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Atletismo

História da Atletismo, origem, modalidades, corridas, saltos,


lançamentos, arremessos, maratona, decatlo, recordes

Atletismo: tradição e diversidade de modalidades

O que é e História do Atletismo

O atletismo é um conjunto de atividades esportivas (corrida, saltos e arremessos), que


tem a origem nas primeiras Olimpíadas realizadas na Grécia Antiga. Nos primeiros
Jogos Olímpicos, realizados em 776 a.C., eram realizadas provas de corridas e
arremessos de peso.

Grande parte das provas de atletismo é realizada em estádios fechados. Nestes


estádios, existem as demarcações específicas para cada prova e também os
equipamentos como, por exemplo, no salto com varas. Algumas competições como, por
exemplo a maratona, são realizadas em vias públicas.

As principais modalidades do atletismo são:

Corrida de pista

É a mais tradicional competição do atletismo e envolve várias provas.

- Corridas disputadas em pistas ovais (cada atleta corre numa faixa): 100 metros rasos,
200 metros rasos e 400 metros rasos.

- Corridas de Meio Fundo (os atletas não precisam ficar na raia): 800 metros e 1.500
metros.

- Corridas de Fundo (dentro da pista): 5.000 metros e 10.000 metros.

- Maratona (disputada nas ruas): percurso de 42,19 km.

Corridas com obstáculos


São realizadas dentro dos estádios e se dividem em quatro modalidades: 100 metros
(feminino), 110 metros (masculino), 400 metros (masculino e feminino) e 3.000 metros
(feminino e masculino).

Revezamento

As provas de revezamento são disputadas por grupos compostos por quatro atletas cada.
Cada atleta corre um quarto da pista e passa um bastão para o atleta seguinte de sua
equipe.

Saltos

- Salto em distância: o atleta corre numa pista, de no mínimo 40 metros, e deve efetuar o
salto antes de uma tábua de 20 cm de largura. Ao cair na areia é feita a medição da
distância obtida. Vence o atleta que conseguir o salto com maior distância.

- Salto em altura: nesta competição o atleta deve percorrer uma pista (mínimo
de 20 metros) e com uma vara saltar por cima do sarrafo (barra horizontal). O atleta
pode tocar o sarrafo, porém o mesmo não pode cair. A altura vai aumentando a cada
salto positivo. Vence o atleta que conseguir saltar maior altura sem derrubar o sarrafo.

Arremessos e Lançamentos

Existem quatro modalidades nesta categoria: arremesso de peso, lançamento de dardo,


de martelo e de disco. Em todas elas, vence o atleta que conseguir arremessar o objeto a
uma distância maior.

Decatlo

Praticada por homens, numa mesma prova são envolvidas dez modalidades do
atletismo. As modalidades do decatlo são: corrida (100 metros), salto em distância, salto
em altura, lançamento de peso, 400 metros, 110 metros com barreira, lançamento de
disco, lançamento de dardo, salto com vara e corrida de 1500 metros. Vence o atleta que
conseguir maior pontuação no geral das provas.

Heptatlo

Prova combinada somente para mulheres. Envolve sete modalidades do atletismo: 100
metros com barreira, lançamento de peso, lançamento de dardo, salto em altura, salto
em distância, corrida de 200 metros e 800 metros. Vence a atleta que conseguir maior
quantidade de pontos no geral.

Federações e Confederações

- As competições, regras e atividades internacionais de atletismo são organizadas pela


IAAF (Associação Internacional de Federações de Atletismo).

- No Brasil, as competições de atletismo são organizadas pela CBAt


(Confederação Brasileira de Atletismo).

Alguns recordes mundiais do Atletismo:

- 100 metros rasos: Usain Bolt (Jamaica) com 9,58 segundos.

- 100 metros rasos: Florence Griffith Joyner (EUA) com 10,49 segundos.

- Maratona: Dennis Kimetto (Quênia) com 2h02m57s.

- 10.000 metros rasos feminino: Almaz Ayana (Etiópia): 29:17.45

- 400 metros rasos masculino: Wayde Van Niekerk (África do Sul): 43.03s

- Salto em altura: Javier Sotomayor (Cuba) com 2,45 metros

- Salto em distância: Mike Powell (EUA) com 8,95 metros.

- Salto triplo: Jonathan Edwards (Inglaterra) com 18,29 metros

- Lançamento do martelo feminino: Anita Wlodarczyk (Polônia): 82,29 metros

- Marcha de 50 km feminino: Inês Henriques (Portugal): 4:05:56

Você sabia?

- É comemorado em 9 de outubro o Dia do Atletismo.

- O grande destaque do atletismo nas Olimpíadas de Londres 2012 foi o jamaicano


Usain Bolt. Ele ganhou 3 medalhas de ouro, vencendo os 100 metros rasos (recorde
olímpico com 9,63 segundos), 200 metros rasos e com a equipe da Jamaica no
revezamento 4x100. Nos Jogos Olímpicos de 2016 ele foi novamente o destaque, pois
ganhou medalha de ouro nos 100 metros rasos e nos 200 metros rasos. Ganhou também,
novamente, medalha de ouro com sua equipe jamaicana no revezamento 4x100.

- O penúltimo Mundial de Atletismo aconteceu em 2015 (entre os dias 22 e 30 de


agosto), na cidade de Pequim (China). As provas foram realizadas no Estádio Nacional
de Pequim, também conhecido como Ninho do Pássaro. Os atletas do Quênia colocaram
seu país no topo do quadro de medalhas. Foram 16 no total, sendo 7 de ouro, 6 de prata
e 3 de bronze. O Brasil não teve um bom desempenho neste mundial, ficando na 25ª
colocação com apenas uma medalha de prata.

- O último Mundial de Atletismo foi realizado em 2017 (entre os dias 4 e 13 de


agosto), no Estádio Olímpico de Londres. Os EUA ficaram em primeiro lugar no quadro
de medalhas do mundial. Os norte-americano conquistaram 30 medalhas (10 de ouro,
11 de prata e 9 de bronze). O Brasil ficou em 38º lugar com apenas uma medalha de
bronze.

- O primeiro Mundial de Atletismo aconteceu em 1983, na cidade de Helsinque


(Finlândia).

- O grande destaque do atletismo na Antiguidade foi Leonidas de Rhodes. Ele obteve


doze títulos de corrida entre os anos de 164 e 152 a.C.

- As mulheres fizeram a estreia no atletismo olímpico somente em 1928


(Olimpíadas de Amsterdã). Nesta edição, as mulheres participaram das provas de
revezamento 4x100m, salto em altura, lançamento de disco, 100 m e 800 m.

CINCO HABILIDADES TÍPICAS ESPORTIVAS QUE PODEM FAVORECER


OS NEGÓCIOS NO MUNDO CORPORATIVO
1

As características são apontadas pelo especialista em gestão e


estratégias Luciano Salamacha

Em tempos de grandes campeonatos e eventos esportivos, o professor


doutor Luciano Salamacha, da FGV Management e do Instituto Brasileiro
Olímpico, aponta habilidades desenvolvidas pelos atletas durante a carreira no
esporte, que podem ser amplamente aplicadas ao universo corporativo. “E
fazem muita diferença”, ressalta. As cinco principais características favoráveis,
são:

-foco no objetivo que se quer alcançar. Atletas trabalham fortemente


para atingir e superar suas metas;

-resiliência. Os esportistas têm a capacidade de suportar pressão e de


superar resultados ruins sem desanimar;

-disciplina. Essa é outra grande virtude dos atletas. Eles sabem que
precisam estar atentos a detalhes, que deslizes em milésimos de segundo
podem colocar tudo a perder numa competição;

-humildade. Essa característica dos esportistas favorece muito no


aprimoramento e é fundamental também no mundo corporativo. Eles estão
sempre predispostos a receber feedback e melhorar o que é necessário;
-organização em equipe. Atletas de competições coletivas têm
vantagens em trabalhos de equipe e, principalmente, são aptos a
reconhecerem o melhor profissional do grupo e apoiá-lo em prol do objetivo
comum.

Salamacha também aponta que, assim como os pontos fortes no


“currículo” dos esportistas, há habilidades que precisam ser aprimoradas
quando tratadas nas empresas. A ausência de visão sistêmica é uma delas. De
maneira geral, os atletas se focam tanto na modalidade em que competem, que
não se interessam por outros campos. E isso é considerado um tipo de
limitação no mundo corporativo, já que o profissional cada vez mais precisa ter
seus conhecimentos ampliados.

“A disciplina em excesso também precisa ser lapidada quando está no


âmbito corporativo. Ela cerceia a criatividade do profissional. E criatividade é
um habilidade curricular importante nas empresas”, comenta o especialista.

No IOB –Instituto Olímpico Brasileiro, Salamacha atua no curso de


Aperfeiçoamento de Gestores do Esporte, onde lecionou e orientou
medalhistas como Janeth Arcain –basquete-, Daiane dos Santos –ginasta- ,
Ricardo Prado –nadador-, entre outros ex-atletas para ingressarem nos
negócios.

Salamacha também é Doutor em Administração, autor de quatro livros


no Brasil, e possui artigos científicos publicados no País e no exterior. Ainda é
pesquisador corporativo e integra o grupo de pesquisa no CNPq –Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- sobre Inovação
Tecnológica nas Organizações. Mais informações no site
www.salamacha.com.br.

Lutas

O termo wrestling é uma palavra inglesa antiga que foi originada algum
tempo antes de 1100 d.C. É talvez a palavra mais antiga ainda em uso na
língua inglesa para descrever o combate corpo-a-corpo.[1] O dicionário online
Merriam-Webster define wrestling como "um esporte ou uma competição em
que dois indivíduos desarmados lutam corpo a corpo com cada um tentando
subjugar ou desequilibrar o outro".[2]
O Novo Milênio Thesaurus de Roget não suporta o uso de "wrestling"
(substantivo) e "grappling" (substantivo) como sinônimo.[3]

História
A luta é uma das mais antigas formas de combate com as referências a
ele tão antigas quanto a Ilíada, de Homero, que narra a Guerra de Troia, nos
século XIII e XII a.C..[4] As origens da luta podem ser rastreadas até 15.000
anos através de desenhos em cavernas na França. Desenhos babilônicos e
egípcios mostram lutadores usando a maioria das pegadas conhecidas no
esporte atual. Existem desenhos de lutadores nas cavernas dos sumérios-
acadianos, datados de 3000 a.C.. No Egito, também existem estes tipos de
desenhos em pinturas murais no túmulo 15 em Beni Hasan, datados de 2400
a.C..
Na Grécia antiga, a luta ocupou um lugar de destaque nas lendas e na
literatura; competições de luta, brutais em muitos aspectos, foram o esporte
número um dos Jogos Olímpicos, sendo introduzido nos Jogos Olímpicos da
Antiguidade em 708 a.C., através da prática do estilo pancrácio, pouco depois
da data histórica do início dos Jogos Olímpicos, em 776 a.C.. Os antigos
romanos tiveram fortes influências da luta grega, mas eliminaram grande parte
da sua brutalidade.
Durante a Idade Média (do século V ao século XV), a luta permaneceu
popular e apreciada com o patrocínio de várias famílias reais, incluindo as da
França, Japão e Inglaterra.
Os primeiros norte-americanos trouxeram uma forte tradição de luta
com eles quando vieram da Inglaterra. Os colonos ingleses também
encontraram a luta como algo popular entre os nativos norte-americanos. A luta
amadora floresceu ao longo dos primeiros anos dos Estados Unidos e serviram
como uma atividade popular em feiras do país, nas celebrações de feriados, e
em exercícios militares. O primeiro torneio de luta organizado nesse país foi
realizado em Nova York, em 1888, enquanto a primeira competição de luta nos
Jogos Olímpicos modernos foi realizada em 1904 em Saint Louis, Missouri. A
FILA foi fundada em 1904, em Antuérpia, na Bélgica. O primeiro NCAA
Wrestling Championships também foi realizado em 1912, em Ames, Iowa. A
USA Wrestling , localizada em Colorado Springs, Colorado, tornou-se o corpo
do governo norte-americano de luta amadora em 1983. Ele realiza concursos
para todas as faixas etárias

Luta de Jacó com o anjo, ilustração de Gustave Doré (1855).


Algumas das primeiras referências a luta, podem ser encontrados na
luta mitológica.

 O Mahabharata descreve o encontro realizado entre os


lutadores Bhima e Jarasandha.
 A Epopeia de Gilgamesh: Gilgamesh afirma a sua credibilidade
como líder, depois de uma luta com Enkidu.
 A mitologia grega comemora a ascensão de Zeus como
governante da Terra após uma luta com seu pai, Cronos.
Tanto Hércules quanto Teseu eram famosos por seus combates de luta contra
homens e bestas.
Por país[editar | editar código-fonte]

 Shuai Jiao, um estilo de luta originário da China, tem uma história


relatada de mais de 4.000 anos.
 No Egito faraônico, a luta tem sido evidenciado por documentação
em túmulos (por volta de 2300 a.C.) e obras de arte egípcia (2000-1085 a.C.).
 O pále era uma forma popular de arte marcial, pelo menos
na Grécia Antiga (cerca de 1100-146 a.C.).[5]

 Luta romana: após a conquista romana dos gregos, a luta grega


foi absorvido pela cultura romana e tornou-se a luta romana durante o período
do Império Romano (510 a.C. a 500 d.C.).[carece de fontes]
 Na literatura árabe, Maomé é retratado como um hábil lutador,
derrotando um cético em uma partida.
 Por volta do século VIII, o imperador bizantino Basílio I, de acordo
com os historiadores da corte, ganhou uma luta contra um lutador arrogante da
Bulgária.[6]

Michiel Sweerts, Wrestling Match, 1649.

 Em 1520, em um concurso no Campo do Pano de


Ouro, Francisco I da França arremessou o rei Henrique VIIIda Inglaterra, em
uma luta.[6]
 O estilo de luta de Lancashire pode ter formado a base do catch
wrestling, também conhecido como "catch as catch can". Os escoceses mais
tarde criaram uma variante desse estilo, e os irlandeses desenvolveram o estilo
"collar-and-elbow" que mais tarde foi levado para os Estados Unidos.[7]

 Um francês[n 1] geralmente é creditado como o reestruturador


europeu do loose wrestling em um esporte profissional", a luta greco-
romana.[8] Este estilo, que foi concluído por volta do século XIX, e através dele,
a luta foi destaque em muitas feiras e festivais na Europa.[9]
A luta nas olimpíadas modernas[editar | editar código-fonte]
A luta já estava no programa da primeira edição da Olimpíada da Era
Moderna, em 1896. Apenas em 1900, o esporte não constou no programa.
Ambos os estilos, o estilo-livre e o greco-romano, são disputados em
olimpíadas desde 1920. Antes disso, exceto em 1908, apenas um dos estilos
era usado nos Jogos, o greco-romano.
Hoje em dia, a Rússia é o país dominante na luta mundial,
especialmente no estilo greco-romano. Mas os Estados Unidos estão perto da
Rússia, em termos técnicos, no estilo-livre. Outros países que produzem
grandes campeões, são: Irã, Turquia e Mongólia. Nesses países, a luta é
o esporte nacional.
Na preparação dos Jogos Olímpicos de Atenas em 1896, os
organizadores consideraram a luta uma modalidade historicamente tão
significante, que ela se tornou o foco dessa edição. Foram relembradas
algumas situações da edição de 708 a.C., com lutadores usando óleo pelo
corpo e lutando em areia. O estilo greco-romano foi considerado a
reencarnação da antiga luta greco-romana.
Oito anos mais tarde, foi incluído um segundo estilo com menos peso
histórico e beleza, mas de grande popularidade. Conhecido por todos
como "catch as catch can", a luta estilo-livre tornou-se a matéria-prima
do século XIX em eventos e festivais na Inglaterra e Estados Unidos. Uma
forma de entretenimento. Da mesma maneira que o greco-romano, o estilo-livre
transformou-se em um ícone dentro dos Jogos.
Nas competições de greco-romano, dominadas pela Rússia, os
lutadores só podem utilizar seus braços e tronco para atacar. Já no estilo-livre
(cujos medalhistas nos Jogos Olímpicos de 1996 representaram dezessete
países diferentes), os lutadores podem usar suas pernas e atacar o oponente
abaixo da linha de cintura.
Ginástica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pintura do italiano Giovanni Battista Tiepolo, chamada Polichinelo e os
acrobatasde 1797, época em que a ginástica renascia em apresentações
públicas. A obra encontra-se no Museu Settecento Veneziano.
A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e
não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes
de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de
aperfeiçoamento físico e mental.
Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados
pelos soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e
desmontar um cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo,
como fazem os chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o
exercício nus (gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados
pelo deus Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com
ênfase desportiva e militar - no final do século XVIII, na Europa, através
de Jean Jacques Rousseau, do posterior nascimento da escola alemã
de Friedrich Ludwig Jahn - de movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e
de força - e da escola sueca, de Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria
dos aparelhos na prática do esporte. Tais avanços geraram a chamada
ginástica moderna, agora subdividida.
Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada,
para regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações
surgidas posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e
difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e
praticantes.

Drogas

As drogas lícitas são substâncias que podem ser produzidas,


comercializadas e consumidas sem problema algum. Apesar de trazerem
prejuízos aos órgãos do corpo são liberadas por lei e aceitas pela sociedade. É
considerada droga lícita qualquer substância que contenha álcool, nicotina,
cafeína, medicamentos sem prescrição médica, anorexígenos, anabolizantes e
outros.

Numa pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde notou-


se quão grande é o mercado das drogas permitidas, pois essas promovem
maior necessidade ao usuário e maior custo, já que são encontradas em todos
os bairros espalhados pelas cidades.

Sobre as consequências promovidas pelas drogas lícitas, pode-se


relatar que, ao depositar qualquer substância no organismo, criam-se nesse,
necessidades falsas, alterando todo o funcionamento físico e psíquico.

Podemos citar: ataque cardíaco, doenças respiratórias, enfisema,


câncer, impotência sexual, alterações na memória, perda do autocontrole, gota,
rompimento das veias, danos no fígado, rins e estômago, cirrose hepática,
úlceras, gastrites, irritabilidade, dor de cabeça, insônia, ansiedade, agitação e
outros.

As drogas permitidas por lei são as mais consumidas e as que mais


resultam em fatalidades diárias, já que através das alterações realizadas no
organismo um indivíduo perde o controle e acaba por fazer coisas que no
normal não seriam feitas. Além disso, o organismo tende a ficar mais
preguiçoso já que as drogas lícitas relaxam o organismo de forma exagerada.

No Brasil, 16 milhões de pessoas são dependentes do álcool, que é


uma droga socialmente aceitável. Este consumo é a terceira causa de
absenteísmo (falta ao) no trabalho, o que compromete quase 5% do Produto
Interno Bruto – PIB.

Segundo a pesquisa, 40% dos jovens alcoólatras deram seu primeiro


gole antes dos 11 anos de idade. Para especialistas, mesmo que os números
indiquem o abuso do álcool como problema de saúde pública, e segundo a
Organização Mundial de Saúde 320 mil jovens entre 15 e 29 anos morrem no
mundo, todos os anos, de causas relacionadas à dependência do álcool cujas
consequências são semelhantes daqueles dependentes de drogas “ilícitas”.

Entretanto, no uso ou ingestão das drogas “licitas” o legislador se


preocupa apenas quando o uso se constituir em força motivadora relacionadas
com atividades criminosas, pois afinal “quem desejar ir para o inferno que o
faça sozinho, contanto que não leve ninguém junto”

Individualmente as drogas lícitas e ilícitas, prejudicam: sua saúde, seu


trabalho, o convívio com familiares, amigos e colegas e no livre arbítrio.

Socialmente falando, as drogas interferem negativamente: na saúde


pública, na geração de economia e renda, e na segurança pública como um
todo – aparato policial-judicial.

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