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CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO SÉCULO XXI

ALINE DA SILVA FROIS

AGUA BOA – MG
2015
CURSO DE PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO SÉCULO XXI

ALINE DA SILVA FROIS

Artigo cientifico apresentado a FAVENI como


requisito parcial para obtenção do título de
Especialista em Novas Tecnologias aplicadas à
Educação.
AGUA BOA – MG
2015

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO SÉCULO XXI

ALINE DA SILVA FROIS

Resumo

As recentes descobertas tecnologicas e o seu acesso cada vez mais precoce pelos nossos
alunos, trazem importantes questões sobre o seu uso nas salas de aula. Diante deste contexto,
fica claro a necessidade de atualização tanto dos processos escolares, bem como dos
educadores, que a cada dia se veem pressionados a mudar a dinâmica de suas aulas para
atender a nova realidade. O objetivo deste artigo foi investigar até que ponto os recursos
tecnológicos atuais estão sendo utilizados como ferramentas pedagógicas e de que forma são
integrados nas atividades educacionais do professor. Foi realizada uma pesquisa qualitativa
partindo das referencias bibliográficas de autores renomados e, diversos artigos sobre o tema.
No resultado obtido, percebeu-se que a tecnologia está sendo mal utilizada ou subutilizada no
processo ensino-aprendizagem, uma vez que a sua utilização, na grande maioria, se dá sem a
compreensão dos benefícios que esses recursos oferecem como ferramentas no auxílio da
aprendizagem.

Palavras chaves

Formação docente, ensino-aprendizagem, novas tecnologias.


1. Introdução

Vivemos um momento onde a globalização vem mudando a sociedade. Seja na


maneira de vestir, de se organizar, de se informar. O foco são as constantes descobertas
tecnológicas e o quanto está se tornando cada vez mais comuns os usos desses meios em
todos os ambientes sociais.

A facilidade de acesso a tantos recursos nos insere em um mundo “conectado”. Desde


dentro das casas, nas ruas com seus celulares, nos ambientes de trabalho e principalmente nas
escolas, são usados diversos recursos, até muitas vezes em momentos inapropriados.

A educação requer muito de seus profissionais. São questões burocráticas, projetos,


regras e metas a cumprir, inúmeras cobranças. Mas, a devida atenção a sua formação é algo
muito distante. Muitas capacitações são realizadas dentro dos currículos que a escola atende,
embora o foco seja Língua Portuguesa e Matemática, principalmente por serem as disciplinas
cobradas em Avaliações de âmbito estadual e federal, mas, o que se deve perceber é que se
focam muito em algumas áreas e esquece-se de uma formação mais ampla, que atenda a todos
os profissionais atuantes, pois, muitos recursos estão disponibilizados, até mesmo assegurados
por lei, mas não há uma preparação para utilização adequada desses meios.

A escola deve estar preparada para acompanhar as mudanças ao seu redor. Por ter
como objetivo principal formar cidadãos atuantes faz-se necessário a conscientização de que é
preciso prepará-los para o mundo. Usar o que o “mundo” tem para inseri-los como pessoas
capazes, preparadas. Não há como ficar alheio a essa revolução, apenas cabe a escola em si e
seus profissionais perceberem a necessidade de se adaptarem e se prepararem para serem
profissionais que sabem o que fazem que prenda a atenção de seus alunos e é capaz de
desenvolver projetos que demonstrem de fato a efetivação de uma educação de qualidade.

Diante deste contexto, qual o comportamento do professor diante de tantos recursos


tecnológicos disponíveis nos dias atuais? Será que a sua utilização é feita de forma a buscar
caminhos que ampliem a qualidade do ensino e da aprendizagem?

Este artigo tem como objetivo investigar até que ponto os recursos tecnológicos atuais
estão sendo utilizados como ferramentas pedagógicas e se a sua utilização leva em conta o
aprimoramento e a qualidade das atividades educacionais realizadas pelo professor.
2. Desenvolvimento

A ESCOLA NA ERA DIGITAL

As inúmeras novidades que são lançadas na mídia, e o fácil acesso à informação têm
colocado todos diante de uma nova realidade, inclusive, as crianças que desde pequenas, com
influência dos pais já tem contato com todo tipo de tecnologia, seja através de jogos, vídeos
ou redes sociais. E a escola, junto a seus profissionais, não pode estar alheia a essas
transformações e devem estar preparados para atender suas próprias expectativas, podendo ser
um instrumento ativo de informação dentro do ambiente escolar.

A escola deve estar preparada para acompanhar o rápido desenvolvimento tecnológico


que ocorre atualmente. Os professores precisam apropriar-se dos recursos digitais para utilizá-
los em sala de aula. Essa determinação está baseada nos Parâmetros Curriculares
Nacionais(disponível no portal do MEC) , que também orientam a ênfase aos trabalhos
interdisciplinares, onde se deve levar em conta o Projeto Político Pedagógico da escola,
colocando a informática como recurso fundamental para o desenvolvimento desses projetos.

A educação escolar ofertada deve adaptar-se a essa realidade social e tecnológica,


buscando meios que contribuam para o processo de inclusão de todos. Na era da informática,
as Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) se inserem nesse desafio como
mediações também no processo de inclusão social. A sociedade tem hoje um novo paradigma
tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação decorrente dos avanços
tecnológicos. Esse paradigma se caracteriza pela inclusão das TICs em diversos domínios das
atividades humanas, pela convergência de tecnologias especificas para os sistemas integrados
e por sua aplicação na geração de conhecimentos e de novos dispositivos midiáticos.

Nesse sentido, o professor além de mediador do conhecimento, é também incentivador


e orientador durante todo esse processo. As novas técnicas, chat, bate papo, teleconferências,
correio eletrônico, CD-Rom, power point, usadas para auxiliar a aprendizagem, servem como
instrumentos de mediação pedagógica, e também outros recuso encontrado na própria internet
conforme trecho da revista TV Escola, | novembro/dezembro 2010 Pagina 16

“A profissão de professor sempre teve uma relação direta com livros, giz, quadro
negro e papel. Nos últimos anos, isso mudou bastante. O universo de recursos do
docente entrou em expansão – pode não abrir mão do material de sempre, mas
incorpora hoje uma relação direta com a tecnologia. Televisão e internet cada vez
mais marcam presença na escola, trazendo novas perspectivas para o ensino. Uma se
tornou extensão da outra e como exemplo disso tem-se a TV Escola. O canal, cuja
programação é uma caixa de ferramentas para ser usada em sala de aula, desdobra-se
na rede na forma de um portal especialmente desenvolvido para oferecer apoio aos
professores no mundo virtual. Criado em 2009, o portal da TV Escola já reúne uma
quantidade considerável de recursos educativos para dinamizar qualquer aula. Seu
conteúdo, obviamente, segue a programação da TV Escola, ou seja, é voltado ao
professor, levando em conta o currículo da educação básica. Para Rodrigo Prado,
programador da TV Escola, a seção mais importante do portal é a videoteca. “Nela,
qualquer pessoa pode assistir aos vídeos exibidos no canal sob demanda, quantas
vezes quiser, e, independentemente, da grade de programação”. Rodrigo lembra que
ter a programação disponível online era uma demanda já apresentada muitas vezes
pelos professores à equipe da TV Escola, por meio de e-mails, cartas e encontros.
Pedido atendido: agora, pequenos trechos dos programas estão disponíveis para
qualquer visitante do portal e, para assistir aos vídeos completos gratuitamente, basta
preencher um pequeno cadastro

Elas desenvolvem a capacidade de analisar problemas e conflitos, a buscar soluções,


preparando os indivíduos para enfrentar situações reais e até mesmo complexas. Para isso,
elas exigem maior envolvimento com as atividades, mais pesquisas, mais discussões,
comparações.
Segundo Valente (1998, p. 12), “o computador não é mais o instrumento que ensina o
aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve uma tarefa por intermédio do
computador”. Na perspectiva de ferramenta pedagógica, esse recurso deve ser utilizado de
modo a auxiliar o professor a compreender que a educação não é somente transferência de
conhecimento, mas processo de construção do mesmo. Nesse sentido, precisamos, segundo
Moraes (2006, p. 18),

(...) de uma educação voltada para a humanização, a instrumentalização e a


transcendência. Uma proposta educacional centrada na pessoa, que compreenda a
importância do pensar crítico e criativo, que seja capaz de integrar as colaborações
das inteligências humanas e da inteligência da máquina, no entanto, o homem e/ou a
mulher é capaz de transcender e criar.

Relacionado ao pensamento acima, Seymour Paper (2008) denomina de


construcionismo, a interação quando o aluno está adquirindo conceitos do mesmo modo que
adquire quando interage com o objeto, como diz Piage. Assim, o uso do computador no
paradigma construcionista deve ser usado como ferramenta objetivando a facilitação no
processo de descrição e a depuração das ideias. Neste contexto, o educador precisa de uma
mudança de paradigma que permita a sua contribuição na formação de pessoas que sejam
capazes de criar, pensar e construir. Assim, é importante que o uso pedagógico do computador
seja planejado de forma a considerar o aluno como centro do processo.

Os recursos digitais podem ser aliados poderosos na transformação e atualização da


prática pedagógica. O professor precisa ser fortalecido, e perceber que não se trata apenas de
um mecanismo de transmissão de conhecimento. Informação, conhecimento e cultura são
bens públicos, que devem ser voltados para a formação de cidadãos para um ensino que
potencialize, por meio da tecnologia digital, a conquista da cidadania, da integração plena da
pessoa na sociedade, para que ela possa compreender e ter capacidade de intervir, com uma
formação intelectual que articule de forma intensa todos os saberes, contemplando a ciência, a
literatura universal, a língua culta, conforme trecho da revista TV Escola, | maio/junho 2010
Pagina 3

Os recursos digitais vieram para ficar e também para revolucionar a prática


pedagógica. Então, carimbe seu passaporte para o futuro, porque as novas tecnologias
exigirão que você reavalie o processo ensino-aprendizagem com muita frequência.

A questão é, se os profissionais da Educação estão se atualizando, buscando novas


maneiras de ensinar, de trabalhar na formação de cidadãos atuantes, mesmo se tratando de
crianças, pois desde muito cedo a maioria já tem acesso a todo tipo de informação e
tecnologia. Ele também levanta a questão de que em muitos países a educação escolar é hoje,
impulsionada por políticas que enfatizam o desempenho em testes padronizado e o currículo é
influenciado por esses testes. Os professores são obrigados a concentrar-se na preparação de
seus alunos para serem capazes de ter um bom desempenho nessas avaliações. Um professor
pode e deve motivar os seus alunos a aprender, basta ter conhecimento suficiente sobre o
conteúdo e os testes para que seus alunos obtenham sucesso.

Os alunos ficariam mais motivados do que usar apenas livros, canetas, papel: e nós,
como “aspirantes” a professores queremos que os nossos alunos saibam como produzir
conhecimento com competência para ter um bom desempenho em mudas áreas da vida
cotidiana. Isso exige saber usar, criar.

A facilidade de acesso e uso dessas tecnologias têm permitido uma participação ativa
no espaço virtual, tornando essa nova geração em falantes nativos da linguagem digital, dos
computadores e da internet, haja vista, os nativos é uma geração familiarizada com a
tecnologia porque cresceu usando vários recursos tecnológicos desde a infância, como afirma
Veen e Vrakking :

A geração que nasceu no final da década de 1980 em diante tem muitos apelidos, tais
como “geração da rede”, “geração digital”, “geração instantânea” e “geração ciber“.
Todas estas denominações se referem a características específicas de seu ambiente ou
comportamento. “Geração da rede” é uma expressão que se refere à Internet; “geração
digital” refere-se ao fato de as crianças atuarem em mundos digitais on-line ou a
lidarem com informações digitais. “Geração instantânea” fa^ referência ao fato de
suas expectativas serem as de que as respostas devem ser imediatas. (...) a geração da
rede difere de qualquer outra do passado porque cresceu em uma era digital. Sendo os
primeiros seres digitais, cresceram em um mundo onde a informação e a comunicação
estão disponíveis a quase todas as pessoas e podem ser usadas de maneira ativa
(VEEN; VRAKKING, 2009, p.28-29, grifo dos autores)

Veen e Vrakking (2009) têm uma nova definição para a espécie, a Homo Zappiens,
que atua em uma cultura cibernética global baseada na multimídia. Palfrey e Gasser destacam
que “o medo é a maior ameaça que atualmente enfrentamos para seguir um caminho de
tratando do potencial da tecnologia.” (2011, p.17).

Escolas e professores veem-se diante de um dilema: proibir a utilização da internet e


ignorar o uso que estão fazendo dela.

A incorporação dessas tecnologias no ambiente escolar exige um processo de


formação e acompanhamento que garanta uma adequada integração do profissional a fim de
alcançar uma educação de qualidade. O papel do professor é essencial para que a
aprendizagem se faça de forma clara e objetiva. Na maioria das escolas ainda encontramos
professores com seu quadro negro, giz, entre outros recursos, tratando seus alunos como
meros ouvintes. Os alunos têm mais contato com essas tecnologias do que o próprio professor.
Vemos então, a necessidade do professor se capacitar e se adaptar a tantos recursos que nos
estão disponíveis hoje.

Os professores devem ser orientados a partir de uma nova lógica e uma nova cultura.
Uma lógica fundamentada na exploração de novos recursos que lhes serão aliados na
orientação de nossos alunos diante das possibilidades e formas de se relacionar com o
conhecimento. As atividades didáticas devem privilegiar o trabalho em grupo, onde todos são
participantes em busca de uma nova experimentação em busca de caminhos e de alternativas
possíveis, de diálogos e trocas sobre os conhecimentos em pauta.

3. Metodologia

Este artigo caracteriza-se como pesquisa qualitativa, conforme Bogdan e


Biklen( 1994), onde considera o ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador
como seu principal instrumento, preocupando–se principalmente com o processo e não com o
produto. Iniciamos nossa pesquisa a partir de livros, artigos e revistas e materiais
disponibilizados na internet, e também, percepções pessoais após realização do estágio
supervisionado, referente a graduação em licenciatura em computação.

A partir do pressuposto da observação escolar, procuramos referencias bibliográfica


que canalizavam nossa vontade de expressar a nova era digital na educação, foi investigado
referencias no qual explicitavam que a sociedade está passando por grande transformação,
com uma cultura cibernética, e a escola continua ainda no contexto tradicional.

4. Resultados e discussões

A partir da observação do ambiente escolar, realizado durante o estágio, percebemos


claramente que o uso do computador e da Internet na organização dos planos de aulas dos
professores, se dava de uma maneira onde tais recursos eram agregados sem entender as suas
implicações e possibilidades no processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, ao serem
questionados sobre a utilização de tais recursos, afirmavam que a sua utilização contribua de
forma positiva em suas atividades pedagógicas. Isto demonstra a visão superficial das
possibilidades pedagógicas que podemos alcançar com o auxilio dos novos recursos
tecnológicos, que no cenário analisado, estava sendo considerado como somente mais um
recurso didático.

É importante a integração tecnológica nas atividades pedagógicas, de tal forma que


possam favorecer o raciocínio e a criatividade dos alunos, de tal forma que possam superar os
limites onde a oralidade se mantem como principal método por parte dos professores e alunos
como mero ouvintes.
Ao discutir com os educadores a respeito da utilização dos recursos tecnológicos em sua
autoformação, em atividades de estudo e pesquisa, percebemos que o texto escrito é ainda a
principal fonte de conhecimento. Neste caso, fica claro que esses docentes ainda não
perceberam o potencial da tecnologia como ferramenta de ampliação do seu universo
intelectual. Desta forma, como então será possível a comunicação e mediação de
conhecimentos com os discentes através destas mídias? Não podemos pensar que a simples
integração do computador e a Internet à prática educativa, sem o devido entendimento de suas
potencialidades e especificidades, sejam suficiente para que os educadores possam se adequar
a nova realidade de nossos estudantes.

Nos dias atuais, não há como viver alheio à utilização da informática. Os processos de
informação e informatização estão cada vez mais presentes em todas as atividades humanas,
por isso a informática deve ser utilizada cada vez mais no processo educativo, pois além de
uma excelente ferramenta educacional e um instrumento mediador da construção do
conhecimento é uma tecnologia indispensável para o desenvolvimento das atividades
humanas no século XXI.

O educador deverá procurar meios para se integrar a nova era cibernética, com cursos
de capacitação ao uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação, deverá desenvolver
suas aulas com interdisciplinaridade e também aulas multimídias, gráficos, vídeos sons, uso
das cores para atrair a atenção, e é claro utilizar estas tecnologias voltadas ao currículo básico
comum.

Contudo é fundamental que o educador reflita sobre sua prática e análise a importância
da informática na educação, dentro de uma perspectiva de que ensinar é construir com o aluno
o conhecimento por meio da interação com a disciplina, a prática e o uso do computador
como recurso aliado a esta aprendizagem. Para isto, seria importante que os professores
participassem com uma atuação mais significativa das oportunidades oferecidas aos alunos no
que diz respeito ao uso dos computadores nas escolas. A partir deste pode-se concluir que a
tecnologia traz positivos avanços, porém cabe ao professor inovar as aulas.
REFERÊNCIAS

___Revista TV escola – Tecnologias na Educação. Publicação da Secretaria de Educação a


Distância do MEC – Ministério da Educação – realizada pela Araguaia Indústria Gráfica e
Editora Ltda.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. - Características da investigação qualitativa. In: Investigação


qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Porto Editora, 1994.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 12 ed. São Paulo:


Papirus. 2006.

PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos
digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.

VEEN, Win; VRAKKING, Bem. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre:
Artmed, 2009.

VALENTE, José Armando. Logo: conceitos, aplicações e projetos. São Paulo:Ed.


McGraw-Hill. 1998.

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