Você está na página 1de 78

Saúde do solo: por que, para quê e como avaliar

Ieda Mendes
Embrapa Cerrados
02/05/2018
SAÚDE do solo....
A maquinaria biológica faz o solo funcionar....
Como avaliar a maquinaria
biológica do solo?

Bioindicadores

Soluções
simples
Bioindicadores
Cresc. Plantas

Raízes
Alta X baixa atividade

SC (a/s/a/s/a)
6000
Minhocas
5000 PDA (n/m/a/s/t)
Densidade (ind.m-2)

4000
PDB (t/s/n/m/a)
3000
PDC (a/s/t/s/n)
2000

1000 Mata

0
Safra de verão Safra de inverno Safra de verão Safra de inverno
2000/2001 2001 2001/2002 2002

Macrofauna
Indicadores Microbiológicos

Biomassa microbiana

Raízes
Atividade enzimática

Diversidade metabólica

Diversidade genética

Respiração Basal
Indicadores Microbiológicos

Biomassa microbiana
Raízes
Atividade enzimática
Indicadores Microbiológicos: Dos labs
para o campo

Biomassa
microbiana
Raízes

Atividade
enzimática
Biomasssa microbiana
Biomasssa microbiana (CFI)

PRÉ-INCUBAÇÃO

Fumigação por 48 horas


Amostra não fumigadas
Dessecador

Amostra
fumigadas
solo solo solo solo Incubação
10 dias
CHCl 3

CO 2

KOH
CO 2 das CO 2 das
amostras amostras
fumigadas não fumigadas

Solo agrícola : Biomassa


300 mg C/kg solo→(30cm)
900 Kg C microrganismos/ha

= 2 UA/ha
Enzimas : Síntese X degradação
ENZIMAS:
Ciclos do C, N,
Chuva P, S...

Fixação
Biológica
de N
Queda de folhas, galhos, ramos

Lixiviação Volatilização
Denitrificação
Morte
Serapilheira

Solo
Absorção
Intemperização Decomposição

Rocha
Lixiviação
Enzimas avaliadas na
Embrapa Cerrados
Ciclo do C: -glicosidase
Hidrólise de resíduos de celobiose
Estágios finais da decomposição da celulose)

Ciclo do P: Fosfatase ácida


R — PO4-2 + H2O R-OH + HPO4-2
Ciclagem do P orgânico

Ciclo do S: Arilsulfatase
R — OSO3- + H2O R-OH + SO4-2
Ciclagem do S orgânico
SAÚDE do solo: Muito mais do que grãos e
carne/ha....

Uma história que aconteceu no dia 27/08/2015, na 3ª RCOCS,


em Barra do Garças...
Estação de Pesquisa da Fundação MT,
Itiquira- MT

Início em 2008

Fundação MT: Leandro Zancanaro,


Fabio Ono, Claudinei Kappes
Protocolo do experimento RCS

Piores PD
tratamentos

Grade
T1. Soja/Pousio T2. Soja/Milheto T3. Soja/Braquiária T4. Soja/Milheto - Soja/Crot. - M+braq.

T5. Soja/Crot. - M+braq. T6. Soja/Crot. - Soja/M+braq. - Braq. T7. Soja/Milho T8. Soja/Pousio, com revolvimento
Produtividade média da soja 5 safras
(até 2013/2014):
Soja
200
PROD de soja e milho (sc/ha) e MS das Milho safrinha 181 183
175 Milho verão
Milheto
150 Crotalária
Braquiária
coberturas (t/ha)

125 113 116

100
75 61 62 64 61 62 60 61 63 62 61
50
25 8,4 13,9
6,0 5,7 4,2 6,3 4,2 6,2 4,1 4,4
0
Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp

Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi

T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8**

Legenda dos tratamentos: Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; Sm: soja/milheto na safrinha; Sb: soja/braquiária na
safrinha; Sc: soja/crotalária na safrinha; M+B: milho verão + braquiária; SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; SMi:
soja/milho safrinha; B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; ** revolvimento
anual do solo na entressafra.

Fonte: Fundação MT (n.p.)


SAÚDE do solo: Muito mais do que grãos e
carne/ha....
T1. Soja/Pousio PD= 61 T3. Soja/Braquiária PD: 64
sacos sacos
O pessoal já estava desanimando.... ):

Soja
200
PROD de soja e milho (sc/ha) e MS das Milho safrinha 181 183
175 Milho verão
Milheto
150 Crotalária
Braquiária
coberturas (t/ha)

125 113 116

100
75 61 62 64 61 62 60 61 63 62 61
50
25 8,4 13,9
6,0 5,7 4,2 6,3 4,2 6,2 4,1 4,4
0
Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp

Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi

T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8**

Legenda dos tratamentos: Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; Sm: soja/milheto na safrinha; Sb: soja/braquiária na
safrinha; Sc: soja/crotalária na safrinha; M+B: milho verão + braquiária; SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; SMi:
soja/milho safrinha; B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; ** revolvimento
anual do solo na entressafra.

Fonte: Fundação MT (n.p.)


Safra 2014/15 (7º ano)

Mudança: Cultivar de soja super precoce

Veranico
Impacto das rotações de cultura
Trat 1= Soja Pousio

Veranico 2013/2014

Trat 3 = Soja Braquiária

29 sacas

≠ de 30 sacos
59 sacas
Desafios da fertilidade de solo nos Cerrados...
Trat 1= Soja Pousio
O que justifica a diferença
entre os tratamentos?

Trat 3 = Soja Braquiária

29 sacas

≠ de 30 sacos
59 sacas
Hoje:

Químicos
Matéria
• pH, Al, orgânica
Ca+Mg, P,
K ...
Impacto das rotações de cultura:
0-10 cm, após 8 anos
Rend. Acumulado Grãos: 334 Fertilidade química
Soja/pousio PD
Trat. pH Ca K P
1 6,3 3,4 131 15
3 6,4 3,8 151 16
Rend. Acumulado Grãos: 379
Soja/braquiária

- Época de coleta:
Floração da soja (01/ 2016)
Impacto das rotações de cultura:
0-10 cm, após 8 anos
Rend. Acumulado Grãos: 334 Fertilidade química
Soja/pousio PD
Trat. pH Ca K P Mat. Org
1 6,3 3,4 131 15 2,83
1,5x
3 6,4 3,8 151 16 4,24

Rend. Acumulado Grãos: 379


Soja/braquiária

Bio-análise do solo
Trat. 1 Trat. 3 ≠
Biomassa Microb. 131 410 3x
B-glicosidase 62 233 4x
Sulfatase 28 223 8x
Fosfatase Ácida 589 1005 1,7x
Impacto das rotações de cultura:
Qualidade biológica do solo
Rend. Acumulado Grãos: 334
Soja/pousio PD

Alta Qualidade Biológica


Baixa Qualidade Biológica

Rend. Acumulado Grãos: 379


Soja/braquiária
Um exemplo para o pessoal da nutrição (SNPC):
Embrapa Cerrados, Planaltina, DF.
- Experimento de Fósforo (doses, fontes, aplicação)
- Início 1999
- Djalma Martinhão Sousa
Planaltina, Início 1999:
Agente modulador P
Ano de 2011 (12 anos )
Milho
Alto P Baixo P ≠
P – Mehlich (ppm) 7,5 1,3 5,8x
Com P Rend. Acum. Grãos(kg/ha) 66.451 5.443 12x

Soja
Com P
Sem P

Sem P
Planaltina, Início 1999:
Agente modulador P
Bio-análise solo 2011
Milho
Alto P= alta atividade Alto P Baixo P ≠
Biomassa Microb. 545 281 2x
B-glicosidase 167 51 3x
Sulfatase 110 8 14x
Fosfatase ácida 1234 710 1,7 x

Soja
Baixo P = baixa atividade

Com P= mais grãos


Mais grãos = mais resíduos
(raízes+parte aérea)
Mais resíduos = mais atividade biológica
Maior atividade enzimática
nas áreas com melhor
manejo !!

Sulfa> Beta> Fosfat


O Solo guarda em sua “memória” o manejo.
Funcionamento Biológico do Solo (Biofuncionamento):

PD

NT PC
Bio-funcionamento do Solo em sistemas ILP
Moderna agricultura sec XXI Cerrado usa capim !
O/N F/M J/J S/O

1ª safra 2ª safra “Colheita de gado” ou


cobertura na epoca
seca

Safras/tempo
Fonte: L. Vilela
Experimentos de longa duração em iLP da Embrapa:
Planaltina (DF), Dourados e Ponta Porã (MS)

PD

PD

NT PC
Grupo Horita
Oeste BA Brachiaria
2011/2012 - 2 mil ha ruziziensis
2012/2013 - 10 mil ha

Aumenta:
- Mat orgânica do solo
- Ciclagem de nutrientes Solo biologicamente
- Atividade biológica ativo e produtivo

Fotos: Lourival Vilela


O Solo guarda em sua “memória” o manejo.
Penso, logo existo !!
(René Descartes, sec XVII)
A “memória” do solo está ligada à sua
maquinaria biológica

Matéria
orgânica Biomassa
3% Viva
5%

Macrofauna
Raízes 8%
22%

Microrganismos
70%
1º passo na melhoria de um solo....
Produtividade
Eficiência
Lucro

Retenção de água

Estrutura do solo

Ciclagem de nutrientes

Matéria orgânica

Adaptado de Hatfield, 2015


Atividade biológica
Impacto das rotações de cultura
Trat 1= Soja Pousio
Veranico floração
2013/2014

Trat 3 = Soja Braquiária


29 sacas

59 sacas
Uma das vias de formação da memória do solo
é a sua atividade enzimática !!
Hoje:

Químicos Físicos
Matéria • Textura
• pH, Al, orgânica • Densidade
Ca+Mg, P,
K ... • Cap. ret. H2O ...

?
Hoje:

Químicos Físicos
Matéria • Textura
• pH, Al, orgânica • Densidade
Ca+Mg, P,
K ... • Cap. ret. H2O ...

Não fazemos
Biológicos bio-análises de
solo
BIO-ANÁLISE DE SOLO : COMO ACESSAR E
INTERPRETAR A MEMÓRIA DO SOLO
Bio-análise:
O que estava faltando?
Impacto das rotações de cultura:
0-10 cm, após 8 anos
Fertilidade química
Trat. pH Ca K P Mat. Org
1 6,3 3,4 131 15 2,83

Bio-análise do solo
Trat. 1
Biomassa Microb. 131
B-glicosidase 62
Sulfatase 28
Fosfatase Ácida 589
Tabela de Interpretação de
Indicadores Microbianos

Indicador Classe de Interpretação


Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb.
Resp. Basal
B-Glucosidase
Celulase
Fosfatase Acida
Arilsulfatase
2013:
Estratégia para interpretação de bioindicadores
baseada no rendimento de grãos e na matéria
orgânica, utilizando os princípios da calibração de
nutrientes.

Primeiras tabelas para interpretação de


bioindicadores

Entender e interpretar o que o solo quer nos dizer !!

Lopes et al., 2013: SSSAJ 77:461-472


1a tabela de Interpretação de Valores Individuais de
Indicadores Microbianos com base na
Matéria Orgânica do Solo (MOS)

Específica para latossolos argilosos e baseada nos


princípios de calibração de nutrientes do solo.
Indicador Classe de Interpretação
Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb. ≤ 205 206 a 405 >405
Resp. Basal ≤ 40 41 a 100 >100
B-Glucosidase ≤ 70 71 a 115 >115
Celulase ≤ 60 61 a 140 >140
Fosfatase Acida ≤ 640 641 a 1150 >1150
Arilsulfatase ≤ 35 36 a 90 >90
Lopes et al, 2013
Valores referência que podem fornecer informações sobre diferentes SSSAJ 77: 461-472
sistemas de manejo e seus impactos na qualidade do solo
2ª Geração de Tabelas de Interpretação
Plantio direto : Amostragem na floração

Variabilidade interanual: 2011, 2013, 2015

Indicador Classe de Interpretação


Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb. ≤ 245 246 a 440 >440
B-Glucosidase ≤ 90 91 a 225 >225
Fosfatase Acida ≤ 700 701 a 1260 >1260
Arilsulfatase ≤25 26 a 145 >145 Com base no COS

Lopes et al, 2018


No RS, as primeiras tabelas de recomendação de nutrientes foram elaboradas Geod. Reg. 12: 72-82
em 1967 e até 2004 já haviam sido revisadas e aperfeiçoadas 10 vezes
2ª Geração de Tabelas de Interpretação
Plantio Convencional : Amostragem na floração

Variabilidade interanual: 2011, 2013, 2015

Indicador Classe de Interpretação


Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb. ≤ 235 236 a 375 >375
B-Glucosidase ≤ 100 101 a 185 185
Fosfatase Acida ≤ 660 661 a 940 >941
Com base no COS
Arilsulfatase ≤45 46 a 105 >105

No RS, as primeiras tabelas de recomendação de nutrientes foram elaboradas


em 1967 e até 2004 já haviam sido revisadas e aperfeiçoadas 10 vezes Lopes et al, 2018
Geod. Reg. 12: 72-82
O quê fazer depois de acessar a memória
do Solo?
Um bom conjunto de bioindicadores pode nos ajudar a antecipar o
que vai acontecer:

Se a qualidade do solo vai melhorar

Se a qualidade do solo vai piorar


Bioindicadores como um suporte para tomadas
de decisão de manejo
i) Incentivar o agricultor que já está adotando sistemas agrícolas
conservacionistas: MOTIVAÇÃO

ii) Alertar aquele que está adotando sistemas de manejo que levam à
degradação do solo: DESENCADEAR A VONTADE DE MELHORAR
Até 2013 /2014
Soja/Pousio: PD 61 sacos Soja/Braquiária PD 64 sacos

Por que se preocupar?


Bioindicadores como suporte para tomada de decisões
Soja/Pousio: PD 61 sacos
Indicador Classes de Interpretação
Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb. ≤ 245 206 a 440 >440 Tabela SPD gerada
B-Glucosidase ≤ 90 71 a 225 >225 nas condições do
Sulfatase ≤ 25 36 a 145 >145 DF
Fosfatase Ácida ≤ 700 641 a 1260 >1260

Soja
Pousio
Biomassa Microb. 131
B-glicosidase
Sulfatase
62
28
$$$
Fosfatase Ácida 589
Bioindicadores como suporte para tomada de decisões
Soja/Braquiária PD 64 sacos
Indicador Classes de Interpretação
Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb. ≤ 245 206 a 440 >440 Tabela gerada nas
B-Glucosidase ≤ 90 71 a 225 >225 condições do DF
Sulfatase ≤ 25 36 a 145 >145
Fosfatase Ácida ≤ 700 641 a 1260 >1260

Soja
Braquiaria
Biomassa Microb.
B-glicosidase
Sulfatase
410
233
223
$$$
Fosfatase Ácida 1005
Indicadores Microbiológicos:
dos labs para o campo
A amostra FERTBIO:
Unificar fertilidade e microbiologia
Análises microbiológicas :

Época: Pré-tratamento: Armazenamento:


Floração (normalmente); Solo úmido, 4mm Solo úmido, geladeira;

Inviável para análises de rotina


$$$$
Análises dos atributos químicos :

• Procedimentos padronizados.

Época: Pré-tratamento: Armazenamento:


Pós-colheita da cultura; Solo seco ao ar, 2mm Solo seco, temp. amb.;

Procedimentos mais simples e ajustáveis à rotina


Depois de 20 anos de pesquisa nos
Latossolos de Cerrados:

- Simplicidade analítica
- Baixo custo de análise
- Sensibilidade
- Coerência
- Reproducibilidade
- Amostragem em pós-colheita/ determinação
em solo seco ********

β-Glicosidase
Sulfatase
Maior atividade enzimática
nas áreas com melhor
manejo !!

Sulfa> Beta> Fosfat


Microbiologia em SPD no Brasil
artigos técnico-científicos:
Parâmetros avaliados

Parâmetro No de
publicações
Carbono da biomassa 46
Resp. basal 33
Nitrogenio da biomassa 21
Enzimas 16
2000-2014 Diversidade 6
57 trabalhos

2000 2014
Bioindicadores:
Onde ? Quando ?
Diferentes tipos de solos/climas, culturas
diferentes tabelas...
Tabela para os solos arenosos:
está em andamento!!
As amplitudes das classes serão menores =
“Espaço menor para manobras”
Indicador Classe de Interpretação
Baixo Moderado Adequado
Biomassa Microb.

B-Glucosidase
Celulase
Fosfatase Acida
Arilsulfatase
Tabelas... sonho que virou realidade
Slide de uma apresentação minha de 2011
Índices de calidad del suelo:
aspectos técnicos e filosóficos

1) Quais os atributos devem fazer parte de um conjunto


mínimo de dados para avaliar a qualidade de solo,

2) Padronização das metodologias utilizadas e dos


procedimentos para coleta e armazenamento das amostras de
solo Não esquecer que:
3) Ajuste
Mais de modelos deque
importante referência
avaliarpara cada sistema
a qualidade do de
manejo/cultura avaliada definindo os pesos e valores de cada
solo é adotar
função/indicador e levando em consideração os aspectos locais,
manejos
principalmente querelacionados
aqueles promovama essa
tipo dequalidade!!
solo.
Crescimento com Sustentabilidade:
grande oportunidade para o Brasil

Brasil no séc XXI potência:


- agrícola
- energética
- ambiental

Nova revolução verde: Microbiologia do solo


Micro revolução verde!!
Hoje:

$$ X
Grãos, fibras,

X
agroenergia,
carne, leite
Um novo momento....

Química Física
• pH, Al, IQS • Textura
• Densidade
Ca+Mg, P,
K ... • Cap. ret. H2O ...

• B-glicosidase
• Sulfatase
Biológicos

Agregar informações para fazer um Índice de Qualidade de Solo


(IQS)
1º caso: Fundação MT: Gradiente de MOS em função do manejo

2º caso: Rio Verde sem gradiente de MOS

3º caso: Embrapa Cerrados, gradiente de MOS em função da


aplicação de P

O que os três casos têm em comum?


Sustentabilidade:
O Grande Desafio da Agricultura

Micro
biologia

Solos saudáveis Paisagens saudáveis Economias vibrantes


(Douglas Karlen)
Tudo está conectado...

Biomassa
Químicos Físicos Viva Macro Mat.
Orgânica
Matéria 16%
orgânica
Substâncias
Húmicas
49%

Biológicos
Subst. não
húmicas
30%
Muito obrigada!!

ieda.mendes@embrapa.br

Você também pode gostar