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Centro de Tecnologia
Módulo XI
Sistemas de Control
Planta piloto
Objetivos da Disciplina
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] Richard C. Dorf., Robert Bishop: Sistemas de Controle Modernos, LTC, 11ª Ed. (2009).
[2] Ogata, K. Engenharia do Controle Moderno. Prentice Hall do Brasil, 4ª Ed.(2003)
[3] Kuo,B.C. Sistema de Controle Automático. Prentice Hall do Brasil(1985)
[4] Norman S. Nise. Engenharia de Sistemas de Controle. LTC, 3ª Ed. (2002).
[5] Franklin, Gene F.; Powell, J. David and Emami-Naeini, Abbas.
“'Feedback Control of Dynamic Systems”', Third Edition, Addison-Wesley
Publishing Company, EUA, 1994.
[6] Charles M. Close; Dean K. Frederick; Jonathan C. Newell. Modeling and Analysis of
Dynamic Systems, WILEY, Third Ed. (2001).
[7] Ogata, K., Discrete-Time Control System, Prentice-Hall, 2ª ed., 1995.
[8] Phillips, C.L., Jr. Nagle, H.T., Digital Control System Analysis and Design,
Prentice-Hall Intern., 1991
[9] Astrom, K.J. and Wittemark, B., Computer-Controlled Systems: Theory and
Design, Prentive Hall, 2ª ed., 1990.
[10] Bolton, W., Engenharia de Controle, Makron Books, 1995
[11] Kuo, Benjamin, Digital Control Systems, Oxford University Press, 1992
Bismark Claure TORRICO, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Universidade Federal do Ceará
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Objetivos do Capítulo 1
1. Definições.
2. Identificar entradas e saídas de um sistema e estabelecer a
necessidade de controlar.
3. Explicar as distintas configurações de controle considerando
vantagens e desvantagens.
4. Estabelecer especificações de controle.
Generalidades
Generalidades
Controle Manual
Controle Automático
A ação de controle é realizada sem a participação direta do operador.. A
inspeção do processo é realizada per meio de instrumentos de medição
e as decisões são tomadas segundo estas leituras. A estrutura do
controle permite manter automaticamente as variáveis de saídas nas
vizinhanças dos valore esperados.
Medição
Referência
Processo
Controlador
Variáveis envolvidas
Antes de apresentar as configurações básicas de controle de processos,
é necessário indicar as variáveis envolvidas nestes. Existem variáveis
medíveis diretamente ou indiretamente (por meio de cálculos), estas
variáveis devem permanecer em níveis pré-estabelecidos de acordo à
política de operação, estas são as variáveis
Perturbação (w)
Variáveis envolvidas
No entanto existem outro tipo de variáveis que tendem a desviar as
variáveis controladas do valor desejado ou da referência, estas variáveis
não podem ser variadas voluntariamente e são chamadas de
perturbações. Mas para minimizar o efeito das perturbações e fazer
com que as variáveis controladas atinjam o valor desejado ou se
encontrem nas vizinhanças, existem as variáveis manipuladas que
podem ser manipuladas arbitrariamente (dentro de certos limites).
Exemplo 1
Com relação a um processo de transferência de calor num trocador
mostrado na figura, é possível identificar algumas das variáveis antes
definidas. Neste processo se alimenta um produto “p” com uma vazão
Fp, que não sempre é constante e uma temperatura Tpe cujo valor
também não é fixo.
Este produto deve ser esfriado até a
temperatura Tps, por meio de um fluido Fp
refrigerante cuja temperatura de entrada
ao trocador oscila de um valor Tr e cuja Tpe
vazão pode variar por meio da ação
sobre a válvula V. Da descrição anterior
de deduz que a variável controlada deve Tps
ser a temperatura Tps do produto.que Fr
está na saída do trocador. V
Bismark Claure TORRICO, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Tr
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Exemplo 1
Ao dizer que as temperaturas Tpe, Tr e a
vazão Fp não permanecem constantes,
elas são consideradas perturbações,
Fp
conseqüentemente afetam a Tps. Para o
caso da vazão Fr, uma vez que é
Tpe
possível ser variada por meio de V, será
a variável manipulável, permitindo corrigir
as variações provocadas pelas
Tps
perturbações. Um parâmetro a considerar
neste processo pode ser o coeficiente de Fr
V
transferência de calor que pode ser uma
perturbação de lenta variação devido a Tr
certas não linearidades.
Configurações de Controle
Configurações Básicas Configurações Complexas
Configurações Basicas
Controle Realimentado Controle Prealimentado
u Yc
Re m
+ e
Controlador Atuador Processo
-
Sensor/Transmisso
Sensor/Transmissorr
Exemplo 2
Fp
Tpe
Tps
Fr TT
V ref
TC
Tr Tps
Exemplo 3
Exemplo 4
w
Sensor/Transmisor
m u yc
Controlador Actuador Proceso
Load
Función de L(s)
Transferencia
Controlador
de Carga
Feedforward Gf (s) GL(s)
Proceso + C(s)
+ +
Gc(s) Gu(s) GP(s)
+
- Controlador con +
Elemento de
Retroalimentación control final
L1 L2 J2 J1
R +
+ C1 C2 ATUADOR PLANTA
Proceso
- J1
- J2
Objetivos de Controle
Também denominados de especificações, são um conjunto de
características que se deseja impor no sistema a ser controlado:
Regime Transitório. Estabelece as diferenças máximas aceitáveis
entre a saída e um determinado padrão de resposta. Em geral
estes padrões estão definidos através de parâmetros como picos
máximos, tempos para atingir um certo percentual do valor de
regime permanente, etc.
Regime Permanente. Estabelece condições de seguimento ou
rejeição de determinados sinais quando o sistema se encontra num
determinado ponto de operação.
Um fator adicional que deve ser considerado é a sensibilidade do
sistema de controle projetado, uma vez que pode haver diferenças entre
o modelo que foi utilizado para o projeto de controle e o processo real, o
qual pode conduzir à instabilidade.
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