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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DE PETRÓLEO

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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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Curso de Engenharia de Produção

ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INTRODUÇÃO
Classificação quanto à
profundidade:

• Águas rasas:
0 a 300 m

• Águas profundas:
300 a 1500 m

• Águas ultraprofundas:
Acima de 1500 m

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ƒ PRINCIPAIS PROVÍNCIAS EM ÁGUAS


PROFUNDAS NO MUNDO
MAR DO
NORTE
GOLFO
DO
MÉXICO

OESTE
DA
BACIA ÁFRICA
DE
CAMPOS

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ƒ BACIA DE CAMPOS

• Principal bacia
petrolífera no Brasil;
• Descoberta em 1974
(Campo de Garoupa);
• Profundidade de água:
(50 a 3400 metros);
• Unidades de Produção
Flutuantes 24;
• Plataformas Fixas 13;
• Concessões* 33.
* Contrato administrativo mediante o qual a ANP outorgaArquivo:a empresas que atendam aos
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requisitos técnicos, econômicos e jurídicos por ela estabelecidos, o exercício das atividades
de exploração e produção de petróleo e gás natural no território nacional;
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ƒ BACIA DE CAMPOS

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ƒ EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO OFFSHORE


•As primeiras estruturas offshore foram
construídas para simplesmente hospedar sondas de
perfuração e de completação além dos equipamentos
de superfície (well heads);

•A produção era usualmente enviada para a costa


através de linhas marítimas (pipelines) em
escoamento monofásico ou multifásico.

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ƒ PRECURSORES

•Coronel Edwin Drake


(1819-1880);
•Considerado o pai da
indústria do petróleo;
•Pioneiro na extração
do petróleo – (1859)
poço com 21 m de
profundidade;
1866

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ƒ O INICIO ...

Pennsylvanya - 1865

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ƒ O INICIO ...

Huntington Beach Summerland


California California

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ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PERFURAÇÃO E


DE COMPLETAÇÃO

•Plataforma Fixa (Fixed Plataform);


•Plataforma Submersível (Submersible);
•Plataforma Autoelevatória (Jack up);
•Plataforma Semisubmersível (SS);
•Navio Sonda (Drill Ship).

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ƒ PLATAFORMAS FIXAS
• Primeiras unidades utilizadas;

• Estruturas moduladas de aço


instaladas no local com estacas
cravadas no fundo do mar;

• Lâmina d`água para operação


inferior a 250 m;

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ƒ PLATAFORMAS FIXAS

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ƒ PLATAFORMAS FIXAS

NOTA: 1 ft (1 pé) = 0.3047 metros


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ƒ PLATAFORMAS FIXAS

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
• Balsa equipada com estruturas
de apoio (pernas), que acionadas
mecânica ou hidraulicamente
movimentam-se para baixo até
atingirem o fundo do mar;
• Plataformas móveis, sendo
transportadas por rebocadores
ou propulsão própria;
• Lâmina d`água para operação
inferior a 150 m;

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS

1a. Sonda
Autoelevatória
(Offshore Company´s
No. 51)

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS

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ƒ PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
Características Operacionais:

•Completação seca;
•Operação livre das condições
marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) na superfície;
•Baixo nível de complexidade
dos equipamentos;

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ƒ PLATAFORMAS SUBMERSÍVEIS
• Estrutura montada sobre
flutuador;
• Deslocadas através de
rebocadores;
• Ao chegar na locação, são
lastreadas até seu casco
inferior se apoiar no
fundo;
• Lâmina d`água para
operação inferior a 10 m;

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ƒ PLATAFORMAS SUBMERSÍVEIS

Louisiana Bayou 1a. Sonda de


perfuração submersível
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ƒ PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
•Estrutura apoiada por colunas
em flutuadores submersos;
•Lâmina d`água para operação:
- Ancorada: < 1800 m;
- Posicion. Dinâmico: < 3000 m.
•Podem ou não ter propulsão
própria;

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ƒ PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS

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ƒ PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS

1a. Sonda
Semi-submersível
(Bluewater)

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ƒ PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
Características Operacionais:

•Completação molhada;
•Operação dependente das
condições marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) no solo marinho;
•Alto nível de complexidade
dos equipamentos;

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ƒ NAVIO SONDA
• Lâmina d`água para
operação:

Ancorada: < 1200 m;

Posicionamento
Dinâmico: < 3000 m.

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ƒ NAVIO SONDA

1o. Navio
Sonda
(Submarex)

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ƒ NAVIO SONDA

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ƒ NAVIO SONDA
Características Operacionais:

•Completação molhada;
•Operação dependente das
condições marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) no solo marinho;
•Alto nível de complexidade
dos equipamentos;

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ƒ EQUIPAMENTOS CAROS ...


Tipo de Plataforma Aluguel da sonda
Plataforma Autoelevatória US$ 30-60.000/dia
Semi Submersível Ancorada US$ 50-80.000/dia
SS Posicionamento Dinâmico US$ 80-180.000/dia
Navio Sonda Ancorado US$ 50-80.000/dia
Navio Sonda Posic.Dinâmico US$ 80-180.000/dia

•Duração normal de operação de intervenção em poço submarino:


35 dias x US$ 180.000,00 = US$ 6.300.000,00

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ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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• TIPOS DE UNIDADES E SISTEMAS DE PRODUÇÃO


UEP

RISER
ANM

LINHA FLEXÍVEL

COLUNA
DE
PRODUÇÃO RESERVATÓRIO

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• TIPOS DE UNIDADES E SISTEMAS DE PRODUÇÃO

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ƒ TIPOS DE UNIDADES E SISTEMAS DE


PRODUÇÃO

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


•Apoiadas no leito marinho;
9 Jaquetas;
9 Plataformas de concreto;
9 Torres complacentes;
•Flutuantes com completação seca;
9 TLP;
9 Spar;
•Flutuantes com completação molhada;
9 Semi-submersível;
9 FPSO´s;
•Subsea to Shore.

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO

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ƒ APOIADAS NO LEITO MARINHO


Características:

•Águas rasas;
•Normalmente próxima à costa;
•Completação seca;
•Normalmente com sondas de
perfuração;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:
•Empregada para profundidade d`água
entre 10 m até cerca da 200m, em casos
especiais 400m, possibilita completação
seca, não tem capacidade de
armazenamento e pequena capacidade de
alterações no desenvolvimento do campo;
•São afixadas ao solo através de estacas;
•As jaquetas são estruturas treliçadas de
compostas por elementos tubulares de aço;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:

Plataforma fixa do tipo Jaqueta

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:

transporte da jaqueta
instalação do convés
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - JAQUETAS:

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - CONCRETO:

Plataforma fixa em concreto

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - CONCRETO:

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - CONCRETO:

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - CONCRETO:

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Apoiadas no leito marinho - CONCRETO:

Plataforma PUB-2
Petrobras
Campo de Ubarana
Rio Grande do Norte
Brasil

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ƒ APOIADAS NO LEITO MARINHO –


TORRES COMPLACENTES

•Profundidades entre
300 e 600 m;
•Completação seca;

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ƒ APOIADAS NO LEITO MARINHO –


TORRES COMPLACENTES

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ƒ APOIADAS NO LEITO MARINHO


ACIDENTES
Outubro/02 – Golfo do México após
a passagem do furacão Lili.

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP
•TLP – Tension Leg Platform;
•Plataforma flutuante posicionada na
locação por tendões verticais fixados no
fundo do mar por estacas;
•Possui raio de ancoragem nulo (não há
sistema de ancoragem);
•Já vai pronta para locação;
•Não possui compensador de movimentos;
•Profundidade de água < 1200 metros;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

Construção do casco
Transporte do casco

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

Instalação do casco Instalação do convés

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

Fundação

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

•Unidade flutuante mantida na


vertical através de tendões
tensionados;
•Profundidade inferior a 1200 m;
•Completação seca;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

Mini TLP

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: TLP

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TLP – TENSION LEG PLATFORM

FURACÃO RITA
(2o semestre 2005)

Professor: Robson Dourado


TLP no GOM (Chevron) Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar
•SPAR – significa VARA em inglês,
descrevendo o formato aproximado da
plataforma: uma bóia tipo vara;
•Profundidade de água < 2200 m;
•Deck suportado por um cilindro vertical;
•Flexibilidade para carga no convés;
•Capacidade de armazenamento;
•Desvantagem: Necessidade de instalação
de convés na locação, exigindo embarcações
caras;
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar
Transporte Verticalização

Instalação de linhas Instalação do convés


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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar

transporte

verticalização
instalação do convés

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar

Professor: Robson Dourado spar spar


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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação seca: Spar

•Deck suportado por cilindro vertical;


•Profundidade < 2200 m;
•Completação seca.

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS
•SS – Semi-Submersível;
•Profundidade de água de 200 a 2300 m;
•Vantagens:
ƒMenores movimentos que FPSO;
ƒFacilidade para mudar de locação;
ƒMenor sensibilidade à PDA em relação as
jaquetas e TLP;
•Desvantagens:
ƒCompletação molhada;
ƒAlta sensibilidade ao aumento do peso
sobre o convés;
ƒCapacidade de estocagem irrelevante;
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS

Descarregamento (load off)

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS

semi-submersível

semi-submersível
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS
• Pode ser ancorada ou
posicionada dinamicamente
com o uso de thrusters;

•Profundidade de 200 a
2300 m;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: SS

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: Acidente

P-36 – Semi-submersível ( Bacia de Campos)

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO

FLOATING PRODUCTION STORAGE AND OFFLOADING


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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•FPSO – Floating Production, Storage & Offloading

ƒFloating : Sistema flutuante do tipo monocasco;


ƒProduction : Planta de Processo;
ƒStorage : Armazenamento;
ƒOffloading : Alívio;

•Vantagens:
ƒIdeal para regiões sem infraestrutura;
ƒGrande área de convés e capacidade de carga;
ƒCronograma reduzido para conversão;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO

FPSO FPSO

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
P-31
P-32

Professor: Robson Dourado P-35


Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Posicionamento Dinâmico

Características:
•Custo elevado (máximo 2 poços
conectados);

•Início de produção rápido;


•Períodos de produção curtos;
•Testes de longa duração;
•FPSO totalmente autônomo;

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ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Ancorada
Soluções para ancoragem:

Ponto único (single point Distribuída (spread mooring)


mooring)

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Ancorada em ponto único

turret interno na proa CALM Yoke turret externo


Monoboia conectada ao navio
através de um braço rígido
(yoke)
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Ancorada em ponto único
turret

turret
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Ancorada em ponto único

Características:
• Capacidade de alinhamento sem
assistência de thrusters;
•Maximização da capacidade de
armazenamento;
•Conexão por rolamento;
•Sistema de transferência de fluidos da
parte fixa para a parte móvel;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Sist. de ancoragem distribuída

DICAS - Differentiated Compliance Anchoring System


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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


Flutuantes com completação molhada: FPSO
•UNIDADE ESTACIONÁRIA – Sist. de ancoragem distribuída

Características:
• Sistema de ancoragem distribuída com
alta complacência nas linhas de popa,
dando capacidade parcial de alinhamento
com as condições ambientais;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ TIPOS DE UNIDADES DE PRODUÇÃO


FSO – Floating Storage and Offloading

FSO - Também conhecido como


navio cisterna, é uma unidade
sem instalações de processo
sendo empregado sempre
associado a uma unidade que não
dispõe de capacidade de
armazenamento de óleo (fixa,
semi-submersível, TLP).

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ FLUTUANTES COM COMP.MOLHADA –


EXEMPLOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ FLUTUANTES COM COMP.MOLHADA –


EXEMPLOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Bijupirá-Salema
•B. Campos/Brasil;
•250 km da costa;
•600 a 800 m PDA;
•170 . 106 bbl óleo;
•1,6 . 109 m3 gás.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ FLUTUANTES COM COMP.MOLHADA –


EXEMPLOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ FLUTUANTES COM COMP.MOLHADA –


EXEMPLOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Nakika
•Golfo do México/EUA;
•1700 a 2100 m de PDA;
•300 . 106 boe.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ FLUTUANTES COM COMP.MOLHADA –


EXEMPLOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO

FPSO

ANM
MSP

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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

ƒ SUBSEA TO SHORE

• Produção direta dos poços


submarinos para a terra, sem
nenhuma unidade de produção
marítima;

•Pontos fortes:
•Redução de homens no mar: + segurança;
•Aspectos ambientais: menor impacto;
•Produção escoando em condição multifásica.
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ SUBSEA TO SHORE

Ormen Lange – Noruega

• + de 100 km da costa;
•Início produção: 10/2007;
•800 a 1100 m de PDA;
•397.109 m3 Gás recuperável;
•70.106 m3/dia;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ SUBSEA TO SHORE

SnØhvit – Noruega

• + de 140 km da costa;
•Início produção: 2006;
•250 a 345 m de PDA;
•193.109 m3 Gás recuperável;
•113.106 m3 Condensado;

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Curso de Engenharia de Produção

ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS
Plataforma fixa SUBMARINOS
FSO UEP

Monobóia

Manifold

ANM

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS

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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
•Equipamento mecânico instalado na cabeça-de-poço (wellhead)
em poços submarinos, composto basicamente de conectores e
válvulas, com a finalidade de interligar as tubulações internas e
externas ao poço e de permitir a passagem ou interrupção do
fluxo de fluidos através dele;
•Possui a função de controle de segurança do poço;
•Não possui a função de controlar a vazão do poço;

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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Informações gerais:

9Custo de ANM ~ US$ 1.000.000,00;


9Número de ANM na Petrobras ~ 450;
9Número de ANM no mundo ~ 2500;
9Recordes de profundidade:
Brasil ~ 1886 m;
Mundo ~ 2197 m;

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ARVORE
GESTÃO E ENGENHARIA DE NATAL
DE PETRÓLEO E GÁS
VDV Swab 2
Curso de Engenharia de Produção
TREE CAP Swab 1
S T A B S H ID R Á U L IC O S
B LO C O D E V A LV U LA S Wing 1 DA TRE CAP

S
L IN H A S D E F L U X O
1
S2 Crossover
C O N E C T O R D A S L IN H A S W1
D E FLU XO E C O N TR O LE X
O W2
ANEL DE VEDACAO

Master 1 Wing 2
M1 M2

U M B IL IC A L
Master 2 DE CO NTRO LE

T .H A N G E R

BAP
F L O W L IN E
A LO JA D O R

CONECTOR DA
ANM
PRODUÇÃO
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Curso de Engenharia de Produção

S1 S2 Produção

W1 Anular
XO W2
TPT

M1 M2

Umbilical

DHSV

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Válvulas de uma ANM:

• Válvula mestra de produção: M1 (master 1);


• Válvula lateral de produção: W1 (wing 1);
• Válvula mestra do anular: M2 (master 2);
• Válvula lateral de acesso ao anular: W2 (wing 2);
• Válvula de interligação: XO (crossover);
• Válvula de pistoneio da produção: S1 (swab 1);
• Válvula de pistoneio do anular: S2 (swab 2).
OBS.: As válvulas S1 e S2 não estão disponíveis para controle pela UEP;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Classificação das ANM´s

1. Quanto ao acesso ao poço:


a. Árvore de natal molhada (ANM) convencional;
b. Árvore de natal molhada horizontal (AHM-H);

2. Quanto ao uso de cabos-guia:


guia
a. Guideline (GL);
b. Guideline-less (GLL);

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
1. Quanto ao ACESSO AO POÇO:
Árvore de natal molhada horizontal (ANM-H)
9 O acesso ao poço é feito através da ANM;
9 Os atuadores são posicionados na lateral da ANM;

Árvore de natal molhada (ANM) convencional


9 O acesso ao poço só pode ser feito com wireline ou coiled tubing,
através do bore de produção e tubings;
9 Para retirar a coluna de produção, é preciso retirar a ANM antes.

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
ANM ANM-H

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada

ANM-H

ANM

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
2. Quanto ao USO DE CABOS-GUIA:
GuideLine (GL)
9 Utilizada com sonda ancorada;

GuideLine-Less (GLL)
9 Utilizada com sonda de posicionamento dinâmico;

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada

ANM GuideLine (GL)

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada

ANM
GuideLine-Less (GLL)

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ ÁRVORE DE NATAL MOLHADA - ANM


Tree Cap

ANM
Painel de ROV
Mandril das Linhas de Fluxo - MLF

Flowline de Produção

Umbilical de controle
SCPS

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ PLET and PLEM


Pipeline End Termination and Manifold

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Por que Manifold Submarino?
9 Redução do custo de dutos;
9 Redução do número de risers na UEP (carga e espaço físico da
chegada) podendo viabilizar outras interligações (sejam poços ou
manifolds) que aumentariam a produção da unidade;
9 Antecipação da produção (interligação dos poços);
9 Otimização do arranjo submarino (menor congestionamento no
solo próximo da UEP e de seu sistema de ancoragem);

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Vantagens e desvantagens do uso de Manifolds
9 Custo – Balanço entre redução do gasto com dutos para
interligação isolada dos poços e custo de construção (US$ 20 M
para um manifold típico para águas profundas) e instalação do
manifold (US$ 1 M com sonda de completação de poços e
embarcações de apoio – AHTS);
9Início da produção – Caso os poços sejam interligados ao manifold
antes da chegada da unidade, haverá ganho. No entanto isto´não é
regra, já que a construção, complexa e longa, pode fazer com que
haja atraso na instalação e conseqüente perda da vantagem
planejada;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Vantagens e desvantagens do uso de Manifolds
9 Escoamento – Com poucos poços de produção operando o fluxo
fica prejudicado, seja por restrição no diâmetro da linha de teste
de produção, seja pela separação óleo e gás (fluxo bifásico) e
queda de temperatura quando usada a linha de produção. Por outro
lado, no regime de produção normal – todos poços em operação, há
um ganho pela menor troca térmica do óleo com a água do mar;
9Controle da produção – Histórico de falhas nos instrumentos de
medição residentes no manifold gera falta de confiança nas
equipes de análise de reservatório;
9Manutenção – Requer mobilização de recursos complexos e caros,
nem sempre disponiveis;

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos

Arranjo sem manifold submarino Arranjo com manifold submarino

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Funções de um manifold
9 Conter os fluidos não permitindo contato com o ambiente
marinho (pressão e contaminação);
9 Direcionar fluxo (através de manobras de válvulas);
9 Controlar vazão dos fluidos que entram e saem do manifold
(através de válvulas reguladoras de fluxo – chokes);
9 Coletar e transmitir dados de pressão, temperatura e vazão (dos
fluidos e da formação – sensores);

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Tipos de Manifolds
9 Produção – Coleta da produção de vários poços e permite a
injeção de gas lift, produtos químicos, etc;
9 Injeção de água – Distribui a água a ser injetada na formação
através de diversos poços de injeção;
9 Gas Lift – Distribui o gás a ser injetado na coluna de diversos
poços de produção;
9 Misto – Faz simultaneamente as funções dos manifolds de
produção e injeção de água;

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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

manifold

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ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Linhas Flexíveis
• Montagem de corpo tubular e conectores, com a finalidade de
transportar fluidos em altas ou baixas pressões, em temperaturas
variadas;
•São fabricadas em diversas camadas de materiais metálicos e
poliméricos, que fornecem ao tubo características bem definidas
tais como:
Isolamento térmico;
Resistência à tração;
Resistência ao ataque de produtos químicos;
Estanqueidade;
Resistência à pressão interna e externa;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Linhas Flexíveis
•Servem principalmente para transferência de fluidos entre o
poço ou manifold e a UEP, e também para escoamento de óleo e
gás tratado entre as unidades;
•O trecho suspenso, sujeito a cargas dinâmicas, é chamado de
riser. O trecho assentado sobre o solo marinho é chamado de
flowline.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Dutos Rígidos
• São tubos de aço lançados no fundo do mar com a função
principal de transferência de óleo e gás tratado para outras
unidades ou para terra;
•Quanto maior o diâmetro da linha, mais competitivo o duto rígido
se torna em relação ao flexível;
•Os dutos rígidos podem ser usados como flowline em conjunto
com risers flexíveis. A conexão no término do duto rígido é
conhecida como PLET (pipe line end termination). O PLET possui
um receptáculo na vertical para receber a conexão com o duto
flexível que é feito através do MCV (módulo de conexão vertical).

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
• A transferência do óleo produzido por uma UEP depende do tipo
de unidade;
• Para as UEPs sem armazenamento do óleo produzido (SS, TLP,
etc.), a produção tem que ser continuamente escoada, seja por um
oleoduto seja para um Terminal Oceânico (TO);
• As UEP´s com armazenamento, por sua vez, são seu próprio TO
e a forma de transferência depende do tipo de sistema de
ancoragem utilizado;

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
•A transferência por oleoduto tem o menor custo operacional
porém maior investimento inicial e menor flexibilidade operacional,
pois uma vez fixado seu diâmetro, a vazão máxima de escoamento
também está determinada e o ponto de entrega do óleo em terra é
fixo.
•A transferência por navio aliviador tem menor investimento inicial
(os navios podem inclusive ser afretados no mercado internacional)
porém maior custo operacional. A flexibilidade operacional também
é maior, pois podemos aumentar a freqüência de alívio ou o tamanho
do aliviador e também entregar o óleo em qualquer terminal
petrolífero, no Brasil ou no exterior.
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Alívio - offloading

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Transferência de óleo por navio ou offloading (alívio):

•Quando a embarcação que armazena óleo é permanente na locação


e encontra-se cheia, é necessário retirar o óleo e transferi-lo para
um navio tanque (NT ou petroleiro), que o transportará para um
terminal costeiro. Esta operação é conhecida como offloading. Uma
embarcação com capacidade de tancagem ociosa é atracada à
unidade, sendo feita a transferência através de mangote.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Transferência de óleo por navio ou offloading (alívio):

•O mangote quando não está em uso é armazenado a bordo da


unidade em uma calha (chute) ou bobina. Existe uma linha de
transferência de emergência composta de mangotes flutuantes
conectada a meia nau, que serve de alternativa de transferência
caso haja problemas com a linha principal. Alguns FPSOs e FSOs
usam mangotes flutuantes como sistema de transferência
principal, com a desvantagem de um desgaste mais acentuado dos
mangotes mas evitando a instalação de calhas ou bobinas para
recolhimento do mangote.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo

Figura IV-9
Professor: –Mangotes
Robson Dourado do tipo submarino e flutuante Arquivo:
(conexão a meia
Sistemas nau).
de Produção.ppt
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ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
•Equipamento de superfície constituído por um conjunto de
válvulas tipo gaveta (com acionamento hidráulico, pneumático e
manual), com a finalidade de permitir, de forma controlada, o
fluxo de óleo do poço;
•As ANC´s estão equipadas com duas válvulas mestras (uma
inferior, manual, e uma superior, com acionamento hidráulico),
duas laterais (uma com acionamento pneumático e outra manual) e
uma válvula de pistoneio (manual);

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
•As válvulas mestras têm a função principal de fechamento do
poço;
•As válvulas laterais têm o objetivo de controlar o fluxo do poço,
direcionando a produção para a linha de surgência. À jusante de
uma das válvulas laterais é instalada uma válvula com abertura
regulável que permite controlar a vazão de produção do poço.

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional

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ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Manifolds Terrestres

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Manifolds Terrestres

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
FILME

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Curso de Engenharia de Produção

ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Coleta e Transferência

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES

Nas estações coletoras, a


produção dos poços é
transferida para um
terminal – Unidade de
Tratamento e
Processamento de
Fluidos (UTPF), onde o
fluido é devidamente
separado e processado
conforme especificações.

Bombas de transferência

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Coleta e Transferência

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Curso de Engenharia de Produção

ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
Tanques de testes

Por exigência da ANP,


periodicamente todo
o poço deve ser
testado, a fim de
apropriar a produção
ao campo ou ao mesmo;

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ROTEIRO
ƒ INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
ƒ INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

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