Você está na página 1de 137
SumARIO PRopEDE£UTICA OTORRINOLARL Editor Febio de Rezende Pinna Capitulo 1. Principios da Propedéutica Otorrinolaringolégice .. Alessandra Kiosowettor {Ana Caroling Duarte Costa Milene Bissoli Editor Ricardo Ferrel Bento Capitulo 2. Otorreia Graziela Martins Rubens Vuono Brito Capitulo 3. Otalgia Andréa Felice dos Santos Capitulo 4. Zumbido Tanit Ganz Sanchez ‘Savya Cybelle Milhomem Rocha Capitulo 5. Vertigem...... Merco Aurélio Bettina Roseli Bittar Capitulo 6. Surdez.. Mariana Hausen Pinna Capitulo 7. _Paralisia Facial Periférica . Raquel Salomone hae Cones B texte nelaeg Editores Fabio de Rezende Pino Richard Louie Voogels Capitulo 8. Obstrugaio Nasal Fabio de Rezende Pinne ‘Marcus Lessa inorreia / Secregao Nasal Fabrizio Ricci Romano Joao Ferreira de Mello Jénior Capitulo 9. Capitulo 10. Capitulo 11. Capitulo 12. Capitulo 13. Capitulo 14. Capitulo 15. Capitulo 16. Capitulo 17. Capitulo 18. Capitulo 19. Anosmia / Hiposmia. Fabio de Rezende Pinna Henry Ugadin Koshi Alteragées do Sono Gilberto G'S Formigont Michel 6 Canali Ronaldo Frizarini Epistaxe. Tatiana Abdo Marcus Lessa — E Buco-FARINGOLOGIA Goraldo Pereira Jotz Luiz Ubirajara Sennes Disfonia _... Domingos Hiroshi Toul) Elicabeto Carrara do Angolis Luiz Ubirajara Sennes Rui Imamura Disfagia / Odinofagia Patricia Paula Santoro Elisabete Carrara-de Angelis Nédulo Cervical... Onivaldo Cervantes Loonardo Haddad Marcio Abrahao Sialorreia / Xerostomia. Dayse Manrique Patricia Paula Santoro Tonsilites Adtlana Hachiya Rui Imamura Sialodenites.. an Died Midara Rogerio Aparecido Dedivitis Gustagao Bernardo Faria Ramos Henry Ugadin Koishi 14 OTORANIOLARMGOLOSIA BASEADA EM SINAIS E SINTONAS PRINCiPIOS DA PROPEDEUTICA OTORRINOLARINGOLOGICA 1 Introdugao Nos tliimos anos, a otorrinolaringologia apresentou evolugdo significativa nos seus métodos semiolégicos, o que foi alcancaclo prin- cipalmente com a chagada dos exames endoscdpicos @ do uso da micrescopia. Neste capitulo, revisaremos os principais topicos da ser Jogia otorrinolaringol6gica, com énfese no exeme otorrinolaringo- \ogico geral e uma visao global sobre alguns exames complemen- tares. 2. Anamnese Uma boa histéria clinica comaca cam uma boa identitica- cao. Nome completo do paciente, idade, profissao/ocupacio & na avaliagdo do paciente com queixa, procedéncia sao essenci otorrinolaringologica. A faixa etaria ajuda na formulagao das hipé- teses diagnésticas mais provaveis; 0 tipo de profissao e de ocupa- go do paciente dao ideia do risco a que esse paciente esta sub- ios); @.a procedéncia metido [exposigae a ruido, alérgenos inalatéi est claramente associeda a determinadas doengas infoctoconta- giosas de reas endémicas. Em saguida, deve ser inquirida a quetxa principal do paciente, bom come a sua duragdo. A partir desse momento, pode ser reali- zada anamnese objetiva © dirocionada para essa queixa. Para cada grupo de queixes otorrinolaringolégices hd ume série de questées ‘simples e objetivas que auxiliam na formulagao des hipéteses diag- nésticas, exibidas no quadro 1 Apés 0 detalhamento da queixa do paciente, questionar so- bre doengas essociodas, medicamentos de uso continuo @ espo- rédico, habitos e vicios, ¢ antecedentes pessoais ¢ familiares re- levantes, Alessandra Kiesewetter ‘Mécica Preveptora da Discipline de Otorrinolaringologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sa0 Paulo Ana Carolina Duarte Martins Costa Medica Preceptora de Discplina de Otorinclaringolagia da Hospital das Cnieas ca Faculdade ce Medicina da Universidade de Sao Paulo. Milene Massucci Bissoli Médica Preceptora de Disciplina de Ctorrinotaringologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo

Você também pode gostar