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esta é clássica para o treinamento sobre a higienização das mãos! Muito simples de ser
feita e também muito engraçada, esta dinâmica precisa apenas de uma tinta guache e de
dois voluntários. Um voluntário fechará os olhos do colega que terá de lavar as mãos com
o “sabonete” que o facilitador colocará em suas mãos, sem saber que, na verdade, o
“sabonete” é a própria tinta. Ao “higienizar” as mãos com o “sabonete”, a tinta marcará as
partes onde o funcionário realmente lavou as mãos e deixará de marcar onde houve a
ausência da lavagem. Esta atividade ilustra muito bem as partes das mãos mais
esquecidas durante e higienização. Dinâmica da touca: quem ministra o treinamento
também tem que entrar na dança! Essa dinâmica é realizada com a apresentação pelo
facilitador dos modos incorretos do uso da touca de proteção dos cabelos. Pode ser
apresentado o modo duende, no qual as orelhas ficam para fora, o modo sedução, quando
a franja fica para fora da touca, o modo artista do programa de culinária da TV, no qual
somente o topo da cabeça é coberto pela touca deixando todo o cabelo para fora
(pasmem, isso acontece de verdade! Não posso expor aqui o nome do artista, mas em
uma breve pesquisa na internet, você encontrará esse case recente). Esta dinâmica é
engraçada e os participantes fixam o conteúdo do modo correto de usar a touca ao se
lembrarem de você fazendo o jeito errado de um modo engraçado, mas que conscientize
sobre os riscos. Dinâmica da cola glitter: esta é uma das minhas favoritas pois acaba
muitas vezes chocando os participantes. Os materiais para a dinâmica são: cola com glitter
(aquelas usadas em trabalhos infantis), placa de altileno (apara-cortes), luvas
descartáveis, faca e bombom. O facilitador deve vestir as luvas descartáveis falando aos
participantes que agora será apresentado o modo de manipulação do bombom. Sem que
os participantes notem, o facilitador deve colocar um pouco de cola com glitter nas mãos.
O facilitador simula um espirro, protegendo o nariz e boca com as mãos. Após o espirro
deve esfregar uma mão na outra e dizer: “vamos ao trabalho!”. As mãos cheias do glitter
devem ser mostradas aos participantes. Nesse momento o facilitador deve pegar a placa
de altileno, abrir o bombom, cortar o bombom com a faca e oferecer aos participantes,
sugerindo que comam o bombom. O objetivo é que todo o glitter da cola se espalhe para
os demais materiais (placa de altileno, faca e bombom) alertando os participantes de que,
ao espirrar de modo incorreto ou tocar em algo contaminado, as mãos são o veiculo que
propaga a contaminação.
esta é uma das minhas favoritas pois acaba muitas vezes chocando os participantes. Os
materiais para a dinâmica são: cola com glitter (aquelas usadas em trabalhos infantis),
placa de altileno (apara-cortes), luvas descartáveis, faca e bombom. O facilitador deve
vestir as luvas descartáveis falando aos participantes que agora será apresentado o modo
de manipulação do bombom. Sem que os participantes notem, o facilitador deve colocar
um pouco de cola com glitter nas mãos. O facilitador simula um espirro, protegendo o nariz
e boca com as mãos. Após o espirro deve esfregar uma mão na outra e dizer: “vamos ao
trabalho!”. As mãos cheias do glitter devem ser mostradas aos participantes. Nesse
momento o facilitador deve pegar a placa de altileno, abrir o bombom, cortar o bombom
com a faca e oferecer aos participantes, sugerindo que comam o bombom. O objetivo é
que todo o glitter da cola se espalhe para os demais materiais (placa de altileno, faca e
bombom) alertando os participantes de que, ao espirrar de modo incorreto ou tocar em
algo contaminado, as mãos são o veiculo que propaga a contaminação.
Dinâmicas de Grupo
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e
sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo
sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para
que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em
função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os
participantes com os quais esteja trabalhando.
Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.
Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.
Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento,
que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.
Técnica quebra-gelo
Técnica de apresentação
- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde
venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem
máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das
pessoas.
Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
Técnica de integração
- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se
conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc.
Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e
quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou
quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher
algum vazio no encontro ou tempo que sobra.
Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de
animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a
realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho
grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas
dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais
demoradas.
Litúrgicas
A opção pelo trabalho com dinâmica de grupo permite que as pessoas envolvidas
passem por um processo de ensino-aprendizagem onde o trabalho coletivo é colocado
como um caminho para se interferir na realidade, modificando-a. Isso porque a
experiência do trabalho com dinâmica promove o encontro de pessoas onde o saber é
construído junto, em grupo.
Ferramenta importante
A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino-aprendizagem não deve
ser, no entanto, absolutizada ou subestimada. Sua utilização deve responder a
objetivos específicos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de
estimular a produção do conhecimento e a recriação deste conhecimento tanto no
grupo/coletivo quanto no indivíduo/singular, uma vez que a técnica da dinâmica não é
um fim, mas um meio - é uma ferramenta a ser usada.
Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo você poderá, através de jogos,
brincadeiras, dramatizações, técnicas participativas, oficinas vivenciais e um ambiente
descontraído, discutir temas complexos, polêmicos e até estimular que sejam
externados conflitos (do indivíduo e do grupo), buscando estimular os participantes a
alcançar uma melhoria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e,
conseqüentemente, nas relações estabelecidas consigo mesmo, com o outro e com o
mundo.
Recomendações
Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor,
vídeo, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
Em todo início de atividade (encontro) deve ser feito o “Contrato do Grupo”. Trata-
se de uma discussão da pauta proposta, definição de normas internas do grupo,
formação de equipes de trabalho e distribuição de tarefas. Quando se tratar de uma
atividade menor, um debate por exemplo, deve-se definir com o grupo o horário de
terminar a atividade, o que será possível realizar, o que já foi preestabelecido, o
objetivo da atividade e a metodologia de abordagem.
Manter um grupo por mais tempo não é tarefa fácil. Para o jovem crescer no grupo
é preciso muita criatividade e uso de recursos que ajudem. Esta, muitas vezes, está
adormecida dentro do jovem. É preciso mexer com ela. Despertá-la. Para isso é muito
bom usar diferentes dinâmicas de grupo.
Uso de dinâmicas
Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de
onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras
conforme o objetivo proposto).
Desenvolvimento:
2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai
se apresentando, falando de si.
3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém
não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas
(pessoais) como numa entrevista.
5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar
qualquer disciplina.
Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o
que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria
vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.
Objetivos: Fazer com que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os
outros.
Aplicação:
Caça ao tesouro
Material necessário: uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada
um.
A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe
em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
Dois círculos
Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for
o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.
Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também,
misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Desenvolvimento:
Colcha de Retalhos
Atividade:
Quantas vezes sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos pais para
escutar aquelas longas histórias que compuseram a vida e a trajetória da nossa família
e, portanto, a trajetória da nossa vida? Quantas vezes paramos para pensar na
importância do nosso passado, nas origens de nossa família, e mais, de nossa
comunidade? Indo um pouco mais longe, quantas vezes paramos para pensar de que
forma a cultura da nossa cidade e de nosso país influencia o nosso modo de ver as
coisas?
Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho da via de nossos
pais e avós, somos também um pouquinho da vida de nossos pais e avós, da nossa,
do nosso bairro, das pessoas que estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde
vivemos.
Isso é o que se chama identidade cultural. E esta é uma atividade que ajuda a
buscar essa identidade - o que significa buscar a nossa própria história, conhecemos a
nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Buscar a identidade cultural é “entender para
respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem compartilhamos a vida.
Material:
* Tecido - lona, algodão, morim cortados em tamanho e formatos variados
* Tinta de tecido ou tinta guache (é bom lembrar que o chache se dissolve em água)
* Linha e agulha ou cola de tecido.
Esta etapa exige muito diálogo entre os participantes, que devem construir a história
da comunidade onde vivem. Uma boa dica é pesquisar junto aos mais velhos.
O grupo escolhe alguns fatos, acontecimentos e características da comunidade para
representá-los também em pedaços de tecido pintados. Pode-se reunir as pessoas em
pequenos grupos para a criação coletiva do trabalho. Todas as pinturas, depois de
terminadas, deverão ser costuradas ou coladas compondo um barrado lateral na
colcha.
A partir daqui, a idéia é dar contiuidade à colcha de retalhos, criando novos barrados,
de forma a complementá-la com a história de vida da cidade, do país, do mundo e até
a do universo. Não há limites nem restrições. O objetivo principal é estimular nos
participantes a vontade de conhecer e registrar a vida, em suas diferentes formas e
momentos. Desse modo, poderão se sentir parte da grande teia da vida.
Fonte: “Paz, como se faz? Semeando cultura de paz nas escolas”, Lia Diskin e Laura
G. Roizman.
Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou música para ajudar na introdução de
um assunto ou de uma vivência subjetiva.
Descrição da dinâmica:
Comentários:
a) Explicar que precisam estar à vontade, sem nenhum objetivo ou roupa que
incomode os movimentos;
b) Pedir para que todos encontrem a forma mais confortável e fazer um relaxamento
com o grupo:
Passos:
c) Levar o grupo a fazer uma retomada da vida da infância até a idade atual. Em cada
fase identificar as experiências mais significativas, tanto alegres quanto tristes:
- A assessoria orienta o grupo para que façam um retorno ao útero materno, sentir o
calor, a tranqüilidade que há no espaço uterino;
- Recordar a vinda ao mundo, o nascimento, os primeiros passos, as primeiras
palavras, o lugar onde nasceu, as pessoas e os pais, 0 aos 5 anos, de 5 aos 10 anos?
De 10 aos quinze anos, dos quinze aos vinte anos, de vinte à idade atual quais as
lembranças da história pessoal.
- O que aprenderam com esse exercício? Tanto das dificuldades como dos acertos?
Motivar as pessoas para partilharem o que descobrirão;
- Concluir falando sobre o desafio de todos buscarem as suas origens, para melhor se
conhecerem, se aceitarem e estarem integrados(as) uns com os(as) outros(as).
Fazendo um projeto
“Qualquer atividade de nossa vida pessoal, profissional, religiosa e política, para ser
consciente precisa ser preparada, planejada e pensada.”
“Quem não sabe para onde vai, não chega. Quem não sabe onde está, não acha
caminho.”
O que fazer?
Para resolver um problema geralmente são necessárias várias ações, atitudes, gestos,
reuniões, estudos etc. O importante é buscar uma solução criativa.
Como fazer?
Não basta apontar o que fazer, é necessário levantar também como será feito.
Quando?
Já apontamos respostas para solucionar o problema, trata-se agora de ver a melhor
época para realizar a mesma. Um estudo, por exemplo, pode durar um dia todo, uma
tarde, podendo também acontecer durante uma ou mais semanas.
Com quem?
É momento agora de pensar quem será envolvido: os participantes que vão receber a
proposta, quem serão os responsáveis de executar, com quem fazer parceria e a
divisão de tarefas.
Para quê?
Colocar no papel o resultado que esperamos, ajuda a olhar para o problema e dizer o
que queremos solucionar/resolver.
Recursos necessários:
Possibilita perceber o que é necessário para realizar com sucesso o que foi proposto:
verba, material, equipamentos...
Equipe da Casa da Juventude Pe. Burnier,
CAJU, Goiânia, GO.
Subsídio de Apoio da Escola de Educadores de Adolescentes e Jovens.
Site: http://www.casadajuventude.org.br/
a) Pedir para o grupo fazer uma caminhada pela sala e ir imaginando como é a vida
em uma floresta. Como funciona a floresta. Que tipos de vida identificamos na floresta.
b) Pedir para cada um imaginar como são os animais que vivem na floresta.
d) Pedir para que cada um pare por um instante vá incorporando o jeito do animal que
escolheu, procurando ser fiel na sua forma de caracterizá-lo.
f) O(a) assessor(a) motiva para a simulação ainda de outras situações que acontecem
na floresta, como por exemplo: uma forte tempestade, uma grande seca, uma longa
noite, estimulando aos participantes para vivenciarem estas realidades.
g) Feito isso o assessor pede a cada participante para escreverem em seu caderno os
seguintes passos:
Eu sou alguém
Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos
demais.
Material necessário: Folhas de papel e lápis.
Descrição da dinâmica:
1. Em círculo, sentados;
2. Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características
próprias. Dar tempo;
3. Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características
listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam.
Dar tempo;
4. Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões;
5. Em plenário: - Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo,
realizando a atividade?
Material necessário:
Material necessário: Papel ofício, hidrocor, tesouras, cola, papel metro e pilot.
Descrição da dinâmica:
3. Solicitar que numa das folhas façam o contorno de uma das mãos e noutra, o de um
dos pés. Desenhar nas demais folhas um coração e uma cabeça, respectivamente.
6. Fazer um painel por subgrupo, utilizando todos os desenhos da parte do corpo que
lhe coube, evidenciando os pontos levantados anteriormente, de modo a representar:
8. Plenário - dizer para o grupo o que mais lhe chamou a atenção de tudo o que viu e
ouviu.
Objetivo: Provocar no aluno a reflexão sobre o estado de espírito dos outros por meio
de hipóteses. Pensar sobre como alguém se sente é pressuposto para ações
generosas.
Possibilidade de Aplicação:
- aprender a ouvir
- respeitar o corpo do outro
- desinibir
- aquecer
- confiar no outro
- trabalhar temas específicos identificar o outro, confiança, comunhão, sentidos, nova
linguagem etc.
Distribuir jornais pela sala (5 folhas) pedir para que os participantes caminhem
sentindo o chão, o peso do corpo, observar as pessoas que se cruzam.
Repetir umas quatro vezes, e cada vez que repetir diminuir os jornais.
Em uma palavra cada pessoa dizer o que sentiu.
Fotografia
Rótulos
O instrutor cola uma etiqueta em cada participante, sem que o participante veja o que
está escrito nela. Movimentam-se pela sala, os participantes devem se tratar uns aos
outros conforme o rótulo que virem na testa dos companheiros. Cada um deve tentar
adivinhar que rótulo recebeu.
Depois de vinte minutos, o coordenador pede para cada um diga o rótulo que recebeu
e porque sentiu isso. Deve-se conversar também sobre os efeitos que os rótulos
provocaram nas pessoas, se gostam ou não de serem tratadas a partir de rótulos e
comparar com o que acontece na vida real no cotidiano do grupo.
Sugestões de rótulos:
aprecie-me
ensine-me
tenha piedade de mim
aconselhe-me
respeite-me
ajude-me
rejeite-me
ignore-me
ria de mim
zombe de mim
a) Recolha-se num lugar tranqüilo, onde você possa ficar em silêncio e confortável.
b) Retome a sua vida e procure refletir sobre ela a partir das seguintes questões:
- consigo mesmo;
- com o grupo de jovens;
- no namoro;
- na família;
- com os(as) amigos(as);
- com os colegas de trabalho;
- com Deus.
Para quantas pessoas: de seis até 25 participantes (grupos muito grandes deverão
ser subdivididos)
Descrição da dinâmica:
Os participantes deverão ficar de pé, dando-se as mãos, como para uma brincadeira
de roda.
O moderador explica que o grupo terá como objetivo “virar toda a roda ao contrário”,
ou seja, todos deverão ficar de costas para o centro do círculo com os braços
esticados (não vale ficar com os braços cruzados sobre o peito).
O jogo tem regras: os participantes não poderão soltar as mãos, nem falar, até
conseguirem alcançar a posição.
O monitor dá início ao jogo, reforçando que o grupo deverá buscar uma maneira
(estratégia) de atingir o objetivo, respeitando as regras estabelecidas.
A solução para este “problema”, que no início não parece ter solução, é simples: um
dos participantes deverá erguer o braço do colega formando um arco ao alto pelo qual
todos, ligeiramente agachados, passarão.
Desenho de Giz
Para quantas pessoas: Funciona muito bem para grupos de tamanho médio, até
trinta pessoas.
Material necessário: Lousa e giz colorido ou papelógrafo (bem grande) e lápis de cor,
giz de cera ou outro material, com várias opções de cor.
Descrição da dinâmica:
Quando todos tiverem feito os seus desenhos, o coordenador convida quatro pessoas
para falarem da mudança que percebem em si mesmos e outros quatro para falarem
um pouco do que estão vendo no quadro.
Conhecimento mútuo
Ambiente físico: Uma sala, com cadeiras e mesas, suficientemente ampla, para
acomodar todos os participantes.
Descrição da dinâmica:
Descrição da dinâmica:
1. Todos recebem uma folha em branco e marcam um ponto bem no centro dela. Este
ponto representa o desenhista.
3. Traçar flechas do ponto central, você, para os pontos periféricos, as pessoas que
estão em sua volta, segundo o código que segue:
a) —> Flecha com a ponta para fora: pessoas que influencio ou que aprecio.
b) <— Flecha com a ponta para dentro: pessoas que me influenciam, ou que gostam
de mim.
c) <—> Flecha em duplo sentido: a relação com esta pessoa é mutuamente
respondida.
d) <- -> Flecha interrompida: relação cortada.
e) <-/-> Flecha interrompida por uma barra: relação através de intermediários.
f) <-#-> Flecha interrompida por muro: relação com um bloqueio que impede o seu
pleno êxito.
4. Em grupos de três ou quatro pessoas, partilhar sobre o que tentou expressar com o
seu desenho. Responder:
a) Ficou fora do meu desenho algum parente mais próximo?
b) As relações que me influciam estão me ajudando?
c) As relações que possuem barreiras ou que estão interrompidas podem ser
restauradas? Seria importante?
d) Nosso grupo está nestes desenhos?
5. Fazer um grande painel afixando os desenhos e abrindo para que todos possam
comentar.
Descrição da dinâmica:
2. Pedir que todos se movimentem pela sala de acordo com a música, explorando os
movimentos do corpo. Pôr música com ritmo cadenciado. Tempo.
3. Parar a música. Solicitar que formem dupla com a pessoa mais próxima e que, de
braços dados, continuem a se movimentar no mesmo ritmo, procurando um passo
comum, quando a música recomeçar.
4. Após um tempo, formar quartetos, e assim sucessivamente, até que todo o grupo
esteja se movimentando junto, no mesmo passo.
5. Pedir que se espalhem novamente pela sala, parando num lugar e fechando os
olhos.
Comentários:
Objetivo: Integração.
Desenvolvimento:
1ª etapa
. Distribui-se uma cartela do bingo para cada participante.
. Os participantes são orientados a preencherem cada espaço da cartela com o
nome de um dos presentes (não pode haver repetição) que atenda a exigência ali
descrita.
. Quem primeiro preencher toda a cartela será o vencedor.
2ª etapa.
. Verificar se o preenchimento foi correto, chamando cada uma daquelas
pessoas (nomes preenchidos na cartela) para dar um depoimento comprobatório.
Alguém que tenha filhos. Alguém que saiba cantar. Alguém que saiba tocar um
instrumento.
Alguém que já tenha passado Alguém que esteja feliz. Alguém que não seja baiano.
por uma situação ridícula.
Alguém que já tenha Alguém que tenha um animal Alguém que saiba contar
praticado esporte radical. de estimação uma piada.
Nome da Dinâmica: CASO JOANA
Desenvolvimento:
. Distribui-se o texto para ser lido individualmente.
. Cada participante deverá colocar no papel o nome dos 5 personagens do texto
em ordem crescente de simpatia.
-.Formar grupos orientando para que discutam sobre suas opiniões individuais
e cheguem a única lista dos 5 personagens por ordem de simpatia.
. Pedir para que os grupos escolham seus lideres e auxiliares.
. Provocar discussão aberta entre os representantes.
Desenvolvimento:
. Distribui-se 2 fichas “comuns’ da mesma cor para cada participante.
. Orienta-se o participante:
Cada participante deverá buscar chegar ao fim do trabalho com o maior número
possível de fichas “especiais” e para tal deverá realizar trocas no Banco. Ao término da
dinâmica aquele que:
. Estiver sem nenhuma ficha especial será considerado falido;
. Estiver com apenas uma ficha especial na mão terá apenas sobrevivido;
. Estiver com mais de uma ficha especial na mão terá progredido.
Avisar que serão dados 3 minutos para eles se prepararem, ao fim dos quais o banco
abrirá e ficará aberto durante 10 minutos (este tempo poderá ser alterado a depender do
número de participantes).
Desenvolvimento:
- Apresentar a situação problema
“A terra está sob iminência de um bombardeio onde provavelmente não haverá
sobreviventes. Existe uma nave onde cabem apenas 6 pessoas que poderão ser salvas.
Da lista de 12 pessoas abaixo escolha as 6 que deverão embarcar”:
Obs: nem sempre é possível chegar a uma única lista. O bom senso deve ser usado para
saber a hora de parar.
TEXTO
--------------------------------------------------------------
I
JANELA ABERTA I JANELA CEGA
--------------------------------------------------------------
I
JANELA OCULTA I JANELA ESCURA
---------------------------------------------------------------
Desenvolvimento:
Etapa 1
1. Formar grupos de 5 ou 6 pessoas.
2. Uma pessoa do grupo sairá da sala enquanto as demais colocarão no papel (basta uma
pessoa escrever) de um lado da folha os aspectos positivos e do outro os aspectos
negativos da pessoa ausente. Sugerir que coloquem mais aspectos positivos do que
negativos.
3. Chamar a pessoa que estava fora entregando-lhe a folha de papel. A pessoa deverá
guarda-la para ler ao final. Uma outra pessoa do grupo deverá sair da sala e o exercício
voltará ao item 2 até que todos o façam.
4. Ao final desta etapa todos poderão ler a sua folha de papel e o facilitador deverá dar
uma explicação sobre a “Janela Cega”.
Etapa 2
1. Cada pessoa dentro do grupo deverá revelar para as outras informações suas que são
desconhecidas para o grupo como por exemplo:
- Algo que aconteceu na sua infância;
- Um grande sonho seu;
- Algo que lhe desagrada e ainda não tinha revelado;
- Algum problema de família.
Abrir painel.
Tempo previsto:
Nome da Dinâmica: ENTREGA DE DIPLOMAS
Desenvolvimento:
. Preparar a sala colando os diplomas pelas paredes. A sala deverá estar vazia sem os
alunos.
. Chamar os alunos dando-lhes 20 a 40 minutos (depende do tamanho da turma) para
deixarem uma mensagem nos diplomas daquelas pessoas que lhes interessarem.
. Na etapa seguinte pedir que um aluno escolha alguém ali presente para entregar-lhe o
diploma, sugerindo que ele pegue o diploma na parede leve-o até o colega e diga porque
o escolheu.
. Dar prosseguimento pedindo que o aluno que recebeu o diploma faça o mesmo com
outro colega.
DIPLOMA
Desenvolvimento:
. Formar duplas distribuindo um texto para cada.participante.
. Dá 5 minutos para que realizem a tarefa.
Abrir painel.
Objetivos:
Participantes:
Grupos formados por profissionais, cuja função dependa da eficiência com que se
comunicam com os membros da equipe de trabalho, divididos em subgrupos de três
pessoas que desempenharão os seguintes papéis:
. Gerente
. Assistente do Gerente
. Observador
um produto completo é composto de cinco peças, cada qual de uma cor diferente das
demais.
Tempo:
. Instruções: 05 minutos
. Distribuição dos subgrupos: 15 minutos
. Explicações adicionais: 10 minutos
. Desenvolvimento do jogo: 15 minutos
. Painel: 40 minutos
. Tempo total médio: 2 horas
DESENVOLVIMENTO:
. O monitor explica que o grupo vai participar de uma atividade em subgrupos de três
elementos.
. Cada elemento desempenhará um papel, a saber:
o Gerente, seguindo as intruções do seu assistente, deverá montar o produto, sem
que, no entanto, tenha conhecimento visual do mesmo.
o Assistente do Gerente, deverá explicar a montagem do produto para o Gerente,
usando de todas as oportunidades de comunicação disponíveis, dada presente
situação.
o Observador, receberá um guia de observação para anotar durante a atividade.
monitor pede ao grupo que faça a formação em subgrupos de três, de acordo com as
explicações.
Logo após a formação de subgrupos, o monitor entrega as folhas de tarefa, de
acordo com os papéis.
Dá início à atividade, com a comunicação unilateral (cinco minutos)
Após esse tempo, o monitor interrompe a comunicação e diz que a linha telefônica
foi consertada e que o Gerente também poderá se comunicar com o Assistente (dez
minutos).
Após o tempo transcorrido, o monitor vai a cada subgrupo, autoriza o Assistente a
mostrar o modelo correto do produto ao gerente e entrega uma folha de tarefa para
os três membros discutirem e apresentarem posteriormente em painel de conclusões.
As tarefas serão distribuidas para cada subgrupo. Caso haja muitos participantes,
dois subgrupos poderão unirem-se num só grupo.
Ao final do painel, o monitor chama o grupo à reflexão sobre as influências
positivas que uma comunicação eficiente pode exercer no resultado dos trabalhos
em parceria.
A sua tarefa será observar e registrar a interação dos participantes enquanto eles tentam
construir o produto. Não interfira na comunicação de ambos e nem responda a qualquer
pergunta que eventualmente possam lhe dirigir:
2 - Há obediência às instruções?
9 - Outras observações...
FOLHA DE INSTRUÇÕES PARA O GERENTE
SITUAÇÃO:
TAREFA:
Apesar das dificuldades pela distância entre você e o seu assistente, além do problema
com a ligação telefônica, você deverá montar o produto, aproveitando todas as
informações que o seu assistente estará lhe passando.
FOLHA DE INSTRUÇÕES PARA O ASSISTENTE
SITUAÇÃO:
Desenvolvimento:
. Distribui-se o mesmo material para cada grupo orientado a seguir a instruções do texto.
. Os grupos terão 30 minutos para armar as casas.
. Aquele/s grupo/s que armarem as casas aguardar o final do tempo para a discussão.
REGRAS:
CASA “A” CASA “B” CASA “C” CASA “D” CASA “E”
Cada uma delas tem parede, telhado, porta, janela e chaminé de cores diferentes.
Descubra e responda: