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1. Introdução
1
BRAKEMEIER, Gottfried. O cânon do Novo Testamento: Paradigma de Unidade da Igreja. Estudos
Teológicos, n. 37, v. n. 3, 1997, pp. 206-207.
2
SANTOS, Sandra Ferreira. Oralidade e Religião: Estudo Comparando a Religião da Grécia Antiga com
o Cristianismo. Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, Ano III, n. 8, Set. 2010, pp. 244-
245.
2
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RODRIGUES, Karina Rebelo. O Cânone Literário e o Ensino de Literatura: Como se dá essa Relação?
Dissertação de Mestrado. Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2009, p. 19.
4
RODRIGUES, 2009, p. 19.
5
FILHO, José Adriano. A Formação do Cânone Bíblico: Considerações a partir da Semiótica da
Cultura.Estudos de Religião, v. 29, n. 1 • 87-101 • jan.-jun. 2015,p.91.
6
FILHO, 2015, pp. 91-92.
7
BRAKEMEIER, 1997, p.
3
5. Considerações finais
Portanto, tanto o discurso oral quanto o discurso escrito são objetos de análise
em Ciências das Religiões. Mesmo nas tradições construídas a partir dos textos a
oralidade é um fenômeno presente recriador e criador em todas elas. A própria leitura
bíblica dentro da liturgia é uma perfomance que remete os fiéis à oralidade, como se de
certo modo, se procurasse reconstituir a enunciação que deu origem àquele texto. É um
modo de aproximação do sagrado que emitiu aquela palavra. A análise de discursos
religiosos não canônicos possibilita ao acadêmico compreender a recepção dos
fundamentos de uma religião pelas diferentes pessoas e por diferentes gêneros de
discurso.
Referências
8
RIBEIRO, Dilma Lopes da Silva.A Busca de Si numa Religião Hoasqueira – Oralidade, memória e
conhecimento na união do vegetal (UDV). Dissertação de Mestrado. Belém: Universidade do Paraná,
2009, p. 93.
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VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Música é informação! Música e Mídia a partir de alguns
Conceitos de Paul Zumthor. pp. 4-5. Disponível em: http://www.hist.puc.cl/iaspmla.html . Acesso em 19
jul. 2017.
10
VALENTE, 2017, pp. 2-5.
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