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~
PROGRAMA LIVRO NA ESCOLA
O 2005
EDUCAÇÃO
Construindo um no,a tempo
• •
presentação
Paulo Freire
Caro estudànte
O simples fato de os jovens estarem em permanente convívio
social, interagindo com informações e vivências diversas, os faz •
O desenvolvimento
teórico utiliza uma
linguagem simples e
objetiva, através de
exemplos, evitando
o formalismo
precoce, sem
incorrer na falta
de rigor
, .
1
matemauco. .,• 1
..........
•
'• ......
Os exercícios resolvidos
favorecem o esclarecimento
imediato das dúvidas e
dificuldades sobre a aplicação
do assunto em estudo.
1
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Os exercícios propostos
•
•
Função polinomial do 21! grau
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Aficha--resumo (,.,,...,., EIJ
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constitui uma fonte de
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•
•
Os exercícios complementares
permitem rever todo o
conteúdo estudado na
unidade e, ao mesmo tempo,
conhecer questões dos
mais variados exames
vestibulares.
.. •
•
assunto matemat1co
em estudo com a
nossa vida.
------....------
,
. ,
umar,o
Conjuntos ......................................................................................... 13
1. Revendo a teoria dos conjuntos .................................................................. 14
1 Símbolos lógicos I Pertinência I Representação I Igualdade I Desigualdade
1Inclusão-subconjuntos I Reunião I Intersecção I Conjunto vazio I Diferença I Complementar
2. Conj-untos numéricos .................................................................................. 21
1Conjunto N dos números naturais I Conjunto l dos números inteiros I Conjunto Q dos
números racionais I Conjunto ~ dos números irracionais I Conjunto R dos números reais
1 Intervalos reais
Ficha-reslllllo .................................................................................................. 36
Exercícios complementares ............................................................................ 37
Saiba tJ.m pouco mais ....................................................................................... 41
F 11 nções ............................................................................................... 43
1. Pré-requisitos para o estudo de funções ..................................................... .144
1Produto cartesiano I Relação binãria I Diagrama de flechas I Gráfico cartesiano
2. Funções ............................................................................ ........................... 51
1 Domínio, contradomínio e imagem de uma função I Imagem de um elemento I Raiz ou
zero de uma função I Qualidade de uma função I Domínio de uma função real I Função
inversa I Função composta
Ficha-resumo .................................................................................................. 67
Exercícios complementares ............................................................................ 68
Saiba lllD pouco mais ...................................................................................... 70
" .
Polinom1os ..................................................................................... sso
l, Polinômios ................................................................................................ 581
1 Grau de um polinômio I Valor numérico de um polinômio
2. Identidade de polinômios ····································································A·· ... 583
1Polinômios idênticos I Polinômio identicamente nulo
3. Adição e subtração de polinômios ............................................................ 584
4. Multiplicação de polinômios .................................................................... 586
5. Divisão de polinômios .............................................................................. 5 87
1 Método da chave I Teorema do resto I Teorema de D' Alembert
1Dispositivo prático de Briot-Ruffini
6. Equações algébricas .. ............ .................. ........ ...... ..................... ............ ... 596
1 Raiz ou zero de uma equação a.lgébrica I Teorema fundamental da Álgebra
1Relações de Girard I Multiplicidade de uma raiz I Raízes complexas I Raízes racionais
Ficha-resumo ................................................................................................ 608
Exercícios complementares .......................................................................... 611
Saiba um pouco mais .................................................................................... 613
Estatística e Matemática financeira .... ......... 61s
Parte I - Estatística ..................................................................................... 616
1. Conceitos introdutórios ............................................................................. 616
1População e amostra I Freqüência absoluta e relativa I Distribuição de freqüência
1Histogramas e polígono de freqüências
2. Medidas de tendência central .................................................................... 624
1 Média aritmética I Mediana I Moda
3. Medidas de dispersão ................................................................................ 629
1Desvio médio (Dm) 1Variância (V.,) 1Desvio padrão (S)
Parte II - Matemática financeira .............................................................. 633
4. Introdução ................................................................................................. 633
S. Porcentagem ............................................................................................. 63 3
6. Lucro ........................................................................................................ 634
7. Desconto ................................................................................................... 637
8. Acréscimos sucessivos .............................................................................. 640
9. Descontos sucessivos ................................................................................ 642
Ficha-resumo ................................................................................................ 64.4
Exercícios complementares .......................................................................... 646
Saiba um pouco mais ............................. . ....................................................... 647
•
t
Símbolos lógicos
Com o auxílio dos símbolos lógicos, como estes que descrevemos abaixo, a
linguagem matemática toma-se mais simples e compreensível.
3lx
. ~
existe um uruco x
.
<=> equivalente
1 tal que
Pertinência
a EA lê-se: a pertence a A.
Exemplo:
Dado o conjuntoA = {O, 1,2 ,3,4, ... },temos:
3EAe-3eA
•
Representação
Um conjunto pode ser representado entre chaves de duas maneiras: por exten-
so, en11merando elemento por elemento ou abreviadamente, destacando uma pro-
priedade comum apenas aos seus elementos.
Diagrama de Venti
É a representação de um conjunto com o ~.n1xíHo de 11ma linha fechada e não-
e ntrelaçada e seus pontos interiores.
Exemplo:
24 •
Seja o conjunto A = {l, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24}. A 12 •
1•
6• 4•
2•
8• 3•
Igualdade
Dois conjuntos são iguais quando p ossuem os mesmos elementos.
Exemplo:
Dados os conjuntosA = {1, 3, 5} e B = {x I x é .ímpar,positivo, menor que 7},
temos que:
A= B.
Desigualdade •
Dois conjuntos são diferentes quando existe pelo menos um elemento que per-
ten ce a um dos conjuntos e não pertence ao outro.
Exemplo:
Dados os conjuntosA = {9, 11, 13, ... } e B = {x I x é ímpar, positi'.V'o,maior ou
igua1 a 7}, temos que:
A --t; B.
•
Rjesolvidos
1 Utilizar os slmbolos E e f.é, relacionando os elementos com os conjuntos A = {a, e, i, o, u} e
B = {b, c, d, f, g}.
a)aeA b)ueB c)ceB d)deA
•
a) a E A b) u e B c) c E B d) de.A
4 Representar, usando um diagrama de Venn, o conjunto A dos números naturais primos menores
do que 30,
5•
13•
17• 7• 23 •
Propostos
1 Utilizando os símbolos E ou e, relacione os elementos com os conjuntos A= {1, 3, 5, 7, ... } e
B = {-1, -3, -5, -7, ...}.
a) 3 e A c) -1 e A e) -3 e B
b)5e8 d)7eA f)-7eA
4 Use um diagrama de Venn para representar o conjunto dos números inteiros não-negativos meno-
res do que 100 e que sejam múltiplos de 11.
'
REVENDO A TEORIA DOS CONJUNTOS CONJUNTOS
Inclusão - subconjuntos
Um conjunto A está contido em um conjunto B quando cada elemento de A
também pertence a B. Neste caso dizemos que A é subconjunto de B.
ACB lê-se: A está contido em B. A e B <=> (V'x) (X E A => X E B)
Exemplo:
B
Dados os conjuntos A= {1, 3,5} e
B = {O, 1, 2, 3, 4, 5}, temos:
{l, 3, 5} C {O, 1, 2, 3, 4, 5} ou
ACB
-
Exemplo:
Dados os conjuntos A = {O, 2, 4} e A . . 1
B
B = {1, 2, 3, 4, 5}, temos:
{O, 2, 4} <Z {l, 2, 3, 4, 5} ou
A <l B, pois o E A e o e B
Exemplo:
Dados os conjuntos A = {-1, O, 1, 2, 3} e B = {-1, 1, 3}, temos:
{- 1, o, 1, 2, 3} :J {-1 , 1, 3} ou
A :J B •
Dizer que "A não contém B" é o mesmo que dizer"B não está contido em A ".
•
A Z> B lê-se: A não contém B.
Exemplo:
Dados os conjuntosA = {-5, -3, -1} e B = {-5, -4, -}, -2, -1}, temos:
{- 5, -3, -1} Z> {-5, -4, -3,-2, -l}ou
AZ> B •
Resolvidos
1 Utilizar os símbolos e ou <l., relacionando os conjuntos: A = {x I x é letra do alfabeto latino};
B = {a, e, i, o, u} e C = {x I x é consoante do alfabeto latino}
a)AeB b)AeC c)BeA d)CeA
a) A (l B(nem todo elemento de A pertence ao conjunto 8)
b) A <l. C (nem todo elemento de A pertence ao conjunto C)
c) B e A (cada elemento de B também pertence ao conjunto A)
d) C e A (cada elemento de C também pertence ao conjunto A)
2 Utilizar os sfmbolos :::> ou 1>, relacionando os conjuntos: A = {1 , 2, 3, 5, 8, 13, 21, ... }, B = {3, 5, 8)
e C = {13, 21, 34), de acordo com cada item:
a) AeB b) BeA c) CeA d) AeC
a) A :::> B(todo elemento de 8 pertence ao conJunto A).
b) B 7> A (nem todo elemento de A pertence ao conjunto 8).
c) C 1> A (nem todo elemento de A pertence ao conjunto C).
d) e
A :::> C (todo elemento de pertence ao conjunto A).
Reunião
O conjunto reunião deA comB é formado pelos elementos que pertencem aA,
a B ou a amhos.
•
AUB lê-se: A união B. AUB = {x I x E A ou x E B}
Exemplo:
Dados os conjuntos A = {-3, - 2, - 1, O} A B
e B = {- 1, O, 1}, temos:
AU B = {- 3, -2, -1, o, 1}
An B lê-se: A intersecção B. A n B = {x I x e A e x e B}
Exemplo:
B
Dados os conjuntos A= {-3, -2, -1,0} e
B = {- 1, O, 1}, temos:
A n B = {-1, 0}
Conjunto vazio
Conjunto vazio é o conjunto que não possui elemento.
Exemplo:
Dados os conjuntos A= {O, -1, -2} e B = {1, 2, 3}, temos:
AnB= 0
mferença
O conjunto diferença de A e B é formado por elementos de A que não perten-
cem aB.
•
A- B lê-se: A menos B. A - B = {X I x e A e x e B}
•
Exemplo: B .
Dados os conjuntos A= {-4, -3, -2, -1,0}
e B = {-2, -1, O, 1}, temos:
A - B={-4, -3}
Exemplo: A
Dados os conjuntos A = {-4, -3, -2, -1, O} e
B = {-2, - 1, O} , temos:
CAB =A- B = {-4, -3}
2 Dados os conjuntos A= {-2, -1 , O, 1, 2}, B = {O, 1, 2} e e= {O, -1, -2}, obter os conjuntos:
a) CAB CA C
b) c) C8 A d) Cc A
a) CAB = A- B = {-2, - 1}(o conjunto diferença é formado por elementos do A que não
pertencem ao B)
b) CAe= A - e = (1 , 2}
c) C8 A = 0
d) Cc A = 0
•
ropostos
7 Dados os conjuntos A= {a, e, i, o, u}, B = {a, e, i} e C = {o, u}, determine os conjuntos abaixo:
a) A u B C) B u e e) A () e
b) A ue d) A () B f) B () e
8 Dados os conjuntos A= {O, -1, -2, -3, -4}, B = {O, -1) e C = {-2, -3, -4}, escreva os
conjuntos:
a) CAB c) CaA -
(UCSal-BA) Três conjuntos não-vazios A , B e C são tais que A = {O, 1}, B u C = {O, 2, 3},
-
A u B = {O, 1, 2} e B 0 C "'- {O}. Nessas condições, é verdade que B é o conjunto:
a) {O, 1) b) {O, 2} c) {O, 3} d) {1, 2} e) {1, 3}
2. Conjuntos numéricos
Os conjuntos numéricos, na forma como estão organizados atualmente, são o
resultado de 11ma evolução científica e, como tal, podem sofrer inovações que aten-
dam à adaptação do homem ao seu mundo.
Vamos analisar como evoluíram os números no decorrer da história.
N = {O, 1, 2, 3, 4, ...}
5-7= @
I,.__- - - • número negativo (não pertence ao conjunto dos naturais)
Todo número racional também pode ser escrito na forma decimal, que p ode ser:
Exata: quando conseguimos representá-lo por um número finito de algarismos.
Exemplos:
• 0,6 pode ser escrito na forma~, isto é , 0 ,6 = 1~ = ¾; 3 E Z e 5 E z•
Exemplos:
7 z·
• O,777 ... pod e ser escnto na rma b' isto e, ,777... = ;7 E L,
. · fo a ' O - " e9 E
9 .• •
.
• 0,1313... pode ser escrito na formab,isto
a ,
e,0,1313 13 13 E
... = ~; z e 99 E z·
•
4 5 2 1
= 2Õ - 20 + 20 = 20
2 Determinar o número racional ; sendo:
1 1
0,3 + 4 2- 2
x= 01 e y= 1·
1 2 +-
2
1 6+5 4- 1
0,3+4 l+l
10 4 20
-11 2 - -1 3
-
_ 2 _ 3
o, 1 - 20 = .ll ~y = 2 2
x= - - - - -5 - -5
-101 -1
10
-1
10
2 2+.l
2
4+ 1
2
-
2
X
-112 55
Logo·· -y = =-
-3 6
5
34 (Fuvest-SP) Calcule:
.l + .l
1 1 b) 0,2 · 0,3
0,999... + 53 31 . Efetuando as opera-
a) 10-6 3,2 - 2,0 - - -
5 5
ções indicadas e simplificando, temos:
a+b 9 15
35 (Fuvest-SP) O valor da expressão _ b' a) 10 d) 9
1
•
1
para a = e b = é:
1 ª
2 3 b) l3 e) 1
a) 5 d) 3
b) 1 e) 6 19
c) O c) 10
'
CONJUNTOS NUM!:RlCOS CONJUNTOS
(UFGO) Diminuindo-se 6 anos da idade de
39
1-(~ -t)
(Fwest-SP) Calcule-----'------=-
minha filha, obtém-se os¾ de sua idade. A
l + 1J 2 + ª- idade de minha filha, em anos, é:
(6 2) 2
a) 9 c) 12 e) 18
40 Simplifique: b) 10 d) 15
Calcule o valor racional de _ _x_- - , tal que o algarismo das dezenas é igual a¾
1
x+-'--- do algarismo das unidades. Se os algarismos
1
x+- forem permutados entre si, obtém-se um nú-
para x = 3. x
mero que é 9 unidades maior do que o pri-
(Fwest-SP) Ache a média aritmética dos meiro. Então, a soma dos dois algarismos é:
. 3 13 1 a) 8 c) 6 e) 7
numeros , e .
54 2 b) 5 d) 9
. Exemplos:
• Radicais do tipo -fi = 1,4142... ; ./3 = 1,7320 ... ; .Js = 2,2360 ...
Exemplos:
4 .
O; -3; ;0,13; 0,222 ... ; 3,1010010001 ... ; ✓2; -4.J259; e; -789;1t
5 •
-
Q
<
CONJUNTOS NUMtRICOS
@ CONJUNTOS
-
b) B = {x E Z 1 - 4 < x ~ 2)
O conjunto Bé formado pelos números inteiros compreendidos entre -4 e 2, exclusive o -4
e inclusive o 2. Desse modo:
B = (-3, -2, -1, O, 1, 2)
c) e = {x E N 12x - 1 = 7)
O conjunto Cé formado por um número natural, raiz da equação 2x - 1 = 7:
2x- 1 = 7=>2x=7+1=> 2x=8=>x=4
Então: e= {4}
'
CONJUNTOS 29 CONJUNTOS NUMÉRICOS
d) D = {x E Z* 1x2 - 2x = O}
O conjunto D é formado pela· raiz da equação x2 - 2x = o,·elemento do conjunto dos núme-
ros inteiros não-nulos.
x2 - 2x = O
- - x· = O(não convém, pois x E z· )
X · (X - 2) =0
---- x· = 2
Então: D = {2} .
e) E = (x E R I x2 - X + 1 = O) .
O conjunto E é formado por números reais, raízes da equação x2 - x + 1 = O, onde a = 1,
b = -1 e c = 1. Assim:
6. -= b 2 - 4 · a · c = ( - 1)2 - 4 · 1 · 1 = - 3
Como 6. < O, a equação não admite raiz real; então o conjunto E é um conjunto vazio.
E= 0
a = 1, b = - 2 e c =-1
6. = b 2 - 4ac = ( - 2)2 - 4 · 1 · (- 1) = 8
- b + .JX 2 ± Jã 2 ± 2./2 - - x' = 1 + ./2
x = - - --
2a - 2 - 2 ---- x" = 1 - .ft1.
v = {1 - ./2, 1 + .J2}
d) (3:7)e R h)-
1
eQ_ d) D = {x E l* 1- 3 :!:ã x :!:ã 1}
100
51 Assinale com Vas sentenças verdadeiras e,
com F, as falsas.
a) N cz f)QcR 53 Considerando A e B como subconjuntos
b) N* Q: N g) l e Q não-vazios de R mostre que é correto
c) N* e N h) Z+ e Q+ afirmar:
d) Z+ cz i) N Q: R
e) z_ z
Q: j) R! e R
.l" .
Intervalns reais
Os intervalos reais são subconjuntos dos números reais. Serão caracterizados
por desigualdades, conforme veremos a seguir.
Considerando dois números reais, a e b , sendo a < b, temos:
Intervalo fechado
a b R
Notação: [a, b] = {x E RI a~ x ~ b}
A este intervalo pertencem todos os números compreendidos entre a e b,inclu-
sive a e b.
2 5 R
Notação: [2, 51 = {x E R 12 ~ x ~ 5}
Intervalo aberto
a b R
Exemplo:
2 5 R
a b R
Exemplo:
•
2 •
5 R
C ONJUNTOS NUM~RJCOS 32 •
CONJUNTOS
Intervalo aberto à esquerda e fechado à direita
a b R
•
Exemplo:
2 5 R
- -
- -
Resolvidos
1 Representar na reta real os intervalos:
a) ]-1, 3] = {X E R 1- 1 < X~ 3}
b) (2, 6] = {X E R 12 ~ X ~ 6}
C) ]- oo, 1[ = {X E R I X < 1}
a)
- 1 3 R
b)
2 6 R
C)
1 R
•
CONJUNTOS 33 CONJUNTOS NUMERICOS
•
b) -4 R
5
e) - - - ----------R
J3
a) ]3, 5] = {X E R 13 < X ~ 5}
b) [ - 4, 5) = .{x E R1 - 4 ~ x ~ 5)
e) •
e) ]- oo, 1] = {x E RI x ~ 1J 7
f) •
f) }4, + oo[ = {X E R I X > 4}
g)
g) R! = ]O, + oo[ = {x E R I x > O} -1 1
h)
h) R*·•= ]-oo,0[ = {xERix<O} o
i)
i) R+ = [O, + oo[ = {x E R I x ;;i: O} - Js
j) R* = {x E R I x -:ta O} = R - {O} j)
Js
1) R 1)
-100 100
m) R_{1) m)
l
4
..
CONJUNTOS NUMÉRICOS
® CONJUNTOS
•
União e intersecção de intervalos
Aplicamos as definições de união e de intersecção de conjuntos na representa-
ção gráfica dos intervalos, projetando-os num mesmo eixo.
Exemplos:
Sejam os intervalos ] -3, 2] e [1, 31 :
a) ]-3, 2] U [l, 3]
-3 -2 -1 O 1 2 3
Reta real -+---+---+----+---+---+---+--
[l, 3] - - - - - -- ----'-- --
]-3, 2] u [1,3] ~ - - - - - - -- -_..,_-
[1,3] - - - - - - -- -- - - - - --
Conjuntos Numéricos-- - - - - - - - -- - -- - --
Conjunto dos números naturais N = {O, 1, 2, 3, ... }
O conjunto nRdos números irracionais é formado por números cujas formas de-
cimais não são exatas nem periódicas como,porex:emplo: .J2 = 1,414...; J3 = 1,732 ... ;
1t= 3,141592 ... ; e = 2,718 ...
O conjunto R dos números reais é formado pela reunião do conjunto dos núme•
ros racionais Q com o conjunto dos números irracionais nR.
d) t E RI x ~ i}
a) A u B tem 8 elementos
b) A u B = A
c) A n B=A ·
e) t E R1 ¾~ ~ !}
X
d) A n B possui 4 elementos
e) n.d.a.
b) 8 = (x EN 12 < x ~ 6}
c) e = {x E Z I -2 ~ x < O} y
d) D = {x E N I x2 - 4x - 5 = O}
e) E = {x E R+ l 2x2 + X = O}
f) F = (x E Q 1-3x2 + 2x = O}
a) 0
b) {X E RI X< 0}
c) {x E R I x > -2}
d) {X E R 1- 2 ~ x < O}
e) {x E R I - 2 < x < 3}
z
77 (UFU-MG) Sejam A, 8 e Ctrês conjuntos em u
um universo U. Qual a alternativa falsa, den-
tre as seguintes relacionadas? e) X
a) C(A n 8) = CA u CB
b) A u (A n B) e A y
c) A n (A u B) e B
d) A n (8 u C) = (A n 8) u (A n C)
e) A u (8 n C) = (A u B) n (A u C)
=
-1
E
a) 8,95 d ) 0,04
b ) 0,95 e ) 8,85
C) 0,85
F
a) l d) 1
8
l4 a) (E n F) n G d ) (E n G)- F
b) e) 2
b) E n G e) E - G
c) l c) CRE u F
2
a ) - -12 d) :fi
2 88 (PUC-SP) Sea = 16ex = 1,25, quantovale
b) --½ e) 2 ax?
a) .J2 d) 16-12
c) O b) 32 e ) 64
c) 20
84 (Fuvest-SP) Dividir um número por 0,0125
equivale a multiplicá-lo por: 32n + 1 - 9"
89 Simplificando a expressão 320 I
1
a) d) 12,5 com n E N, obtemos o valor: •
125
a) 1 d) O
b) l e) 80 b) 3 e) 9
8
e) 2
c) 8
b) f e ) ( ;~ )j b) 3 -12
5
e) 2-
18
e) 5-/2
e)~ 3
t:XERC!CIOS COMPLEMENTARES
@ CONJUNTOS
O corpo
,
em numeros
Observar o corpo humano sob
o aspecto numérico também é uma
maneira de conhecê-lo melhor.
Respeitando a individualidade de
cada ser e considerando os va-
lores médios podemos desta-
car alguns números do corpo
humano.
Veias e artérias
São 97 000 quilômetros de veias,
artérias e vasos capilares. Se fossem
• (/)
•
Cérebro e neurônios
O cérebro do homem pesa cerca de
1,4 quilo e o da mulher 1,25 quilo e
abriga 25 bilhões de neurônios.
Eles ficam fixos na camada
superficial, chamada córtex,
que tem apenas 1,3 a 1,4
milímetro de espessura.
As suas "pernas"
(axônios), que
transm item os sinais
elétricos, podem ter
atê 1 metro. A
velocidade do impulso
nervoso varia
conforme a espessura
das fibras nervosas e
sua função: as
sensações de pressão
e tato passam por
fibras de 8 micrometros
(1 metro dividido por 1
milhão), a uma velocidade
de 50 metros por segundo. Já
a dor e a temperatura viajam
por fibras de apenas 3
micrometros, a 15 metros 1:>or
segundo.
Cérebro humano representado em um trabalho
de computação gráfica
•
Ex:émplos:
a) (3, b) = (a, -5) para a = 3 e b = -5
b) (5, y + 1) = (X - 1, 4)
para x - 1 = ; , ou seja, x = 6 e para y + 1 = 4, ou seja, y = 3
( A X B = {(x,y)lxEAe yE B} }
Notação: A X B
Leitura: A cartesiano B
Ele m ento: par ordenado (x, y)
Exemplo: •
Dados os conjuntos A= {5, 6} e B = {2, 3, 4}, vamos deter1oinar o produto
cartesiano A X B: elementos do A
a) na forma tah11lar t t
• • • •
A X B = {(5, 2), (5, 3), (5, 4), (6, 2), (6, 3), (6, 4)}
t t t t t t
elementos do B
Observe que 0s primeioos elementos dos pares ordenados pertencem ao
conjunto A e 0s segundos elementos pertencem ao conjunto B . Esta for-
ma de representação é denominada forma tabular.
E ><< : r<__ _ -- e -
-
1 ;.
Rlesolvidos
1 Dados os conjuntos M {1,3,5}eN {2, 4), determinar o produto cartesiano M x Ne N x M
nas formas:
a) tabular b) gráfica
a) forma tabular
M X N {(1, 2), (1, 4), (3, 2), (3, 4), (5, 2), (5, 4)}
N X M {(2, 1), (2, 3), (2, 5), (4, 1), (4, 3), (4, 5)}
b) forma gráfica •
M X N Y NXM y
____ ...,..(2,____
5) _(4, 5)
(1, 4) (3, 4) (5, 4) 5
4 -~ -- -- •- - -- -•
I 1 1 4
1
1
1
1
1
1
I 1 1
3 : (2, 3) : ( 4, 3)
I
_ j ~_2_? -i3.: ~~ -•(5, 2)
1 1
3 -+----• 1
2 1
1
1
2 1 1
1 1 (2,1 ) 1 ( 4, 1)
1
1
X
1 ----+ ---- + X
o 1 2 3 4 5 o 1 2 3 4
'
1
1
1
1 ----- - - -- 2 - -+----+
X
- -1----'2~ - - - ' -s-
X
--1--'-
, - - - '3'---
y y
b) d)
5
9---- - - -
3 - -- - -- -
t
3
X
--1-- ---4--1-- -
3 4
- 1 -------
- + - --1---'----x
-2 1
•
Nos exemplos e e d, o produto cartesiano dos ,nteNalos é representado pelo conjunto de
pontos que formam a figura colorida.
Relação binária
Considerando dois conjuntos,A e B, não-vazios, chamamos de relação binária de
A emB qualquer subconjunto do produto cartesianoA X B.
Por convenção,chamamos dex os elementos do conjunto A e dey os elementos
do conjunto B .
Exemplo:
Dados os conjunt0s A = {1, 2, 3} e B = {4, 6, 8}, efetuando o produto car-
tesiano A X B, temos:
A X B = ((1, 4), (1, 6), (1, 8), (2, 4), (2, 6), (2, 8), (3, 4), (3, 6), (3, 8)}
Vamos considerar uma relação binária R do produto cartesiano A X B, em
que, por exemplo, y é o dobro de x.
Em símbolos:
R = {(X, y) E A X B I y = 2x}
•
Lê-se: Relação R formada por pares ordenados (x, y), pertencentes ao pro-
duto cartesiano A X B, tal que y = 2x.
R = {(2, 4) , (3, 6)}
Q1Jaodo é possível expressar genericamente os elementos x e y dos pares
(x, y) de R através de uma equação como a do exemplo, y = 2x, chamamos
essa equação de lei de correspondência ou simplesmente lei da relação R.
Inagrama de flechas
B
l• •4
2•
3• •8
Gráfico cartesiano
O gráfico cartesiano dessa relação será
constituído apenas pelos pontos correspon-
dentes dos pares ordenados (2, 4) e (3, 6), es-
tando cada par associado a um único ponto.
No eixo das abscissas (horizontal) marca-
mos os elementos do conjuntoA;no eixo das
ordenadas (vertical), os elementos do conjun-
to B .
1 - 1 - e_ _ _ 1
-
Resolvidos
1 Dados os conjuntos A = {-1, O, 1, 2} e B = (0, 1, 2, 3, 4, 5} e a relação
R = {(x, y) E A x B I y = x + 1}, determinar:
a) os pares ordenados da relação.R
b) o conjunto domínio e o conjunto imagem '
c) o diagrama de flechas
d ) o gráfico cartesiano
•O
__...\---~r-, B
L----,
1-- -- - , --2 •3
•4
•5
d) Gráfico cartesiano
y
3 - - - - - - - - - - T (2, 3)
2 - - - - 1 ( 1, 2)
1
1
1
1 (O, 1)
_________ ____
-1
(-1, O)
o 1
__.
2
X
M - 3• N
d ) Gráfico cartesiano y
(-2, 5)
•1 -------- 5
1
1
1
1
1 4
1
(-1, 2) (1, 2)
--1 --- 2 ---- • 1
1 1
1
1 (O, 1) ':
- - - l - - ~ --1------::-l, - - + - -- x
-3 -2 -1 o 1
A = {-2, - 1, O, 1, 2} e e os conjuntos E = {- 3, - 1, 1, 3, 5) e
B = {-1 , O, 1, 2, 3, 4, 5) e a relação F= {-2, -1, O, 1, 3, 5), determine os pares
R = {(X, y) E A X 8 1y = X + 2}, ordenados da relação.
determine:
a) os pares ordenados da relação R 108 Dados os conjuntos C = {O, 2, 4, 6, 8) e
b ) o conjunto domínio e o conjunto ima- D= {1, 5, 9, 13, 15, 18) e a relação
gem R = {(X, y) E C x D I y = 2x + 1}, determi-
c) o d iagrama de flechas ne o conjunto domínio e o conjL.ft-lto ima-
d ) o gráfico cartesiano gem da relação.
Ou, no caso de ser possível escrever uma lei de correspondência através de uma
-.
- matemattca:
expressao
Exemplo:
Vamos considerar algumas relações representadas pelos diagramas de fle-
chas e ver quais delas representam uma função:
a) A R, B c)
B
-5 • - --1- -1----
b) d)
•
A A B
R_.
•2 4•
4• •8
• -2 6•
FuNÇôES 51 FuNçôES
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
Ao considerarmos uma função f: A • B, temos que:
1-- e_ _
-
- <__ 1 <._ >
Resolvid.o
Dadosos conjuntos A= {-2, - 1,0, 1} eB = {-5, -2, 1, 4, 5,6}earelação
R = {(x, y) E A X B I y = 3x + 1}:
a) determinar a relação R em forma de pares ordenados
b) construir um d iagrama de flechas
c) verificar se essa relação é uma função. Em caso afirmativo determinar os conjuntos D(f), CD(f)
e lm(f)
a) y = 3x + 1
x = - 2 => y = 3 · ( - 2) + 1 = -6 + 1 = - 5 E B, então ( -2, -5) E R
b)
...___ ConJunto imagem •
•- 2
-1•- L - - - t -- • -1
0• -Jl_---\~
___ •4
FUNÇÕES
@ FUNÇÕES
•
Imagem de um elemento
A cada elementox pertencente ao domínio de uma função y = f(x) corresponde
um único valor de y do contradomínio dessa função, denominado imagem de x pela
funçãof
Exemplo:
Considerando a função f(x) = 2x2 + 1, temos:
• f(l) = 2 · (1)2 + 1 = 2 · 1 + 1 = 2 + 1 = 3 (a imagem de 1 pela função
fé f(l) = 3)
• f( - 2) = 2 · ( - 2)2 + 1 = 2 · 4 + 1. = 8 + 1 = 9 (a imagem de - 2 pela
função/é f(-2) = 9)
• f(3) = 2 · (3)2 + 1 = 2 · 9 + 1 = 18 + 1 = 19 (a imagem de 3 pela função
féf(3) = 19)
Exemplo:
Na função f: R • R dada por f(x) = x?- - 3x - 10, temos:
(-2) é raiz de/, pois f(-2) = (-2)2 - 3 · (-2) - 10,ou seja, f(-2) =O
4 não é raiz def,pois f(4) = 42 - 3 · 4 - 10, ou seja,f(4) -:t; O
5 é raiz de/, pois f(5) = 52 - 3 · 5 - 10, ou seja, f(5) = O
•
• Se o gráfico de uma função f tem ponto no eixo Ox, então esse ponto tem orde-
nada nula; logo, a abscissa dele é raiz de j
a, b e e são raízes de f
f
(a, O)
FuNÇôES 53 FuNÇÔES
•
- -
1 <- IC_
Resolvidos
1 Dados os conjuntos A= {1, 2, 3} e B = (2, 3, 4, 5, 6} e a relação R= {(x, y) E A x B I y = x + 3},
pede-se:
a) determinar a relação em forma de pares ordenados
b) construir o diagrama de flechas
c) verificar se essa relação é uma função de A em B
a) y =X+ 3 c) Esta relação é uma função de A em B,
x = 1 • y = 1 + 3 = 4 E B, então (1, 4) E R pois a cada elemento do conjunto A
x = 2 • y = 2 + 3 = 5 E B, então (2, 5) E R corresponde um único elemento do
X = 3 • y = 3 + 3 = 6 E B, (3, 6) E R conjunto 8.
R = ((1, 4), (2, 5), (3, 6)}
b)
A 1• B
•3
2• •4
3• •5
•6
a) f(O) b) f(1) c) f !)
=3 · O-
a) f(O) 1 = O- 1 = - 1 c) t(i)= (i)- 3 · 1= 1- 1= O
b) f(1 ) = 3 · 1 - 1 =3- 1 =2
Propostos
111 Quais das seguintes relações de A em B são funções?
a) - ..,__.__-.J.--. d)
A 8• A
7• •8
•7
•
b) e)
-1 • & 4• B
•1 •8
2• 7•
•3 •3
4• 2•
•
c) f)
-2•
A •.J9. e
-3•
3• •3
-1 • •O
O•
FuNÇôES 54 FUNÇÕES
112 Dados os conjuntos A = {-
1, O, 1, 2, 3} 117 Dada a função f(x) = y = x1- - x, com x e R
e B = {-3, -2, -1, O, 1, 2} e a relação e y E R calcule:
R = {(x, y) E A X B I y = X - 2}: f(1) + 3f( -1) - 5f(3) + f(O)
a) determine a relação em forma de pares
ordenados 118 Considerando a função f: R • R, onde
b) construa um diagrama de flechas f(x) = 4x - 3:
c) identifique se essa relação é uma função a) calcule o valor de k de modo que
f(k) =1
113 Dados os conjuntos b) calcule a raiz de f
M = {-2, -1, O, 1, 2, 3} e N = {O, 1, 2, 3, 4}
e a relação R= {(x, y) e M x N I y = x + 2}: 119 Determine, se houver, as raízes das funções
a) determine a relação em forma de pares de R em R dadas por:
ordenados a) f(x) = x
b) construa um diagrama de flechas b) f(x) = 18 - 4x
c) verifique se essa relação é uma função
c) g(x) = x2 - 1Ox + 25
114 Considere as funções f: R • R e esboce o
d) f(x) = (x - 2)2 - 9
gráfico cartesiano.
a) f(x) = 2x + 3 c ) f(x) =x 2 e) h(x) = x2 - x+3
b) f(x) = -x + 4 = -2x2 +4 1
d) f(x) f) g(x) = x2 + x +
4
115 Dada a função f por f(x) = y = 3x - 9,
com x E R e y E R determine: 1IO (Mack-SP) Na função de R • R, definida por
a) f( -1) c) f(3) f(x) = 3x + 1 calcule f(235) - f( 129)
' 106
b) f(O) d) t(i) 111 (PUC) O gráfico da função quadrática
116 Considerando a função f(x) = y = Sx2 + 6, f(x) = x2 + ax + 3 passa pelo ponto
com x E R e y E R determine: P(1, 2). Determine o valor de a.
a)f(-4) c)t(f) 111 (Fuvest-SP) Se f(x) = 2
X
1
+ 1
, quanto vale
............... f(~)?
b) f(3) d) f( J2)
Exemplo:
O•
Dados os conjuntos
A = {- 2, - 1, O, 1, 3} e B = {O, 1, 4, 9},
A
- 1. --\-)-----1-_ •1
B
lm(f) = B
Fttnção bijetora
Uma função f de A em B (f:A • B) é bijetora (ou bijetiva) quando é, ao mesmo
tempo, injetora e sobrejetora. Nesse caso, para elementos distintos do conjunto A
correspondem elementos distintos do conjunto B (função injetora) e Im(f) = B (fun-
ção sobrejetora).
Exemplo: f
Dados os conjuntos A = {-3, O, 1, 4} •O B
e B = {O, 3, 4, 7}, vamos determinar a O•
função f: A • B, deftnida pela lei
y = x + 3 para x E A e x E B.
J
Resolvidos
1 Classificar as funções abaixo, em injetora, sobrejetora ou bijetora.
a) b)
A • 10 a • ~ B
• ( •
•
" • •
• • • •
FUNÇÕES FUNÇôES
c) ~--- ~ B d) r">- --/". . . .
A • A • • B
•
• -t--- •
•
• •
a) c)
A • • B A • • 8
•
• • -..J---1
• •
• • •
Injetora, pois elementos distintos do Sobrejetora, pois o conjunto imagem da fun-
conjunto A estão em correspondência ção é o próprio conjunto 8.
com elementos distintos do conjunto 8.
b) d)
A • • B A • • B
• • • •
• • • •
Bijetora, pois para elementos distintos do Não é injetora, pois pelo menos um elemento
conjunto A correspondem elementos de B é imagem de mais de um elemento de
distintos do conjunto B e lm(f) = B. A. Não é sobrejetora, pois o conjunto ima-
gem da função não é o próprio conjunto 8.
D(f) =R
CD(f) =R D(f) =R
CD(f) =R.,.
--,'- - + -- -- - -+ X
y y
a) b)
Yt ---
Y1 - , D(f) = R
1
1
CD(f) R =
! ' D(f) = R
1
: x, * ~ ~ Y1 * Y2 •CD(f) = R •
1
FUNÇÕES 57 FuNÇôEs
y
Propostos b)
• C) y •
b) D(f) =R
A • B CD( f) = R_
J • (
•
• d) y
c) X
~ B
D(f) =R
• CD(f) =R
•
•
.......,,51
e) não é injetora nem sobrejeto@
•
.
58 FUNÇÕES
(Cesesp-PE) N representa o conjunto dos números naturais. Considere a função s: N • N defi-
nida por:
ff, se x é um número par
s(x) = lx
1
~ , se x é um número fmpar
O que de verdadeiro podemos afirmar a respeito da função s?
a) a função sé injetora d ) a função sé injetora e não é sobrejetora
b) a função s não é sobrejetora e) a função s é sobrejetora e não é injeto@
e) a função s é bijetora
Exemplo:
3 +x
.
D eternunar o d om1010
; , dafunçao
- fi()
x = Zx _ •
5
Exemplo:
-J2 x~ - 6
·
D eternunar o d onuruo
; · da funçao
- f(x ) = , .
Como 2x - 6 ~ O tem-se 2x ~ 6 ou x ~ 3, então, D(f) = {x E RI x ~ 3}.
•
FUNÇÕES
- 59 FuNÇôES
•
32 caso Quando a variável aparece no radicando de um radical de índice par e
esse radical está no denominador de uma fração.
Condição: este caso é a reunião dos dois primeiros casos; logo, o radi-
cando deve ser maior que zero.
Exemplo:
3
Determinar o domínie da função f(x)= -✓-;:::x=+=2
~•
.><.~~=====~- r < e
Resolvido -
Determinar o domínio das seguintes funções:
a) f(x) = .x-.3 + x b) f(x) = 32x-1
x +
4
c) f(x) = J-3x + 15 d) f(x) = X +1
J4x + 4
a) f(x) = x3 + x c) f(x) = J-3x + 15
Como não há restrição para o domínio da Temos: -3 + 15 ~ O
função f(x) = x3 + x, o domínio é o con-
-3x ~ -15 • 3x ~ 15 • x ~ 5
junto dos números reais: D(f) = R.
Logo: D(f) = {X E RI X ~ 5}
2x - 1
b) f(x) = 3x + 4 d) f(x) = x +1
4 J4x + 4
Temos: 3x + 4 * O• 3x * - 4 • x * -3 Obserye que o radicando não pede ser ne-
Logo: D(f) = { x E RI x * - ;} gativo, pois o índice do radical é par.
Temos: 4x + 4 > O• 4x > -4 • x > -1
Logo: D(f) = {x E RI x > -1}
P opostos d) f(x) = ~x 2 - 1
FUNÇÕES FUNÇÕES
Função inversa
Considere a função f: A • B, bijetora. Chama-se função inversa de / a função
g: B • A quando e somente quando f(m) = n equivaler a g(n) = m , quaisquer que
sejam rn E A e n E B. Indicaremos a função inversa de/ por f - 1.
Exemplo:
São dados os conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {3, 4 , 5}, sendo f: A • B definida
pela leif(x) = x + 2.
Fazendo a representação de f:A • Bem diagrama de flechas e pares ordena-
dos, temos:
f = {(1, 3), (2, 4), (3, 5)}
A B
A B
l•
FUNÇÕES FUNÇÕES
- 1 1
Reso lv idos
•
-
-
Função composta
Vamos observar um evento das atividades da tecnologia e , assim, estabelecer um
exemplo que nos dê a idéia de função composta.
Um laboratório de provas submeteu um determinado carro a um teste de consu-
mo relacionado com o custo do combustível. Os resultados foram tabulados da se-
guinte forma:
Tabela 1
30 3
40 4
Consumo(t) Custo(R$)
1 12,00
2 24,00
3 36,00
4 48,00
30 36,00
40 48,00
A p artir das funções obtidas, temos a relação percurso e custo, que chamaremos
de função composta.
'
FUNÇÕES 63 FUNÇôES
Observe os valores da tabela 3 e note ainda que a lei que define esta função é
h(x) = l ,2x, o btida fazendo a composição entre as funções g(x) e f(x), isto é, aplican-
do a função/ a x e depois aplicando a função g a f(x). Em símbolos:
g o f(x) = g[f(x)] = 12[f(x)]
g o f(x) = 12(0,lx)
h(x) = g o f(x) = l ,2x
Em diagramas:
Percurso Custo
h c
10• .--''1,,---- - -- -- - - --11----. • 12
20 • ~ ~ - -- -- - - --¾----,'+ •24
•4 B
Consumo
..
g
y = f(x) g[f(x)J
FUNÇÕES FUNÇÕES
w •
< 1
Reso lvidos
1 Dadas as funções f e g de R em R definidas por:
f(x) = x + 5 e g(x) = x2· - 1, determine as funções compostas g o f e f o g.
(g O f) ( X)= g[f(x)]
,
Sendo g( x) = x2 - 1, então:
g o f(x) = g(f(x) ] = [f(x)]2 - 1 ,
1
ff f(x)) =
1
X - 1 - l
1
ff f(X)] = 1 - X +1
X- 1
1
f[ f(x)] = 2 - X
X - 1
fff( x)] = 2-
X - 1
x
•
3 Dadas as funções f(x) =1- 2x e g(x) = 2x + k, determinar o valor de k de modo que
ffg(x)) = g[f(x)].
Calculamos f[g(x)): 'ff g(x)) =1 - 2[g(x)] =1 - 2[2x + k) =1 - 4x - 2k
Calculamos g[f(x)]: g(f(x)] = 2ff(x)] + k = 2( 1 - 2x) +k=2 - 4x +k
Sendo ffg(x)J = g[f(x)J, temos:
1 - 4x - 2k = 2 - 4x + k
-2k - k =2 - 1 - 4x + 4x
-3k =1
1
k = --
3
•
FUNÇÕES 65 Fur-.'ÇóES
Propostos 146 (ITA-SP) Sejam f(x) = x2 + 1 e g(x) = x - 1
duas funções reais. Definimos a função
139 Determine a lei que define a função g o f e composta de f e g como sendo
f o g em cada caso: (g O f) (X) = g(f(X)).
a) f: R • R, sendo f(x) = 2x Então, (g o f) (y - 1), é igual a:
g: R • R, sendo g(x) = 4x + 1 a) y2 - 2y + 1
b ) f: R • R, sendo f(x) = 6 - x b) (y - 1)2 + 1
g: R • R, sendo g(x) = óx + 3 c) y2 + 2y - 2
d ) y2- 2y + 3
140 Determine a lei que define a função g o f e) y2 - 1
dadas as funções:
f: R - {2} • R - {- 3}, sendo f(x) = x - 5 147 (FUABC-SP) Se f(x) = 2x + d,então
f( f(x)) vale:
x-
g: R - {- 3} • R, sendo g(x) = x :
3 a) 1 d) x
141 Determine a lei que define a função f o g, b) (2xx -+ 21)2 e) 2x
x- 2
+1
dadas as funções: f : R* • R, sendo
f(x) = x - 5 e g = R - {- 3} • R"', x- 2
c) 2x + 1
sendo g(x) =x: 3
148 (Fuvest-SP) Se f: R • Ré da forma
f(x) = ax + b e verifica f(f(x)) = x + 1 para
142 Dadas as funções f(x) = - x - 3 e
todo x real, então a e b valem, respectiva-
g(x) = 4x + k, determine· o valor de k de
mente:
modo que f o g = g o f.
a) 1 e ~ d) 1e - 2
143 Dadas as funções
f(x) = Sx - 3, g(x) = x2 - 1 e h(x) = 2x2 b) - 1 e -
1
e) 1 e 1
a) simplifique a expressão dada por 2
flh(x)] - 4g(x); c) 1 e 2
b) calcule x, para q ue flh(x)] = 7.
• 149 (U.E.Maringá) Sejam f e g funções defini-
144 (UA-AM) Se f e g são funções, tais que
1
f(x) = 2x - 3 e f{g(x)] = x, •então g(x) é das por f(x) = 1X-
e g(x) = x2 + 2,
igual a:
determine o valor de
~ x+ 3
. 2
b) 3x + 2
t[g(i)] + s[t(Js + 1)] .
1
c) 2x - 3 150 (PUC-SP) Sendo f(x) = 3x - 2,
d) 2x +3 g(x) = 2x + 3 e b = f(a), então g(b) vale:
a) óa - 4 d) 6a - 6
145 ( PUCCAMP-SP) Dadas as funções reais b) Sa + 1 e) Sa - 2
1 c) 3a - 2
f(x) = , x * 1 e g(x) = 2x - 4, o
1x-
valor de ( f o g)(2) + (g o f) ( ~) é igual a: 151 (Mack-SP) Se f(x) = 3 e g(x) = x2, então
f(g(x)) é igual a:
a) 7 d) - 7 a) 9 d) 9x2
b) O e) n.d .a. b) 3 e) x2
c) - 9 c ) 3x2
FuNÇôES FUNÇÕES
~ I
-
Funções
----------------------
Ficha- resumo
Produto cartesiano - - - - - - - - - -- - - - - - - -
(A x B = {(x, y) 1x E A e y E B} ]
Considerando dois conjuntos,A eB,não-vazios,chaman1os produto cartesiano de
A por B o conjunto indicado por A X B, formado por todos os pares ordenados, nos
quais o 12 elemento pertence ao conjunto A e o 212 elemento pertence ao conjunto B.
F u n ç õ e s - - - - - - - - - - - - - - - - - -- ------
[ f:A ~ B ou y = f(x) , dado que x EAe y E B)
Adotando dois conjuntos, A e B, não-vazios e uma relação binária de A em B,
dizemos que essa relação é função de A em B se, e somente se, a cada elemento do
conjunto A corresponde um único elemento do conjuntoB.
Assim sendo, temos que:
Domínio da função D(f) = A
•
Função injetora - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
se para quaisquer elementos distintos do conjunto A (x 1 :;é Xz) correspondem
elementos distintos do conjunto B (y 1 :;é y 2).
Função sobrejetora - - - - - - - - -- - - - - - - -
se o conjunto imagem é igual ao conjunto B , Im(f) = B.
Função bijetora - - - - - - -- - - -- - -- - - -
se, ao mesmo tempo, é injetora e sobrejetora.
Qa dofai._~l.11.hW..Jl,a Aida
Em alguns casos, o sistema de defesa vence o vírus HIV
1100 contágio
900
700 • • •
' " ~
500
1
300
100
O 3 6 9 12 1 2 3 4 5 8 7 8 91
semanas anos
Exemplos:
= 2x + 6, onde a = 2 e b = 6
• f(:x.)
4 4
• f(x) = - 3x + , onde a = - 3 e b =
5 5
• f(x) = 2x, onde a = 2 e b = O
Função crescente
Se para quaisquer elementos x 1 e JS de 1tm subconjunto M do domínio de uma
função J, com x 1 < Xi, tivermos f(x 1) < f(JS) , então diremos que J é uma função
crescente e1n M.
No gráfico:
y
•
X
o
M
•
f(x ) 1---_ _ _l __
1 1 1
1 1
1
f(x~ -------,---~------.--~
:-: .--
1
1
X
o 1
x,
1
Xz
M
2. Características illlportantes
da função do 1º grau
Conjunto domínio: o domínio da função do 12 grau é o conjunto dos números
reais: D(f) = R.
Conjunto imagem: o conjunto imagem da função do 12 grau é o conjunto dos
números reais: Im(f) = R.
Coeficiente angular: o coeficiente a é denominado coeficiente angular.
Coeficiente linear: o coeficiente b é denominado coeficiente linear.
A fun ção do primeiro grau é crescente em R quando a > O e decrescente em R
quando a < O.
•
Exemplos:
a) Para a função f(x) = 2x + 4:
- o coeficiente angular a é o
b) Para a função f(x) = -1 + ½:
x
- o coeficiente angular é o número
número2 2
- o coeficiente linear b é o
3
número 4 . lin , , 1
- o coeficiente ear e o numero
2
Como a > O, a função é cres- Como a < O, a função é decrescen-
cente em R. te emR.
,
Exemplos:
2
• )' = 3x •y = --x •y =X •y = Jzx
3
Exemplos:
1
• f(x ) =5 • f(x) = .J7 •y= o • y= - -
4
-
Resolvidos
1 Considerando a função f(x) = 3x + 1, determinar:
a) os coeficientes angular e linear
b) se a função é crescente ou decrescente
C) f(2) e f( -3)
a ) f(x) =!~x
. .. + b
. ..
f(X) = )~X
.... +1
•
coeficiente angular: a = 3
f(x) = ax + .8..
f(x) = 3x + ni •ª'.
coeficiente linear: b =1
b ) A função f(x) = 3x + 1 é crescente porque a> O.
c ) f( x) = 3x + 1
f(2)= 3 · 2 + 1 • f(2) = 7
f(-3) = 3 · (- 3) + 1 => f( -3) = -8
: 5: ·····. :
5
f(x) = l-2 Jx f(x) = --2 x +lo!
.. ..'.. '
c) f(x) = - 5 x
2
f(-1 ) = _i · ( - 1) => f( - 1) = i
2 2
f(2) = _i2 · 2 => f(2) = -5
d) f(x) = -¾ x e f(x) = 20
-~ X = 20 ~ X = -8
3 Determinar a lei da função que é do tipo f(x) = ax + b e calcular f(2), sabendo que
f(1) = 2 e f(3) = 8.
(D { a + b=2 •
@ 3a + b=8
Substituindo a = 3 na equação b = 2 - a: b = -1
'
(.AllACTERfSTICAS IMPORTANTES DA fUNÇAO DO 19 GRAU FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1Q GRAU
3. Gráfico de uma função do 1º grau
Representação gráfica de uma função do 1Q grau
A representação gráfica de uma função do 12 grau , y = ax + b (a* O), é uma reta
não-p aralela aos eixos Ox ot1 Oy, sendo raiz ou zero da ft1Dção a abscissa do ponto
onde a re ta intercepta o eixo Ox.
- Construção
A construção do gráfico de uma função do 12 grau, y = ax + b , pode ser feita :
12) Atribuindo-se alguns valores reais a x e obtendo-se valores dey, correspondentes,
organizando-os em uma tabela.
22) Localizando no plano cartesiano os pontos (x, y) e traçando a reta que passa p or
eles.
Exemplo:
Vamos construir o gráfico da função f: R • R definida por y = 2x - 4.
Jfl passo:
X y Pares ordenados
X = - 2• y = 2 · (-2) - 4 = - 4- 4= -8
X = - 1• y = 2 ' (-1) - 4 = - 2 - 4 = -6 -2 - 8 (- 2, - 8)
- 1 -6 (-1, - 6)
X = O• y = 2 · (0) - 4 = 0 - 4 = -4
o -4 (O, -4)
X = 1• y = 2 · (1) - 4 = 2 - 4 = -2
1 - 2 (1 , - 2)
X =2• y =2 ' (2) - 4 = 4 - 4 = 0
o (2, O)
X =3• y =2 ' (3) - 4 =6 - 4 =2 2
3 2 (3, 2)
2 2 passo:
!
j Note que o ponto em que a
1'
1
-· -8 reta intercepta o eixo x tem
•
•
/ o valor de x igual a 2 , que é
a raiz da função ou zero da
função.
•
é a bissetriz dos
é a bissetriz dos quadrantes pares
quadrantes ímpares
• O gráfico de uma função constante também é uma reta, mas uma reta horizontal,
isto é, uma reta paralela ao eixo Ox.
f(x) =k
(O, k)
X
----1--------------
o
Resolv idos •
1 Sendo f: R • R, esboçar o gráfico das funções do 12 grau, determinar suas raízes e classificar a
função em crescente/decrescente.
a) f(x) = -3x + 1 b) f(x) = 2x
a) f(x) = - 3x + 1
Atribuímos dois valores para X:
x = O• y = -3 · (O)+ 1 =O+ 1 = 1 X y Pares ordenados
O 1 (O, 1)
X = 1• y = -3 · (1) + 1 = -3 + 1 = -2
1 -2 (1, - 2)
. b - 1 1
raiz - > X = -a = _3 = J
y
B Função decrescente
o :1
(O, b)
- 1
(-~,o) X
o
-2
b) í'(x) = 2x
Atribuímos dois valores para x:
X = Ü• Y = 2( 0) =Ü X y Pares ordenados
X =1• = 2 (1 ) = 2
y o o (O, O)
1 2
raiz: x = - ~ = =O -% (1, 2)
§] Função crescente
y
y
2
•
1
(O, b)
X
o
'
FUNÇÃO POUNOMIAL DO 12 GRAU
79 G RAFICO DE UMA FUNÇÃO DO 12 GRAU
2 Determinar a lei que define a função representada no gráfico abaixo:
•
•
111.1 • ••• ......................................
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
, ....
• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
·····1····································:
••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••
• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
...
•
•••••
••••
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• •••••••••••••••••••••••••
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.......
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• •••••••••••••••••••••
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.......
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. . . . . . . . . . . . . . ij
............ . • • •••••••••
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········ ..···· ·............
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•
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..... li
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.................................... ~
..
..............
• •••
y
y (X+ 3)2 - (X - 2)2
5
y - x2 + 6x + 9 - (x2 - 4x + 4)
y 10x + 5
X O• y 5
para
y O• x --21 X
- 21 o
•
Determine a lei que define a função representada em cada um dos seguintes gráficos:
a) •••••••
•••••• c)
•••••••
••••••• •
•••••••
••••••• }I,
•• li • •
.. .......•••. •••••
••••••••••
••••••••••
••••••••••
•
•••••• 2
•••••
•••••
E•••••
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••••••
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•
•
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.................. .... ············ .............. .. .
..................................................
............... ~·-·······...····..······........ ..... . .
•
•
4. Estudo dos sinais da função
do 1º grau
O estudo dos sinais da função do 12 grau, y ax + b (a :t:- 0), consiste em saber
para que valores de x:
a)y > O (positivo)
b)y - O (nulo)
c)y<O (negativo)
•
FUNÇÃO POLINOMIAL DO 12 GRAU 81 ESTUDO DOS SINAIS DA FUNÇÃO 00 12 Gl!AU
12 caso Função crescente
Exemplo:
Vamos estudar os sinais da função y 2x- 4.
• Para x O: y = 2 · O 4 = - 4.
• Para y O: 2x 4 - o • x •
2.
•
No gráfico:
Esquematizando:
y >O
++ + ++ + 'X
Notamos que:
y<O
Para x > 2, temos y > O.
Para x 2, temos y O.
Para x < 2, temos y < O.
•
Exemplo:
Vamos estudar os sinais da função y -3x + 9.
• Para x 0: y -3 · 0 + 9 9.
• Paray 0: -3x+9 O=>x 3.
•
y•
•
No gráfico:
(t)
:X
o
B'
'
• •1•
'1 •
Esquematizando: 1 ...
' •
y>O
+ +' + +
•
+,. ,F-
X
-.
•
Portanto: •y<o
b
b
• valores positivos para todo x < ---
-- a
a X b
• valor zero para x --
. a
raiz da função __/ e • valores negativos para todo x > b
--
a
'
FUNÇÃO POLINOMIAL DO 12 GRAU 83 ESíUDO DOS SINAJS DA FU~l<;ÃO DO 1n GRAU
1
Propostos b) y =
2
3x + 1
5. Inequações
A resolução das inequações do 12 grau, isto é, a determinação dos valores de x
que as satisfazem, pode ser feita pelo estudo do sinal de uma função do 12 grau.
Exemplo:
Vamos resolve r as inequações:
a) x.+ 2 > O
Consideremos a função dada por y = x + 2; queremos y > O.
D eterminando o zero da função:
11
X + 2 = 0 =} X = -2·
- - - -- ---1P,eA:+Pd+~ +
'<:,O,d-
+ ~ +<:A+:>+x-~
- - - - - - -2
Os valores dex para os quais y > Osão aqueles que satisfazem a inequação.
Assim, temos:
S = {x E R I x > -2}
++++++x
- - -•-
,
Os valores dex que temam y ~ Osão aqueles que satisfazem a inequação.
Assim, temos:
s= {xERlx~½}
.:>ce--=-- r e -- e - - - <....___> <:::;
Resolvido
Determinar os valores reais de x para que Sx - 3 ;:õ!; 2x + 6.
Sx - 3 ;:õ!; 2x + 6 • Sx - 3 - 2x - 6' ;:õ!; O::{fx _=. 9 ;:õ!; ()"-- •
Seja y = 3x - 9, queremos y.
Determinando o zero da função y = 3x - 9:
3x-9=0 • x =3 •
Estudando os sinais da função:
+ + + + X
---- - 3
\J
Propostos
185 Resolva as seguintes inequações:
a) x - 6 > O b) x + 5 ~ O e ) 4x - 3 <O d) - 3x - 6 ~ O
6. Sistemas de inequações
A resolução de um sistema de inequações pode ser feita a partir do estudo dos
sinais de uma função para cada inequação, separadamente, seguido da determinação
da intersecção dos conju.n tos verdade dessas inequações.
Faremos o estudo da resolução de sistemas através do exemplo:
3x - 2 ~ 7
{ -4x-8 < 0
. lifi
Stmp d { 3x - 9 ;;;?: O
can o -4x - 8 < O
Considerando as funções f(x) = 3x - 9 e g(x) = -4x - 8, queremos
f(X) ;;;?: 0 e g(x) < 0.
Determinando o zero das funções:
•
3x - 9 = O -4x - 8 = O
3x = 9 -4x= 8
9 8
x =- -x=- (-1) •
3 4
x = 3 x=-2
Estudando os sinais da função:
+ + + T' + X
- 3
3x - 2 ~ 7 =>V1 '°'~vvvv•
1 ,...,...,,,....,... ,...
1
1 3
1 1
1 I
-4x- 8 < 0=>V2 ~ ,.._ ,-.. 0
~v~~~vv
A A A ,.,. ,.._ ,.._ ,..,. ,.._ " "
•
-2 :
1
Sistema=> vl n v2 -2 •
1
3
V = {x E RI X ~ 3}
a) 2 ~ 2x + 2 ~ 4x
d) S =0
b) 4x ~ - 4x + 8 ~ 4x + 12
e) - 2x + 6 < 2x + 2 ~ 4x
e) S= {xE Rl - j<x<½}
---- d) 4x - 2 < - 2x + 2 ~ 6x
----
7. Inequação-produto •
f(x) · g(x) > O, f(x) · g(x) ~ O, f(x) · g(x) < O ou f(x) · g(x) ~ O
a) (x - 3) · (x + 6) > O
Determinando o zero das funções f(x) = x - 3 e g(x) = x + 6:
X - 3 = Ü• X =3 X + 6 = Ü• X = -6
Estudando os sinais das funções:
f(x)
e
1
1
1
1
f(x) · g(x) V,....
VOOA. ..."
...., ...,, VQ'<) ,. o V
, - . 1 . ) - - - - - - - < J " \ UV oVr..V" V" ~ ..
-6 3
g(x) + ++ + + X
3
f(.x ) - - - - -
1
1 - - - - - 1
- 1+ + + + +
1
1 4
1 1
1 1
g (x)
+ + + + + ,- - -
1
- - - ,- - - - -
1
1
3 1
1
f(x) · g(x)
e ~
~
JI"\. " - " - A
o vvvv A "- C\:,i
~
@
.
3 4
•
8. Inequação-quociente
Considerando f(x) e g(x) funções de variável x chamamos de inequação-quoci-
ente ttma desigualdade do tipo:
f(x) f(x) f(x) f(x)
__;_..:._ > 0 __;_..;... ~ o ----'--'- < 0 ou - - ~ 0
g(x) ' g(x) ' g(x) g(x)
f(x)
Queremos g(x) ~ O.
f(x) - - - - 1
-,+ 1
+ + + + +,+ + + + +
2
1
1
g(x) - - - -,- - -
1
- '+ + + + +
1
1
3
f(x)
@
1
1
1 e (if)
..
g(x) º ~°1
"' "' " "' " 1 ~
3
V"V"
\ ."
FV"V,....V
><.
Propostos
195 Resolva, no campo dos números reais, as inequações:
a) x - 1 > O b) x + 3 ~ O C) - 2x - 1 < O
X -x-2 x+2
197 Determine o domínio de f(x) = J~ ~: . 205 Os valores reais de x que satisfazem a ine-
quação <5 - ~i-; + x) > O perten -
198 Determine o domínio da função cem a:
_ / (x - 3) · (3x - 2)
f(x) - V 1 - 3x · a) s = {x E RI x ~ - 5)
b)S ={xE Rlx < ~}
199 (FGV-SP) Resolva a inequação
x+1
X _ X
x-1
;a,: Q. c) s = {x E RI x > ½
}
d) S = {x E RI x < - 5}
200 (UFAL) O conjunto solução da inequação
e) S=0
5
~O,emR, é:
x- 3
d ) {x E RI x ~ 3)
206 Encontre o domínio da função
a) 0
b) {xER l x>5} e) {x E Rlx ;a. 8} f(x) = (3x - 6) (-x + 3).
c) {x ER l x<3} (-4x + 8)
a) S = {x E RI x > 3)
(UEBa) Os valores reais de x que satisfazem
a inequação <2 - x) ( x + 1) ~ O são tais b)S= {xERlx <-½}
X- 1
que: c) s= {xERlx > ½}
a) X~ - 1 OU X ;a,: 2
d) S = {x E RI X ;a. 3}
b) 0 <X< 1 OU X;a,: 2
C) -1 ~ X < 1 OU X ;a,: 2 e) S =0
d) X ~ - 1 ou 1 < X ~ 2
e) -1 ~ x < 2 e x * 1 907 V = {x E R 1-2 < x < -
1 ou~ > 1} é o
conjunto verdade da seguinte inequação:
202 (FEI-SP) Resolva a inequação 2x +1> 1
x- 3 · a) (x + 3)(-x + 1)
<O
x+ 4
203 (UFPI) O conjunto solução da inequação b) (-x - 2)(x + 1) <
0
- 1+X
1 - 1 ;a,: O, em R, é:
x- 1 c ) --'('-1_+_x....:..)-'-(_x
_+ ) ~
_1.:..._ 0
a) {x E RI x ;a. 2} X
b) {x E RI x < - 2} 3x - 6 ;a,:
d) 0
C) {x E RI x < 1} x- 2
d) {X E R 11 < X~ 2) e) (- 1 + x)(-x- 2) >
0
e) {x E RI x > 1 ex :;e 2) 1- X
•
(-~, o) (-~, o) X
- ---11,L.-- ~ - 1 - - - -- - -x
o
Sinal da f u n ç ã o - - - - - - - - -- - -- - - - - -
a> O b a< O
• ~(x)> O sex >- Ê.
t ~a • fi(X) > Ü. !>t: X < - -
a
• f(X) = 0, se X = -ab • f(X) = 0, se X = -a b
f(x) > O •
X X
o 1 o 1
'' 1
''
f(x) < o
1
'' '
1 1'
1 1
1 1
1 1
1 1
1 1
1
~ @ X ~ 1
1
(f) X
--ba - -ab
Inequaçãoprodu to - - - -- - - - - - - -- - - ---...
Resolução: 1) Fazer o estudo dos sinais das funções dadas pelos fatores.
2) Determinar para cadax o sinal do produto, aplicando a regra de sinais.
3) Determinar o conjunto dos valores de x que tornam a inequação ver-
dadeira.
Inequação-quociente - - - - - - -- - - -- - - -- . . ,_
Resolução: O procedimento é análogo ao da in equação-produto , lembrando que de-
vemos excluir os valores de x que anulam o denominador.
a) y = 3x - 9 e) y = -2x
b) y = - Sx + 10 X 1
d ) y =- - - •
4 2
.X
21 O Dada a função f(x) = 2x - k, determine o o 3
valor de k, de modo que f(1) = 4.
'
FuNÇAo POLINOMIAL DO 12 GRAU 93 ExfRCICIOS COMPLEMENTARES
-
a) 2a = 14 d) 3a = -21
b) a3 = - 21 e) a + 1 = O
11
e) a = -
3
217 O conjunto de todos os números reais x < 1
- 2 _, O 1 ~
2
que satisfazem a inequação
x- 1
< 1 é:
a) (O}
213 (UFPA) O gráfico de uma função fé a reta
que corta os eixos coordenados em x = 2 b) {o, ~}
e y = -3. O valor de f(f- 1 (O)] é: C) (x E RI x < 1}
a) ~ b) O c) _.l.Q d) .lQ e) _2 d) (X E RI X < 3}
2 3 3 2 e) (x E RI -1 < x < 1}
214 (MED-ltajubá) O gráfico abaixo pode repre- 218 (PUC-SP) A solução da equação
sentar qual das expressões? 2 · (x + 1) = 3 · (2 - x) satisfaz a
a)y = 2x - 3 d)y =- 1,5x +3 desigualdade:
b) y = -2x + 3 e) 3y = -2x a) x < - 1 d) 1 < x < 2
e) y = 1,5x + 3 b) -1 < x < O e) x > 2
C) 0 <X< 1
quaçoes
- {3 - 2x:;;; 1,
3x - 1 :;;; 5 e:
a) {x E RI x :;;; 1 ou x ~ 2}
• b) {X E RI 1:;;; x:;;; 2}
c) {x E RI x :;;; 2}
-2 -1 O
d) (X E R I X :;;; 1}
e) (x E RI x ~ 1}
Supercondutores
Se os estudos feitos, no século XIX e no inicio do século XX, sobre eletricida-
de e a sua utilização transformaram a vida do homem, não é menos impor tante,
para o final do século XX, os estudos que vêm sendo feitos sobre os
supercondutores. Indústrias e organizações governamentais de vários países têm
investido muito para conseguir avanços nesse campo.
Na cidade de Santo André, estado de São Paulo, a Pirelli Cabos constrói fitas
supercondutoras, usadas na fabricação dos cabos.
•
1
Os principais ingredientes da
fita são a cerâmica à base
de bismuto e um tubo de
prata - material maleável e
resistente ao tratamento
térmico.
2
Pelo processo conhecido por
"pó-no-tubo", a cerâmica é
colocada dentro do tubo.
3
O tubo passa por um processo de
trefilação, que o estira e comprime a
cerâmica no seu interior.
4
Depois de laminado, já na forma
final, a fita é aquecida à
temperatura de 880 ºC, num forno
especial, de onde sai pronta para l
compor o cabo supercondutor.
,....._.._
•
•
•
.,
Bertrand Russel
•
1. Função quadrática
Chama-se/unção quadráUca a função f: R• Rque associa, a cada número realx,
o número real ax2 + bx + c, com a , b e e reais e a :;é O.
Função quadrática
sendo f(x) ax2 + bx + c, com a , b e e E R e a :;é O.
Exemplos:
• f(x) - 2:t' + 5x· + 6 , onde a 2 ·b 5ec 6
' .,
• f(x) - -x2 + x - 1, onde a 1, b lec -1
3 3
• f(x) 2 x 2 + J5 , onde a 2' b Oec ,Js
X y •
-2 5
- 1 o
o -3
1 -4
2 -3
3 o
4 5
•
y •• •
• •
4 -· ••
•
3'
'
1
X y
- 2 - 5 •
- 1 o 1 •
)t
o 3 ..........
....
•.• •• -2
.,
~- ·º ..
1
2 3 4.
1
- 1 4
• • •••••
::::.:~
:::::::..
•••••••••
•••••••••
·········
1
'1
1
t
1
1
.
· - ~2 • ••
··-·
•••••
• ••
•
1
1
1
2 3 ..... ..... . .
1
3 o .·1.,·····
•••••••••
•••••••••
·::·::.
l
'1
1
'2
;-~
:.::·:
•••••
••• 11'
•••••• 1 1
1
1
4 -5 .......
•••••••
•••·•••
....
-··........
•••••••
•••••••• .
1
1 4 -"
...
••••••
......
••••• .
·:· •
·'
• ·•·:··
••••• 1
........
.......
::::::: - -._
. . ....
" - -.- - -
......
........
- -5 '-~---,;'
. ..
........
•••••••••••••
•••••••••••••
..
....•.......••.
••
•..•••..•..........•..
··•••····
•••••••••
•••••••••
············-·
•
, •..•••••.•....••.••....•........... ....•..•.....
••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••
·······································
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • ••••••••••••••••• ··- ... . .....
Relação entre
a concavidade de uma parábola
e o coeficiente a
O gráfico de uma função quadrática é sempre uma parábola, e essa parábola terá
a concavidade voltada para cima quando a > O e terá a concavidade voltada para
baixo quando a < O.
a> O a< O
y y •
concavidad e
voltad a para
cima
o concavidade
voltada para
baixo
1a > O1
y
'
a) f(x) =x 2
- 9x +8
a = 1 b = -9 e c = 8
1
y 1 a< O 1
b) f(x) = -2x2 + 7x - 3
a = -2, b = 7 e c = -3
Como o coeficiente a é menor do que zero
(a < O), a parábola tem concavidade voltada
para baixo.
2 Encontrar a condição para o parâmetro m, de modo que a função y = (3m - 9)x2 - 7x + 6 seja
quadrática.
a = 3m - 9, b =- 7ec = 6
Para que a função acima seja quadrática, a, b e e devem pertencer ao conjunto dos números reais
e a deve ser diferente de zero, portanto:
a~O = 3m - 9 :;,,, O = 3m :f.: 9 = m* 3
Propostos e) f(x) =- +x -
x2 3
f) f(x) = - x2 + x
213 Identifique a, b e e e relacione a con- ffl Encontre a condição para o parâmetro m,
cavidade da parábola com o coeficiente a de modo que cada uma das seguintes fun-
nas funções quadráticas abaixo: ções seja quadrática:
a) f(x) = x1- - Sx + 6 a) y = (m - 1 )x2 - 6x + 3
b) f(x) = -2x2 + 8x - 8 b ) y = (4m - 16)x2 + 2x - 1
c ) f(x) = x2 - 4 e) y = (2 - m)x2 + x
d ) f(x) = 3x2 + x + 5 d ) y = (3m - 7)x2
•
-
115 (PUC) Esboce o gráfico da função y = - x2 + 4x - 3.
216 Esboce o gráfico das funções seguintes:
a) y = x2 - óx + 8 c) y = -x2 - 4x + 12
b ) y = x2 - Sx + 6 d) y = -x2 + 6x - 9
-
3. Raízes ou zeros da função
quadrática
Quando fazemos ax2 + bx + c igual a zero, isto é, y = f(x) = O, muitas vezes
podem os obter valores de x E R, aos quais denominamos raízes ou zeros da função.
Para fazer referência a essas raízes, costumamos usar símbolos tais como x ' ex"
ou x 1 e JS·
Então, se y = O, temos que a.x2 + bx + c = O. A fórmula de Bháskara nos fornece
• ~> O
A função tem raízes reais e diferentes, portanto a parábola determina dois pon-
tos distintos no eixo dos x: (x', O) e (x", O).
(x", O) ( x", O)
t
~= O
A função tem raízes reais e iguais: x' = x ", portanto a parábola tangencia o eixo
d osx.
( x', O) = (x ", O)
,,
---------- X
----------- X
Resolvidos
1 Determinar cs zeros das funções quadráticas:
a) y = - x2 + 2x + 3 b) y = x2 - 2x + 1 c) y = -x2 + x - 1
a) y = - x2 + 2x + 3 - b ± .f6
-x2 + 2x-. 3 = O x=
2a
a=-1,b=2ec=3
ti. = b" - 'k3C , _ -2 +4 _ 2 _
t:i. = 29 - 4 · (- 1) · 3 - 2 + Jf6
X - - - - - -
-2 -2 --1
X = --::----
2 · ( - 1)
,l = ,t+12 H -2 - 4 - -- 6 - 3
X - ----::--
<.l = 16 - -2 - -2 -
t'leste caso, ,l > Oe as raízes são números reais e desiguais
b) y = x2 2x + 1
-
-b + .f6
X~ - 2X + 1 = 0 x = - -- -
2a
a = 1, b = - 2 e c = 1
ti. =b:- - 4ac x· = 2 + O= 1
ó. = (- 2)9 - 4 · 1 · 1 -(-2) ± Jõ 2
X= 2·1
L\ =4 - 4 2- O •
ti. =o x" -- ~_;...-7
2
-
Neste caso, ó. = Oe as raízes são reais e iguais.
c) y = -x2 + x - 1
-X + X - 1 = 0
2
a= -1 1 b = 1 e c = -1
ó.= b 2 - 4ac
L\ = 12 -
4 · (-1) · (-1)
L\=1-4
L\ =-3
Neste caso ó. < O; logo, não existem raízes reais.
,
4. Vértice da parábola
O vértice V de uma parábola é representado pelo ponto de intersecção do eixo
de simetria com a própria parábola.As coordenadas do vértice são:
b I:!.
X=
v
--
2a·
OU y
v
= -4a
-
•
:- eixo de sin1etria
1
1
1
1 -
1
1
d
v(-~2a' -~)
4a x'
º'1
: d
--~:::::::::::::::;~•::::::::::::::~_ _x
x"
1
1
1
,V
x' + x"
XV
2
-b + ..fK - b - ..fK
+ -2b
-
X V=
2a 2a 2a = -b-
XV
2 2 2a
-b +>MJ- b-:M
2a -- b
X V= XV -
2 2a
~ = - ba na expressao
- dfun
a -
çao
2
2
y v = a(-2ab ) + b(- _E_)
2a + c
áb 2 b2 •
Yv=4a2--2a+c
•
b2 b2
y =---+c
v 4a 2a
b2 -2b2 + 4ac
Yv = 4a
-b 2 + 4ac (b2 ~ 4ac) ~
=-
Yv = 4a 4a 4a
Y e = eixo de simetria
o
:/ X
6 / 'V
Y,. = -Ta 1
1
:v
1
6
Estando a concavidade da parábola vol- YV = --
4a
tada para baixo (a< O), a função assume um
, . , ai /l (O, e)
val or maximo, que e o v oryv = - a •
4
Observe que o p onto de intersecção da curva com o eixo y tem como coordena-
das (O, c), ou seja: x = O • y = c.
a) Raízes:
a= 2, b = -3 e e= 1 x' = 3 + 1 = ±=1
-(-3) ± ✓-i 4 4
ó = (-3)2 - 4 · 2 · 1 X= 2(2)
~=9- 8 ..
X = - - =-=-
3- 1 2 1
4 4 2
ó = 1
b) Coordenadas do vértice:
b -(-3) 3
x., = - 2a = 2 · 2 = 4 e
Yv = -¾ é o valor mínimo da função, pois a > Oe a concavidade está voltada para cima.
(O, 1)
d ) A intersecção da curva com o eixo y se dá ....
no ponto (0, 1), pois para x = Otemos
y = 2 · 02 - 3 · O + 1 = 1.
a ) Raízes:
a =-1 b=1ec = 6 x' = -1 + 5 = -2
' - 1±J25 -2
Li = 79 - 4 · ( - 1) · (6) x= - -- -
l!,. = 1 + 24 2 · (-1) x" - -1 - 5 - 3
l!,. = 25 - -2 -
b) Coordenadas do vértice:
-b -1 -1 1 - 6 -25 25
X - - - ----
v - 2a - 2 • (-1) - -2 - 2 e y.,= 4a = 4 · (-1) =4
c) ClassrAcação de Y.,:
para baixo.
(O, 6) -
"'~v--. :
•
''
1'
1
1
1
1
d ) A intersecção da curva com o eixo y se dá 1
1
1
no ponto (0, 6), pois para x = O temos 1
1
y = - 02 + O + 6 = 6. 1
1
l
V ÉRTICE DA PARABOLA
fUNÇÃO POLINOMIAL DO 22 GRAU
~ -
•
•
3 (FATEC-SP) O gráfico de uma função f do 2Q grau corta o eixo das abscissas para x = 1 e
x = 5. O ponto de máximo de f coincide com o ponto de mínimo da função g, de R em R,
(-1)2-4 ·¾·6
y..,= - 2 =4
4 . 9
Podemos representar a função f(x) = ax2 + bx + c na forma fatorada f(x) = a(x - x') · (x - x").
Respeitadas as condições de existência, observe as seguintes equivalências:
f(x) = a(x - x') · (x - X") (::) f(x) = a[x2 - (x' + x")x + x'x"J ç;)
,
Propostos d) y =x X + 1 •
2 -
e) y = - 2x2 + 7x - 3 •
236 Encontre as coordenadas do vértice para
cada -função quadrática:
138 ( FESP/UPE) Qual o vértice da parábola que
a) y = x2 - 4x + 3 ·
tem por equação y = x2 - 7x + 12?
b) y = - x2 - 1Ox + 11 ,
139 (Cesgranrio-RJ) Qual a ordenada do vértice
237 Esboce o gráfico cartesiano para cada fun- da parábola y = x2 - 2x + 5?
ção quadrática:
a) y = x2 - 6x + 8 • (Osec-SP) Qual o valor dekpara que a fun-
b) y = x2 - 6x + 9 · ção quadrática f(x) = x2 - 2x + k tenha o
c) y = - x2 - 2x + 3 • L..-.&111
valor mínimo 1?
141 (FGV-SP) Deseja-se construir um retângulo 143 Na figura, temos o gráfico da função real
de semi perímetro p de modo que o maior definida por y = x2 + mx + (15 - m).
valor possível para a área seja 36. Então, o Então, k vale: .
valor de pé: y
a) 12 d) 20
k
b) 13 e) 37
c) 15 ·'
- -----"""""-----+-- X
o
Qual a área máxima que pode ser associa-
1•
da a um dos retângulos cujo perfmetro é a) 25 C) 12 e) 6
80m? b) 18 d) 9
a >O
y •
Logo:
•
imagem
da função o a> O • lm(f) = {y E RI y ~ -ta}
Y,, - - - -~ --
V
a<O •
V. ,__
Yv _____.,........
Logo:
imagem
da função o x\.
a < O • Im(f) = {y E RI y ~ - !}
Resolvido
Determinar o conjunto imagem das funções quadráticas:
a) y = x2 - 2x - 3 b) y = -x2 + 6x - 9
a) y = x2 - 2x - 3
a = 1, b = - 2 e c = -3
t. = b 2 - 4ac = (-2)2 - 4 · 1 · ( -3) = 16
Sendo a > O, a parábola apresenta um ponto de mínimo cuJa ordenada é y = - !.
- 16
y = - - = -4
4 ·1
Portanto, lm = {y E RI y;;;: -4).
b) y = - x2 + 6x - 9
a = - 1 b = 6ec=-9
I
6 = b 2 - 4ac = 6 2 - 4 · ( -1) · ( - 9) =O
Sendo a < O, a parábola apresenta um ponto de máximo cuja ordenada é y =- !.
o
y= - 4(- 1) =O
Portanto, lm = {y E RI y ~ O}.
•
Propostos a) y = - x2 - 4x - 4
b) y = - x2 + 8x - 7
244 Determine o conjunto imagem das seguin- c) y = - x2 + 36
tes funções quadráticas:
a) y = x2 - 2x - 8 (PUC) Qual o conjunto imagem da função:
b) y = x2 + 3x - 4 {(X; y) E R X RI y = x2 - 3}?
c) y = x2 - 4
(Florianópolis-SC) Determine o conjunto
245 Determine o conjunto imagem das seguin- imagem da função definida por:
tes funções quadráticas: f(x) = x2 - x- 2.
12 caso a> O
f(x) >O
O x' = x" o
'
''
(±) :' @
''
:®
x' xº xt = x"
sinal da função si.nal da fu nção sinal da função
Vamos fazer o estudo dos sinais usando como exemplos as seguintes funções:
a) y = x 2 - 5x +6
Determinação do ô e das raízes:
a = 1, b = - 5 e c = 6 -b + .JK
x =----
2a
•
ô = b 2 - 4ac
5+ 1
ô= (-5)2 - 4. 1 . 6 x' =--= 3
5 ± .JI 2 •
8. = 25 - 24 x =
2 5- 1
8. = 1 x " =--=2
2
EB X
@
•
b)y = x2- 6x + 9
Determinação do ó e das raízes:
a = 1, b = - 6 e e = 9 6+0
ó= b2 - 4ac
x' = =3
-(-6) ± .Jõ 2
ó = ( - 6)2 - 4 . 1.9 X = 2·1 6- 0
x" = -2- = 3
ó=O
e) y = x2 - x + 10
Determinação do ó e das raízes:
a = 1, b = -1 e e = 10
ó= b 2 - 4ac
ó = ( -1)2 - 4· 1 · 10
ó = -39
Como ó < O, a equação não possui raízes reais. •
- - - - - - - -- - -- ·X
Logo, para qualquer valor de x , f(x) > O.
'
.
FuNÇAo POLINOMIAL 00 2º GRAU
12j Es~uoo oos S1NA1s DA ruN'"-,AO O'Jr.DAATICA
Resolv ido
Determinar os valores de m para que a função f(x) = (m + 3)x2 - 5x + 1Oassuma valores positivos
para todo x real.
Propostos e) y = x2 + 4x + 5
d) y = x2 - 3x + 2
248 Faça o estudo dos sinais das seguintes e) y = x2 - 8x + 16
funções:
a ) y = x2 + 5x + 6
b ) y = x2 - 4x + 3 IIIO Seja a função f(x) = 2x2 - 3x + (2m - 1),
e) y = 16x2 + 8x + 1 determine o valor de me as @ízes, de modo
d) y = x2 - 2x + 1 que f(x) se anule para um único valor de x.
e) y = x2 - 7x
151 Considere a função
249 Para que valores de x tem-se y > O? f(x) = 4x2 - 20x + (m - 10) e calcule o
a) y = x2 + óx + 9 valor de m para que f(x) assuma valores po-
b) y = 4x2 - 3x - 1 sitivos para todo x real.
a<O
•
6>0 6=0 6<0
y y y
----:;o:;:ht---;...:...;:c.- - . .~ x
x' = x" X
f(x) <o :
1
f( x) < O
1
1
1
1
1
6) :e
1vi
1
a) y = -x2 + 6x - 8
b) y = - x2 + 4x - 4
Deternúnação do t::. e das raízes:
a = - 1, b = 4 e e= -4
x' = -4 + O= 2
t::. =44 • e- 1) · e-4)
2
-
-4+ O - 2
x=---
6 = 16 - 16 - 2 -4- 0
x" = - - - =2
fl=O - 2
•
2 X
e e
Estudo dos sinais: a < O e t::. = O
e) y = - x2 - 6x - 11
Determinação do /l e das raízes:
a = - 1, b = -6ec= -11
ll = (-6)2 - 4 · (-1) · (-11)
ll = 36 - 44
'
ll = - 8
Como ll < O, a equação não possui raízes reais.
- ----------- X
e e
Estudo dos sinais: a< O e ll < O
Resolv ido
Determinar os valores de m para que a função f(x) = -x2 - 4x - (-m + 1) assuma valores
negativos para todo x real.
f(x) = - x2 - 4x - (- m + 1)
Condições do problerna: a < Oe l!,. < O
a< O
,1 < o :. ( - 4 )9 - 4 • ( - 1) · (m - 1) < Oou 16 + 4m - 4 < Oou m < - 3
A função assume valores negativos para todo x real quando m < - 3.
•
Propostos 254 Considere a função f(x) = -x2 - 1Ox + k e
determine o valor de k para que f(x) assuma
252 Faça o estudo dos sinais das seguintes funções: valores negativos para todo x real.
a) y = -x2 + 4x + S
b) y = -x2 + 2x + 3 255 Considere a função f(x) = mx2 + x - 2 e
C) y = - x2 + ÓX - 9 calcule o valor de m para que f(x) assuma
valores negativos para todo x real.
253 Faça o estudo dos sinais das funções da-
das por:
a) y = -2x2 + 8x - 8 256 Determine os valores de m, para os quais a
b) y = -x2 - x - 1 função f(x) = mx2 + 2(m + 1)x + m2 seja
c) y = -x2 + 2x - 3 ,___. positiva quando x = 1.
•
Esruoo DOS SINAIS DA FUNÇÃO QUADRÁTICA FUNÇÃO POLINOMIAL DO 22 GRAU
Podemos reunir o 1 g e o 2g casos na seguinte síntese.
Para as raízes x ' e x " a função assume valor zero.
Para valores de x compreendidos entre as raízes, a função ass11me sinal contrá-
rio ao de a (ca).
Para outros valores de x a função assume o mesmo sinal de a (ma).
ma ca ma X
X' X~
x' = x"
Propostos d)
e X
x· x·
257 Faça o estudo de uma função do 2° grau
cujas raízes são } e 8 sabendo que o seu
259 Dados os esquemas de estudo do sinal de
gráfico é uma parábola: uma função do 2° grau, determine para cada
a) com a concavidade voltada para baixo caso os sinais dos coeficientes a, b e e.
b) com a concavidade voltada para cima
a)
e <±> e
b)
e e
-+-----!----- X
- - - - - - 1 - - ----1-- -- x O x· = x·
b)
c)
e ® e X
X x· O
-----"------ x·
x· = x·
d)
® e
e--+---+--+--+---
C)
e X
-
x· x., O x·
X
a) x 2 - 6x + 8 < O
Determinando as raízes da função f(x) = x2 - 6x + 8, temos:
a = 1, b = - 6 e e= 8 - b±.JX
x=
/!J,. = b2 - 4ac 2a
Í!J,. = (- 6)2 - 4 . 1 .8 x' =6 +2 =4
/!J,. = 36 - 32 6 ± J4 2
x=
Í!J,. = 4
2 6-2
x" =--= 2
2
b) x2 - 2x + 1 > O
•
Determinando as raízes da função f(x) = x2 - 2x + 1.
a = 1, b = - 2 e e= 1
/!J,. = (- 2)2 - 4·1· 1 =O
x'=2+0=1
x=. - .Jõ
2 + 2
2 2-0
x " =-- =1
2
c) 3x2 - 3x + 2 < O
Determinando as raízes da função f(x) = 3x2 - 3x + 2:
a = 3, b = -3 e c = 2
ô. = (-3)2 - 4 . 3 . 2 = - 15
Como /:i < O, a função não possui raízes reais.
Queremos os valores de x para que f(x) < O.
------------ X
Propostos C) (X + 2) (X - 3) > 0
d) (X + 4) (X - 4) ~ 0
260 Determine o conjunto verdade das seguin- e) X(X - 7) > 0
tes in~quações:
a) x2 - Sx + 6 > O 161 (PUCCAMP-SP) No conjunto R, qual o con-
b) x2 + x - 12 ~ O junto verdade de -x2 + 2x + 15 < O?
e) -x2 + óx - 8. > .O
d) x2 - óx + 9 > O
163 (FMP-SP) Qual o domínio da função defi-
e) - x 2
+ 8x - 15 <O
2
nida por y = Jx 2 - 9?
f)x -x+6>0
261 Para quais valores reais de x têm-se: 164 (FGV-SP) Qual o valor de k para que a
a) x2 - 10x + 25 ;;i: O expressão y = Jx2 -kx + 6 defina uma
b) 2x2 - 3x + 1 ;;i: O
-- função de domínio real em x?
•
r- 6x + 9 ~ O
3x - 6 > O
Determinando os zeros das funções f(x) =x2 - 6x + 9 e g(x) = 3x - 6:
x2 - 6x +9=O 3x - 6 = O
a = 1, b = -6 e c = 9 3x = 6
ll = (-6)2 - 4·1·9 = O 6
x=-
3
6+0
-(-6) ± .Jõ
x' = 2
=3 x=2
x=
2·1 6-0
x" = -2- = 3
V= (X E RI x > 2}
9. Inequação-produto
Con sideran do f(x) e g(x) funções da variável x, chamamos de inequação-produ-
to desigualdades como:
f(x) · g(x) > O, f(x) · g(x) ~ O, f(x) · g(x) < O, f(x) · g(x) ~ O.
A resolução de uma in equação-produto pode ser feita com o estudo dos sinais
das funções, sep aradamente, seguido da determinação dos sinais do produto de f(x)
por g(x) e, posteriormente, identificando os valores de x que satisfazem a inequação-
produto.
Vamos entender melhor esse processo através da seguinte inequação-produto:
•
INEQUAÇÃO-PRODUTO FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU
Esn1dando os sinais das funções:
f(x)-+_+---4t---_--_-_--_-~,"'.""+_+
_ x g(x) -----_--;t,~-+:__+.;__+_;__...:.+..x
g(x)
- - 1 1
-•+ + + + + +•+ + + +•+ + +
1
1
-2 1
8
1
1
1
1
® e 1
1
1
1
®
f(x) · g(x) ~"-"'"
~~vv """<\,e
vv i:,. " o V ,....,
:V~
-2 2 )
•
Propostos 170 (FMP-SP) Resolva a inequação:
(x2 - Sx + 6) · (-x2 + Sx - 4) > O.
268 Resolva as inequações-produto:
a) (-2x2 + 3x + 2) · (x - 4);;.,: O 171 (FGV-SP) Resolva a inequação:
b) (x2 + 4x - 5) · (2x - 6);;.,: O (x2 - Sx) · (x2 - 8x + 12) < O.
e) (x2 - x - 2) · (-x2 + 2x + 3) ~ O
171 (ITA-SP) Resolva a inequação:
269 Para quais valores reais de x tem-se: (x-4)2 >0.
a) (x2 - 3x - 4) · (x2 - 2x + 1) > O
b) (x2 - X - 1) . (x2 - X)< o m Resolva a.inequação:
e) ( x2 - 7x + 10) · (x2 3x) ~ O (x2 - 9x + 14) · (x2 - 7x + 10) ~ O.
-
-- •
- x 2 + 4x - 3
- - ----~o
- x +2
Determinando o zero das funções f(x) = -x2 + 4x - 3 e g(x) = -x + 2:
- x2 + 4x- 3 = O -x + 2 =O
a = - 1, b = 4 e c = -3 -x =- 2
/1 = 42 - 4. (-1). (-3) = 4
x=2
-4 +2
x' = --2
-- = 1
-4±.J4
x =----
2 · (- 1) -4-2
x" = --- =3
-2
f(x)
Queremos que g(x) ~ O.
-·- - -
1
g(x) + + +'+
1
1
+ + + + •-
1
- - - 1
21
e (±) 1
1 e (±)
11!2.
g(x) 1
. ----""'~
-'\:rvvv-vv
1
2
~V
3
"-r\."
~ •
s = {X E R 11 ~ X < 2 ou X ~ 3}
-x2 + 2x - 1
a) S =0
a) X- 4 >0 b) S = {x E RI x ~ -1}
C) S = {x e RI x > -1}
x2 -4x - 5
b) <O d) S = {x E R I x < -1}
-x+ 3
e) S = (X E RI X > 1}
- 7x + 6
2
e) x ~o
x2 - 2x - 3
179 (UFSM-RS) Os valores de x E R, para os quais
275 Determine o conjunto verdade das inequa- 4X - 5
a fração 2 é sempre negativa,
ções-quociente: X - 8X + 16
x2 + x-6 são aqueles que satisfazem a expressão:
a) x2 - 4x + 3 ,s:; O a)x.t: 4 d)x>1,~5
b)
( -x2 + 10x - 25) · (x - 3) b) X> 4 e) X< 1,25
(-x+4) >O C) - 4 ~ X ~ 4
(x?- + Sx - 6) · (x2 - 4) < 0
c) - x- 3
280 (FGV-SP) O conjunto solução da inequação
2
X - X
276 (MACK-SP) Resolva, em R, a inequação 2 2x - 3 ~ oé :
X+
1 a) (x e RI x < -3 ou x ~ Oex> 11
X+ -X ,s:; - 2.
b ) {x E RI X< -3 ou x > 1}
277 (FGV-SP) Resolva a inequação:
C) (X E R 1 - 3< X < 1}
d) (X e R 1 -3 < x ~ O}
X(X + 2) > Q.
x2 - 1 e) (x E R 1- 3 < x :!S; Oou x ~ 1}
L
Função polinomial do 2° grau
Ficha-resumo
Definição - - - -- - - -- - -- - - -- - - -- -
f: R • R, sendo f(x) = ax2 + bx + c, com a , b e e reais e a ;>!: O
Zeros da função - - -- - - -- - - - -- - -- - -
-b+ JX
f(x) = 2
a,'{ + bx + c se anula para x = - onde 6 = b2 - 4ac
2a
a> O
concavidade voltada p ara cima
\ X
X1 = X2
- 1 - - - - -- x
a<O
concavidade voltada para baixo •
6. > 0 6. =O ó<O
f(x) a< O f(x) a<O f(x) a<O
X X x.
f(x) <O f(x) <o f(x) <o
1 1
1 1
(8:
1
EB :e
' X e e X e X
X1 )½ Xl =¾
6.> o 6. =O 6. <O
•
ma ca ma 1na ma ma
X
l X1 = X2
Inequação-produto - -- - - -- -- - - -- - -- --
Resolução: 1) Fazer o estudo dos sínais das funções dadas pelos fatores.
2) Determinar para cadax o sinal do produto,aplicando a regra de sinaís.
3) Determinar o conjunto dos valores de x que tornam a inequação ver-
dadeira.
Inequação-quociente - - -- - - - - - - - - -- - - -
Resolução: O procedimento é análogo ao da inequação-produto,lembrando que de-
vemos excluir os valores de x que anulam o denominador.
•
Complen1entares 288 Dado o gráfico da função
f(x) = ax2 + bx + c,
286 Encontre o valores reais para o parâmetro k, encontre os
• y
de modo que cada uma das seguintes fun- valores de a, b
ções seja quadrática: e e.
a) y = (k2 - 1)x2 + Sx - 7 •
b) y = (3k2 - 3k)x2
•
287 Determine o valor de a e de b na função
q uadrática y = 2x2 - ax + b, sendo suas
raízes iguais a - 2 e 2.
e) y = x2 - 3x
d ) y = - x2
b) f(x) = - x2 - 4x - 4 o
0 X
• 0
!"!l1-:--::-1i,-----,--,---+-• x
:1
a) a > O, b > O, c < O •
1
1
b) a < O, b < O, c < O
V
c) a < O, b > O, c < O
d ) a < O, b > O, e > O
e) a < O, b < O, e > O •
296 (FGV-SP) Uma parede de tijolos será usada
293 (UCSal-BA) Considere a função f, de R em como um dos lados de um curral retangu-
R, dada por f(x) = 4x - x2. Representan- lar. Para os outros lados iremos usar 400
do-a graficamente no plano cartesiano, ob- metros de tela de arame, de modo a pro-
teremos: duzir uma área máxima. Então o quociente
y y de um lado pelo outro é:
a) b)
a) 1 b) 0,5 c) 2,5 d) 3 e) 1,5
299 (PUC-MG) O valor máximo da função 306 (Cesgranrio-RJ) Os valores de x tais que
f(x) = - x2 + 2x + 2 tem ordenada: 4x - 1
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
x2 _ x + ~ O são aqueles que satis-
2 1
fazem:
300 ( PUC-SP) Um terreno retangular de área 1 1
875 m2 tem o comprimento excedendo em 8) X> 4 C) X ~ - e) x ~ -
4 4
10 m na largura. Indique a equação que re- b) X~ 4 d) x * 1
presenta o problema:
a) x2 + 1Ox + 875 = O
307 (FGV-SP) Os valores de m, para que a equa-
b) x2 + 875x - 1O = O
ção x2 - 3xm + m2 + 2x - 9m + 1 = O
c) x2 - 10x + 875 = O
tenha raízes reais e iguais, são:
d ) x2 + 1Ox - 875 = O
a) m 1 = 24 e m2 = - 5
e) x2 - 875x + 10 = O
b) m1 = Oe m2 = 24
c) m1 = Sem2 = O
301 (Unesp-SP) O conjunto solução da inequa-
ção (x - 21 < 2x - 1, considerando como 24
d) ml = m2 =s
universo o conjunto R, está definido por:
a) 1 < x < 5 d) 1 < x< 4 e) m1 = Oe m2 = -
24
b) 3 < X< 5 e) 2 < X< 5 5
C) 2 < X < 4
308 (Vunesp) O gráfico da função quadrática
definida pory = x2 - mx + (m - 1), onde
302 (Cesgranrio- RJ) A menor solução inteira de
m E R, tem um único ponto em comum com
x2 - 2x - 35 < Oé: o eixo das abscissas. Então, o valor de yque
a) - 5 c) - 3 e ) -1
essa função associa a x = 2 é:
b) - 4 d) - 2
a) - 2 c) O e) 2
b) -1 d) 1
303 (Unesp-SP) Os valores de x E R que satisfa-
. {x
zem o sistema
2
- 4 < O _ .
x2 _ x < sao tais que:
3 0
309 (Unicamp-SP) Determine o número m de
modo que o gráfico da função
•
y = x2 + mx + 8 - m seja tangente ao eixo
a) 1 < x< 3 d) 2 < x< 3
b) - 3 < x <-2x e) - 2< x< O dos x. Faça o gráfico da solução (ou so-
C) 0 < X< 2 luções) que você encontrar para o pro-
blema.
304 (FGV-SP) Dado o sistema de inequação:
- 2x2 + 3x + 2 ~ O, o .intervalo que sa- 310 (FGV-SP) A função f, de R em R, dada por
{ x2 + X - 2 ~ 0 f(x) = ax2 - 4x + a tem um valor máximo e
tisfaz a estas inequações tem amplitude: admite duas raízes reais e iguais. Nessas con-
dições, f(-2) é igual a:
a) ¾ c) infinito e) n.d.a.
a) 4 c) O e) - 2
b) l
2
d) 1 b) 2 d) - ~
•
se pérbole
•
:P11.r11. .se.r ~r4nl'Ú1 .si êntl.irb: nltA.4
•
1. Tópicos básicos para função
exponencial
O estudo da função exponencial requer alguns conceitos sobre potenciação.
Para mna expressão do tipo aº,denominamos: base,ao número real a;expoente,
ao número natural n maior que 1; potência, ao resultado da operação.
aº = a · a · a · ... · a an - expoente
ti fatores - --• base
n=O a0 = 1
n =1 a1 = a
.Exemplos:
a)9º =1 f) o9 = o
b) 1t0 =1 g) - ~ = -4 · 4 · 4 = -64
e) -n 1 = -1t h) -52 = - 5 •1'5 = - 25
d) 43 = 4 · 4 · 4 = 64 i) Oº = indeterminado
e) (-4)3 = (- 4) · (-4) · (-4) = -64
-
< 1 <:.
Propostos •
311 Determine:
a) 12° e) (✓-12)º e) ( Js),
b) 1° d) (31t)1 f) ( - 7,2)1
312 Calcule:
a) 01 e) (-2)5 e) (J3)4
b) 25 d) 05 f) (J'4)3
313 Calcule:
a) (-3)4 c) (-1)º e) -1 4
b) (-1)4 d) -3 4 f) -1º
1
a- n = - a E R• e n E N
, a" '
'
Exemplos:
- 2 _ 1 _ 1
a) 5 - - - -
52 25
d) o 2- 1 =
'
(~J-1 ..!_
10
=
2
= 10 = 5
2
-10
b) ( - 3)-3 = 1
(-3)3
~ 1
--=--
- 27
1
27
e) -2- 3 = -½ = -½
_ 1 _ 3
-- - -
2 2
-
3
.><< =~ J~"":>
Propostos 315 Calcule: '
314 Determine:
a) - (3)-
2
1
d) o,s-1
a) 3- 2 d ) ( - 2)- 4 1
b) (2)
- - e) (-n) - 3
b) 5- 3 e) n -3 5
é um número inteiro
aº1 • aº = am + "
am: a"= am - ", sendo a ~ O
~ (bª)" = a" sendo b
b"' *O
"'
(a · b)º = a" · b" ') ~
"" t:
. -. •
FUNÇÃO EXPONENCIAL
"""" 133 TÓPICOS BASICOS PAAA. FUNÇÃO EXPONENCIAL
•
Exemplos:
a) 43 . 4-2 = 43 + (-2) = 41 d) 56 : 53 = 56 - 3 = 53
b) (3 · 5)2 = 32 • 52 e) (~)3'= {
e) (23)- 2 = 23. c-2) = 2- 6 f) (~)2= (3;12
• Expoente racional
Considerando Vã = b <=> bº = a , temos que:
• Não existe raiz em R quando a E R~ e n é par. •
m l 1 1 --
Dl
n
"Jam
am = a-n =a
!Vi· =ª" ~ m
an-
a) 81 2
1
--
d) 125 3
1
C) 3 125º• 2
b) 27
-23 e) 32 --
2
5
d) 1 024º·1
2 1.!. e) 243-o.4
2
e) 1 024 5 f) (162) f) (1O000)º·25
Exemplos:
7 5 ·
2 2 --
2
a) 1253 -12s - 3 = 1253, = v125 = V(53) = 5 = 25 2
l 2)3
c) (a3 · b3 = a • b 2
l 2
d) (343 3 ) 2 = 343 3 = ;/3432 = V( 2
73) = 72 = 49
3
e) ( 32
243
)5 3
= 32s = ;/323 = ~{25) = ~ = ~
i ?J2433 5s )3 33 27
5~
ps
2435 vl3~J
Podemos observar que quanto mais os expoentes se aproximam de 7t, por intermé-
dio de números racionais,mais as potências de expoentes racionais se aproximam de 3rr.
2. Equações exponenciais
Algumas equações apresentam a incógnita como expoente; nesse caso, são de-
nominadas eqt1ações exponenciais.
,
Exemplos:
a) 5x = 125 c) 3:x<x + 2) = 27
b) 11 (X - 2) =1 d) 52x - 4 ' 5x + 3 = O
Exemplos:
a) 5x = 125
Primeiro devemos igualar as bases, usando a decomposição em fatores
primos, após o que podemos desprezá-las e considerarmos a igualdade
entre os expoentes.
Logo, 5x = 53 • x = 3
V = {3}
1
b)3x = - •
81
V = {- 4}
•
c) 121Cx - 2) = 1 • (11 2)x-i = 1
Outra resolução:
121Cx - 2) =1
.
12} (X - 2) = 121 O
Logo, X - 2 = 0 • X = 2
V = {2} •
v={!} •
Propostos
323 Determine o conjunto verdade das equações exponenciais:
1
e ) 9x = -
a) 2x = 64 b) 7x = 343 c) sx = 32 d) 25x = 625
3
324 Determine o conjunto verdade das equações exponenciais:
C) 5x = J51 e) 2x+4 = 16
f) 52x + 1= 1
625
Exemplos:
a) 5x + 1 + 5x + 2 = 30
N esse c aso, podemos separar cada termo com incógnita em potências de
mesma base e , em seguida, faremos a mudança de variável. É bom lem-
brarmos que:
am+ n = a"1 • aº
5x · 5 1 + 5x · 52 = 30
Con siderando 5x = m:
m · 5 + m · 25 = 30 • 30 · m = 30 • m: = 1
Substituindo m = 1, obtemos o valor de x.
5x = m • 5x = 1 • 5x = 5° • X = O
V = {O} •
b) 2x - 1
+ 2x + 2 = 36
2x
Lembrando que am - = am : aº, sendo a
0
* O: 1
2
+ 2x · 22 = 36
Con siderando 2x = m : . ,
!!! + 4m = 36 • m + Sm = 72 • 9m = 72 • m=8
2 2 2
St1bstituindo m = 8, obtemos o valor de x .
2x = m :::} 2x = 8 :::} 2x = 2 3 :::} X = 3
V = {3}
•
a) 22x - 3 · 2x + 2 =O
Considerando 2x = m, temos:
(2~2 - 3 · zx + 2 = O • m2 - 3 · m + 2 = O
m' =1
3±1 ~
Resolvemos a equação de 2 grau: 2
m = ---
2 ~m"=2
Detçrmínamos os valores de x:
2x = m • 2x = 1 • 2x = 2º • X =0
2x =m => 2x = 2 • X =1
V= {O, 1}
b)4x - 9 ' 2x +8 =O
Consideramos que 4 = 22, logo:
•
(2~2 - 9 • 2x + 8 =O
Mt1damos a variável fazendo 2x = m:
m 2 - 9m + 8 = O m'=8
9 ± 7 ,..,.,....,
Resolvemos a equação de 22 grau: m = 2 ....._______ m" =1
Determinamos o valor de x:
2x = m• 2x = 8 • 2~ = 23 • X = 3
•
2x = m • 2x = 1 • 2x = 2º • X = 0
V= {O, 3}
V = {O, 1}
b) 22x - 2 . 2x = 1 b) 3 e) 20
5 c) 8
3. Função exponencial
Chamamos de função exponencial a toda função do tipo f(x) = ax,definida para
todo x real com a > O e a 1. *
Exemplos:
a) f(x) = 2x b) f(x) = ( ~) x
Exemplo: f(x) ou y
•••••a•••••••••••••••
X y -- ..... ... .... .....
••••••••••••••••••• •
•••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••• .,
••••••••••••••••••••••
•••••••••••• •••••••••
y
•• •••••••••••••
••••••••••••• ••••••
2 4 ••••• •••••••
••••••••••••••••••• • •••
••••••••• •••••••••••
•••••••••••••••••
1 2
••••••••••••••••••••
••••••••••••••••• ••
••••••••••••••••• •• 4
••••••••••••••••••••
•• •••••••••••••••••
••••••••••••••••••••
o 1 ••••••••••••••••••••
••••••••••••••••••
••
•• •••••••• •••••••••••
••••••• ••••••
••• ••
••••••••••••
•• ••• • ••••••••••••
1 ········- ........•.
•••••••••••••••••••
••••••• •••••••••••••
- 1 •••••••••••••••••••
•• •••••••••••••••
•• • • •••••• •••
2 ••••••••••••••••••
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••••••••• •••
•• ••••••• •••
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2,
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-2 1 ..••...•.••..•.•
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1
•
..••
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••• - 2• o 1
X
••
.................
•••
••
••••••••••••••
•••••••••••••,
••
•
•
Função crescente
22 caso A base é um número real, maior que O e menor que 1. O < a < l
2
1 ......---
••••
••
4
•••
...
••
1
1
2
o 1
- 1 2
-4 4
•
-1 o J.. 2 •
•
• •
Função decrescente
FUNÇÃO EXPONENCIAL
141 FUNÇÃO EXPONENCIAL
Características da função exponencial
Dos exemplos estudados, podemos tirar as seguintes conclusões:
• A curva da função f(x) = ax passa pelo ponto (O, 1).
• O seu domínio é o conjunto dos reais D = R.
• O seu conjunto imagem é 1m = R!.
• A fut1ção é crescente para a base a maior que 1 (a> 1).
• A função é decrescente para a base a maior que O e menor que 1 (O < a < 1).
•
1 e__
Resolvido
Esboçar o gráfico da função dada por y = 3- 2x, classificando-a em crescente ou decrescente.
f(x) = 3- 2x ou y = 3
1
y
--- 9
X y = 3~
1 -91
-1 -31 1
2 1
1
o 1 1
1
1
- -21 3
-1 9
·3
•
' 1 •
1 1
1
1
lx
•:
1
1 1
1
3
1
1
1 1
'
- -[::,--: :t:::====--x
_ _ _:9~ • ;_""\;j::=-J:.-:.:
- 1 1 o l 1
-2 2
(O< a < 1)
Função decrescente
c) 4 pontos
gráficos.
a) f(x) = 32x b) f(x) = ~ c) f(x) = 2-2x
(Fwest-SP) Sejam f(x) = ( ~)xe g(x) = (i)x,
337 (PUC-MG) Seja a função exponencial usando o mesmo par de eixos, esboce os
f(x) = ax é correto afirmar que: gráficos de f(x) e g(x).
4. Inequações exponenciais
As inequações que envolvem funções exponenciais são consideradas inequações
exponenciais. Veja os exemplos:
Quando a função f(x) = ax apresenta base maior que 1, (a > 1), desprezamos as
bases comuns e mantemos o sinal da desigualdade em relação aos exp oentes .
y y •
aX.
-==:::::::,,...1--L__
- ;___ _ __ X -====-=d---:''=--.,:,.______ x
o x, O x1 x1
O< a < l
Quando a função f(x) = ax apresenta base maior que zero e menor que 1 (O< a< 1),
desprezamos as bases comuns e invertemos o sinal da desigualdade em relação aos
expoentes.
y y
a..,
a••
_ __!__...i...._.r.::::===----:x
, F
Exemplo: ·
Pala determinar o conjunto ~ d e da inequação (½) 2x > ( ~r, sendo U ; R,
observamos que, como a base
2 é maior que O e menor que 1, inve.r temos o
sinal da desigualdade em relação aos expoentes.
4
(~)2x > (~) • 2X < 4 • X < 2
V = {x E R I x < 2}
Resolvido
Qual é o conjunto verdade das inequações considerando U = R?
2x + 4 1 ( 2)3x+ 1
a) (J2) ~ (J2)2x - , b) 3 >1
Como a base .fti. é maior que 1, mantemos o sinal da desigualdade em relação aos expoentes.
2x + 4 ~-2x + 1 • 4x ~ -3 • x~-14
V={xeRlx~-!}
b) (;)3x~> 1
1
Como a base~ é maior que Oe menor que 1, invertemos o sinal da desigualdade em relação
aos expoentes.
<O • 3x <- 1 = x <-3
3x + 1
1
v={xe Rl x<-~}
Propostos
340 Determine o conjunto verdade das inequações, sendo U = R.
1 )X 1 1 )X 1
a) 3x > 27 b) 2" < 16 c) ( 3 >9 d) ( 4 ~ 16
'
FUNÇ,\O EXPONENCIAL 145 INEQUAÇÔES EXPONENCIAIS
Ficha- res1..11r1.o
Equações exponenciais - - - - - - - -- - - - - - - -
Un1a equação é denominada exponencial quando apresenta incógnitas no expoente.
Se duas p otências de mesma base a, (0 < a # l),são iguais.então seus expoentes
também são iguais.
Função exponencial - - - - - - - - - - - - -- - - -
f(x) = ax para todo x real com a > O e a # 1
X
X
o o
•
Inequações exponenciais - - - - - - - - --------...
São inequações que envolvem funções exponenciais.
a> l O<a<l
a) 4• = 16 f) (5J 27
3 = 125 (l)x+l
h) 3
>- ( 1 )4x-3
- 243
b) 25• = ,Is g) c2·r = 8·
C) (; )X = .ffÍ h) 17• 2
-
4
>< = 1 i) ( j )•' - 4 ~ 93x + 6
e) 492x + 3 = 343 j) 41 (x9- 1)= lf16 348 (PUC-RS) Seja a função f : R • R definida
por f(x) = 2'. Então, f(a + 1) - f(a) é igual a:
344 Determine o conjunto verdade das equa- a) 2 d) f(1)
ções exponenciais do 212 tipo: b) 1 e) 2f(a)
a) 125•- 9 = 1 c) f(a)
b)2' +1 = _1 349 (PUC-RS) Se 3• - 32 - • = 23, então 15 - x2
64 vale:
C) 3x + 4 + 3x+ 2 = 90
+
d) 5x- 1 + 5x 1 = 26 a) 16
b) 15
d) 11
e) 6
e) 102x- 1 -11 . 1ox - 1 + 1 = o c) 14
f) 52x + 4 • s· - s = o
350 ( Fatec-SP) O valor de x, x E R, que é solu-
345 Determine o conjunto verdade das equa- ção da equação (43x + 26) 3 = 212, é:
ções exponenciais do 312 tipo: a) 8 d) - 4
a) 4x = 5 · 2' - 4 b) 4 e) - 8
b) 51 °" -10 · 55x + 25 = O c) O
c) 4• - 9 · 2' = - 8
351 (UFMG) A soma das raízes da equação
d)16•- 48=13·4•
e) 9' - 10 · 3x + 9 = O 71+ + jx = 8 é:
X
f) 52x + 20 • 5• - 125 = o a) O d) 7
b) - 1 e) 8
346 Esboce o gráfico e identifique como cres- c) 1
cente ou decrescente as funções expo-
nenc1a1s. 352 (Fuvest) Leia e faça o que se p~de:
a) f(x) = 4• c) f(x) = (~)• a) Esboce, num mesmo sistema de coor-
denadas, os gráficos de f(x) = 2" e
g(x) = 2x.
b) f(x) = 4- x d) f(x) = (1)x b) Baseado nos gráficos da parte a, resol-
va a inequação 2' ,;;; 2x.
347 Determine o conjunto verdade das inequa- c) Qual é o maior: 2J2ou 2./2? Justifique
ções exponenc1a1s: brevemente sua resposta.
a) 9x < 1
353 (UFRS) O conjunto solução da inequação
b) 5• < 125
c) 7Sx- 9 > 7- x 1 + 32- X + 32 X > 18 é: +
a) {x E RI x2 < O) d ) {x E RI x < O)
d) 3., + 2 > 3,,
b) {xERllxl<3) e) {x e RI x > O)
e) a•'> a- óx - 5, para a > 1 c) {X E R I x2 > O)
354 (PUC-SP) Se a = 16 ex= 1,25, quanto vale b ) E um funcionário, sem qualquer expe-
riência, quantas peças deverá produzir
a ) ./2 d)16./2 mensalmente?
Compare este resultado com o resulta-
b ) 32 e) 64
do do item a.
c ) 20
Há coerência entre eles?
355 (Mack-SP) O produto das raízes da equa-
9 2
ção ( 3x - 4Js) . (3x + 4Js) = 1 é: 360 (FGV-SP) Sendo f(x) = eK· x e f(2) = 5,
(e = número de Neper)
a ) -4 d) -1
a) Calcule f(6)
b) - 2 e) 2
b) Prove que a e breais,
C) Jcj_
f(a + b) = f(a) · f(b).
356 (Mack-SP) Se
(~ . kY+ 1 . 5z+ 3) • (~ - 1 . kY• 5z + 1) -1 = 150, 361 (UFGO) Os valores reais de x para os quais
(0,8)4x• - X > (0,8) 3(X + 1) sãO:
então k vale:
a) 1 d) 4 a) -1,5 < X < 1,5
b) 2 e) 5
b) - 1,5 <x< 0,5
C) X< -0,5 OU X > 1,5
c) 3
d) -0,5 < X < 1,5
357 Numa determinada cultura há 200 bactérias e) n.d.a.
em condições ideais. A cada duas horas a
quantidade dobra. Determine o número de 362 (FGV-SP) seja a um número maior que 1.
bactérias, 12 horas após o início do estudo. Nestas condições, qual é o conjunto solu-
Obs.: Antes de resolver este exercício veja ção da inequação a<x' - 1> ~ a<x• - 1>?
·saiba um pouco mais" deste capítulo, na
pág. 149. 363 (UEL-PR) Seo número real Ksatisfaz a equa-
ção 32x - 4 · 3x + 3 = O, então K2 é igual a:
358 Um grupo de estudantes observa uma cul-
tura de bactérias. A cada cinco horas a
a) O ou ~ d ) 1 ou 2
quantidade de bactérias triplica. O núme- b)Oou1 e)1ou3
ro de bactérias 15 horas após a primeira 1
observação era de 8 100. Qual a quantida- c) ou 1
2
de inicial de bactérias nesse experimento?
364 Inicia-se a criação de certa espécie de pei-
359 (FGV-SP) Curva de Aprendizagem é um xe em um lago. Estudos indicam que o nú-
conceito criado por psicólogos que cons- mero N de peixes, decorrido m meses, é
tataram a relação existente entre a efici- dado pela fórmula:
ência de um indivíduo e a quantidade de N = 5 · 103 - 5 · 102 • 2º·1 m. •
treinamento ou experiência possuída por Assim, nesse lago, haverá aproximadamen-
esse indivíduo. Um exemplo de Curva de te 4 000 peixes para m igual a:
Aprendizagem é dado pela expressão a) 2 d) 8
Q = 700 - 400e- 0•5t, onde b) 4 e) 10
Q = quantidade de peças p roduzidas c) 6
mensalmente por um funcionário 2x - 8 Y+ 1
t = meses de experiência 365 (FGV-SP) É dado o sistema {
9
Y: 3 9
x_
e = 2,718
Pode-se dizer que x + y é igual a:
a) De acordo com essa expressão, quantas
a) 18 d) 3
peças um funcionário com dois meses
de experiência deverá produzir men- b ) - 21 e) - 9
salmente? c) 27
•
•
A reprodução de bactérias
e a Matemática
Bactéria de
Ao observarmos a reprodução das bacté- Escherichla coll,
rias, percebemos que é um fenômeno biológico colorida em
onde a representação matemática pode ser feita micrografla eletrônica
por uma lei exponencial. Vamos considerar a se-
guinte situação prática:
Um experimento apresenta no instante ini-
cial t = O, N0 bactérias em reprodução. Se, hipo-
teticamente, o número de bactérias existentes
no recipiente for proporcional ao nascimento de ou-
tras bactérias, podemos determinar o número
de bactérias num determinado instante t > O, por:
N(t) = N0 · Ir, onde K é uma constante.
•
flagelo Além do crescimento populacional, uma sim-
ples gota d'águ.a, retirada de um córrego, sendo
observada com o auxílio de lentes, pode nos re-
velar outros aspectos muito interessantes, como
é o caso da incrível rapidez com que os micro-
organismos se locomovem.
Alguns microorganismos conseguem se mo-
vimentar graças a um órgão chamado flagelo,
com o formato de uma hélice cilíndrica, produ-
zindo em sua base um movimento giratório.
Essa observação microscópica fornece, ain-
da, uma imagem onde tudo parece se movimen-
tar. Esse fenômeno já havia sido detectado por
dinoflagelado
Robert Brown (botânico escocês) , no início do
século XIX. Aproximadamente um século mais
tarde, o físico Albert Einstein percebeu que tal
flagelo fenômeno tratava-se da agitação térmica devida
às flutuações do meio e que hoje é conhecida
Os dlnoflagelados possuem dois como movimento browniano.
flagelos que lhes conferem grande Alguns microrganismos apresentam somen-
mobilidade. Quando hã proliferação
exagerada dessas algas de cor te esse movimento de pulsação contínua em sus-
avermelhada, ocorre a morte de pensão, outros, porém, desenvolvem trajetórias
milhares de peixes num fenômeno lineares que podem mudar de direção, repenti-
conhecido como maré vermelha. namente. O que mais impressiona é a velocida.de
com que essa locomoção ocorre. Há tipos de bac-
térias que ultrapassam a velocidade de 300
micrômetros por segundo. Lembrando que o
micrômetro (µm) é a milésima parte do metro,
podemos transportar esses val0res para uma es-
cala microscópica, onde teríamos, por exemplo,
o homem percorrendo 1 900 km em uma hora,
ou seja, 1 900 km/h. •
A perplexidade torna-se maior quando per-
cebemos que o meio onde esse deslocamento
se dá é viscoso e o movimento ocorre sob os efei-
tos de uma física aristotélica, onde a inércia pra-
ticamente desaparece. Em outras palavras, se já
é dífi.cil correr vencendo a resistência do ar, ima-
.. gine correr num recipiente cheio de óleo .
Fonte: Superinteressante. Abril, ano 4, n. 5,
maio, 1979, p. 43.
•
ca
'
•
1. Logaritmo
Vamos tomar como exen1plo a igualdade: 2 3 = 8, onde o núme ro 2 é a base, o
número 3 é o expoente e o 11úmero 8 é a p o tê ncia. A operação que associa os núme-
ros 2 e 3 (base e expoente , respectivamente) ao número 8 chama-se potenciação.
Podemos considerar que dessa op eração de rivam duas outras operações.
Observe as seguintes questões:
Potências 2 4 8 16 32 64 128
Definição e existência
Considerando dois números re ais, a e b , positivos com a 1. *
Chamaremos logaritmo do número b na base a, o expoente e, de forma que ac = b.
Em símbolos:
Ioga b = c ç:=> ac = b
Condições de existência (C.E.): b > Oe O< a *1
LOGARlTMO FUNÇÃO LOGARITMICA
Nomenckitura
Antilogaritmo ou Jogaritmando é o número b.
Base é o núm ero a.
Logaritmo é o número e.
Exem.p los:
a) log2 16 = 4, pois se log2 16 = x , então:
2)(" = 16 => zx = 2 4 => x = 4 ,portanto lo~ 16 =4
b) log3 243 = 5, pois se log3 243 = x , então:
3x = 243 => 3" = 3 5 => x = 5,portanto lo~ 243 = 5
•
Resolvido
Calcular o valor de x na igualdade: 1099 3J27 = x .
r;:'f 3' 1 ... 3
log9 3J27 = X • 9x = 3J27 • 3~= 3v3~ • 32x= 3 · 32 • 32x= 3 . 2.
Propostos
366 Determine o valor de :
a) 1095 s.Js b ) log W d ) log004 0,2
4 2 '
Condições de existêticia
Nos exemplos abaixo você p oderá entender melhor as condições de existência
dos logaritmos.
A base a de um logaritmo não pode ser negativa, não pode ser igual a zero nem
igual a um.
Exemplos:
a) Não existe log_3 27,pois não existex real para que se tenha ( - 3)x = 27.
b) Não existe lo~ 7, pois não existe x real para que se tenha ox = 7 .
c) Não existe log1 3,pois não existex real para que se tenha 1x = 3.
Exemplos:
a) Não existe log2 (-8), pois não existex real para que se tenha 2~ = - 8 .
b) Não existe log5 O, pois não existe x real para que se tenha 5x = O.
2. Conseqüênçias da definição
Considerando a definição de logaritmo e as condições de existência, temos que:
a) logª 1 = O
Exemplo:
log5 1 = O, pois se log5 1 = x, então: 5x = 1 => 5x = 5º => x = O
b) logª a = 1
Exemplo:
lo~ 3 = 1, pois se log3 3 = x, então: 3x = 3 => x = 1
•
Exemplo:
lo8í 25 = 5, pois se lo!½ 2 5 = x, então: 2x = 2 5 => x = 5
e) a1ºSa b =b
Exemplo:
108 52
5 s = 25, pois 5 s = X ç=> 5 s
108 25 108 25
=X
então, 5 2 = x (pois log5 52 = 2), logo x = 25
Essa propriedade é uma decorrência da definição, ou seja:
loga b = x ç=> ax = b .
Como x = log3 b, temos:
a1º S:t b = b
Sistema:s de logaritmos
Chama-se sistema de logaritmos de base a (1 -:t:- a > 0),o conjunto dos logaritmos
de todos os números reais positivos na base a.
Dois sistemas de logaritmos destacam-se pelo seu importante papel no campo
das Ciências, são eles: sistema de logaritmos decimais ( ou sistema de logaritmos de
Briggs) e sistema de logaritmos neperianos (ou sistema de logaritmos naturais).
•
Exemplos:
a) log10 2 = log 2 b) log10 x = log x
Exemplos:
a) logc 7 = ln 7 b)logc 10 = ln 10 c) logc 35 = ln 35
1037 49 =X log4 l8 =x
7' = 49 4x =1
8
7• = 72
22X - J_
X = 2 => log7 49 = 2 -
23
CONSEQUÊNCIAS DA DEFINIÇÃO
~
FUNÇÃO LOGARITMICA
370 O valor de log4 (iog~ ) é: 374 Para quais valores dexcada expressão abai-
6
4 xo representa um número real?
a) log5 (3x + 21) c) logcx+ J) (x - 4)
a) 4 b ) _l c) 1O d) 1 e) 16 b) logc6 _ x>8 d) log~ ( 4 - x2 )
2
3. Propriedades operatórias
Os logaritmos apresentam algumas propriedades que tornam fundamentaJ a sua
utilização, na simplificação de cálcuJos.
Demonstração:
St1pondo-se x e y os logaritmos de m e n na base a , teremos:
logªm = x<=> m = ax G)
logª n = y <=> n = aY @ •
1
Resolv idos
1 Determinar o valor de log 6, sabendo que log 2 = a e log 3 = b.
Sabemos que log 6 = log (2 · 3), então, aplicando a propriedade do logaritmo de produto, temos:
log 6 = log (2 · 3) = log 2 + log 3
'--v-' '--v-'
Então, log6 =a+ b a b
Logaritmo de um quociente
O logaritmo de um quociente de dois números reais e positivos de base real,
p ositiva e diferente de 1, é igual à diferença entre o logaritmo do dividendo e o
logaritmo do divisor na mesma base.
Em linguagem matemática:
m.
loga -n = loga m - loga n , sendo 1 :;é a > O, m > O e n > O
Demo nstração : •
Supo ndo-se x e y os logaritmos de m e n na base a, teremos:
loga m = x ~ m = ax \V
f'i\
Ioga n = y ~ n = aY @
Dividindo-se CD e @, obtemos:
m ax m
---• --
n
- - ax -y
aY n
Pela definição, temos:
m m
loga -n =x - y ou loga -n = loga m. - loga n
,
Demonstração:
Sup ondo-sexo logaritmo de nk na base a e y o logaritmo de n na base a ,teremos:
loga nk = x <=> ax = nk'Í'
\.!:..}
Ioga n = y <=> aY = n @
Substituindo-se @ em Q), temos:
ax = (aY)k
ax = aY. k
X = y . k ou Ioga nk = k . Ioga n
1 e
Reso lvidos
1 (Fuvest-SP) Resolvendo-se 3 · log x = 2 log 8, obtemos:
3
a) X= +4 X e) x =4 e) x = (8)2
1 d) X= _l
b ) x = +4 4
109 x = log 22
109 X = log 4
x=4
Exemplo:
Mudar para a base 2 os logaritmos:
a) log4 5
lo~ 5 log2 5
log4 5 = lo~ 4 ou log4 5 = 2
b)log 1 9
-8
log 9 lo~9
log 19 = z 1 ou log 1 = ou log.!. 9 =- 3
ã lo~ -8 8
8
Cologaritmo
Chama-se cologaritmo de um número real b E R!, numa base a E R! - {l} ao
oposto do logaritmo de b na base a. ,
cologª b = - Ioga b
Exemplos:
.1 1
a) colog2 8 =- log2 8 = -3 -
b) colag 9 =
-
-log 9 = -(-2) = 2
3 3
-
>< ~~::::::::: e 1 e
Resolvido
Sabendo-se que log14 7 = a e log14 5 = b, determinar o valor do colog 35 28.
2
Vamos escrever o número 28 na forma: 28 = 14 · 2 = 14 · ;
4
= j
1
• Então, teremos:
12
10914 28 _ · 10914 ( ; ) _ 10914 142- 109, 4 7 _ 2- a a- 2
col0935 28 = -10935 28 = 10914 35 10914 (5 . 7) 10914 5 + 10914 7 b + a - a +2
•
FUNÇÃO LOGARÍTMICA 161 MUDANÇA DE BASE
Propostos 390 Se log3 a = x, então log9 a2 é igual a:
a) 2x2 c) x + 2 e) x
388 Considerando log 2 = 0,3010 e b) x2 d ) 2x
log 3 = 0,4771 , calcule:
a) log6 4 d ) colog 72
391 (Fwest-SP) Se x = log4 7 e y = log16 49,
então x - y é igual a:
b ) log J'[, e) colog ~108 ~) log4 7 c) 1 e) o
b ) log 16 7 d) 2
c) log ~ f) colog 15- 1
5. Equações logarítmicas
São aquelas que apresentam a incógnita no logaritmando ou na base do logaritmo.
Exemplos:
lo~ (log2 x) = 2
log (X + 2) + log (X + 3) = log 12
lo8s x - log2 (2x) = 1
1o. tipo Aquelas em que aplicaremos apenas a definição de logaritmo para sua
resolução. .
•
Exemplos:
Determinar o conjunto solução ( ou o conjunto verdade) das seguintes equa-
ções logarítmicas: •
a) log5 (IOSi X) = 0
Aplicando a definição, duas vezes, obtemos a solução dest;i equação.
log5 CioSi x) = O Condição de existência (C.E.)
1 t x>O
log2 x
101½ X
= 5°
= 1
-
1
X = 2
x= 2 '
S = {2} •
V = {3}
r 1
Resolvidos
1 Resolver as equações:
a) logl (1099 x) = 1 b) 1093 (2x - 1) =4
2
a) logl 1099 X = 1
2
1
1099 X = (~)
1
92 =X • X= 3
e.E. x > o
V= {3}
b)log3 (2x -1) = 4
2x - 1 = 34
81 + 1
{ e.E. 2x - 1 > O
x= X > 1/2
2
X = 41 V = {41 } •
Exemplo:
Determinar o conjunto solução da equação logarítmica:
log3 (x + 7) + log3 (x - 1) = 2.
Inicialmente aplicaremos a propriedade de logaritmo do produto, ou seja:
log3 (X+ 7) + log3 (X - 1) = 2 e.E.: {X+ 7 > O ex - 7 >0
lo~ [(x + 7) · (x - 1)) = 2 x > -7 ex> 1
Em seguida, vamos aplicar a definição do logaritmo e resolver a equação do
2n grau.
( X + 7) ' (X - 1) = 32
x 2 - x + 7x - 7 - 9 = O
x 2 + 6x - 16 = O
a= 1, b = 6 e e= -16
~ = 36 + 64
~ = 100
x _ -6 ± 10 __., x ' = -8 (não convém)
- 2 ....___ x" = 2
V= {2}
Resolvid.os
1 Resolver a equação log2 (x - 1) + log2 (x - 2) = 1.
log2(X - 1) + 1092(X - 2) = 1 e.E. { X - 1 > O• x > 1
1092 ((X - 1) · (X - 2)] = 1 X - 2 > 0 =>X > 2
(X - 1) · (X - 2) = 21
----- x' = O( não convém)
x - 3x = O .
9
~ x" = 3
V = l3}
Propostos
396 Determine o conjunto solução das seguintes equações logarítmicas.
a) log3 (x + 2) + 1093 (x - 1) =2 c) log3 (2x + 1) + log3 (x + 8) = 3
b) log4 x + 1094 (x + 12) = 3
397 (UFSC) Qual o valor de x compatível para a equação log (x2 - 1) - 109 (x - 1) = 2?
398 Resolva 1093 (x + 4) = log3 (2x - 1).
Exemplo:
Determinar o conjunto solução da equação logarítmica;
log4 x + log2 x = 6 C.E. x >O
JD. passo: Deixar os logaritmos na mesma base; para isso vamos mudar
log4 x para base 2.
Iog2 x loQ_x
log x = - _ _,oi, ,__
4 log2 4 2
l08iX
~ passo: Substituir na equação e fazer a mudança de variável.
2
lo8iX
2 + lo~x = 6
Fazendo lo~ x = n, temos:
~ + n=6
2
3ª passo: Resolver a equação do 12 grau e determinar o valor de x.
n n 6
-+
2
-
1
=-
1
n + 2n
- - - =12 -
2 2
3n = 12 • n =4
Sendo log2 x = n, então:
lo~ X = 4 •
- X = 24 • X = 16
V= {16}
Resolvido
•
2 . log2 X + log 1 y = 4
Resolver o sistema 2
X✓Y =2 6
FUNÇÃO LOGARITMICA
-
Propostos
404 Determine o conjunto verdade das seguintes equações logarítmicas:
a) log3 x + log9 x = 3 c) log2 x - log16 x = 3
b) 1095 x + log25.x = 6 d) 1092 (x + 1) + log4 (x + 1) = ~
405 I Existe algum número real x tal que log2 x + logx 2 = 2? Qual?
406 (FEI-SP) Resolvendo a equação: 2 1092 x + log 1 x = 1092 3 em R, obtemos a solução:
2
a) 1 b) 2 c) 4 d) 3 e) 5
407 ( Fuvest-SP) Resolva log10 x + 2 lo9x 10 = 3.
408 Para que valor real de x temos log3 (2x + 5) + 109.1. (x + 1) = log3 (x + 1)?
3
•
409 (UFAL) A solução real da equação log2 x + 2 log4 x + 3 log8 x = -3 é um número real m tal que
m2 é igual a:
a) 16 b) 4 c) 1 d) ¾ e) ~
410 Resolver a equação:
1092 X • log4 X = 8
•
6. Função logarítmica .
Seja a função exponencial y = ax, com a > Oe a :;t: 1. A sua inversa chama-se
função logarítmica e indica-se y = logª x.
Caracteristicas
Conjunto domínio
O domínio da função logarítmica é o conjunto dos números reais estritamente
positivos.
D(f) = R~
FUNÇÃO LOGARITMICA FUNÇÃO LOGAAITMICA
Co11junto i11iage1n
O conjtmto imagem da função logarítmica é o conjunto dos números reais.
Im(f) - R
Gt·áfic6
Quanto ao gráfico da função logarítmica y = Ios.i x temos dois casos a considerar:
y y
o 1
- - - -=~-~
O 1
.----- X
Exemplos:
Construir o gráfico cartesiano das funções:
a)y lo~ x
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FuNÇAo LOGAR!TMICA
b)y - log 1 x
2
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X log1 x •••••••
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•
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•
•••••
Compara,ido as inversas
As funções exponencial e logarítmica são funções inversas.
a> I O<a<l
y y •
y a• y - a• , ,
•
, ,
, ,
1
log, x , ,
, ,
X , X
, , ,, ·º 1
, ,,
o
, ,
,, , ,,
, , y log.x
,
,.
Observamos que os gráficos de ax e logª x são simétricos em relação à bissetriz
do 1Q e 3Qquadrantes.
•
FUNÇÃO LOGARÍTMICA 169 FUNÇ,\O lOGARITMICA
e
Resolvido
Faça no mesmo plano cartesiano, o esboço do gráfico das funções y = 10X e y = log 10 x.
y
y = 10·
_ ___:::::::::::::=.----:J-~~=--
o
- x
1
y = log10 x
Exemplos:
log3 (2x - 5) > 1
log (r + 4) ~ log x - 2
•
quando a> 1
y
Nesse caso a função é crescente.
y = log_x Então, se logª x1 > lo&.i Xi podemos afir-
mar que x 1 > Xz,ot1 seja, conservamos
o sentido da desigualdade para compa-
_______ / :
1
1
1
1
rar os logaritmandos.
1 1
1 1 Exemplo:
1
1
Se lo!½ x > lo{½ 5, então x > 5
- ---1---- - ' ' - -' - - - - - - - - - +x
o x.
-
y
Nesse caso a função é decrescen-
te. Então, se logª x 1 > logª Xz podemos
afirmar que O < x 1 < J½, ou seja, inver-
- -1--.---- ~"-!..._
1_ _,,x.!..
2 _ _ _ _ _ _ _x temos o sentido da desigualdade para
o comparar os logarit1nandos.
Exemplo:
Selog 1 x> logL 5, então O< x< 5
-2 -2
CD - - - ---<"'.,_
" - O- ~o V4..FV4.:>
- ~- - o ~~CFV4...F
-2
- - - - -
:
•
1 1
(D n© 1b::a.--0
~-c>4J V~~
- - 0 0--Voc.
V
V = {x E R IX > ¾}
2 Classifique em falsa ou verdadeira a sentença log24 < 9 log24 3.
' ,
Sendo a função f(x) = log2,4 x uma função crescente, pois a base é 2,4 > 1, então
1092,4 9 > 1%,4 3 e, portanto, a sentença dada é falsa.
•
o < a :;t: 1
b é o logaritmando • Ioga 1 = O
{b > O a é a base Ioga a= 1
e é o logaritmo Ioga am = m
Fitnção logarítmica------ - - - - - - - - - - -
D(t) = R:
y = log a X
I(t) = R
y y
--_.;,- y = log,x
---=-1--____:.,.__ _ _ _x
-------;:o+------,•1- - - - - - -x
o 1
y = log, x
e-==- r
Complementares C) 1< X < 2 OU X > 3
d) x < 1 ou x >3
427 Calcule os seguintes logaritmos: e) 1 <X< 3
a) log 1 49 e) log13 1 434 Considerando que log 2 = 0,301 Oe
7 log 3 = 0,4771 , calcule os seguintes
b) log 1 125 f) log0,04 0,04 logaritmos:
125 a) log 16 c) log 125
c) log2 ':../2 g) log 5 0,6 b) log ./f2 d) log ~
3
d) log9 W, h) log625 5W5 435 (UFPR) Considerando log 2 = 0,301 e
log 7 = 0,845, qual é o valor de log 28?
428 (IME-RJ) Calcule o logaritmo de 625 na base a) 1,146 d) 2,107
srs. b) 1,447 e) 1,107
c) 1,690
429 Resolva log3 (logx 27) = 1.
436 (PUC-SP) Todo número real positivo pode
430 (ITA-SP) log2 16 - log4 32 é igual a: ser escrito na forma 1OX. Tendo em vista que
2 = 10º·3º, então o expoente x tal que
1 1
a) 2 c) 2 log 2 5 = 1OX vale, aproximadamente:
4 a) 0,33 d) 0,70
b) i2 d) 1 b) 0,50 e) 0,15
c) 0,20
431 (FGV-SP) Seja xo' número cujo logaritmo na 437 (Mack-SP) Considerando log10 2 = 0,301
e
base ~ vale O, 75. Então x2 - 1 vale: log10 3 = 0,477, então log10 450 será igual a:
a) 45 d) 2,653
a) 2 c) .J3 - 1
b) 0,667 e) 2,454 •
b) J2 - 1 d) 0,75 c) 2,500
432 Encontre os valores de xpara os quais existe: 438 Se log2 (a + b) = y e a - b = fli., então
a) y = log2 (x + 4) log2 (a2 - b 2 ) é igual a:
b) y = log5 ( - 3x - 1) a) 2y d) y2
c) y = log,-Jx + 9>10 b) y2 - 2 e) ..l2
d ) y = log (x2 - 7x + 1O)
1
c) Y + 2
433 (UFSCar-SP) O domínio de definição da fun-
ção f'(x) = logx _ 1 (x2 - 5x + 6) é: . 2 - log X
439 Resolver a equação = 3 no cam-
a) X< 2 OU X> 3 1 - log X
b) 2 < X< 3 po dos números reais.
•
•
Acústica e lo aritmo
A ciência, nas suas várias ramificações, foi beneficiada pelo advento
do logaritmo. A título de ilustração, citaremos uma dessas aplicações
.
• •
-
'
Elie Wíesel
•
1. Função modular
Denomina-se função modular a função f de R em R, tal que:
x, se x ~ O
f(x)
- x, sex< O
Notação: f(x) - 1X 1
Leitura: f de x é igual ao módulo de x.
Domínio: é o conjunto dos números reais: D(f) R.
Conjunto imagem é o conjunto dos n1ímeros reais não-negativos: lm(f)
I) f(x) x , se x ~ O
..
,. Y.•
••
' .
X y
o o
1 1
2 2
X y
o o
- 1 1
-2 2
•
~-....=:-=.=_-=_-_-
__ --1 e <
Resolvido
Esboçar o gráfico cartesiano e dar o domínio e o conjunto imagem das funções:
a) y lx + 1 1 c) y Ix I l x - 21
b) y Ix l + l x 2l d) y l x2 3x + 21
• Nas tabelas há uma coluna com cálculo auxiliar.
a) Y 1X + 11
y
X x+ 1 y - 1X+ 1 1 •
-3 -2 2 4 ------------
-2 -1 1
3
- 1 o o
•
o 1 1
1 2 2
2 3 3 1
D(f) =R
lm(f) - {y e RI y ;;:: O}
FUNÇÃO MODULAR
FuNÇAo Moouw
y
b) Y = 1X 1 + 1X - 21
------ -6
X lxl +l x- 21 Y = lxl + 1X - 21
-2 2+4 6
-1 1+ 3 4 --- 4 --------- - --
o 0+2 2
'
1
1
1 1+ 1 2 1
1
2 2+0 2
3 3+ 1 4
1
D(f) = R X
lm( f) = {y e RI y ,;;i: 2} -2 -1 O 1 2 3
C) Y = 1X 1 - 1X - 21
y
X lxl-lx- 21 y = lxl - lx- 21
-3 3-5 -- -2 2 --------~ - --
-2 2-4 -2
-1 1- 3 -2
o 0- 2 -2 X
1 1- 1 o o 2
2 2- 0 2
3 3- 1 2
-2
D(f) = R
lm( f) = {y e R 1 -2 ~ y ~ 2)
d) y = 1 x2 - 3x + 21
Cálculos auxiliares
Para a função quadrática f(x) = x9 - 3x + 2,
vamos calcular:
Zeros da função Coordenadas do vértice •
a = 1, b =- 3e c =2 b 3
><v= - -
2a
=-
2
tJ.= b2 - 4 · a · c õ. 1
õ. = ( - 3)2 - 4 · 1 · 2 y
V
= - -4a=--
4
õ. =9-8
õ. = 1
D(f) = R
- (-3) ± J1 lm(f) = {y e R I y ;;;.,: O}
X= 2·1
x' =1
X= 3 ± 1
2
x" =2
•
6 -----------------------
'
X x2 - Jx + 2 y = 1x2 - Jx + .21
o 2 2
1 o o
2 o o
2 ------- --- --
3 2 2 1
1
1
4 6 6 1
1
1
Propostos
440 Para cada função dada pela lei, determine o domínio e o conjunto imagem e faça o esboço do
gráfico:
a) Y = 1X - 11 C) Y= 1X - 2I + 2
b) Y = 1X 1 + 1 d) Y = 1X + 11 + 1X - 2J
441 Construa o esboço do gráfico, determine o domínio e o conjunto imagem das seguintes funções:
a) y = 1x2 - Sx + 6I b) y = 1x2 - 3x I c) y = 11x + 11- x 1
441 (EEM-SP) No plano cartesiano (x, y) esboce os gráficos, no intervalo -1 :s;; x :s;; 1, das curvas:
a) y=x2 b) Y=X· lxJ
443 (Mack-SP) O gráfico que melhor representa a função f:R - (2} • R definida por y = 21x-21
x_ é:
2
a) y c) e) y
y
2 2
2
__ /
''2
X X
o ''2 X o ,.'
-2 o -2 '
-2
b) y d) y
2 2
1
X
'2 X
o o ''
-2 ---o'
-2
•
FUNÇÃO MODULAR FUNÇÃOMODUlAR
2. Equações Inodulares
Equações modulares são equações onde a incógnita aparece em módulo.
Na equação modular mais simples ,temos:
,
= a, se x;;?: O
x
1X 1 = a~ -
-x = a, se x < O ou x = -a, se x < O
-
A sua resolução fundamenta-se nas condições acima.
e
Resolvidos
1 Determinar no campo dos números reais o conjunto solução das equações:
a) 1x - 31 = 5 b) 3x + 2 = 2
4
a) 1X - 31 = 5
Inicialmente devemos estabelecer as duas condições e, em seguida, resolver cada uma das
equações e fazer a reunião das soluções.
11 parte: 2° parte:
x- 3= 5 X - 3 =- 5
x=8 X= -2
S = (- 2; 8)
b) 3x + 2 = 2
4
11 parte: 2 1 parte:
3x + 2 =2 3x + 2 = _2
4 4
3x + 2 = 8 3x + 2 = -8
3x =6 3x = - 10
x= 2 x = - -10
3
s = {- ~º , 2}
2 Resolver em R as equações:
a) 14x - 61 =x - 3 b) lxl 2 - 3 lxl +2=0
a) 1 4x - 61 =x- 3
Para este tipo de equação devemos impor uma condição inicial, pois x - 3 é resultado de
l 4x - 6 I; logo, deve ser maior ou igual a zero.
( 1 x 1 = y só está definido para y ;a,; 0)
tüparte: !2 1 parte:
] 4x - ó l =X- 3 14X - Ó1 =X - 3
4X - Ó= X - 3 4x - 6 = -x + 3
3x =3 Sx = 3
9
x=1 x=s
não convém, pois xdeve ser maíor
não convém, pois x deve ser maior ou igual
ou igual a 3 a3
Então, S = 0
b) ] X 2
1 •- 3 1X 1 + 2 =0·
11 parte: !2ª parte:
se x ;;,; O, então I x 12 = x2 e Ix 1 = x se x < 'b, então Ix I2 = x2 e Ix.J =-x
1
2
l x l - 3lxl + 2 = 0 •
2 1X 1 · - 31X 1 + 2 = 0 •
x2 L..
~
3x + 2 =O x2 + 3x·+ 2 = o
.
a = 1, b = - 3e c = 2 a = 1, b = 3ec = 2
t. = ( - 3)2 - 4 · 1 · 2 õ. = 32 - 4 ·1·2
•
t. = 1 ô. = 1
x· = 2·
-(-3) ± .r; / -3 ± .fí
X= 2·1 x=
2·1
x" =i x.. =- 2
V = {-2, - 11 1, 2)
c) l 3x - 1 I = 4
12 caso
x>a
1X 1 > a <=> OU
(con1 a > O) x <-a
22 caso
1 1
Reso lvidos
1 Resolver, em R, as inequações:
a) l 3-x - 1 1 > 2 b ) 1X+ 3 i :s;; 1
a) 13x - 11 > 2
Aplicando a condição do 1° caso, vem:
b ) iX+ 3 i :s;; 1
Aplicando a condição do 2Qcaso, vem:
lx + 3 I :s;; 1 ~ - 1 ~ x+ 3 :s;; 1
- 1 - 3 ~ X :S. 1 - 3
- 4 ~ X :s;; - 2
f(x) + +
1.
1
e(x) + +
-1
2x-1 x+1 +
< 1 => X - 2<º h(x)
X - 2 2
e(x) = x + 1 e h(x) = x - 2 e(x) + - -oa=.,...p.~,..,~- - ~- ~~ ~ , - -+- - - -+-•
- ---
h(x) - ~vvvv2 @
- 1 <X< 2
Fazendo a intersecção das soluções parciais, obtemos a solução final:
0
1 j
,.,.04..FV
......... C\!)- - "tl
4JV <TO O\.F~O
1
1
1 2
@ ------c°=A:,C\:,f\,'\:,Av"oC\.,~>--- •
----+-
-1 2
(I)n@--~-Ar~----'--
- 1
- ---
V ={xER l -1 < x < 1}
Propostos 2
C) 1x - 6I < 3
c) l 3x - 41 ~ 1
b) 2x - 3 <1
d) 1-x + 1 I~ ~ x+2
X - 1
e) ~ 1 (em R•)
448 Resolva, em R, as inequações: X
D(f)
Im(f)
Equação modular
a, se x ~ O
1X 1 a ç::>
-a, se x < O, então S {-a, a}
Inequação modular
12 caso 22 caso
•
x>a
lxl > aç::> ou 1X 1 < a ç::> -a < x < a
coma> O x< -a com a > O
oooon~--et:,
vv
-a -a
c:Pi--o-iq:,
0407.J <TV
a
.
V {xERlx< -aoux·>a} V {x E R 1 -a< x < a}
451 Qual é o conjunto imagem da função defi- 454 (Fuvest-SP) Resolva a inequação x Ix 1 > x.
nida por: f(x) = 1x2 - 7x + 12 I, com
3 ~ X~ 4? 455 (Mack-SP) A figura é gráfico de:
452 (UFBA) O esboço gráfico da função a) 1 x + YI = 3 Y
3
f(x) = 2J1-xl é: b) lxl + IYI =3
a) Y c) x2 + y2 =9
d) i X 1 = 3 e iY i = 3
-3
e) 1X - Y1 =3
X 456 Determine o conjunto verdade da equação:
1 lx-11=1-lx-21
b) y
457 (FEI-SP) Resolver a seguinte equação:
\ 2
lx-11 + lx+21 =3
c) y
X
então f (- ~j é:
1 1 d) -1
a)-
2
d) y
b) l e) -2
4
1 •
c) - -
2 2
~
FUNÇÃOMODULAR ExERCk:10S COMPLEMENTARES
Insetos
As abelhas contam objetos •
e se orientam
O faro delas está nas antenas: delicados sensores identificam no ar o
"cheiro " de flores com néctar. Mas as abelhas podem voltar à fonte de alimento
orientadas apenas pe la visão. A descoberta é de dois entomologistas
(especialistas em insetos) da Universidade Livre de Berlim, Alemanha. Lars Chittka
e Karl Geiger t reinaram os insetos para buscar água com açúcar num copo a 230
metros da
colmeia. E
perceberam
que eles
voltavam à
comida
"contando" o
número de
barracas até
lá (veja o
infográfico).
Mesmo
trocando os
marcos •de
lugar, as
abelhas iam
direto até a
terceira
barraca.
•
O roteiro da comida
f>.s abelhas aprendem que depois da barraca 3 existe água com açúcar.
·- ....• • •
·,•
••
••
••
••
••
• .. ·•.
• •• ..• •
•
e ·._ •
----·------- ..··- • ••
•• •
•
••
••
•
••
••
., •
•• •
••
--.••• •
Mesmo com o outro copo ••
de água açucarada mais
perto, elas passam direto
até o já conhecido.
•
•
•
a
'
'
1. Tri.gonollletria no triângulo
retângulo
Razões trigonométricas no triângulo retângulo
Num triângulo retângulo, podemos estabelecer razões entre as medidas dos seus
lados:catetos (que formam o ângulo reto) e hipotenusa (que se opõe ao ângulo reto).
A A
"' b ,. ,.
Então, sen B = - ; onde sen B; lê-se "seno de B".
a
Também escrevemos sen ex =~.onde sen ex; lê-se:"seno de ex" e entende-se "seno
do ângulo de medida ex", ou seja: ª ·
Então, cos B = -,
a
onde cos B; lê-se: "cosseno de B".
c
Também escrevemos cosa = a' onde cosa; lê-se:"cosseno de a " e entende-se
"cosseno do ângulo de medida a" , ou seja:
A b A A
Então, tg B = -,
c
onde tg B; lê-se: "tangente de B".
/
Tambem escrevemos tg a = cb-, onde tg A
Exemplos:
a) Consideremos o triângulo ABC,retângulo em A .
B
12
Então:
12 16
sen a = = 0 ,6 senA.=-=08
20 "' 20 '
16 12
co.s a = = 0 ,8 cos A.= - = o 6
20 "' 20 '
12 16 4
tg a = 16 = o,75 tg~ = 12 = 3
ª2
b
•
b b2 b
e
Temos: ( a2 = b2 + c2 )
•
b
e c2 e
• •
e
Observe o cubo:
d2 = x2 + x2
1
x'
1
1
d= x✓2
1
1
1
1
1
X ,"
,'
~- ............. d
.........
•
,,
, ---
E ainda podemos fazer:
X
0 2 = x2 + d2
02 = x2 + 2x2
D = x-13 , diagonal do cubo
X
•
d
12
p
•
5 Q
Nesse caso, devemos calcular inicialmente a medida x da hipotenusa. Para isso, aplicaremos o
teorema de Pitágoras. R
x2 = 52 + 122
x2 = 25 + 144
X = ✓169
X= 13
12 5 12
sena =
13
sen p= -
13
5 12
cosa =
13 cos p = -13
tga = -
12
5 = 24
, tg p = - 5
12 p 5 a
X 1 X
sen 30° = - => - = - • 2x = 8
8 2 8
=x = 4
Para o cálculo de y, aplicaremos o teorema de Pitágoras:
82 = 42 + /=>64 = 16 + y2 • 48 = y• y = J,fü
y=4.J3
8 6cm
a
e •
B em A
6
a) sen ex f) senp a) sen ex b) cosa
b ) cos ex g) cos p
c) tg a. h) tg p
466 Dado o triângulo retângulo MNT, calcule:
d ) sen ex ") sen 13
cos ex I cos p
N
e) sen2 ex + cos2 a j) sen2 P + cos2 p
D B
a) (.J2 + 1) cm
b) 4( v'2 + 1) cm
c) 4 cm
• d) 2( v'2 + 1) cm
2c m - ---
-- e) 2v'2 cm
•
s, e ,e
·- -- ---·- --~---·2
M
:
•
2
h
2
+ (½) =2
e2
h2 = e2 - f_
4
h2 = 3 f_
4 h
h=e../3
2
!VI
-2e e
e
cos 30° cos 60° = 1. - .!. eJ?,
e 2 2
e e../3
2 2
tg 30° tg 60° = J3
e../3 2 M e e
2 2
e 1 .Ji. .Ji.
sen 45° •
e✓2 .Ji. .Ji. 2
•
cos 45° =
e .Ji. B
•
e e
e.Ji. 2
e
tg 4 5° = - = 1
e
Organizando os resultados, construímos a tabela:
1
30°
li 45°
li 60°
l
seno -1 .Ji. .J3
2 2 2
cosseno
.J3 .Ji. -1
2 2 2
-r 1 <._
Res·o lvidos
1 Num campeonato de asa-delta, um participante se encontra a uma altura de 160 me vê o ponto
de chegada a um êngulo de 60º, conforme a figura. Calcular a componente horizontal xda distân-
cia aproximada em que ele está des- •
se ponto de chegada.
tg
600 = 1~0 • J3 = 1~0
• X= 160 J3
como J3 ~ 1,7 m, x ~ 160 · 1,7
• X ~ 272 m 160 m,
1
1
1
1
1
j
A L---------------~c X
•
•
B
e
/ º
(
No triângulo ABD:
• o ângulo ADB mede 60° (pois y = 180° - 120º)
Cálculo da medida z:
z
cos 60° = -
80
1
- =-
z
2 80
2z= 80
D z A
z = 40 cm
A
3 (Vunesp) Na figura, os pontos C, De B são colineares eos triângulosABDeABC são retângu-
los em 8.
Se a medida do ângulo ADB é 600 e a medida do ângulo ACB é 300, demonstre que: ..,
a) AD= DC b) CD= 2DB
a) AD = DC
Considerando o teorema do ângulo externo, vejamos:
A A A
ou seja, AD = DC. ,
b ) CD = 2D8
\
Considerando o triângulo ADB: I
• •I
DB
- = cos60º
AD DB 1
Se AD= CD, então: CD = ~CD = 2D8
2
.•
•
l
B
----
469 Uma pessoa de 1,64 m de altura observa o
topo de uma árvore sob um ângulo de 30° ./D
com a horizontal. Conhecendo a distância \
\ y
de 6,0 m do observador até a árvore, calcu- ' ajustador
lar a altura da árvore. Considere tg 30° = 0,58. hidr6ulico
, • - - - - x ----•e
A ,
• '
T RIGONOMETRJA 199 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETANGULO
é visto sob um ângulo de 60°. Afastando-se o D---- ·
aparelho mais 1Ometros do edifício, seu topo
passa a ser visto sob um ângulo de 45°. Des-
prezando-se a altura do aparelho, a altura do
edifício (em metros) é: H
a) 10.J3 +1 A B --
f
h
b) !J..
3
+ 10 l ·
e----
0- 10.J3 476 (Mack-SP) Na figura, determine o A
\ '--l) .J3 -1 valor de AB.
3.J3
d) 10 + .J3
10 + .J3
e) 3
475 (Mauá-SP) Para obter a altura H de uma cha- som
miné, um engenheiro, com um aparelho es-
pecial, estabeleceu a horizontal AB e me-
diu os ângulos a e ~' tendo a seguir medi- •
-- do BC = h. Determine a altura da chaminé. e B
2. Trigonoinetria no círculo
Utilizando os conhecimentos de sen x, cos x e tg x, extraídds do triângulo retân-
gulo, vamos ampliar nosso estudo aplicando esses conceito em arcos.
•
A
Os pontos A e B determinam dois arcos e são Sendo A coincidente com B , temos dois arcos espe-
extremidades de ambos. ciais determinados: um nulo e outro de uma volta.
-
Na figura, u cabe seis vezes emAB.
Então: med(AB) = 6 u
Lemos: a medida do arcoAB é igual a seis na unidade u.
Unidades
Grau( º )
Dividimos a circ11nfe:rência em 360 partes iguais e a cada arco 11nitário, que
corresponde a ~ da circunferência, chamamos de grau.
3 0
Então, a circunferência mede 360 graus, que indicamos por 360°.
Os submúltiplos do grau são o minuto (') e o segundo (").
1 grau = 60 minutos 1° = 60'
1 minuto = 60 segundos 1' = 60"
Grado(gr)
Dividimos a circunferência em 400 partes iguais e a cada arco unitário que
corresponde a ~ da circunferência chamamos de grado.
4 0
Então, a circunferência mede 400 grados, que indicamos por 400 gr.
Radiano (rad)
Radiano é um arco unitário cujo comprimento é igual ao comprimento do raio
de circunferência no qual está contido.
•
1 rad
Uma circ11nferência de raio r = 1 possui como medida 27t radianos (27t rad).
• '
Arco
D ---•---·'
.----
1
1
1
1
•
[ 180°--1trad ]
Exemplos:
a) Para converter 120° em x radianos, ,montamos a regra de três:
1 -I C
---=> ~e:::=::;
Propostos 478 Converter em graus:
a) !. rad d) ~ rad
4 77 Converter em radianos: 6 4
a) 45° d) 135º 2
b) 7t rad e) 31t rad
3
b ) 79:' e) 240°
f) 121t ra d
7t
e ) 36° f) 600° e) 1Õrad
5
Comprimento de arco
Considerando uma circunferência com centro O e raio medindo 1; um ângulo
central AOB de medida"(, em radianos, e o correspondente arco AB contido nesse
ângulo, p odemos estabelecer a seguinte regra de três:
r--I
✓-
,-...
med(AB) - -y
r 1
,-...
med(AB) 'Y o
,-...
r · 'Y = med(AB) · 1
,-...
med(AB) ,,.....
y= ou med(AB) = "( · r
r
•
Exemplo: •
Para determinar, em radianos, a medida do arco AB de comprimento 20 cm
contido numa circunferência de diâmetro 20 cm, fazemos:
•
diâmetro 20 cm
r =
2
= 2
= 10 €m
Logo, a medida de "(, em radianos, é obtida por:
,-...
med(AB) 20cm
y= r 'Y = 10 cm
~ y= 2rad
'
Reso lvido
Na figura abaixo, temos duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 0B = x cm e
OD=20cm.
As medidas do comprimento dos arcos AB e CD são, repectivamente, 4 cm e 16 cm. Determinar
a medida 0B do raio, sabendo que a medida do ângulo central AOB é y (em radianos).
B 90° ou 1t rad
2
Qll QI
C 2° quadrante 1° quadrante Oº ou o rad
180° ou Qill QIV A
1t rad 3º quadrante 4° quadrante •
p36°
1aoo e A 0°
A Oº ou lt o
o
D 27Cf' ou ârr
2
1so•_c::..J---- ~ - - --1.:.A....,,
. :. Cf''-- 180°....:C
~ -- - 4 -- - - +A~Cf'+
ou T! o ou 1t O 36(1>
ou2,r
300°
- -'-...- p
D 27Cf' ou ârr
2
480°
- 360° 18Cf'_C: :..i-----4-----.POO
!...:..;
A:.
120° o
90° < 120º < 180°
Arcos côngruos
Dois arcos são congruentes, ou côngruos, quando possuem a mesma extremidade.
Convém trabalharmos com arcos da l ª volta, do sentido positivo. Caso isso não
ocorra, como por exemplo com 480°, determinamos o seu côngruo da 1ª volta positiva.
Uma forma mais simples de obtermos esse resultado é dividir 480° por 360º para
extrair o número de voltas. O resto da divisão é a medida do arco de mesma extremidade:
480° 1 360°
120°
'-,r----1
1- - número de voltas no sentido positivo
Exemplos:
a) - 157°
- 157º já está na 1ª volta negativa
Daí, - 157° + 360° = 203° •
203° é a medida do arco da 1a. volta com a mesma extremidade que -157°.
Veja:
- 157° = 203° - 1 · 360°
b) -1 237° ·
1 237 1 360°
157° 3 - - número de voltas ó.o sentido negativo
Daí, - 157° + 360° = 203°
Veja: - 1 237° = 203° - 3 · 360º - 360°
- 1 237° = 203° - 4 · 360°
'
TRIGONOMETRIA Í UNÇÔES TRIGONOMÉTRJO-S
• Considerando ~ a medida de um arco, a expressão geral das n1edidas dos arcos
côngruos a ele é dada por:
a + K · 360° (em graus) ou a + K · 2n (em radianos)
onde a é a medida do arco côngruo da 1ª volta positiva e K E Z.
a é chamada de 1ª determinação IJOSitiva.
Resolvidos
1 Determinar em qual quadrante situam-se as extremidades dos seguintes arcos:
3n
a) 72º c) - 300° e) rad
4
1
b ) 1 280° d) - 400° f) 17t rad
Para isso obtemos a medida do arco côngruo que está na 14 volta positiva.
a) 72° e)° -ª.11. rad
1Qquadrante, pois 0° < 72° < 90° 4
3
Convertendo : rad em graus, temos
b ) 1 280°
3 . !ªºº = 135º .
1 280° 1 360°
200° 3 212 quadrante, pois 90° < 135° < 180°
3Qguadrante, pois 180° < 200° < 270°
f) 11 n: rad
c ) - 300° 3
117t
Como este arco está na 1º volta negati- Convertendo rad em graus, temos
3
va, basta fazer - 300° + 360° = 60°.
1Qquadrante, pois O < 60° < 90° 11 · 180º = 660º .
Como o arco tem mais que uma volta,
d) - 400°
dividimos por 360° e consideramos o
400° 1 360° resto da divisão:
40° 1- -
número de voltas no
sentido negativo
660° l 360°
300° 1 •
Daí, -40° + 360° = 320°.
4Qql1a·drante, pois 270° < 30.0° < 360°
320º está no 4° quadrante, pois
270° < 320º < 360°
Então, -400° está no 4Qquadrante.
-40º ou
320º
I
1
M X
1
1
o 1
1
1 I
I
e -- ---
-- ---
4 pontos • 360º : 4 = 90'1; logo, para irmos de um vértice a outro consecutivo avançamos 90°
(no sentido pos1t1vo) ou recuamos 90° (no sentido negativo).
Vert,ce A: À (A) = 30° (dado) Vértice e À. (C ) = À (B) + 900
r,. 30º ou i e
À= 210° ou
7
7t
A l =-
fl 330' ou -
1
~7t ~=
6
- 150° ou _ ,É!.
y
6
y
1 - -- -
1
1
--- . 1
1
I
1 ),
1 ' ,I
''
M X
' M X
1
1
I
,' 1
I '
--- -- -
-- ----- 1
1
1 --- - -- -
, , 1
À
,
, ,
1
M )(
,
1
M X
, 1
•
p 1' ,
1
--- côngruos:
Função seno
y = senx Considerando um arco AP, cuja medida é o número real x, denomina-
mos seno do arco AP o valor da ordenada do ponto P.
No ciclo trigonométrico:
Uma nova medida
Já vimos que podemos associar a cada
ponto de um.eixo um único número real
e vice-versa. Considere dois pontos, R e
eixo dos senos
S, de um eixo e, associados aos núme•
ros r e s,respectivamente.
M R S
-,----..----..---- e
r s
sen x X
Chamamos de medida algébrica de um
segmento RS, indicada por RS, o núme-
o A
ro dado por RS = s - r
Exemplos:
A B O C D
1 1 1 1 1 • e
-6 -4 5 O 8
• ÃB = ( - 4) - (-6) = 2
oc = 5 - (-4) = 9
•
cã = ( - 4) - ; = - 9
-
0 D = 8 - O= 8
ÕÃ = -6- o= -6
[ senx= OM ) ÕC = 5 - 0 = 5
•
M
l 30°
2 o
o A
210° _ .1 A
2
---- - -- M
Sinais
Como os valores do seno são marcados no eixo das ordenadas Oy, então o seno
será p ositivo no 12 e 22 quadrantes e negativo no 32 e 4 2 quadrantes:
e bco dos senos
+ + Sinais
2º 1º
guadrante quadrante
e o A Quadrantes 12 22 32 42
3º 4º
quadrante quadrante Seno + + - -
- -
D
- -
quadriculado, reforçando os
eixos AC e BD.
apoio
e .o
•
x apoio
= PQ
- -
Pronto para a viagem de P na circunferência: a medida do arcoAP é x e sen x
(inicialmente visto pelo lado azul da fita, acima do eixoAC; depois visto pelo lado ama-
relo da fita, abaixo do eixo AC).
Posicionando P sobre A, gire lentame11te o palito no sentido anti-horário.
Observe que enquanto P vai de A para B , x aumenta de 0° a 90° e PQ, isto é, sen
x, aumenta de O a 1 (aqui a função é crescente).
Depois que passa de B e caminha para C vemos que x vai de 90° a 180°, enquan-
to sen x diminui de 1 para O (aqui a função é decrescente).
Para as 3ª e 4ª etapas (de C até D e de D até A) devemos passar a ponta da fita
com o p eso por sobre o arame e então aparecerá o seu outro lado (amarelo) cuja
parte da ponta do palito até o arame indicará PQ = sen x.
Quando P caminha de C até D , x aumenta de 180° a 270° e sen x diminui de O a
- 1 (aqui a função é decrescente).
Finalme11te , qt1ando P sai de D e cl1ega a A , vemos x aumentar de 270° a 360°,
enquanto sen x cresce de -1 a O (função crescente).
Oº 180
o A=P o A p o A
D
se n 0° =O sen 90°= +1 sen 180° =O
-1
270° P
Em resumo: •
Seno
Quadrantes 12 22 32 42
1
[ Sinal
li + +
crescente decrescente decrescente crescente
o
Variação
- 1
•
Gráfico da função seno (y = sen x)
Para construir o gráfico da função seno, vamos fazer uso da seguinte tabela:
X o 7t
6
-7t4 -1t3 · -7t2 -27t3 T37t 57t
6 1t -71t
6
57t
4
-47t3 31t
2
-57t3 77t
4
111t
6
27t
y = senx o
1
2
-./22 2.J3· 1 -.J32 -./22 1
2
1
o --
2
-.J'i.
-
2
-J3
-
2
- 1 - J32 - Jz2 - -21 o
•
•
Im(f) {y E R 1 -1 ~ y ~ 1}
• O período da função seno é o número 21t, pois o valor de f(x) da função seno
se repete a cada intervalo de amplitude 27t para valores de x :
p 27t
......
•••••••
•••••••
--·••t"
••••••
•
.......
•••••••
1•••••••
••••••••
•••••• ••1•
••••• .
......
••••••
••••• ••
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••••• •
1,.
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••••••
••••••
••••••
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••
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~·~·········· .....
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••••••••••
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............................
•••••••••••••••••
••••••••• ••••• •• ••••••••••••• •• •••••• •••••••••••••••••••••••
·························••a.••···
•••••• ••••••••• •
....
•••••••••••• • •
• •
•
.. .. ............
. ····-···-····..
•••••••••••••
•••••••••••••
....... ·····-··
···:··••11••··
Resolvido·s
1 Quais valores kpode assumir para tomar possível a igualdade sen x = 2k - 5?
A função seno assume os seguintes valores:
- 1 ::.; sen x ::.; 1
- 1 ::.; 2k - 5 ::.; 1
Essa desigualdade pode ser resolvida como um sistema de inequações:
CD--- 2 ----------
- 1 ::.; 2k - ~ CD ou {-2k::.;
. -4. ou {k ;a: 2.
{ 2k - S::.;1@ 2k!E;ó k'5ã3
® -----'-- - - --3 - --
Identificando os valores k, temos:
V = {k ER I 2 !E; k '5ã 3) .
CDn® 2 3
o o y = 2 · 0=0
-7t2 1 y = 2 · 1 =2
7t o y = 2 · 0=0
•
37t
-2 -1 y = 2 · (-1)=-2
2 ----- --,...-
/
/ -
I
I
I
I
- - -- ----#- --+----_.- - - + - - - --+-- - -- - -- X
I
o .!!: 2rr
2.
I
I
I
/
- /
-2
lm = [-2, 2) e período 21t
•
y
µ µ -- µ2 y = sen µ
o o o
-1t2 -1t
4
1
1t -1t o I
2 X
-3rr -3rr -1 /
o ~-n4
2 4 4
- 1 -----------.'
21t TC o
lm = (-1, 1) e o período rc
c) y = 1sen x 1
Inicialmente construimos o gráfico da função y = sen x fazendo, em seguida, o rebatimento
dos pontos situados abaixo do eixo do x, obtendo y = 1sen x 1·
y
X sen x
o o
-TC2 1 1 -----::;-..-..~------------::;-- -
TC o ---'f-- - - + - -~lf-- - - 1 - - - -• ~ -
X
o li n ' 3n / 211
-31t
2
-1 2 ' .... 2 ,,, /
-1 ---------------------- ~ .. ~
2rr o
lm = [O, 1] e o período rc
Função cosseno
y = cosx Considerando um arco AP, cuja medida é o número real x , denomina-
mos cosseno do arco AP o valor da abscissa do ponto P.
Exemplo:
Veja no ciclo trigonométrico:
: 30º
O cosseno do arco de 30º é igual a .JJ . -1-- - - ~
O
~':l"'t:I~• ; - -•
J3 N A
eLxo dos
cossen os
2
-
2° Iº Sinais
quadrante quadrante
e + A eixo dos Quadrantes 1l2 2s:i 32 42
- o cossenos
4º +
3º
quadrante quadrante Cosseno
-
+ - - +
o
Retome o ciclo trigonométrico (pág. 205).
Novamente façaP percorrer o ciclo deA atéA no sentido anti-horário, mas agora
acompanhe a variação de OQ.
• Quando P vai de A para B , x aumenta de 0° para 90° e o cos x = OQ diminui de
1 para O (no 12 quadrante a função y = cos x é decrescente).
• Quando P vai de B para C, x aumenta de 90° para 180° e ocos x = OQ diminui
de O para - 1. (fambém no 22 quadrante a função y = cos x é decrescente.)
• Quando P vai de C para D, x aumenta de 180º a 270º, enquanto cos x aumenta de
- 1 para O (a função aqui é crescente).
• Quando P vai de D para A , x aumenta de 270° a 360°, enquanto cos x também
a11menta (aqui a função é crescente).
P 90º
180°
o +1 A =P o A p -1 o A
FVNÇÔES TR!GONOMfTRICAS
Oº Oº A =P
o A o + 1 360°
P 270°
cos 270° = O cos 360° =1
90º ou 270° ou •
180° 00 360º ou
Oº ouOrad
X
.n.2 rad 1trad ~rad
2
21trad
cosx +l o ''
-1 o +l 1
Em resumo:
Cosseno
Sinal + +
ecrescente ecrescente crescente crescente
- 1- - ~
Variação
•
•
7t
X o -7t6 4 -7t3 -7t2 -27t3 -31t4 57t
6 7t -71t6 51t
4
-41t3 31t
2
57t
3
77t
4
l 17t
6
27t
< .
J3
- -./2 1 l
., -132
J2 .J3 - J2 --
-- 1
-1 ./2 J3
y=cosx 1
2 2 2
--
o 2 -
-
-
-1
2 2 2
o 2
- 2
-2 1
1 1
'
Conclusões
• O domínio da função cosseno é o conjunto dos números reais; portanto, a
curva continua à direita de 27t e à esquerda de O:
D(f)- R
lm(f) {y E R 1 - 1 ~ y ~ 1}
p 27t
periodo
,; í -------
/ ' '
o n .. 2n
1
"
1 •
- 1 -------"-----
•• • •
-1:,;;:;2k-9 - 2k :,;;:; - 8 ~
::::;. 4 @
I --. " ,. . ·~<.rvv
,. . ~ o v"'oooo!,• •
{2k - 9 :,;;:; 1
CD ou
{ 2k :,;;:; 1O ou {k
o~~
1
1
5
1
® k~ 5 1
1
1
1
1
1
X COS X y = 2 COS X
o 1 y=2 · 1=2
-7t2 o y= 2·0=2
7t - 1 y = 2 · (-1) =- 2
-3n o y = 2 ·0 = 0
2
2n 1 y = 2 · 1=2
y
•
X
o 1( 21t
1
b) y = cos 2x
2x = µ
Nesse caso, usamos o seguinte artifício: {
y = cos µ
y
µ µ= ~ y = cos µ
o o 1
-7t
2
-7t4 o
7t -7t2 - 1
-37t
2
-37t
4
o - 1 -------
2n 7t 1
lm = [-1, 1] e o período 1t
C) y = 1COS X 1
Inicialmente, construfm9s o gráfico da função y = cos x, fazendo em seguida o rebatimento
dos pontos situados abaixo do eixo do x, obtendo y = 1cos x 1·
y
X COS X
o o
-1t2 1
1 -------------:..-<1-- -•-
7t - 1
- -- --1----___;~ - - -l--- -___;~ ---l-----+-X
-3n o o i '' lt
/
/ ~
2
2 ..... ,,,
- 1 ------------- -~ --. .,,,,,
2TC 1
lm = [O, 1) e período 1t
•
.
37t' -t•
3 Simplificar a expressão: y =
sen
2 .. + 2 7tco.s 7t
1.
3 · sen
2
31t 7t -1 •
Sabendo que: sen
2 = -1, cos rc = -1 e sen 2 = 1
- 1+2·(-1)
y= 3 · (1) • y=-1
FUNÇÕES TRIGOMOMÓRICAS
Propostos 499 Simplifique as seguintes expressões:
3
a) y = 3 sen ; + cos 21t
496 Indique o valor de:
a) cosi e) cos 630º b) Y = 2 sen 1t + 3 cos 21t
3
b) cos 21t f) cos 1 080° 4 cos 1t - 3 sen
7t
c)y = - - -- - - 2
c) cos 57t g) cos ( - 180°) 2cos0
2
7
d) cos ; h) cos 540° 5iOQ Para que valores de ktemos:
cos x = k2 + k - 1?
497 Quais valores k pode assumir para tomar
possível a igualdade? Esboce o gráfico, escreva o conjunto ima-
gem e determine o período das funções:
a) COS X = k + 5
X
b) cos x = 2k + 7 a) y = cos
2
498 Construa o gráfico das funções e identifi- b) y = 2 + cosx
que a imagem e o período.
Simplifique as seguintes expressões:
a) y = 3 COS X a) y = cos ( - 90º) + sen 450°
b) y = cosX 3 3
b) y = cos ; + cos (- 1t) + 5 sen ( 7t)
2 2
Função tangente
y = tgx Considerando t1m arcoAP, cuja medida é o número real x , temos:
senx
tg x = ---, sendo cos x -:t:. O.
cosx
No ciclo trigonométrico:
y
t eíxo das
tangentes
T
, ,
,, tg X
, ,,
, ,
, X
, ,, o A
, ,
, ,
,
,,
O eixo das tangentes (t) é orientado no mesmo sentido do eixo das ordenadas
Oy, tendo como origem o ponto A .
tg x =ÃT
Exemplo:
Para determinar as tangentes dos arcos de 45° e de 135º observe, e m cada
figura, que o triângulo OAT é isósceles de base OT; logo, 1ÃT 1 = 1ÕÃ 1 = 1.
y t y e
M
T. 135° M
p ,' p
, ,
, 1 '' l
, ,' 45º ''
,, X
''
'' X
,
, , o A o '' A
, ,, ''
, , '' - 1
, ''
'
''
N T
N
rg 4511 = 1 rg 135° = -1
Valores notáveis
y t y [
7t X
--1---=¼---___J~º-=---x
O A::P p o A
tg o= o rg 1t =O
A reta tracejada que liga o centro à extremidade do arco intercepta o eixo das
tangentes no zero.
o X o X
---,i,-----,.df-----9~A:---- • o
y - tgx tl o -J3
3
1 J3 tl ,_13 - 1
,__.J3
3 o tl o tl
•• ••••
• •••
y
J
I
·t
1
• ,.
1 J
j
l 1
1
1
,
1 1
1 1
I
•••
13 ----- 1
·'
....
1
1 1
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1 1
I
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1 ·3 "6 /
X
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1 7
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1
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1
1 1 '
1
)
•1
i
1 1
1 I 1
1 •I
1 I 1
1 1 1
1
.,1
1
·.... •
e A
o
Im(f) =R
•
Exemplo:
Para determinar tg 45º, tg 30º e tg 180°, fazemos:
✓2
•
seo 45° -
tg 45° - 2 - 1
✓2 -
cos 45° •
2
1
tg 300 = seo 30º 2 1 1 ../3 ../3
cos 30° =../3=../3=../3·../3= 3
2
FuNÇôES TRIGONOMÉTRICAS
r-<
Propostos •
505 Verifique se são verdadeiras ou falsas as
igualdades:
503 Dê o valor de: a) tg 60° = ts 210°
a)ts Oº C) tg 27t
b) ts 45° = ts 270°
b) ts 60° d) tg1!!. C) tg _! = tg 1l!:_
4
6 6
504 Calcule a tangente dos arcos cujas medidas 1t 71t
são: d ) tg -
3
= tg-
3
31t S1t
a) -
2
c
) -
4 e) ts 1!!. = ts ~
4 4
b ) 7t d)~ 1t S1t
4 f) tg 4 = tg 4
Função cotangente
y 1= cotg x Considerando um arco AP, cuja medida é o número real x, temos:
cosx ,
cotg x = - *
-, sendo sen x O, isto e x k · 1t, com k E Z.
senx *
• cos x
eomo cotgx= --,temoscotgx= 1 ,ob servadas ascondiçoes
- decostenci.a.
. A •
sen x tgx
Exemplo:
. 7t
Para determinar cotg 180°, cotg 90º e cotg ,fazemos:
4
•
cos 180° -1
cotg 180°
sen 180°
= 0
não é definida
7t ✓2
cos -
cotg 1t = 4 2
= .Ji
4 sen !:
=1
4 2
·~-
TRJGONOMETR(A
FUNÇOO TRIGONOMÉTRICAS
Propostos 507 Escreva o valor de:
Fitnção secante
y = sec x Dado um arcoAP, cuja medida é o número real x, a secante é o inverso do
1
cosseno: sec x =
cosx
*
, sendo cos x O, isto é: x *7t + k · n , com k E Z.
2
Exemplo:
Para determinar sec 90° e sec 60°, fazemos:
sec 90º = ¾a função não se define para x = 90° ou x = 270°
1
sec 60° = cos 60°
= .!.1 = 2
2
Exemplo:
cossec 180º-
- 1
sen 1800
37t 1 1
cossec
2 =- --7t-
3
sen -
-=-1
-1
2
•
•
No ciclo trigonométrico:
y eixo
. d o seno
existenc1a.
senx
tgx = •
cosx
cosx 1 '
cotgx = senx ou cotg x =
tgx
•
1
secx= - --
cosx
•
1
cossecx = - -
senx
Resolv idos
1 Sabendo que sen x = ~ ex E 2S2 quadrante, calcular:
a)cosx b)tgx c)secx
a) Para o cálculo do cos x, aplicamos a primeira relação fundamental:
sen x
sen2 x + cos2 x =1
2
(~) + cos2 x = 1
_2._ + cos2 x = 1 2°
25
QUADRANTE
cos2 x = 1 - _J_
25 e o cos x
16
cos x2
= 25
•
COS X=+ ~
sen x
-53 3
b ) tg X • tg X = COS X • tgx = • tgx = --
- -4 4
5
1 1 5
c) sec x • secx = - - • secx = • sec x = - -
cosx 4 4
- -5
•
TRIGONOMETRIA 231 RElAÇÔES TR'GONOM..!!"TRICAS
2 s·1mprr _ ts x - cotg x
, 1que a expressao: y = cossec x . 2
1 1 + cotg2 x
cotg x + cotg x cotg x 1
y= y = - -----'-~- Y = cotg x ~ Y = tg x
1 + cotg 2 x 1 + cotg2 x
5. Redução ao 1° quadrante
Múltipws de 3ü°, 45° e 6ü°
Se1io e cossetzo dos a.rcos múltiplos de 45°
Os arcos múltiplos de 45° (mas não de 90°) possuem o valor numérico do seno e
cosseno iguais ao seno e cosseno de 45°, respectivamente, com o sinal correspon-
dente a cada quadrante.
'' ../2
,-- ___, .J2 .J2 .J2 .J2
' 2 2' Oº senx - -
' 2 2 2 2
180° + o
' ' 360° COS X
-../2
- .J2 .J2 .J2
225º -------r------- 2
315º
COSX - .J2 -
2
-
2 2
2
270°
Resolvido
7 3 5
Calcular o valor da expressão: y = sen : - 3 cos 1t
4
- 2 tg :.
71( .fli.
sen -
4
= sen 315º = - -2
cos 3rr = cos 135° = -· .fli.
Sendo: 4 2
Srr sen 225°
-.fli.
-
2
tg - = tg 2250 ~ - - - - T2 = 1
4 cos 225º - -2
Substituindo os valores na expressão, temos:
y = -.fli.
-
2
- 3 ·--
..12
2
- 2 ·1• y = -.fli.
-
2
3.fli.
+ -=---cc..
2
- 2 • y
2 .fli.
= -=---e;:_
2
- 2 => y = .fli. - 2
Propostos
526 Determine o valor das seguintes expressões: •
37t 1t
a) y = cos 4 - 2 · cos
4
b) y = 2 · tg ~
4
+ cotg ~
4
77t
e) y = 5 • cos 4 + sen 47t - 6 · cos
7t
4
527 Calcule o valor das expressões:
1
a) y = 8 · cos 405º - 6 · sen 765º + cotg :
b) y = cos (-45º) + sen (-135°) + sec (-225°) - cossec (-315°)
•
•
TRJGONOMETRIA REDUÇÃO AO 12 QUADRANTE
Se,10 e cosse,io dos arcos múltiplos de 3ü°
'
1
1
Obtemos os arcos múltiplos de 30º e 60° dividindo a circunferência em 12 "ar-
cos iguais" e, em seguida, encontramos o seno e cosseno desses arcos, dos quais '
destacamos aqueles que não têm extremidade em um dos eixos. '
1
sen x
90° 1
120~ ___ -r!J..-- 60º
150º ___ -~ ____
: ./3:
1
1____ ~-___
2
l2
1
1
:, ~
30º
r-, --,
, 2 , , 2 , Oº
360°: 12 = 30°
1so 0
: _l o l: 360º cosx
1 2 1
-- 2 1 1
1 • 2 1 1
210° ----i----1-73 . . ---- 330°
1 -- 1
2
240º
1
----r---- 1
300°
270°
senx 1
-2 .J3 .J3 • -
1 1
-- --13 --13 1
--
2 2 2 2 2 2 2
cosx .J3 -1 1
--
--13 --13 1
--2 -
1 .J3
2 2 2 2 2 2 2
•
Resol v ido
Calcular o valor da expressão: y = sen f - cos 531t + ts 23 7t.
•
.
7t • 1
sen = sen 30° =
6 2
•
cos Sn = cos 300° = ..l
3 2
Sendo:
J3
tg 21t = tg 1200 = sen 120° = - 2 1 = - ./3
3 cos 120º -2
Substituindo os valores na expressão, temos:
y=-21 - --
1
2
J3 • y = J3
.
REDUÇÃO AO 12 QUADRANTE 34 TRJGONOMETRJA
Propostos 519 Determine o valor das seguintes expressões:
e) y = cossec
1
~7t + .sec 4; -1;
( tg + cotg ?.f)
e) Y = ...,__ ____....:;__
3
Redução ao 1 Q quadrante
Considerando um arco x (x não pertencente ao 12 quadrante), reduzir esse arco
ao 12 quadrante é relacioná-lo com algum arco_do 12 quadrante, através de uma fór-
mula, com o objetivo de conhecer sen x , cos x e tg x.
Ao reduzir um arco do 22 , 32 ou 42 quadrantes para o 12 estamos simplificando o
estudo de Trigonometria, pois as funções trigonométricas terão o mesmo valor abso-
luto para esses arcos.
Arcos suplementares
Dois arcos são suplementares quando a soma de suas medidas resulta 180°.
•
Exemplos:
a) 120° e 60° => 120° + 60° = 180°
b) X e 7t - X => X + 7t - X = 1t
x (do 12 quadrante)
(1t - x) (do 22 quadrante)
•
Sendo os pontos B .e C simétricos com o COS X
relação ao eixo dos senos, eles tê.m ordena-
das iguais e abscissas opostas.
l t il <
sen (rc x) -= sen x = -tg x
COS (TC - X) -COS X
p , 1 t t3 (TC 1.) = -tg X OU tg (180 - X)= -tg X
cos (rc - x) cos x
•3 n x) sen(n-x)- -senx=-cotgx
rtonto: cotg ( n - x) = -cotg x ou cotg (180 - x) = -cotg x
1 1
sec ( 7t x) = COS (7t - X)
-- - - = -secx
-COS X
Arcos explementares
Dois arcos são explementares quando suas medidas diferem de 180º.
Exemplos:
a) 225° e 45° => 225° - 45° = 180°
b) (7t + X) e X => 7t +X- X = 7t
Reso lvidos
1 Reduzir do 312 para o 12 quadrante (x E 12 quadrante):
a) tg ( 7t + x) b) cotg (7t + x) e) sec (7t + x) d) cossec (7t + x)
a) t rr + x) = sen (1t + x) = -sen x = tg x
Sl cos(rr +x) -COS X
Portanto: tg ( 7t + x) = tg x
cos (rr + x) -cos x
b) cotg (7t + x) = sen ( rc + x) = -sen x = cotg x
Portanto. cotg (1t + x) = cotg x
•
1 1
e) sec ( n -t x) = (
COS n: - X
) =
-COS X
= - sec x
Arcos replementares
Dois arcos são replementares quando a soma da suas medidas resulta 360° .
•
Exemplos:
a) 300° e 60° • 300° + 60° = 360°
b) (27t - x) ex • 21t - x + x = 27t
1
1
Sendo os pontos B e C simétricos com 1
:81 A
relação ao eixo dos cossenos, eles têm or- o COS X
denadas opostas e abscissas iguais.
Resolvi.do
Reduzir do 4° para o 1Qquadrante (x E 1Qquadrante):
a) tg (21t - x) b) cotg (21t - x) e) sec (21t - x) d) cossec (21t - x)
a) tg (27t _ x) = sen (2rt - x) = _ sen x = -t x
COS (27t - X) COS X g
Portanto: tg (21t - x) = - tg x
•
REDUÇÃO AO 1Q OUADRt,NTE
~ TRIGONOMETRIA
COS (27t - X)
b) cotg (21t - x) = sen (27t _ x) = -cotg x
Portanto, cotg (21t - x) = - cotg x
1 1
e) sec (21t - x) = cos ( 27t _ x) - cos x = sec x
Portanto: sec (21t - x) = sec x
1 1
d) cossec (27t - x) = sen (27t _ x) - sen x = -cossec x
Portanto: cossec (21t - x) = - cossec x
Arcos complementares
Dois arcos são complementares quando a soma de suas medidas for igual a 90°.
, o COS X
A
, ,
, ,
, ,
,
,,
, ,
,
(i- x) sen
como tg (i - x) =
cosx -
, entao: tg (Í - x) = cotg x
cos (; - x)
senx
3
Concluindo: sen (
2
rr - x) = -cos x
2 Reduzir ao 112 quadrante e calcular o valor de:
a) sen 315° b) tg 330°
Setio da s01na
Se,io da difere11ça
l);ira obter sen (a - b) basta fuzer sen [a + (- b)] e aplicar a fórmula do sen (a+ b):
sen [a+ (- b)] = sen a· cos ( - b) + sen (- b) · cosa.
sen (- b) = - se11 b
Sendo: {
cos (- b) = cos b
•
1
Resolvido
Calcular sen 75° e sen 15°. •
sen 75°
Escrevemos 75° como uma soma, usando duas medidas conhecidas:
75° = 30° + 45°
sen 75° = sen (30° + 45º)
sen 75° = sen 30° · cos 45° + sen 45° · cos 30°
sen 75° = J2 + J6
4
•
TRIGONOMETRIA (
2~ ÓPERAÇÔES COM ARCOS E TRANSFORMAÇÃO EM PRODUTO
sen 15°
Escrevemos 15º corno uma díferença, usando duas medidas conhecidas:
15º = 45° - 30°
sen 15° = sen ( 45° - 30°)
sen 15° = sen 45° · cos 30° - sen 30° · cos 45°
sen 15° = ../2 · .J3 - 1 · J2
2 2 2 2
./6 - ./2
sen 150 = 4
Cosseno da sotna
Cosseno da diferença
•
Resolvido
Calcular cos 105° e cos 195°.
cos 105°
Escrevemos 105° c9rno uma soma, usando duas medidas conhecidas:
105° = 60° + 45°
cos 105° = cos (60° + 45°)
.
cos 105° = cos 60° · cos 45º - sen 60° · sen 45°
1 .J2 .J3 .J2 .J2 - ./6
cos 105º = 2 . - 2- - 2 . 2 • cos 105° = --4--
tg a+ tg b tg a - tg b
tg (a + b) - _;:;;___-=-~ tg(a- b) - - - - --
- 1 - tg a · tg b 1 + tga · tgb
<
Resolvidos
1 Calcular tg 15°.
Como 15° = 45° - 30°, podemos aplicar a fórmula da tangente da diferença.
300
tg 15° = tg(45º- 30°) • tg 15° = tg 45º - tg
1 + tg 45º · tg 30º •
1- .J3 3- .J3
tg 15º = 3 • tg 15° = 3
1+ 1 · ./3 3 + .J3
3 3
t 15° 3 - .J3
= 3-rJ3
g
Racionalizando o denominador da fração, temos:
t 15º = (3 - ./3) (3 - ./3) _ 9 - 3./3 - 3./3+ 3 tg 15º = 12 - 6./3
g (3 + J3) (3 - ./3) 9- 3 6
tg 15º = 2 - /3
'
TRlGONOMETRIA ~ Ü PERAÇÔES COM ARCOS E TRANSFORMAÇÃO E/,.\ PRODUTO
2 Simplificar a expressão: y = sen (1t + x) + cos (~ + xl aplicando as fórmulas do seno e cosseno
da soma. ')
sen (n + x) = sen rr · cos x + sen x · cos 7t
sen Crr + x) = O · cos x + sen x · C-1)
sen (rr + x) = -sen x
cos (¾ + x) = cosi · cos x - sen { · sen x
cos (¾ + x) = -sen x
logo, y = sen (n + x) + cos ; + x => y = -sen x - sen x
y = -2 · sen x
a) sen &+ x)
sen ~ - x)
b) cos (7t + X) b)y=-~-....a.,.-
c) sen (~ - x)
cos(3; + 0
d) y = 1 - cos2 (-ªf - x) sen &- ~ · sen (~ + 0
e) y = sen ( n - x) - sen (1t + x) c ) Y:..
cos (7t + x)
f) y = COS (rc + X) + COS (1t - X)
2 tg a
tg 2a = 1 - tg a2
Resolvidos
·1 Sabendo q ue sen x = ; ex e 1i:i quadrante, calcular sen 2x.
Sendo sen 2x = 2 sen x · cos x, não temos o valor de cos x, que devemos calcular usando a
primeira relação fundamental. •
sen2 x + cos2 x = 1
3)5
-
9
+ cos2 x = 1 • - 9 2
+ cos x = 1
~ 25
.
cos-O x = 1 - - 9 • cos•n x = -16
25 25
Como x e 1t1 quadrante, cos xé positivo ecos x = ;
Logo, sen 2x =2 ; ·;
sen 2x = 24
25
•
-31) = -91
2
Como sen2 x =
t:
-
entao cos 2x
'
= -89 - -91
cos 2x = J.9
cos 2x - cos2 x
3 Simplificar a expressão: Y = ---se_n_x__
tg x 2· cotg x -_ ts2 X.
4 Verificar a identidade trigonométrica: CO
sec x- 1
Para verificar uma identidade devemos desenvolver a expressão de um dos membros da igualda-
de para chegar na expressão do outro membro.
Então vamos partir da 1°expressão:
sen x cosx
tg x · cotg x cosx sen x 1 1 cos
2
x = cotg2 x
x-
sec2 x - 1
- -
1 - cos 2 2
sen x
- 2
sen x
1 - 1
cos 2 x cos2 x cos2 x
Adicionando (D e @
sen (a + b) + sen (a - b) = 2 sena· cos b @
Chamando:
a +b = p
temos que:
a- b= q
Substituindo em @,vem:
Analogamente chegamos a:
•
7. Equações trigonométricas
Equações trigonométricas são aq11elas que envolvem as funções trigonométricas
em seus membros.
Exemplos:
1 7t •
sen x = , tg x = tg 4 e cos 2x = -cos x
2
x =a+ k · 21t
sen x = sen a ou
x = 1t - a +k · 2n
a) sen x = f b) 2 sen 2x - 1 = O:
a) sen x = ./3
2 .
As extremidades dos arcos no ciclo trigonométrico, para o qual sen x = ./3 , sao
- os pontos
simétricos P e P'. 2
Então, escrevemos:
7t
sen x = sen
3
onde as soluções são: p• p
n - a + k · 2n -- ----- a + k·2n
7t J3
x=-+k · 21t 2
3
ou A
7t 7t
x = 1t - - + k · 27t = 2 - + k · 211:
3 3
b) 2 sen 2x - 1 = O • s.en 2x = 21
Então, escrevemos: sen 2x = sen ~ onde as soluções são:
2x = -7t6 + k · 21t •
x = - + k1t
12
7t
7t 7t 7t
2x = rc - - + k · 2rc ou 2x = 5 - + k · 211: • x = 5 - + k1t
6 6 12
x = a + k · 27t
Esquematizando as soluções:
x =a+ k · 21t
COS X = COS ex ~ ou
x = -ex+ k · 21t
EOVAÇÔES TRIGONOMêTRICAS
Resolvido
Determinar o conjunto solução das equações cos = f e
1
Então, escrevemos: 2
cos x = cos 3n: , ond e as so1uçoes
- sao:
- A
X= ± 7t + k · 21t
3
= k · 2n
V = {x E RI x = ±; + 'k · 2n, com k E z} P'
C(
11n: 1t:
V = {X E RI X = 12 + krr ou X = 12 + k1t, com k E z}
'
X = a + k · 27t
ou
x =n +a +k · 27t
-1--- - - - , 1 ' - - - -----.1!-- -- x
A
Resolvido
Determinar o conjunto verdade das equações tg x = .J3 e tg 2x - 1 = O. T
tgx = .J3
As extremidades dos arcos no ciclo trigonométrico,
para o qual tg x = .J3, são os pontos P e p· simé-
tricos em relação à origem.
Então, escrevemos:
tg X = tg E. • X = 7t + k1t
3 3
v = {xE RI x= ; + k1t, com k E z} A
tg 2x- 1 = 0
tg2x - 1 = O • tg2x = 1 • tg2x = tg 7t •
4
k1t
• 2x = -7t4 + krc => x=-
7t
+ -
8 2
v = {x E R I x = ¾+ k Í· com k E l }
Resolvido
Determinar o conjunto verdade das equações dadas:
a) 2 sen 2 x + sen x - 1 = O b) cos 2x + 5 sen x - 3 = O
a) 2 sen2 x + sen x - 1 =O
Fazendo sen x = Y, temos:
2y2 +y-1=0
a= 2t b = 1 c = -1 I
y = -1 ±
4
.fti< - y. - -1
2
y.. = - 1
1 1
y' =
2 • sen x =
2 , ou y" =- 1
x = n + k · 27t ou x = ~
37t
6 6
+ k · 21t x = sen - + k · 2rc
2
b) cos 2x + 5 sen x - 3 = O
Vamos substituir cos 2x por 1 - 2 sen2 x e reduzir para a forma do 212 grau.
1 - 2 sen 2 x + 5 sen x - 3 = O Sabemos que:
- 2sen9 x+ Ssenx - 2=0 (- 1) cos2x=cos2 x -sen2 x
2 sen9 x - 5 sen x + 2 = O cos 2x = 1 - sen2 x - sen2 x
Fazendo sen x = y, temos: cos 2x = 1 - 2 sen 2 x
2y2 - Sy + 2 = O
. 1 '
y =-
y- 5 ± ./9 - 5 ± 3 < 2
4 4
- - y" = 2 (não convé,n)
Logo, sen x = ~
x=2I+k · 21t
6
ou
x= 1t -
1t
-
6
+ k · 21t • x = -Sn
6
+ k · 2rr ' com k E Z
n + k . 2n ou X = 6
V = {X E R I X = 6 5n + k . 27t, com k E z }
Resolvid.o
Determinar o conjunto verdade da equação sen x + cos x = 1.
sen x + cos x = 1 (D
Com o auxílio da relação sen2 x+ cos2 x = 1, formamos o sistema: { 2
sen x + cos2 x = 1 ®
Isolando cos x em Q) : cos x = 1 - sen x
Substituindo em ® :sen2 x + (1 - sen x)2 = 1
sen 2 x + 1 - 2 sen x + sen 2 x =1
sen 2 x - sen x = O y· = o
Fazendo sen x = y: y2 - y = O • y (y - 1) = O < --. y~= 1
Como cos x = 1 - sen x, temos sen x = O • cos x = 1 - O • cos x =1
Então, x = k · 2rr
sen x = 1 • cos x = 1 - 1 • cos x = Oentão, x = ~ + k · 2rr •
Combinando as soluções principais, temos a solução final:
Proposto
565 Determine o conjunto solução das equações:
a) sen x - cos x = 1 d) J3 + cos x = 2
sen x
b) J3 cos x = sen x e) sen x + J3 cos x = J3
c) sen x - cos x =O
Resolv ido
Determinar o conjunto verdade da equação sen 2x + sen x = O.
Inicialmente vamos transformar a expressão sen 2x + sen x em produto, usando a fórmula
Propostos
566 Determine o conjunto verdade das equações:
a) sen 3x + sen x = O b) sen 2x - sen x =O C) COS 2X = - COSX
- ~ - ---=B7 t - - - ~ ~-
---- --'r
m
-
,, --
X ,,,,,.,,, X
o A o - A
- ==- rc _><
__
Resol vido
Resolver as inequações trigonométricas:
a) sen x > 1 b) sen x < 1
TRIGONOMETRIA INEOUAÇÔES TRJGQN0',1ÉTRICAS
a) sen x '"> .fti.
2
Percorrendo o ciclo no sentido anti-horário, temos: - --- ~
-3rr4 lt
4
-------
.flJ.
2 o
o 2rr
'r
1
1
, I
,,
f 1
f 1
f
f I 1
, I
, I 1
,I X • 1
1
- I
I
X 1
o
m
1
1
1
A
- o
m
1
1
1
1
A
Resolvido
Resolver as inequações trigonométricas:
a) COS X> 1 b) cos X< 1 ,r
1
a ) COS X > 1
Percorrendo o ciclo trigonométrico a partir do zero, ,
,,
no sentido anti-horário, encontramos dois intervalos , ,
, , X o
para a primeira volta: O ,s; x :s:; 21t.
o ./3 2n
-2
Solução geral
V = { x E RI k · 2n: :s:; x < ón + k · 21t ou 116n + k · 21t < x :s:; 21t + k · 2n, com k E Z}
7C 21t
c) 4 < x<3
573 Resolva as inequações trigonométricas: rc 2rc
d) 0 < X < Ó OU ""f < X < 7t
a) cos x > ~ b) cos x :s;; ¾ e) n. d. a.
, o' , , o
,, ,
, •'
,
,,, ,,
,
, ,
,/ ,
/
A
A
TRIGONOME'TRIA
INEQUA<;ôES TRIGONOMtTRI~
Sendo m um número real dado, vamos estudar o conjunto verdade para:
• a prin1eira volta, O ~ x ~ 2n
• a solução geral
Resolvido
Resolva as inequações trigonométricas:
a) tg X > J3 b) tg. X < J3
a) tg X > J3 ,r
pnme,ra volta O ~ x ~ 2rr '
I
I
I
1
v - {x E n 1 < x < :g- ou 1 < x < 1f} -21t
,
'
, ' I
' X
o.
, I
'
Solução geral I
I
I
V = { x E H I -rr + k · 2rr < x < -7t + k · 21t ou -4 rr + k · 21t < x < -3 1C + k · 27t corn k E l }
3 2 3 2 1
b) tg X < J3 ,r
I
n I '
,'
2 I
,
I
' X
I
, ,
,
I
I
1
4n
3I'
I
3n
Solução geral ''
2
I
1 1C 1t 4rr
V = ·[ X E R 10 +k · 21C :;;; x < J + k · 21t OU ·1- k · 2n: < X < :f +k · 2rr OU
2
3rr
+ k · 21C < x < 21t + k · 2n, com k E l }
2
•
9. Triângulos quaisquer
Para dese11volver o estudo sobre as relações trigonométricas num triângulo qual-
quer é importante rever como se classificam os triângulos quanto às medidas dos
lados e dos ângulos.
Quanto aos lados, o triât1gulo pode ser:
eqüilátero (se os três lados tiverem medidas iguais)
isósceles (se dois lados tiverem medidas iguais)
escaleno (se os três lados tiverem medidas diferentes)
Quanto aos ângulos, o triângt1lo pode ser:
acutângulo (se tiver três ângulos agudos)
retângulo (se tiver um ângulo reto)
obtusângulo (se tiver uo1 ângulo obtuso)
•
1
1
1
1
:h.
1
1
1
1
j
j
1
,
'
H a
a b c
,. ,. ,. (teorema dos senos)
senA sen B senC
•
sen D = .Ê... • 2r =
2r sen D sen A
ª - ª"
Observe que de forma análoga poderemos demonstrar que o diâmetro também pode ser deter-
minado em função dos outros lados e ângulos:
•
a
2r = ~.........
" - b"- e
"
sen A sen B sen C
e= .J3
1
a B
75°
cw,_____________Jc::::::- s
a=.Jó + ../2 e D
B
c2 = a2 + b 2 - 2 · a · b · cosê
a2 = b2 + c 2 - 2 · b · e · cos Â
,
b 2 = a2 + c 2 - 2 · a · e · cos B ,
C,- m- •
•
,
B
1 1 1
•-
. - - - - - a - - -- -- ,.
•
A
c2 = b 2 + a2 - 2ab · cos ê
Reso lvidos
1 Determinar a med ida do lado e do triângulo ABC.
('
~
S'
~ /
A,, _ _ __ b = J f j - - --
.- 1-.l.U..-----JJ.....lr- / '
c,,- -- a= 7- - -, 8
1 1
•
,.
a) A é o maior ângulo
,. interno, pois é oposto ao maior dos lados. Aplicando o teorema dos
cossenos para A, temos:
a2 = b 2 + c2 - 2bc · cos  62 52 72
2
7 = 6 + 5 - 2 · 6 · 5 cos  • cos  =
2 2 +· 6·5
- = l
,. ,.. 2 5
cos A > O ==> A é um ângulo agudo e é o maior dos ângulos, logo o triângulo ABC é um
triângulo acutângulo.
Propostos
580 Considere o triângulo ABC e determine o
lado e.
, I
~-------"'--""IS
Teorema da área
A área de qualquer triângulo ABC pode ser assin1 determinada:
I
•
I
I
I
H
'B
1
•- -- - - - a- - -- --•
1 1
' 1
Area = -2 ·a ·b · sen C
h
' 1 h
Area = -2 b · c · senA
' 1
Area = -2 a · e · sen B
h
Embora a demonstração tenha sido feita num triângulo acutângulo, ela também
pode ser verificada nos triângulos obtusângulo e retângulo.
Resolvido
Determinar a área do triângulo ABC.
, 1 h
Area = 2 · a · c · sen B
- -- - - a = 70cm--- - - - Area = 40 · l2 = 20 cm 2
Propostos
584 Determine a área do triângulo ABC e a me-
dida do lado a.
- -- - a = 6 - -- - 1
1
8
e= ./3cm
" no triângulo
586 Calcule a medida do ângulo B
ABC, se a sua área mede 3./3 cm2 .
' -,,__.1.1.1-_____..u..~' ,
e, ___ _ a _ _ _ _ ,B
1 1
b c b
seo ex. = -a cosa=
. -a tg ex = -a
~ en t re as uni'dades
,,.. Relaçoes
Arco
D 1----•----
.---- l
1
1
1
1
•
( grau
li 90°
li
180°
1
270° 360°
•
Variação das/unções - - - - - - - - - - - - ------
seno cosseno tangente
,
1 1 decresc. decresc. o 00
(f)
decresc. O
1 1
o
(f)
cresc. -1
e
o o
(±)
l
01 o
cresc. -00
1 (f)
cresc.
decresc. 0 cresc. - 1 o o 1 cresc. o cresc.
o 00
e 1 le
- 1 - 1
e
cresc.
(f) (±) 1
o
!e
-oo
FICHA-RESUi\',0 TRIGONOMETRIA
Trigonometria
---~-- ---
Relaçõesfundamentais - - - - - - - - - - - - - - --
../
sen2 X + COS2 X =• 1
1
sec x = cos x
t x - senx
g - cos x
1
cos x 1 cossec x = sen x
cotg x = sen x tg x
sec 2 x = 1 + tg2 x
cossec2 x = 1 + cotg2 x
o 7t
-6 7t
-4 -7t 7t
-2 7t -371i
2 2 7t
3
(Oº) (30°) (45°) (60°) (90°) (180°) (270°) (360°)
1 ✓-i J3
sen x o -2 1 o - 1 o
2 2
J3 ✓-i
cosx 1
2
-21 o - 1 o 1
2
. - se - se
tgx o J3 1 J3 nao o nao o
3 define define
.
.
- se
nao J3 . não se - se
nao
cotg<X define J3 1 -
3
o define o defme
2./3
- se
nao - se
nao
sec x 1 ✓-i 2 - 1 1
3 define de.fine
• - se
nao 213
- se
nao - se
nao
tcossec x 2 ✓-i 1 - 1
define 3 define define
TRIGONOMETRIA FICHA-RESUMO
\
Adição e subtração de arcos - -- - -- - - -- -- ----.
sen (a + b) = sena · cos b + sen b · cos a tg a + tg b
tg (a + b) = 1 - tg a· tg b
sen (a - b) = sen a · cos b - sen b · cos a
tg a - tg b
cos (a + b) = cosa · cos b - sena · sen b tg (a - b) = 1 + tg a · tg b
.
cos (a - b) = cosa· ·· cos b + sen a· sen b
p - q p+ q
sen p - sen q = 2 · sen · cos
2 2
p + q p- q
cos p + cos q = 2 · cos · cos
2 2
p +q p - q
cos p - cos q = - 2 · sen 2
· sen
2 '
•
A
Teorema dos senos - ---._
a b _ e
sen A - sen B - sen ê
G TRJGONOMETRlA
Trigonometria
1
Complementares 591 (Vunesp) Uma rampa lisa de 20 m de com-
primento faz ângulo de 30° com o plano
587 Considerando o triângulo horizontal. Uma pessoa q ue sobe essa ram-
eqüilátero de lado m, de- pa inteira eleva-se verticalmente de:
termine: a) 17m d) 5 m
a) a altura h b) 10 m e) 8m
b) sen 30° 1 c) 15 m
c) cos 30° h: 1
1 592 (Fuvest-SP) A Latitude de um ponto Pda su-
d) tg 30° 1 ,.
e) sen 60°
f) cos 60° _m
•_,
: ~o perfície da Terra é o ângulo q ue a reta OP
forma com o plano do Equador ( O é o cen-
g) tg 60° --- m 2 •
:
tro da Terra). No dia 21 de março os raios
solares são paralelos ao plano do Equador.
Calcule o comprimento da sombra projeta-
588 Dado o quadrado de lado a, calcule: da, no dia 21 de março ao meio-d ia, por
a) a diagonal d c) cos 45° um prédio de 30 metros de altura, localiza-
b) sen 45° d) tg 45° do a 30° de Latitude.
, , N eixo
, ,
, ,
, , raios solares
,
d,'
, a
, ,,
,
, ,;-
,', 45º
•
a
) 3-12 C) y = X
c 2
Jx 2 + 1
sen ( x -i) · cos (x -{)vale: cular o valor de y = 12 (sec x:: c~~s:c x).
7
a) 0,25 d) 1
b) O,75 e) n.d.a.
c) 0,5 603 (FGV-SP) Sabendo-se que sen x = 0,6, po-
derpos afirmar que:
a) sen 2x = 1,2
5 b) lsen 2xl = 0,96
598 Sendo ~os x =- 13
e x E 22 quadrante,
determine: c) sen 2x = 0,48 ou sen 2x = -0,48
a) sen x d) sec x d) cos 2x = -0,28
b) tg X e) cossec x e) cos 2x = 0,96 ou cos 2x = -0,96
c) cotg x
604 (PUC-SP) O valor de sec(101t) é:
a) -2 b) - 1 c) O d) 1 e) 2
599 (FEP-PA) No círculo trigonométrico um an-
gulo é tal que seu seno vale e encontra- f 605 Dados, sen x = Jrn e cos x = Jm + 1,
se no 212 quadrante. A tangente desse an-
calcule o valor de m.
gulo vale:
3 d) l_
a) - -
4 4 606 (FCC-BA) As sentenças sen x =a
e
cos x = 2✓ a - 1 são verdadeiias para
b) _ _i e) ..i
3 3 todo x real se, e somente se:
c) -1
a) a= 5 ou a= - 1
b) a = - 5 ou a = -1
*
c) a :;t:: 5 ea - 1
600 (Fuvest-SP) Se tg x=¾e 1t < x <~'o d) a= 1
e) a = -5
valor de cos x - sen x é:
a) l_ d)__!__ 607 Simplifique as expressões:
5 5
sen x · cossec x -1
b) _]_ e) _ __!__ a Y=
)
tg X
5 5 •
c) _ _g_ b) Y
= tg x + cotg x
5 secx
a) tg.2x· d) sen 2x
b) J-1; 1(
b) cos 2x e) cos x · sen x
e) 2 sen x C) ]-1;0[
61 1 (Fuvest-SP) Quais são as raízes da equação 616 (UFGO) O gráfico abaixo representa a função:
do22 graux2 sen a - 2xcoscx - sen ex = O,
7t a) f(x) = sen (~)
onde O< ex < ?
2
b) f(x) = sen x
a) cos ex + 1 e cos ex - 1
2
sena
2
sen ex e) f(x) = sen x · cos x
d) f(x) = cos 2x
cos ex + 1 cos ex - 1
b) e) f(x) = 2 sen x · cos x
sen ex e sen ex
y
e) cos ex + 1 e cos ex - 1
d) sen ex + 1 sen ex - 1
cos ex e cos ex
!!. 3n
e) sen a +1 e sen a - 1
7t
2 4 7t X
2 2 4
-
X
1t n 3n 21t
J3 + 3 2 2
a) d) J3 + 1
2 a) y = ltg xi
b) J3 - 3 e) J3 - 3 b) y = lsen xi
2 e) y = lsen xi + lcos xi
e) J3 d) y = sen 2x
2 e) y = 2 sen x
TRIGONOMETRIA 273 ExERCfCIOS COMPLEMENTARES
-
618 (FEI-SP) O gráfico da função b)
y = f(x) = sen lxl no intervalo [ - 21t, 21t) é: 2 - --,----,---
a) Y '
___
----_-,,___
o 1t 1t 1
2
b) y
-2
c)
2 --- · ---,---,----,
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1
1 1
c) y 1
1
1
1
- -- - - - - - - --~.,.._, ,-~---------- 1
1
- ~ --1----,l----'...---='f:..._-l--~ -+---,- • x o
-2Ji ">...✓
-it
.________
. _
O 1t
- -------·~.✓..
2rt
-1
d) y 1 1
__ _ J. _ _ _ ., ___
-2
-2rt -1C
1 -- --- )(
d)
1t 2rt
----- -
-1
2 ---T-- - ,1 - -- -,-
1 1
1
--
1
1 1 1
i 1 1
1 1 1
e) y 1
1
1
1
1
1
1 1 1
1 1 1
1 1
1
---------o o 1t 1 lt 1
•
X
2:
- 2rt 2rt
- - ---- 1
1
-1 1
1
1
1
__ ..J ____ ,
-2
619 (FEI-SP) O gráfico da função y 2 cos 2x
no inteNalo [O, 1t) é: •
a) e)
2 - -- ,-- - ,- - --, 2 - - , - -- -,
1 1
1
1
1
o -2,
1t 1
1
o 1
1 -2,,
1t 1 1t 1
1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
1 1 1
_ _ _ .1, _ _ _ ., _ _ _ _. _ _ _
-2 -2
a) M = - 3.fti.
4
-9Jt b) M = _1
-,,+-----+----,=-+------14_...x
o 8
-4
1t
C) M = _l
8
d) M = O
- 3 ---- -------------- - - ------
e) as quatro alternativas anteriores são falsas
c) Y
624 (UFRN) Se O < x < ~, a expressão
cotg x - tg x , .
3 ----- - - -- --------,-- ,.-- -----
sec x _ cossec x e equivalente a:
a) sen 2x d) cos 4x
1 --- - --------- b) sec 2x e) cos2 x
X
~ c) cos2x
o 1t
4
-S1t4 -4 625 Calcule, aplicando a fórmula de adição de
d) y arcos:
a) sen 315°
b) cos 135°
3 ------ .,,.--.. •
c) tg 210°
1
71t
--- -- ------ - - -
--- -------
_,._________,._,4_+-- - --+x
-~ ___ .!!,.. __ ~ __ S1t - ~- - ---~-------·
626 Sendo sena= f e sen b =
•
i, comae
630 (UA-AM) O valor de sen 15° + cos 15° é: 637 A tangente do ângulo 2x é dada em função
a) cos 30° c) .J3 da tangente de x pela seguinte fórmula:
b) l
2 d)1"4 2 tg X
tg 2X = 1 - tg2 X .
Calcule um valor aproximado da tangente
631 (Unifenas-MG) O valor numérico da expres- do ângulo 22° 30'.
cos (x - 60°) + sen (30° - x) . a) 0,22 d) 0,72
~oy = e:
COS ( X + 30°) + COS (X - 30°) b) 0,41 e) 1,00
.fti. d) J3 c) 0,50
)
a 2 2
b) 213 e) 1 638 (Fuvest-SP) Sendo sena = 9 , com
3 10
c) J3 1t
3 O< a <
2, tem-se:
1t
a) sen ex< sen < sen 2a •
632 (AMAN-RJ) Os valores de x que satisfazem 3
a equação 3' 05
2x = 1 tomam a forma: b) sen j < sen ex < sen 2a
k
a) k1t + 2TC d)
4 1t 7t
c) sena< sen 2ex < sen
7t
3
b) 2k1t +2 e) n.d .a. 7t
d) sen 2ex < sen
3 < sen ex
c) -rc
k
2
+ -4 7t
e) sen 2ex < sen ex < sen
7t
3
633 ( Fuvest-SP) Prove que: 639 (Mauá-SP) Dados: sen e = ¾, %< e < n,
cos ( ~~) = sen ( ~) calcule A = 25 sen 28 + J1Õ sen
e
2
•
•
ExERCICIOS COMPLE,V.ENTARES TRIGONOMETRJA
Trigonometria-·-
640 Transforme em produto: 646 (Fatec-SP) Se sen 2x - 3sen x + tg x = Oe
a) sen 40° + sen 20°
b) cos 35° - cos 25°
xE ]o, ; [então:
c) sen 5x - sen x a) O, 1 "'= cos x < 0,2
641 Determine o conjunto verdade das seguin- b) 0,2 "'= cos X < 0,3
tes equações, sabendo que O"'= x "'= 21t. C) 0,3 '5: COS X < 0,4
a) sen x =- 1 d) 0,4 "'= cos x < 0,5
e) 0,5 '5: COS X < 0,6
b) 2 · cos X - JFi. = O
C) tg X = 0 647 (FMP-SP) Resolva a equação:
d) sen2 x - 7 · sen x + 6 = O sen 20 = J2 · cos e, o < e ~ 1t.
•
• • •• •
.... .. ............
•_ •,_.. ..•,
-~,.
---·········t-
.. _....
•
•
•·
• •
• • • .
:-:•1·
.. ' .
...
.... ...
f'!~ •
·~• ..
-~ ~
••
•
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.... • .•
•
• ~
.: •
.
..
..
_
.,
•
. ..:..
ou
• ••
••
,,.
•·-.
..•
-
-·.,
... ...
t~- '-V::-
.. •:
' •.•
..~;-•
;
...........
•
1 TS -
sen x TL
1
Para que sen x assu-
ma um valor entre 18 e 20
Aristarco utilizou para o
ângulo de medida x o com-
A
1
sen 3º = 19,11
Embora a distância A
11y11&,,.,1,yi,,,,,, i,yq1
1
11!Y qyq1 .l1'1J')11tj.11.l1 QS'!71.ArJ J :Q.l!77.l1J_
•
•q:!Y!1').H.,,,, 11u 11ui1d!71f'JI 'IIHJ_
,.,,,,
•.
1. Seqüência ou sucessão
Noção de seqüência
Consideremos a temperatura do ar, durante um período do dia:
Medidas Temperatw'a
1ª ll ºC
2ª 15 ºC
3ll 18 ºC
.
4ª 21 ºC
5ª 17 ºC
.
6ª 16ºC
sexto termo: a6 = 16 ºC
Exemplos:
• (1, 5, 9, 13) • (-8, -6, -4, ...) • (-12, 2, 2..fi., 4)
•
Exemplo:
A seqüência dos números naturais pares (0, 2, 4, ...) pode ser obtida através
da expressã.o a0 = 2n - 2, onde n E N', ou seja:
para n = 1, temos 3i = 2 (1) - 2 = O
para n = 2, temos 32 = 2 (2) - 2 = 2
para n = 3, temos ¾ = 2 (3) - 2 = 4
para n = 4, temos a4 = 2 ( 4) - 2 = 6 etc.
para n = 1, temos a1 = (1 )2 + 1 = 2
para n = 21 temos a2 = (2)2 + 1 = 5
para n = 3, temos a3 = (3)2 + 1 = 10
(2,5,10, ... )
Exemplos:
a) (1 ,3, 5,7,9) P.A.finita, on·d ea1 = l , r = 2 en = 5
r = 3 - 1 = 5-3=7-5=9-7=2
b)(- 3, - 7,- 11, ...) P.A.infinita, ondea1 = -3e'r= -4
r = - 7 - (- 3) = - 11 - (-7) = -4 .
c) (9, 9, 9, 9, 9 , 9 , 9) P.A. finita, onde a 1 = 9, r = O e n = 7
r = 9- 9
•
r = O Constante
Uma P.A. é constante qt1ando a razão r for igual a zero.
'
PROGRESSÕES 283 PROGRESSÃO AlllT,',\ÉTICA
r< O Decrescente
Uma P.A. é decrescente quando a razão r for negativa.
<:-
Propostos f) (~, ~/ ~/ ...)
658 Verifique quais seqüências abaixo formam g) (./9., 2 + ./9., ·4 + ./9., ...)
uma P.A.; determine a razão (r) dessas se- h) (7, 7, 7, ... )
qüências e classifique-as em crescente,
decrescente ou constante. .
r,.1 -1 , , 4 :i , l ' -• 1 659 Dada a P.A., determine o termo indicado:
a) (.5, 7' 9' ...) '""" -<..- a) (-4, 1, 6, ...)
b) (3, 1 l, 2, 1) b) (1 3, 10, 7, ... )
c) (12, 8, 4, ... ) c) (O, 1, 2, ... ) a35
d) (-2, 4, -8, ...)
e) (-35, -30, -25, ... )
' ~
_7_'\-1.)
d) (f, ¾,1, . .)ª 4
• • •
• • .
• • . '
n 2 termo a0 = a 1 + (n - l)r
I< 1 e:::><""--
Resolvidos
1 Determinar o décimo segundo termo da P.A. (3, 5, 7, ... ).
• d bl { a, = 3; décimo segundo termo: n = 12
Le1tura o pro ema: _ ?
ª 12 - .
Calculamos a razão: r = 5 - 3 = 2.
Substituín1os esses valores na fórmula do termo geral a0 = a1 + (n - 1) · r:
ª 12.= 3 +(12- 1) · 2 • ª 12= 3 + 11 · 2 • ª ,2= 25
2 Determinar o primeiro termo de uma P.A. em que o vigésimo termo é igual a 99 e a razão é igual a 5.
·t d bl { a = 99; vigésimo termo: n = 20; r = 5
Le1 ura o pro ema: 20 _ 7
a, - .
Substituímos esses valores na fórmula do termo geral an = a1 + (n - 1) · r:
99 · = a, + (20 - 1) · 5
99 = a1 + 19 · 5
99 = ª 1 + 95
99 - 95 = a1 • a1 = 4
3 Calcular a razão de uma P.A., sabendo que o primeiro termo é o triplo da razão e que a23 = 50.
Leitura do problema: { ª 23 = 5o, n = 23 e ª1 = 3r
r =?
ª" = a1 + (n - 1) · r • 50 =3r'+ (23 - 1) · r .
•
50 = 3r + 22r
r=
5
25
º• r= 2
4 Sabendo que (x + 1), (3x - 2) e (2x + 4) formam, nessa ordem, uma P.A., calcular o valor de x
e a razão dessa P.A.
,.:i
Leitura do problema: { P.A. (x + 1, 3x - 2, 2x + 4)
1 \ '\
X =?• I r = ?•
Sabendo que numa P.A. a diferença entre um termo, a pa.rtir do Gegundo, e o seu antecessor
• é
se,npre constante, podemos montar a seguinte equação:
(2.x + 4) - (3x - 2) = (3x - 2) - (x + 1)
2x + 4 - 3x + 2 = 3x - 2 - x - 1
2x - 3x - 3x + x = - 2 - 1 - 2 - 4
-3x = - 9 • X = 3
Para determinar a ra.zão, basta substituir x por 3 na seqüência inicial e efetuar a diferença entre
um termo e seu anterior.
(~ + 1), (3x - 2) e (2x + 4)
•
(3 + 1), (3 · 3 - 2) e (2 · 3 + 4)
4, 7 e 10
Logo: r = 7 - 4 • r = 3
• •
PROGRESSÕES 285 PROGRESSÃO ARITMÉTICA
5 Determinar a P.A. em que:
a6 + a15 = - 41 e a3 + a17 = -38
a +a =
- 41 e a + a = - 38
Leitura do problema: 6 _ 1~ 3 11
{ P.A. - .
.
Para encontrar a P.A., basta encontrar a1 e r. Então:
a6 + a15
{ a3 + a17
= - 41
= - 38
==> {ª,+
+ Sr + a1 + 14r = - 41
a1 2r + a1 + 16r = - 38
1e_-_1c:>~~
Resolvidos
1 Obter uma P.A. de três termos cuja soma seja igual a 12 e cujo produto seja igual a 60.
Representando os três termos em P.A., temos: (x - r, x, x + r)
Logo: {
x - r + x + x + r = 12 ou 3x = 12 CD
@
+ r) = 60 ou x (x2 - r2) = 60 li
(x - r) · x · (x
Isolando xem CD :3x = 12 => x = 4
Substituindox = 4 em@: 4(42 - r2 ) = 60 => 42 - r2 = 15 => -r2 = -1 => r = ± 1
Assim obtivemos duas soluções:
(3, 4, 5) para x = 4 e r = + 1 e (5, 4, 3) pa·ra x = 4 e r = -1
2 A soma dos cinco termos consecutivos de uma P.A. crescente é 15 e o produto dos extremos é
igual a 5. Determinar esses termos.
Propostos •
680 Escreva uma P.A. de três termos, de modo que sua soma seja igual a - 3 e seu produto seja igual a 8.
681 Encontre três números em P.A., sabendo que a soma desses números é 6 e o produto é -10.
682 (FGV-SP) Em um triângulo, os três ângulos estão em progressão aritmética e o maior ângulo é o
dobro do menor. Calcule o menor ângulo desse triângulo.
683 A soma de cinco termos consecutivos de uma P.A. crescente é igual a 1O e o produto dos
extremos desses termos é - 12. Determine esses termos.
684 Determine cinco números em P.A. crescente, sabendo que o produto entre o menor e o maior é 28
e a soma dos outros três é 24.
PROGRESSôES
8 PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Interpolação aritmética
Considerando a seqüência (a 1, ¾, a3, .•. , a0 _ 1, a0 ) , os termos a 1 e a0 são chama-
dos de extre1nos e os demais são chamados de m eios.
Exem plo:
Na P.A.(2, 5, 8 , 11 , 14, 17), temos que:
• os extre.m os são os números 2 e 17.
• os meios são os nHmeros 5, 8, 11 e 14.
Exemplo:
Se vamos interpolar sete meios aritméticas entre os números 1 e 17, con-
cl11ímos que a P.A. possui nove termos, pois:
7 + 2 =9 •
extremos termos
<Li = l ,¾= 17 en= 9
Empregando a fórmula do termo geral, calcularemos a razão:
a0 = a 1 + (n - 1) · r • 17 = 1 + (9 - 1) · r • 16 = Sr • r= 2
Logo:
P.A. ( 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17)
--1 e -
1
Resolvi do
Quantos números devem ser interpolados entre 8 e -48 de modo que a razão seja igual a -4?
a = 8 a = - 48 r = - 4
leitura do probtema: { n, - :___? '
2
Empregando a fórmula do termo geral, vamos calcular o número de termos:
ª" = 8 + ( n - 1) · (-4)
- 48 = 8 - 4n + 4
4n = 8 + 4 + 48
n = 15
Tirando os extremos, devemos interpolar treze números.
PROGRESSÕES
Propostos 688 Interpole doze meios aritméticos entre
3 11
- 4e6.
685 Interpole quatro meios aritméticos entre os
números 11 e 26. 689 Quantos números (meios aritméticos) de-
686 Interpole oito meios aritméticos entre os vem ser interpolados entre 11 e 53 para
números -2 e 43. que a razão da P.A.:
a) seja igual a 6?
687 Insira doze meios aritméticos entre
60 e -5.
b) seja igual a f?
7 e 27
11 e 23 são os termos eqüidistantes dos extremos 3 e 31
15 e 19
Veja que a soma de dois termos eqüidistantes dos extremos é igual à soma dos
extremos:
19 , 23 , 27 , 31
15 + 19 = 34
11 + 23 = 34
7 + 27 = 34
extre.mos: 3 + 31 = 34
ak =
Exemplo:
Dada a P.A. (1 , 5, 9, 13, 17, 21, 25), notamos que:
5 = 1 + 9.17= 1~+21· 9= 5+13 . 21= 17 + 25.13= 9 + 17
2' 2 ' 2 ' 2 ' 2
sn = ª1 + 3-z + ¾ + ... + ªº - 2 + ªº - 1+ ªº
+
Sn = an + an - 1 + an - 2 + ... + a.
--, + -z
a + a1
Como as n parcelas têm o mesmo valor, pois são termos eqilidistantes dos extre-
mos, podemos escrever que:
2S0 = (a 1 + a0 ) • n
Logo:
a 1 : primeiro termo
, .
a0 : eneslffio termo
, onde:
n: número de termos
S0 : soma dos n termos
[- 1 e___ -
Reso lvid os
'\ - ~. J
-
1 Calcular a soma dos dez primeiros. termos da P.A. (4, 7, 10, ... ).
•
Leitura do problema: { a1 = 4, r = 7 - 4 = 3, n = 1O(1Oprimeiros termos)
a10 -
-
?. 1
s10 -- ?. \
lrc, • ~
Inicialmente calculamos a10 : '1 1-\-\Q-t .. - ~ ' 1
i .\- '\
an = a1 + (n - 7 ) · r -
a 10 ·= 4 + ·9 · 3
a10 = 31
(a1 + a ) · n
Empregamos a fórmula d_a soma S0 = 2
" :
( 4 + 31 ) · 1O ,
s 10 =
•
2
s10 = 175 .
3 Determinar o primeiro termo e o número de termos de uma P.A. de números positivos de razão
igual a 2, com o último termo igual a 26 e a soma dos termos igual a 180.
Leitura do problema: { r = 2, ª" = 26, Sn = 180
n =?. , a1 =7.
27 ± .J729 - 720 ~ n· = 15
n = - - ---- =
2 --.....____ n • = 12
Em a1 = 28 - 2n, substituímos n pelos valores obtidos:
Para n = 15, a, = 28 - 2 · 15 = -2 (não convém, pois os termos devem ser positivos).
Para n = 12, a, = 28 - 2 · 12 = 4.
Logo, a1 = 4e n = 12.
3. Progressão geométrica
Progressão geométrica (P.G.) é toda seqüência de números não-nulos em que
cada termo, a p artir do segundo, é igual ao produto de seu termo precedente p or
uma constante, denominada raz ão q da progressão geométrica. •
Exemplos:
a) (2, 4, 8) P.G. finita; razão q = 2
b) (5, 15, 45, ...) P.G. infinita; razão q = 3
c) (- 1, - 4, - 16, ...) P.G. infinita;razão q = 4
1 .2 4
d) ( 3• ) P.G infini" _ 2
15' 75•··· . . ta; razaoq = s
e) ( - 7, 14, - 28, 56) P.G. finita; razão q = - 2
Exemplo:
189 63 21
Na P.G. 0 , 21, 63, 189), temos: q = 63 = 21
- = - = 3ouq = 3
7 ·
a) a 1 > O • a 0
+1> a0 -- • P.G. crescente
2Jl caso q = 1
a0 + 1
= a0 - - P.G. estacionária
•
1
Exemplo : (4, 2, 1, ...) , onde q =
2
•
( 2 2 2)
c) - 10, -2, -5, -25, - 125
•
!, -j' ~ /...)
f) (
e) (33, 32, 3, ...)
•
12 termo a 1 = a1 · q 0
• • .
• • •
. • .
n 2 termo ªº = ª 1 . qº - 1
a0 : termo geral
1
a 1: primeiro termo
a0 = a1 • q" - , onde: -
q: razao
n: número de termos
1)9-1 4 1ª 9 1• 1
ª9.= 81 . ( 3 • a9 = 3 . 3<1: • a = 3,, • ª9 = 81
•
Substituímos esses valores na fórmula do termo geral a0 = a1 • qn- 1:
135 = 5 · q 4 - 1
=> 135 = 5 · q 3 => q 3 = 27 => q = 3
-2
Calculamos a razão: q = _ 1 =2
Sendo o último tenno o próprio ªn' vamos aplicar a fórmula do termo geral a0 = a1 · q" - 1:
- 512 = - 1 . 2n - 1 => 512 = 2n- 1 • 29 = 2n - 1 => 9 = n - 1 => n = 1o
Portanto, a P.G. possui dez termos.
• 715 Determine o primeiro termo da P.G. em 716 Para que o valor de n a seqüência n - 1,
que a7 = 32 e q = 2. 2n + 1, 4n é uma P.G.?
716 Determine o primeiro termo de uma P.G., ffl Quantos termos tem uma P.G. de razão 2,
em que a8 = 1 e q = 21 cujo primeiro termo é 6 e o último é 3 072?
Representação prática
.
de três termos em P.G.
Sendo q (q ~ O) a razão de uma P.G. ex um número real, podemos formar uma
P.G. de .t rês termos:
X
- X X' q •
q' '
X
Representando três termos em P.G.: q' x, x · q
~ + x + xq = 31 CD (soma)
~ · x · xq = 125 @ (produto)
x3 = 125 => X =5 •
Substituindo x = 5 em CD :
X
q +X+ XQ = 31
5 . _ 26 + 24 _
q + 5 +.5 · q = 31 _ / q - 10 - 5
5 + 5q + 5q2 31q_ 26 ± .J576 /
q q q = 10
5q2 - 26q + 5 = O q " = 26 - 24 = _g__ =l
10 10 5
Devemos considerar somente a solução q = 5, pois a P.G. é crescente.
Substituindo x = 5 e q = 5 nas expressões ~, x, x · q, temos:
5 q
5' 5, 5 .5
(1,5,25)
2 , 4 , 8 , 16 , 32 , 64 , 128 , 256
16 · 32 = 512
8 · 64 = 512
4 · 128 = 512
extremos: 2 · 256 = 512
ai . qº - i . q - a,
sn = q- 1
a 1 ·qº- a 1
sn = q - 1
Portanto:
S0 ': soma dos n termos
1 - qº a 1: primeiro termo
Sn = at · 1- q
, onde:
n: número de termos
q : razão da P.G.
-• <
Resolvidos
1 Calcular a soma dos nove primeiros termos da P.G. (3, 6, 12, ... ).
Leitura do problema: { ; : ~, n =9
Calculamos a razão: q = ~ = 2.
Utilizamos a fórmula da soma Sn = a, • ~ -=_ ~ n:
1 - 29 1 - 512
S9 = 3 · ....;.___,,;;,,_
1 - 2 => S9 =3 ·- -
- 1- => S9 = 3 · 511 => S9 = 1 533
2 Calcular a soma dos cinco primeiros termos de uma P.G., sabendo que o quinto termo é 162 e
que a razão é igual a 3. •
Leitura do problema: { s:
a = 162 n = 5 q = 3
= ? ' '
Substituímos os dados na fórmula do termo geral ª" = a, · q" - 1 e obtemos o valor de a1:
162 = a1 · 34 => 162 = a1 · 81 • a1 = 162
81 • a1 =2
Agora, calculamos a soma S5 substituindo os dados do problema na fórmula
q" - 1
sn= ª1. q - 1 ;
35 - 1
S5 = 2 · _
3 1
• S5 = 2 · 242
2
=> S5 = 242
S= 1 ª1
_ q, sendo - 1 < q < 1
•
1 1.1 1
Leitura do problema: ª1= 3 q = 6 · 3 = 2
1
S=?
a
Empregando a fórmula S = 1 ~ q, temos:
1 1
- -
S = ~3 - = 3- • S= -2
1_ l l 3
2 2
2 Calcular o valor de x na equação:
X X X
4 + 8 + 16 + ... = 16
X X X ) X 1
Leitura do problema: P.G. ( 4' 8' 16 1
.. • ' ª1 = 4' q = 2
X= ?
X + ... representa a soma d e uma P.G
.. .,nf'1n1ta
. ond e a -- X e q -- 1 .
O 1Q mem b ro 4
X + + X
4 2
8 16 1 1
a
Empregando a fórmula S = 1 ~ q temos: I
•
X
S= 4 = 16
1- l
2
X
S = ...1_ = 16 • ~ = 16 • X = 32
-21 2
751 O lado de um triângulo eqüilátero mede a. P.G. infinita têm o mesmo valor 1. Aso-
Unindo os pontos médios de seus lados, ma de seus termos é:
obtemos um novo triângulo eqüilátero. 1
Unindo os pontos médios do novo triân-
a) 1 + ./2 d) 2 + ./2
gulo, obtemos outro, e assim por diante. b) 1 e) O
Determine a soma de todas as áreas dos 1
c)-
__ triângulos assim obtidos. 2
0 p n = a, · ª2 · a3 · ... · ªº - 2 · ªn - 1 • ªº
@ Pn = an · an-1 · an -2 · ... .· a_
~ · a_
-:z · a l
2 Calcular o produto dos dez primeiros termos da P.G. (1, -2, 4, ...).
·t d bl
Le1 ura o pro ema:
{P.G. (1, -2, 4, ... )
=
7
P10 .
Cálculo de a10, sendo a1 = 1, q = (- 2) : 1 e n = 10
ª 10 = 1 . (-2)9 • ª ,o= -29
Logo, o produto P10 é:
Progressão aritmética - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . . . .
Progressão geométrica - - - - - - - - - - - - - - - -
1 - qº
• Soma dos termos: Sn = a1 · 1-q
'
PROGRESSÕES FICHA-RtSUMO
1 -::::·
<::: - ::::::=-_- .....--
li
,,,,,,
~
___ - e__ --
1
- ;
Comp !ementares Então:
1) a razão r da P.A.
759 Determine o décimo segundo termo da 2) o número an de lâmpadas vermelhas
P.A. (- 8, - 3, 2, ... ). acesas
3) o intervalo/ de tempo em que o núme-
760 Determine o vigésimo termo da P.A. ro de lâmpadas azuis acesas foi 5 ve-
762 Calcule a razão de uma P.A. de 23 termos 769 (Fatec-SP) Em uma P.A., a soma do tercei-
cujo primeiro termo é 8 e o último é 74. ro com o sétimo termo vale 30, e a soma
dos doze primeiros termos vale 216. Ara-
763 (PUC-SP) Sendo 47 o décimo sétimo ter- zão dessa P.A. é:
mo de uma P.A. e 2,75 a razão, calcule o a) 0,5 b) 1 c) 1,5 d) 2 e) 2,5
primeiro termo.
770 (Fuvest-SP)
764 Calcule a soma dos 27 primeiros números a) Prove que numa P.A. (a,, a2, a3, ... ),
fmpares positivos. ª1+ ª9 = ª2 + ªs·
b) 5abendo que a soma dos nove primei-
765 Quantos termos tem uma P.A. cujo primei- ros termos de uma P.A. é 17 874, calcu-
ro termo (a1) é 20x - 19y, o último termo le seu quinto termo.
(a0 ) é ye a razão (r) é y - x?
771 (PUC-SP) Qualquer que seja x, os números
a) 11 b) 10 c)9 d)8 e)21
(x - 1)2; x2 + 1; (x + 1)2, nessa ordem,
766 (Cesgranrio-RJ) Em uma P.A. de 41 termos formam:
e de razão 9, a soma do termo do meio a) uma P.A. de razão 2
com o seu antecessor é igual ao último ter- b) uma P.A. de razão 2x
mo. Então, o termo do meio é: c) uma P.G. de razão 2
d) uma P.G. de razão 2x
a) 369 b) 189 c) 201 d) 171 e) 180 e) uma seqüência que não é P.A e nem P.G.
767 (Cesgranrio-RJ) O primeiro termo a de uma 772 (FGV-SP) A soma dos cinqüenta primeiros
P.A. de razão 13 satisfaz O ~ a ~ 1O. Se termos de uma P.A. na qual
um dos termos da progressão é 35, o valor ª6 + ª45 = 160 é:
de aé: a) 3 480 d) 4 320
a)7 b)8 c)9 d)10 e)3 b) 4 000 e) 4 500
c) 4 200
768 (UFGO) Um painel contém lâmpadas ver-
melhas e azuis. Em um instante inicial, acen- 773 (EEM-SP) Os dois primeiros termos de uma
dem-se, simultaneamente, uma lâmpada
vermelha e 38 azuis e, a partir daí, de 5 em seqüência são ( 2, -½, ... ) Calcule a soma
5 segundos acendem-se vermelhas segun- dos vinte primeiros termos, supondo que
do uma P.G. de razão 2 e apagam-se azuis se trata de uma P.A.
segundo uma P.A. Após 20 segundos o pro-
cesso é paralisado e o painel apresenta en- 774 Determine a soma dos cem primeiros nú-
tre as lâmpadas acesas somente duas azuis. meros naturais ímpares.
782 4+ (8)
Sendo 2 + m m + ... = 514, calcule
2 a)1 b)2 c)4 d)8 e)16
'M,18
m tmbôl
fm f f f m f fimf fm 8 21
o
_g
a.
~
in
eo
o,
-
Apurando os totais de todos os machos, todas as fêmeas e todas as abelhas
de ambos os sexos que constituem cada geração, verificamos que temos a série
de Fibonacci sobreposta e repetida três ve.zes - uma para os machos, uma para
as fêmeas e uma para os dois sexos combinados. Esse bonito resultado está re-
presentado no lado direito da figura. _
Não são somente o zoólogo, através de seus coelhos, e o entomólogo, atra-
vés de suas abelhas, que estabelecem contato com os números áureos. O botâni-
co também os encontra em diferentes áreas de seus estudos - na disposição
das folhas, na estrutura da pétala, nos flósculos da família das compostas e na
disposição das axilas nos ramos da planta. E' bem raro encontrar espécimes per-
feitos, que correspondam com precisão ao padrão matemático. A margarida do
campo pode ter 33 ou às vezes 56 pétalas, que por pouco não empatam com os
números de Fibonacci, 34 e 55, mas seria incomum a margarida que tivesse um
número de pétalas entre,
.
digamos, 40 .e 50.
(Adaptado de: HUNTLEY, H. E. A Divina Proporção. pp. 156-9.)
---,-- 13
1
•
Encontramos uma relação diferente com os números de Fibonacci no número de axllas do talo de uma
_planta à medida que ela se desenvolve. Afigura representa um caso Idealmente simples, em que os
talos e as flores da esplrradelra (Nerlum oleande,, estão dispostos esquematicamente. Vke um novo
galho que brota da axlla e outros galhos que dele crescem. Desde que os galhos velhos e os novos
sejam somados, encontra-se um número de Fibonacci em cada plano horizontal•
• •
•
•
,,.
E, pD,,fvtt rt?Dnlu?tr A H.titiÃí!Ât
Át H.lkít tÁ etlf, btlk1 ?Dnt H.ÁD1
?b111-prunkr
~Dlkb H.,i-tlf. lf.ÁtfKMlf.lktntt.
Representação
Geralmente dispomos os elementos de uma matriz entre parênteses ou entre
colchetes.
Exemplos:
1 3 -6 Lê-se: matriz A de ordem dois por três, ou
a) A =
4 5 8 2X3 seja, duas linhas e três colunas.
8 -6
, Lê-se: matriz B de ordem três por dois, ou
b) B = 4 1
seja, três linhas e duas colunas.
o 9 3 x -2
1
1 o
2 Lê-se: matriz C de ordem três por três, ou
c) e =
3
- seja, três linhas e três colunas.
2 J3 4
-5 2 6 3 X3
. • • • • • • • • • • • • • •
A = [aii] m x n , sendo m , n e N• ,
• • • • • • . • • • • • • • •
ª mt ª m2 a m3 m Xn • •
onde: •
ª mn
• aii: elemento da matriz, sendo os índices i e j indicadores da p osição do elemento
na matriz
• o índice i indica a linha, 1 ~ i ~ m
• o índice j indica a coluna, 1 ~ j ~ n
- __,,
Exemplos:
a) O elemento a13 (lê-se: a um três) ocupa a primeira linha e a terceira coluna.
b) O elemento ¾3 (lê-se:a dois três) <>€upa a segunda linha e a terceira coluna.
< 1
Resolvido
Construir a matriz A = [alJ ~ x 1
3 tal que a11 = (i + j)2•
8 8
Observamos que a matriz A é do tipo A =[ ª 11 12 13 ]
ª 21 ª 22 ª 23
ª 13 = (1 + 3 ) = 16
2
ª 23 = (2 + 3)2 = 25
4 9
16]
Logo: A = [
9 16 25
Pro postos
792 Construa a matriz A= [a1J]2 x 2, tal que a11 = 2i+j.
•
2. Tipos de Illatrizes
Matriz linha
É a matriz que possui uma única linha, ou seja, tem ordem 1 X n .
Exemplo:
C= [l 2 3l 1 x 3
Lê-se: matriz linha de ordem um por três.
Exemplo:
2
D = -4 Lê-se: matriz coluna de ordem três por um.
5 3X 1
Matriz nula
É a matriz que possui todos os elementos iguais a zero.
Exemplo:
.
o o
N= o o Lê-se:matriz nula de ordem três por dois.
o o
Matriz quadrada
É a matriz que possui o número de linhas igual ao número de colunas. Nesse
caso, dizemos que a matriz é quadrada de ordem n.
Exemplos:
3 5
a) A = Lê-se: matriz quadrada de ordem dois.
-7 2 2 X2
-1 5 6
b) B = 7 8 o Lê~se:matriz quadrada de ordem três.
1 3 4 3x3
•
Consideremos a matrizA = [a11] quadrada de ordem n :
' ,,
·a 1J ª 12 · · • ,aln
,
, Nessa matriz, a diagon al principal é
'' ,,
ª 21
'
ª 22 ·, , - ' · ª 2n o conjunto dos elementos ail em que i = j,
'' ,
'' , ,
ou seja: {a 1" a22 , a33, ... , a00}
A= ª3 1 ª 32
,,
, ~3 · · · a 3n A d iagonal secu1idária é o conjunto
, '
,,
''
. . . .' ' .. . . . . dos elementos ai1em que i + j = n + 1.
,,
• • • • .. •
, ''
, , ''
'
:\n'1 ª n2 a n3 · · · ªIU\.
"
diagonal secundária diagonal principal
Exemplo:
,, diagonal secundãria
'''
3 ,~ -
,
Seja a matriz: 2 ~: 8
,, ''
9,' -7 2•,
' " diagonal prin cipal
O elemento ~ 2 = 4 é um elemento da diagonal principal. Logo, i = j = 2.
O elemento a31 = 9 é 11m elemento da diagonal secundãria. Logo:
i + j = n+l
3+1=3+1 •
Exemplos:
a) 12 =
1 o
Matriz identidade de segunda ordem.
o 1
1 o o
b) 13 - o 1 o Matriz identidade de terceira ordem.
o o 1
_ a11 = 1, se i = j
ln - [alj]n X n' onde
~ -
- o, se 1. * J.
1
•
Exemplos:
1 2 1 5
a) Se A = , então At
5 -7 2 -7
Note que:
A primeira linha da matriz A é igual à primeira coluna da matrizAt.
A segunda linha da matri.z A é igual à segunda coluna da matrizA'.
1 -4
1 3 7
b) Se B = , então B t = 3 5
-4 5 6
7 6
Note que:
A primeira linha da matrizB é igual à primeira coluna da matriz Bt.
A segunda linha da matriz B é igual à segunda coluna da matriz B'.
E -1 <----- -
- ->
e:.:: -
Reso lv ido
~
Construir a matriz M = [miJ ]3 x 3, tal que: m1J = {'. + ~' se '. = e determinar Mt.
1 - J, se 1 J *
Inicialmente, observamos que a matriz M é do tipo:
m,1 m12
m13 {i + j, se i= j
M= ITI21 m 22 m23 , sendo a lei de formação: m,1 = . . . .
1 - J, se 1 * J
m31 m32 m33
Então, temos:
m11 = 1 + 1 = 2 m12 =1- 2 =- 1 m13 = 1 - 3 = - 2
m21 =2- 1 = 1 m22 = 2 + 2 = 4 m23 .= 2 - 3 = - 1
m31 = 3- 1 = 2 m32 = 3 - 2 = 1 m33 = 3 + 3 = 6
Logo:
2 -1 -2 2 1 2
M = 1 4 -1 Ml = -1 4 1
2 1 6 -2 -1 6
•
4. Igualdade de matrizes
Duas matrizes, A e B , de mesma ordem serão iguais (A = B) se, e somente se , os
seus elementos de mesma posição forem iguais, ou seja:
A = [a1Jlm x n e B = [b1Jlp x q
Sendo A = B, temos:
m = pe n = q
1 ~ i ~ m
a
lj
= b {
lj 1 ~ j ~ Il
•
Exemplo:
0,6 5 1 -53 5 3°
A= e B=
-2 8 o 4
2 X3 - -2 2 X3
•
IGUAlDí'CE DE MATRIZES
316 MATRIZES
1 --1 e---===-= -
~esolvido
Determinar os números reais x e y de modo que as matrizes A e B sejam iguais, dadas:
A = [ Sx - 2y 6 ] e B= [ 4 6 ]
1 x + y 1 5
Inicialmente, observamos que os elemen- Resolvendo o sistema, vamos isolar xna equação li:
tos de valor conhecido e de mesma po-
sição são iguais.
x+y=S ©
x = S-y e substituí- lo na equação 1:
Sendo A = B; podemos formar o siste-
ma de equações: Sx - 2y =4 CD
5(5 - y) - 2y = 4 • 25 - Sy - 2y = 4 • y = 3
fsx - 2y =4 CD Como x =5 - y, temos:
lx+y=S ® x=5 -3 • x=2
Propostos
800 Determine os números reais x e y em cada caso:
a ) [ X+ 1 3 ] =[ 10 3 ] logx 16 10 ] =[ 2 10 ]
1 x-y 1 2 C) [ -9 2Y - 9 64
b) [ 8 3x - 2y ] =[ 8 1 ]
X+ 3y 5 4 5
Exemplo:
Dadas ª" matrizes:
1 2 5 7 ,
A= eB= , a soma sera:
3 -4 8 4
1 +5
2+7
- 6 9
A+B=
3+8 -4 + 4 11 O
•
•
MATRIZES 311 Ü PERAÇÔES COM MATRIZES
Sendo as matrizes A = [a11]m x O e B = [b11]m x 0 , a soma de A e B é a matriz
Propriedades da adição
Considerando matrizes de mesma ordem, são válidas as propriedades a seguir:
Comutativa A + B = B +A
Exemplo:
1 2 3 5
Dadas as matrizes, A = eB=
8 -4 7 8 '
é valido que: A + B - B + A
1 2 3 5 3 5 1 2
+ - +
8 -4 7 8 7 8 8 -4
4 7 4 7
15 4 15 4
Associativa A + (B + C) = (A + B) + e
Exemplo:
1 2 3 5 4 -1
Dadas as mattizes, A= 'B = eC=
8 -4 7 8 5 3 '
é válido que:
•
A + (B + C) (A + B) + e
1 2 3 5 4 -1 1 2 3 5 4 -1
+ + - + +
8 -4 7 8 5 3 8 -4 7 8 5 3
1 2 7 4
- ' .~ 7 4 -1
+ +
8 -4 12 11 15 4 5 3
8 6 8 6
20 7
-
20 7
•
,•
ÜPERAÇÔES COM MATRIZES MATRJZES
•
Elemente simétrico A+ ( - A) = O
• A matriz oposta da matriz A de ordem m X n é a matriz -A de ordem m X n ,
cujos elementos de mesma posição são simétricos.
Exemplo:
1 2
Dada a matriz, A = , é válido que:
8 -4
A + (-A) o
1 2 -1 -2 o o Lembre-se: a matriz ( - A) é a
+
8 -4 -8 4 o o matriz oposta da matrizA.
Exemplo:
1 2
Dada a matriz, A = , é válido que:
8 -4
A +· o A
1 2 o o 1 2
+
8 -4 o o 8 -4
Subtração de matrizes
A diferença entre duas matrizes A e B, de mesma ordem, é a matriz obtida pela
adição da matriz A com a oposta da matrizB,ou seja:
•
A - B =A+ (-B)
Exemplo:
8 7 1 6 5 1
Dadas as matrizes, A = eB= , a diferença será:
2 4 3 3 2 -1
8 7 1 6 5 1 2 2 o
A- B=
2 4 3 3 2 -1 -1 2 4
Exemplo:
Para efetuar a multiplicação do número 5 pela matriz
1 3 7 4
A· = 2 5 -1 O ,fazemos:
-3 4 5 -4
1 3 7 4 5 15 35 20
5· A= 5· 2 5 -1 O 10 25 -5 O
-3 4 5 -4 - 15 20 25 - 20
1 ><< ==- -
1 e__ :_ 1 e::=>~
Resolvidos
1 .
Dadas as matnzes A =[ 1
7
- ~ ], 8 = [ -: : ] e e = [ ~ ; ], calcular:
a) A + 8 b) A - C c) A + 28 - C
a) A+ 8 =[ ; 2 ] +[ -3 4 ] = [ -2 6 ]
-5 2 6 9 1
b) A - C =[ ; 2 ] _ [ 6 4 ] =[ - 5 -2 ]
-5 3 2 4 -7
c) A + 28 - e =[ ; 2 ] +2 [ -3 4 ] _ [ 6 4 ]
-5 2 6 3 2
•
X 3 ] [ -1 5 ] [ 4 8 ]
[ 4 y + 8 y = 12 - 6
a) A + 8 b) 8 - e c) 2A +8 d ) A - 38 + C e) - 4A + 38 + 2(
b) 2[ ~ ] + 3[ _; ] =
c) [ ~ -; ]- 2[ : ~ ]=
d) [ : _; ] + 4[ ~ -~]-[! !]=
804 Se A= [
2
-1
: ] e B=[ ! -~],
determine a matriz X em cada caso:
a) A + X= 8 b) X + 8 = A c) X - 8 = 2A d) 2A +X= 38
b) [ -4 3 ] + 2 [ y - 3 ] = [ 12 -3 ]
X 1 4 2 -1 5
a ) { X + Y = 3A + 8 b) {X+ Y = 2A + 38
X - Y A- 58 = X -Y = 4A- B
1 2 •
1 3 5 2 4 -6 ]
807 Sendo as matrizes: A =[
4
-
2 -6
], 8 =[ 1 O
2 eC= 4 -3 , determine
6 2
as matrizes X, Y e Z de modo que:
a) X= (A - 28) b) Y = 3A + 2Ct c) z= 3~ + ½8 - e)
808 (FURRN) Se A = [ - 1
2
º]
1
e 8 = [4 2] , entao
1 0
. 2A - 1 • 8 é:
_ a matriz
2
o - 4 -1
~]
-4 - 1 1
a) b) c) d [ -5 -2 ] [-44
-72 2
9-
2
2 7
-2 o ) 1 1 e)
Exemplo:
Dadas as matrizes:
1 2 -3 5
A= e B = , o produto A · B será a matriz
3 4 2 X 2° 4 2 2 X2
C=
2 X2
Fazemos: A · B =
C 11 = [1 . (-3)] + (2 . 4) = -3 + 8 = 5
c 12 = c1 · 5) + (2 · 2) = 5 + 4 = 9
c 21 = [3 · C-3)1 + C4 · 4) = - 9 + 16 = 7
c22 = C3 · 5) + C4 • 2). = 15 + s = 23
Observe, por exemplo, qt1e para obter o elemento C12 da matrizA · B multiplica-
mos o primeiro elemento da linha 1 deA pelo primeiro elemento da coluna 2 deB,o
segundo elemento da linha 1 de A pelo segundo elemento da coluna 2 e somamos
esses prodt1tos.
5 9
Logo, A · B =
7 23 2X2
•
1 +
Am X p . BP X n = cm X n
•
1
l--------~ 1
Propriedades da multiplicação
A multiplicação de matrizes admite as seguintes propriedades:
Associativa (A · B) · e =A · (B · C)
Distributiva (A + B) · C = A · C + B · C e C · (A + B) = C ·A +C ·B
1 3 o -2 1·0+3·3 1 · (-2) + 3 · 1
A· B = -
2 -4 3 1 2·0-4·3 2 · (-2) - 4 · 1
9 1
-12 -8
O -2 1 3 O · 1 - 2 · 2 O · 3 - 2 · ( -4)
B ·A =
3 1 2 -4 3·1+1·2 3 · 3 + 1 · ( -4)
-4 8
5 5
Observe queA · B * B · A.
•
Resolvidos
1 É possível efetuar a multiplicação de uma matriz A= [a1J½ x 4 por uma matriz B = [b1i]3 x 4?
b 11 b 12 b 13 b 1~
bin b22 b23 b24
b31 b32 b33 b3-1
Supondo que C é uma matriz, tal que A · B = C, então para obter c, 1 somaríamos os produtos
de cada elemento da primeira linha de A pelo correspondente elemento da primeira coluna de
B, isto é, primeiro com primeiro, segundo com segundo etc. Mas não é possível multiplicar o
quarto elemento da primeira linha de A pois não há o quarto elemento da primeira coluna de 8.
Logo, não é possível efetuar A · B.
2·3+3·1 + 1 · 2 = 11
-1 · 3 + 4 · 1 + 2 · 2 =5
2·4+3 ·5 + 1 · (-6) = 17
- 1 ·4+4 · 5 + 2 · (-6) = 4
Propostos
809 Efetue as multiplicações:
8 -3
a [ 2 -3 ] [
) 1 4
5 1]
-2 3
c) [
-2
1 - 1 ] [ 3 -3 ]
2 O 4
e) 4
3 2
5
[~ -4
2
;]
1 3 1 o 3
b) [ ~ -~ ] [ : _; ] d) [ ! -2
3
~] 2 4
-5 1
f) [ 4
-2 5
o
:] 2 4 5
8 -1 4
1 -2
81 O Calcule A · B e B · A dadas as matrizes: A = -3 4 e B= [ ~ 5
9 -3
- 1 ]·
O 5
-4
811 Dadas as matrizes M =[ 1 ]N
1 = [ 1 4 ] eP=[2 3]
1 4 -
4 1 1 - 5 , calcule (M + N) · P.
3 1 6 5
812 Resolva a equação matricial : [ ] [ x Y] =[ ]·
-1 2 z t 5 -4 •
a)[ O2 -2- 2 ] e)
-1
[ -1 ~]
Ü PERAÇÔES COM i'MT~IZES MATRJZES
-2 1 o X 3
815 (UCS-BA) A equação matricial 1 1 -2 y - -2 é verdadeira se x, y e z são
o o 1 z 1
tais q ue x + y + z é igual a:
a) -3 b) -1 c) O d) 1 e) 3
6. Matriz inversa
Consideremos A tiroa matriz quadrada de ordem n. Dizemos queA- 1 é a 1natriz
inversa de A se, e somente se, A · A- 1 = ln e A- 1 • A = ln, oti seja:
A é a matriz dada.
Exemplos: 1
8 -2 2 -1
Amatriz B = é inversa da matriz A = 3
, pois:
3 -1 -4
2
1 1 1
2 -1 8 -2 - · 8 - 1·3 - · (-2) - 1 · (-1)
2 2
A· B = 3
2 -4
3 -1 3
- · 8 -4· 3
2
23 . (-2) - 4 . (,1)
1 O
O 1
1 -1 1 3
8 -2 8 ·- - 2 ·- 8 · (- 1) - 2 · (- 4)
2 2 2
B ·A= 1 3
3 -1 3 3 · - - 1 · - 3 · ( - 1) - 1 · (-4)
2 -4 2 2
1 O
-
O 1
• '
MATRIZES 32 MATRIZ INVERSA
1 Dada a matriz A = [ ~ ; ] , determinar a inversa, A - 1.
2a + e 2b + d ] [ 1 O ]
[ 3a + 2c 3b + 2d - O 1
,
Fazendo a igualdade, temos:
f2a + e= 1
l 2b + d = O
3a + 2c = O { 3b + 2d = 1
-1 2 ] . [ a b ]
[ -1 3
=[ 1 O]
e d O 1 •
-a + 2c -b + 2d ] =[ 1 O]
[ -a + 3c - b + 3d O 1
-a + 2c = 1 {-b + 2d = O
{ -a + 3c = O - b + 3d = 1
Resolvendo os sistemas, encontramos:
a = - 3; b = 2; e = -1 e d = 1.
Assim: M- 1 = [ -3 2]
-1 1
~
a) AB é nula
a) A = [ ; ] b) BA é não-nula
c) A2 é nula
d) 82 é nula
b) B = [ ~ : ] e) A+ B é nula
I=[ ~ ~] e B·A=I.
b) [ !~] A= 2
O -1
1 ,B= [ ; ] e
C) [ -2 3]
-1 2
c=[ 2 1 3 ].
A adição da transposta de A com o produ-
to de B por eé:
d) [ -~ -! ] •
a) impossível de se efetuar, pois não existe
o produto de B por C
MATRIZES
--327 •
Classificação
m = l : matriz linha m = n : matriz quadrada
n = 1: m atriz coluna m * n: matriz re tangular
I = [a..] x : matriz ide ntidade, onde:
a11.. = 1 se i = j
n IJ O n { a..
IJ
= 0 Se i :;é ,·
A matriz tran sposta de A = [a11)m x " éA1.
A 1 -- c·b 1.]n x m , sen d o a ..11 -- b11.. para 1 :,::::
--= 1. ...,
:,:::: m e 1 ...,
:,:::: J. :,::::
~ n
1
Operações
Adição
A + B = [a.11 + b .11] m x n
Propriedade comutativa: A + B = B + A
Propriedade associativa: A + (B + C) = (A + B) + C •
Elemento simétrico: A + ( - A) = O
Elemento neutro: A + O = A
Para calcular o produto de um número real k por uma matriz A , multiplicamos cada
ele mento da matriz A por esse número real k.
FICHA-RESUMO
MATRIZES
Multiplicação d.e matriz por matriz
Matriz inversa - -- - - - - - - - - - - - - -- - - -
1 2
Complementares - 3 -4
830 Dadas as matrizes A =
5
I
6
826 Construa a matriz A= [a 11½x 2, tal que:
-4 3
{a=1sei=
•! / j
*
4 -5] eC= 2 1
a1J = O, se i j B=[~ 8 2
5 -2
E:xERCICIOS COMPLEMENTARES
MATRIZES 32{:Ji
833 Considerando as matrizes A =[ ~ ~] Carro X Carro Y
Peça A 4 3
e B=[ ~ ~ ] , calcule (A - 2B) · A. Peça 8 3 5
Peça e 6 2
834 Se A = [ S 1] = [3 -4],
eB determi- Standard Luxo Superluxo
-2 1 4 -6
Carro X 2 4 3
ne A· Bt.
Carro Y 3 2 5
2 peça-versão é:
N= [ O ], determine o elemento C, 2
1 -2 17 22 27 17 22 27
da matriz C = M • N1• a) 21 28 34 d) 21 28 28
18 28 22 18 34 22
837 Determine a matriz inversa das seguintes 17 22 27 17 22 27
matrizes: b) 21 22 34 e) 21 22 28
a) A =[ ~ ~] b) B = [ ~ -: ] 18 28 28 18 34 28
17 22 27
c) 21 34 22
838 Dada a matriz A =[ ~ -3]
2
, calcule A2. 18 28 28
A= [ 3 2]
5 3 eB=
[-11 ~ ] , calcule c)-3;5
7 4
No começo,
,
era o numero
Da noção dos números até os diversos sistemas de numera-
ção escrita, transcorre uma evolução multimilenar e complexa
- .- }
--
•
•
- çr
!,/
z
~
a:
•
'
-oo
.,:;
ll.
o
ui
"C
~
a;
...
!=~".:t !o
"O
::,
:g
::,
~
Baixo-relevo pintado de Nefertlabet, que mostra uma mesa de oferendas (Egito, 2700 a.C.). Podem-se
Identificar vários algarismos da numeração hieroglífica egípcia (embaixo, à direita, o hieróglifo 1 000
aparece quatro vezes).
•
&,rrbS SÍÍb1 nb ,/ inA.t ÁJU ~bnt11.s,
detA = a 11
Exemplo:
O determinante da matrizA = [3] 1 x 1 é detA = 3.
•
detA =
Exemplo:
1 2 ,
Determinante da matriz .B = e:
4 9
det B = 9 · 1 - 2 · 4 => det B = 9 - 8 => det B = 1
•
DETERMINANTES 335 ESTUDO DOS DETERMINANTES
-
r< < - 1
Resolvido
= [ J'2~
1
Calcular o determinante da matriz M ..f3 ]
J'2-1 .
Proposto
845 Calcule o determinante das seguintes matrizes:
1 Jã
a) A = (5) d) D = 2
b) B = [1t] 1 J'2
e) E = [ cos x sen 2x ]
c) e= [ : ; ] 1 2 sen x
Exemplo:
1 2 3
Dada a matriz A = - 1 3 - 1 , va,nos calcular:
O 4 5 •
= 1 · (15 + 4) = 19
-1 3 -1
O ' -4- - - . .s -- --
,. - - - '"I:
1 ..
3
= - 1 · (1 O - 12) = 2
5
c) cofator do elemento ¾2 : ·
1 3
- 1 - 1
=-1·( -1 + 3) = -2
><< - r < ~-
- - -
1 e e ::><
Proposto
-2 31
846 Dada a matriz A = - 1 o 4 , determine:
1 -2 3
a) cof (a12) e) cof (a 22) e) cof (a 23)
b) cof (a31 ) d) cof (a13) f) cof (a33)
3. TeoreIDa de Laplace
O determinante de 11ma matriz quadrada de ordem n (n ~ 2) é obtido pela soma
dos produtos dos elementos de qualquer linha ou coluna pelos respectivos cofatores.
Exemplo:
, .,
1 1 1 -2 3
Para calcular o determinante da matriz A = IQ1
1 1
4 2 ,vamos conside-
141
~ ., 3 7
rar a 1ª coluna, pois a presença do elemento zero faeilita os cálculos:
,
DETERMINANTES TEOREMA DE Wt.ACE
4 2 -2 3
detA = 1 · (- 1) 1 + 1 · +0 · (-1)2 + 1. +
3 7 3 7
-2 3
+4 . (- 1)3 + 1 •
4 2
detA = 1 · 1 · 22 + O + 4 · 1 · (-16)
detA = 22 - 64
detA = - 42
Vamos desenvolver o cálculo do mesmo determinante, utilizando agora a 3ª
coluna:
1 -2 ,1 3'1
A= o 4 11 2 11
4 3 171 L J
O 4 1 -2
det A = 3 · ( -1)1 + 3 · +2 . ( -1)2 + 3 . +
4 3 4 3
1 -2
+ 7·(- 1)3 + 3 .
o 4
det A = 3 · 1 · (- 16) + 2 · ( -1) · 11 + 7 · 1 · 4 •
detA =- 42
ª11 ª 12 ª1 3
A= ª21 ª 22 ª 23 é obtido pela aplicação do teorema de Laplace.
ª 31 ª 32 a33
4. Regra de Sarrus
O determinante de uma matriz quadrada de 3ª ordem pode também ser obtido
através de uma regra prática denominada regra de Sarrus.
Consideremos a matriz:
ª1 1 ª1 2 ª13
A= ª21 ª22 ª 23
ª 31 ª32 a33 3 X 3
ª 21 ª22 ª 23 ª 21 ª 22
ª 31 ª 32 a 33 ª 31 ª 32
- ª,2. ¾1 . ~3
1 11 etapa 2ª etapa
Conservar os sinais dos produtos. Trocar os sinais dos produtos.
,.
,
, - ,,,
, ''
, , ,
,,
-
, -
<.. ,
, >, ª11 ª1 2 ª1
,
-' - ª 2 1 '
ª 22
- ª23
,
-
a 31 ª 32 a 33 ª 33. ª1 2 . ¾1
.,,. ,
, ' ª1 1 . ª22 . ª 33 , ,
ª1 3. ª22 • ~! ,,
.,,.
" ª1 3 . ª2 1 . ~2 a 11 . ª 23 . a32
Exemplo:
1 2 -3
Vamos calcular a determinante 4 5 - da regra de
2 usando essa versao .
Sarrus. 1 O 4
- ,... , . , ,.,
, .. ' ,,., '
>' , "'' .... '
·"'
,, , ,,, , '. ,,,'' ' ...
,
<,' ....,'
, '/
'2 , i~'-
ã -
,~
-
.,. ,
", , ,
... ...... . 'v_,.,,
, ' , ,' , ,'
,
. . ", ... , 4.. 5 ' ..., ,'2 ' , ,,"
)/.... __.>, , ""'
- (4 · 2 · 4) . ,
, ,
o: ' ' " +(1 · 2 · 2)
- (-3 · 5 · 1) " ,',,' ',, ' ' , +(1 · 5 · 4)
•
-, + ( - 3 · 4 · O)
)I '
- (1 · 2 · O)
•
REGRA DE SARRUS 340 DETERMINANTES
1 2 -3
4 5 2 = (1 · 2 · 2) + (1 · 5 · 4) + (- 3 · 4 · O) - (4 · 2 · 4) -
1 O 4 - (-3 · 5 · 1)- (1 · 2 ·O) = 4 + 20 + O - 32 + 15 + O = 7
1
Resol vid.os
1 Calcular os determinantes:
2 -3 4
3 -4
a) 1 8 1 b) c) 5 6 8
1 2
1 3 7
a) 1 8 1 =8
3 -4
b) = 2 · 3 - 1 · ( - 4) = 6 + 4 = 1O
1 2
2 -3 4
c) 5 6 8
1 3 7
Exemplo: 1 3 2 1
o 4 o 3
No cálculo do determinante da matriz A = ,vamos
-2 -1 3 -1
o 5 -4 2
escolher a coluna ou linha com maior número de zeros.
1 3 2 1
o 4 o 3
-2 - 1 3 -1
o 5 -4 2
t
Escolhendo a 1ª coluna, temos:
4 3 o
cof (a 11 ) = (-1)1 + 1 • - 1 3 -1 = -25
5 -4 2
3 2 1
cof (a 21 ) = (-1)2 + 1 • -1 3 - 1 = 11
5 -4 2
3 2 1
cof (a 31 ) = (- 1)3 + 1 • 4 3 o = 34
5 -4 2 •
3 2 1
cof(a41 ) = (-1)4 + 1 • 4 o 3 = 13
-1 3 -1
Fazendo a soma dos produtos dos elementos da 1ª coluna pelos respectivos
cofatores, obtemos o determinante da matriz A:
detA = 1 · cof (a11) + O · cof(~ 1) + ( - 2) · cof (~ 1) + O · cof (a41)
detA = 1 · (-25) + O· 11 + ( - 2) · 34 + O· (13) = -93
detA = - 93
DETtAMlNANTE OE lJ/w\ MA.~
DETERMINANTES 343 QUAD!!,'Dt\ DE OflDEM N~ QUE 3
Reso lvido
1 X -2 1
o 4 -3 5 2 4 6 -2
a)
1 2 1 3
o 4 1 o 1 o 2 o
b)
2 o o -x = -39
-1 3 -1 4 1 -2
3 X
b)
2 1 o 2 4 o 1 X
•
o -1 2 3
o 4 1 -2
11 5 1
3 -1 o o X x2 o 1
2 1 5 4 860 (FEI-SP) Se = O, então:
e) 1 2 o 1
3 2 1 o 1 1 o 1
-1 4 -2 3 a) X= 1
o o o 3 b) X= o
-1 2 1 4 C) X== -2
d)
3 4 6 -1 d) x = - 3
2 o 4 1 e) não existe xque satisfaça
~
OJr,WDt\ DE aiDf/,\ N M-'JO!! QJ!: 3 DmRMlNANTES
Deter:mi11antes
Ficha- r esu1X10
Determinante - - - - - - - - - - - - -- --------..
• Determinante de uma matriz quadrada n X n : é um n úmero re al associado à matriz
segundo determinadas regras.
Cofator
Cofator de um elemento a11 de uma matriz quadrada: cof (a 11) = (- 1) 1+ 1 • D11
Teorema de Laplace
O determinante de uma matriz quadrada de ordem n (n ;;?:; 2) é o btido pela soma
dos produtos dos e lementos de qualquer llilha o u coluna pelos resp ectivos cofatores.
Regra de Sarrus
- ª11 - ª12 , ,
ª13• ª1 1, ª12
,
, ,
,
~
ª11 ª12 ª1 3 , •
DETERMINANTES FICHA-RESUMO
Con1pler11entares 866 Calcule o determinante da matriz P2, sendo
Pa matriz:
861 Calcule os determinantes: o
-3 2 1 o J3
a) c) O 4
3 -4 4 1 o J3 o
1 -5 867 (Fwest-SP) Calcule os determinantes:
b) 8 3 d) 4
1 O O 3
5 4 -51 8 1 a O
O 1 -1 4
A= O 1 1 B=
O O O 3
862 Calcule os determinantes, aplicando a re- O -1 1
gra de Sarrus: O 1 1 4
1 -3 4 -3 4 6 868 Resolva a equação:
a) O 2 5 c) 1 2 3 X O O 1
1 3 -1 -7 - 4 O 0 X 1 0 2 x2
2 2 3 0 X O 1 X 0
b) 1 4 5 1 0 X 1
-1 O 3
1 2 3
863 Determine o conjunto solução das equações: 869 (UFRS) Se 6 9 12 = - 12, então
X+ 3 2x - 1 X y Z
a) =O
3 -2 X y Z
2 X X 2 3 4 vale:
b) 1 2 1 = 12 1 2 3
3 1 2 a) -4 b) -
1 c) j d) 4 e) 12
ExeR , S DETERMINANTES
Deter1njnan.tes
872 (Mauá-SP) Resolva a equação:
878 (ITA-SP) Seja a matriz A = [: : ] , onde:
X O O 1
0 X 1 0
- 1 X a = 2<1 + 109i 5>; b = 2c~ 0 >; e = logJ'3 81
0 X O 1 1 O
e d = logJ'3 27
1 0 X 1
Uma matriz real quadrada 8, de ordem 2,
1 2,4 9 tal que AB é a matriz identidade de ordem
1 2 é:
873 (FCC-SP)Se 2 O k = 10, entãoké:
logJ'3 27
-2 _g -1 a) [ 2
5
a) um número inteiro d) igual a-~
b) -23 2
b) menor que -4 e) igual a-~ -1?, - 5
e) igual a - ~ 3
-- 2
e) 2
874 Resolva a equação: 5
2 --
2
3- X -1 -1
2 X - 4 -2 =O 2 3
--
d) 2
3 -3 X - 5 3
-- 1092 5
2
875 (FGV-SP) O valor do determinante (onde log
representa o logaritmo na base 10) 1092 5 3 logJ3 81 ]
e) [ 5 -2~81)
1 1 1 1
log 2 log 20 log 200 log 2000
(log 2)2 (log 20) 2 (log 200)2 (log 2000)2 879 (Fuvest-SP) Se as matrizes A = [ : : ] e
(log 2)3 (log 20) 3 (log 200)3 (log 2000)3
é igual a: B= [ ~ ~ ] são tais que AB = BA, pode-
a) O b) 1 e) 2 d) 12 e) 20
se afirmar que:
876 (Fuvest-SP) Calcule o determinante a) A é irreversível
1 1 1 1 b) detA = O
1 2 2 2 e) b = O
A= d) e= O
1 2 3 3 •
e) a= d= 1
1 2 3 4
880 (Unirio-RJ) O valor de
877 (FGV-SP) Seja a raiz da equação 17
.J9
X O O 0
l-61 csc 30° é igual a:
1 X 1 2 y z
= 16. Então o valor de x2 é:
2 0 X 3
a) O
O O O 2
b) 4(y + 3z)
a) 16 d) 1 e) 4(3x + y + 3z)
b) 4 e) 64 d) 4x + 2Y + 3z
e) O e) 12(x + z)
,•.
"
•
•
•
No entanto, a idéia de que a noção de número tenha po-
dido germinar no cérebro de um único homem, mesmo em
se tratando de um gênio, está em flagrante contradição com a
realidade histórica. A noção de número é fruto deu.ma longa
evolução que remonta à aurora da humanidade e que se im-
pôs progressivamente como uma necessidade resultante da
própria atividade humana.
Os mitos e as lendas podem nos oferecer alguns indícios
sobre a origem dos números na China, mas as escavações
arqueológicas trazem informações mais concretas e sobretu-
•
do mais fidedignas.
Nas províncias de Honan e Shanxi, entre os vestígios da
cultura Yangshao (de 7 mil an.os atrás), os arqueólogos desco-
briram peças de cerâmica gravadas com sinais verticais e mar-
cas em ziguezague que bem poderiam ser a primeira forma,
ainda que balbuciante, da numeração chinesa.
Após milênios de civilização primitiva, aparece na China
com a dinastia Shang (aproximadamente entre os séculos XVI
e XI a.C.) a primeira sociedade estruturada em classes. Gra-
ças aos trabalhos arqueológicos, sabemos hoje que a cultura
dos Shang era escravagista e havia alcançadQ um grau consi-
derável de desenvolvimento, visto terem sido encontrados
utensílios domésticos, armas e vasos sacrificiais feitos em
bronze. Por volta do século XIV a.C., a dinastia Shang mudou
sua capital para as cercanias da atual Xiaotun, próximo a
Anyang (província de Honan), fato esse que parece haver co-
incidido com um novo auge cultural e econômico, além da
invenção de uma forma de calendário.
As varetas de calcular
Na China antiga os cálculos eram efetuados sem manipula-
ção direta dos numerais: para tanto, eram usados os chou, pe-
quenas varas de bambu. Os matemáticos chineses colocavam
tais varetas em diferentes posições para representar os núme-
ros e efetuar as operaç0es. Essa manipulação era chamada de
chou suan, o que significa literalmente "calcular com a ajuda
doschou".
Em 1971, foram encontradas trinta dessas varetas da épo-
ca do imperador dos Han ocidentais, Xuan Di (73 a 49 a.C.).
Sua forma e comprimento correspondem à descrição que a
História da dinastia Han faz delas, com a diferença de que
não são de bambu, e sim de osso talhado. Em 1975 foi desco-
berto um feixe de varetas, de bambu nesse caso, e um pouco
mais longas do que as de Shanxi. Elas remontam ao reinado
do imperador Wen Di (179 a 157 a. C.). Por último, foram en-
contradas em 1978 cerâmicas decoradas com sinais e símbo-
los que designam as varetas e que remontam ao período co-
nhecido como dos Reinos Combatentes (473 a 221 a.C.).
Não existe atualmente qualquer indício que nos permita
determinar com exatidão quando os chineses começam a usar
as varetas de cálculo, mas parece que eles já haviam domina-
do essa técnica na época dos Reinos Combatentes. De qual-
quer maneira, em textos oriundos daquele período já apare-
cem os ideogramas chou e suan.
Para representar os números, as varetas eram colocadas
em posição horizontal ou vertical.
A combinação dessas formas corresponde a um sistema
decimal comparável ao que se usa atualmente no Ocidente. A
escrita vertical serve para marcar as unidades, a horizontal as
dezenas, a vertical as centenas, a horizontal os milhares, e
assim por diante, havendo entre os sinais um espaço em bran-
co que desempenha o papel do zero. Para representar um nú-
mero bastava escrever essas formas verticais e horizontais
da esquerda para a direita, alternando as unidades com as
dezenas, centenas, milhares etc.
O sistema decimal propriamente dito apareceu na China
entre o período conhecido como "da Primavera e do Outono"
(770 a 476 a.C.) e o dos Reinos Combatentes (473 a 221 a.C.).
A partir de então, passou a ser possível efetuar as operações
aritméticas com a mesma facilidade e comodidade de hoje.
Stephen W. Ha\vk.ing,
astrofísico e matemático inglês
1. Equação linear
Para melhor desenvolver o estudo sobre sistemas lineares é necessário rever
alguns conceitos sobre equação linear.
Consideramos como equação linear toda equação do tipo:
•
Exemplos:
a) 2x + y + z = 4
b) X+ y = 5
c) 4x + 5y + z =O (homogênea)
2. SisteD1a linear
Chama-se sistema linear a 1i incógnitas um conjunto de duas ou mais equações
lineares com n incógnitas.
Exemplos:
ª11 Xl + ª1 2 ~ + a l3 X 3 + ... + a lo Xo = C I
¾1 x 1 + ¾2 ~ + ª 23 X3 + ··· + ª 20 xº = c 2
ª 3 1 x1 + ª 32 X2 + ª 33 X3 + ··· + ~ º X º = c3
•
Exemp lo:
2x + 3y = 7 .
Para o sistema { _ = 1 , os valores que satisfazem as duas
x Y equações são x = 2 e y = 1.
Logo, a solução do sistema é o par ordenado (2, 1).
Exemplo:
X+ y + 2z = 0
3x + 4y - z = O
2x + 3y -3z = O
Todo sistema linear homogêneo admite a solução nula (O, O, ... , O), chamada de
sol ução trivial .
Um sistema linear homogêneo pode ter outras soluções além da trivial.
•
Resolvido
Dado o sistema { Sx
. -x + y = 12
°
+ Y = , verificar se é solução cada um dos pares:
a) (3, -15) b) (-2, 10)
3. Regra de Cralller
Você já conhece algumas formas de obter o conjunto verdade de um sistema.
Agora, aprenderá dois métodos bastante práticos: a regra de Cramer e o escalona-
mento, que facilitam a resolução de sistemas.
ax+by=c
InicjaJmente, vamos considerar o sistema 1 + b 1 1
.
~x 2Y= c2
ª1 b1 é a matriz incompleta do sistema.
ª2 b2
c 1 e c 2 são os termos independentes do sistema.
D =
ª1 b1 é o determinante da matriz incompleta do sistema.
ª 2 b2
C1 b1 é o determinante da matriz obtida através da troca dos coefici-
Cz b2 entes de x pelos termos independentes, na matriz incompleta.
x~2y+ z= O
b) Para resolver o sistema 2x + y - 3z = - 5 , fazemos:
4x- y - z=-1
-4 -3 -4 - 1 24 - 2
1 -2 1
D= 2 1 -3 = -4 - 3 - 4 - 1 + 24 -2 = 10
4 - 1 - 1
O -2 1
= -5 1 -3 •
DX = 1 + 10 - 6 + 5 = 10
- 1 - 1 -1
1 O 1
Dy = 2 - 5 -3 = 20 - 3 +5- 2 = 20· •
4 -1 -1
1 -2 O
D2 = 2 1 -5 = -5 - 4 - 1 + 40 = 30
4 -1 -1
SISTEMAS LINEARES
355 REGRA DE CRAMER
Logo:
D
10 D 20 Dz 30- 3
x= x = - = 1 y= 1'.=-= 2 Z -
- - -- - -
D 10 D 10 D 10
Conjunto verdade: V = {(1 , 2, 3)}
1 e I<... :><
Propostos 886 Resolva os sistemas de três equações apli-
cando a regra de C@mer:
884 Resolva os sistemas de duas equações apli-
cando a regra de Cramer: 3x - 4y + 3z = -1
a) 2x - y - z = -5
2x - 3y = -5 X - 3y- Z =-6
a) { X + 2y = 8
b) { 3x - 2y =5 2x-y+z= 2
2x+ y= 1 b) X+ y - z = o
3x - 2y + 3z = 4
885 Resolva os sistemas de três equações apli-
cando a regra de Cramer:
x + y+ z= 3
x-2y + z= 1 c) 2x - 3y + z = -1
a) 2x + y - z = O - x + y - 2z = -3
-x + 3y - 2z =- 3
=
3x + 2y + 3z O 3x - y = 5 - 2z
b) X+ y+ Z= 1 d) 2x. + 3y - 4z = 2
- 2x - 3y + 3z = -5 y- z = x
Resolvido
Discutir o sistema abaixo, em função de a:
x+y=1
{ 2x + ay = 3
•
Propostos 2x+ y + 4z = O
a) Sx+ 2y - z = 1
887 Classifique os sistemas a duas equações: -x + 3y + z = 2
4x - y = 1
a) { 2x + 3y = 2
x +2y- z =1
b){3x- y=1 b) 2x - 3y + 4z = 2
6x - 2y = 2 3x - y + 3z = 3
c) {-2x + 8y = 3
X - 4y = 2
-2x + y - 3z = O
888 Verifique se o sistema é possível e determi- c) x - y - Sz = 2
nado: 3x - 2y - 2z =-3
•
•
890 Calcule o valor de a e b para que o sistema 892 Discutir o sistema abaixo, em função de k.
4x - ay = 16 .. d . d 6x + ky =6
{ 4 + Y = b seJa 1n eterm1na o.
x { 4x + 4y =8
5. Escalonamento de sistemas
Já vimos que, para resolver 11m sistema de duas equações e duas incógnitas, a
regra de Cramer é muito prática. Mas quando o sistema é formado por três ou mais
equações, é conveniente procurar um processo menos trabalhoso. Por esse motivo,
vamos descrever o siste1na em forma de escada, ou seja, por escalonamento.
Um sistema está escalonado quando de equação para equação, no sentido de
cima para baixo , houver aumento dos coeficientes nulos situados antes dos coefi-
cientes n ão-nulos.
Exemplos:
x + y + z= 3 x + y+ z- 6
t -
S1 Ox + +z= 2
y S2 Ox - y 4z + 3t = - 13
Ox + Oy + z = 1 Ox + Oy + 12z - 6t = 30
Para escalonar um sistema, podemos utilizar as seguintes etapas:
1) Colocar como 13 equação aquela que tenha 1 como coeficiente da 1ª
incógnita. Caso não l1aja nenhuma equação assim, dividir membro amem-
bro aquela que está como 1ª equação pelo coeficiente da 1ª incógnita.
2) Nas demais equações, obter zero como coeficiente da 1ª incógnita ( caso
já não seja), somando cada uma delas com o produto da Iª equação pelo
oposto do coeficiente dessa incógnita.
3) Repetir os itens 1 e 2, substituindo neles Iª por 2ª, depois 2ª por 3ª eto.
Resolv idos
1 Classificar os sistemas e encontrar a solução usando o processo de escalonamento:
2x + y + z = 3 x + 2y - 2z = - 5 x+ y+ z= 4
a) x+ y+ z= 1 b) 2x - 3y + z = 9 c) 2x - y + 3z = 6
x- y - z = 2 3x - y + 3z = 8 - x + 2y - 2z = -2
124 etapa: 1 para obter zero como coeficiente da 1° incógnita na 2° equação, multiplicamos
a 1° equação por (-2) e adicionamos o resultado à 2° equação.
x+y+z=1 x+y+z=1
2x+y+z = 3 - y - z =1
x -y -z = 2 x-y-z=2
Para obter zero como coeficiente da (1 º) incógnita da 3° equação, multiplicamos a 1º equação
por (- 1) e adicionamos o resultado à 3° equação.
x+y+z=1 (- 1) · ( 1º)+(3º) x+ y+ z =1
-y- z = 1 -y- z =1
x-y-z = 2 - 2y - 2z =1
13º etapa: 1 para obter zero como coeficiente da 2° incógnita da 3A equação, dividimos a 2°
equação por ( -1 ); depois, multiplicamos o resultado por ( +2) e adicionamos o
novo resultado à 34 equação.
x+ y+ z=1 x+y+z= 1
(+2) · [(2°) : (-1)] + (3º)
- y- z = 1 y+z=- 1
- (zy - 2z = 1 O= -1
Co1n o sistema escalonado, poderíamos obter o valor das incógnitas. Porém, observamos que
a 3~ equação, O = - 1, demonstra uma impossibilidade. Logo, o sistema é considerado im-
possível (SI).
+ (zy - 2z = - 5
X
b) 2x - 3y + z = 9
3x - y + 3z = 8
Inicialmente vamos escalonar o sistema: •
j 1° etapa: 1 multiplicamos a 1ª equação por(-2) e adicionamos o resultado à 2°. Multiplica-
mos a 111 equação por (- 3) e adicionamos o resultado à 3°.
X+ (zy - 2z =-5 X + (zy - 2z = - 5
2x-3y+ z= 9 c- 2) · ( 7ª)+(2°) -7y+Sz= 19
3x - y + 3z = 8 c- 3) · (lº) + <3º) - 7y + 9z = 23
X+ 2y- 2z = -5 X+ 2y - 2z = - 5
- 7y + Sz = 19 -7y + Sz = 19
-7y + 9z = 23 42 = 4
•
SISTEMAS LINEARES 359 ESCALONAMENTO DE SJSTE,1.•-,\S
Com o sistema escalonado, podemos determinar as incógnitas da seguinte forma:
• Obtendo z na 34 equação:
4z = 4 • z =1
• Substituindo z = 1 na 2º equação, obtemos y:
- 7y + Sz = 19
- 7y + 5 · 1 = 19 • - 7y = 14 • y = - 2
• Substituindo z = 1 e y = -2 na 1ª equação, obtemos x:
X+ 2y - 2z = - 5
X + 2 · (-2) - 2 · 1 = -5 • X - Ó= -5 • X= 1
V = ((1, - 2, 1))
Observe que esse sistema apresenta uma única solução. Portanto, é um sistema possível e
determinado SPD.
x+ y + z= 4
c) 2x - y + 3z = 6
-x + 2y - 2z =- 2
Inicialmente van1os escalonar o sistema:
x + y +z = 4 x+ y + z= 4
- 3y + z =-2 - 3y + z = -2
3y - z = 2 O= O
Com o sisterna escalonado, podemos determinar as incógnitas.
Como na 3° equação encontramos uma identidade (O= O), temos duas equações e três incóg-
nitas. Logo, o sistema admite infinitas soluções.
Quando isso ocorre, calculamos o 3rau de indeterminação do sistema, que é dado pela dife-
rença entre o número de incógnitas e o número de equações. Nesse caso, o grau de
indeterminação é igual a 1. Portanto, atribuímos um valor arbitrário k(k E R) a uma das variáveis.
Considerando um valor arbitrário k(k E R) para a variável z, obtemos da 2° equação o st guinte:
k+2
- 3y + z =-2 • - 3y + k = - 2 • Y=
3
Substituindo y = k ~ 2 e z = k na 1° equação, obtemos:
x + k; 2 + k = 4 • 3x + k + 2 + 3k = 12 • x = - 4k + 1O
3
V = fi(- 4k + 10 k + 2 k) k E
11 3 '3 ' '
R}
Observe que à variável z foi atribuído um valor arbitrário k(k E R) que assume infinitos valores.
Portanto, o sistema assume infinitas soluções, ou seja, o sistema é possível e indeterminado
(SPI).
Propostos a) m = Oe n = O
893 Classifique os sistemas e encontre a solu- ,., .__,,.
b) m = - 2en =O
ção usando o processo de escalonamento: c) m = - 2en =5
x + y - z= 1 (Vunesp-SP) Misturam-se dois tipos de lei-
a) 2x + 3y - 3z = 3 te, um com 3% de gordura e outro com 4%
X - 3y + 3z = 2
de gordura para obter, ao todo, 80 litros de
leite com 3,25% de gordura. Quantos litros
-x + y - z =4 de leite de cada tipo foram misturados?
b) X - y+ z =o
x- y = 2
(ITA-SP) O sistema de equações
+ 2y + 3z = 5
2x x + 3y - z = 6
c) x + y + 2z = 3 7x + 3y + 2z = 2
3x + 4y + 2z = O 5x - 3y + 4z = 10
2x + 6y + z = 11 a) tem somente uma solução
d) X+ 3y - Z= 9 b ) tem infinitas soluções
4x + 9y - 7z = 38 com 9 (x + y) = 14 e 9 (2y - z) = 40
X+ y + 3z = - 5 c) tem infinitas soluções
e) 3x - 2y + 4z = O com 9 (x + y) = 34 e 9 ('Li - z) = 20
2x - 3y + z = 5 d) tem infinitas soluções com x dado em
função de y e z
2x - 3y + 5z = O e) não possui solução
f) x- y + z = O
3x + 2y - 12z = O 900 (ITA-SP) Considere a equação
4 5 7 O
2x + 3y+ 4z = 9
894 (UFES) O sistema linear x - y + 2z = 2 X - 16 + y 1 + z O - 0
x + 4y+ 2z = 7 4 2 3 O
a) admite solução única onde x, ye zsão números reais. É verdade
b) admite infinitas soluções que:
c) admite apenas duas soluções a) a equação admite somente uma solução
d) não admite solução b) em qualquer solução, x2 = z2
e) n.d .a.
c) em qualquer solução, 16x2 = 9z2
X+ 2y + 3z = 14 d) em qualquer solução, 25y2 = 16z2
895 (Fwest-SP) 4y + 5z = 23 e) em qualquer solução, 9y2 = 16z2
6z = 18 901 (UFRN) A solução do sistema
Então, xé igual a: •
x+ y+ z = 6
a) 27 b) 3 c) O d) - 2 e) 1
4x + 2y - z = 5 é:
X+ 3y + 2z = 13
896 (Fw est-SP) Para quais valores de a o siste- a)( - 2,7,1 ) d ) (2, 3,1 )
x + y + z= 1 b ) (4, - 3, 5) e ) (1, 2, 3)
ma linear 2x + 3y + 4z = a c ) (O, 1, 5)
- y - 2z = a2
admite solução? 90I O valor de a para o qual o sistema de equa-
2 1
897 (Fw est-SP) Resolva o sistema linear ções { x - Y = não possui solução é:
x + 2y + z= 2
ax + 3y = 2
x - y + mz = n nos seguintes casos: a) - 6 c) O e) 6
X+ 3y + 2z = 1 ............. b) - 5 d) 5
Regra de Cramer - - - - - - - - -- - - - - - - - -
É aplicável n a resolução de um sistema n X n , onde D =1= O. A solução é dada por:
X1 =
Escalonamento de sistemas
Um sistema está escalonado quando de equação para equação,de cima para baixo,
houver aumento dos coefiçientes nulos situados antes dos não-nulos.
Complementares 2x+3y- z =3
903 Discuta os sistemas de duas equações: 912 (FAAP-SP) O sistema x + y + 2z = 3
) {3x - y = 1 b) {-4x + 2y = O X - y + 4z = 1
ª 2x - 4y = 5 1Ox - Sy = 7 tem como única solução a tema de núme-
ros reais (><o, y0, 1). Nessas condições, tem-
904 Discuta os sistemas a três equações:
se que:
X+ 4y - = 0
Z
a) 2x - y + 2z = 3
a) x0 = 1 d) Yo = -2
- 3x + 2y + z = -1 b) Yo = 1 e) Xo = 2
4x - y + 2z = -1
C)Xo=-1
b) -x + 3y - z = 3 913 (FGV-SP) Se a terna ordenada (a, b, e) de
3x + 2y + z = 2 números reais é solução do sistema
905 Determine o valor de a para que o sistema x+ y - z=O
3x + Y = 1 tenha solução. x - y + z = 2, então a soma
{ -6x + ay = 2 2x + y - 3z = 1
a + b + c é igual a:
906 Determine o valor de k para que o sistema
a) O b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
kx + 4y = 2 . . det . d .
{ x _ 2y = _ 1 seJa 1n erm1na o.
914 (ITA-SP) Analisando o sistema
907 Calcule o valor de m para que o sistema 3x - 2y + z = 7
mx + Y = O seJa· poss1ve
' 1e determ1na
· do.
x+ y- z= O
{ 3x +y= O 2x+ y - 2z= -1
concluímos que este é:
908 Determine o valor de k para que o sistema a)possível e determinado com xyz = 7
3x + ky + z = 1 b)possível e determinado com xyz = -8
2x - 3y - 2z = 2 seja possível. c)possível e determinado com xyz = 6
X+ 4y + Z = 3 d)possível e indeterminado
909 (Fuvest-SP) O sistema linear e)impossível
x · log 2 + y · log 3 = a 3x + 2y + z = m
{ x · log 4 + y · log 9 = a 915 (UGF-RJ) O sistema 4x + .Sy + z = 1
a) tem solução única se a = O X+ 3y = 2
b) tem infinitas soluções se a = 2 Será possível para:
c) não tem solução se a = 3 a) m = -1 d) m :\: O
d) tem infinitas soluções se a = 4 b) m = 1 e) qualquer que sejam
e) tem solução única se a = 9 c) m ::\: 3
•
910 (UCP-PR) Resolvendo o sistema 916 (Santa úrsula-RJ) Considere o sistema S se-
X+ y + 3z = 2 guinte:
3x - y - 2z = 1 , 2x+3y+z = 1
X+ 3y + Z = - 3 S= 4x + 6y + 2z = 5
o valor da soma x + y + z é: 6x + 9y+ 3z = 2
a) 5 b) 15 c) 6 d) 12 e) O Quanto às suas soluções, podemos afirmar
x+ y=O que:
91 1 (Fuvest-SP) O sistema linear x + z =o a) S possui solução única
é indeterminado para: x + mz = O b) S possui uma infinidade de soluções
a) todo m real d) m = - 1 c) S não possui solução
b) nenhum m real e) m = O d) S possui exatamente duas soluções
c) m = 1 e) S possui exatamente três soluções
Equações
e muita
. . - Planetas com florestas estra-
1ma 1naçao
•
nhas, mares cor de laranja e monta-
nhas com milhares de picos pontia-
gudos - são alguns dos mundos
podem criar imaginados pelo artista gráfico Greg
Sams, que trabalha em Londres, na
Inglater ra. Na verdade, ele faz uma
coloridas espécie de colagem com o auxílio do
computador, como se recortasse pe-
daços redondos de fractais para cri-
aláxias ar um planeta ou uma estrela de con-
torno regular.
,
Os fractais são criados a partir de uma equação e com a ajuda de milhões de cálculos,
realizados pelo computador
•
"O que mais me fascina é procurar no-
vos padrões de um mesmo fractal para cons-
truir as minhas imagens", diz o artista. Isso
porque quanto mais você se aproxima de um
•
fractal, mais detalhes você consegue enxer-
gar nele. Parece não ter fim - é uma visão do
infinito. Desse modo, Sams vai ampliando de-
terminada área dezenas ou centenas de vezes
- e sempre observa desenhos diferentes.
Diferentes porém parecidos. Pois não bas-
ta ter dimensão :fracionária para ser um fractal.
I
..
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•
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p2
p3 P4
P4 P3
pi p3 -- =P4
p2 P4
p2
p ..,
4 =p2P3 P3
p2
p ..,
1
=P;P4 P4
P;
p2 p ..,
3 =plP4 P4
pi
p ..,
4
=P;pl P;
pl
4 • 3 • 2 • 1 24
p 1 -e::
•
p4 --
p ..,
1
p ..,
3
Exemplo:
Um rapaz possui 4 bermudas e 3 camisas. De quantos modos diferentes ele
pode se vestir com essas roupas?
Vamos indicar bermuda com a letra b e camisa com a letra e e dispor as
maneiras possíveis no quadro:
bermudall
bl b,z b3 b4
camisa
s c 1 . b1 c 1 . b2
1
c1 . b3
1
c1 . b4
c2 c2 . b1 c2 . b2 c2. b3 c2 . b4
''
C3 c3 . b1 C3. b2 C3 . b3 C3 . b4
•
José
st
Cri ina --========= Renato - - - - -- Cristina e Renato
José - - - - -- Cristina e José
Existem 3 x 2 = 6 maneiras possíveis de premiação, ou seja, para a posição de campeão há 3
possibilidades e para cada uma delas há 2 possibilidades de vice-campeão.
2. Fatorial
Considerando um número n , sendo n E N e n ~ 2, temos:
( n! = n • (n - 1) · (n - 2) · .. . · 1 } , onde:
Exemplos:
a) 2! =2 · 1 =2
b) ?! = 3 · 2 · 1,,= 6
e) 4! = 4 · 3 · 2 · 1 = ·24
d) 5 ! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1 = 120
'
A NALISE COMBINATÓRIA BINÔMIO DE N EWTON f ATOR!Al
Resolvidos
•
1 Simplificar as expressões:
• 3! 12! c) 4! + 5! (n + 1)! >-
a) 2! b) 10! d) (n _ 1)l' com n ,... 1
4!
31 3 · 2! 3 · ;2(
a) 2' = 2, = ,2( = 3
b) ~ = 12 · 11 · W, = 12 · 11 · J,ÓI = 132
10! W, j.é!
41 + 51 _ 41 + 5! _ ,41 + 5 · Jff' _1+ 5 _ 6
c ) 41 - 4! 4! - % ,M' - - ,
(n + 1)1 _ (n + 1) · n(.o.--'t)f = ( + l )
d) (n - 1)1 - (.Õ..,--11(° n n
_ (X+ 2)1
2 Resolver a equaçao . 1
X.
= 6, com x ~ O.
(X + 2)! = 6 (X + 2) (X + 1) =6
x!
(X + 2) (X + 7)! = Ó x2 + x + 2x + 2=6
x!
(X+ 2):w. + 1),x( = 6 x2 + 3x - 4 =O
x = -3+5
2
< x· = - 3 + 5
2
xu = - 3 - 5
=1
= - 4 (não convém)
2
V= {1)
b ) 1fil
13! e) 4! 6!ª' 931 Resolva as equações:
41 2 · 41 a) (n + l)! =12
c) 61 f) 41 41. (n - 1 )!
931 ( Santa Casa-SP) A solução da equação 934 (UFRN) Se (x + 1)! = 3 (xi), então xé igual a:
a) 1 d) 4
(n + 2)1 (n - 2)! , ,
(n + 1)! (n _ 1)! = 4 e um numero natural: b)2 e)S
e) 3
a) par
b) cubo perfeito
e) maior que 1O 935 Simplifique a expressão
d) divisível por 5 (n + 2)! + (n + 1) (n - 1)!
e) múltiplo de 3 (n + 1) ( n - 1 )1
3. Permutação simples
Permutação simples de n elementos distintos é qualquer grupo ordenado desses
n elementos.
Permutando os 3 elementos distintos de A = {x , y, z}, p or exemplo, temos:
(x, y, z); (x, z, y); (y, x , z); (y, z, x); (z, x , y) e (z, y, x) .
Obtemos o núme ro de p ern:iutações simples igual a 6.
Note que para a primeira posição há três p ossibilidades (qualquer das letras) ,
para a segunda p osição sobram duas letras (2 possibilidades) e para a terceira p osição
temos só uma letra ainda não usada.
Para cálculo do núme ro de p e rmutações simples, usamos:
PO = n !, ou seja, Pn = n · (n - 1) · .(n - 2) · . .. · 1
Exemplo:
-
Vamos calcular o número de anagramas da palavra LÁPIS, lembrando que
um ana.g rama é 11ma palavra formada com as mesmas letras da palavra dada,
p odendo ter ou não
,
sentido na linguagem usual.
Co.mo a palavra LAPIS possui 5 letras, basta calcular:
P5 = 5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1 = 120
, , ,
Assim, o numero de anagramas da palavra LAPIS· e 120.
'
Ps
c) Neste caso, vamos fixar a letra D e a letra A e permutar as demais.
D ..___....,
I LEM A .
P. = 41 = 24
P.
d) No item b, vemos que para cada letra fixada na primeira posição há 120 anagramas. Como
existem 3 vogais diferentes, o número de anagramas que começam com vogal é:
3 · 120 = 360 anagramas
ADESIVO que começam com a letra D 943 (FCC-BA) Quanto aos anagramas da pala-
e terminam com a letra V? vra ENIGMA, sejam as afirmações:
1) O número total deles é 720.
938 Quantos anagramas da palavra FUVESTpos- ,-;,.., li) O número dos que terminam com a
suem as vogais juntas? letra A é 25.
Ili) O número dos que começam com EN
939 De quantos modos 6 pessoas podem se é 24.
sentar em 6 cadeiras, em fila? Assinale a alternativa correta:
a) Só a afirmação I é verdadeira.
940 (FEI-SP) Obter o número de anagramas for- b) A afirmação li é verdadeira.
mados com as letras da palavra REPÚBLI- c) Só a afirmação Ili é verdadeira.
CA, nos quais as vogais se mantêm nas res- d) As afirmações I e li são verdadeiras.
pectivas posições. e) As afirmações I e Ili são verdadeiras.
Exemplo:
Uma escola possui 18 professores. Entre eles, serão escolhidos: um diretor,
um vice-diretor e 11m coordenador pedagógico. Quantas são as possibilida-
des de escolha?
Os agrupamentos são arranjos simples,pois 2 deles se distinguem por terem
algum professor diferente ou por terem as mesmas pessoas mas em cargos
diferentes.
Veja a tabeJa:
A0 , p =n · (n - 1) · (n - 2) · ... · (n - p + 1)
(n - p)!
A11 • P = n · (n - 1) · (n - 2) · ... · (n - p + 1) · (n _ p)!
11!
A n, p , sendo p ~ n
(n - p)!
Quando p = n , temos:
An , n = n · (n - 1) · ... · 2 · 1, ou A0 , n = n!, que é a permutação simples de n
elementos.
Assim, A0 , n = Pn = n! , para cálculo do número de arranjos simples.
Exemplo:
51 5! 5 · 4 · 3! 5 · 4 · Y,
A5, 2 = (5 - 2)! = 3! = 31 = Y, = 20
Resolvidos
1 Retomando o problema dos 18 professores que disputam os cargos de diretor, vice-diretor e
coordenador pedagógico, calcular, usando a fórmula, quantas são as possibilidades de escolha.
·181 181 18 . 11 . 16 • 15! 18 . 11 • 16 . J,Si
Ais, 3 = (lB _ 3 )! =IS!= 15, = .Y-5", = 4 896 grupos
2 Resolver a equação ~, 2 = 6.
n1 _ n(n - 1) (n - 2)! _ n(n - 1).cn----2'-t _
(n - 2)! - 6 • (n - 2)! - 6 => ~ - 6
n(n - 1) = 6
n2 - n=6
n" - n - 6 = O
1±5 __.--n=
, 1 -t- 5
2 =3 •
n=
2
n .. = 1-5 ::: - 2('
nao conve111 )
2
V - {3}
5. Combinação simples 1
Exemplo:
Uma escola tem 9 professores de Matemática. Quatro deles deverão repre-
sentar a escola em 11m congresso. Quantos grupos de 4 são possíveis?
Os agrupamentos são combinações simples, pois um deles se distingue do
outro somente quando apresenta pelo menos 11ma pessoa diferente. Inver-
tendo a ordem dos elementos,não alteramos o grupo.
n!
C0 , P = p!(n _ p)! , sendo p ~ n
Exemplo:
5! 5! 5 · 4 ·,3! 5·4
cs. i = 21 C5 - 2) ! 2! 3! 2! ·,al = 2 = 10
•
E- -1 1
Reso lv idos
1 Retomando ao problema dos 9 professores de Matemática dentre os quais 4 irão a um congres-
so, calcular quantos grupos serão possíveis.
2 •
_ 91 _ 9! _ 9 ·)Y 7 ·Y.% _ .
C9 4 -
41( 9 _ 4)! - 4, 51 - ,.,.<:.Z'·Y .% - 126 grupos possíveis
2 Resolver a equação Cx 2 = 3.
'
x!
- 3 • x(x - 1 ).(x 2)1" - 3 • x( x - 1) (x - 2)!
~,---~_,...,~ = x · (x - 1)
3 • ----=--~ - 3
2! (X - 2)! - 2! .(x 2)1 - 2 · (X - 2)! 2 -
x· = 3
x2 - X =6 • x2 - X - 6 =o• X = 1 -+2 5
.
x" = -2 (não convém)
Logo, V= (3)
d)
c10, 3 960 Uma papelaria tem 8 cadernos de cores di-
b) C7 s ferentes, e quero comprar 3 de cores dife-
' Cs 3
'
rentes. Quantas possibilidades de escolha
955 Resolva as equações: eu tenho?
a)Cn, 2 =6 b)Cn, 4 =4Cn,J
961 Quantos produtos de 2 fatores podemos
956 Quantos grupos diferentes de 4 lâmpadas obter com os divisores naturais do número
podem ficar acesos num galpão que tem 12?
1O lâmpadas?
Exemplos:
a) Quantos números de 3 algarismos distintos podemos formar?
Considerando o conjunto dos algarismos {O, 1, 2, 3, 4, S, 6, 7, 8, 9}, inici-
almente aplicamos a fórmula do arranjo simples, ou seja,A10 , 3 .
10! 101
Aio,3 = ( 10 - 3)! 71
•
~o, 3 = 720
A seguir, vamos calcular os arranjos cujos números possuem 0 zero como
primeiro algarisme, ou seja, ~ . 2 , e subtrair do total de arranjos.
9! 9! ,
~ . 2 = (9 - 2)! 7!
·A
~""9. 2 = 72
A10, 3
- ~. 2 = 720 - 72 = 648 números
964 (Fuvest-SP) Calcule quantos números múl- 968 (Unesp-SP) Sobre uma reta marcam-se 3
tiplos de 3, de 4 algarismos distintos, po- pontos e sobre outra reta, paralela à pri-
dem ser formados.com 2, 3, 4, 6 e 9. meira, marcam-se 5 pontos. O número de
965 (FGV-SP) Seis pessoas decidem formar 2 triêngulos que obteremos unindo 3 quais-
comissões com 3 pessoas cada. De quantas quer desses 8 pontos é:
a) 26 d) 45 •
formas diferentes isso pode ser feito?
a) 20 c) 1O e) 48 b) 90 e) 42
b) 120 d) 92 C) 25
966 (PUC-SP) Pretende-se formar uma comissão 969 Considere os números obtidos do número
de 5 membros a partir de um grupo de 1O 12 345, efetuando-se todas as permutações
operários e 5 empresários, de modo que de seus algarismos. Colocando esses nú-
nessa comissão haja pelo menos 2 repre- meros em ordem crescente, qual o lugar
sentantes de cada uma das 2 classes. O to- ocupado pelo número 43 521?
tal de diferentes comissões que podem ser
assim formadas é: 970 Uma uma contém 3 bolas azuis e 2 verdes.
a) 1 000 c) 19 400 e) 1650 De quantas maneiras podemos retirar as 5
b) 185 d) 1 750 bolas, uma por vez e sem reposição?
Exemplo:
Qual é o número de anagramas que podemos formar com as letras da pala-
vra INFINlTO?
Se não houvesse elemento repetido, teríamos um total de P8 = 8! anagramas.
Imagine que uma das letras N fosse azul e a outra verde. Para cada anagrama
escrito comN (azul) à esquerda doN (verde) , teríamos outro anagrama com
N (verde) à esquerda do N (azul). Mas como, de fato, não há essa distinção
entre as letras N , calculamos o número em dobro. Para corrigir esse erro,
devemos dividir o total por 2 !, ou seja, 2.
Porém, a letra J também se repete. Imaginando 3 cores para as letras / ,
teríamos uma variação de 3 !, isto é , 6 posições. Devemos dividir o total por
3! para corrigir esse erro.
Assim, o número procurado é:
p (3, 2) = 8! - 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3! = 3360
8
3! 2! 3! 2!
•
•
1
Propostos 973 ( Unicamp-SP) As avenidas de uma cidade
estão dispostas na direção norte- sul e as
971 Qual é o número de anagramas que pode- ruas na direção leste-oeste. Um trabalhador,
mos formar com as letras da palavra URU- que reside numa das esquinas dessa cida-
GUAI? de, trabalha numa firma localizada em ou-
tra esquina, 2 quadras ao sul e 3 quadras a
972 De quantos modos podemos estacionar 20 leste. Quantos caminhos (possíveis) o tra-
automóveis em 3 garagens, sabendo que na balhador pode seguir para ir de sua casa à
primeira cabem 1O automóveis; na segun- fábrica, percorrendo sempre a menor d is-
da, 6; e na terceira, 4? tância?
7. NÚllleros binomiais
Se n e p são dois números naturais, com n ~ p , chama-se númer o bino1nial de
np) = _ _ n!_ _
( p! (n - p!)
Exemplos:
6 6! 6! 6 · 5 · 4! 6 · 5 · .K.
a)
2 2! (6 - 2)! 2! 4! 2 · 4! 2 . #. = 15
b)
4
3
4!
3! (4 - 3)!
-
4!
3! 1!
4.
}Jf
* =4
t
Casos notáveis
)ª (n) =
O
n!
O! ( n - O)!
n!
1 · n!
1
Exemplo:
..
3)
(O = O! ( 3 -
3!
O)!
3!
1 · 3!- =
1
Exemplo:
2 2
2
( ~) - 1! (2 ~ 1)! - 1 · 1 =
n) n! n!
e) ( n = n! (n - n)!
= 1
n! O!
Exemplo:
'
5) 5! 5!
--= 1
(5 = 5! (5 - 5)! 5! O!
Exemplos:
5 5!
~--5, ; (;) = 3J (5 ! -- = 10
3! 2!
'
5) 5!
(2 = 2! (5 - 2)!
5!
2! 3! = 10
Exemplo:
(~) = (; ), pois 3 + 2 = 5
•
n ) _(ºp ++ l1)
(n)p + ( p+l
Demonstração:
o! (p + 1 +n - p) _ (n + 1) · n!
(p + 1) ! (n - p)! (p + 1)! (n - p)!
(n + 1) · n! (n + 1) · n!
(p + 1) ! (n - p ) ! (p + 1)! (n - p)!
Exemplo:
n n n + l
J, J, J,
Resolvidos
1 Determinar:
b) (~) + ( ~) + (;) = 1 + 4 + 1 = 6
978 Calcule o valor das expressões: 981 (Unesp-SP) Seja num número natural tal que
p
o 1 2 3 4 5 6
n
o (~) 1
1 (~) (~) 1 1
(x + a)" =
p
f= o(n)
p
a P • x 11 - P
b) n =1
1 1 1
(x + a) = (~) x aº + (~) x º a
c) n =2
2
(x + a) = (~) x 2 aº + (~) x 1 a 1 + (~) x º a2
d) n =3
(x + a)
3
= (~) x 3aº + (i) 2 1
x a + (; ) x 1a2 + ( ;) xº a3
Exemplo:
Para determinar o termo em x' no desenvolvimento do binômio (x + 4)5,.tàzemos:
T p '¼- 1
= (5)p x 5 - P . aP
5!
T3 = 2 ! (5 - 2) ! . x3 . 16
T3 = 160 x3
Resolvidos
4
1 Determinar o termo geral do desenvolvimento do binômio ( 2 - x x: ) .
Tp - 1 = (p n) xn ° · aº
Tr • i = (;) (x· )4 - P . ( - xli )º = (~) . xª - 9p . ( -x-2P) = -(;) . xª - 4P
25
2 (Mauá-SP) No binômio ( x3 + {) , escrever o termo que contém x9, calculando o respectivo
coeficiente. Y
To~ l
=(n)
p ·xn-P . aP
986 Calcule e verifique que a seqüência dos so- a) (x + 2)6 b) (X+ 3)8
matórios dados pela expressão
S0 = f (n~i), onde(n-i);;a,i,éase-
i=O I
989 Determine o termo em >f no desenvolvimen-
to dos binômios:
qüência de Fibonacci. A seguir, localize-a a) (X+ 2)7 b) (x - 1)6
no Triângulo de Pascal.
990 Calcule o segundo termo no desenvolvi-
987 Desenvolva os seguintes binômios: mento do binômio (x + 3)8.
a) (X+ 2)3 d) (X - 1)3
b) (X+ 3)4 e) (X - 3)6 991 Calcule o quarto termo no desenvolvimen-
C) (X+ 5)6 f) (X - 1)5 to do binômio (x - 1)7•
993 (UFSCar-SP) O termo independente de x no ~000 (Mack-SP) A condição que o número natu-
15 @I n deve satisfazer para que o desenvolvi-
desenvolvimento de ( x - x: ) é:
a) 1 d) 1 225
mento de ( x + x~ )º tenha um termo in-
b) -3 003 e) - 425 dependente de x é ser:
c) -30 a) par
b) múltiplo de 5
994 (UFBA) O coeficiente de x7 no desenvolvi- c) múltiplo de 4 e maior que 8
mento de ( 5x
3
+ Jx ) 1
é:
d) múltiplo de 3
e ) ímpar
a) 35 d) 875
b) 125 e) 4 375 001 (PUC-SP) O termo no desenvolvimento de
C) 280
(2x2 - y3)8 que contém x10 é:
995 (UFES) O termo independente de x no de- a) 2 d) 5
b) 3 e) 6
senvolvimento de ( x -
3
~)ª é: c) 4
70
a) 70 c)
81 (UFMA) O quarto termo no desenvolvimen-
b) -70 d) - 70 6
81 to de ( x2 + ; ) é:
5
996 (PUC-SP) Dado o binômio ( x 3 + x~ ) , a) 20x3 c) -1i
x6
sabe-se que a soma dos coeficientes e o
termo independente dexno seu desenvol- b) 12x2 d) ..2...
x2
vimento são, respectivamente, iguais aos nú-
meros de homens e mulheres que partici-
pam de um simpósio. De quantos modos 003 (UFGO) O valor de a para que o coeficiente
distintos podem ser formadas comissões de de x4 no desenvolvimento de (x + a)7 seja
exatamente 4 pessoas, escolhidas entre os 1890 é:
participantes desse simpósio, se cada co-
missão deve conter homens e mulheres em a) 3½° d) 2.f3
igual número? b) 3./9. e) n.d.a .
•
997 (UFRN) O termo independente dexno de- c) 2~
5
senvolvimento de ( x - :) :
004 (Mack-SP)Nodesenvolvimento ( x 2+ ;)k,
a) não existe d) é o terceiro
K EN, os coeficientes binomiais do quarto
b) é o primeiro e) é o quinto
e do décimo terceiro termos são iguais.
c) é o segundo
Então, o termo independente de xé o:
998 (UFCE) O coeficiente de x15 no desenvolvi- a) décimo
mento de (x2 + x- 3) 15 é: b) décimo primeiro
a) 455 d) 643 c) nono
b) 500 e) n.d.a. d) décimo segundo
c) 555 ,__..... e) oitavo
n!
• Arranjo simples: A n,p = (n _ p)! , com p ~ n
•
n!
• Combinação simples:
p ! (n - p)!
Casos notáveis:
( ~) = l; ( ~) = n; ( ~) =1
•
Propriedades:
l lt\1 ( np ) = ( qn ) Temos p = q ou p + q = n
1
2íl) (n) + ( n )
p p+ l
= ( pn + )
+ l
Relação de Stlfel
o (~) 1
1 (~) (!) 1 1
ou
•
Binô1nio de Newton
(x + a)n = ( ~) xn ao + ( ~) xn - l
.,
. a- + . .. + n
(n) xa O n
sendo n EN
Tp + l = (º)
p Xn - p
) .1!_ d) 5! - 31
ª 9! 3! 1014 (Med. ABC-SP) O número de raízes da
b) 31 81 (n + 1)1 - c2x12 -- c·212 é:
equaçao
e )
21 6! n.1 a) O d) 3
) 41 + 6! f) n! + (n + 1)1 b) 1 e) maior que 3
c 61 nl + 2 (n - 1 )1 c) 2
b) 1.
n! e) n.d .a. 1017 Um estudante possui 9 folhas de papel de
cores diferentes e quer encapar 3 cadernos,
n- 1
c) (n + 1)! um de cada cor. Quantas possibilidades
existem?
•
1010 (UFPR) A soma das raízes da equação
(5 x - 7)! = 1 vale: 1018 Determine o número de diagonais do pen-
a) 5 d) 3 tágono? (pentágono: polígono de 5 lados)
b) 7 e) 4
c) 12
1019 (FEI-SP) De todos os números menores que
100 000 e maiores que 50 000, quantos são
1011 (FCC-BA) Considerem-se todos os anagra- os que lidos da esquerda para a direita ou
mas da palavra MORENA. Quantos deles da direita para a esquerda fornecem o mes-
têm vogais juntas? mo valor? (Por exemplo: 56 365.)
a) 36 d) 144 a) 450 d) 900
b) 72 e) 180 b) 1 500 e) 500
c) 120 c) 1 000
1030 A expressão
c,o· 3 P+ As· 2 é igual a:
4
1024 (Mack-SP) Considere a seqüência de afirma-
ções: a) t c) 5 e) 120
1. (115) = (1;) b) ~ d) 35
6
( x.Jx +-¾)", a diferença entre os coefici- 1033 (Mack-SP) O número de formas de oito pes-
entes binomiais do terceiro e do segundo soas ocuparem duas salas distintas, deven-
termos é 44. Então: do uma das salas conter exatamente três
a) n = 7 d) n = 10 pessoas é:
b) n = 8 e) n = 11 a) 112 c) 160 e) 252
c) n = 9 b) 144 d) 182
O triunfo do algoritmo
Em vir tude da facilidade de calcular utilizando os al-
garismos indianos, os árabes, já no século X ou mesmo •
antes, começaram a aperfeiçoar seus métodos. Alguns
desses métodos, aliás, não se difundiram através de ma-
nuais de aritmética. Foi provavelmente durante uma de
suas inúmeras viagens que Leonardo de Pisa, conhecido
como Fibonacci, veio a conhecer o método árabe chama-
do "das casas". Inspirou-se nesse método para criar o seu
próprio, "em forma de tabuleiro de xadrez'' - um conjun-
to de quadrados nos quais se inscrevem todos os números
e onde se traçam diagonais. Esse método foi muito
difundido.
•
•
•
•
•
••
r
João Cabral
•
de Melo Neto
•
1. Elementos do estudo
das probabilidades
Experimento aleatório
Con sideramos experimentos aleatórios os fenômenos que apresentam resttlta-
dos imprevisíveis quando repetidos, mesmo que as condições sejam semelhantes.
Exemplos:
a) Lançar 2 moedas e observar as faces voltadas para cima.
b) Retirar 1 carta de 1 baralho com 52 cartas e observar o seu naipe.
c) De uma urna contendo 4 bolas brancas e S vermelhas, retirar 1 bola e
observar sua cor.
d) Abrir 1 livro ao acaso e depois observar os números das duas p áginas.
Espaço amostral
Espaço amostral é o conjunto de todos os resultados possíveis de ocorrer num
exp erimento aleatório. Esse conjunto será indicado pela letra S.
Exemplos:
a) Quando se lançam 2 moedas e se observam as fuces voltadas para cima,sendo
as faces da moeda cara (c) e coroa (k), o espaço amostral do experimento é:
S = {(c, c), (c, k), (k, k), (k, c)}, onde o número de elementos do espaço
amostral o (S) é igual a 4.
b) Lançam-se 2 dados, primeiro 1 branco e depois 1 azul, e observam-se os
números das faces voltadas para cima.
Nesse experimento, o espa~o amostral será composto de muitos elemen-
tos, por isso convém construir uma tabela:
Dado branco: B
Dado azul:A
•
3 (3, 1) (3, 2)
l (3, 3)
1
(3, 4) (3, 5) (3 , 6)
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)
Evento
Evento (E) é qualquer subconjunto de um espaço amostral S. Muitas vezes um
evento pode ser caracterizado por um fato.
Exemplos
a) No lançamento de 2 moedas:
E1: aparecerem faces iguais
E1: {(c, c), (k, k)}
Portan to, o número de elementos do evento E1 é n (E1) = 2.
E2 : apareée cara em pelo menos 1 face
E2 : {(c, c), (c, k), (k, c)}, onde n (E2) =3
b)No lançamento não simultâneo de 2 dados:
E1: aparecem números iguais •
E1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)}
E2 : o primeiro número é menor ou igual a 2
Ez = {(1, 1), (1, 2), ( 1, 3), (1 , 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (2 , 5), (2 , 6)}
E3: a soma dos resultados é menor ou igual a 4
E3 = {(1, 1), (1, 2), (1 , 3), (2, 1), (2, 2), (3, 1)}
E4: o 111í mero do primeiro dado é o dobro do número do segundo dado
E4 = {(2, 1), (4, 2), (6, 3)}
.
~
PROaABILIDAOE ELEMENTOS DO ESTUDO DAS PROBABILIDADES
Analisaremos alguns eventos particulares, através de exemplos.
Evento certo: evento que possui os mesmos elemei1tos do espaço amostral, (E = S).
Sejam os eventos:
A: qu ando se lança um dado, o número na face voltada para cima é ímpar.
A= (1, 3, 5}
B: quando se lança um dado,o número na fu.ce voltada para cima é divisível por 4.
B = (4}
Os eventos A e B são mutuamente exclusivos, pois A n B = 0.
Exemplo:
Lançando-se um dado, a probabilidade de sair um número ímpar na face
voltada para cima é obtida da seguinte forma:
S = {l, 2, 3, 4, 5, 6} n (S) = 6
E = {l, 3, 5 } n (E)=3
p (E)= n(E)
n (S)
3 1
p (E) = 6 = 2 ou 50%
-1 e___>~--;
-
< 1 <..
Resolvido
Escolhido ao acaso um elemento do conjunto dos divisores de 30, determinar a probabilidade
de que ele seja primo.
Divisores de 30
1 S = {1, 2, 3, 6, 5, 10, 15, 30)
30 2 2 E ={2,3, 5) •
15 3 3,6
P ( E) = ~ ou 37,5%
5 5 5,10,15,30
1
1038 Qual a probabilidade de se obter um nú- 1040 Um casal planeja ter 3 filhos. Qual a proba-
mero par no lançamento de um dado?
-- bilidade de os 3 serem do mesmo sexo?
PAOBASIUDADE 00 PROBABILIDADE
1041 (Unesp-SP) João lança um dado sem que a) números iguais
Antônio veja. João diz que o número mos-
trado pelo dado é par. A probabilidade b) números cuja soma é igual a 5
de Antônio descobrir esse número é: c) números cuja soma é ímpar
a) .l d) .l d) números cujo produto é par
2 3
1 3 e) números cuja soma é menor que 12
b) 6 e) 36 f) números cuja soma é maior que 12
c) i g) números primos nos 2 dados
6
P (A U B) = P (A) + P (B) - P (A n B)
PROBABILIDADE
UNIÃO DE OOJS MNTOS
Para eventos mutuamente exclusivos (A n B = 0), a equação obtida fica:
P (A U B) = P (A) + P (B)
Exemplo:
De 11ma urna com 20 bolinhas n11meradas de 1 a 20, retira-se ao acaso uma
b olinha. Para calcular a probabilidade de essa bolinha ter 11m número divisí-
vel por 2 ou por 3, consideramos:
S = {1, 2, 3, ... , 20}
A: conjunto dos números divisíveis por 2
A= {2, 4, 6, 8 , 10, 12, 14, 16, 18, 20}
B: conjunto dos números divisíveis por 3
B = {3, 6, 9, 12, 15, 18}
A n B: conjunto dos números divisíveis por 2 e por 3
A n B = {6, 12, 18}
10 6 3
P (A) = , P (B) = e P (A 20 n B) = 20
20
10 6 3
p (A U B) = 20 + 20 - 20
13
P (A U B) = 20 ou P (A U B) = 65%
Resolvido
(Fuvest-SP) A probabilidade de que a população atual de um país seja de 110 milhões ou mais
é de 95%. A probabilidade de ser 110 milhões ou menos é de 8%. Calcule a probabilidade de
ser 11 Omilhões. •
Sendo P(A) a probabilidade de ser 110 milhões ou mais: P (A) = 95%
Sendo P(B) a probabilidade de ser 110 milhões ou menos: P(B) = 8%
P(A n B) = a probabilidade de ser 11 O milhões: P(A n B) = ?
P (A U B) = 100% = 1
Aplicando a regra da união de dois eventos, temos:
P (A U 8) = P(A) + P(8) - P(A n B)
1 = 0,95 + 0,08 - P (A n 8)
P (A n B) = 0,95 + 0,08 - 1
P(A ri B) = 0,03 ou P(A n B) = 3%
PROBABILIDADE
U NIAO OE DOIS EVENTOS
Propostos (PUCCAMP-SP) Num grupo, 50 pessoas per-
tencem a um clube A, 70 pertencem a um
1048 Uma uma contém 30 bolinhas numeradas clube 8, 30 a um clube C, 20 pertencem
de 1 a 30. Retirando-se ao acaso uma boli- aos clubes A e 8, 22 aos clubes A e e, 18
nha da urna, qual a probabilidade de essa aos clubes 8 e C e 1Opertencem aos 3 clu-
bolinha ter um número múltiplo de 4 ou bes. Escolhida ao acaso uma das pessoas
de 3? presentes, a probabilidade de ela:
1049 Jogando-se um dado, qual a probabilida- a) pertencer aos três clubes é 3/5
de de se obter o número 3 ou um número b) pertencer somente ao clube C é zero
ímpar?
c) pertencer a pelo menos dois clubes é
1050 Consultadas 500 pessoas sobre as emisso- de60%
ras de tevê que habitualmente assistem, d) não pertencer ao clube 8 é 40%
obteve-se o seguinte resultado: 280 pes-
soas assistem ao canal A, 250 assistem ao
canal 8 e 70 assistem a outros canais, dis-
tintos de A e 8. Escolhida uma pessoa ao 05 De uma reunião participam 200 profissio-
acaso, determine a probabilidade de que nais, sendo 60 médicos, 50 dentistas, 32
ela assista: enfermeiras e os demais nutricionistas. Es-
a) ao canal A colhido ao acaso um elemento do grupo,
b) ao canal 8 qual é a probabilidade de ele ser médico
c) ao canal A ou ao canal 8 ou dentista?
4. Probabilidade condicional
Consider,indo os eventosA eB de um espaço amostral 5, define-se como probabili-
p (A) = P(An B)
B P(B)
Exemplo: •
Logo ,P ( B
A)
=
P (A n B)
P (B) •
A) 36 4
P (B = .!2_=15
36
Multiplicação de probabilidades
A probabilidade de ocorrer P (A n B) é igual ao produto da probabilidade de um
deles pela probabilidade do outro em relação ao primeiro.
Sendo: P (B
A)
=
p (A n B)
P(B) ou
(B)
P A =
p (A n
P(A)
B)
,
Eventos independentes
Dois eventos A e B de um espaço amostral S são indepe11dentes ql)_ando
P (A n B) = P (A) · P (B)
Ficha- re s1..1Tr.i.o
Probabili d a d e - - - - - - - - - - -- - -- - - - -
n (E) •
p (E)= n (S) , sendo O :s;; P (E) :s;; 1 e S um conjunto eqüiprovável.
Probabilidade condicional - - - - -- -- - - - - - - -
Probabilidade de ocorrer o evento A, tendo ocorrido o evento B:
p (A) = P(A n B)
B P(B)
Multiplicação de probabilidades:
P (A n B) = P (A) · P ( !)
Eventos independentes:
P (A n B) = P (A) · P (B)
f lCHA·.RESUt10 PROBABILIDADE
P robabilidade
1061 (Fuvest-SP) Duas pessoas A e 8 arremes- 1068 (Osec-SP) Lançando-se um dado 2 ve.zes,
sam moedas. SeA faz 2 arremessos e 8faz vamos observar os pares ordenados de nú-
1, qual a probabilidade de A obter o mes- meros das faces superiores. A probabili-
mo número de coroas que 8? dade de ocorrência do número 5 em pelo
menos 1 vez, é:
1062 (Fuvest-SP) Seis pessoas, A, 8, C, D, Ee F,
vão atravessar um rio em 3 barcos. Distri- 11 1 1
a) 36 b) 3 e) 36
buindo-se ao acaso as pessoas de modo
que fiquem 2 em cada barco, a probabili- 1069 (Unicamp-SP) Uma uma contém 50 bolas
dade de A atravessar com 8, C junto com que se distinguem apenas pelas seguintes
De Ejunto com Fé: características:
1 1 1 1 1 • x delas são brancas e numeradas seqüen-
a) 5 b) 1Õ C) 15 d) 2Õ e) 25
cialmente com os números naturais de 1 ax.
1063 (Fuvest-SP) Escolhem-se ao acaso 2 núme- • x + 1delas são azuis e numeradas seqüen-
ros naturais distintos, de 1 a 20. Qual a pro- cialmente com os números naturais de 1
babilidade de que o produto dos núme- a X+ 1.
ros escolhidos seja ímpar? • x + 2 delas são amarelas e numeradas se-
9 1 9 1 qüencialmente com os números naturais
a) 3ã b) 2 c) 20 d) 4 de 1 a x + 2.
• x + 3 delas são verdes e numeradas se-
1064 De uma uma que contém 18 bolas, sendo qüencialmente de 1 a x + 3.
10 pretas e 8 vermelhas, retiramos 3 bolas, a) Qual o valor numérico de x?
sem reposição. Qual é a probabilidade de
b) Qual a probabilidade de ser retirada, ao
as 2 primeiras serem pretas e a terceira ser
acaso, uma bola azul ou uma bola com
vermelha?
o número 12?
13 5 1 1 1
a) 240 b) 34 c) 26 d) TI e) 6 1070 (ENEM) Em um concurso de televisão, apre-
sentam-se ao participante 3 fichas voltadas
1065 (Unicamp-SP) Em uma festa para calouros es-
para baixo, estando representada em cada
tão presentes 250 calouros e 350 calouras. Para
uma delas T, V e E. As fichas encontram-se
dançar, cada calouro escolhe uma caloura ao alinhadas em uma ordem qualquer. O par-
acaso formando um par. Pergunta-se: ticipante deve ordenar as fichas ao seu gos-
a) Quantos pares podem ser formados? to, mantendo as letras voltadas para baixo,
b) Qual a probabilidade de que uma de- tentando obter a sigla lVE. Ao desvirá-las,
terminada caloura não esteja dançando para cada letra que esteja na posição cor-
no momento em que todos os calouros reta ganhará um prêmio de R$ 200,00.
estejam dançando?
1) A probabilidade de o participante não
1066 (Fuvest-SP) Sorteiam-se 2 números ao aca- ganhar prêmio algum é igual a:
so entre 101 e 1 000, inclusive, com repo- 1 1 ·1 1
a) o b) - c) - d) - e) -
sição. Calcule a probabilidade de que o 3 4 2 6
algarismo das unidades do produto dos nú- li) A probabilidade de o concorrente ganhar
meros sorteados não seja zero. exatamente o valor de R$ 400,00 é igual a:
.
1067 (FEI-SP) Numa uma foram colocadas 30 bo- a) O b) 1 c)
1 d) 2 e)
1
las: 10 bolas azuis numeradas de 1 a 10, 15
3 2 3 6
bolas brancas numeradas de 1 a 15 e 5 bo- 1071 (Fuvest-SP) Uma uma contém 3 bolas: 1 ver-
las cinza numeradas de 1 a 5. Ao retirar-se de, 1 azul e 1 branca. Tira-se uma bola ao
aleatoriamente uma bola, a probabilidade acaso, registra-se a cor e coloca-se a bola
de se obter uma bola·par ou branca é: de volta na uma. Repete-se essa experiên-
29 7 1 11 13 cia mais 2 vezes. Qual a probabilidade de
a) 3Õ b)
15 c) d) e)
2 15 15 serem registradas 3 cores distintas?
•
•
PROBABILIDADE
~ ExfRC/CIOS COMPLEMENTARES
Mistura de raças,
mistura de •
a,
e:
Ja
ll.
u. _,
•
- quer região , de outros
territórios. E de se es-
perar, por tanto, que
esse processo contínuo
de miscigenação nos
leve rapidamente a
uma situação virtual de
homogeneidade gené-
tica. Antes que esse
equilíbrio se estabele-
ça, deverão ocorrer, no
entanto, mudanças nos
padrões éticos, cultu-
. . " .
rais e soc1oeconoID1cos
dos grupos raciais que
ocupam as diferentes
áreas do país. •
Na pintura de Candldo
Portinari, a miscigenação de
raças aparece retratada.
Quadro Mestiço, de 1934,
reprodução cedida por João
Candldo Portlnarl
(Extraído de: SALDANHA, Pedro H. ln: Ciência Hoje. Rio de Janeiro, SBPC, v. 9, n. 50, p. 48.)
•
a
•
tia
Ângulos
Classificação
med(AOB) = 90°
- --------- -----------=·=~--'----- A- -
º
Ângulo agudo A sua medida é menor que a de um ângulo reto .
B
"
med(AOB) < 90°
o A
A
•
Angulo obtuso A sua medida é maior que a de um ângulo reto.
•
"
B med(AOB) > 90°
o A
A1zgz1-los con1pleme11ta1·es
Dois ângulos são complementares quando as suas medidas somam 90°.
--
A1igulos suplementares
Dois ângulos são suplementares quando as suas medidas somam 180°.
-----
150°
o A V D
"a
•
- - - -- - - - -+-~'-----+------r
r // s
t é a reta transversal
- - -- +---+-+-- - - - - - - - - - s
,. .
Angulos alternos 10ternos Cada par desses ângulos tem a mesma medida; são
ângulos congruentes.
t
,. A
r
d=f
A ,.
e =c
s
,.
Angulos alternos externos Cada par desses â.ngulos tem a mesma medida; são
ângulos congruentes.
,.
Angulos colaterais internos A soma das medidas de cada par desses ângu).os vale
180°; são ângulos suplementares.
+ med(e) = 180°
A A
med(d)
m ed(ê) + med(f) = 180°
"
Angulos colaterais externos A soma das medidas de cada par desses ângulos vale
180°; são ângulos suplementares.
" "
med (a)+ n1ed (h) = 180°
" "
med(b) + med (g) = 180°
,.
Angulos corresp ondentes Cada par desses ângulos tem a mesma medida; são
ângulos congruentes.
r
,.
" "
a=e b" = f
,.
" "
c=g d= 1"1
s
Triângulos
A
•
Indicação: L.A.BC
---
Lados: AB, BC, CA
Vértices: A , B , C
A • ,._A,_,,_,.._,._
Angulos mtemos: a, b , c ou A, B, C
Eqüilátero Os três lados são congruentes e os três âng1tlos internos são congruen-
tes, medindo 60° cada um.
A
Isósceles Os dois lados são congruentes e os dois ângulos da base são congruentes.
A
Escaleno Possui uma medida diferente para cada lado e para cada ângltlo.
A
med (a) < 90°, med(b) < 90º e med (c) < 90°
O â11gulo ê é obtuso.
e~ - - L - - - - -- ----....;:::,.. B
•
e
O ângulo â é reto.
(cateto) b a ( hipotenL1sa)
1ned (â) = 90°
•
A e (cateto) 13
•
"
Anguw externo
-.
Em um triângulo, a medida de qualquer um de seus ângulos externos é igual à
soma das medidas dos ângulos internos não-adjacentes a ele.
A
A A A
A A
â, b e ê são ângulos internos do ~ABC => med(â) + med(b) + med(ê) = 180°
Área de um triângul,o
:h
1
1
1
a ,b e c:medidas dos lados BC,AC eAB
1
1
1
. ,
p: semiperunetro
1
•
A:- -- - -- -b-- - - - - -:C
A1 = .jp(p - a)(p - b)(p - c)
•
TÓPiCOS OE GEOMETRIA PIANA G EOMETRIA ESPACW.
Triângulo eqüilátero
e: medida do lado
h: medida da altura
e h = e-13
• 2
a : medida da hipotenusa
b e e: medidas dos catetos
a2 = b 2 + c 2 (teorema de Pitágoras)
e
e·
AB BC AC
b. Os lados correspondentes são proporcionais
A'B' B'C' A'C'
r •
MN!!PQ -
.6.AMN ~ .6.APQ ~ntão:
N A
MN AM AN
PQ AP AQ
Casos de semelhança
I 2 caso AA
Dois triângt1los que possuam dois ângulos respectivamente congruentes são se-
melhantes. A A
A = A'
A
A A 6ABC ~ 6A'B'C'
B= B'
A'
8 e n· C'
22 caso LAL •
e B' C'
32 caso LLL
B e 8' C'
G EOMETRIA ESPACIAL
·-~21 •
--------
I
A'
A soma das medidas dos ângulos in-
ternos e a soma das medidas dos ângulos
externos medem 360°.
,.
h ---1.. ,.
d
- - - - - ---'-...l....--.;;...._.;;;.....;;...._=-._ _----4-----4
D ,.
1
C
1
g 1
1
1
\
1
Área
Paralelogramo
A B
•
D e
b
•
Trapézio
b
b : medida da base menor
E F
B: medida da base maior
h: distância entre as bases
h
(B + b) · h
D
•
e
AT = 2
B •
e: medida do lado
•
AQ = e2
r.
D e
Retângulo
•
A ...,..._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ B
~ ~
b
AR =a· b
r.
D a e
Losango
d: medida da diagonal menor
D : medida da diagonal maior
d
,
D·d
A =--
----------,-- 1 L 2
- - - - D - - - - •'
Círcuw e circunferência . •
Ae = 1t·r2
e
comprimento da circunferência
( e = 21t · r }
•
GEOMETRIA ESPACIAL 423 TOPICOS DE GEOMETRIA P!.A~lA
1
'
Triângulo eqüilátero
e
e = r-13 r ,,. .;,
,'
,1
1
'
r .,, 'a
a=- ,,, , ,
,, 1
t ~
2 p ~ -- --.L:.ºL-----4
•
A,.= p·a
tvl
Quadrado
e= r✓2 N
a =-
e
2
A Q = 2r2
•
M e
•
Hexágono f\ 1
1
a:'
e= R
R
e✓-3
a =--
2
3e2 .f3
2
e '110 -1-
t'., 1 (._ (-
1
Propostos t1 111•-- ~o>,,' 0 1
1076 (FEI-SP) Na figura, as retas r e s são paralelas.
A medida do ângulo indicado com x é : \
,,,. ~
':)f , , ~ .?
1072 (UECE) O ângulo igual a ¾do se~ple- a) 70° I • ~ ,o
1
i
b»50º ,.__,._ .Jt •~ - j.bO
mento mede: ' \~º
c) 'l:!!:..rd
4
d) 75°
e))30º
1s 'º
- s _ _ __L__,,l,,'
3x - 3º - - - - -- - - - - i f - - , - - - - r
b)
o
ç,<:> , •i--... b .,
- - - ~ - - - ' - - - - ' -- - ' - - ' - - - - s
120°
Sx
32m
80° 8~
1087 (Vunesp) Considere as seguintes propo- 1091 (Fatec-SP) Na figura abaixo indicamos um
sições: retângulo ABCD e os pontos M e F, onde M
• todo quadrado é um losango I é o ponto médio do lado AD e F é a
• todo quadrado é um retângulo " intersecção dos segmentos AC e BM.
• todo retângulo é um paralelogramo J Determine a medida do segmento ED,
~bendo que AD = 45 cm, AB = 30 cm e
• todo triângulo eqüilátero é isósceles 1/
EF = 10 cm.
Pode-se afirmar que:
a) só uma é verdadeira
b) todas são verdadeiras
B ..' ' ,,
, , ,, e
'' , ,,
,
c) só uma é falsa '' , , ,
'' ,
,,
d) duas são verdadeiras e duas são falsas ' ' 'F ., .,. , ,
,,
e) todas são falsas ,-...
, ---- .,.
.,."" 1 '
1
r., ''
' ,
a) 't dm A.....---------.B
A
1
b) ~ dm
e) 1 m
-
1100 (Mack-SP) A diagonal AD do quadrado
ABCD mede .J2cm. Se o diâmetro de cada
uma das semicircunferências na figura abai-
xo é igual à metade do lado do quadrado,
1 a área da região assinalada é:
1 J 1\
-b) .l
1097 (Fuvest-SP) Considére o triângulo represen- 1t
tado na malha quadriculada. A área do tri-
ângulo, em
c) !E. y
8
2 ,
cm,, e: • d) 2 1/ 1
1
t
1
-
a) 2 1
e) 7t
b) 3
c) 4 1
d) 5 'f -1 .r
e) 6 1
\
F E
I• •
\
\
Afll.__ _ _ _ ___1811--~c
111 O (Fuvest-SP) O perímetro de um setor circu-
lar de @io R e ângulo central medindo a
AD = 20m AB = 60m BC = 16m radianos é igual ao perímetro de um qua-
Para dividir o terreno em duas partes de mes- drado de lado R. Então ex é igual a:
ma área, eles usaram uma reta perpendicular n 2n n
a) b) 2 c) 1 d) e)
a AB. Para que a divisão seja feita correta- 2 3 3
2. Prismas
Consideremos um quadrilátero qualquer ABCD contido num plano ex. e um seg-
mento XY de uma reta concorrente com ex.. Prisma qt1adrangular é o conjunto dos
pontos de todos os segmentos paralelos e congruentes a XY, que têm uma extremida-
de nesse quadrilátero e que estão 11um mesmo semi-espaço determinado por ex..
Elementos do prisma
Bases:ABCD e EFGH (são polígonos congrt1entes e contidos em pl~os paralelos)
Faces laterais: ABFE, BCGF, CDHG e DAEH (são paralelogramos)
-- --- - -
Arestas das bases: AB, BC, CD, DA, EF, FG, GH, HE
---
Arestas laterais: AE, BF, CG, DH
Altura (h): distância entre os planos que contêm as bases
ri ~ -~G
-' -- -• \
\
'1 '
\
\
\
t ''
\
h:' \
\
\
\
\
\
\
1 \
___ , 1
1
1
\
\
\
\
\
1 \
•
'
1
D - - --,
e' \
------------ ---- -•
B <X
Classificação
Confo rn1e a inclinação das arestas laterais, os prismas podem ser retos ou
oblíquos:
Reto Oblíquo
1
1
1
1
1
I
1
I
1
1
-
. . . -----
Os prismas também podem ser classificados pelo número de arestas de uma das
bases:
1
1 1
1
_Í!\-'l
1
~ -- -- -- -
, ''
'
' '
'
Prisma quadrangular reto Prisma hexagonal oblíquo Prisma p entagonal reto
(base com 4 arestas). (base com 6 arestas). (base com 5 arestas) .
•
Quando um prisma é reto e suas bases são polígonos regulares, ele é chamado de
prisma regular:
,.,____ ~
1
1 1
>----- ' ---- -~1
,, '' 1
'' 1 - '
r
I
base
1 t 1
1 1
't
:1 1 1 1
t
1
1
' '' t
t
1
1
1
superfície lateral
• 1
1
1
' t
t
1 1 1 1
1 1
1
'
base
Paralelepípedo
•
Paralelep ípedos são prismas que têm paralelogramo como base.
Observe estes exemplo.s de paralelepípedos:
1
1
1
1
1 1
1
1
, , )-----
1
, L---- - ---- -- -- , ,
,, , ,
,
h = c = altura ,
., ., ., .,
>-
V = Ai, · h
Considere dois sólidos com bases num plano a.. Se qualquer plano ~. paralelo a a. e
secante aos sólidos,determinar nos mesmos superfícies S1 e S2 com áreas iguais, pode-
mos afumar, p elo Princ ípio de Cavalieri, que os dois sólidos têm o m esmo volume.
; í __ _
1
1
1
h 1
:
, , L---
,,
r •
Resolvidos
1 Um prisma quadrangular regular tem 7 cm
de aresta lateral e 5 cm de aresta da base.
Calcular: 1
1
a) área da base 1
1
1
b) área lateral
, ~ ---
c) área total , ,
,,
d ) volume
-- s--
•
~ = 25 cm9 l
f
l
--t--
A = t9
Ab = 4 · .f3 cm2 4
Ar = 2 · ~ + 1\
Ar = 2 · 4../3 + 108
Ar = 8 · ../3 + 108 cm2
3
:s ""\
1
- -a-- •- 2- •
a) 288 d ) 360 a) 50 d) 100
b) 384 e ) 768 b) 60 e ) 120
._____ c) 480 ....___, c) 80
d1 = .Ja 2 + b 2 (Pitágoras)
2 b,
, ......
//
--
'
e~~-----------~-------~-----
............. ',
d = .Ja + b + c
2 2
/ ,
,,
d1 --- .......... ','
-.........',_,.,,. b
A,
a B
•
Exemplo:
A diagonal de um paralelepipedo retângulo que apresenta aresta lateral
3 cm e arestas da base 2 cm e 5 cm é obtida por meio da fórmula:
d = .Ja2 + b2 + c2
d = .J22 + 52 + 32
d = J3scm
,,
'
'>_-_-_--_-_....._~...,--,...---_-_---<-
e...
c) volume 1
! , , '
''
,' ·---- 7 , , , '
,' 3 1
I'-,_,_ _ _ _ ___...,__ / •- -- 10m---
---6-- -
(UFV-MG) Se no paralelepípedo retângulo
1121 Considere um paralelepípedo retângulo a = 1, b = 2 e c = 3, o comprimento do
com 4 cm de largura, 5 cm de comprimen- segmento AC é:
to e 60 cm 3 de volume. Determine sua altu-
a) 13
ra e a diagonal.
b) 11
,1:-- -- --:,,c
1
1ft Determine a diagonal de um paralelepípe- c ) 15
'' ,
do retângulo cujo volume é 96 cm 3 e a base d ) ./i4 )-- ---/~ -
é quadrada, de aresta 4 cm. ,, ,,,
e) 10 e,' ,,,
, , ,, ,
1123 Qual o volume de um paralelepípedo re- , ,' , -
a , ,, , ,
,
tângulo cujas arestas da base medem 3 cm ,,, b
~
e 4 cm e têm 13 cm de diagonal? A
'
G EOMETRIA ESPACIAL 437 PRISMAS
1 (Fatec-SP) Qual a área total de um parale- usando caixas padronizadas do tipo K,
lepfpedo retllngulo cujas arestas medem cujas dimensões internas são 495 mm de
1 cm, a cm e a2 cm e o volume 64 cm3?. comprimento, 355 mm de altura e 220 mm
2 2 2 de largura. Cada medida tem uma tolerância,
para mais ou para menos, de 3 mm. A dife-
rença entre o volume máximo e o mínimo de
111ft (FAAP-SP) Noticiou o Suplemento Agrícola cada caixa (em milímetros cúbicos) é:
do jornal O Estado de 5. Paulo, em 6/9/95,
a) 1097832 d) 2160 000
que a Secretaria de Agricultura e Abasteci-
mento determinou que os produtores de b) 1078572 e) 2 700 000
Cubo
O cubo é um prisma regular limitado por 6 quadrados congruentes.
A área total de um cubo de aresta a é dada pela área dos 6 quadrados de aresta a:
ta
ª2
A,.= 6. ª2 !
1 1
l~ a ____,.I
V = A,,· h
2
a
V = a • a
V = a3
•
a
d = .Ja2 + a2 + a2
d= ✓3a 2
d=a·.J3
,
,., ' ' ' '1
, , d J ' '\rr., '\
e) a diagonal mede: , ,, '
' 1
a
d = a./3 • d = 3./3 cm A B
1 -
- 1 < --->
Resolvi dos
1 Conhecendo o perímetro da base de um cubo Pbose = 16 cm, determinar:
a) aresta b) área total c) volume
a) A base de u,n cubo de aresta eé um quadrado de lado e. Portanto, seu perímetro é:
P = 4 • e • 16 = 4 · e • e= 4 cm
b) A área total é dada por: A.r = 6 · e2 • A.r = 6 • 42 • A 1 = 96 cm2
c) O volume é dado por: V = e3 • V = 43 • V = 64 cm 3
b) Área total :
~
2
Ar = 6 · a 2
A r = 6 · ( 4 J3) = 288 • A.r= 288 m2
•
e ) O volume é dado por:
3
V = a3 ~ V = (4 J3) = 192 J3 • V = 192 J3 m3
3 (Fuvest-SP) Dois blocos de alumínio, em forma de cubo, com arestas medindo 1Ocm e 6 cm, são
levados juntos à fusão e em seguida o alumínio líquido é moldado como um paralelepípedo reto-
retângulo de arestas 8 cm, 8 cm ex cm. O valor de xé:
a) 16 b) 17 c) 18 Xd) 19 e) 20
O volume do pa@lelepípedo reto-retângulo obtido é igual à soma dos volumes dos blocos cúbi-
cos iniciais. Portanto:
1 216
103 + 63 = 8 · 8 · x ç:> x = = 19 cm
64
•
•
GEOMETRIA ESPACIAL PRISMAS
Propostos (Fuvest-SP) Uma caixa-d'água tem forma
cúbica com 1 m de aresta. Quanto baixa o
1128 Sabendo que um cubo tem 2 cm de aresta, nível da água ao retirarmos 1 ede água da
determine: caixa?
a) área total
(Cesgranrio-RJ) De um bloco cúbico de
b) volume isopor de aresta 3a recorta-se o sólido, em
c) diagonal forma de H, mostrado na figura. O volume
do sólido é:
1129 Sendo o perímetro da base de um cubo a) 27a3 d) 14a3
Pb = 20 m, determine:
b) 21a3 e) 9a3
a) aresta
c) 18a3
b) área total
c) volume
Elementos da pirâmide
V
Vértice: V
Base: p olígono ABCDE J
h
,...,..:..::., .
Faces laterais: VAB, VBC, VCD, VOE, VEA (são triângulos) •,
-
.,.__. .__..
Arestas da base: AB, BC, CD, DE, EA
.,__. ..,.._
',-1
·¼•1·~
,· • 1• '
,;· ~':r1.,
.
j . . • • ,- .,-.-~.
· j, -; .,-'. . -. ..·( . -:rr,_.y;. /I_) _
. ,-',•._. -, -·- ...·(.·.'·
.
'~-
- ----- ----
.'
.
~
i ~.
- ' 4 _,
__... _....
Aresta laterais: VA, VB, VC, VD, VE
Altura (h): distância e ntre o vértice Ve o plano que contém a baseABCDE
•
Se no lugar do pentágono considerarmos qualquer outro polígono (triângulo,
quadrilátero, hexágon o etc.) , a pirâmide receberá o nome relativo a esse p olígono.
Aqui estudaremos aquelas de base convexa.
Pirâmides são exe mplos de sólidos geométricos.
Classificação
Uma pirâmide é regular quando a sua base é um polígono regular• e a projeção
ortogon al do vértice sobre o plano de base coincide com o centro O da base ( centro
das circ unferências inscrita e circunscrita).
Além disso, as pirâmides podem ser classificadas pelo número de arestas da base:
V V
V
1
h:
'' 1 1
/-., _
' 1
,' [!l
I o
Pirâmide triangular Pirâmide quadrangular Pirâmide pentagonal
regular (a base é um regular (a base é um regular (a base é um
triângulo eqüilátero). quadrado). pentágono regular).
Uma pirâmide de base triangular, portanto com quatro faces triangulares, é cha-
mada tetraedro. Esse tetraedro é considerado regular quando as quatro.faces são
triângulos eqüiláteros.
•
Volume da pirâmide
O volume da pirâmide corresponde a.!. do produto da área da base pela altura:
3
A
,
A' C'
D
I
I
I
h I h
(X
G
8 B F G
Pelo Princípio de Cavalieri, isso nos permite dizer que o volume dessa pirâmide
qualquer é igual ao dessa pirâmide triangular.
V
1 Um tetraedro regular tem todas as arestas de me-
e
dida iguais a 6 cm e altura h = e: . Calcular:
. e./3
m =
1
1
1 h'
6
' ~-----
:
1
-
m· = 6./3
,n· = ./3
6 h
A~---~:_._____.,.B-- ~--
I
' ih'= m·
G é o baricentro do ó.À~c e./3
apótema da base de um,traedro regular: m' = 6
m = 3./3 cm
--- t----
l
apótema de um tetraedro regular: m =
e./3
2
Ab = 21 (e · altura)
Ab = i (e . e .2./3)
e2-13
Ab = 4
- - - e- --
Ab -- 62 4. ./3 -- 36./3
4
- 9 r-;3
- ".j
2
cm área da base de e2 ./33
,
um tetraedro regular: Ab = 4
•
PIRÂMIDES GEOMETRJA ESPACIAL
e) O volume é dado por:
1
V=
3 Ab ·h
V = 18.Jfi cm3
1139 Uma pirâmide quadrangular regular tem 1141 Um tetraedro regular tem aresta a = 4 cm.
8 m de altura e 12 m de aresta da base. De- Calcule a medida do apótema da pirâmide
termine: e a área total.
•
H
,,
1
1
DL
... - - - -
---------------E --- ... -- --- e
, "O' ' ''
,,
ex A B
MOB~MlOIBI
MVB ~ MIVB l
MOV ~ ~ 0 1V
AO AB AV ov H
A]Ol AlBl AlV 0 1v hl
PlRAMtDES
~ GEOMETRIA ESPACIAL
Considerando que os polígon.osABCDE eA1 B1C1D1E1 são semelhantes, podemos
dizer que a razão entre as áreas desses polígonos é igual ao quadrado da razão de
semelhança entre eles:
ÁreaABCDE
As faces laterais das duas pirâmides são formadas por triângulos ordenadamente
semelhantes, sendo essa razão de semelhança igual a : . Portanto, a razão entre as
1
, ,
suas areas e:
,
Are¾itcral ABCDl!
Áre¾itcralA 18 1C 10 11!1
A razão entre os volumes das duas pirâmides é igual ao cubo da razão de seme-
lhança entre elas:
VolumeyABCDE
VolumevA,B,c,o,E,
1 e-- ~
-
Resolvidos
1 Determinar a altura de uma pirâmide cuja área da base quadrangular é 64 cm2 . Sabe-se que a área
da secção transversal obtida, a 6 cm da base, vale 16 cm2 .
~=
~
(li)2
h, t
h
2 !
64 H
-=--'-'----
16 (H - 6)2
4 (H - 6)2 = H2
2H - 12 = H ou 2H - 12 = - H
H = 12 cm H = 4 cm (Não convém, pois h1 > O.)
A altura da pirâmide é 12 cm.
'
G EOMETRIA ESPACIAL PtRÃMIDES
2 Qual o volume de uma pirâmide de 6 cm de altura? Considere que essa pirâmide foi seccionada por
um plano paralelo à base, a 3 cm do vértice, originando uma área seccional de 45 cm2 .
A razão de semelhança é:
VP: volume da pirâmide maior
~ P
P
= (Jj_)
h,
3
onde
H: altura da pirâmide maior
h1: altura da pirâmide menor
VP: volume da pirâmide menor
1
V =
3 ·A,, · h1
V
p
= l
3 · 45 · 3 = 45 cm 3
V = 45 · 8 = 360 cm3
- •
Tronco de pirâmide
Denominamos tronco de pirâmide de bases pa-
ralelas a parte da pirâmide limitada pela base e por
uma secção transversal, qualquer, dessa pirâmide.
1 1 1
VT = B·H - b · (H - h) • VT = [B · H - b (H - h)]
3 3- 3
V,. = ½h (B + .JB · b + b)
Considerand o:
B- b + Jb)(B - b) · ( JB
JB - Jb - (JB - Jb) . (JB + Jb) •
• '
G EOMETRIA ESPACIAL 449 PutAMIDES
1
Reso lvidos
1 Determinar o volume de um tronco de pirâmide que tem 9 dm de altura e bases quadradas de
lados 4 dm e 3 dm.
B = 4 dm · 4 dm = 16 dm2
1
1
,t b• ---
-------r
/ _ /,._ -------·r
1
Área da base menor:
b = 3 dm · 3 dm
b = 9 dm2 , •- ------ ------
,, , ," B
O volume do tronco de pirâmide é dado por:
V = ih (B + JB · b + b)
V= ~ · 9(16 + J16 · 9 + 9)
V = 111 dm 3
2 Um reservatório tem a forma de um tronco de pirâmide hexagonal regular. Sabendo que a altura
do tronco vale 6 m e as arestas das bases medem 2 m e 4 m, determinar o seu volume.
B=
3 • e2 J3 (hexágono regular)
2
3 ·
B= ----4 2 · J3
2
----------
l 6m
B = 24J3 m2
b
3e
= 2
2 J3 .
(hexagono regular) 1
- - 4- - '
3 . 22 • J3
b = - - --
2
•
b = 6J3 m2
V = ih (B + JB · b + b)
4. Cilindros
SejamR um círculo contido num plano~ e XY um segmento de uma retas concor-
rente com ~- Denominamos cilindro o conjunto dos pontos dos segmentos paralelos e
congruentes a XY que têm uma extremidade em R e que estão num mesmo semi-
espaço determinado por ~- •
s
s
y y
1
,Q 1
1
1
1 1 1
1
1
1 g
,
1
X X1
,1 I
I I R
Classificação
O cilindro circular pode ser classificado como oblíquo ou reto, conforme a po-
sição de uma geratriz em relação aos planos das bases.
I
1
I
I g h g
I
! ! ---~
--I--------- --------------
I
I
r r
O' B 0' -------
1
1
1
1
1
h 1 g=h
1
1
1
1
1
.,..-------r- -- ~
o 'i1 A
º~ __[___
r 1
eixo eixo
-- '
.L--
,- 1 t'
o.. - - ,
, .._:;,;..-..--
)
... - -,---,
• '
,,,.
'
1
a ----r-- ~
•
1
1
~
'
a ---r--
1 1
1
1 h =g 1
1 h = g = 2r
l l ___
1 l
'
_____________ _,__ ___, ---- -
1
•t - - - ... _
__ __________ ,__ _,
....... • _/
'
•- 2r - '
1 - - 2 r --
•
r
o
AL = 2rc r · h
•
,- - -- 2 r u - - - - ,
1 1
1 1
1 1
' ,J' '
Ay. = 2·i\ + AL :1 ✓r :
1
1 1
1 1
=1tr2
,-._.- A b
Volume de um cilindro
O volume de um cilindro é determinado pelo produto da área da base pela medi-
da da altura:
V cilindro = V prisma
Exemplo:
Conhecendo a altura de um cilindro reto h = 13 cm e a medida do raio da
base r = 5 cm, podemos calcular a sua área total e o seu vol11me, substituin-
do esses valores na respectiva fórmula:
Ar = 27t r (h + r) V=1t·r · h
A,, = 2 · 7t • 5 · (13 + 5) V= 7t · 52 • 13
A,. = 1801t cm2 V= 3251tcm3
Resolvidos
1 Num cilindro reto, o raio da base mede 4 cm e a altura, 10 cm. Calcular:
a) área da base
b) área lateral
c) área total
d) volume
•
a) A área da base corresponde à área do círculo:
~ = 1t r2 • ~ = 1t · 42 • ~ = 161t cm2
b) A área lateral é dada por:
I\ = 21t r · h • I\ = 2n 4 · 1O• I\ = 801t cm2
c) A área total é dada por:
Ar= 2 · ~ + I\ • ,\ = 2 · 161t + 801t • ,\ = 112n cm2
d) O volume é dado por:
V= rr · r2 · h • V= 7t · 42 · 10 • V = 160n cm3
•
5. Cones
Se Ré um círculo contido num plano ~ e V é um ponto fora de ~ (V e ~), deno-
minamos cone o conju.n to dos pontos de todos os segmentos que têm uma extremi-
dade em V e a outra extremidade num ponto de R.
V y
'
I 1
/,,,
I,tI
I I tt
I II I
I II I
I t I I
I / I I
' I I I I
I I I I
1 I I I
j _,'..-~L.J
f< , ' , I 1',
• r,
I
I
o ' ,.' . . _./'
• I
Elementos do cone
Vértice: V
Base: região circular de raio de medida recentro O.
Geratrizes: os segmentos com extremidades no vértice e na circunferência da
base; indicaremos sua medida por g .
Altura (h): distância entre o vértice e o plano da base.
Cones são exemplos de sólidos geométricos.
-
O cone circular pode ser classificado como oblíquo ou reto, conforme a posição
da reta VO que une o vértice ao centro da base .
'
•
V V
-~;: -------------1- ------------------ ,----
,' h
r , ,- -, l ---. ---;
(____...,,_______ ------------------------- -------~fl~ -- 1
,' o
----1---
o
-
VO é oblíqua à base. VO é perpendicular à base.
V
--------------- ------------ -·
Q t - - - -_._ ___ _ _ - - --
A O,
.-----,j---
,-'------+--
' \
1 '
(X •
- - -, - -- -
1
...
o+1
eixo
g2 = h2 + r2
eixo
V
No cone eqüilátero, a
secção meridiana é um
1
- - -2r--- triângulo eqüilátero.
1
,.,.._ r ---+
Ar=1tr+1t rg
21tr
Ar= nr(r + g)
• [ .
.
Volume de um cone
O volume do cone circular é determinado por~ do produto entre a área d.a base
e a altura.
1 1
V =- ·A ·h
3 V=-nr·h
b 3
(X
= ~ área da base X
1
V cone =Vpirâmide => Vcone altura V cone = 3 1t r2 · h
•
2 Sabendo que num cone eqüilátero o raio da base mede ./3 cm, determine:
V
a) área total b) altura c) volume
• A secção meridiana de um cone eqüilátero é um triângulo eqüilátero. l-·\
• Num cone eqüilátero, o diâmetro da base é igual à geratriz, ou g = 2r. : s = 2r
--~r' --- ' ''\
\.
.,,
a) A área total é dada por:
1
------~ ---~- -·
Ar = n r (r + g) 1
1
,.,._r ._..
Ar = n r (r + 2r) .
A r = 3n r2 - - -- Area total do cone eqüilátero
2
Ar = 31t(./3) • Ar = 91t cm2 •
b ) A altura do cone eqüilátero é a de um triângulo eqüilátero. Portanto:
h = eJ3
2
h = 2r · J3
2
h = r ./3 - - - -- Altura do cone eqüilátero
h = J3 · J3 • h = 3 cm
Tronco de cone
Denominamos tronco de cone de bases paralelas a parte do cone circular reto
limitada pela base e por uma secção transversal qualquer desse cone.
H
t
h
t_
1
1
1•
1
g2 = h2 + (R _ r)2 h: 1
g
1
1
•
R- r 1
2R 1
·---- -
,,
,
'
\
h
I
,'
;
T
1
\
\
VT = ~ 2
[nR + ,JnR 2
• 1tr 2 2
+ 1tr ] • VT = ~ 2
[nR + nRr + 1tr
2
]
-------- --------
_ d
• a razao e semelhança entre eles e -h = -
,. H R l
hl
1 r
- -)<- -----1
--·
_ ,. ,. B
• a razao entre as areas das bases e b
H 2 -...,._b l H
=( h )
1
, , --~
'
__ _ L__
1
1
1
- - ...~~
-
l
h
1 e __ < --~ •
Reso lvidos
1 Um reservatório suspenso tem a forma de um tronco de cone e foi gerado pela rotação comple-
ta de um trapézio retângulo em tomo de um eixo t, como mostra a figura. Determinar o volume
desse reservatório.
R = 12 • raio da base maior
r = 3 • raio da base menor
h = 6 • altura do reservatório t
1--12--
R
s -- ------r --------
h=6
Cálculo das áreas das superfícies das bases: Cálculo do volume do tronco de cone:
V
----- -- --- --------- --------- ----------1
10
45
l
,:----------------i-------------. . r
h
- ---------~
--- l -----------~
__ _ _ _ _____ ___________.,,__• ~--- - - - - - - - - - - - - - - - _____________:,:.._- )
O cone menor (parte subtraída) é semelhante ao cone maior (cone original). Portanto, podemos
estabelecer a seguinte razão de semelhança:
r 10
=> - = - => r = 2
9 45
Como o volume do tronco de cone pode ser obtido pela diferença entre o volume do cone
maior e o volume do cone menor, temos:
V = J:l 1t R2 - _b 1t r
1rooco 3 3
V = 3645rr 401t V
3 => tronco
36057t
cm
3
trooco 3 - 3
V= 1 h 1t (R2 + Rr + r2 ) •
V = l 351t (92 + 9 · 2
3
+ 22) • V = 3 ó03 51t cm3
Propostos
1180 Um reservatório cônico de eixo vertical foi construído com o vértice para baixo. Por medida de
segurança, foi abastecido até a metade de sua altura com 150 ede líquido. Quantos litros seriam
necessários para completar o reservatório?
_J
6. Esferas eixo de
'-l---' rotação
_ _ _ ..,J _ _ _
•
eixo de
rotação
eixo de
rotação
Secção pla1ia
A secção plana, produzida pela intersecção de um plano com uma esfera, é um
círculo .
Quando esse plano intercepta a esfera no centro, temos uma secção circular de
raio máximo. No caso de a intersecção acontecer num ponto, temos a tangência da
esfera com o plano.
o•
1
o·
' \ I
1
•
' p
,.
Area da supe,,,ficie esférica
A área da superfície esférica de raio r é definida por:
4
V = - 1t r3
e 3
Exemplo:
Uma esfera apresenta raio r = 5 cm.
a) A área da superfície esférica é b) O volume da esfera é obtido
dada por: assim:
Resolvi dos
1 O volume de uma esfera é 32 dm3• Considerando 1t =3, determinar a área da superfície esférica.
Inicialmente vamos encontrar o valor do raio: A área da superfície esférica é
dada por:
V =± 1t r3 • 32 =± · 3 · r3
e 3 3 Ae = 4n r2
r3 =8 ~ = 48 dm2
r = 2 dm
2 (Mack-SP) Seja 361t o volume de uma esfera circunscrita a um cubo. Então, a razão entre o
volume da esfera e o volume do cubo é:
,, - ... 1.... ..
-
Portanto, a @zão entre os volumes da esfera (Ve) e do cubo (Vc) é: a
ve
- =
1 1tr3 1 n
(ªf )3 J3 . n
= - --- - -- BD = a/3
vc a3 al 2 r = fil2. = a./3
2 2
4
O volume das duas conchas = Vesf~ro =-
3 ir · r3
4 32
Vesfera = -n
3 ·2
3
=> V~te,a = 31t
O volume do cone é maior do que o da esfera. Portanto, não transbordará.
9 C) 37t
a) 6 b) 9 c) -
2
d) 18 e) 27 2
'
469 EsrEAAS
~
G EOMETRIA ESPACIAL
r1 19 Determine o diêmetro do segundo comprimido de modo que a área da sua superfície seja igual
à do primeiro comprimido.
a) 2,0 cm b) 1,5 cm c) 2,5 cm d) 0,5 cm e) 1,0 cm
r1 1 Determine o diêmetro do segundo comprimido, de modo que seu volume seja igual ao do pri-
meiro comprimido.
a) 1 b) .Jfi e) l
✓-i2 4
7. Poliedros
Poliedros são sólidos limitados por 4 ou mais faces planas e poligonais.
Um poliedro é considerado convexo quando:
• duas a duas das suas faces poligonais não são coplanares;
• cada lado da face poligonal é comum a duas, e somente duas, faces poligonais;
• o plano que contém _c ada face poligonal divide o espaço de tal forma que todas
as outras faces poligonais ficam num único semi-espaço.
Exemplo:
-- ; 1
, 1
, 1
- .-<( ' 1 •
1
1
1
, , L---- - --- 1
, 1 1
, ,, 1
1
, ,;-..- - , ,
1
1
, , ,-- ,---
1
,, 1
POLEDROS
G EOMETRIA ESPACIAL
Elementos de um poliedro
Faces: são polígonos.
Arestas: são os lados dos polígonos.
Vértices: são os vértices dos polígonos.
Teorema de Euler
Consideremos um poliedro convexo com os seguintes elementos:
F: número de faces
A: número de arestas
V: n1ímero de vértices
Adotamos como válida a seguinte relação:
[ V - A+F = 2 1 ·
Exemplo:
Observe o poliedro convexo da figura que apresenta 1O vértices, 20 arestas
e 12 faces:
Verificamos:
V - A + F=2
,
,,
,
10 - 20 + 12 = 2
,I
Resolvidos
1 Determinar o número de vértices de um poliedro convexo que tem 2 faces quadrangulares e
8 faces triangulares. •
Cálculo do número de arestas (A):
As 2 faces quadrangulares têm 2 · 4 = 8 arestas.
As 8 faces triangulares têm 8 · 3 = 24 arestas.
Sendo cada aresta comum a 2 faces, certamente todas as arestas foram contadas em dobro. Logo:
A= (8 + 24): 2
A= 16
O cálculo do número de vértices é feito por meio da Relação de Euler:
V-A+F=2
V - 16 + 10 = 2
V=8
•
1203
•
Determine o número de faces de um po- (Unirio-RJ) Um geólogo encontrou, numa
liedro convexo de 6 vértices. Sabe-se que de suas explorações, um cristal de rocha
de cada vértice partem 4 arestas. no formato de um poliedro, que satisfaz
a relação de Euler, de 60 faces triangula-
Determine o número de vértices de um po- res. O número de vértices deste cristal é
liedro convexo formado por 92 faces, sen- igual a:
do 12 faces pentagonais e 80 faces triangu- a) 35 c ) 33 e) 31
............... lares. b) 34 d) 32
•
[ S = (V - 2) · 360° ]
F 1 e_- - -- >
<.___
Resolv ido
Um poliedro convexo tem 14 arestas e 6 faces. Determinar:
a) o número de vértices desse polied ro
b) a soma das medidas dos ângulos das faces desse poliedro
a) V- A + F = 2 => V - 14 + 6 = 2 • V = 10
b) S = (V - 2) · 360° => S = ( 1O - 2) · 360° => S = 8 · 360º => S = 2 880°
Poliedros de Platão
Para que um poliedro seja considerado poliedro de Platão, é necessário que:
• todas as suas faces tenham o mesmo número (n) de arestas;
• dos vértices parta o mesmo número (m) de arestas.
Há faces co1n
nún1ero diferente
de arestas.
---- -- -
---'
"~ De cada vértice parte
um nú1nerp diferente
- - '' de arestas.
Poliedro de Platão. Não são p oliedros de Platão.
, ,,'----
1 , ,
1 ,
1
1
, >-- - -- ----
, ,,
, ,
,
,
1
- - --<1
1
E <
Resolvidos
1 Qual é a área da superfície de um icosaedro regular cuja aresta mede 5 cm?
A superfície de um icosaedro regular é formada por 20 triângulos eqüiláteros congruentes.
Portanto:
20 . 52 . ./3
4
•A'lc~dro -- 125"3 crn2
A octoedro -- 8 · 6 2 .f3
4
AQ'.raed,o = 72 ..fti. m3
Propostos a) tetraedro
b) icosaedro
1211 Determine a área da superfície de um te- c) hexaedro
traedro regular de 8 cm de aresta. d) dodecaedro
e) octaedro
119 (Mack-SP) Um poliedro convexo tem 3 fa- (Fuvest-SP) O númerq de faces triangulares
ces triangulares, 4 quadrangulares e 5 de uma pirâmide é 11 . Pode-se, então, afir-
pentagonais. O número de vértices desse mar que esta pirâmide possui :
poliedro é: a) 33 vértices e 22 arestas
a) 25 b) 12 vértices e 11 arestas
b) 12 c) 22 vértices e 11 arestas
c) 15
d) 11 vértices e 22 arestas
d) 9
e) 13 e) 12 vértices e 22 arestas
•
1
Geometria espacial
Ficha-resu.rn.o
Prismas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . .
Prisma reto: Paralelepípedo retângulo:
Cubo:
,,
11
1 1
1
,,
1
~- - ,- ---
AT = 6a2
' 1
,,
, d','
1 '\
a
V= a3 a
Pirâmides - - -- - - -- - - - - - - - - - -- ---....
Pirâmide regular: V
Tetraedro regular:
m ' =~
2
AL = 21trh AL = 41tr2
Ar = 21tr (r + h)
Ar= 67tr2
V= 7t rh V= 21tr3
h = g __(. _ _,,.
1
1 :.:_------- .
1
1
l 2r=g = h
,: .·_-:_{--~..
~ r
_l
~
Cones---- -- -- - - - - - - -- - -- -- -- -
AL = 1trg AL = 7t (R + r) g
Ar = 1tr (g + r) A.r=AL + S + s
V = 1tr2 h .., __ _
3 r
g2 = h2 + r2
Cone eqüilátero:
g =2·r
h = r./3
Ar = 31tir2
•
G EOMETRIA ESPACIAi.
Geometria espacial
Esferas----- - - - - -- -- -- - -- -----.
Esfera:
Poliedros - - - - - -- -- - - -- -- - - -- -----..
Poliedros:
[v-A+F=2 ] [ S = ( V - 2) · 360° )
, Poliedros de Platão:
Poliedro Face V A F
'
Tetraedro triangular 4 6 4
Hexaedro quadrangular 8 12 6
Octaedro triangular 6 12 8
Dodecaedro pentagonal 20 30 12
•
Icosaedro triangular 12 30 20
1225 Determine a medida da diagonal de um pa- 1233 Qual o volume de uma pirâmide regular de
ralelepípedo retângulo cujas arestas medem altura igual a 2./3 dm e base triangular de
2 cm, 7 cm e 3 cm. perímetro 6 dm?
1226 Determine o volume de um cubo que tem 1234 Determine a área total de um tetraedro re-
96 m2 de área total. guiar que possui aresta de 16 m.
1227 Um prisma quadrangular regular tem aresta 1235 A aresta da base de uma pirâmide regular
da base a= 5 dm e altura h = 10 dm. De- quadrangular mede 6 cm e a altura, 4 cm.
termine o seu volume. Determine sua área total.
1228 Para um prisma hexagonal regular com perí- 1236 (UFPA) Uma pirâmide regular, cuja base é
metro da base 30 m e altura 1Om, qual deve um quadrado de diagonal 6../6 cm e a
ser o volume?
altura é igual a ido lado da base, tem área
1229 Qual deve ser a altura de um prisma trian- total igual a:
gular regular cuja aresta da base mede a, a) 96./3 cm2 d) 84./3 cm2
para que o seu volume seja igual ao volume e) 576 cm2
b) 252 cm 2
de um cubo de aresta a?
c) 288 cm2
1230 (PUC-SP) No paralelepípedo reto-retângulo
de dimensões a, b e e, a diagonal BD', é - 1237 (Cesgranrio-RJ) O volume da pirâmide de
base quadrada, cujas 8 arestas têm o mes-
dada pela fórmula: mo comprimento e, é:
o·' , i < - - - - - - ---,,e·
eJ J2 d) eJ J3
s· a) 2 4
/'\ ~ ~ . - ~.,....---=-(
,,
:o-------- - - - - e_ -- e b) eJ J2 e) eJ J3
, , 6 8
, ,
A a B e3
c)-
2 2
3
a)Ja2 +b +c
1238 (FEI-SP) Dada a pirâmide de altura h, a que
b) Ja~ - b c 2
-
2
distância y do vértice devemos traçar um
c2 plano secante paralelo à base, de modo que
c) Ja 2 + b 2
d)Ja2 - b 2
-
--- -
cuja distancia é 3.
c) As retas AE, BF, CG e DH são paralelas. 1247 (PUC-SP) As projeções ortogonais de um ci-
Calcule o volume do sólido. lindro sobre dois planos perpendiculares
são, respectivamente, um círculo e um qua-
1241 Calcule a área total e o volume de um cilin- drado. Se o lado do quadrado é 1O, qual é
dro que tem raio da base r = 1 cm e altura o volume do cilindro?
h = 2 cm. a) 1 0001t d) 2501t
b) 7501t e ) 1001t
1242 Determine a área total de um cilindro eqüi- c) 5007t
látero que possui volume igual a 128n: cm 3.
1248 Determine aárea total de um cone eqüilátero
1243 Um retângulo, quando girado em tomo de que tem 6 cm de raio.
um de seus lados, descreve um cilindro reto,
cujo volume tem 1287t cm 3. Determine o
1249 Determine o volume de um cone reto, cu-
perímetro do retllngulo, sabendo que a al-
jo raio da base mede 3 dm e a geratriz,
tura é o dobro da base.
3.Jiõ dm.
1244 Um suco de fruta é vendido em dois tipos ~
de latas cilfndricas: uma de raio r, cheia até 1250 Um cone reto tem 24n cm2 de área total.
Calcule seu volume, de tal forma que a
a altura h, e outra de raio Í ,cheia até a al- geratriz meça 5 cm.
tura 2h. A primeira é vendida por R$ 3,00 e
a segunda, por R$ 1,60. Qual a embalagem 1251 (UFES) Com um setor circular, cujo ângulo
mais vantajosa para o comprador? central mede 120°, constrói-se um cone cir-
cular reto de raio igual a 3 cm. O volume do
1245 (UFMG) Um cilindro circular reto, de ouro cone, assim construído, mede:
maciço, tem o raio da base igual a 2 cm e
a) 361t./2 cm 3 d) 18./2 cm 3
altura igual a 1Ocm. Sendo a densidade do
ouro 19 g/cm3, a massa total do cilindro, em b) 18n cm 3 e) 91t./2 cm 3
gramas, é c) 181t./2 cm 3
'
G EOMETRIA ESPACIAL 481 OOCÍCIOS COMPI.EMENT/'IRES
1252 (Cesgranrio-RJ) Uma ampulheta repousa nu- 1255 (PUC-RJ) Um tanque subterrâneo tem a for-
ma mesa, como mostra a figura 1(o cone 8 ma de um cone circular reto invertido, de
completamente cheio de areia). A posição eixo vertical, e está cheio até a boca (nf-
da ampulheta é invertida. A figura li mostra vel do solo) com 27000 litros de água e
o instante em que cada cone mantém me- 37 000 litros de petróleo (o qual é menos
tade daareia. Nesse instante, a areia no cone denso que a água). Sabendo que a pro-
8 forma um cone de altura: fundidade total do tanque é 8 metros e que
os dois líquidos não são miscíveis, pode-
mos afirmar que a altura da camada de pe-
tróleo é:
l? a) 6 m d)
27
16 m
1
b) 2m e)Rm
16
c) 3.J37 m
7t
( 1) ( li ) ..-..,;-,
... .. .....-...
H
d) 17J
e) H
4
1253 (UAM) Consideremos um cone reto de al- 1256 Uma esfera apresenta como área superficial
tura H. Queremos cortá-lo por um plano pa- 361t cm 2. Determine o seu volume.
ralelo à base, à distância h do vértice, tal
que o cone obtido e o tronco de cone te- 1257 Determine o volume de uma esfera inscrita
nham o mesmo volume. Então, ~ vale: num cubo de aresta igual a 6 dm.
A matemática do delírio
multiplicar três medidas (comprimen-
to, largura e altura) para saber qual o
seu volume. Euclides estava certo.
Mas não resolveu todo o problema.
Existe uma infinidade de fenôme-
.9
_g
\
nos na natureza que, graças a sua ir-
.
Q.
-
Duas maneiras possíveis
de descrever o mundo
A geometria euclidiana ...
Uma reta tem uma única dimensão. Um segmento de reta só pode ser medido
pelo seu comprimento.
Já 11m cubo é uma figura espacial, possui três dimensões: largura, comprimento
e altura cujas medidas multiplicadas, resultam em seu volume.
... e a dos fractais
Existem objetos que não podem ser descritos por retas, como esta acima.
... até se ter uma idéia do que aconteceria se fosse quebrada infinitas vezes.
J
•
a
•
ca
Plano cartesiano
O plano cartesiano contém dois eixos perpendiculares entre si, tendo a origem
comum no ponto O. Chamamos de eixo das abscissas ao eixo horizontal (eixo dosx).
Chamamos de eixo das ordenadas ao eixo vertical (eixo dosy). Esses eixos dividem o
plano em·quatro regiões que chamamos de quadrantes.
eixo das
ordenadas Y
® CD
Quadrante Quadrante
_____o...._______. X
eixo das
abscissas
@) ®
Quadrante Quadrante
A localização de um ponto P(xp, y;J no plano cartesiano é feita pelas suas coorde-
nadas (abscissa e ordenada).
P(Xp,Yp)
/
abscissa
" -
ordenada
y
•
Yp • - - - - - - - - - - - - - - -,1 P(xp, yp)
1
1
1
1
IYpl é a distância de 1
1
1
P ao eixo dos x 1
1
-------------4--
0
l'----v-----'
X
p
X
lxpl é a distância de
P ao eixo dos y
' PONTO
G EOMETRIA ANALITICA
Exemplo:
Localizar os p ontos seguintes aa plano cartesiano: M(-3, - 3), P(3, 4),
R(2, 2), N(l , - 1) , Q ( -1, 2)eS(-4, 4).
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abscissa - ordenada
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Resolvidos
1 Determinar as coordenadas dos pontos A, B, C, D, Ee O.
•
Basta identificar a abscissa e ordenada de cada ponto:
A(2, 4) C(- 4, - 2) E(3, O)
B(-3,3) D(1,-3) 0 (0, 0)
4 -- --- ---- --
8(- 1, 3), - 3
A(1 ,2)
--•
-4 3 4
-- -2
-3
Os pontosC(-2, -2), 0(0, O) e E(4, 4) apresentam ordenada igual à abscissa, então, pertencem
à bissetriz dos quadrantes ímpares.
Os pontos 0(3, - 3), F(- 1, 1) e 0(0, O) apresentam ordenada igual ao oposto da abscissa, por-
tanto, pertencem à bissetriz dos quadrantes pares.
'
1
,
~
'•
,. ....
-
'
•
•,•.
]
••••••
•
com as coordenadas de outros pontos
da reta que passa por eles?
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. . ··········;····•·1·...•....
:::::u:::::•c1·:===~==
~
•••••••••••••••••••
•••••Ê.. 1264 Determine o valor de n, de forma que os
...
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.............
...••••••••••••
...,..........
:·-·:···•1······
..... ... .....
••••••••••••••••••••
•
ªli' :••1:•
. 'I • • •
pontos dados por suas coordenadas perten-
çam à bissetriz dos quadrantes ímpares.
1262 Localize no plano cartesiano os seguintes a) (2n, 4)
pontos: b) (3n, O)
A(1, 2) D(-1,0) G(O, - 2) c) (8, n + 2)
B(2, -2) E(3, -2) H(1, -3) d) (10, 2n - 4)
C(-3, -1) F(-2,1)
1263 Responda às questões depois de localizar 1265 Obtenha o valor de p, de tal forma que os
os pontos seguintes no plano cartesiano: pontos dados por suas coordenadas per-
A( -2, 4) E(O, O) 1(3, 1)
tençam à bissetriz dos quadrantes pares.
B(-1, 3) F(-1, -1) J(2, O)
C(O, 2)
D(1, 1)
G(1 , 3)
H(2, 2)
L(1, -1)
M(O, - 2)
a) (4p + 2, 6) b) ~' 3 + 1)
•
.
PONTO 490 GEOMETRIA ANALITICA
mstância entre dois pontos
A distância entre dois pontosA(xA, yA) e B(x8 , ya), situados num plano cartesiano,
pode ser determinada em função das suas coordenadas. Vejamos:
1n caso
2'2 caso
Y,. ----'fA
X
o
A '
yA - - - -
1
- - - - - - - - -~
1
C
1
1
1
X
o x,.
,
GEOMETRIA ANAI.ÍTICA PONTO
1 >C< - < -
-
1 e_ _ :_
-
1<:: >~-;
Resolvidos
1 Determinar a distância entre os pontos A(8, 3) e 8( - 4, 8).
---1----1- +--+-+--l---1--+:x
- 2 -1 O 1 2 3 4
- 1
2
dAB = J(-2 - 1)2 + (1 - 5)
2
dAc = J(4 - 1) + (1 - 5)2
dAB = ./25 ~ dAB =5 d Ac = ./25 ~ d Ac =5
Cálculo da d istância d 8, : O perímetro do M8C é determinado por:
Perímetro = d....a + d 8, + dAc
dec = ✓(xc - Xe )
2
+ (Yc - Ys)
2
Perímetro =5 + 6 + 5
d8c = J(4 - (- 2)) 2 + (1 - 1)2 Perímetro = 16 unidades de medida
dec = J36 ~ dac =6 •
3 Sabendo que o ponto P pertence ao eixo das abscissas (Ox) e está eqüidistante dos pontos
A( 4, 2) e 8(8, - 2), determinar suas coordenadas.
P E Ox, logo, suas coordenadas são P(x, 0 ).
Estando eqüidistante de A e B, temos:
dPA = dPB ou d~A = d~
( 4 - x)2 + (2 - 0)2 = (8 - x'/ + (-2 - 0)2
16 - 8x + x2 + 22 = 64 - 16x + x2 + ( - 2)2
8x = 48~x = 6
Portanto, P(6, 0).
1270 Classifique quanto aos lados, o triângulo for- Obtenha o valor de m para que o triângulo
mado pelos vértices A (8, 2 ), B(4, 2) e ABC seja retângulo em 8. Considere:
C(8, -2). A(m, -4), B(-2, O) e C(7, 1).
XM + X l\-1 = XA + Xa
•
2XM = X A + Xa
M
'
Exemplo:
As coordenadas do ponto médio M do segmento AB de extremidades
A(- 2, - 6) e B(8, 4) são:
-
-2 +8 6
3
2 2
YA + Ys
2
-6 + 4 - -2
2
- 2
-1
-
1 Sabendo-se que os vértices de um triângulo ABC são A(2, - 3), 8( -2, 1) e C(S, 3), determinar a
medida da mediana AM.
- -
A mediana AM é o segmento com extremos no vértice A e no ponto A
médio M do lado BC.
Calculando as coordenadas de M, temos:
Xg + Xc -2 + 5
XM
2 - -3
2 2
Ya + Yc 1 +3 -4 2
M(~,~
YM 2 2 2 B e
-
A medida de AM é dada pela distância entre os pontos A e M. Então:
M
+ (2 - (-3))2
dAM
-
Considerando que o baricentro divide a mediana AM, na razão de 2 para 1, temos:
!E. 1-ouÃG = 2 · GM 1 -
GM, 1
Então: ~ X =
" = 2X
XA - 2X- A G
Ml ·.:,
GEOMETRIA ANALÍTICA
PONTO
-
M1 é o ponto médio do lado BC, portanto, xM = Xa + Xc . Substituindo esse valor na
1 2
expressão acima, temos:
X + x_
3><t;=XA+2' · aJl · -c
+x +X _ YA+ Ya+Yc
><t; =
X
6 l e, então: YG - 3
7+(-1)+3 -4 +8 - 10
XG = 3 YG = 3
¾ =3 YG = -2
Concluindo, G = (3, -2).
f)
1276 Conhecendo-se os vértices do triângulo
ABC, determine a medida da mediana AM, - a)~,
C) (-1,0) e(1, 1)
XA YA 1
D= Xa Ya 1 =O
Xc Yc 1
'
Desenvolvendo o determinante, teremos a seguinte expressão:
Ya
D = o 3 • D=O
9 -3 o
O determinante é nulo, logo, os pontos A, B e C pertencem à mesma reta.
e_ - - - - -1
Resolvidos
1 Determinar a abscissa x8 do ponto 8, de tal forma que A(4, 2), B(x8 , 4) e C(1 , 5) pertencem à
mesma reta.
Para que os três pontos estejam alinhados, basta impor a condição:
4 2 1
D= Xs 4 1 = O • D= Xs c - 6 = 0•
::::) 3'l'"8 X
8
= 2-_
3 ::::) X8 = 2
1 5 1
2 Determinar o valor de m, (m e R) de tal forma que A( - 3, 7), B(m, rn) e C(3, - 2), sejam vértices
de um triângulo.
Para que os pontos A, B e C sejam vértices de um triângulo, é necessário que não estejam alinha-
dos. Portanto, o determinante deve ser diferente de zero.
-3 7 1 •
m m 1 *O
3 -2 1 Desenvolvendo o determinante: -15rn + 15 * O• m *1
3 O ponto A pertence à intersecção do eixo das abscissas com a reta que contém os pontos 8(1, 3)
e C(-3, 5). Determinar as coordenadas do ponto A.
Se o ponto A pertence ao eixo das abscissas, suas coordenadas são A(xA, O). Como esse ponto
pertence à reta BC, devemos ter.
XA Ü 1
D= 1 3 1 =O
-3 5 1 Daí, vem: -2xA + 14 =O • xA = 7 • A(7, 0)
.
PONTO G EOMETRIA ANALÍTICA
Propostos 11 2871 Calcule a ordenada Yc do ponto C, de tal
forma que A(xA, yA), B(-3, 2) e C(-1, Yc)
1283 Conhecendo os pontos A, 8 e C, verifique, pertençam à mesma reta e o ponto A per-
em cada item, se pertencem à mesma reta. tença à origem comum dos eixos.
a) A(3, - 2), B(O, 1) e C(-3, 4)
b) A(-3, -1), B(O, 5)eC(1,-2)
Conhecendo-se os p ontos A(2, O) e
c) A(-2, 5), B(-5, 6) e C(-8, 7)
B(O, -3), determine o ponto P em que a
d) A(1, - 1), B(2, 1) e C(3, 2)
reta AB intercepta a bissetriz dos qua-
drantes ímpares.
1284 Determine, em cada item, a abscissa x8 do
ponto 8, de tal forma que A , 8 e C perten-
çam à mesma reta. Determine o valor de k, (k E R), de tal forma
a) A(3, 7), B(Xa, 3) e C(5, -1) que A(8, -2), B(2, O) e C( -4, k) sejam vér-
b) A(3, 5), B(Xa, 1) e C(1, - 3) tices de um triângulo.
Sabendo-se que o ponto A pertence ao (UFPb) Se os pontos (1, O), (0, 1) e (m, n)
eixo das abscissas e à mesma reta que os
do plano xOy estão sobre uma mesma reta,
pontos B(6, -2) e C(-4, 3), determine a
então:
abscissa xA.
m
a) - = 1
n
1286 Determine a ordenada y8 do ponto 8, sa- b) m + n = 1
bendo que esse ponto também pertence c) m - n = 1
ao eixo das ordenadas e à reta que contém d) m = 2 + n
os pontos A(3, 2) e C(7, -2). e) m + n = 2
2. Reta
Equação geral da reta
Para chegarmos à equação geral da reta, vamos utilizar o conceito de alinh.a men-
to de três p ontos, já desenvolvido anteriormente. Vejamos:
A equação geral da reta r é obtida partindo-se de uma reta que contém dois
pontos distintos, A (xA, yA) e B(~, yi), com coordenadas conhecidas e um terceiro
ponto P(x, y) genérico .
X y 1
XA YA 1 =o
Xn Yn 1
( ax + by + e = O )
Exemplo:
A equação geral da reta que contém os pontos A(l , 2) e B(2, 0) é obtida
igualando a zero o determinante da matriz formada pelas coordenadas dos
pontosA e B.
X y 1 •
1 2 1 =O
2 O 1
2x + 2y + O - 4 - Ox - y =O
2x + y- 4 = O
•
RETA GEOMETRIA ANALÍTICA
Resolvidos
1 Encontrar o valor de m para que o ponto P(m, 4) pertença à reta r, cuja equação é 2x + y - 3 = O.
Para que um ponto pertença a uma reta, as suas coordenadas devem satisfazer à equação dessa
reta.
Ponto P(m\ 4)
reta (r) 2x + y - 3 = O
2 · m + 4 - 3 = O• 2 m = - 1 • m = _.l_
2
-
2 Considerando um triângulo com vértices A(2, 2), 8(2, 4) e C( 4, 1), determinar a equação geral da
reta que contém o ponto médio do lado AB e o vértice C.
X =XA+Xa= 2+2=2 B
M 2 2 4 ----- - - -
y = YA + Ya = 2 +4 = 3 3 M
M 2 2
M(2, 3) 2 --------
Impondo a condição de alinhamento dos pontos, temos:
1 ------- -L------- (
X y 1 X
2 3 1 =O o 1 2 3 4
4 1 1
2x + 2y - 10 =O
Portanto, a equação geral da reta que contém os pontos Me C é 2x + 2y - 10 = O ou
X+ y- 5 = 0.
x-2y- 1 =0 x - 2y=1
ou
2x+2y-8=0 2x+2y=8
3x =9 x=3
Portanto: x - 2y = 1
3-2y=1
-2y =1 -3 F y =1
As coordenadas do ponto\:omum ares são: P(3, 1).
•
.
Propostos 1293 Verifique se P(2, 1) pertence à reta r, CUJa
equação é x + 3y - 5 = O.
1291 Determine a equação geral da reta que con-
1294 Verifique se o ponto P, localizado na origem
tém os pontos:
dos eixos cartesianos, pertence à reta s, re-
a) A(1, 1) e 8(0, 2) presentada pela equação 3x + 2y - 1 = O.
b) A(1 , -2) e 8(2, -5)
c) A(2, 4) e 8(0, 3) 1295 Qual o valor de m para que o ponto
P(m, 2) pertença à reta r de equação
d ) A(-2, 5) e 8(4, - 3)
X+ 2y- 5 = O?
1292 Escreva a equação da reta r, conhecendo a 1296 Qual o valor de n para que o ponto Q(3, n)
sua representação gráfica, nos seguintes pertença à reta s, cuja equação é
casos: Sx - y - 7 = O?
.·=.i::.... .
•••
a) • •··: • 1297 As retas r representadas pela equação
- 2x + y + 3 = O, e s, cuja equação é
:=:a:l:•.. . x - y - 1 = O se encontram no ponto
...,:.••• • ,3 P(x, y). Determine as coordenadas de P.
!::i
·: .....
i••:: ::. :· •.....
•
••
..........
••••••
•••• •••• •
··•·:····
····1····
•••••••
1298 Identifique as coordenadas de P(x, y) que é
um ponto comum às retas (r) 3x + y - 1O= O
•••• •••
••••
.....••••
•••• e (s) x + óy + 8 = O.
I!!.
•• ccccccc!
••••••••••••••••
...............
••••••••••
••••••••••••••••••••••••••••
••••••••••
(Mack-SP) A equação da reta que passa pe-
los pontos A(3, 1) e 8( - 2, O) é:
a) - Sy + x - 2 = O
b) Sy - x - 2 = O
b) c) -x - Sy + 2 O
d) - Sy - x - 2 O
e) não sei
C)
a) 2x 3y + 6 o
( b) 2x + 3y 6 o
c) 3x 2y + 6 - o
d) 2x 3y 2 o
e) 2x + 3y + 2 o
G EOMETRIA ANAUTICA
301 (UFES) O valor de k para que a equação kx - y - 3k + 6 = Orepresente a reta que passa pelo
ponto (5, O) é:
a) 3 b) -9 e) 9 d) -3 e ) -6
(UFCE) Seja ra reta que passa pelos pontos (1, 1) e (2, 3). Então, rintercepta o eixo dos yno ponto:
X y 1
O n 1 =O n
p O 1
X
o
p
nx + py - np = O
nx py O
Ou, ainda, dividindo todos os termos por np:
nx + py _ np =0
np np np
•
X y X y
-+-= 1 -+-= 1
p n 2 3
e
Resolvidos
1 Determinar a equação segmentária da reta r, conhecendo a sua equação geral (r) 3x - 4y + 12 = O.
A equação segmentária pode ser obtida da equaçao geral de uma reta, observando-se que:
a =3 p = - -ac e n = - -bc
12 -12
b = -4 p = - --
3
-4 e n = --,-
-4
=3
c = 12
Substituindo pen na equação 1; + ~ = 1, obtemos: : 4 + f = 1 •
2 Determinar a equação segmentária da reta que passa pelos pontos A( -4, -3) e B(2, 6).
Inicialmente obtemos a equação geral da reta.
X y 1
-4 - 3 1 = O• -9x + óy - 18 =O
2 6 1
A seguir, procedemos como no exercício 1 ou, então, fazemos:
9x óy 18
-9x + óy- 18 =O • -9x + óy = 18 • - 18 + IB = IB
X y
Logo, _ + = 1.
2 3
a) l..
2
d) -95
b) 2.. e) .1.l
3 6
C) -74
c)
tg o: ]
•
G EOMETRIA ANALÍTICA RETA
~ 5
Observe as figuras abaixo. O ângulo referido, de medida a, é convexo e forma-se
no sentido anti-horário. No caso em que ré paralela a Ox, consideraremos a = Oº.
ex = 0° Oº< a: < 90° 90º < a < 180°
y y y
r
r
• r
X
o
--::ºd-- - -- - -• X
O ângulo é nulo,
- rn e, zero.
O ângulo é agudo, o ângulo é obn1s0 ,
entao então m é positivo. então m é negativo.
y
r
O ângulo é reto.
Existem três casos que o coeficiente angular de uma reta r pode ser calculado.
Exemplo:
O coeficiente angular de uma reta r, nos casos seguintes, é dado por:
•
a) y b) y
r
• r
ex = 0°
-º---+---- - - X
m = tga m= tga
m = tgOº => m = O m = tg30°
J3
• m=-
3
m - tg a
ou
tiy
m tg a -!1x
Exemplo:
O coeficiente angular da reta que contém os pontos A(l, 3) e B(5, 7) é:
tiy
m - Ya 7 3 -4 l • m 1
!1x 5- 1 4
X y 1
XA 1 o
Ya 1
ax + by + c o
tiy YA Ya
portanto, se m - ea YA - Ya; b XB - XA
!1x Xa - XA
a
Concluindo , m
b
-
><<<====~= r <____ 1 <
Resolvidos
1 Determinar o coeficiente angular da reta r, nos seguintes casos:
a) y b) y
2 Identificar o coeficiente angular de uma reta que contém os pontos A(1, -2) e BC- 4, 1).
t,.y
m - --
- t,.x -
3
m= --
5
m= - -ba - 3 ~ -3
= -
-4 4
3
m=-
4
1
4 A representação gráfica da reta ré dada abaixo. Identificar seu coeficiente angular.
m
YA Ye o 1 -1
-21
XA Xe 1 3 -2
m -1
2
(X = 90º
- ~ ----~=-•,__ ___ x
o
c) y
r
-120°
X
o b)
d) y
135°
X
o
'
G EOMETRIA ANALIT1CA 509 RETA
e) .:e:; . .
... d)
•••••
"•e··
••
:•• •
...,,
/'
a) 4x+5y+ 12 O
b) 4x + 5y + 14 O
c)4x + 5y+ 17 O
d ) 4x + 5y + 16 O
e) 4x + 5y + 15 O
ax + by + c o y
a
- -x c
by = - ax - c b b
r
a
• o coeficiente angular da reta r como m ,
b •
sendo m tg (l N(O, n)
n
c o
n
• o coefic iente line ar da reta r c omo b ,
[ y mx + n
l
1
RETA
€9 G EOMffilA ANALITICA
J
Note que as retas paralelas a Oy não possuem equação reduzida. Nesse caso,
como b = O, a equação geral reduzida à forma ax + e = O, impossibilita o isolamento
dey no primeiro membro.
•
Exemplo:
A reta r de equação geral 3x - 2y - 1 = O tem como:
a) coeficiente angular
a 3 3 3
m = - -b • m = - - 2 = -2 • m = -2
b) coeficiente linear
c - 1 1 1
n = -- • n = - = - - => n = --
b - 2 2 2
1 e ->
Resolvidos
1 Conhecendo-se a equação geral da reta (r) 3x + fy - 16 = O, obter:
a) a equação reduzida b) o coeficiente angular c) o coeficiente linear
a) 3x + fy-16=0 b) m = -3 c) n =8
2
2Y = -3x + 16
y= - 3x+ 8
L
2 1 • coeficiente linear (n)
coeficiente angular (m)
'
G EOMETRIA ANAÚTICA 511 RETA
Propostos c)
;..•..
···•·1·····················
...... ........ ·•····•• ..... ...
············•:•······ ·····:
...........................
·····:1;:••······ ········:1 ·····=
·················i·········· . .
••••••••••••••••••••••••• ••••••• ••••
...............
.•... 1·· • ,
•••
•..... .... ~..................
..•..••.•.•.. .......•....
·····••1·•···
........ê...••••
•1······· ...••.•
gular m e o ponto Pde intersecção com o
eixo Oy.
···1··· •........ ·····•···•
~···e · ..... ~-········· •.••..
..................,
....... ·:···· ............ ........................
···
·:• ···;1·······1····,··=·=·
..............
O •:···
, ...•.
. . . . . . ., •••••••••••
,. • ··=
····•=·=·=···::•1;···
2 • ' ••••• 111 • ••• a) y = 4x - 3
.......•......
•••••••••••••••[., •••••
.
••••••••••••••••••••••••• ~- ..................·-:···
E··············1·········=::3 . ··1··-·····
• • • • • • • • • • • • • • • I' • • • • • •
................ ....F.. ••
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...............1·1··········
•••••••••••••• ••••••••• f .,.....
···=··e···
•e •' •••••
•...
••..
....
•••••••••••••••
........
••• •••••••::••••••••••
•••• ..• ..
···········~····--······
i
b) 4x + Sy + 15 = O
c) 2x - y + 10 = 0
····1····· . ···= . ... . ···===··· 1•········•1·•··············
....
···1···........
·-··
..··--f.....ru•=···
•••••••••
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..·•·:·····--·······
........ ···---····-··
..···•·· ................ .
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····1:•·····•
li.
.. •n••·e··· ······1······· .., d ) - 3x + 2y + 6 = O
l •• ••• •••
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-11 , • e=·····=·=····· •11--
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1·····:
••
........ .
1 ••••••••• .. • 11111
• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,
angular é igual à metade do valor absoluto
da @iz quadrada do logaritmo de 16 na
b) base dois e que passa pela origem• é:
a ) y = 4x d) y 2x
1
b) y X e) Y - x
2
C) y -2x
o X
•
No c aso de a reta ser paralela ao eixo Oy, teremos:
Exemplo:
A equação geral da reta que passa porA(3, 2) e apresenta coeficiente angular
m = - 2 é obtida substituindo-se os valores de m = -2 eA(3, 2) na equação
y - yA = m(x - xA). Então:
y 2 = -2(x - 3)
y 2 - 2x + 6
2x + y- 8 = O
1 - .--e_
- e___: -1 < ;
Resolvido
Determinar a equação geral da reta r representada abaixo:
•o •
m= tg ex • m =
45° 1 tg
Conhecendo m = 1 e E(S, 2), basta substituí-lo na equação:
y - YE = m(x - XE)
y - 2 = 1(X - 5)
-x + y + 3 = O ou x -y-3 o
•
,.: =
•
b)A(4,3)em=-3
c)A(-6, 4)em -1
d) A(2, 6) em ½
e)A(½,3)em -31 e)
-5
;~:l
1
. ··•r···•······•···••·
•••••••••••••••••••••••••••
····················~······
. .. . ....,.
• • • ······:··················
-·~·······:·······
••••••••••••••• •••••••
••••••••••••••••••••••
um êngulo de 45° é:
a) y X 3 Ü
•
·"f
1
••
•
li
..••
• !1- • • • • •
•••••
••• •••••
b) y + x - 1 O
r
1
1 •
...••
•
• C) 2y .Jfix (4 + ./2) = 0
•
d) 2y + .fti.x + 2 (COS 45° 2) o
e) 2y - X - 5 0
c) •......
. ,.............
,,....
• • ••••••••••••••••
•••••••••••••••• •• 1322 A reta r que corta o eixo Ox no ponto de
...
••••••••
...
...:: .. :
•• •E
t
1
1,f, •
••••••••••••••••
••••••••••
...
••••••••••• ••
•••••••• ••
:::::!'· •
•• abscissa -./2 e cuja inclinação é 135º tem
•• • ·= • equação:
••
••••• =·
•••••
•••••
•••• a) J2 X + J2
- 2y =Ü
..............
E••••
•••• •
'"':º'•····
..
,,. b) 2x ./2 y + 2 O
E•
• • c) 2x + ./2 y + 2 O
:·
:·• d) ./2 X + 2y + 2 O
•
:.• ' •• e) X+ y + 1 0
Exemplo:
Vamos considerar a reta de equações paramétricas:
X = 4t
{ y = 3t + 1
Se quisermos obter a equação geral dessa re ta, basta isolar o parâmetro t
numa das equaç ões e substituí-lo na outra equação .
Assim, de x = 4t , tem-se t = ¾·
Substituindo em y = 3t + 1, vem a equação geral da reta y =
ainda, 3x - 4y + 4 = O.
2l + 1, ou ,
e • -
= 1 <---=
-1 e-
___.>~
. . -_:::.::->-
Resolvido
Determinar a equação geral da reta, sendo que as equações paramétricas dessa reta são:
X= 2- t
{ y =1+t
Isolando o parêmetro tna 14 equação,
t =2-x
Substituindo t =2 - x na 2A equação:
y =1 + t • y = 1 + (2 - X)
x+y-3=0
Propostos •
1323 Determine a equação geral da reta em cada caso:
X =-2+t X =3 - t
a) y = 2 _ .!. b) y = 3t - 3
2 2
1324 Conhecendo as equações paramétricas da reta (r) x = t + 2ey = - 3t - 1, determine:
a) a equação geral der b) a equação reduzida der c) o coeficiente angular der
Jogo , r // s ~ m r = m5 o
Exemplos:
a)As retas (r) x + 2y - 6 = O e (s) 2x + 4y - 3 = O são paralelas, pois:
a c
m = -- n= - -
b b
1 -6
retar • m
r
= - -
2 n
r
= --= 3
2
2 1 -3 3
retas • m
s
= --
4
= --
2 ns = - 4 =4
de onde se observa que mr =m 5
e nr ::/:. n 5 , sendo, por isso, consideradas
paralelas distintas.
2 2 7 7
retas • m
s
= - - =
-3 3
- n
s
- - -
- -
-3 3
de onde se observa que mr :;é m 5 e nr = n 5•
Neste caso r e s também não são retas coincidentes e para se chegar a
essas conclusões bastaria ter verificado que mr :;é m5 •
y - YA = ms(X - X )
A
• Y- 3 = -2-(x
2 - 1)
y- 3 = _2_
2
X+ _i
2
• 2-2 X+ y - J..l
2
= 0 • Sx + 2y - 11 =0
Retas concorrentes
Duas retas, t· e s, do plano cartesiano são concorrentes quando apenas uma delas
tem coeficiente angular ou,então ,quando apresentam coefi.cíentes angulares diferentes.
Na figura, as retas r e s são concorrentes
e não verticais. Temos, então: y
r
,.., -:t
'-"r
as
logo,
tg a s= - cotg a r
1
tga
s
= - tg ar
X
o
1
m s = -m- ou m r · ms = -1
r
Um caso particular de perpendicularismo ocorre quando uma das retas tem coe-
fi ciente angular zero (re ta horizontal) e a outra não tem coeficiente angular (reta
vertical).
Exemplo:
As retas (r) - Sx + 3y + 13 = O e (s) 3x + Sy - 1 = O são perpendiculares,
pois:
retar m = -
-s -- -s
r 3 3
retas m = --3
s . s
•
s
m r · ms =- · 3 (-¾) •
Portanto·· mr · m s =- 1
Resolvidos
1 Determinar o valor de k para que as retas (r) Sx + 2y + 1 = Oe (s) (k - 1) x - Sy + 4 = Osejam
perpendiculares.
Inicialmente, vamos determinar o m, e m5 : •
m 5
= --
' 2
m = _ (k - 1) = k- 1
s -5 5
Para que ressejam perpendiculares é necessário que:
m ·m
' 5
= - 1
5 k- 1
-- . -=-- = -1
2 5
-k + 1 = -2
k= 3
•
G EOMETRIA ANALITICA 51 RETA
2 Sabe-se que o ponto A(2, -1) pertence à reta se essa é perpendicular a (r) 2x + 3y + 9 = O.
Determinar a equação geral da reta s.
rn = - 1
- m = --
a = --
2
s m f
r b 3
y - (-1) = 1-cx
2
- 2)
y +1=~ x -3
-~x+y+1+3=0
-3x + 2y + 8 =O
1338 (FEI-SP) A equação da reta que passa pelo 1343 (UFPR) O ortocentro do triângulo ABC é:
ponto (1 , 2) e é pependicular à reta
3x - 2y + 2 = Oé: a) ( -i4 -i4 ) I
a) 2x 3y + 5 O
b)
c)
2x 3y 5
2x 3y 4
O
o
b) ( t' ~)
d) 2x 3y + 4 o c) ( ~ f)
,
e) 2x + 3y - 8 o
2
a) 6 d) --
3
b ) 1. e) --
3
2 2
c) S
-
b) da reta que passa por C e é perpendi-
cular a AB
-"
Angulo entre duas retas
Entre duas retas, r e s, concorrentes e não-perpendiculares, formam-se ângulos,
dentre os quais determinaremos a medida e.
y
r
s
A •
~r = e + ~s
e = ~r - ~ s
tg 0 = tg (Ar - As) OU tg 0 - tg ~ r - tg ~ s
1-' 1-' - 1 + tg ~r · tg ~ s
G EOMETRIA ANAúTICA
Supondo r e s não verticais, fazemos tg ~r = mr e tg ~s = m 5, respectivamente
coeficientes angulares das retas r e s. Então:
m-m
tg e = r s
1 + mr · ms
y y
r r
s s
B B
X X
o A e o A
1 1
tg8 = - - tg e = tg (180° - ~s)
tg ~ s
tg0 =- l •
1
tg8 = - tg ~ s
ms 1
tg0 = - -
como m5 > O, então tg0 > O ms
como m5 < O, então tg 0 > O
1
tg e= 1 ms 1
E >< <<2'.::- r- e_ _: - e_ _:
1
-
1 <==> ~ ;.
Resol vi dos
1 Determinar a equação de uma reta rque forma um 8ngulo de 45° com a reta (s) 2x + y + 4 = O
e passa pelo ponto Q( -1, -2).
O problema admite duas soluções:
m - m
tg 45° = 1 +' m, · sms
• s
a, ,-i-.~ .
o
-2
1349 Considere as retas (r) 4x + 3y - 8 = Oe 1352 (CTA-SP) Os ângulos formados pelas retas
(s) x + 7y - 27 = Oe determine a medi- 3x - y - 1O= Oe 2x + y - 6 = Omedem:
da do ângulo agudo formado entre elas. a) 60° e 120°
b ) 30° e 150°
~ 350 Determine a equação da reta r que passa c) 0° e 180°
pelo ponto 0(6, 3) e forma um ângulo d) 135° e 45°
0 = 45º com a reta(s)-3x + 4y + 6 = O. e) 90° e 90°
,,
,,s
,,
laxp + byp + cl
d Pr -
' .Ja2 + b2
,,
/1
r
•
G EOMETRIA ANAÚTICA 52
Exemplo:
A distância entre o ponto P(2, 1) e a reta (r) 3x + 4y + 7 = O é calculada
considerando a = 3, b = 4,c = 7 ,x 0 = 2, y0 = 1 e substituindo na fórmula
da distância do ponto P à reta r.
d = la:xp + by P + cl •
P, r .Ja2 + b2
- 13 . 2 + 4 . 1 + 71
.J32 + 42
- 16 + 4 + 71 - 17
- J25 -5
17
~.r=5
Resolvidos
1 Calcular a altura do triângulo ABC, relativa ao vértice A. São dados A(ó, 5), B(O, 3) e C( 4, 0).
-
Inicialmente vamos determinar a equação da reta r, suporte do lado BC do triângulo.
X Y 1
D= O 3 1 = 3x + 4y - 12 - --- (r) 3x + 4y - 12 = O
4 O 1
13 . 6 + 4 . 5 - 121
d = '--~.===---'
J32 + 42
d = 118 + 20 - 121 = ~
.flJ!, 5
d= 26
s
RETA 6 G EOMETRJA ANAÚTICA
2 Obter a distância entre duas retas paralelas (r) 2x + 3y - 6 = Oe (s) 4x + 6y + 7 = O.
Para obter a distância entre duas retas paralelas, basta determinar um ponto qualquer de uma
delas e, posteriormente, calcular a distância desse ponto à outra reta.
Cálculo de um ponto qualquer P, da reta r
para x = O - -- 2 · O + 3y - 6 = O
3y=6 • y=2
portanto P(O, 2).
Cálculo da distância de P(O, 2) a (s) 4x + 6y + 7 = O
d= 14 · O + 6 · 2 + 71 = 19
.)42 + 62 J52
d= 19 = 19 . J52 = 19J52 = 19 · 2 ✓-i3 - -- d= 19 · ✓-i3
J52 J52 J52 52 52 26
a) -Jfi.
2
c) -Jfi.
3
e) II
-
3
x - 2y + 3 = O. O produto das ordenadas
de A e Bé:
a) - 5 c) O e) 5
b) 2 d) ::fJ_ b) - ./5 d) .Js
4 ~.;.;,i
XA YA 1
Área = ½1D 1, onde D = Xs Ys 1
Xc Yc 1
y
A
r
''
XA YA 1 ' ', d
, 1 ''
ou Area = -2 Xs Ya 1 ''
Xc Yc 1
---=!------,;L-- -- - - - -.:x
Exemplo:
A área do triângulo ABC, dados A(2, 1), B(3, 2) e C(4, O), é determinada
substittiiodo as coordenadas dos vértices A , B e C no determinante.
XA YA 1 2 1 1
, 1 1
Area = -2 Xu Yn 1 3 2 1
2
Xc Yc 1 4 O 1
Calculando o determinante:
•
D = D = - 3
-8 O-3 4 4 O
G EOMETRJA ANAI.ITICA
RETA
-- - <--=
•
E -1 <___:> ~<==::::;
<
Resolvidos
1 Dados os vértices A(1, yA), 8(2, -1 ) e C(4, 1), determinar a ordenada yA do vértice A de um
triêngulo, cuja área vale 4 unidades de área.
Substituindo as coordenadas dos vértices, temos:
XA YA 1 1 YA 1
hea = .l
2 X9 Ye 1 - -21 2 -1 1
Xc Yc 1 4 1 1
Resolvendo o determinante:
•
D= • D= 2y,._ +4
4 - 1 - 2y,._ - 1 4y,._ 2
X
o 1 4
1
-1 - ---,-
' ·-a
1
1
1
1
1
1
1
''
''
'''
1'
1
'
1
1
-6 --·A
Propostos a) (
10 21)
-TT,TT d)(-1,4)
;
RETA GEOMETRIA ANALITICA
(UFU-MG) Considerando o gráfico abaixo, (UFMG) A área de um quadrado que tem
podemos afirmar que a área do .6ABC (tri- A = (4, 8) e B = (-2, 2) como vértices
angulo ABC) é: opostos é:
a) 6 t a) 36 d) 16
b) 9
5 b) 20 e) 12
c) 18
C) 12
d) 13
(Fuvest-SP) Uma reta de coeficiente angular
e ) 18 m < Opassa pelo ponto P = (1, 2).
a) Escreva a equação da reta param = -1.
C X
b) Calcule m de modo que a reta forme
com os eixos um triangulo de área 4.
3. Circunferência
Equação reduzida da circunferência
Considerando uma circunferência Â., de raio recentro C(xc, Yc) num plano a,
podemos obter a sua equação reduzida.
y
Yc ------ -------e•-
1
---- -1-------------
o X
X
•
Se um ponto qualquer P(x, y) pertencer à circunferência, então:
~e - r
J(x - Xc )2 + (y - y c )2 - r
2
(x - xc) + (y - Yc)
2
= r2, onde Xc e Yc são as coordenadas
do centro e r E R: é a medida do raio.
• Com "circunferência de raio r " queremos dizer "circunferência com raios de
medida r " .
•
(x + 1)'2 + (r -~ = 4
(X l-
.. _..'3;)2 + (y l+.. .. ..1:)2 =:,4. 2:.. ,
temos: ><e= 3; Yc = - 1 e r2 = 4 => r = 2
portanto, r = 2 e C(3, -1)
x2 + y2 = r2
r = ✓(xp - Xc )
2
+ (YP - ·Yc)2 => r = J(2 - 3)2 + (8 - 4)2 => r = .Jf'i
•
Substituindo os valores de C(3, 4) e o raio r = Jff na equação reduzida da circunferência, temos:
2
(X - ~-)2
"C
+ (y - yC )2 = r2 => (X - 3) + 2
(y• - 4 )2 = (Jff) => (X - 3)2 + (y - 4)2 = 17
M e N
a) (1,4)e5
b) (4, - 1) e Js
c)(1,4)eJs
d ) ( 4, 1) e 5
a) (X + 2)2 + y2 = 9 e)(4, 1)eJs
b) (X - 2)2 + y2 = 9
C) X + (y - 2)2 = 9 (UFMG) Determine a equação da circunfe-
d) (X - 2)2 + y2 = 4 rência na qual os pontos A = (2, - J3) e
e) x2 + y2 =4 B = (o, J3) são diametralmente opostos.
Exemplos: .
a) x2 + y 2 + 4x - 2✓2 y - 19 = O representa a circunferência de centro
c(-2, ✓2 ) e raio 5
b) x 2 + y2 - lOx - 96 = O representa a circunferência de centro C(5,0) e
raio 11
Resolvido
1 Calcular o raio re o centro da circunferência, cuja equação geral é:
a) x2 + y2 - 2x - 2y + 1 = O b) 2x2 + 2y2 - 4x + 12y - 24 = O
a) Comparando as equações, temos: b ) Dividindo a equação por dois, temos:
,-- ... x2 + y2 - 2x + 6y - 12 = O.
n ~9.' ... ----..., ,,----... \ f \
x~ + r :- 2><c:x:- 2y,:y :+ F:= O
1 f , 1 ; ..... Comparando as equações:
a/ 1 o;,, - 1•' o
1 ,,,, .--:,' ,,
, __,' =
2 . .21
X + y :- __ _4iX ---·LiY :+
., :-
- 2Xc =- 2 => Xc = 1
logo: - 2y, = - 2 => Yc = 1
- 2x, = - 2 => x, = 1
F= 1
logo: - 2y, = 6 => Yc = -3
r = .Jxê + Yê - F F = - 12
r = J1'1 + 12 - 1 r = Jxê + Yê - F
r =1
r = ✓1 2 + (-3)2 - (- 12)
r = ../1 + 9 + 12 => r = ../22
concluindo: r = 1 e C(1, 1)
portanto, r = ../22 e C = (1, - 3)
•
Propostos 1386 Se o ponto (a, b) é o centro da circunferên-
cia de equação x2 + y2 + 3x - 4y + 2 = O,
1383 Determine, se existir, o raio e o centro da o ponto (a, - b) pertence ao:
circunferência, em cada caso:
a) primeiro quadrante
a) x2 + y2 - x - y + 1 = O
1 b) segundo quadrante
b) x2 + y2 + 2x - y - =O 4 c) terceiro quadrante
C) 3x2 + 3y - 9 = 0 d) eixo das abscissas
d) 2x2 + 2y2 + 8y = O e) eixo das ordenadas
e) 2x2 + 2y2 + 8x + 8y + 16 = O
f) 3x2 + 3y2 - 18x - 18y + 27 = O
1387 (UFPR) Em coordenadas cartesianas ortogo-
1384 Identifique se as equações a seguir repre- nais, a equação: 2x2 + 2y2 - 4,c + 2y = O
sentam uma circunferência. Em caso positi- representa, no plano, uma circunferência
vo, dê o raio e o centro de cada uma. de:
a) x2 + y2 - 2x - 2y = O · a) centro no ponto (-2, 1) e raio = Js
b ) x + y2 - 8x - 8y + 24 = O
2
1
'
1385 (PUC-RJ) O centro da circunferência de
equação x2 + y2 + 16x - 4y + 12 = Oé o d) centro no ponto (2, -1) e raio =
ponto de coordenadas:
a) (- 8, 2) c) (8, -2)
b) (-161 4) d) (16, - 4)
e) (4, -1)
e) centro no ponto (1, -i) e raio = 1
G EOMETRIA ANAllTICA 535 CiRCUNFER~NCIA
(ITA-SP) No sistema de coordenadas cartesi- (Cescem-SP) O raio da circunferência
anas ortogonais, a equação x2 + y2 - 4x + 6y - 3 = Oé igual a:
x2 + y2 = ax + bY, onde a e b ~o números a) 2
reai s não-nulos, rep resenta a seguinte b) .J3
curva: C) 3
a2 + b2 d) 4
a) circunferência de raio
2 e ) 16
( n > O • P é externo à Â. ] r
C .,.._-----'-1- - - - - ·•P
d
[ n = O => P pertence à À } r
c - - - -•P
Exemplos:
Identificamos a posição do ponto P em relação à circ11nferência À nos ca-
sos:
a) P(2, O) e (À) (x + 2)2 + (y - 5)2 = 25
(x + 2)2 + (y - 5)2 = 25 •
(X + 2)2 + (y - 5)2 - 25 =0
d2 -r
n = (2 + 2)2 + (O - 5)2 - 25
n = 42 + e- 5)2 - 25
n = 16 + 25 - 25
n = 16
Como n > O, concluímos que Pé externo à circunferência À.
n = (3 - 2)2 + (5 - 7)2 - 36
n = (1)2 + (2)2 - 36
n = 1 + 4 - 36
n = -31
Como n < O, concluímos que Pé interno à circunferência Â..
Resolvido
Representar graficamente no plano as seguintes desigualdades:
a) (x - 4)2 + (y - 4)2 > 9 c) x2 + y2 < 49
b) x2 + y2 + 2x + 4y;;,. -1 d) x2 + y2 + 4y :Ei O •
,
,,,,, .... --- -.. . ' ,
/\,
2 2 ' ''
d -r >0 ,' '
I \
( condição de ponto externo a
uma circunferência)
4
- _{_- --- -
1
1
-~ \:
1 1
1
.
1
1 1 1
c) x 2
+ y < 49 • x + y2 - 49 < O
2 2
,,
_,, -- -- , ' ' ....
I '
I '
Consideramos a igualdade x2 + y2 = 72 na qual identifi- I
1
\
1
1 1
camos a circunferência À. de raio r = 7 e o centro C(O, O). 1 1 X
y
X
d ) x2 + y2 + 4y ~ O
o
Consideramos a igualdade x2 + y2 + 4y = Ona qual identi-
ficamos a circunferência À. de raio r = 2 e o centro C(O, -2). }.
Propostos
1393 Identifique, se possível, a posição do ponto Pem relação à circunferência, nos seguintes casos:
a) P(1, 5) e (À.) (x + 3)2 + (y - 2)2 = 25
b) P(-2, 1) e(Â.)(x - 3)2 + (y- 4)2 = 25
•
c) P(-1, 2) e(Â.)(x + 3)2 + (y + 6)2 = 100
d) P(3, - 5)e(Â.)(x + 1)2 + (y + 1)2 = 49
•
e) P(-3, -4)e(À)(x + 3)2 + (y + 21 = 1
f) P( - 2, - 2) e (À) (x - 1)2 + (y + 2)2 = 9
39 (UGF-RJ) Qual deve ser o valor de K de modo que o ponto P( 1, O) pertença ao interior da circun-
ferência cuja equação é x2 + y2 - 2x - 2y - K = O?
a) K =-2 b) K >-1 c)K < 1 d)K>3 e)K=S
y
(Mack-SP) A equação do círculo de centro Cé:
a) x2 + y2 + 4y ~ O
b) x2 + 4x + y2 ~ O
-=t--1-----r.-x
O 4
c) x2 - 4x + y2 ~ O
d ) x2 + y2 - 4y ~ O
e) n.d.a.
ax + by + c =O
Vejamos: • s
(x - Xc)2 + (y - y c)2 = r2
[ Ã< O~snÃ.=0 ]
Exemplos:
Observe alguns casos em que identificamos a posição da retas em relação à
circunferência À.
a) (s) x + y + 6 = O e 0.,) x2 + y2 + 2x - 6y - 22 = O
Desenvolvendo o sistema formado pelas equações:
X + y + 6 = 0 • X = -6 - y
{ x 2 + y2 + 2x - 6y - 22 = O
y = -b -+ .Jó. • y = -4 +- r;;:O
-v V => y ' = y" = -1 • X =-5
2a 2 ·2
Concluindo, como 6. = ó, o sistema tem uma única solução, portanto a
reta s é tangente à circunferência no ponto P(- 5, -1).
•
( IRCUNFE.RtNCIA
G EOMETRJA ANA!.ITICA
b) (s) 2x - y - 2 = O e (À) x 2 + y2 + 2x - 4y = O
Desenvolvendo o sistema formado pelas equações:
2x - y - 2 = O => y = 2x - 2
{ x 2 + y2 + 2x - 4y = O
Concluindo, como!::,. < O, o sistema não tem solução real, a retas é exter-
na à circunferência.
c) (s) x + y + 1 = O e (À) x2 + y2 + 2x + 2y + 1 = O
Resolvendo o sistem_a formado pelas equações:
•
X + y + 1 = 0 => X = -y - 1
{ x2+ y2 + 2x + 2y + 1 = O
2y2+2y=O
!::,. = b 2 - 4.ac = 22 - 4 · 2 · O= 4
y =
-b ±
2a
JX
=> y =
-2 ±
2 ·2
J4 => {y'y " = O-1=>=>x ' x=" -1O
= =
r = d = laxc + bye + cl
Cs Ja2+ b2
Js = lm · 1 - O - 6ml
.Jm2 + (-1)2
(✓sm + s ) = (-Sm) 2
2 2
5m 2 + 5 = 25m2
20m2 =5
m=- 1
m2=i=¾ < m=
21
--2
mx - y - óm = O
-½x - y - 6 · (-½)=O
x+2y+6=0
-
1404 (UFES) Dado o ponto A(2, -1 ), o compri-
menta da corda AB da circunferência
x2 + / - 8x + 2y + 13 = O, paralela à reta
c) x2 + / - 2ky + k2
d) x2 + y2 - 2ky - k2
=O
=O
e) x2 + y2 - k2 = O
X + y - 10 = 0, é:
a) ..fEi. d) 2 + ..fEi.
b) 2 e) 2 - ..fEi. 409 (Osec-SP) A equação da circunferência que
passa por A(ó, O) e é tangente à reta
c) 2.J§.
x + y = Ona origem é:
405 (UFBA) A intersecção da reta a) (X - 3)2+ (y + 3)2 = 18
y + x - 1 = Ocom a circunferência b) (X + 3)2 + (y - 3)2 = 18
x2 + / + 2x + 2y - 3 = O, determina uma 2
C) (X - 3)2 + (y - 3) = 18
corda cujo comprimento é: 2
d) (X+ 3)2 + (y + 3) = 18
a) 3.JEi. c) 2./2 e) O
e) nenhuma das anteriores é correta
b ) 2../3 d) ..fEi.
CtR<UNFERtNCIA
G EOMETRIA ANALITICA 545
Ficha-R_esuY-r10
Ponto - -- - -- - - - - -- - - - - - - - - - - - -
x<O ------------..., 1
1
o 1
1
X
x<O o
y<O _ x>O
.., ___________ y<O
P(x, y)
---------•
P(x, y)
y
A(xA, yA) XA YA 1
B
Ye ------------------- D=
B(xa, Ya) Xa Ya 1
• Se D = O •
A, B e e são colineares.
X
o XA • Se D :;é O
A , B e C formam um triângulo.
_J
GeometriaJ.6.11alitica
Reta---- - - - - - - - -- - - - - -- - - - - -
y
A(xA, yA) X y 1
B(x8, y~ XA YA 1 =O
N(O, n)
X8 Ye 1
( ax + by + c = O )
P(p, 0) x
o
c
X y p = --
-+-=
p n 1
ªc
n = --
b
y
[ y = mx + n )
Ys -------------------
6.y
yA
A CX
- - - - /- ~, .::.--:.;:-:..:.-::..;-;;,.::
- .::. -_=.;-~
- -:..:.
- :.;:
coeficiente angular m = -{
-i •
1 Ó){ 1
1 1
1
1
1
1
1
1
coeficiente linear n =
o
...
Posição relativa de duas retas Angulos entre duas retas
no plano Considerando r e s, retas não verticais,
r: y = m..x + nr concorrentes mas não-perpendiculares
s: y = mx
s + ns entre si
• r e s paralelas y
r s
• r e s coincidentes
m r = m s e n r = ns
m, - ms
• 1· e s concorrentes tg 8 = 1 + mr · m
· s
tg 8 > O ~ 8 é a medida do
ãogulo agudo
• t· e s perpendiculares tg 8 < O ~ 8 é a medida do
ângulo obtuso
mr · ms = - 1 1
Caso r seja vertical, então tg 8 = --
lm5I'
•
_ lax P + by P + cj
,Ja2 + b2
FICHA-RESUMO
G EOMETRIA ANAúTICA
Geometria Analítica
Circunferência - - - - - -- - - ------------...
Equação reduzida
raio,. (X - xJ2 + (y - yJ2 = r2
{ centro(xc, yç )
[ ~ = O => s n À. = {P} )
[ n < O => P é interno à À. }
• reta secante à circunferência
onde n = x~ + y~ - 2xcxp - 2YcYp +
[ ~>O=> snÃ.={P1, P2} )
+ (X~ + y~ - r 2)
1419 Determine a equação reduzida da reta rcuja 1428 (PUC-SP) O triângulo de vértices A= (4, 3),
equação geral é 4x + 3y - 12 = O. 8 = (6, -2), C = (-11, -3)é:
a) eqüilátero
1420 Determine a posição relativa entre as retas b) isósceles
X + 2y + 4 = 0 e 2x - y- 1 = 0. c) acutângulo
d) obtusângulo
1421 (FMP-SP) Ache a equação da reta rque é
paralela à reta (s) 3x - 2y + 1 = Oe que e) retângulo
passa pelo ponto A(-2, 5). '
1429 (Mack-SP) A equação y
da reta ré: r
1422 (Mapofei-SP) Determine a intersecção das
retas x + 2y = 3 e 2x + 3y = 5
1423 (Unicamp) Os ciclistas A e B partem do a) y + 2x - 2 = O
ponto P( -1, 1) no mesmo instante e com b) y- X - 2 = O
velocidades de módulos constantes. O ci- C) y + 2x + 2 = 0
clista A segue a trajetória descrita pela d) y - 2x - 2 = O
equação 4y - 3x - 7 = Oe o ciclista B, a e) y - 2x + 2 = O
trajetória descrita pela equação
2
x + y2 - óx - 8y = O. As trajetórias estão 1430 (Mack-SP) Uma reta paralela à reta
• no mesmo plano e a unidade de medida 4x - 3y - 8 = O é:
de comprimento é o km. Pergunta-se: a) 3x - 4y + 8 = O
a) Quais as coordenadas do ponto Q, dis- b) 8x - 6y + 9 = O
c) 4x + 3y + 8 = O
•
tinto de P, onde haver~ çruzam~nto das
duas trajetórias? · d) 8x + 6y - 6 = O
b) Se a velocidade do ciclista A for de 20 e) 3x + 4y - 8 = O
km/h, qual deverá ser a velocidade do
ciclista B para que cheguem no mesmo 1431 (Vunesp) Os pontos O, A e B, do plano
instante ao ponto CP. cartesiano da figura, são os vértices de um
triângulo eqüilátero, cuja medida dos la-
1424 (Mapofei-SP) Para que valores de k as dos é dada por J3. As equações das re-
retas (k - 1) x + óy + 1= O e tas AB e 08 são, respectivamente:
4x + (k + 1) y - 1 = O são paralelas?
y
-
1425 (UFPA) Sendo P(1, 2) e Q( -3, 4), a reta
mediatriz do segmento PQ tem por equa-
ção:
--+-------,----
A
X •
a) y = x - 1 d ) y = 2x
b) y = -x + 5 e) y = 2x + 5 B
C) y = X - 3
ExERCÍCIOS COMPLEMENTARES
GEOMETRIA ANAÚTICA
Geometria Analítica
1432 (ITA-SP) Seja o triângulo de vértices A (1, 2); 1437 Determine o centro e o raio da circunfe-
B (2, 4) e C (4, 1) no sistema de coordena- rência (Â.) (x - 4)2 + (y - 5)2 = 25.
das cartesianas ortogonais.
A distância do ponto de encontro das altu- 1438 Determine o ponto em que a circunferên-
ras desse triângulo ao lado AC é: cia (À) (x - 7)2 + (y - 6)2 = 25 intercepta
o eixo Oy.
9
a) : d) 3../3
1439 (ITA-SP) A equação da circunferência tangen-
9
b) 7Õ e) n.d.a. te ao eixo das abscissas na origem e que pas-
sa pelo ponto (a, b), onde a2 + b 2 = 21!> e b
c) 8 ✓-iõ '# o, é:
-
C(3; 1) três dos vértices de um parale-
logramo ABCD. Se AC é uma diagonal, a
soma das coordenadas do vértice D é:
1444 (Mack-SP) O maior valor inteiro de k para
que a equação x2 + y2 + 4x - 6y + k = O
a) - 5 d) 7 represente uma circunferência é:
1
b)-1 e)10 a)10 d)15
C) 3 b) 12 e) 16
c) 13
1436 (Unesp) Em um sistema de eixos cartesianos
ortogonais, as coordenadas de dois vérti- 1445 (PUC-SP) Em relação à circunferência de
ces opostos de um quadrado são (-3; 5) equação x2 + y2 + 5x - 7y- 1 = O, a reta
e (5; 3). de equação y = 2x - 1 é:
As coordenadas de um dos outros vérti- a) externa
ces do quadrado são: b) tangente
a) ( -2; 8) d) (2; 8) c) secante
b) (-2; O) e) (O; 8) d) contém a origem
c) (2; O) e) contém P = (1, 4)
•
1447 (PUC-RS) A circunferência de equação 1451 (Fuvest-SP) Uma reta de coeficiente angular
x2 + y2 - 5x + 4y + 4 = O intercepta o m > Opassa pelo ponto (2, O) e é tangente
eixo dos x nos pontos A e 8. Se Cé o cen- à circunferência inscrita no quadrado ae vér-
tro da circunferência, então a área do tri- tices (1, 1), (5, 1), (5, 5) e (1, 5). Então:
ângulo ABC é igual a: y
a) 3 d) 7 5 - - - ,----::::,,- """-:::----,
b) 6 e)~ 4
2
C) _Ll_
2 3
A Astronomia Moderna
e o Batismo do Halley
Longo caminho foi percorrido para que a
astronomia superasse as concepções aristo-
télico-ptolomaicas do universo. Segundo tais
teorias, os corpos celestes giravam em torno da
Terra, fixos a esferas perfeitas e transparentes.
Quanto aos cometas, Aristóteles já havia pro-
posto que não eram astros; mas efeitos meteo-
rológicos provocados por emanações que, oriun-
das da própria Terra, ascendiam à alta atmosfe-
ra, onde se inflamavam.
•• • •
•
,_.._J ::·r
-c-:;
•
r.•
Osistema ptolomalco revelou-se ultrapassado após os avanços das medições dos astros no céu
- que no século XVI eram feitas com o quadrante e outros Instrumentos. Com esses avanços foi
possivel observar o Halley, em 1531.
-
Em 1443, Copérnico publicou De
Revolutionibus Orbium Coelestium, propon-
do a idéia de um universo heliocêntrico. Em
1531, a observação do Halley - que ainda
não tinha este no.me - levou Peter Apianus
a apontar pela primeira vez um fato cientifi-
camente relevante: a cauda do cometa volta-
va-se sistematicamente na direção contrária
à do Sol.
A chegada de um brilhante cometa em
1577 já encontrou um ambiente propício a
novas interpretações. Analisando cuidadosa-
mente as observações realizadas em diferen-
tes países, o notável astrônomo dinamarquês
Tycho Brahe concluiu que a trajetória desse
cometa estava acima da órbita da Lua, afas-
tando assim a idéia de que eram objetos
meteorológicos. Os dados que recolheu, ex-
traordinariamente precisos, foram usados de-
pois, entre 1609 e 1618, nas análises do ale- .. . .:·.r-, •
-
O inglês Isaac Newton, nascido no ano
da morte de Galileu, herdou, além de subsí-
dios conceituais, um ambiente mais apro-
priado para o desenvolvimento de atividades
científicas. Os observatórios de Paris e de
Greenwich, bem como importantes socieda-
des cientificas, já existiam na época de seus
primeiros trabalhos, que logo se revelaram
fecundos. Com base em um conceito revo-
lucionário - o da inércia-, aplicou ao mo-
vimento da Lua a explicação utilizada para a
queda dos corpos na Terra. Depois, em seu
livro Principia Mathematica Philosophiae
Naturalis, estendeu o raciocínio para todos
os corpos celestes, propondo a teoria da
gravitação universal: os astros se atraem na
proporção direta de sua massa e na propor-
ção inversa do quadrado da distância que
os separa.
Fonte: extraído de Bem-vindo Halley!
~TSUURA, Oscar T., Revista
Ciência Hoje, SBPC, v. 4, n. 21, p. 35.
a) p e)
Plutão
,...._ 10
Nretuno.,,.
Urano
Sol • .... Saturno
li
Júpiter
~
~
s€ Terra
b)
e D o 1---------
Vênus •
-~ Mercúrio :
1
1
0.3 1 3 10 30 100
período orbital (anos)
•
As três lels de Kepler sobre o movimento planetário: (a) um planeta P se move em uma ellpse, com o Sol em
um dos seus dois focos; (b) um planeta percorre áreas Iguais em tempos Iguais (no desenho, as áreas BSA,
FSE e DSCsão Iguais entre si, o que Indica que o corpo celeste leva o mesmo tempo para percorrer os trechos
BA, FE e DC da sua órbita); (c) lel harmônica: há relação matemática precisa entre o tamanho de uma órbita e
o período gasto pelo planeta para completá-la. Os movimentos de Urano, Netuno e Plutão, planetas descober•
tos bem depois da morte de Kepler, confirmam a exatidão da lel. .
l
•
ero
\ 1 •
,,.
E, 4 ori'3tH4- Át ébllit cêêtt~tíf. ve.rA,,i,le.ir1t. QntH1.
j 411,i,4e.s &bn/t,t,ctu e; t ;i tSUbfÍÍb1 fHtH4 nÍÍb p~.s.sui
o 11,bH,t. A.e. Jf,IÍ,,uirAf4b é CbH4b .St e..st"ivt.S.St H4brtb:
.se.u.s otl,,p.s e..stiib ce.rrAA.b.s.
1 e :><
Propostos
1452 Em cada caso, determine a e breais, tal que:
a) (a, 5) = (-4, b) b) (2a, 3b + 1) = (1, 9 - b)
1453 Efetue:
a) ( 8,
1~ ) + (i, -0,3) e) (1, 2) · (3, 4)
2. Forma algébrica •
Exemplos:
a) 1 + 2i, onde a = 1 e b = 2 d) Si, onde a = Oe b = 5
b) -3 + 41, onde a = - 3 e b = 4 e) 6, onde a = 6 e b = O
e) 7 - 2i, onde a =7 e b = - 2 f) .J5 - 0,7i, onde a = .J5 e
b =- 0,7
•
Assim, a defuli.ç ão de igualdade fica:
Dois números complexos z 1 = a + bi e z2 = c + di são iguais se, e somente se,
suas partes reais forem igt1ais e suas partes imaginárias também forem iguais. Então:
A titi lização deste novo símb olo facilita determinar as raízes de equações do
2 2 grau.
Resolv ido
Determinar as raízes da equação x2 - 2x + 2 = O.
a =1 I b = -2 c = 2
I
• Real: quando b = O.
Exemplo:
z = 3 + Oi ou simplesmente z = 3
r - -
<---= 1 <---=1 e::=> ~ ;.
Reso lv idos
1 Determinar o valor de x, de modo que z = 6 + (2x - 4)i seja real.
•
O número z será um número real quando o coeficiente da parte imaginária for igual a zero, então:
2x- 4 =0 => 2x = 4 => x = 2
1455 Determine o valor de x e y, de modo que Obtenha o valor de Y, de modo que o núme-
X + (3y + 2)i = 1 + 8i.
:i,=-• ro complexo z = (y + 3) + (/ - 4y + 4)i
seja um número real.
1456 Determine o valor de x, de modo que o
número complexo seja um número real: Determine o valor de x, para que o número
a) z = 4 + (8x - 24)i complexo z = (x2 - x) + xi seja um núme-
b) z = 1 + (2x - 1)i ro imaginário puro.
1457 Obtenha o valor de Y, de modo que o nú- (UFPA) Qual é o valor de m, real, para que
mero complexo z = (6y + 30) + 2i seja o produto (2 + mi) (3 + i) seja um imagi-
um número imaginário puro. nário puro?
a) 5 d) 8
1458 Determine o valor de x, de modo que o nú-
mero complexo z = (~ - Sx + 6) + (1 + x)i b) 6 e) 10
não seja um número real. c) 7
Exemp los:
• i 137 = 14 · 34 + 1 = i1 = i, pois em 137 : 4, q = 34 e r = 1
• i- ; 7 = i 4 · <-t;) + 3 = i 3 = - i , p ois em - 57 : 4, q = - 15 e r, = 3
a) 1
36
+ i102 = i0 + i2 = 1 + ( -1) = O
1 .
3 97 + 2 ·1-200 . 3 1·1 + 2 . 1· 200 - 1 31. + 2 . 1-
1 1.
2i + 2 .
b) 1 - 1 _
1·24 - ·66
J 1·O -1·2 1 - (-1) = 2 = 1+ 1
2 Efetuar (1 - i)8•
[(1 - ii'r' = (i2 - 2i + i2 ) 4 = (1 - 2i - 1)4 = (-2i)4 = 16i4 = 16
Propostos
1464 Calcule:
a) i12 e) i19 e) i2000 + i2002
b) j•2 d) i1601
j91 + 2j52 - 3i48
f) 3i1002 - 5j400
470 (Mack-SP) Se z = ;m+ i-m, m E Z e i é a unidade imaginária, então o número total de possíveis
valores diferentes de zé:
a) 3 d) 6
b) 4 e) maior que 6
c) 5
NúMEROS COMPLEXOS
@ POTÊNCIAS DA UNIDADE IMAGINÁJ!IA
-
•
Exemplo:
Considere os números complexos z1 = 2 + 3i e z 2 = 1 - 4i. Então:
~
Zl + 2i = (2 + 1) + (3 - 4)i Z1 • Z2 = (2 + 3i) (1 - 4i)
Z1 +¾=3- i
z1 • ~ - Si+ 3i - 12i2
=2
Z -
1
2i = (2 - 1) + [(3 - (-4)]i Z • Z = 2 - 8i + 3i - 12 • (-1)
1 2
Z1 - Z2 = 1 + 7i z1 • 2i = 2 + 12 - Si + 3i
z1 · z2 = 14 - 5i
'
A DIÇÃO, SUBTRAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO 62 N úMEROS COMPLEXOS
1 __ - <---=
><~~2~: ..--e -
1 <---> ~ _;.
Propostos h) 3 · (1 - i) + (2 + i) · (2 - i)
5. Conjugado de um número
complexo
Denomina-se conjugado de um número complexo
z = a + bi ao número complexo z = a - bi.
Exemplos:
O conjugado de: z = 2 + 5i é z = 2 - 5i
z =1- 7i é z = 1 + 7i
z = 3éz = 3
Propriedades do conjugado
Considerando-se os complexos z 1 = a + bi e z2 = c + di, veja as proprJedades:
1ª propriedade
2ª propriedade
--
-_ >< <<2:::-:: ..-- <---= 1 <---=
-
<==:> ~ ;
Resolvido
Prove que se z = z então z E R e vice-versa.
Se z = x + yi, então z = x- yi.
z =z ~ X + yl = X - yi ~ y = -y ~ y =O ~ zER
1477 Para quais números complexos z = a + bié 1480 Determinar os números complexos z, tais
válida a igualdade z · (z + 1) - z = 5 + 4i? que z · 2 + (z - 2) = 34 + 1Oi?
6; Divisão
Sejam dois números complexos, z1 e z2 , com z2 :;i!: O. Dividir z1 por z2 corresponde
a obter o número complexo x + yi, tal que z2 • (x + yi) = z 1•
•
Exemplo:
2 + 3i
-
_1_+_2_i - X + yt.
(1 + 2i) · (X + yi) = 2 + 3i
2
(x - 2y) + (2X + y)i = 2 + 3i => { X - 2y =
2x+y=3
Resolvendo o sistema: x = : e y = -¾
Então 2 + 31 =· ~ - .!. i .
' 1 + 2i 5 5
Exemplo:
Para efetuar a divisão fazemos:
2 + 3i (2 + 3i) · (1 - 2i) 2 - 4i + 3i - 6i2 8 - i
+ 2i + 2i) · (1 - 2i) 12 + 22
= -8 - 1.
-1
1 (1 5 5 5
Devemos ter:
6- m
• parte real igual a zero • -- =O• m =6
5
• parte imaginária diferente de zero • 3 + 2m * o• m* --{-
5
Então, m = 6.
1 - 2 - i - 2i
- = .
1+ 1
- 1-3i 1 3.
= - --=----
2
= --
2
- -1
2
b) .l5 + 2i
1484 Determine o valor de x, de modo que e) n.d.a.
5
1 '. xi seja um número imaginário puro.
1 c) _.J. - li
5 5
1485 Determine o valor de Y, de modo que o
, I 4+yi . ,
numero comp exo
2 -,
, seja um nume- (Mack-SP) Sejam os números complexos
z1 e~' onde~ = 3i e z1z2 = - 9 + 6i.
ro real.
Então z1 + z2 vale:
a) 2 + 6i d) - 3 - 3i
( FEI-SP) A forma algébrica do número com-
b) 2 - 6i e) 9i
plexo z = ( 1 +
1
_ i i) é:
3
c) -3 + 3i
y
Onde:
p = .Ja2 + b2
Exemplos:
a) O módulo de z = 3 + 4i é: b) O módulo dez = 1 - 2.J2i é:
p = .J32 + 42 p = .J12 (-2-.n.)2
p = .J9 + 16 p = .J1 + 8
p= 5 p=3
y y
P(3, 4) _. . ,. . .e.
4 ---- -----
--+-=+-..._.._ _x
o
b
sen8 = - p
p ------- -- - b
a
cose= -
p
a o
Exemplo:
Para àeterminM o argumento do número complexo z = 1 + .J3i fazemos:
a=l p = .Ja2 + b2 b J3
sen0=-=-
p 2
b = .J3 p = ✓12 + (.J3)2 0 = - rad
7t
3
p = .J1 + 3 a 1
cose= - =-
p=2 p 2
sen e = - -
.J3
p = J,2 + (- -13)2 2 4º quadrante
p=2
cos e =
1 e = 300° = -57t
6
rad
2
y
e) z = 3 + 31, a = 3 e b = 3
3 ------------
Módulo: Argumento:
p = J 39 + 32 sen 3 -- .ftJ.
e -- 3./2 2 1º quadrante
p = Ji8 = 3./2 7t
3 .ftJ. 0 = 45° = - rad
cos e = ./2 = 2 4
3 X
o 3
y
d) z = -3i, a = Oe b = -3
Módulo: Argumento:
p
----
= Jo~ + (- 3) 2
sen 8 = - -33 = - 1 o
X
-3
P(a, b)
b --- - - -----
X
o a
- . ., .
e as razoes tngonometr1cas:
h
sen e = -
p
então b = p · sen0 CD
a
cos e = -
p
então a= p . cose @
z = p ( cos 0 + i · sen 0)
Exemplo:
Obtemos a forma trigonométrica do número complexo z = 1 + J3 i,fazenao:
p = .Ja2 + b2 ~ p = 12 + (.J3)2 ,J
b .J3
sen9=-=-
p 2
9= 60° ou 0 =
7t- rad
a 1 3
cos9 = - = -
p 2
. , . z
Forma tngonometrica: = 2 · (cos 7t+·1 · sen 7t)
3 3
FORMA TRIGONOMÉTRICA DE UM NÚMERO COMPLEXO lQ N úMEROS COMPLEXOS
l >< <<===~- .,- <_ _ - -1 <_ _ _: -1
<-----~ - e:: -
- ">
Resolvidos
1 Dado o número complexo z = 2 + 2i, pede-se:
a) o módulo (p) dez c) representar z no plano de Argand-Gauss
b) o argumento (8) dez _ _ _ d) a forma trigonométrica dez
P(2, 2)
45°
- -lL-_J_---+--- x
o 2
z1 · 22 = 5 · 2 · 2
[cos ( n +
5
3
5 n)+ i · sen ( 2;+ 351t)]
z1 · z2 = 10 · (cos n + i · sen n)
21 • ~ = -10
Generalizando, temos:
'
N úMEROS COMPLEXOS 571 fORW. TRIGONOMÉTRICA DE UM NÚMERO COMPLEXO
•
Propostos
1503 Escrever na forma trigonométrica os números complexos:
a) z = ./3 + i c) z =2 - 2i
b) z = 3 + 3i d) z = ./3 - i
b) z = 4 · ( cos f + i · sen ;)
c) z = 6 · (1_.cos 4S1t + 1. • sen 4S1t)
d) z t
= 3 · (cos + i · sen ~)
c) J2 [cos ~ + i · sen ~ ]
3
d) J2 [cos ( - ~) + i • sen ( - : )]
3
e) J2 [cos : + i · sen ~]
1 -
>< ~<===='.::- r- <--= <
-
- 1 e::>
Reso lvido
Dado o número complexoz = J3 + i, calcular z4•
Escrevendo o número z = J3 + i na forma trigonométrica, temos:
z = 2 · (cos 30° + i · sen 30°)
Logo, z4 = 2" • (cos 4 · 30º + i · sen 4 · 30º)
z4 = 16 · (cos 120º + i · sen 120º) => z4 = 16 · (-i + i "i) => z 4
= -8 + 8./3 i
Propostos
~ :)
102
1511 (Mack-SP) ( ~ , i= J-3., é igual a:
1509 Dados os números complexos, faça os cál- a) i c) 1 e) -1
culos solicitados: b) -i d) 1 + i
a) z = 1 + J3i, calcule z3
1512 (Santa Casa-SP) Dado o númer<, complexo
b) z = 2 + 2i, calcule z4
c) z = J3 + i, calcule z6 z =1 - i, tem-se que-¾ é igual a:
z
d) z = 1- J3i,calcule:z8 a ) 2i c)-
1
e) -2i
2
e) z = 4i, calcule z2 b) i d) -i
Operações--- - - - - -- - - - - - - - -- -----...
Aclição: (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
Subtração: (a + bi) - (c + di) = (a - c) + (b - d) i
Multiplicação: (a+ bi) · (e+ di) = (ac - bd) + (ad + bc)i
Conjugado dez = a+ bié z = a - bi.
-
•
Forma trigonométrica - - -- -- -- - -- - -- - - -
y Módulo (p): lzl = p = ,Ja2 + b2 ; p > O
P(a, b) sen 8 = ~
b - --------- p
• Argumento ( 8): 8 (consultar a tabela)
a
b
cos 0 = -p
- z =p · ( cos 8 + i · sen 8)
a
FICHA-RESUMO
.574 NúMEROS COMPLEXOS
Operações-- - - -- - - -- - -- - -- -- - -
Potenciação: z11 = pº · [cos (n · 0) + i · sen (n · 0)]
1 r <__-__ -<: =
-
<--->~
•
Comp lementares 1520 (Mack-SP) Simplificando
(2 + i)101 . (2 - i)so
, obtém- se:
1514 (Cescem-SP) Determine os números reais x ( - 2 - i) 100 · (i - 2) 49
e y que satisfazem a equação:
a) 1 c) 2 - i e) - 5
2x + (y - 3)1 = (3y - 4) + xi
b)2 + i d) S
1515 (Santa Casa-SP) Seja a igualdade
1 + (1 - i) 16
1 + (y + x)i = 2y - x - 4i, onde i é a 1521 O conjugado de . - 2- 9 é:
unidade imaginária. Os números reais x e (1 + 1) 16
Y, que satisfazem essa igualdade, são tais a) -1 c)i e) 1
que: b) - 28 d) ~
a) y = 3x
b ) X = 3y 1522 (Mack-SP) O valor da expressão
c) xy = - 3 y = i + i2 + i3 + i" + is + ... + i1001 é:
d) x - y = 2 a) 1 c) -i e) 1 + i
e ) X+ y = 2 b)i d) - 1
8
1516 Obtenha o valor de Y, de modo que o nú- 1523 (FESP-SP) O valor de (- ./2 - i./2) é:
mero complexo z = ( - By + 16) + i seja a) 64 c) 64i e) 256 (1 + i)
um imaginário puro. b) 256 d ) 256i
a) 1 + 2i d) 2 + 3i
número complexo z = k + (k2 - 2k + 1)i
b) 2 + i e) 3 + 2i
seja um número real.
C) 2 + 2i
1519 Calcule o valor das expressões, sendo i 1527 (URRN) O inverso do número complexo
a unidade imaginária de um número com- 2 + i é:
plexo. 2 1. 1 2.
·157
1
+ 1·203 a) - - -1 d) --+-1
a) i10 + 2120 c) 280 5 5 5 5
b) _l _ i 1 .
e) - - + 1
i303 + j407 2 2
b) 8i63
+ i1000 + 8i d) ·1<1
- c) - 2 + i
1
•
NúMEROS COMPLEXOS 575 ExfRCICIOS COMPLEMENTARES
1528 (PUC-SP) Dê o conjugado do número com- 1534 (UEL-PR) O argumento principal do número
plexo~ + ~i . complexo 2 = -1 + J3i é:
-1
a) 111t d) S1t
6 6
1529 (Cesgranrio-RJ) Determine o módulo do
b)~ e)~
3 3
complexo 2 + 3i_.
- 5- 1 ) 7rr.
c -
6
1530 (UEL-PR) O número real positivo k que toma
k- i 1535 Escreva na forma trigonométrica os seguin-
o módulo do número complexo z = . tes números complexos:
3 +1
igual a "; é: a) 2 = 1 - J3i
b) 2 = 6 + ói
a) 1 d) 4 c) 2 =1+i
b) 2 e) 5
d) 2 =3
C) 3
e) 2 = -2i
(1 + ')2
1
1531 (Fesp-SP) O módulo de + i é: 1536 Escreva na forma algébrica os seguintes nú-
3 4
3 4 3 4 2 meros complexos:
a) 25 b) 25 c) 5 d) 5 e) 5
a) z = 2 · (cos ¾+ i · sen ;)
1532 (ITA-SP) Sejam x e ynúmeros reais, tais que: b) 2 = 8 · (cos 531t + i · sen 531t)
x3 - 3x/ = 1
{ 3x2y - y3 = 1
1537 (UFOP) Coloque na forma a + bi o número
Então, o número complexo z = x + iy é tal z -_ 71 + Si
. + (·1 _ ..;.::,
,-:;3)3 •
que z3 e 121 valem, respectivamente: -1
a) 1 - i e W d) -1 e i
1538 Dados os números complexos, calcule o
b) 1 + í e W e) 1 + i e W que se pede:
c) i e 1
a) z = 4 + 4i calcule z4
1533 (Fuvest-SP) Determine dois números com- b) z = J3 - i calcule z8
plexos 21 e 22 , tais que 12 11= 1, 1221= 1 e
. 21 + ~=1. 1539 (UFU-MG) Calcule (1 + i)8 .
_J
A órbita do Quando, em outubro de 1982, as-
trônomos do Observatório de Monte
Palomar (EUA) detectaram pela pri-
planeta meira vez a nova aproximação do
Halley, ele se encontrava entre as ór-
bitas de Saturno e de Urano, a 11,04
Halley unidades astronômicas do Sol (uma
unidade astronômica, ou UA, tem 150
milhões de quilômetros, distância
média entre a Terra e o Sol). A órbita
real percorrida pelo cometa é mais
complicada do que se pensa, pois
não é definida apenas pela atração
gravitacional exercida pelo Sol, embo-
ra esta seja preponderante. A ela, so-
mam-se perturbações decorrentes da
gravidade dos planetas que, em mo-
vimento incessante, introduzem mu- •
tações contínuas na trajetória dos cor-
pos que deles se aproximam. Por isso,
a órbita calculada para um certo ins-
tante - chamada órbita osculatriz -
representa meramente aquela que
tangencia a complicada órbita verda-
deira no ponto em que o cometa se
encontra.
Para caracterizar uma órbita são
necessários cinco parâmetros, ou ele-
mentos orbitais, mostrados na figura:
ângulo de inclinação, distância perié-
lica, argumento do periélio, longitude
do nodo ascendente e excentricidade.
Um sexto elemento, o instante da pas-
sagem do cometa pelo periélio, per-
mite situá-lo na órbita em qualquer
•
mstante.
,
•
nodo
descendente posição da Terra em 21/03/86
~ feio do outono)
nodo
uc:endente
linha
dos nodos
1= 182º
q = 0,59 UA
Cil = 112º
O = 58° •
Oplano percorrido pelo Halley em sua longa traJet6rla não coincide com o das 6rbltas planetárlaa, e o sentido do
movimento do cometa é oposto ao daquele realizado pelos planetas. À esquerda, destaca-se o trecho da 6rblta
do cometa nas proximidades da Terra e os cinco elementos necessários para deflnMa: ângulo de Inclinação (0,
distância perléllca (q), argumento do perléllo (m), longitude do nodo ascendente (Q, contado a partir da direção y,
em que o Sol passa do hemisfério celeste Sul para o Norte no começo do outono) e excentricidade (e). Esse
1
último parâmetro mede o achatamento da elipse (e = ; q, sendo a o semi.lxo maior da elipse)·
•
O advento da era das missões espaciais tornou muito mais severas as exi-
gências relativas ao conhecimento das órbitas dos corpos celestes. Cálculos ba-
seados apenas na ação das forças gravitacionais apresentam pequena margem
de erro, já detectada em 1822 na passagem do Encke, segundo cometa a ter seu
retorno previsto e confirmado, e o de período orbital mais curto: 3,3 anos. Neste
caso, algumas horas separavam a previsão da teoria gravitacional e a órbita ob-
servada. Verificou-se então a necessidade de levar em conta a influência de for-
ças não gravitacionais, de origem ainda obscura e sem representação matemáti-
ca formal inteiramente satisfatória. Hoje, acredita-se que a rotação do corpo cen-
tral (núcleo sólido) do cometa em torno de seu próprio eixo e a ejeção_perma-
nente de gases nas partes aquecidas pela insolação têm efeito de empuxo seme-
lhante ao de um foguete. Por isso, aplica-se sempre uma correção semi-empírica
quando é necessário determinar com precisão a órbita do Halley, para efeito, por
exemplo, de correção da trajetória das naves espaciais que vão abordá-lo. Tam-
bém serão usadas as novas posições aparentes captadas pela rede astrométrica
do IHW na Terra e pelo telescópio espacial norte-americano, que alimentarão
um trabalho de permanente reavaliação de dados e prognósticos.
Fonte: extraído de Bem~vindo Halley! MATSUURA, Oscar T.,
Revista Ci~ncia Hoje, SBPC, v. 4, n. 21, p. 36.
•
-
' " •
n 1
1. Polinômios
Denominamos polinômio na variável x e indicamos por P(x) a expressão do tipo:
onde:
• Os números comp lexos a0 , ai' a2 , . .. , ª" _1 e ª" são os coeficientes do polinômio.
. onuo sao: a 0 x n·, a 1x n - 1, a2 x n - 2 , ... , a 0
• Os termos d o p o lin A , -
_ x, a0 •
1
• O termo independente. é a n.
• n é um número natural (n E N).
• A variável é x E C.
Grau de um polinômio
O grau de um p olinômio P(x) é representado p elo maior expoente da variávelx,
que p ossui coeficiente não-nulo e é indicado p or gr(P).
Exemplos:
• P(x) = x3 + x2 + 7 é tun p olinômio de 3n grau: gr(P) = 3.
• Q(x) = x5 + 3x4 - 5x3 + 2x2 + x - 1 é um polinômio de 52 grau: gr(Q) = 5.
•
• A(x) = 7x4 + x 2 é um polinômio de 4n grau: gr(A) = 4.
• B(x) = 5 é um p olinômio constante. Possui apenas o termo independente e
seu grau é zero: gr(B) = O.
Exemplos:
Dado o p olinômio P (x) = 4x3 - 2x2 - x - 1, temos:
a) P ( l) = 4 · ( 1) 3 - 2 · ( 1) 2 - 1 - 1 b) P (-3) = 4 · (- 3)3 - 2 ·(-3)2 - (-3)-1
P( l) = 4 · 1 - 2 · 1 - 1 - 1 P(-3) = 4 · (-27) - 2 · (9) + 3 - 1
P( l ) = 4 - 2 - 1 - 1 P(-3) = - 108 - 18 + 3 - 1
P (l ) = O, logo , 1 é raiz de P (x) P(-3) = - 124 , logo, - 3 não é raiz
deP(x)
•
3 Dado o polinômio P(x) = 2x2 -+ k, determinar o valor de k de modo que a raiz de P(x) seja 4.
3x
Sendo 4 raiz de P(x), temos P(4) = O => 2 · 42 - 3 • 4 + k = O
32 - 12 + k = O
k = -20
POLINÔMIOS POLINÔMIOS
1
Discuta o grau de cada um dos polinômios (PUCCAMP-SP) Dado o polinômio
em função de a. P(x) = x!' + x!' - 1 + ... + x2 + x + 3 se n
a) A(x) = ax4 - 3ax3 for ímpar, então P( -1) vale:
b) B(x) = (a - 2)x2 + (a - 1)x + 3 a)-1 b)O c)2 d)1 e)3
c) P(x) = (a2 - 4a + 3)x3 + (a - 1)x2 +
+ ax + 1 1549 (Fuvest-SP) Um polinômio
P(x) = x3 + ax2 + bx + c satisfaz as seguin-
1541 (UFRGS) Se P(x) é um polinômio de grau 5, tes condições: P(1) = O, P(-x) + P(x) = O,
então o grau de [P(x)]3 + [P(x)]2 + 2P(x) é: qualquer que sejax real. Qual o valor de P(2)?
a) 3 b) 8 c) 15 d) 20 e) 30 a) 2 b) 3 e) 4 d) 5 e) 6
2. Identidade de polinôlllios
Polinômios idênticos
Considerando dois polinômios, P(x) e Q(x), dizemos que esses polinômios são
idênticos se, e somente se, os coeficientes dos termos correspondentes, forem iguais.
P(x)= a 0 + a 1x + a 2x2 + ... + a x º 0
Sendo: temos:
Q(x) = b0 + b 1x + b 2 x 2 + ... + b :x11 0
Exemplo:
Dados os polinômios idênticos P(x) = ax2 + 3x = 8 e Q(x) = 4x2 + 3x + b
e sendo P (x) = Q(x), temos: a= 4 e b = -8.
•
Polinômio identicamente nulo
O polinômio P(x) = a 0 + a 1x + a 2x 2 + ... + a x º será identicamente nulo se, e
0
somente se, todos os seus coeficientes forem nulos (a0 = a 1 = ¾ = ... = a0 = O). Em
símbolo: P(x) = O. Para o polinômio nulo não se define grau.
Exemplo:
Dado o p olinômio P(x) = (k + 3)x2 + (p - I)x + 8, temos:
+ 3 = O • k = -3,
k e
P(x) = Opara
p - 1 = 0 • p= 1
,
Exemplo:
P(x) = f3':x4:'.:.:-2·:x3
1 1 •
:'+- -·:x (+-4':x ::+--i':
1 1'
2
,. 1
1
4' ' 1
Q(x) = :4Jx
1 1 . 1 • 1
3t+ 2,: x2:_- 4jx t+ 1,:
:
:.-
... ----6,:x ..... - ··-- ----
P (x) + Q(x) = (3 + 4)x4 + (-2 - 6)x3 + (1 + 2)x2 + (4 - 4)x + (1 + 1) =
= 7x 4 - 8x3 + 3x2 + 2
Exemplo:
P(x) = f2':x4 •·.:.:-3·:x3
• 1 t
:+: x :'.:.:·2·:x:'-+:-i•:
,.
2
1
, ,, t
1 • 4' • 3 1 2'
= :7;x .. ... -,:x ti-!- x t+
1 1 1 1
• A soma ou a diferença entre dois polinômios não tem, como grau, necessaria-
mente, a soma ou a diferença dos graus desse polinômios.
-
1 ><<<====~- r e _ - 1
Reso lv ido
Sendo P(x) = 2x4 - x3 + x2 + x + 3 e Q(x) = x3 + 2x2 - x + 3, calcular:
•+ 3'
, ' , ' 1 . , . , 1
, ' 3' • 2
Q ( X) = ,'. .. :' ,'. ..;' X3 ',+---O'
';' X2 ,•..-.. :'
1
X ,.. ,'
---
P(x) = 2:x~ :-; x ·.+ J x :+; x :+ 3:
11. .. ..... · - - ,.. '·-
'
b) P(x) - Q(x)
Propostos •
1559 Sendo P(x) = Sx3 + 3x2 - Sx + 8 e Q (x) = x3 + 2x2 - x + 8, calcule:
a) P(x) + Q(x) b ) P(x) - Q(x) c) Q(x) - P(x) d ) Q(x) + P(x)
1560 Considere P(x) = 2x4 + 3x2 + 4x + 1, Q(x) = 2x3 + Sx2 - = -2x 7x2
4
x - 3 e G(x) - +x- 1O
e calcule o grau dos seguintes polinômios:
a) gr{P(x) + Q(x) + G(x)]
b) gr{P(x) + Q (x) - G(x)]
c) gr{P(x) - Q(x) - G(x)]
1561 Dados os polinômios A(x) = óx3 + mx2 - f, B(x) = - 2x2 + 7x + n e C(x) = px3 - 7x - 1,
calcule m, n e p para que C(x) sej a a diferença entre A (x) e B(x), nessa ordem.
Reso lv ido
Sendo P(x) = x3 + 2x2 e Q(x) = x4 - x3 + 2x - 1, calcular:
a) [P(x))2 b) P(x) · Q(x)
quociente resto
,_...,.....__ ,_...,.....__
A(x)
'-v--'
Q(x) • B(x)
'-v--'
+ R(x)
dividendo divisor
Método da chave
Para dividir o polinômio A(x) = 4x 3 + x 4 +
9 + 4x2 pelo polinômio
B(x) = x 2 + x - 1, adotamos um procedimento análogo ao algoritmo usado na
. , .
antmettca.
1
11 1
l21
~ + 4x3 + 4x2 + Ox + 9 l x + x - 1
- ~ - x3 + x2 x2
3x3 + 5x2
•
•
E _ r c=_- -1 e___
---_ -
1 <---> ~
Reso lvidos
1 Na divisão de um polinômio D(x) pelo polinômio d(x) = x2 + 1, encontramos o quociente
Q(x) = x2 - 6 e o resto R(x) = x + 6. Determinar D(x).
De acordo com o enunciado, D(x) = Q(x) · d (x) + R(x), então temos:
D(x) = (x2 - 6) · (x2 + 1) + x + 6, ou seja,
D(x) = x4 - Sx2 + x
3 Obter o polinômio A(x) tal que A(x): B(x) = B(x): C(x), dados B(x) = -3x + 6 e C(x) = x - 2.
A(x) : B(x) = B(x) : C(x) • A(X) = B(x) · B(x) : C(x)
9x2 - 36x + 36 1 x- 2
B(x) · B(x) = (-3x + 6)2 = 9x2 - 36x + 36 - 9x2 + 18x 9x - 18
- 18x + 36
Efetuando a divisão pelo método da chave, temos
A(x) = 9x + 18. 18x - 36
o
Teorema do resto
O resto da divisão de um polinômio P(x) por 11m binômio (x - a) é o
próprio valor 011mérico do polinômio para x = a,que indicamos por P(a) .
Exemplo:
O resto da divisão do polinômio P(x) = 4x3 - 2x2 + x + 1 pelo binômio
(x - 2) é dado pelo valor numérico do polinômio P(x) para x = 2, ou seja,
para x igual à raiz do binômio.
P(2) = 4(2)3 - 2(2)2 +2+1 • P(2) = 27
Logo , o resto é R(x) = 27.
•
POLINÓMIOS D IVISÃO OE POLINÔMIOS
Teorema de D'Alembert
A divisão de um polinômio P(x) por um binômio
(x - a) é exata se, e somente se, P(a) = O.
Substituindom = Oem@: m ·b + q = O
O · b + q = O, então q = O
Exemplo:
O polinômio P(x) = - x 3 + 2x2 + Sx - 6 é divisível por (x - 3) · (x + 2),
pois P(3) = -33 + 2(3)2 + 5 · 3 - 6 = -27 + 18 + 15 - 6 = O, isto é,' P(x)
é divisível por (x - 3).
P(- 2) = - ( - 2)3 + 2 · (-2)2 + 5 · (-2) - 6 = O, de onde concluímos que
P(x) é divisível por (x + 2).
Logo, o polinômio P(x) é divisível por (x - 3) · (x + 2).
57~ Mostre que o polinômio P(x) = -n + x2 + x4 + x6 + ... + x211 é divisível por (x + 1).
Exemplo:
Efetuar a divisão (3x3 - 8x2 + Sx + 6) : (x - 2).
12 Passo:
Determinamos a raiz do binômio x - 2, que é o número 2. Colocamos a raiZ
do lado esquerdo do dispositivo e, do lado direito, os coeficientes de todos
os termos do dividendo, em ordem decrescente de expoente.
raiz d.o coeficientes do
binômio dividendo
21 3 -8 5 6
~ passo:
Abaixamos o primeiro coeficiente do dividendo; em seguida, multiplica-
mos esse coeficiente pela raiz e somamos o produto ao 22 coeficiente do
dividendo escrevendo o resultado obtido abaixo deste.
+
~
2 3 -8 5 6 2 3 -8 5 6
3 - 2 •
X
3 3·2 + ( -8) = - 2
3ª passo:
Multiplicamos o resultado obtido pela raiz e adicionamos o produto ao
3i2 coeficiente. Repetimos o processo até o último coeficiente.
2
+
3 -8 5 6 2
----------
+
3 -8 5 6
3 - 2 1 3 -2 1 8
X -2 · 2 +5 =1 X 1·2+6=8
2 3 -8 5 6
3 -2 __,1 '--v---'
__________ 8
coeficientes resto
Ou seja, do quociente
Resolv idos
1 Determinar o quociente e o resto da divisão do polinômio P(x) = 4x3 + 8 - 3x2 por x + 1.
Inicialmente, observamos que falta o termo em x no polinômio P(x) = 4x3 + 8 - 3x2 e, além
disso, não há ordem nos termos. Devemos, então, completá-lo com Ox e ordená-lo:
P(x) = 4x3 - 3x2 + Ox + 8
Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini:
raiz do coeficientes do
binômio dividendo
,-A-.,
- 1 4 -3 O 8
4 -7 7 1
'---- ~ ---' '-----v-----'
coeficientes do resto
Obtemos o resultado: quociente
Dividindo-se por 2os coeficientes encontrados, e conseNando-se o resto, temos que 3,-½ e¾
são os coefi.c ientes do quociente e ~ o resto.
quociente: Q(x) = 3x2 + ~ x + f
resto: R(x) = 415
3 Um polinômio P(x) dividido por (x - 2) dá resto 4 e dividido por (x - 5) dá resto 6. Obter o
resto da divisão de P(x) por (x - 2) · (x - 5).
Pelo teorema do resto, P(2) = 4 e P(5) = 6, sendo P(x) = (x - 2) · (x - 5) · Q (x) + ax + b.
Fazendo x = 2, temos:
P(2) = (2 - 2) · (2 - 5) · 0(2) + 2a + b =4 • 2a + b =4 CD
e
o
P(5) = (5 - 2) · (5 - 5) · 0(5) + 5a + b = 6 • 5a + b = 6 ©
o
Resolvendo o sistema:
2a + b =4 CD 2 8
a = -eb =-
3 3
5a+b = 6 ©
R(x) = 32 x + 38
Exemplos:
a) Na equação r- 3x - 10 = O:
- 2 é raiz, pois ( -2)2 - 3 · ( - 2) - 1O = 4 +6 - 1O = O
7 não é raiz, pois 7 2 - 3 · 7 - 10 = 8 :;t: O
b) Na equação x 3 - 6-r -
x + 30 = O:
3 é raiz, pois 33 - 6 · (3)2 - 3 + 30 = 27 - 54 - 3 + 30 = O
Resolver uma equação algébrica é determinar todas as suas raízes que, assim,
formam o conjunto solução ou o conjunto verdade da equação.
Exemplos:
a) A equação 3x - 6 = O possui como conjunto solução S = {2}.
b) A equação x 2 - 5x + 6 = O possui como conjunto verdade V= {2, 3} .
•
Exemplo:
Considere o polinômio P(x), 2x3 - 8x2 - 2x + 8 , cujas raízes são x 1 = -1,
x 2 = 1 e x 3 = 4. Colocando P(x) na forma fatorada, temos:
P(x) = 2(x + 1) · (x - 1) · (x - 4)
X - - -5±1
2
-- < x·= -2
x· = -3
logo, P(x) = (x - 1) · (x + 2) · (x + 3)
2 Resolver a equação P(x) = x4 + x3 - 7x2 - x + 6, sabendo-se que 1 e -3 são raízes.
Uma das raízes de P(x) é 1.
1 1 1 -7 -1 6
1 2 -5 -6 O
+ 2x2 - Sx - 6 = O x3
Como -3 é raiz de P(x), também é raiz de x3 + 2x2 - Sx - 6 = O
-3 1 2 -5 :' -6
'
1 -1 -2 O
x2 - X - 2 =0
Resolvendo a equação x2 - x- 2 = O, obtemos as outras raízes.
X
2
- X - 2 =Ü
Ã=9
x=
1±3
2 =
< x·= -1
x· = 2
Portanto, o conjunto solução da equação é:
S = {-3, -1, 1, 2)
3 Determinar o polinômio de 3° grau, cujas raízes são - 1, 3i e - 3i, sendo o coeficiente de x3 igual a 2.
Como P(x) = a0(x - x1) • (x - ~) · (x - x3 ) • .. . · (x - ><o),
temos P(x) = 2(x + 1) · (x - 3i) · (x + 3i). Então, P(x) = 2x3 + 2x2 + 1Bx + 18. •
Relações de Girard
Relações e1itre os coeficientes e as raizes de u,na equação
c
X1Xi + X1X3 + ~ = a
d
X1X2X3 = -a
Exemplo: •
Vamos escrever as .relações de Girard para as seguintes equações:
a) 4x2 - 3x + 1 = O
Raízes: Xi e Xi
Relações de Girarei:
b 3
x1 + ~ = -"ã = 4
e 1
X1Xi =; = 4
t
e 1
X 1JS + Xl~ + JSX3 = ; = 2
d 2
x1~ = --; = 2 = 1
Resolvi dos
1 Dada a equação x4 - 2x2 + 3 = O, determinar:
a) a soma das raízes b ) o produto das raízes
"Completando" a equação: x~ + Ox3 - 2x2 + Ox + 3 = O
b) x 1·)(_
)(_)(
y·3..4
= -ae = -3
1 = 3
•
a) l
2
X b) _j_
2
c) :!J..
2
d) - ./3
2
e) o
a+b+c=ó
Relações de Girard ab + ac + bc = 11
a · b · c=ó
sen (~ + 1t +
a b c
1t)
= sen (1t bc + abcac + rc ab) = sen rc (bc +abc
7t ac + ab) = sen 1t • .11 = _l
6 2
b) 2 e) - -
5 (Med. Rio Preto-SP) Se a equação
2
x3 + 2x2 - x + a = Oadmite duas raízes
e) -5 opostas, então o produto de tod~s as suas
raízes é:
a) -3 d) 1
(UFMT) Sejam -2 e 3 duas das raízes da
equação 2x3 - x2 + kx + t = Oonde b) -1 e) 2
k, te R. A terceira raiz é: c) l
a) impossível de ser determinada 2
b) -1
(UFPR) Calcule o valor de
e) --½ 1 1 1~
log10 ( ab + bc + ac) sendo a, b e e as
d) l raízes da equação
2
i.;:...,;.1 e) 1 2x3 - 30x2 + 1Sx - 3 = O.
Exemplos:
a) Seja P(x) = x2 -
+ 4.4x
Na forma fatorada, P(x) = (x - 2) · (x - 2).
Observamos dois fatores iguais a (x - 2). Dizemos, então, que 2 é raiz
dupla, isto é, de multiplicidade 2.
b) Seja o polinômio P(x) = x3 - 5x2 + 3x + 9.
Na forma fatorada, P(x) = (x - 3) · (x - 3) · (x + 1).
Observamos dois fatores iguais a(x - 3) e lim fator (x + 1). Dizemos que 3 é
raiz dupla, ou de multiplicidade 2, e -1 é raiz simples, ou de multiplicidade 1.
Generalizando
Raízes complexas
Sendo z = a + bi (a, b E R e b :;é O) raiz da equação P(x) = O de coeficientes
reais, temos que z = a - bi também é raiz dessa equação. Vejamos:
quocie.n te
,.........,..__
P(x) = (x - a - bi) (x - a + bi) · Q(x) + px + q
resto
Pª + q =o CD
pbi = O @
em @p = O.
•
Substituindo em (D q = O,logo R(x) = O,portanto P(x) é divisível p or (x - a - bi)
e por (x - a + bi), de onde concluímos que a - bi é raiz da equação P(x) = O.
Exemplo:
As raízes da equação r - 4x + 5 = Osão dois números complexos conjuga-
dos. Veja:
x = 4 ±H =
2
4 ± 2i
2
= < 2
x' = + i
x" = 2 - i
Rropostos
1624 Sabendo que x = -i é uma das raízes, da equação x3 + 2x2 + x + 2 = O, determine o conjunto
verdade.
1625 Qual o conjunto verdade de x4 + x3 - 5x2 + x - 6 = O, sabendo que x = i é uma das @fzes
dessa equação?
1626 Calcule os valores de me n, de modo que a equação~ - mx + n = Otenha uma raiz igual a (3 - 4i).
•
Raízes racionais
Seja a equação algébrica P(x) = a x" + a
0 0
_
1~ - i + ... + a 1x + a0 = Ode coefici-
entes inteiros. Se o número racio11al * (p E Z e q E z•, com p e q primos entre si), é
raiz dessa equação, então p é divisor de a0 e q é divisor de a0 • Vejamos:
Propostos
1632 Determine as raízes racionais das equações:
a) 3x3 - 13x2 + 19x - 5 =O
b) 2x3 - x2 + 6x - 3 = O
C) 3x4 - 8x3 + 3X + 2x = 0
2
Grau: gr(P) • é o maior expoente da variável (x) que possui coeficiente não-nulo.
Valor numérico: para x = k, o valor numérico de P(x) é P(k). P(k) = O ==> k é raiz do
p olinômio.
Identidade de Polinômios - - - - -- - - - - - -- -
Dados os polinômios P(x) = a0 + a1x + ¾X2 + ... + a 0
xº
e
Q(x) = b0 + b 1x + b2x 2 + ... + b x° 0
Adição e Subtração - - - - - - - - - - - - - - - -
•
Adicionar ou subtrair algebricamente os coeficientes dos termos de mesmo grau.
Multiplicação - - - - - - -- - -- - - - - - - - -
Multiplicar cada termo de um dos polinômios por todos os termos do outro polinômio.
Teorema do reste
Teorema D'Alembert
~ I • R(x)
coeficientes de Q(x)
Equações algébricas - - - - - - - - - - - - - - - -
Toda equação algébrica P(x) = O, de grau n ~ 1, admite pelo menos uma raiz complexa.
Decomposição
•
P(x) = a0 (x - x 1) • (x - Xi) · (x - x~ · ... · (x - x 0), onde x1 , Xi, "3• ... , x 0 são as raízes.
Relações de Girard
b
x, +Xi=-ª
Equação de 2Q grau c
x, . Xi=ª
ax
2
+ bx + c = O, com a * O
PoUNÔMIOS 09 FICHA-RESUMO
Equação de 3n grau e
+ X1¾ + Xi¾ = a
+ bx + ex + d = O, com a * O
3 2 X1X2
ax
d
X1XiX3 = -a
Equação de 4n grau
e
X1Xi + X1X3 + X1X4 + XzX3 + XiX4 + ~X4 = a
d
X1XiX3 + X1X2X4 + x,x3X4 + Xi~X4 = - -;
e
X1X2X3X4 =a
Raízes complexas
*
Se z = a + bi (a, b E R e b O) é raiz de uma equação algébrica de coeficientes reais,
então z = a - bi também é raiz dessa equação.
• Uma equação algébrica de coeficientes reais possui um número par de raízes
complexas. •
• Uma equação algébrica de grau ímpar admite pelo menos uma raiz real.
Raízes racionais
Equação algébrica:
P(x) = a x° + a
0 0
_
1
xº- 1
+ ... + a 1x + a0 = O (coeficientes inteiros)
FtCHA-RESUt...10 POLINÔMIOS
•-A.~•
P o 11notn10s
>< < _r -<---= --- e__
1 _:
-1 e___> ~ ;
Complementares 1646 O perímetro e a área da figura representa-
da são expressos, respectivamente, por:
1637 Determine o valor de k, de modo que o
polinômio r··---1
P(x) = (k2 - 2S)x3 - x2 - 2x2 - 2x + 3 2'< + 2 ...
tenha grau 2. ''
''
'
1638 Dado o polinômio P(x) = 4x2 - 8x - 3k, ''
'
'
determine o valor de k, de forma que 2'< + 2 ~
P(2) = 4. _j _______;.,_..,!__
1639 Dado o polinômio P(x) = ax3 - bx2 + 1, a) 4m< + 41t e (5x2 + 10x + 5)1t
determine os valores de a e b, sabendo-se
que P(2) = 1 e P(3) = 10. b) óm< + 61t e 4m<2 + 8nx + 41t
c) m<2 e óm<
1640 (EEM-SP) Dado o polinômio d) 4m< + 41t e (2x2 + 4x + 2)1t
x3 + (2 + m)x2 + (3 + 2m)x + 3m, calcule e) (nx + 1t) e (x2 + 1t)
o seu valor numérico, se x = m.
~647 (Mack-SP) O resto da divisão de
1641 Determine os valores de a, b e e para que P(x) = 4x3 + 2x2 - mx + 5 por x + 2 é 1.
o polinômio Determine m.
P(x) = (2a - 3)x2 + (b - 4)x + (7c - 1)
seja identicamente nulo. 1648 (FEI-EEM-SP) Determine o valor de k para
que a d ivisão (x3 + kx2 + 3x + 4) : (x - 1)
seja exata.
1642 Calcule a, b e e, de modo que
P(x) = (a - b + c)x2 + (b + c)x + c ·+ 2 1649 Obter o quociente e o resto da divisão do
seja identicamente nulo. polinômio P(x) = 2x3 + x2 - 8x + 1Opelo
binômio 2x - 3.
1643 Calcule os valores de m e n para que os
polinômios P(x) = (3 - m)x2 - óx + 4 1650 (Mack-SP)
e Q(x) = 8x 2 + (Sn - 4)x + 4 sejam
idênticos. P(x)~
4 1 Q(x)
1644 (UEL-PR) Se o polinômio
f = 2x 2 - 12./2 x + 4k é um quadrado Considerando as divisões de polinômios
perfeito, então a constante real k é um acima, podemos afirmar que o resto da di-
número: visão de P(x) por x2 - 8x + 12 é:
a) quadrado perfeito a) 3x - 2 c) 2x + 2 e) x + 2
b) cubo perfeito b) x + 1 d ) 2x + 1
c) irracional
d) divisfvel por 8 11 651 (Mack-SP) Um polinômio P(x) foi dividido
e) primo por x - a. Usando-se o dispositivo de
Briot-Ruffini, obteve-se o quadro a seguir:
1645 Determine p e q sabendo-se que os a 3 -4 5 d e
polinômios
b - 10 c 24 40
P(x) = px2 - 12x + q e Q(x) = (2x - 3)2
são idênticos. Determine P(x).
1658 (Cesesp-PE) Seja p(x) o polinômio definido 1666 (FGV-SP) Considere a seguinte equação
100 . polinomial:
por p(x) = I i x' assinale a alternativa que x3 - 3x2 - k ·X + 12 = 0
1= 1
a) Determine k de modo que haja duas
corresponde ao resto da divisão de p(x) rafzes opostas.
porx - 1.
2 b) Determine kde modo que 1 seja raiz da
a) i c) O e) 5 050
equação. Nesse caso, determine tam-
b ) i! d) 1
bém as outras raízes.
•
ExERc!c,os COMPLEMENTARES
POLINÔMIOS
Matemática das
películas de sabão 1
Manfredo Perdigão do Carmo
Pesquisador T itular do Instituto de Matemática Pura e Aplicada, CNPq
,
E grande o número de pessoas que tiveram ocasião de
provocar, ou simplesmente observar, o aparecimento de uma
bolha de sabão. Bem menor é o número daqueles que rea-
lizaram experiências mais cuidadosas com películas de
sabão. Considere, por exemplo, a seguinte experiência:
solde as extremidades de um pedaço de arame de modo a
formar um contorno fechado qualquer, e mergulhe o contor-
no assim formado em uma solução de sabão, retirando-o cui-
dadosamente. Em geral, aparece uma película muito
fina de líquido com a forma de uma superfície limitada pelo
arame. Tal película está em equilíbrio sob a ação de tensão
superficial do líquido e, além disto, seu equilíbrio é estável;
isto quer dizer que, para qualquer pequena perturbação, a
tensão superficial força a película a voltar à sua posição inicial.
E
Agura 1: Posições de
uma bola que está
sujeita a permanecer
na curva da figura
(por melo de um
trilho, digamos) e
sobre a qual a única
força que atua é a da
gravidade. As
posições A, De Esão
posições de equlli-
brlo; delas, apenas D
é uma posição de
equllíbrlo estável. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
horizonte
t
Uma idéia intuitiva da noção de equilíbrio
estável pode ser obtida a partir da seguinte si-
tuação: considere as várias posições de uma
bola pequena que se move ao longo de uma
curva, unicamente sob a ação da gravidade (fi-
gura 1). Os pontos A, D e E da figura 1 são
pontos de equilibrio, isto é: sem outra influên-
cia além da ação da gravidade, as bolas per-
maneceriam nestes pontos. Entretanto, apenas
o ponto D é uma posição de equilíbrio estável
(para pequenas perturbações, a ação da gravi-
dade força a bola deslocada a voltar à posição
inicial D). A situação da película de que fala-
mos é inteiramente análoga, tomando-se pelí-
culas de sabão no lugar de bolas e a tensão
superficial no lugar da gravidade.
Fonte: extraído de CARMO, M. P. "Matemática das
películas de sabão" in Revista Cilncia Hoje.
Rio de Janeiro, SBPC, v. 2, n. 11,
pp. 25 e 26, março/abril/ 1984.
(a)
, ••
s cae
, •
a ca
•
ance
•
:p11,r11, b l,,bH1-tH1- pri.H1-i.tivb,
b) Gráficos
'
Gráfico de barras Gráfico de colunas
Número de
torcedores
(em mil)
40 · t- - -- •
Time de futebol
G 1
A ' 1 •
e ' ' 1
20 · --- --
1
F ' ' - 1
'' 1'• ''• '' 12· ... -- - . --
.
'
8' 12
1
20
l --.
40 Número de
8· --- - - -~
torcedores
(em mil)
F e A G Time d e futebol
Resolvido
Com o objetivo de divulgar um de seus produtos, determinada indústria entrevistou 600 pessoas
para saber qual veículo de informação (jornal, rádio, revista e televisão) era mais utilizado por
elas. Dentre os entrevistados, 72 preferiram jornal, 276 rádio, 42 revista e 210 televisão.
a) Construir uma tabela relacionando os quatro veículos de informação e as freqüências absolu-
ta e relativa.
b) Construir o gráfico de barras e de setores para representar os dados dessa tabela.
a)
Variável Freqüência Freqüência
(veículos de informação) absolut a relativa
Revista 1
1
Jomal 1
1 1
Televi são 1
1 1 1
dio 1
1 1 Número de
1'
1
1 1
' ' '
.
1 entrevistados
42 72 2io '
276
Cálculos auxiliares:
Di,stribuição de freqüência
Algumas coletas com muitos dados não filvorecem a elaboração de tabelas detalhadas.
Nesses casos, é mais interessante agrupar os valores em determinados intervalos
que apresentam a mesma amplitude.
Exemplo:
Em uma olimpíada estudantil, com alunos do ensino fundamental, foi medi-
da a altura de cada um dos cinqüenta participantes, encontrando-se os .se-
guintes valores, em centímetros:
152 155 167 176 155 156 166 178 153 162
155 160 155 160 162 158 178 162 152 160
163 161 155 160 164 158 179 162 160 167
151 150 152 174 167 156 154 166 162 152
156 152 171 161 170 157 151 153 172 157
150 152 154 155 157 160 162 163 167 174
151 152 155 156 158 160 162 164 167 176
151 152 155 156 158 160 162 166 170 178
152 153 155 156 160 161 162 166 171 178
152 153 155 157 160 161 162 167 172 179
•
2A passo Notamos que a menor estatura é 150 cm e a maior é 179 cm.
Assim, a variação é de 179 em - 150 cm = 29 cm. Esse valor é
chamado de amplitude total (H).
158 1- 162 9 .
0,18 ou 18%
162 1- 166 7 0,14 ou 14%
Total 50 100%
e_ - - ::> <-
e___
Resolvido
O exame de sangue de quarenta pacientes de um hospital constatou o seguinte número de
leucócitos (glóbulos brancos) por mm3.
Com esses dados, construir uma tabela de freqüências absoluta e relativa, considerando a am-
plitude de classe igual a 2 000 (h = 2 000).
Perceba que esses intervalos apresentam a mesma amplitude, ou seja, o valor absoluto da dife-
rença entre os extremos de cada intervalo é o mesmo.
Total 40 100%
Freqüência
abso luta
18 · 1'
11 •
10 · ,.
8 · ,. 1
4 -...
S)~
'\,Çj _,,çsS)~ S)~
">Çj
~r§:i e,# Número de
'\ 1eucócitos
20%
100/4
Número de
le ucócitos
Freqüência
45%
•
25%
20%
.1
t
100/4 ••
Número de
leucócitos
a) Considere intervalos de Oa 200, de 200 a 400, de 400 a 600 e de 600 a 800 reais e construa
uma tabela de freqüências absoluta e relativa.
b) Construa o polígono de freqüências.
1672 Uma loja de calçados vendeu quarenta pares de tênis com a seguinte numeração:
37 39 37 35 37 41 37 39 37 35
37 39 37 35 37 39 37 35 37 41
37 35 37 33 37 35 37 33 37 35
37 39 37 33 37 39 37 35 37 33
Média aritmética
Participando da primeira eliminatória numa competição de natação,há um grupo
de crianças com idades representadas pelos seguintes valores: 6, 10, 7, 9, 8, 7, 9, 6, 10.
A média aritmética dos valores das idades das crianças é determinada pelo quo-
ciente entre a soma dos valores das idades e o número total de crianças.
6 + 10 + 7 + 9 + 8 + 7 + 9 + 6 + 10 72
- - - -- -- - - - - - - -- - = - = 8
•
9 9
•
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL ESTATISTICA E MATEMATICA FINANCEIRA
O número 8 é a média aritmética dos números 6, 10, 7, 9, 8 , 7, 9, 6, 10.
GeneraJizando,podemos dizer que a média aritmética (X) dos valores x 1,Xi,~• ...,
x 0 é determinada pelo quociente entre a soma desses valores e a quantidade dos mesmos:
XI + Xi + X3 + ... + Xn
x= n
Mediana
Retomando o exemplo anterior, vamos colocar as idades representadas pelos
seguintes valores em ordem:
z"' ••••••••••••••••••••
l ''
• crescente 6, 6, 7, 7, l 8, j 9, 9, 10, 10, ou
' - - - ~ ~ -~ j :
4 valores l valor ! 4 valores
! central .
. '
• decrescente 10, 10, 9, 9, 1 8, 1 7, 7, 6, 6
....................... .
Observe que o número 8 ocupa a posição central entre os valores obtidos, sen-
do chamado de mediana (Md).
Perceba que, nesse exemplo, foram coletados nove dados, ou seja, um número
ímpar de informações. Caso o número dessas informações seja par, a mediana desses
valores será a média aritmética dos dois valores centrais.
Observe os valores no exemplo seguinte:
.......................
.: .:
6, 6, 7, 7, 1 7, 8 , ! 9, 9, 10, 10
'
: ::
!. valores !'
i . :
..
!. centrais ,'
•
''
•'
10, 10, 9, 9, li 8 , 7, i: 7, 7, 6, 6
•.....................}
•
Md = 8 +
2
7 =75
,
Moda
Participando da segunda eliminatória da competição de natação há um grupo de
crianças com idades representadas pelos seguintes valores: 6, 6, 7, 7, 7, 7, 8, 9.
valor que mais se repete
A moda CM) é um valor que apresenta maior freqüência, ou seja, que se repete o
maior número de vezes. É representado por M0 • No exemplo acima, temos: M0 = 7.
Resolv idos
1 O Brasil extrai petróleo de sete bacias submarinas, num total de 91 plataformas. As plataformas
estão assim d istribuídas: Bacia de Santos (2), Bacia de Campos (27), Bacia do Espírito Santo (3),
Bacia do Recôncavo (7), Bacia Sergipe/Alagoas (25), Bacia Potiguar (1 8) e Bacia do Ceará (9).
Com esses dados, calcular a média aritmética, a mediana e a moda.
Mediana: obseNe que o número de informações é rm·par, portanto o valor central corresponde
à mediana.
2, 3, 7,(9)
... 18, 25, 27
~
LMd =9
Moda: neste caso, nenhum valor se repete, portanto, não há moda.
2 Pesquisa realizada recentemente revela que nos últimos anos o consumo de cigarros vem cres-
cendo entre as mulheres. Parte desse estudo permitiu a montagem de uma tabela de freqüênci-
as, que relaciona a quantidade de cigarros consumidos diariamente, entre 1 000 mulheres fu-
mantes. Calcular a média aritmética e analisar os possíveis valores da mediana e da moda.
30 1 35 200 20%
15 + 20 = 17 5
15 f-20 o ponto médio é I
2
20 + 25
20f-25 o ponto médio é = 225 1
2
25 + 30
25 f-30 o ponto médio é = 27 ,5
2
30 + 35
30 t--35 o ponto médio é = 325 1
2
35 + 40
35 f-40 o ponto médio é = 37,5
2
'd. ·t ét· - _ 17,5 · 150 + 22,5 · 300 + 27,5 · 250 -t 32,5 · 200 + 37,5 · 100
Me ,a an m 1ca: x -
1 000
x = 26,5
Como não conhecemos a freqüência dentro de um inteivalo, nos limites deste curso, não temos
condições de determinar a mediana ou a moda No entanto, podemos assegurar que a mediana
está no terceiro inteivalo, pois aqui ela é dada pela média aritmética dos 500° e 501° valores,
supondo todos os dados colocados em ordem crescente. Quanto à moda nada podemos afirmar.
Propostos
1673 (PUC~SP) O histograma abaixo apresenta a distribuição de freqüência das faixas salariais numa
pequena empresa.
Número de
funcionários
14
4. ..
2. ..
o 500 1000 1500 2000 2500 Sálario
em reais
Com os dados disponíveis, pode-se concluir que a média desses salários é, aproximadamente:
a) R$ 420,00 b) R$ 536,00 c) R$ 562,00 d) R$ 640,00 e) R$ 708,00
1675 Desejando lançar uma nova pasta dental, 1680 (Unicamp-SP) A média aritmética das ida-
uma indústria pesquisou sobre os valores des de um grupo de 120 pessoas é de 40
cobrados por nove marcas concorrentes e anos. Se a média aritmética das idades das
obteve os seguintes valores, em reais: 1, 12; mulheres é de 35 anos e a dos homens é
1,00; 1,07; 1,18; 1,60; 1,90; o,92; 2,02; 1,70; de 50 anos, qual o número de pessoas de
1, 12. Calcule a média aritmética, a moda e cada sexo, no grupo?
a mediana desses valores.
1681 (Fuvest-SP) A distribuição das idades dos
1676 Verificando a durabilidade de 48 pilhas elé- alunos de uma classe é dada pelo seguinte
tricas, quando utilizadas sem interrupção, gráfico:
obtivemos os seguintes dados, em quanti- número de
alunos
dade de dias: 23· ------,--,
20· ------ - - - t - - , •
Durabilidade Número de
(em dias) pil has elétricas
10 - - - .---i
O1--2 o 5 ___ ,_ _____ -- +-,
21--4
2 ---1- -- --· --· - - t---,
16 1
16 17 18 19 20 ldade(anos)
41--6 18 Qual das alternativas representa a melhor
61--8 12 média de idades dos alunos?
a) 16 anos e 10 meses
81--10 2 b) 17 anos e 1 mês
Total 48 c) 17 anos e 5 meses
d) 18 anos e 6 meses
Calcule a durabilidade média dessas pilhas. e) 19 anos e 2 meses
•
Jogos ® ® ® ® ® ®
Número
5 o 11 3 4 1
de gols
x = 5 + O + 11 + 3 + 4 + 1 = .M_ = 4 gols
6 6
Observando a tabela de gols, temos que os jogos ®, com Ogol, e@, com 11
gols, estão bem mais distantes da média x = 4 do que os jogos (D, com 5 gols, e@,
com 3 gols.
Em Estatística, podemos ter uma idéia de como esses dados se distribuem em
torno da média, ou seja, se estão muito ou pouco dispersos.
Para tanto, basta calcular as medidas de dispersão que são: o desvio médio, a
variância e o desvio padrão.
O desvio médio é calculado pela média aritmética dos valores absolutos dos
desvios:
D = Ili+ 1-41 + 171 + l- 11 + IOl "!° l-31 = ~ = 26
m 6 6 - '
M EDIDAS DE DJSPERsAO
ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA FINANCEIRA
-
_ 1X 1 - -1
X + 1
X2 - -1
X + .. . + 1
X - -1
X _ L lx, - xi
i= l
n
0
----
n
Variância ~ r)
A dispersão dos dados também pode ser calculada considerando-se os quadrados
'
dos desvios médios.A média aritmética desses quadra.d os chamamos de variância (Va).
o
I, (x1 - x)2
i=l
n
s = Jv;;
S e ✓12,6
S = 3,5
M EDIDAS OE DISPERSÃO
~ ESTATÍSTICA E MATEMATICA FINANCEIRA
-
1 <---> <.:.,
Resolvidos
.
1 Determi~ada editora pesquisou o número de páginas das revistas mais vendidas em uma cidade .
•
e D E F
- Revistas A B
Número 62 90 88 92 110 86
de páginas
Calcular:
a) o número médio de páginas c) a variância
b) o desvio médio d) o desvio padrão
x = 62 + 90 + 88 + 92 + 11 O + 86 = 88
6
b ) o desvio médio é Dm
Dm = 162 - 881 + 190 - 881 + 188 - 881: 192 - 881 + 11 10 - 881 + 186 - 881 =913
c) a variância é Va,
V = (62 - 88)2 + (90 - 88)2 + (88 - 88)2 : (92 - 88)2 + (110 - 88)2 + (86 - 88)2 = 19713
41
d) o desvio padrão é S
S= .Jv;; = ✓197 ,3 =14
2 Após um ano de funcionamento, uma maternidade registrou o nascimento de 720 crianças, em
parto normal. Os dados referentes à altura dessas crianças permitiu a construção desta tabela.
a) Considerando que os dados foram agrupados em
Altura Núm ero de intervalos, vamos calcular o ponto médio de cada
•
(em cm) crianças
intervalo.
451-47 80
Altura Ponto méd io Freqüência
471- 49 260
451-47 46 80
491- 51 200
47 t-- 49 48 260 .
51 t-- 53 160 50 200
• 49 t-- 51
531- 55 20 51 1-53 52 J60
Total 720
Calcular:
a) a altura média c) a variância
b) o desvio médio d) o desvio padrão
•
M EDIDAS OE DISPERSÃO
ESTATÍSTICA E MATEMATICA FINANCEIRA
' •
Levando em conta a freqüência de cada intervalo e o respectivo ponto médio, temos:
Dm = 80 · 146 - 491 + 260 · 148 - 491 + 200 · ~~~ - 491 + 160 · 152 - 491 + 20 · 154 - 491 = 118
c) variência
80 · (46 - 4~1 + 260 · (48 - 49)2 + 200 · (50 - 491 + 160 · (52 - 491 + 20 · (54 - 491
~ = 720 5 4,3
Pro postos
1689 Uma pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde de uma cidade, visando conhecer os hábitos
de higiene bucal da população, identificou num de seus itens o tipo de creme dental mais
consumido e tabelou os seguintes dados:
Calcule:
a) a média aritmética desses valores c) a variância
b) o desvio médio d) o desvio padrão
5. Porcentagem
Quando escrevemos 7% - lemos: sete por cento - estamos usando uma outra
forma p ara representar a razão ~O , também chamada de razão centesimal.
1
Por cento é uma expressão representada pelo símbolo %, que significa centésimos.
7
Logo , 7% = = 0,07.
100
Exemplos:
a) 15% =
1
1 0
J
= 0 ,15
•
c) 174% = ~~~ = 1,74
b) 2,9% = :g:, = 0,029 d) 305 2%0 =
'
305 2
•
100
= 3' 052
6. Lucro
Em uma transação comercial há a possibilidade de se obter lucro. Isso ocorre
quando o valor de venda é m.aior do que o valor de custo (ou de compra). A taxa
percentual desse lucro pode ser calculada considerando-se o valor de compra ou de
venda do produto. Vamos observar o caso seguinte:
Um televisor foi comprado por R$ 300,00 e vendido por R$ 450,00. Vamos de-
terminar a taxa percentual do lucro obtido.
Para facilitar o estudo, vamos adotar:
L = V - C, onde V > C
i
L
= _!:.
C
• 100%
A taxa percentual de lucro em relação ao valor de venda é dada pela razão entre
o lucro e o valor de venda.
i
L
= !_
V · 100%
450100
•t -
No exemp1o: . - lSO,OO · 100%o =
- 33 ,3%o
-:><. ....<::::::_==_==--
__ <_ __: 1- < -
-
Resolvidos
1 O preço de custo de um pneu para carro é de R$ 60,00 e foi vendido com lucro de R$ 30,00.
Calcular:
a) o preço de venda
b) a taxa percentual de lucro em relação ao valor de custo
a) L = V - C => 30,00 = V - 60,00 • V = R$ 90,00
2 O valor de custo de um telefone sem fio é de R$ 220,00. Foi vendido com 20% de lucro sobre o
preço de custo. Por quanto foi vendido?
L = 20% · 220,00 = 0,20 · 220,00 = 44,00
L= V - C • 44,00 = V - 220,00 • V = R$ 264,00
Também poderíamos fazer:
L= V - C • V = C+ L
v=e -l,. 0,20 e • v= (1 + 0,20) e • v= 1,20 e
V = 1,20 · 220,00 => V = R$ 264,00
'
ESTATÍSTICA E MATEMATICA FINANCEIRA LUCRO
3 Um relógio foi vendido por R$ 350,00 com R$ 70,00 de lucro sobre o valor de custo. Qual o
preço de custo e..a...taxa~percentual de lucro sobre o valor de venda?
L=v- e• 10,00 = 350,00 - e • e = R$ 2ao,oo
ll = • ·100% => il = ;5ºóºio
'
· 100% = ·20%
4 Uma bicicleta foi vendida por R$ 600,00 com uma taxa percentual de lucro de 25% sobre o valor
de venda. Calcular o valor de custo dessa bicicleta.
L = 25% · 600,00 => L = 0,25 · 600 = 150,00
L=v - e• 150,00 = 60o,oo - e • e = R$ 450,00
5 Dois sócios, um fabricante e um vendedor, concordaram em ter um mesmo ganho, em reais, na
produção e na comercialização de um objeto. O fabricante propôs, para cada um deles, um
ganho de 20% sobre o preço de custo. Já o vendedor propôs um ganho de 20% sobre o preço
de custo para cada um deles. Qual das duas propostas respeita o acordo?
x = preço de custo do objeto
Na proposta do fabricante o preço de custo para o fabricante e o preço de custo para o vende-
dor é x. Então:
Lucro do fabricante = 20% de x = 0,20x} .
19ua1s
Lucro do vendedor= 20% de x = 0,20x
Na proposta do vendedor o preço de custo para o fabricante é x e o preço de custo para o
vendedor é o preço que o fabricante lhe faz, isto é, 1,20x. Então:
Lucro do fabricante = 20% de x = 0,20x } diferentes
Lucro do vendedor = 20% de 1,20x = 0,20 · 1,20x = 0,24x
A proposta do fabricante respeita o acordo.
7. Desconto
Já vimos que uma transação comercial pode dar lucro. De forma análoga, pode
ocorrer prejuízo. Isso acontece quando o valor de venda é menor que o valor de
custo (ou de compra). Por razões comerciais, pode ainda ocorrer um desconto. Um
desconto não implica necessariamente em um prejuízo, mas para o cálculo da taxa
percentual,seja de um desconto, seja de um prejuízo, procedemos da mesma manei-
ra: comparamos o módulo da diferença entre os preços de custo e de venda com o
preço de custo ou com o preço de venda conforme a conveniência do contexto.
•
D desconto ou prejuízo
•
taxa percentual de desconto
D= IC -VI
. D
1 = - . 100%
º e
i =D· 100%
o V
e:-_&< -
Resolv idos
1 O preço de custo de uma calculadora é de R$ 160,00 e foi vendida com desconto de R$ 20,00
sobre esse preço de custo. Calcular:
a) o valor da venda
b) a taxa percentual de desconto em relação ao valor de custo
a)D=IC-VI
Nesse caso, o preço de venda é menor do que o preço de custo.
140,00
20,00 = 1160,00 - VI • ±20,00 = 160,60 - V • V= ou
180,00 (não convém)
•
2 O valor de custo de um ventilador é R$ 110,00. A sua venda foi realizada com um desconto de
10% sobre o preço de custo. Qual o valor da venda?
D= 10% · 110,00 = 0,10 · 110,00 = 11,00
Como, nesse caso, V < C, temos:
D = IC - VI • D = C - V • 11,00 = 110,00 - V • V= 99,00
Logo, o valor de venda foi d~ R$ 99,00.
Também podemos fazer:
D= C - V • V= C - D • V = C - 0,10C = (1 - 0,10)( = 0,90C
V= 0,90 · 110,00 • V= R$ 99,00
•
4 Ao vender uma moto por R$ 2 600,00, um comerciante utilizou taxa percentual de desconto de
15% sobre esse valor de venda. Calcular o valor de custo dessa moto.
D = 15% · 2600,00 ~ D = 0,15 · 2600,00 = 390,00
Con10 V < e, temos:
D= e- v• 390,00 =e - 2600,00 • e = R$ 2990,00
5 O aluguel de uma casa é de R$ 800,00. Se houver atraso no pagamento há uma multa de
R$ 200,00. Porém, por estratégia ou para evitar possíveis impedimentos legais, uma imobiliária
faz rezar no contrato que o aluguel é de R$ 1 000,00 e que, em não havendo atraso no pagamen-
to, há um desconto de R$ 200,00. Dessa forma, o que é multa vira desconto. Qual taxa percentual
é maior: a da multa ou a do·desconto?
As taxas são calculadas em relação ao aluguel. Então, temos:
taxa de mu 1ta - -- •
1m = 800,00 = o,25 = 25%
200,00
8. Acréscinios sucessivos
Vários são os fatores que dete rminam o p reço de um produto. A lei da oferta e da
procura é um desses fatores que obriga, às vezes, mais de um reajuste de preços,
para valores maiores (acréscimos sucessivos) ou p ara valores menores (descontos
sucessivos).
Se um produto com preço inicial PO sofre acréscimos sucessivos, cujas taxas
p ercentuais são i" ½' ... ,in,então o preço desse produto após n reajt1stes é P0 ,dado por:
Pn = PO · (1 + i)º
•
Observe este exemplo :
~
3
P3 = 0,60 · ( 1 + 1~0 ) P3 = 0,60 · (1,05)3
P3 = 0,69 • Pn = R$ 0,69
2 Determinar o preço de venda Pn após n aumentos sofridos por um par de sapatos, cujo valor
inicial era P0 e as taxas percentuais de aumento foram i,, i2, .. ., i0 •
Considerando P1 o preço de venda após o primeiro reajuste, temos:
Propostos d) R$ 800,00
e) R$ 1 000,00
1708 O aumento da procura por ovos de Páscoa
fez com que o seu preço sofresse dois au-
mentos, de 15% e 12%, respectivamente. 1711 A média aritmética entre 20 e 80 é igual a
Se, antes dos aumentos, o preço de um ovo 50. O preço de uma mercadoria que sofre
de 500 g era R$ 28,00, qual o preço atual? reajustes sucessivos de 20% e de 80% se-
ria o mesmo se sofresse reajustes sucessi-
vos de 50% e de 50%? •
1709 O governo autorizou três aumentos suces-
sivos no valor do litro da gasolina, de 8%
cada. Calcule o preço atual do litro, saben- 1712 (Fuvest-SP) Atualmente, 50% das gaivotas
do que o valor anterior era de R$ 0,56. de certa região são brancas e 50% são cin-
zentas. Se a população da espécie branca
1710 (Fuvest-SP) O preço de certa mercadoria aumentar 40% ao ano, e a da espécie cin-
sofre anualmente um acréscimo de 100%. zenta aumentar 80% ao ano, qual será,
Supondo que o preço atual seja R$ 100,00, aproximadamente, a porcentagem de gai-
daqui a três anos o preço será: votas brancas daqui a dois anos?
a) R$ 300,00 a) 50% d) 14%
b ) R$ 400,00 b) 38% e) 9%
C) R$ 600,00 c) 26%
•
9. Descontos sucessivos
Já vimos que numa transação comercial o preço de um produto pode sofrer
acréscimos sucessivos. Da mesma forma, os preços de um produto podem ter des-
contos sucessivos.
Vejamos:
Se um produto com preço inicial PO sofre descontos sucessivos, cujas taxas
p ercentuais são i 1, i 2 , ... , i0 , então o preço desse produto após n descontos será P0 •
Pn = PO · ( 1 - i)º
Observe o exemplo:
P, = 780,00 · ( 1 - 1~0 )
aos descontos era R$ 12 000,00, qual é o Esse veículo foi vendido pelo seu primeiro
valor atual? dono, após 5 anos de uso, por R$ 24 000,00.
Sabendo-se que o valor comercial do veí-
1716 (Fuvest-SP) A cada ano que passa, o valor culo atinge seu valor mlnimo após 20 anos
de um carro diminui 30% em relação ao seu de uso e que esse valor mínimo corresponde
valor anterior. Se V for o valor do carro no a 20% do valor que tinha quando era novo,
primeiro ano, o seu valor no oitavo ano será: então qual é esse valor mínimo?
a ) (O,7)7 • V d) (0,3)8 • V a) R$ 3 000,00 d) R$ 6 000,00
b ) (0,3)7 • V e) (0,3)9 • V b) R$12000,00 e) R$ 4500,00
c ) (0,7)8 · V c) R$ 7 500,00
•
Média aritmética:
Mediana: A mediana é representada pelo "valor central" entre os dados obtidos, es-
tando esses em ordem crescente ou decrescente.
Moda: É um valor que se re pete o maior número de vezes, entre os dados obtidos.
Medidas de dispersão - - - - - - - - - - - - - - --
D
n n
2 2 2
Variância: V = (x 1 - x) + (x 2 - x) + ... + (x 0 - x)
ar n n
Porcentagem - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - -
0 símbolo % (lê-se por cento)
% - X
X o - 100
•
•
L = V-C
taxa de lucro em
relação ao valor de venda
~= i· 100%
Desco n t o - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
taxa de desconto em
relação ao valor de custo
iD = -DC · 100%
D = IC-VI
taxa de desconto em D
relação ao valor de venda fo = v · 100%
Acréscimos sucessivos - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Preço para n acréscimos diferenciados.
Pn = PO · (1 + i)º
Descontos sucessivos - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
•
Preço para n descontos diferenciados.
PD = P0 · ( 1 - i)º
V = l [(x1 - x.)2 + ... + (x4 - x.)2]. 1722 (Mack-SP) Numa loja, para um determina-
do produto, a diferença entre o preço de
Dado o conjunto x = {2, 5, 8, 9}, pede-se:
venda sol icitado e o preço de custo é
a) calcular a média aritmética de x 3 000. Se esse produto for vendido com
b) calcular a variância de x 20% de desconto, ainda assim dará um lu-
c) quais os elementos de x pertencentes cro de 30% à loja. Então a soma entre os
ao intervalo [x - Jv, x + Jv] preços de venda e de custo é:
a ) 13200 d ) 12600
~ 719 (Fuvest-SP) Numa classe de um colégio exis- b ) 14600 e) 16400
tem estudantes de ambos os sexos. Numa c) 13 600
prova, as médias aritméticas das notas dos
1723 (PUC-SP) Uma cooperativa compra a pro-
meninos e das meninas foram respectiva-
dução de pequenos horticultores, reven-
mente iguais a 6,2 e 7,0. A média aritmética
dendo-a para atacadistas com um lucro de
das notas de toda a classe foi igual a 6,5.
50% em média. Esses, repassam o produ-
a) A maior parte dos estudantes dessa to para os feirantes, com um lucro de 50%
classe é composta de meninos ou me- em média. Os feirantes vendem o produto
ninas? Justifique a resposta. para o consumidor e lucram, também, 50%
b) Que porcentagem do total de alunos em média. O preço pago pelo consumi-
da classe é do sexo masculino? dor tem um acréscimo médio, em relação
ao preço dos horticultores, de:
1720 (FGV-SP) A tabela a seguir apresenta a dis- a ) 150,0% d) 285,5%
tribuição de freqüência dos salários de um b ) 187% e) 350,0%
grupo de cinqüenta empregados de uma c) 237,5%
empresa, num certo mês.
1724 (FGV-SP) Um produto cujo preço era
Número Salário do mês Número de R$ 220,00 teve dois aumentos sucessivos
de classe (em reais) empregados de 15% e 20%, respectivamente. Em se-
guida, o valor resultante teve um desconto
1 1 000 • 2000 20 percentual igual a x, resultando urn preço
final y. Calcule y se x = 10%.
2 2 000 • 3000 18
1725 (Fuvest-SP) Sobre o preço de um carro im-
3 3 000 • 4000 9 portado incide um imposto de 30%. Em fun-
ção disso, o preço de um determinado mo-
4 4 000 • 5000 3 delo, para o importador, é de R$19 500,00.
Supondo que tal imposto passe de 30%
O salário médio desses empregados, nes- para 60%, qual será, em reais, o novo preço
se mês, foi de: desse carro, para o importador?
a ) R$ 2 637100 d) R$ 2 420,00 • a) R$ 22 500,00 d ) R$ 31 200,00
b ) R$ 2 520,00 e) R$ 2 400,00 b) R$ 24 000,00 e) R$ 39 000,00
c) R$ 2 500,00 c) R$ 25 350,00
•
melhor calmante
E' inevitável. Depois de um ano sombrio para a aviação comercial, como foi o
de 1996, até o passageiro mais viajado sente medo. Diante de tantos desastres
aéreos nas manchetes dos jornais, não há quem o convença de que as quedas
são raras, de que o normal é tudo dar certo. Mas é exatamente isso que dizem as
estatísticas. A chance de alguém bater o carro e morrer a caminho do aeroporto
é 500 vezes maior do que a de o avião cair. Segundo a Administração Federal de
Aviação, americana, de cada 1000 mortes, 228 acontecem em acidentes rodoviá-
rios e 0,45 em aeroviários. Até nadar é mais perigoso. A cada 1 000 fatalidades,
26 são por afogamento.
"Seria preciso viajar todos os dias, durante 712 anos, para que alguém se envol-
vesse com certeza em um acidente aéreo", disse à SUPER Stuart Matthews, da FSF
(sigla para Fundação de Segurança no Vôo, em inglês). O que aconteceu no dia 31
de outubro em São Paulo, quando um Fokker 100 despencou sobre várias casas
segundos depois de decolar, foi uma tremenda falta de sorte, levando-se em conta as
estatísticas. Pesquisas mostram que desde o final da década de 50 o número de
desastres caiu bastante, embora eles tenham matado mais de 20 000 pessoas. Há 37
·anos, eram sessenta casos para cada rrúlhão de decolagens. Hoje são três. E o Brasil
segue a tendência Em 1987, quando o país tinha 7 890 aviões, houve 226 acidentes.
Hoje, com uma frota quase 20% maior, o número baixou para menos da metade.
Mas a matemática nem sempre tranqüiliza. A lei da gravidade parece ser
mais cruel na América Latina. Aqui, a cada milhão de pousos e decolagens 32,4
não dão muito certo. Na América do Norte a freqüência é oito vezes menor. "E o
maior problema é a tripulação", diz Stuart Matthews. Ou seja, em geral a culpa
não é da tecnologia.
Os números animadores também não valem para aviões pequenos. No Bra-
sil, entre 1992 e 1994, os desastres com jatinhos aumentaram em 55%. Alguns
viraram notícia. Na noite de 2 de março de 1996, um Learjet chegou ao Aeropor-
to de Guarulhos com velocidade superior à indicada para pouso. O piloto subiu e
virou à esquerda. Chocou-se com uma montanha. Morreram nove pessoas. Eram
os Mamonas Assassinas e a tripulação. Conclusão do inquérito policial: erros do
piloto, do co-piloto e da torre.
•
O que derruba uma aeronave
15,7%·Falha mecinlca 3,4% Manutenção 69,2% Falhas humanas
Oatrito com o ar e os processos Antes do võo, todo o aparelho PIioto e c~lloto causam nada
de compressão e descompressão deve ser avallado. Peças menos que 64,4%das quedas.
provocam trincas na fuselagem, desgastadas que Jti derrubaram Por Inexperiência ou cansaço,
que é o corpo do avião. Quando muitos aviões poderiam ter sido confundem-se com aparelhos e
não são percebidas e reparadas a trocadas ne1Sa tese. orientações da torre e cometem
tempo, parte da carcaça se solta deslizes. Pela lel, podem ficar no
em pleno vôo. comando até 9 horas e 30
minutos por dia. Mas o Sindicato
Informações sobre o vôo chegam 4,8% Cllma Nacional dos Aeronautas ,arante
ao palnel por fios conectadol a Nevoeiros diminuem a vlllbllldade que a norma não 6 respeitada.
aparelhos espalhados pelo avlio. e correntes de vento podem
Interferências eletromagn6tlcal de11ltlblllzl, O1patelho. 0
alteram OI dados, confundem os rellmp&IO 6 11111 fltalldade que A torre de controle Oitenta o
pllotos não se pode evitar. tr6fego no aeroporto e 6 crucial
equl no pouso e na decolagem. Falhas
na comunicação e orientações
erradas causam 4,8%dos
acidentes.
As turbinas empurram a
aeronave, mantendo-a no ar,..,e.,_,.....
-
ajudam na fr
mecanismo c
•
São partes delicadas
aparelho, que Já causaram
muitos acidentes. 7,1% Outras causas
Fagulhas surgidas em Testes e vôos mllltares.
possíveis atritos entre partes
Cadeiras malftxadas esmagam os do avião podem chegar ao
passageiros. Além disso, é sob tanque de combustfvel e Otrem de pouso é controlado por
elas que se colocam as bombas. provocar explosões. um sistema hldráullco. Ãs vezes
Oterrorismo não entra nas ele não funciona e o avião tem de
estatísticas, mas é um dado pousar de barriga.
Importante.
Fonte: Revista Superlnteressante, Abril, ano 10, n . 12, pp. 26-27.
RESPOSTAS
33 •
112 •
30.2
d)V= 0
e) V= (-3,2) 62. a)
4
__
__,.,..6-..._.....,...-_...""'8 .,., 65.e)
3
. ...._..._..
2
.. 3
..
44 •
31.1 1, 12e13
b)
-3 5
.. b)
..
O 3
32. 8, 10e 12 e) e)
-2 6 •
5. a) <z: b) e e) <r d) e 11 29
6. e) <r b) e e) <z: d ) e
33. a)
12 d)1õ d)
-1 S
.. d)
t 3 •
7. e) A u B = {e, e, i, o, u}
b).11
15
e) o ..............
e)
1
.. e)
O 3
..
b)A u e = {e, e, l, o, ul 9 t>_n f)
e) B u e = (a, e, l, o, u} C) ,õ 5 Exerdc,os complemenwes
d) A n B = (e, e, i) 1 66. e) E d) E 9) e j) E
~·-··----......
34. e)- b) 0,05 g)
e) A (') C = (o, U) 15
o b)e e) e h) e
f) BnC= 0
: ~r-··1
-1 •
96.c 97. e 98. b O• • 1
2 ----r -o.,2)- i(4
(9. ",
-, ,2) 1• • 2
ii; clt) (•,_ _.x
_J-_..,__...,_
l - - (Í I}
1 1
2•
3•
• 6
1 1
-1o ___
('l.0)2 3(l,0) 4(4,0)
_ ., _ . _ _. 1 1
1 1
(9. •l)(l, -1)(4, -1) 1 1
X
~CÍCIOS p!opostos 110.
o 1 3 y
99. a) A X B= {(3,1), (3, 4), b) DXC
(5, 1),(5, 4),(6, 1),(6, 4)1 y
b) B X A= ((1, 3), (1, 5), 105. a) R= ((-2,0),(-1, 1),
(1, 6), (4, 3), (4, 5), (4, 6)1 (O, 2), (1, 3), (2, 4)1
b) O= (-2, - 1, O, 1, 21
100. a) E X F= ((0, 4), (O, 5), lm =(0, 1, 2, 3, 41
(1, 4), (1, 5), (2,4), (2, 5)1 c)
1 1 1
--4---+--+--4----- ·
b}FX E= ((4,0),(4, 1), O 1 2 3
(4, 2), (5, 0), (5, 1), (5, 2)) -2 • -"I~./..... · _,
• o
e) FxG= ((4,-1),(4, 0), - 1• - "M1-- . 1
(5, -1 ), (5, 0)1 - tt- • . 2 111 . Represenmm fl.rtções:a, ce e;
d) E X G = ((0, -1 ), (0, 0), nao representam funções, b,
104. a) y J-'c
- - ..
· .· 4
3
(1, -1),(1,0),(2,-1),(2,0)1 • 5 de f.
6
101. 8) CXD 112. a) R={(-1, -3), (O, - 2),
y (1, -1 ),(2,0),(3, 1))
d) y
b)
4 - <- ;,rc2.o B
1•
3 -,------r-,
tC1. 3l H. 3) 1 1(5. ll
3
2
- ,
1
1
1
1
-1 . • -3
• -2
2 -•------t-
,e,." (4. 'li , ,,<S, il -,1,-,.1-----+-- ·
-1 o ( 1 1) 0,2~ :
O•
1•
• - 1
- ' .. 1 t
I
1
1
1
1
1 (-!!, 0) t I X • o
2•
-,-i---1----l--.JI--- · -'-'-1----::+-+-+----
• -1 O 1 2
• 1
o 1 4 5 b) y 3• • 2
b)DXC
y
5 -- - 106. a) R= ((-2, 3), (-1, O), c) Êuma funçoo, pois a cada
(0, -1 ), (1, O), (2, 3)1 elemento do conjunto A,
5 -- -• - •
(2, 5) 1 t (3, S) cooesponde umÚ'licoele-
b) O= (-2, -1, O, 1, 2)
• -a-.~--t 1 1
(3• • , lm = (-1, O, 31
mento do conjunto B.
1 1
1 1 1 --- • - .• - -•
c) 113. 8) R= ((-2, 0),(-1, 1),
1 1 1 1 1
1 ...1
1 ___ _._ (O, 2), (1, 3), (2, 4)1
(2, 1)1 1(3, 1) 2 2, 5 3 -2 . • -1 b)
X
-1 . • o
O 2 3 O•
C)
1• • 2 M
y
102.a) AX B 2• • 3
y 6 - - - - - 3• • 5
(-:1,tl , ... il
t 1
(-l.t) (-9,2)
1
2 -
1 1 1 1 5
1 t t 1 c) N&o é funç&o, pois o ele-
- -1--4--4-11---i-,,.•
- _, - - mento 3 e M nao possui
o
r--·
X ('l. 3)
(• , 3) 3
o 1 4 --- 1 correspondenteem N.
1
2 1
1
b)BXA d) y 1 114. a)
y
9--- 6
•
(-1, O)
-, o
(1, O) t
1 2 3
X
• 5 - 1. (1, S)
_.......,,1---+--+---·
-1 O 2 3
1
1
1
1
-1 (O, -1)
1
1
1
f 1 1 1 1
'-2 1 1 1 1
c-1. -il t1 -3
- --- .+- -+,3.-il
tt-ti, 1
1 1
1
107. R= ((-3, -2), (-1, -1),
1
1
j
(•1, ·l) t
1
-&;::31"" -TQ, -3)
-
-4 1 1
9- ---9- 2
1
(1, 0),(3, 1)1 -
1(-1 1) 1
1-,• ..)..1 -s_ -----!(].
Ili, •), ! ..)
1
1
X 108. O= (0, 2, 4, 61 1
X
b) 9 [f(x)J = ~: ~ 1;
X
c) y=-r,
4 (O. 4)
_ X+ 1 t
~ ~ ~)
d) Y- 2
153.a) R={(-½,o),(f ,2) f[g(x)J a: (
(-1, !!) 2 - (1, 2)
134. a) Y= X- 2 3
X
,4
(¾ ,3)} 161.2
117. -24
138. e -·
3
9
2. •
• 2
• 3
• 4
139. a) 9 [((x}) = Bx + 1; 2 • s Exercidos propostos
11B.a)1 b)l. f{g(x)J= Bx + 2 171. a) a =1
4
b) 9 [((x)J= - 6x +39; d)
• y
b=3
119. a)O d) 5e(-1) f (g(x)) = - 6x + 3 c:rescenl!
5 f(2) = 5,~ - 4) = -1,
b) ..2.. e) N8oháraiz real. 1
2 140. g{((X) = X_ 2 4 f(O) = 3
1
e) 5 f) - - b) a = 4
2 141. f[g(x)J= - sx - 14 9 b= 2
x+3 •
120. 3 121. - 2 crescenre
9 f(2) = 10,1(-4)= - 14,
1 142.2
122. .fi - f(O) = 2
. 6
143. a) 6xll + 1
123. e) sobrejetora b) ±1 7
e) N!o é função, poiso ele• C) a= -
b) Injetora 2
144.a 145. c 146. a mentoOdoconjt.ntoAn6o
C) sobrejeto@ tem correspondente no b=O
d)bijetoo, 147.d 148.a 149.3 conjunto 8. decrescatt
((2) = - 7, 1(-4) = 14,
124. a) bfjeto(a 150. a 151. b 154. a) 18 b) O 1(0) = O
b) lnjetoo,
e) y
t 113. a) {Y > Opara x > O e) S ={xe Rlx>f}
X y y•Oparax=O
d)S=R
1 y< Oparax< O
o3
1 1
+7:
o
1
1
X
-3
b) {y> Oparax < O
y•Oparax=O
y<Oparax>O
193.a) o={xeR1-¾-.
-.x-.f}
1
1
y 1
196. 11) V={x ERl -3 < -3 ------- 1
1
-f} 1
1
<xeõ 1
ffl, 11) y 1
'
-9 - - - - - - - - - - - -
x;;i, 2} 8
o
X
f(x)< O
sex=-3oux = -2,
255. { m E RI m < -½} 4<x<8}
3
f(x)= O 256. (me RIm< -2oum> -1} b)S={xeRl x<-3ou
b) sex<l oux>3, 1
e) 257. a) X< 3oux > 8,
f(x)> O x> - ~}
a< o· se 1 < x < 3, f(x) < O
A>O y
f(x)< O
sex = 1 oux=3, c)S={xeRl-2._
f(x)= O -½ < X< 8, f(x) > 0
1 "-X"--½}
1 x= -oux=8
e) se x < - 4 ou 3 1
d) S = (x E R10 < X < 2)
1 f(x)= O
x>
4 , f(x)>O 267. b
- -+-+--+---,+- - •· 1 b) x< 1 oux>8,
-3-2 -1 O 1 sex = 4 , f(x)= O 3 268.a) S = {x E RI x-. -½ou
f(x)> O
d){sex<1 oux > l, 2-.x.r.4}
d)
a>O f(x)> O -½ < X< 8, f(X) < 0
b)S=(xeRl-s-.x-.1
y A<O se x = 1, f(x) = o 1
x = 30UX = B, oux;;, 3)
e) sex<Ooux>7, e) S = (xE Rlx < 2ou
f(x)> O f(x)= O
X _, 3)
se O< x < 7, f(x) < O
l J.." -_,, 258. a) a < O; A> o
t X
se x =Ooux=7,
f(x)= o b) a> O; A= O
269.a) S = {xERlx <-lou
x>4}
o 1 c) a<O; A<O
v 249.a) sex<-3oux>-3,y>O d)a > O; A>O b) S = {x E Rf 1 - 2./s <
e) b) sex< --}oux> 1, y>O 259. a) a> O; b < O; e> O <x<Oou
y
b) a < O; b > O; e < O
e) paraqualquerxe R, y>O e) a < O; b < O; e < O 1< x<1+2./s}
3,125
d) sex<1 oux>2, y> O d) a < O; b < O; e> O
e) sex -"4, y> O e) S = (X E R10 .;; X"- 2
260. a) V= {x E RIx < 2 ou OU 3 ,s; X ,s; 5)
X
x> 3)
O t 1,75 3 "•o
.., ' m-11
- 16 ', x· -x·-l..
- - 4 b) V= {x E R1-4 "- x-e. 3) 270. S = (x E R11 <~ < 2
c) V= (xE Rl2<x<4} ou3< x<4}
251. m>35 d) V = (x E RIx "° 3)
-3 271.S = (xe RIO <x<2
252. a) se-1 < x<S, f(x)> O
e) V= (xE Rlx > Sou
X< 3) ou5<x<6}
se x < -1 ou x> 5, f) V=. R 272.S = R-{4}
238. V= ( t, -¾) f(x)< O
se x =-1 ou x =5, 261. a) V= R 273. S = lx E R15 -.. x "- 7
f(x)= O oux=2}
239. Y. = 4 240. k = 2 b) V= {x E RI x.;; ½ou
b) se -1 < x < 3, f(x) > O 274. a) S = (x e RI x < 4
241. a 242. 400 m9
243.d
sex.< -1 oux> 3, X-' 1} ex;t1}
f(x)< O b) S = (X e RI -1 < x < 3
e) v = [x e RI x < -2ou
244. a) lm = (y E RIy .- -9) se X = -1 OU X = 3, oux>S}
x> 3}
f(x)= O e) S = (x E RIx < -1
b)lm = {y eRly ;i, - ~ } d) V= {x E R1-4 Ei x.;; 4)
OU 1 E, X < 3 OU X;;,, 6)
~
.. .. ,
. ' -. ·.-··--r---
'.
•
' ,
b) V= {31 e)V=fi} 3
1
Exercícios propostos c)V={~} f)V={-5)
b) X
y 311.a) 1 e) 1 e) Js -2 -i O 1 2
o 5
• b) 1 d) 31t f) -7,2 324. a) V = (3) d)V= {-¼}
a< O
312. a) O
b) 32
e) -32
d) o
e) 9
f) 8
b) V = {-¼} e) V = {OI e) funç!o crescente; a> 1
ô=O
313. a) 81 e) 1 e) -1
e) V= { ½} f) V= {- ~} X 0,5 1 1,5 o -1
b) 1 d) -81 f) -1
325. a) V= {-21 y =2,2 5 =11 1 -51
1 1 e) J..
314. a)
9 e) 16 i3
b)V = {-½} y
e)
'I 1 1
b)125 d) 16 f)
1
16 c)V= {-t} 11 --
o
• 315. a)
2
3
c) .1Q.
3 e) -i d)V= {-2,0}
d)V= {-¾}
y
y y
e) V = {-¾} ---s
~- -·• f)V=(-3}
g) V= (0,3)
h) V= (O, 4)
i) V=(1,5}
X 1 j) V={±JJ}
1
1
1 1 344. a) V= (9} d) V = {1 l
1
b) V= (-13) e) V = {O, 1}
:t =..~ X
e) V = {O} f) V = {O)
336. a) f(x) = 32< ou y = 32< -,
-, 1 O 1
I
1
t 2
345. a) V = {O, 2} X
X 1 - 1
2 o
1 -1
2 337. e 338.d b)V= {-¼} -1 O 1 2
1 1 e) V= {O, 3)
y 9 3 1 3 9 - 339. d) V= (2} d) n.o;!odecrescente;
O<a<1
X f(X) •(½)ª ~ -(t)ª e) V= (O, 2}
f) V= {1}
y
4 1 X 2 1 o
9 -
2 9 -25 346. a) função crescente; a> 1
1 -32 1 x l2 1 O -1 -2
5
o 1 1 y 8 4 1 -14 -161 y
y
3
-1 5
2
- 8
3 8 --
y
.l .l
g(x)• (~)
.
3 9 ·S
X
~•>·(tJ : - 4
.1 .l
b) função crescente; a> 1 4 1 4
1õ • .L
• 16 X
X l2 1 1 o -1 _l 't9
2 2 b) funçoodecrescente;
1 1 O<a<1
y 2 4 8 1
347. a) V = {x E RI x < O}
4 2 340. a) V = (X E RI X> 3} 3
X 2 1 o -1 - -
2 b) V = {x E RI x'< 3)
y
b)V= (xe Rlx<4}
e) V = (x e RI x < 2}
d) V = (x E RI x .i: 2}
Y i7i
1 1
4
y
148 C) V = { X E RI X > t}
e -- d)V= {xE Rlx< -3
341.a) v={xe Rlx;.,½} ou x> 3)
- 8
e) V= {x e RI x < -5
b)V={xe Rl x-.t} 1
1 oux>-1)
1
4 - e) V= (xE Rl x> -1} 1 f) V = (X E RI X '5i 3}
1
1
1 •
d) V= {x E Rl t -..x._ 1} 1 g)V= {xe Rlx> ~}
1
1 1
1 1
342. a) V=(xE Rlx<i-2} 1 1
h)V= {xe Rlx>~}
1 '
b) V= (xE Rlx> 1} 1 1
1 1
1
(ADERNO DE RESPOSTAS
348. e 349. d 350. e 351 . b 310. d 371. 2 397.x =99 398. S = (51 414. a)
352. a)
y
372. 4:_: 1
373.2
399. a) V= (6)
b)V= {6)
c)V = (31 y
f(x) • 2'
e
7
-----1I/ S(X)• 2x
374. a) X> -7
b) 5 :oe x < 6 400. d 401. x = ~
1 ---
e) x>4
6
5
4
1
1
1
1
' d) -2<x<2, x:oe0ex;e ±1
402.x = -Sou x = 4
403.a) V= 0
-;;i--~-4--- - - ·
o t ' 3
1
1
1
375_:!]. 376.3 b)V= (SI
3 2
} : 1
1 C) V= {3 + JTT}
s = 23
1 1
1 1 377.a) d) V= {2, 3) b)
.l 1
2 , 1 y
X
b) S = - 14 404. a) V= (91 e) V= {16) •
1
-1 1 2 3 4
6 b) V= {625) d)V = (7) 1
1 -L - - -
1
c)s-.11
- 6 405. sim, o número 2
b) S = {x E R11 ,,; x :s. 2)
-r
e) 2"2 é maior que 2.fl 378. a) 0,9030 S)-4 406. d 407. V= {10, 100) 1
J
353. e 354. b 355. b b) 1,0791 h) 2,3010 408. V= {21 409. d
e) 1,8572 í)3,4771
356. e 357. 12800bactétias e)
' ) - -3
m) O
396. a) S = { - +
1 3
2
Js} 7oit:\~:-:==~::;:;='
.
- - - -: -
!"º:=-• 418. a) verdadeira
b ) falsa
d)l 1 n) 1 e) falsa
4 2 b) S = {4)
e) -3 e) S = {1} 413. d 419.a) x > 6 b) x,,; 8
•
9) V= (xERIO<x<3)
<!)V= {x ERlx < -1}
h) V= {xeR(l < x.;;
2
3 ou x> -f , x ,.;-1}
~5+~} Exetcic1oscomplementares
450. y
1 2 3
l) V= {xeRlx>f}
j) V = (x E R11 < x ~ 2) 0(1) = R
lm(I) = (y E RI y lit 2)
421. V= {x e Rl2 < x < 3) b) y X
d) o
422. B 423. d 424. b
y
1
425. a) V= {X E R11 < X < 2) -1
-- 5 -----
b)V={xeRI~ <;;x<l} X
426. d
1
3
-1
1
1
1
451 . lm(f) = [ o, l]
1 - - -1
Exercícios complementares 1 452.a
d) 2
1
427. a) -2 9) -1 1 453. a) y
5 X 443. d
5 -2 -1 2 3
b)-1 e) O h) 12 444. a) V= {-2, -6)
e) _l f) 1 D(f) = R b)V= {-5, 1)
4 lm(I) = (y E RI y ;, 3} X
c) x<3ex,.; ~ 445. a) V = {- ~ , 4}
1 X
1
1 o .,, 2
1 -1 /
d)x<2oux > 5
433. c
1
1
1
1
b)S={-1,-~ }
- --
--- -2
~
----
1
434. a) 1,204 c)2,096 X c) V= { xe Rlx.;; ;}
5 454. V = {x E R1 - 1t:: X < O
d)0,5774
b) 0,5395
435. b 436. d 437. d O= R
d) s = { º·i'} oux>ll
lm = R e)V={2,-1+./J} 455. b
438. C 439. X = Jiõ •
b) 446.a) V= {±1, ±3) 456. V= [1; 21
y
b) V= {2, -2) 457.V= (-2;11
l'UHÇÃOMODUW
e) V= {±1)
440. 6) y
458. V= {x E RI~ .;; - 1
4 -------- 447. a) V= (xE Rlx<-5 oux;a.1)
.i 1
ou x> -3)
4
459. V"' {x E RIx .. , ex,.; 21
~ 2 b) V= (x E RI -4 < x< 21
1
1 460. d
1
X
e) V= {xe Rl1.;;x,,;;½}
X 461. b
1 2
-1 O
t 3 4
d)V= {xe Rlx<f
D(f) = R 0(1) = R
lm(f) = (y E RI y ;, O) lm(f) = R• oux> ~}
d).i
3
h} l.
4 3 --
500. -2 -. k -. -1 ou O.;; k :,;; 1
501. a} lm = (y e RI O,;; y.;; 11
e)-;
./9. J'j 2J'J
463. a) 2./2 e) perlodo = 9rt 516. tgx= ;secx ~
2 1 y
3 3
b} ./9. d) 1 517.a) 1 c)secx
~ -+---+--+--"""'"• •
2 º, t li b}cossec x
464. a}
1
2
e} JJ.3 e) .l.
2 -1
1
-:::t;:::
-;,;--;,.;:-:::::-
- -
::s-~-:-:.:=:-~• •
i1I
_........ _ - ....JJ( n:
X 2
518. a) - /_; b) - J'J
-3 ---- -- -- 1
b) JJ. d)JJ. f} ./3 519. cosx =
2 2 4
3 b} .i b) lm = {ye Rl1 a.; y,s;; 31 1
465.a) b}lm= {ye Rl -1,;;y:i. 11
5 5 perlodo = 2rt 520. sen x = -
2
perlodo = 4rt
5 12 12 y
466· 13 ; 13 ; s y 521. m=2 522. k=-1ouk=2
523. a) sec x b) 1 c) sec x
3
461. d 468. 4../3 m
469.altura = 5,12m
470.
3
1 471. a
2
1
o
__ ,.
1 ___.,,.
1
X
524. a
5.....
.., a) - 3:
525. a
472. a 473. e
47~ H =h(tstg~ ts~) 494. - 1 -. k :i. O
502. a) 1 b) 4 5..,"". a) - 21_; b)2 c) -4
495. a) lm = {y E RI O._ y E. 1I
503. a) O c) O 2J'J
47{AB = 75m 47~c período = 9rt 529. a)y=
b) ./3 d)-1 3
477. a) f rad d) trad y
504. a) Noo'édefinida. c) 1
b) O d) -1 b)y= ½
b) ,rad e} 1rad 505. a) falsa d)vetdõdeira e) y = 4
b) falsa e) falsa . J'j
c) .!. rad f) lOn rad c) verdadeira f) verdadeira 530.a)
2 d)-4
5 3
478. a) ':11' d) 225º 506. a) Noo é definida. e) .JJ b) J'j
2
e} - ./9.
b} 120" e) 540" b} lm = {y e R11 -. y :i. 31 b) ./3 d) O
c) 18° f) 432" período =9rt c) :11..
507. a) O e} 1 2
2Jt 'y
b) Nooédefinida. d) -1
479. 120";
3 rad 508. a) 1 d) - 2 531 . a) 2J'j d)-cos 10°
480. a} 22°30' C) 135º 3 --.?'!'--.. ;
3
· b) 145º d) a= 1°30'
1
2 b)-J'J e}-tg20"
2
1•
--,.--
1 __ _,_.:,...,...,.,-
1
b) ./3 e} - ./9. c) -2
481. y= 2rad __ ,. 3
482. AB = 18 cm 483. 3 rad
484. r= 1 cm 485. 30cm
' 1
c) ./9.
3
f) -
2
./3 532. a) f d) - 2
486.B= 2,1 rad f
509. a) -1 d) 2J'j
3
b) _::fi e) -./9.
f= 12,6cm
496.a} O c) O e) O g) -1 2 •
487. a} 1º e} 3D e} 1°
b) 1 d)O f)1 h)-1 b) Nooédefinida. e) ./9. C) Jj_
b) 2'l d) 3D f) JO e) 1 f) 2 3
497.a} -6,i. k,;; - 4
488. a) 1º e) 3D 533.a) 2J'J c)1
b}-4 ,s;k..;-3 510. a) 2 - ./9.
b) 1° d) 4P b} zero d) zero
489. a}sãocõogruos 498. a} lm = (y E Rl - 3 ,;; y,;; 3) b)2{J3 -1) 534. a) 2 cosx c)secx
b) sãocõogruos período = 2rt c) O
b) cossecx d)tgx
490. vértice A: o y 511. a) 1 b) -1
535. a) sen x · ts x
512. a) Nooédeflnida. d) J'j
vértice 8: f rad /
3
- -i - - --- --- -
1
b) 2 e) O
b) cos x • cotgx
c) -senx
vértice C: -W- rad
2
1 :
1 ) 2J'J
c 3 536. a} 1/: - ./9. e) i) O
vértice D:1t rad
~ f
1
-e,o+---+---<----+---1-. .•
~ f ~
513.a) ./9.
~1
b) -1 -t f} j) O
.. e 4rt @d
vémcec
3 ~
c) Nooédefinida.
d)3 c) -1/: -2J3 g)
e) Jó+./9.
4 b)V= {xe Rlx =
= f + k1t, com ke Z} C) V = { X E RIX =
d)-li
2
= ¾+ k· 21t, c)V={xeRlx= =
1t
4 + k · 1t,
= ~ + kn, com kE Z}
541.a) 1 (cosx + senx)
comke Z}
d)V= {xeRlx=
com k e z}
b) senx c) V= {xeRlx=
e) -cosx d)V= {xeRlx=
= f + l ,comke z}
d) - cosx =~+k·21t
e) sen x = f +k· 21t 0U
561. a) v = { x e RI x =
542. a)2 + J3 oux=~+ k2lt
b}-2 - J3
com kEZ}
9 3 '
= s; + kit, com e z}
k
x=2rl+k·21t
3 '
V= { x e RIx = 3 + k ·21t,
545. a) o b) tgx C) COSX 558. a) V = { X E RI X =
c)
comkE Z}
546. c 547. a
=1!. +k·21t =w+ ~ , comke z}
4./6 23 4./6 4 566. a) V= { x e RI x = ~ ou
548· a) 25 b) 25 c) - 23
oux= -71t
4 + k·21t, d)V={xe Rlx=
x= f + kn,comke z}
549. a)
24
25 b)
7
25
c) -
24
7 comkeZ} = l + l , com k e Z} b) v = { x e RI x = k •21t
550. a) 2 e) sen x b) V = {x E RI x =k · 21t, 562. a) v = { x e RI x =
b)cos9 a comkEZ} oux=.!!..+ k·21t
3 3 '
552. a) 2 cos9 x • cotg x
b) sen2x
C) V = {x E RI X =
= 1t + k · 21t, com kEZ}
=½ + k · 21t, comkEZ} comke z}
C) 1
d)V= {xeRlx= b) V= {xe Rl x= ;+kn c) V= { x e RI x =
553. demonstraç~o
554. a) 2 sen 60° · cos 30°
lt
=6+k·1t ou x = k · 21t, com k E z} = .!!.. + k · 2zt ou
3 3
b) 2 sen 40" · cos 30º x = 1t + k · 21t,
oux=~ +kn, c) V= {xe Rlx=k·21t
c) 2 sen 20" · cos 60°
d) 2cos 40" · cos 30" 1t comke z}
comke z} ou x = ±3 + k • 21t,
S55. a) -2 sen 30" · sen 5º 567.a) V={xe Rlx=~oo
2 comkez}
b) 2sen 2x · cosx 559. a) V= { x e RIx = k · 1t
3
c) -2sen 2a ·sena x =kn, com ke z}
d)2 sen t · cos 3t oux= k ·521t ,com kE Z d) V= {..!!.6 ' ~6 ' ~}
2
b) V = { x E RIX =
556. a) V = {X E RI X = b) V = { x E RIx = k · 21t
3 e) V = { O, t ,l, 1t} = ±}' + k• 21t}
=1!.+k·21t 2lt
4 ou X= - T + k. 2it, 563. " Jt 2Jt
lt
ou x= 3lt
4 + k·21t, 564. V = {x E RIx = k · 21t,
c) V = { O,
3 2 , 3 , 1t,
,
comke._z}
comkEZ} 3lt 5lt }
comke z} 2·T· 21t
V.OERNO DE RESPOSTAS
568. a) V = {x E RI O-. x o- 2n} c) V= {x E R10 ,s;; x < 1t 595. b 596. e 591. e
< X < 2lt} b)V={x e RI; < x <
~~ ~
OU lt
b)V= { xe RIO,s;x,s; 2lt 598. a) d) -
d)V= {xe RI0'5iX"-; < S1t ou 31t < x :s. 21t
ex-- -31t} 4 2 b)- 12 e) ll
2 5 12
e) V = lx ERI O< x < lt} OU~ '5i X <211} ouOEõx < ;} 5
d) V = {x E R11t < x < 21t)
c) -12
572. a) V = { X E R 10 < X < f e) V = { XE RI f < X<' 599. a 600. e 601. e
569. a) V = { X E R1 ¾+ 602. y = 15 603. b
oul < x<21f < ~ou~ < x < ~} 604. d 605. m= O 606. d
+k·21t < x < ~ + 2 6 2
607.a) y = O
+ k · 21t, b)V= {xeRlf < d)V = { x e RI o < x <
oode k e z} b)y = cossec x
608. e 609. b 610. d
<x<W} 1t 21t 71t
<6 00 T " x< 6
b)V = {xe Rlk•2lt .;;; 611. b 612. ./2 613. b
C) V= { X E R 10 <X < ½
OU~ "-X< 21t} 614. c 615. e 616. e
,;; x <
5
lt
6 + k·21tou
OU i< X <21t}
617. b 618. e 619. d
; + k · 2n <x < 9!1 + e) V= { XE R1 : < X"-
d)V= {xeR!y< 620. d 621 . a 622. e
+ k · 2lt, onde 1c e z} ._ .!..
30U4
~ < X ""
- 3
41t } 623. e 624. e
<x<~
6 ./§_
e) V = { x e RIk· 9!t "' x < 576. a) a= ./2 625.a) -
2
e) li3
< ~ + k· n.. ou ~ +
OU .!!!.
6
< <~}
3
X
b) b =
./6 - ./2
2
3 · '" 3 b) -Ji
577. R= 2 2
+k· 9!t < x< 9!t +k·9!t} 573. 11) V = { x E RI k · 21t "- 578. 20 t 10J3
626. a) 1
-. x < y + k · 211 ou 579. 36 m
d) V = { X E R 11; t 51t+k·21t < xo;; 2n +
580. c = 2J3
581 .d = 217
627.a 628.a
629. b) - 2 -. m -. 2
+k · 21t -. x ,;; ~ t 3 582. c = 60°
t k · 2lt,ondekeZ} 583. a) acut!ngulo 630. d 631.c 632. c
+ k • 21t, onde k e z}
b) retângulo 633. demonstração
e) V = { x E RIk · 21t .,. b)V= {xe RI½ + e) obtusângulo
./6 + ./2 634. a) - ./j
2 e) -.f3
+ k·21t-s. x o;;~ + 584.a = cm
s;; x< y + k · 2ltou 2
648. b 672. P.A. (-3, - 4, -5, ... ) 703. S33 = 594 733. 5, 10 e 20
780. s. = 1098
803.a) [ - :; _ :] O 45 - 15
r · 11 7]
c [ 8-1
) -1 3 9
-4]
781. s = - 5
4
b)[ ~~ ] L - 27 21
d)
-2 1
9 13
782.m = 7 -7- 7 ] 811. (M+ N) · P =[-l - J4 ] -6-5
-1 - 34
C) [ - 12 -1
783. iJ 784. d
6-2] ~ -~]
831.x = 7;y = 3
785. d 786. d [
d ) - .2 - 12
812. [
813. a = 1; b = O 814. a 832.a)[ ! !]
1 1
787. b 788. x = 24
1- 9 ] 815. d
789. e 790. d 804. a) [ 7 4 8 - 11 3
791. a) R$ 19 500,00 816. a) P' =[ ~~] b) 6 3 11
b) 50 pagamentos b)[ -1 9 ]
~ ~]
- 74 O 9 7
p3 = [ .
c) [ : 1: ] b) P"=[ ~ ~]
c [ - 19 - 10 -10]
) 9 10 11 •
Exe1cie10s propostos
d)[~ -~] 817.a) A- 1 = [ - ~ ~]
833. [
-2
1 2
- ]
1
79i. A = [ ; : ]
805.a) x = 6; y = 11
b) a-1 =[ 5-2] 11 14 ]
b) x = - 9; y= 8 834. [
~~] -7 3 -10 - 14
793. B = [ c) x = - 3; y = 2
c-1 = [ 2 -3 ]
~ ~]
C)
- 10-622 ] -3 S 835.[
794. e= [ O12] 806.a) X= [ 8 - 412 5 1
- -
12 3 d) o-1 = 13 13 836. ( li= -6
y = [ 191 -21 ] 3 2
46 2 --
13 13
796. M'
2 12
=[ - 1 4 1 ] t x J 1-1 ] 837.a) [ ~ - ~]
-2 1
9 - 5 1]
b) X = [ 12 2 14 818. [ 1- 2
819.a
-72 -73
(-M')' = -1 -4 Y=[ -110 -19 ] 1 2
-- b)
-2 -1 )Xi
4 4 - 7
820. l- -~ - -71 -72
807. a) x =[-3 -1 1 17 ] 6 6
2 2 -10
797. a) 2 c) 2 838. [ -11 - 9]
821. [ 6 3] 822. e 12 - 8
b) O d) 20 b) y =[ 5 - 1 27 ] - 5 15
16 O- 14 •
11 823.a) [ 1 sen 2x ] l o
798. A = [ 3 - 15 -12 ] 839. 3
799. c
-1 0
]
C) z = [ 1t
15 - 21
b)Oe 2n
sen 2x 1
.i -2
3
808. {j
824. b
800. 8) X = 6; y = 4 --21 -92
b) x = y = 1 809.a)[ -163 -137] 825. d 840. 5 15
C) X= 4; y = 6
- --
2 2
801. x = O; y = Oou x = 1; y = O [ 6-5 ]
b) - 18 41
Exercidos complementares
826. A = [ ~ ~]
841 . b 842. e
802. a) [ 8 11 ]
-1-5 C) [ 3-7]
- 6 14
4 9 16 843.
-316 -1835
35 151
827. B= 9 16 25
-
12 - 36
b) [ 36] d) [ 3 19 ]
-53 - 25 9 16 25 36 844. demonstraçao
•
1 b) x = 15cm
c) - g).1. e) V = 14412 cm3
PROBABILIDADE 2 4 1105. e 1106. d
1139. a) m' = 6 m
d).l 1107. a 1108.c b)m = 10 m
~ r"'OC tos 4
1109. d 1110. b 9
C) f\ = 240 m
1034. a) 10 b).l.Q_
1045.a) 1111 .a) " = 16cm9 d)" = 144 m9
21 21
1~ 1 !1 3 456 1 12 Ai= 128 cm2 e) A, = 384 m9
1046.3 1047. TT f) V= 384 m3
1 (1, 1) (1, 2) (1, l ) (1, 4) (1, S) (1, 6) A, = 160 cm11
1
2 (2, 1J (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, S) (2, 6)
1
1048. 2 1049. 2 V= 128cm3 1140. V= 15 {3 cm 3;
Ai= 24 cm9
b)1.
S (S, 1) (S, 2) (S, l l CS, 4) (S. S) (S. 6) 2 Ar = 8(3 + 13) cm9 1141. m = 2/3 cm;
6 (6, 1)(6, 2)(6, 3) t6, •l (6, S) (6, 6) 1051 . b 1052. 11 v = 8/3 cm 3 Ar = 16/3 cm9
20
'
CADERNO DE RESPOSTAS GEOMETRIA ESPACIAL
1142. m =5 f cm;
1187. 8
1188. dst&'óa = x=H ( l - ~)
1245. b
1247. d
1246. e 1270. O !Jiareulo é Isósceles em A
1271. b 1272.e
A, = 2SJ3 cm2 1248. Ar = 108n cm' 1273.k =4 1274. M =-~
1143.~ = 36m ;Ar 2
= 96m9; OJ X = H ( 1- ~ ) 12.49. V = 27n dm3 3
V = 48m3
1189. a 1250. V = 12n cm3
1275. a) xM = -
2 , Y,,. = 1
1144. c 1145.8 1
b) xM= , yM = 3
1146. e 1190. a) A, = 64n dm9 1251. e 1252. e 2
256 3 1253. c 1254. c C) XM = 3' YM = 3
1147. a) ~ b)v'3 b) V• = -ndm
3 d)x = -1 ' yM = O
1255. b - M
1148. 3 cm 1149. 16 dm 1191. A• = 108cm9 3 1
1256. V = 36n cm3 e) xM = 2' YM = -2
1150. ll 1151. C 1192. v, = 32 cm 3
1164. h = 9 m 1165. b
1220. c 1221 . d 1 8 E 1284. a) Xe = 4 b) Xe = 2
-3 ..
1166. d 1167.c 1222. V = 10 1223.e H 1285. x,.. = 2 1286. Ya = 5
1168. Faria transbordar o outro 2
Exerclc,os complementares 1263. y 1287. Yc = J 1288. P(6, 6)
copo, porque o seu volu-
me corresponde ao dobro 1224. d = 5v'3 cm ~---
/\
' • G
1289. k ~ 2 1290. b
do outro. 1 8t - 3 1 1291. a)x + y-2=0
1169. a) na embalagem A 1225. d = ./°69. cm 1 1 c I H
I 12 _T_., b) Jx + y-1 = O
b) a embalagem 8 1226. V = 64 m3 I 1 10 1 1
1
1 1 1 - • - •- ~ c) x - 2y + 6 = O
1170. a) t\ = 60n cm 9 1227. V = 250 dm3 • 1 E 1 'J X
_ 2 -1 1 O Il 2 3
d) 4x + 3y - 7 = O
b)~ = 36n cm11 1228. V = 375v'3 m3
F• - •L 1292. d) X - y = 0
e) Ar = 96n cm
d)h = Bem
9
1229.h =
4
1ª cm -2
M
b)2x + y- 4 = O
C) X - Y - 1 = 0
e) V = 96n cm3 1230. 8 1231 .c a) F, E, D, H, porque 1293. P e r 1294. P e s
1171. a) Ar= 108n dm9 1232. Ar = 96 cm9; V = 48 cm 3 abscissa = ordenada
1295. m = 1 1296. n = 8
b) Ee L, poisx = -y
b)h = 6v'3 dm 1233. V = 2 dm3 e,
c) E, M, pois abscissa 1297. x = 2 e y = 1 •
e) V = 72v'3n dm3 1234.A1 = 256v'3 m2 é zero 1298.x = 4 ey = -2
d) 2, sim
1172, Ar = 144nm9; V= 128n.m3 1235. Ar = 96 cm2 1299. b 1300. 8
1264. a) n = 2 C) n = 6
1173. Ar = 24n cm9; V= 121t cm3 1236.c b)n = O d) n = 7 1301. d 1302. c
1265. a) p = -2 b) p = -22 X y
1174.g = 4dm 1237. b 1238. b 1303. a) + T =1
1266. a) 10 e) 10
3
1175. V= 96n cm3; Ar = 96n cm 9 2 X y
1239.y= h b)-=-j + T = 1
1176.d 1177, B 3 b) 13 d)10
1267. a) m = 10oum = - 14
1178.8 1179. c 12.40.60
b)m = 6oum = -4 e) _! + .1.. = 1
4 -1
1180. V = 1720n cm 3 1241. Ar = 61t cm2; V= 21t cm 3
1268. a) 30 unidades de X y
1181 , V= 468rt m3 comprimento 1304. a) =°9 + ~ = 1
1182. 1 050 litros 1183. e 1242. A = 96n cm2 X y
b)20 + 2"2 unidades de
1184.b 1185. d 1243. 24 cm comprimento
b)5 + T =1
1186.a) h = 4cm 1" 2
b)V = 84ncm3
1244. A embalagem de raio r e
altura h é mais vantajosa.
1269. P(¾,o). C) _! + _t = 1
6 4
G EOMETRIA ANALITICA
V.OERNO DE RESPOSTAS
1305.a) ¾+ f = 1 1316. b 1317. b
1318.a) 2x - y = O
19
1355. a) d= Ji3
26
1385.a
1387.e
1386.c
1388.a
y
X
b) _ +
3
-=s =1 b)3x +y-15 =0
b)d = 5./9.
1389.e 1390. d
C)X + y + 2 = 0 1391 .d 1392.a
c)L + L =1 d )x-2y + 10=0 2
2 -4 1393.a) P E À
e) 2x - 6y + 17 = O 1356.e 1357.a
1358.a 1359. b b)Pé externo a À
1306. d f) 25x + 5y - 26 = O
1360.a 1361 .a c)Pé intemoa À
1307.a) m = 1 1319. a) -x + y + 1 = O
1362. a) área = O d)Pé interno a À
b) mnao é definido b)x + y- 3 = O
(A, Se Cestaoalinhados) e) Péextemoa À
c)m=-.13 C) --J3 X + 3y + 12 =0 b) área = 8 f) P E À
d)m = -1 d)./3 x +y-1= 0 (unidades de área)
1394. a) y
1308. a) m = ½ c) m = 1 1320.a
e) ./3 x+3y - 3+4.JJ=O
1321. a 1322.d
c)área =
3
2 = 1,5 , , - - , C(i, 7)
r•6
* *
1467. são iguais y 1524.x = -1 ey= 6
e Csoo vértices de um tri- b)
ângulo 1468.zero 8
1469. e 1470.a -5 1525. a = b=
1416. Y,.. = 1 1471 .b ---t---t--:,1-..J..+x 1526.e 1527.a
1417.2x - 3y-13 = O 1472. a) 2 - Si g) 19 + 2i
1418. m = - ! b)6 + 3i h) 8 - 3i 1528. -t-f i
5
c) 19 + 31 1)
1419. y= -
4
x +4 16 1529. -1/ 1530. a
3 d)37 j) 6 - - ------- - 5
1420. perpendiculares 9 9
1531 .e 1532.b
e)13 l)a +b
3 f) -60 + 10i e) y 1533. z1 = l + J3 i e
1421. x-y+8=0 ou
2 1473.x = 6;y= 2
2 2
3x - 2y .,. 16 = O 8
1474.m=1en=1 ou 1 J'3
1422.A intersecção é o ponto
m=-len=-1 +-+___._ _ __.,x Z9 =2 - T '
P(1, 1).
1423. a) o = (7, 7) 1475. a) z = O, 3 - i
ou z, = l - J3 i e
=
b ) V 31,4 l<mlh b) z = -121 p 2 2
1424. k=S,k= -5 e) z = - 8 -1
1425. e 1426. d d) z = -4i + 7 Z2= 1+ 13 i
1498. b 1499. a 2 2
1427. 2 (unidade de área) 1477.z = 1 + 2iouz = -1 + 2i 1534. e
1428. e 1429. e 1430. b 1500. b 1501. c
1479. d
1431. c 1432. a 1433.e 1535. a) z =2 ( a::s ~ +i sm ~ )
1480. z = - 3 + Si ou z =3 + Si
1434. e 1435. d
1437. C(4, 5); r = 5
1436. d
7 1
1503. a) z = 2 · ( cos %
·-
1438. ÀnOy= 0
1481. a) ,õ- ,õ 1
+i ·sen ~ )
b) z=612 (a::s~ + isen ; )
1439. d 1440. P E À b).l
1441. xe - 6x + y - 8y = O 2
b) z = 3./9. · ( cos ¾ c) z = J2 (a::s: +i sen : )
1442.c(f, -¾) e r = ~ )
7 4.
C5+5 1
+i·sen : )
d)z = 3(cos O+.; sen O)
1443. 4X9 + 4/ - 25y = 0
1444. b 1445. e 1446. a
7 24 .
d) 25 + 2s 1
c) z = 2./9. · ( cos 1f e) z = 2 ( a::s f +i sm ~ )
1447. a 1448. a 1449. d
1450. 3 1451. e e---,
)1
5 5
3. 7
+ i · sen :) 1536. a) z = ./9. + ./9.i
f) 41 b)z = 4 - 4/31
d) z = 2 · ( cos l ~1t 1537. 1 + 14i
HOMEROS COMPLEXOS
1482. a) ~+ ! í
+ i · sen l~1t )
1538.a) -1 024
b) -128 + 128v'3i
Exercícios propostos
b) _12. - l1_ i 1539. 16
1452. a) a = -4; b = 5
25 25
1483. - 1 - i 1484. O 1504. a) z = J3 + i
1 b) z = 2./9. + 2./9. i
b)a = ~b= 2 1485. -2 1486. d
1487. 4 1488.3 c) z = -3./9. - 3./9. i Exercícios propostos
1453 a)(~
. 8 '
_Q_)
10
1489. -1 <x<O d)z = 3i 1540. a) g1(P) = 2 d ) g1(P) = 8
1490. d 1491. e 1505.a b)g,(P) = 4 e)g,(P} = 1
b)(3./9., 2"3) 1492. c 1493.a 1506.d c) 9,(P) = 3 f)g,(P) = O
e) - 4x3 - x2 + 4x +n8 t
1633. a) V= (-3, 1, 2)
b)
d)6x3 + Sx9 - 6x + 16
1560. a) 3 b) 4 e) 4
R(x)= _1]_
8 b)V = {-2• _12' 1} 27 · e
-
17 9
50
8 o Exercidos propostos .1716. a 1717.d
400 t-600 8 5Õ · 100'J, = 161
1673. e 1685. a) 0,05 c)0,079
600 1-800 s 5 . 100% . 1
5Õ 1674. média aritmética 1,78 = b) 0,64 Exercícios complementares
r~, 50 100$ mediana = 1'8·,
moda= zero
1686. a) 36%
b)4%
c)0,9% t. a) 6 c)S e 8
1 b) 7,5
1675. média aritmética 1,36 = 1687. a) 15,4 c) R$ 4,55 2. a) A maior parte dos alu-
mediana = 1,15; b)1,5 d)2765,07 g nos é composta de me-
moda = 1,12 1688. a) 1,2% C) l4,4% ninos.
1676. e b) 4,8% b) 62,5%
•
1677. média aritlllética = 5 1689. d 1690. b 3. e 4. c
1678. Mo= 15, X= 16 1691. b 1692. b S. d 6. e
1679.a 1693. 50% 1694. R$ 960,00 7. y = R$ 273,24
1680. 40 homens e 80 mulheres 1695. d 1696. d B. b