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Esse fato é agravado pelas condições de trabalho brasileiras, em que as leis e normas de
trabalho são facilmente ignoradas. Onde regras básicas de saúde e segurança do trabalho são
encaradas, por exemplo, como “atraso na produção”, “despesa extra” e/ou mera “formalidade
legal” por parte dos empregadores e “perda de tempo”, “frescura”, “desconforto” e/ou “perda do
tato” por parte dos empregados, resultando em negligencia generalizada.
É bem verdade que pra toda regra há exceção. Existem empregadores (empresas) e
empregados (funcionários) que cumprem de forma exemplar a lei. O interessante é que nesse
caso, o fazem por convicção.
Salvamento consiste em livrar de risco ou perigo iminente, pessoa ou animal, ileso, que
se encontre nesta condição por força das circunstancias e/ou das adversidades do ambiente,
colocando-a em segurança.
Resgate Técnico consiste em recuperar de local de difícil acesso, por meio de técnicas e
procedimentos especiais, pessoa que necessite de atendimento pré-hospitalar, clinico ou
traumático, estabilizando-a adequadamente para o transporte (remoção) do local, removendo-a
para local seguro ou hospital.
Histórico
Quanto às origens das técnicas de resgate vertical, temos o alpinismo como base. Após a
conquista do Mont Blanc, em 1786, houve um aumento das atividades em montanha e com isto
um aumento do número de vítimas.
O rapel
Para alguns, um esporte, para outros, uma ferramenta de trabalho, para outros tantos,
ambas as coisas, desperta na maioria das pessoas um sentimento de medo, talvez por pensarem
em algo extremamente perigoso, arriscado onde pessoas se penduram à beira de abismos, pontes
ou prédios. É certo que o rapel é uma atividade de risco, mas poderá lhe proporcionará sensações
e imagens indescritíveis. Essas sensações serão ainda maiores se empregado como ferramenta de
trabalho, onde você poderá salvar uma vida ou colocar uma pessoa em segurança.
Comportamento
Para uma boa prática do rapel é necessário respeito aos seus limites, ética, sentimento (e
comportamento) ecológico e principalmente espírito de grupo, pois nas alturas não há espaço
para brincadeiras e individualismo.
É preciso estar sempre atento para si e para seus companheiros, pois se trata de uma
atividade, quer seja esportiva ou de trabalho, onde o coletivo (Equipe) e o solidário (cooperação)
são fatores fundamentais e decisivos onde um sempre dependerá do outro para o êxito da mesma.
Finalidade
Os adeptos dos esportes radicais empregam o rapel como forma de lazer e de aventura na
busca por descargas adrenérgicas e de novas paisagens. Mais recentemente tem sido utilizado, e
cada vez mais, para colocar um determinado profissional em local estratégico para a realização
de tarefas especificas nas mais diversas situações, dentro de empresas, na construção civil, na
área de comunicação visual, entre outras.
Porém, para nós Bombeiros, o rapel, entre outras técnicas verticais, têm um objetivo mais
especifico – e importante – que é permitir que nossas equipes de socorro pré-hospitalar acessem
locais elevados, encostas, espaços confinados, etc., e realizem o resgate e transporte de uma
vítima, sem agravar suas lesões, fornecendo Suporte Básico de Vida (SBV) em todas as fazes da
operação.
Planejamento
- Reunir e conferir o material a ser utilizado, sem esquecer o indispensável (avalie bem
e não se sobrecarregue com o desnecessário);
É preciso estar preparado para eventualidades como chuva, frio ou calor, que podem
acarretar atrasos ou impor dificuldades extras à atividade.
Segurança
Lembre-se:
- Não menospreze as mínimas informações. Tudo tem uma finalidade, uma razão e um
por que;
É importante lembrar que nossa vida profissional é cíclica. Hoje usei de forma
inadequada, nociva, determinado equipamento e o guardei sem manutenção. Amanhã outra
pessoa poderá usá-lo e estar exposta a um risco desnecessário e traiçoeiro. Passado algum tempo,
você poderá ter que utilizá-lo novamente. Como você irá se sentir? Tranqüilo. Se tiver juízo,
duvido!
Bom, existem normas que regulam a utilização, capacidade e finalidade desses materiais,
as quais eu citarei neste material.
Vestuário
As roupas não devem ser muito justas, pois podem limitar os movimentos, da mesma
forma que roupas largas demais podem atrapalhar e oferecer riscos.
Tenha cuidado para que as mesmas não interfiram com a função dos equipamentos, como
por exemplo, entrando com a corda no freio “oito” ocasionando um bloqueio indesejado ou
perigoso.
Iluminação
Da mesma forma, é importante que cada membro da equipe disponha de uma lanterna
para cabeça, de uso individual. Nesse caso, as lanternas dotadas de LEDs são as mais indicadas.
Dependendo da duração do evento leve pilhas reservas.
Intempérie
As equipes devem estar dotadas de capa de chuva especial, adequada a atividade, com
tratamento impermeabilizante. Para o frio, abrigo apropriado ao trabalho, que seja quente e não
volumoso.
Toda equipe de resgate, via de regra, deve ser dotada de uma bolsa de primeiro
atendimento. Essa bolsa ou mochila (preferível), que precisa ser resistente, prática e
impermeável.
Deve conter:
Tesoura;
Pinça;
Talas de papelão;
Ataduras e gazes;
Hidratação
Deve possuir um recipiente para armazenar água com capacidade suficiente para atender
as necessidades da equipe.
Calçado
Cinto de salvamento
Baudrier ou Cadeirinha
Japonesa: é segura por apresentar bom arremate e ajuste ao corpo, sendo indicada
para o Resgatista (Bombeiro), é um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer
uma pessoa de uma árvore, barranco ou outro ponto;
MVI_0329.AVI
Mosquetão
Anel de duralumínio ou aço, com mola que se fecha automaticamente, usado para
segurança individual, costuras, etc.
Existem diversos tipos de mosquetões, com cargas de ruptura diferentes, onde cada um
deles apresenta vantagens e desvantagens, de acordo com a finalidade para a qual foi concebido.
Para segurança individual e outras situações que exijam um alto nível de segurança
(descida, segurança com oito, etc.) utilizamos mosquetões com rosca (impede a abertura do
mesmo), podendo ser de base larga ou não. Alguns modelos possuem trava automática.
Cabo Solteiro
Oito
A parte da corda que envolve o aparelho na parte central pode deslizar e formar um nó
boca de lobo, o que é uma falha neste equipamento. Caso isso aconteça a descida se torna
impossível e pode ter graves conseqüências: caso ocorra em um lugar perigoso, como uma
cachoeira. Existem equipamentos de descensão que não oferecem esse risco e possuem outros
recursos.
Outros descensores
Cordelete ou Cordin
É recomendável ter pelo menos um par preso ao baudrier para uso imediato.
Mochilas
Mochila de Ataque:
Mochila Cargueira:
Ao contrário das mochilas de ataque, é usada quando se transporta grande quantidade de
material e alimentação (se for o caso).
Retinida
Costuras
Escadinha (estribo)
CAPACETE
Devem ser resistentes e apropriadas para a atividade. Podem ser com ou sem reforço e
deve se ajustar confortavelmente a mão do bombeiro para permitir maior sensibilidade (tato) e
manejo.
Óculos
Apito
Canivete
Serve para situações de emergência, onde o bombeiro poderá ter que cortar uma corda
para se safar ou liberar uma vitima, entre outras coisas.
Polias e roldanas
Cordas
Cordas estáticas: as cordas estáticas são dotadas de uma elasticidade muito inferior às
cordas dinâmicas e não são concebidas para assegurar quedas. Em caso de queda muito grande
os esforços na corda podem ser fatais. Em contrapartida, elas permitem ações muito precisas nas
fazes de manobra e rapel, sendo muito usadas em operações de salvamento e resgate.
Cada corda deve ter uma ficha com seu histórico, onde depois de cada operação deve
ser anotada a data e o tipo de atividade;
Cada corda deve ser sempre vistoriada, antes e após o uso. Em caso de dano, a corda
deve ser cortada no local (dano isolado) para reaproveitamento das partes restantes e assim evitar
acidentes (rupturas);
Deve-se fazer falcaça nas pontas (chicotes) para evitar que desfiem; e
NUNCA! NUNCA devem ser usadas para outro fim que não o de salvamento e
resgate, como por exemplo, sustentar e/ou tracionar cargas diversas do tipo (tronco de árvores,
motores, rebocar veículos, etc.).
Embobinamento simples
Para cordas com até 30 m.
Para se aprender, ensinar e trabalhar adequadamente com uma corda é importante que se
denomine e conheça cada parte de sua extensão e conforme sua apresentação em dado momento.
Por exemplo:
- Cocas: são voltas que surgem eventualmente em uma corda (por falta de um
destorcedor, por exemplo);
Distorcedores
Ancoragens
Observar que muitos pontos tendem a danificar a corda ou fitas da ancoragem, por
isso deve-se cobrir tais pontos com lonas, mangueiras, etc.;
Observar a distribuição da corda nos pontos (equalização). Isto evita que a carga se
concentre apenas em um ponto;
Tipos de ancoragens
Naturais
Artificiais
Atenção
O ponto de partida para qualquer ancoragem complexa não é criar um ângulo muito
grande entre as pernas do sistema de ancoragem. Idealmente, este ângulo não pode ultrapassar os
90o, e nunca deve exceder 120o. A partir deste ângulo, as forças em cada perna da ancoragem
serão maiores que a carga que está sendo sustentada. Esta regra serve também para
TIROLESAS.
30º 52%
60º 58%
90º 71%
120º 100%
150º 193%
160º 290%
180º Infinito...
Segundo ponto como segurança Equalização perfeita, nunca maior que 60º
Triangulo_de_fuerzas_semi_bloqueado.wmv
MOSQUETÕES: CORRETO carga no sentido bidirecional MOSQUETÕES:
INCORRETO carga em multiplos sentidos
Alem desses equipamentos, temos as placas multiplicadoras de ancoragem, que tem por
finalidade ligar e sustentar mais de uma carga independente, a partir de um ponto de ancoragem
principal.
Tripé
Usado para salvamento e resgate em poço, é muito útil e versátil, sendo de emprego
limitado a uma superfície plana e estável para seu perfeito apoio e sustentação.
Serve para descer e içar o resgatista ou trabalhador em poço e o seu material como
também para içar uma vitima por meio de cadeirinha ou imobilizada em maca.
Macas
Nós e voltas
Existe uma infinidade de nós e laços, muitos dos quais são de grande utilidade para fins
específicos, enquanto outros são apenas decorativos ou não passam de curiosidade.
Seria interessante e divertido conhecer todos, porém, na prática, vale mais conhecer a
fundo os poucos nós verdadeiramente úteis para o seu fim particular, conhecer sua aplicação
correta e saber fazê-lo sob quaisquer circunstâncias.
Isto é uma verdade, sobretudo no salvamento e resgate técnico, onde a sua vida,
literalmente, poderá depender de um simples nó realizado, por exemplo, sob chuva, a noite,
sem lanterna e a 15 metros do solo...
Características de um bom nó
- Fácil execução;
Tipos de nós
Simples(half hitch)
Nó Direito Alceado
Como o Nó Direito simples é utilizado para unir dois
cabos da mesma espessura, porém possuí uma alça que desata o
nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não é
permanente e precisará ser desfeito mais tarde.
Provavelmente é o melhor nó para unir duas cordas, mesmo que sejam de diâmetros
diferentes. É utilizado para fechar o arremate da cadeirinha de Bombeiro.
Obs.: não é aconselhado para unir cabos para descida. Nesse caso recomenda-se o nó oito
enfiado.
Oito Enfiado
Um dos nós mais úteis que existe. É usado principalmente como nó de ancoragem,
podendo ser utilizado por intermédio de um mosquetão ou em volta de uma estrutura (metálica
ou de concreto, de uma árvore ou outros locais), por exemplo. Tem a vantagem de poder regular
o comprimento do ponto de ancoragem sem se soltar ou desfazer o nó. Como o boca de lobo
também é utilizado para fixar cordas ou fitas nos mosquetões conectados nos pontos de
ancoragem. Muito usado para confeccionar uma auto-segurança longa. Começa a falhar acima
dos 500 Kg de tensão ou impacto.
Como o boca de lobo também é utilizado para fixar cordas ou fitas nos mosquetões
conectados nos pontos de ancoragem. Muito usado para confeccionar uma auto-segurança longa.
Começa a falhar acima dos 500 Kg de tensão ou impacto. Reduz 50% a resistência das cordas
UIAA
Em caso de emergência, pode ser usado como freio de descida por meio de um
mosquetão.
Tem o grande inconveniente de causar atrito de corda sobre corda, o que no, caso de
queda, poderá levar a um desgaste excessivo. UIAA- nó dinâmico - usado quando a nescessidade
de debriamento na descida. Pode ser utilizado também para tracionamentos (é um meio boca de
lobo).
Para fazer uma azelha, a maneira mais fácil é dar um nó simples na corda dobrada. Ao
contrário do que às vezes se afirma, é um nó forte e confiável, tendo como único inconveniente o
fato de ser difícil de desatar depois de ter sido submetido à tensão (em uma corda molhada pode
até ser impossível).
É um nó de ancoragem.
10 cm
Prussik
Também de extrema simplicidade, serve para os mesmos fins que o nó prussik, embora
apenas atuando numa direção (unidirecional), o que pode ter suas vantagens, por exemplo,
quando você estiver puxando uma carga pesada (ou um acidentado) para cima e tiver que evitar
que a mesma desça novamente cada vez que você parar para descansar. Existem outras variantes,
como o marchand bidirecional que aproveita 100% da resistência do cordelete, trabalhando p/
ambos os lados.
Machard entrelaçado
Utilizado para fazer auto-segurança ao rappel, no mínimo deve fazer 7 cruzamentos para
que seja eficaz
Nó Coelho
Pode ser usado também para suspender duas pessoas num mesmo pedaço de corda.
Também é muito usado em ancoragens.
BOCA DE LOBO
É um dos nós mais utilizados para unir anéis de fita ou corda e fixá-los
diretamente nos pontos de ancoragem naturais. Reduz 50% a resistência das cordas.
Nó de Escota
Utiliza-se para unir duas cordas de diferente espessura.
Nó de Escota Alceado
Mesma utilidade do escota, só que mais fácil de desatar. é muito utilizado
para prender bandeiras na adriça.
Nó de Correr
Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda.
Volta da Ribeira
Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco, galhos, etc.) depois
mante-la sob tensão.
Catau
Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve
também para isolar alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob
tensão.
Nó de Arnez
é utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as
pontas).
Fateixa
Serve para prender um cabo a uma argola.
Lais de Guia
Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos
apenas uma ponta da corda.
Volta do Salteado
Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra
que quando puxada desata o nó.
Moringa
O Nó de Moringa é utilizado para amarrar um cabo em um gargalo de
garrafa ou jarro. é seguro e resistente.
Nó de Frade
Este Nó é usado para criar um tensor na corda. Pode servir para parar uma
roldana ou auxiliar na subida de uma corda como nó de apoio. Também
pode ser usado para a transmissão de código morse.
Enfardador
O Nó Enfardador permite ser sempre ajustado quando é necessário manter
uma corda ou cabo sempre esticado. Numa falsa baiana, por exemplo, ao
receber muito peso o cabo afrouxa, com este nó é possível estica-lo
novamente com firmeza ser desfazer completamente o nó.
Nó de Cabrestante Duplo
É comumente utilizado para formar uma cadeira improvisada para descida ou subida de
vítimas e socorristas.
Dicas importantes
1. Todos os nós devem ser aprendidos, para termos ciência de suas características,
dificuldades e falhas.
4. Ter em mente situações de auto-socorro, quando todos falharem e tudo ficar na sua
dependência, e dos materiais que você escolheu para ter em sua cadeirinha.
5. Devemos estar todos atentos, nos policiando uns aos outros, observando cada nó.
6. Somente a prática faz com que tenhamos segurança em nós mesmos, nos materiais e
em nossa equipe. Pratique! Tire dúvidas! Conteste!
Técnica de segurança
Dê segurança como se fosse para você mesmo, o menor descuido poderá provocar
conseqüências desagradáveis. Existem diversos tipos de segurança. Aqui citaremos apenas as
mais usadas.
DESCENSORES: ATENÇÃO instalação do freio oito de forma incorreta poderá gerar o boca de
lobo.
DESCENSORES: Montagem em corda dupla "Clássico" com mosquetão auxiliar de freio tipo
“vertaco”
DESCENSORES: ATC
DESCENSORES: STOP
DESCENSORES: I'D
Sistema utilizado para descer vítimas sem sair do solo
Sistema com trava quedas utilizado para retirada de vítimas de locais confinados com maca cesto
UIAA
É um tipo de nó autoblocante usado num mosquetão, muito bom para dar segurança
quando bem utilizado (principalmente para participante). Serve para descer uma vitima quando
se tem mosquetões sobrando e carência de aparelho “8”.
DESCENSORES: Nó Dinámico UIAA
Aparelho de descida também muito utilizado para dar segurança. Sua utilização permite
que a corda seja liberada gradativamente e se for exigido em uma queda, permitira o bloqueio da
corda imediatamente.
MVI_0326.AVI
MVI_0327.AVI
MVI_0328.AVI
MVI_0329.AVI
Técnica de descida
Existem diversos tipos de descida segura mas, sem dúvida, devemos tomar muito cuidado
no momento que vamos prepará-las, devendo verificar se não há nenhum problema com tudo que
a envolve, para não comprometer a segurança. Desça com calma e suavemente, sem pulos ou
paradas bruscas.
Rapel em “S”
Esta técnica de descida é praticada quando não tivermos nenhum equipamento, mas com
a desvantagem de ser incomoda pela fricção da corda ao redor da perna e do ombro, além de não
oferecer muita segurança.
- Segure com a mão direita o lado da corda que está fixado ao ponto de ancoragem e
com a esquerda o lado que está solto, na altura do quadril. Inicie a descida fazendo com que
deslize suavemente.
Comicci
Nesta descida, não temos o problema de ser tão incômodo quanto o rapel em “S”, mas é
necessário o uso de um baudrier e de um mosquetão de rosca.
- Leve a corda até o ombro direito cruzando-a frente ao tórax, jogando a mesma para
trás;
- Segure com a mão direita o lado da corda que está fixado ao ponto de ancoragem e
com a esquerda o lado que está solto, na altura dos quadris. Inicie a descida fazendo com que
deslize suavemente.
São os mais utilizados no momento, sendo bem mais confortáveis e seguros, além de
oferecerem a possibilidade de serem controlados por outro escalador colocado no final da corda,
podendo o mesmo travar a descida e blocar o aparelho com a corda.
Fator de queda
Sistema de segurança
Ponto de ancoragem
Equipamentos
Exemplos de EPI's:
Polias – peças metálicas utilizadas como roldanas para montagem de sistemas. Evitam o
atrito das cordas durante a realização de resgates ou movimentação de cargas.
Cadeirinha (cinto abdominal) – cinto tipo cadeira utilizado para posicionamento e para
descida em cordas.
Luvas – EPI de uso obrigatório. Visam evitar queimaduras por atrito durante o manuseio
de cordas.
Importante
Algumas Definições
Anjo da guarda: termo usado para designar o companheiro que fica no solo para
tensionar a corda, caso o trabalhador vir a descer com muita violência. Fundamental em fases de
aprendizado.
Conclusão