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3. O empregado CAIXA pode ser considerado um agente público e, portanto, ter obrigações e
ser responsabilizado em termos de legislação eleitoral?
Sim, o empregado CAIXA é um agente público para fins eleitorais. Por isso, na realização de
suas atividades, os empregados e dirigentes da CAIXA devem guardar especial atenção para
que suas ações não venham a causar quaisquer distorções no processo eleitoral.
Sim, os agentes públicos infratores podem sofrer diversas penalidades, que variam do paga-
mento de multa até a perda da função pública.
6. Quais são os casos em que o período eleitoral afeta as operações da CAIXA? Qual seria o
período de vedação? Existem exceções à regra geral?
No período eleitoral há que se ter maior atenção quando se tratar de ações realizadas pela
CAIXA em decorrência de sua condição de delegatária da execução de serviços públicos, por
exemplo, como administradora ou operadora de fundos públicos ou de gestão estatal, ou ainda
como concessionária ou permissionária.
PERÍODO
OPERAÇÃO EXCEÇÕES
DE VEDAÇÃO
Transferência voluntária de recur- 03 (três) meses que Não se aplica o período de vedação:
sos públicos (assim considerados antecedem o pleito, (a) quando destinada a cumprir obrigação for-
a entrega de valores a título de a contar de 02.07.16 mal preexistente para execução de obra e servi-
cooperação, auxílio ou assistência ço em andamento e com cronograma prefixado1;
financeira), notadamente repasses (b) quando os recursos forem destinados a
pertinentes à execução do Orça- atender situações de emergência e de calami-
mento Geral da União. dade pública durante a ocorrência do evento2;
(c) os atos preparatórios necessários à cele-
bração do contrato podem ser feitos no decor-
rer do período de vedação, desde que suas
cláusulas determinem a efetivação da trans-
ferência após o período eleitoral3;
(d) para continuidade da política de negocia-
ção entre a CAIXA e o Poder Judiciário;
(e) na doação para projetos como o “Criança
Esperança”, durante o período de vedação,
desde que mediante prévia submissão e au-
torização da Justiça Eleitoral, com base na
alínea b do inciso VI do art. 73 da Lei 9.504/974.
Contratação de Antecipação de No último ano de
Receita Orçamentária (ARO) exercício do manda-
to do chefe do Poder
Executivo – ou seja
– de 01.01.2016 a
31.12.2016.
Operações de crédito com o Poder 03 (três) meses que A vedação não alcança os atos preparatórios
Público (incluídas as respectivas antecedem o pleito, necessários à celebração do contrato, desde
entidades da Administração Indire- a contar de 02.07.16 que suas cláusulas determinem que a entrega
ta, em especial empresas estatais dos valores se dará apenas após o término do
dependentes) na Área de Sanea- período de vedação dos 3 meses.
mento, inclusive com recursos do A vedação não alcança operações de crédito
FGTS. com empresas estatais não dependentes5.
Operações de repasse de recur- Não há vedação. Não se aplica.
sos do OGU atinentes ao PAC,
expressamente definidas pela Lei
11.578/07 como transferências
obrigatórias.
1 Acórdão TSE nº 25.324, de 7.02.2006, rel. Min. Gilmar Mendes. Ver também: Parecer AGU/MC 02/04 e; Decisão do TSE no CTA 1062-DF, de
07.07.04, rel. Min. Carlos Mário da Silva Velloso.
2 Resolução TSE nº 21.908, de 31.08.2004, rel. Min. Peçanha Martins.
3 Acórdão TSE nº 54, de 6.08.1998, rel. Min. Fernando Neves
4 Resolução TSE n. 22.323, de 03.08.06, rel. Min. Ayres Britto
5 Empresa estatal federal não dependente é aquela constituída para exploração de atividade econômica, dotada de personalidade jurídica de
direito privado, sob a forma de empresa pública ou de sociedade anônima, que não recebe da União recursos financeiros para pagamento de
despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluído neste caso os aportes provenientes de aumento de participação acionária.
Sim, desde que exija e comprove que a operação atende às condições e limites estabelecidos
em lei.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 42 da Lei Complementar 101/00) proíbe aos titulares
dos Poderes das três esferas da Federação, bem como ao Ministério Público, a contratação
de despesa que não possa ser cumprida integralmente nos dois últimos quadrimestres de seu
mandato, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente
disponibilidade de caixa.
Esta é uma restrição importante, uma vez que cabe à CAIXA fazer essa fiscalização, pois a
instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação deverá exigir a
comprovação de que os requisitos legais estão e foram cumpridos.
Os cadastros eletrônicos de clientes da CAIXA não poderão ser transferidos, cedidos, doados
ou vendidos a partidos políticos e/ou a candidatos.
Deve-se ter redobrada atenção nas operações e atividades da CAIXA que envolverem a distri-
buição gratuita de bens e serviços de caráter social subvencionados pelo Poder Público. Tais
atos somente poderão ocorrer nos casos de calamidade pública, estado de emergência, ou
de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior.
É vedado, ainda, fazer ou tolerar o uso promocional dessas iniciativas por candidato, partido
ou coligação.
14. No período eleitoral existem regras específicas para as ações de patrocínio da CAIXA?
As ações de patrocínio deverão observar as restrições quanto ao uso da marca do Governo
Federal, bem como quanto à distribuição de material promocional.
15. Quais as restrições à utilização da marca do Governo Federal no período eleitoral? Como
a CAIXA deve proceder?
A utilização da marca do Governo Federal deverá ser suspensa no período eleitoral, nos termos
da IN 03/2010, de 04/03/2010 da SECOM-PR. Nesse sentido, deverá a CAIXA alterar (de forma
a ocultar) ou retirar citada marca em quaisquer veículos publicitários visuais ou impressos6.
17. Pode-se afirmar que durante o ano eleitoral deve haver a interrupção absoluta de
programas e ações publicitárias por parte da CAIXA?
Segundo o TSE, “não se exige a interrupção de programas nem se inibe a sua instituição. O
que se interdita é a utilização em favor de candidato, partido político ou coligação (...)” (Acór-
dão nº 21.320, de 9.11.2004, rel. Min. Luiz Carlos Madeira).
Portanto, não há que se falar em suspensão ou interrupção de programas, projetos e ações
durante o ano eleitoral, mas sim, deve-se obstar o uso promocional a favor de quaisquer can-
didatos.
18. A vedação do uso da publicidade institucional no período eleitoral tem alguma ressalva?
É possível o uso da publicidade institucional em caso de grave e urgente necessidade pública,
desde que assim reconhecida pela Justiça Eleitoral.
Essa vedação não se aplica nos casos de propaganda de produtos e serviços que tenham
concorrência no mercado.
7 De acordo com a Constituição Federal, art. 37, §1°: “A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos
deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
8 Ver AE 012 Marketing – Feiras e Exposições.
20. A publicação de atos oficiais da CAIXA pode ser considerada como publicidade institucional
e, portanto, vedada no período eleitoral?
22. Existe alguma vedação quanto aos procedimentos abaixo listados, no período eleitoral?
22.1. Distribuir textos à imprensa como sugestão de pauta, para assuntos relacionados a
programas de governo, tais como PAC e Programa Minha Casa Minha Vida.
Por se tratar de “indicação” de assuntos, a rigor, a atividade não se enquadra em hipótese
vedada por lei.
É relevante destacar, porém, a necessidade de controle material, em cada caso, evitando-se
(ao máximo) a exposição de informações que, de alguma forma, possam trazer benefício (di-
retos ou indiretos) a quaisquer dos candidatos que concorram ao pleito, o que poderia então
acarretar possíveis discussões quanto a sua (ir)regularidade.
22.3. Divulgar textos, vídeos ou áudios na Agência CAIXA de Notícias sobre programas de
governo que caracterizem prestação de serviços à sociedade, tais como informações de
como o cidadão pode participar, quais são as normas e regras, documentos necessários,
calendários, etc.
Em se tratando, e por se tratar de material exclusivamente informativo, não há vedação.
22.4 Divulgar textos no Hotsite do Programa Minha Casa Minha Vida sobre programas
de governo, tais como PAC e Programa Minha Casa Minha Vida, relativos à realização de
assinatura de contratos e de entrega de moradias em todas regiões do país.
Desde que a publicidade não se destine a favorecer quaisquer candidatos ou titulares de car-
gos eletivos em exercício não há vedação.
22.5. Divulgar textos nas Mídias Sociais nos perfis sob responsabilidade de unidades da CAIXA
para divulgação dos diversos temas em que se inserem a CAIXA, inclusive sobre programas
de governo como PAC e Programa Minha Casa Minha Vida, relativos à realização de assinatura
de contratos e de entrega de moradias em todas regiões do país.
Desde que a publicidade não se destine a favorecer quaisquer candidatos ou titulares de car-
gos eletivos em exercício não há vedação.
22.10. Citar palavras tais como candidatura, eleição, nomes de candidatos e nomes de programas
do Governo Federal durante entrevistas de porta-vozes do banco ou em notas, conteúdos
gerados para a Agência CAIXA de Notícias e nas redes sociais da assessoria de imprensa.
A simples citação de nomes ou referências a determinadas pessoas e agentes não acarretaria,
por si só, a configuração de propaganda eleitoral irregular. Essa configuração dependeria, no
22.13. Mencionar a CAIXA como “maior” patrocinadora do esporte, futebol, etc. ou referência
de que “ao apostar nas Loterias da CAIXA o cidadão investe no esporte Olímpico e Paralímpico”.
A atuação da CAIXA como patrocinadora de determinadas atividades, a princípio, refere-se a
sua atuação mercadológica, demonstrando a sua presença na vida de seus clientes, o que em
tese permite configurar a atividade como vinculada à sua atuação institucional, e, a partir daí,
afastar qualquer pretensão de configuração como “propaganda eleitoral irregular”.
No caso das loterias, apesar de não se tratar de produto submetido a concorrência de merca-
do, a publicidade a ela relacionada, por si só, refere-se a atuação econômica por ela explorada,
não se aproximando de qualquer atividade vedada em período eleitoral.
Apesar de considerar que a simples menção não nos pareça ato de propaganda (especialmen-
te se realizada como sempre o foi), deverão também ser analisadas as demais circunstâncias
que envolvem a peça publicitária, resguardando assim eventuais menções indiretas que pos-
sam, de alguma forma, acarretar possíveis responsabilidades.
Os dirigentes da CAIXA (pelo fato de estarem vinculados ao Código de Conduta da Alta Ad-
ministração Federal) poderão participar – exclusivamente na condição de cidadão eleitor – de
eventos de natureza político-eleitoral, tais como convenções, comícios, e manifestações públi-
cas autorizadas em Lei.
O dirigente da CAIXA, porém, deverá observar o seguinte:
a) a atividade político eleitoral não poderá resultar em prejuízo ao exercício da função pública,
nem implicar o uso de recursos, bens públicos de quaisquer espécies ou de servidores (em-
pregados) a ela subordinados;
b) abster-se do uso de viagens de trabalho para participar de eventos político-eleitorais, expor
publicamente crítica ou divergência com outra autoridade administrativa federal ou criticar-lhe
a honorabilidade e o desempenho funcional, ou ainda exercer, formal ou informalmente, função
de administrador de campanha eleitoral;
c) não fazer promessa, ainda que implícita, que dependa do cargo ou função que esteja exer-
cendo para ser efetivada, tais como realização de obras, liberação de recursos e nomeação
para cargos ou empregos;
d) a partir do momento em que manifestar a intenção de se candidatar publicamente, abster-se
de praticar ato de gestão do qual resulte privilégio para pessoa física ou entidade, pública ou
privada, situada em sua base eleitoral.
28. Segundo o Código de Ética da CAIXA, quais são os valores aplicáveis especificamente no
período eleitoral?
A atuação de agente da Caixa, seja ele empregado ou dirigente, no exercício de suas atribui-
ções, deve observar os valores contidos no Código de Ética da Empresa (MN RH103), dentre
os quais destacamos:
COMPROMISSO
“Temos compromisso permanente com o
cumprimento das leis, das normas e dos re-
gulamentos internos e externos que regem a
nossa Instituição.”
RESPONSABILIDADE
“Devemos pautar nossas ações nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a res-
guardar a CAIXA de ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar
ou comprometer dirigentes e empregados, direta ou indiretamente.”
29. Quais são os principais fundamentos legais que o empregado CAIXA deve conhecer a fim
de garantir a higidez do processo eleitoral e evitar que seus atos interfiram na igualdade entre
os candidatos?
Os fundamentos legais relacionados à CAIXA encontram-se no art. 37, caput da Constituição Fe-
deral9, no art. 73, da Lei 9.504/9710 e art. 11 da Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa)11.
9 Art. 37 da Constituição Federal. “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (…)”.
10 Art. 73 da Lei 9.504/97:.”São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de
oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: (...)”.
11 Art. 11 da Lei 8.429/92: “Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação
ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: (…)”.
No caso dos dirigentes da CAIXA que sejam, também, funcionários de carreira (dirigentes-
-empregados), a eles são aplicadas as duas hipóteses, sendo que, em relação à função que
exercem, devem desincompatibilizar-se (desligar-se definitivamente) no prazo de 04 (quatro)
meses anteriores ao pleito, exercendo, a partir daí, o seu respectivo cargo de lotação por 01
(um) mês, quando então deverão se afastar de suas atividades (agora, sem prejuízo de sua
remuneração) nos últimos 03 (três) meses anteriores às eleições12.
31. O empregado da CAIXA que pretenda disputar as eleições tem garantido o direito à
percepção de sua remuneração, no período do seu afastamento?
Sim, o empregado da CAIXA que decidir se candidatar manterá o seu direito à remuneração
no período em que estiver afastado de suas atividades para cumprimento do prazo de desin-
compatibilização.
12
Por analogia ao julgado do TSE, conforme segue: “(...) I – Membro de direção escolar que pretenda concorrer a cargos eletivos deverá,
sujeitando-se tal ofício à livre nomeação e exoneração, afastar-se definitivamente do cargo em comissão que porventura ocupe, até 3 (três)
meses antecedentes ao pleito (LC no 64/90, art. 1o, II, l). II – Na hipótese do inciso anterior, se detentor de cargo efetivo na administração
pública, terá direito à percepção de sua remuneração durante o afastamento legal. III – Precedentes: Res.-TSE nos 18.019/92, Pertence;
19.491/96, Ilmar Galvão; 20.610 e 20.623/2000, Maurício Corrêa. IV – Impossibilidade de retorno à função comissionada após consumada a
exoneração. V – Consulta respondida negativamente.” (Res. no 21.097, de 14.5.2002, rel. Min. Sepúlveda Pertence.)
Não. Importa destacar que, a desincompatibilização deve ocorrer de fato, e não apenas for-
malmente.
34. Empregado da CAIXA pode ser cedido para prestar serviços a candidato ou partido
político?
É vedada - a qualquer tempo -, a cessão de empregados da CAIXA ou dos serviços por eles
prestados a candidato, partido ou coligação.
Sim, pois nenhuma das condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais
expressamente menciona a realização de concursos em ano de eleição.
39. Quais são os impactos das eleições de 2016 nas contratações e demissões dos empregados
da CAIXA?
Os impactos se dividem em 03 (três) hipóteses, sendo que, para todos os casos, o período de
vedação é o mesmo e se estende desde os três meses que antecedem o pleito até a posse dos
eleitos, ou seja, de 02.07.2016 até 01.01.2017, ficam vedadas:
(a) nomeações, contratações ou qualquer forma de admissão;
(b) demissão sem justa causa, supressão ou readaptação de vantagens dos empregados; e,
(c) remoção, transferência ou exoneração que não tenham sido feitas à pedido do empregado.
BRASIL. Lei Complementar 64/90, de 18 de maio de 1990. Estabelece, de acordo com o art.
14, § 9º, da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina
outras providências.
BRASIL. Lei Complementar 135/00, de 04 de junho de 2010. Altera a Lei Complementar nº 64,
de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9º do art. 14 da Constituição Fede-
ral, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir
hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade
no exercício do mandato.
BRASIL. Lei 9.096, de 19 de setembro de 1995. Dispõe sobre partidos políticos, regulamenta
os arts. 17 e 14, § 3º, inciso V, da Constituição Federal.
BRASIL. Lei 12.891, de 11 de dezembro de 2013. Altera as Leis nos 4.737, de 15 de julho de
1965, 9.096, de 19 de setembro de 1995, e 9.504, de 30 de setembro de 1997, para diminuir
o custo das campanhas eleitorais, e revoga dispositivos das Leis nos 4.737, de 15 de julho de
1965, e 9.504, de 30 de setembro de 1997.
BRASIL. Lei 13.165, de 29 de Setembro de 2015. Altera as Leis nos 9.504, de 30 de setembro
de 1997, 9.096, de 19 de setembro de 1995, e 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral,
para reduzir os custos das campanhas eleitorais, simplificar a administração dos Partidos Polí-
ticos e incentivar a participação feminina.
BRASIL. Lei 8.429/92, de 02 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agen-
tes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.
BRASIL. Advocacia Geral da União. Condutas vedadas aos agentes públicos federais em elei-
ções: eleições 2010, orientação aos agentes públicos / Advocacia Geral da União e Subchefia
de Assuntos Jurídicos na Casa Civil. 2. ed. revista, ampliada e atualizada. Brasília: AGU; Presi-
dência da República/Casa Civil, 2010.
CRÉDITOS
DIRETORIA JURÍDICA
ESCOLA DE ADVOCACIA
Jailton Zanon da Silveira – Diretor Jurídico – DIJUR – Presidente da Escola de Advocacia
CAIXA
Leonardo Faustino Lima – Superintendente Nacional – SUAJU – Vice-Presidente da Escola de
Advocacia CAIXA
Gilson Costa de Santana – Gerente Executivo – DIJUR – Coordenador Institucional da Escola
de Advocacia CAIXA
ELABORAÇÃO/ATUALIZAÇÃO
Eduardo Pereira Bromonschenkel - Consultor Jurídico – DIJUR
Lucia Elena Arantes Ferreira Bastos - Advogada – GEAJU
Carlos Augusto de Andrade Jenier, Advogado – GEAJU
REVISÃO
Luís Fernando Cordeiro Barreto – Advogado – GEAJU
Sylvio Romeiro Feitosa – Assessor Executivo – DIJUR