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SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DE PETRÓLEO
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INTRODUÇÃO
Classificação quanto à
profundidade:
• Águas rasas:
0 a 300 m
• Águas profundas:
300 a 1500 m
• Águas ultraprofundas:
Acima de 1500 m
OESTE
DA
BACIA ÁFRICA
DE
CAMPOS
BACIA DE CAMPOS
• Principal bacia
petrolífera no Brasil;
• Descoberta em 1974
(Campo de Garoupa);
• Profundidade de água:
(50 a 3400 metros);
• Unidades de Produção
Flutuantes 24;
• Plataformas Fixas 13;
• Concessões* 33.
* Contrato administrativo mediante o qual a ANP outorgaArquivo:a empresas que atendam aos
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requisitos técnicos, econômicos e jurídicos por ela estabelecidos, o exercício das atividades
de exploração e produção de petróleo e gás natural no território nacional;
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
BACIA DE CAMPOS
PRECURSORES
O INICIO ...
Pennsylvanya - 1865
O INICIO ...
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
PLATAFORMAS FIXAS
• Primeiras unidades utilizadas;
PLATAFORMAS FIXAS
PLATAFORMAS FIXAS
PLATAFORMAS FIXAS
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
• Balsa equipada com estruturas
de apoio (pernas), que acionadas
mecânica ou hidraulicamente
movimentam-se para baixo até
atingirem o fundo do mar;
• Plataformas móveis, sendo
transportadas por rebocadores
ou propulsão própria;
• Lâmina d`água para operação
inferior a 150 m;
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
1a. Sonda
Autoelevatória
(Offshore Company´s
No. 51)
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
PLATAFORMAS AUTOELEVATÓRIAS
Características Operacionais:
•Completação seca;
•Operação livre das condições
marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) na superfície;
•Baixo nível de complexidade
dos equipamentos;
PLATAFORMAS SUBMERSÍVEIS
• Estrutura montada sobre
flutuador;
• Deslocadas através de
rebocadores;
• Ao chegar na locação, são
lastreadas até seu casco
inferior se apoiar no
fundo;
• Lâmina d`água para
operação inferior a 10 m;
PLATAFORMAS SUBMERSÍVEIS
PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
•Estrutura apoiada por colunas
em flutuadores submersos;
•Lâmina d`água para operação:
- Ancorada: < 1800 m;
- Posicion. Dinâmico: < 3000 m.
•Podem ou não ter propulsão
própria;
PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
1a. Sonda
Semi-submersível
(Bluewater)
PLATAFORMAS SEMI-SUBMERSÍVEIS
Características Operacionais:
•Completação molhada;
•Operação dependente das
condições marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) no solo marinho;
•Alto nível de complexidade
dos equipamentos;
NAVIO SONDA
• Lâmina d`água para
operação:
Posicionamento
Dinâmico: < 3000 m.
NAVIO SONDA
1o. Navio
Sonda
(Submarex)
NAVIO SONDA
NAVIO SONDA
Características Operacionais:
•Completação molhada;
•Operação dependente das
condições marítimas;
•Sistema de cabeça de poço
(BOP) no solo marinho;
•Alto nível de complexidade
dos equipamentos;
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
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RISER
ANM
LINHA FLEXÍVEL
COLUNA
DE
PRODUÇÃO RESERVATÓRIO
•Águas rasas;
•Normalmente próxima à costa;
•Completação seca;
•Normalmente com sondas de
perfuração;
transporte da jaqueta
instalação do convés
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Plataforma PUB-2
Petrobras
Campo de Ubarana
Rio Grande do Norte
Brasil
•Profundidades entre
300 e 600 m;
•Completação seca;
Construção do casco
Transporte do casco
Fundação
Mini TLP
FURACÃO RITA
(2o semestre 2005)
transporte
verticalização
instalação do convés
semi-submersível
semi-submersível
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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
•Profundidade de 200 a
2300 m;
•Vantagens:
Ideal para regiões sem infraestrutura;
Grande área de convés e capacidade de carga;
Cronograma reduzido para conversão;
FPSO FPSO
Características:
•Custo elevado (máximo 2 poços
conectados);
turret
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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
Características:
• Capacidade de alinhamento sem
assistência de thrusters;
•Maximização da capacidade de
armazenamento;
•Conexão por rolamento;
•Sistema de transferência de fluidos da
parte fixa para a parte móvel;
Características:
• Sistema de ancoragem distribuída com
alta complacência nas linhas de popa,
dando capacidade parcial de alinhamento
com as condições ambientais;
Nakika
•Golfo do México/EUA;
•1700 a 2100 m de PDA;
•300 . 106 boe.
FPSO
ANM
MSP
SUBSEA TO SHORE
•Pontos fortes:
•Redução de homens no mar: + segurança;
•Aspectos ambientais: menor impacto;
•Produção escoando em condição multifásica.
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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
SUBSEA TO SHORE
• + de 100 km da costa;
•Início produção: 10/2007;
•800 a 1100 m de PDA;
•397.109 m3 Gás recuperável;
•70.106 m3/dia;
SUBSEA TO SHORE
SnØhvit – Noruega
• + de 140 km da costa;
•Início produção: 2006;
•250 a 345 m de PDA;
•193.109 m3 Gás recuperável;
•113.106 m3 Condensado;
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
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EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
EQUIPAMENTOS
Plataforma fixa SUBMARINOS
FSO UEP
Monobóia
Manifold
ANM
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
•Equipamento mecânico instalado na cabeça-de-poço (wellhead)
em poços submarinos, composto basicamente de conectores e
válvulas, com a finalidade de interligar as tubulações internas e
externas ao poço e de permitir a passagem ou interrupção do
fluxo de fluidos através dele;
•Possui a função de controle de segurança do poço;
•Não possui a função de controlar a vazão do poço;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Informações gerais:
S
L IN H A S D E F L U X O
1
S2 Crossover
C O N E C T O R D A S L IN H A S W1
D E FLU XO E C O N TR O LE X
O W2
ANEL DE VEDACAO
Master 1 Wing 2
M1 M2
U M B IL IC A L
Master 2 DE CO NTRO LE
T .H A N G E R
BAP
F L O W L IN E
A LO JA D O R
CONECTOR DA
ANM
PRODUÇÃO
Professor: Robson Dourado DHSV Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
S1 S2 Produção
W1 Anular
XO W2
TPT
M1 M2
Umbilical
DHSV
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Válvulas de uma ANM:
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
Classificação das ANM´s
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
1. Quanto ao ACESSO AO POÇO:
Árvore de natal molhada horizontal (ANM-H)
9 O acesso ao poço é feito através da ANM;
9 Os atuadores são posicionados na lateral da ANM;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
ANM ANM-H
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
ANM-H
ANM
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
2. Quanto ao USO DE CABOS-GUIA:
GuideLine (GL)
9 Utilizada com sonda ancorada;
GuideLine-Less (GLL)
9 Utilizada com sonda de posicionamento dinâmico;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
ANM
GuideLine-Less (GLL)
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Árvore de Natal Molhada
ANM
Painel de ROV
Mandril das Linhas de Fluxo - MLF
Flowline de Produção
Umbilical de controle
SCPS
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Por que Manifold Submarino?
9 Redução do custo de dutos;
9 Redução do número de risers na UEP (carga e espaço físico da
chegada) podendo viabilizar outras interligações (sejam poços ou
manifolds) que aumentariam a produção da unidade;
9 Antecipação da produção (interligação dos poços);
9 Otimização do arranjo submarino (menor congestionamento no
solo próximo da UEP e de seu sistema de ancoragem);
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Vantagens e desvantagens do uso de Manifolds
9 Custo – Balanço entre redução do gasto com dutos para
interligação isolada dos poços e custo de construção (US$ 20 M
para um manifold típico para águas profundas) e instalação do
manifold (US$ 1 M com sonda de completação de poços e
embarcações de apoio – AHTS);
9Início da produção – Caso os poços sejam interligados ao manifold
antes da chegada da unidade, haverá ganho. No entanto isto´não é
regra, já que a construção, complexa e longa, pode fazer com que
haja atraso na instalação e conseqüente perda da vantagem
planejada;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Vantagens e desvantagens do uso de Manifolds
9 Escoamento – Com poucos poços de produção operando o fluxo
fica prejudicado, seja por restrição no diâmetro da linha de teste
de produção, seja pela separação óleo e gás (fluxo bifásico) e
queda de temperatura quando usada a linha de produção. Por outro
lado, no regime de produção normal – todos poços em operação, há
um ganho pela menor troca térmica do óleo com a água do mar;
9Controle da produção – Histórico de falhas nos instrumentos de
medição residentes no manifold gera falta de confiança nas
equipes de análise de reservatório;
9Manutenção – Requer mobilização de recursos complexos e caros,
nem sempre disponiveis;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Funções de um manifold
9 Conter os fluidos não permitindo contato com o ambiente
marinho (pressão e contaminação);
9 Direcionar fluxo (através de manobras de válvulas);
9 Controlar vazão dos fluidos que entram e saem do manifold
(através de válvulas reguladoras de fluxo – chokes);
9 Coletar e transmitir dados de pressão, temperatura e vazão (dos
fluidos e da formação – sensores);
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Manifolds Submarinos
•Tipos de Manifolds
9 Produção – Coleta da produção de vários poços e permite a
injeção de gas lift, produtos químicos, etc;
9 Injeção de água – Distribui a água a ser injetada na formação
através de diversos poços de injeção;
9 Gas Lift – Distribui o gás a ser injetado na coluna de diversos
poços de produção;
9 Misto – Faz simultaneamente as funções dos manifolds de
produção e injeção de água;
manifold
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Linhas Flexíveis
• Montagem de corpo tubular e conectores, com a finalidade de
transportar fluidos em altas ou baixas pressões, em temperaturas
variadas;
•São fabricadas em diversas camadas de materiais metálicos e
poliméricos, que fornecem ao tubo características bem definidas
tais como:
Isolamento térmico;
Resistência à tração;
Resistência ao ataque de produtos químicos;
Estanqueidade;
Resistência à pressão interna e externa;
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Linhas Flexíveis
•Servem principalmente para transferência de fluidos entre o
poço ou manifold e a UEP, e também para escoamento de óleo e
gás tratado entre as unidades;
•O trecho suspenso, sujeito a cargas dinâmicas, é chamado de
riser. O trecho assentado sobre o solo marinho é chamado de
flowline.
EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
Dutos Rígidos
• São tubos de aço lançados no fundo do mar com a função
principal de transferência de óleo e gás tratado para outras
unidades ou para terra;
•Quanto maior o diâmetro da linha, mais competitivo o duto rígido
se torna em relação ao flexível;
•Os dutos rígidos podem ser usados como flowline em conjunto
com risers flexíveis. A conexão no término do duto rígido é
conhecida como PLET (pipe line end termination). O PLET possui
um receptáculo na vertical para receber a conexão com o duto
flexível que é feito através do MCV (módulo de conexão vertical).
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
• A transferência do óleo produzido por uma UEP depende do tipo
de unidade;
• Para as UEPs sem armazenamento do óleo produzido (SS, TLP,
etc.), a produção tem que ser continuamente escoada, seja por um
oleoduto seja para um Terminal Oceânico (TO);
• As UEP´s com armazenamento, por sua vez, são seu próprio TO
e a forma de transferência depende do tipo de sistema de
ancoragem utilizado;
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
•A transferência por oleoduto tem o menor custo operacional
porém maior investimento inicial e menor flexibilidade operacional,
pois uma vez fixado seu diâmetro, a vazão máxima de escoamento
também está determinada e o ponto de entrega do óleo em terra é
fixo.
•A transferência por navio aliviador tem menor investimento inicial
(os navios podem inclusive ser afretados no mercado internacional)
porém maior custo operacional. A flexibilidade operacional também
é maior, pois podemos aumentar a freqüência de alívio ou o tamanho
do aliviador e também entregar o óleo em qualquer terminal
petrolífero, no Brasil ou no exterior.
Professor: Robson Dourado Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Alívio - offloading
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Transferência de óleo por navio ou offloading (alívio):
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Transferência de óleo por navio ou offloading (alívio):
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
Operações no mar – Transferência de óleo
Figura IV-9
Professor: –Mangotes
Robson Dourado do tipo submarino e flutuante Arquivo:
(conexão a meia
Sistemas nau).
de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
•Equipamento de superfície constituído por um conjunto de
válvulas tipo gaveta (com acionamento hidráulico, pneumático e
manual), com a finalidade de permitir, de forma controlada, o
fluxo de óleo do poço;
•As ANC´s estão equipadas com duas válvulas mestras (uma
inferior, manual, e uma superior, com acionamento hidráulico),
duas laterais (uma com acionamento pneumático e outra manual) e
uma válvula de pistoneio (manual);
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
•As válvulas mestras têm a função principal de fechamento do
poço;
•As válvulas laterais têm o objetivo de controlar o fluxo do poço,
direcionando a produção para a linha de surgência. À jusante de
uma das válvulas laterais é instalada uma válvula com abertura
regulável que permite controlar a vazão de produção do poço.
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Árvore de Natal Convencional
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Manifolds Terrestres
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Manifolds Terrestres
INSTALAÇÕES TERRESTRES
FILME
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Coleta e Transferência
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Bombas de transferência
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Coleta e Transferência
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Tanques de testes
ROTEIRO
INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
• Introdução;
• Tipos de Unidades de Perfuração e Completação;
• Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;
• Equipamentos Submarinos;
INSTALAÇÕES TERRESTRES
• Árvore de Natal Seca;
• Manifolds Terrestres;
• Estações de Coleta e Transferência;
• Estações
Professor: de Geração
Robson Dourado de Vapor; Arquivo: Sistemas de Produção.ppt
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Geração de Vapor
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Estações de Geração de Vapor
Gerador de vapor
INSTALAÇÕES TERRESTRES
Linhas de Produção
OBRIGADO !