1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
REFERÊNCIAS
NOTAS
[10] SARMENTO, Daniel; SOUZA NETO, Claudio Pereira de. Op. Cit. cap.
10.5.2.
[11] MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Op. Cit.
p. 103.
[16] Segundo Daniel Sarmento, “é como ‘tópica pura’ que Hesse denomina a
metodologia jurídica de Viehweg. Cf. HESSE, Konrad. Elementos de direito
constitucional da República Federal da Alemanha, p. 65. Na obra de Hesse, bem
como na de Friedrich Müller, a tópica sofrerá certas correções de ordem
normativa; será, portanto, uma tópica mitigada.” (SARMENTO, Daniel; SOUZA
NETO, Claudio Pereira de. Direito Constitucional: Teoria, história e métodos
de trabalho. Belo Horizonte: Fórum, 2012. cap. 10.5.2).
[18] SARMENTO, Daniel; SOUZA NETO, Claudio Pereira de. Op. Cit. p.
421: “No domínio constitucional, estes problemas são ainda mais agudos, pois a
não vinculação do intérprete à norma ou ao sistema põe em risco a força
normativa da Constituição, ao reduzir os seus comandos a meros argumentos de
caráter não obrigatório”.
[20] SARMENTO, Daniel; SOUZA NETO, Claudio Pereira de. Op. Cit. cap.
5.2.7.
[22] MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Op. Cit.
p. 92.
[23] PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Op. Cit. p. 115.
[31] SARMENTO, Daniel; SOUZA NETO, Claudio Pereira de. Op. Cit. cap.
5.2.7.
[34] MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Op. Cit.
p. 93.
[39] SARMENTO, Daniel; SOUZA NETO, Claudio Pereira de. Op. Cit. cap.
5.2.7.