Curso & Colégio Mer idiano 

Professor: Cesar Cardoso Turma: 201
Aluno: Nathalia Carneiro Da Silva n.16

Revolução Verde

São José 
2010
 Introdução
Revolução Verde é a invenção de novas sementes e práticas agrícolas 
que permitiram um aumento na produção agrícola em países menos 
desenvolvidos, um amplo programa ideal para aumentar a produção 
agrícola no mundo por meio de genéticas em sementes, uso intensivo de 
insumos industr iais, mecanização e redução do custo de manejo, durante 
as décadas de 60 e 70.
 A expressão Revolução Verde foi criada em 1966, em uma conferência em Washington, 
o processo de modernização desencadeou um propósito de aumentar a produção através de 
desenvolvimento de pesquisas que aumentassem a produtividade. As sementes modificadas 
nos laboratórios possuem alta resistência a diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, 
aliado à utilização de agrotóxicos, fertilizantes, implementos agrícolas e máquinas, aumenta 
significativamente a produção agrícola, o programa  foi financiado pelo grupo Rockefeller, 
sediado em Nova Iorque, utilizando um discurso de aumentar a produção de alimentos para 
acabar com a fome no mundo, Rockefeller expandiu seu mercado, assim fortalecendo a 
corporação com vendas de pacotes de insumos agrícolas, para países em desenvolvimento 
como Índia, Brasil e México. Também são creditados à revolução verde o uso extensivo de 
tecnologia no plantio, na irrigação e na colheita. De uma forma crítica, a "Revolução Verde", 
proporcionou pacotes agroquímicos a degradação ambiental e cultural dos agricultores 
tradicionais, tal ciclo de inovações se iniciou com os avanços tecnológicos do pós­guerra, 
embora o termo revolução verde só tenha surgido na década de 70. Época, que pesquisadores 
de países industrializados prometiam, através de um conjunto de técnicas, aumentar as 
produtividades agrícolas e resolver o problema da fome nos países em desenvolvimento, 
contraditoriamente,  o que não occoreu, acabar com a fome. A introdução destas técnicas em 
países menos desenvolvidos provocou um aumento brutal na produção agrícola de países 
não­industrializados

• NO BRASIL
  
Na década de 90, a disseminação destas tecnologias em território nacional permitiu 
que o Brasil vivesse um surto de desenvolvimento agrícola, aumento da fronteira, 
disseminação de culturas em que o país é recordista de produtividade (como a soja, o milho e 
o algodão, entre outros).  Há quem chame esse período da história brasileira de Era do 
Agronegócio.
 • CONSEQUÊN CIAS

− Desemprego no setor agropecuário com êxodo rural
− Inchaço das periferías dos grandes centros urbanos
− Contaminação e degradação ambiental, contaminação dos alimentos
− Favorecimento de agropecuária em larga escala
− Aumento na produção e na produtividade de alimentos não adaptados aos climas e 
solos presentes no Brasil
− Favorecimento da agropecuária de exportação
− Acesso as novas tecnologias restrita aos grandes produtores
− Diminuição e homogenização do cardápio alimentar brasileiro
−  Diminuição e homogenização da produção agropecuária brasileira.
 Bibliografia

www.fcav.unesp.br/download/deptos/biologia/.../TEXTO­86.pdf
http://www.brasilescola.com/geografia/revolucao­verde.htm
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_244070.shtml
http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/a­revolucao­verde.htm
http://www.meuartigo.brasilescola.com/geografia/revolucao­verde.htm