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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

HELIANE DE CASSIA ALVES BARREIRA

j    


  

 j
   

Brasilia
2010
E IA E E ASSIA A VES BA EI A

j       


  j  

 e de item  peentdo à
 blho de náli  
nive idde o te do P ná -  PA, como
equiito pcil p  obtenção de médi bimetl n
diciplin de nálie de item I
  
ientdo : P ofª Simone Swki

B ili
j  

c    ................................ ................................ ................................ .... 3c


c   j  ................................ ................................ ......................... 4c
›. c odelo de ciclo de vid no p oce o de de envolvimento de oftw e ......... 4c
›. . c odelo de ciclo de vid em c c t ................................ ............................. 4c
›. . . c odelo em e pi l ................................ ................................ ........................ 5c
›. . . . c odelo inte tivo inc ement l ................................ ................................ ... 6c
›. .›c P oce o ágei ................................ ................................ ........................... 7c
›. .›. c Ext eme p og mming ................................ ................................ .................. 8c
›. .3c P ................................ ................................ ................................ .............. 9c
3c 
 ................................ ................................ ................................ ... c
REFER IAS ................................ ................................ ................................ ........ c
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÷
  

E te t b lho vem t ze um pequen expl n ção ob e o ciclo de


vid do de envolvimento do oftw e e que um modelo de ciclo de vid é um do
elemento e enci i do p oce o de de envolvimento de tecnologi e e colh de
um modelo c b po te g nde influênci ob e o uce o de p odução de um
p ojeto, poi jud melho o eu nd mento e g nti que o objetivo fin i
de c d p o ej m lc nç do . Aind , dependendo d e colh , é po ível
ument velocid de de de envolvimento, melho qu lid de, loc liz e
cont ol ponto de melho i , minimiz ove he d e e xpo içõe i co e té
me mo melho el çõe com o cliente .
4

›
 j
 

Exi tem inúme o modelo , p p ojeto de dive o t m nho ,


dive plic çõe e utilid de . tipo de modelo de p oce o que podem e
p oduzido dependem do u o que lhe e á d do. .

›. E S E I E VI A  PRESS E ESEVVI E E


SFARE

Podemo implific o p oce o de el bo ção de um modelo de


ciclo de vid , qu ndo o oftw e não exige muito equi ito , equipe de
de envolvimento é eduzid ou qu ndo o p o p e tingi o objetivo fin l
ej m pouco , m qu ndo temo um g nde equipe, p um oftw e com muito
ecu o e equi ito , com muito p oce o e em implement do , um p oce o
imple não é uficiente p ofe ece e t utu de ge tão e di ciplin nece á i
à engenh i de um bom p oduto de oftw e.
 modelo de ciclo de vid é um do elemento e enci i do
p oce o de de envolvimento de oftw e e e colh de um modelo c b po te
g nde influênci ob e o uce o de p odução de um p ojeto, poi jud melho
o eu nd mento e g nti que o objetivo fin i de c d p o ej m
lc nç do .
A engenh i de oftw e tem p oduzido inúme o modelo de ciclo
de vid , incluindo o modelo de c c t , e pi l, inte tivo e inc ement l o qu i
e ão explic do egui .

›. . odelo de ciclo de vid em c c t

 modelo de ciclo de vid em c c t foi o p imei o modelo e


conhecido em engenh i de oftw e e e tá n b e de muito ciclo de vid
utiliz do hoje em di .
Até me do d déc d de 8 foi o único modelo com ceit ção
ge l. É ecomend do p i tem onde egu nç e confi bilid de tem
g nde impo tânci .
É um do modelo de ciclo de vid m i imple ent e o modelo
5

explic do qui e um do m i conhecido d o g niz çõe de de envolvimento de


oftw e.
nde p te do uce o do modelo c c t e tá no f to dele e
o ient do p document ção.
E te con i te b ic mente num modelo line em que c d p o
deve e complet do nte que o p óximo p o po e inici do. A f e
nte io e ão evi it d p co eçõe de e o ou p d pt çõe .  nome
d do c d p o v i m, im como v i definição ex t de c d um dele,
m  b ic mente o ciclo de vid começ com nálie de equi ito movendo-e de
eguid p f e de deenho, codific ção, implement ção, tete e fin lmente
m nutenção do item
m do ponto fo te do modelo c c t etá n ênf e d d um
bo d gem diciplin d , minimiz ndo o tempo de pl nej mento e funcion de um
fo m muito eficiente com equipe tecnic mente m i f c .
Ete modelo, pe de u eficiênci, tem u devntgen que
ão:
- btenção do p oduto deejdo pen no finl do p ojeto, e po e
inflexível to n-e muito complicdo eto n p  eliz co eçõe.
- Em função d dificuldde de e obte todo o equiito do
item no início do p ojeto, ge lmente ee p oceo eult em um t o p  o
início d fe de p ojeto.
- R mente  fe de execução eguem um fluxo tão eqüencil
e em inte çõe, po tnto o plnejmento não é de qulidde totl;

›. . . odelo em epi l

Foi o iginlmente uge ido po Boehm e m 988. E um d mio e


vntgen dete modelo ão  inte çõe inici do p ojeto que e to nm mi
b t, pe mitindo que  t ef de mio ico ejm levd com o mínimo de
cuto.
 modelo epi l pe mite que  idéi e o p og eo ejm
ve ificdo e vlido contntemente, endo que  mnutenção de um oftw e
utilizndo ete modelo de ciclo de vid é t tdo d m em fo m que o
deenvolvimento.
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mbém é um modelo de ciclo de vid o ientdo  ico, que


ep te o p ojeto em mini-p ojeto.  conceito de ico pode efe enci dede um
comp eenão pob e do equiito ou d  quitetu  té p oblem de pe fo mnce
ou no conhecimento d tecnologi  e plicd, dent e out o. Apó  eolução
do ico mio e, o modelo epi l pode e te mindo com um out o modelo de
ciclo de vid qulque .
d inte ção à volt d epi l pode e bed num modelo
dife ente e pode te dife ente tividde
o modelo epi l p  engenh i de equiito mot  -e que 
dife ente tividde V   V 
   V  V        
V      VV e ceito. Se fo em encont do p oblem num
ve ão inicil do documento, eent  -e n fe de levntmento, nálie,
documentção e vlidção. Ito epete-e té que ej p oduzido um documento
ceitável ou té que fto e exte no, ti como p zo e flt de ecu o ditem o
finl do p oceo de engenh i de equiito.
V içõe do modelo epi l conide m ent e t ê e ei t ef ou
eto e d epi l. m exemplo ão  egiõe:
- comunicção com o cliente;
- plnejmento;
- nálie de ico;
- engenh i;
- cont ução e libe ção; e
- vlição do cliente.

     

o modelo Ite tivo Inc ementl, entmo combin o benefício


do modelo cct e d p ototipção. A idéi báic é que um oftw e deve i e
deenvolvido em p te, cd qul dicionndo lgum cpcidde funcionl o
memo té que o oftw e completo etej implementdo. A cd i nc emento,
podem e feit extenõe e modificçõe do p ojeto. P  o cont ole de
lte çõe, o modelo fz uo de um lit de cont ole, que contém, em o dem, tod
 t ef que devem e executd té  implementção finl do p oduto. d
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po conite em emove  p óxim t ef eleciond, codific e tet 


implementção, fze um nálie do p oduto obtido pó  execução de fe e
tuliz  lit com o eultdo d nálie elizd.
emo então, lgum vntgen no uo dete model o:
K iponibilidde de p te p ont do item mi cedo.
K Fcilidde no tete: e lmente, tet cd inc emento é mi
fácil do que tet o oftw e p onto e tudo de um vez ó.
KFeedbck do cliente  cd inc emento feito.
KA p endizgem do deenvolvedo num lingugem é fvo ecid:
Pode e opt em eolve  p te mi fácei nte, enqunto ele p ende 
lingugem, e deix  p te mi complex do item p   depoi.
 temo tmbém, lgum devntgen que devem ent  em
conide ção:
A poibilidde de o item e dividido em p te como p é -
equiito, já que nem emp e um item pode e dividido;
 ificuldde n integ  ção d p te deenvolvid.
egocição com o cliente  epeito do pgmento do p oduto de
oftw e finl pode e p oblemátic, um vez que o deenvolvimento em po
inc ementi cotum induzi o cliente  c ecent equi ito e funcionlidde
que não etvm p evit no ecopo inicil do p ojeto, o que eult no
enc ecimento do deenvolvimento do p oduto finl.

›. .› P oceo ágei

Exitem inúme  metodologi de deenvolvimento de oftw e


ápido, cd um det expot pel he gile llince. A mio i do método
ágei tent minimiz o ico pelo deenvolvimento do oftw e em cu to pe íodo,
chmdo de ite ção, o qui gtm tipicmente meno de um emn  té
qut o. d ite ção é como um p ojeto de oftw e em minitu  de eu p óp io, e
inclui tod  t ef neceá i p  implnt o mini -inc emento d nov
funcionlidde: plnejmento, nálie de equiito, p ojeto, codificção, tete e
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documentção. Enqunto em um p oceo convencionl, cd it e ção não etá


nece imente focd em dicion um novo conjunto ignifictivo de
funcionlidde, um p ojeto de oftw e ágil buc  cpcidde de implnt um
nov ve ão do oftw e o fim de cd ite ção, etp  qul  equipe eponável
evli  p io idde do p ojeto.
étodo ágei enftizm comunicçõe em tempo el,
p efe encilmente fce  fce,  documento ec ito. A mio i do componente
de um g upo ágil devem et g updo em um l. Ito inclui tod  peo
neceá i p  te min o oftw e. o mínimo, ito inclui o p og mdo e e
eu V (cliente ão  peo que definem o p oduto, ele podem e o
ge ente, nlit de negócio, ou elmente o cliente
. et l devem tmbém
e encont  o tetdo e, p ojetit de ite ção, edto e técnico e ge ente.
étodo ágei tmbém enftizm t blho no oftw e como um
medid p imá i de p og eo. ombindo com  comunicção fce --fce, método
ágei p oduzem pouc documentção em elção  out o méto do, endo ete um
do ponto que podem e conide do negtivo. É ecomendd  p odução de
documentção que elmente e á útil.
A definiçõe mode n de deenvolvimento de oftw e ágil
evoluí m  p ti d metde de 99 como p te de um eção c ont  método
"pedo", c cte izdo po um ped egulmentção, egimentção e mic o
ge encimento udo o modelo em cct p  deenvolvimento.  p oceo
o iginou-e d vião de que o modelo em cct e  bu oc ático, lento e
cont ditó io  fo m uul com que o engenhei o de oftw e emp e eliz m
t blho com eficiênci.

›. .›. Ext eme p og mming

Ext eme P og mming é um p oceo de deenvolvimento que


poibilit  c ição de oftw e de lt qulidde, de mnei  ágil, econômic e
flexível. Vem endo dotdo com eno me uceo n Eu op, no Etdo nido
e, mi ecentemente, no B il. d vez mi  emp e convivem com
mbiente de negócio que eque em mudnç f eqüente em eu p oceo, 
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qui fetm o p ojeto de oftw e .  p oceo de deenvolvimento t dicioni


ão c cte izdo po um g nde quntidde de tividde e  tefto que
bucm p otege o oftw e cont  mudnç, o que fz pouco ou nenhum entido,
vito que o p ojeto devem e dpt  ti mudnç o invé de evitá-l.  XP
concent  o efo ço d equipe de deenvolvimento em tividde que ge m
eultdo pidmente n fo m de oftw e intenmente tetdo e linhdo à
neceidde de eu uuá io. Além dio, implific e o gniz o t blh o
combinndo técnic comp ovdmente eficze e eliminndo tividde
edundnte. Po fim, eduz o ico do p ojeto deenvolvendo oftw e de fo m
ite tiv e evlindo pe mnentemente  p io idde do uuá io.

›. .3 R P

 P oceo nificdo d Rtionl conhecido como R P (Rtionl


nified P oce
, é um p oceo de engenh i de oftw e c ido p  poi o
deenvolvimento o ientdo  objeto, fo necendo um fo m itemátic p  e
obte vntgen no uo d . Foi c ido pel Rtionl Soft w e o po tion e
dqui ido em feve ei o de › 3 pel IB .
 p incipl objetivo do R P é tende  neceidde do uuá io
g ntindo um p odução de oftw e de lt qulidde que cump  um c onog m
e um o çmento p eviívei. Aim, o R P mot  como o item e á cont uído
n fe de implementção, ge ndo o modelo do p ojeto e, opcionlmente, o modelo
de nálie que é utilizdo p  g nti  obutez.  R P define pe feitmente
quem é eponável pelo que, como  coi deve ão e feit e qundo devem
e elizd, dec evendo tod  met de deenvolvimento epecificmente
p  que ejm lcnçd.


Î
 

ete t blho tentmo explic lgun modelo de ciclo de vid de


um oftw e, que o e em plicdo du nte o p oceo de deenvolvimento, no
p opo cionm mio eficiênci em u cont ução. A gilidde e eficiênci ão
fundmenti p  o melho deenvolvimento de um p ojeto .




In Somme ville ;   R   


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 !"#$%&' .ed. John iley & Son, 997. pp.4 4

e ld Kotony ; In ""($$ R   


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elen Sh p ; Yvonne Roge  ; Jenny P eece. I     ±+#, "#K
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Pe elli, e mno - &. /$    0 . ent o de Info mátic, nive idde
Fede l de Pe nmbuco. http://www.cin.ufpe.b /~if7 7/lide/3 -vio-ge l-do-
up.pdf, cedo em goto de › 

Ô   Å  


       
         
 
 

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