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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL GOIANO-CÂMPUS CERES

ALUMÍNIO

Acadêmicos:
EUQUIANE CARLA
LUCAS MAGALHÃES ALVES
MARCOS GONÇALVES

Professor:
WILIAN BUSO

Ceres
Junho, 2015
1.INTRODUÇÃO
Um dos fatores que causam maiores problemas de toxicidade em solos com pH
abaixo de 5,0 é a elevada concentração de alumínio (Al) disponível, constituindo um fator
limitante ao crescimento das plantas. A presença do Al reduz o crescimento e o
desenvolvimento das raízes e diminui a absorção de nutrientes, o que é desfavorável para
o desenvolvimento de plantas sensíveis a esse elemento. Isso afeta a produção agrícola
que, para obter altos rendimentos, necessita de substratos que possibilitem o
desenvolvimento das raízes sem obstáculos químicos e/ou físicos. (ECHART;
CAVALLI-MOLINA, 2001).
Alumínio é um dos elementos mais abundantes na matriz mineral do solo, pois a
maioria dos minerais primários das rochas e os minerais secundários que se formam
durante o intemperismo são aluminosilicatos. Nos solos da região tropical, em estados
mais avançados de formação, óxidos de alumínio junto com os óxidos de ferro são
predominantes na fração argila. O conteúdo total de alumínio varia bastante entre
diferentes classes de solos da região dos cerrados e, dependendo do material de origem e
da formação do solo, pode chegar a até 45% de Al2O3 (HARIDASAN, 2008).
O Al é, sem dúvida, o efeito mais pernicioso da acidez do solo. Além do efeito
fitotóxico das formas catiônicas solúveis, o Al está implicado na redução da
disponibilidade e absorção de P do solo, e também na inibição competitiva da absorção
de nutrientes catiônicos, como o Ca2+, Mg2+, K+ e micronutrientes. Ainda não se
conhece com exatidão as bases bioquímicas da fito toxidez de alumínio. O que se sabe é
que a sua ação é mais pronunciada no sistema radicular, o que torna as raízes,
indistintamente, mais grossas e curtas. Como consequência da diminuição da proliferação
das raízes, há redução na capacidade de exploração de água e de nutrientes presentes no
solo. Basicamente, essa alteração marcante no sistema radicular se deve ao efeito do
alumínio no processo de divisão celular. O Al apresenta também uma ação danosa sobre
as membranas celulares, ligando-se aos seus componentes, reduzindo drasticamente a sua
permeabilidade (FAQUIN, 2005).
Espécies e variedades são diferentes devido aos efeitos causados pelo alumínio e,
por isso, torna-se uma vantagem selecionar progênies mais tolerantes, constituindo uma
técnica viável por ser rápida, eficiente e adequada, proporcionando melhor adaptação dos
vegetais ao ambiente e condições para que mantenham níveis elevados de produtividade
(MARTINS et al., 2006).
O alumínio trata-se de um elemento anfótero que pode atuar como cátion em meio
ácido e como ânion em meio básico, sendo o pH o principal fator que controla a sua
disponibilidade no solo (MALAVOLTA, 2006). A solubilidade desse elemento aumenta
em pH abaixo de 5,5 e acima de 7,5. Esta acidez compreende situações de toxicidade
iônica como excesso de alumínio e às vezes manganês, além de limitações nutricionais,
devido à carência de Ca+2 e Mg+2, aliadas à baixa disponibilidade de fósforo (P) para as
plantas. A lixiviação retira elementos químicos do solo, em especial cálcio e magnésio
através da água de percolação, que substitui as bases por hidrogênio e alumínio, o que
intensifica a acidificação. Somado a isto, os teores de N e K, nestes tipos de solos tendem
à deficiência, explicado pelo alto intemperismo e pelos baixos teores de matéria orgânica
(FERNANDES, 2006).
Considerando a grande influência do alumínio no cultivo de diversas espécies
vegetais no decorrer desse trabalho serão abordados diferentes aspectos relativos a esse
elemento.

2.RELAÇÃO ENTRE ALUMÍNIO E ÁCIDEZ


Arrhenius, em 1884, definiu ácido como substâncias com H, que, em solução
aquosa, produzem H+, e base como substâncias que produzem OH-. Embora aceita, esta
conceituação tem restrições, pois não se aplica, por exemplo, há substâncias que não
contêm H ou hidroxila mas que, em solução aquosa, aumentam as concentrações de H+
ou de OH- (NOVAIS, 2007).
Regiões com altas precipitações pluviais apresentam tendência à maior
acidificação do solo pela remoção de cátions de caráter básico do complexo de troca,
como Ca, Mg, K e Na, e o consequente acúmulo de cátions de natureza ácida, como Al e
H (NOVAIS, 2007).
A remoção de cátions de caráter básico do solo pela lixiviação, erosão, e pelas
culturas, resulta no aumento de formas trocáveis de H+ e de Al3+ no complexo sortivo
(CTCEFETIVA), favorecendo maiores concentrações destes íons na solução do solo
(NOVAIS, 2007).
A acidez trocável (Al3+) apresenta relação inversa com o pH do solo é umas das
alternativas para reduzir ou mesmo eliminar o efeito tóxico do Al. Quando o pH do solo,
determinado em água está com valores próximos a 5,5, o Al trocável é reduzido a
praticamente zero (NOVAIS,2007).
3.SINTOMAS DA TOXIDEZ DO ALUMÍNIO
Os sintomas da toxidez de alumínio nem sempre são facilmente identificáveis. Os
sintomas foliares assemelham-se à deficiência de fósforo (folhas de crescimento anormal;
coloração púrpura nos colmos, nas folhas e nas nervuras) ou à deficiência de cálcio
(enrolamento das folhas jovens, colapso do ápice da planta e dos pecíolos). Entretanto,
pode haver variações de sintomas entre espécies (Furlani, 1989).
Em solos ácidos, um fator relevante é a alta solubilidade de metais pesados, e o
Al se avoluma por prevalecer nas soluções presentes nesse tipo de ambiente e toxidez aos
vegetais. As raízes apresentam engrossamento e amarelamento nas pontas, degeneradas,
tortuosas, com ramificações secundárias, escuras em parte pela oxidação de compostos
fenólicos e sem pelos absorventes. Além disso, quando expostas ao cátion, há
desintegração dos tecidos da epiderme e porções externas do córtex nos ápices das raízes,
ficando as células enrugadas e em casos de maior gravidade colapsadas. Há também
redução no tamanho da coifa e desarranjo do tecido meristemático, além de formação de
protoxilema e endoderme em regiões próximas ao ápice radicular com altos teores de
lignina. Na parte aérea, por sua vez, há acúmulo de fenóis solúveis, maior nas plantas
sensíveis, que podem ser resultantes da ligação entre alumínio e boro (PEIXOTO et al,
2007).

4.EFEITOS DO ALUMÍNIO
As plantas ao serem afetadas pelo cátion tóxico apresentam com frequência
sintomas de déficit nutricional (fósforo, potássio, cálcio, magnésio e molibdênio), uma
vez que ele interfere no processo de absorção, translocação e transporte de nutrientes
(FREITAS et al,2006).
Com relação à fertilidade dos solos, o Al em concentração elevada, além de ser
tóxicos às plantas, pode interferir na disponibilidade de outros nutrientes. O exemplo mais
típico desse efeito refere-se à solubilidade do fosfato no solo. O fosfato tende a reagir
com o Al solúvel, formando fosfatos de alumínio de baixa solubilidade em solos ácidos
(NOVAIS, 2007).
A deficiência de nutrientes essenciais ou combinações que afetem a
disponibilidade deles provocam distúrbios no metabolismo, evidenciados no decréscimo
do teor de proteínas, clorose nas folhas além de outras anormalidades. Em particular, no
fósforo, elemento de extrema importância para os vegetais encontrado no DNA e RNA,
é proposto que ele possa se tornar menos solúvel para as plantas por se ligar ao alumínio,
formando aluminofosfatos. Em contrapartida, o excesso também é prejudicial, uma vez
que o aumento da concentração de fósforo somada à de Al acentuam os sintomas de
toxidade (BASSO et al.,2003).
Na presença do alumínio, o crescimento inicial e o desenvolvimento do sistema
radicular, idade da planta, tempo de exposição, pH e temperatura são afetados pela
concentração de sais e fósforo na solução. Isso porque, com o aumento da concentração
de sais na solução, os efeitos do Al+3, que inibem o crescimento radicular, foram
diminuídos devido à redução de sua atividade iônica (PEIXOTO et al, 2007).

5.MECANISMOS DE TOLERÂNCIA À TOXIDEZ DO ALUMÍNIO


Os mecanismos fisiológicos responsáveis pela tolerância à toxidez de alumínio
ainda não foram esclarecidos, e podem variar entre espécies e cultivares. É provável que
esses mecanismos sejam controlados por diferentes genes, por meio de diferentes rotas
bioquímicas. Obviamente, plantas tolerantes devem ser capazes de prevenir a absorção
de alumínio, ou de complexá-lo após sua absorção (Parentoni et al., 2001).
Plantas submetidas a níveis tóxicos de alumínio acumulam fósforo no sistema
radicular. Isto ocorre, possivelmente, em virtude de uma reação de adsorção-precipitação
entre alumínio e fósforo nas raízes, sobretudo na parede das células epidérmicas e
corticais (Matsumoto et al.,1976)
Os mecanismos de herança da tolerância à toxidez de alumínio têm sido
estudados, em diversas culturas, e seus resultados às vezes têm sido conflitantes. O bom
entendimento do controle genético da tolerância à toxidez de alumínio é necessário para
estabelecer a estratégia de melhoramento, ou para melhorar a eficiência dos métodos de
melhoramento empregados, visando à solução da baixa produtividade em solos ácidos
(PEIXOTO et al, 2007).

6.ESTRATÉGIAS PARA MINIMIZAR O PROBLEMA


6.1 Calagem;
O calcário é frequentemente utilizado com o intuito de reduzir a acidez do solo
por promover elevação do pH, cálcio e magnésio trocáveis além de diminuir o teor de
alumínio tóxico, ferro e manganês, causando ainda maior capacidade de troca catiônica
(CTC). Aumenta a disponibilidade de nitrogênio, enxofre e boro que resultam da
mineralização da matéria orgânica, melhora o aproveitamento de adubos, fornece cálcio
e magnésio e estimula a atividade microbiana. No entanto, a sua capacidade corretiva não
ultrapassa as camadas superficiais, o que impossibilita o crescimento normal do sistema
radicular dos vegetais, que precisam de um maior volume de solo para explorar,
principalmente em profundidade, a fim de garantir a absorção de nutrientes e água. Além
disso, a redução na saturação de Al ao longo do perfil do solo, com a calagem, necessita
de muito tempo, devido à baixa solubilidade do calcário (AMARAL et al., 2004).
A espessura da camada de solo corrigida depende da distribuição mecânica, ou
seja, quanto maior for o alcance do disco do arado e da grade mais eficiente será a atuação
do calcário. Tanto as opções químicas quanto as mecânicas para a correção da acidez
trocável apresentam altos custos e restrições técnicas, além de induzir, com frequência, à
deficiência de micronutrientes em muitos solos, que podem inviabilizar a sua utilização,
em particular na agricultura de menor utilização de insumos. Torna-se importante
ressaltar que os efeitos da calagem se tornam ainda muito reduzidos nos sistemas de
plantio direto (SPD), os quais não contam com máquinas agrícolas para revolver o solo,
apesar de esse sistema favorecer a ação do corretivo por manter canais abertos devido à
decomposição de raízes e à formação de galerias realizadas pela atividade da macrofauna
presente no solo (FERNANDES, 2006).
Portanto, o calcário neutraliza a acidez, deixando o solo com Ca e Mg no lugar
dos cátions de caráter ácido. O Al é precipitado como oxihidróxido e CO2 é despendido
(Raij, 1991). A quantidade de calcário ou corretivo a ser utilizada para adequar a acidez
do solo à condição desejada depende do tipo de solo e do sistema de produção
estabelecido. Se o sistema de produção for planejado para utilização de culturas anuais,
como soja, feijão, milho e trigo, a acidez do solo deverá ser corrigida em nível compatível
com essas culturas (NOVAIS, 2007).
Os corretivos de acidez são classificados em (Boyton, 1966; Alcarde, 1983 e 1986;
Tisdale et al., 1985; Brasil, 2004-c):
a) Calcário: produto obtido pela moagem da rocha calcária. Seus constituintes são
o carbonato de cálcio - CaCO3 e o carbonato de magnésio - MgCO3. Em função do teor
de MgCO3, os calcários são classificados em: calcíticos, com teor de MgCO3 inferior a
10%; magnesianos, com teor mediano de MgCO3 entre 10% e 25%; e dolomíticos, com
teor de MgCO3 acima de 25%. Em função da natureza geológica, os calcários são também
classificados em sedimentares e metamórficos. Os primeiros são mais friáveis ou “moles”
e os últimos são mais “duros”, porém, quando bem moídos apresentam comportamento
agronômico semelhante.
b) Cal virgem agrícola: produto obtido industrialmente pela calcinação ou queima
completa do calcário. Seus constituintes são o óxido de cálcio - CaO e o óxido de
magnésio - MgO, e se apresenta como pó fino.
c) Cal hidratada agrícola ou cal extinta: produto obtido industrialmente pela
hidratação da cal virgem. Seus constituintes são o hidróxido de cálcio - Ca(OH)2 e o
hidróxido de magnésio - Mg(OH)2 e também se apresenta na forma de pó fino.
d) Calcário calcinado: produto obtido industrialmente pela calcinação parcial do
calcário. Seus constituintes são CaCO3 e MgCO3 não decompostos do calcário, CaO e
MgO e também Ca(OH)2 e Mg(OH)2 resultantes da hidratação dos óxidos pela umidade
do ar. Apresenta-se na forma de pó fino.
e) Escória básica de siderurgia (Wutke & Gargantini, 1962): subproduto da
indústria do ferro e do aço. Seus constituintes são o silicato de cálcio - CaSiO3 e o silicato
de magnésio - MgSiO3-
f) Carbonato de cálcio: produto obtido pela moagem de margas (depósitos
terrestres de carbonato de cálcio), corais e sambaquis (depósitos marinhos de carbonato
de cálcio, também denominados de calcários marinhos). Sua ação neutralizante é
semelhante à do carbonato de cálcio dos calcários.
Os diferentes corretivos de acidez e suas ações neutralizantes podem ser
representados, resumidamente, pela Figura 2.

6.2 Gessagem;
A obtenção de gesso ocorre durante a produção do fertilizante superfosfato
simples, em que a rocha fosfatada ao reagir com ácido sulfúrico resulta no fertilizante e
no resíduo sulfato de cálcio (gesso).
A aplicação de gesso agrícola no solo visa aplicar cálcio e enxofre e, também,
melhorar o ambiente em subsuperfície. Para solos salinos e sódicos, o gesso é utilizado,
também, como corretivo. Entretanto, por ser uma fonte mais solúvel do que o calcário, o
gesso não promove a neutralização da acidez do solo.
Ao se dissociarem na solução do solo, tanto o cálcio como o sulfato formam
complexos químicos com outros cátions e ânions. A formação de complexos químicos
com o alumínio torna-o menos disponível para as plantas. Por ter alta solubilidade no
solo, o gesso fornece rapidamente o cálcio, que pode ser lixiviado em profundidade,
melhorando a fertilidade e aumentando a exploração das raízes.
A aplicação do gesso deve ser em área total, sempre antes do cultivo. A
recomendação do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) indica as quantidades de
gesso a serem aplicadas no solo de acordo com a análise do solo para os teores de Ca e
Al. Outras recomendações levam em conta, além do aumento na saturação em bases em
camadas de subsuperfície, também a capacidade de troca catiônica (CTC).

6.3 Utilização de espécies tolerantes;


A seleção de plantas que suportam vários níveis de alumínio (ex: centeio, aveia,
trigo, cevada, etc.) vem sendo considerada a melhor alternativa para o aumento da
produção em solos ácidos com concentrações altas desse cátion. Sendo assim, práticas
envolvendo diferentes métodos estão sendo empregadas tanto em cultura de campo como
em soluções nutritivas. Essa estratégia é considerada indispensável em programas de
melhoramento genético, que visam à identificação de plantas mais produtivas que
apresentem maior adaptabilidade em condições de estresse. Além disso, constituições
genotípicas superiores que proporcionam melhor ajuste a condições nutricionais adversas,
poderão amenizar os problemas de produtividade em solos ácidos ocasionado pelo
estresse causado pelo Al. (FREITAS et al., 2006).

7.EFEITOS BENÉFICOS DO ALUMÍNIO


Embora o alumínio não seja considerado elemento essencial para espécies
vegetais, em baixas concentrações ele pode estimular o crescimento de algumas plantas.
Os mecanismos pelos quais pequenas quantidades de alumínio beneficiam o crescimento
das plantas ainda não são bem claros, e pode ser diferente para cada cultivar e para cada
meio de crescimento. Estas respostas não resultam, necessariamente, dos efeitos do
alumínio por se. Possíveis explicações para o efeito benéfico de pequenas quantidades de
alumínio no crescimento de plantas incluem: aumento na solubilidade e na
disponibilidade de ferro, resultante da acidez provocada pelo alumínio; correção ou
prevenção da deficiência interna de ferro, pelo deslocamento deste elemento, pelo
alumínio, de sítios em que ele é metabolicamente inativo; e bloqueio de cargas negativas
da parede celular, promovendo maior absorção de fósforo (FERREIRA et al. , 2006).

8. CONCLUSÃO
Como foi relatado no decorrer desse trabalho pode se notar que o alumínio é um
elemento que deve ser levado em consideração quando se pretende cultivar uma área,
visto que em grandes quantidades pode provocar a toxidez nas plantas e no solo pode se,
torna-lo ácido; mas por outro lado pequenos teores desse elemento possuem grande
importância no crescimento dos vegetais. E a manutenção dos níveis adequados de
alumínio no solo através do manejo adequado torna-se indispensável para que se obtenha
o máximo de produtividade na área e se tenha um risco mínimo de perdas devido a
influência do mesmo.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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