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Oferecer suporte que possibilite ao paciente para que este se mantenha tão ativo quanto

possível.

Lactulose;
Oferecer em intervalos regulares de acordo com a duração da ação dos medicamentos.

Apresenta uma postura de proteção.

Sofre limitações na vida profissional e social.

Aferição de temperatura, troca de bolsas coletadoras, administração de medicações por via


oral.

Peritonite

Nutrição parenteral.

Pela a presença de parâmetros gerais e específicos simultaneamente

Capacidade funcional

Tumor disseminado

Vômitos biliosos, aquosos, grande quantidade

Qualidade de vida do paciente.

pela boca, pelo relógio, pela escada, para o indivíduo, uso de adjuvantes e atenção aos
detalhes.

Aspecto, estadiamento e grau de odor.

Observar a necessidade de analgesia após a realização do curativo.

Deve-se atentar para disfunções clínicas e uso de medicamentos que podem causar
ansiedade.

Dor mal tratada

Diazepam, Diclofenaco, Eletrólitos não diluídos e Fenitoína.

A infusão de fluidos isotônicos e/ou medicamentos por via subcutânea.

Trazer conforto e alívio dos sintomas refratários

Midazolam

Morfina

Casos de delirium potencialmente reversíveis


alteração da reabsorção de líquidos, por alteração da mucosa intestinal.

Condições nas quais o tratamento curativo falhou.

imersão da prótese em solução de 15 ml de hipoclorito de sódio em 200 ml de água durante 10


minutos, a cada 4 dias.

apetite, fadiga, náusea, depressão, sonolência, ansiedade, dor, dispneia e mal-estar.


Escala SPIRIT.

A espiritualidade busca a compreensão do sentido da vida, da transcendência sem dogmas.

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Ortopneia

Integridade da pele prejudicada


Anúria

Desnutrição

Desidratação

Ascite

Iniciar a hidratação parenteral via endovenosa ou por hipodermóclise.

Evitar a oferta de líquidos por via oral, tendo em vista o nível de consciência da paciente.
Ficar atento aos sinais vitais, pois esta paciente pode entrar em choque hipovolêmico.

Desidratação
Impossibilidade de ingestão por via oral
Acesso venoso difícil devido a fragilidade dos vasos

Região anterior do tórax


Região escapular

Soluções com pH extremo (<2 ou >11) podem provocar irritação local.


O volume diário recomendado de infusão é de 2000 ml.
Aumento do volume abdominal.

Náuseas e vômitos.

Ortopneia
Desconforto abdominal.

Região anterior do tórax

Região escapular

Constipação
Caquexia

Dor

Câncer de laringe
Ansiedade

Diminuir o intervalo da administração de paracetamol + codeína para 4/4h.

Orientar familiar quanto a mudança de decúbito de 2/2 horas.

Cuidados com traqueostomia sempre que necessário.


Administrar a dieta lentamente na sonda de gastrostomia nos horarios prescritos.

É necessário proteger o traqueostoma durante o banho.


A voz esofágica é possível para o paciente laringectomizado.
A cânula de traqueostomia deve estar sempre limpa para evitar acúmulo de secreção.

Compreender os problemas enfrentados pelo cuidador.

Orientação técnica dos cuidados prestados pelo cuidador.


Incentivar a participação em grupos de cuidadores.

Que aparecem quatro gerações familiares.


Que a relação do J.S. com seu filho é conflituosa.
Que J.S. apresenta relação de grande proximidade com a esposa e duas filhas.

Sintomas depressivos

Dor abdominal intensa (EVA 8)

Astenia
Neoplasia de cólon

Desidratação e diarreia

Corrigir o intervalo de administração de paracetamol 500 mg + codeína 30 mg para 4/4h.

Administrar Terapia de Reposição Oral (TRO) 50 ml/kg no período de 4 a 6 horas.

Consultórios médicos

Hospitais

Convênios

Serviços de emergência

Unidades Básicas de Saúde

Sugerir que a cuidadora a disponibilidade de voluntários na comunidade onde reside.

Oferecer apoio institucional à cuidadora principal, a fim de que possa participar de


atividades de grupo (cuidadores) ou apoio psicológico individualizado.

Conversar com os outros membros da família (filhos, irmãos) do J.S. para que possam
contribuir em alguns horários nas tarefas de cuidador.

Realizar psicoterapia no próprio domicílio, associando o uso de antidepressivo, prescrito pelo


médico da equipe.
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Manter o princípio da veracidade e do não abandono. A equipe deve manter seu


acompanhamento regular, passar as informações de maneira que respeite os limites e
condições de receptividade.

Cuidar do ambiente doméstico, manter boa iluminação e estímulo à crença espiritual e


psicoterapia.

A terapia psicofarmacológica fundamenta-se no uso de antidepressivos podendo ou não


estar associados a ansiolíticos.
Reconhecer junto a equipe multidisciplinar a fase evolutiva da doença, respeitanto o princípio
da beneficência e da proporcionalidade terapêutica.

Psíquicas, emocionais e vitais para compreender o individuo integralmente.

Alteração importante da imagem corporal decorrente de acentuada perda de peso.

O diagnóstico de uma doença, grave sem proposta curativa ou mesmo a percepção de


que sua doença evolui de forma refratária.

Limitação de movimentos.
Alopecia e alterações na pele.

A psicoterapia é fundamental, podendo ser associada ao uso de antidepressivos e ansiolíticos;


Medidas não farmacológicas como acupuntura, terapia ocupacional e musicoterapia também
são indicadas.
Controle de sintomas físicos como a dor.

Tristeza, anedonia e pensamentos relacionados ao medo da morte

Desidratação
Avaliação e cuidados com o cateter venoso central de longa permanência totalmente
implantado.
Diarreia, náuseas e vômitos.
Apoio social, espiritual e psicológico a família.
Manter alimentação por dieta branda, evitando alimentos ácidos, condimentados e gordurosos.
Hidratar pelo CVC-LP-TI e medicar com Ondansetrona endovenosa.

Solicitar apoio da Psicóloga da equipe.

Buscar através da construção do Ecomapa da família possibilidade de apoio.

Solicitar acompanhamento da Assistente Social.


Conversar sobre a preocupação com os irmãos e o restante da família.

Condições nas quais o tratamento potencialmente curativo falhou.

Para evitar a obstrução, a coleta de sangue e transfusão de hemocomponentes, precisa ser


sucedida por um “flushing” do cateter com 10 ml de soro fisiológico a 0,9% imediatamente após
os procedimentos.

Para a punção do CVC-LP-TI deve ser utilizada uma agulha especial chamada Huber.
A heparinização do CVC-LP-TI é um processo rotineiro, ocorre a cada 30 dias, ou sempre que
o artefato for manipulado.

Para todos os pacientes com doenças graves que ameaçam a vida, com objetivo de promover
controle de sintomas e melhor qualidade de vida.

Para um adequado controle álgico é necessário valorizar as informações fornecidas pelo


paciente, como intensidade e frequência da dor, pois é uma experiência sensorial individual e
subjetiva.

Opiodes fortes, como a morfina e a metadona, são excelentes analgésicos, porém para que o
controle da dor seja efetivo é necessário administrá-los na dose indicada e em horários fixos.
Tratamento e prevenção da constipação intestinal em decorrência do uso da morfina, devendo
ser mantido seu uso mesmo após alcançar o controle desse sintoma.

A humanização e a integralidade são questões fundamentais na atenção paliativa, nesse


sentido, o cuidado paliativo tem como um dos seus princípios auxiliar a família também durante
o processo do luto.

Considerar se o paciente realiza alguma pratica espiritual e a importância de sua continuidade


até o final da vida
Dialogar com o paciente a forma como a equipe poderá abordar essa questão.
Identificar se o paciente tem alguma fé, crença ou algo que de sentido a sua vida.

A espiritualidade e a religiosidade são diferentes, pois a espiritualidade busca o sentido da


vida, mesmo que a pessoa não possua uma religião determinada.

Todos os membros da equipe de atenção domiciliar.

Impor sua crença a alguém, ou fazer com que esta pessoa acredite em uma punição divina,
pode ser considerado violência e abuso espiritual.
A equipe deve orientar paciente que este tem direito a expressar sua crença e espiritualidade
de acordo com suas necessidades.
A equipe deve orientar a irmã de J.D. que este tem o direito de expressar suas crenças com
liberdade.

Promover atividades criativas, com escrita e artes.

Facilitar e dialogar sobre o sentido da vida e da experiência com o câncer.

Estímulo a expressar sua espiritualidade e sofrimentos.

Escuta e empatia.

Dificuldade no manejo da gastrostomia


Desidratação
Dispnéia aos pequenos esforços

Dor

Inatividade

Ingesta menor do que o recomendado da dieta (intolerância)

Dor

Desidratação
Uso de opióides

Idade acima dos 50 anos

Ser negro
Ser do sexo masculino

Consumo excessivo de álcool

Tabagista pesado

Atentar para condições de perfusão da sonda

Manter curativo limpo e seco

Monitorar o gotejamento da dieta


Monitorar presença de secreção no estoma

Lavar a sonda após infusão de dieta

Ajudá-lo nas atividades básicas, estimulando sempre que possível a autonomia

Respeitar os costumes do paciente

Avaliar rotineiramente todos os sintomas, atentando para a diminuição/cessação da dor


Integrar aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao cuidado
Oferecer conforto ao paciente
Alívio do sofrimento
Diminuir a consciência
Aliviar sintomas refratários

Distintas, pois a morte do paciente não é parte do sucesso da sedação paliativa.

Midazolam 0,07 mg/kg

Escala de Ramsay e Escala de RASS

Perceber o contexto físico da comunicação; habilidade de escutar; conhecimento das emoções


e como explorá-las; estratégia e síntese.

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Caquexia

Fadiga

Astenia

Dor

Ruptura de tecidos

Má adesão ao tratamento medicamentoso


Tabagismo

Baixa contagem de linfócitos CD4


Karnofsky de 40%

Dependência em mais de duas atividades de vida diária


Síndrome consumptiva
fadiga ocasionada pelo quadro clínico
cansaço possivelmente relacionado à anemia

Perda parcial da espessura dérmica. Apresenta-se como úlcera superficial com o leito de
coloração vermelho pálida, sem esfacelo. Pode apresentar-se ainda como uma bolha
(preenchida com exsudato seroso), intacta ou aberta/ rompida.

Nistatina suspensão, três a quatro aplicações diárias.

Fluconazol 400mg no 1º dia e doses diárias de 100mg de 7 a 14 dias.

Ansiedade e dispneia

Astenia e náusea
Constipação intestinal

Desconforto devido ao odor fétido e presença de secreção na ferida oncológica

Dor em ferida oncológica e região de arco costal direita.

Tamanho e extensão (fístula ao redor)


Dor e prurido
Sinais de infecção e sangramento

Localização e área de envolvimento

Odor e exsudato

Eliminar o espaço morto (preenchê-lo com curativo)

Retirar as gazes anteriores com irrigação abundante

Promover os curativos simétricos com a aparência do paciente


Conter/absorver exsudato
Limpar a ferida para remoção superficial de bactérias e debris

Para a dispneia deve-se elevar o decúbito da cama e chamar a EMAD para avaliar o uso de
nebulização com morfina.

Para náusea, se possível reverter à causa base (fármacos, ansiedade e constipação


intestinal).

Para a fadiga, quando é leve, estimular pequenas atividades físicas para preservar força
muscular.

Dispensar medicamentos ao paciente em seu domicílio

Acompanhamento de uma equipe interdisciplinar

Controlar a dor

Controlar os sintomas oncológicos

Confusão Mental

Astenia
Disfunção urinária
Dor

Adequar a prescrição médica para pacientes sob esses cuidados

Preparar paciente e família para eventos futuros


Controlar adequadamente dor e outros sintomas

Faz-se necessário rever as medicações essenciais no momento, bem como a via de


administração, suspendendo o atenolol, a metformina e o omeprazol.
É preciso rever a dosagem de morfina, pois o escore de dor da paciente pontuou 8.
É passível de ser realizada no domicílio, desde que haja monitoramento de uma equipe de
saúde

A médica da AD deve emitir atestado de óbito, bem como, junto com a equipe, orientar e
esclarecer dúvidas acerca dos trâmites

Adenocarcinoma de intestino.

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Obstrução intestinal maligna com localização gástrica ou intestino delgado proximal.

O estado nutricional de S.C.P. e a debilidade pelo câncer de ovário avançado aumentam o


risco de mortalidade na cirurgia e esta possibilita um baixo nível de evidência em termos de
qualidade de vida e sobrevida. A paciente e sua sobrinha devem ser bem informadas e
envolvidas no processo de decisão.

Substituir a Dipirona via oral por Sulfato de Morfina subcutânea de 4/4 horas.

Passar a hioscina para via subcutânea, substituir a metoclopramida pelo haloperidol por via
subcutânea e pode ser acrescentada dexametasona por via subcutânea.

O volume de hidratação deve ser restringido. Pode ser utilizada hidratação com solução
isotônica por hipodermóclise. Usar sonda nasogástrica até melhora da distensão e redução do
volume de drenagem. Priorizar a hidratação da boca, realizando higiene oral.

A via subcutânea é segura para S.C.P., com pouco risco de complicação, de fácil manipulação
e manutenção. Permite maior mobilidade, pois apresenta opções variadas para os sítios de
instalação da punção e não necessita da imobilização do membro.

Orientar sobre as ações de cuidado que poderá realizar no domicílio


Acolher o paciente e também sua família. Fortalecer o vinculo cuidador-paciente-equipe
Buscar conhecer estrutura familiar e/ou cuidador(es) por meio de instrumentos

Curativos de pequena complexidade

Administração de medicação VO e pelo cateter de hipodermóclise

Direito de sacar a cota do Programa de Integração Social/Programa de Formação do


Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), por ser portador ou ter dependente com câncer

Necessidade dos familiares tomarem ciência da situação de documentações, bens e


impostos do paciente

Direito de solicitar o amparo assistencial previsto na Lei Orgânica da Assistência Social


(LOAS) e a Aposentadoria por invalidez

Direito de solicitar o Auxílio Doença

Grupos de cuidadores e familiares que enfrentam o processo de luto também estão indicados

A elaboração e distribuição de material impresso com orientações ao cuidadores.

A promoção de grupos de cuidadores, para compartilhar experiências e verbalizar


ansiedades e dúvidas.

Estabelecer uma escuta empática e comunicação efetiva

Por meio da escala de Zarit, estimulando a dividir com outro cuidador familiar algumas tarefas.

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Utilizar roupas leves que facilitam a movimentação.

Manter decúbito elevado.


Manter ambiente tranquilo e bem arejado.

Utilizar pequeno ventilador direcionado para o rosto.


Fisioterapia e exercícios respiratórios.
Pode ser indicada se houver hipoxemia comprovada por gasometria arterial.

Utilizar o fluxo de oxigênio fixado conforme prescrição médica.


Cuidador deve solicitar recarga do cilindro do oxigênio sempre que necessário.

Diminui o desconforto causado pela dispneia.

É de responsabilidade do paciente não fumar.


Proporciona redução das internações hospitalares.

Luz ambiente

Tremores
Arritmias

Frio excessivo
Desidratação

Manter Diazepam 5mg de 8 em 8 horas via oral.


Acrescentar Sulfato de Salbutamol 5mg inalatório de 4/4 horas.

Acrescentar Dexametasona 8mg VO pela manhã.

Manter a Nebulização com Soro Fisiológico 0,9% 5ml de 6 em 6 horas.

Substituir a Codeína por Sulfato de Morfina 5mg VO de 4/4 horas.

A transfusão de sangue é uma opção terapêutica que pode ser utilizada.

Aspiração de vias aéreas pode ser realizada com cuidado.

Pode ser utilizada ventilação não invasiva desde que com o consentimento da paciente
e/ou familiar.
pode ser implementada. Devem ser utilizados medicamentos sedativos que reduzam o nível de
consciência de V.P.S. e que não antecipem sua morte.

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Doença incurável, incapacitante e que ameaça a vida.

Presença de sintomas refratários.

no grau de sofrimento e deterioração da qualidade de vida.

Controle da dor, estimular convivência familiar.

Orientar quanto ao que esperar no final da vida.

dispneia, mal-estar, sonolência


fadiga, dor e ansiedade

apetite, naúsea, depressão

Solução de hipoclorito de sódio de uso doméstico pode ser utilizada na desinfecção de


próteses dentárias sem estrutura metálica.

Codeína.

Laxativo profilaticamente, isto é, assim que for prescrito o opioide;

Retirar o Uripen® uma vez por dia, lavar e secar bem o pênis.

Atentar para não injetar líquidos, alimentos ou água na via da sonda que serve para
manter o balonete de fixação inflado.

Grupos de cuidadores.

Avaliar a sobrecarga do cuidador.

O paciente apresenta metástase à distância.


Quitação do financiamento da casa própria.

Decorrente da própria doença e dos sintomas concomitantes;

Perda de peso nos últimos 3 meses, redução da ingesta alimentar na última semana,
portador de doença grave;
Vômitos com sedimentos, em pequena quantidade; dor visceral com intervalo longos entre
as cólicas.
Reposição hidroeletrolítica e antieméticos.

a dinâmica familiar e as relações entre seus membros.

o grau de suas inaptidões ou deficiências funcionais. Quanto menor a classificação na


escala, pior a expectativa de recuperação de enfermidades ou retorno às atividades
normais.

Astenia, dispneia, anorexia e dor.

Proceder a limpeza com soro fisiológico a 0,9% e antissepsia com clorexidina degermante,
manter gazes embebidas em hidróxido de alumínio no leito da ferida.

Sudorese e palpitação.

É indicado fazer o diagnóstico diferencial entre depressão maior e uma reação depressiva
devido à causa subjacente.

Região do deltoide, região anterior do tórax, região escapular, região abdominal e Face
lateral da coxa.

2.000 ml em 24 horas (1.000 ml por sítio)

88% ou PaO2 for menor ou igual a 55 mmHg

sulfato de morfina 5 mg por via oral de 4/4 horas;

Clorpromazina e prometazina.

Inserir sonda vesical de demora.

Câncer, em tratamento quimioterápico.


Ondansetrona 0,1 a 0,15mg/kg/dose 8/8h ou 12/12h.

Estomatite protética e a hiperplasia papilar inflamatória.

uma medida multidimensional de avaliação de qualidade de vida para pessoas em


cuidados paliativos.
restrição ao culto.

Incentivar a auto-estima e a criatividade através da construção de diários reflexivos.

Midazolam
a doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram
diretamente à morte.

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