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Licenciatura me Economia
Regime- Laboral
A palestra visava trazer a tona os factores que afectaram negativamente a economia do país,
assim como falar do papel do Governo na criação de medidas para amortecer a crise.
De 2015-2016 o nosso pais deparou-se com choques que afectaram a economia do Pais, tais
como:
Subida de preços
Condições climáticas
Tensão Político-Militar
Desestabilização da Inflação
Todavia, o representante do FMI Ari Aisen elogiou os esforços do estado para colmatar essa
situação de instabilidade económica.
O mesmo referenciou que a inflação teve uma queda, depois de ter atingido o pico de 25 por
cento ao ano, caiu para abaixo de quatro por cento ao ano, o que protege o poder de compra das
famílias moçambicanas, disse o representante do FMI em Moçambique.
Estas medidas vieram responder aos choques que aconteceram em simultâneo num curto espaço
de tempo e no mesmo ano, isto em 2016, e que atingiram a economia moçambicana numa altura
em que as políticas macroeconómicas não estavam desenhadas para lidar com situação do
género. O quadro complexo gerou a desvalorização do Metical, aumento da inflação, da dívida
pública e desaceleração da actividade económica do país e, nos finais de 2016, Moçambique
estava com uma crise de balança de pagamentos.
Diante desta situação, segundo o orador, o Governo decidiu responder aos choques, ajustando
cenários de política macroeconómica a partir do último trimestre de 2016 com mais força e de
forma apropriada. Acrescentou ainda que a política fiscal também reagiu para colmatar o défice.
Enquanto isso, a Autoridade Tributária trabalhou para manter em alta a arrecadação de impostos,
já afectada pela desaceleração do crescimento económico.
No entanto, o crescimento económico não voltou aos níveis mais elevados que se observavam
em anos anteriores, uma vez que o crescimento do PIB caiu de 6.6 em 2015 para cerca de 3.7 por
cento em 2016 e 2017.