3. METODOLOGIA
3.1. Materiais
● Fonte de tensão CC 0 – 30 V, 3 A com cabos banana-banana (1)
● Gerador de Sinais com cabo BNC-jacaré (1)
● Osciloscópio com uma ponta de prova (1)
● Multímetro de bancada com pontas de prova (1)
● Multímetro portátil com pontas de prova (1)
● Resistor de carvão R1 (47 Ω, 1⁄4 W) (1)
● Resistores de carvão R2 e R3 (100 , 1⁄4 W) (2)
● Matriz de contatos (Protoboard) (1)
● Fios para ligação (vários)
3.2 . Procedimento
E = 5V v calculado i calculado
R1 47 Ω 46,4 Ω
R2 100 Ω 97,5 Ω
R3 100 Ω 97,6 Ω
P=VxI
P = v medido x i medido
P = 3,519 V x 0,03646 A
P = 0,13 W
Dado que a potência calculada no bipolo (resistor de 100 Ω) foi maior do que
zero, comprova-se que a convenção adotada está correta.
Ao realizar a inversão dos terminais de ambos os equipamentos
(amperímetro e voltímetro), no display é mostrado o mesmo valor em módulo,
porém com o sinal oposto. Ou seja, invertendo os terminais do amperímetro, a
leitura da corrente apresentará o sinal invertido.
Portanto, o novo sentido da corrente pode ser representado pela Figura 2:
Figura 2. Demonstração do sentido da corrente e tensão ao inverter os terminais do
amperímetro.
P=VxI
P = v medido x i medido
P = 3,519 V x (- 0,03646 A)
P = - 0,13 W
● Figura 1:
● Figura 2:
( )
( )
● Figura 3:
( )
( )
● Figura 1:
● Figura 2:
● Figura 3:
V=RxI
V = Tensão; R = Resistência; I = Corrente