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Palestra:
REDES DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA
PARA GASES COMBUSTÍVEIS
Recife, 22/03/2018
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Pressão de operação não exceder 400 kPa (NBR 15358) e 150 kPa
(NBR 15526).
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
3. TERMOS E DEFINIÇÕES
4. REQUISITOS GERAIS
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
4. REQUISITOS GERAIS
Documentação após realização do projeto e execução
Projeto (plantas baixa, elevação, detalhes e isométrico),
memorial de cálculo, dimensões, especificações de materiais e tipo
de gás a que se destina.
“As built”, no caso de modificações na execução.
Laudo do ensaio de estanqueidade
Registro de liberação para alinhamento
ARTs do projeto, execução e ensaio de estanqueidade
ARTs de inspeção e manutenção quando for o caso
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
4. REQUISITOS GERAIS
Atribuições e responsabilidades
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
4. REQUISITOS GERAIS NORMA ABNT
NBR 15932
Inspeção periódica
Períodos máximos de 5 anos (NBR 15358) e 5 anos (NBR 15526),
podendo variar para menos devido a riscos e condições especiais, de
acordo com a avaliação e registros do responsável pela inspeção.
Indício de vazamento: BLOQUEIO DA REDE OU RAMAL e
INSPEÇÃO I-M-E-D-I-A-T-A
Registro das tarefas a serem executadas, seus responsáveis e seus
resultados.
Registro final das tarefas executadas; ambos os registros devem ser
mantidos junto da documentação técnica da rede.
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
EXPLOSÃO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
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NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
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NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
6. DIMENSIONAMENTO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
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NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Metodologia de cálculo
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
ΔP = 1,318 x 10-2 x H x (S – 1)
onde:
ΔP = variação de pressão
H = altura do trecho vertical em metros
S = densidade relativa (GLP = 1,8; GN = 0,6; GNS = 1,43)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
6. DIMENSIONAMENTO DA REDE INTERNA
Metodologia de cálculo
onde:
S = densidade relativa (GN = 0,6), adimensional
L = comprimento do trecho + comprimento equivalente (m)
Q = vazão do gás em Nm³/h
D = diâmetro interno do tubo (mm)
H = perda de carga máxima admitida em kPa
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
6. DIMENSIONAMENTO DA REDE INTERNA
Metodologia de cálculo
onde:
PA = pressão de entrada em cada trecho (kPa)
PB = pressão de saída em cada trecho (kPa)
S = densidade relativa (GLP = 1,8), adimensional
L = comprimento do trecho + comprimento equivalente (m)
Q = vazão do gás em Nm³/h
D = diâmetro interno do tubo (mm)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Metodologia de cálculo
V = 354 x Q / (P + 1,033) x D2
onde:
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NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
ALIMENTADOR LINEAR (sem anel)
6. DIMENSIONAMENTO P1 (bar g) 1,5 Fator de conversão: 1 m³ GLP @ 1 atm abs, 20ºC = 2,28 kg
em Excel Q (m³/h)
D intº (mm)
2.130
154,1
4.856
PB
Dados calculados
PB PB PC dP dP
L tubo (m) 185,3 bar man atm abs kPa abs kPa abs kPa bar
L equiv (m) 115 1,455 2,436 246,815 229,57 17,24 0,1724
Todos os pontos de L total (m) 300,3 Velocidade 13,02 m/s 11,85%
P8 (bar g) 1,283
consumo terão
TRECHO 8-9 kg/h
reguladores de 2º estágio Q (m³/h) 1.057 2.411
Dados de entrada
Dados calculados
D intº (mm) 154,1 PF PC PC PD dP dP
L tubo (m) 10 bar man atm abs kPa abs kPa abs kPa bar
Perda máx. adm. = 20% L equiv (m)
L total (m)
5,1
15,1
1,283 2,266 229,572 229,32
Velocidade
0,25
6,95 m/s
0,0025
0,20%
Perda máx. calc. = 14,7% P9 (bar g) 1,280
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Instalação da rede
- aparente, com elementos de fixação adequados
- embutida em paredes e muros (sem vazios)
- enterrada
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Traçado da rede
Em casos excepcionais é aceita a passagem da rede por tubo luva, desde
que atenda os seguintes requisitos:
- Abertura em ambas as extremidades para fora da projeção da
edificação em local seguro e protegido contra a entrada de
água, animais etc.
- Resistência mecânica e suportação adequadas, além da estanqueidade.
- Proteção contra a corrosão.
- Possuir excepcionalmente sistema de exaustão mecânica.
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Traçado da rede
Recife, 22/03/2018
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
NBR 15358 : 2017
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Traçado da rede
A travessia de elementos estruturais é permitida desde que não haja
contato entre a tubulação de gás e a estrutura.
Tubo luva
Elemento
15 cm estrutural,
exemplo:
laje de piso
Tubulação
SOLO
de gás
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Traçado da rede: Tubulações enterradas
Rede metálica: afastamento de pára-raios, entrada de energia, malha
de aterramento, subestações etc. (> 12.000 V) = 5 m
Afastamento de outras utilidades: 0,30 m
Não usar a mesma vala das redes elétrica e de telefonia.
Profundidades mínimas a partir da geratriz superior, em zona:
. sujeita a tráfego de veículos = 0,60 m (NBR 15358)
. sujeita a tráfego de veículos = 0,50 m (NBR 15526)
. sujeita a escavações e jardins = 0,80 m
. sem tráfego ou tráfego de pessoas = 0,30 m
Evitar profundidades > 1,5 m no caso de tubos de PE
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos rosqueados
PADRÃO PADRÃO
INTERNACIONAL AMERICANO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos rosqueados
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos roscados
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos roscados
Outubro / 2015
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Outubro / 2015
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos soldados – tubos de cobre
Acoplamento feito por soldagem capilar (solda branda) ou brasagem
capilar (solda forte), atendendo a:
- conexões conf. NBR 11720 devem acoplar em tubos NBR 13206;
- soldagem capilar: tubulações aparentes, embutidas ou enterradas com
pressão máx. 7,5 kPa e ponto de fusão mín. > 200ºC.
- brasagem capilar: tubulações aparentes, embutidas ou enterradas sem
restrição de pressão e ponto de fusão = ou > 450ºC.
- soldas e fluxos conf. NBR 15489
- processo de soldagem conf. NBR 15345
Outubro / 2015
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos soldados – tubos de cobre
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Recomenda-se a soldagem:
- com acessórios eletro soldáveis até DN 90
- de topo tubo-tubo ou tubo-acessório polivalente só para tubos
com DN > ou = 110
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Acoplamentos soldados – tubos de polietileno (PE)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
7. CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
LIMPEZA INTERNA DE TUBULAÇÕES
É o procedimento que se segue normalmente após o ensaio de
estanqueidade.
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
TUBULAÇÕES NOVAS: PURGA APÓS ENSAIO PNEUMÁTICO
Geralmente é ineficiente como método de limpeza.
Proteção
ar ou
gás inerte
Gases e
sujeiras
em alta
velocidade
Velocidade
Comprimento da tubulação
Recife, 22/03/2018
TUBULAÇÕES NOVAS ENTERRADAS
CRM
Recife, 22/03/2018
TUBULAÇÕES NOVAS ENTERRADAS
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
TUBULAÇÕES USADAS
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
CONCEITOS SOBRE INFLAMABILIDADE E RISCOS
Ar, oxigênio, ar
GLP, butano, enriquecido com
propano, GN oxigênio
FONTE DE
IGNIÇÃO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
CONCEITOS SOBRE INFLAMABILIDADE E RISCOS
Importância do significado da densidade:
- Purga para o ambiente: tendências dos gases e suas misturas antes
da dispersão.
- Segundo Dácio Jordão em “Atmosferas Explosivas” (2004):
. gás + leve que o ar: dens. rel. < 0,8
. gás + pesado que o ar: dens. rel. > 1,2
. gás com densidade entre 0,8 e 1,2 se comportam de
forma semelhante ao ar.
- Misturas GLP + nitrogênio tendem a se dissipar no ar mais
facilmente do que GLP + CO2.
- Misturas GLP + ar (dens. rel. = 1,4) se comportam como mais
pesadas que o ar, ao contrário do GN.
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
CONCEITOS SOBRE INFLAMABILIDADE E RISCOS
Uso de gases inertes para purga de tanques e tubulações
GÁS INERTE: gás não combustível e incapaz de suportar a combustão;
apresenta menos de 2% de oxigênio e frações combustíveis com LEL
abaixo de 50% do combustível que está sendo purgado.
NITROGÊNIO:
- é o gás inerte mais utilizado;
- apresenta o custo mais baixo (78,1% do ar*);
- possui a densidade mais baixa;
- não contribui para o efeito estufa.
CO2:
- pode apresentar mudança de fase na descompressão;
- possui densidade elevada;
- contribui para o efeito estufa (GHG). Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
FENÔMENO TEÓRICO DA PURGA
PURGA DE TUBULAÇÃO POR DESLOCAMENTO PERFEITO
Exemplo 2: tubulação com GLP vapor (fluido 1, cor negra)
fluido 2: gás inerte (branco).
TEMPO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
PURGA DE TUBULAÇÃO COM EFEITO BY PASS
Exemplo 2: tubulação com ramificação
fluido 1: GLP vapor (negro)
fluido 2: gás inerte (branco)
TEMPO
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
PREDOMINÂNCIA DOS FENÔMENOS TEÓRICOS
PURGA REAL DE TUBULAÇÃO COM GLP NA FASE VAPOR
N2 GLP
N2 + GLP
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
PREDOMINÂNCIA DOS FENÔMENOS TEÓRICOS
PURGA REAL DE TUBULAÇÃO COM GLP NA FASE VAPOR
N2 GLP
N2 + GLP
N2 GLP
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
PREDOMINÂNCIA DOS FENÔMENOS TEÓRICOS
PURGA REAL DE TUBULAÇÃO COM GLP NA FASE VAPOR
N2 GLP
N2 + GLP
N2 GLP
N2 N2
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
PREDOMINÂNCIA DOS FENÔMENOS TEÓRICOS
PURGA REAL DE TUBULAÇÃO COM GLP NA FASE VAPOR
N2 GLP
N2 + GLP
N2 GLP
N2 N2
N2 N2
N2
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
RISCOS NA UTILIZAÇÃO DE GÁS INERTE
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
FLARES DE CHAMA ABERTA
FLARES
FLARE FIXO PORTÁTEIS
Fonte: www.krona.srv.br
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
FLARES FIXOS
DE CHAMA
CONFINADA
Fonte: Biogás
Recife, 22/03/2018
NBR 15358 : 2017 (4ª edição)
NBR 15526 : 2016 (versão corrigida)
COMISSIONAMENTO
Para volumes > 50 L, as purgas devem ser realizadas com gás inerte ou
água, podendo ser utilizado flare.
RECOMISSIONAMENTO
O recomissionamento pode ser considerado sob três aspectos:
- Trecho considerado foi apenas despressurizado, sem
contaminação. O recomissionamento será apenas a
pressurização da linha com gás. Precauções:
. fechar todas as válvulas de bloqueio das linhas;
. avisar os usuários.
- Trecho foi purgado ou contaminado com ar ou gás inerte: os
procedimentos para a purga e o alinhamento do gás devem
ser repetidos.
- Trecho sofreu modificações: repetir os procedimentos de
ensaio, limpeza, purga do ar e alinhamento do gás.
AGRADEÇO A ATENÇÃO DISPENSADA.
Eng. Fernando Cörner da Costa
fcorner@uol.com.br
krona.fernando@ultragaz.com.br