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CENTRO DE ENGENHARIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
MOSSORÓ
2018
LISTA DE FIGURAS
5. CONCLUSÃO .................................................................................................11
6. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 11
1. OBJETIVO
Analisar ruído branco e ruído rosa no domínio do tempo e da frequência.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
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Se baseando no esquema mostrado na Figura 1, os componentes foram
interligados utilizando a placa de protoboard, ressaltando que a chave S1 do circuito
apresentado na Figura 1 foi feita utilizando um jumper, onde o mesmo funciona de forma
que quando o jumper fecha o circuito representa a chave fechada e em caso contrário, o
mesmo representa a chave aberta. Após o circuito montado, o mesmo foi conectado a uma
fonte de alimentação a qual estava ajustada para fornecer uma tensão de
aproximadamente 9V.
A Figura 2 mostra o circuito montado na placa protoboard preparado para realizar
as análises de ruídos necessários para obter os dados almejados pelo experimento.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Ao variar (diminuir) a resistência do potenciômetro, ainda com a chave S1 aberta,
foi possível notar uma diminuição do sinal do ruído branco, essa mudança aconteceu
levemente no domínio do tempo, porém a mudança no domínio da frequência foi grande.
Vale notar também observar que o formato do sinal apresentou um leve
comportamento plano, esse comportamento não está de melhor visualização por possíveis
interferências ou erros nas conexões do circuito ou na própria leitura do sinal pelo
osciloscópio.
Ao fechar a chave S1, o circuito passa a ter outras características, o sinal de ruído
rosa no domínio do tempo pode ser conferido na Figura 5. Onde da mesma forma é
possível visualizar o sinal de ruído rosa no domínio da frequência com a Figura 6.
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Figura 6: Sinal do ruído rosa no domínio da frequência.
Fonte: Autoria Própria, 2018.
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Como o software MULTISIM não trabalha com aproximações de componentes
reais, torna-se impossível observar os sinais relacionados aos ruídos. Pois para que o
programa pudesse simular de maneira eficiente, a implementação dos parâmetros realistas
deveria ser bastante aproximada para que assim se tornasse capaz de reproduzir o que foi
feito na prática realizada no laboratório.
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Figura 8: Gráfico de S(0) recuperado no domínio do tempo.
Fonte: Autoria Própria, 2018.
6.3 – Compare o gráfico do item 5.1 para o ruído branco no domínio do tempo.
O gráfico gerado no MATLAB apresenta um comportamento parecido, tornando
visível a ideia apresentada pela teoria do assunto, porém o mesmo ainda é um pouco
diferente do que foi observado no laboratório durante a execução da prática, o qual pode
ter tido interferências devido a possíveis falhas nas conexões do circuito ou alguma falha
na leitura do osciloscópio.
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A série trigonométrica de Fourier para esse sinal, fica:
s0(t)=0.004000*sin(2*50000*3.14*t)+0.002500*sin(2*31250*3.14*t)+0.0018
00*sin(2*60000*3.14*t)+0.001500*sin(2*3.14*62500*t)+0.000600*sin(2*3.1
4*31250*t)
6.5 – Compare o gráfico do item 5.4 para o ruído rosa no domínio do tempo.
Como é possível notar, o gráfico gerado no software não é semelhante ao obtido
no experimento laboratorial como esperado, isso pode ter acontecido devido a algum erro
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envolvido no sistema, como possível mal contato nas conexões dos componentes do
circuito, além de possível erro de leitura pelo osciloscópio, inviabilizando a reconstrução
da série de Fourier no domínio do tempo.
6.6 – Baseado nos resultados, qual a diferença entre o ruído branco e o ruído rosa
no domínio do tempo?
É possível notar através dos gráficos obtidos que os ruídos branco e rosa não é
possível expressar suas respectivas funções no tempo. Logo, pode-se concluir também
que os mesmos não possuem transformada de Fourier.
6.7 – Baseado nos resultados, qual a diferença entre o ruído branco e o ruído rosa
no domínio da frequência?
As diferenças entre o ruído branco e o ruído rosa no domínio da frequência podem
ser facilmente visualizadas na Figura 10.
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6.8 – Mostre nos gráficos que o ruído rosa cai 3 dB por oitava.
Como não foi possível fazer a simulação do item 6.1 da seção 4, não é possível
verificar a queda de 3 dB/oitava do ruído rosa, mas é possível notar a queda na Figura 6,
além disso, essa característica foi citada no item anterior na Figura 10.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
FILHO, Sidnei Noceti. Fundamentos sobre ruídos: PARTE II – Definição,
caracterização e tipos de ruídos. 2002. Departamento de Engenharia Elétrica – UFSC.
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