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Rio de Janeiro
2009
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
contábil a cerca de uma expressão bastante utilizada por todos, quer sejam
professores, contadores, administradores, todavia, desprovida de uma
conceituação clara.
7
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
CAPITAL DE GIRO: UM DESAFIO PERMANENTE 10
1.1 Medidas para solucionar os problemas de capital de giro 11
1.2 Solução definitiva 15
CAPÍTULO II
A DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO 16
2.1 Capital de Giro nos negócios 17
2.2 Necessidade de Capital de Giro 18
2.3 Reserva de Capital de Giro 19
2.4 Redução da Necessidade de Capital de Giro 20
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES
PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO 22
3.1 A importância da administração do capital de giro 27
3.2 Como calcular a necessidade do capital de giro 28
3.3 Qual a finalidade do capital de giro 29
CONCLUSÃO 30
BIBLIOGRAFIA 34
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
CAPITAL DE GIRO: UM DESAFIO PERMANENTE
- Redução de vendas
11
- Crescimento da inadimplência
- Aumento de custos
Quando a empresa encurta seu ciclo econômico - este pode ser definido como
o tempo necessário à transformação dos insumos adquiridos em produtos ou
serviços - suas necessidades de capital de giro se reduzem drasticamente.
c) Controle da inadimplência
O financiamento de capital de giro a uma taxa real maior do que 1,17% ao mês,
pode resolver o problema imediato de caixa da empresa, mas cria um novo
problema - seu pagamento. O administrador tem consciência da inviabilidade
do custo financeiro dos financiamentos de capital de giro. Ele tenta ganhar
tempo, esperando que uma melhora posterior nas condições de mercado da
empresa permitam pagar o capital de terceiros. Todavia, quando a recuperação
das vendas acontece, a empresa já acumulou um estoque de dívidas cujo
pagamento será impraticável.
f) Reduzir custos
Uma vez que a empresa com problema de capital de giro também estará com
sua capacidade de investimento comprometida, a redução de custos em
atividades como modernização, automação ou informatização não será
possível.
g) Substituição de passivos
CAPÍTULO II
A DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO
Um ciclo financeiro curto permite maior giro de caixa, que, por sua vez,
implica menor necessidade de capital de giro. O ciclo financeiro de uma
empresa depende de três fatores: prazo de pagamento das compras, prazo de
produção ou estocagem e prazo de recebimento das vendas. Os prazos de
pagamento de compras e de recebimento das vendas são determinados pelas
condições de mercado. Apenas alterações provisórias desses prazos poderiam
ser conseguidas a partir de negociações com fornecedores e clientes. Por esse
motivo, as medidas financeiras para encurtamento do ciclo financeiro são
pouco eficazes. Apenas o encurtamento do prazo de produção ou estocagem
pode fazer mudanças significativas e duradouras sobre o ciclo financeiro da
empresa. Essas medidas, entretanto, estão fora do escopo da área financeira,
exigindo o concurso das áreas técnicas, como de produção, operação ou
logística para sua implementação. Diversas técnicas podem proporcionar o
encurtamento da etapa de produção ou operação da empresa, dentre as quais
se pode destacar Just in Time (JIT), Administração Total da Qualidade (TQM),
Supply Chain Management, Lean Production, etc..
Dos muitos problemas ocorridos com as empresas que as obrigam a recorrer a
bancos e a outras instituições financeiras em busca de recursos para seu
capital de giro, destacam-se:
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS
SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO
Quando uma empresa inicia as suas atividades ela recebe dois tipos de
investimentos, um considerado como investimento fixo que servirá para a
aquisição das máquinas, móveis, prédio, ferramentas, enfim, para investir em
itens do ativo imobilizado.
NCG = "Valor" das Contas a Receber + Valor em Estoque - Valor das Contas a
Pagar.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA