APÊNDICE A
1
1000 ∙ ∙ A. 1
1 0
A. 2
E, portanto:
∙
1000 ∙ ∙ → A. 3
1000 ∙
Ou utilizando em ‰:
∙
A. 4
P á g i n a | 261
Deformação Expressões
∙
No concreto (fibra superior)
∙
No concreto (fibra inferior)
∙
No aço (armadura qualquer)
3
∙ ∙
Na fibra a 7
a) 3,5‰;
b) 3,5‰;
c) 10‰;
d) 2‰.
∙ A. 5
∙ A. 6
Esforços resistentes da armadura de aço Expressões
| | ∙
Armadura de Aço
| | ∙ ∙
∙ A. 8
De forma que:
3,5 ‰ A. 10
Para 0 2‰
0,85 ∙ ∙ 1 1 0,85 ∙ ∙ ∙ 4 A. 11
2 4
Para 2‰
0,85 ∙
0,85 ∙ A. 12
0 quando (A.13)
∙ quando (A.14)
P á g i n a | 267
∙ ∙ ∙ ∙ A. 15
∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ A. 16
∙
→ . 17
0 para (A.18)
para (A.19)
∙ . 20
→ ∙ A. 21
Caso 1: 2‰
Caso 2: 2‰
Naturalmente as expressões de e conterão que valerá zero (quando
) ou (quando ).
270 | P á g i n a
Caso 1
∙ ∙ ∙ A. 22
4
4
∙ ∙ ∙ ∙ ∙ A. 23
4
Caso 2
4
∙ ∙ ∙ ∙ ∙ A. 24
4
∙ ∙ ∙ ∙ ∙
4
∙ ∙ ∙ ∙ ∙ . 25
4
Condições Expressões
∙ ∙ ∙
2 12
2‰
8
∙
4 6
²
4 4 2 12
2‰ ³
3 16 3 16
²
²
4 4 2 12
2
1
3
2‰
3 4 2
2 3 2
12 8 ² 6
2‰ 12
24 2 16 ³ 16 3 3
4 12 8 ² 6
trabalhos de Fusco (1981), França (1984), Araújo (1984), Süssekind (1987) e Santos
(1987) apresentam algoritmos para a determinação dos diagramas, porém, neste
trabalho será utilizado o algoritmo proposto por Ribeiro (2011).
Conforme explicitado por Ribeiro (2011), o processo adotado, para uma seção
transversal retangular com armadura simétrica disposta em faces opostas, deve ser
realizado da seguinte forma:
∙ ∙ ⋯ ∙ ∙ . 27
2 2 2 2
APÊNDICE B
B.2.1 Região I
.1
.2
2
1
∙ 2 → ∙ 2 .3
1
.4
.5
.6
278 | P á g i n a
0,5
∙ .7
1
0,01 .8
0,0035 .9
Substituindo B.8 em B.7 verifica-se que essa condição implica em dizer que
pertence ao campo real. Introduzindo a desigualdade B.9 em B.7, obtém-se:
0,01 ∙ 0,0035 . 10
1
0,259 ∙ 1 . 11
B.2.2 Região II
0,0035
. 12
0,5 ∙
Com os valores dados por B.2, B.3 e B.4, substituindo em B.12, obtém-se:
0,5
∙ . 13
0,01 . 14
0 . 15
280 | P á g i n a
→ 2 → 0,5 . 16
→ 2 → 0,5 . 17
0,259 ∙ 1 1 . 18
0,002 ∙ . 19
3
∙
7
Com os valores dados por B.2, B.3 e B.4, substituindo em B.19, obtém-se:
0,5
0,002 ∙ . 20
3
7
Para que o estado de deformação da peça pertença à região III, basta que se
verifique a condição:
0 . 21
1 . 22
282 | P á g i n a
0,5
∙ . 23
a) Região I:
0,01 . 24
1 . 25
b) Região II:
0,0035 . 26
0 . 27
c) Região III:
0,002 . 28
3
7 . 29
P á g i n a | 283
. 30
∙ . 31
∙ . 32
∙ ∙ . 33
∙ ∙ . 34
∙ ∙ ∙ ∙ . 35
∙ ∙ ∙ . 36
∙ ∙ ∙ ∙ ∙ . 37
0 0 . 40
∙ . 41
∙ ∙ . 42
. 43
∙
. 44
∙ ∙
∙ ∙ ∙ . 46
P á g i n a | 287
∙
. 47
∙
. 48
0,5 0,5
850 ∙ 1 250 ∙ ∙ ∙ ∙ ∙
0,85 ∙ ∙ ∙ . 49
0,5 0,5
850 ∙ ∙ 1 250 ∙ ∙ ∙ ∙ ∙
0,425 ∙ ∙ ∙ ∙ . 50
850 ∙ 250 ∙
0,5 ∙ 0,5
3
0,5 0,85
2
∙ . 51
288 | P á g i n a
850 ∙
0,5
3 2
250
2 0,5 0,5 ² ∙
3 2
0,425 ² ²
4
. 52
. 53
. 54
P á g i n a | 289
. 55
B.5.1 Região I
∞ 0,259 ∙ 1 . 56
Como ( ′⁄ ) sempre é positivo e menor que um, conclui-se que para a região
I, a posição da linha neutra varie de um valor negativo até o limite 0,259 ∙ 1 , que
sempre é positivo. Assim, pode-se dividir B.56 em dois intervalos pertinentes para a
análise dos valores limites adimensionais:
∞ 0 . 57
0 0,259 ∙ 1 . 58
Para o limite B.57, a posição da linha neutra é sempre negativa (Figura B.6),
ou seja, não há compressão na peça. Assim, os valores , e , que definem o
diagrama tensão-deformação do concreto, estarão presentes em um ponto, que por
definição, será o ponto extremo no qual supostamente haveria compressão na peça,
ou seja:
. 59
2
Portanto, com B.53, B.54 e B.55, para o limite B.57 da região I, têm-se:
290 | P á g i n a
1
. 60
2
1
. 61
2
3
. 62
7
1 3 1
→ . 63
2 7 14
Como só interessa a integral dentro da seção, pode-se dizer que o valor mínimo
permitido para a ordenada adimensional (Figura B.8), é de:
1
. 64
2
1 1
. 65
2 14
0,5
0,002 0,01 ∙
1
0,5
0 0,01 ∙
1
∴ 0,5 . 67
De forma que, como visto na figura B.6, quando a linha neutra da seção se
encontra fora da seção, e a seção esteja inteiramente tracionada, assume seu valor
mínimo dado por:
1
. 68
2
P á g i n a | 293
1
. 69
2
1 1
. 70
2 2
B.5.2 Região II
0,259 ∙ 1 1 . 71
Com os conceitos dados em B.4.1, pode-se dizer que para a região II:
294 | P á g i n a
1
. 72
2
0,5 . 73
1 1
. 74
2 2
0,5
0,002 0,0035 ∙
0
∴ 0,42857143 ∙ 0,5 . 75
1 1
. 76
2 14
A região III é definida para valores de posição da linha neutra conforme dado
em B.22, que por comodidade será expresso em B.77:
1 . 77
Com os conceitos dados em B.4.1, pode-se dizer que para a região III:
1
. 78
2
0,5 . 79
P á g i n a | 295
1 1
. 80
2 2
3
0,5
7
1
∴ . 81
14
a) Parâmetros de entrada;
Inicialmente devem-se determinar os parâmetros de entrada da seção em
análise para a determinação das curvas:
. 82
⁄2 . 83
0,5 . 84
0,5 . 85
. 86
. 87
Região I
0,5
0,01 ∙ . 88
1
Região II
0,5
0,0035 ∙ . 89
Região III
0,5
0,002 ∙ . 90
3
7
P á g i n a | 299
De forma que:
0,01 0,01 . 91
Para | | :
∙ B. 92
Para :
B. 93
Para :
B. 94
Portanto, parece ser possível obter a taxa mecânica de armadura (com certa
precisão) sem a necessidade do uso de ábacos de dimensionamento ou construção
das curvas ( , ). Assim, deve-se proceder:
a) Parâmetros de entrada;
Inicialmente devem-se determinar os parâmetros de entrada da seção em
análise:
i) Verifica-se se ≅ e ≅ ;
A verificação se os esforços resistentes são próximos dos esforços
solicitantes deve ser feita mediante uma tolerância pré-definida. Dessa forma,
indica-se como condição de parada do laço (iniciado no item e) a expressão
B.95:
1 0,001 1 0,001 . 95
j) Caso e , adotar ;
Caso não se encontre a condição proposta do item i, o processo deve ser
reinicializado a partir do item f, com .
ANEXO A
A posição da esfera F é dita de equilíbrio indiferente, pois ela pode rolar para
qualquer um dos dois lados, e cessada a perturbação ela para.
∙ ∙ .1
∙ .2
306 | P á g i n a
∙ ∙ ∙ .3
Ou ainda por:
∙ ∙ .4
Em que:
.5
.6
2 2
∙ ∙ 1 .7
Analisando a função adotada para o momento fletor interno, verifica-se que ela
se anula para 0 e para 1. Calculando sua derivada obtém-se:
∙ 1 3∙ .8
√3
∙ 1 3∙ 0 → .9
3
P á g i n a | 307
Figura A.4 – Gráficos de momento fletor externo e de momento fletor interno – Primeiro caso
Figura A.5 – Gráficos de momento fletor externo e de momento fletor interno – Segundo caso
Figura A.6 – Gráficos de momento fletor externo e de momento fletor interno – Terceiro caso
O segundo caso está representado na figura A.5, para o qual há apenas uma
configuração de equilíbrio, indicada pelo ponto C.
→ ∙ ∙ ∙ ∙ 1 . 10
∙ ∙ 1
∙ . 11
√
Analisando as figuras A.4 a A.6, verifica-se que a expressão A.11 é uma função
de segundo grau em , sendo possíveis as seguintes soluções: dois valores
diferentes para ( e ) , dois valores de igual amplitude para ( = ) ou
nenhum valor para .
a) 0,2 ∙ :
Tabela A.5 – Dados referentes a 0,2 ∙
∙ ⁄ / ′/
0,000 0,000 1,000 0,000 0,841
0,100 0,022 0,950 0,022 0,813
0,200 0,050 0,893 0,050 0,779
0,300 0,086 0,827 0,086 0,736
0,400 0,136 0,747 0,136 0,679
0,500 0,213 0,638 0,211 0,596
0,587 0,412 0,412 0,400 0,400
b) 0,1 ∙ :
Tabela A.6 – Dados referentes a 0,1 ∙
∙ ⁄ / ′/
0,000 0,000 1,000 0,000 0,841
0,100 0,011 0,953 0,011 0,815
0,200 0,025 0,901 0,025 0,784
0,300 0,043 0,843 0,043 0,747
0,400 0,067 0,776 0,067 0,700
0,500 0,101 0,696 0,101 0,641
0,600 0,157 0,592 0,156 0,558
0,700 0,310 0,387 0,305 0,377
0,703 0,348 0,348 0,341 0,341
c) 0,05 ∙ :
Tabela A.7 – Dados referentes a 0,05 ∙
∙ ⁄ / ′/
0,000 0,000 1,000 0,000 0,841
0,100 0,006 0,955 0,006 0,816
0,200 0,013 0,905 0,012 0,787
0,300 0,0214 0,850 0,021 0,751
0,400 0,0334 0,789 0,033 0,710
0,500 0,0502 0,718 0,050 0,658
0,600 0,0758 0,633 0,076 0,592
0,700 0,121 0,523 0,121 0,499
0,796 0,2878 0,288 0,284 0,284