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PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS

BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 1° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL


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Leituras

Mico Maneco
Mico Maneco é um macaco levado.
Mico Maneco pede bananada à mona.
Mona dá bananada.
Até mole e melada,
Eta bananada boa!
(Do livro Mico Maneco; de Ana Maria Machado e Claudius.)

Desenhe o Mico Maneco

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Um, dois
Feijão com arroz;
Três, quatro,
Feijão no prato;
Cinco, seis,
Comer pastéis
Sete, oito,
Comer biscoito;
Nove, dez,
Lavar os pés

 Escreva os números de 0 até 10.

____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

Cabe na Mala
A vaca vai à vila.
O cavalo vai à vila.
Na vila, a vaca vê tudo.
Ela vê a batata e a vela, vê a bola e a panela.
Ele vê o pote e o caneco, vê o bolo e o boneco.
Ela leva tudo na mala de lona.
Ele leva tudo na maleta de pano.
(Do livro Cabe na mala; de Ana Maria Machado e Claudius.)

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01- Agora procure no texto, palavras que tenham a letra B e circule-as.

02- Procure no texto e desenhe:

O cavalo vê...

A vaca vê...

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O Menino Poti
Lá na mata, vive o menino Poti.
Ele vive numa oca, lá na taba.
Poti é bonito, com pena de tucano no peito.
O menino Poti vai de canoa pela mata.
A canoa leva o pote.
O pote leva muita banana.
(Do livro Menino Poti; de Ana Maria Machado e Claudius.)

01- Marque:

a) O nome do menino: Tito Poti

b) Ele vive: Castelo Taba

c) Poti leva na canoa: Abacaxi Banana

02- Leia as palavras.

Menino Canoa Pena

 Agora, forme frases com estas palavras:

__________________________________________________________

__________________________________________________________

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Bolhas

Bolha de vinho,
Bolha de sabão,
Bolha d' água,
Olha o carvalho
No galho!
Olha a bolha
Que se espalha,
Olha a bolha na mão
Que trabalha.
Olha a bolha que brilha,
Que molha
A mão do menino.
A bolha da chuva da calha.
(Cecilia Meireles)

01- Como você imagina serem essas bolhas? Desenhe ao redor (em volta) do texto.

02- Combine as sílabas abaixo e forme novas palavras:

ma lha bo te ca ve ro

a) ______________________________________________________________

b) ______________________________________________________________

c) ______________________________________________________________

d) ______________________________________________________________

e) ______________________________________________________________

f) ______________________________________________________________

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A Canoa Virou
A canoa virou
Pois deixaram ela virar.
Foi por causa da Maria que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho.
E soubesse nadar, tirava a Maria
lá do fundo do mar.
(Folclore)

01- Agora, releia o texto e substitua os espaços com as palavras que você desejar.

A Canoa Virou
A canoa virou
Pois deixaram ela virar.
Foi por causa da ___________ que não soube remar.
Se eu fosse um ________________.
E soubesse nadar, tirava a ________________
lá do fundo do mar.

Tatu Bobo
Caiu um toco e bateu no pé do tatu.
O tatu viu a cutia.
E deu um teco nela.
A cutia pediu ajuda para a paca.
A paca acudiu.
E tacou um peteleco no tatu.
Mas o macaco viu tudo.
E viu a batida do toco no pé do tatu.
— Tatu bobo...
Nada de teco de cutia.
Caiu um toco no teu pé.

(Do livro Tatu Bobo; de Ana Maria Machado e Claudius.)


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O Peru de Peruca

O peru mora no mato.


O nome dele é Ari.
Ari pega uma vareta e cutuca o buraco do toco.
Ele tira de lá uma peruca amarela.
Ari bota a peruca e vai para o buraco do toco.
A coruja vê a figura de peruca no toco e pula de medo.
A coruja fala para a arara:
 é uma fera perigosa!
Aí, Ari tira a peruca, dá uma risada e fala:
 Que fera, nada! É a minha peruca amarela!

(Do livro o Peru de Peruca; de Sônia Junqueira)

Rato

Com raiva do ronco do rei,


o rato roeu a roupa real.
Ri, ri, ri!
O rato rolou de rir
do rombo que fez
na roupa do rei.

(Trava-línguas, Folclore)

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O Pato e o Sapo
O pato mora no lago.
O sapo mora no mato.
O sapo ri para o pato.
O sapo vê o pato.
O pato nada. Ele recita.
— Pé de pato da patada!
O sapo pula. Ele recita:
— Pé de sapo dá é pezada.
O sapo muda de papo:
— Pato! Amigo, você pula?
O pato muda de papo:
— Sapo! Amigo, você nada?
O pato ri para o sapo.
O sapo fica amigo do pato.
(Sonia Junqueira)

A Foca Famosa
A foca mora na casa rosada.
O nome da foca é Rosa.
Rosa joga bola.
Rosa toca viola.
Rosa é uma foca famosa.
Ela bota fita no cabelo.
Ela bate papo na janela.
Ela pega a fita do cabelo
Ela joga a fita para Pitoco.
Pitoco dá uma risada.
Pitoco come bolo.
Pitoco bebe limonada.
Pitoco fala:
— Rosa, você me namora?
E Rosa, toda animada, beija logo o namorado!
(Sonia Junqueira)

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O Macaco e a Mola

O macaco vê a mala.
O macaco cutuca a mala.
Da mala pula a mola.
A mola vira bola.
Ela galopa como o cavalo.
A mola rebola como o robalo.
O macaco fica mole de medo.
O macaco roda.
A mola roda.
Tudo roda.
A mola pula de novo.
A mola pula na mala.
Epa! Agora o macaco já sabe.
Nada de mola maluca!
(Sonia Junqueira)

Sapo Severino

O sapo dentro do saco,


O saco numa sacola.
O sapo só reclamando:
“sapato só me amola!”
O sapo não quis o sapato
No saco ou na sacola.
Chegando lá na lagoa,
Jogou o sapato fora!
(Música o Cravo brigou com a Rosa)

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A Foca Feliz
Uma foca muito alegre,
Vendo o caracol feliz,
Equilibrou a sua bola
Bem na ponta do nariz.

Fabiana riu da foca


Com a bola no nariz,
Com a fita no pescoço
Rebolando bem feliz.
(Música: Eu entrei na roda)

A Raposa e a Rosa

A raposa puxou a rosa,


A rosa que era rosada.
A raposa, muito pesada,
Caiu e foi só risada!
A raposa “bolou” um jeito
De a rosa poder levar.
Mas ficou presa na roseira.
Coitada! Pôs-se a chorar!
(Música: O Cravo brigou com a Rosa)

Dia e Noite
Não sei se gosto mais do dia.
Não sei se gosto mais da noite.
De dia, eu posso brincar.
Mas, de noite eu posso sonhar.
De dia eu posso balançar.
Vou alto, bem alto, no meu balanço.
Mas, de noite, eu posso sonhar.
De dia, eu posso ler.
Mas, de noite, ah!...
De noite, eu posso sonhar.
(Mary França e Eliardo França)

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O Pato e o Pinto
Pato Palito pulou na água.
Pinto Pelé pulou também.
O pato tem pata.
O pinto tem pé.
O pato Palito pode nadar.
— Pinto Pelé, saia da água!
— Pinto Pelé, aqui não dá pé!
(Gilda Rizzo. Bibia quer Tangerica)

A Macaca e a Meia
A macaca.
A meia.
A macaca de meia.
Não é meia macaca.
Meia macaca assim
ou meia macaca assado.
É uma macaca de meia,
meia azul, meia rosa.
Uma macaca maravilhosa!
(Gilda Rizzo. Bibia quer Tangerica)

Hoje é domingo,
Pé de cachimbo.
O cachimbo é de ouro,
Bate no touro.
O touro é valente.
Bate na gente.
A gente é fraco,
Cai no buraco.
O buraco é fundo,
Acabou – se o mundo!
(Folclore)

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Era Uma Vez Uma Chave
Era uma vez... chave!
Vivia chateada e triste, pois não tinha
uma fechadura pra abrir.
Pôs-se, então a chorar.
Um cachimbo que passava por ali ouviu seu choro e lhe disse:
— Deixe de tristeza, sua boba!
O mundo é bonito.
Vá procurar uma distração.
Quem foi que disse que chave tem que ter fechadura para ser feliz?
(Francisco A. Ribeiro)

A Estrela Dorminhoca
Uma estrela dorminhoca
dorme e ronca a noite inteira.
Que estrela de doideira,
que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
sacodem as cabeleiras
feitas só de diamantes.
Mas a tal dormideira
ronca, ronca numa nuvem
debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
esfrega os olhos, rosada,
dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
levanta, toda assanhada,
Dourada Estrela Sol!
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga.
São Paulo, Atual, 1992.)

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A Bota do Bode
O bode viu uma bota.
O bode colocou a bota numa pata.
E ficou muito gozado!
Uma bota numa pata e três patas sem botas!
O bode deu a bota para o rato.
E o rato sumiu na bota.
O rato deu a bota para o galo.
E o galo não andou com a bota!
O galo deu a bota para o gato.
O gato falou:
— A bota é uma boa casa!
Veio a gata e falou:
— Uma casa para os nossos filhotes!

O Tatu e o Tamanco

O tatu.
O tamanco.
Tatu não usa tamanco.
Tatu que usa tamanco
fica um tatu manco,
que não desce o barranco
sem levar um solavanco.
(Gilda Rizzo. Bibia quer Tangerica)

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O Menino que Descobriu as Palavras
Era, uma vez, um menino que, ainda bem pequenino, descobriu, todo
contente, que palavra é que nem gente: umas são festa e alegria, como palhaço e
folia; outras são sempre tristeza, como doença e pobreza.
Percebeu o menininho que a palavra carinho até as plantas entendem, todos
os seres compreendem, não se conteve e gritou:
"carinho é filho do amor!"
(Cinéas Santos & Gabriel Archanjo)

A Casa
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto não tinha nada,
Ninguém podia entrar nela não,
Porque na casa não tinha chão.
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede.
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali.
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos bobos número zero.
(Vinicius de Morais)

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O Caracol Viajante
Rodolfo é um caracol.
Ele adora viajar.
Rodolfo anda devagar.
Ele não tem pressa de chegar.
Rodolfo leva a casa nas costas.
A barriga vai no chão.
A cabeça vai no ar.
Rodolfo vive sempre satisfeito.
Ele não tem aluguel para pagar.

(Sonia Junqueira)

FM/1711/BANCO DE QUESTOES/PORTUGUES/2017/PORTUGUES - 1o ANO - 3A ETAPA – 2017.DOC

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