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Espécies para ambientes

internos
Todas as variedades de plantas necessitam de luz, porém, algumas
preferem sol direto, como a maioria das floríferas e arbóreas, e outras
gostam mais de meia-sombra. As espécies que preferem meia-sombra
são ideais para jardins internos ou para ser cultivadas em vasos man‐
tidos em locais fechados. Mas, mesmo assim, é preciso tomar certas
precauções:

Iluminação – Deixe-as sempre próximas de janelas ou de portas de vi‐


dro. São necessárias aproximadamente quatro horas seguidas de luz
natural para mantê-las saudáveis.
Temperatura – Deve variar entre 18 e 20 graus Celsius. Por isso, evite
locais onde a TV fique ligada por muito tempo, pois esse aparelho li‐
bera calor e baixa a umidade do ar.
Rega – Use os dedos para saber quando regar. Se ao tocar a terra ela
estiver seca, é hora de regar. Borrifar água nas folhas uma vez por se‐
mana reproduz artificialmente o benéfico efeito do orvalho.
Circulação de ar – Evite áreas suscetíveis a correntes de ar. Isso pro‐
voca o ressecamento rápido da terra, exigindo regas mais constantes,
o que não é conveniente.

Confira abaixo 21 espécies que podem ser cultivadas dentro de ca‐


sa:

Afelandra (Aphelandra squarrosa)


Origem: Brasil.
Porte: de 50 cm a 90 cm de altura.
Folhas: bastante ornamentais, com nervuras brancas ou amareladas.
Flores: duráveis, amarelas e brancas. Formadas principalmente na pri‐
mavera.
Solo: permeável e rico em matéria orgânica.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica a cada 15 dias nos meses mais quentes.
Cultivo: em vasos e jardins, formando maciços.
Curiosidade: possui uma variedade de menor porte, que chega a, no
máximo, 30cm de altura.

Agapanto (Agapanthus africanus)


Origem: África do Sul.
Porte: entre 30 cm e 60 cm de altura.
Folhas: longas, glabras, carnosas, laminares e ornamentais, que par‐
tem da base.
Flores: azuis ou brancas, globulosas, densas, altas e eretas, além de
duráveis. Formadas na primavera e no verão.
Solo: adapta-se a qualquer tipo de solo, mas prefere o rico em maté‐
ria orgânica.
Clima: adapta-se a qualquer temperatura, inclusive as mais baixas.
Luminosidade: meia-sombra ou pleno sol.
Irrigação: espaçada.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em jardins, formando conjuntos ou bordaduras, e também ao
longo de muros e paredes.
Curiosidade: as flores brancas, quando cultivadas em terras alcalinas,
tendem a ficar levemente róseas e, em terras ácidas, apresentam um
tom azulado.
Ajuga (Ajuga reptans)
Origem: Europa e Ásia.
Porte: de 15 cm a 20 cm de altura.
Folhas: ornamentais, devido ao colorido.
Flores: pequenas, na cor azul ou branca, mas de pouca importância
ornamental.
Solo: fértil e úmido, com boa drenagem.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente, mantendo o solo sempre úmido, mas sem en‐
charcá-lo.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: como forração em canteiros.
Curiosidade: ocorrem diversas variedades hortícolas, como a ‘Varie‐
gata’ de folhas manchadas de creme-amarelado e tons róseos e a
‘Purpurea’ de folhas verde-escuras, verde-claras, verde-bronzeadas e
arroxeadas.

Alocásia ou Punhal-malaio (Alocasia x amazonica)


Origem: híbrido.
Porte: de 0,80 m a 1,50 m.
Folhas: apresentam pecíolo longo com manchas claras e escuras
transversais, face superior verde-escura com brilho metálico, nervu‐
ras principal e secundárias cinza-prateadas e margens com filetes da
mesma cor e com recortes rasos ondulados.
Flores: sem interesse ornamental.
Solo: rico em matéria orgânica.
Clima: quente e úmido.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos ou canteiros protegidos do sol, do vento e de baixas
temperaturas.
Curiosidade: o nome popular punhal-malaio remete ao formato das
margens da folha dessa planta.

Arália (Dizygotheca elegantissima)


Origem: Novas Hébridas.
Porte: de 3 m a 5 m de altura.
Folhas: divididas e coriáceas, são estreitas e de tom metálico.
Flores: agrupadas. Muito visitadas por abelhas.
Solo: fértil.
Clima: ameno.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: moderada.
Adubação: adubo líquido a cada duas semanas.
Cultivo: em vasos, canteiros e jardins, como planta isolada ou forman‐
do renques na frente de muros e paredes.
Curiosidade: Na juventude, suas folhas têm cor marrom-avermelhada.
Aspargo-samambaia (Asparagus setaceus)
Origem: África do sul.
Porte: atinge entre 2 m a 3 m de comprimento.
Folhas: finas e delicadas, aparecem em grande quantidade em hastes
ramificadas e triangulares. São bastante ornamentais.
Flores: de pouco valor ornamental.
Solo: fértil e permeável.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente, mantendo o solo úmido, mas sem encharcá-lo.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos, jardineiras ou canteiros e também junto a suportes,
pilares e grades (suspensas).
Curiosidade: produz pequenos frutos esféricos e pretos que atraem
pássaros.

Avenca (Adiantum raddianum)


Origem: Brasil.
Porte: de 30 cm a 40 cm de altura.
Folhas: pequeninas, possuem forma de cunha larga com margens ar‐
redondadas e levemente onduladas.
Flores: não possui.
Solo: rico em matéria orgânica e com boa drenagem.
Clima: tropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: regularmente, mantendo o solo sempre úmido.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos ou formando conjuntos em canteiros. Deve ser culti‐
vada em locais cobertos.
Curiosidade: ocorrem diversas variedades e forma hortícolas, uma das
quais com folhas variegatas.

Azulzinha ou Evólvulo (Evolvulus globeratus)


Origem: Brasil.
Porte: de 20 cm a 30 cm de comprimento.
Folhas: ovaladas e aveludadas.
Flores: na cor azul, são pequenas, mas bastante ornamentais.
Solo: rico em matéria orgânica e bem drenado.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos ou jardineiras, como planta pendente, e também em
canteiros, formando bordaduras ou como forração. Não tolera tempe‐
raturas muito baixas.
Curiosidade: as flores são formadas durante o ano inteiro.

Begônia (Begonia elatior)


Origem: híbrido.
Porte: de 20 cm a 30 cm de altura.
Folhas: orbiculares e espessas.
Flores: de cores e tamanhos variados, podem ser simples ou dobradas
e são formadas durante o ano todo.
Solo: permeável e rico em matéria orgânica, deve ser mantido úmido.
Clima: quente e úmido.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos e em canteiros, formando maciços.
Curiosidade: uma das variedades mais populares no Brasil é a ‘Rie‐
ger’, de origem holandesa. Saiba mais sobre begônias aqui, aqui e
aqui.
Cordiline ou Dracena vermelha (Cordyline terminalis)
Origem: Índia, Malásia e Polinésia.
Porte: de 1 m a 2,5 m de altura.
Folhas: espessas e roxas.
Flores: insignificantes.
Solo: rico em matéria orgânica e úmido.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: adubo líquido a cada duas semanas.
Cultivo: em vasos e jardins, isoladamente ou formando conjuntos ou
fileiras junto a paredes e muros.
Curiosidade: é uma espécie variegata.

Crossandra (Crossandra infundibuliformis)


Origem: Índia.
Porte: entre 30 cm e 90 cm de altura.
Folhas: simples, perenes, brilhantes e lisas.
Flores: terminais, axilares e duráveis, nas cores salmão ou alaranja‐
das. Formadas na primavera e no verão.
Solo: fértil.
Clima: tropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em grupos, formando maciços isolados, ou em renques sobre
cercas, muros, paredes e pergolados. Não tolera frio.
Curiosidade: é uma planta bastante florida.

Érica ou Falsa-érica (Cuphea gracilis)


Origem: Brasil.
Porte: até 30 cm de altura.
Folhas: diminutas, lanceoladas, sempre verdes e permanentes.
Flores: pequenas, na cor lilás ou branca.
Solo: fértil e bem drenado.
Clima: quente.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: periódica.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em jardineiras e canteiros, como forração ou formando con‐
juntos. Não tolera o frio e não responde bem a podas.
Curiosidade: com a idade, suas flores adquirem tonalidade rósea-cla‐
ra.
Filodendro (Philodendron sp)
Origem: América Tropical.
Porte: pode atingir muitos metros de altura.
Folhas: lisas e brilhantes.
Flores: sem valor ornamental.
Solo: rico em matéria orgânica e úmido.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: regular, mantendo o solo sempre úmido.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos, jardineiras e canteiros.
Curiosidade: há um grande número de espécies de filodendro, com fo‐
lhas de diferentes tamanhos, nas cores verde e amarela, apresentan‐
do manchas ou não.
Flor-de-maio (Schimbergera truncata)
Origem: Brasil.
Porte: de 30 cm a 60 cm de altura.
Folhas: em forma de espinho.
Flores: ficam concentradas nas extremidades dos artículos suculentos
que formam o caule e aparecem nas cores laranja, rósea, vermelha e
branca. Formadas principalmente no outono e no inverno.
Solo: rico em matéria orgânica e permeável.
Clima: quente.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: moderada, evitando o acúmulo de água.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos e jardineiras, como planta pendente.
Curiosidade: suas flores são muito visitadas por beija-flores. Veja
mais sobre essa planta aqui e aqui.
Fórmio-variegata (Phormium tenax variegata)
Origem: Nova Zelândia.
Porte: de 1,5 m a 3 m de altura.
Folhas: laminares, longas, de cor verde-escura com margens branco-
amareladas.
Flores: de cor vermelho-escura, altas e de pouco valor ornamental.
Solo: úmido.
Clima: tropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos ou em jardins, de forma isolada ou em grupos for‐
mando conjuntos.
Curiosidade: é uma variegata. Além desta espécie, de folhas verdes,
há variedades com folhas vermelho-arroxeadas.
Jibóia (Epipremnum pinnatum)
Origem: Ilhas Salomão.
Porte: semi-herbácea ascendente, que pode ser conduzida como tre‐
padeira e atingir comprimento muito longo.
Folhas: espessas e manchadas de amarelo ou branco. Pequenas quan‐
do jovens e grandes quando idosas.
Flores: não possui.
Solo: rico em matéria orgânica.
Clima: quente.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: periódica, de maneira que o solo permaneça sempre úmido.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: apoiada em suportes e como forração. É pouco tolerante a
baixas temperaturas.
Curiosidade: tem crescimento vigoroso, por isso é preciso ter cuidado
ao apoiá-la sobre árvores, pois existe o risco dela sufocar a planta
que lhe dá suporte.

Orelha-de-gato (Kalanchoe tomentosa)


Origem: Madagascar.
Porte: até 60 cm de altura.
Folhas: aveludadas.
Flores: sem valor ornamental.
Solo: bem drenado e fértil.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: apenas quando a terra estiver seca.
Adubação: adubo orgânico.
Cultivo: em vasos e jardins, isoladamente ou em grupos.
Curiosidade: é uma suculenta e os pelos de suas folhas são pratea‐
dos.

Orquídea Falenópsis ou Orquídea Borboleta (Phalaenopsis x hybri‐


dus)
Origem: híbrido.
Porte: cerca de 60 cm de altura.
Folhas: suculentas e longas.
Flores: de formas exuberantes e cores variadas.
Solo: bem drenado, porém úmido.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: moderada, com intervalos para a secagem do substrato.
Adubação: adubo orgânico no vaso a cada dois meses e químico ba‐
lanceado para as folhas uma vez por semana.
Cultivo: em vasos, mantidos em ambientes protegidos. É sensível à
água em excesso.
Curiosidade: grande diversidade de variedades.
Mais curiosidades sobre essa orquídea aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e
aqui.

Peixinho (Nematanthus wettsteinii)


Origem: Brasil.
Porte: de 20 cm a 30 cm de altura.
Folhas: opostas, elípticas, espessas, verde-escuras, cerosas e brilhan‐
tes.
Flores: solitárias ou aos pares e axilares, de corola alaranjada com pu‐
bescência fina e expandida lembrando uma bolsa dilatada.
Solo: rico em matéria orgânica e com boa drenagem.
Clima: quente.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: regular, de maneira que o solo esteja sempre úmido.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos e jardineiras, como planta pendente. Deve ser man‐
tida em locais protegidos do sol e do vento.
Curiosidade: por ser uma planta epífita, pode ser cultivada apoiada a
árvores. Suas flores lembram o peixe ‘Plati’, daí a razão de ser chama‐
da ‘Peixinho’.

Peperômia (Peperomia sandersii)


Origem: Brasil.
Porte: de 20 cm a 25 cm de altura.
Folhas: carnosas, brilhantes, largas e ovaladas.
Flores: sem valor ornamental.
Solo: rico em matéria orgânica e permeável.
Clima: tropical e subtropical.
Luminosidade: meia-sombra.
Irrigação: freqüente.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: em vasos, jardineiras e jardins, formando conjuntos ou como
forração.
Curiosidade: é uma espécie variegata de longos pecíolos marrons,
dispostos em roseta a partir da base.

Rosa-do-deserto ou Adenium (Adenium obesum)


Origem: Sul da África e Península Arábica.
Porte: até 2 m de altura.
Folhas: com nervura central marcante, de cor verde-escura.
Flores: em forma de trompete, apresentam a parte central branca,
tornando-se róseas ou avermelhadas nas margens das pétalas. São
formadas o ano inteiro, mas principalmente na primavera.
Solo: arenoso ou rochoso.
Clima: quente e seco.
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Irrigação: esporádica. Não tolera umidade excessiva.
Adubação: matéria orgânica.
Cultivo: como planta isolada, em vaso, ou formando conjuntos.
Curiosidade: é uma suculenta característica de terrenos áridos. Saiba
mais sobre essa planta aqui.

{A maioria dessas espécies você pode encontrar na Jardinaria}

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32 comentários para “Espécies para ambientes


internos”

Carminha 23 de janeiro de 2015 às 22:47


Você vende mudas de plantas,se vende ,aceitam pequenos pedido .Moro
em Nazaré Pe

Responder

Jardinaria 25 de junho de 2015 às 17:31


Olá Carminha, vendemos muda de plantas apenas em nossa loja física.
Qualquer dia que vier à Recife não deixe de nos visitar! Obrigada!

Responder

« Comentários Anteriores
António 28 de agosto de 2015 às 16:08
muito útil o significado de cada planta
obrigado

Responder

JR VASOS 20 de janeiro de 2016 às 16:39


Nossa isso foi incrível!
Muito obrigado, entender como cuidar de cada espécie foi de grande
ajuda.

Responder

Lucineia 24 de junho de 2016 às 17:32


Obrigado pelas dicas. Amei. Me será muito útil. Beijos
Lucineia.

Responder

Jardinaria 27 de junho de 2016 às 17:02


Que bom que gostou!

Responder

Bebel 25 de junho de 2016 às 13:37


ADOREI ESTA PÁGINA! vou visitá-la sempre!, só aqui descobri porque a
minha Dracena queima as folhas. Está a sol pleno, e nossa temperatura
é muito elevada, e como fica no quintal, quase nunca faço regas! que
peninha!
Nossa, aprendi muito! Obrigada!

Responder

Jardinaria 27 de junho de 2016 às 17:03


muito bom ter o retorno de vocês! ficamos felizes em ajudar!

Responder

Carolina 16 de agosto de 2016 às 14:13


Boa tarde, qual o valor das flores de vocês, as bem pequenas, para dar
de lembrança, 140 unidades quanto ficaria ?

Responder

Jardinaria
Responder
17 de agosto de 2016 às 9:02
Carolina, você pode entrar em contato conosco através do email
jardinaria@jardinaria.com.br que nós te daremos todas as informações

Nomemaria cleuza de matos 18 de setembro de 2016 às 15:20


Bom dia Moro em Minas na cidade de Uberaba não é comum encontrar
variedade de flores , e quando encontramos são caras e sem ajuda
profissional .QUAL O ENDEREÇO ,MAIS PRÓXIMO PARA
ENCOMENDARMOS DIRETO OU IR COMPRAR MUDADAS OBRIGADA ,,,

Responder

Jardinaria 19 de setembro de 2016 às 9:58


infelizmente não sei te informar

Responder

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