O Tabuleiro é em laje vigada em betão armado, constituído por uma laje com uma espessura de 0.16m e dez lon
perfazendo uma largura total de 18.70m, onde se inclui 1.55m de passeio em cada lado, 0.60m são reservados a
faixa de rodagem de 7.50m com duas vias em ambos os sentidos. O tabuleiro possui ainda seis carlingas em betã
alimento dos pilares, com uma secção de 1.0x1.05m2 e duas situadas sob os encontros, com uma secção de 0.
continuidade de todo o tabuleiro. O tabuleiro apresenta uma forma curva em termos do seu perfil longitudinal co
máxima de 2.20m.
As longarinas pré-fabricadas são em betão armado e pré-esforçado, possuem forma de T, com uma altura de 0.90
possui uma largura de 1.87m e uma espessura que varia de 0.06m a 0.12m o banzo inferior tem uma largura de
0.15m e a alma tem uma altura de 0.69m e uma espessura de 0.14m
O viaduto possui quatro alinhamentos de pilares, onde cada alinhamento é constituído por quatro pilares, dois p
laterais solidarizados por uma viga de encabeçamento. Os pilares são em betão armado têm um diâmetro de 0.80
4.85m, 5.20m, 5.22m e 4.60m para os alinhamentos AP1, AP2, AP3 e AP4, respectivamente, como mostra a figu
dos pilares é em betão armado e tem uma secção aproximadamente trapezoidal de 1.20m de altura e com uma la
1.10m, e um comprimento de 18.70m. Cada conjunto de pilares num dado alinhamento encontra-se fundado em o
com um diâmetro de 0.80m, encabeçadas por um maciço com 1.50m de altura e 18.7x4.2m 2 de dimensões em plan
Os encontros são constituídos em betão armado por um muro de testa com uma secção transversal de 0.95x3.40m
encontros E1 e E2, respectivamente. Ambos os muros de testa se encontram encabeçados com uma viga em form
tem uma largura de 1.10m e uma espessura de 0.50m, e a alma tem uma altura de 1.35m e uma espessura
enchimento do tardoz dos encontros, não se dispões de informação. Cada muro de testa encontra-se fundado em
com um diâmetro de 0.80m, encabeçadas por um maciço com 1.50m de altura e 18.7x3.90m 2 em planta, para amb
muros avenida são constituídos por lajetas de betão armado pré-fabricado
Os apoios são constituídos por blocos de neoprene com 3.50cm de altura e 0.15x0.30m^2 em planta. Cada alinh
apoios de neoprene passando para metade nos encontros, perfazendo assim 100 em todo o viaduto. Uma vez
curvo no seu perfil longitudinal, cada apoio de neoprene possui uma cunha metálica permitindo assim um a
longarinas.
A ligação do tabuleiro aos encontros e aos alinhamentos de pilares é conseguida para além dos aparelhos de apo
um conjunto de ferrolhos. Os ferrolhos usados são varões de aço nervurado e variam de diâmetro e em número
modo, no encontro E1 foram utilizados 8 ferrolhos com um diâmetro de 50mm, no encontro E2 foram utilizados 4 f
25mm e em todos os alinhamentos de pilares foram utilizados 4 ferrolhos com um diâmetro de 32mm. No enc
chumbados ao encontro e à carlinga do encontro, fixando assim neste ponto o tabuleiro. No Encontro E2 e no
ferrolho foi chumbado (ao encontro e viga de encabeçamento, respectivamente), mas nas carlingas foi chum
ovalizada permitindo assim a translação longitudinal do tabuleiro, produzindo um apoio móvel.
o e Pon es o
d t c m FRP´s
Arte
principal e por outros dois viadutos laterais de acessos,
década de 90. O viaduto é em betão armado, tem um
A calibração do modelo numérico, precedeu-se de uma inspecção visual detalhada do viaduto em estudo, permitin
estrutura existente estava em conformidade com o que constava no projecto, por outro permitiu avaliar todas
elementos, de forma a determinar alterações que tenham influência no comportamento e que posteriormente ten
modelo estrutural. Deste modo, registaram-se três situações que influenciam a ligação entre o tabuleiro
nomeadamente a corrosão dos ferrolhos, a acumulação de lixo, detritos e outros materiais de enchimento nos enc
carlingas e os shear-keys. Os ferrolhos nos encontros encontravam-se em elevado estado de corrosão, reduzin
rigidez por eles mobilizada na ligação encontro-tabuleiro. Existe aqui, portanto, uma perda da rigidez transversal e
contabilizada no modelo.
A acumulação de lixo, o ataque da estrutura por agentes biológicos, a falta de cuidado com a zona das jun
tabuleiro, e a falta de manutenção do viaduto, produziu entre a carlinga dos encontros e o próprio encontro um co
desta ligação. Considerou-se um aumento da rigidez principalmente na direcção longitudinal do tabuleiro de f
patologias e erros observados no viaduto.
Por fim, a última situação registada, que influência o comportamento da ligação do tabuleiro aos encontros e pi
carlingas e os shear-keys. Contacto esse que não está de acordo com o projecto, provocando assim um aum
transversal da ligação do tabuleiro aos pilares. Este contacto era apenas visível ao nível dos alinhamentos AP2, A
ainda se registava o espaçamento inicialmente projectado
o e Pon es o
d t c m FRP´s
e Arte
Rigidez Vertival
A deformação vertical duma lâmina de elastómero resulta da soma de duas componentes de deformação
de origem distinta. Uma primeira parcela é devida à deformação da lâmina por distorção (Kv(γ)), enquanto
a outra componente resulta da variação de volume da camada de elastómero (Kv(ν)). Assim a deformação
total é a soma das duas componentes de deformação, segundo Luis Gerreiro (2003).
Rigidez Horizontal
No caso de blocos de elastómero cintado, o valor da rigidez do conjunto pode ser calculado a partir do
valor do módulo de distorção (G). Como cada bloco é constituído pela justaposição de camadas de
elastómero, a deformação horizontal do conjunto é o somatório das deformações individuais de cada
camada. Por seu lado, a deformação de cada camada, devido à sua pequena espessura, é
essencialmente por corte, segundo Luis Gerreiro (2003).
Rigidez de Rotação
A rigidez à rotação é a relação entre momentos e rotações em torno de um eixo horizontal, paralelo a uma
das faces no caso de blocos rectangulares, ou em qualquer direcção para os blocos de secção circular,
segundo Luis Gerreiro (2003).
6.000
Sd (T) (m/2)
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0.000
0.000 0.500 1.000 1.500 2.000 2.500
T [S]
Gerar
Gerar .txt
.txt para
para SAP2000
SAP2000
T Sd(T)
0.000 2.262
0.050 3.958
TB 0.100 5.655 TB
0.142 5.655
0.184 5.655
0.226 5.655
0.268 5.655
0.310 5.655
0.352 5.655
0.394 5.655
0.436 5.655
0.478 5.655
0.520 5.655
0.562 5.655
TC 0.600 5.655 T
0.624 5.437
0.648 5.236
0.672 5.049
0.696 4.875
0.720 4.712
0.744 4.560
0.768 4.418
0.792 4.284
0.816 4.158
0.840 4.039
0.864 3.927
0.888 3.821
0.912 3.720
0.936 3.625
0.960 3.534
0.984 3.448
1.008 3.366
1.032 3.288
1.056 3.213
1.080 3.142
1.104 3.073
1.128 3.008
1.152 2.945
1.176 2.885
1.200 2.827
1.224 2.772
1.248 2.719
1.272 2.667
1.296 2.618
1.320 2.570
1.344 2.525
1.368 2.480
1.392 2.437
1.416 2.396
1.440 2.356
1.464 2.318
1.488 2.280
1.512 2.244
1.536 2.209
1.560 2.175
1.584 2.142
1.608 2.110
1.632 2.079
1.656 2.049
1.680 2.020
1.704 1.991
1.728 1.964
1.752 1.937
1.776 1.910
1.800 1.885
1.824 1.860
1.848 1.836
1.872 1.812
1.896 1.790
1.920 1.767
1.944 1.745
1.968 1.724
1.992 1.703
TD 2.000 1.696 T
2.100 1.539
2.200 1.402
2.300 1.283
2.400 1.178
2.500 1.086
2.600 1.004
2.700 0.931
2.800 0.866
2.900 0.807
3.000 0.754
3.100 0.706
3.200 0.663
3.300 0.623
3.400 0.587
3.500 0.554
3.600 0.538
3.700 0.538
3.800 0.538
3.900 0.538
4.000 0.538
S smi o
í c de Pon es o
t c m FRP´s
ras de Arte
xistente foi realizado com recurso ao programa de cálculo automático
de acordo com a metodologia apresentada nas partes dos Eurocódigos
o da EN109 em Estudo
(rigidez vertical devido à
distorção)
(rigidez horizontal)
Teorema de Stiner
(rigidez à rotação)
Caso Projectado
AP2 AP3 AP4 E2
Móvel Móvel Móvel Móvel
201681 201681 201681 100840
73479 45208 60650 15170
1200 1200 1200 600
36303 36303 36303 15
248 248 248 124
0 0 0 0
0 0 0 0
s - Caso Real
AP2 AP3 AP4 E2
Móvel Móvel Móvel Móvel
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 100840
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 15170
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 600
72605 72605 72605 15
248 248 248 124
Sismo 1 - Horizontal
Sismo 2 - Horizontal
Gerar
Gerar .txt
.txt para
para SAP2000
SAP2000
T Sd(T)
0.000 1.748
0.050 3.058
TB 0.100 4.369
0.113 4.369
0.126 4.369
0.139 4.369
0.152 4.369
0.165 4.369
0.178 4.369
0.191 4.369
0.204 4.369
0.217 4.369
0.230 4.369
0.243 4.369
TC 0.250 4.369
0.280 3.901
0.310 3.524
0.340 3.213
0.370 2.952
0.400 2.731
0.430 2.540
0.460 2.375
0.490 2.229
0.520 2.101
0.550 1.986
0.580 1.883
0.610 1.791
0.640 1.707
0.670 1.630
0.700 1.560
0.730 1.496
0.760 1.437
0.790 1.383
0.820 1.332
0.850 1.285
0.880 1.241
0.910 1.200
0.940 1.162
0.970 1.126
1.000 1.092
1.030 1.060
1.060 1.030
1.090 1.002
1.120 0.975
1.150 0.950
1.180 0.926
1.210 0.903
1.240 0.881
1.270 0.860
1.300 0.840
1.330 0.821
1.360 0.803
1.390 0.786
1.420 0.769
1.450 0.753
1.480 0.738
1.510 0.723
1.540 0.709
1.570 0.696
1.600 0.683
1.630 0.670
1.660 0.658
1.690 0.646
1.720 0.635
1.750 0.624
1.780 0.614
1.810 0.603
1.840 0.594
1.870 0.584
1.900 0.575
1.930 0.566
1.960 0.557
1.990 0.549
TD 2.000 0.546
2.100 0.495
2.200 0.451
2.300 0.413
2.400 0.379
2.500 0.366
2.600 0.366
2.700 0.366
2.800 0.366
2.900 0.366
3.000 0.366
3.100 0.366
3.200 0.366
3.300 0.366
3.400 0.366
3.500 0.366
3.600 0.366
3.700 0.366
3.800 0.366
3.900 0.366
4.000 0.366
Universidade de
Calibração do Modelo
A calibração no modelo numérico foi realizada com recurso a um sismógrafo, colocado estrategicamente
determinar as frequências fundamentais do viaduto. Para a determinação das frequências associadas a modo
sismógrafo nas posições, S1 e S3, colocado sobre os alinhamentos de pilar AP1 e AP2, e para a determinaçã
verticais, registou-se o sinal do sismógrafo na posição, S2, colocado a meio do segundo vão.
Calibração do Modelo
Determinação das Frequências "in situ"
Longitudinal [Eixo X] Transversal [Eixo Y]
5.37 3.42
Modelo
fo, colocado estrategicamente ao longo do tabuleiro, de forma a
frequências associadas a modos horizontais registou-se o sinal do
P1 e AP2, e para a determinação da frequência associada a modos
segundo vão.
urso ao Sismógrafo
cias "in situ"
Vertical [Eixo Z]
Localização da Estação
1ª [Hz] 2ª [Hz]
7.10 17.49 Alinhamento de Pilares
5.22 Meio Vão
7.10 16.45 Alinhamento de Pilares
o ao SAP2000 do Viaduto em Estudo
odelo
ências "in situ"
Vertical [Eixo Z]
5.22
no Modelo SAP2000
Vertical [Eixo Z]
13º Modo
5.52
13º Modo
5.34
Universidade de
Aveiro 2010
Departamento de Engenharia Civil
Reforço S smi o í c de P on
Verificação da Segurança
Uma vez que é objectivo da presente dissertação o estudo da possibilidade de reforço sísmico de ponte
desenvolvida a verificação da segurança estrutural do viaduto em estudo ao nível do elemento, comparand
esforços actuantes. Foi assim, verificada a segurança sísmica ao nível dos pilares, viga de encabeçamento e
condicionante corresponde a uma acção sísmica afastada, sismo Tipo 1, caracterizada por uma forte intensidad
Pilar AP3
Numero de Pilares [-] 4
Altura do AP1 L [m] 7.726
Recobrimento c [m] 0.05
Esf
Combinação Alinhamento de
Pilar Tipo
Sísmica Pilar Nsd [KN]
Combinação
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Inércia dos pilares Ip [m4] 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02
Inércia das vigas Iv [m4] 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes dos Pilares [kN/m] 1.28E+05 1.28E+05 1.20E+05
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes das Vigas [kN/m] 1.28E+06 2.56E+06 1.28E+06
Rigidez relativa na extremidade 1 K1 [kN/m] 0.1 0.1 0.1
Rigidez relativa na extremidade 2 K2 [kN/m] 0.100 0.050 0.094
Comprimento de encurvadura l0 [m] 6.0 5.6 6.3
Raio de giração da secção não fendilhada i [m] 0.2 0.2 0.2
Esbelteza λ [-] 29.8 28.1 31.6
Limite da esbelteza λlim [-] 19.4 24.1 18.0
Plano xOz
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]
1]
Momento Flector Actuante MRd,2
477.1 249.5 460.6
Folha de [KNm]
Cálculo Momento Flector Actuante MRd,3
1248.1 1173.9 1717.6
[KNm]
Não
Verificação da Segurança à Flexão Desviada Verifica Verifica
Verifica
0.34 0.18 0.39
0.95 0.84 1.50
Vereficação ao Corte
Esf
Combinação Alinhamento de
Pilar Tipo
Sísmica Pilar VEd [kN]
Combinação
AP1
SAP 2000
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP1 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]
Secção da Longarina
h [m] 0.7
Armadura Ordinária
Secção da Longarina Alma
t [m] 0.14
Banzo b [m] 0.62
Inferior t [m] 0.15
Comprimento da viga lv [m] 21.6
Recobrimento c [m] 0.05
Área de Aço Longitudinal Ordinária As Superior 6.79E-04
[m2] Inferior 1.03E-03
Área de Aço Longitudinal de Pré- Superior 1.42E-04
esforço Ap [m2]
Armadura de Pré-esforço
Inferior 3.29E-03
Longarinas
Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
arina Mais Esforçada
Resistentes]
Combinação Sísmica 2 [Tipo Combinação Sísmica 1 [
1]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]
egurança
Esforços Máximos
Msd,2 Msd,3
Nsd [KN]
Ma Mb Ma Mb
-2832.88 -229.1 309.8 389.0 -512.3
-1928.73 186.9 242.8 -306.3 348.0
-2659.75 -409.7 -172.7 505.8 -607.6
-1599.33 -372.4 -135.3 -456.0 507.3
-2653.82 -521.2 271.9 580.7 -688.5
-1742.96 -491.9 239.0 -535.4 596.1
-3004.96 -215.6 -113.6 765.2 -891.4
-1824.19 -197.6 -81.4 -729.6 818.8
-2594.94 -282.7 321.3 1009.6 -1121.8
-1669.33 122.2 161.6 -1003.8 1114.4
-3011.34 -303.5 -166.8 1456.4 -1538.7
-1471.10 -182.0 -72.5 -1515.3 1664.2
-3080.95 -282.3 187.3 1700.9 -1790.1
-1564.40 -195.7 111.3 -1779.0 1954.9
-3720.08 -205.4 -145.0 2297.4 -2412.8
-1772.20 -130.0 -70.6 -2437.0 2710.9
e Betão Armado
tos Individuais
AP2 AP3 AP4
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
s de 2ª Ordem no Pilar
AP2 AP3 AP4
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
s de 2ª Ordem no Pilar
e Betão Armado
idades de 2ª Ordem
AP2 AP3 AP4
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
e Betão Armado
mperfeições Geométricas e Momentos de Dimensionamento
AP2 AP3 AP4
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central
Esforços Máximos
VRd, c (a) [kN] VRd, c (b) [kN] VRd, c [kN] VRd [kN] Vereficação
ongitudinal
ços Resistentes
gurança
cotѲ [-] 2.50
αcw [-] 1.00
z [m] 1.04
bw [m] 0.70
ν1 [-] 0.50
VRd, max [kN] 3357.68
Asw [m2] 2.26E-04
s [m] 0.10
VRd, s [kN] 2544.69
VRd, [kN] 2544.69
ços Actuantes
gurança
Zona A1 Zona B1 Zona A2 Zona B2 Zona A3
-356.7
986.5 1773.5 811.7 1114.3 108.1 0.56 0.70 0.46 0.44
425.9 0.22
1743.6 0.50
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-295.3
880.8 1675.8 805.4 977.7 151.7 0.50 0.66 0.46 0.38
405.4 0.21
1797.3 0.52
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-242.7
868.8 1688.2 837.6 1077.4 172.6 0.49 0.66 0.47 0.42
462.2 0.24
1873.4 0.54
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-282.1
955.4 1956.3 1001.0 1204.9 232.8 0.54 0.77 0.57 0.47
516.8 0.27
2192.9 0.63
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-393.3
809.0 1758.3 972.0 1222.8 314.1 0.46 0.69 0.55 0.48
538.0 0.28
2125.1 0.61
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-430.3
828.6 2081.4 1224.5 1275.4 461.4 0.47 0.82 0.69 0.50
1097.8 0.58
2800.8 0.81
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-455.8
816.5 2162.4 1324.5 1418.2 531.8 0.46 0.85 0.75 0.56
1351.3 0.71
3071.9 0.89
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Verifica
-688.6
937.6 2691.7 1716.7 1788.5 734.9 0.53 1.06 0.97 0.70
2039.1 1.07
3913.2 1.13
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Não
Verifica Verifica Verifica Verifica
Verifica
Não Verifica
ços Resistentes
gurança
cotѲ [-] 2.5 CRd,c [-] 0.120 d [m]
Esforço Tranverso Zona D
ços Actuantes
gurança
Zona A Zona B Zona C Zona D
[KN] 2587.9
VEd,2 [KN] 461.8 317.7 201.0 103.4 0.62 0.67 0.75 0.14
,3
Positivo [KNm] 1397.9 0.26
,3
Negativo [KNm] 1684.1 0.66
VRd,2 [KN] 741.1 474.3 266.8 746.5
,3
Positivo [KNm] 5374.6
,3
Negativo [KNm] 2536.2
[KN] 1927.5
VEd,2 [KN] 382.2 232.6 146.2 118.4 0.52 0.49 0.20 0.16
,3
Positivo [KNm] 1046.3 0.19
,3
Negativo [KNm] 1373.1 0.54
VRd,2 [KN] 741.1 474.3 741.1 746.5
,3
Positivo [KNm] 5374.6
,3
Negativo [KNm] 2536.2
0.10
0.13
0.18
0.26
0.30
0.42
d [m] 0.96 d [m]
b [m] 0.62 b [m]
Momentos
Negativos
Negativos
Positivos
As [m ] 2
2.20E-03
ω [-] 0.045
μ [-] 0.044
Momento Flector MRd,3+ [KNm] 1074.13
1.01
1.87
0.01
0.013 OK
0.010
527.6
d [m] 1.2
b [m] 1.2
As [m ] 2
0.0
ω [-] 0.1
μ [-] 0.1
Momento Flector MRd,3- [KNm] 2718.0
Universidade de
[ Carbono ]
Laminado
Não
Verifica Verifica
Verificação da Segurança à Flexão Desviada Verifica
0.95 0.84 1.26
Reforço à Flexão
Reforço ao Corte
Alinhamento de Pilar AP4
Pilar
Tipo de Pilar Pilar Central
Lateral
Contribuição do Betão Vcd
τRd [-] 0.30
k [-] 0.85
Asl [m2] 2.3E-03 3.4E-03
bw [m] 0.60
ρl [-] 5.0E-03 7.5E-03
σcp [MPa] 7400.85 3525.67
Vcd [kN] 499.72 238.15
Contribuição do Aço Vwd
z [m] 0.68
Asw [m2] 2.58E-04
s [m] 0.20
Vwd [kN] 378.02
Contribuição do FRP Vfd
Numero de Voltas de FRP[-] 1 1
θ [º] 45
α [º] 90
percentagem de reforço FRP ρf [] 6.3E-04 6.3E-04
fcm [kPa] 3.3E+04
εf,e 4.0E-03 4.0E-03
εfd,e 3.2E-03 3.2E-03
Vfd [kN] 522.16 522.16
Esforço Transverso Resistente
Contribuição do Betão Vcd [kN] 499.7 238.2
Contribuição do Aço Vwd [kN] 378.0
Contribuição do FRP Vfd [kN] 522.2 522.2
Esforço Transverso Resistente Máximo VRd2 [kN] 1687.5
1399.9 1138.3
Esforço Transverso Resistente do Conjunto VRd [kN]
OK OK
[ Carbono ]
Laminado
Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 2.65E+06 Resistência da Fibra à Trac
Largura da Mantabf [m] 0.3 Largura do Laminado
Manta
Módulo de elasticidad
Eixo Neutr
Momento Resis
Acréscimo de re
Verificação da
ELS- Verificações
Reforço ao Corte
τRd [-
k [-]
Asl [m
Contribuição do
bw [m
Betão Vcd
Contribuição do
Betão Vcd
ρl [-]
σcp [MP
Vcd [kN
z [m
Contribuição do Asw [m
Aço Vwd s [m
Vwd [k
θ [º]
α [º]
percentagem de re
Contribuição do
FRP Vfd
εf,e
εfd,e
Contribuição do B
Esforço
Transverso Esforço Transverso Resist
Resistente
Esforço Transverso Resisten
S smi o
í c de Pon es o
t c m FRP´s
m Sistemas de FRP’S
a resistência do elemento onde a segurança do mesmo não foi
finamento à flexão e ao corte para os pilares e à flexão e ao corte
beçamento.
area 126.00
2333.33
largura bf mm 90.00
area 0.13 533.33
Com a Manta 2]
nto Para AP4
] 0.80
fl [kPa] 1259
o betão fck [kPa] 25000
γc [-] 1.50
do à compressão fc0 [kPa] 16667
nado εc0 [%0] 0.002
cc
[kPa] 24096
do betão confinado εcc [%0] 6.458
Ec [kPa] 3.10E+07
661.19
ado Ecc [kPa] 3.73E+03
4.116
20285
Ao Confinamento
AP2 AP3 AP4
Pilar Pilar Pilar Pilar Pilar
Central Lateral Central Lateral Central
xão
Não Reforça Não Reforça Não Reforça Não Reforça Não Reforça
os Actuantes
urança
Zona A1 Zona B1 Zona A2 Zona B2 Zona A3
688.60
937.58 2691.71 1716.69 1788.46 734.90
2039.10
3913.20
1767.15 2544.69 1767.15 2544.69 1767.15
1897.30
3469.10
Não
Verifica Verifica Verifica Verifica
Verifica
Não Verifica
2483.19
3469.10
1.22
Viável
ação Inicial
h [m] 1.2
b [m] 0.7
Momento em Serviço M0 [kN.m] 261.37
Módulo de elasticidade do betão Ecm [kPa] 3.40E+07
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08
αs [-] 6.18
Superior As2 [m ] 2
5.63E-03
Área de Aço Longitudinal
Inferior As1 [m ]
2
2.20E-03
d1 [m] 0.05
d2 [m] 0.05
Altura útil d [m] 1.15
Eixo neutro x0 [m] 0.168 4.71E-07
Inércia da secção Homogeneizada Fendilhada I02 [m4] 0.01461
extensão de compressão no betão εc0 [-] 0.00009 0.0885
extensão de tracção no betão ε0 [-] 0.00054 0.5429
o do betão, mantendo-se intacto o FRP
Ψ [-] 0.8
Valor caracteristico da tensão de cedência do aço fyk [kPa] 5.00E+05
Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa] 4.00E+04
Coeficiente relativo ao betão γc [-] 1.50
Coeficiente relativo ao aço γs [-] 1.15
extensão ultima do betão εcu [-] 0.0035
area transversal de FRP af [m2] 1.68E-04
Módulo de elasticidade do FRP Ef [kPa] 2.10E+08
Eixo Neutro x [m] 0.081 ###
extensão na armadura superior, εs2 [-] 0.001
extensão no FRP εf [-] 0.048 4.751173
δG [-] 0.4
Momento Resistente [kN.m] 2997.40
Acréscimo de resistência [%] 57.98
Verificação da Segurança OK
ões
Combinações Raras
αf [-] 6.18
Momento actuante Mk [kN.m] 312.39
Eixo neutro xe [m] 0.169 -3.3E-07
extensão no betão εc [-] 0.00011 1.0E-06
Inércia da secção Fendilhada I2 [m4] 0.01571
ões
3575.4
tensão no betão σc [kPa]
OK
128058.1
tensão no aço σs [kPa]
OK
mações
lhação
área efectiva traccionada Ac,eff [m2] 0.088
fctm [kPa] 3200
τsm [kPa] 5760
τfm [kPa] 4000
diâmetro médio dos varões da armadura inferior ds [m] 0.020
parâmetro de aderência ξb [-] 2.480
perímetro de aderência do reforço de FRP uf [m] 0.120
distância média entre fendas srm [m] 0.186
Nrk [kN] 301.8
extensão da armadura em regime fendilhado ε 2 [-] 0.0006
yG [m] 0.523
Inércia da secção Homogeneizada Não Fendilhada I1 [m4] 0.119
Mcr [kN.m] 731.2
β1 [kN.m] 1.0
β2 [kN.m] 0.5
coeficiente de distribuição das tensões ζ [-] 0.00
0.00
largura de fendas wk [m]
OK
rte
z [m] 1.04
Asw [m2] 2.26E-04
s [m] 0.10
Vwd [kN] 1017.88
θ [º] 45
α [º] 90
percentagem de reforço FRP ρf [] 0.0022
fcm [kPa] 4.30E+04
εf,e 2.20E-03
εfd,e 1.76E-03
Vfd [kN] 1773.20