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BIOMECÂNICA INTERNA
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Biomecânica interna
Biomecânica óssea
Biomecânica articular
Biomecânica do músculo esquelético
Biomecânica interna
Biomecânica do osso
◦ Material complexo bifásico
Sais minerais inorgânicos
Dureza e rigidez
Deformação
Funções:
a área de distribuição de carga
Prover superfície de sustentação
macia e resistente ao desgaste
Biomecânica interna
Biomecânica da cartilagem articular
Funções:
a área de distribuição de carga
Prover superfície de sustentação
macia e resistente ao desgaste
Biomecânica interna
Biomecânica da cartilagem articular
Material multifásico
Colágeno
Fluidos
íons
Biomecânica interna
Biomecânica da cartilagem articular
Propriedades biomecânicas
Matriz sólida
Resistência friccional do fluido
intersticial através dos poros
permeáveis da matriz sólida
Ambos: nível de pressurização,
capacidade de sustentar carga e
lubrificação do tecido
Biomecânica interna
Biomecânica da cartilagem articular
Biomecânica interna
Biomecânica da cartilagem articular
Lesões
Interrupção da capacidade normal
do fluido em sustentar cargas e
lubrificar o tecido.
Fator primário na etiologia da OA
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Estrutura
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Estrutura
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Tendões e ligamentos de extremidades são
compostos em grande parte por colágeno
Força e flexibilidade
◦ Ligamentos flava da coluna vertebral tem uma
proporção significativa de elastina
elasticidade
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Tendões
Arranjo paralelo das fibras de colágeno
Resistência a tensão unidirecional
◦ Ligamentos
Arranjo desalinhado do colágeno
Resistência a tensão em outras direções
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Inserção do ligamento e tendão
Mudança de material fibroso a material próximo a
densidade óssea (redução de resistência)
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Deformação antes da falha
Quando a resistência final é ultrapassada, ocorre
falha completa rapidamente e a habilidade de
suporte de carga é diminuída substancialmente
No tendão in vivo, a atividade normal requer apenas
¼ do estresse máximo
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
Relaxados Tensionados
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ A lesão é influenciada pela tensão envolvida e
pela secção transversa do tendão ou
ligamento
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ O comportamento é viscoelástico, ou taxa-
dependente, acontecendo um aumento de
força com o aumento da taxa de carga
◦ Efeito adicional ocorre na deformação lenta
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
Biomecânica interna
Biomecânica dos tendões e ligamentos
◦ Alterações no comportamento biomecânico
Envelhecimento
Declínio nas propriedades mecânicas – força e rigidez para
resistir a deformação
◦ Gravidez, imobilização, diabetes, AIH e AINH,
hemodiálise
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Unidade estrutural
Fibra muscular
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ As fibras são compostas de miofibrilas,
alinhadas criando um padrão de banda
◦ Cada repetição deste padrão é um sarcômero,
a unidade funcional contrátil
◦ As miofibrilas são compostas de filamentos
finos de proteína actina e filamenos grossos
da proteína miosina
◦ O citoesqueleto é composto de filamentos
elásticos de titina e inelásticos de nebulina
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Teoria do deslizamento
Movimento relativo dos filamentos de actina e
miosina passando uns pelos outros
A força de contração é desenvolvida pelos
movimentos da cabeça da miosina, ou ligações
cruzadas, em contato com os filamentos de actina.
Troponina e tropomiosina, duas proteínas da hélice
de actina, regulam a ação de fazer e desfazer o
contato entre os filamentos
A chave do mecanismo é íon cálcio, que ativa e
desativa e contração
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Unidade motora
Um neurônio motor
Menor parte do músculo que pode se contrair
independentemente
Recrutamento = adição de novas unidades motoras
devido á maior excitação do nervo motor
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Tendões, endomísio, perimísio, sarcolema,
epimísio -> componentes elásticos em série e
paralelos durante a contração e relaxamento
muscular
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Arranjo das fibras
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Direção da forças
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Retardo eletromecânico
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Somação
Respostas eletromecânicas do músculo resultantes
de estímulos sucessivos
◦ Tetania
Tensão máxima consequente á somação
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Contração
Concêntrica
Excêntrica
Isométrica
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Força
Comprimento-tensão
Componentes ativos (contráteis)
Componentes passivos (elásticos)
Carga-velocidade
Força-tempo
Pré-alongamento
Temperatura
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Força
Comprimento-tensão
Componentes ativos (contráteis)
Componentes passivos (elásticos)
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Força
Comprimento-tensão (músculos bi-articulares)
Insuficiência Passiva Insuficiência Ativa
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Força
Carga-velocidade
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Força
Força-tempo
Pré-alongamento
Temperatura
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ Energia
ATP
◦ Fadiga
Habilidade insuficiente em sintetizar ATP
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
◦ 3 tipos de fibras musculares
Tipo I
Fibra lenta oxidativa
Tipo IIA
Fibra rápida oxidativa-glicolítica
Tipo IIB
Fibras rápidas glicolíticas
Biomecânica interna
Biomecânica do músculo esquelético
TIPO I TIPO II A TIPO II B
CARACTERÍSTICA