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s. @ MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANGA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELACOES DE TRABALHO BA MAN ETH E ADPANUTAPAES MATE AR AT HA “Catfeajanis ‘09/04/2014 172AAT6.I4S ASSUNTO: Pedido de publicagao de aviso sobre a data da cessacio da vigéncia do contrato coletivo entre a APS - Associacao Portuguesa de Seguradores outro € 0 STAS — Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Seguradora outros — Audiéncia dos interessados Nos termos e para os efeitos do n.° 1 do artigo 100° e do artigo 101° do Cédigo do Provedinento Adminisrativo, informo que © sentido provavel da decisio sobre 0 pedido de publicagZio do aviso sobre a dara da cessagio da vigéncia da convengio em epigrafe, seri o de proceder ao seu indeferimento, nos termos ¢ com os seguintes fundamentos: 1. O contrato coletivo em aprego foi publicado no Boletim do Trabalbo ¢ Emprego (BYE), 1. sétie, n.° 23, de 22 de Junho de 1995 ¢ teve alteragdes posteriores, a ultima das quais, publicada no mesmo Boktim n.° 29, de 8 de agosto de 2009 2. A conven¢io era outorgada inicialmente pelos seguintes sindicatos: STAS — Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Seguradora, SISEP — Sindicato dos Profissionais de Seguros de Portugal e Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins (SINAPSA), 3. Tendo sido alegadamente denunciada em 1 de abril de 2004 junto das trés associagdes sindicais. 4, Em 4 de fevereito de 2011, a APS solicitou a publicagio do aviso sobre a data da cessagio da vigéncia do referido contrat coletivo, 0 qual foi indefetido por despacho do Dietor de Servigos da Regulamentagio Coletiva e Organizagées do ‘Trabalho, de 5 de abril de 2011, nos termos e com os fundamentos af constantes. ~ Cir, 0 oficio n.° 1502/2011 de 6 de abril. 5. Na sequéncia do processo negocial, a APS, o STAS € o SISEP acordaram a revisio global do referido contrato coletivo, que se encontra publicada in BTE, 1.° Série n° 2, de 15 de janeiro de 2012. * 4 convengio fo objeto de revisto global (CC 6353), publicada fw BTE n.* 2, de 15 de jancieo de 2012, tendo sido ‘ontop, na parte empregadoes, apenas pela APS e oa pare sindcal pelo STAS e pelo SISED. Praga de Londres, n.°2_— 8° 1049-056 LISBOA Telef 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert.msess.pt bitp:/iwww.dgert.mtss.gov. pt! ‘2 MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANCGA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAGOES DE TRABALHO DIREGAO DE SERVIGOS DA REGULAMENTACAO COLETIVA E ORGANIZACOES DO TRABALHO. 6. Nos termos do n.° 1 da sua cliusula 54° “Os direitos ¢ or eftitos que mio foram expressamente ressalvados, deeorrentes da regulamentagio caletiva de trabalho anterior, nomeadamente do CCT enjo texto consolidado foi publicado no Boltioa do Trabalbo e Emprego, 1.° 32, de 29 de agosto de 2008, com as alterasies posteriores, publicadas no Boletins do Trabalbo « Bripregp, n.° 29, de 8 de agosto de 2009, cessam com a entrada emt vigor do presente CCT por este ser globalmente mais favorivel.” 7. Esta revisto no foi outorgada pelo SINAPSA, uma vez que nio foi posstvel terminat com acordo as negociagdes encetadas em 1 de Abril de 2004. 8, A APS vem, pot isso, invocar a caducidade do contrato coletivo publicado no Boletim do Trabalho e Emprego (BYE), 1.* sétie, n.° 23, de 22 de Junho de 1995, com as alterages posteriores, a tiltima das quais, publicada no Boletim do ‘Trabalho ¢ Emprego, n° 29, de 8 de agosto de 2009, no ambito de representacio do SINAPSA, nos termos do n.° 1 do att. 501.° do CT, requetendo, para o efeito, a publicagio do aviso sobre a data da respetiva cessagio de vigéncia. > Da aplicagao do regime previsto no n.%3 e seguintes do artigo 501.” do Cédigo do Trabatho 9. O artigo 501.° do Cédigo do Trabalho institui no n.° 3 seguintes um regime de sobrevigéncia ¢ caducidade de convengées coletivas. Este tegime é aplicével quer as convengées que nfo regulem a sua renovacio, quer as convencées com clausula que faga depender a cessagio da sua vigéncia de substituigao por outro instrumento de regulamentagio coletiva de trabalho, que tenha caducado (a.° 2 do artigo 501.” 10. A convencio em apreco, cujo texto consolidado se encontra publicado no BTE n.° 32, de 29/08/2008, contém uma cliusula deste tipo. Com efeito, 0 n.° 1 da cliusula 38 determina que “o presente CCT entra em vigor cinco dias depois da publicagto no Bolen do Trabalho « Fimprego« vigorard por periados sucessvos de dois anos, ald ser substituido por un novo CCT on decisio arbitral” 11. No entanto, 0 regime de sobrevigncia e caducidade previsto no n.°3 e seguintes do attigo 501° do Cédigo do Trabalho s6 é aplicével A convencio apés a caducidade da referida cléusula. 12. De acordo com o n.” 1 do artigo 501.° aquela clausula caduca apés decortidos cinco anos sobre a vetificacio de um dos factos nela previstos, nomeadamente: 2) Publicagio integral da convengio; Praga de Londres, n.° 2 — 8° 1049-056 LISBOA Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgent@dgert.msess pt bttp://www.dgert.mtss.gov.ptl ‘o MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANGA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAGOES DE TRABALHO DIREGAO DE SERVIGOS DA REGULAMENTAGAO COLETIVA F ORGANIZAGOES DO TRABALHO. b) Demincia da convengio; ©) Apresentagio de proposta de revisio da convengio que inclua a revisio da seferida cléusula 13. Ora, segundo a requerente a referida cliusula da convengao jé caducou em virtude de terem decorrido mais de cinco anos sobre a data da tiltima publicacao integral da convengio. 14, Tal entendimento nao é, porém, de acolher, porquanto, 0 n.° 1 do artigo 501° s6 é aplicivel a factos posteriores 4 entrada em vigor do atual Cédigo do Trabalho. 15. De facto, quer a iiltima publicagio integral, que ocorreu em 2008, quer a dentinci alegadamente efetuada em 30 de Marco de 2004, que a requerente invoca, continuam a nio poder televar para efeitos do disposto no n° 1 do artigo 501.°, porquanto, ocorreram em momento anterior & entrada em vigor deste Cédigo. 16, Bfetivamente, o tegime do artigo 501.° do Cédigo do Trabalho aplica-se a todas as, convengdes, mesmo as que tenham sido celebradas em momento anterior 4 data da entrada em vigor deste Cédigo. No entanto, os factos relativos a estas convengées, ptevistos no artigo 501.° reportam-se a factos que ocorram depois da entrada em vigor da Lei n.° 7/2009, de 12 de Fevereiro. E assim 6 porque 0 Cédigo do ‘Trabalho de 2009 cria um novo regime de sobrevigéncia e caducidade 17. Embora os factos enunciados sob as alineas a) a c) do n° 1 do artigo 501.° do Cédigo do ‘Trabalho de 2009 - a publicagio integral da convengio, a dentincia e a aptesentagio de proposta de tevisio que inclua a cléusula - j4 ocorressem no cordenamento juridico, a lei nfo thes conferia qualquer efeito tendente & caducidade da clausula que faga depender a cessacio da sua viggncia de substituisio por outro instrumento de regulamentacio coletiva de trabalho. Este efeito é um efeito novo, proveniente de uma nova valoracio que o legislador quis dar a tais factos, pelo que o regime previsto no n.° 1 do artigo 501.° s6 pode ser aplicavel a factos constituidos apés 0 inicio da vigéncia do Cédigo do Trabalho sevisto. > Da aplicagao do regime transitério previsto no artigo 10.° da lei n.° 7/2009, de 12 de fevereito 18. Na verdade, a dentineia ocortida em periodo anterior & data da entrada em vigor do Cédigo do Trabalho revisto antes relevaria para a aplicagio do disposto no artigo 10.° da Lei n.° 7/2009, de 12 de Fevereiro. raga de Londres, n.°2 ~ 8° 1049-056 LisB0A Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert.msess.pt http://www. dgert.mtss.gov. pt! ‘O MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANGA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELACOES DE TRABALHO. DIREGAO DE SERVIGOS DA REGULAMENTACAO COLETIVA E ORGANIZAGOES DO TRABALHO 19. Aquele artigo 10.° instituiu um regime especifico de caducidade pata as convengdes coletivas das quais conste cliusula que faca depender a cessagio da sua vigéncia de substitui¢io por outro instramento de regulamentagio coletiva de trabalho. 20. A convengio em apteco prevé uma cliusula deste tipo ea dentincia invocada pela requerente é anterior & entrada em vigor da revisio do Cédigo do Trabalho. 21. De acordo com 0 n.° 2 do artigo 10.° da Lei n.° 7/2009, a convengio que contenha a referida clausula caduca na data da entrada em vigor da presente lei vetificados os factos enunciados nas suas alineas a) a d). 22. Os requisitos previstos na alinea a) - “A whtima publicagao integral da convengao que contenka a referida cléusula tenha entrada em vigor hé seis anos ¢ meio” ¢ alinea ¢) - “Tenham decomido 18 meses a contar da denincia” -do n.° 2 do artigo 10.° encontram-se preenchidos. Porém, 0 mesmo no acontece quanto aos restantes requisitos. 23, De facto, o requisito previsto na alinea b) do a.° 2 do artigo 10.° - “a convengao tenha sido denunciada validamente na vigéncia do Cédigo do Trabalho” de 2003 - no se verifica, senio vejamos: i) De facto, & semelhanca do pedido efetuado em 2011, nao ¢jeita prova de que tenba sido assinada por quem tenba poderes para o ato. Nos termos do n° 1 do attigo 24° dos estatutos, publicados no BIE, 3.* série, n° 23, de 15 Dezembro de 1997, seriam necessirias, naquela data, pelo menos, duas assinaturas para obrigar a associagio de empregadores. No entanto, a dentincia efetuada em 30 de Marco de 2004 é subserita, apenas, pelo presidente do conselho de ditegiio, mio se fazendo acompanhar do respetivo titulo de representacio. E, 20 contritio do que pretende fazer crer a requerente, as deliberagdes tomadas nas reunides do conselho de diregio constantes dos extratos das atas n.° 358 ¢ 363, respetivamente, de 11 de Dezembro de 2003 e 29 de Marco de 2004, nfo permitem fazer a prova daqueles poderes de representagio. FE. que, conforme ja se disse anteriotmente, nao obstante 0 n.° 3 do artigo 24. dos estatutos, publicados no BTR, 3. série, n.° 23, de 15 Dezembro de 1997, referie que aquele drgio “{...) pode deliberar sobre a delegasio de poderes em trabathadores da associagio ow em pessoas a ela estranhas, devendo constar da acta os Praga de Londres, n.°2 ~ 8° 1049-056 LISBOA Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert.msess.pt hitp:/iwww.dgert.mtss.gov.pt! 8. MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANGA SOCIAL, ___DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELACOES DE TRABALHO. DIREGAO DE SERVIGOS DA REGULAMENTACAO COLETIVA E ORGANIZAGOES DO TRABALHO limites e as condicies de tal delegagdo”, dos documentos apresentados nfio resulta qualquer mandato expresso no presidente do conselho de direcio para denunciar 2 convengio. A este propésito, cumpte, ainda, registar que o ISP - Instituto de Seguros de Portugal também outorga a convencio. No entanto, nfo subscreve a alegada dentincia i) Por outro lado, é necessirio que axista prova da sua reseio pelos) destinatévio(s), ‘mas a requetente continua a nfo juntar qualquer comprovativo da recesio da dentincia pelos destinatirios, remetendo, apenas, cdpia das carta de dentincia enviadas 20 STAS — Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Seguradora, 20 SISEP — Sindicato dos Profissionais de Seguros de Portugal € a0 Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros de Portugal (INAPSA), Apesar de nas convengées celebradas posteriormente a data da dentincia as partes (incluindo o ISP) reconhecerem expressamente a existéncia desta, tal facto no permite apurar com rigor quem subscreveu a demincia ¢ quem a recebeu e em que data. ii)Por sua vez, pata que seja vilida carece de ter sido acompanbada de uma (proposta_negocial, sendo que a comunicagio de demincia refere que se faz acompanhar da proposta negocial, pelo que, neste ponto, parece ter sido observado 0 disposto no n° 1 do artigo 558° do anterior Cédigo do ‘Trabalho. iv)Finalmente, é necessdtio que fenha sido efttuada com a antecedincia prevista na lei aplicivel & data da denincia, condicéo que se mostra igualmente pzeenchida, pois a conven¢io publicada em 1995 foi distribuida em 26 de Junho « entrou em vigor 1 de Julho, renovando-se sucessivamente por periodos de dois anos (n.° 1 da cléusula 3.9); a tabela salatial e as clausulas de natureza pecuniaria tinham sempre vigéncia compreendida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de cada ano. 24, Pot sua vez, quanto ao requisito previsto na alinea d) do n.° 2 do attigo 10° da Lei n° 7/2009 — “nao tenha havido revisto da convencao apés demincia” - também no se mostra verificado, uma vez que posteriormente ao ato de demincia, de 30 de Marco de 2004, as partes procederam 4 revisio da convencio, tendo sido acordadas diversas alteragdes 20 contrato coletivo, publicadas no BTE n.°34, de 15 Praga de Londres, n.° 2 ~ 8° 1049-056 LisBos Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert.msess.pt http://www.dgert.mtss.gov.pt ‘@ MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANCA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAGOES DE TRABALHO DIREGAO DE SERVIGOS DA REGULAMENTAGAO COLETIVA E ORGANIZAGOES DO TRABALHO. de Sctembro de 2004; n.° 33, de 8 de Setembro de 2005; n.° 30, de 15 de Agosto de 2006; n.° 29, de 8 de Agosto de 2007; n.° 32, de 29 de Agosto de 2008 e n.° 29, de 8 de Agosto de 2009, 25. Do que se vem de expender resulta, pois, que 0 contrato coletivo em aprego no caducou, por nio se verificarem os requisitos previstos nas alineas b) ed) do n.° 2 do referido artigo 10.°, pois ao contritio do alegado pela requerente esta no opera de per si 26. De facto, a vetificagio dos tequisitos de validade da demincia decorre dos imperativos legais aplicaveis ¢ no da vontade das partes. © mesmo ocorrendo em relagio 20s efeitos da dentincia. 27. Na tealidade, 0 proceso de revisio da convengio encetado com a dentincia de 30 de Margo de 2004 ficou, desde logo, concluido com 0 depésito © publicagio da altetagio 20 contrato coletivo, publicado no BTE n.° 34, de 15 de Setembro de 2004. 28. Seguindo de perto o entendimento de Jorge Leite’, a dentincia prevista no artigo 558° do Cédigo do Trabalho de 2003 funciona «como uma condizio do desencadeamento do processo de reviso de uma convengio em vigor, por oxtras palavras, como um facto ow um acto do procedimento de reviso de uma convengo em vigor. 29. Pelo que, 2 dentincia em apreco se esgotou com a conclusio do processo de revistio do qual resultou 0 contrato coletivo publicado no BYE n.° 34, de 15 de Setembro de 2004. Com efeito, de acordo com o artigo 558° do Cédigo do Trabalho de 2003, todos os processos de revisio subsequentes & demincia de 30 de Marco de 2004 cateciam, também, de uma denéincia, sujeita aos limites formais, substantivos e temporais previstos naquele artigo. 30. Deste modo, nos termos do n.°2 do att 9.° do CPA, a contrario, assiste razio a requerente quando afitma que a administracio esti obigada a decidir por terem decottido mais de dois anos sobre a data da decisio final que indeferiu o primero pedido de publicagio do aviso de cessacio de vigéncia relativo ao contrato coletivo em apteco. Porém, dai nao resulta que a administtagio tenha de decidir de encontro A vontade do requerente. 31. E assim ¢, porque esta sujeita, em primeira linha, ao cumprimento do principio basilar da atuacio administrativa ~ 0 Princfpio da Legalidade - e in casu, conforme se ¥ in Dieto do Trabalho, Vol. 1, Servigo de‘Textos da Universidade de Coimbra, 2004, p18 Praga de Londres, n.° 2 ~ 8° 1049-056 LisBOA ‘Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert. msess.pt http://www dgert.mtss.gov.pt! R MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANGA SOCIAL DIRECAO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAGOES DE TRABALHO. DIRECAO DE SERVICOS DA REGULAMENTACAO COLETIVA E ORGANIZACOES DO TRABALHO vem explanando, mantém-se todos os fundamentos que motivaram o indeferimento do primeito pedido. 32.Fim todo o caso, importa reter que a demincia visa a revisio de convengio vigente, ou seja, no tem por efeito direto € necessério a caducidade da convengio. A caducidade & apenas um efeito possivel, se verificados 0s seus pressupostos, 0 que, reitera-se, no acontece no caso em apteso. De acordo com 0 n.° 1 do artigo 101° do Cédigo do Procedimento Administration, dispoe de 10 dias titeis para dizer o que se Ihe oferecer sobre 0 assunto, podendo 0 processo set consultado, durante as horas de expediente — das 9h15 as 13h das 14h as 17h15 — no setor da regulamentagio coletiva da Direcio de Servigos da Regulamentagio Coletiva e Organizages do Trabalho, 8 andar, n0 edificio do Ministétio da Solidariedade, Emprego ¢ Seguranga Social, sito na Praca de Londes, n.° 2, em Lisboa. Com os melhores cumprimentos, © Diretor de Servigos, Praga de Londres, n° 2 — 8° 1049-056 LISBOA Telef: 218441100 Fax: 218441428 Mail: dgert@dgert.nsess.pt hup:/www.dgert.mtss.gov.pt!

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