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e Qualidade da Madeira
José Lívio Gomide
2
Plantas de Madeira
Gimnospermas Angiospermas
7 Classes, incluindo
Coníferas Dicoteledoneas
Monocitiledoneas
(palmas, graníneas) (folhosas)
3
Estrutura Anatômica das Madeiras
JOSÉ LÍVIO GOMIDE
4
Estrutura Anatômica das Madeiras
Descrição do Curso
5
Ref. Bibliográficas – Estrutura e Qualidade da Madeira
¾ BURGER, L.M. & RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo,
Nobel, 154p.
¾ PASHING, A,J. & ZEEUW, C. Textbook of wood technology. New
York, McGraw-Hill, 1980, 722p.
¾ TSOUMIS, G. Science and technology of wood: Structure, proper-
ties and utilization. New York, Van Nostrand Reinold, 1991, 441p.
¾ ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, Edgard
Blucher, 1974, 293p.
¾ ILVESSALO-PFAFFLI, M-S. Fiber atlas; Identification of
papermaking fibers. Springer-Verleg, Neu York. 1995, 400p.
¾ GOMIDE, J.L. e COLODETTE, J.L. Qualidade da Madeira. p.25-54 In:
BORÉM, A., Ed., Biotecnologia Florestal. UFV, 387p. 2007
¾ LEWIN, M. & GOLDSTEIN, I.S. Wood structure and composition.
New York, Marcel Dekker, 1991, 488p.
¾ KOLLMANN, F.F.P. Principles of wood science and technology. I –
Solid wood. New York, Springer-Verlag, 1968, 592p.
¾ HAYGREEN, J.G. & BOWYER, J.L. Forest products and wood
science. Ames, Iowa State University Press, 1989, 500p.
6
O Gênero Eucalyptus
7
Crescimento e Estrutura do
Tronco de Madeira
8
Tronco de Madeira: Casca - Alburno - Cerne
9
Tora de Eucalyptus Recém-abatida
11
Cerne e alburno
13
Anéis de Crescimento
9 Em regiões onde as estações do ano são
bem definidas, as árvores apresentam, nas
estações da primavera e verão, um rápido
crescimento que pode diminuir ou cessar nas
estações do outono e inverno.
9 Isso faz com que o câmbio tenha atividades
diferenciadas, dando origem aos anéis de
crescimento, que são bem distintos nas
madeiras de gimnosperma ou conífera.
14
Anéis de Crescimento
15
Estrutura do Tronco da Árvore
Cortex
Floema
Câmbio
Alburno
Cerne
16
Casca
A casca é constituída de duas camadas:
9 Uma camada mais interna, fina, fisiologicamente
ativa, de cor clara, que conduz a seiva elaborada,
denominada casca interna ou floema.
9A mais externa, composta de tecido morto,
denominada casca externa ou ritidoma ou cortex,
tem a função de proteger os tecidos vivos da árvore
contra o ressecamento, ataque de microorganismos
e insetos, injúrias mecânicas e variações climáticas.
17
Câmbio
18
Movimentação de Líquidos no Tronco
Seiva Bruta
Raiz
Absorção 19
Fonte: LOPES, 1984
Movimentação de Líquidos no Tronco
9 Segundo a teoria da
coesão-tensão, a absor-
ção e condução de água
estão relacionadas com
a transpiração.
24
Constituição Estrutural do Tronco
25
SCHWEINGRUBER
Crescimento Apical do Tronco de Pinus
A – Promeristema
B – Medula
C – Câmbio
28
Crescimento Apical
29
Crescimento Apical
30
Crescimento do Caule em Diâmetro
c – Célula Mãe
X – Célula Madura de Xilema
X1 (a , a1 , b , b1) , X2 (a , b) – Célula Mãe de Xilema e seus derivados
P e P1 – Células Mãe de Floema
34
Estrutura da Fibra de
Madeira
35
Fibra de Madeira
Lúmen (l)
Parede (e) Índice de Enfeltramento = Comprimento / Largura
Comprimento (C)
36
Estrutura Macroscópica das
Madeiras
37
Planos Transversal, Tangencial e Radial do Tronco
Seção Transversal
Seção Radial
Seção Tangencial
KOLLMANN & CÔTÉ 38
Microfotografia de Modelos de Estrutura Anatômica
de Madeiras de Conífera
Ta
ng
en d ial
cia Ra
l Traqueídeo
Raio
39
Microfotografia de Modelo de Estrutura Anatômica de
Madeira de Folhosa
Anel de
Crescimento
Tra
ns
ve rsa
l
Poro
Raio
Vaso
Ta
ng l
en
cia a dia
l R
Raio
40
Microfotografia de Modelo de Estrutura Anatômica
de Madeira de Folhosa
41
Madeira de Coníferas
42
Madeira de Folhosas
43
Composição Volumétrica, %
Coníferas Folhosas
Vasos 0% 7 – 55%
Fibras 0% 27 – 76%
Parênquimas radiais 5-10% 5 – 25%
44
Estrutura Microscópica das
Madeiras de Coníferas
45
Análises Micróscopicas
46
Traqueídeos de Spruce com Pontuações
48
Estrutura Tridimensional de Pinus
BP - Pontuação areolada
P – Parede primária
Ew – Lenho inicial
Lw – Lenho tardio
TR – Traqueóide
VRD – Canal resina vertical
WR – Raio da madeira
FAPET-199949
Microfotografia de Modelo de Estrutura Anatômica
de Madeira de Conífera
50
Conífera: Pontuações no Plano Radial
51
Células de Parênquima do Raio
X – Seção Transversal
T – Seção Tangencial
R – Seção Radial
Seta – Raios da Madeira
53
Madeira de Conífera – Anéis de Crescimento
54
Lenho Inicial e Tardio – Anel de Crescimento
55
Corte Transversal – Pinus strobus
56
Corte Tangencial – Pinus strobus
57
Corte Radial – Pinus strobus
58
Croquis Esquemático Tridimensional da Madeira de Pinus
PLANO A
1-1a - anel de crescimento;
2 - canal de resina;
3-3a = raio;
a-a’ = traqueóides longitudinais;
b - células epiteliais;
c - células do raio;
d - par de pontuação;
e - pontuação areolada;
f, g - par de pontuação;
h - par de pontuação entre traqueóide e parênquima radial.
PLANO B
4-4a - traqueóides longitudinais;
5-5a - raio uniseriado;
i, j = pontuação areolada;
k - traqueóides radiais;
1 - células de parênquima radial.
PLANO C
6-6a - traqueóides longitudinais;
7-7a - raio;
m - extremidade de traqueóide longitudinal;
n - pontuação areolada;
p - células de parênquirna radial;
r = canal de resina transversal.
59
Células de Madeira de Coníferas
60
Estrutura Anatômica das Madeiras de Conífera
Coníferas
¾ Traqueóides: 90-95%
¾ Parênquimas: 5-10%
200 pontuações lenho inicial e 10-15 lenho
tardio
Traqueóides: 2-5 mm comprimento
0,02-0,05 mm largura
2-8 µm espessura de parede
Parênquimas: 10-200 µm comprimento
2-5 µm largura
61
Estrutura Microscópica das
Madeiras de Folhosas
62
Microfotografia de Modelo de Estrutura
Anatômica de Madeira de Folhosa
Vasos
Raios
Fibras
Fibras
Vaso
Câmbio Raios
Vaso 63
Estrutura Tridimensional da Madeira de Folhosa
X – Seção Transversal
X T – Seção Tangencial
R – Seção Radial
E – Elementos de Vaso
Seta – Raios da Madeira
T
R
64
Diagrama Tridimensional de Folhosa
65
Estrutura Tridimensional de Folhosa
AP – Parênquima Axial
F – Fibra
Ew – Lenho inicial
Lw – Lenho tardio
GRB – Divisão Anel Cresc.
P – Pontuação
WR – Raio
SC – Placa Escalariforme
66
FAPET-1999
Seção Transversal Eucalyptus saligna
67
GOMIDE - 1972
Seção Radial de Eucalyptus saligna
68
GOMIDE - 1972
Seção Tangencial Eucalyptus saligna
69
GOMIDE - 1972
Croquis Esquemático Tridimensional de Madeira de Folhosas
PLANO A –
1-1a = anel de crescimento anual;
2-2a = células radiais procumbentes;
2b-2c = raio de células eretas;
a-a6 = poros,
b-b4 = fibras;
c-c3 = células de parênquima longitudinal;
e = células radiais procumbentes.
PLANO B –
f-f1 = elementos vasculares;
g-g1 = fibras;
h = parênquimas longitudinais;
3-3a = raio heterocelular;
i =células radiais eretas;
j = células radiais procumbentes.
PLANO C –
k, kl, k2 = elementos vasculares;
l = fibras;
4-4a = raio;
m = células radiais eretas;
n = células radiais procumbentes.
70
Células de Madeira de Folhosas - Carvalho
71
Células da Madeira de Folhosas e Conífera
72
Células Tangenciais (Média dos Diâmetros)
Folhosas
73
Funções dos Constituintes das Madeiras
Coníferas Folhosas
Transporte Traqueóides Vasos
(lenho inicial)
74
Composição Volumétrica de Folhosas
75
Estrutura Anatômica das Madeiras de Folhosas
76
Características Dimensionais Médias de Madeiras
Utilizadas no Brasil para Produção de Celulose
77
Elemento de Vaso - Eucalyptus
Aumento: 500X 78
Elemento de Vaso - Eucalyptus
79
Elemento de Vaso e Fibras - Eucalyptus
Aumento: 500X
80
Placas de Perfuração dos Elementos de Vasos
81
Elementos de Vasos
82
Vasos com Perfuração Escalariforme
83
Vaso e Fibras na Superfície do Papel
84
Pontuações das Células
da Madeira
85
Conífera: Pontuações e Parênquima Radial
86
Pontuação Areolada em Traqueóides
87
PANSHING & ZEEUW
Microfotografia Eletrônica da Seção Transversal de
Pontuações Areoladas em Coníferas
Parênquima
Fibra
Parede Secundária
Abertura da
Pontuação
Parede Primária
91
Tipos de Pontuações da Fibra
Simples Areolada
93
Constituição do Par de Pontuação
ESAU, K. 94
Pontuação areolada – Pinus stobus
to – torus
ma - margo
95
Membrana da Pontuação - Margo e Torus
96
Área de Cruzamento no Traqueóide de Pinus
97
Fluxo Generalizado em Modelo de Folhosa
Magnitude do Fluxo Indicada pelo Tamanho da Seta
98
Ultraestrutura da Fibra
99
Traqueídeos de Spruce com Pontuações
100
Desenvolvimento de Uma Célula Viva em Fibra
SJOSTROM
101
Ultraestrutura da Fibra Lenhosa
102
Seção Transversal de Traqueídeo de Conífera
S3
Parede
S2 Secundária
S1
Parede Primária
Lamela Média
104
Parede Primária – Eucalyptus deglupta
105
MICROFIBRILAS
S2 S1 P
106
Microfiblilas de Celulose em Parede de Vaso
Adaptado de Esau
108
Organização Microfibrilar da Parede Celular
109
Representação da Celulose na Parede da Fibra
111
Célula Unitária da Celulose Nativa
MEYER-MISCH 112
Constituição da Parede da Fibra
113
Distribuição da Lignina nas Fibras de Abeto
(Black Spruce)
115
FAPET-1999
Qualidade da Madeira
116
Matérias Primas Fibrosas Nacionais Para
Produção de Celulose
117
A Lei de Incentivos Fiscais no Brasil
118
Distribuição das Florestas de Pinus e Eucalyptus
2005
Pinus Eucalyptus
PR; 37%
ES; 6%
ABRAF - 2006
119
Matérias-Primas Fibrosas Nacionais
¾ Eucalyptus:
Eucalyptus introduzidos +150 anos (> intensidade a partir 1904)
Companhia Paulista de Estradas de Ferro
Edmundo Navarro de Andrade (Chefe Departamento Florestal)
Horto Florestal em Rio Claro - SP
Hoje → cerca de 3 milhões de Ha
¾ Pinus:
Introdução 1939, origem Europa - Serviço Florestal Estado S. Paulo
1947 → Introdução Pinus Sudeste USA (P. elliotti e P. taeda)
Hoje → 1,8 milhão de Ha
120
Matérias-Primas Fibrosas Nacionais
¾ Eucalyptus: grandis, saligna, urophylla, viminalis
Fibra curta: 1 mm
IMA: 16-60 m3/ha/ano
Corte: 5-7 anos
Densidade desejável p/ celulose: 450-550 Kg/m3
¾ Pinus: elliotti, taeda, caribaea
Fibra longa: 2-4 mm
Corte inicial: 10-12 anos
IMA: 20-30 m3/ha/ano
Densidade: 270-450 Kg/m3
¾ Araucaria angustifolia: pinheiro do Paraná, nativa, alta
qualidade p/ celulose, sem resina, fibras longas, crescimento
lento.
¾ Gmelina arborea: introduzida no Jari, boa qualidade, plantio
descontinuado por problemas silviculturais.
121
Matérias-Primas Fibrosas Nacionais
¾ Principal matéria-prima nacional é madeira
¾ Outras matérias-primas:
Bambu
Sisal
Linter de algodão
Bagaço de cana
¾ Produção nacional de celulose por tipo de matéria-
prima (2005):
Eucalipto: 8.262.396 Ton. → 84,3%
Pinheiro: 1.448.352 Ton. → 14,8%
Bambu: 79.821 Ton. → 0,8%
Linter: 5.652 Ton. → 0,06%
Sisal: 1.423 Ton. → 0,01%
Outros: 1.080 Ton. → 0,01%
122
Rotação e Produtividade de Espécies Florestais
Utilizadas na Produção de Celulose
País US$*
Brasil 18
Chile 32
Canadá, Quebec 25
EUA, Sul 30
Escandinávia 42
Península Ibérica 55
Indonésia 22
* Metro cúbico sólido com casca Fonte: Jaako Poyry Tecnologia
124
Muda Clonal de Eucalyptus
125
Preparo de Mudas de Clone de Eucalyptus para Plantio
126
Floresta de Eucalyptus - Sementes
127
Floresta Clonal de Eucalyptus
128
Floresta de Eucalyptus - Clone
129
Evolução da Produtividade Média das
Florestas de Eucalipto no Brasil
1970 – 15 st/ha/ano
1980 – 30 st/ha/ano
1990 – 38 st/ha/ano
2000 – 60 st/ha/ano
SBS - 2001
130
CURIOSIDADES
Floresta / Indústria Celulose
• Numa floresta convencional para celulose
são plantadas 1100-1500 árvores por
hectare (para fins de produtos sólidos
são 667).
132
Floresta de Pinus
133
Qualidade da Madeira
¾Estrutura Anatômica
¾Constituição Química
134
Amostragem Representativa da Árvore
135
Variáveis Associadas com a Madeira
¾ Espécie
¾ Fatores de Crescimento:
- Cerne e Alburno
- Madeira de Primavera e de Verão
- Madeira de Reação
- Madeira Juvenil
¾ Densidade
¾ Estocagem da Madeira (cavacos)
¾ Dimensão dos Cavacos
136
Variáveis Associadas com a Madeira
¾ Espécie de Madeira
Grande efeito na qualidade e propriedades da polpa celulósica
Folhosas: cerca de 1mm comprimento das fibras
Coníferas: 2-5mm comprimento das fibras
Folhosas:
Fibras mais curtas
Resistência menores
Menor teor de lignina
Maior teor de xilanas
Maior facilidade de impregnação dos cavacos (vasos)
Maior facilidade deslignificação (teor e estrutura da lignina)
Excelentes propriedades de impressão e escrita
137
Variáveis Associadas com a Madeira
138
Variáveis Associadas com a Madeira
¾ Cerne e Alburno:
Cerne:
Mais extrativos: menor rendimento
mais pitch
maior carga álcali
Menor permeabilidade (tilose mas folhosas)
Maior dificuldade de impregnação dos cavacos
139
Qualidade do Cerne e Alburno
140
Qualidade do Cerne e Alburno
(Eucalyptus nitens)
142
Madeira Juvenil
¾Formada nos primeiros anos, na região da medula
¾Duração do período depende da espécie e ambiente
¾Características morfológicas e químicas:
Fibras mais curtas e paredes mais finas
Densidade básica da madeira mais baixa
Anéis de crescimento mais largos
Teores mais altos de hemiceluloses e lignina
Teor mais baixo de celulose
Ângulo maior das microfibrilas na S2
Menor tração arrebentamento, maior rasgo e opacidade
Nas folhosas não bem definida como nas coníferas
143
Variáveis Associadas com a Madeira
144
Variáveis Associadas com a Madeira
145
Freqüência e Diâmetro de Vasos em Eucalyptus.
Freqüência* Diâmetro*
Observações
Espécies (poros/mm2) Tangencial (µm)
C. citriodora 200 12 (4-31) 119,6 (53,1-171,9)
E. grandis 200 13 (7-24) 126,6 (59,4-215,6)
E. tereticornis 200 18 (8-36) 105,6 (46,9-181,2)
E. cloeziana 200 34 (25-43) 82,6 (31,2-131,2)
E. urophylla 200 17 (10-24) 116,7 (46,9-171,9)
E. paniculata 200 15 (7-28) 101,9 (40,6-140,6)
E. pilularis 200 20 (11-33) 93 (40,6-153,1)
*Média (máximo-mínimo)
OLIVEIRA - USP (1997)
146
Tendência Variação Vasos
(vários autores)
Sentido medula-casca
147
Tendência Variação Frequência Vasos
(vários autores)
Se n tid o me d u la-casca
148
Tendência Variabilidade dos Vasos
(vários autores)
Comprimento, largura e
espessura da parede
Sentido medula-casca
149
Variação Comprimento Fibras com Idade
E. urograndis
FRANCIDES - 1997
150
Largura da Fibra com Idade – E. urograndis
FRANCIDES, 1997
151
Espessura da Parede das Fibras
E. urograndis
FRANCIDES, 1997
152
Características Vasos de Eucalyptus
154
PANSHING & ZEEUW
Fibras e Vasos de Eucalyptus
155
Extrativos e Lignina ao Longo do Tronco
E. grandis
% %
156
Carga de Álcali e Rendimento ao Longo do Tronco
Eucalyptus grandis
%
%
157
Densidade Básica da Madeira
158
Densidade Básica
Densidade Básica ⇒ Peso Seco / Volume Saturado
Relação Direta entre Densidade e Volume de Vazios
Densidade da “Substância Madeira” = 1,53 g/cm3
% Vazios = 1 – (Db / 1,53) x 100
1 – (0,500 / 1,53) x 100 = 67%
Densidade Aparente da Madeira
Densidade Aparente de Cavacos
•Granulometria dos cavacos
•Densidade básica da madeira
•Teor de umidade dos cavacos
159
Evolução da Densidade Básica com a Idade
- Eucalyptus -
500
400
y = -6,0714x 2 + 57,729x + 345,5
300 R2 = 0,9958
200
100
0
2 3 4 5 6
Idades (anos)
GOMIDE - 2000
160
Variação da Densidade no Tronco
E. grandis
161
Figura 2: Variação Radial da Densidade Eucalyptus globulos
D e n s id a d e B á s ic a M é d ia g /c m 3
0,520
0,510
0,500
0,490
0,480
0,470
20 40 60 80 100
Variação Radial (%)
162
Figura 3: Variação da Densidade em Função da Altura: Eucalyptus globulus
0,530
0,520
D e n s id a d e B á s ic a M é d ia g /c m 3
0,510
0,500
0,490
0,480
0,470
0,460
0,450
0,440
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Altura (%)
163
Densidade Básica de Madeira de Eucalyptus
0,62 Idade
básica (g/cm )
3
0,54 10
0,46 14
20
0,38
25
0,3
0 33 66 100
Sentido medula-casca (%)
164
Idade e Densidade Básica - Eucalyptus
650
2
y = 4,2243x - 21,941x + 478,02
600 2
R = 0,9942
Db (kg/m³)
550
500
450
400
350
3 4 5 6 7
IDADE (anos)
129 2 167 2719 2796 MÉDIA ENCOSTA (aritim.)
165
Idade e Rendimento Depurado - Eucalyptus
55 2
y = -0,1443x + 0,8449x + 51,479
54 2
R = 0,9817
53
RD (%)
52
51
50
49
3 4 5 6 7
IDADE (anos)
129 2 167 2719 2796 MÉDIA ENCOSTA (aritim.)
166
Idade e Consumo Específico de Madeira - Eucalyptus
5,00
2
y = -0,0184x + 0,0621x + 4,0519
4,60 2
R = 0,9696
CE (m³/tSA)
4,20
3,80
3,40
3,00
3 4 5 6 7
IDADE (anos)
167
Densidade Básica e Álcali Efetivo - Eucalyptus
18,5
18,0
17,5 y = 0,0266x + 3,461
A E (%)
17,0 R2 = 0,984
16,5
16,0
15,5
15,0
440 460 480 500 520 540 560
Db (kg/m³)
168
Densidade Básica e Rendimento Depurado
Eucalyptus - Kappa 17
54
53
52
RD (%)
51
50 y = -0,0454x + 74,16
49 R2 = 0,9695
48
47
440 460 480 500 520 540 560
Db (kg/m³)
169
Densidade Básica e Rendimento Depurado
Eucalyptus - Kappa 18
54
y = -0,0479x + 72,243
52
R2 = 0,9929
RD (%)
50
48
46
44
380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580
Db (kg/m³)
170
Densidade x Álcali Efetivo x Rendimento
•Fonseca → +0,8% AE
(2.001)
-1,4% Rendimento dep.
171
Densidade Básica e Índice de Tração
(Sem Refino) - Eucalyptus
50
40 y = -0,2384x + 171,96
30 R2 = 0,8809
20
420 440 460 480 500 520 540
Db (kg/m³)
172
Densidade Básica e Energia de Refino
(Índice Tração 70 Nm/g) - Eucalyptus
2000
Nº Rev.PFI(carga total) -
1750
y = 0,034x 2 - 26,112x + 5328,8
1500
IT/70 (Nm/g)
2
1250 R = 0,6957
1000
750
500
250
0
400 420 440 460 480 500 520 540 560 580
Db(kg/m³)
173
Influência da Densidade da Madeira na
Carga de Álcali Efetivo - Eucalyptus
25,0
20,0 21,0
Álcali Efetivo, %
19,0 19,5
15,0 16,5 17,0
15,0 BD
13,5 13,7 14,3
MIX
10,0
AD
5,0
0,0
Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21
LANNA, A - 2001
174
Influência do Número Kappa e da Densidade da
Madeira no Rendimento - Eucalyptus
56
55
Rendimento Depurado, %
55,3
54 54,4
54,1
53
52 52,7
52,2
51,9
BD
51 51,6
MIX
50 50,6
AD
49
49,1
48
47
46
Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21
LANNA, A - 2001
175
Influência do Número Kappa e da Densidade
da Madeira na Viscosidade - Eucalyptus
120
100
Viscosidade, mPa/s
101
80 90,6
81,9
73,4 BD
60 63,8 MIX
40 50,8 AD
44,4
39,3
20 30,6
0
Kappa 14 Kappa 17 Kappa 21
LANNA, A - 2001
176
Densidade Básica e Características de Fibras - E. grandis
0,70 0,70
0,60 0,60
Db (g /cm ³)
Db (kg/m ³)
0,50 0,50
0,40 0,40
y = -0,0477x 2 + 0,5674x - 1,0951 y = -0,6588x 2 + 2,2248x - 1,1764
0,30 R2 = 0,8121
0,30
R2 = 0,7341
0,20 0,20
3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3
Espessura da parede (µ m ) Comprimento de fibra (mm)
0,70 0,70
y = 0,0048x 2 - 0,1533x + 1,5246 0,60
0,60
Db (g /cm ³)
D b (g /c m ³)
R2 = 0,8195
0,50 0,50
0,40 0,40
y = -0,0262x 2 + 0,9602x - 8,3087
0,30 0,30
R2 = 0,1918
0,20 0,20
8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0
177
Densidade Básica – Características Anatômicas
Eucalyptus
178
Densidade Básica – Dimensões de Fibras
Eucalyptus
179
Densidade Básica – Parênquina e Prosenquima
Eucalyptus
180
Densidade Básica - Polpação
Eucalyptus
181
Variáveis Associadas com a Madeira
¾ Densidade:
Uniformidade é importante (Brasil: folhosas sem anéis cresc.)
Impregnação e remoção lignina favorecidas por baixa densidade
182
Relação da Densidade Básica com
Propriedades da Polpa
184
Classificação de Qualidade por Densidade
Um Exemplo
Classe Densidade
Kg/m3
A ≤ 462
B 462-512
C ≥ 512
185
Classificação das Madeiras por Densidade,
Extrativos e Sólidos no Licor
Um Exemplo
186
Exemplo de Padrão para Seleção de Clones
Características Valores
188
Nós
9 Nó é a porção basal
de um ramo que se
encontra embebida no
tronco de madeira,
provocando na sua
vizinhança desvios ou a
descontinuidade dos
tecidos lenhosos.
9 O nó é considerado
vivo quando corresponde
a uma época em que o
ramo esteve fisiologica-
mente ativo na árvore,
havendo uma continui-
dade de seus tecidos.
Fonte: DEF/UFV
190
Nós
9 O nó morto corres-
ponde a um galho sem
atividade fisiológica que
deixou de participar do
desenvolvimento do
tronco.
9 Os nós ao morrerem Fonte: DEF/UFV
apresentam acúmulos de
resina e outros materiais
que lhes conferem dureza
191
Fonte: DEF/UFV Fonte: DEF/UFV
Formação de Nós na Madeira
193
Presença de Tilose no Cerne de Eucalyptus – 100X
194
Presença de Tilose no Cerne de Eucalyptus – 200X
195
Presença de Tilose no Cerne de Eucalyptus – 500X
196
Polpação de Madeira de Eucalyptus
Normal(A) e Desenvolvida Sob Stress(B)*
CARVALHO, F - VCP
*Altas temperaturas, secas e fortes ventos, causando intensa formação de tilose.
3 TSS = Total Sólidos Secos TAS = Tonelada de Celulose Absolutamente Seca
197
Madeira Anormal
¾ Madeira de Compressão – coníferas
¾ Madeira de Tração - folhosas
198
Microexplosões Assimétrica (a) e Simétrica (b)
(b)
199
Árvores Afetadas pelos Ventos
Arrancada
ROSADO, M.A. – Lato Sensu, UFV2006
200
Ação de Vestos e Força Gravidade
201
Formação Madeira Tração e Compressão
203
Madeira de Tração em Folhosa
204
HAYGREEN & BOYER
Madeira Tração – Tronco Eucalyptus
206
Madeira Anormal - Compressão
208
Madeira Normal e de Compressão
NORMAL COMPRESSÃO
Fibras circulares, espaços interfibras e
fissuras helicoidais
209
Camada Gelatinosa – Madeira de Tração
210
Madeira de Tração – Populos sp
gl – camada gelatinosa
r - raio
211
Ação de Ventos em Florestas de Eucalyptus
212
Inclinação de Árvores Eucalyptus pelo Vento
213
Madeira Eucalyptus - Normal
214
Madeira Eucalyptus - Tração
215
Madeira Normal x Madeira Tração
Eucalyptus urophylla
GOMIDE, 2003
216
Madeira Normal e Tração
Constituição Química - Eucalyptus
GOMIDE - 2003
217
Madeira Normal e Tração
Produção de Celulose - Eucalyptus
GOMIDE - 2003
218
Polpa Branqueda Eucalyptus
(Medidas no Índice Tração 70 N.m/g)
219
Análise de Fibras
220
Análise de Fibras na Madeira, Polpa ou Papel
Pulp and Paper Microscopy – Irving H. Isenberg – The Institute
of Paper Chemistry, Appleton, Wisconsin, USA – 1997, 395p.
-Morfologia da Fibra
-Microestrutura das Fibras
-Análise de Fibras
-Corantes e Reagentes
-Microseccionamento
-Microfotografia
-Etc.
221
Análise de Fibras na Madeira, Polpa ou Papel
Pulp and Paper Microscopy – Irving H. Isenberg – The Institute
of Paper Chemistry, Appleton, Wisconsin, USA – 1997, 395p.
-Morfologia da Fibra
-Microestrutura das Fibras
-Análise de Fibras
-Corantes e Reagentes
-Microseccionamento
-Microfotografia
-Etc.
222
Análise de Fibras na Madeira, Polpa ou Papel
223
Qualidade da Madeira de Eucalyptus
para Produção de Celulose
224
600 542
Densidade Básica, Kg/m3 500 511 499
488 494 485 482 490
477
500 470 476 472
459 450 457 455
441
418 427
400
374
300
200
100
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
Teor de Lignina, %
2 7 ,2 2 6 ,7 2 7 ,2
2 5 ,7 2 5 ,5 2 6 ,3 2 6 ,3
2 5 ,1
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
3 2,8
2,7
2,6
2,5 2,5
2,5 2,4 2,4
2,2
2,4
2,3
2,4
2,1
2 1,8
1,7 1,7
1,6 1,6
1,5
1,5
0,5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
15,0
10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
Figura 4 - Álcali ativo para produção de celulose com número kappa 18.
228
60,0
Rendimento Depurado, % 50, 0 50, 7
51 , 6
50, 1 50, 0 51 , 1 49, 9
48, 9 48, 9 49, 4 49, 0 49, 0 49, 0 48, 5
50,0 48, 3
46, 5
48, 7
46, 3
48, 2 47, 3
44, 0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
229
50,0 48, 3
47, 5
46, 4
45, 1
44, 4
41 , 9
40, 5 41 , 1
39, 2
40,0 38, 0 37, 7
35, 9
34, 9 35, 1 34, 5
33, 8
32, 9
32, 1
Viscosidade, cP
30,0 29, 0
20, 4 20, 6
20,0
10,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Clones de Eucalyptus
231
Importância da Qualidade da Madeira
Uma Demonstração Simples - Economia de Madeira
234
Densidade básica das madeiras de Pinus
500
445 431
450 401 406 399 418 401 411
Densidade básica (Kg/m )
235
Teor de Lignina das Madeiras de Pinus
28,9 28,9
30 28,2 27,8 28,3 28,1 27,9 28,4 27,8 28,1 28,4
26,7 26,6 26,8 27,5 27,5 26,9
28 26,1 26,6 26,3
26
Lignina Total (%)
24
22
20
18
16
14
12
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Famílias de Pinus
236
Teor de Extrativos das Madeiras de Pinus
5,07
5
Álcool/Tolueno (%)
4
3,22
Extrativos
2,91
3 2,56 2,53 2,55 2,55
2,40 2,47 2,39 2,29
2,18 2,3 2,28
2,17 1,94
1,95
1,81 1,79
1,71
2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Famílias de Pinus
237
Álcali Ativo Para Kappa 100
17
15,7 15,5 15,7
16 15,4
15,2 15,3
15,1 15,1 15,1 15 15,1
14,8 14,8 14,9 14,7 14,8
14,6
15
Álcali Ativo (%)
14,2 14,4
14,2
14
13
12
11
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Famílias de Pinus
238
Rendimento Depurado Para Kappa 100
57
55,8 55,5
56
55
54
53
52
51
50
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Famílias de Pinus
239
Viscosidade Para Kappa 100
115 111
110
104 104 103
105
100 99 101 100 100 100
Viscosidade (cP)
98
100
94 94
93 93 93
95
88
90 87
85
80 76
74
75
70
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Famílias de Pinus
240
Conclusões Gerais
241
Importância da Qualidade da Madeira
Uma Demonstração Simples - Economia de Madeira
? ?
?
244
Relação da Densidade Básica com o
Processo de Polpação
¾ Informações contraditórias:
245
Características anatômicas
248
Espectroscopia Inframermelho Próximo para
Predição da Qualidade da Madeira
(NIRS)
249
Espectroscopia InfraVermelho Próximo
Regiões de Comprimento de Onda
InfraVermelho Próx.
UV Visível Infra -Vermelho Médio
250
251
REFLECTÂNCIA DIFUSA
detectores detectores
252
INSTRUMENTAÇÂO
DETECTORES
Prisma Monocromático
Fonte de Luz
Amostra
253
CALIBRAÇÃO
Resultados de Análise
Amostras de Laboratório
Calibração
espectro
Equações
Análises de Validação Preliminares
Rotina
254
Espectro madeira de Eucalyptus - Projeto Genolyptus
257
Introducão
Excepcional crescimento das florestas de
Eucalyptus no Brasil !
258
Introdução
Objetivo do estudo Ö um levantamento técnico
259
Introdução
¾Dez maiores fábricas de celulose foram convidadas
260
Características Silviculturais Clones Eucalyptus
Clones DAP, cm Altura, m IMA, m3/ha/ano
A 17,7 26,9 52,9
B 17,7 19,6 46,0
C 20,5 27,8 47,0
D 20,8 31,2 45,4
E 21,4 21,2 33,9
F 17,0 23,0 40,0
G 17,3 24,8 43,9
H 15,6 21,3 39,5
I 18,1 29,0 46,1
J 22,3 28,5 50,0
Variação 15,6-22,3 19,6-31,2 33,9-52,9 261
Florestas Brasileiras de Eucalyptus
¾Alta produtividade em IMA:
-Duas empresas: > 50m3/ha/ano
-70% empresas: > 40m3/ha/ano
-Apenas um clone: < 35m3/ha/ano
-Média: 44,5 m3/ha/ano
-florestas plantadas 1997-1999
262
Características Dimensionais Fibras
Clones Comp. Larg. Lúmem Parede # Fibras/g Coarseness
mm µm µm µm 106 mg/100m
A 0,98 17,9 8,1 4,9 19,8 6,9
B 1,00 18,0 8,5 4,7 19,6 6,6
C 1,05 17,6 8,4 4,6 20,5 6,3
D 1,07 18,6 9,0 4,8 20,3 6,3
E 0,96 18,8 8,8 5,0 20,7 6,6
F 1,02 17,3 7,5 4,9 21,3 6,0
G 0,98 18,2 8,4 4,9 25,3 5,8
H 0,95 17,7 8,0 4,8 27,7 5,1
I 0,96 19,2 8,9 5,2 16,3 8,3
J 0,97 18,3 8,4 5,0 19,7 7,0
Variação 0,95-1,07 17,3-19,2 7,5-9,0 4,6-5,2 16,3-27,7 5,1-8,3
263
Dimensões das Fibras
¾Dimensões médias típicas de Eucalyptus
-Comprimento: 0,99mm
-Largura: 18,2µm
-Diâmetro lúmen: 8,4µm
-Espessura parede: 8,9µm
-Número fibras/grama: 16,6-27,7 milhões
-Coarseness: 5,1-8,3mg/100m
264
Densidade básica – Composição Química
Densidade Alc/Tol DCM Lignina,%
Clones Kg/m3 % % Insolúvel Solúvel Total
265
Densidade Básica
Db mais baixas Ö - menor álcali coz: rendimento mais alto
maior viscosidade
- menor produção digestor
266
Extrativos
Considerável variabilidade:
Alcool/Tolueno ⇒ 1,76-4,13%
DCM (pitch) ⇒ 0,06 – 0,50%
267
Lignina
Eucalyptus nacionais: Mais lignina que Hemisfério Norte
268
Constituição dos Carboidratos
Clones Glucanas Xilanas% Galactanas% Mananas% Arabinanas
% %
A 45,0 11,5 0,9 0,6 0,3
B 49,2 13,2 0,8 0,6 0,3
C 47,8 10,8 0,7 0,4 0,1
D 50,0 11,1 0,8 0,3 0,2
E 44,6 12,8 0,5 0,5 0,3
F 47,6 13,1 0,6 0,9 0,2
G 45,7 11,6 0,8 0,6 0,3
H 44,5 11,8 0,7 0,6 0,1
I 46,5 13,2 0,6 0,7 0,3
J 44,8 12,7 0,6 0,7 0,3
variação 44,5-50,0 10,8-13,2 0,5-0,9 0,3-0,7 0,1-0,3
269
Carboidratos
Glucanas: 44,5–50,0%
Xilanas: 16,6–21,0%
Galactanas, Mananas, Arabinanas: 0,1–0,9%
Hemiceluloses: 18,7-23,3%
270
Polpação Kraft dos Clones de Eucalyptus
Clones AE, Rend. Viscosidade, cP AcHex
% Depurado,% mmol/Kg
A 18,5 50,2 59,1 54,0
B 13,7 57,6 129,6 34,7
C 16,0 53,4 76,1 44,9
D 15,5 55,4 80,8 50,7
E 17,5 50,8 71,7 57,9
F 15,0 54,5 99,9 51,7
G 15,5 52,3 108,0 43,1
H 19,0 49,3 60,4 54,5
I 15,8 54,3 98,7 46,6
J 17,0 51,1 71,8 48,5
Variação 13,7-19,0 49,3-57,6 59,1-129,6 34,7-57,9
271
Características da Polpação
272