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CAMADA FUNÇÃO
Transmissão de bits; estabelecimento conexões físicas; comunicação entre
Física
modem’s; comutação; multiplexação física; modulação analógica e digital.
Delineamento de quadros; detecção e correção de erros em nível de rede local;
Enlace de Dados
controle de acesso ao meio.
Rede Roteamento; controle de congestionamento.
Transporte Detecção e correção de erros fim a fim; controle de fluxo; multiplexação.
Sessão Gerência de diálogo; sincronização; gerência de atividade.
Conversão de formatos; uso de sintaxe padrão durante a transmissão;
Apresentação
criptografia; compressão de dados.
Correio eletrônico; terminal virtual; transferência e gerência de sistemas de
Aplicação
arquivos remotos; servidores diversos.
1 - Camada Física
A camada física diz respeito aos meios de conexão através dos quais irão trafegar os dados,
tais como interfaces seriais, LPTs, hubs ou cabos coaxiais.
Na Rede Ethernet cada placa de rede possui um endereço físico, que deve ser único na rede.
3 - Camada de Rede
A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes de rede, também
conhecidos por datagrama, associando endereços lógicos (IP) em endereços físicos (MAC), de
forma que os pacotes de rede consigam chegar corretamente ao destino. Essa camada
também determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino, baseada em
fatores como condições de tráfego da rede e prioridades. As rotas podem ser determinadas
por tabelas estáticas, no inicio de cada conversação ou altamente dinâmicas.
Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um
caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino.
Funções da Camada:
Movimenta pacotes a partir de sua fonte original até seu destino através de um ou mais enlaces.
Define como dispositivos de rede descobrem uns aos outros e como os pacotes são roteados até
seu destino final.
4 - Camada de Transporte
A camada de transporte é responsável por receber os dados enviados pela camada de Sessão e
segmentá-los para que sejam enviados a camada de Rede, que por sua vez, transforma esses
segmentos em pacotes. No receptor, a camada de Transporte realiza o processo inverso, ou
seja, recebe os pacotes da camada de Rede e junta os segmentos para enviar à camada de
Sessão.
Isso inclui controle de fluxo, ordenação dos pacotes e a correção de erros, tipicamente
enviando para o transmissor uma informação de recebimento, informando que o pacote foi
recebido com sucesso.
Não-Orientado a conexão.
Como exemplo de protocolo orientado à conexão, temos o TCP, e de protocolo não orientado
à conexão, temos o UDP. É obvio que o protocolo de transporte não orientado à conexão é
menos confiável. Ele não garante - entre outras coisas mais -, a entrega das TPDU, nem tão
pouco a ordenação das mesmas. Entretanto, onde o serviço da camada de rede e das outras
camadas inferiores é bastante confiável - como em redes locais -, o protocolo de transporte
não orientado à conexão pode ser utilizado, sem o overhead inerente a uma operação
orientada à conexão.
5 - Camada de Sessão
A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam
uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a
transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão a ser transmitidos. Se
porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da
última marcação recebida pelo computador receptor.
Disponibiliza serviços como pontos de controles periódicos a partir dos quais a comunicação
pode ser restabelecida em caso de pane na rede.
Abre portas para que várias aplicações possam escalonar o uso da rede e aproveitar melhor o
tempo de uso. Por exemplo, um browser quando for fazer o download de várias imagens pode
requisitá-las juntas para que a conexão não fique desocupada.
6 - Camada de Apresentação
A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do
dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão
desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. Um exemplo comum é a
conversão do padrão de caracteres (código de página) quando o dispositivo transmissor usa
um padrão diferente do ASCII. Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia.
Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível, sendo
que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor.
Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa
aceitar, minimizando todo tipo de interferência.
Faz a tradução dos dados recebidos da camada de aplicação em um formato a ser utilizado
pelo protocolo.
7 - Camada de Aplicação
A camada de aplicação corresponde às aplicações (programas) no topo da camada OSI que
serão utilizados para promover uma interação entre a máquina destinatária e o usuário da
aplicação. Esta camada também disponibiliza os recursos (protocolo) para que tal comunicação
aconteça. Por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mail através do aplicativo de e-mail, este
entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação
(POP3, IMAP). Tudo nesta camada é relacionado ao software. Alguns protocolos utilizados
nesta camada são: HTTP, SMTP, FTP, SSH, RTP, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3,
IMAP, BitTorrent, DNS, Ping, etc.
As 7 camadas
Veja a figura abaixo e vamos entender como é a organização das camadas e o que
acontece em cada uma delas para que haja a comunicação.
Modelo OSI
Camada 7 – Aplicação
Entenda que ao enviar uma requisição para a rede, esta camada é a responsável por
iniciar o processo de comunicação, onde passará até a camada mais baixa, que é a 1 –
Física, e ela finaliza quando recebe a sua resposta novamente aqui na camada 7.
Esta camada não se preocupa como os dados serão transportados até o destino, mas quer
que seja entregue e que ele receba também o que for para ele.
Protocolos: HTTP, SMTP, FTP, SSH, RTP, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, PO
P3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping, etc.
Camada 6 – Apresentação
Esta camada atua como se fosse um intérprete entre redes diferentes, por exemplo, uma
rede TCP/IP e outra IPX/SPX, traduzindo e formatando os dados de comunicação,
exercendo também esta função entre a camada de Aplicação (7) e a camada de Sessão
(5). Ela nem sempre é utilizada.
Camada 5 – Sessão
Uma sessão permite transporte de dados de uma maneira mais refinada que o nível de
transporte em determinadas aplicações. Uma sessão pode ser aberta entre duas estações
a fim de permitir a um usuário se logar em um sistema remoto ou transferir um arquivo
entre essas estações. Os protocolos desse nível tratam de sincronizações (checkpoints)
na transferência de arquivos.
Neste nível ocorre a quebra de um pacote com o posicionamento de uma marca lógica
ao longo do diálogo. Esta marca tem como finalidade identificar os blocos recebidos
para que não ocorra uma recarga, quando ocorrer erros na transmissão.
Camada 4 – Transporte
Sua preocupação nesta camada é com a qualidade da transmissão dos dados, tanto no
envio como no recebimento. Depois que os pacotes vem da camada 3, é a hora de
transportá-los de forma confiável, assegurando o sucesso deste transporte. Um serviço
bastante utilizado aqui é o QoS (Quality of Service).
É nesta camada que os dados são realmente transportados de um host ao outro, agindo
como se fosse um “carteiro”, transportando (Camada de Transporte – 4) a carta dos
Correios (Camada de Rede – 3) para o seu destino final.
Dispositivos: Roteadores.
Camada 3 – Rede
Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais
de um caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino.
Ela entende o endereço físico (MAC) da camada de Enlace (2) e converte para endereço
lógico (IP). Quando a camada de Rede (3) recebe a unidade de dados da camada de
Enlace (2), chamado de “quadro”, transforma em sua própria PDU com esse endereço
lógico, que será utilizado pelos roteadores para encontrar os melhores caminhos de
dados.
Dispositivos: Roteadores.
PDU: Pacote.
Camada 2 – Enlace
Esta camada recebe os dados formatados da camada Física (1), os bits, e trata os
mesmos, convertendo em sua unidade de dados (pacotes) para ser encaminhado para a
próxima camada, a de Rede (3).
Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível
físico. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo
controle de fluxo.
Em resumo, a função desta camada é ligar os dados de um host a outro, fazendo isso
através de protocolos definidos para cada meio específico por onde os dados são
enviados.
PDU: Quadro.
Camada 1 – Física
Esta camada só entende sinais de bits, chegando até ela como pulsos elétricos que são 0
(tensão negativa) ou 1 (tensão positiva).
É aqui que são definidas as utilizações dos cabos e conectores, bem como o tipo de sinal
(pulsos elétricos – coaxial; pulsos de luz – ótico).
Basicamente a sua função é receber os dados e iniciar o processo (ou o inverso, inserir
os dados e finalizar o processo).
PDU: bits.
Resumo
CAMADA FUNÇÃO
Funções especializadas (transferência de arquivos, terminal virtual, e-
APLICAÇÃO
mail)
APRESENTAÇÃO Formatação de dados e conversão de caracteres e códigos
SESSÃO Negociação e estabelecimento de conexão com outro nó
TRANSPORTE Meios e métodos para a entrega de dados ponta-a-ponta
REDE Roteamento de pacotes através de uma ou várias redes
ENLACE Detecção e correção de erros introduzidos pelo meio de transmissão
FÍSICA Transmissão dos bits através do meio de transmissão
Questões de Concursos
(Prova: CESPE – 2011 – BRB – Analista de Tecnologia da Informação) No modelo
OSI, a camada de enlace tem por finalidade entregar à camada de transporte um
canal livre de erros.
( ) Certo ( ) Errado
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Técnico Judiciário – Tecnologia da
Informação) A camada de rede do modelo OSI é responsável pelo controle,
distribuição e colocação das informações na rede. Nela está presente o protocolo
a) TCP.
b) IP.
c) HTTP.
d) SMTP.
e) UDP.
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Técnico Judiciário – Tecnologia da
Informação) Considere os itens a seguir:
I. O modelo OSI define um modelo de rede de cinco camadas.
II. Uma LAN normalmente cobre uma área superior a três quilômetros.
III. Uma WAN possibilita a transmissão de dados, imagens, áudio e vídeo por
longas distâncias.
IV. Quando uma ou mais redes das categorias LAN, WAN ou WAN estiverem
conectadas entre si, elas se tornam uma internetwork ou internet.
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Analista Judiciário – Tecnologia
da Informação) No modelo OSI, é também chamada de camada de Tradução e tem
por objetivo converter o formato do dado recebido pela camada imediatamente
acima, em um formato comum a ser utilizado na transmissão desse dado (ex.
conversão do padrão de caracteres quando o dispositivo transmissor usa um
padrão diferente do ASCII). Trata-se da camada de
a) Transporte.
b) Enlace.
c) Sessão.
d) Aplicação.
e) Apresentação.
Comentários e Gabarito
(Prova: CESPE – 2011 – BRB – Analista de Tecnologia da Informação) No modelo
OSI, a camada de enlace tem por finalidade entregar à camada de transporte um
canal livre de erros.
ERRADO. Pois no processo de transmissão não pode haver “pulos” de camadas.
Sendo assim, a camada de Enlace (2) não pode entregar nada diretamente à camada de
Transporte (4). Os dados tem que passar antes pela camada de Rede (3).
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Técnico Judiciário – Tecnologia da
Informação) A camada de rede do modelo OSI é responsável pelo controle,
distribuição e colocação das informações na rede. Nela está presente o protocolo
Letra “B”. É o IP que é encontrado na camada de Rede (3). Já o TCP e UDP são
encontrados na camada de Transporte (4) e o HTTP e SMTP são da camada de
Aplicação (6).
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Técnico Judiciário – Tecnologia da
Informação) Considere os itens a seguir:
I – ERRADO. Como vimos, o modelo OSI tem 7 camadas.
II – ERRADO. O erro aqui está mais para o entendimento do que o conceito em si.
Quando ele fala “normalmente” tem mais de 3 km, ele está errando, pois normalmente
não passa disso. Uma rede LAN pode sim ter até 10 km, segundo alguns autores, e a
partir disto vira uma WAN.
III – VERDADEIRO.
IV – VERDADEIRO.
Portanto é a letra “B”.
(Prova: FCC – 2011 – TRT – 19ª Região (AL) – Analista Judiciário – Tecnologia
da Informação) No modelo OSI, é também chamada de camada de Tradução e tem
por objetivo converter o formato do dado recebido pela camada imediatamente
acima, em um formato comum a ser utilizado na transmissão desse dado (ex.
conversão do padrão de caracteres quando o dispositivo transmissor usa um
padrão diferente do ASCII). Trata-se da camada de
Letra “E”.
NTP –> Network Time Protocol ou Protocolo de Tempo para Redes. É o protocolo que
permite a sincronização dos relógios dos dispositivos de uma rede como servidores,
estações de trabalho, roteadores e outros equipamentos à partir de referências de tempo
confiáveis.
NFS –> Network File System – o protocolo NFS fornece um acesso remoto
transparente para sistemas de arquivos compartilhados por meio de redes , formando
assim um diretório virtual.
FTP –> File transfer Protocol é como o seu nome o indica, um protocolo de
transferência de ficheiro.
SMTP –> Simple Mail Transfer Protocol é o protocolo padrão para envio de e-
mails através da internet. É um protocolo relativamente simples, baseado em texto
simples, onde um ou vários destinatários de uma mensagem são especificados (e, na
maioria dos casos, validados) sendo, depois, a mensagem transferida.
DHCP –> Dynamic Host Configuration Protocol ou Protocolo de configuração
dinâmica de host. É o protocolo de rede usado em Internet Protocol (IP) para distribuir
dinamicamente os parâmetros de configuração de rede, tais como endereços IP para as
interfaces e serviços. Com o DHCP, os computadores solicitar endereços IP e
parâmetros de rede automaticamente a partir de um servidor DHCP , reduzindo a
necessidade de um administrador de rede ou um usuário para definir essas
configurações manualmente.
SIP –> Session Initiation Protocol– Protocolo de sinal para estabelecer chamadas e
conferências através de redes via IP.
SSI –> Server Side Includes – Interpretador de script simples do lado do servidor.
Camada de apresentação
MIME –> Multipurpose Internet Mail Extensions – Padrão usado para o formato das
mensagens de e-mail.
Camada de sessão
SAP –> Service Access Point – Identifica o endereço do ponto de acesso do serviço
LLC.
RTP –> Real-time Transport Protocol – Protocolo usado em aplicações de tempo real
como Voz sobre IP.
Named PIPE –> Protocolo de rede da suíte SMB (Server Message Block) podendo
passar o contexto de autenticação do usuário de maneira transparente.
Socks –> (Sockets ou soquete de rede) – Protocolo que permite aplicações cliente-
servidor use o serviço de uma rede ao firewall.
SPDY – Protocolo desenvolvido pela Google com o objetivo de melhorar a navegação e
segurança na Internet.
Camada de transporte
TCP –> Transmission Control Protocol – Protocolo de controle de transmissão mais
utilizado na Internet e que garante que os dados são transmitidos de formas correta e
sem erros pela rede.
UDP –> User Datagram Protocol – Protocolo de envio simples de dados que não
garante a resposta da entrega dos destinatários.
SCTP –> Stream Control Transmission Protocol – Protocolo de transporte que traz
várias características para a transferência confiável dos dados.
SPX –> Sequenced Packet Exchange – Protocolo desenvolvido pela Novell que
incrementa o protocolo IPX e verifica o envio de dados através da rede.
Camada de rede
IP (IPv4 e IPv6) –> Protocolo de comunicação usado entre duas ou mais máquinas em
rede para troca de dados. A versão mais utilizada era o IPv4, onde os cabeçalhos
possuem 32 bits. Atualmente está sendo implementado a versão IPv6 que possui um
endereçamento de 128 bits.
IPsec –>IP Security Protocol – Protocolos que garantem mais segurança na troca de
informação através de redes IP, garantido a privacidade do usuário, integridade dos
dados e autenticidade das informações.
Camada de Enlance
ATM –> Asynchronous Transfer Mode – Protocolo de alta velocidade que não
depende de nenhuma topologia de rede.
SDLC –> Synchronous Data Link Control – Protocolo desenvolvido pela IBM onde
uma estação primária controla as comunicações de estações secundárias.
HDLC –> High-level Data Link Control – Protocolo desenvolvido pela ISO baseado
no SDLC.
SLIP –> Serial Line Interface Protocol – Protocolo de Internet que trabalha sobre as
portas seriais e modem conexões.
Frame relay –> Tecnologia de transmissão de dados onde as informações são divididas
em quadros (frames) tornando mais rápida a sua transmissão.
ITU-T G.hn DLL –> O G.hn são as recomendações desenvolvidas pela ITU para
trabalhar com redes de alta velocidade doméstica. O DLL corresponde aos padrões de
protocolos lógicos.
PPP –> Point-to-Point Protocol – Protocolo que foi desenvolvido para transportar o
tráfego entre dois dispositivos de rede através de uma única conexão física.
X.25 –> Protocolos usados em sistemas telefônicos ou ISDN como meio de transmissão
para redes de longa distância.
Ethernet –> Tecnologia de redes mais popular do mundo, onde os dispositivos estão
interligados através de um único cabo e podem se comunicar entre si.
Camada física
EIA/TIA-232 –> Padrão para troca serial de dados binária usada nas portas seriais dos
computadores.
EIA/TIA-449 –> Padrão de troca serial de dados binária mais rápida que o EIA/TIA-
232.
I.430/I.431 –> Padrão de interface recomendada pela ITU usadas geralmente em redes
de ISDN (linhas dedicadas).
IEEE 802.3 –> Padronização da Ethernet e toda a sua tecnologia de interconexão para
redes locais baseados no envio de pacotes.
IEEE 802.11 –> Padronização em conectividade sem fio para redes locais.
IEEE 802.15 –> Padrões desenvolvidos pela IEEE para especificar redes locais sem fio
de curto alcance.
IEEE 802.16 –> Padrão que estabelece uma interface sem fio para redes metropolitanas
(WMAN).
IEEE 1394 –> Interface de comunicação de alta velocidade desenvolvida pela Apple.
USB –> Universal Serial Bus – Padrão desenvolvido por diversas empresas com o
objetivo de ligar vários periféricos no mesmo canal.
Bluetooth –> Padrão de comunicação para áreas de rede pessoal sem fio.
ITU-T G.hn PHY –> O G.hn são as recomendações desenvolvidas pela ITU para
trabalhar com redes de alta velocidade doméstica. O PHY corresponde aos padrões
físicos.
á uns bons anos atrás, cada fabricante tinha as suas tecnologias, topologias, protocolos e
então havia problemas na interoperabilidade entre equipamentos. Com o evoluir da
tecnologia, os fabricantes de equipamentos chegaram a conclusão que o caminho a
seguir se deveria basear em normas (standards).
Aplicação (Application)
Apresentação (Presentation)
Sessão (Session)
Transporte (Transport)
Rede (Network)
Dados (Data Link)
Física (Physical)
Principais funções de cada camada
Aplicação (Application)
o Fornece serviços às aplicações do utilizador.
Apresentação (Presentation)
o Encriptação e compressão de dados.
o Assegura a compatibilidade entre camadas de aplicação de sistemas diferentes
Sessão (Session)
o Controla (estabelece, faz a gestão e termina), as sessões entre aplicações.
Transporte (Transport)
o Controle de fluxo de informação, segmentação e controle de erros
Rede (Network)
o Encaminhamento (routing) de pacotes e fragmentação
o Esquema de endereçamento lógico
Dados (Data Link)
o Controla o acesso ao meio físico de transmissão.
o Controlo de erros da camada física
Física (Physical)
o Define as características do meio físico de transmissão da rede, conectores,
interfaces, codificação ou modulação de sinais.
Vamos então a um exemplo, para ilustrar como tudo isto funciona. Para isso vamos
exemplificar como funciona o acesso a uma página Web, através de um browser, e
como tudo encaixa no modelo OSI. Vamos começar de cima para baixo (camada de
aplicação para camada física)
Estejam atentos, pois brevemente teremos outros conteúdos da área das redes.
PRINCIPAIS COMANDOS DO SISTEMA OPERACIONAL DOS
INTRODUÇÃO
COMANDOS
ASSIGN
A forma do ASSIGN é:
ASSIGN x=y
ATTRIB
O formato do comando é:
[d][caminho]ATTRIB[+/-R][d:][caminho]nome do arquivo[.ext]
BACKUP
BREAK
CHCP
CHDIR (CD)
Este comando é usado para mudar de diretório. Se você digitar CD\, muda para o
diretório Raiz e CD.., muda para o diretório anterior.
CHKDSK
Sua forma é:
CHKDSK[d:][nome do arquivo][/F][/V]
CLS
Este comando lhe permite limpar a tela e mover o cursor para o canto
superior esquerdo.
COPY
Através desse comando você ainda pode alterar a data. Sempre que se cria um
arquivo, uma data é anexada a ele; para mudar a data podemos simular a criação de
um arquivo e fazer o DOS modificar a data do arquivo digitando o comando abaixo:
A>COPY[nome do arquivo].txt+,,
CTTY
CTTY permite que você role o seu computador no DOS a partir de um outro
computador em uma localização remota.
DATE e TIME
Estes dois comandos são usados para inserir ou alterar a data e a hora do relógio
interno do sistema. Colocando ambos os comandos no arquivo em lote
AUTOEXE.BAT, o DOS não lhe pedirá a data e a hora toda vez que for ligado. Se você
tiver incorporado uma placa de relógio/calendário ao seu sistema, o DOS lerá a data
e a hora desta placa sempre que você inicializar o sistema, assim você não precisa
digitá-los.
DIR
DISKCOPY
O DISKCOPY tem algumas desvantagens, como por exemplo criar uma duplicata
exata de um disquete de face simples, perdendo a metade do espaço em disco.
Por outro lado, quando usado de maneira adequada, ele é prático e eficiente. Pode
ser usado para efetuar cópias de segurança de disquetes. Este comando copia todo o
disco de uma só vez, aumentando consideravelmente a velocidade.
DEL
DISKCOMP e COMP
EDIT
FDISK
FIND
Você pode usar três chaves com este comando, devendo ser colocadas antes
da seqüência
FORMAT
É usado para analisar um disco procurando por trilhas defeituosas e prepara o disco para
aceitar os arquivos do DOS, estabelecendo um diretório.
/8 formata um disco no formato de oito setores por trilha, que pode ser lido pelo DOS-1.1
/V coloca rótulo de volume no disco, que ajuda a organizar os disquetes por nome
GRAFTABL
Este comando carrega uma tabela de caracteres gráficos adicionais, para que você possa
mostrar o conjunto estendido de caracteres no vídeo com adaptador de cor/gráficos; basta
digitar GRAFTABL na linha de comando.
GRAPHICS
Este comando permite que você incorpore um rótulo a um disco que não contenha
um rótulo de volume ou que você elimine um rótulo.
Digitando LABEL[nome do volume] você coloca um rótulo de volume em um disco.
Para mudar, digite LABEL[novo rótulo] e pressione RETURN. E para apagar, basta
digitar LABEL e pressionar RETURN.
MKDIR(MD)
MODE
PRINT
Este comando imprimirá um grupo de arquivos na impressora enquanto você estiver
efetuando outras tarefas em seu computador.
PROMPT
RMDIR(RD)
Através deste comando você deleta um diretório (que deverá estar vazio). O
diretório raiz e o diretório corrente não podem ser eliminados.
RECOVER
REN
RESTORE
Ele lhe permite especificar o código do país e do teclado que você pretende
usar. O código do país diz ao DOS o formato da data e da hora, o símbolo
da moeda corrente e o separador decimal que é usado. O código do teclado
diz qual o formato de teclado você quer usar.
SET
SET é usado para ajustar parâmetros que vão atuar como variáveis em
programas ou arquivo em lote. Ele permite que você use o mesmo
parâmetro substituível em vários arquivos sem Ter de especificá-lo toda vez
que usar o arquivo em lote.
SHELL
SORT
TYPE
VER
VERIFY
VOL
CONCLUSÃO
Como foi visto o sistema operacional DOS executa vários comandos para que
possamos operar nossos computadores, porém, a interface windows, por ter muitos
recursos gráficos, facilita a execução destes comandos, fazendo com que o DOS seja
menos utilizado.
BIBLIOGRAFIA: