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INSTITUTO DE PESQUISAS
RODOVIÁRIAS Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
Rodovia Presidente Dutra, km 163 propaganda comercial.
Centro Rodoviário – Vigário Geral
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000
Tel/fax: (21) 3371-5888 Nº total de
Palavras-chave:
páginas
Drenagem, drenos subterrâneos 10
Resumo 7 Inspeção............................................................... 7
Prefácio ......................................................................... 1
2 Referências normativas
1 Objetivo ................................................................. 1
Os documentos relacionados neste item serviram de
2 Referências normativas......................................... 1
base à elaboração desta Norma e contêm disposições
3 Definições ............................................................. 2 que, ao serem citadas no texto, se tornam parte
integrante desta Norma. As edições apresentadas são
4 Condições gerais................................................... 3
as que estavam em vigor na data desta publicação,
5 Condições específicas .......................................... 3 recomendando-se que sempre sejam consideradas as
edições mais recentes, se houver.
6 Manejo ambiental .................................................. 6
NORMA DNIT 015/2006-ES 2
a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS l) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de POLIOLEFíNICOS E SISTEMAS. ABPE
estruturas de concreto: procedimento. Rio E/009: sistemas coletores de esgotos -
de Janeiro, 2003. tubos corrugados de dupla parede em
polietileno: especificação. São Paulo, 2003.
b) ______. NBR 7362-1: sistemas enterrados
para condução de esgoto. Parte 1: m) DEPARTAMENTO NACIONAL DE
requisitos para tubos de PVC com junta ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-EM
elástica. Rio de Janeiro, 2005. 036: cimento Portland - recebimento e
aceitação. Rio de Janeiro: IPR, 1995.
c) ______. NBR 7362-2: sistemas enterrados
para condução de esgoto. Parte 2: n) ______. DNER-ES 330: obras-de-arte
requisitos para tubos de PVC com parede especiais - concretos e argamassas
maciça. Rio de Janeiro, 1999. especificação de serviço. Rio de Janeiro:
IPR, 1997.
d) ______. NBR 7362-3: sistemas enterrados
de esgoto. Parte 3: requisitos para tubos de o) ______. DNER-ISA 07: impactos da fase
PVC com dupla parede. Rio de Janeiro, de obras rodoviárias - causas/ mitigação/
2005. eliminação. In: ______. Corpo normativo
ambiental para empreendimentos
e) ______. NBR 7367: projeto e assentamento
rodoviários. Rio de Janeiro, 1996.
de tubulações de PVC rígido para sistemas
de esgoto sanitário: procedimento. Rio de p) ______; ENEMAX. Álbum de projetos-tipo
Janeiro, 1988. de dispositivos de drenagem. Rio de
Janeiro, 1988.
f) ______. NBR 8161: tubos e conexões de
ferro fundido para esgoto e ventilação - q) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
formato e dimensões: padronização. Rio de ESTRUTURA DE TRANSPORTES.
Janeiro, 1983. ______. DNIT 011/2004 - PRO: gestão da
qualidade em obras rodoviárias -
g) ______. NBR 8890: tubo de concreto, de
procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
seção circular, para águas pluviais e
esgotos sanitários: requisitos e método de r) ______. DNIT 093/2006 - EM: tubo dreno
ensaio. Rio de Janeiro, 2003. corrugado de polietileno de alta densidade
(PEAD) para drenagem rodoviária -
h) ______. NBR 12654: controle tecnológico
especificação de material. Rio de Janeiro:
de materiais componentes do concreto:
IPR, 2006.
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
s) ______. DNIT 094/2006 - EM: tubo de
i) ______. NBR 12655: concreto - preparo,
poliéster reforçado com fibra de vidro (prfv)
controle e recebimento: procedimento. Rio
para drenagem rodoviária - especificação
de Janeiro, 1996.
de material. Rio de Janeiro: IPR, 2006.
j) ______. NBR NM 67: concreto -
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone. Rio de
Janeiro, 1998.
3 Definições
MATERIAL DE
Dispositivos instalados nas camadas sub-superficiais RECOBRIMENTO DO
TUBO CONDUTOR
das rodovias, em geral no subleito, de modo a permitir a
captação, condução e deságüe das águas que se
infiltram pelo pavimento ou estão contidas no próprio
TUBO CONDUTOR
maciço e que, por ação do tráfego e carregamento, (NÃO PERFURADO)
PVC, PEAD, PRFV OU
comprometem a estrutura do pavimento e a estabilidade CONCRETO
do corpo estradal.
SELO DE
ARGILA
dreno em concreto perfurado ou poroso.
SELO DE
c cm d cm
ARGILA
ser constituída por drenos cegos ou tubos condutores de trincheira ou colchão, de acordo com as
não perfurados de PVC, PEAD, PRFV ou Concreto. recomendações de projeto, adequando-se às condições
geométricas e inclinação da área a ser esgotada.
todo o tempo da construção, o tamponamento dos tubos deverão satisfazer aos requisitos impostos pelas
e a proteção das camadas intermediárias, para especificações de materiais da ABNT citadas no item 2
projetos específicos e às normas vigentes da ABNT e do satisfazer aos requisitos impostos pelas especificações
DNIT, tanto no que se refere aos tubos, quanto aos de materiais da ABNT citadas no item 2 desta Norma.
adquiridos em indústrias próximas, sendo exigíveis, em aplicado a não menos que 75% das unidades fornecidas
acompanhamento do processo construtivo, de acordo Dever-se-á prever amostras para ensaio em quantidade
com o que dispõe a norma NBR 8890/03, para tubos de igual ou maior do que 0,5% do número de tubos de cada
concreto armado, além de outros procedimentos, entre diâmetro objeto do pedido. Em nenhum caso serão
os relacionados adiante. ensaiadas menos de duas unidades.
A resistência à ruptura e à permeabilidade devem Os tubos serão fornecidos nos diâmetros e dimensões
obedecer às indicações da Tabela 1. prescritas na Tabela 1.
Resistência
Espessura Profundidade média Permeabilidade
Diâmetro Comprimento
Mínima do mínima de Mínima do
Interno Mínimo (método dos
Tubo encaixe encaixe
três cutelos)
As variações permissíveis nas dimensões prescritas na Tabela 1 não deverão exceder às tolerâncias indicadas na Tabela 2
Diâmetros nominais
Limites permissíveis de variação
internos
a) Solos com mais de 35% passando pela de matéria orgânica, torrões de argila ou
d) Motoniveladora;
6 Manejo ambiental
e) Pá carregadeira;
Durante a execução dos drenos subterrâneos deverão
f) Rolo compactador metálico;
ser preservadas as condições ambientais, exigindo-se,
g) Retroescavadeira ou valetadeira; entre outros, os seguintes procedimentos:
apropriadas de operação, sem o que não será conjunto com a Fiscalização cuidando-se
autorizada a sua utilização. ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d’água de modo a
5.3 Execução não causar assoreamento e / ou
entupimentos nos sistemas de drenagem
As valas deverão ser escavadas de acordo com a naturais ou implantados em função das
largura, o alinhamento e as cotas indicados no projeto. obras.
Os tubos de tipo e dimensões requeridas deverão ser
c) Nos pontos de deságüe dos drenos,
assentados em berços, adequadamente compactados e
deverão ser executadas obras de proteção,
acabados, de modo a serem preservadas as cotas de
de modo a não promover a erosão das
NORMA DNIT 015/2006-ES 8
vertentes ou assoreamento de cursos atendidas as recomendações dos fabricantes e
d'água. especificações particulares.
d) Como em geral as águas subterrâneas Para cada partida de tubos de concreto, quando
afetam os mananciais locais, a Fiscalização utilizadas grandes quantidades, não rejeitados na
verificará se os posicionamentos, caimentos inspeção, serão formados lotes para amostragem,
e deságües dos drenos obedecem ao correspondendo cada lote a grupos de 100 a 200
projeto. unidades.
Caso necessário, em função das condições De cada lote serão retirados quatros tubos a serem
Da mesma forma será feito o acompanhamento das estabelece os procedimentos para o tratamento das não-
camadas de envolvimento dos drenos e de enchimento conformidades dos insumos, da produção e do produto.
O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma Os serviços conformes serão medidos de acordo com os
visual, avaliando-se as características de acabamento seguintes critérios:
das obras executadas, acrescentando-se outros
a) Os dispositivos serão medidos pelo seu
processos de controle, para garantir que não ocorra
comprimento, determinados em metros
prejuízo à operação hidráulica da canalização.
acompanhando as declividades executadas,
As dimensões das seções transversais avaliadas não incluindo fornecimento e colocação de
devem diferir das de projeto em mais que 1%, em pontos materiais, mão-de-obra e encargos,
isolados. equipamentos, ferramentas e eventuais
Todas as medidas de espessuras efetuadas devem necessários à sua execução.
situar-se no intervalo de ± 10% em relação à espessura b) No caso de utilização de dispositivos
de projeto. pontuais acessórios, como caixas coletoras
ou de passagem, as obras serão medidas
7.4 Condições de conformidade e não-
por unidade, de acordo com as
conformidade
especificações respectivas.
Onde:
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