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Creche e Jardim Infantil O CARACOL

Projecto Pedagógico
2010/2011

As Educadoras:

Raquel Bandeiras
Sandra Aires
Vitória Marques
“Amigos da Natureza"

Índice:

1 - Definição do Projecto 3

2 - Fases do Projecto 5
2.1 - Problemática e Fundamentação do
Projecto 5

2.2 - Fundamentação Teórica 6

2.2.1 – Educação Ambiental e Social 6

2.2.2 – Os Elementos da Natureza 6

2.2.3 – Energias Renováveis 7

2.2.4 – Horta e Compostagem 8

2.3 - Planificação 10

2.3.1 - Objectivos 11

2.3.2 - Estratégias 12

2.3.3 - Grupo Alvo 13

2.3.4 - Espaço e Tempo 13

2.3.5 - Recursos 14

2.3.5.1 - Recursos Humanos 14

2.3.5.2 - Recursos Materiais 15

2.4 - Trabalho de Campo 16

2.5 - Avaliação 17

Bibliografia

Anexos

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“Amigos da Natureza"

1 – Definição do Projecto

O Projecto é um documento de carácter pedagógico elaborado pela


comunidade educativa e que, estabelecendo a identidade própria do Jardim-de-
infância, exprime a sua vontade colectiva, através da formulação de objectivos,
estruturas e actividades. É um trabalho feito em conjunto, decidido, planificado
e organizado em comum acordo.

Corresponde ao esboço de uma visão de futuro que se pretende atingir e


implica ter um plano de acção bem definido. O nosso plano de acção consiste
nos conteúdos de aprendizagem e nas estratégias delineadas neste projecto e
com eles procuraremos atingir os nossos objectivos.

Os Projectos Curriculares de sala serão também um dos recursos que iremos


utilizar para atingir os objectivos da educação pré-escolar, expressos na Lei de
Bases do sistema Educativo:

a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em


experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a
cidadania;

b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela


pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da sociedade;

c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o


sucesso da aprendizagem;

d) Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas


características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam
aprendizagens e significativas e diferenciadas;

e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas


como meios de relação, de formação, de sensibilização estética e de
compreensão do mundo;

f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

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g) Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança,


nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva;

h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e


promover a melhor orientação e melhor encaminhamento da criança;

i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer


relações de efectiva colaboração com a comunidade.

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2 – Fases do Projecto

2.1- Problemática e Fundamentação do Projecto

A elaboração de um projecto pressupõe que exista uma situação que tem de se


modificar ou um problema que é necessário resolver. Esta intenção de
mudança corresponde ao “porquê” do projecto, à sua razão de existir. O
problema deve ser pertinente e proporcionar o desenvolvimento a novas
aprendizagens.

A educação ambiental tem como objectivo a tomada de consciência e,


consequentemente, a adopção de comportamentos e atitudes individuais que
assegurem um maior respeito pelo meio ambiente.

Com o nosso projecto “Amigos da Natureza” pretendemos que a criança crie


uma consciência ecológica cada vez mais forte e interveniente. Visto que
assimilam rapidamente o que lhes é transmitido e encontrando-se num
processo de formação cívica contínua, as crianças representam uma grande
aposta no futuro para a criação de uma geração responsável e sensibilizada
para as questões ambientais.

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2.2 – Fundamentação Teórica

2.2.1 – Educação Ambiental e Social

Hoje em dia, a maneira como vivemos prejudica muitas vezes o ambiente. O


modo como produzimos e consumimos esgota a Terra das suas reservas de
água, ar e solo, colocando em perigo a vida de muitas plantas e espécies
animais. Para contribuirmos para um mundo melhor, temos de ser
responsáveis pelas nossas acções. Temos de pensar na maneira como
usamos os recursos e como cuidamos das plantas e dos animais.

Através da educação as crianças vão assumindo certos comportamentos e


interiorizando um determinado quadro de valores. A Educação Ambiental
especificamente tende a fomentar na criança uma dupla atitude de respeito por
si próprio e pelo meio que vive. Este meio é formado por diferentes elementos,
entre eles: terra, ar, fogo e água e através deles a crianças tem uma maior
consciência da importância da sua intervenção na natureza, como por ex.
poupar água e luz, proteger os animais e as plantas, etc.

2.2.2 – Os Elementos da Natureza

Este conceito nasceu na antiga Grécia quando os filósofos gregos se reuniam


para tentar descobrir do que éramos formados e a origem de tudo no nosso
planeta. Foi o filósofo grego Empédocles que concluiu que a origem de tudo
resumia-se a estes 4 elementos da natureza:

Água: a água é a fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos,
onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que
seja a importância da água, nós continuamos a poluir os rios e as suas
nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para as nossas vidas.

A água é um elemento fundamental na natureza. Dela surgiram as primeiras


formas de vida, das quais originaram-se as formas terrestres, formas estas que
somente conseguiram sobreviver na medida em que puderam desenvolver
mecanismos fisiológicos que lhes permitiram retirar água do meio e retê-la em
seus próprios organismos.

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Terra: O solo ocupa um lugar importante entre os recursos do nosso planeta e


é o resultado de inúmeras transformações. É o meio natural mais importante
para o crescimento das plantas das quais, directa ou indirectamente,
dependem os outros seres vivos.

Ar: É um elemento fundamental para a vida e sem ele não podemos viver.
Todo o ser vivo precisa de respirar, inclusive as plantas. Contudo, o homem
parece se esquecer disso, tendo muitas vezes atitudes e hábitos negativos,
contribuindo para a poluição do ar.
Os gases constituintes do ar, para além de indispensáveis à vida, são utilizados
em várias actividades humanas (indústria, agricultura, transportes, desporto e
medicina).

Fogo: A história da energia começa na pré-história quando os homens das


cavernas descobriram as utilidades do fogo para a sua alimentação e
protecção. Inicialmente, quando um raio incendiava a vegetação, o homem
apanhava as madeiras em chamas e levava-as consigo, tentado prolongar o
mais possível o período de tempo em que estas se mantinham acesas, já que
ainda desconheciam a forma de fazer o fogo.

2.2.3 – Energias Renováveis

A energia está presente em todas as actividades humanas: quando


caminhamos, quando utilizamos alguma máquina, seja ela um carro, um
computador ou na indústria. Presentemente, o sector energético, depara-se
com uma sociedade cada vez mais preocupada com o impacto económico e
ambiental, resultante da utilização da energia. Fábricas e edifícios desperdiçam
grande quantidade de calor, os veículos dissipam a maior parte da energia do
seu combustível, equipamentos domésticos desperdiçam energia mesmo
quando estão desligados. Apesar da relevância da questão económica, não
podemos deixar de evidenciar o problema ambiental, com consequências
severas e desequilíbrios ecológicos.

As fontes de energia podem ser divididas em dois grupos principais, não


renováveis e renováveis:

- Fontes não renováveis são aquelas cujas reservas se esgotam, pois o seu
processo de formação é muito lento comparado com o ritmo de consumo que o
ser humano faz delas. As principais são os combustíveis fósseis (petróleo, gás
natural e carvão) e a energia nuclear.

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- Fontes renováveis são fontes inesgotáveis de energia obtidas da Natureza


que nos rodeia, como o Sol ou o Vento. Estas energias podem ser:

Energia Solar - A energia do Sol pode ser convertida em electricidade ou em


calor, como por exemplo os painéis solares foto voltaicos ou térmicos para
aquecimento do ambiente ou de água;

Energia Eólica - Utilizada há anos sob a forma de moinhos de vento, pode ser
convertida em electricidade através das modernas turbinas eólicas ou pelo
tradicional cata-vento.

Energia Hídrica - A energia da água dos rios, das marés e das ondas que
podem ser convertidas em energia eléctrica, como por exemplo as barragens;

Energia Geotérmica - A energia da terra pode ser convertida em calor para


aquecimento do ambiente ou da água.

É um recurso que pode ser aproveitado em locais com actividade vulcânica


onde existam águas ou rochas a temperatura elevada, e em zonas onde seja
possível atingir estratos magmáticos. Em Portugal, a energia geotérmica é
utilizada principalmente no Arquipélago dos Açores.

2.2.4 – Horta Biológica e Compostagem

A criação de espaços onde as crianças possam estar em contacto com a


Natureza, aprendam a respeitar e a cuidar dela é fundamental para o seu
desenvolvimento enquanto cidadãos mais responsáveis.

Será uma excelente ferramenta pedagógica a dinamização de uma horta


biológica tendo como princípio a compostagem doméstica. Pretende-se deste
modo despertar a sensibilidade das crianças para a agricultura biológica como
forma de associar conceitos e técnicas tradicionais de agricultura, com
conceitos de valorização orgânica dos resíduos sólidos urbanos produzidos.

Ao praticar agricultura biológica, promove-se a biodiversidade e reduz-se a


contaminação nos alimentos, solos e águas subterrâneas pela utilização de
adubos químicos tóxicos.

Biológico (ou Orgânico) refere-se à produção de bons alimentos, não


contaminando as culturas com químicos nem as alterando geneticamente. A
utilização do composto como fertilizante no cultivo de alimentos para consumo
pessoal é uma maneira simples e directa de nos ligar com a terra, ao mesmo
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tempo contribui para a diminuição da quantidade de resíduos orgânicos a


enviar para tratamento final, que correspondem a 40% do nosso saco do lixo.

Algumas razões para escolher biológico:


 Os alimentos são extremamente saborosos;
 São produzidos sem químicos artificiais, pesticidas ou fertilizantes;
 Os alimentos contêm mais vitaminas, nutrientes e antioxidantes
(poderoso anticancerígeno);
 São produzidos sem alterações genéticas;
 São produzidos com o objectivo de reduzir a dependência de recursos
não renováveis;
 São amigos do ambiente, protegem a Natureza e a vida selvagem.
 É educacional para adultos e crianças;
 Permite-nos observar a evolução dos ciclos naturais.

Uma das estratégias a utilizar e experienciar na horta biológica será a


compostagem. Este processo natural de decomposição biológica de resíduos
orgânicos origina um produto estabilizado, graças á actividade de seres vivos,
denominado composto.

O composto possui muitos nutrientes e é facilmente assimilado pelas plantas,


sendo muito útil nos diferentes processos de agricultura ou jardinagem.
Considerando estas evidências, são várias as razões para o aplicar na quinta,
visto adicionar matéria orgânica ao solo. Também ajuda a reter água nos solos
e a introduzir nos solos organismos benéficos, como bactérias e fungos que
têm a capacidade de passar os nutrientes da parte mineral do solo para as
plantas.

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2.3 – Planificação

Como em qualquer projecto existe sempre a ideia de um ponto de chegada ou


das formas de encontrar resposta ao problema, pode dizer-se que existe uma
antecipação do resultado, e isto explica o "Para quê".

É nesta fase que se definem os objectivos específicos, as estratégias e as


actividades. Isto define o "Como" atingir os resultados pretendidos. De facto, o
projecto traduz-se na elaboração de planos que, correspondendo aos meios de
desenvolvimento do projecto, estabelecem quem faz o quê, quando e quais os
recursos necessários. O plano de um projecto terá assim de prever quem são
os intervenientes, como se organizam as estratégias de acção a desenvolver,
os recursos, bem como as actividades que permitem realizar o projecto e o seu
desenrolar no tempo.

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2.3.1 – Objectivos

Promover a educação ambiental tendo em vista a sustentabilidade do


meio;

Fomentar princípios de respeito e convívio com a natureza;

Transmitir á criança que o resultado das suas acções terá


consequências na preservação da natureza;

Sensibilizar a criança para a importância dos 4 elementos na natureza


(ar, terra, fogo e água);

Tomar consciência das vantagens da utilização de composto orgânico


nas hortas;

Compreender a relação entre alimentação e saúde;

Incentivar a criança a aceitar uma alimentação saudável e diversificada;

Reconhecer a importância e a interligação entre os seres vivos;

Sensibilizar a comunidade para os benefícios do uso das energias


renováveis;

Incutir hábitos de poupança promovendo o uso racional dos recursos.

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2.3.2. – Estratégias

Criação de uma horta biológica;

Fazer a compostagem de resíduos orgânicos;

Recolha e utilização de materiais recicláveis;

Confeccionar receitas com alimentos saudáveis;

Dar a provar a criança alimentos diversificados (legumes, frutas,


verduras, etc.)

Acção de sensibilização aos pais sobre várias temáticas:

Alimentação;
Preservação da Natureza, etc.

Convidar os pais a participarem em algumas actividades;

Intercâmbio com grupos de outras instituições para troca de


experiências;

Conversas temáticas com o auxílio de imagens;

Elaborar actividades que requeiram a colaboração dos pais;

Diálogos temáticos com apoio de imagens (livros, computador, etc.)

Deslocações ao exterior de âmbito pedagógico;

Comemoração de dias especiais;

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2.3.3 - Grupo Alvo

Todas as salas da instituição:

Sala dos 4/5 anos;


Sala dos 3/4 anos;
Sala de creche.

2.3.4 - Espaço e Tempo

Os espaços utilizados serão as instalações da instituição (salas de actividades,


sala de vídeo, etc.), o ginásio dos B.V.Q. e o parque infantil em frente às
instalações.

O tempo de execução é sempre uma previsão, uma vez que o projecto pode
ser alargado como encurtado, conforme as necessidades das crianças. Este
projecto está previsto ter a duração de um ano, ou seja, um ano lectivo.

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2.3.5 - Recursos

2.3.5.1 - Recursos Humanos

Os recursos humanos serão:


1 Coordenadora*
3 Educadoras de Infância
2 Auxiliares de Educação
2 Ajudantes de Acção Educativa
Pessoal não docente
1 Administrativa
1 Cozinheira
1 Auxiliar de limpeza
Direcção da Instituição
Expressão Musical – (1x por semana)
Expressão Motora – (1x por semana)
Iniciação à Língua Inglesa – (1x por semana)
Comunidade (Pais, irmãos, avós, etc.)

* Exerce também funções de Educadora

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2.3.5.2– Recursos Materiais

Materiais de desperdício;
Gravuras;
Livros de literatura infantil;
Fantoches;
Flanelógrafo;
Material audiovisual;
Computador;
Materiais de expressão plástica;
Instrumentos musicais;
Materiais com diferentes texturas;
Material de expressão motora;
Ecopontos;
Compostor;
Materiais para a construção e manutenção de uma horta

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2.4 - Trabalho de Campo

Todas as actividades propostas são apenas exemplos, podem ser alteradas,


acrescentadas ou exploradas de modos diferentes. Cabe à educadora decidir
quais as actividades que ainda são necessárias para que a criança adquira os
conhecimentos e se atinjam os objectivos. Serão realizadas para desenvolver
um determinado objectivo, pensadas e organizadas consoante as seguintes
áreas:

Área de formação pessoal e social;


Área do conhecimento do mundo;
Área de expressão e comunicação;
 Domínio da expressão motora
 Domínio da expressão plástica;
 Domínio da expressão musical;
 Domínio da expressão dramática;
 Domínio da matemática;
 Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita.

Este projecto será trabalhado mais intensamente pelas crianças do pré-escolar,


contudo, também será abordado à medida das crianças da valência de creche.

Na sala de creche deve estar implícita a ideia de prolongamento da casa, da


família, a da continuidade de cuidados e de estímulos, a manutenção de laços
afectivos e sensoriais. É principalmente nesta sala que há uma perspectiva de
continuidade, de ligações interactivas, de estímulos sensoriais, de etapas que
estruturam a organização do eu, de elaboração da linguagem e das múltiplas
formas expressivas da comunicação através do jogo.

É necessário que a criança encontre nesse segundo meio condições à


satisfação das suas necessidades afectivas e intelectuais. Muitos são os
objectivos a serem atingidos, entre eles:
Estimular a capacidade de observação da criança;
Ajudar ao desenvolvimento físico de cada uma;
Favorecer a aquisição do vocabulário;
Levar, pouco a pouco, as crianças individualistas a se integrarem num
grupo, a socializarem-se;
Levá-las a praticar certas regras simples, que são a primeira iniciação da
vida colectiva.

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2.5 – Avaliação

Todos os projectos pedagógicos devem contemplar pelo menos duas fases ou


momentos de avaliação. Será necessário realizar uma avaliação a meio do
tempo para analisar o andamento das actividades, quais as dificuldades
sentidas, se há mudanças a fazer ou se há abandono de alguma das partes do
projecto. O seu conteúdo poderá ser alterado, acrescentado ou adaptado ao
longo do ano lectivo, conforme as necessidades sentidas.

O outro momento de avaliação terá lugar no final da execução do projecto. É


um dos momentos mais importantes, durante o qual a equipa avalia o que
correu bem ou mal e quais as razões.

Deverá ser efectuada uma avaliação dos recursos materiais e humanos.


Também terá de ser avaliado se os objectivos foram ou não atingidos e se
houve adesão por parte das crianças. O tempo também deve ser avaliado para
se saber se foi adequado, excessivo ou insuficiente.

Qualquer dos momentos de avaliação deve ser registado, contribuindo assim


para a construção de um relatório final completo e preciso, realçando os pontos
fortes e fracos do projecto.

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Bibliografia:

 Enciclopédia de Educação Infantil, Nova Presença, Rio de Mouro,


1997;

 Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Ministério da


Educação, Lisboa, 1997;

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Deslocações de Âmbito Cultural Subjacentes ao Projecto

Outubro – Museu das Crianças “Que rica alimentação!”

Novembro – Biblioteca Queluz (Conto/actividades)

Dezembro – Espectáculo de Natal/Circo

Janeiro – Musical Tivoli “Bzzz, Bzzz, Bzzz - A União faz a Força”

Fevereiro – Oceanário de Lisboa

Março – Visita/actividade Quinta Pedagógica

Abril – Visita/actividade Moinho

Maio – Jardim Zoológico

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Comemoração das festas anuais e outros eventos

11 Novembro - São Martinho

Dezembro – Festa de Natal

06 Janeiro – Dia de Reis

26 Janeiro – Aniversário da Instituição

04 Março – Desfile de Carnaval

19 Março – Dia do Pai

21 Março Dia da Árvore

24 Abril – Dia de Páscoa

Maio:
01 – Dia da Mãe
15 – Dia Internacional da Família
Caracolímpicos IX

Junho:
01 – Dia Mundial da Criança

Julho – Festa de final de Actividades


26 - Dia dos Avós

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