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Avalição do controle de
bens móveis: estudo de caso na UFF. Rio de Janeiro, 2015.
SÍNTESE¹
Por:
Mariana²
Sérgio³
1 INTRODUÇÃO
Neste subtítulo, o autor contextualiza o tema do trabalho abordado sobre a aquisição de bens e
sua incorporação no patrimônio, através dos registros, e enfatiza a importância da integração
dos bens patrimoniais, vez que o mesmo leva à otimização e eficiência dos processos internos
e evita perda capital. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.2)
1.2 OBJETIVOS
Aborda os objetivos gerais e específicos que visam analisar o controle patrimonial da UFF
(Universidade Federal Fluminense), com o intuito de melhorar o controle dos bens móveis da
mesma. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.3)
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 HISTÓRIA DA CONTABILIDADE
Neste capitulo o autor discorre sobre o surgimento da Contabilidade desde o começo das
civilizações passando por suas modificações e adequações até os dias atuais, quando o
homem, à medida em que enriquecia, exigia técnicas de controle e preservação de seus bens.
(SILVA e FRANÇA, 2015, p.4)
2.1.1 PRIMEIRO PERIÓDO: CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO
Neste capítulo o autor discorre sobre a Contabilidade desde o inicio da civilização do homem
até chegar a 1202 da era Cristã, quando tem início a contagem dos animais nos rebanhos e
outros bens, que se caracterizariam como patrimônio. Os dados inicialmente eram
processados através da memória do homem, que depois da Era da Pedra Polida, os registrava
através de gravações e desenhos. Outro ponto interessante é o balanço realizado, incialmente
feito diariamente e depois em determinados períodos, podendo ser caracterizados pelos
balancetes mensal e anual. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.4-5)
Nesse capitulo o autor destaca a criação da Contabilidade por Partidas Dobradas, pelo Frei
Luca Paciolo, que desenvolve a teoria de débito e crédito, e em decorrência das inovações da
época e do trabalho assalariado, fez com que os registros se tornassem mais complexos e
aperfeiçoados. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.6)
O autor aborda três fases importantes que aconteceram nos anos de 1493, 1492 e 1517 e
ocasionaram um maior controle das riquezas do Novo Mundo. (SILVA e FRANÇA, 2015,
p.6)
Por fim, esse capitulo caracteriza o ultimo período e vai de 1840 até os dias atuais, onde
Francisco Villa aborda a Contabilidade através de um pensamento patrimonialista, quando
então se deu o início da fase cientifica da Contabilidade, iniciada em 1923, quando o
Patrimônio foi definido como objeto da Contabilidade, sendo este um instrumento básico de
gestão. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.8-9)
3 METODOLOGIA
Neste capitulo o autor aborda a metodologia do trabalho, caracterizada como a forma como o
mesmo será executado, tendo o autor escolhido as seguintes metodologias: pesquisa
exploratória, levantamento bibliográfico, estudo de caso, entrevista com o gestor, construção
de matriz SOWT e por fim a análise de dados, que ocorreu a partir da comparação com outras
instituições. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.7)
Neste capitulo o autor aborda incialmente os tipos de entradas de um bem, que pode acontecer
através: da compra ou aquisição, onde, o bem é adquirido com o recurso do próprio local e
entregue para o mesmo, no setor de almoxarifado; da cessão, que pode acontecer através de:
comodato (titulo de empréstimo), doação (carta de doação), permuta (troca) e transferência
(movimentação de bens dentro do próprio órgão, podendo a mesma ser provisória ou
definitiva), valendo ressaltar que é necessária existência da a nota fiscal dos bens. (SILVA e
FRANÇA, 2015, p.9-10)
O ultimo tipo de entrada é a produção interna, um bem que é produzido pelo próprio órgão, e
que subdivide em nota de fabricação própria e a saída (desfazimento de um bem do órgão).
O autor conceitua a cessão, como a movimentação de bens, na qual ocorre à transferência
gratuita ou a troca de responsabilidade entre órgãos. Conceitua também alienação, como a
transferência de direito de propriedade de um bem. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.10-11)
Neste capitulo o autor faz uma conclusão do que foi visto na Universidade Federal
Fluminense, sendo relevante apontar a importância do controle patrimonial dos bens, e que o
mesmo necessita de funcionários capacitados para que se apliquem os princípios contábeis da
forma correta. (SILVA e FRANÇA, 2015, p.16)