Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
SETOR A
ENEM2011
Física
3. Referencial
Local de observação. Ponto ou corpo em relação ao qual
se define o repouso ou o movimento de objetos.
s cresce
2. Função horária do espaço Progressivo
Expressão da relação espaço–tempo de um móvel Ds > 0
Exemplo: s = 2 + 4·t (SI)*
(*) Sistema Internacional de unidades
s decresce
Espaço: metros (m) Retrógrado
Tempo: segundos (s) Ds < 0
$t v = + 80 km/h v = – 80 km/h
t1 t2
Progressivo Retrógrado
0 s1 s2 ds Derivada da função
Cálculo v = ⇒
$s dt horária do espaço
km/h (Usual)
Exemplo: s = 2 · t3 v = 2 · 3 · t3–1 v = 6 · t2
Unidades ÷ 3,6
m/s (SI)
s = s0 + v ·t Função do 1o grau
Espaço Velocidade
inicial escalar
o
ssiv $s
gre
Pro
s0 $t
Ret
róg 0
rad t
o
$s
0 t v
$t
2. Regra prática
vrel = │vA│ – │vB│ │vA│ ≥ │vB│
2.1. Móveis em sentidos opostos
t
0 ti
(Inversão)
v = cte. 0
s = s0 + v · t
a=0
MU
v< 0 0
0 t t
–
0 t
s v a
s = s0 + v0 · t + a · t2
a<0
2
a = cte. 0
v = v0 + a · t
s0 v0 0 +
MUV a>
0 t 0 t 0 t
s0 v0 a< –
a>0 0
N
$s = área
0 $t t
Uniforme
do
Re
Inversão
ra
ta
∆s > 0
ele
rd
ad
Ac
Repouso
0 t
∆s < 0
o
Ac
ad
e
rd
ler
ta
ad
Re
o
v
MUV vertical
a = –g v=0
Desprezando-se os efeitos
do ar e orientando-se a h a = –g
trajetória para cima máx.
Subida
v>0 a=–g v0
retardada
Descida
v<0 a=–g
acelerada
2. Funções horárias
g
v = v0 – g · t h = v0 · t – · t2
2
v h h
máx. h
v0 máx.
Desce
acelerando t
0 t
Sobe Subida Descida
freando 0
– v0
tS = tD
Adição vetorial
v0 2 g
vx = v0
Alcance horizontal Velocidade atingida
h g v Parábola
D = v0 tq vx = v0
vx = v0 vy = g tq
MUV
D
v’y v = v 2x v 2y
Sem efeito do ar
vx
v0 g
vy v0y
g
y hmáx.
M v0 vx Q vx
U v0y v = v0
V Parábola
D
vx x
Componente de V0 Altura máxima
MU
v x = v 0 ⋅ cos θ v20y (v0 ⋅ sen θ)2
v = v ⋅ sen θ hmáx. = =
0 y 0 2⋅g 2⋅g
Mov. horizontal MU Mov. vertical MUV
ax = 0 ay= – g
Tempo total de voo Alcance horizontal
vx = constante vy = v0y – g · t
x = vx · t g 2 ⋅ v 0 ⋅ sen θ v20 ⋅ sen 2θ
y = v0y · t − ⋅ t2 T = 2 ⋅ ts = D = vx ⋅ T =
2 g g
v v = WA · RA = WB · RB
A A
B B v
R R R v = 2PfA · RA = 2PfB · RB
B A R
B A
W W W
B A B
W
A
v
v fA · RA = fB · RB
v
v2 v : velocidade escalar
Módulo a t = |a| (módulo da aceleração escalar) Módulo ac =
R R : raio instantâneo da curva
Direção Tangente à trajetória (a mesma de v ) Direção Perpendicular a v
Sentido • Igual ao de v , quando acelerado. Sentido Orientado para o centro da curva
• Oposto ao de v , quando retardado.
(m)
FR • Fc produz ac ⇒ Fc = m ⋅ ac
ac
Fc
FR Ft Fc
P=m·g (m)
v
g
P
N kg R AR
m/s2 Terra
N
Intensidade
da tração P
T
N
P
T
Intensidade
da normal
P
NA
NB NC NA
NB
F
F1 F1
F2 F2 T2
T2 Fio T1
T1 F
A B A
B C
Ação e Ação e
Ação e Ação e PB reação reação PA
reação reação
PA PB PC
A
mA mB
T
T
0 x x x
F F
F = k·x
F
k: constante elástica Mola puxa Mola empurra
v2
ac Fc
R m
Fc = m · ac ou R v
W
ac = W2 · R
g N
FR N
P FR
R
P ac
ac
v FR = P – N = m · ac FR = N + P = m · ac
m
e(F) = F · d · cos A
Ft
d
Unidade (SI): N · m = J (joule) e(F ) = – Ft · d
t
Casos usuais
F 2o caso Ft x cte (intensidade variável)
(a) A = 0° e(F) = F · d
Ft
F e(F ) N
área
(b) A = 180° e(F) = – F · d e t
s
d
F 0
m
P H
E pg
m g H
v0= 0 g
H* (*) Para um corpo extenso,
a altura (H) será a do
$EC 0 e(F) P H seu centro de massa.
Nível de referência
Módulo 42· Energia potencial elástica
1. Trabalho da força elástica 2. Energia potencial elástica
É a energia que uma mola armazena quando se encontra
deformada.
F=k·x
d=x
F=0 L0
L
Mola sem deformação
F x
k·x
2
0 x pe
2 2
d 2 F E =
k ·x 15
N
e e = área = k · x
Eminicial = Emfinal
Em = Ec + Epg + Epe
2. Potência média
N
e = área
e $Em
Pot m
$t $t t
0 $t
3. Potência instantânea de uma força
v
Pot = F · v
F
F 4. Teorema do impulso
“O impulso da resultante das forças atuantes sobre uma
partícula, num certo intervalo de tempo, é igual à variação
N da quantidade de movimento da partícula nesse mesmo in-
l = área
tervalo de tempo.”
t
0 $t
IR = ∆Q
Explosões e colisões
Qsist. Qsist.
antes depois
mA · vA + mB · vB = mA · v A' + mB · v B'
Velocidades escalares
2. Coeficiente de restituição
2. Campo gravitacional
m
g
F M Massa do astro
g G
h d2 d=R+h
d
Na superfície do astro esférico:
M Massa do astro
R R g0
G 2
R Raio do astro
M
Astro
ac GM
• Aceleração centrípeta: ac = g =
v r2
r
M GM
• Velocidade orbital: v = r ⋅ g =
r
2π ⋅ r r3
• Período orbital: T = = 2π ⋅
v GM
r1 r2
Sol Afélio
Elipse
vmáx.
Planeta
2. Lei das áreas
∆t1 = ∆t2 ⇒ A1 = A2
Polo Linha de F
ação da força
d d
F
F
m FN
m= p=
V A
patm
A
H pA = m·g·H + patm
H
A
B
Líquido
Para líquidos em equilíbrio
pB – pA = m·g·H
Pontos dentro de um mesmo líquido e na mesma
linha horizontal suportam a mesma pressão.
Teorema de Arquimedes
E
Todo corpo submerso total ou parcialmente num
fluido em equilíbrio recebe deste uma força vertical
para cima, denominada empuxo, cujo módulo é igual ao
do peso do volume de fluido deslocado.
SETOR II
ENEM2011
Física
A R
Q R
A
90° R2 = A2 + B2
B
B
R2 = A2 + B2 + 2 · A · B · cos q
Casos particulares R
A
Q = 0°
120°
A B
R
R=A+B Quando A = B, então R = A = B
2. Diferença vetorial
DQ =N área A
A
t
Fonte de tensão
DE → energia J
U= Unidade (SI): = V (volt)
Dq → carga elétrica C
1 kW (quilowatt) = 103 W
DE → energia J 1 MW (megawatt) = 106 W
P= Unidade (SI): = W (watt)
Dt → tempo s 1 GW (gigawatt) = 109 W
1 TW (terawatt) = 1012 W
Componente elétrico
quilowatt-hora (kWh)
i P=i·U É a energia transformada por um
P: potência elétrica
sistema de 1 kW (1.000 W) de
i: corrente elétrica
U: tensão elétrica potência durante um intervalo de
– + 1 hora (3.600 s).
1 kWh = 3,6 · 106 J
U
– + V
Unidade (SI): = Ω (ohm)
A
U
U U
R = constante R x constante
tg Q N
R U=R·i
Q
0 i 0 i
i3 R1 ⋅ R2
Dois resistores (R1 e R2) ⇒ R eq =
+ – R1 + R2
U
R
N resistores iguais (R) ⇒ R e q =
N
U= e–r·i
E2
4r
U Circuito aberto
E
0 E E i
Curto-circuito
Q 2r r
0 icc i Condições de potência útil máxima
e
i cc = N
r = tg θ E2 e Req = r
r Pumáx. i=
4r 2r
U Re q ⋅ i + r ⋅ i = e
Req
( )
i r + Re q = e
e
A ddp (U) nos terminais do gerador é igual à ddp na Lei de Ohm–Pouillet: i =
resistência equivalente. r + R eq
eeq = e
E
– + r
r
req =
N
E
– + r
PT = Pu + Pd
i
A B e’ → força contraeletromotriz (V)
+ – r’
E’ r’ → resistência interna (W)
U → tensão aplicada no receptor (V)
i → corrente elétrica (A)
U
U = e’ + r’ · i U
N
r’ = tg Q
Q
E’
i
0
r’ E’ Req
U
– i
+
U + –
Ponte de Wheatstone
C
UCD = 0 iA = 0
R1 R2
A A iA = 0 B
UAC = UAD UCB = UDB
R4 R3
R1 · R3 = R2 · R4
U
↓
i1 + i 2 = i 3 + i 4
i2 i4
B
R1
C
↓
UAB + UBC + UCD + UDA = 0
i
E1 i A i E2
↓
– e1 + R1 · i + e2 + R2 · i = 0
i
A D
↓ ou
R2 e1 – R1 · i – e2 – R2 · i = 0
–F Q1 Q2 F
Q q
F –F Qq
d FK
d2
d
N m2
–F Q1 Q2 F K 0 9 109 (Constante eletrostática do vácuo)
C2
d
F
Q1 F –F Q2 Hipérbole
F/4
F/9
d
d 2d 3d
F2 F1
FR2 = F12 + F22 + 2 ⋅ F1 ⋅ F2 ⋅ cos θ
Q2 < 0
FR
q>0 F Q>0 P
E
d
E Q<0 E P
F q<0 d
Definição Q
E=K
d2
• São linhas orientadas que representam o campo elétrico numa região do espaço.
• São tangentes ao vetor campo elétrico em cada ponto e orientadas no sentido do vetor campo elétrico.
• “Nascem” nas cargas positivas e “morrem” nas cargas negativas.
• São mais concentradas onde o campo elétrico é mais intenso.
EA Linhas de força
A
B EB
EB > EA
q K ⋅Q ⋅q
Q Epel =
d
d ↓
Unidade (SI): J (joule)
Epel
V= → Unidade (SI): J/C = V (volt)
q
Q p
K ⋅Q Q > 0 → V > 0
VP = p
d q Q < 0 → Vp < 0
Q1
d1 Soma escalar
Q2
d2 VP = V1 + V2 + V3
P
kQ1 kQ2 kQ 3
VP = + +
d3 d1 d2 d3
Q3
Superfície
equipotencial V1 > V2 > V3
A B
q eFA m B q (VA
VB )
el
(U AB )
ddp entre A e B
eFel > 0 → movimento espontâneo → EPel diminui.
eFel < 0 → movimento forçado → E Pel aumenta.
B
E=0 EB > EA
A
V = cte
Região mais
pontiaguda
Q
C= → Unidade (SI) : C / V = F (farad )
V
2. Condutor esférico
Q
C k ⋅Q R
Vesf . = Cesf . =
R R k
E V
kQ kQ
R2 R
1 kQ kQ kQ
2 R2 d2 d
0 R d 0 R d
V1 V2 V3
E
E·d=U
N V
1 =1
C m
V1 > V2 > V3
A B Atrito |Q A| = |Q B|
Série triboelétrica
A B
Vidro - Lã - Seda - Algodão - Madeira - Âmbar - Enxofre
QA > 0 QB < 0
A B A B
QA < 0 QB = 0 QA > 0 QB = 0
e– e–
A B A B
A B A B
Q=0 Q<0
Corpo eletrizado
2o Passo 4o Passo
Q=0 Q<0
Terra
Capacitância equivalente
1 1 1 1 C1 ⋅ C2
= + + + ... Ceq =
Ceq C1 C2 C3 C1 + C2
C
d Ceq =
N
C: capacitância
A: área das armaduras
d: distância entre as armaduras
ε : permissividade elétrica do meio
ε⋅A
C=
d
ε0 : permissividade elétrica do vácuo (8,85 · 10–12 F/m)
εr: permissividade relativa do meio
3. Associação de capacitores em paralelo
ε = εr · ε0
Q1 Q2 Q3
2. Associação de capacitores em série C1 C2 C3 U
C1 C2 C3
Q Q Q
• Todos os capacitores ficam submetidos à mesma ddp (U).
U1 U2 U3 • A carga total se divide entre os capacitores.
Qtotal = Q1 + Q2 + Q3 + ...
Capacitância equivalente
Ceq = C1 + C2 + C3 + ...
B
N S
2. Vetor de indução magnética ( B )
É sempre tangente às linhas de indução magnética e no
m⋅i
mesmo sentido destas. Intensidade: B = Unidade (SI) : T (tesla)
2⋅ p ⋅ r
Linha de indução
B m → permeabilidade magnética do meio
magnética
T⋅m
P (vácuo → m0 = 4 · p · 10 –7 )
A
Direção: ortogonal ao condutor
Sentido: dado pela “regra da mão direita”
4. Orientação de bússola
Uma bússola tende a se orientar paralelamente ao vetor
indução magnética, com o seu norte apontando no sentido B
do vetor de indução magnética.
B
B Linha de indução
magnética
i
P
N
S
B
Sentido Sentido
Dado pela regra da mão direita Dado pela regra da mão direita
P Q q = 0° ou q = 180° → Fmag. = 0
v
q >0
A carga descreve um movimento retilíneo uniforme
Intensidade
(MRU).
F = |q| · v · B · sen q 2o caso
Carga lançada perpendicularmente às linhas de indução
Direção
magnética:
Perpendicular ao plano determinado pelos vetores B e v
q = 90° → F = |q| · v · B
Sentido
A carga descreve um movimento circular uniforme
Regra da mão esquerda ou regra do tapa
(MCU):
F
q>0 m⋅v
Raio do MCU: R =
q ⋅B
B
2⋅ p ⋅m
Período do MCU: T =
q ⋅B
F
v 3o caso
q>0 Carga lançada obliquamente às linhas de indução mag-
B B
nética:
3. Lei de Faraday
A força eletromotriz média induzida (ε) é diretamente
proporcional à rapidez com que o fluxo magnético varia
com o tempo.
∆φ
ε=−
∆t
i εind = B · L · v
v
L
i i
Aquela que altera seu sentido de propagação em função Dispositivo capaz de alterar a ddp em um circuito de
Emáx
U1 U2
U1 N1 N2 U2 =
0 1T 2T 3T t N1 N2
Emáx
Transformador ideal:
ε máx
εef = P1 = P2
2
b b b
Q = a · x + b Q2
QC QF T
N
Q1 a tg A a a a
0 32 273
b
A
x
x1 x2
qC qF − 32 T − 273
= =
5 9 5
3. Escalas termométricas
qC = T − 273
Escala 1º PF 2º PF
Celsius 0° 100° Para cálculo de variação
Fahrenheit 32° 212°
DqC DqF DT
Kelvin 273 373 = =
5 9 5
g=3·a
V
a b g Q0 Q
= = Q Q0
1 2 3
$VAP
Variação de densidade com a temperatura
m m glíquidos > gsólidos
d0 = ⇒d=
V0 V
m DVreal = DVAP + DVF
d=
V0 ⋅ (1 + g ⋅ Dq)
d0 greal = gAP + gF
d=
1 + g ⋅ Dq
Comportamento térmico da água
Q Calor sensível
C=
Dq
Q = m · c · Dq
Q: Quantidade de calor
Dq: Variação de temperatura
Unidade (C): cal/°C; J/K
mA mB
cA cB
QA QB
Q
mC
cC
QC
ΣQ = 0
Q A + QB + QC = 0
C C
Estado Estado
Estado
Estado líquido sólido
líquido
sólido
pT pT
T T
0 QT QC Q (Temperatura) 0 QT QC Q (Temperatura)
Q1 Q2
k ⋅ A ⋅ Dθ
Φ=
Φ e
k → Coeficiente de
A condutividade térmica
e
2. Convecção ⇒ Fluidos
m: massa
p – Pressão M: massa molar
V – Volume
T – Temperatura (absoluta)
Transformações gasosas
Inicial Final V p
p0 pF
p0 · V0 pF · VF
T0 TF
T0 TF
p0 V0 T0 pF VF TF T(K) T(K)
p V p p
V0 VF p0 · V0 pF · VF
T0 TF
e=A
N
V
SETOR III
ENEM2011
Física
2. Fontes de luz
2.1. Primárias (corpos luminosos)
4. Velocidade da luz
No vácuo: c = 3 · 108 m/s
6.3. Absorção
5. Ano-luz Obs. – Reflexão seletiva (cor dos corpos)
1 ano-luz ≅ 9,5 · 1015 m
luz reflete luz
branca todas branca
6. Fenômenos ópticos básicos
absorve
todas
6.1. Reflexão
I. Regular
corpo branco corpo negro
luz reflete
Superfície bem
polida branca somente azul
Superfície
irregular
2. Reversibilidade
O caminho percorrido por um raio de luz entre dois pontos quaisquer é único, independentemente do sentido.
3. Independência
Caso haja cruzamento entre dois ou mais raios de luz, estes seguirão seus caminhos como se nada tivesse acontecido.
Raios solares
praticamente
paralelos
PV2D-09-12
Lua C Sol
Lua
Terra B
A’
i r
r
i
Objeto Imagem
x x O
Objeto Imagem
E2
I1 0
E1
d D
I2 I3
360º D=2·d
n= −1
a
3. Rotação de espelhos
N1
i i N2
E
A
i’
B i’
b=2·a
2. Foco do espelho
Ponto no qual se forma a imagem de um objeto que se
encontra no infinito. Pela reversibilidade da luz, para um b) Espelho convexo
objeto no foco, a imagem é formada no infinito.
Espelho 1
côncavo V
F C
Eixo
principal 2
C F V
Espelho V F C
convexo
3
V F C
Eixo Foco principal
principal virtual Obs:. para se determinar a imagem do ponto objeto,
conjugada por um espelho esférico, basta traçar dois raios
de luz, dentre os notáveis, e determinar o ponto de encon-
tro após a reflexão.
Obs.: distância focal ⇒ f = R
2
A
A
B' B
B C F V
C F V
A'
real (d)
Imagem invertida
menor imprópria
Imagem
(∞ )
II. Objeto sobre o centro C
V. Objeto entre o foco F e o vértice V
A A'
A
B
B' C V
F C FB V B'
A'
virtual
real
Imagem direita
Imagem invertida maior
"igual"
Obs.: as imagens reais podem ser projetadas.
2. Espelho convexo
III. Objeto entre o centro C e o foco F
A
A'
B'
C B F V
B V B' F C
A'
Objeto em qualquer posição diante do espelho
real
virtual
Imagem invertida
maior Imagem direita
menor
C F V Virtual –
i
Elementos (O, I) Altura (o, i)
I Direita +
p'
Invertida –
Obs.: referencial de Gauss: na verdade, f, p, p’, o e i são
coordenadas (de posição) e não distâncias, por isso os sinais.
f: distância focal
p: distância do objeto ao espelho Eixo das
Luz ordenadas (o e i)
p’: distância da imagem ao espelho
o: altura do objeto
i: altura da imagem Eixo das
abscissas (f, p e p') V
Equação de Gauss (equação dos pontos conjugados)
C F F C
Q1
Meio 1 n1
2. Índice de refração Meio 2 I n2 S
Q2
a) Absoluto (nMEIO)
c RR
nMEIO = c = 3·108 m/s (no vácuo)
v MEIO
N
3. Leis da refração
Reflexão
N
n1 < n2
RI Q1 > Q2
Meio 1
Q1 S
Meio 2
Meio 1 n1
Meio 2 I n2 S
Q2
Refração
RR
Fonte
2 2
1
3 L 3 n1 > n2
tal Snell:
i> o to
4 L lexã 4
Ref n1 ⋅ sen L = n2 ⋅ sen 90º
n1 + Raio "limite" n2 nmenor
n2 – 3 sen L = =
n1 nmaior
p’
p
Ar n’ Ar n
S S
Água n Água n’
p’
i p
O Observador
e ⋅ sen (i − r)
d=
i cos r
Meio 1
Obs.– No caso de o meio 3 não ser igual ao meio 1, os
r raios, incidente e emergente, não são paralelos.
Meio 2 e
Meio 1 Meio 1
i Dioptro 1
d
Meio 2
Dioptro 2
Meio 3
A
D
D 3. Dispersão luminosa
i2
r2
i1 r1
Vermelha
L
a
ranc A
zb V
D = i1 + i2 – A Lu
A
A
A: ângulo de abertura ou de refringência Violeta
A = r1 + r2
Comportamento óptico
Perfis e nomenclatura
nlente > nmeio nlente < nmeio
Bordas finas
(convexas)
R1
R2 Convergente Divergente
R1
R2
Divergente Convergente
2. Representação
A0 F0 O Fi Ai Ai Fi O F0 A0
O : centro óptico
F0: foco objeto; Fi : foco imagem
A : antiprincipal objeto; A : antiprincipal imagem
0 i
1 1
2 Fo Ao
O Ai Fi O
Ao Fo Fi Ai
4 4
Fo Ao
Ai Fi O
Ao Fo O Fi Ai
3
Fi Ai Fi Ai
Ao Fo O Ao Fo O
real real
imagem invertida imagem invertida
menor maior
Fi Ai
Fi Ai
Ao Fo O
Ao Fo O
real (d)
«imprópria
imagem invertida
imagem ¬
"igual"
d
V. Objeto entre o foco objeto FO e o centro óptico O b) Lente divergente: objeto em qualquer posição dian-
te da lente
Fo Ao
Fi Ai
Ai Fi O
Ao Fo O
virtual
virtual imagem direita
menor
imagem direita
maior
Obs. – As imagens reais podem ser projetadas.
Virtual –
a) Equação de Gauss (equação dos pontos conjugados):
1 1 1 p ⋅ p ’ produto Elemento (O, I) Altura (o, i)
= + ou, ainda, f =
f p p’ p + p ’ soma
↑ +
↓ –
R1
C1 C2 R2 1 + 2 = 1 2
1 1 1
Veq = V1 + V2 ⇒ = +
1 n 1 1 feq f1 f2
V = = lente − 1 ⋅ +
f nmeio R1 R2
Obs.– Numa associação de lentes, sem justaposição, de-
ve-se notar que a imagem fornecida pela primeira lente “se
Convenção de sinais
torna” objeto para a segunda lente.
Face Raio (R)
Convexa +
Côncava –
Plana ∞
Objeto Objeto
(d)
25 cm
2. Ametropias principais
a) Miopia b) Hipermetropia
Imagem Objeto
Objeto
(d)
Imagem
PRM
25 cm
PPH
1 1 1 1 1 1
Vlente = = + = + ⇒ Vlente = −
f p p ’ ∞ − PRM PRM
1 1 1 1 1 1
Vlente = = + = + ⇒ Vlente = 4 −
f p p ’ 0, 25 − PPH PPH
ho
el
e
a
et
rm
o
Propagação
di
ol
ve
rá
as
vi
l
fra
ve
tra
nd
de
sí
in
ul
X
-o
y
as
vi
os
os
os
os
ro
nd
z
ic
ai
ai
ai
ai
Lu
M
O
Vibração
Frequência (Hz)
VA AVA AV
nº ciclos 1
f f
$t T
1. Reflexão
A onda retorna ao meio de origem e sua velocidade se 2.1. Ondas unidimensionais (refração
mantém constante. de pulsos em cordas)
1.1. Ondas unidimensionais (reflexão a) Da corda menos densa para a mais densa
de pulsos em cordas)
a) Extremidade fixa
(Ocorre inversão de fase.)
b) Extremidade livre
(Não ocorre inversão de fase.)
RR
Q2
L2
RI
L1 Q1
RR sen Q1 v1 L1
sen Q2 v2 L2
L
3. Difração
Contorno de fendas e/ou obstáculos
Q
Frente de onda esférica
Rl Q
produzida pela difração
N L L
L
Frente de onda incidente
2. Refração
A onda muda de meio de propagação. Daí, ocorre mu-
dança de velocidade.
P P A2 A1 = A2
A1 A2 A1
P
ID
I.C. P
A2 P
P A1
A2 A1
X1
X2
Diferença de percurso
l Fontes em fase
Dx = |x1 – x2| Dx = N ⋅
2 N par ⇒ IC
2. Persistência auditiva
O intervalo mínimo de recepção entre dois sons, necessário para que o ouvido humano possa distingui-los, é de 0,1 s.
Reforço: Dt ≈ 0
Reverberação: 0 < Dt < 0,1 s
Eco: Dt > 0,1 s
L L
V V V V
N N N N N
4a 4a 4a 4a
l v
1o modo de vibração 1 2L 1
2 2L
l 2L v
2o modo de vibração 2 2
2 2 2L
l 2L v
3o modo de vibração 3 3
2 3 2L
n-ésimo modo l 2L v
n n
v de vibração 2 n 2L
fn = n fn = n · f1 (n = 1, 2, 3, ...)
2L
2. Tubos fechados
L
v
L l f=
l
l v
1o modo de vibração 1 4L 1
4 4L
l 4L v
3o modo de vibração 3 3
4 3 4L
l 4L v
5o modo de vibração 5 5
4 5 4L
n-ésimo modo de l 4L v
n n
vibração (n ímpar) 4 n 4L
v
fn = n fn = n · f1 (n = 1, 3, 5, ...)
4L
observador
+
→ fonte
MCU ⇒ q = q0 + w · t
vMCU = w · R = w · A
MCU MHS
vMHS = – vMCU · sen q ⇒ v = – w · A · sen(q0 + w · t)
q (rad) Deslocamento angular Fase
Obs.: |v máx.| = w · A
Pulsação ou
w (rad/s) Velocidade angular
frequência angular
4. Função horária da aceleração
2. Função horária da posição (ou elongação) aMCU
P Q
RMCU = AMHS 0 aMHS x
R=A
Q
RMCU = AMHS 0 P’ x
k ⋅ x2
Ep =
2
E
Em = Ec + Ep = cte.
3. Energia mecânica (Em)
k ⋅ A2 Ep
extremos ⇒ E m = E Pmáx. = 2
Em = Ec + E p = cte.
equilíbrio ⇒ E = E m ⋅ v2máx.
m C máx. =
2 Ec
k ⋅ A2
Em = EP = EC =
máx. máx. 2 –A 0 +A x
Q b 5º
Q L
L T = 2p
g
m
T = 2p
k
m: massa do corpo
k: constante elástica da mola
L: comprimento do fio
g: aceleração da gravidade
Massa M kg
Comprimento L m
Tempo T s
Temperatura q K
Corrente elétrica I A