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REI GEORGE.
UM ESTRANHO NO NINHO.
Com o objetivo de liberdade, ele acaba encontrando o oposto, regras, regras e mais
regras, quando o mesmo de revolta contra tudo isso e convencer todos os outros pacientes a
tomarem a mesma decisão, iniciando o seu próprio fim através de “tratamentos” mais
adequadamente chamados de punições que consistem em agressões físicas, verbais,
tratamento de choques elétricos com o objetivo de assim assustar os outros pacientes afim de
que não fizessem o mesmo.
A enfermeira Ratched tem como forma de trabalho um grupo terapêutico onde tenta
manter um diálogo com os enfermos, mas sem sucesso, pois sua personalidade tirana afasta os
participantes onde os mesmos não a reconhece como uma meio para tratamento, mas sim
aumentando seus problemas psicológicos. McMurphy ao se deparar com essa realidade,
começa a movimentar o grupo, indagando e instigando o grupo a pensar, onde nesse processo
ele conhece um interno chamado “chefe” onde todos na ala acham que ele e mudo e surdo,
porém com o decorrer do filme o chefe apenas não queria falar, apresentando um processo de
confiança em McMurphy e tornando amigo.
O filme apresenta a corte real inglesa, onde se passa no século XVIII. O rei George
acabará de perde as colônias Americanas, com a Independência dos EUA, e começa apresentar
comportamentos estranhos deixando assim a corte em total confusão. Algumas atitudes parecem
fora do comum, onde sua saúde começa a dar indícios de que alguma coisa estava errada.
Quando os surtos de demência parecem ser irreversíveis e incuráveis, e a equipe médica da
corte já não sabem como proceder com o caso, e chamado um terapeuta que utilizava
procedimentos nada convencionais para época, Dr. Francis Willis, era conhecido por ter sucesso
em tratamentos de casos similares.
Além dos problemas de saúde que o Rei estava passando, a corte, começa a tramar sobre
quem seria o próximo sucessor, demonstrando uma forte corrupção na realeza e as dificuldades
que ele enfrentou mesmo com a doença manter a linha do seu poder. Também o Rei enfrenta o
abandono do apoio da família, perdida em intrigas, ambição do poder e invejas, tendo como
apoio somente sua esposa Carlota, tentando compreende-lo e ajudando a encontrar a cura.
CONCLUSÃO.
Esses traços fortes medicina urbana, com seus métodos de vigilância, de hospitalização,
etc., um esquema político−médico da quarentena, de tratamento e isolamento do paciente
considerado altamente perigosos para o convívio social. Notamos a tirania dos centros de
tratamento da época, seguindo politicas extremas aplicadas aos pacientes, não permitindo assim
um tratamento mais humanizado dos mesmos. Era impresso sobre os internos métodos pré-
estabelecidos de tratamento, transformando o tratamento mecanizado e burocrático, sempre nos
mesmos processos de tratamento para todo tipo apresentado de disfunção psicológica. Segue-
se a ideologia em torno do produção fabril de resultados, ou seja, resultados fabricado pelo
estado, implicando ao paciente a manipulação, a modelação, o treino, a obediência,
responsabilidade, se torna hábil ou cujas forças se multiplicam. É que a partir de então o corpo
torna-se o local de investimento de várias técnicas e mecanismos que pretendem docilizá-lo;
tornando, assim, as pessoas tão mais úteis quanto mais obedientes e vice-versa.