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1. APRESENTAÇÃO
O estudo do universo estabelecido lançará mão de análise do contexto social e econômico de cada período
analisado, objetivando identificar suas principais influências na arquitetura e no urbanismo.
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
O curso objetiva conduzir o aluno a perceber a arte, a arquitetura e a urbanística como produtos de uma
determinada cultura. Entende-se por cultura o conjunto composto por determinados padrões de
comportamento humano que determinam relações sociais e econômicas, incluído nesse universo os contextos
artístico, filosófico, religioso e científico das sociedades componentes dos diferentes períodos a serem
abordados pela disciplina.
Dentre as muitas definições de cultura pode-se destacar a elaborada por A. L. Kroeber e C. Kluckhohn que
estabelece que a:
Sendo assim, deduz-se que a arte, a arquitetura e a urbanística configuram elementos que são determinados
por culturas, que por sua vez, estabelecem a perpetuação de padrões dessas mesmas culturas para gerações
futuras.
4. OBJETIVOS GERAIS
A disciplina denominada Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I (IT 813) propõe-se a cumprir
basicamente dois objetivos:
• Introduzir o aluno aos principais componentes da arquitetura, viabilizando a sua leitura e análise.
• Estudar a produção arquitetônica e a urbanística desenvolvida no período compreendido pela
antiguidade clássica, com ênfase nas civilizações Mesopotâmicas, Egípcia, Grega e Romana.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Em face do corte temporal e dos objetivos gerais estabelecidos serão estudados os seguintes temas:
UNIDADE I
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• COUTINHO, Evaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998 (2ª
edição), Coleção Estudos, vol. 59.
• RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1986.
• SALVATORI, Mario. Por que os edifícios ficam em pé. São Paulo Martins Fontes, 2006.
• STROETER, João Rodolfo. Arquitetura e Teorias. São Paulo: Ed. Nobel, 1986.
• ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
UNIDADE II
c) Pré-história na Europa
d) Pré-história no Brasil
e) As Civilizações pré-coloniais do Brasil.
Bibliografia básica desta etapa:
• BAZIN, Germain. História da Arte. São Paulo: editora Martins Fontes, 1980.
• BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: editora Perspectiva, 2001.
• COLE, Emily (org). A Gramática da Arquitetura. Lisboa: Centralivros, 2003.
• GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A, 1999.
• NOVAES, Sylvia Caiuby. Habitações Indígenas. São Paulo: editora Nobel/EDUSP, 1983.
• SÁ, Cristina C. da Costa/CORRÊA, Eduardo Henrique Bacellar, Habitação Indígena no
Alto Xingu, in Encontros com a Civilização Brasileira, 1979, pp. 129 a 142.
UNIDADE III
f) Egito e Mesopotâmia - A arquitetura e a urbanística.
Bibliografia básica desta etapa:
• BAZIN, Germain. História da Arte. São Paulo: editora Martins Fontes, 1980.
• BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: editora Perspectiva, 2001.
• GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A, 1999.
• MUNFORD, Lewis. A cidade na história. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1966.
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(*) DVD a ser exibido: Egito: Construindo um império – Produção: National Geografic
UNIDADE IV
g) Grécia e Roma
Bibliografia básica desta etapa:
• BAZIN, Germain. História da Arte. São Paulo: editora Martins Fontes, 1980.
• BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: editora Perspectiva, 2001.
• COLE, Emily (org). A Gramática da Arquitetura. Lisboa: Centralivros, 2003.
• GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A, 1999.
• MUNFORD, Lewis. A cidade na história. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1966.
• PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo: editora Martins
Fontes, 1982.
• SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: editora Martins
Fontes, 1982.
3. MÉTODO DE AVALIAÇÃO
O item nº 1 (5,0 pontos) consistirá da apresentação e posterior debate em sala de aula de textos previamente
selecionados e distribuídos. Cada grupo disporá de, no máximo, 20 (vinte) minutos para a sua apresentação,
que será seguida de debates e comentários dos demais alunos por mais 10 (dez) minutos.
A dinâmica a ser estabelecida será composta basicamente por grupos expositores e grupos relatores. Os
primeiros (expositores) se encarregarão de expor seus respectivos textos, destacando seus principais aspectos
sucedidos de comentários dos seus integrantes. Os demais (grupos relatores) se encarregarão, primeiramente,
de fazer um pequeno resumo oral dos textos relatados, para em seguida realizar ligações entre os seus
próprios textos acrescentando informações e comentários.
SOBRENOME, Prenome. Título da Obra. Cidade onde foi editada: Nome da Editora,
ano da publicação.
ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Destino. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001.
O item nº 2 (5,0 pontos) consistirá de avaliação escrita que cobrará o conteúdo abordado nos seminários. Cada
uma das atividades valerá, no máximo, 5 (cinco) pontos. Seu somatório (seminário + prova escrita)
determinará a nota final dos alunos pertencentes às equipes que não poderão ultrapassar 04 (quatro) alunos.
O grau final deverá OBRIGATORIAMENTE conter as duas notas dos seminários e as duas notas das
provas escritas, sem exceções.