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Apresentação em tema: "Legislação Federal - CONAMA -

Resoluções"— Transcrição da apresentação:


1 Legislação Federal - CONAMA - Resoluções
CONAMA 357/ "Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento
de efluentes, e da outras providencias".CONAMA 369/ "Dispõe sobre os casos
excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que
possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação
Permanente-APP."CONAMA 382/ "Estabelece os limites máximos de emissão de
poluentes atmosféricos para fontes fixas."CONAMA 396/ "Dispõe sobre a classificação e
diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras
providências".

2 Legislação Federal - CONAMA - Resoluções


CONAMA 401/ "Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas
e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu
gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências".CONAMA 404/
"Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de
pequeno porte de resíduos sólidos urbanos."CONAMA 418/ "Dispõe sobre critérios para a
elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de
Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e
municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para
a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso."

3 Legislação Federal - CONAMA - Resoluções


CONAMA 420/ "Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto
à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento
ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades
antrópicas."CONAMA 416/ "Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada
por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras
providências."CONAMA 412/ "Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento
ambiental de novos empreendimentos destinados à construção de habitações de Interesse
Social."

4 Legislação Federal – ABNT - NBRs


e Ruídosa Classificação de resíduosacondicionamento de resíduos classe
Iacondicionamento de resíduos classe IINormas para Elaboração de Plano Diretor12213
Projeto de adutora de água para abastecimento público12216 Projeto de estação de
tratamento de água para abastecimento público12209 Projeto de estações de tratamento
de esgoto sanitário12212 Projeto de poço para captação de água subterrânea9649 Projeto
de redes coletoras de esgoto sanitário12214 Projeto de sistema de bombeamento de água
para abastecimento público

5 Legislação Federal - NBRs


12212 Projeto de poço para captação de água subterrânea13969 Tanques sépticos -
Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto,
construção e operação5101 Iluminação públicaÁgua de Chuva - Aproveitamento de
Coberturas em Áreas Urbanas para Fins Não Potáveis - RequisitosInstalações Prediais de
Águas PluviaisNBR Acessibilidade VeiculosNBR 9050 Acessibilidade a Edificações
MobiliárioNBR Acess. Pessoa Port. Deficiência - Trem MetropolitanoNBR Acess. a Pessoa
Portadora de Deficiência - Transporte Aéreo Comercial
6 Normas de Qualidade ISO 9000 - Gestão da Qualidade
ISO – Sistema de Gestão AmbientalOHSAS Saúde e segurança ocupacionalISO
(nov/2010) – Diretrizes sobre Responsabilidade Social (SA 8000)

7 Legislação Federal - ANVISA


CÓDIGO SANITÁRIO FEDERAL - Lei Federal nº 6.437, de 20/08/ "Define as infrações
sanitárias e as respectivas penalidades."PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE
"Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade".

8 Legislação Federal – MTE - NRs


Importante para os locais de desenvolvimento de trabalhos públicosObservar aspectos
construtivos e de acabamento (pintura) em acordo com o tipo de utilização.

9 Legislação Estadual SMA - Resoluções - www.ambiente.sp.gov.br/


SMA 54/ "Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da
Secretaria do Meio Ambiente."SMA 8/ "Fixa a orientação para o reflorestamento
heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas."SMA 044/ "Classifica as
sub-regiões do Estado de São Paulo, quanto ao grau de saturação da qualidade do
ar."SMA/ "Altera o inciso I, do artigo 2º, da Resolução SMA nº 123, de 24 de dezembro de
2010, que definiu as diretrizes para a execução do Projeto Mina D’Água - Projeto de
Pagamento por Serviços Ambientais, na modalidade proteção de nascentes, no âmbito do
Programa de Remanescentes Florestais, e revogou a Resolução SMA nº 61, de 24 de
junho de 2010."

10 Legislação Estadual SMA - Resoluções - www.ambiente.sp.gov.br/


SMA 06/ "Reconhece a Reserva Particular do Patrimônio Natural “Hercules Florence 1 e
Hercules Florence 2”, localizada no município de Bertioga/SP."SMA 36/ "Estabelece os
parâmetros para avaliação dos Planos de Ação Ambiental, para o exercício de 2011, no
âmbito do Programa Município Verde Azul, e dá providências correlatas."

11 Legislação Estadual CETESB - www.cetesb.sp.gov.br


Lei nº , de 8 de julho de "Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da
qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá outras providências
correlatas."Decreto nº , de 26 de junho de "Altera a redação e inclui dispositivos e anexos
no Regulamento da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto nº 8.468,
de 8 de setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente e dá
outras providências. - poluição veicular."

12 Legislação Estadual DAEE - http://www.daee.sp.gov.br/


Resolução SES/SERHS/SMA n.º 3, de 21/06/ 2006 Dispõe sobre procedimentos
integrados para controle e vigilância de soluções alternativas coletivas de abastecimento
de água para consumo humano proveniente de mananciais subterrâneos.Resolução
Conjunta SMA/SERHS nº 1, de 23/02/2005 Regula o Procedimento para o Licenciamento
Ambiental Integrado às Outorgas de Recursos Hídricos.

13 Legislação Estadual Secretaria de Habitação - GRAPROHAB


Plano Estadual de HabitaçãoDecreto Estadual nº , de 13 de agosto de "Reestrutura o
Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB e dá
providências correlata."O GRAPROHAB - Grupo de Análise e Aprovação de Projetos
Habitacionais do Estado de São Paulo foi reestruturado através do Decreto Estadual nº ,
de 13 de agosto de 2007, e tem por objetivo centralizar e agilizar os procedimentos
administrativos de aprovação do Estado, para implantação de empreendimentos de
parcelamentos do solo para fins residenciais, conjuntos e condomínios habitacionais,
públicos ou privados.
14 Legislação Estadual VISA
CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO - LEI N.º , DE 23 DE SETEMBRO DE
1998

15 Tipos de tratamento de água e de esgoto sanitário - NORMAS PARA PROJETOS DE


SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUANBR – Estudos de Concepção de Sistemas
Públicos de Abastecimento de Água;NBR – Projeto de Poço para Captação de Água
Subterrânea;NBR – Projeto de Captação de Água de Superfície para Abastecimento
Público;NBR – Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para Abastecimento
Público;NBR – Projeto de Adutora de Água para Abastecimento Público;NBR – Projeto de
Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público;NBR – Projeto de
Reservatório de Distribuição de Água para Abastecimento Público;NBR – Projeto de Rede
de Distribuição de Água para Abastecimento Público.

16 Tipos de tratamento de água e de esgoto sanitário - NORMAS PARA ESGOTOS


NBR 8160/ Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e ExecuçãoNBR 9649/ Projeto
de redes coletoras de esgoto sanitárioNBR 7367/ Projeto e assentamento de tubulações
de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitárioNBR 9648/ Estudo de concepção de
sistemas de esgoto sanitárioNBR 9814/ Execução de rede coletora de esgoto
sanitárioNBR 12207/89 - Projeto de interceptores para esgoto sanitário

17 Tipos de tratamento de água e de esgoto sanitário - NORMAS PARA ESGOTOS


NBR 12208/1987- Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitárioNBR 12266/ Projeto
e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem
urbanaNBR 5645/ Tubo cerâmico para CanalizaçõesNBR 8890/ Tubo de concreto armado,
de seção circular para esgoto sanitárioNBR 10845/ Tubo de poliéster reforçado com fibras
de vidro, com junta elástica, para esgoto sanitário

18 Tipos de tratamento de água e de esgoto sanitário - NORMAS PARA PROJETOS DE


SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAFases do sistema de Abastecimento da
captação à distribuição:

19 TOMADA D´ÁGUA - REPRESAS

20 TOMADA D´ÁGUA – VARIAÇÃO DE NÍVEL

21 TOMADA D´ÁGUA – EXEMPLOS

22 DESARENADOR – AREIA – EXEMPLOS

23 PLANTA-CAPTAÇÃO/CX AREIA/ELEVATÓRIA

24 CAPTAÇÃO - REPRESAS

25 CAPTAÇÃO – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

26 CAPTAÇÃO – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

27 CAPTAÇÃO – ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – CAVALETE DE SAÍDA

28 CAPTAÇÃO – PAINEL DE COMANDO


29 CONCEPÇÕES TÍPICAS DE ETAs

30 PRINCIPAIS PROCESSOSOs principais processos normalmente adotados para o


tratamento são:AERAÇÃO: por gravidade, por aspersão, por outros processos (difusão de
ar e aeração forçada), tem como objetivo a remoção de gases dissolvidos e excesso nas
águas (CO2, H2S);COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO – Trata-se de um processo químico
que visa aglomerar impurezas que se encontram em suspensões finas, em estado
coloidal, em partículas sólidas que possam ser removidas por decantação ou filtração. As
partículas agregam-se, constituindo formações gelatinosas

31 PRINCIPAIS PROCESSOSinconsistentes, denominadas flocos. Os flocos iniciais são


rapidamente formados e a eles aderem aspartículas. Em geral são aplicados coagulantes
(sulfato de alumínio ou compostos de ferro);DECANTAÇÃO OU SEDIMENTAÇÃO – é um
processo dinâmico de separação de partículassólidas suspensas na água. Essas
partículas, sendo mais pesadas que a água, tenderão a cair no fundo, verificando-se então
a referida separação.FILTRAÇÃO – processo que consiste em fazer a água passar por
camadas porosas capazes de reter impurezas. Normalmente o material poroso

32 PRINCIPAIS PROCESSOSempregado como meio filtrante é a areia ou o antracito. Em


função da turbidez da água,normalmente são aplicados filtros lentos (para águas com
baixa turbidez) e filtros rápidos.DESINFECÇÃO – A desinfecção da água para fins de
abastecimento constitui medida que, em caráter corretivo ou preventivo, deve ser
obrigatoriamente adotada em todos os sistemas públicos. Os produtos normalmente
utilizados são o cloro e seus compostos (hipoclorito, cal clorada);Ultrafiltração: Para
remoção de poluentes iônicos e necessidade de qualidade maior que a potável.

33 Esgotos Sanitários Sistema de Esgotos Sanitários:


Conjunto de elementos que têm por finalidade a Coleta, o Transporte, o Tratamento e a
Disposição Final adequada, tanto do esgoto coletado quanto do lodo gerado. O Sistema de
Esgotos Sanitários (SES) abrange, portanto, a rede para coleta, as estações elevatórias e
as estações de tratamento de esgotos.

34 Sistema de Esgotos Sanitários


Conjunto de elementos que viabilizam o correto encaminhamento dos esgotos até as
estações de tratamento, exemplo: Caixa Coletora, Poço de Inspeção, Poço de Visita,
Ramal Predial, Rede Condominial, Rede Pública, Coletor Tronco, Interceptor, Travessia,
Sifão, Estação Elevatória e Linha de Recalque.

35 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Tratamento Preliminar: São retirados do esgoto os sólidos grosseiros, como lixo e areia.
Utiliza processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a sedimentação.Tratamento
Primário: Reduz parte da matéria orgânica presente nos esgotos removendo os sólidos em
suspensão sedimentáveis e sólidos flutuantes. O esgoto ainda contém sólidos em
suspensão, não grosseiros, que são mais pesados que a parte líquida que se sedimentam,
indo para o fundo dos decantadores, formando o lodo primário bruto. Esse lodo é retirado
do fundo do decantador, através de raspadores mecanizados, tubulações ou bombas.

36 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Processo Anaeróbio: Ocorre através da fermentação, na ausência ou quantidade mínima
de oxigênio.Tipos mais comuns:Sistema fossa séptica – filtro anaeróbio: Muito usado no
Brasil, no meio rural e em comunidades de pequeno porte. Os sólidos em suspensão se
sedimentam no fundo da fossa séptica e formam o lodo onde ocorre a digestão anaeróbia.
O líquido se encaminha para o filtro anaeróbio que possui bactérias que crescem aderidas
a uma camada suporte formando a biomassa, que reduz a carga orgânica dos esgotos.
37 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento
Reator Anaeróbio de Manta de Lodo (UASB): A biomassa cresce dispersa no meio e não
aderida como nos filtros. Esta biomassa, ao crescer, forma pequenos grânulos, que por
sua vez, tendem a servir de meio suporte para outras bactérias. O fluxo do líquido é
ascendente e são formados gases – metano e gás carbônico, resultantes do processo de
fermentação anaeróbia.

38 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Tratamento Secundário: Remove a matéria orgânica e os sólidos em suspensão. Ocorre
através de processos biológicos, utilizando reações bioquímicas, através de
microorganismos – bactérias aeróbias, facultativas, protozoários e fungos.No processo
aeróbio os microorganismos presentes nos esgotos se alimentam da matéria orgânica ali
também presente, convertendo-a em gás carbônico, água e material celular. Esta
decomposição biológica do material orgânico requer a presença de oxigênio e outras
condições ambientais adequadas como temperatura, pH, tempo de contato etc.

39 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Tipos mais comuns de tratamento secundário:Lagoas de estabilização (ou lagoas de
oxidação) e suas variantes: São lagoas construídas de forma simples, onde os esgotos
entram em uma extremidade e saem na oposta. A matéria orgânica, na forma de sólidos
em suspensão, fica no fundo da lagoa, formando um lodo que vai aos poucos sendo
estabilizado. O processo se baseia nos princípios da respiração e da fotossíntese: As
algas existentes no esgoto, na presença de luz, produzem oxigênio que é liberado através
da fotossíntese. Esse oxigênio dissolvido (OD) é utilizado pelas bactérias aeróbias
(respiração) para se alimentarem da matéria orgânica em suspensão e dissolvida presente
no esgoto. O resultado é a produção de sais minerais – alimento das algas - e de gás
carbônico (CO2).

40 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Lodos ativados e suas variantes: É composto, essencialmente, por um tanque de aeração
(reator biológico), um tanque de decantação (decantador secundário) e uma bomba de
recirculação do lodo. O princípio do sistema é a recirculação do lodo do fundo de uma
unidade de decantação para uma de aeração. Em decorrência da recirculação contínua de
lodo do decantador e da adição contínua da matéria orgânica, ocorre o aumento da
biomassa de bactérias, cujo excesso é descartado periodicamente.· Tratamento aeróbio
com biofilme: Os esgotos são aplicados sobre um leito de material grosseiro, como pedras
e ripas ou material plástico, e percola em direção a drenos no fundo. Este fluxo do esgoto
permite o crescimento de bactérias na superfície do leito, formando uma película de
microorganismos. O ar circula nos espaços vazios entre as pedras ou ripas,

41 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


fornecendo oxigênio para os microorganismos decomporem a matéria
orgânica.Tratamento Terciário: Remove poluentes específicos (micronutrientes e
patogênicos), além de outros poluentes não retidos nos tratamentos primário e secundário.
Este tratamento é utilizado quando se deseja obter um tratamento de qualidade superior
para os esgotos. Neste tratamento removem-se compostos como nitrogênio e fósforo,
além da remoção completa da matéria orgânica. Ocorre através de processos por radiação
ultravioleta, químicos e outros.

42 Sistema de Esgotos Sanitários - Níveis do Tratamento


Tratamento do lodoTodos os processos de tratamento de esgoto resultam em
subprodutos: o material gradeado, areia, escuma, lodo primário e lodo secundário, que
devem ser tratados para serem lançados no meio ambiente.O lodo estabilizado vai para
disposição em aterros sanitários ou aplicando como fertilizante na agricultura, após
tratamento adequado.O lodo não estabilizado precisa ser adequado por: Adensamento,
para remoção da umidade; Estabilização para remoção da matéria orgânica;
Condicionamento para preparar para a desidratação; Desidratação para remover a
umidade com redução do volume, em leitos de secagem, lagoas de lodo e equipamentos
mecânicos; Disposição (aterros sanitários, solo etc).

43 Sistema de Esgotos Sanitários

44 Sistema de Esgotos Sanitários

45 COAGULAÇÃOA coagulação, processo pelo qual as partículas da matriz fluida são


desestabilizadas, visa permitir o encontro e aglutinação dessas partículas - formação de
flocos.Eletrostática: as partículas possuem superfície carregada eletricamente-situação
mais comum;Estérica: as partículas encontram-se adsorvidas na superfície de polímeros
que as fazem repelir em função da ocorrência de cargas iguaisEletroestérica: a adsorsão
específica de moléculas com grupos ionizáveis ou polieletrólitos na superfície das
partículas fazem os íons provenientes da dissociação desses grupos ionizáveis somarem
uma barreira eletrostática ao efeito estérico.

46 COAGULAÇÃO – ELETROSTÁTICA, ESTÉRICA E ELETROESTÉRICA

47 COAGULAÇÃOComportamento químico em meio aquoso dos coagulantes mais


utilizados no processo de tratamento de águaSais de alumínio (Sulfato de alumínio)Sais de
Ferro (Cloreto férrico e sulfato férrico)

48 COAGULAÇÃOMecanismos de desestabilização de partículas coloidaisCompressão


da Dupla CamadaAdsorção neutralizaçãoVarreduraPonte interparticularExercício –
Dimensionamento de Calhas Parshall

49 TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO


ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentaçãoFiltraçãoDesinfecçãoFluoretaçãoCorreção
de pHÁgua FinalAgente oxidanteCAPCoagulanteAlcalinizantePolímeroFlúor

50 COAGULAÇÃO

51 COAGULAÇÃO

52 DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS


coloidaisPartículasdissolvidas10-3 m1 mPartículas emsuspensãoCor
realSDTCompostos dissolvidosTurbidezCor aparenteSST0,45 m

53 ESPECTRO DE DIÂMETROS DE PARTÍCULAS

54 DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS


dissolvidasPartículas emsuspensãoPartículascoloidaisProcessos de membranaOsmose
ReversaNanofiltraçãoTratamento convencional e suas variantesFiltração em linhaFiltração
diretaFiltração lenta

55 COAGULAÇÃO SISTEMAS COLOIDAIS

56 COAGULAÇÃODefinição: Operação unitária responsável pela desestabilização das


partículas coloidais em um sistema aquoso, preparando-as para a sua remoção nas
etapas subseqüentes do processo de tratamento.
57 COAGULAÇÃO Água bruta Água coagulada Freqüência relativa
Diâmetro das partículas

58 SISTEMAS COLOIDAISColóides liofóbicos: São aqueles que formam um sistema


heterogêneo com o solvente (Sistema Bifásico). Desta forma, distingue-se uma fase
contínua (solvente) e uma fase dispersa (colóides). Uma vez que predomina um sistema
bifásico, pode-se definir uma área de interface.

59 SISTEMAS COLOIDAISColóides liofílicos: São aqueles que formam um sistema


homogêneo com o solvente (Sistema Unifásico). Desta forma, distingue-se uma única fase
contínua tendo o solvente e o sistema coloidal como soluto.

60 ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAIS


Quando a fase contínua é a água, os sistemas coloidais são denominados hidrofóbicos e
hidrofílicos.

61 ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAIS


Sistemas coloidais hidrofóbicos: São sistemas instáveis, pois as interações com o solvente
são pequenas.

62 ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAIS


Sistemas coloidais hidrofílicos: São sistemas estáveis, as interações com o solvente são
tais que previnem o sistema contra alterações em sua “estrutura global”.

63 CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS COLOIDAIS


Movimento Browniano: Bombardeamento pelas moléculas de água.Efeito Tyndall:
Propriedade de dispersar a luz. A quantificação desta propriedade de um sistema coloidal
é denominada nefelometria – NTU – Nefelometric Turbidity Unit.Comportamento Elétrico:
Existência de cargas negativas e positivas na superfície do colóide (Eletroforese).

64 TEORIA DA DUPLA CAMADA Meio Aquoso - Partícula + N+ Cargas N-


Camada difusaCamada rígida

65 TEORIA DA DUPLA CAMADA ESTABILIDADE COLOIDAL

66 TEORIA DA DUPLA CAMADA ESTABILIDADE COLOIDAL

67 TEORIA DA DUPLA CAMADA ESTABILIDADE COLOIDAL

68 ESTABILIDADE COLOIDAL

69 O PROCESSO DE COAGULAÇÃO
Mecanismos de desestabilização de partículas coloidaisCompressão da dupla
camadaAdsorção-neutralizaçãoVarreduraPonte interparticular

70 COAGULANTES EMPREGADOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL


Sulfato de alumínio (sólido ou líquido)Cloreto férrico (líquido)Sulfato férrico (líquido)Cloreto
de polialumínio (sólido ou líquido)Coagulantes orgânicos catiônicos (sólido ou líquido)

71 DOSAGENS DE COAGULANTE USUALMENTE EMPREGADOS NO TRATAMENTO


DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Sulfato de alumínio (5 mg/l a 100 mg/l)Cloreto férrico (5 mg/l a 70 mg/l)Sulfato férrico (8
mg/l a 80 mg/l)Coagulantes orgânicos catiônicos (1 mg/l a 4 mg/l)

72 SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA


Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l)Produto adquirido na forma sólidaSacos com
25 kg e 40 kg de capacidadePureza: 90% a 95%Massa Específica Aparente: 700 a 800
kg/m3

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