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espécie de ato administrativo interno pelo qual o chefe de órgão,

repartição ou serviço expede determinação geral ou especial a seus


subordinados, ou designa servidores para funções e cargos
secundários, bem como inicia sindicâncias e processos
administrativos, refere-se
a)
à Deliberação.

b)
ao Aviso.

c)
à Portaria.

d)
ao Provimento.

e)
à Resolução.
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Dani Leite.
18 de Fevereiro de 2011, às 19h18
Útil (13)
Comentário objetivo.

a) à Deliberação( Ato Nomativo ): Deliberações são atos normativos ou decisórios,


emanados de órgãos colegiados.Quando normativos, são atos gerais; Quando
decisórios, atos individuais. Devem sempre obidiência ao regulamento e ao
regimento que houver para organização e funcionamento do colegiado.ERRADA
b) ao Aviso (Ato ordinário): Avisos são atos emanados dos Ministros de Estados a
respeito de assuntos dedicados aos seus ministérios.ERRADA

c) à Portaria (Ato ordinário): Portarias são atos administrativos internos pelos quais
os chefes de órgão, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou
especias a seus subordinados, ou designam servidores para função e cargos
secundários.CORRETA

d) ao Provimento: É o ato administrativo por meio do qual é preenchido cargo


público, com a designação de seu titular.ERRADA

e) à Resolução (Ato normativo): Resoluções são atos administrativos normativos


expedidos pelas altas autoridades do Executivo (exceto Presidente, pois este só
pode expedir decreto) ou pelos presidentes de tribunais, órgãos legislativos e
colegiados administrativos, para administrar matéria de sua competêcia
específica.ERRADA

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A - RESOLUÇÕES - são atos administrativos normativos expedidos pela autoridades do Executivo (mas não pelo chefe do Executivo) ou pelos

Presidentes dos Tribunais, órgãos legislativos e colegiados, para disciplinar matéria de sua competência específica.

B - REGULAMENTOS - são atos administrativos, posto em vigência por decreto para especificar os mandamentos da lei ou prover situações ainda

não disciplinada por lei.... Estabelecem relações jurídicas entre a administração e os adoministrados

C - PROVIMENTOS - são atos administrativos ordinatórios, internos, que visam disciplinar o funcionamento da administração e a conduta funcional

de seus agentes.

D - INSTRUÇÕES NORMATIVAS - são atos administrativos expedidos pelos Ministros de Estado para a execução das leis.... Decretos e

Regulamentos (cf/88, art.87,§único,II), mas também utilizados por outros órgãos superiores para o mesmo fim.

E - GABARITO - DECRETOS - são ato administrativo da competência exclusiva dos Chefes do Executivo, destinado a prover situações gerais ou

individuais, abstratamente previstas de modo expresso, explícito ou implícito, pela legislação, ou seja, são classificados como Decreto

Regulamentar/Execução (não inova na norma jurídica) e Decreto Autônomo (inova na norma jurídica).
a)autorização.

Ato discricionário, precário em que a Administração concede ao administrado a faculdade de exercer uma atividade, serviço ou uso de determinado

bem público.

b)aprovação.

Ato discricionário, Administração pública exerce o controle anterior e posterior do ato administrativo.

Ex: atos complexos.( aprovação pelo congresso nacional de iniciativas do poder executivo referente a atividades nucleares)

c)admissão.

ato vinculado, Administração pública reconhece ao particular o direito a prestação de um serviço público

d)licença.

ato vinculado, Administração pública permite que, mediante o atendimento de certos requisitos, o particular possa exercer determinada atividade.

e)permissão.

ato discricionário e precário. Pelo qual a Administração pública faculta a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público por

particular ou a execução de serviço público.

Ano: 2016
Banca: FUNRIO
Órgão: IF-BA
Prova: Assistente em Administração
Quanto às espécies de atos administrativos que são utilizados no
Direito brasileiro, é correto afirmar que constituem atos
administrativos, classificados quanto ao conteúdo e quanto a forma,
respectivamente, os seguintes
a)
admissão e licença.

b)
aprovação e permissão.

c)
decreto e parecer.

d)
licença e portaria.

e)
resolução e alvará.

a) admissão e licença. CONTEÚDO E CONTEÚDO

b) aprovação e permissão. CONTEÚDO E CONTEÚDO

c) decreto e parecer. FORMA E FORMA

d) licença e portaria. CONTEÚDO E FORMA

e) resolução e alvará. FORMA E FORMA

Quanto ao conteúdo: Parecer, Autorização, Licença, Homologação, Admissão, Aprovação


(PALHAA)

Quanto à forma: Portaria, Resolução, Alvará, Decreto, Aviso, (PRADA)

A BANCA adotou a classificação do Celso Antônio Bandeira de Mello. Segundo o autor, quanto as espécies os atos devem ser agrupados

de um lado sob o aspecto formal (forma de exteriorização) e de outro lado sob o aspecto material (conteúdo).

Espécies de atos quanto à forma: decretos, resoluções, instruções, ordem de serviço, avisos, alvarás, ofícios, pareceres

Espécies de atos quanto ao conteúdo: admissão, aprovação, licença, autorização, homologação

Principais classificações dos atos administrativos de acordo com vários critérios como âmbito de aplicação (atos internos e externos),

destinatários (atos gerais e individuais), prerrogativas (atos de império e de gestão), formação da vontade administrativa (atos simples,

complexos e compostos), efeitos (atos constitutivos, declaratórios e enunciativos), exequibilidade (atos perfeitos, imperfeitos, pendentes

ou consumados), liberdade do administrador (atos vinculados e discricionários), conteúdo (autorização, licença, admissão, permissão,

aprovação, homologação, parecer e visto) e forma (decreto, resolução, portaria, circular, despacho e alvará).
Classificação dos atos administrativos:

Quanto ao alcance: Internos & Externos

Quanto a manifestação de vontade: Simples, Complexo & Composto

Quanto aos destinatários: Individual (Especial) & Geral (Regulamentador)

Quanto a exequibilidade: Perfeito, Imperfeito, Pendente & Consumado

Quanto ao objeto: De império, de gestão & de expediente

Quanto ao conteúdo: Construtivo, Declaratório, Abdicativo, Alienativo,Extintivo, Punitivo & Modificativo

Quanto a eficácia: Válido, Inválido, Inexistente e Nulo

Quanto ao grau de liberdade para produzir: Vinculado & discricionário

Quanto ao conteúdo// constituem a própria norma: autorização, licença, admissão, aprovação, homologação, parecer e visto.

Quanto ao FORMA // introdutores de normas (decreto, alvará, resolução, aviso, portaria)

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* Ato perfeito: já concluiu todas as etapas da sua formação.

* Ato eficaz: ato perfeito que já está apto a produzir efeitos, não dependendo de nenhum evento posterior, como termo, condição, aprovação,

autorização etc.

* Ato pendente: é o ato que, apesar de perfeito, depende de algum evento posterior para produzir efeitos.

* Ato consumado ou exaurido: já produziu todos os efeitos.

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>> Quanto à exequibilidade, o ato administrativo pode ser perfeito, imperfeito, pendente e consumado.

* Ato perfeito é aquele que está em condições de produzir efeitos jurídicos, porque já completou todo o seu ciclo de formação.

* Ato imperfeito é o que não está apto a produzir efeitos jurídicos, porque não completou o seu ciclo de formação. Por exemplo, quando

falta a publicação, a homologação, a aprovação, desde que exigidas por lei como requisitos para a exequibilidade do ato.

* Ato pendente é o que está sujeito a condição ou termo para que comece a produzir efeitos . Distingue-se do ato imperfeito porque já

completou o seu ciclo de formação e está apto a produzir efeitos; estes ficam suspensos até que ocorra a condição ou termo.

* Ato consumado é o que já exauriu os seus efeitos. Ele se torna definitivo, não podendo ser impugnado, quer na via administrativa, quer

na via judicial;

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FORMAS DE EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

• Revogação: por motivo de conveniência e oportunidade.

• Anulação: por motivo de ilegalidade.

• Cassação: ato que nasceu legítimo e se tornou ilegítimo depois, por descumprimento do particular em sua execução.

• Caducidade: ato que nasceu legítimo e se tornou ilegítimo depois, por contrariar lei posterior.

• Contraposição: ato posterior derruba o ato anterior.

• Renúncia: particular abre mão do ato.

Banca: FCC
Órgão: MPE-AP
Prova: Técnico Administrativo
Resolvi errado
Quanto às espécies do ato administrativo, considere:

I. Ato discricionário pelo qual a Administração consente que o


particular exerça atividade ou utilize bem público no seu próprio
interesse.

II. Ato vinculado pelo qual a Administração consente que o particular


desempenhe certa atividade.

III. Ato vinculado pelo qual a Administração reconhece ao particular,


que preenche os requisitos legais, o direito a um serviço público.

Os conceitos acima se referem, respectivamente, às espécies de ato


administrativo denominadas
a)
consentimento, admissão e licença.

b)
permissão, concessão e licença.

c)
autorização, permissão e aprovação.

d)
consentimento, licença e permissão.

e)
autorização, licença e admissão.

A determinação da espécie dos atos administrativos não encontra também um acordo entre o administrativistas.

Podemos analisá-los sob o aspecto do conteúdo e da forma.

1) De acordo com o conteúdo vamos ter:


a autorização, a licença, a admissão, a permissão, a aprovação, a homologação, o parecer, o visto.

2) Analisados pela forma vamos encontrar:


o decreto, a portaria, a resolução, a circular, o despacho , o alvará.

A Autorização:
É ato discricionário da Administração tornando possível a realização de certa atividade, serviço ou o uso de determinado bem público.
Exemplo: porte de arma, pesquisa e lavra de recursos naturais. O pretendente necessariamente tem que atender a certos requisitos. Mas
cabe à Administração decidir discricionariamente quanto a permitir ou não a pretensão solicitada.
Em outro sentido é um ato unilateral e discricionário em que o Poder Público permite que o particular faça uso de um bem público.

A Licença:
É ato vinculado pelo qual a Administração permite que, mediante o atendimento de certos requisitos, o particular possa exercer
determinada atividade

Obs: Diferencia-se da autorização, porque naquela a administração pode ou não permitir, mesmo que o solicitante preencha todos os
requisitos legais, enquanto que na licença o Poder Público vai observar apenas se houve o atendimento das exigências, não podendo,
se estiverem plenamente atendidos os requisitos , recusar o pedido.
É o caso da licença para construir. O direito já existe, no caso, será apenas declarado.

A Admissão:
É o ato administrativo vinculado em que a Administração reconhece ao particular o direito a prestação de um serviço público. Se o
particular atendeu aos requisitos anteriormente definidos, o Poder Público não poderá negar o deferimento da pretensão.

Obs: Difere-se da licença porque na admissão é envolvido apenas o direito à prestação de serviço público e a licença trata do direito
ao exercício de outras atividades.

Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/cursosentrar.asp?id_curso=835

Art. 51. Constituem indenizações ao servidor: DATA


II - diárias;
I - ajuda de custo;
III - transporte.
IV - auxílio-moradia.

DIARIAS..

São devidas diárias ao servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou
transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior.

Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o


servidor não fará jus a diárias.

O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica
obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 5 dias.
Na hipótese de o servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento, restituirá as

diárias recebidas em excesso, no prazo de 5 dias.

§ 1o A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da

sede, ou quando a União custear, por meio diverso, as despesas extraordinárias cobertas por diárias.(Redação dada pela Lei nº 9.527,

de 10.12.97)

§ 3o Também não fará jus a diárias o servidor que se deslocar dentro da mesma região metropolitana, aglomeração

urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, ou em áreas de controle

integrado mantidas com países limítrofes, cuja jurisdição e competência dos órgãos, entidades e servidores brasileiros considera-se

estendida, salvo se houver pernoite fora da sede, hipóteses em que as diárias pagas serão sempre as fixadas para os afastamentos

dentro do território nacional.


a lei 8.112 prevê sim , em seu art.95, possibilidade de afastamento do servidor para
Estudo ou Missão no Exterior. E mais: o servidor estável pode conseguir o beneficio,
que é ato discricionário da administração (à critério dela), com a respectiva
remuneração - ou seja, com ônus para a adm, como diz a questão. Acredito que o erro
está porque o afastamento não é incentivo funcional.

Segue a lei:

Do Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior


Art. 95. O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão
oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do
Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal.
§ 1o A ausência não excederá a 4 (quatro) anos, e finda a missão ou
estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência.
§ 2o Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo não será
concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de
decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de
ressarcimento da despesa havida com seu afastamento.
§ 3o O disposto neste artigo não se aplica aos servidores da carreira
diplomática.
§ 4o As hipóteses, condições e formas para a autorização de que trata este
artigo, inclusive no que se refere à remuneração do servidor, serão
disciplinadas em regulamento.

Art. 237. Poderão ser instituídos, no âmbito dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, os seguintes incentivos funcionais,
além daqueles já previstos nos respectivos planos de carreira:

I - prêmios pela apresentação de idéias, inventos ou trabalhos que favoreçam o aumento de produtividade e a redução dos

custos operacionais;

II - concessão de medalhas, diplomas de honra ao mérito, condecoração e elogio.

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