Você está na página 1de 26

5/11/2015

PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSADOS

PROBLEMAS MAIS COMUNS:


 Pintura fissurada, descolando o reboco
 Manchas de umidade e bolor
 Eflorescências na superfície da tinta ou na
interface entre tinta e reboco
 Descolamento ou desagregação da
argamassa de revestimento
 Revestimento fissurado
 Vesículas

1
5/11/2015

ORIGENS MAIS COMUNS DOS


PROBLEMAS

 Fatores externos ao revestimento (umidade e


expansão da argamassa de assentamento)
 Má aplicação do revestimento (aderência à
base, espessura do revestimento, aplicação da
argamassa)
 Mau proporcionamento da argamassa
 Tipo e qualidade dos materiais utilizados
 Tipo de pintura (incompatibilidades)

Problemas e causas prováveis


Eflorescência
 Umidade constante
 Presença de sais solúveis no elemento da
alvenaria, na água de amassamento ou na
água infiltrada
 Cal não carbonatada

2
5/11/2015

Problemas e causas prováveis


Bolor
 Umidade constante
 Falta de ventilação
 Área não exposta ao sol

Problemas e causas prováveis


Vesículas
 Hidratação retardada da cal
 Presença de pirita, elementos ferrosos ou matéria
orgânica Pirita – sulfeto de ferro
 Aplicação prematura de tinta impermeável

3
5/11/2015

Problemas e causas
prováveis
Descolamento com empolamento
 Infiltração de umidade
 Hidratação retardada da cal

Problemas e causas prováveis


Descolamento em placas endurecidas quebrando
com dificuldade - som cavo sob percussão
 Base impregnada com substância hidrófuga
 Argamassa muito rica ou espessa

 Ausência da camada de chapisco


 Base muito lisa

 Esforços excessivos

4
5/11/2015

Descolamento em placas endurecidas quebrando


com dificuldade - som cavo sob percussão

Problemas e causas
prováveis
 Esforços excessivos

5
5/11/2015

Problemas e causas prováveis

Descolamento em placas endurecidas


desagregando com facilidade - som cavo
sob percussão

 Argamassa pobre em aglomerantes


 Ausência da camada de chapisco
(ponte de aderência)

Problemas e causas
prováveis

Descolamento com pulverulência


 Excesso de finos no agregado
 Argamassa pobre em aglomerantes
 Traço muito rico em cal
 Ausência de carbonatação da cal
 Camada aplicada muito espessa

6
5/11/2015

Problemas e causas
prováveis
Fissuras horizontais
 Expansão da argamassa de assentamento
por hidratação retardada da cal

 Expansão da argamassa de assentamento


por reação com elementos expansivos
contidos no agregado

Problemas e causas
prováveis
Fissuras mapeadas
 Retração da argamassa de base
Excesso de finos ou de água

7
5/11/2015

Revestimento argamassado e pintura

 Serviço realizado em uma semana


2º dia 12º dia

PATOLOGIA DE
REVESTIMENTOS
CERÂMICOS

8
5/11/2015

Patologia dos
Revestimentos Cerâmicos

 Manchamento por eflorescências

Patologia dos
Revestimentos Cerâmicos

 Manchamento por bolor

9
5/11/2015

Patologia dos
Revestimentos Cerâmicos

 Descolamento por variação térmica ou


deformação da estrutura

Patologia dos
Revestimentos Cerâmicos
Possíveis causas
Dilatação da estrutura

Retração do concreto

Aplicação incorreta do adesivo

Falha executiva de assentamento

Preparação inadequada do substrato

Falhas de junta de movimentação

Adesivos e rejuntamento inadequados

10
5/11/2015

Patologia dos
Revestimentos Cerâmicos

 Descolamento por deformação da


estrutura

PATOLOGIA PELA
ATUAÇÃO DE
SOBRECARGAS

11
5/11/2015

Patologia por Sobrecargas

 Flexão

Patologia por Sobrecargas

 Cisalhamento

12
5/11/2015

Patologia por Sobrecargas

 Torção em vigas

Patologia por Sobrecargas

 Trincas na face superior por ausência de


armadura negativa

13
5/11/2015

Patologia por Sobrecargas

 Torção em lajes

Patologia por Sobrecargas

 Trinca em pilares
 Insuficiência de estribos

14
5/11/2015

Patologia por Sobrecargas

 Fissuração por sobrecarga vertical

Patologia por Sobrecargas

 Fissuração por carga concentrada

15
5/11/2015

Patologia por Sobrecargas


 Fissuração típica em torno da abertura

PATOLOGIAS PELA
DEFORMABILIDADE
EXCESSIVA DE ESTRUTURAS
EM CONCRETO ARMADO

16
5/11/2015

Patologia por Deformabilidade

 Deformação na viga inferior maior que na


superior

Patologia por Deformabilidade

 Deformação na viga inferior menor que


na superior

17
5/11/2015

Patologia por Deformabilidade

 Deformação na viga inferior igual a


superior

Patologia por Deformabilidade

 Deformação dos componentes


estruturais (com aberturas)

18
5/11/2015

Patologia por Deformabilidade

 Deflexão da região do balanço

Patologia por Deformabilidade

 Deformação excessiva da laje

19
5/11/2015

PATOLOGIA EM
CONCRETO ARMADO
FRESCO

Patologias no Concreto Fresco

 Sedimentação
 O aço ou o agregado pode impedir a livre
sedimentação
 O concreto se separa

20
5/11/2015

Patologias no Concreto Fresco

 Movimentação da fundação ou fôrma


 Recalque do subleito ou mau escoramento
das fôrmas

Patologias no Concreto Fresco

 Retração Superficial
 Evaporação da água superficial – tempo
quente e seco – processo de cura
deficiente

21
5/11/2015

Patologias no Concreto Fresco


 Fissuras de Acabamento
 Fissuras com disposição hexagonal –
pequenas idades
 Uso de desempenadeira em excesso trás a
água para a superfície

Patologias no Concreto Fresco


 Retração Hidráulica
 Água + cimento = materiais cristalinos e gel
 Na pasta endurecida água fica nos poros
capilares e no gel
 Evaporação de água do gel: grande retração

22
5/11/2015

Patologias no Concreto Fresco


 Concentração de esforços
 Em cantos

Patologias no Concreto Fresco


 Concentração de esforços
 Mudança de direção de armadura

23
5/11/2015

 E NO PROJETO E EXECUÇÃO....

Problemas de projeto/execução

 Cobrimento inadequado das armaduras


 Adensamento inadequado do concreto
 Taxa excessiva de armadura – diâmetro do
agregado graúdo
 Concreto de baixa resistência
 Cura inadequada
 Vazamento de água nas fôrmas
 Fôrmas mal feitas
 Lançamento do concreto em queda livre

24
5/11/2015

 (DES)Controle geométrico...

 MAS QUANDO A PATOLOGIA SE


INSTALA...

PODE-SE USAR A CRIATIVIDADE:

25
5/11/2015

 Solução 1:

 Solução 2:

26

Você também pode gostar