Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Grupo
• Felipe Borba – Especialista em telecomunicações
• Juvenal Bezerra – Especialista equipamentos de sinalização ferroviária
• Luciano Tavares – Especialista equip. embarcados de veículos ferroviários
1
TÓPICOS
2
ESTRADA FERRO CARAJÁS - EFC
890 KM de ferrovia
EFC
CCO
Vitória do
Mearim Santa Rita
Alto Alegre
do Pindaré
Pará Buriticupu
Bom Jesus
das Selvas
São Pedro da
Água Branca
Cidelândia
João Lisboa
Maranhão
3
Hoje, a Vale é a
segunda maior
mineradora
do planeta.
India
Oma
O DETECTOR DE DESCARRILAMENTO VIA FIBRA ÓPTICA (DDO)
O que é um
descarrilamento?
7
DESCARRILAMENTO FERROVIÁRIO
Os piores acidentes ferroviários no mundo
Número de
Posição Local Data Tipo de ocorrência
mortos
• 1º Acidente
c.1700ferroviário
Peraliyaé aquele que envolve
26 de dezembrode um ou mais
2004 Descarrilamento trens durante sua operação em
após terremoto
ferrovias.
2º c. 800 Rio Bagmati 6 de abril de 1981 Descarrilamento e queda no rio após um ciclone, falha de freios
• Descarrilamento ocorre quando o trem sai dos trilhos, também quando um ou mais
c. c.600 /
3º rodeiros (ou truques)
Ciurea saem
13 de dos
janeirotrilhos.
de1917 Falha no sistema de freios provoca descarrilamento, colisão e incêndio .
c.1000
4º 575 Asha 4 de junho de1989 explosão de gasoduto próx. Transiberiana atinge 2 trens
5º 540 Modane 12 de dezembrode 1917 Descarrilamento de um trem militar na entrada do túnel de Fréjus
6º 521 Balvano - 3 de março de1944 Intoxicação por monóxido de carbono após pane de trem no túnel Armi
Torre del
7º 500 16 de janeiro de1944 1 Colisão em túnel e incêndio2
Bierzo
entre Cairo e L
9º 383 20 de fevereiro de2002 Incêndio a bordo
uxor
10º c.3503 Nova Delhi 20 de agosto de1995 colisão entre 2 trens
Fonte: Wikipédia 8
FUNÇÃO DO DETECTOR DE DESCARRILAMENTO
Rodeiro
•Iniciar o processo de parada do trem, pois nem sempre o maquinista percebe que o trem
descarrilou, e necessário espaço e tempo para cumprir a curva de frenagem.
3.350 m 9
SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA DA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS
Subsistema de
Energia
Subsistema de Sinalização
( Intertravamento ) 10
AUTORIZAÇÃO NA CABINE DO TREM
Painel no
CCO
trem
11
MODELO ATUAL COM CABO ELÉTRICO ENTERRADO
cabo
Barra de
Equipamentos detecção no
abrigados 0 a 4 km trilho
12
FUNCIONAMENTO DD ELÉTRICO
Quando o rodeiro do trem descarrilado passa sobre uma barra de ferro fundido
provoca a quebra, a corrente continua é interrompida e no abrigo os relés
desoperam, o intertravamento corta o sinal da via, inicia a parada do trem e sinaliza
para o CCO alarme de DD.
CAMPO
CCO ABRIGO
13
CIRCUITO DD ELÉTRICO
Abrigo Campo
Barra de DD
Corrente contínua Cabo
130 Vac
Fornecida Resisto Diodo
pelo inversor r
DPS
Sinal na via
Intertravamento
Transmite
F. Óptica para o CCO
cco
14
DISTRIBUIÇÃO DOS DD´S EM UM PÁTIO DE CRUZAMENTO TÍPICO
Barras de DD
II II
d c b a I I a b c d
DD1 DD2 DD3 DD3 DD2 DD1
4 km AB-1 AB-2
15
FALHAS MAIS COMUNS NO DD COM CABO ELÉTRICO
16
DESVANTAGEM DD COM CABO ELÉTRICO
17
O NOVO DETECTOR ÓPTICO - DDO
LUZ
Transmissor BARRA
de luz DO
Fibra Óptica DDFO
Receptor de LUZ
luz
FONTE
Barra
DDFO
Unidade de processamento de sinais - UPS
Canal 1 Canal 2 Canal 3
19
ESQUEMA ELÉTRICO DDO
20
LÓGICA DE OPERAÇÃO DO DDO
Fonte da
+ sinalização -
Caso 1: Barra quebrada
UPS
Campo
TX1
OK
Drive saída 1
Fibra óptica
Tranceiver 1
Freq
1 Lógica
+
TX2
OK DDFO SAÍDA
OK DDFO
Tranceiver 2 Lógica -
Barra
DDFO Freq Drive saída 2
2
Fonte interna
Trilho
21
LÓGICA DE FALHA DO DDO
Fonte da
+ sinalização -
TX1 UPS
OK
Drive saída 1
Fibra óptica
Tranceiver 1
A
Ent A Ent B OUFreq 1NOU
Lógica 1
0 0 0 1
B +
0 1 1 0
TX2
1 0 1 0 OK DDFO SAÍDA
OK DDFO
1 1 1 0
Tranceiver 2 Lógica 2 -
Barra
DDFO Freq 2 Drive saída 2
Fonte interna
Trilho
22
PROJETO MECÂNICO BARRA DO DDO
LADO B LADO A
Sentido de Rabicho
instalação
com
conector
2670
mm Eletroduto
Caix
Galvanizado
a
Fibra
LADO A
Conector
Macho 2
Conector
Macho1
23
INSTALAÇÃO EM CAMPO
• Mecânica
24
BARRAS DE DDO DETALHES CONSTRUTIVOS
Fibra
25
INSTALAÇÃO COM FIBRA ÓPTICA AÉREA
Fibra Óptica
Barra do
ABRIGO DDFO
0 a 40km 26
INSTALAÇÃO COM FIBRA ÓPTICA ENTERRADA
Barra do DDFO
ABRIGO
Fibra Óptica
0 a 40km
27
DISTRIBUIÇÃO DO DDO EM UM CANAL
UPS
Opção 1: Várias barras no mesmo canal Canal 1
Campo
Ent
Fibra óptica
1
Abrigo
Trilho
Barras
DDFO
0 a 40 km 28
DISTRIBUIÇÃO DO DDO EM TRÊS CANAIS
UPS
Opção 2: Várias barras em canais diferentes
Canal 1 Canal 2 Canal 3
Ent Ent Ent
Campo 1 2 3
Fibra óptica
Abrigo
Barras
DDFO
Trilho
0 a 40 km
29
ETAPAS DO PROJETO DO DDO
• Situação do projeto
Fabricação
Contratação Projeto Protótipo Instalação Teste Análise
em série
30
VANTAGENS ESPERADAS NO DDO
31
APLICABILIDADE
32
APLICAÇÃO NA DUPLICAÇÃO DA EFC
60 m
Rede energia - 13,8 kV
Fibra óptica
Poste
CELPA
RSP
102
SE 10 TFSS
KM 102
SE 381K
VALE CEMAR CEMAR CEMAR CEMAR CEMAR CELPA CELPA CELPA
SE 1
91 122 171 147 137 88 123 29
TFPM SE 2 SE 3 SE 4 SE 5 SE 6 SE 7 SE 8 SE 9 TFCJ
EFC
33
GANHOS PREVISTOS
34
Muito obrigado!
Mohamed A. Evangelista
DILN