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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Siena/Palio Weekend/Strada - Impresso 60355466 - VIII/2012


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em Esta publicação foi
3)%.!s0!,)/7%%+%.$s342!$!
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza produzida com papel
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto. certificado FSC
300 mA
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria. Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat
ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Siena Palio Weekend Strada


Adventure
Trekking Adventure Working Trekking Trekking Adventure 1.8
EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Cabine
1.6 1.8 1.4 1.4 1.6 1.8 dupla
Com carga
média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
Com carga 5 pessoas + 1 pessoa +
completa 50 kg 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 36 (2,5)
Roda de
31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 36 (2,5)
reserva
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Siena, Palio Weekend e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Consi-
dere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento cor- Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições po- reto a manter, para que o uso do de respeito a estas prescrições po-
de pôr em grave perigo a seguran- veículo não cause nenhum dano de acarretar sérios danos ao veícu-
ça física das pessoas. ao meio ambiente. lo e, em certos casos, a perda da
garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamen-
to.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
aproximar partes do corpo
Bateria ou roupas.
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário Tubulação do climatizador
e indica precauções importantes que de ar
Bateria
este deve tomar, em relação ao com-
ponente em questão. Perigo de explosão. Não abrir.
A seguir, são citados resumidamen- Gás em alta pressão.
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao Ventilador
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica-
mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
É também indicado o significado do parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou Bateria
obrigação, à qual o próprio símbolo Não aproximar chamas.
pertence. Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Bateria
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- lógica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reserva- Usar somente gasolina sem
tório. Usar somente o líqui- chumbo.
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
AI
RBAG
Airbag do lado do passa-
geiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líqui-
virados para trás no banco Circuito dos freios do prescrito no capítulo
dianteiro do passageiro. Não superar o nível máxi- “ABASTECIMENTOS”.
mo do líquido no reserva-
tório. Usar somente o líqui-
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “PROTEÇÃO DOS “ABASTECIMENTOS”.
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS
EMISSÕES”.
Bateria/
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso
Usar somente o tipo de e Manutenção.
lubrificante prescrito no
capítulo “ABASTECIMENTOS”.
6
CONHE#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

·.$)#%!,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavel- $)30,!9%,%42½.)#/ 6%23À%3% . . .A-43
MENTE A BORDO DO SEU NOVO &IAT $ESTA MANEIRA VOCÐ VAI h-9#!2v 6%23À%3%. . . . . . . . . . . . . .A-46 A
poder reconhecer imediatamente as partes descritas no 42)0#/-054%2 6%23À%3% . . . . . . . .A-58
manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. ,5:%3 %30)!%3).!,):!£À%3 . . . . . . . . . . . . . .A-60
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, 3)34%-!$%!15%#)-%.4/6%.4),!£²/. . . .A-68
com os comandos e os dispositivos com os quais está equi- 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
PADO$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉ
!15%#)-%.4/%6%.4),!£²/ . . . . . . . . . . . .A-70
muitas outras descobertas agradáveis.
!2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
3)34%-!&)!4#/$%'%2!£²/)) . . . . . . . . . . . .A-1 !,!6!.#!33/"/6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-73
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A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
GUEO#/$%#!2$fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
me versão, uma chave 1-fig. 1 ou duas
indicado:
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2-fig. 1. A-fig. 2 /CØDIGOMECÊNICODAS A
chaves a comunicar à Rede Assistencial
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2-fig. 1 de uso nor- Fiat para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun- mal no veículo são usadas para:
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - ignição;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
chave da ignição. - portas; mantê-lo sempre consigo (não no
Cada chave possui um dispositivo - porta do compartimento de car- veículo) já que ele foi criado espe-
eletrônico com a função de transmitir gas; cialmente para proporcionar mais
um sinal em código para o sistema de - tampa do reservatório de combustí- uma opção de segurança e tranqui-
ignição através de uma antena especial VELALGUMASVERSÜES  lidade. É importante também anotar
incorporada no comutador de ignição. os números constantes do CODE
- desativação do airbag do lado do CARD, para utilizá-los em caso de
O sinal enviado constitui a “palavra PASSAGEIROALGUMASVERSÜES 
de ordem” sempre diferente para cada um eventual extravio do cartão.
- abertura/fechamento das portas
partida com a qual a central reconhe-
PORMEIODOCONTROLEREMOTOCHAVE
ce a chave, e somente nessa condição, CHAVE MECÂNICA
1-fig. 1 
permite a partida do motor.
Para a chave 2-fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
("2

0."2
Aconselha-se o uso de alarmes com
1 2 controle remoto incorporado à chave
de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (D), Para acionar a abertura centralizada
prestar a máxima atenção DASPORTASADISTÊNCIA APERTAROBOTÎO
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída do B-fig. 3. As portas se destravam e as
ENCAIXEMETÉLICOA QUEPODESER encaixe metálico possa causar lesões setas efetuam uma dupla sinalização
embutido na empunhadura da chave; ou danos. O botão (D) deve ser luminosa.
BOTÎOD PARAAABERTURADOENCAI- apertado somente quando a chave Para acionar o fechamento centrali-
xe metálico; se encontrar longe do corpo, parti- zado das portas, apertar o botão C-fig.
BOTÎOB PARAODESTRAVAMENTODAS cularmente dos olhos e de objetos 3. As portas se travam e as setas efetuam
portas; que podem ser danificados (roupas, uma sinalização luminosa simples.
por exemplo). Não deixar a chave
BOTÎO C PARA O TRAVAMENTO DAS em qualquer lugar para evitar que Em caso de intervenção do interrup-
PORTASÌDISTÊNCIACOMDESLIGAMENTO alguém, principalmente crianças, tor de corte de combustível, realiza-se o
temporizado das luzes internas. possa manejá-la e apertar involun- destravamento automático das portas.
O encaixe metálico A da chave acio- tariamente os botões.
na: ATENÇÃO: o funcionamento do
- o comutador de ignição; Para introduzir o encaixe metálico na controle remoto depende de vários
empunhadura da chave, manter aper- fatores, como a eventual interferência
- a fechadura das portas; TADOOBOTÎOD EGIRAROENCAIXENO de ondas eletromagnéticas emitidas
- a fechadura da tampa do porta-malas. sentido indicado pela seta até perceber por fontes externas, o estado de carga
o ruído de travamento. Após o trava- da bateria e a presença de objetos
MENTO SOLTAROBOTÎOD  metálicos em proximidade da chave
do veículo. No entanto, sempre é
possível efetuar a abertura manual do

%."2
veículo utilizando o encaixe metálico
C
B da chave.
A
Para modelo de alarme originais,
consultar a linha Fiat Acessórios
D oferecida nas Concessionárias Fiat.

fig. 3
A-2
SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer até 8 Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas
controles remotos. Se, por qualquer A
motivo, no decorrer da vida útil do
veículo se tornar necessário obter um Rotação da chave em Rotação da chave em
novo controle remoto, dirija-se à Rede #HAVEMECÊNICA
sentido anti-horário sentido horário
Assistencial Fiat levando consigo o
#/$%#!2$ UMDOCUMENTODEIDEN-
tidade e os documentos de propriedade
do veículo. Rotação da chave em Rotação da chave em
sentido anti-horário sentido horário
Chave com controle
ADVERTÊNCIA: a frequência do remoto
telecomando pode sofrer interferên- Pressão breve no Pressão breve no
cia de transmissão estranhas ao veí- botão botão
culo, tais como telefones celulares,
radioamadores, etc.
Lampejos dos
2 lampejos 1 lampejo
Neste caso, o funcionamento do indicadores de direção *
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. * Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

A seguir, estão resumidas as princi-


pais funções que podem ser ativadas Nota: para travamento/destravamento da porta do lado do passageiro,
COMASDUASCHAVESCOMESEMCON- atuar na chave de modo inverso à descrição para o motorista.
TROLEREMOTO 

A-3
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA SUBSTITUIRABATERIAE RESPEITANDO Com o automóvel em movimento
CHAVE COM CONTROLE REMOTO as polaridades indicadas; e a chave da ignição em MAR, a luz-
Substituir a bateria por outra nova de - recolocar a caixinha na chave e -espia Y acender, significa que o siste-
TRAVÉ LA GIRANDOODISPOSITIVOC  ma está efetuando um autodiagnóstico
tipo equivalente, encontrada em reven- POREXEMPLO DEVIDOAUMAQUEDADE
dedores normais. TENSÎO 
O FUNCIONAMENTO DO FIAT
CODE
As baterias gastas são pre- ADVERTÊNCIA: impactos
judiciais ao meio ambiente Cada vez que girar a chave de ig- violentos podem danificar
e devem ser descartadas em nição na posição STOP, ou PARK, o os componentes eletrônicos
recipientes apropriados ou entre- sistema de proteção ativa o bloqueio contidos na chave.
gues à Rede Assistencial Fiat. do motor.
Girando a chave para MAR:
Para substituir a bateria: 1 3EOCØDIGOFORRECONHECIDO ALUZ- ADVERTÊNCIA: cada
chave fornecida possui um
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar -espia no quadro de instrumentos faz código próprio, diferente
OENCAIXEMETÉLICOB NAPOSI ÎODE um breve lampejo, indicando que o sis- de todos os outros, que deve ser
abertura; tema de proteção reconheceu o código
transmitido pela chave e o bloqueio do memorizado pela central do siste-
- utilizando uma chave de fenda de motor foi desativado. Girando a chave ma.
ponta fina, girar o dispositivo de aber- para AVV, o motor funcionará.
TURAC ERETIRARACAIXINHADABATERIA
2 3EALUZ ESPIA FICARACESAJUNTO
D 
com a luz-espia OCØDIGONÎOFOI Este equipamento opera em
caráter secundário, isto é, não
&#"2

reconhecido. Neste caso, aconselha-se


A
E
a repor a chave na posição STOP e, tem direito a proteção contra
B depois, de novo em MAR; se o bloqueio interferência prejudicial, mesmo
persistir, tentar com as outras chaves de estações do mesmo tipo, e
fornecidas. não pode causar interferência a
sistemas operando em caráter
D primário.
C

fig. 4
A-4
A sequência numérica impressa aci- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E COMUTADOR
ma do código de barras identifica o nú- CODE CARD
mero de homologação do immobilizer
Quando o proprietário necessitar de
DE IGNIÇÃO
JUNTOÌ!.!4%,
CHAVESADICIONAISEOU#/$%#!2$ A chave pode girar para 4 posições A
O código de barras e os algarismos deve ir a Rede Assistencial FIAT com diferentes fig. 5:
localizados abaixo do mesmo contêm todas as chaves e o #/$%#!2$. A Re-
dados do fornecedor do equipamento. - STOP: motor desligado, a chave
de Assistencial FIAT efetuará a memo-
pode ser removida. Alguns dispositivos
RIZA ÎOATÏUMMÉXIMODECHAVES DE
Etiqueta - (Immobilizer) ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN-
todas as chaves, tanto as novas quanto
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN-
as que estiverem em mãos.
cionar.
NBC 178 ! 2EDE !SSISTENCIAL &)!4 PODERÉ
- MAR:POSI ÎODEMARCHA4ODOS
exigir os documentos de propriedade
os dispositivos elétricos podem funcio-
do veículo.
1394 - 05 - 2754 nar.
Os códigos das chaves não apre-
- AVV: partida do motor.
sentadas durante a nova operação de
memorização são definitivamente can- - PARK: motor desligado, luzes de
(01) 0789 838176 003 2
celados da memória para garantir que posição acesas, a chave pode ser remo-
as chaves eventualmente perdidas não vida. Para girar a chave para a posição
Etiqueta - (Controle remoto) PARK, apertar o botão A.
sejam mais capazes de ligar o motor.

Em caso de venda do veí-

%."2
culo, é indispensável que
o novo proprietário receba TO
P MAR AV
todas as chaves e o CODE CARD.

V
PA RK
P MAR AV
TO

V
PA RK
A

fig. 5
A-5
Em caso de violação do REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
dispositivo da ignição por
ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
regular adequadamente a inclinação do
mandar verificar o funcionamento
na Rede Assistencial Fiat. encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS - fig. 6 A-fig. 7, para permitir a liberação do
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita
Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
sempre a chave para evitar
que alguém ligue os coman- Regulagem no sentido longitudinal
dos involuntariamente. Lembre-se
de puxar o freio de mão até travar Levantar a alavanca A e empurrar
no dente necessário para imobili- o banco para a frente ou para trás. Ao
zar completamente o veículo. Se o soltar a alavanca, verificar se o banco
veículo estiver em declive, engate a está bem travado, tentando empurrá-lo
primeira marcha, sendo aconselhá- para a frente e para trás. A falta deste
vel também virar as rodas em dire- bloqueio poderia provocar o movimen-
ção ao passeio, tomando o cuidado to do banco, fazendo-o deslocar alguns
para não tocar o pneu no meio-fio milímetros para frente ou para trás.
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.

NU215
%."2
A
A

fig. 6 fig. 7
A-6
Regulagem em altura Não desmontar os ban- Para tanto, são concebidos na
0ARAREGULAGEMMECÊNICADAALTURA cos nem efetuar serviços ótica de “Segurança ativa” e “segu-
do banco, quando disponível, atuar na de manutenção e/ou repa- rança passiva”. No caso específi-
ração nos mesmos: operações rea- co dos bancos, estes, quando da
alavanca A-fig. 8, levantando-a tantas
ocorrência de impactos que pos-
A
vezes quantas forem necessárias para lizadas de modo incorreto podem
obter a posição desejada. prejudicar o funcionamento dos sam gerar desacelerações em níveis
dispositivos de segurança. Dirigir-se “perigosos” aos usuários, são proje-
Para abaixar o banco, deve ser feito tados para deformarem-se e assim,
procedimento contrário. sempre à Rede Assistencial Fiat.
reduzir o nível de desaceleração
sobre os ocupantes, “preservando-
ADVERTÊNCIA: o banco deve os passivamente”.
estar bem travado para evitar o seu
movimento e possíveis acidentes. Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
ADVERTÊNCIA: o projeto de um uma vez que é na deformação que
veículo é concebido atualmente a energia do impacto é absorvida.
para que, em casos de sinistros, os Considera-se que após constatada
ocupantes sofram o mínimo de con- esta deformação, o conjunto deverá
sequências possíveis. ser substituído.
%."2

fig. 8
A-7
APOIA-CABEÇAS Para removê-los, reclinar um pouco Para removê-los, levantá-los na altu-
o encosto, pressionar os botões A e ra máxima, apertar os botões A-fig. 10
Bancos dianteiros - fig. 9 B-fig. 9 simultaneamente e puxá-los ao lado dos suportes e puxar mais um
Para aumentar a segurança dos passa- para cima. pouco para cima.
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
em altura e travam-se automaticamente Bancos traseiros - fig. 10 Não desmontar os ban-
na posição desejada. Para os bancos traseiros estão pre- cos nem efetuar serviços
vistos apoia-cabeças reguláveis em de manutenção e/ou repa-
Lembre-se de que os apoia-cabe- altura. ração nos mesmos. Operações rea-
ças devem ser regulados de maneira Em algumas versões, está previsto lizadas de modo incorreto podem
que a nuca, e não o pescoço, apoie um terceiro apoia-cabeças no banco prejudicar o funcionamento dos
neles. Somente nesta posição podem traseiro. dispositivos de segurança. Dirigir-se
protegê-lo em caso de batidas. sempre à Rede Assistencial Fiat.
Para efetuar a regulagem: levantar to-
talmente os apoia-cabeças até a altura
Para regular a altura, levantar o máxima, ou abaixá-los totalmente. APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de-
sejada. Algumas versões são equipadas com
Para abaixá-los, pressionar o botão apoio de braços dianteiro que pode ser
A-fig. 9. levantado ou abaixado.
%."2

%."2
A
A
B A
fig. 9 fig. 10
A-8
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS Ao retornar o banco para VOLANTE - fig. 12 e 13
VERSÃO STRADA CABINE DUPLA sua posição original, acom-
- fig. 11 panhe o movimento lenta- Para algumas versões, o volante pode
mente com as mãos e certifique que ser regulado no sentido vertical:
Pode-se acessar facilmente os bancos
1) $ESLOCAR A ALAVANCA A-fig. 12
A
traseiros por ambos os lados: eventuais obstáculos (objetos soltos
ou mesmo os pés dos passageiros), para a posição 2-fig. 13;
- gire a manopla A-fig.11 no sentido
do banco traseiro, o encosto destravará, não irão se interpor no curso do 2) Efetuar a regulagem do volante;
sendo projetado para frente; banco até seu perfeito travamento. 3) Retornar a alavanca à posição 1
- após rebater o encosto, empurrá-lo para travar o volante novamente.
para frente para que deslize sobre os 4) Verificar se a alavanca foi posicio-
trilhos; Antes de permitir o
ingresso ao banco traseiro, NADAATÏOFIMDOCURSOPOSI ÎO 
- retome o banco para a posição nor-
mal empurrando-o até o completo tra- certifique-se de que a regu-
lagem longitudinal do banco dian- Nos veículos dotados de
vamento; direção hidráulica, não per-
teiro seja adequada para acomodar
- o banco retornará à posição longitu-
o passageiro traseiro. manecer com o volante em
dinal regulada anteriormente, porém o fim de curso (seja para a direita ou
ÊNGULODOENCOSTODEVERÉSERREAJUSTADO esquerda) por mais de 15 segundos,
através da manopla A-fig.11 de rebati- sob pena de danificar o sistema.
mento do encosto.
NU215

%."2

%."2
A
A 2

fig. 11 fig. 12 fig. 13


A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO RETROVISOR INTERNO #OMODISPOSITIVOLIGADO O,%$VERDE
fig. 14 ELETROCRÔMICO - fig. 15 B-fig. 15 permanece aceso, indicando es-
se estado. Pressionando-se o botão A-fig.
$ESLOCANDOAALAVANCAA obtém-se: Presente em algumas versões, o espelho 15COMODISPOSITIVOLIGADO O,%$B-fig.
1) Posição antiofuscamento pode ser orientado em todas as direções. 15 se apaga, indicando que o sistema dei-
2) Posição normal. O funcionamento do espelho eletrocrô- xou de funcionar em modo automático.
mico estará ativo e só será possível com a Como característica adicional, o espe-
O espelho retrovisor interno é equi- ignição ligada, condição em que o espelho
pado com um dispositivo contra aci- LHOPASSARÉPARAAPOSI ÎONORMALDIA
passa a funcionar em modo automático. sempre que a marcha ré for engatada,
dentes que o desprende do vidro em Nesta situação, duas fotocélulas controlam
caso de choque. garantindo a visibilidade em manobras.
a atividade luminosa na frente e atrás do
espelho, fazendo a compensação entre
localidades iluminadas ou escuras. ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS
Quando a fotocélula localizada na
parte frontal do espelho, ao lado do in- Com regulagem interna manual -
terruptor, detecta o ofuscamento pro- fig. 16
vocado pelos faróis do veículo atrás do Por dentro do veículo, mover o bo-
seu, ela energiza uma camada química tão A.
do vidro, causando o escurecimento e
a absorção da luz. Assim que o ofus- Qualquer regulagem deve
camento diminui, o espelho volta para ser efetuada somente com o
o seu estado normal de transparência. veículo parado.

%."2

%."2
%."2

1 A 1
B A 2
2

fig. 14 fig. 15 fig. 16


A-10
Com regulagem elétrica - fig. 17 As lentes dos espelhos CINTOS DE
A regulagem é possível somente com retrovisores são parabólicas
a chave de ignição na posição MAR. e aumentam o campo de SEGURANÇA
visão. No entanto, diminuem o tama- A
Para regular o espelho, basta apertar nho da imagem, dando a impressão
nos quatro sentidos a tecla A situada na UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais
porta do motorista. SEGURANÇA
distante do que a realidade.
O botão BSELECIONAOESPELHOES- Para colocar os cintos, pegar a lin-
QUERDOOUDIREITO EMQUESERÉFEITAA gueta de fixação A-fig. 19 e introduzi-
regulagem. Se a saliência do espe- -la na sede B até perceber o “click” de
Aconselha-se efetuar a regulagem lho criar dificuldades numa travamento.
com o veículo parado e com o freio de passagem estreita, dobre-o Se durante a colocação do cinto, o
mão puxado. da posição 1 - figs. 16 ou 17 para a mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
posição 2. um breve trecho e retirá-lo novamente,
evitando puxões repentinos.
REPETIDORES LATERAIS
Estão previstos para as versões Ad-
venture, repetidores laterais das luzes
de direção localizados nos espelhos
retrovisores externos fig. 18.
%."2

("2

&#"2
B

1 A
2 A B
C
fig. 17 fig. 18 fig. 19
A-11
Após engatar a fivela na REGULAGEM DE ALTURA DOS Para fazer a regulagem, apertar o bo-
sede do fecho, puxar leve- CINTOS DIANTEIROS tão A-fig. 20 e levantar ou abaixar a
mente o cinto para eliminar empunhadura B-fig. 20.
a folga do cadarço na região abdo- A regulagem de altura
minal. dos cintos de segurança Após a regulagem, veri-
deve ser feita com o veícu- ficar sempre se o cursor
Para retirar o cinto, apertar o botão lo parado. está travado em uma das
(C). Acompanhar o cinto durante seu posições predispostas. Para tanto,
enrolamento para evitar que fique tor- Regular sempre a altura dos cintos, sem pressionar o botão, fazer um
cido. adaptando-os à estatura das pessoas movimento para baixo para permi-
que os usam. Esta precaução permite tir o travamento do dispositivo de
melhorar sua eficácia, reduzindo subs- fixação, caso o mesmo não tenha
tancialmente os riscos de lesões em sido travado em uma das posições
Não apertar o botão (C) caso de choque.
com o veículo em movi- estabelecidas.
A regulagem correta é obtida quando
mento.
o cinto passa cerca da metade entre a
O cinto, por meio do retrator automá- extremidade do ombro e do pescoço. A
tico, adapta-se ao corpo do passageiro sua eficiência depende diretamente da
permitindo liberdade de movimentos. correta colocação por parte do usuário.
Com o veículo estacionado em forte A regulagem de altura é possível em
aclive ou declive, o retrator pode travar- algumas versões, em até 5 posições
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- distintas.

%."2
vamento do retrator intervém em caso
de qualquer puxão repentino do cinto A
ou em caso de freadas bruscas, colisões B
e curvas em alta velocidade.

fig. 20
A-12
CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em Ao bascular o encosto dos ban-
TRASEIROS caso de colisão, os passa- cos traseiros, utilizar os alojamentos
geiros dos bancos traseiros apropriados A-fig. 23 existentes no
O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos, assento ou no encosto, em algumas
segurança inerciais de três pontos de versões, para colocar ordenadamente
A
além de estarem infringindo as leis
fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a os cintos.
laterais. um grande risco, constituem um
Os cintos de segurança para os luga- perigo também para os passageiros As fivelas devem ser retiradas nova-
res traseiros devem ser usados conforme dos lugares dianteiros. mente das relativas sedes ao colocar
o esquema ilustrado na fig. 21 ou 22 o banco na posição de utilização, de
3TRADACABINEDUPLA . modo que estejam sempre prontos para
o uso.
Para evitar engates incorretos, que
poderiam afetar a funcionalidade dos !3TRADA#ABINE$UPLAÏEQUIPADA
cintos de segurança, as linguetas dos com banco traseiro com dois lugares.
cintos laterais e o fecho do cinto central Estão previstos dois cintos de segurança
IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2 traseiros, com retratores automáticos,
são incompatíveis entre si. fig. 22.

%."2

%."2
%."2

fig. 21 fig. 22 fig. 23


A-13
AJUSTE DO CINTO A extremidade exceden- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
TRASEIRO CENTRAL te do cinto resultante de UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
(sem retrator automático) - fig. 24 um ajuste, assim como os SEGURANÇA
(exceto Strada cabine dupla) próprios cintos de segurança dos
lugares que não estiverem ocupa- /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
Para apertar dos podem, inadvertidamente, ficar OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
as disposições legislativas locais com
Passar o cinto pela fivela A, puxando para fora do veículo após ter fecha- relação à obrigação e modalidades de
na extremidade BESTAOPERA ÎOPODE do as portas traseiras. Aconselha-se utilização dos cintos.
SERFEITACOMOCINTOJÉAFIVELADO !PØS a deixar afivelados todos os cintos
ter apertado o cinto, deslocar a presilha de segurança traseiros dos veículos Colocar e ajustar sempre os cintos de
D até onde o curso desta permitir, de sem retrator automático, mesmo segurança antes de iniciar uma viagem.
maneira a manter unidos o cinto de se- se não estiverem em uso, e sempre
gurança e a extremidade excedente B. fazer o ajuste do cinto ao corpo do Para garantir a máxima
passageiro. proteção aos ocupantes do
veículo em caso de aciden-
Para afrouxar te, recomenda-se manter o encosto
na posição mais ereta possível e
Pressionar a fivela A, puxar na parte o cinto bem aderido ao tórax e à
C, mantendo a fivela A perpendicular bacia.
ao cinto.

ADVERTÊNCIA: o cinto estará Colocar e ajustar sem-


pre os cintos de segurança,
%."2

A B regulado corretamente quando ade-


rir bem à bacia. A sua eficiência tanto nos lugares dianteiros
depende diretamente da correta como traseiros. Viajar sem utilizar
colocação por parte do usuário. os cintos aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de
colisão.
D
C

fig. 24
A-14
A opção em reclinar o Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança
banco limita as funções do metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
cinto de segurança, poden- citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
do ocasionar o escorregamento do plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de A
usuário por baixo do cinto, com deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
riscos de estrangulamento. junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 26 e não colocar nenhum
O cinto não deve ser mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
dobrado. A parte superior visíveis, pois estes equipamentos
deve passar nos ombros e podem ter perdido suas proprieda- O uso dos cintos é necessário tam-
atravessar diagonalmente o tórax. des de resistência. bém para as mulheres grávidas: para
elas e para o bebê o risco de lesões em
A parte inferior deve aderir à bacia caso de colisão é certamente menor se
fig. 25 e não ao abdômen do pas- Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
sageiro. Não utilizar dispositivos reparo, dirija-se sempre à Rede
(almofadas, espumas, clipes, etc.) Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas
entre o corpo e o cinto, para qual- deverão colocar a faixa abdominal do
quer finalidade, ou qualquer outro cinto muito mais baixa de modo que a
tipo de dispositivo que trave, afrou- mesma passe sob o ventre fig. 27.
xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.
&#"2

&#"2

&#"2
fig. 25 fig. 26 fig. 27
A-15
COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE O transporte de crianças no
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES banco dianteiro só pode se verificar
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM em casos previstos conforme legis-
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA lação em vigor. Nestes casos, para
certificar-se de que os mesmos possam veículos dotados de airbag para o
deslizar livremente sem impedimen-
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI- passageiro, ele deve ser obrigatoria-
tos.
CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM- mente desativado, certificando-se
peçam de utilizar os cintos de seguran- da operação através da luz-espia
2) Após um acidente, substituir o cin- ça com os quais o veículo é equipado no quadro de instrumentos (ver
to usado, mesmo se aparentemente não originalmente, deverão ser protegidos parágrafo airbag frontais e laterais
pareça danificado. Substituir o cinto em por dispositivos de retenção apropria- no item airbag frontal do lado do
caso de ativação do pré-tensionador dos, seguindo rigorosamente as instru- passageiro). Além disto, o banco
QUANDODISPONÓVEL  ções do fabricante do dispositivo. Não do passageiro deve ser regulado na
3) Para limpar os cintos, lavá-los com utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- posição mais afastada, a fim de evi-
água e sabão neutro, enxaguando-os e vos sem as instruções de uso. tar eventuais contatos da cadeirinha
deixando-os secar à sombra. Não usar para crianças com o painel.
detergentes fortes, alvejantes ou tintu-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

não colocar cadei- Para a melhor proteção em caso de


RAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIAQUÓ-
rinhas para crianças colisão, todos os ocupantes devem via-
mica que possa enfraquecer as fibras
voltadas contra o sentido de marcha jar sentados e protegidos pelos sistemas
do cinto. no banco dianteiro com o airbag do
4) Evitar que os retratores automáti- DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
lado do passageiro ativado. A ativa-
RAN A CADEIRINHAS ETC
cos se molhem. O seu correto funcio- ção do airbag em caso de colisão
namento é garantido somente se não pode produzir lesões mortais na Esta recomendação é ainda mais
sofrerem infiltrações de água. criança transportada. importante quando são transportadas
5) Substituir o cinto quando apresen- crianças no veículo.
tar marcas de deterioração ou cortes. ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
dos veículos que não possuam air-
bag para o passageiro, somente o
banco traseiro deverá ser usado
para o transporte de crianças. Esta
posição é a mais protegida em caso
de choque.
A-16
ADVERTÊNCIA: cada sistema de PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima pro-
retenção é rigorosamente para uma teção da ação do pré-
pessoa; não transportar nunca duas Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, usar o cinto
crianças na mesma cadeirinha ao mantendo-o bem aderido ao tórax e
mesmo tempo.
dos cintos de segurança dianteiros as A
versões equipadas com Airbag estão à bacia.
equipadas também com pré-tensiona-
Para que ocorra o fun-
dores dos cintos de segurança.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre cionamento correto do pré-
Estes dispositivos detectam, através -tensionador, o cinto de
se os cintos não estão apoiando no
de um sensor, que está ocorrendo uma segurança deverá estar sempre cor-
pescoço da criança.
COLISÎOVIOLENTAEPUXAMOCINTO$ES- retamente afivelado.
te modo, garantem a perfeita aderência
dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
ADVERTÊNCIA: durante a viagem Os pré-tensionadores dos bancos
tes que se inicie a ação de retenção.
não permitir que a criança desen- dianteiros se ativam somente se os
caixe os cintos. O travamento do cinto é reconhecí- respectivos cintos estiverem correta-
vel pelo travamento do retrator; o cin- mente colocados nas fivelas.
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- acompanhado com as mãos.
dente, substituir a cadeirinha por
uma nova.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dipositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.

A-17
Ocorrendo a ativação dos pré-ten- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
sionadores, pode-se verificar emissão tem colisões, vibrações ou
de fumaça. Esta fumaça não é preju- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
dicial e não indica um princípio de (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
incêndio. ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
do pré-tensionador podem provocar elétrico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR POS-
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema que age no tórax e nos
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. ombros durante a ação de retenção dos
ria a sua substituição. cintos em caso de colisão frontal.

O pré-tensionador é uti- Em hipótese alguma deve-


lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
Após a sua utilização, dirija- nos componentes do pré-
-se à Rede Assistencial Fiat para a -tensionador. Qualquer reparação
substituição completa dos disposi- deve ser feita por pessoal qualifica-
tivos, incluindo os cintos de segu- do e autorizado. Procure sempre a
rança. Rede Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
A
ridos/disponíveis.

%."2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

RDS
km/h

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 MODE
2 Δ
6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 28
1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3)"UZINA 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO
7EEKEND - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7)$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 8) Autorrádio ou
sede para autorrádio - 9) Comandos - 10)!IRBAGDOLADODOPASSAGEIROPARAALGUMASVERSÜES 11)$IFUSORESSUPERIORES
12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14)0ORTA OBJETOSTAMPADISPONÓVELPARAALGUMASVERSÜES 15) Comandos
de ventilação - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18)4AMPADEACESSOÌCAIXADEFUSÓVEIS

A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4

%."2
km/h

A B C D E
fig. 29
A - Conta-giros.
B - Velocímetro.
C - Indicador do nível de combustível.
D $ISPLAYELETRÙNICO
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS

PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6 A


A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

%."2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

km/h rpmx100

RDS

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

SRC
1
MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 30
1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3)"UZINA 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO
7EEKEND - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7)$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 8) Autorrádio ou
sede para autorrádio - 9) Comandos - 10)!IRBAGDOLADODOPASSAGEIROPARAALGUMASVERSÜES 11)$IFUSORESSUPERIORES
- 12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR/TRIP - 14) Porta-objetos - 15) Comandos de ventilação - 16) Comutador de
ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18)4AMPADEACESSOÌCAIXADEFUSÓVEIS

A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6

%."2
B C

F H

80 100km/h120 140 E C 40
30 rpmx100 50
60 160 20
40 60
180
20 200 10 70
0 220 0 80

A E D
fig. 31

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D - Conta-giros.
E $ISPLAYELETRÙNICO

A-22
PAINEL DE INSTRUMENTOS

PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8 A


A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.

%."2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1

4 4
N 3 3 4
2 4
NW NE 2 3 3
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0
1 0
2 2 1 1
SW SE 3 3 2
4 4 2
x10 3
S 4 x10 4
3

km/h rpmx100
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 SRC
2
Δ
MODE
6 y
å

21 20 19 18 17 16 15
fig. 32
1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3)"UZINA 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro 0ALIO
!DVENTURE - 6)$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 7) Interruptor de luzes de emergência - 8)"ÞSSOLA
9) Inclinômetro transversal- 10) Inclinômetro longitudinal -11) Autorrádio ou sede para autorrádio - 12) Comandos -
13)!IRBAGDOLADODOPASSAGEIROPARAALGUMASVERSÜES 14)$IFUSORESSUPERIORES 15) Porta-luvas - 16) Comandos do MY
CAR/TRIP - 17) Porta-objetos - 18) Comandos de ventilação - 19) Comutador de ignição - 20) Airbag do lado do motorista -
21)4AMPADEACESSOÌCAIXADEFUSÓVEIS
A-23
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanecem o mesmo.

PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8

%."2
B C

km/h rpmx100

A E D
fig. 33

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D - Conta-giros.
E $ISPLAYELETRÙNICO

A-24
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO - fig. 34, fig. 35 e INDICADOR DE TEMPERATURA DO
fig. 36 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO MOTOR - fig. 37 e fig 38
Localizado no quadro de instrumen-
Os instrumentos de bordo podem tos, serve para indicar a velocidade de Em regime de funcionamento, nor- A
variar na grafia e na cor, em função da deslocamento do veículo. malmente, o ponteiro deve estar sobre
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, po- os valores centrais da escala. Se chegar
presentes no mesmo. dem ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
4RANSITANDOÌVELOCIDADEMUITOBAI-

%."2
%."2
xa com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
80 100km/h120 140
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220

fig. 34 fig. 36

%."2
%."2
%."2

t
C
ELD

„ K
GASOLINA

fig. 35 fig. 37 fig. 38


A-25
Em caso de superaquecimento, Se o motor funcionar sem o ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
desligar o motor e providenciar o líquido de arrefecimento, seu trole da injeção eletrônica inter-
reboque do veículo à concessioná- veículo poderá ser seriamente rompe o fluxo de combustível quan-
ria Fiat mais próxima. danificado. Os reparos, nestes ca- do o motor estiver com excesso de
sos, não serão cobertos pela Ga- rotações, com consequente perda
Observação: de potência do próprio motor.
rantia.
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio Observação:
CONTA-GIROS rpm - rotações por minuto
Advertência: se o indicador esti-
O ponteiro sobre as marcas vermelhas
ver no início da escala (temperatura
A-fig. 39, A-fig. 40 e A-fig. 41 indica um
baixa) com a luz-espia de supera-
regime de rotações muito elevado, que
quecimento ou com a luz-espia
pode causar danos ao motor e, portanto,
do sistema de injeção acesa, é sinal
deverá ser evitado.
de anomalia no sistema. Neste caso,
procurar a Rede Assistencial Fiat.
%."2

%."2

%."2
A 40
30 rpmx100 50
20 60
10 70
0 80

A A

fig. 39 fig. 40 fig. 41


A-26
INDICADOR DO NÍVEL DE Versões com indicadores digitais A mensagem “FUEL” será visualiza-
COMBUSTÍVEL - fig. 43 da lampejando somente 10 segundos
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEEMMAR depois de alcançar o nível de reserva e
Versões com indicadores analógicos enquanto se mantiver nessa condição,
- fig. 42
as barras verticais se iluminam gradual-
ou depois de ligar a chave de ignição
A
mente até indicar o nível de combustí-
O ponteiro indica a quantidade vel existente no tanque fig. 43. com o tanque em condições de reserva.
aproximada de combustível existente A luz-espia de reserva de combustível
O indicador de combustível possui
no tanque. AMARELOÊMBAR ACENDERÉNOQUADRO
16 segmentos, sendo os dois últimos
O acendimento contínuo da luz-espia destinados à reserva. de instrumentos e permanecerá acesa
de reserva A-fig. 42 indica que no tan- durante toda a condição de reserva de
O acendimento contínuo da luz- combustível.
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de
-espia de reserva no quadro de instru-
combustível. Nas condições de reserva de com-
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 44
E empty TANQUEVAZIO indica que no tanque restam cerca de BUSTÓVEL OSSEGMENTOSº e 2º A-fig.
44 devem lampejar juntamente com
F full TANQUECHEIO 5,5 a 7,5 litros de combustível.
o ícone de reserva de combustível K
Advertência: o acionamento B-fig. 44.
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.
%."2

%."2

%."2
F
B
E
A
A A

fig. 42 fig. 43 fig. 44


A-27
ADVERTÊNCIA: o acendimento Ver observação no item ADVERTÊNCIA: a finalidade da
intermitente da escala de indicação “Estacionamento” no capítulo B indicação da bússola é somente para
de combustível, curva, E, F e ½ indi- “Uso correto do veículo” e capítulo mera referência. A sua presença não
ca avaria no sistema. Nesse caso, A “No posto de abastecimento”. deve induzir o motorista a se dirigir
procurar a Rede Assistencial Fiat. e transitar por regiões desconhecidas
confiando somente nas indicações
E -EMPTY TANQUEVAZIO BÚSSOLA - fig. 45 da bússola, independente de se ter
F -FULL TANQUECHEIO Está prevista para a versão Adventure, ou não experiência na interpretação
uma bússola para orientação A-fig. 45. de instrumentos de navegação.
Por motivos de seguran- Este instrumento indica a direção por
ça, assim como para garan- INTERMÏDIODOS,%$3VERMELHOSPOSI- ADVERTÊNCIA: diante da presen-
tir o funcionamento correto cionados na escala. ça de campos magnéticos de ampli-
do sistema e evitar erros de indi- A escala é composta pelos pontos tude elevada (redes de distribuição
cação do instrumento no painel, a CARDEAIS. .ORTE 3 3UL % ,ESTE 7 subterrânea, celulares, antenas de
chave de ignição deverá permane- /ESTEESUBCARDEAIS.7 .OROESTE .% RF, etc.), a bússola pode apresentar
cer desligada enquanto o veículo .ORDESTE 3% 3UDESTE 37 3UDOESTE variações em sua indicação normal.
estiver sendo abastecido. Isso ocorre devido às características
construtivas desse instrumento, que
fazem com que se comporte exata-
mente como uma bússola imantada.

%."2
A

4 4
N 3 3 4 4
NW 2 2 3 3
NE
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0 0
1
2 2 1 1
SW SE 3 3 2 2
4 x10 4 3
S 3
4 x10 4

fig. 45
A-28
INCLINÔMETROS - fig. 46 Para calibrar a bússola e os inclinô- ADVERTÊNCIA: os incli-
metros proceder como descrito a seguir: nômetros somente indicam
Estão previstos para a versão Adven- a ocorrência de inclinação
- Colocar o veículo sobre piso plano;
ture, dois inclinômetros, sendo um para e não a controlam, sendo esta últi-
a posição lateral B-fig. 46 e outro para - Certificar-se de que o veículo esteja A
parado; ma uma função específica do moto-
aclives e declives C-fig. 46. rista.
Os inclinômetros estão graduados de - Ligar a chave de ignição;
10 em 10 graus, em uma escala de + 40 - Acionar a alavanca de luz de posi-
a - 40 graus. Os efeitos da aceleração ADVERTÊNCIA: as indicações ção por três vezes, em até 15 segundos
DINÊMICAPRODUZIDOSEMCURVAS ACE- dos inclinômetros servem exclusiva- OS,%$3DOINCLINÙMETROPISCAMINDI-
LERA ÜESOUFREADAS SÎOREGISTRADOSPE- mente como referência. Não devem CANDOOINÓCIODAFASEDECALIBRA ÎO 
los instrumentos que, nessas situações, ser utilizadas para o trânsito em !PØS TEREM SE APAGADO OS ,%$3
os indicam representado a variação de locais para os quais o veículo não do inclinômetro, começam a piscar os
aceleração sobre o veículo. foi projetado, face aos riscos imi- ,%$3DABÞSSOLA MOMENTOEMQUEO
Com o comportamento estático do ve- nentes. veículo terá de ser guiado em círculo,
ÓCULOABAIXODE 'DEACELERA ÎO por duas voltas completas, para efetuar
as indicações dos inclinômetros serão a calibração da bússola;
coerentes com a inclinação do veículo Calibração da bússola e inclinômetros 1UANDOOS,%$3DABÞSSOLAPARA-
(ver recomendações na pág. B-9). Se a bússola e os inclinômetros
APRESENTAREMALGUMAAVARIA OS,%$3 rem de piscar, ligar e desligar as luzes
começarão a piscar continuamente de posição por três vezes, no espaço de
indicando que os instrumentos estão 15 segundos.
descalibrados. /S,%$3DABÞSSOLAFICARÎOACESOS
%."2

B C por um instante e, depois, as informa-


ções serão atualizadas no display dos
N 3
4 4
3 4
instrumentos, finalizando assim o pro-
4
2

W
NW NE
1
0
2
1
0 1
2
3
cedimento de calibração.
3
2
1
E 1 1 0 0
2 2 1 1
SW SE 3 3 2 2
4 x10 4 3
S 3
4 x10 4

fig. 46
A-29
ADVERTÊNCIAS Não coloque telefones celulares DISPLAY
próximos à bússola e os inclinôme-
tros: os sinais emitidos por esses apa- ELETRÔNICO -
Certifique-se de que a relhos poderiam gerar interferência
área escolhida para efetuar VERSÕES 1.0 E 1.4
no funcionamento dos instrumentos.
a calibração seja plana e
Para usufruir das informações que
ofereça a segurança necessária para
ODISPLAYCOMACHAVEDEIGNI ÎOEM
guiar o veículo em círculos. Bagageiros não originais, estepes posição MAR) fornece é necessário pri-
em locais inadequados (no teto) e meiramente familiarizar-se com os bo-
outras cargas, podem desestabilizar tões de comando localizados no painel
Não execute o procedi- o veículo, já que os valores prees- central, abaixo do rádio fig. 47.
mento de calibração dos tabelecidos dos instrumentos levam
instrumentos em locais pró- O padrão das mensagens exibidas va-
em consideração somente o peso do
ximos a subestações de energia elé- ria de acordo com a versão do veículo
veículo, sem os acessórios.
trica ou de linhas elétricas de alta e os equipamentos opcionais presentes
tensão. no mesmo.

%."2
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

fig. 47
A-30
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 49 BOTÕES DE COMANDO - fig. 50
TELA PADRÃO - fig. 48
Com a chave de ignição ligada o dis- Recomenda-se, antes de efetuar al-
A tela padrão pode fornecer as se- PLAYEXIBEDEPENDENDODAQUILOMETRA- guma operação, ler atentamente esse
guintes indicações: GEMDOVEÓCULO  capítulo. A
A (ORAPERMANENTEMENTEEXIBIDA  - a indicação dos quilômetros faltan- Com o veículo parado é possível ter
B (ODÙMETROQUILOMETRAGEMTOTAL tes para a revisão programada ou adver- acesso a todas as funções do menu.
PERCORRIDA  tência do vencimento da mesma, com Os botões estão localizados na parte
lampejo do ícone . central do painel, abaixo do rádio.
NOTA: com a chave retirada, - a indicação dos dias faltantes para a
troca anual do óleo ou advertência do BOTÃO MODE - A-fig. 50
ao abrir pelo menos uma das por-
tas dianteiras, o display se ilumina vencimento da mesma com lampejo do O botão MODE permite com pressão
visualizando por alguns segundos a ícone . breve:
hora e a indicação de quilômetros Poderão ser visualizadas no display: - Confirmar o ajuste ou a função se-
percorridos. 2ELØGIOB-fig. 49  lecionada;
(ODÙMETROTOTALA-fig. 49  - Interromper a mensagem no dis-
(ODÙMETROPARCIALVERBOTÎODE play, quando presente.
COMUTA ÎOPARCIALTOTAL 
- Indicação do nível de combustível
C-fig. 49 
%."2

%."2

%."2
RDS

MENU DISP

A B BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

C
MODE

B A
A

fig. 48 fig. 49 fig. 50


A-31
Pressão superior a dois segundos AJUSTE DO RELÓGIO - Ajustar a hora, e os minutos, utili-
permite: zando os botões e ;
- Sair do menu, memorizando os Versões com opcional airbag - Pressionar MODE, por mais de 2
ajustes efetuados e retornando à tela segundos para sair do menu.
padrão. Para ajustar o relógio:
- Entrar no menu pressionando o bo-
ADVERTÊNCIA: é admitida uma
BOTÕES e (B e C-fig. 51) tão ou ;
variação de ± 2 segundos a cada 24
(algumas versões) - Navegar até a tela de ajuste de ho- horas no relógio eletrônico.
ras;
Os botões e Ativam diversas
funções: - Pressionar MODE para permitir o
AJUSTEAHORAOUOSMINUTOSLAMPEJAM
- Entrar no menu;
fig. 52 
- Selecionar as opções do menu de
setup;
- No interior do menu permitem a
navegação para cima ou para baixo;
- Ajustar o relógio no display.

%."2
%."2

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

B C
fig. 51 fig. 52
A-32
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. A

%."2
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
VISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAAPRØXIMATROCAANUALDOØLEOOUMANUTEN ÎOPROGRAMADA
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-33
DESCRIÇÃO DO MENU
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE, e .
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar os botões e localizados no painel central, abaixo do rádio.

%."2

/PADRÎOEAQUANTIDADEDETELASEXIBIDASVARIAMDEACORDOCOMAVERSÎODOVEÓCULOEOSEQUIPAMENTOSOPCIONAIS
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´
no quadro de instrumentos.

A-34
Advertência para a revisão programada
O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
!INDICA ÎOAUTOMÉTICAOCORRERÉQUANDOADISTÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVERDENTRODAFAIXAESTABELECIDAPARASUA
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
belecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização
DOQUADROEOBEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA SEHOUVER ASEGUINTEMENSAGEM

Indicação de manutenção programada

%."2
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

%."2
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-35
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a
PRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎOPERMANECERÉNODISPLAYDURANTESEGUNDOS

Indicação de manutenção

%."2
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

/BEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER APØSAINICIALIZA ÎODOQUADROSERÉINDICADO
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

%."2
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-36
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio- A
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição


Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:

NU051
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEDEIGNI ÎOEMMAR SERÉVISUALIZADOOSDADOSPRESENTESANTESDOÞLTIMODESLIGAMENTO3EO
DISPLAYAPRESENTAVADADOSDOHODÙMETROTOTALANTESDODESLIGAMENTO#HAVEEMOFF ENTÎO ESTEPERMANECERÉNODISPLAY

A-37
DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY BOTÕES DE COMANDO
ELETRÔNICO Poderão ser visualizadas no display: Os botões de comando do My Car
- Relógio estão localizados na parte central do
COM TRIP - painel, abaixo do rádio.
- Hodômetro total
VERSÕES 1.0 E 1.4 - Hodômetro parcial Comandos:
Algumas versões com motores 1.0 ou - Indicação do nível de combustível A-fig. 53 "OTÎODESELE ÎOhPARA
1.4 podem estar equipadas com display !SFUN ÜESDO-9#!2 cima”
eletrônico com a seguinte configuração:
!SFUN ÜESDO42)0 B-fig. 53 -/$%
C-fig. 53 "OTÎODESELE ÎOhPARA
baixo”
Os comandos “para cima” e “para
baixo” permitem selecionar diversas
funções:
%NTRARNAFUN ÎO-/$%
- Selecionar as opções do MENU
- Permite a navegação para cima ou
para baixo
- Ajustar o relógio do display
%."2

%."2
RDS D-fig. 54 42)0
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE
TRIP

A B C

fig. 53 fig. 54
A-38
“MY CAR” - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

DESCRIÇÃO DO MENU A
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE os botões e , encontrados no
painel central, abaixo do rádio.
0ARANAVEGARNOMENUh-9#!2vPRESSIONEOSBOTÜES ou .
Speed Limit Beep Dimmer (com as luzes de posição acesas) MENU (revisão programada) MENU (troca
de óleo) Relógio.

1. Speed Limit (limite de velocidade programada)


Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automati-
camente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“. Para programação da velocidade
limite, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões ou e navegue no menu até a opção Speed Limit, pressione o botão
MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada. Para confirmar
pressione o comando MODE.
O display irá exibir o ícone quando a função estiver habilitada.

Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite


Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre juntamente com um sinal sonoro e o acendimento
da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajus-
tado menos 5 km/h.

A-39
2. Beep (sinal sonoro)
O sinal sonoro que acompanha o pressionamento do botão MODEEOSCOMANDOS-9#!2 PODESERATIVADOOUDESATIVADO
Para efetuar a ativação, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou ENAVEGUENOMENUATÏAOP ÎO"EEP PRESSIONE
o botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada, para
confirmar pressione o botão MODE.

3. Dimmer
%STAFUN ÎOPERMITE PARAALGUMASVERSÜES COMASLUZESEXTERNASACESAS AREGULAGEMATENUA ÎOINCREMENTO DAILUMI-
nação:
DOQUADRODEINSTRUMENTOSSERIGRAFIA PONTEIROSEDISPLAYOBSASLUZES ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO 
- do display do autorrádio;
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou ENAVEGUENOMENUATÏAOP ÎO$IMMER PRESSIONE
o botão MODE para possibilitar a atenuação/incremento da iluminação, pressionando os botões ou a função é alterada,
para confirmar pressione o botão MODE.

4. Relógio
- Entrar no menu, pressionando os botões ou ;
- Navegar ate a tela de ajuste de horas;
- Pressionar MODEPARAPERMITIROAJUSTEDAHORAOUDOSMINUTOS EALTERARPRESSIONANDOOSBOTÜES ou ;
- Confirmar a alteração com o botão MODE.
- Pressionar o botão MODE por mais de 2 segundos para retornar a tela inicial.

A-40
TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

A tecla TRIP permite com pressão leve: A


3ELECIONAR ASFUN ÜESDO42)0

A tecla TRIP permite com pressão prolongada:


2ESETARASFUN ÜESDO42)0EXCETOFUN ÜESRELACIONADASAAUTONOMIAECONSUMO
!SINFORMA ÜESDO42)0 DISPONÓVEISPARAALGUMASVERSÜES SÎOVISUALIZADASDEMODOSEQUENCIAL BASTAPRESSIONARO
COMANDO42)0 CONFORMEOESQUEMASEGUINTE
Distância percorrida  Consumo instantâneo  Consumo médio  Autonomia do combustível  Velocidade
média  Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
)NFORMAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEOÞLTIMOZERAMENTODO42)0#/-054%2
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.

2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em
segundo.

A-41
3. Consumo Médio
³ARELA ÎOENTREADISTÊNCIAEONÞMERODELITROSDECOMBUSTÓVELCONSUMIDOSDESDEOINÓCIODAVIAGEM/CONSUMOMÏDIO
ÏATUALIZADOACADASEGUNDOSEOINSTANTÊNEOÏATUALIZADOACADASEGUNDO

4. Autonomia
!UTONOMIAÏADISTÊNCIAESTIMADAEMKMREALIZÉVELCOMONÓVELDECOMBUSTÓVELCONTIDONORESERVATØRIO NAHIPØTESEDE
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.

5. Velocidade Média
4ENDOSIDOSELECIONADAESTAFUN ÎO ODISPLAYIRÉEXIBIRAVELOCIDADEMÏDIARELATIVAAOFUNCIONAMENTODOVEÓCULODESDE
OÞLTIMORESETZERAMENTO DO42)0.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

6. Tempo de Viagem
%XIBEOTEMPODEVIAGEMVERIFICADODURANTEOEFETIVOFUNCIONAMENTODOVEÓCULO DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO DO42)0.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

A-42
DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.6 E 1.8
O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes no mesmo. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e A
o tipo de informação que cada um pode fornecer:
Display 1-fig. 55 - Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2-fig. 55 Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.

("2
1 2
0000.00 K Qui 6 Out
TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40

fig. 55

BOTÕES DE COMANDO - figs. 56 e 57


0ARAUSUFRUIRDASINFORMA ÜESQUEODISPLAYCOMACHAVEDAIGNI ÎONAPOSI ÎOMAR FORNECEPARAALGUMASVERSÜES Ï
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e
na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

A-43
Botão MODE
Pressão breve permite:
- Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”

%."2
RDS

- Confirmar o ajuste ou a função selecionada


MENU DISP

- Interromper a visualização das mensagens de adver-


BT

1 2 3 4 5 6
RND LIST

tência no display, quando presentes.


F-TRK

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

Pressão prolongada permite:


MODE
- Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões,
memorizando os ajustes efetuados e retornando à indica-
 ÎODAh4ELA0ADRÎOvOUÌTELAVISUALIZADAANTERIORMENTE
fig. 56 Teclas ,
Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajus-
TESDASFUN ÜES DIMMERALGUMASVERSÜES EAJUSTEDA
SENSIBILIDADEDOSISTEMAAUTOLAMPSENSORCREPUSCULAR
AUTOLAMP 
%."2

60 80 100km/h120

Tecla TRIP
F
40 140
20 160
0 180 E

200 C

- Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas


220
20

TRIP
10
0
ÌSINFORMA ÜESDO#OMPUTADORDE"ORDOTRIPCOMPUTER 
TRIP

- Pressão prolongadaPERMITEEFETUAROZERAMENTORE-
SET DOSDADOSTRIP

fig. 57

A-44
O display do quadro de instru- INFORMAÇÕES PRESENTES NA - Indicação dos dias faltantes para a
mentos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO troca anual do óleo ou advertência do
necessárias durante a direção. vencimento da mesma com lampejo da
(ODÙMETROTOTALPARCIALB-fig. 58  luz-espia .
2ELØGIOC-fig. 58 
A
Em função da versão do veículo
NOTA: Com a chave retirada, na 4EMPERATURAEXTERNAD-fig. 58  poderão também ser visualizadas no
abertura ou fechamento de pelo display:
menos uma das portas dianteiras, $ATAA-fig. 58 
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao - Informações do Computador de
segundos, indicando a hora e os abrir/fechar uma das portas dianteiras, "ORDOTRIPCOMPUTER 42)0" 
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- - Regulagem da intensidade lumino-
metro total e o relógio. sa dos comandos internos.
- Menu “My Car Fiat”.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - Mensagens de advertências/avarias.
- Indicação dos quilômetros faltantes
para a revisão programada ou advertên-
cia do vencimento da mesma, com lam-
pejo da luz-espia .

("2
B A B

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
C D C

fig. 58
A-45
“MY CAR” - REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES 1.6 E 1.8 lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
Este menu, disponível em algumas 2EGULAGEMEMNÓVEIS RELATIVAÌ !TIVA ÎO/. HABILITAAREPETI ÎO
versões, permite a personalização e sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
configuração do veículo. de externa. play do quadro de instrumentos.
Atenção: o número de opções do $ESATIVA ÎO/&& DESABILITAARE-
menu está relacionado com os itens HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
que equipam o veículo. !TIVA ÎODESATIVA ÎO/./&& DA no display do quadro de instrumentos.
relativa função.
É aconselhável que toda a Atenção: o display apresenta
programação desejada seja AJUSTE DO RELÓGIO informações referentes ao autorrá-
executada com o veículo dio apenas se o mesmo for o modelo
parado. - Ajuste das horas. original montado pela Fiat.
- Ajuste dos minutos.
AUTO LOCK
AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema pode-
- Seleção da modalidade relógio nas rá ser habilitado ou desabilitado.
ALERTA DE VELOCIDADE
12 ou 24 horas. !TIVA ÎO/. EFETUAOTRAVAMENTO
- Ativação/desativação da função do automático das portas quando o veículo
alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano. $ESATIVA ÎO/&& NÎOEFETUAOTRA-
desejada. - Ajuste do mês. vamento das portas quando o veículo
- Ajuste do dia. ultrapassar 20 km/h.

A-46
Atenção: caso seja necessário UNIDADE DE MEDIDA MANUTENÇÃO PROGRAMADA
executar uma prova na bancada de “TEMPERATURA”
roletes com o veículo, recordar-se - Visualização dos quilômetros fal-
que as portas podem ser travadas - Seleção da unidade de medida: °C tantes para a manutenção programada.
ou °F. A
automaticamente, impossibilitando - Visualização dos dias faltantes para
o acesso ao interior do veículo. troca anual do óleo do motor.
Aconselha-se desativar a função, SELEÇÃO DO IDIOMA
quando disponível, ou efetuar a - Seleção do idioma das mensagens SAÍDA DO MENU
prova com os vidros abertos de visualizadas no display.
modo a permitir o acesso ao habi- - Saída do menu.
táculo caso ocorra o travamento REGULAGEM DO VOLUME DO
automático. SINALIZADOR ACÚSTICO DE É aconselhável que toda a
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS programação desejada seja
executada com o veículo
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem do volume das sinaliza- parado.
“DISTÂNCIA” ções acústicas relativas às anomalias/
- Seleção da unidade de medida da advertências.
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
DISTÊNCIADOHODÙMETROEDOSDADOSDO FIAT”
42)0#OMPUTERKMMI REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem e eventual exclusão do funções que são selecionadas através
“CONSUMO” volume das teclas. das teclas e permitindo a perso-
nalização e configuração do veículo.
Em função da unidade de medida da Para outros detalhes, consulte também
DISTÊNCIAANTERIORMENTEESCOLHIDA SERÉ as páginas seguintes.
possível selecionar a unidade de medi-
DADECONSUMODECOMBUSTÓVELKML NOTA: a quantidade de telas do
OULKMOUMPG  menu MY CAR FIAT pode variar em
função da presença de equipamen-
tos opcionais.

A-47
DISPLAY STANDARD

Hour

15:40
MODE MODE

SPEEd bU
km h

15:40 MODE 4

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.
Pressionar o botão MODE, ODISPLAYEXIBIRÉAMENSAGEM(/52 EASHORASMINUTOS
Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou .

A-48
Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
VOLUMEDOSINALACÞSTICOBUZZER QUE Essa função permite estabelecer o li- ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/ mite de velocidade do veículo e avisar de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, ao usuário quando o mesmo for ultra- o botão ou se obtém o aumento/
ou . PASSADOVERh,UZES ESPIAESINALIZA- diminuição rápida automática. Quan-
 ÜES NESTECAPÓTULOv  do se está próximo do valor desejado,
Pressionar o botão MODE, o display completar a regulagem com pressões
EXIBIRÉAMENSAGEM"5:: EONÞME- - pressionar brevemente o botão individuais.
ro correspondente ao volume do sinal MODE até a função desejada, o dis-
acústico desejado. PLAYEXIBIRÉAMENSAGEM30%%$ EA - pressionar brevemente o botão
0ARADEFINIROVOLUMEDESEJADODE unidade de medida; MODE para retornar à tela standard.
A 0RESSIONEOBOTÎO ou . - pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção. jado;

A-49
DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off


^ Lim . vel . Off
15:40 15:40
15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu 15:40
15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em 15:40
15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40

^ Info radio Off MODE

^ Vol . Teclas 4 15:40


15:40

^ Auto lock Off


15:40
^ Aviso sonoro 4
MODE
15:40
^ Dist. unid km
15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
15:40 ^ Temp. unid. C 15:40
15:40

A-50
Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade
desejado, proceder como indicado a
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi- seguir:
acessar a tela do menu apertando o bo- ção MAR, o display exibe a mensagem
tão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- - pressionar brevemente o botão MO- A
nóstico de todos os sistemas eletrônicos DE para entrar no MENU;
Para navegar utilizar os botões e .
presentes no veículo; esta fase dura al- - pressionar o botão para entrar na
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- tela de limite de velocidade. O display
for efetuada nenhuma programação/ mento não forem verificadas anomalias EXIBIRÉAMENSAGEM,IM6EL 
regulagem dentro de um tempo igual e, com o motor funcionando, o display
a 60 segundos, o sistema sai automati- - pressionar brevemente o botão MO-
EXIBEAMENSAGEMhVERIFICA ÎO/+v DE e em seguida pressionar o botão
camente do menu e retorna à tela an-
teriormente visualizada. Neste caso, a Caso o display exiba a mensagem de ou PARASELECIONARAATIVA ÎO/.
última opção selecionada e não confir- advertência/anomalia, ver “luzes-espia OUADESATIVA ÎO/&& DAFUN ÎO
MADAMEDIANTEOBOTÎO MODE NÎOSERÉ e sinalizações”, neste capítulo. - para ativar a função, pressionar bre-
memorizada. vemente o botão MODE quando a men-
- Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do sagem ON estiver piscando no display;
possível ter acesso somente ao menu menu “MY CAR FIAT” pode variar em - pressionar o botão , um valor de
REDUZIDOCOLOCA ÎODOLIMITEDEVELO- função da presença de equipamentos velocidade aparece no display;
cidade e regulagem da sensibilidade do opcionais.
- pressionar brevemente o botão
SENSORDELUMINOSIDADEEXTERNA  MODE, o valor de velocidade começa
Limite de velocidade (Lim. Vel.)
- Para algumas versões, com o veícu- a piscar no display;
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o li- - pressionar o botão ou para
LIGADA PODE SETAMBÏMREGULARO$IM- mite de velocidade do veículo e avisar escolher a velocidade limite desejada;
mer através do My Car. ao usuário quando o mesmo for ultra-
- Com o veículo parado é possível ter passado. É emitido automaticamente
acesso a todas as opções do menu. um sinal sonoro, acompanhado do
acendimento da luz-espia e a visuali-
Atenção: é aconselhável que toda zação de uma mensagem de advertên-
programação desejada seja executada CIAESPECÓFICANODISPLAYVEROCAPÓTULO
com o veículo parado. h,UZES ESPIAESINALIZA ÜESv 

A-51
NOTA: a definição é possível a partir sionando a tecla “-/$%” a indicação - pressionar brevemente o botão MO-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo no display é interrompida. DE para confirmar a escolha;
“Unidade de medida para as distâncias A indicação no display também é - pressionar prolongadamente o bo-
(Dist. unid)” descrito a seguir. A cada imediatamente interrompida se a ve- tão MODE para retornar à tela standard.
pressão no botão e é determinado locidade do veículo atingir o valor do
o aumento/diminuição de 5 unidades. limite ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. Habilitação do Trip B
Ao manter pressionado o botão e
se obtém o aumento/diminuição rápida Regulagem da sensibilidade do sensor Esta função permite, para algumas
automático. Quando se está próximo crepuscular - auto lamp VERSÜES ATIVAR/N OUDESATIVAR/FF
do valor desejado, completar a regula- AVISUALIZA ÎODO4RIP"TRIPPARCIAL 
Esta função permite regular a sensi-
ção com pressões individuais. 0ARAMAIORESINFORMA ÜESVER42)0
bilidade do sensor crepuscular - auto
#/-054%2 NESTECAPÓTULO
- pressionar brevemente o botão MO- LAMPEMTRÐS NÓVEIS
DE para confirmar a escolha; Nível 1 - Mínima sensibilidade Para a ativação/desativação, proce-
der como indicado a seguir:
- pressionar prolongadamente o bo- Nível 2 - Média sensibilidade
tão MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MO-
Nível 3 - Máxima sensibilidade DE e navegar até a função desejada, o
ADVERTÊNCIA: esta função é me- Quanto maior a sensibilidade, menor display exibe de modo intermitente
ramente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa neces- /N OU/FF EMFUN ÎODOQUEFOI
nem exclui a responsabilidade do mo- sária para comandar o acendimento dos DEFINIDOANTERIORMENTE 
torista em manter-se atento a fazer faróis baixos, luzes de posição e luzes - pressionar o botão ou para
cumprir a velocidade indicada para as de placa. O ajuste é permitido mesmo efetuar a escolha;
rodovias transitadas. com o veículo em movimento. Para
ajustar o nível de sensibilidade, proce- - pressionar brevemente o botão MO-
der como a seguir: DE para confirmar a escolha;
Sinalização de ultrapassagem de velo- - pressionar prolongadamente o bo-
cidade limite - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- tão MODE para retornar à tela standard.
Logo que o veículo ultrapassar o va- play exibe de modo intermitente o “nível”
lor de velocidade programada, ocorre da sensibilidade definido anteriormente; Ajustar Hora
automaticamente um ciclo de sinaliza- 0ARAAREGULAGEMDORELØGIOHORAS
- pressionar o botão e para efe-
ções, juntamente com um sinal sonoro EMINUTOS PROCEDERCOMOINDICADOA
tuar a regulagem;
e o acendimento da luz-espia . Pres- seguir:
A-52
- pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o ceder como indicado a seguir: DE, o display exibe de modo intermi-
display exibe de modo intermitente as - pressionar brevemente o botão MO- tente “o dia”;
“horas”; DE e navegar até a função desejada, o - pressionar o botão ou para efe- A
- pressionar o botão ou para display exibe de modo intermitente o tuar o ajuste.
efetuar a regulagem; modo de visualização;
- ao pressionar o botão MODE bre- - pressionar o botão ou para efe- NOTA: cada pressão nos botões
vemente, o display exibe de modo in- tuar a seleção no modo “24h” ou “12h”. ou determina o aumento ou a di-
termitente os “minutos”; $EPOISDETEREFETUADOAREGULAGEM minuição de uma unidade. Ao manter
- pressionar o botão ou para pressionar brevemente o botão MODE pressionado o botão se obtém o au-
efetuar a regulagem; para confirmar a escolha; mento/diminuição rápido automáti-
co. Quando se está próximo do valor
- pressionar prolongadamente o bo-
desejado, completar a regulagem com
NOTA: cada pressão nos botões Õ tão MODE para retornar à tela standard.
pressões individuais.
ou Ô determina o aumento ou a di-
minuição de uma unidade. Ao manter Ajuste da data (Regula data) - pressionar brevemente o botão MO-
pressionado o botão se obtém o au- Esta função permite a atualização da DE para confirmar a escolha;
mento/diminuição rápido automáti- DATADIAnMÐSnANO 0ARAATUALIZAR - pressionar prolongadamente o botão
co. Quando se está próximo do valor proceder como indicado a seguir: MODE para retornar à tela standard.
desejado, completar a regulagem com
pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- Repetição das informações áudio
- pressionar brevemente o botão MO- play exibe de modo intermitente “o ano”; (Info rádio)
DE para confirmar a escolha; - pressionar o botão ou para Esta função permite visualizar no dis-
- pressionar prolongadamente o botão efetuar o ajuste; play informações relativas ao autorrádio
MODE para retornar á tela de standard. - pressionar brevemente o botão MO-
FREQUÐNCIAOUMENSAGEM2$3DAESTA-
 ÎOSELECIONADA FAIXADE#$DEÉUDIO
DE, o display exibe de modo intermi-
Modo Hora MP3, etc..
tente “o mês”;
Esta função permite a visualização da - pressionar o botão ou para ATENÇÃO: o display apresenta in-
hora na modalidade 12 ou 24 horas. efetuar o ajuste; formações referentes ao autorrádio
apenas se o mesmo for o modelo origi-
A-53
nal montado pela Fiat. Consulte o ma- display exibe de modo intermitente Unidade de medida para consumo
nual do autorrádio do veículo. /N OU/FF EMFUN ÎODOQUEFOI (Consumo) (km/l ou l/100 km)
ANTERIORMENTEDEFINIDO  Esta função permite para algumas
0ARAVISUALIZAR/N OUELIMINAR/FF
as informações autorrádio no display, - pressionar o botão ou para versões a definição da unidade de me-
proceder como indicado a seguir: efetuar a escolha; dida de consumo entre quilômetros por
- pressionar brevemente o botão MO- LITROKML OULITROSPORKML
- pressionar brevemente o botão MO- KM 0ARASELECIONAROMODODESEJADO
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o bo- proceder como indicado a seguir:
display exibe de modo intermitente
/N OU/FF EMFUN ÎODOQUEFOI tão MODE para retornar à tela standard. - pressionando brevemente o botão
DEFINIDOANTERIORMENTE  MODE e navegar até a função desejada,
- pressionar o botão ou para Unidade de medida para as distâncias o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
(Dist. Unid) EMFUN ÎODOQUEFOIANTERIORMENTE
efetuar a escolha; DEFINIDO 
- pressionar brevemente o botão MO- Esta função permite para algumas
versões a definição da unidade de me- - pressionar o botão ou para efe-
DE para confirmar a escolha;
DIDADEDISTÊNCIASENTREQUILÙMETROS tuar a escolha;
- pressionar prolongadamente o bo- KM OUMILHASMI 0ARASELECIONARO - pressionar brevemente o botão MO-
tão MODE para retornar à tela standard. modo desejado, proceder como indica- DE para confirmar a escolha;
do a seguir: - pressionar prolongadamente o botão
Travamento automático das portas
com o veículo em movimento (Auto - pressionar brevemente o botão MO- MODE para retornar à tela standard.
lock) DE e navegar até a função desejada, o
DISPLAYEXIBEhKMvOUhMIvEMFUN ÎO Unidade de medida para temperatura
%STAFUN ÎO QUANDOATIVADA/N DOQUEFOIANTERIORMENTEDEFINIDO  (Temp. unid)
permite para algumas versões o fecha-
mento automático das portas ao ultra- - pressionar o botão ou para Esta função permite selecionar a
passar a velocidade de 20 km/h. efetuar a escolha; unidade de temperatura entre °C ou °F.
0ARAATIVAR/N OUDESATIVAR/FF - pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
DE para confirmar a escolha; ceder como indicado a seguir:
esta função, proceder como indicado
a seguir: - pressionar prolongadamente o bo- - pressionando brevemente o botão
- pressionar brevemente o botão MO- tão MODE para retornar à tela standard. MODE e navegar até a função desejada,
ODISPLAYEXIBEhª#vOUhª&KMvEM
DE e navegar até a função desejada, o
A-54
função do que foi anteriormente defi- Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
NIDO  noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
- pressionar o botão ou para sonoro) Esta função permite regular em 8 ní-
efetuar a escolha; Esta função permite regular em 8 VEISA OVOLUMEDOSINALSONORO A
- pressionar brevemente o botão MO- NÓVEISA OUEMNÓVEISA que acompanha a pressão dos botões
DE para confirmar a escolha; conforme a versão, o volume do sinal MODE, ou
- pressionar prolongadamente o botão SONOROBUZZER QUEACOMPANHAASVI- Para definir o volume desejado, pro-
MODE para retornar à tela standard. sualizações de advertências/avarias. ceder como indicado a seguir:
Para definir o volume desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
Seleção do idioma ceder como indicado a seguir: DE e navegar até a função desejada, o
As visualizações do display, com - pressionar brevemente o botão MO- display exibe de modo intermitente o
prévia definição, podem ser represen- DE e navegar até a função desejada, o “nível” do volume definido anterior-
tadas nas seguintes línguas: português, display exibe de modo intermitente o mente;
turco, italiano, alemão, inglês, francês “nível” do volume definido anterior- - pressionar o botão ou para
e espanhol. mente; efetuar a regulagem;
Para definir o idioma desejado, pro- - pressionar o botão ou para - pressionar brevemente o botão MO-
ceder como indicado a seguir: efetuar a regulagem; DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o bo-
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha; tão MODE para retornar à tela standard.
display exibe de modo intermitente a - pressionar prolongadamente o bo-
“língua” definida anteriormente; tão MODE para retornar à tela standard.
- pressionar o botão ou para
efetuar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.

A-55
Manutenção programada (Revisão)
!FUN ÎO2%6)3²/PERMITEVISUALIZARASINDICA ÜESRELATIVASAOSQUILÙMETROSOUMILHASFALTANTESPARAAPRØXIMAREVISÎO
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir:
- pressionar brevemente o botão MENU ENAVEGARATÏAFUN ÎODESEJADAODISPLAYEXIBEOPRAZOEMQUILÙMETROS+M OU
MILHASMI EMFUN ÎODOQUEFOIANTERIORMENTEDEFINIDOVERh5NIDADEDEMEDIDAPARAASDISTÊNCIASv 
- pressionar o botão ou para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi;
- pressionar o botão ou para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor;
- pressionar brevemente o botão MENUPARACONFIRMARAESCOLHAKMOUMI OUPRESSIONARPROLONGADAMENTEOBOTÎO
para retornar à tela standard.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
CONDI ÎOQUEPRIMEIROOCORRER!EXIBI ÎODEINFORMA ÜESRELATIVASÌSOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOcom exceção da revisão de carroceria OCOR-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
DIASDATROCAANUALDOØLEODOMOTOR%SSASINFORMA ÜESSERÎOEXIBIDASACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCADEØLEO 1UANDOA
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat a qual realizará,
ALÏMDASOPERA ÜESDEMANUTEN ÎOPREVISTASPELO0LANODE-ANUTEN ÎO0ROGRAMADAOUPELO0LANODE)NSPE ÎO!NUAL OZERAMENTORESET DOS
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.

/PLANODEMANUTEN ÎOTEMAPERIODICIDADEDEFINIDAEMKMVERh0LANODEMANUTEN ÎOPROGRAMADAvNOCAPÓTULO$ 
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
A-56
Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- nutenção previstas pelo “PLANO DE MA-
TÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVER nutenção programada” ou pelo “Plano NUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO A
dentro da faixa estabelecida para sua DEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DE INSPEÇÃO ANUALv OZERAMENTORESET

visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. ou manutenção programada.
depois.
Advertência para a troca anual do Saída do menu (saída menu)
A indicação ocorrerá somente quan- óleo do motor
do a chave de ignição for posicionada Última função que encerra o ciclo de
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca definições listados na tela menu.
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após
inicialização do mesmo, obedecendo Ao pressionar brevemente o botão
visualizados no display, automatica- MENU, o display retorna à tela stan-
mente, os quilômetros faltantes para a APRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAE
OUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎO dard.
próxima revisão ou quando forem exce-
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se- Ao pressionar o botão , o display
dicado no display, após a inicialização gundos. retorna à primeira entrada do menu
Obedecendo a prioridade das men- ,IM6EL 
do quadro e obedecendo a prioridade
DASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA SAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOU-
SEHOUVER UMAMENSAGEMAOUSUÉRIO VER APØSAINICIALIZA ÎODOQUADROSERÉ Advertência de portas abertas
Para algumas versões a luz-espia indicado quando tiver vencido o prazo Além do acendimento da luz-espia,
lampeja no quadro de instrumentos e, indicado para a troca de óleo, conforme será escrito por extenso no display al-
para outras, será visualizada no dis- a versão, uma mensagem no display. fanumérico quais as portas que se en-
play. O display standard indica “0 d” e contram abertas. Para algumas versões,
o display multifuncional exibe uma a indicação de portas abertas ocorre
Quando for superado o valor de qui- através do acendimento da luz-espia
lometragem, o display standard indica mensagem ao usuário, indicando que
a troca de óleo do motor esta vencida. ´. Para algumas versões, se o veícu-
h+MvEODISPLAYMULTIFUNCIONALEXIBE lo atingir uma velocidade superior a 4
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia km/h com uma ou mais portas abertas,
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e, será emitido um sinal sonoro.
para outras, será visualizada no display.
A-57
Check da iluminação externa TRIP COMPUTER - /h4RIP"v PRESENTESOMENTENATELA
Além do acendimento da luz-espia multifuncional, permite a visualização
6, será escrito por extenso no display
VERSÕES 1.6 E 1.8 das seguintes grandezas:
alfanumérico qual o circuito que apre- (ALGUMAS VERSÕES) $ISTÊNCIAPERCORRIDA"
senta anomalia. #ONSUMOMÏDIO"
Para algumas versões, a indicação de 6ELOCIDADEMÏDIA"
Generalidades
avaria no sistema de iluminação externa 4EMPODEVIAGEM"DURA ÎODA
ocorre somente através do acendimento /h4RIPCOMPUTERvPERMITEVISUALI-
zar, com a chave de ignição na posição CONDU ÎO 
da luz-espia 6.
MAR, as grandezas relativas ao estado
Regulagem da iluminação dos instru- de funcionamento do veículo. Esta fun- NOTA: o “Trip B” é uma fun-
mentos de bordo, display e botões de ção é composta de dois trip separados ção que pode ser excluída (ver
comando (Dimmer/reostato) DENOMINADOSh4RIP!vEh4RIP"vCAPA- o parágrafo “Habilitação do Trip
zes de monitorizar a “missão completa” B”). As grandezas “Autonomia” e
Esta função permite, para algumas DOVEÓCULOVIAGEM DEMODOINDEPEN- “Consumo instantâneo” não podem
versões, com as luzes externas acesas, dente um do outro. ser ajustadas a zero.
AREGULAGEMATENUA ÎOINCREMENTO DA
iluminação: Ambas as funções podem ser ajusta-
DASAZERORESET INÓCIODEUMANOVA Grandezas visualizadas
- Quadro de instrumentos: serigrafia, MISSÎO 
PONTEIROSEDISPLAYOBSASLUZES ESPIA Autonomia
NÎOSOFREMALTERA ÎO /h4RIP!vPERMITEAVISUALIZA ÎODAS
)NDICAADISTÊNCIAQUEPODEAINDASER
seguintes grandezas:
$ISPLAYDOAUTORRÉDIO percorrida com o combustível presen-
- Autonomia; te dentro do reservatório, na hipótese
Para efetuar a regulagem, pressione o
$ISTÊNCIAPERCORRIDA de prosseguir a marcha mantendo o
botão ou para efetuar o ajuste do
- Consumo médio; mesmo estilo de condução. No display
nível de iluminação desejado.
será visualizada a indicação “----” ao
Retorno automático à tela padrão ou #ONSUMOINSTANTÊNEO verificar-se os seguintes eventos:
à tela anteriormente visualizada após - Velocidade média; - valor de autonomia inferior a 50 km;
alguns segundos ou mediante pressão
4EMPODEVIAGEMDURA ÎODECON- - em caso de estacionamento do veí-
da tecla MODE ou TRIP.
DU ÎO  culo com o motor ligado por um tempo
prolongado.
A-58
Distância percorrida restabelecida a condição de nor- Nova contagem
)NDICAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDEO mal funcionamento, a contagem das Inicia a partir de quando é efetuado
início da nova contagem. várias grandezas retoma de modo um ajuste a zero:
regular, sem haver nenhum ajuste a - “manual” por parte do usuário, atra- A
Consumo médio zero dos valores visualizados ante- vés da pressão do relativo botão;
riormente à anomalia, nem o início
Representa a média dos consumos de uma nova contagem. hAUTOMÉTICOvQUANDOAhDISTÊNCIA
desde o início da nova contagem. percorrida” atinge o valor, em função
do display instalado de 3999,9 km ou
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando - A-fig. 59 9999,9 km ou quando o “tempo de via-
Indica a variação, atualizada cons- O botão TRIP, situado do lado da GEMvATINGEOVALORDEHORAS
tantemente, do consumo de combus- alavanca direita, permite, com a chave EMINUTOS 
tível. Em caso de estacionamento do de ignição na posição MAR, ter acesso - depois de cada desligamento e con-
veículo com o motor ligado no display à visualização das grandezas anterior- seguinte nova ligação da bateria.
será visualizada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
a zero para iniciar uma nova contagem: AVISO: a operação de ajuste a
Velocidade média - uma breve pressão para ter acesso zero efetuada na presença das visu-
às visualizações das várias grandezas; alizações do “Trip B” efetua o reset
Representa o valor médio da veloci- só das grandezas relativas à própria
dade do veículo em função do tempo - pressão prolongada para ajustar a função. No TRIP A efetua também o
total transcorrido desde o início da nova ZERORESET EINICIARUMANOVACONTA- reset do TRIP B.
contagem. gem.
Procedimento de início viagem

%."2
Tempo de viagem 20
40
60 80 100km/h120
140
160
180
F

Com a chave de arranque na posi-


E
0
200 C

4EMPOTRANSCORRIDODESDEOINÓCIODA 220

nova contagem.
10
0
20
ção MAR EFETUAROAJUSTEAZERORESET
TRIP
mantendo pressionado o botão TRIP
por mais de 2 segundos.
AVISO: na ausência de informa-
ções, todas as grandezas do Trip Saída do Trip
computer visualizam a indicação A
“---” no lugar do valor. Quando é 0ARASAIRDAFUN ÎO4RIP PRESSIONARO
fig. 59 botão MODE.
A-59
LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são
FREIO DE MÃO
demonstrados alguns exemplos de
SINALIZAÇÕES situações em que pode ocorrer o ACIONADO (vermelha)
acendimento de uma luz-espia no
Acende-se ao acionar o freio de mão.
quadro de instrumentos e/ou visu-
ADVERTÊNCIAS GERAIS Em algumas versões, com o veículo
alização no display em algumas
As sinalizações de advertência/ versões. em movimento, é emitido um sinal so-
avaria ocorrem através do acendimento noro.
de uma luz-espia no quadro de instru-
FLUIDO DOS FREIOS
mentos, podendo ser acompanhada por Se a luz-espia acender
INSUFICIENTE
um sinal sonoro e, para algumas versões durante a marcha, verifi-
(vermelha)
mensagens no display. car se o freio de mão está
Estas sinalizações são sintéticas e Girando a chave da ignição em MAR acionado.
cautelares com o objetivo de sugerir a a luz-espia no quadro acende, mas deve
imediata ação que deve ser adotada pe- apagar após soltar o freio de mão. A
lo motorista, em situações que podem LUZ ESPIAACENDEPARAALGUMASVERSÜES
levar o veículo a condições extremas juntamente com a mensagem visuali-
de uso. Esta sinalização não deve ser zada no display e é emitido um sinal
considerada completa e/ou alternativa SONORO QUANDOONÓVELDOFLUIDODOS
ao especificado no presente manual de freios no reservatório desce abaixo do
uso e manutenção, o qual recomenda- nível mínimo.
mos sempre uma atenta e aprofunda-
da leitura. Em caso de sinalização de Se a luz-espia acen-
advertência/avaria, recorrer sempre ao der durante a marcha
quanto descrito no presente capítulo. (juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

A-60
AVARIA DO AIRBAG ESPIA DE EXCLUSÃO DO
(quando existente) AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha) PASSAGEIRO BATERIA (vermelha)
(quando existente) A
Girando a chave da ignição na posi-
Girando a chave da ignição na posi- (amarelo âmbar)
ção MAR a luz-espia no quadro deve ção MAR a luz-espia no quadro acende
acender e apagar após alguns segundos. A luz-espia no quadro acende e e deve apagar logo que o motor fun-
A luz-espia acende de modo permanen- permanece acesa quando for desligado CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA
te juntamente com a mensagem visuali- o Airbag frontal do lado do passageiro, é admitido um breve atraso no desliga-
zada no display, para algumas versões, girando o comutador correspondente MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE
quando o Airbag apresentar anomalias para a posição “OFF”. imediatamente a Rede Assistencial
de funcionamento. Com o Airbag frontal do lado do Fiat.
passageiro ligado, girando a chave
Se a luz-espia não da ignição em MAR, a luz-espia no
acender ou se permanecer quadro permanece acesa por cerca de 4
acesa com a chave na posi- segundos e depois lampeja por outros 4
ção MAR, ou acender durante a segundos e em seguida se apaga.
marcha do veículo (juntamente com
a mensagem visualizada no display) A luz-espia do Airbag
parar imediatamente o veículo e frontal do passageiro
procurar a Rede Assistencial Fiat. sinaliza também eventu-
ais anomalias da luz-espia . Esta
condição é sinalizada pelo lampejo
A avaria da luz-espia intermitente da luz-espia mesmo
é sinalizada pelo lampejo além dos 4 segundos. Neste caso
da luz-espia . Isto ocorre é necessário parar imediatamen-
somente após 4 segundos de acen- te o veículo e procurar a Rede
dimento fixo da luz-espia . Assistencial Fiat.

A-61
INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apa-
DE ÓLEO DO MOTOR gar em 2 a 3 minutos, ape-
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA sar das precauções toma-
ou DO LÍQUIDO DE das, desligar o motor e solicitar
Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO assistência à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de
óleo no motor, a luz-espia permanece Se o motor funcionar sem o
acesa no quadro de instrumentos e, em líquido de arrefecimento, seu
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver veículo poderá ser seriamente
de texto no display juntamente com o muito quente, não retire a danificado. Os reparos, nestes
sinal sonoro. tampa do reservatório de casos, não serão cobertos pela
expansão, pois há perigo de quei- Garantia.
maduras.
Se a luz-espia acen-
der durante a marcha do Girando a chave da ignição em ATENÇÃO: em caso de percursos
veículo (para algumas ver- MAR, a luz-espia no quadro acende e muito severos é recomendável manter
sões, juntamente com a mensagem deve apagar após alguns segundos. o motor funcionando e ligeiramente
visualizada no display), desligar ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS acelerado por alguns minutos antes de
imediatamente o motor e procurar versões, juntamente com a mensagem desligá-lo.
a Rede Assistencial Fiat. visualizada no display e emissão de um
SINALSONORO QUANDOOMOTORESTÉSU-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar
o veículo, manter o motor ligado e li-
geiramente acelerado para permitir a
circulação do líquido de arrefecimento.

A-62
FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE - Piscando rapidamente, quando o
INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
(vermelha) (amarelo âmbar) segurança de 20 km/h está próxima;
A
- Permanece acesa, em caso de ava-
Em algumas versões a luz-espia no A luz-espia acende no quadro de ins-
ria no sistema.
QUADROACENDEJUNTAMENTECOMAMEN- TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN-
SAGEMVISUALIZADANODISPLAY QUANDO tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas, ou a tampa do NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO CINTO DE SEGURANÇA
PORTA MALASALGUMASVERSÜES NÎOES- quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
tão perfeitamente fechadas. de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo Para algumas versões aparece a sina-
em movimento e estando alguma das LIZA ÎOÓCONE NODISPLAY Ao posicionar a chave de segurança
portas abertas é emitido um sinal so- na posição MAR, a luz-espia do cinto
noro. ELD SISTEMA ADVENTURE de segurança lampeja 10 vezes duran-
NOTA: no display de algumas ver- LOCKER te 10 segundos independentemente do
sões a visualização do símbolo ¯ indi- (quando disponível) cinto de segurança estar afivelado ou
ca o fechamento incorreto da porta do não.
A luz-espia acende no quadro de ins-
lado esquerdo, enquanto a visualização TRUMENTOS PARAALGUMASVERSÜES JUN-
do símbolo ˙ indica o fechamento in- tamente com a mensagem visualizada
correto da porta do lado direito. NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO
nas seguintes condições:
- Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado;

A-63
AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funcio- RESERVA DE
CONTROLE DO MOTOR namento desaparecer, mas o sistema COMBUSTÍVEL (VERSÕES
(amarelo âmbar) memoriza a sinalização. EL 1.0 E 1.4/ATTRACTIVE
1.0 E 1.4/WORKING 1.4)
Em condições normais, girando a
chave da ignição na posição MAR a Se, girando a chave da
ignição na posição MAR, a O ícone lampeja no display quando,
luz-espia acende e deve apagar quan- no reservatório, restarem cerca de 5,5
do o motor funcionar. O acendimento luz-espia não acender
ou se, durante a marcha, acender-se, a 7,5 litros de combustível.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia. procure a Rede Assistencial Fiat. A luz-espia do quadro de instrumen-
Se a luz-espia permanecer acesa ou tos permanece acesa até o próximo
6ERITEMh$IRIGIRCOMECONOMIAE abastecimento.
ACENDERDURANTEAMARCHAPARAALGU- respeitando o meio ambiente - Sistema
mas versões, juntamente com a men- /"$vNOCAPÓTULO"
NÍVEL INSUFICIENTE OU
K
sagem visualizada no display e emissão
DESINALSONORO SINALIZAUMMALFUN- FALTA DE GASOLINA NO
RESERVA DE RESERVATÓRIO DE
cionamento no sistema de alimentação/ COMBUSTÍVEL (quando
GASOLINA

ignição que pode provocar elevadas PARTIDA A FRIO


existente) (amarelo âmbar)
emissões na descarga, possível perda A luz-espia no quadro acende quan-
de desempenho, má dirigibilidade e !LUZ ESPIANOQUADROACENDEPA- do, no reservatório, o nível de gasolina
consumo elevado. ra algumas versões, juntamente com for insuficiente ou estiver vazio.
Nestas condições pode-se prosseguir A MENSAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY
a marcha evitando solicitar grandes es- quando, no reservatório, restarem cer-
forços ao motor ou altas velocidades. O ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
uso prolongado do veículo com a luz-
-espia acesa fixa pode causar danos.
Procure a Rede Assistencial Fiat o
mais rápido possível.

A-64
SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE - FIAT CODE
(quando existente) (quando existente) (amarelo âmbar) A
(amarelo âmbar) +
O veículo está equipado Girando a chave da ignição na posi-
Girando a chave da ignição em com corretor eletrônico de ção MAR a luz-espia no quadro deve
MAR, a luz-espia no quadro acende e FRENAGEM %"$ %LETRONIC lampejar somente uma vez e depois
deve apagar após alguns segundos. "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION apagar. Se, com a chave na posição
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS QUANDODISPUSERDOSISTEMAFREIOS!"3 MAR, a luz-espia permanecer acesa,
versões, juntamente com a mensagem /ACENDIMENTOSIMULTÊNEODASLUZES- INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE-
visualizada no display e emissão do si- -espia no quadro de instrumentos x ma Fiat #/$%NESTECAPÓTULO 
NALSONORO QUANDOOSISTEMAESTÉINE- e JUNTAMENTE COM A MENSAGEM
ficiente. Neste caso, o sistema de freio visualizada no display e emissão de si-
NALSONORO COMOMOTORFUNCIONANDO ATENÇÃO: o acendimento simul-
mantém inalterada a sua eficácia, mas TÊNEODASLUZES ESPIA e indica
sem as potencialidades oferecidas pelo INDICAUMAANOMALIANOSISTEMA%"$
neste caso, com frenagens violentas, AVARIANOSISTEMA&IAT#/$%
SISTEMA!"32ECOMENDA SEPRUDÐNCIA
de modo particular em todos os casos pode ocorrer um travamento precoce
de aderência não ideal. É necessário das rodas traseiras, com possibilidade
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime- de perda da direção. Procure imedia-
diatamente. tamente a Rede Assistencial Fiat di-
rigindo com extrema cautela, para a
verificação do sistema.

A-65
AVARIA DAS LUZES
PREDISPOSIÇÃO FARÓIS LUZES DE POSIÇÃO E
EXTERNAS
DE NEBLINA (verde) FARÓIS (verde)
(quando existente)
(amarelo âmbar) Para algumas versões, a luz-espia no A luz-espia no quadro acende quan-
Para algumas versões a mensagem é quadro acende quando são acesos os do são ligadas as luzes de posição.
visualizada no display juntamente com faróis de neblina.
emissão de sinal sonoro quando for
verificada uma anomalia em algumas FAROL DE LONGO
LUZESEXTERNASEXCETOFARØIS  ALCANCE (profundidade)
INDICADOR DE DIREÇÃO
!ANOMALIAREFERENTEAESTASLÊMPA- ESQUERDA (verde) (amarelo âmbar)
das pode ser: queima de uma ou mais (intermitente)
LÊMPADAS QUEIMADORELATIVOFUSÓVEL Para algumas versões, a luz-espia
de proteção ou interrupção da ligação A luz-espia no quadro acende quan- acende quando são ligados os faróis de
elétrica. do a alavanca de comando das luzes longo alcance. Os faróis altos devem
DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI- estar ligados.
NOTA: no caso das luzes de direção,
xo ou, juntamente com a seta direita,
no display, a visualização do símbolo ¯
quando for acionado o interruptor das
indica uma avaria em uma luz do lado
luzes de emergência.
esquerdo, enquanto a visualização do
símbolo ˙ indica uma avaria em uma
luz do lado direito. Para as demais luzes
externas a indicação será com os dois INDICADOR DE DIREÇÃO
símbolos juntos. DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.

A-66
SINALIZAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE AVARIA
FARÓIS ALTOS (azul) AVARIA NO SENSOR CRE- NO SENSOR DE CHUVA
PUSCULAR - AUTO LAMP (quando existente)
(FARÓIS AUTOMÁTICOS) A
A luz-espia acende quando são liga-
(quando existente) /ACENDIMENTODALUZ ESPIAPARAAL-
dos os faróis altos. gumas versões juntamente com a men-
/ACENDIMENTODALUZ ESPIAPARAAL- sagem visualizada no display e emis-
gumas versões juntamente com a men- SÎODOSINALSONORO APARECEQUANDO
INTERRUPTOR sagem visualizada no display e emis- for verificada uma anomalia no sensor
INERCIAL DE CORTE DE SÎODESINALSONORO APARECEQUANDO de chuva. Procure a Rede Assistencial
COMBUSTÍVEL for verificada uma anomalia no sensor Fiat.
DELUMINOSIDADEEXTERNA!UTO,AMP 
Para algumas versões o acendimento Procure a Rede Assistencial Fiat. Em caso de avaria no sensor de chu-
da luz-espia, juntamente com a mensa- va, o funcionamento do limpador é ob-
Em caso de avaria no sensor de lumi- tido somente se ativado manualmente.
gem visualizada no display e emissão nosidade externa, as luzes de posição
do sinal sonoro, aparece quando o in- e faróis baixos podem ser ligados ma-
terruptor inercial de corte de combus- nualmente.
tível intervém. POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
Se, após a visualização da (quando existente)
SINALIZAÇÃO DE AVARIA
mensagem, for sentido odor DOS SENSORES DE Para algumas versões é visualizado
de combustível ou forem ESTACIONAMENTO no display quando a temperatura ex-
observados vazamentos na insta- + (quando existente) terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
lação de alimentação, não religar
o interruptor para evitar riscos de O acendimento da luz- para advertir ao motorista da possível
incêndio. ESPIAPARAALGUMASVERSÜES presença de gelo na estrada.
juntamente com a mensagem
visualizada no display aparece quando
for verificada uma anomalia em um dos
sensores de estacionamento, neste caso,
procure a Rede Assistencial Fiat.

A-67
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO
do para-brisa. 1
2 1

%."2
2 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO
dos vidros laterais dianteiros.
60 80 100km/h120 F
40 140
20 160

3 - $IFUSORESCENTRAISELATERAISORIEN-
0 180 E

200 C

220
20
10
0

táveis. MODE
TRIP

4 - Aberturas laterais inferiores para


enviar ar aos pés do motorista e 2
do passageiro dianteiro. 3 3
3
3

4
4

fig. 60

A-68
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E - girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
REGULÁVEIS - fig. 61 - girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados B - Comando para orientação lateral COMANDOS - fig. 62
para cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os A
A - Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A- Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C $IFUSORFIXOPARAOSVIDROSLATERAIS externo.
fig. 61. B - Seletor para ligar e selecionar a
velocidade do ventilador.
C - Seletor para a distribuição do ar.
 - Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais

%."2
RDS

MENU DISP
BT

SRC
1

MUTE
2 3
F-TRK

A 4
RND
5
LIST

BAND
AS
6

AUDIO

completamente abertos.
SRC

MODE

- - Fluxo de ar direcionado para o


B B para-brisa.

%."2
C
A
B C
A

B
fig. 61 fig. 62
A-69
AQUECIMENTO E C - Seletor para ligar e selecionar a DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
velocidade do ventilador.
VENTILAÇÃO D - Seletor para a distribuição do ar. Para-brisa e vidros laterais
COMANDOS - fig. 63 1) Seletor para a temperatura do ar
AQUECIMENTO AAPONTARNOSETORVERMELHOCOMPLE-
A - Seletor para regular a temperatura 1) Seletor para a temperatura do ar TAMENTEGIRADOPARAADIREITA 
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- A: ponteiro no setor vermelho. 2) Seletor do ventilador C: posicio-
RAAMBIENTE  nar na velocidade máxima.
2) Seletor do ventilador C: botão na
B - Cursor para ligar a função de re- velocidade desejada. 3) Seletor para a distribuição do ar
circulação, eliminando a entrada de ar D: apontar em -.
externo. 3) Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em para aquecer os pés e, 4) Cursor para a recirculação do ar
- Introdução do ar externo aberta. ao mesmo tempo, desembaçar o para- B na posição , equivalente à intro-
- Introdução do ar externo fe- -brisa; dução de ar externo.
CHADA$EVESERUTILIZADAPREFERENCIAL- M para aquecer os pés e o rosto; Após o desembaçamento, usar os co-
mente se trafega por regiões poeirentas mandos para manter as perfeitas condi-
OUCOMMUITAPOLUI ÎODOARTÞNEIS 4) Cursor de recirculação B: para
obter um aquecimento mais rápido, ções de visibilidade.
ENGARRAFAMENTOS 
deslocar o cursor da recirculação de
ar para a posição, equivalente à Vidro traseiro
circulação somente do ar interno. Pressionar levemente o botão (.
Para se evitar a sensação de enjoo, A luz-espia ( acende-se no quadro
%."2

fechar os difusores centrais quando for de instrumentos.


C utilizar o aquecimento. 4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTIVERDE-
sembaçado, é aconselhável desligar o
botão.
A D

B
fig. 63
A-70
Pode ser desativado de dois modos: VENTILAÇÃO AR-CONDICIONADO
1) $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
Manualmente completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige-
Acionando novamente a tecla cor- 2) Seletor para a temperatura do ar rante R134a que, em caso de vaza- A
respondente A: apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica
3) Seletor do ventilador C: posicio- o meio ambiente. Nunca utilizar
Automaticamente (para algumas o fluido R12, incompatível com os
versões) nar na velocidade desejada.
componentes do próprio sistema.
Após 20 minutos de funcionamento 4) Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em O.
O funcionamento automático está li- COMANDOS - fig. 64
gado ao número de rotações do motor, 5) Cursor para a recirculação de ar
obedecendo a seguinte lógica: B na posição , equivalente à intro- A - Seletor para regular a temperatura
dução de ar externo. DOARMISTURAARQUENTEFRIO 
Os primeiros 10 minutos de funcio-
namento são independentes do número Com o cursor na posição é ativa- B - Cursor para ligar a recirculação do
de rotações do motor. da somente a circulação do ar interno. ar, eliminando a entrada de ar externo.
Os minutos seguintes dependem das C - Seletor para ligar e selecionar a
condições do motor: ADVERTÊNCIA: a função de recir- velocidade do ventilador e do ar-condi-
culação é útil principalmente em CIONADOALUZ ESPIANOSELETORACENDE
- se o número de giros é inferior a condições de forte poluição externa QUANDOESTÉLIGADO 
960 rpm, o sistema desliga-se após 10 (engarrafamentos, trânsito em túnel
segundos. D - Seletor para a distribuição do ar.
etc.). Não é aconselhado, no entan-
- se o número de giros é superior a to, um uso muito prolongado desta

%."2
1056 rpm por uma duração de 5 segun- função, especialmente se houver C
dos, o sistema reativa-se. muitas pessoas no veículo.
Esta estratégia permanece ativa por
20 minutos, sendo tempo suficiente pa- A D
ra desembaçar o vidro traseiro.

B
fig. 64
A-71
CONDICIONAMENTO DO AR Caso seja observado uma diminuição DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
(RESFRIAMENTO) na vazão de ar pelos difusores, verificar
ASCONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPO- O ar-condicionado é muito útil pa-
Para obter um resfriamento rápido NÓVEL ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVER ra acelerar o desembaçamento, pois
do habitáculo em veículos equipados substituição do filtro antipólen e carvão desumidifica o ar. É suficiente regular
com ar-condicionado, operar o sistema ativado no Plano de Manutenção no ca- os comandos para a função de desem-
conforme indicado: pítulo D. baçamento e ativar o condicionador,
1) Seletor para a temperatura do ar apertando o seletor C-fig. 64.
4) Ligar o ar-condicionado apertan-
A-fig. 64 totalmente posicionado à es- do o seletor C-fig. 64.
querda. Para-brisa e vidros laterais
NOTA: a velocidade deve estar se- 1) Condicionador de ar ligado: sele-
2) Seletor do ventilador C-fig. 64 lecionada.
posicionado na velocidade máxima. tor C-fig. 64.
5) Se possível, abrir totalmente, ou 2) Seletor para a temperatura do ar
3) Seletor de distribuição do ar pelo menos um pouco, as janelas das
D-fig. 64 apontado para O; controlar ACOMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREI-
portas dianteiras por um breve período TA PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTE
para que todas as saídas de ar estejam AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE
totalmente abertas. GIRADOPARAAESQUERDA PARADIASQUEN-
haja uma circulação mais intensa do tes.
Com o cursor B na posição é ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
ativada somente a circulação do ar in- janelas. 3) Seletor do ventilador C: posicio-
terno. nar na velocidade máxima.
Algumas versões estão equipadas AQUECIMENTO 4) Seletor para a distribuição do ar
com filtro antipólen, instalado na caixa D: apontar em -.
Para as funções de aquecimento e
de ventilação/ar-condicionado, com o
ventilação, não ligar o condiciona- 5) Recirculação do ar: desligada.
objetivo de filtrar o ar enviado para o
dor, mas utilizar o sistema normal de "OTÎOB-fig. 64.
interior do veículo. Após o desembaçamento, usar os co-
AQUECIMENTOEVENTILA ÎOVERCAPÓTULO
ANTERIOR  mandos para manter as perfeitas condi-
ções de visibilidade.

A-72
RECIRCULAÇÃO ADVERTÊNCIA: trafegando em ALAVANCAS SOB O
estradas de terra ou regiões poei-
Com o cursor B posicionado em rentas em geral, é aconselhado VOLANTE
, é ativada somente a circulação do ar ativar a recirculação do ar para
interno. prevenir a infiltração de poeira, ou
A
outro tipo de partículas no interior ALAVANCA ESQUERDA
Vidro traseiro do veículo. Reúne os comandos das luzes exter-
Pressionar levemente o botão ( nas, das setas e, em algumas versões,
localizado nos botões de comando desembaçador do vidro traseiro.
no painel. Ver COMANDOS neste capí- ADVERTÊNCIA: para plena efici-
A iluminação externa funciona so-
TULO4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTIVER ência na operação de desembaça-
mente com a chave de ignição na po-
desembaçado, é aconselhável desligar mento, mantenha a parte interna
sição MAREXCETOFUN ÎO&OLLOWME
o dispositivo. Para algumas versões o dos vidros sempre limpa e desen-
(OME 
dispositivo desativa-se automaticamen- gordurada. Para limpeza dos vidros,
te depois de 20 minutos. use apenas detergente neutro e Acendendo as luzes externas, ilumi-
água. Não utilize produtos a base nam-se as luzes-espia no quadro de ins-
de silicone para a limpeza de partes trumentos e os símbolos dos comandos
ADVERTÊNCIA: com a tempe- situados no painel.
ratura externa muito alta, a recir- plásticas, principalmente o painel,
culação acelera o resfriamento do pois o silicone se evapora quan-
ar. Além disso, é particularmente do exposto ao sol, condensando-se
útil em condições de forte poluição sobre a superfície interna do vidro
externa (engarrafamentos, trânsito e prejudicando o desembaçamento
em túnel etc.). Não é aconselhado, e a visibilidade noturna.
no entanto, um uso muito prolonga-
do desta função.

A-73
Luzes de posição - fig. 65 Faróis altos - fig. 67 Caso queira dar um sinal de luz rapi-
damente, mova a alavanca para cima
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na
ou para baixo, sem chegar ao final do
da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
zinha ao ponto de partida.
luz-espia 3. instrumentos.
No quadro acende-se a luz-espia Lampejos - fig. 69
Faróis baixos - fig. 66 1.
São feitos puxando a alavanca em
Acendem-se girando a empunhadura Apagam-se puxando a alavanca em DIRE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL 
da posição 6 à posição 2. direção ao volante.
No quadro acende a luz-espia 1
Luzes de direção (setas) - fig. 68 durante o lampejo.

%."2
100

30
40
50 60 70
80 60
80
$ESLOCANDOAALAVANCA
40
20
10
20
0 para cima - ativa-se a seta direita;
para baixo - ativa-se a seta esquerda.
No quadro de instrumentos acende-
se com intermitência a luz-espia y.
As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse-
guir em linha reta.
fig. 65
%."2

%."2
%."2
100 100 100
50 60 70 80 50 60 70 80 50 60 70 80
40 80 60 40 80 40 80
60 60
30 30 30
40 40 40
20 20 20
20 20 20
10 10 10
0 0 0 0

fig. 66 fig. 67 fig. 68


A-74
Sistema Follow me Home - fig. 69 e Uma vez ativado, durante 20 segun- ALAVANCA DIREITA
70 dos, aparecerá no display do quadro de
instrumentos, uma indicação de que o Reúne todos os comandos para a lim-
Este sistema permite manter o farol peza do para-brisa e do vidro traseiro
sistema está ativo com o tempo de du-
ligado por 30 segundos até um tempo
ração para o qual foi ajustado. e, em algumas versões, comandos TRIP A
máximo de 210 segundos, ou seja, 7 do MY CAR FIAT.
acionamentos consecutivos da alavan- 0ARADESATIVAROSISTEMA&OLLOWME
Home basta manter a alavanca de co- A alavanca pode apresentar confi-
ca, depois de desligada a chave de ig- guração diferente segundo a versão do
nição. mando na posição lampejo dos faróis
altos, durante um tempo superior a 2 veículo.
O sistema permite um tempo até 2
segundos. Uma outra maneira de se
MINUTOSPARAQUEOhFOLLOWMEvSEJA Limpador/lavador do para-brisa -
desligar este sistema é girando a chave
acionado. Após este tempo, ligar e des- fig. 71
de ignição na posição MAR.
ligar a chave para o acionamento da
Funciona somente com a chave de
função.
ignição na posição MAR.

%."2
0 - Limpador do para-brisa desliga-
do.
1 - Funcionamento intermitente/
AUTOMÉTICOCOMSENSORDECHUVAEM
ALGUMASVERSÜES 
h
%."2

%."2
100
50 60 70 80
40 80 60
30
40
20
10
0
20
0
4

Follow me 120s 0
1
2
3
fig. 69 fig. 70 fig. 71
A-75
Algumas versões permitem quatro Em algumas versões, o limpador entra Comandos:
TIPOSDEINTERMITÐNCIADAMAISLENTAÌ em ação automaticamente se a alavan- 1) Girar a empunhadura da posição
MAISVELOZ fig. 72. ca de comando é acionada por mais de å para ';
2 - Funcionamento contínuo e lento. meio segundo.
2) Empurrando a alavanca em dire-
3 - Funcionamento contínuo e rápido. O esguicho é desativado logo após a  ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM
liberação da alavanca, enquanto o lim- se o esguicho do lavador do vidro tra-
4 &UN ÎOANTIPÊNICOPARAALGUMAS pador executa as últimas passadas. Em
versões: contínuo rápido; ao soltar, a seiro e o limpador do vidro traseiro; ao
algumas versões uma quarta passada soltá-la, desligam-se.
alavanca volta para a posição å e des- poderá ser verificada.
liga automaticamente o limpador do
para-brisa. Agindo repetidamente e rapidamente
PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA
Puxando a alavanca em direção do alavanca de comando, pode-se esgui-
volante fig. 73, ativa-se o esguicho do

%."2
char na área do para-brisa sem ativar
lavador do para-brisa. o limpador.
Lavagem inteligente do vidro dian- Limpador/lavador do vidro traseiro -
teiro - fig. 73 fig. 74 e 75
Puxando a alavanca para o volante é Funciona somente com a chave de
possível ativar com um só movimento o ignição na posição MAR.
esguicho do limpador dianteiro.
fig. 74
%."2

%."2

%."2
fig. 72 fig. 73 fig. 75
A-76
ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ Lavagem inteligente do vidro traseiro SENSOR DE CHUVA
Em algumas versões o limpador - fig. 74 O sensor de chuva A-fig. 76, presen-
traseiro é automaticamente acionado Em algumas versões, empurrando a te em algumas versões, é um dispositivo
quando o dianteiro estiver ligado e for alavanca para o painel é possível ativar eletrônico, conjugado ao limpador do A
acionada a marcha a ré do veículo. com um só movimento o esguicho do para-brisa, com a função de adequar
limpador do vidro traseiro. O esguicho automaticamente, durante o funciona-
LIMPADOR INTELIGENTE DO entra em ação automaticamente se a mento intermitente, a frequência dos
VIDRO TRASEIRO alavanca de comando é acionada por ciclos do limpador do para-brisa à in-
mais de meio segundo. tensidade da chuva.
Em algumas versões, existem três mo-
O esguicho é desativado logo após a Obs.: este sensor é disponível apenas
dos de funcionamento do limpador do
liberação da alavanca, enquanto o lim- com o espelho retrovisor interno ele-
vidro traseiro dependendo da posição
pador executa as últimas passadas. Em trocrômico.
da alavanca:
algumas versões uma quarta passada 4ODASASOUTRASFUN ÜESCONTROLADAS
sModo 1: funcionamento com inter- poderá ser verificada.
mitência. pela alavanca direita permanecem inal-
Agindo repetidamente e rapidamente teradas.
sModo 2: funcionamento sincroni- PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO
zado com o funcionamento dos limpa- na alavanca de comando, pode-se es-
dores do para-brisa - a cada dois ciclos guichar na área do vidro traseiro sem
dos limpadores do para-brisa, ocorre ativar o limpador.
um ciclo de funcionamento do limpa-
dor traseiro.
sModo 3: funcionamento contínuo.

%."2
A

fig. 76
A-77
O sensor de chuva ativa-se automa- Acionando o lavador do para-brisa a eventual condensação e impedir a
ticamente, colocando a alavanca da COMOSENSORDECHUVAATIVADOALA- formação de gelo.
DIREITANAPOSI ÎO1-fig. 77 4EMUM VANCANAPOSI ÎO ÏREALIZADOOCICLO
campo de regulagem que varia progres- normal de lavagem ao término do qual, Não ativar o sensor de
SIVAMENTEDESDELIMPADORPARADONE- o sensor de chuva retoma seu normal chuva durante a lavagem
NHUMCICLO QUANDOOPARA BRISAESTÉ funcionamento automático. do veículo em um sistema
seco, até o limpador na primeira veloci- Girando a chave na posição STOP, o de lavagem automática.
DADECONTÓNUAFUNCIONAMENTOCONTÓNUO sensor de chuva é desativado e na par-
LENTO COMCHUVAINTENSAA-fig. 77. TIDASEGUINTECHAVENAPOSI ÎOMAR Se for necessário limpar
O incremento da sensibilidade do sen- não se reativa mesmo se a alavanca o para-brisa, verificar sem-
sor de chuva é alterado girando-se o anel tiver permanecido na posição 1-fig. pre se o dispositivo está
comutador na extremidade da alavanca 77. Neste caso, para ativar o sensor de desligado.
fig. 77. chuva, é suficiente deslocar a alavanca
na posição 0 ou 2-fig. 77 e depois de O sensor de chuva reconhece e adap-

%."2
4 ta-se automaticamente à presença das
novo em 1-fig. 77.
0 Quando o sensor de chuva for reati- seguintes condições particulares que
vado deste modo, verifica-se pelo me- requerem uma sensibilidade diferente
1 nos um ciclo do limpador do para-brisa, de intervenção:
mesmo estando enxuto, para sinalizar a - impurezas na superfície de controle
2 reativação. DEPØSITOSSALINOS SUJEIRA ETC 
3 O sensor de chuva está localizado - faixas de respingos de água provoca-
atrás do espelho retrovisor interno, em das pelas palhetas gastas do limpador;
contato com o para-brisa, e dentro da DIFEREN AENTREDIAENOITEÌNOITE
A área coberta pelo limpador. O mesmo o olho humano é mais incomodado pe-
comanda uma central eletrônica que LASUPERFÓCIEMOLHADADOVIDRO 
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa. Em caso de gelo ou barro
A cada partida, o sensor de chuva no para-brisa, certificar-se
estabiliza-se automaticamente na tem- do desligamento do dispo-
peratura de aproximadamente 40 °C sitivo.
fig. 77 para eliminar da superfície de controle
A-78
SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu ATENÇÃO: com o sensor das luzes
AUTO LAMP - fig. 78 My Car para ajuste da sensibilidade em ativado, é possível efetuar somente o
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. LAMPEJODOSFARØISVERLAMPEJOSNAS
PÉGINASSEGUINTES 0ORTANTO SEFORNE-
Em algumas versões está presente o
5M,%$LUMINOSO LOCALIZADONOBO-
cessário acender os faróis altos, é neces-
A
tão, indica se o dispositivo está ativado
sensor crepuscular - auto lamp que é sário girar a extremidade da alavanca
ou não.
constituído de um sensor instalado no esquerda do volante na posição 2 e
para-brisa, para verificar as variações A sensibilidade do sensor das luzes em seguida na posição 1VERFARØIS
da intensidade luminosa externa. Em pode ser também regulada posterior- ALTOSNASPÉGINASSEGUINTES 
função da sensibilidade à luz insidida; mente pelo menu My Car através da
TECLA-/$% MESMOCOMOVEÓCULOEM Com as luzes acesas automatica-
quanto maior a sensibilidade, menor se-
movimento, agindo nos botões MODE , mente e na presença de comando de
rá a quantidade de luz externa necessá-
, localizados no painel do lado es- desligamento pelo sensor, tem-se o des-
ria, para comandar o acendimento das
QUERDODACOLUNADADIRE ÎOVER BOTÕES ligamento dos faróis e sucessivamente,
luzes externas.
DE COMANDO DO “MY CAR”  após cerca de 10 segundos, das luzes
O sensor das luzes é ativado apertan- de posição.
do o botão A-fig. 78, localizado à es-
QUERDADOVOLANTE$ESTEMODOHABILITA- O sensor das luzes não SENSORES DE ESTACIONAMENTO
-se o acendimento automático das luzes verifica a presença de nebli-
de posição e dos faróis baixos, ao mes- na. Portanto, nestas con- O sistema de estacionamento, pre-
mo tempo, em função da luminosidade dições, é necessário acender estas sente em algumas versões, verifica e
luzes, se presentes, manualmente. alerta o motorista sobre a presença de
eventuais obstáculos na parte traseira
$URANTEOACENDIMENTODASLUZESPE- do veículo.
%."2

RDS

lo sensor, é possível acender os faróis de O sistema presta auxílio ao motorista


MENU
BT
DISP
NEBLINASEPRESENTES AODESLIGAMENTO na verificação da presença de crianças
A
SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO
automático das luzes, desligam-se tam- que brincam atrás do veículo, obstácu-
BÏMOSFARØISDENEBLINASETIVEREMSI-
MUTE BAND
AS

los, muretas, colunas, vasos com plan-


DOACESASANTERIORMENTE  tas, etc.
MODE

No acendimento automático seguin-


te, será necessário acender o farol de
neblina manualmente.
fig. 78
A-79
Através de quatro sensores alojados O sinal sonoro cessa imediatamente Distâncias de detecção:
no para-choque traseiro fig. 79, o siste- SEADISTÊNCIADOOBSTÉCULOAUMENTAR!
Raio de ação central ...150 ± 10 cm
MAVERIFICAADISTÊNCIAENTREOVEÓCULOE frequência do sinal acústico permanece
eventuais obstáculos; o motorista é aler- CONSTANTESEADISTÊNCIAMEDIDAPERMA- Raio de ação lateral ....60 ± 10 cm
tado por um sinal sonoro intermitente necer invariável. Quando esta situação Se os sensores detectarem vários obs-
que, entrando em funcionamento auto- for verificada pelos sensores laterais, táculos, a central de controle sinaliza
mático ao engatar a marcha a ré, indica o sinal é interrompido após cerca de AQUELECOMDISTÊNCIAMENOR
AOMOTORISTAADISTÊNCIADOOBSTÉCULO 3 segundos para evitar, por exemplo,
aumentando a frequência do sinal em sinalizações em caso de manobras ao A responsabilidade do
RELA ÎOÌDIMINUI ÎODESTADISTÊNCIA longo de um muro. estacionamento e de outras
O som produzido pelo sinal sonoro ATENÇÃO: em caso de anomalia manobras perigosas é sem-
TORNA SECONTÓNUOQUANDOADISTÊNCIA no sistema, o motorista é avisado por pre do motorista. Quando são efe-
entre o veículo e o obstáculo for inferior um sinal de alarme, evidenciado pelo tuadas estas manobras, certificar-se
a cerca de 30 cm. acendimento da luz-espia ou t, sempre de que no espaço de mano-
conforme versão, juntamente com a bra não existam nem pessoas (espe-
MENSAGEMVISUALIZADANODISPLAY SE cialmente crianças) nem animais. O
DISPONÓVEL  sistema de assistência deve ser con-
siderado um auxílio para o moto-
rista, que não deve nunca redu-
zir a atenção durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.
%."2

Para o correto funciona-


mento do sistema de assis-
tência para estacionamen-
to é indispensável que os sensores
posicionados nos para-choques
estejam sempre limpos, livres de
barro e sujeira.
fig. 79
A-80
Durante a limpeza dos As sinalizações enviadas pelos COMANDOS
sensores, prestar a máxima sensores podem ser alteradas pela
atenção para não riscá-los sujeira ou barro depositados nos
ou danificá-los. Evitar o uso de mesmos ou por sistemas de ultras- BOTÕES DE COMANDO A
panos secos, ásperos ou duros. Os som (ex.: freios pneumáticos de
Funcionam somente com a chave de
sensores devem ser lavados com caminhões ou martelos pneumáti-
ignição na posição MAR, exceto luzes
água limpa ou, eventualmente, com cos) presentes nas vizinhanças.
de emergência.
shampoo para automóveis. Nos pos-
tos de lavagem que utilizam máqui- Para algumas versões quando uma
nas polidoras hidráulicas, com jato Especial atenção deve ser dada função é ligada, acende-se a luz-espia
de vapor ou a alta pressão, limpar quando for acoplado ao veículo um correspondente situada no quadro de
rapidamente os sensores mantendo semirreboque ou reboque, carac- instrumentos. Para desligar, basta aper-
o bico a mais de 10 cm de distância. terizando uma situação para os tar novamente o botão.
sensores de estacionamento, que Os botões estão localizados no pai-
poderá detectar a unidade acoplada nel central, abaixo do rádio fig. 80.
A instalação aleatória de como sendo um obstáculo, sina-
reboques pode prejudicar o lizando a situação ao condutor.
funcionamento do sistema. Certificar quanto ao espaço seguro
para manobras, já que nesta situa-
ção os sensores de estacionamento
ADVERTÊNCIAS GERAIS não serão eficazes.

%."2
Durante as manobras de estaciona-
mento, prestar a máxima atenção nos RDS

obstáculos que possam encontrar-se MENU


BT
DISP

acima ou abaixo dos sensores. Os SRC


1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO

objetos colocados a distância aproxi-


MUTE BAND
AS

mada na traseira do veículo, em algu- MODE

mas circunstâncias, não são detecta-


dos pelo sistema e podem danificar o
veículo ou serem danificados.
fig. 80
A-81
A - "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO Com o dispositivo ligado, em algu- Desembaçador do vidro traseiro
ativada no quadro de instrumentos para mas versões, o símbolo sobre o inter- D "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
ligar/desligar os faróis de longo alcance ruptor C-fig. 81 e o indicador y, no ativada no quadro de instrumentos para
!DVENTURE &UNCIONAMSOMENTECOM quadro de instrumentos, iluminam-se ligar/desligar o desembaçador do vidro
os faróis altos ligados. de modo intermitente. traseiro.
B "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO Para desligar, apertar novamente o Em algumas versões, um temporiza-
ativada no quadro de instrumentos para botão C. dor desliga automaticamente o disposi-
ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun- tivo depois de 20 minutos.
ciona a partir do acionamento das luzes A luz de emergência só
externas de posição. Os faróis auxiliares deve ser acionada com o PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS
são desligados cada vez que a chave veículo parado; nunca em AUXILIARES (NEBLINA)
de ignição for desligada. Para ligá-los movimento.
novamente é necessário pressionar o O veículo possui predisposição pa-
botão. RAFARØISAUXILIARESPARAALGUMASVER-
C "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO SÜES 
para ligar/desligar as luzes de emergên- O botão de comando A-fig. 81 esta-
cia fig. 81. RÉHABILITADOCOMSEURESPECTIVO,%$
Acendem-se apertando levemente o quando for instalado o componente.
botão C, independente da posição da Para a instalação dos faróis auxiliares,
chave de ignição. recomendamos dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.
4EN1530

RDS

MENU DISP
BT

C 1 D 2 3
F-TRK
4
RND
B A
5
LIST
6

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

fig. 81
A-82
INTERRUPTOR INERCIAL PARA A ativação do interruptor provoca, EQUIPAMENTOS
CORTE DE COMBUSTÍVEL - fig. 82 para algumas versões, também o destra-
vamento automático das portas e acen- INTERNOS
É um interruptor automático, dispo- dimento da luz de cortesia. Caso esteja
nível para algumas versões. Está loca- em chave OFF, religa a energia interna
A
lizado no lado esquerdo da coluna de por aproximadamente 15 minutos para PORTA-LUVAS
direção, que entra em funcionamento utilização das luzes. Para abrir, acionar o puxador A-fig.
em caso de colisão interrompendo a
83.
alimentação de combustível e causan-
do, consequentemente, o desligamento Se, após a colisão, for
do motor. notado cheiro de combus- Nunca trafegue com a
tível ou forem verificados tampa do porta-luvas aberta.
A ativação do interruptor de corte de vazamentos do sistema de alimenta-
combustível é visualizada pelo acendi- ção, não religar o interruptor, para
mento da luz-espia è juntamente com evitar riscos de incêndio.
a mensagem visualizada no display. Em algumas versões o porta-luvas
é dotado de iluminação interna, que
Inspecionar cuidadosamente o veí- funciona quando é feita a abertura
culo para certificar-se de que não exis- da tampa.
tem vazamentos de combustível como,
por exemplo, no vão do motor, sob o
veículo ou nas proximidades do reser-
vatório.
Se não forem observados vazamentos

%."2
%."2

A de combustível e o veículo estiver em


condições de funcionar, apertar o botão
A para reativar o sistema de alimenta-
ção e reacender as luzes.
Após a colisão, recordar-se de girar
a chave da ignição em STOP para não
descarregar a bateria.
A
fig. 82 fig. 83
A-83
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas la- Para algumas versões o acendimen-
terais, a luz interna acende-se por três to da luz interna é comandado por um
O conjunto da luz interna apresenta minutos. Se durante a abertura de uma tempo de dez segundos após a retirada
3 situações distintas, de acordo com a porta, abre-se a outra, começa nova- da chave de ignição. Esta função é ha-
posição do interruptor fig. 84 e fig.85: mente a contagem do tempo. Se a porta bilitada se a chave for retirada do co-
Posição 1: permanentemente desli- está aberta por mais de três minutos, a mutador até dois minutos após ter sido
gada; LÊMPADADALUZINTERNAÏDESLIGADAATÏA desligada.
Posição 2: ou neutra na lente: acen- próxima reabertura de uma das portas. Quando as portas são travadas por
de-se, para algumas versões, somente Se durante os três minutos for fechada meio de telecomando ou fechaduras
com as portas abertas; as portas é ativado uma segunda con- das portas dianteiras, a luz interna se
Posição 3: permanentemente ligada. tagem de tempo de 10 segundos que é apaga.
interrompida se a chave de ignição for
Temporização da luz interna colocada na posição MAR. CHAVE NA POSIÇÃO “MAR”
Em algumas versões, para propor- Após desbloqueio das portas pelo te- A lógica de acendimento da luz in-
cionar mais agilidade na entrada no lecomando, a luz interna acende-se por TERNANAPOSI ÎOOUNEUTRA SEGUEO
veículo, em especial em lugares pouco 10 segundos, sendo interrompida quan- fechamento/abertura da porta sem tem-
ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA do a chave de ignição é ligada. O blo- porização, ou seja:
luz interna quando é destravada uma queio da porta desliga a luz interna.
Abertura da porta - acendimento da
das portas. A lente deverá estar na po- LÊMPADA FECHAMENTODAÞLTIMAPORTA
SI ÎONEUTRA  - luz desligada.
%."2

%."2
1 3

1 3
2
fig. 84 fig. 85
A-84
LUZ INTERNA TRASEIRA TOMADA DE CORRENTE - fig. 87 Se houver dúvidas com relação à
(quando disponível)- fig. 86 conformidade do plugue do acessório
Algumas versões dispõem de tomada a ser utilizado, recomenda-se veri-
!LÊMPADADELUZINTERNATRASEIRADE de corrente para alimentação de aces- ficar com o fabricante se o mesmo
algumas versões acende-se apertando a SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR atende às especificações vigentes. A
lente transparente nos locais indicados aspirador de pó, acendedor de cigarros,
fig. 86. ETC 
!LÊMPADAPOSSUITRÐSPOSI ÜES $EVIDOÌGRANDEVARIEDADEDEACESSØ- O plugue do acessório
Posição 1: permanentemente desli- rios elétricos que podem ser conectados deve se ajustar perfeita-
gada; a esta tomada de corrente, recomenda- mente à medida da toma-
-se especial cuidado na utilização dos da de corrente visando evitar mau
Posição neutra na lente: acende-se mesmos, observando se atendem as es- contato ou superaquecimento com
somente com as portas abertas; pecificações abaixo: risco de incêndio.
Posição 2: permanentemente ligada. - Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180 Watts.
Em caso de utilização
- Para prevenir danos, o corpo do da tomada de corrente
plugue do acessório deve ser largo o como acendedor de cigar-
suficiente para servir como guia de ros (adquirido como acessório),
centralização, quando este estiver inse- recomenda-se cautela no manuseio
rido na tomada de corrente. deste último para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.
%."2

%."2
1

fig. 86 fig. 87
A-85
Recomenda-se verificar na Rede CINZEIRO (quando disponível) PORTA-COPOS
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa- Está localizado no console central e, No console central existem duas se-
dos para uso nos modelos Fiat. em algumas versões, no painel. Abrir a des para colocar, com o veículo parado,
tampa A-fig. 88. copos ou latinhas fig. 89.
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro Para algumas versões existe um
ADVERTÊNCIA: verificar sempre pode ser removido. porta-copos no console central para os
se o acendedor está desligado após passageiros do banco traseiro fig. 90.
o uso.

O acendedor de cigar-
ros alcança temperaturas
elevadas. Manejá-lo com
cautela e evitar que crianças o utili-
zem, pois há perigo de incêndio ou
queimaduras.

%."2
%."2

%."2
A

fig. 88 fig. 89 fig. 90


A-86
PORTA-ÓCULOS - fig. 91 PARA-SÓIS PORTAS
Para algumas versões está previsto Estão situados ao lado do espelho re- PORTAS LATERAIS
um porta-óculos localizado acima da trovisor interno, podendo ser orientados
porta do motorista. para a frente ou para o lado. Abertura manual por fora - fig. 95 A
Girar a chave para a posição 1 e pu-
Para algumas versões, atrás do para-
xar a maçaneta de abertura.
PORTA-OBJETOS -sol do lado do motorista, há um bolso
para documentos, e um espelho, en- Travamento manual por fora
Os porta-objetos estão localizados: quanto que no do lado do passageiro (porta do motorista)
- na parte central do painel B-fig. 92; há um espelho de cortesia fig. 94. Girar a chave para a posição 2.
- painéis de portas; Para abertura ou fechamento da porta
do passageiro, agir de modo inverso.
- lateral da porta traseira da Strada

%."2
%."2
#ABINE$UPLAfig. 93;
- para algumas versões, uma bolsa
porta-objetos na parte posterior do en-
B
costo do banco do passageiro.

fig. 92 fig. 94

%."2
%."2
%."2

fig. 91 fig. 93 fig. 95


A-87
Abertura/travamento manual por Posição 1 - dispositivo desativado. Por dentro
dentro das portas dianteiras Posição 2 DISPOSITIVOATIVADOMAR- #OMASPORTASFECHADAS APERTARPARA
Abertura: puxar a maçaneta de aber- CAAMARELA  TRAVAR OUPUXARPARADESTRAVAR UMA
tura A-fig. 96. O dispositivo fica ativado mesmo se das maçanetas de abertura das portas
4RAVAMENTOFECHARAPORTAEAPERTAR as portas forem destravadas com co- dianteiras.
AMA ANETA$ESTAMANEIRA PARAVEÓCU- mando elétrico.
los com trava elétrica, são travadas tam- ADVERTÊNCIA: se uma das portas
BÏMASPORTASTRASEIRASEXCETO3TRADA  Utilizar sempre este dis- dianteiras não estiver bem fechada
Se uma porta estiver mal fechada, positivo quando for trans- ou houver um defeito no sistema,
acende-se também a luz-espia ´ no portar crianças. o travamento centralizado não é
QUADRODEINSTRUMENTOSSOMENTEALGU- ativado e, após algumas tentativas,
MASVERSÜES  TRAVAMENTO ELÉTRICO o dispositivo é excluído por cerca
de 30 segundos. Nestes 30 segun-
Dispositivo de segurança para crianças dos, é possível travar ou destravar
Por fora
Impede a abertura das portas traseiras as portas manualmente, sem que o
pelo lado de dentro. É ativado inserindo Com as portas fechadas, inserir e girar sistema elétrico intervenha. Após
a ponta da chave de ignição na ranhura a chave na fechadura de uma das portas esses 30 segundos, a central está de
A-fig. 97 e girando-a. dianteiras. novo apta a receber os comandos.

Se foi resolvida a causa do proble-


ma, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrário, repe-
%."2

%."2
te o ciclo de exclusão.

NOTA: algumas versões possuem


travamento automático das por-
1 2 tas quando o veículo ultrapassa 20
A
km/h. Ver TRAVAM EN TO AUTOM ÁTICO de
A portas no item “M Y CAR FIAT” - M EN Ú
DE SET UP , neste capítulo.
fig. 96 fig. 97
A-88
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do Após este tempo, caso não tenha fe-
PORTAS vidro, basta um toque breve no inter- chado os vidros, colocar a chave em
RUPTORFUN ÎOone touch  MAR para que possa fazê-lo.
Levantadores elétricos dos vidros Se forem feitos sucessivamente 20 A
dianteiros - fig. 98 movimentos de subida e descida dos Levantadores elétricos dos vidros tra-
vidros, sem alcançar o limite superior seiros - fig. 99 e 100
No apoia-braço da porta do lado ou inferior do vidro, a função será de-
do motorista há duas teclas que co- No apoia-braço de cada porta traseira
sabilitada. Para reabilitá-la, movimentar existe uma tecla A-fig. 99 para o acio-
mandam, com a chave de ignição em o vidro através do respectivo interrup-
MAR: namento do respectivo vidro. A tecla
tor do levantador até o limite superior, deve ser pressionada para abaixar o
A - vidro esquerdo. fechando-o completamente. vidro, e levantada para fechá-lo.
B - vidro direito. Algumas versões podem apresentar
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS
No apoia-braço da porta do lado do comandos dos levantadores elétricos
VIDROS COM FUNÇÃO
passageiro há uma tecla para o coman- dos vidros traseiros no apoia-braço do
ANTIESMAGAMENTO
do do respectivo vidro. lado do motorista fig. 100.
Pressionar as teclas para abaixar os Em algumas versões, o mecanismo A - Levantador do vidro dianteiro es-
vidros. Puxá-las para levantá-los. de acionamento dos vidros das portas querdo.
é dotado de sistema de segurança que
Em algumas versões, é necessário ape- bloqueia o movimento de subida do B - Levantador do vidro traseiro es-
NASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎOone vidro. Caso se interponha algum obs- querdo.
touch PARALEVANTAROUABAIXAROSVIDROS táculo entre 200 mm e 4 mm em seu
curso, o vidro o pressionará por alguns
%."2

%."2
instantes e, em seguida, retornará até o
limite mínimo de 50 mm.

Fechamento do vidro elétrico após


A desligar a ignição
A
B Após desligar a ignição, o sistema de
vidros elétricos continuará a funcionar
por mais 60 segundos, aproximadamente,
para que os vidros possam ser fechados,
fig. 98 desde que as portas não sejam abertas. fig. 99
A-89
C 4RAVAPARABLOQUEARDESBLOQUEAR Antes e durante o acionamento, veri- podem oferecer para os passageiros
o funcionamento dos vidros traseiros ficar sempre se os passageiros não que permanecem a bordo, sobretu-
QUANDOOSVIDROSTRASEIROSESTÎOBLO- estão expostos ao risco de lesões do quando não estiver disponível a
queados, a iluminação das teclas de provocadas tanto direta ou indireta- função antiesmagamento.
comando dos mesmos se apagam. O mente pelos vidros em movimento,
,%$DATECLAACESOINDICAOBLOQUEIO como por objetos pessoais arrasta- Instalações de acessórios,
DOSVIDROSTRASEIROS  dos ou jogados pelos mesmos. quando feitas de maneira
Antes de acionar o inter- inadequada, podem afetar
Ao sair do veículo, retire a integridade do sistema elétrico do
ruptor do mecanismo levan-
sempre a chave da ignição veículo ocasionando graves danos.
tador do vidro, verifique se
para evitar que os levan- Recomenda-se verificar na Rede
não há alguém com o braço de fora,
tadores elétricos dos vidros, acio- Assistencial Fiat a disponibilidade
especialmente se forem transporta-
nados inadvertidamente, constitu- de acessórios projetados especifica-
das crianças.
am perigo para quem permanece mente para uso no veículo.
Levantadores manuais dos vidros a bordo.
Girar a manivela da respectiva porta pa- JANELA TRASEIRA CORREDIÇA -
Ao instalar no veículo sis- fig. 102
ra abaixar ou levantar o vidro A-fig. 101.
temas de alarme eletrônico
O uso impróprio dos com fechamento automá- Algumas versões da Strada possuem
levantadores elétricos dos tico dos vidros lembrar do peri- janela traseira corrediça. Para abri-la,
vidros pode ser perigoso. go adicional que esses dispositivos destravar a janela atuando no puxador
A, deslizando para o lado.
%."2

%."2

%."2
A A
B

C
fig. 100 fig. 101 fig. 102
A-90
TETO SOLAR O dispositivo terá atingido o grau máxi-
mo de basculamento quando a manivela
- agindo pelo compartimento de
CARGACA AMBA RETIRAROVIDRODOTETO
STRADA de abertura estiver na posição vertical. solar, desencaixando-o de suas sedes
dianteiras e puxando-o para trás;
Algumas versões com cabine estendi- A
Retirada do vidro do teto solar - introduzir o vidro do teto solar, com
da podem ser equipadas com um dispo- (somente versões com a manivela de basculamento voltada
sitivo de teto solar basculante que, como cabine estendida) para o compartimento de carga, no es-
característica adicional, oferece a opção
Os passos descritos abaixo detalham paço existente entre o vidro traseiro e a
de ser completamente retirado.
o procedimento de retirada do vidro grade de proteção, fazendo-o deslizar
do teto solar. Esta operação deverá ser por entre as guias existentes para esta
Advertência: a Strada Cabine executada com extremo cuidado, pois a finalidade fig. 105;
Dupla não possui lugar de repouso queda do vidro poderia inutilizá-lo: - fixar o vidro do teto solar à grade de
para o vidro do teto solar em caso proteção por meio da correia de borra-
- bascular o teto solar até a posição
de remoção de sua sede, motivo cha A-fig. 105LOCALIZADANABOLSADE
de abertura máxima;
pelo qual sugerimos evitar a sua FERRAMENTAS CONFORMEINDICADO
retirada. - desprender a trava de cor verme-
lha A-fig. 104, exercendo uma ligeira
Opção de basculamento pressão na mesma, conforme indicado
ESTAOPERA ÎODEVERÉSEREXECUTADAUTI-
Girar a manivela fig. 103 no sentido lizando a extremidade da chave de fenda
indicado, para permitir a abertura do existente na bolsa de ferramentas, loca-
teto solar na posição desejada. LIZADADEBAIXODOBANCODOMOTORISTA 
%"2

%"2

%"2
A

fig. 103 fig. 104 fig. 105


A-91
O vidro do teto solar COMPARTIMENTO Portanto, para este procedimento ser re-
alizado com maior segurança, realize a
pode ser danificado se não
for adequadamente fixado DE CARGA operação com o auxílio de outro adulto.
à grade de proteção com a correia Para retirá-la, solte as extremidades
específica. STRADA A-fig. 107 dos cabos de sustentação,
Para abrir a tampa do compartimento dos dois lados da caçamba. Coloque
Para recolocar o vidro do teto solar, ATAMPAAŽfig. 108 EPUXE ANA
inverter a ordem dos procedimentos de de carga, colocar a chave de ignição
na fechadura A-fig. 106 e girá-la no direção da seta - fig. 108.
retirada encaixando o vidro novamente
em suas sedes dianteiras e na trava fig. sentido anti-horário. Empurrar a parte
Retire ou recoloque a
104. Pressionar ligeiramente a parte tra- superior B-fig. 106DAMA ANETASÓM-
tampa segurando-a, prefe-
BOLO&IAT COMOPOLEGAR PUXARAPARTE
seira do vidro até ouvir o barulho me- rencialmente, pelas laterais.
inferior C-fig. 106 e acompanhar a des-
tálico de travamento; logo após, girar 2 Não insira os dedos ou as mãos no
vezes a manivela fig. 103EMSENTIDO cida da tampa com as mãos.
vão aberto entre a parte inferior da
CONTRÉRIOAODEABERTURADOVIDRO  tampa e a superfície da caçamba.
Ao descer a tampa, aten-
Antes de colocar o veí- te-se para que sua mão não Ao recolocar a tampa, certifique
culo em movimento, cer- fique presa na maçaneta. que a mesma encontra-se devida-
tificar-se do perfeito tra- mente encaixada. A dobradiça fixa-
vamento do vidro do teto solar Para maior conveniência do usuário, é da na tampa deverá estar totalmen-
forçando-o ligeiramente pela parte possível retirar a tampa. Porém, este pro- te inserida na dobradiça fixada na
interna do veículo. cedimento requer a ajuda de terceiros. carroceria.
%."2

%."2

%."2
B A
C
A

fig. 106 fig. 107 fig. 108


A-92
Não execute as manobras ADVERTÊNCIAS: CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
de abertura e fechamento CARGA
da tampa sem certificar-se Algumas versões são equipadas com
1) A tampa do compartimento
que as dobradiças fixadas na tampa
de carga pode suportar um peso de uma capota que permite a proteção dos A
estejam totalmente inseridas na sede objetos transportados no compartimen-
das dobradiças fixadas na carroceria. até 300 kg (com o veículo parado).
Se for apoiada uma carga de peso to de carga.
Ao retirar ou recolocar a superior, as dobradiças da tampa Para recolhê-la, abrir antes a tampa
tampa, tenha cuidado para serão danificadas. do compartimento de carga para ter
não deixá-la cair. acesso à trava A-fig. 109. Logo após,
puxar a trava para o lado conforme a
ADVERTÊNCIA: nas versões em 2) É indispensável que a carga seta e liberar a trava B-fig. 109.
que estiver disponível a fechadura, seja corretamente alojada e fixada Soltar os cordões de fixação A-fig.
manter sempre trancada a tampa do utilizando os diversos anéis de fixa- 110, dispostos dos dois lados da ca-
compartimento de carga. ção existentes no compartimento de çamba, após ter liberado as travas B-
Respeite a legislação carga (ver capítulo “uso correto do -fig. 110.
vigente para transporte de veículo”). Esta observação é impor-
Enrolar a capota lentamente em di-
cargas. tante e imprescindível para efetuar
reção à cabine do motorista. Feito isto,
transporte de cargas sem tampa tra-
prender a capota enrolada com os elás-
Jamais transportar pessoas seira no compartimento de carga.
ticos A-fig. 111 nas alças.
no compartimento de carga
ou sobre o estribo traseiro.
%."2

%."2
%."2
A B A A

fig. 109 fig. 110 fig. 111


A-93
Remover as travessas de reforço Estribo traseiro - fig. 113 PORTA-MALAS
A-fig. 112, puxando-as para o lado
4EMOOBJETIVODEFACILITARACOLOCA-
conforme as setas e retirando-as do tri-
lho B-fig. 112.
ção de objetos no compartimento de ABERTURA/FECHAMENTO DA
carga, permitindo que, com o veículo TAMPA DO PORTA-MALAS
Para recolocar a capota, inverter a parado, uma pessoa suba no mesmo pa-
ordem dos procedimentos, recolocan- Para abrir a tampa do porta-malas por
ra acomodar ou amarrar a carga, com a fora, destrancar a fechadura usando a
do as travessas A-fig. 112 e soltando tampa traseira fechada.
os elásticos A-fig. 111, que deverão ser chave de ignição figs. 114 e 115.
presos de forma a evitar que produzam
ruídos contra a carroceria. O estribo traseiro pode
sofrer danos se no mesmo
Ao fechar a capota, cuidado incidirem pesos elevados
para não prender os dedos no (carga máxima: 100 kg em cada

%."2
vão entre a capota e a moldu- extremidade).
ra superior da tampa da caçamba.

fig. 114

%."2
%."2

%."2
B
A

A
B

fig. 112 fig. 113 fig. 115


A-94
Em algumas versões, é possível abrir o Para evitar o fechamento espontâ- No uso do porta-malas, nunca
porta-malas por dentro do veículo, pu- neo da tampa do porta-malas, quan- superar as cargas máximas permi-
xando a alavanca A-fig. 116 localizada do o veículo estiver em um plano tidas (ver capítulo “CARACTER ÍSTICAS
ao lado esquerdo do banco do motorista. inclinado, deve-se abri-la até o final TÉC NICAS ”). Certificar-se ainda que
os objetos contidos no porta-malas
A
de curso para que os braços de
Não acionar a alavanca de articulação ou amortecedores a gás, estejam bem colocados, para evitar
abertura do porta-malas com conforme a versão, mantenham a que uma freada brusca possa jogá-
o veículo em movimento. tampa traseira aberta. los para a frente, machucando os
passageiros.
Em algumas versões, a abertura da
tampa é facilitada pela ação das molas. Para fechar, é necessá-
ria uma força inicial maior Colocar acessórios na tampa do
Para fechar, abaixar a tampa até seu porta-malas (alto-falantes, spoiler
TRAVAMENTO3IENAfig. 114  para vencer a resistência
dos amortecedores laterais. Abaixar etc., exceto quando previsto pelo
Para fechar, abaixar a tampa com a tampa e soltá-la um pouco antes fabricante) pode prejudicar o corre-
auxílio do puxador interno A-fig. 115 do fechamento para evitar que to funcionamento dos amortecedo-
0ALIO7EEKEND EIMPULSIONÉ LAPELO prenda os dedos. res laterais a gás da própria tampa.
puxador externo da tampa B-fig. 115. Objetos soltos devem ser colocados
no porta-malas.

O compartimento de bagagens é
de uso exclusivo destas.
%."2

fig. 116
A-95
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS BANCO TRASEIRO BIPARTIDO
TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 117 (Siena)
O banco traseiro bipartido em algu-
Está disponível a abertura de emer- 1 !BAIXARCOMPLETAMENTEOSAPOIA- mas versões permite ampliar apenas
gência do porta-malas. Para abrir a -cabeças do banco traseiro. parte do porta-malas, tendo a opção de
tampa, agir por dentro do porta-malas 2 3E FOR NECESSÉRIO REMOVER OS rebater o banco individual ou duplo.
como a seguir: APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER Para isso, destravar a alavanca da
1) $ESTRAVAROENCOSTODOBANCOTRA- “Regulagens Personalizadas” neste ca- direita ou da esquerda A-fig. 118 e re-
seiro e recliná-lo totalmente para frente PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO bater para a frente o encosto até obter
até apoiar no assento do banco, como de bagagens. uma única superfície de carga.
indicado em “Ampliação do porta-ma- 3 $ESENGATAROENCOSTO MOVENDO
las” neste capítulo; as alavancas laterais A-fig. 118 no sen- Para repor o banco na posição
2) $ESTRAVAROPINOA existente na tido da seta. normal - fig. 120:
tampa do porta-malas, atuando na trava 4 2EBATERPARAAFRENTEOENCOSTO 1 2EBATERPARATRÉSOBANCOTRASEIRO
localizada à esquerda da fechadura B passando os cintos pelos lados, até que completo.
quando a tampa está fechada. este se apoie sobre o assento traseiro 2 2EBATERPARATRÉSOENCOSTO PAS-
fig. 119. sando os cintos pelos lados, engatando os
5 %MSEGUIDA REBATEROBANCOTRA- pinos de fixação. Verificar se engatou.
seiro inteiro para a frente de maneira a
obter uma única superfície de carga fig.
120.
%."2

%.))"2

%."2
A B

fig. 117 fig. 118 fig. 119


A-96
3 3ETIVEREMSIDODESMONTADOS RE- 4 2EBATEROASSENTODOBANCOTRA- 6 2EBATERPARAAFRENTEOENCOSTO
montar os apoia-cabeças. seiro puxando-o para a frente utilizando fig. 123 do banco traseiro passando pe-
Com banco duplo, é possível rebater as alças; los cintos de segurança traseiros de mo-
separadamente a parte esquerda ou di- 5 $ESTRAVAR O ENCOSTO DO BAN- do a obter um único plano de carga no A
reita do banco. co agindo sobre as alavancas laterais compartimento de bagagens fig. 124.
A-fig. 122 do mesmo, na direção da
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS seta; Não apoiar objetos cujo
(Palio Weekend)
peso seja superior a 80 kg
1 2ECOLHERAOSSEUSRESPECTIVOSALO- na extremidade excedente
jamentos no banco traseiro as fivelas e da moldura traseira do porta-malas.
o cinto de segurança central fig. 121;

%."2

%."2
2) Verificar se há espaço suficien-
te para o rebatimento do banco. Se
necessário, deslocar os bancos dian-
teiros para frente.
3 3EPREVISTOS RETIRAROSAPOIA CA-
BE ASDOBANCOTRASEIROVERh2EGULA-
GENS0ERSONALIZADASvNESTECAPÓTULO E
guardá-los no porta-malas;
fig. 121 fig. 123
%."2

%."2
%."2
A

fig. 120 fig. 122 fig. 124


A-97
Para repor o banco na posição Não colocar objetos CONSELHOS PARA O TRANSPORTE
normal: pesados sobre a cobertura DE CARGA (Strada)
Para fazer com que o banco traseiro do compartimento de baga-
gens. Este procedimento, além de O veículo foi projetado e homologa-
volte à posição normal, deve-se: do em função de determinados pesos
danificar a tampa, colocaria em
1 #OLOCAROENCOSTODOBANCONA risco a integridade dos passageiros MÉXIMOSVERTABELAhPESOSv NOCAPÓ-
posição vertical fazendo-o passar pe- no caso de uma eventual frenagem tulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICASv 
los cintos de segurança. Certificar-se de emergência. - peso em ordem de marcha;
do perfeito travamento.
- carga útil;
2 3EFOROCASO REMONTAROSAPOIA-
-cabeças que foram retirados. ADVERTÊNCIA: se hou- - peso máximo no eixo dianteiro;
ver carga no porta-malas - peso máximo no eixo traseiro;
3 2EBATEROASSENTODOBANCOTRA- ou no compartimento de
seiro para a sua posição normal, certi- carga, é melhor, viajando à noite, - peso máximo rebocável.
ficando que o assento não fique sobre controlar e regular a altura do facho
os cintos de segurança. luminoso dos faróis de luz baixa Cada um destes limites deve ser
(ver “Faróis” neste capítulo). respeitado e, em qualquer situação,
COBERTURA DO PORTA-MALAS não deve ser superado.
É semirrígida e portátil. Pode ser le- Em caso de acidente,
vantada tanto pela sua parte dianteira objetos pesados não amar-
como pela parte traseira, utilizando os rados podem causar graves
puxadores evidenciados A-fig. 125. danos aos passageiros.
Com a parte traseira da cobertura re-

%."2

%."2
batida, deve-se pressionar os pulsantes
B para poder destravá-la e retirá-la do
veículo.
A cobertura pode ser dobrada para
A
permitir o transporte da mesma com
facilidade fig. 126. B

fig. 125 fig. 126


A-98
Em caso de freadas brus- O espaço disponível atrás - distribuir uniformemente o material
cas ou colisões ocasionais, dos bancos fig. 128 (ver- a ser transportado sobre o plano de car-
um deslocamento repentino sões com cabine estendida) ga; se for necessário concentrá-lo em
da carga poderia criar uma situa- é destinado exclusivamente para o apenas uma parte do compartimento, o
ideal é fazê-lo sobre a região intermedi-
A
ção de perigo para o motorista e o transporte de bagagens e/ou obje-
passageiro; por este motivo, antes tos, desde que adequadamente fixa- ária entre os dois eixos.
de movimentar o veículo, providen- dos. - lembrar-se que quanto mais baixo é
ciar a correta fixação da carga ou o material transportado, mais abaixa-se
bagagens utilizando os ganchos de Além das precauções anteriormente o centro de gravidade do veículo, razão
amarração de carga nas bordas da mencionadas, alguns conselhos bem pela qual os objetos mais pesados de-
caçamba e/ou os anéis de fixação simples podem contribuir para melho- verão ser colocados sempre por baixo.
dispostos no piso do compartimento rar a segurança na direção, o conforto
- lembrar-se que o comportamento
de carga fig. 127 ou no interior do de marcha e a durabilidade do veículo,
do veículo apresenta alterações em
veículo fig. 128 (versões com cabi- são eles:
função do peso transportado; parti-
ne estendida). Para que a operação cularmente, os espaços de frenagem
seja feita de forma segura, somente tornam-se mais longos, sobretudo em
utilizar cabos, cordas ou correias velocidades altas.
adequadas à fixação do material
que será transportado.
%."2

%."2
A

fig. 127 fig. 128


A-99
- utilizar o porta-escadas fig. 129 pa- Para subir na caçamba com mais fa- Ao utilizar o porta-esca-
ra apoiar e fixar corretamente os objetos cilidade, com o objetivo de acomodar das, não apoiar objetos cujo
de maior altura. Nas versões com cabi- a carga, utilize a alça de apoio B-fig. peso for superior a 50 kg.
ne estendida e cabine dupla, levantar 132, pisando no estribo lateral metálico No caso dos limitadores fig. 130
antes os limitadores fig. 130 ou A-fig. MÉXKG OUNOSESTRIBOSTRASEIROS ou 131, não forçá-los com pressões
131 3TRADA!DVENTURE  MÉXKG  laterais superiores a 30 kg.

Ao baixar os limitadores, Não utilizar a alça de apoio late-


cuidado para não prender ral para subir na caçamba da Strada
os dedos. Adventure Cabine Dupla.

%."2
Não pisar nas molduras Não utilizar as alças de
plásticas laterais de algu- apoio B-fig. 131 para amar-
mas versões para ter acesso rar objetos.
ao vão de carga, sob risco de danifi-
cá-las. Esta observação é importan-
te, sobretudo, para a região próxima
ao bocal de abastecimento de com-
bustível.
fig. 131
%."2

%."2

%."2
A

fig. 129 fig. 130 fig. 132


A-100
CAPÔ DO MOTOR 4 )NTRODUZIRAEXTREMIDADEDAVA- Para fechar o capô do motor:
reta A na abertura B do capô do motor 1 -ANTER LEVANTADO O CAPÙ COM
Para abrir o capô do motor: fig. 135. uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1 0UXARAALAVANCAA-fig. 133. A-fig. 135 da abertura B e repô-la no A
Atenção: uma colocação seu dispositivo de bloqueio;
2 -OVERATRAVALOCALIZADASOBO
capô para cima A-fig. 134; incorreta da vareta pode 2 !BAIXAROCAPÙACERCADECM
provocar a queda violenta do vão do motor;
3 ,EVANTAROCAPÙSEGURANDO OPELA
do capô. 3 $EIXÉ LO CAIR O CAPÙ FECHA SE
parte central e, simultaneamente, soltar
a vareta de suporte do seu dispositivo automaticamente.
de bloqueio;
Se houver necessidade
de se fazer alguma verifi- Verificar sempre se o
cação no motor, estando capô foi bem fechado para
este ainda quente, evite encostar-se evitar que se abra durante a
no eletroventilador, pois o mesmo marcha do veículo.
poderá funcionar mesmo com a
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.
%."2

%."2
%."2
B
A

A
fig. 133 fig. 134 fig. 135
A-101
BAGAGEIRO DE Depois de percorrer FARÓIS
alguns quilômetros, confe-
TETO rir se as fixações do baga-
geiro estão bem apertadas. REGULAGEM DO FACHO
LUMINOSO
Palio Weekend - fig. 136
Opcionalmente, algumas versões Palio Adventure
do Fiat Palio Weekend são equipadas Está previsto, para o Palio Adventure, ADVERTÊNCIA: uma correta
com barras longitudinais no teto para um bagageiro específico fig. 137. regulagem dos faróis é determinan-
transporte de bagagem ou objetos vo- te para o conforto e a segurança
Sugerimos verificar junto à Rede não só de quem guia o veículo, mas
lumosos.
Assistencial Fiat a existência de barras de todos os usuários. Além disso,
Sugerimos verificar junto à Rede transversais específicas para o Palio
Assistencial Fiat a existência de bar- constitui uma norma precisa do
Adventure. código de trânsito. Para garantir a
ras transversais específicas para o Fiat
Palio Weekend. si mesmo e aos outros as melhores
Strada Adventure condições de visibilidade viajando
Está previsto, para a Strada Adventu- com os faróis acesos, o veículo deve
Não superar a carga re, um bagageiro específico, concebido ter um correto alinhamento dos
máxima permitida (ver como elemento estético da versão, ra- mesmos.
capítulo “CARACTE RÍSTICAS zão pela qual não é permitido o trans-
TÉC NICAS ”). Para o controle e a eventual regu-
porte de carga sobre o mesmo.
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
%."2

%."2
fig. 136 fig. 137
A-102
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Farol polielíptico - figs. 140 e 141 É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
Quando o veículo está carregado, O acesso ao regulador é obtido pelo
mesma posição.
este inclina-se para trás e, consequen- vão do motor.
temente, o feixe luminoso eleva-se. É Fig. 140 - farol esquerdo A
necessário, neste caso, regulá-lo corre- Controlar a orientação
Fig. 141 - farol direito dos feixes luminosos cada
tamente.
Posição 1- com veículo com carga vez que mudar o peso da
Farol monoparábola - figs. 138 e 139 normal. carga transportada.
O acesso ao regulador é obtido pelo Posição 2- com veículo com carga
completa.
vão do motor. Regulagem dos faróis dianteiros
Fig. 138 - farol esquerdo Para o controle e a eventual regu-

%."2
Fig. 139 - farol direito 1 lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Posição 1- com veículo em carga Fiat.
normal.
Posição 2- com veículo com carga
completa. 2
É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
fig. 139
%."2

%."2

%."2
1 1 1

2 2 2

fig. 138 fig. 140 fig. 141


A-103
DRIVE BY WIRE SISTEMA O sistema de bloqueio Adventure
Locker anula temporariamente a fun-
É um sistema eletrônico de controle ADVENTURE ção do diferencial, mantendo o torque
FOR ATRANSMITIDAPELOMOTOR IGUALEM
da aceleração que substitui o cabo do LOCKER ambas as rodas dianteiras. Isso permi-
acelerador. A aceleração do veículo,
através do pedal, é transmitida a uma Algumas versões Adventure podem te que a roda com maior condição de
central eletrônica por impulsos elétri- estar equipadas com um sistema deno- aderência ao solo, naquele momento,
cos, que gerencia a abertura da borbo- MINADO!DVENTURE,OCKER4RATA SEDE possa movimentar o veículo.
leta de aceleração. Este sistema evita o um sistema de bloqueio do dispositivo
desconforto dos trancos na aceleração GRAVE PERIGO: o sistema
MECÊNICODATRANSMISSÎOCONHECIDO Adventure Locker jamais deve
causados, sobretudo, em retomadas ou como diferencial, o qual se constitui
desacelerações muito rápidas. ser acionado em locais com ade-
em um recurso adicional nas situações rência plena como vias asfal-
Quando a bateria é desligada, a cen- de emergência em que ocorre a perda tadas, de concreto ou vias não
tral perde a referência da posição do pe- de atrito/aderência de uma das rodas pavimentadas que ofereçam boas
dal do acelerador, neste caso, o veículo MOTRIZESRESPONSÉVEISPELATRA ÎODO condições de aderência ao solo.
fica sem a aceleração. Para que possa VEÓCULO  Se o sistema for indevidamente
SERRESTABELECIDOONOVOPARÊMETRODE O diferencial automotivo é um sis- acionado nas condições anterior-
posição do pedal acelerador, voltando tema que auxilia o veículo nas curvas, mente citadas, as rodas motrizes
a situação normal, proceder da seguinte efetuando uma equalização de veloci- deslizarão danificando os ele-
forma: dades entre as rodas motrizes. Se o sis- mentos da transmissão.
- girar a chave de ignição sem ligar o tema não existisse, o controle direcional Nesse caso, o veículo apresen-
motor e aguardar 40 segundos, logo em de um veículo seria muito difícil já que tará uma tendência a seguir reto,
seguida ligar o motor. a roda situada do lado externo da cur- com possível perda do controle
va apresentaria a tendência a arrastar a direcional e consequente risco
roda interna, devido ao percurso natu- de acidente. Como medida de
ralmente maior que a primeira precisa segurança, o veículo possui um
percorrer. dispositivo automático que desa-
tiva o sistema Adventure Locker
quando a velocidade atinge 20
km/h (detectada por meio de um
sensor instalado no veículo).

A-104
O uso do sistema Adventure Locker ADVERTÊNCIA: para que ocorra ADVERTÊNCIA: a disponibilidade
é fundamental quando uma das rodas o funcionamento satisfatório do sis- do sistema Adventure Locker não
perde a aderência no piso por onde se tema Adventure Locker é essencial aumenta a capacidade do veículo
trafega, se surgirem no caminho obstá- que haja condições de aderência de subir ou arrancar em aclives
culos como estradas com barro, areia, excessivamente íngremes (não reco-
A
em, pelo menos, uma das rodas de
pedras, grama molhada e outras condi- tração. mendados), mesmo quando a via
ções que ofereçam pouco atrito. em questão apresentar condições
O uso do Adventure Locker é mui- de aderência.
Antes de usar o Adventure Locker, to importante também em aclives ou
declives leves com pouca aderência, 0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO
porém, é preciso avaliar as condi- DEVERÉOBRIGATORIAMENTEESTARPARADO
ções do local para se certificar de nos quais o giro em falso de uma roda
pode fazer com que o veículo perca a DEVE SEPRESSIONAROBOTÎO%,$PRESEN-
que essa ação é realmente neces- te no conjunto de botões de comandos
sária. É recomendável, preventiva- trajetória.
A-fig. 142, localizados abaixo do rádio.
mente, parar o veículo e acionar Este acionamento irá ocorrer somente
o sistema poucos metros antes de ADVERTÊNCIA: o uso do com o pedal de freio pressionado.
transpor obstáculos que represen- Adventure Locker é desaconselhado
tem risco de perda de aderência em aclives fortes, pois nestes casos
das rodas. haverá a tendência de a maior parte
do peso do veículo ser transferida
para o eixo traseiro. Essa transfe-
ADVERTÊNCIA: o sistema rência pode ocasionar a falta de
Adventure Locker não está desti- aderência no eixo dianteiro (onde
nado a reconhecer o tipo de piso ocorre a tração), com a perda de

%."2
RDS

por onde o veículo transita. O jul- trajetória do veículo e consequente MENU DISP

gamento da necessidade de acio- risco de acidentes.


BT

1 2 A 3 4
RND
5
LIST
6

namento do sistema é sempre do


F-TRK

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

motorista, assim como a observação


das recomendações de segurança MODE

descritas no presente manual.

fig. 142
A-105
Após ter acionado o sis- objetos arremessados pela força de - Indicação sonora: 3 séries de bips
tema, não arrancar o veí- tração das rodas, podendo atingir breves.
culo bruscamente e não dar terceiros. )NDICA ÎOVISUALALUZ ESPIA%,$
trancos na embreagem. O veículo pisca rapidamente.
deve ser acelerado gradualmente Imediatamente após a utiliza- .OMOMENTODADESATIVA ÎOVOLUN-
acompanhando com cuidado a sua ção do sistema Adventure Locker TÉRIAOUAUTOMÉTICA DOSISTEMA
movimentação ao longo do per- o mesmo deve ser desacionado.
curso. Evitar manobras bruscas na - Indicação sonora: 1 bip curto.
direção e prestar atenção à presen- Para desativar o sistema, pressionar )NDICA ÎOVISUALALUZ ESPIA%,$SE
ça de pedras ou outros obstáculos NOVAMENTEOBOTÎO%,$$EQUALQUER apaga no quadro de instrumentos.
que poderiam provocar danos nos maneira, o sistema irá se desativar au- -ENSAGEMNODISPLAY%,$/&&
componentes mecânicos. tomaticamente quando a velocidade de durante 5 segundos.
segurança de 20 km/h for superada. Em caso de avaria do sistema:
/DIFERENCIALBLOCANTE%,$ CONTA )NDICA ÎOVISUALALUZ ESPIA%,$
Sobretudo quando o sistema com as seguintes sinalizações de fun- permanece acesa.
Adventure Locker estiver acionado, cionamento:
segurar o volante firmemente ape- - Mensagem no display: AVARIA
nas pela sua parte externa, uma vez No momento do acionamento: %,$
que, dependendo da posição das - Indicação sonora: 1 bip longo.
rodas no momento do acionamen- )NDICA ÎOVISUALALUZ ESPIA%,$ OBSERVAÇÃO: em caso de ten-
to do sistema, pode ocorrer uma acende-se de maneira intermitente e tativa de acionamento do sistema
movimentação abrupta do mesmo. assim permanece enquanto o sistema com o veículo em movimento, ou
O eventual endurecimento da dire- estiver acionado. sem pisar o pedal de freio, o sistema
ção, enquanto o Adventure Locker
- Mensagem no display do quadro não é acionado e a luz-espia ELD
estiver ligado, é uma consequência
DEINSTRUMENTOS%,$/. DURANTE no quadro de instrumentos se acen-
natural do acionamento do sistema.
segundos. de por alguns segundos, indicando
Quando o veículo alcança a veloci- que o comando de acionamento foi
ADVERTÊNCIA: a movimentação dade de 15 km/h, para alertar que a ve- recebido, porém as condições de
do veículo com o sistema Adventure locidade de segurança para desativação acionamento não foram atendidas.
Locker acionado poderá provocar a AUTOMÉTICADOSISTEMAKMH ESTÉ
desacomodação de pedras ou outros próxima:
A-106
O sistema Adventure Locker des- ABS No caso de qualquer anomalia, o
tina-se a auxiliar o motorista nas sistema desativa-se automaticamente,
manobras de emergência em que o /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- passando a funcionar normalmente o
sistema poderia evitar ou remover DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO sistema convencional. Nesta condição, A
o veículo de um atolamento. A sua sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia > no quadro de
presença não deve induzir o usuário pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
a transpor obstáculos severos ou a MENSAGEM NO DISPLAY ALGUMAS VER-
- melhorar o controle e a estabilidade
realizar trilhas radicais para as quais SÜES 
do veículo durante a freada;
o veículo não está preparado (ver
recomendações específicas no capí- - otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
tulo B - Uso correto do veículo). equipados com ABS devem ser mon-
- usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus,
de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e
GRAVE PERIGO: em caso Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante.
de levantamento de uma sinais provenientes das rodas, localiza
das rodas dianteiras, moti- quais tendem a travar-se e envia um
vado por uma operação de manu- sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o
tenção do veículo, o sistema nunca reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
deve ser acionado. nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia
OBSERVAÇÃO: as versões / !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO etc.
Adventure Locker não possuem tra- quando é solicitada a total capacidade
de frenagem do veículo. O motorista é #UIDADOSCOMOSISTEMA!"3
ção nas quatro rodas. Trata-se de
um sistema auxiliar para melhorar avisado através da pulsação do pedal - Em caso de solda elétrica no veí-
a tração do veículo, a qual sempre do freio com ruídos de funcionamen- culo, desligar a bateria e a unidade de
ocorre somente no eixo dianteiro. to hidráulico. Este comportamento é comando elétrica.
completamente normal e indica que o - Retirar a unidade de comando elé-
sistema está ativo. trica quando o veículo for colocado em
ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
DEª# 

A-107
$ESCONECTAROSCABOSDABATERIAAN- Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
REPARONOSISTEMA!"3 mesmos, sejam do tipo convencional
OUCOMSISTEMA!"3 O veículo é dotado de um corretor
- Não retirar ou colocar o conector
de frenagem eletrônico denominado
da unidade de comando com comuta-
EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia >, com o motor em fun- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
cionamento, indica normalmente visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
uma anomalia de funcionamento do as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
sistema ABS. Neste caso, o sistema > e x, com o motor ligado, indi-
de freios irá manter a sua eficiência ca uma anomalia do sistema EBD;
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi-
va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca
aderência), poderia fazer derrapar coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
não tem qualquer efeito sobre este o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. Rede Assistencial Fiat para a verifi-
tipo de situação.
cação do sistema.
Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
nível mínimo de líquido no O acendimento apenas da
fica que a aderência entre
sistema de freios, levar o veículo luz-espia >, com o motor
o pneu e a estrada foi reduzida em
o quanto antes à Rede Assistencial ligado, indica normalmente
relação ao normal; neste caso, redu-
Fiat para uma verificação do sis- uma anomalia somente do sistema
zir imediatamente a velocidade, no
tema. ABS. Neste caso, o sistema de freios
sentido de adequá-la às condições
mantém a sua eficiência normal,
do trecho em que se trafega.
não existindo, no entanto, a função
A-108
antitravamento. Em tais condições, AIRBAG O airbag não se ativa nos
também a funcionalidade do siste- casos de impactos frontais
ma EBD pode ser reduzida. Também não violentos, choques
neste caso, é aconselhável dirigir-se DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con- A
imediatamente à Rede Assistencial tra obstáculos amortecedores que
O !)2"!' é um dispositivo consti-
Fiat mais próxima, conduzindo de absorvam o impacto. Nesses casos
tuído de uma bolsa com enchimento
modo a evitar freadas bruscas, para os ocupantes são protegidos somen-
INSTANTÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPRO-
a verificação do sistema. te pelos cintos de segurança do
priado no centro do volante, em frente
veículo, que devem, por isso, ser
ao motorista, e que, quando previsto,
sempre usados.
equipa também o painel em frente ao
A eficiência do sistema,
passageiro dianteiro. É disponível, por-
em termos de segurança A eficiência do sistema !)2"!' é
tanto, para o lado do motorista ou para
ativa, não deve induzir o verificada, constantemente, por uma
ambos os lugares dianteiros.
motorista a correr riscos inúteis e central eletrônica.
injustificáveis. A conduta a manter /!)2"!'NÎOSUBSTITUIOCINTODE No caso de qualquer anomalia, acen-
ao volante deve ser sempre a ade- SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO de-se a luz-espia û.
quada para as condições atmosfé- suplementar ao mesmo, sendo aciona-
ricas, a visibilidade da estrada, o do exclusivamente em caso de impacto
trânsito e as normas de circulação. frontal violento. Seu acionamento re- Girando a chave para a
duz o risco de contato entre a cabeça/ posição MAR, a luz-espia û
tórax do ocupante contra o volante/ acende-se, mas deve apa-
painel do veículo, em decorrência da gar-se depois de cerca de 4 segun-
violência do choque. dos. No caso de airbag do lado
%."2

do passageiro, a luz-espia acende,


A entrada em funcionamento do
lampeja e a seguir apaga-se. Se a
!)2"!'PRODUZCALORELIBERAUMAPE-
situação persistir, desligar o motor
quena quantidade de pó. Este produto
e providenciar o reboque do veículo
não é nocivo e não indica princípio de
à concessionária Fiat mais próxima.
incêndio.
Qualquer manutenção no sistema do
airbag só deve ser feita por pessoal es-
pecializado da Rede Autorizada Fiat.
fig. 143
A-109
Não colar adesivos ou cadeirinha para bebê virada para uma proteção certamente inferior à que
outros objetos no volante trás, de costas para o painel. poderia ser fornecida.
ou no console do airbag do O airbag não é um substituto, mas
lado do passageiro. Não viajar com Para não alterar a sensi- um complemento ao uso do cinto, por
objetos no colo e muito menos com bilidade do sistema Airbag, isso recomenda-se usar sempre o cinto,
cachimbo, lápis etc., entre os lábios; evite a instalação, no veícu- seguindo rigorosamente a legislação de
em caso de choque com ativação do lo, de anteparos, proteções frontais TRÊNSITO
airbag, estes poderiam causar-lhe e/ou laterais, acessórios não origi-
graves danos. nais ou mesmo componentes não ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
O correto funcionamento do sistema preconizados pela fábrica. AIRBAG FRONTAL DO LADO DO
!)2"!' é garantido somente se todas PASSAGEIRO
as limitações relativas à capacidade e Intervenções não recomendadas O airbag frontal do lado do passagei-
à disposição da carga no veículo forem poderiam interferir no funciona- ro pode ser ativado/desativado de duas
respeitadas. mento do Airbag, alterando o com- formas diferentes, segundo a versão do
portamento originalmente previsto veículo:
Dirija mantendo sempre para esse dispositivo.
as mãos na parte externa Para versões com ativação/desativa-
do volante de maneira que, AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO ção do airbag frontal do lado do pas-
em caso de ativação do airbag, sageiro através do My Car - fig. 144
este possa encher-se sem encontrar O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar Essa função permite ativar ou desati-
obstáculos que poderiam causar- var o airbag frontal do lado do passagei-
-lhe graves danos. Não dirija com o a proteção de uma pessoa que esteja
usando o cinto de segurança. ro, através do botão MODE e das teclas
corpo inclinado para a frente, mas e localizadas na parte central do
mantenha o encosto em posição O seu volume, no momento de má- painel.
ereta, apoiando bem as costas. ximo enchimento, preenche a maior
parte do espaço entre o painel e o Para efetuar a ativação/desativação
passageiro. do airbag do passageiro, deve-se pro-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG
ceder como a seguir:
Em caso de colisão, uma pessoa que
em veículo equipa- não esteja usando o cinto de segurança - Pressionar o botão ou para
do com AIRBAG no projeta-se para a frente em direção à acesso ao MENU;
lado do passageiro, não colocar a bolsa ainda na fase de abertura, com
A-110
- Navegar até a tela de ativação/de- Para versões com ativação/desativação Operar no interruptor somente
sativação do airbag frontal do lado do do airbag frontal do lado do passageiro com o motor desligado. A chave
passageiro; através do interruptor na lateral do pai- de ignição deverá ser retirada para
- Pressionar MODE /. OU /&& nel do veículo figs. 145 e 146 inserir no interruptor de ativação/ A
LAMPEJAMPARAPERMITIRAALTERA ÎO  Em caso de necessidade de transporte desativação do airbag do passageiro.
- Selecionar a opção de ativação de criança no banco dianteiro deve-se,
desativar o airbag do lado do passagei- O interruptor tem duas posições A e
/. DESATIVA ÎO/&& DOAIRBAGDO
ro. B-fig. 145
passageiro através dos botões ou ;
A - Airbag lado do passageiro ati-
- Confirmar pressionando MODE; Para desativar o airbag abrir a porta
dianteira do passageiro. O sistema de VADOPOSI ÎOON A-fig. 145 COM
- Confirmar selecionando a opção luz-espia “ no quadro de instrumentos
“yes” ou “no” para ativar/desativar o desativação está localizado na lateral
do painel do veículo. apagada.
airbag do passageiro;
B - Airbag do lado do passageiro de-
- Pressionar a tecla MODE para con- SATIVADOPOSI ÎO OFF B-fig. 145 COM
firmar Airbag do passageiro “ON”; ADVERTÊNCIA: mesmo no caso luz-espia “ no quadro de instrumentos
dos veículos que não possuam acesa.
- A luz-espia de exclusão do airbag
AIRBAG para o passageiro, somente
apagará no quadro de instrumentos.
o banco traseiro é recomendado
para o transporte de crianças. Esta
posição é a mais protegida do veí-
culo em caso de choque.

%."2

%."2
A F F
ON OFF

B
PASS
AIR BAG

fig. 144 fig. 145 fig. 146


A-111
A luz-espia no quadro de instrumen- - Os side bags estão alojados na late- Portanto, os Airbags laterais não subs-
tos fica permanentemente acesa até a ral dos encostos dos bancos dianteiros, tituem, mas complementam o uso dos
reativação do airbag do lado do pas- sendo esta a solução que permite ter cintos de segurança, que deverão ser
sageiro. sempre a bolsa na posição ideal em re- sempre usados por todos os ocupantes
Lembre-se de reativar imediatamente lação ao ocupante, independentemente dos veículo para garantir-lhes proteção.
o airbag assim que não for mais trans- da posição do banco; O funcionamento dos Airbags laterais
portar crianças. Em caso de choque lateral violento, não é desativado pelo acionamento do
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI- uma central eletrônica elabora os sinais interruptor de comando da desativação
CASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE- provenientes de um sensor de desace- do Airbag frontal do passageiro.
çam de utilizar os cintos de segurança leração e ativa, quando necessário, o ATENÇÃO: a melhor proteção por
com os quais o veículo é equipado ori- enchimento das bolsas. parte do sistema em caso de colisão
ginalmente, deverão ser protegidos por As bolsas inflam-se instantaneamen- lateral é obtida mantendo uma corre-
dispositivos de transporte de crianças te, colocando-se como proteção entre ta posição no banco, permitindo deste
APROPRIADOSCADEIRINHASPARABEBÐS o corpo dos passageiros e a lateral do modo um correto desdobramento do
BERCINHOS TRAVESSEIROSETC SEGUINDO veículo. Imediatamente após, as bolsas airbag lateral.
rigorosamente as instruções do fabri- se esvaziam.
cante do dispositivo. Em caso de choques laterais de baixa Não apoiar os braços ou
GRAVIDADEPARAOSQUAISÏSUFICIENTEA os cotovelos na porta, nas
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) A ÎOPROTETORADOSCINTOSDESEGURAN A janelas e na área do airbag
Os Airbags laterais, presentes em al- OS!IRBAGSNÎOSÎOATIVADOS4AMBÏM lateral para evitar possíveis lesões
gumas versões, possuem a função de nestes casos é sempre necessária a uti- durante a fase de enchimento.
aumentar a proteção dos ocupantes por lização dos cintos de segurança, que
OCASIÎOEEMCIRCUNSTÊNCIASDETERMI- em caso de choque lateral asseguram
nadas de um choque lateral violento. o correto posicionamento do ocupante
São constituídos de bolsas de enchi- e evitam a sua expulsão do veículo pro-
MENTOINSTANTÊNEO DASEGUINTEFORMA vocadas por colisões muito violentas.

A-112
ATENÇÃO: é possível a ativação ATENÇÃO: em caso de acidente no ADVERTÊNCIAS GERAIS
dos Airbags frontais e/ou laterais qual tenha sido ativado qualquer dos
se o veículo for submetido a fortes dispositivos de segurança, procure a Girando a chave da igni-
colisões ou incêndios que envol- Rede Assistencial Fiat para substituir ção em MAR a luz-espia A
verem a zona da parte de baixo aqueles ativados e para verificar a inte- ¬ acende e deve apagar
da carroceria como, por exemplo, gridade da instalação. após alguns segundos. Se a luz-
choques violentos contra grades, 4ODASASINTERVEN ÜESDECONTROLE -espia não acender, permanecer
guias de passeio ou saliências fixas reparação e substituição relativas aos acesa ou acender-se durante a mar-
do terreno, quedas do veículo em Airbags devem ser efetuadas exclusi- cha, procure imediatamente a Rede
grandes buracos ou depressões da vamente pela Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat.
estrada.
Em caso de sucateamento do veículo
ATENÇÃO: a entrada em funciona- é necessário dirigir-se primeiramente à Não cobrir o encosto dos
mento dos Airbags libera uma pequena Rede Assistencial Fiat para desativar bancos dianteiros e trasei-
quantidade de gases. Esses gases não a instalação. ros com revestimentos ou
são nocivos nem indicam um princípio Em caso de troca de propriedade do capas.
de incêndio; a superfície da bolsa des- veículo é indispensável que o novo
dobrada e o interior do veículo podem proprietário tenha conhecimento das Lembramos que com a
ser cobertos com um resíduo poeirento; modalidades de utilização e das adver- chave colocada na posição
esta poeira pode irritar a pele e os olhos. tências acima, e que lhe seja entregue MAR, mesmo com o motor
Em caso de exposição, lavar-se com sa- o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. desligado, os Airbags podem ativar-
bão neutro e água. -se também com o veículo parado se
ATENÇÃO: a ativação de pré- o mesmo for colidido por outro veí-
ATENÇÃO: a eficácia do sistema -tensionadores, Airbags frontais e culo em marcha. Portanto, mesmo
Airbag é constantemente verifica- laterais é decidida de modo dife- com veículo parado não devem ser
da por uma central eletrônica. Na renciado pela central eletrônica em colocadas crianças no banco dian-
eventualidade de alguma anomalia, função do tipo de colisão. O fato de teiro. Por outro lado lembramos que
a luz-espia ¬ se acende, ou lampeja os mesmos não serem ativados em se a chave for colocada na posição
a luz-espia “, nestes casos, procure determinados tipos de choque não STOP, nenhum dispositivo de segu-
imediatamente a Rede Assistencial é indicador de mau funcionamento rança (Airbags e pré-tensionadores)
Fiat. do sistema. será ativado em consequência de

A-113
uma colisão; a falta de ativação Não colocar objetos rígi- ADVERTÊNCIAS: no caso de um
destes dispositivos nestes casos não dos nas alças de segurança. acidente no qual foi ativado o AIR-
pode ser considerada como mau BAG, recomenda-se não dirigir, e
funcionamento do sistema. sim, rebocar o veículo até à Rede
O Airbag não substitui Assistencial Fiat para substituir o
os cintos de segurança mas dispositivo e os cintos de segurança.
Girando a chave da incrementa sua eficiência.
ignição na posição MAR a Além disso, uma vez que o Airbag Não desligar a central eletrônica
luz-espia “ (com Airbag não intervém em caso de colisões do chicote, nem mesmo desconec-
do passageiro ativado) acende e frontais a baixa velocidade, colisões tar a bateria, estando a chave de
lampeja por alguns segundos para laterais, colisões traseiras ou capo- ignição na posição MAR, pois a
recordar que o Airbag do passageiro tamentos, nestes casos os ocupantes central memoriza estas condições
se ativará em caso de colisão, e em são protegidos somente pelos cintos como avarias do sistema.
seguida deve apagar. de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo. Todas as intervenções de con-
Não lavar os bancos com trole, conserto e substituição do
água ou vapor em pressão AIRBAG devem ser efetuadas junto
(à mão ou em postos de Se o veículo tiver sido à Rede Assistencial Fiat.
lavagem automática para bancos). objeto de roubo ou de ten-
tativa de roubo, se sofreu Caso o veículo seja sucateado é
atos de vandalismo, inundações necessário desativar o sistema junto
A intervenção do Airbag ou alagamentos, mandar verificar à Rede Assistencial Fiat.
está prevista para colisões o sistema AIRBAG junto à Rede
de gravidade superior à Assistencial Fiat.
dos pré-tensionadores. Em colisões Em caso de venda do veículo, é
compreendidas no intervalo entre indispensável que o novo proprietário
os dois limites de ativação, é normal conheça as modalidades de uso e as
que somente os pré-tensionadores advertências acima indicadas e que
entrem em funcionamento. receba o presente manual de Uso e
Manutenção original, ou que adquira
o mesmo na Rede Assistencial Fiat.
A-114
PREDISPOSIÇÃO - cabo e conector para antena de teto
A-fig. 148.
- sede para alto-falantes na lateral tra-
SEIRADA3TRADA!DVENTURE#ABINE$UPLA
PARA INSTALAÇÃO - cabos e plugue para conexão dos fig. 151;
DO AUTORRÁDIO ALTO FALANTESETWEETERSB-fig. 148. No nível de predisposição avançado A
- tampa desmontável para o autorrá- OPCIONAL TÐM SE
Nas versões que não possuem au- DIONOPAINELDOVEÓCULO  - cabo de alimentação do autorrádio
torrádio instalado originalmente, este C-fig. 148.
- sede para os alto-falantes nas portas
equipamento deverá ser montado na
PARAALGUMASVERSÜES  - cabo para alto-falante dianteiro e
respectiva sede prevista para esta fina-
traseiro B-fig. 148.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são nas linguetas de retenção indicadas - antena e respectivo cabo com co-
pelas setas A-fig. 147. nector.

%."2
Podem existir, de série ou opcional- - alto-falantes na porta dianteira
mente, 2 níveis de preparação para a fig. 149.
A C
instalação do autorrádio. No nível de - alto-falantes traseiros coaxiais
predisposição básico, têm-se: fig. 150 3IENA E fig. 152 0ALIO
- cabo e plugue de alimentação elé- MODE 7EEKEND 
trica para o autorrádio C-fig. 148.
B

fig. 148
%."2

%."2
%."2
20
40
60 80 100km/h120
140
160
F

A
0 180 E

220
200 C

20
A
10
0

TRIP

A
A

fig. 147 fig. 149 fig. 150


A-115
Alto-falantes - Os dois níveis de predisposição para A instalação de siste-
autorrádio existentes, permitem também mas de som (autorrádios,
$OISALTO FALANTESCOAXIAISDIANTEI-
a instalação de outros modelos de autor- módulos de potência, CD
ros com 20W de potência cada;
rádio disponíveis no mercado, desde que Changers etc.), que implique em
$OISALTO FALANTESCOAXIAISTRASEIROS o equipamento escolhido possua caracte- alterações das condições originais
com 20W de potência cada. rísticas técnicas e dimensões compatíveis da instalação elétrica e/ou em inter-
5MSUBWOOFERAMPLIFICADOALGU- com a sede disponível no painel do veícu- ferências nos sistemas eletrônicos
MASVERSÜES  lo. de bordo; além de provocar o can-
- A instalação dos autorrádios ori- celamento da garantia dos com-
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A ginais envolve a remoção de compo- ponentes envolvidos, pode gerar
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM nentes plásticos do painel e, portanto, anomalias de funcionamento com
é recomendável que este trabalho seja risco de incêndio.
- Recomenda-se a instalação dos
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN- confiado às concessionárias da Rede
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- Assistencial Fiat.
Ver recomendações em ACES SÓ-
cialmente projetados para proporcionar RIOS COM P RADOS P E LO USUÁRIO, no
uma perfeita integração estética com o capítulo USO CORRET O DO VEÍ CULO.
painel de instrumentos do veículo.

PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME


Os veículos com o opcional vidro
elétrico e trava elétrica possuem pre-
%."2

%."2
disposição para instalação de alarme
ELETRÙNICOANTIFURTOCABOSELÏTRICOSE
CONECTORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 151 fig. 152


A-116
NO POSTO DE A adição de outro tipo Por motivos de seguran-
de gasolina no tanque (ex.: ça, assim como para garan-
ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não tir o funcionamento correto
homologada para uso automotivo, do sistema, a chave de ignição deve- A
Os dispositivos antipoluentes exi- pode provocar danos irreversíveis rá permanecer desligada enquanto
gem o uso exclusivo de gasolina sem no conversor catalítico. o veículo estiver sendo abastecido.
chumbo.

De acordo com regulamenta- Se o veículo estiver em trânsi- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE


ção vigente estabelecida pela ANP to por outros países, certifique-se COMBUSTÍVEL
(Agência Nacional de Petróleo) a de que o abastecimento seja feito A tampa do reservatório de combus-
gasolina normalmente disponível no somente com gasolina que não con- tível é hermética, sem respiro, a fim de
mercado brasileiro não deve conter tenha chumbo em sua composição. evitar o lançamento de vapores de com-
chumbo em proporções que possam bustível no meio ambiente, em atendi-
causar danos ao conversor catalíti- mento à legislação vigente.
co dos automóveis. Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer- Mantenha-a sempre bem fechada e
gência, a mínima quanti- não a substitua por outra de tipo dife-
dade de gasolina com chumbo no rente.
tanque.
O combustível que escor-
re acidentalmente durante
O conversor catalítico o abastecimento, além de
%."2

ineficiente provoca emis- ser poluente, pode danificar a pin-


sões nocivas no escapamen- tura do veículo na região do bocal
to, com a consequente poluição do de abastecimento, devendo ser evi-
meio ambiente. tado.

fig. 153
A-117
O acesso à tampa de combustível é Não se aproximar do bo- ADVERTÊNCIA: os postos de
obtido abrindo a portinhola fig. 154 e cal do tanque de combustí- combustíveis contam com bombas
observando as seguintes instruções: vel com fósforos ou cigarros de desligamento automático que,
- Para algumas versões, segure a acesos, pois há perigo de incêndio. em alguns casos, interrompem o
tampa e gire a chave no sentido anti- Evitar também aproximar demais o abastecimento antes do completo
-horário; prossiga girando a tampa fig. rosto do bocal, para não inalar va- enchimento do tanque do veículo.
155 até o seu completo desalojamento; pores nocivos. Se isso ocorrer, solicite a operação
- Após a retirada da tampa, encaixe-a manual da bomba, de forma a intro-
no suporte existente na portinhola fig. duzir no tanque o combustível que
156. falta para atingir a sua capacidade
máxima, assim como possibilitar a
Para algumas versões, o destrava- efetiva indicação de tanque cheio
mento da tampa de acesso ao bocal

%."2
no quadro de instrumentos.
de abastecimento é feito por dentro
do veículo, através da alavanca A-fig.
157. Levantar a alavanca pela parte
dianteira.
Em caso de emergência é possível
abrir a portinhola puxando a cordinha
localizada no lado direito dentro do
porta-malas.
fig. 155
%."2

%."2

%."2
A

fig. 154 fig. 156 fig. 157


A-118
SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ Para propiciar partidas ADVERTÊNCIA: após um abaste-
ou gasolina) mais rápidas, manter sem- cimento, o sistema Flex necessita
pre abastecido o reservató- de um pequeno tempo de adapta-
O sistema FLEX foi projetado para rio de gasolina para partida a frio. ção (aproximadamente 10 minutos)
proporcionar total flexibilidade na ali- A
com o veículo funcionando, para
mentação do motor do veículo, permi- reconhecer o combustível que está
tindo a utilização de etanol hidratado Não utilizar combustí-
veis diferentes dos especi- no tanque (etanol ou gasolina).
combustível ou de gasolina indistinta-
mente. O combustível pode ser adicio- ficados. O sistema somente
nado no reservatório na proporção que está preparado para funcionar com Esta recomendação é importante,
o usuário julgar conveniente para o uso. etanol e gasolina automotivos. sobretudo, quando tenha ocorrido
Caberá ao usuário a análise sobre a troca do combustível que estava
qual proporção dos dois combustíveis Não adaptar o veículo sendo utilizado (ex.: etanol em vez de
é mais conveniente para o seu tipo de para funcionamento com gasolina). O veículo deve cumprir um
utilização, considerando as diversas GNV (Gás natural veicular) percurso mínimo (pelo tempo ante-
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- pois as características do sistema riormente especificado) para que o
SUMO DESEMPENHO ETC  FLEX não possibilitam a conversão. sistema assimile o novo combustível.
A central eletrônica de controle de in-
jeção está preparada para “gerenciar” a Este procedimento irá minimizar
interação entre os dois tipos de combus- Os motores FLEX podem eventuais problemas na próxima
TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO apresentar níveis de ruídos partida do veículo, principalmente
um funcionamento sempre regular em diferentes, dependendo do se o motor estiver frio.
todas as situações de utilização. combustível utilizado (etanol ou
gasolina) bem como percentual de
No uso normal o sistema Flex não mistura. Este comportamento é nor-
requer cuidados ou procedimentos es- mal e não afeta o desempenho do
peciais, excetuando a observação das motor.
advertências de utilização presentes
neste capítulo e os pontos de manuten-
ção específicos.

A-119
PROTEÇÃO DO Alterações feitas no veículo DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
com o objetivo de aumentar o seu EMISSÕES
MEIO AMBIENTE desempenho, tais como a retirada
do catalisador e/ou modificações no Conversor catalítico trivalente -
A proteção do meio ambiente condu- sistema de injeção eletrônica, além
ziu o projeto e a realização dos veículos A-fig. 158
de contribuírem para aumentar des-
Fiat em todas as suas fases. O resulta- Monóxido de carbono, óxidos de
necessariamente a poluição atmos-
do está na utilização de materiais e no nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
férica, podem resultar no cancela-
aperfeiçoamento de dispositivos capa- mados são os principais componentes
mento da garantia dos componentes
zes de reduzir ou limitar drasticamen- nocivos dos gases de escapamento.
envolvidos.
te as influências nocivas sobre o meio O conversor catalítico é um “labora-
ambiente. tório” no qual uma porcentagem muito
O Veículo Fiat está pronto para rodar USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS alta destes componentes transforma-se
com uma boa margem de vantagem so- AO MEIO AMBIENTE EMSUBSTÊNCIASINØCUAS
bre as mais severas normas antipoluição Nenhum componente do veículo
internacionais. contém amianto ou cádmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de ar-
CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
redução da camada de ozônio.

%."2
A
A

fig. 158
A-120
A transformação é auxiliada pela Sistema antievaporação
presença de minúsculas partículas de Versão Ruídos
Sendo impossível, mesmo com o
metais nobres presentes no corpo de
motor desligado, impedir a formação
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME-
tálico de aço inoxidável.
dos vapores de gasolina, o sistema os Siena EL 1.0  D"! A
mantêm armazenados num recipiente
especial de carvão ativado, de onde Siena EL 1.4  D"!
A retirada do conver- são aspirados e queimados durante o
sor catalítico, além de não funcionamento do motor. Palio Weekend
contribuir para aumentar o Attractive 1.4  D"!
desempenho do veículo, ocasiona Ruídos veiculares
poluição desnecessária e constitui Palio Weekend
Este veículo está em conformidade  D"!
um claro desrespeito à legislação Trekking 1.6
com a legislação vigente de controle
ambiental para veículos automo-
da poluição sonora para veículos au- Palio Adventure 1.8  D"!
tores.
tomotores.
Limite máximo de ruído para fiscali-
Strada Working 1.4 82,8 D"!
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS lo parado segundo Resolução n° 01/93
com a sonda lambda, pois esta garante DO#/.!-!  Strada Trekking 1.6  D"!
o controle da relação exata da mistura
ar/gasolina, fundamental para o correto Strada Adventure 1.8  D"!
funcionamento do motor e do catalisa-
dor.
É importante o seguimento do “Ser-
viço Periódico de Manutenção”, para
que o veículo permaneça dentro dos
padrões antipoluentes.

A-121
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além 4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o obrigado a devolver sua bateria usada adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao .!-!DE 
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de Não descarte a bateria no contidos na bateria são descartados na
cigarro para fora da janela. lixo. natureza de forma incorreta, poderão
Além de evitar incêndios e contaminar o solo, o subsolo e as águas,
queimadas, você estará evitando a bem como causar riscos à saúde do ser
contaminação do solo. $EVOLVAABATERIAUSADAAO humano.
revendedor no ato da troca.
No caso de contato acidental com
Composição básica: chumbo, ácido os olhos ou com a pele, lavar imedia-
O lixo que é jogado na sulfúrico diluído e plástico.
rua coloca em risco as gera- tamente com água corrente e procurar
ções futuras devido ao altís- orientação médica.
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-122
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Siena, Palio DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO B
Weekend e Strada. Assim, é preciso prestar muita atenção O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
neste capítulo também, para conhecer o comportamento na LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
direção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do
seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
1) Verificar se o freio de mão está CODE se, com a chave na posição
MOTOR acionado. MAR, a luz-espia ficar acesa junto
com a luz-espia , aconselha-se repor
2) Colocar a alavanca do câmbio a chave na posição STOP e, depois, de
É perigoso deixar o motor funcio- em ponto morto. novo em MAR; se a luz-espia continuar
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embre- acesa, tentar a partida de novo com a
consome oxigênio e libera gás car- agem, sem pisar no acelerador. outra chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a
outros gases tóxicos. posição AVV e soltá-la assim que o mo- ADVERTÊNCIA: com o motor
B
tor der partida. desligado, não deixar a chave de
Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veículo ignição na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Para os veículos catalisa-
judica o funcionamento e sua confia- dos deve ser completamen-
bilidade, é característico das válvulas te evitado a partida com
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- empurrão, reboque ou aproveitando
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos as descidas. Essas manobras pode-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das riam causar o afluxo de combustível
viços de manutenção. velas). no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.
Se o motor não funcionar na primei-
ra tentativa, é necessário repor a chave Lembre-se que, enquan-
na posição STOP antes de tentar de to o motor não funcionar,
novo. o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR depois da partida, dependendo das ESTACIONAMENTO
DEPOIS DA PARTIDA condições externas de trânsito e
- Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar
médio, sem aceleradas bruscas. o freio de mão, engatar
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
a 1ª marcha e deixar as
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
Para dar partida com o motor quente, rodas viradas em direção ao meio-
lômetros, o máximo de desempenho.
aconselha-se manter a chave em MAR -fio (guias) do passeio. Se o veículo
por alguns segundos antes de girá-la estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de moder- para AVV. íngreme, aconselha-se também a
nos sistemas de injeção e ignição travar as rodas com um calço.
Essa operação fará a bomba elétri-
eletrônicos, a ocorrência de peque-
ca de combustível funcionar antes do
nas variações de funcionamen- Não deixar a chave de ignição na
motor, possibilitando uma partida mais
to (oscilação da marcha lenta ou posição MAR, para não descarregar a
rápida.
pequenos engasgos), nos primeiros bateria.
instantes de funcionamento, pode Ao descer do veículo, tirar sempre a
ser considerada uma característi- PARA DESLIGAR O MOTOR
chave do contato.
ca normal, própria dos motores Com o motor em marcha lenta, girar a
a explosão, sobretudo quando ali- chave de ignição para a posição STOP.
mentados com etanol. A utilização A “pisada no acelerador” antes de
de combustível de má qualidade Nunca deixe crianças
desligar o motor não serve para nada,
pode acentuar essas características sozinhas no veículo.
e causa um consumo inútil de combus-
a ponto de torná-las mais perceptí- tível, além de ser prejudicial.
veis por parte do usuário.
Ver recomendações específicas
ADVERTÊNCIA: depois de um para estacionamento dos veículos
O motor do veículo somente irá percurso desgastante, melhor deixar equipados com câmbio Dualogic®
atingir um grau de funcionamento o motor em marcha lenta antes de no suplemento fornecido para essas
que possa ser considerado regular desligá-lo, para que a temperatura versões.
quando atingir a sua temperatura do motor se abaixe.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos
B-2
Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
função de neutralizar as oscilações do mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
ponteiro que poderiam ser causadas a alavanca do câmbio em uma das po-
pela movimentação do combustível ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
Portanto, se no momento da partida “Plano de manutenção programa- alavanca).
o veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o
posição inclinada (subida ou descida), que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
B
a indicação fornecida pelo ponteiro acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
pode levar até 8 minutos para ser atu- veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
alizada. Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO - fig. 1 Com o freio de mão acionado e a mesmo tempo, deslocar a alavanca para
chave de ignição na posição MAR, no a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situ- quadro de instrumentos ilumina-se a
ada entre os bancos dianteiros. luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
4EN0988BR

4EN0273BR
xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
-se.
A
2 4 R

A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
SIENA EL 1.0 13,8 26,4 38,8 51,0
SIENA EL 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 16,6 29,1 42,8 56,3
PALIO WEEKEND ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0
STRADA WORKING 1.4 15,4 26,8 41,6 58,4
STRADA TREKKING 1.6 13,0 24,0 38,0 53,0
STRADA ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação para auxiliar na reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- sua retenção no assoalho. A disposi- bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre ção indevida, ou o uso de um tapete
um fator decisivo para a segurança nas não homologado, pode se tornar
Periodicamente, lembre-se de fazer B
estradas. os controles citados em “Controles
um obstáculo ao acionamento dos frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas pedais. Utilize, exclusivamente, neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- tapetes originais e/ou homologados
ça em diversas condições. Com certe- pela FIAT, evitando materiais não
za, muitas serão já conhecidas, mas, de autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte
qualquer forma, será útil ler tudo com no veículo reservatórios suplemen-
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas tares de combustível, uma vez que,
de proteção das crianças (porta-bebês, em caso de vazamento ou acidente,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta- poderiam explodir ou incendiar-se.
mente no banco traseiro. Não use o
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de Nunca encha galões de combustí-
das luzes e dos faróis. crianças. vel no interior do veículo ou sobre
- Regule bem a posição do banco, do a caçamba, pois a eletricidade está-

NP222
volante e dos espelhos retrovisores, pa- tica e os vapores de combustível dos
ra obter a posição melhor para dirigir. galões podem provocar explosão e
- Regule com cuidado os apoia-ca- incêndio.
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 3
B-5
EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em - Reduza a velocidade, principal-
boas condições físicas. mente em estradas sem iluminação.
- A primeira regra para dirigir com
- Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
segurança é a prudência.
cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
- Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
em condições de prever um compor- gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
tamento incorreto ou imprudente dos de ter descansado bastante.
- Troque constantemente o ar no ve-
outros motoristas.
ículo. - Mantenha uma distância de segurança
- Siga rigorosamente as regras do em relação aos veículos da frente, maior
- Nunca percorra descidas com o
Código Nacional de Trânsito e, princi- do que a que manteria durante o dia. É difí-
motor desligado; não tendo o auxílio
palmente, respeite os limites de veloci- cil avaliar a velocidade dos outros veículos
do freio motor e do servofreio, a ação
dade. quando só as luzes são visíveis.
de frenagem requer um esforço muito
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal. - Verifique a correta orientação dos
você, todos os outros passageiros do ve- faróis; se estiverem baixos demais, re-
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE duzem a visibilidade e cansam a vista.
de segurança e que as crianças sejam Se estiverem altos demais, podem atra-
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
seguir quando viajar à noite.
- Use os faróis altos somente fora das
Não dirija em estado de - Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
embriaguez alcoólica ou sob que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
efeito de medicamentos. são mais difíceis.
- Cruzando com um outro veículo,

4EN1500BR
passe, com bastante antecedência, dos
Use sempre os cintos de faróis altos (se estiverem acesos) aos
segurança, e certifique-se baixos.
de que os passageiros tam-
bém façam o mesmo. Viajar sem o - Mantenha luzes e faróis limpos.
uso dos cintos aumenta o risco de - Fora da cidade, atenção para com
lesões graves, ou de morte, em caso a travessia de animais.
de acidente, e ainda é uma infração.

fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- - Acenda, mesmo durante o dia, os fa-
cidade e segure bem o volante. Uma róis baixos e os eventuais faróis auxilia-
A chuva e as estradas molhadas poça atravessada em alta velocidade res dianteiros. Não use os faróis altos.
significam perigo. pode provocar a perda de controle do - Coloque os comandos de ventilação
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). na função de desembaçamento (ver ca-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Coloque os comandos de ventilação pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
das rodas no asfalto é reduzido consi- na função de desembaçamento (ver ca- não ter problemas de visibilidade.
deravelmente. Consequentemente, os pítulo “Conhecimento do veículo”), para - Lembre-se que a presença de ne-
espaços para frear aumentam muito e não ter problemas de visibilidade.
a aderência na estrada diminui.
blina também causa umidade no asfal- B
- Verifique, de vez em quando, as to, o que dificulta qualquer manobra
Aqui estão alguns conselhos a seguir condições das palhetas dos limpadores e aumenta a distância dos espaços da
em caso de chuva: do para-brisa. frenagem.
- Reduza a velocidade e mantenha A passagem em poças d’água muito - Mantenha uma grande distância de
uma distância de segurança maior dos profundas, ou em ruas alagadas, pode segurança do veículo da frente.
veículos da frente. ocasionar graves danos ao motor do - Evite, ao máximo, variações repen-
- Se estiver chovendo muito forte, a veículo. A esse propósito, sugerimos tinas de velocidade.
visibilidade também é reduzida. Nestes consultar a Rede Assistencial Fiat so-
bre a disponibilidade de instalação de - Evite, se possível, ultrapassar outros
casos, mesmo se for dia, acenda os fa-
acessórios específicos para a transposi- veículos.
róis baixos para tornar-se mais visíveis
aos outros. ção de locais alagados.

DIRIGIR NA NEBLINA
4EN1501BR

4EN1502BR
- Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, nebli-
na uniforme ou possibilidade de banco
de neblina:
- Mantenha uma velocidade modera-
da.
fig. 5 fig. 6
B-7
Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se que a ultrapassagem em mesmo com veículo equipado com
lo (avarias, impossibilidade de prosse- subida é mais lenta e, por isso, requer ABS, respeite a distância de segurança
guir por causa de má visibilidade etc.), mais estrada livre. Ao ser ultrapassado dos veículos da frente e diminua a ve-
antes de mais nada, tente parar fora das em subida, facilite a ultrapassagem do locidade no começo das curvas.
faixas de rodagem. Em seguida, acenda outro veículo.
as luzes de emergência e, se possível, DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- DIRIGIR COM O ABS PAVIMENTADAS
damente se perceber a aproximação de
um outro veículo. O ABS é um equipamento do As versões Adventure foram proje-
sistema de frenagem que dá, essencial- tadas para serem conduzidas em vias
DIRIGIR EM MONTANHA mente, duas vantagens: pavimentadas, embora possam ser con-
1) Evita o bloqueio e o consequente duzidas ocasionalmente em estradas de
- Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de terra. As versões Adventure, no entanto,
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- assim como todos os modelos aborda-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. dos no presente manual, não foram
- Não percorra, em hipótese alguma, projetados para trajetos em montanhas,
2) Permite frear e virar ao mesmo trilhas ou outros percursos severos.
descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
ponto morto, e muito menos com a cha- repentinos, ou para dirigir o veículo pa- Observe sempre as recomendações e
ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto precauções para condução de veículos
- Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos em vias não pavimentadas.
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. Antes de conduzir o veículo em um
Para usufruir do ABS da melhor maneira: aclive ou declive, pare e avalie a situa-
ção. Caso as condições de direção não
- Nas freadas de emergência ou com
4EN1503BR

sejam seguras (presença de buracos, obs-


pouca aderência, percebe-se uma leve táculos etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adversas,
pedal, mas continue a apertar para que não tente manobras que possam colocá-
a ação de frenagem continue. lo em riscos. Caso não consiga vencer
fortes aclives (não recomendados), o
O ABS impede o bloqueio das rodas, mais seguro é dar marcha a ré lentamen-
mas não aumenta os limites físicos de te, controlando o veículo e, seguindo o
aderência entre pneus e estrada. Assim, mesmo caminho da subida, retornar.
B-8 fig. 7
Dirija lentamente, como convém em es- DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
tradas não pavimentadas, e observe sempre QUE REDUZEM AS EMISSÕES
os obstáculos à frente desviando cuidadosa- ECONOMIA E
mente. Se não for possível desviar, volte e O correto funcionamento dos
encontre outro caminho mais seguro.
RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
As estradas não pavimentadas, em MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
flui também no rendimento do veículo.
sua maioria, não possuem sinalizações,
A proteção do meio ambiente é um Assim, manter em boas condições estes
placas ou faixas de advertências, por-
dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
tanto caberá ao motorista dirigir dentro
dos limites de condução sempre em zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e B
antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
baixa velocidade.
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
Certifique-se que as bagagens estão
Entretanto, o meio ambiente não po- cuidadosamente o plano de Manuten-
acomodadas de forma segura e sem ex-
de ficar sem o maior cuidado da parte ção Programada.
ceder os limites de carga do veículo.
de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
Após dirigir por estradas não pavi-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
mentadas faça a inspeção de todos os
sistemas do veículo para certificar-se de pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
que não existam danos em componen- ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
tes importantes. de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
Lembre-se também que pneus não
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
originais e de medidas diferentes do
especificado podem levantar o veícu- àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
lo, aumentando a chance de um capo-
tulo “EM EMERGÊNCIA”).
tamento. O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamen- OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim to normal, o conversor
que for possível. Um baixo nível do catalítico atinge elevadas - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- temperaturas. Assim, não estacione parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como o veículo sobre material inflamá- ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- vel (grama, folhas secas, folhas de consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. pinheiro etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
para testar, com uma ou mais velas - Assim que as condições do trânsito
desligadas. Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha
sobre o conversor catalítico e o tubo de - Evitar acelerações quando estiver
lenta antes de partir, a não ser que a
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
temperatura externa esteja muito baixa
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
poluição desnecessária e constitui longadas.
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pressão
ambiental para veículos automo- dos pneus. Se a pressão estiver muito
tores. baixa, o consumo de combustível au-
menta.
- Remover o bagageiro do teto quan-
do não for usado. Este acessório diminui
consideravelmente a penetração aero-
dinâmica do veículo.

B-10
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo
(OBD - On Board Diagnosis), presente DIAGNÓSTICO DE
de combustível. BORDO/CONTROLE DO
em algumas versões, efetua um diagnósti-
co contínuo dos componentes relaciona- MOTOR (amarelo âmbar)
Não jogue resíduos ou dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá-
-los até que possa descartá-los em
dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar. B
mensagem no display (algumas versões),
uma lixeira apropriada. Esta prática Se a luz-espia permanece acesa, ou
a condição de falha de componentes do
ajuda a manter as ruas mais limpas, se acender durante a marcha, é indi-
sistema de controle do motor.
evitando o entupimento dos esgo- cação de funcionamento imperfeito do
O sistema OBD tem como objetivos: sistema de controle do motor. O acen-
tos e reduzindo, assim, o perigo
das enchentes causadas pelas fortes sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO dimento fixo da luz-espia indica mau
chuvas de verão. sistema; funcionamento no sistema de alimen-
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES tação/ignição, que poderá provocar au-
devido a um funcionamento irregular mento de emissões do escape, possível
Trafegar com o sistema do veículo; perda de desempenho, má dirigibilida-
de escapamento modifi- de e consumos elevados. Em algumas
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR versões o display exibe mensagem es-
cado ou danificado, além os componentes deteriorados.
de aumentar consideravelmente o pecífica.
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um Nessas condições, é possível conti-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central ços do motor e altas velocidades. O uso
eletrônica, em conjunto com uma série prolongado do veículo, com a luz-espia
de parâmetros específicos de diagnós- acesa, pode provocar danos ao mesmo.
tico e funcionamento do motor. Tal Nesse caso, procure a Rede Assistencial
verificação é possível para os agentes Fiat.
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-11
Se o mau funcionamento desaparece CONTENÇÃO DOS GASTOS DE nestas condições, o desgaste natural dos
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO pneus é acelerado, piorando também
moriza a sinalização. AMBIENTAL o comportamento do veículo e, conse-
Se a luz-espia se acende de modo quentemente, a segurança de marcha.
A seguir, são fornecidas algumas
intermitente é indicação de possível
sugestões que permitem obter uma Cargas inúteis
dano no catalisador. No caso de acen-
economia de utilização do veículo e
dimento intermitente, soltar o pedal do Não viajar com excesso de carga. O
um comportamento ecologicamente
acelerador, reduzindo a velocidade, até peso do veículo (sobretudo no trânsito
adequado.
que a luz espia se apague. Prossiga a urbano), influencia fortemente o consu-
marcha em velocidade reduzida e pro- mo e a estabilidade.
cure a Rede Assistencial Fiat. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Equipamentos elétricos
Se, girando a chave para Manutenção do veículo
Utilizar os dispositivos elétricos so-
a posição MAR, a luz-espia As condições de manutenção do ve- mente pelo tempo necessário. Os faróis
não se acender, ou se ículo representam um fator muito im- auxiliares, o limpador de para-brisa e o
acender de modo fixo/intermitente portante, que incide diretamente sobre eletroventilador do sistema de aqueci-
durante a marcha, contatar o quan- o consumo de combustível, a tranqui- mento e ventilação requerem, para o
to antes a Rede Assistencial Fiat. lidade de marcha e a própria vida útil seu funcionamento, uma quantidade de
A funcionalidade da luz-espia do veículo. Por este motivo, é oportu- energia adicional que pode aumentar o
pode ser verificada pelos agentes de no cuidar da manutenção fazendo com consumo de combustível do veículo em
fiscalização do trânsito ou em even- que o veículo passe pelas revisões e até 25%, em trechos urbanos.
tuais programas oficiais de inspeção operações de manutenção previstas no

4EN1504BR
de veículos. Respeite as normas “Plano de Manutenção Programada”.
vigentes.
Pneus
Controlar periodicamente a pressão
de ar dos pneus em intervalos não supe-
riores a 4 semanas; se a pressão estiver
muito baixa, o consumo de combustível
aumenta quanto maior for a resistência
ao rolamento. É importante ressaltar, fig. 8
B-12
Ar-condicionado Velocidade máxima Aceleração
Exerce forte influência no consumo O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta,
de combustível do veículo (aproxi- proporcionalmente em relação à veloci- induzindo-o a funcionar em rotações
madamente 20% a mais). Quando a dade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con-
temperatura externa o permitir, utilizar exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de
somente o sistema de renovação de ar de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do
natural do veículo. consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque
Acessórios aerodinâmicos máximo do motor.
Tentar manter uma velocidade uni- B
Os acessórios aerodinâmicos não forme, dentro do possível, evitando fre-
certificados durante o desenvolvimento adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização
do veículo podem, na realidade, pena- consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre-
lizar o consumo e o próprio coeficiente simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem
aerodinâmico original. tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar
MODO DE DIRIGIR as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%.
Troca de marchas logo à frente.
Tão logo as condições do trânsito
o permitam, utilizar as marchas mais
altas. O uso de marchas baixas para

4EN1540BR
obter uma boa resposta do motor pro-
voca aumento inevitável do consumo.
Da mesma forma, a insistência em man-
ter marchas altas em trechos de baixa
velocidade, além de aumentar o consu-
mo e a emissão de poluentes, acelera o
desgaste do motor.

fig. 9
B-13
Situação do trânsito e condição das LONGA - Polvilhar talco nas palhetas de bor-
vias e estradas racha do limpador do para-brisa e do
O consumo elevado de combustível INATIVIDADE limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
trânsito intenso, sobretudo nas gran- - Abrir um pouco os vidros;
des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado - Cobrir o veículo com uma capa de
maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre- tecido ou de plástico perfurado. Não
chas baixas e as paradas em semáforos cauções: usar encerados de plástico compacto
são muito frequentes. - Colocar o veículo num lugar cober- que não deixam evaporar a umidade
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado; presente na superfície do veículo;
mo estradas de montanha, ou trechos - Engrenar uma marcha; - Calibrar os pneus com uma pressão
em mau estado de conservação, in- de +0,5 bar em relação à normalmente
fluenciam negativamente o consumo. - Certificar-se que o freio de mão não
esteja puxado; indicada e controlá-la periodicamen-
te;
Paradas ou interrupções de trânsito. - Desligar os bornes dos pólos da ba-
teria (retirar primeiro o borne negativo) - Não esvaziar o sistema de refrigera-
Durante as paradas prolongadas, ção do motor;
e controlar o estado de carga da mesma.
motivadas por trânsito interrompido, o - Esvaziar o reservatório de gasolina
Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. para partida a frio (FLEX).
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5V.
- Limpar e proteger as partes pintadas
4EN1177BR

4EN1510BR
aplicando ceras protetoras;
- Limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;

fig. 10 fig. 11
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO namento do veículo, reco-
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO mendamos instalar somente acessó-
rios genuínos, à disposição na Rede
LONGAS de Assistência Fiat.
A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os
longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo
- pressão e estado dos pneus; desligados, o que se denomina
RÁDIO E TELEFONES B
CELULARES
- nível do líquido da bateria; consumo stand-by. A bateria pos-
- nível do óleo do motor; sui um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
- nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veículo.
do motor e estado do sistema; mentos deve ser dimensionado de
- nível do líquido dos freios; acordo com o limite de consumo da ADVERTÊNCIA: para efeito de
- nível do líquido do lavador do para-- bateria. Os acessórios genuínos Fiat utilização de telefonia celular
-brisa; oferecem essa garantia. durante a marcha, mantenha-se
- nível do líquido da direção hidráu- rigorosamente informado do quan-
lica; to estabelecido pela legislação de
A instalação de rádios, trânsito vigente, à época, mesmo no
- nível de gasolina no reservatório de alarmes ou qualquer outro
partida a frio (FLEX); caso da disponibilidade no veículo
acessório eletrônico não de dispositivos originais ou adquiri-
- estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- dos no mercado.
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-15
DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re- - Montar o engate para reboque con-
boque deve ser fixado à carroceria por forme orientação do fabricante do Kit.
REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis- Para garantir a completa funcio-
tencial Fiat (ver observação na página nalidade e segurança da instalação,
seguinte), conforme as indicações que e dependendo do modelo de engate
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
REBOQUE PARA ATRELADOS adequado para cada versão, pode ser
rão ser integralmente respeitadas. necessário efetuar modificações na
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com Ø parte posterior do veículo (recorte do
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo (diâmetro) 11 mm traspassando o asso- para-choque, por exemplo) com a fina-
deve estar equipado com engate es- alho posterior (ver detalhe A-fig. 12) e lidade de evitar interferências entre os
férico para acoplamento mecânico e a longarina nas marcas esquemáticas componentes envolvidos.
conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na figura correspondente ao - Aplicar um torque de aperto de 40
ambos dispositivos devem cumprir modelo do seu veículo (fig. 13 a fig. 15). N.m sobre os parafusos.
os requisitos das normas vigentes da Em alguns modelos de veículos, são
ABNT (Associação Brasileira de Normas aproveitados alguns furos pré-existen- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE
Técnicas). tes, retirando e recolocando parafusos REBOQUE
que fixam alguns componentes (ver
figuras).
De acordo com o tipo de gancho de Lembre-se que o ato de rebocar
Seção lateral traseira de um veículo reboque homologado pela Fiat Auto- um atrelado reduz a capacidade
(exemplo genérico) móveis, será necessário furar também máxima do veículo para superar
o painel traseiro de algumas versões aclives (rampas).
4EN1160BR

(ver figura).
- Alargar os furos, somente no assoa- Nos percursos em des-
A
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. cida, engatar uma mar-
- Aplicar proteção contra a corrosão cha forte em vez de usar
sobre os furos. somente o freio.

fig. 12
B-16
O peso que o reboque exerce O engate para reboque genuí- A Fiat Automóveis somente se
no engate para reboque do veículo no Fiat, adquirido como acessório responsabiliza por instalações efe-
reduz a capacidade de carga do original e instalado fora da Rede tuadas na Rede Assistencial Fiat,
próprio veículo. Para ter certeza de Assistencial Fiat, tem exclusivamen- de acordo com as prescrições e os
não superar o peso máximo rebocá- te garantia legal de 90 dias. critérios técnicos das informações
vel, é preciso levar em considera- anteriormente citadas.
ção o peso do atrelado com carga
completa, incluídos acessórios e A peça genuína adquirida e ins-
bagagens pessoais. Este veículo tem talada na Rede Assistencial Fiat, Recomenda-se a utilização de
capacidade de tracionar somente mediante pagamento é garantida engate para reboque genuíno Fiat, B
um reboque sem freio próprio até o por 12 (doze) meses, inclusa garan- o qual, se disponível para o modelo
limite de 400 kg. tia legal de noventa dias, contados a de seu veículo, pode ser adquirido e
partir da data da execução dos ser- instalado na Rede Assistencial Fiat.
viços, conforme nota fiscal de servi-
Caso as ligações da ços, que deverá ser mantida com o
tomada elétrica do atrela- cliente para apresentação, quando Antes de trafegar com reboque
do forem mal executadas, exigida pela Fiat Automóveis e/ou em outro país, verifique as dispo-
podem ocorrer sérios danos no sis- Rede Assistencial Fiat no Brasil. sições gerais do mesmo em relação
tema eletroeletrônico do veículo. ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade específicos
O respeito à presente de cada país para os veículos com
A garantia contra corrosão da instrução de instalação é reboque.
região perfurada somente será man- uma forma de conservar a
tida se os furos forem executados integridade do veículo e prevenir a
através da Rede Assistencial Fiat ocorrência de acidentes. Instalações
e desde que o campo “Acessórios efetuadas de modo diferente ao
Fiat”, contido no Manual de quanto indicado neste manual são,
Garantia, esteja devidamente pre- conforme a legislação vigente, de
enchido com a assinatura e carimbo responsabilidade do instalador e do
da concessionária. proprietário do veículo.

B-17
SIENA PALIO WEEKEND / ADVENTURE STRADA / STRADA ADVENTURE
Vista superior do assoalho traseiro Vista superior do assoalho traseiro Vistas inferiores do estribo traseiro dir. esq.

4EN1163BR
4EN1162BR

4EN1164BR
fig. 13 fig. 14 fig. 15
B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . .C-11
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-21
Rede Assistencial Fiat. SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-23
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu-
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-24
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-25 C
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua GANCHO DE REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-25
disposição em caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-26
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-27
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM na caixa de mudanças do veículo a ser
ligado, ou com o borne negativo (–) da
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR bateria descarregada; MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
3) Ligar o motor; INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma outra 4) Quando o motor estiver em mo-
bateria que tenha capacidade igual ou vimento, retirar os cabos, seguindo a
pouco superior à da bateria descarregada ordem inversa. Para os veículos catali-
(ver capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o sados, deve ser comple-
motor não funcionar, não insistir inu- tamente evitada a partida
Esta operação deverá ser feita da se- com empurrões, a reboque ou apro-
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat. veitando descidas. Essas manobras
1) Em algumas versões, para acesso poderiam causar o afluxo de com-
ao borne positivo, soltar a trava da tam- Não efetue esta opera- bustível no conversor catalítico,
pa da caixa de fusíveis e puxá-la para ção se não tiver experiên- danificando-o irremediavelmente.
cima; cia; operações efetuadas de C
Ligar os bornes positivos (sinal + per- forma incorreta podem provocar
to do borne) das duas baterias com um descargas elétricas de intensidade Lembre-se que, enquan-
cabo especial; considerável e até mesmo explosão to o motor não funcionar,
da bateria. Além disso, recomenda- o servofreio e a direção
2) Ligar, com um segundo cabo, o
-se não chegar perto da bateria com hidráulica não se ativam, sendo
borne negativo (–) da bateria auxiliar
chamas ou cigarros acesos e não necessário exercer um esforço
com um ponto de massa no motor ou
provocar faíscas, pois há perigo de muito maior tanto no pedal do freio
explosão e de incêndio. como no volante.
4EN296BR

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
fig. 1 de alimentação.
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO Palio Weekend
E RODA SOBRESSALENTE Estão localizados em um comparti-
mento existente na lateral esquerda do
1. PARAR O VEÍCULO Siena porta-malas. Para ter acesso aos mes-
- Se possível, parar o veículo em ter- Estão no porta-malas debaixo do mos:
reno plano e compacto. estepe, para retirá-las: - Girar 1/4 de volta as travas A-fig. 4
- Ligar as luzes de emergência. - Levantar o tapete de revestimento. e retirar a tampa plástica B-fig. 4.
- Puxar o freio de mão. - Desatarraxar o dispositivo de blo- - Retirar o triângulo de segurança
queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen- que se encontra na bolsa localizada no
- Engatar a primeira marcha ou a porta-malas e colocá-lo na pista ou no
marcha a ré. te.
acostamento de maneira que alerte aos
Sinalizar a via com o triângulo de - Soltar as ferramentas, e remover o outros condutores da presença de seu
segurança. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. veículo.
- Calçar as rodas com um pedaço de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, caso o veículo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.
4EN0295BR

4EN1026BR

4EN1187BR
A
A

B
A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
- Retirar o macaco A-fig. 5, a alavan- - Retirar a tampa A-fig. 6 que se en- - Puxar a roda sobressalente no sentido
ca de acionamento do macaco B-fig. 5, contra localizada na parte traseira do da seta-fig. 7, retirando-a de debaixo do
chave de rodas C-fig. 5, chave de fenda porta-malas. Acoplar a chave de rodas veículo.
D-fig. 5 e a chave extensora (detalhe- B-fig. 6 na chave extensora C-fig. 6. - Colocar a roda sobressalente na po-
fig. 5), localizada atrás do macaco. Com o auxílio da chave de rodas e sição vertical e retirar o dispositivo A-fig.
As outras ferramentas não precisam chave extensora girar o mecanismo no 8, fazendo-o passar pelo furo central da
ser retiradas pois são para outra fina- sentido horário até o fim do curso, para roda, no sentido da seta.
lidade. possibilitar a descida da roda sobressa- - Antes de retirar o estepe, desapertar
lente B-fig. 6. O fim de curso é carac- cerca de uma volta os parafusos de fixa-
Para algumas versões a chave de roda terizado pelo bloqueio do movimento
deve ser utilizada para acionamento do ção da roda a ser substituída; (nos veí-
da chave pelo batente do mecanismo. culos equipados com calota fixada sob
macaco.
pressão, retirá-la antes, usando a chave

4EN1420BR
B Não utilizar dispositivos de fenda).
automáticos de oficina para - Com rodas de liga, balançar lateral-
C
D afrouxar/apertar o parafuso mente o veículo para facilitar o desengate C
do mecanismo de descida da roda da roda de seu cubo.
sobressalente.
A - Girar a manivela do macaco para abri-
-lo parcialmente.

fig. 5
4EN1419BR

4EN1421BR

4EN1423BR
A
A
C

fig. 6 fig. 7 fig. 8


C-3
Strada Strada Adventure Cabine Dupla - Soltar as ferramentas e remover o ma-
O porta-ferramentas está localizado caco fig. 11, puxando-o de sua sede;
- Rebater o encosto do banco do
motorista e soltar o elástico de fixação debaixo do banco traseiro. Para acesso
A-fig. 9, retirando o macaco, manivela, às ferramentas, agir como a seguir: Estepe
a bolsa de ferramentas e o triângulo; - Recolher as sedes de engate dos Para retirar o estepe, agir como a
cintos de segurança aos respectivos seguir:
Obs.: em algumas versões, a bolsa alojamentos; - Retirar a capa de proteção (se dis-
de ferramentas é fixada ao assoalho - Puxar a cordinha A-fig. 10 para le- ponível) da roda sobressalente;
por meio de velcro. vantar o assento e rebatê-lo para frente; - Conforme a versão, desatarraxar
o pino-suporte da roda sobressalente
A-fig. 12, 13, 14 ou 15 e retirar a mes-
ma de sua sede B-fig. 12, 13, 14 ou 15;

4EN0654BR

4EN1330BR
Para algumas versões, estão presentes
batentes de suporte da roda sobressa-
A lente fixados à parede divisória e ao
piso por velcro dentro da cabine.

fig. 9 fig. 11

4EN0597BR

4EN0598BR
4EN1331BR

B
B

A
A
fig. 10 fig. 12 fig. 13
C-4
- Algumas versões dispõem de dis- Cada chave soquete possui um se- Algumas versões dispõem de dispo-
positivo antifurto para a roda sobres- gredo, entre uma série de combinações sitivo antifurto para as rodas composto
salente. Retirar da bolsa ou suporte possíveis. de um parafuso especial e uma chave
de ferramentas, conforme a versão, a soquete com segredo.
chave soquete fig. 16, que destrava o 3. SUBSTITUIR A RODA: Para retirar o parafuso especial, pro-
mecanismo antifurto. ceder como a seguir:
O veículo apresenta configurações
O destravamento do estepe deve ser diferentes para as calotas de acordo - Retirar da bolsa de ferramentas a
realizado encaixando a extremidade com as versões. chave soquete (ou em local opcional
do soquete fig. 16 no mecanismo de no veículo) fig. 17, que destrava o me-
retenção da roda e a outra extremida- canismo antifurto.
de na chave de roda fornecida com o
veículo, para posteriormente girar todo - O destravamento da roda deve ser
realizado encaixando a extremidade B

4EN0609BR
o conjunto em sentido anti-horário.
C da chave soquete fig. 17 no encaixe
C do parafuso especial de retenção da
roda. Na extremidade A deve ser encai- C
A xada a chave de roda fornecida com o
veículo;
B

fig. 15
4EN1332BR

4EN1272BR

4EN1281BR
B B
C
A

fig. 14 fig. 16 fig. 17


C-5
- Girar a chave de roda no sentido A colocação incorreta do Para algumas versões, a chave de ro-
anti-horário para retirar o parafuso; macaco pode provocar a da deve ser utilizada para acionamento
Cada chave soquete possui um se- queda do veículo levantado do macaco.
gredo, entre uma série de combinações ou acoplamento incorreto da roda. 4) Girar a manivela do macaco e
possíveis. levantar o veículo de maneira que a
O veículo apresenta configurações roda fique a alguns centímetros longe
Em caso de perda da chave, dirigir-
diferentes para as calotas de acordo do chão;
-se à Rede Assistencial Fiat, levando
com as versões.
consigo o impresso com os dados da 5) Desparafusar completamente os 4
chave soquete. 1) Desapertar cerca de uma volta parafusos e remover a calota e a roda;
os parafusos de fixação da roda a ser
Colocar o macaco onde está marcado 6) Montar a roda sobressalente, encai-
substituída; (nos veículos equipados
o símbolo O B-fig. 18 perto da roda a xando os furos A-fig. 19 com os respecti-
com calota fixada sob pressão, retirá-la
substituir, e certificar-se de que a ranhura vos pinos B;
antes, usando a chave de fenda);
A do macaco esteja bem encaixada na 7) Atarraxar apenas um dos parafu-
longarina C. 2) Com rodas de liga, balançar la-
sos A-fig. 20, em correspondência com
teralmente o veículo para facilitar o
a válvula de enchimento B;
desengate da roda do cubo da roda;
Nas versões Adventure,
atenção ao colocar o maca- 3) Girar a manivela do macaco para
co para não danificar as abri-lo parcialmente.
minissaias plásticas ou os estribos
laterais, de acordo com a versão.

4EN0154BR
4EN0171BR

4EN0277BR
B
A

B B
A
A C

fig. 18 fig. 19 fig. 20


C-6
8) Colocar a calota cuidando para 11) Girar a manivela do macaco de Colocar a roda substituida na posição
que o símbolo , na parte interna, fi- maneira a abaixar o veículo e remover vertical e fazer passar o dispositivo A-fig.
que em correspondência com a válvula, o macaco. 24 pelo furo central da mesma, pelo sentido
e dessa maneira o furo maior da calota da seta, de forma que quando a roda
12) Apertar bem os parafusos, passan-
A-fig. 21 passe pelo parafuso já fixado; estiver na posição horizontal, a válvu-
do alternadamente de um parafuso ao
la de enchimento fique voltada para
9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo
cima, conforme fig. 26.
10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 23.
chave de roda específica fig. 22;

4EN0174BR
C

fig. 22
4EN0155BR

4EN0195BR

4EN1424BR
A A
2
3
4
1

fig. 21 fig. 23 fig. 24


C-7
NOTA: em veículos com opcional Acoplar a chave extensora na cha- Verificar se estepe se encontra cor-
roda de liga leve, é necessário retirar ve de roda. Usando a chave de roda retamente encostado no piso e esteja
a tampa central da roda (que possui a e chave extensora, girar o mecanismo devidamente apertado. Tentar puxá-lo
logomarca FIAT). Para retirá-la, utilize de subida do estepe no sentido anti- ou empurrá-lo, e tentar em seguida ro-
a chave de roda, empurrando a tampa -horário, levantando-o até sua posição dar o estepe para ter certeza que ele
central pelo lado interno da roda fig. de alojamento embaixo do veículo. O não se move. Desapertar e reapertar se
25. Guardar a tampa, para recolocá-la esforço para girar a chave de roda vai necessário.
na roda quando for montá-la novamen- aumentando significativamente até o
te no veículo. ponto em que o mecanismo atinge o A falha na instalação do
fim de curso e passam a ser notados “es- estepe pode resultar na falha
Colocar a roda na posição horizontal,
tágios” na movimentação da chave de do cabo do mecanismo e a
certificando-se que o gancho do aro A-
roda, indicando que o estepe está com- perda do estepe.
-fig. 24 esteja travado através do furo
pletamente encostado no piso com o
central, evitando assim que roda se sol-
máximo aperto. Continuando a girar a 13) Guardar as ferramentas utilizadas
te durante o procedimento.
partir desse ponto, o esforço para movi- nos lugares específicos;
Empurrar com cuidado a roda no mentar a chave de roda volta a aumen-
sentido da seta fig. 26, posicionando-a tar, até que ocorra novo “estágio”. O 14) Colocar o macaco no suporte das
embaixo do veículo. mecanismo não se danifica por apertar ferramentas fig. 27, encaixando de mo-
em excesso. do a evitar vibrações, ou que se solte
durante a marcha;

4EN1243BR
4EN1248BR

4EN1422BR
fig. 25 fig. 26 fig. 27
C-8
15) Colocar o suporte das ferramentas Nos veículos com opcio- - Colocar a roda substituída no com-
no local apropriado; nal rodas em liga leve, é partimento da roda sobressalente;
prevista uma roda sobressa- - Fixar a roda com o dispositivo de
ADVERTÊNCIA: na primeira lente específica, diferente da que é bloqueio A-fig. 30.
oportunidade, providencie a repa- prevista nos veículos com rodas de
ração do pneu furado. Evite rodar aço. Em caso de posterior compra Strada
com a roda sobressalente. de rodas em liga para substituir as
- Colocar a roda substituída em uma
de aço, aconselhamos manter dis-
de suas sedes (na cabine de passageiros
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
ou no compartimento de carga) fixando-
ADVERTÊNCIA: periodicamente, ginais para serem usados somente
-a adequadamente com o pino-suporte
controlar a pressão dos pneus e da com a roda sobressalente, para não
ou chave soquete (quando disponível)
roda de reserva. comprometer os cubos das rodas.
A-fig. 12, 13, 14 ou 15.
16) Recolocar a tampa B-fig. 28, Se a roda substituída for colocada na
apertando os parafusos A; cabine, recolocar a capa de proteção C
O macaco serve somente C-fig. 15, quando disponível para a
para a troca das rodas. Não versão.
deve, em hipótese alguma, Siena
ser usado para efetuar consertos - Guardar as ferramentas utilizadas
debaixo do veículo. Após a troca de nos lugares específicos nos suportes
pneus deve-se calibrá-los. fig. 29;
4EN1187BR

4EN0295BR
4EN1555BR
A
A

B
A
fig. 28 fig. 29 fig. 30
C-9
ADVERTÊNCIA: para sua maior A roda substituída e os seus ele- ADVERTÊNCIA: após a troca de
segurança, ao optar pelo transporte mentos de fixação deverão ser sem- pneus deve-se calibrá-los.
da roda sobressalente da Strada no pre recolocados em suas sedes, para
compartimento de carga, visando evitar que, com o movimento do
Nos veículos com opcio-
evitar furtos e/ou roubos, utilizar veículo, sejam arremessados em
nal rodas em liga leve, é
os anéis de fixação próximos à sua direção aos seus ocupantes.
prevista uma roda sobressa-
sede a fim de fixá-la utilizando cor-
lente específica, diferente da que é
rentes e cadeados (não incluídos).
ADVERTÊNCIA: na primeira prevista nos veículos com rodas de
Esta recomendação é válida para
oportunidade, providencie a repa- aço. Em caso de posterior compra
as versões que não dispuserem do
ração do pneu furado. Evite rodar de rodas em liga para substituir as
dispositivo antifurto para a roda
com a roda sobressalente. de aço, aconselhamos manter dis-
sobressalente.
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
Para algumas versões, existe também ginais para serem usados somente
um furo apropriado no pino de fixação ADVERTÊNCIA: periodicamente, com a roda sobressalente, para não
do estepe para colocação de um cade- controlar a pressão dos pneus e da comprometer os cubos das rodas.
ado. roda de reserva.

O macaco serve somente


para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

C-10
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
As lâmpadas halógenas contêm
gás sob pressão que, em caso de
LUZ EXTERNA características. Observe as especifica- quebra da lâmpada, pode projetar
ções na lâmpada e consulte a tabela fragmentos de vidro.
na próxima página. As lâmpadas com
Modificações ou conser- potência insuficiente iluminam pouco,
tos do sistema elétrico, efe- enquanto que as potentes demais con- TIPOS DE LÂMPADAS
tuados de maneira incorre- somem muita energia, além de causar
ta e sem levar em consideração as danos à instalação elétrica do veículo. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
características técnicas do sistema, Após ter substituído uma lâmpada taladas no veículo - fig. 31.
podem causar um funcionamento dos faróis, verificar sempre a regulagem
anômalo com riscos de incêndio. A - Lâmpadas totalmente de vidro
dos mesmos por motivos de segurança.
São inseridas a pressão. Para retirá-
-las, basta puxá-las.
INDICAÇÕES GERAIS ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta C
ou úmidos, os faróis e lanternas
Quando uma luz não funcionar, an- Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
podem apresentar condensação de
tes de substituir a lâmpada, verificar se tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
água nas lentes. Esta condensação
o fusível correspondente está em bom anti-horário e extrair a lâmpada.
deve desaparecer momentos após o
estado.
veículo trafegar com as luzes exter- C - Lâmpadas cilíndricas
Quanto à localização dos fusíveis, nas acesas. Para extraí-las, separar o contato elé-
consultar “Se queimar um fusível” nes-
trico que as sustenta.
te capítulo.
As lâmpadas halóge- D - Lâmpadas halógenas
Antes de substituir uma lâmpada apa- nas devem ser manuseadas
gada, verificar se os contatos não estão Para remover a lâmpada, retirar antes
tocando somente a parte a presilha de fixação de sua sede.
oxidados. metálica. Se o bulbo transparente
entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da
lâmpada. Em caso de contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
C-11
4EN1347BR
Lâmpada Referência - fig. 31 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W
Luz de posição traseira P21/5W 5W
B
Luz de freio P21/5W 21 W
B
Luz de posição traseira (lanterna
A W5W 5W
fixada na tampa do porta-malas)
Luz de marcha a ré A W16W 16 W
Luz de marcha a ré (Strada) B P21W 21 W
Luz de placa (Siena) A W5W 5W
C
Luz de placa (Palio Weekend) C C5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto (farol monoparábola) D H4 60 W
Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W
D Farol baixo (farol monoparábola) D H4 55 W
Farol baixo (farol polielíptico) E H1 55 W
Luz interna dianteira C C10W 10 W
C10W 10 W
Luz interna dianteira com spot C
W5W 5W
E Luz interna traseira C C10W 10 W
Porta-malas C C5W 5W
Farol neblina E H1 55 W
Farol de longo alcance E H1 55W
fig. 31
C-12
FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada; 6) Reenganchar a presilha de fixa-
5) Colocar a nova lâmpada, encai- ção C-fig. 34 colocando por último a
Para substituir as lâmpadas halógenas tampa B-fig. 33;
dos faróis alto e baixo, deve-se: xando a aba da parte metálica com a
respectiva ranhura na base do farol; 7) Recolocar o conector de alimen-
1) Soltar o conector A-fig. 32 de tação da lâmpada A-fig. 32.
alimentação da lâmpada;
2) Remover a tampa B-fig. 33 para
ter acesso às lâmpadas; Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
3) Retirar o porta-lâmpada D-fig. menda-se dirigir-se à Rede
33 pressionando a presilha C-fig. 34 Assistencial Fiat.
abrindo-a lateralmente;

C
4EN1407BR

4EN0949BR

4EN0950BR
C

A
B D
fig. 32 fig. 33 fig. 34
C-13
FAROL POLIELÍPTICO 4) Remover a lâmpada; INDICADORES DE DIREÇÃO
Para substituir a lâmpada halógena, 5) Posicionar a nova lâmpada em DIANTEIROS (SETAS)
deve-se: seu alojamento, reenganchar a presi-
lha de fixação A-fig. 36 e encaixar o Farol monoparábola
1) Girar a tampa A-fig. 35 (para conector B-fig. 36;
trocar a lâmpada do farol baixo) ou a Para substituir lâmpadas de setas
tampa B-fig. 35 (para trocar a lâmpada 6) Recolocar a tampa A-fig. 35 ou dianteiras:
do farol alto) no sentido anti-horário e B-fig. 35, girando-a no sentido horário. 1) Remover o conjunto do filtro de
retirá-la: ar (lâmpadas do lado direito)
2) Soltar o conector B-fig. 36; Em caso de dificulda- 2) Retirar o porta-lâmpadas A-fig.
3) Apertar para baixo a presilha des na operação, reco- 37 girando-o no sentido anti-horário;
A-fig. 36, abrindo-a lateralmente; menda-se dirigir-se à Rede
3) Remover a lâmpada empurrando-
Assistencial Fiat.
-a um pouco e girando-a no sentido
anti-horário;
4) Depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada;

Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
menda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
4EN1140BR

4EN1141BR

4EN0951BR
B A

C B A
fig. 35 fig. 36 fig. 37
C-14
Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico
Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B-fig. 35 no senti-
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola do anti-horário e retirá-la;
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 40
ar (lâmpadas do lado direito). posição: para retirá-la de sua sede;
2) Girar a tampa porta-lâmpada C-fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B-fig. 39 3) Remover a lâmpada puxando-a
35 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário; no sentido de retirá-la de sua sede;
3) Retirar a lâmpada A-fig. 38, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a 4) Depois de substituir a lâmpada,
purrando-a um pouco e girando-a em no sentido de retirá-la da sede. remontar o porta-lâmpada;
sentido horário. 5) Recolocar a tampa B-fig. 35,
3) Depois de substituir a lâmpada,
4) Substituir a lâmpada e recolocar remontar o porta-lâmpada; girando-a no sentido horário.
a tampa C-fig. 35, girando-a no sentido
anti-horário. Em caso de dificulda-
des na operação, reco- C
Em caso de dificulda- menda-se dirigir-se à Rede
des na operação, reco- Assistencial Fiat.
menda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
4EN1142BR

4EN1018BR

4EN1143BR
A A
B

fig. 38 fig. 39 fig. 40


C-15
LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES FARÓIS DE LONGO ALCANCE 5) introduzir o porta-lâmpada em
sua sede e travá-lo com a presilha;
Para substituição das lâmpadas dos Versões Adventure
faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As- 6) recolocar a tampa e o conector;
sistencial Fiat. Para substituir a lâmpada dos faróis 7) recolocar a tampa de inspeção no
de longo alcance e auxiliares, deve-se: interior da roda.
REPETIDORES LATERAIS Virar a roda até que obtenha espaço NOTA: se encontrar dificuldade na
suficiente para remoção dos parafusos. operação de substituição dos faróis de
Em caso de queima dos LEDS do repe- 1) retirar a tampa de inspeção dos
tidor lateral das luzes de direção - fig. 41, longo alcance, dirija-se à Rede Assis-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
faróis de longo alcance, localizada no tencial Fiat.
interior do vão da roda fig. 42, utili-
zando uma chave phillips nos parafusos
indicados no detalhe fig. 42. Advertência: para controle e

H0157BR
eventual regulagem dos faróis de
2) girar a tampa B-fig. 43 no sentido longo alcance e auxiliares procure a
anti-horário; Rede Assistencial Fiat.
3) retirar o conector e, em seguida, o
porta-lâmpada pressionando a presilha
C-fig. 44 para frente abrindo lateral-
mente para a direita;
4) remover a lâmpada e substituí-la
fig. 41 por outra do mesmo tipo e capacidade;
4EN1252BR

4EN0562BR

4EN0563BR
C

fig. 42 fig. 43 fig. 44


C-16
LANTERNAS TRASEIRAS 1) Utilizando uma chave philips, re- 2) Para substituir a lâmpada da luz
tirar a tampa A-fig. 46 na parte interna de posição, puxar o porta-lâmpada
Siena da tampa do porta-malas. A-fig. 47 e puxar a lâmpada fixada a
As lâmpadas são: pressão. Em seguida, substituir a lâm-
O grupo de luzes traseiras do Siena é
pada e recolocar o porta-lâmpada.
dividido em duas partes separadas, uma A-fig. 47: Luz de posição traseira.
na tampa do porta-malas A-fig. 45 e 3) Para substituir a lâmpada da luz
B-fig. 47: Luz de marcha a ré. de marcha a ré, girar no sentido anti-
outra na carroceria B-fig. 45.
-horário o porta-lâmpada B-fig. 47 e
Para substituir uma lâmpada do gru-
puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
po de luzes da tampa do porta-malas
seguida, substituir a lâmpada e reco-
A-fig. 45, deve-se:
locar o porta-lâmpada, girando-o no
sentido horário.

4EN1179BR
Para substituir uma lâmpada do gru-
po de luzes traseiras da carroceria B-fig.
45, deve-se: C
1) Por dentro do porta-malas, puxar
A a lingueta no carpete A-fig. 48.

fig. 46
4EN1541BR

4EN1145BR

4EN1147BR
B

B B
A
A
A

fig. 45 fig. 47 fig. 48


C-17
As lâmpadas são: Palio Weekend As lâmpadas são:
A-fig. 49: Luz de direção (seta) tra- O grupo de luzes traseiras do Palio A-fig. 52: Luz de posição traseira.
seira. Weekend é dividido em duas partes se- B-fig. 52: Luz de marcha a ré.
B-fig. 49: Luz de posição traseira / paradas, uma na tampa do porta-malas
A-fig. 50 e outra na carroceria B-fig. 50. 2) Para substituir a lâmpada da luz
luz de freio. de posição, puxar o porta-lâmpada
1) Para substituir a lâmpada da luz Para substituir uma lâmpada do gru- A-fig. 52 e puxar a lâmpada fixada a
de direção, girar no sentido anti-horário po de luzes da tampa do porta-malas pressão. Em seguida, substituir a lâm-
a tampa porta-lâmpadas A-fig. 49, em- A-fig. 50, deve-se: pada e recolocar o porta-lâmpada.
purrar levemente a lâmpada e girá-la 1) Utilizando uma chave philips, re- 3) Para substituir a lâmpada da luz
no sentido anti-horário. Em seguida, tirar a tampa A-fig. 51 na parte interna de marcha a ré, girar no sentido anti-
substituir a lâmpada e recolocar a tam- da tampa do porta-malas. -horário o porta-lâmpada B-fig. 52 e
pa porta-lâmpada, girando-a no sentido

4EN1509BR
puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
horário. seguida, substituir a lâmpada e reco-
2) Para substituir a lâmpada da luz A locar o porta-lâmpada, girando-o no
de posição / freio, girar no sentido anti- sentido horário.
-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig. B B Para substituir uma lâmpada do grupo
49, empurrar levemente a lâmpada e de luzes traseiras da carroceria B-fig. 50,
girá-la no sentido anti-horário. Em se- deve-se:
guida, substituir a lâmpada e recolocar
a tampa porta-lâmpada, girando-a no
sentido horário. fig. 50
4EN1146BR

4EN1150BR

4EN1153BR
B

A
A
B
A

fig. 49 fig. 51 fig. 52


C-18
1) Por dentro do porta-malas, puxar 3) Para substituir a lâmpada da luz 3) remover, pelo lado externo, a
a lingueta no carpete A-fig. 53. de direção, girar no sentido anti-horário lanterna traseira completa, para tanto,
a tampa porta-lâmpadas A-fig. 53, em- soltar o respectivo conector elétrico;
As lâmpadas são do tipo:
purrar levemente a lâmpada e girá-la 4) Retirar os parafusos A-fig. 56 de
A-fig. 54: Luz de posição traseira / no sentido anti-horário. Em seguida, bloqueio do soquete retirá-lo da lente
luz e freio. substituir a lâmpada e recolocar a tam- da lanterna;
B-fig. 54: Luz de direção (seta) tra- pa porta-lâmpada, girando-a no sentido 5) substituir a lâmpada queimada,
seira. horário. empurrando-a levemente e rodando-a
2) Para substituir a lâmpada da luz em sentido anti-horário para extraí-la.
de posição / freio, girar no sentido anti- Strada
-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig.
53, empurrar levemente a lâmpada e Em caso de dificulda-
Para substituir uma lâmpada:
girá-la no sentido anti-horário. Em se- des na operação, reco-
Recolher capota (quando disponível) menda-se dirigir-se à Rede
guida, substituir a lâmpada e recolocar
a tampa porta-lâmpada, girando-a no 1) remover as tampas de borracha Assistencial Fiat. C
sentido horário. A-fig. 55, para ter acesso aos parafusos
de fixação da lanterna.
2) utilizando a chave específica, sol-
tar os parafusos de fixação da lanterna
A-fig. 56, aos quais se têm acesso pelo
compartimento de carga;

4EN0599BR
4EN1152BR

4EN1151BR
A
A

B
fig. 53 fig. 54 fig. 55
C-19
As lâmpadas são de tipo: LUZ DE PLACA Palio Weekend
B - de 12V - P21/5W para as luzes Para substituir a lâmpada, deve-se:
dos freios; Siena 1) Atuar nos locais indicados pelas
C - de 12V - P21W para as luzes de Para substituir a lâmpada, deve-se: setas fig. 60 com uma chave de fenda
marcha a ré; 1) Retirar a tampa acrílica forçando- e retirar a lente transparente.
D - de 12V - PY21W para os indica- -a com uma chave de fenda no ponto 2) Retirar a lâmpada A-fig. 61 de
dores de direção; indicado A-fig. 58. sua sede e substituí-la.
E - de 12V - P21/5W para as luzes 2) Retirar a lâmpada de sua sede B-
de posição. -fig. 59 e substituí-la.

4EN0518BR
4EN0600BR

4EN1154BR
A
A

fig. 56 fig. 58 fig. 60


4EN1231BR

4EN1155BR

4EN0513BR
A B
B

D C
A

E
fig. 57 fig. 59 fig. 61
C-20
Strada - fig. 62 SE APAGAR UMA - Abrir a tampa A-fig. 64 no sentido
Para substituir a lâmpada, soltar os indicado pela seta;
parafusos de fixação A e retirar o con-
LUZ INTERNA - Retirar a lâmpada B-fig. 64 e subs-
junto porta-lâmpadas. tituí-la;
Logo após, soltar o conector elétri- CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Remontar o conjunto da luz interna
co e girar o soquete B no sentido an- na sua sede fazendo uma ligeira pres-
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
ti-horário para permitir a extração da são.
lâmpada. - Com uma chave de fenda nos pon-
Algumas versões podem apresentar
tos indicados fig. 63, remover o con-
conjunto de luz interna como o repre-
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) junto da luz interna montada a pressão
sentado na fig. 65 e 66;
pelas travas;
O brake light é composto de LEDs.

4EN0322BR
Em caso de mau funcionamento ou
queima, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. C

B
A
fig. 64

4EN0289BR
4EN1232BR

4EN0323BR
A

B
fig. 62 fig. 63 fig. 65
C-21
- Com uma chave de fenda nos pon- CONJUNTO DA LUZ INTERNA 2) retirar o refletor A-fig. 68 fazen-
tos indicados pelas setas remover o con- TRASEIRA do-o deslizar para trás;
junto de luz interna montado a pressão
3) substituir a lâmpada cilíndrica
pelas travas fig. 65; Siena e Palio Weekend B-fig. 68.
- Retirar o refletor A atuando nas tra- Para substituir a lâmpada deve-se:
vas B e substituir a lâmpada D recolo-
cando a nova lâmpada na sede C; 1) com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta - fig. 67 remover
- Para trocar a lâmpada de leitura o conjunto da luz interna montado a
E-fig. 66, girar o conector no sentido pressão;
anti-horário e puxar a lâmpada fixada
a pressão;
- Remontar o refletor e o conjunto de
luz interna na sua sede fazendo uma
ligeira pressão.

4EN1543BR
4EN1542BR
4EN1180BR

C
E

B
D

fig. 66 fig. 67 fig. 68


C-22
LUZ DO PORTA-MALAS Palio Weekend SE DESCARREGAR A
Para substituir a lâmpada deve-se:
Siena (para algumas versões) 1) remover a lente transparente
BATERIA
Para substituir a lâmpada deve-se: A-fig. 71 forçando com uma chave de Antes de tudo, aconselha-se a ver no
1) remover a lente transparente fig. fenda no ponto indicado pela seta. capítulo “Manutenção do veículo” as
69 forçando levemente com uma chave Logo depois, remover a proteção precauções para evitar que a bateria se
de fenda no local indicado pela seta; plástica B e substituir a lâmpada. descarregue e para garantir uma longa
duração da mesma.
2) remover a capa plástica de prote-
ção da lâmpada, puxando-a;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) retirar a lâmpada A puxando-a de
sua sede fig. 70. Ver “Partida com bateria auxiliar”
neste capítulo.

Evitar, rigorosamente, o uso de


C
um carregador de bateria para
a partida do motor; isto poderia
danificar os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
alimentação.

4EN1545BR
4EN1544BR

4EN0535BR
A

A B

fig. 69 fig. 70 fig. 71


C-23
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 72 e 73.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- O veículo não deve ser
COM O MACACO
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga; tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
pensão ou estribos laterais) e parte
3) Ativar o aparelho de recarga; dianteira (carcaça do câmbio).
O macaco serve somente para tro-
4) Terminada a recarga, desativar o
car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate-
alguma, ser utilizado em caso de
ria;
conserto debaixo do veículo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-

4EN0159BR

4EN0160BR
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 72 fig. 73
C-24
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR GANCHO DE
COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
REBOCAR O REBOQUE
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO O gancho de reboque é fornecido
elevador nos pontos inferiores da car- como equipamento do veículo, apenas
roceria, conforme indicado na fig. 74. É aconselhável, sempre, utilizar ca- para algumas versões.
minhão-guincho para rebocar o veícu-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas Os ganchos de reboque
ços do elevador não dani- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- são para utilização somente
fiquem a carroceria, a saia do em plataformas específicas sobre o em emergência, para resga-
plástica lateral ou os estribos late- próprio caminhão-guincho. tar um veículo atolado fora da via.
rais. Regular as sapatas dos braços Não utilize os ganchos de reboque
do elevador e, se preciso, usar um Respeite a legislação de trânsito vi-
gente sobre procedimentos de reboque. para içar o veículo para cima de um
calço de borracha ou madeira entre caminhão de reboque ou por uma C
as sapatas e a carroceria. rodovia. Você pode danificar o seu
4EN0191BR
veículo.

4EN1594BR
fig. 74 fig. 75
C-25
É aconselhável, sempre, Para instalar o gancho de reboque, EM CASO DE
utilizar caminhão-guincho remova a tampa plástica e rosqueie o
para rebocar o veículo. gancho de reboque A-fig. 76 no encai- ACIDENTE
Desta forma, o veículo poderá ser xe no veículo.
seguramente sustentado pelas rodas - É importante manter sempre a calma.
Insira o cabo da chave de roda atra-
dianteiras ou traseiras ou, ainda, vés do gancho e aperte. O gancho de - Se não estiver diretamente envolvi-
apoiado em plataformas específicas reboque deve ser completamente as- do, pare a uma distância de pelo menos
sobre o próprio caminhão-guincho. sentado no suporte de fixação através uns dez metros do acidente.
da parte de baixo da frente do veículo - Em rodovia, pare em local seguro.
conforme exibido. Se o gancho de rebo- - Desligue o motor e acenda as luzes
UTILIZAÇÃO DO GANCHO DE que não estiver completamente assenta-
REBOQUE DIANTEIRO de emergência.
do no suporte de fixação, o veículo não
deve ser puxado. - À noite, ilumine com os faróis o lu-
O gancho de reboque fig. 75 está
gar do acidente.
localizado no porta-ferramentas
- Comporte-se com prudência, não
O encaixe no veículo do gancho de
corra o risco de ser atropelado.
reboque dianteiro está localizado na
parte inferior do lado direito da frente - Assinale o acidente pondo o tri-
do veículo fig. 76. ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
- Nos acidentes múltiplos em rodo-
4EN1595BR

vias, principalmente com pouca visibili-


dade, é grande o risco de envolvimento
A em outros impactos. Abandone imedia-
tamente o veículo e proteja-se fora do
“guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dos ve-
ículos acidentados.

fig. 76
C-26
- Se sentir cheiro de combustível ou EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
de outros produtos químicos, não fume para apagar princípio de incêndio das
e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO classes:
- Para apagar os incêndios, mesmo A - sólidos inflamáveis como borra-
de pequenas dimensões, use o extintor O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas;
(descrito neste capítulo), cobertas, areia do no piso, à frente do banco do moto-
rista, fig. 77. B - líquidos inflamáveis;
ou terra. Nunca use água.
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
SE HOUVER FERIDOS uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
- Nunca se deve abandonar o ferido. ocorrer uma das situações seguintes:
A obrigação de socorro é válida tam- está vinculada ao teste hidrostático do
bém para as pessoas não envolvidas mesmo (teste para verificação de vaza- - Vencimento do prazo de validade
diretamente no acidente. mentos no cilindro), que é de 5 anos, do teste hidrostático;
a partir da sua data de fabricação. A - Após a sua utilização em incên-
- Não aglomerar-se ao redor dos feridos. indicação desta validade se encontra dios; C
- Tranquilize o ferido em relação à ra- gravada no corpo do cilindro.
pidez dos socorros, fique a seu lado para - Se o ponteiro do manômetro estiver
dominar eventuais crises de pânico. fora da sua faixa normal de operação
- Destrave ou corte os cintos de se- (faixa verde), indicando alguma anoma-
gurança que retêm os feridos. lia no cilindro, na válvula ou no próprio
manômetro.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido
Recomendamos, também, ler as

4EN0293BR
do veículo, salvo nos casos indicados
no ponto seguinte. instruções impressas no equipamento.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des-
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal.
fig. 77
C-27
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Siena, Palio Weekend e Strada são MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
novos em tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos
pneus etc. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13

De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14


manutenção do automóvel é certamente o melhor modo CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
dimentos do veículo e as características de segurança, o
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
namento. RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO D
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se à utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +


Verificação visual do estado: tubulações (escapamento -
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do + + + + + + + + + +
sistema dos freios e alimentação, sistema de partida a frio, pneus
e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção
+ + + + +
(com utilização de equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/
+ + + + + + + + + +
ou poly-V
Controle visual da correia dentada da
(**) motores 1.0/1.4 + +
distribuição
Substituição da correia dentada de
comando da distribuição motores 1.0/1.4 + +
(ou a cada 3 anos) (**)

(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição
das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle visual das condições da corrente motores 1.6
+ +
de distribuição e guias da corrente 16V/1.8 16V
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em
+ + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
+ + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinali- + + + + + + + + + +
zação e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das folgas de motores
+ + + + +
válvulas 1.0/1.4
Substituição do óleo do motor
(vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor
D
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes
condições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente
em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado
como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +


Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio
+ +
traseiro
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
motores 1.6
+ + +
Verificação/limpeza do sistema de 16V/1.8 16V
ventilação do cárter do motor (blow-by)
motores 1.0/1.4 + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e car-
+ + + + + + + + + +
vão ativado (quando disponível)
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal
+ + + + + + + + + +
da embreagem (para versões com comando mecânico)

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 7.500 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- condições:
- Líquido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
- Reboques;
4/S. - nível do óleo do motor.
- Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor.
água pura. - Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
- nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO
lica. cidade ou baixa rotação frequente
Após a realização da última revisão - nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
indicada no Plano de Manutenção -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
(150.000 km), considerar a mesma porta ou em caso de longa inativi-
frequência para substituição e verifica- - nível do líquido do reservatório de dade);
ção de itens a partir da revisão (45.000 partida a frio.
- Trajetos curtos (até 8 km) com
km). - pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
- verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação - ver CARROCERIA/ óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
- estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veí- Em caso emergencial, utilize ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
culo deve ser feita obri- aquele que possuir especificação
gatoriamente na Rede técnica similar ao homologado. Utilizando o veículo em estradas
Assistencial Fiat que possui o filtro Atenção: observe as instruções da poeirentas, arenosas ou lamacentas,
e o óleo recomendados, bem como embalagem. substituir o elemento do filtro de ar
possui uma rotina correta de reco- com uma frequência maior daquela
lhimento, armazenamento e enca- indicada no Plano de Manutenção
minhamento do produto usado para Recomendamos que, depois de Programada.
reciclagem. Lembre-se que o óleo efetuada a troca emergencial, seu
usado não poderá ser descartado veículo seja encaminhado a uma
na rede pública de esgoto, já que concessionária autorizada FIAT, o O mau estado do elemento do
esta prática pode poluir rios e lagos mais breve possível, para que seja filtro de ar pode ocasionar aumento
e trazer sérios prejuízos ao meio realizado o serviço de troca de óleo no consumo de combustível.
ambiente. utilizando os produtos aprovados
para o seu veículo.
Atenção: Para qualquer dúvida referente
ADVERTÊNCIA - Bateria às frequências de substituição do
1) Não se deve acrescentar qual- óleo do motor e do elemento do
quer tipo de aditivo ao óleo do filtro de ar em relação a como é
Aconselha-se controlar o esta- utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
motor, pois o mesmo não necessita do da carga da bateria, com mais
de aditivos complementares. Assistencial Fiat.
frequência se o veículo é usado
predominantemente para percursos
Os danos causados pelo uso des- breves ou se estiver equipado com
ses aditivos não são cobertos pela dispositivos que absorvam energia O filtro de ar deverá ser inspe-
garantia do veículo. permanentemente, mesmo com a cionado a cada 500 km e, caso se
chave desligada, principalmente se encontre muito sujo, deverá ser
instalados depois da compra. substituído antes do prazo espe-
2) Caso seja necessário comple- cificado no Plano de Manutenção
mentar o nível de óleo, utilize, sem- Programada.
pre, óleo com a mesma especifica-
ção daquele disponível no motor.
D-6
A manutenção do veículo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
deve ser confiada à Rede
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Motor 1.0 Fire 8V Flex - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi- 1) óleo do motor
que-se sempre se tem as ferramentas
adequadas, as peças de substituição 2) líquido dos freios
originais Fiat e os líquidos; em todo 3) líquido do lavador do para-brisa
caso, não faça tais operações se não 4) líquido de arrefecimento do motor
tiver nenhuma experiência.
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-
mento do motor.

4EN1570BR
6 3
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio 5
D
2
Fazer, mensalmente, uma inspe-
ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano- 1
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do
4
inconveniente.

fig. 1
D-7
Motor 1.4 Fire 8V Flex - fig. 2

4EN1570BR
6 3
1) óleo do motor 5
2) líquido dos freios
2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor 1
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4

fig. 2

4EN1445BR
Motor 1.6 16V Flex - fig. 3 3
5

)
1) óleo do motor 6 2

2) líquido dos freios


3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio 4

fig. 3
D-8
Motor 1.8 16V Flex - fig. 4

4EN1445BR
3
1) óleo do motor 5

)
6 2
2) líquido dos freios
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio.
4
ÓLEO DO MOTOR

Motores 1.0/1.4 Fire 8V Flex - fig. 5 fig. 4


A - vareta de verificação
ADVERTÊNCIA: verifique o nível O nível do óleo deve estar entre as
B - bocal de enchimento
e efetue a troca do óleo do motor referências MIN e MAX marcadas na
de acordo com a frequência indi- vareta de controle. O espaço entre
Motores 1.6/1.8 16V Flex - fig. 6 cada no “Plano de Manutenção elas corresponde a cerca de 1 litro
A - vareta de verificação Programada”. de óleo. D
B - bocal de enchimento
O controle do nível do óleo deve ser

4EN1433BR
4EN1319BR

efetuado com o veículo em terreno plano


e com o motor ainda quente (cerca de 10
minutos após tê-lo desligado).
A A Se o nível do óleo estiver perto ou
B B até abaixo da referência MIN, adicionar
óleo através do bocal de enchimento
até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
fig. 5 fig. 6 sar a referência MAX.
D-9
ADVERTÊNCIA: depois de ter LÍQUIDO DO SISTEMA DE
adicionado ou substituído o óleo, ARREFECIMENTO DO MOTOR - Se o motor funcionar sem o
funcionar o motor por alguns segun- fig. 7 líquido de arrefecimento, seu veí-
dos, desligá-lo e só então verificar culo poderá ser seriamente dani-
o nível. ficado. Os reparos, nestes casos,
Quando o motor estiver muito não serão cobertos pela Garantia.
Devido à concepção dos motores a quente, não remover a tampa do
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
combustão interna, para que haja uma
maduras. reservatório no sistema de arre-
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
fecimento do motor do veículo
cante é consumido durante o funciona-
O nível do líquido deve ser contro- com líquido de arrefecimento não
mento do motor.
lado com motor frio e não deve estar orgânico (verde). Utilize somen-
abaixo da referência MIN marcada no te Coolantup (vermelho), pois
Com motor quente, mexer reservatório. a mistura com outros aditivos
com muito cuidado dentro pode alterar as propriedades do
do vão do motor, pois há Se o nível for insuficiente, despejar
Coolantup (vermelho), comprome-
perigo de queimaduras. Lembre-se lentamente, através do bocal do re-
tendo sua eficiência.
que, com o motor quente, o eletro- servatório, uma mistura com 50% de
ventilador pode pôr-se em movi- Coolantup (vermelho) e 50% de água
mento, e ocasionar lesões. pura.

Não adicionar óleo com


características diferentes

4EN0305BR
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos reco-
mendados (ver “Características MAX
dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas) MIN
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.

fig. 7
D-10
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO HIDRÁULICA - fig. 9 lenta e aguardar até que o nível de líqui-
- fig. 8 do no reservatório esteja estabilizado;
Verificar se o nível do óleo, com o
Para adicionar líquido, tirar a tampa e veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
encher até a borda do reservatório. está entre as referências MIN e MAX tamente o volante para a esquerda e
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ADVERTÊNCIA: não viajar com tório. - Encher somente até a marca de re-
o reservatório do lavador do para- Com o óleo quente, o nível também ferência MAX do reservatório.
-brisa vazio; a ação do lavador é pode superar a referência MAX.
fundamental para melhorar a visi- Se for necessário adicionar óleo, ADVERTÊNCIA: para esta
bilidade. certificar-se de que tenha as mesmas operação é aconselhável
características do óleo já presente no dirigir-se à Rede Assistencial
sistema. Fiat.
Usar somente óleo TUTELA GI/A.
Se o nível do líquido no reservatório Evitar que o líquido para a dire-
estiver inferior ao nível prescrito, adi- ção hidráulica entre em contato
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando com a partes quentes do motor.
da seguinte forma:
D
Não forçar o volante
totalmente girado em fim

4EN0303BR
4EN0167BR

de curso. Isto provoca o


aumento desnecessário da pressão
do sistema.

Verificar periodicamente o estado e a


MAX tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
MIN

fig. 8 fig. 9
D-11
RESERVATÓRIO DE GASOLINA frio preferencialmente com gasolina O reservatório de partida a frio deve
PARA PARTIDA A FRIO de alta octanagem - Ron 95 ou Aki ser abastecido sempre que a luz-espia
91, por exemplo, a gasolina Podium K no painel acusar nível insuficiente de
O reservatório de gasolina para parti- da Petrobras e a V-Power Racing da gasolina.
da a frio fig. 10 possui uma capacidade Shell, entre outras com as mesmas
de 2 litros. O abastecimento deve ser efetuado
características. Consulte o posto de com o motor desligado.
O abastecimento deve ser efetua- abastecimento de combustível de sua
do com cautela, evitando derrama- preferência, das opções disponíveis. LÍQUIDO DOS FREIOS - figs. 11 e 12
mento de gasolina. Caso isto ocorra, Na ausência destas, utilizar gasolina
fechar o reservatório com a tampa aditivada, que mantém as suas pro- Periodicamente, controlar o funciona-
e jogar água, a fim de remover o priedades por período mais extenso mento da luz-espia situada no quadro de
excesso de combustível. do que a gasolina tipo C comum. instrumentos: pressionando a tampa do
reservatório (com chave de ignição em
A baixa frequência de Anti-knock index (Aki) é bem similar MAR), a luz-espia x deve acender.
utilização de 100% de à denominação Ron. Aki 91 correspon- Fig. 11 - versões com freio ABS.
etanol como combustível de a aproximadamente Ron 95.
pode provocar o envelhecimento Fig. 12 - versões sem freio ABS.
Substituir o combustível do reser-
da gasolina presente no reserva- vatório de partida a frio a cada 3
Se precisar adicionar líquido, utili-
tório de partida a frio pela falta meses se este não for consumido.
zar somente os classificados DOT 4.
de consumo. Para minimizar este Em particular, aconselha-se o uso de
evento, é recomendável o abaste- Para substituição do combustível, (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi
cimento do reservatório de partida a dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. efetuado o primeiro enchimento.

4EN0161BR
4EN0353BR

4EN0304BR
fig. 10 fig. 11 fig. 12
D-12
O nível do líquido no reservatório não FILTRO DE AR PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
deve ultrapassar a referência MAX. PESADO
Evitar que o líquido dos freios, al- Nas versões que possuem pré-filtro
tamente corrosivo, entre em contato SUBSTITUIÇÃO - fig. 13, 14 e 15
de ar para serviço pesado, tem-se aces-
com as partes pintadas. Se isso aconte- Soltar os grampos A e retirar a tam- so ao mesmo retirando a tela plástica
cer, lavar imediatamente com água. pa B puxando-a para trás, tomando de sustentação, localizada debaixo do
cuidado para não danificar o tubo de filtro de ar convencional C-fig. 15. Ca-
ADVERTÊNCIA: o líquido dos borracha que está conectado à mesma. so seja necessária, a limpeza do filtro
freios é higroscópico (isto é, absor- Remover o elemento filtrante C-fig. 15 deverá ser feita utilizando jatos de ar a
ve a umidade). Por isto, se o veí- para motores 1.0 e 1.4 ou D-fig. 15 baixa pressão.
culo for usado predominantemente para motores 1.6 e 1.8.
em regiões com alta porcentagem
O filtro de ar deverá ser inspeciona-

4EN1434BR
de umidade atmosférica, o líquido B
do periodicamente e, caso se encontre A A
deve ser substituído com mais fre-
muito sujo, deverá ser substituído antes
quência do que indicado no Plano A
do prazo especificado no Plano de Ma-
de Manutenção Programada. A
A A
nutenção Programada.

IMPORTANTE: para evitar incon-


venientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos, D
independentemente da quilometra- fig. 14
gem percorrida.

H0434BR
4EN0459BR
A A C D

O símbolo π, presente no reci- B


piente, identifica os líquidos de freios A
de tipo sintético, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar líquidos de tipo A A
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.
fig. 13 fig. 15
D-13
A substituição do pré- ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO BATERIA
-filtro de ar para serviço - FILTROS DO AR-CONDICIONADO
pesado deverá ser realiza- As baterias dos veículos Fiat são do
da após duas ou três operações de O sistema de ar-condicionado de
algumas versões pode possuir um fil- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
limpeza ou, em todo caso, a cada dições normais de uso, não exigem en-
30.000 km. tro específico destinado a absorção de
partículas de pólen que normalmente chimentos com água destilada.
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
Um filtro de ar muito tado externamente. Este filtro, se estiver tulo “Em emergência”.
sujo contribui para aumen- sujo, pode ser responsável direto por
tar o consumo de combustí- uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na bate-
vel do veículo. do sistema de ar-condicionado, razão ria é venenoso e corrosivo.
pelo qual recomenda-se a sua inspeção Evitar o contato com a pele
periódica e eventual substituição. e com os olhos. Não aproximar-se
Se o veículo for utilizado predomi- da bateria com chamas ou possíveis
nantemente em localidades com alta fontes de faíscas, pois há perigo de
concentração de poeira, poluição at- explosão e de incêndio.
mosférica ou regiões litorâneas, deve--
-se substituir com maior frequência o
elemento filtrante.
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
ativado. A função deste filtro é elimi-

4EN0716BR
nar os odores resultantes da poeira e
fungos.
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza- Pb
dos na Rede Assistencial Fiat.

fig. 16
D-14
A utilização da bateria Com motor desligado, não manter CENTRAIS
com o nível de eletrólito dispositivos ligados por muito tempo
muito baixo pode danificá-- (por ex. rádio, luzes de emergência ELETRÔNICAS
-la irreparavelmente, provocando etc.).
o rompimento da caixa plástica e Usando normalmente o veículo, não
o vazamento do ácido contido na é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mesma. mantida por muito tempo Em caso de intervenções no sistema
com carga abaixo de 50% é elétrico ou de partida de emergência,
danificada por sulfatação, reduzin- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
As baterias contêm subs- do-se a sua capacidade e o desem- mente as instruções seguintes:
tâncias muito perigosas penho na partida. - Nunca desligue a bateria do sistema
para o meio ambiente. Para elétrico com o motor em movimento.
a substituição da bateria, aconse- Em caso de parada prolongada, ver
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial - Desligue a bateria do sistema elétri-
“Inatividade prolongada do veículo”, co em caso de recarga.
Fiat, que está preparada para a no capítulo “Uso correto do veículo”.
eliminação da mesma respeitando a - Em caso de emergência, nunca efe-
natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo, você tue a partida com um carregador de ba-
desejar montar acessórios (alarme ele- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- (ver “Partida com bateria auxiliar” no
Uma montagem incorre- cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- capítulo “Em emergência”).
ta de acessórios elétricos vos mais adequados e, principalmente,
- Tome um cuidado especial com li- D
e eletrônicos pode causar recomendar-lhe a utilização de uma
bateria com capacidade maior. gação entre bateria e sistema elétrico,
graves danos ao veículo. verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
ADVERTÊNCIA: tendo Quando a bateria é religada, a central
CONSELHOS ÚTEIS PARA que instalar no veículo sis- do sistema de injeção/ignição deve rea-
PROLONGAR A DURAÇÃO DA temas adicionais (alarme, daptar os próprios parâmetros internos;
BATERIA som, etc.), frisamos o perigo que portanto, nos primeiros quilômetros
Ao estacionar o veículo, certificar-se representam derivações inadequa- de uso, o veículo pode apresentar um
que as portas e o capô estejam bem fe- das em conexões dos chicotes elé- comportamento levemente diferente do
chados. As luzes internas devem estar tricos, principalmente se ligados aos anterior.
apagadas. dispositivos de segurança.
D-15
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de
das centrais eletrônicas quando a chave proteção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig. 19
- Não verifique polaridades elétricas e fig. 20.
com faíscas. NOTA: em caso de queima de
- Desligue as centrais eletrônicas no fusíveis, procure a Rede Assistencial
caso de soldas elétricas na carroceria. Fiat para uma inspeção no sistema
Removê-las em caso de temperaturas elétrico do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria etc.). Os fusíveis estão colocados em cen-
trais localizadas, no vão motor, próxi-
mos a bateria fig. 17 (versões 1.0 e 1.4)

NU124
ADVERTÊNCIA: a insta- ou no painel de instrumentos fig. 21 e
lação de acessórios eletrô- vão motor fig. 22 (versões 1.6 e 1.8).
nicos (rádio, alarme, etc.)
Para a central ao lado da bateria, os
com exceção dos originais de fábri-
números que identificam o elemento
ca, não deve em hipótese alguma,
elétrico principal correspondente a
alterar os chicotes elétricos dos
cada fusível estão indicados no lado
sistemas de injeção e ignição.

T02

T14

T35
interno da tampa fig. 18.

F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

Modificações ou con-

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

sertos no sistema elétrico,

T08

T19

F83

F07
NU133

T31
efetuados de maneira incor- F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
reta e sem ter em consideração as

F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 17 fig. 18
D-16
VERSÕES 1.0 E 1.4

NU167
Fusíveis na central - figs. 19 e 20

T35
T02

T14
F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T05
T17
F107 F102 F100 F106

F04
F06
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F07
F83
D
T31
F85
NU175

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22

F24

F16
F19
F20

F18

F87
F23

F14
F10
F15
F30
F09

F21
F84

fig. 19 fig. 20
D-17
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 30 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
F101 20 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
D
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

D-19
VERSÕES 1.6 E 1.8 Central ao lado da bateria - fig. 22
Central do painel de instrumentos - fig. 21

4EN0291BR

4EN0292BR
A

20A

70A

40A

30A

40A

50A

10A

40A
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
A

A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
A

15A 10A
F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A

F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
A

F16

F20 F09

fig. 21 fig. 22

D-20
TABELA DE FUSÍVEIS - VERSÕES 1.6 E 1.8
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
01 70 22 Central do painel
02 40 22 Central do painel
03 20 22 Comutador de ignição
04 50 22 ABS
05 - 22 Livre
06 30 22 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
07 40 22 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
08 40 22 Eletroventilador do ar-condicionado
09 - 22 Livre
10 15 22 Buzina
11 15 22 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária
12 10 22 Farol baixo direito
13 10 21 Farol baixo esquerdo
14 10 22 Farol alto direito
15 10 22 Farol alto esquerdo
16 7,5 22 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento D
17 10 22 Central de controle do motor
18 7,5 22 Central de controle do motor
19 7,5 22 Compressor do ar-condicionado
20 - 22 Livre
21 15 22 Eletrobomba de combustível
22 20 22 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível
23 - 22 Livre
24 10 22 +15/54 Comando da luz de neblina, Adventure Locker
25 - 22 Livre
26 - 22 Livre
D-21
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
27 - 22 Livre
28 - 22 Livre
29 - 22 Livre
30 15 22 Farol de neblina
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima-
31 7,5 21
tização manual
32 15 21 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas
33 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
34 20 21 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
35 10 21 Alimentação interna
36 15 21 Alimentação subwoofer
37 10 21 Luz de freio, quadro de instrumentos
38 20 21 Trava elétrica
39 10 21 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose
40 30 21 Vidro traseiro térmico
41 - 21 Livre
42 7,5 21 Central ABS
43 30 21 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
44 20 21 Tomada de corrente
45 15 21 Banco elétrico
46 - 21 Livre
47 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
48 20 21 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel,
49 7,5 21
iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva

D-22
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) VELAS
50 7,5 21 Airbag
Alimentação, luz de placa, iluminação dos co- A limpeza e a integridade das velas
mandos do ar-condicionado, iluminação do au- fig. 23 são decisivas para a eficiência
51 7,5 21 do motor e para a contenção das emis-
torrádio, iluminação do cinzeiro, iluminação da
tomada de corrente no console sões poluentes.
52 15 21 Limpador traseiro O aspecto da vela, se examinado por
Luzes de direção, luzes de emergência, quadro um especialista, é um válido indício pa-
53 10 21 ra localizar um defeito, mesmo se não
de instrumentos
for ligado ao sistema de ignição. As-
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capa- sim, se o motor tiver algum problema,
cidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim é importante verificar as velas na Rede
danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio. Assistencial Fiat.

4EN0169BR
fig. 23
D-23
Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
Siena EL 1.0 BKR6E
maras de ar com estes pneus.
Siena EL 1.4 BKR6E INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
Palio Weekend Efetuar a revisão e manutenção dos
BKR6E NOVOS pneus e das rodas na Rede Assistencial
Attractive 1.4
Palio Weekend Os pneus e as rodas especificados pe- Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
BKR7E cíficas e das peças necessárias e provi-
Trekking 1.6 la Fiat são rigorosamente ajustados ao
respectivo modelo/versão do veículo, dencias quanto a eliminação dos pneus
Palio Adventure 1.8 BKR7E
contribuindo fundamentalmente para velhos como resíduos.
Strada Working 1.4 BKR6E
a estabilidade do veículo e a segurança Evitar a substituição individual dos
Strada Trekking 1.6 BKR7E dos seus ocupantes. pneus. Se possível, substituir pelo me-
Strada Adventure 1.8 BKR7E nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
Recomendamos utili-
As velas devem ser subs- pares.
zar exclusivamente pneus
tituídas dentro dos pra- e rodas homologados pela Devido às características diferentes
zos previstos pelo Plano Fiat para o modelo/versão do seu de construção e à estrutura do pneu,
de Manutenção Programada. Use veículo, ou seja, pneus radiais do podem ocorrer diferenças na profundi-
somente velas do tipo recomendado; mesmo tipo de construção, fabri- dade do perfil de pneus novos, de acor-
se o grau térmico for inadequado, ou cante, dimensões e com o mesmo do com a versão e o fabricante
se não for garantida a duração previs- desenho, evitando, assim, riscos. A posição de montagem dos pneus
ta, podem acontecer inconvenientes. está indicada nas laterais pelas palavras
Utilizar calotas genuínas Fiat. “inside” (parte interna) e “outside”
(parte externa). Em alguns pneus a po-
sição de montagem pode ser identifica-
da por uma seta. É importante que seja
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
gem, aderência, ruídos e desgaste.

D-24
Atenção! Em caso de substituição, montar sem- PRESSÃO DOS PNEUS
Pneus novos apresentam melhor pre pneus novos, optando por pneus
homologados FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
aderência após percorrerem pelo me- de viagens longas, a pressão de cada
nos 150 km. pneu, inclusive da roda sobressalente.
Leitura correta dos pneus - fig. 24 Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus Para uma escolha certa é importan- dos pneus, descritos no capítulo E ou
em mau estado (ex.: bolhas, te saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões. cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H os “pneus frios”. Deve-se
O pneu envelhece mesmo se pouco 175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- (S) sobretudo antes de longas viagens.
da de rodagem e nas laterais são sinais
de envelhecimento. Pneus montados 70 - Relação altura/largura em %
há mais de 5 anos necessitam passar (H/S
Usando o veículo por um longo perí-
por uma avaliação técnica. Atente-se R - Tipo de construção - código de odo, é normal que a pressão aumente.
para controlar também a roda sobres- radial O ar nos pneus dilata-se quando aque-
salente. 14 - Diâmetro da roda em polegadas ce através do atrito interno, fazendo
(’) com que a pressão seja mais alta nos D
80 - Índice de capacidade de carga pneus quentes do que nos frios.
H - Índice de velocidade máxima
NU157

Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão


mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada,
bém está indicada no flanco do pneu. isso poderá provocar danos aos
Por exemplo: DOT... 4509 - significa pneus ou até mesmo o seu estouro.
que o pneu foi produzido na 45ª sema- Mantenha sempre os valores de
na do ano de 2009. pressão indicados neste manual.
fig. 24
D-25
Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em piso A falta de tampas de válvulas ou a
voca um desgaste anormal úmido, o pneu com desgaste utilização de tampas inadequadas pode
dos pneus fig. 25. acentuado pode perder o con- dar origem a vazamentos de ar. Para
tato com o solo fazendo com que o veí- evitá-los, mantenha sempre todas as
A - Pressão normal: banda de roda- culo perca sua dirigibilidade e controle. tampas devidamente apertadas. Se subs-
gem gasta de maneira uniforme. tituir um pneu, recomendamos trocar a
B - Pressão insuficiente: banda de válvula de enchimento também.
rodagem gasta principalmente nas bor- Para calibrar o pneu
das. - Consultar os valores da pressão dos PARA EVITAR DANOS:
C - Pressão excessiva: banda de roda- pneus na contracapa ou no capítulo E.
- Evitar o contato do pneu com óleo,
gem gasta principalmente no centro. - Retirar a tampa da válvula e conec- graxa ou combustível.
tar a mangueira de controle da pressão
- Remover os corpos estranhos (pre-
diretamente na válvula.
Lembre-se que a aderên- gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
cia do veículo na estrada - Ajustar a pressão dos pneus à res- trado no pneu.
depende também da corre- pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
ta pressão dos pneus. pneus com carga média e carga com-
pleta no capítulo E e na contracapa des- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
te manual). repentinas, arrancadas violentas,
choques contra calçadas, buracos
- Verificar também a pressão do pneu e obstáculos de qualquer espécie,
sobressalente. Calibrar com a pressão dimensão e profundidade. O uso
mais alta prevista, de modo que tenha prolongado em estradas mal conser-
pressão suficiente para substituir qual- vadas danifica os pneus.
4EN0170BR

quer roda no veículo.


- Verificar, periodicamente, se os
A não observação das pneus não têm cortes laterais, fissuras e
recomendações constantes bolhas, aumento de volume ou desgaste
do presente manual reduz irregular das bandas de rodagem. Nes-
substancialmente a durabilidade se caso, dirigir-se à Rede Assistencial
A B C dos pneus e influi negativamente no Fiat.
comportamento do veículo.
fig. 25
D-26
- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
- Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
à sinalização de trânsito e parar o veí- de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- RODÍZIO DE RODAS - fig. 27
culo no acostamento para providenciar tituídos. Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade, pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
acelerações bruscas, freadas e arran- tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste para não inverter o sentido de rotação.
dos pneus.
Para verificar o desgaste do pneu, ve-
rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato-
lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen-
transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso
de rodagem. Os indicadores estão dis- de peso compromete a durabilidade
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
marca), à distâncias iguais e são sina- de danos ou de alterações estruturais
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo. D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26.
PARAFUSOS DAS RODAS

NU158
NU169

Os parafusos das rodas devem estar


limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
TW ao respectivo veículo.
I
fig. 26 fig. 27
D-27
Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se
madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
cificações geométricas da suspensão pneus usados, quando forem subs-
rificar o balanceamento das rodas e o
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção.
pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do veí- componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS
Os veículos Fiat estão equipados com
As rodas do veículo foram previa-
O Alinhamento de dire- pneus “verdes”, uma nova geração de
mente balanceadas por ocasião da
ção e o balanceamento dos pneus ecológicos, com características
montagem, no entanto, a rodagem po-
pneus não são cobertos pela construtivas que proporcionam econo-
derá provocar o seu desbalanceamento.
Garantia do veículo, assim como os mia de combustível e consequentemen-
Um dos sinais de que a roda está eventuais inconvenientes decorren- te, a diminuição nas emissões de gases
desbalanceada é quando se percebe tes do fato de o veículo trafegar fora poluentes.
vibrações na direção. O desbalancea- das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
mento provoca desgaste da direção, da Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
suspensão e dos pneus.
cimento e o impacto das forças que se
Após a montagem de um pneu novo opõem ao deslocamento do veículo
ou em caso de forte impacto no pneu MEIO AMBIENTE
como a resistência à rodagem.
é necessário balancear a respectiva ro- Uma pressão insuficiente dos pneus
da. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-28
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador
do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA E DO 1) Levantar o braço A do limpador
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO do para-brisa e posicionar a palheta de
borracha do sistema de freios, da dire- maneira que forme um ângulo de 90
ção hidráulica e de alimentação, seguir graus com o próprio braço;
PALHETAS
rigorosamente o Plano de Manutenção 2) Tirar a palheta apertando a trava
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de B-fig. 28 na haste A e simultaneamente
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. empurrando-a para baixo, a seguir, de-
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de sengatar a palheta da haste A;
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. 3) Montar a palheta nova introdu-
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-- zindo-a na respectiva sede do braço e
quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano. certificando-se de que fique bem colo-
cuidadoso. cada.
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas. D
- Não ligar os limpadores do para-bri-

4EN1348BR
sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
Somente devem ser utilizados estando
o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

A B
fig. 28
D-29
Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos do lavador do vidro traseiro
do vidro traseiro - Palio Weekend - em algumas versões, podem se orienta-
Se o jato não sair, antes de tudo, dos regulando a direção dos esguichos.
fig. 29 verificar se há líquido no reservatório; Usar um alfinete para reposicionar a es-
1) Para retirar a palheta basta apertar ver “Verificação dos níveis” neste ca- fera. O jato deve ser apontado para 3/4
a trava indicada. pítulo. da altura do vidro traseiro de maneira
2) Para montar a nova palheta basta Depois, usando um alfinete, verificar que os mesmos sejam apontados para
encaixá-la na sede. se os furos de saída não estão entupidos o ponto mais alto alcançado pelo mo-
B-fig. 30 e 31. vimento das palhetas.

4EN1183BR

4EN1182BR
4EN1156BR

A B

fig. 29 fig. 30 fig. 31


D-30
AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-- CARROCERIA
-condicionado deve ser colocado em
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido - Poluição atmosférica
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- - Salinidade e umidade da atmosfera
caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o (regiões litorâneas ou com clima quente
tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a e úmido)
Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência, se o veículo transitar frequen- ículos.
temente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;

D-31
- Uso de chapas zincadas (ou pré-- Para os retoques na pintura, utilizar 2) passar na carroceria uma esponja
-tratadas), dotadas de alta resistência somente produtos originais (ver o capí- com shampoo neutro automotivo, enxa-
contra a corrosão; tulo “Características técnicas”). guando a mesma com frequência.
- Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura 3) enxaguar bem com água e enxu-
ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência gar com jato de ar, uma camurça ou
parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente pano macio.
elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com
Ao enxugar, prestar atenção nas
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade
partes menos visíveis, como o vão das
- Aspersão de polímeros com função ou em estradas rurais, onde é comum
portas, capô e contorno dos faróis, nos
protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a
quais a água pode empoçar-se com
leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
mais facilidade.
-lamas, bordas etc;
Aconselha-se a não guardar logo
- Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas
condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a
podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu- evaporação da água.
gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
veis, que se decompõem no meio Não lavar o veículo depois de ter fi-
ambiente. cado parado sob o sol ou com o capô
CONSELHOS PARA A BOA do motor quente; o brilho da pintura
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize As partes de plástico externas devem
Pintura o mínimo de água possível. ser limpas com o mesmo procedimen-
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, to seguido para a lavagem normal do
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não veículo.
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. de árvores; a resina que muitas espécies
retoques imediatamente, para evitar for- deixam cair, dão um aspecto opaco à
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
d’água com baixa pressão;

D-32
ADVERTÊNCIA: os excrementos Vão do motor Após a lavagem, não pulverize
de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do nenhum tipo de fluido (óleo die-
diatamente e com cuidado, pois sua motor é um procedimento que deve ser sel, querosene, óleo de mamona
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar etc.) sobre o motor e componentes,
necessário, observar as recomendações sob pena de danificá-los, causando,
Para proteger melhor a pintura, acon- a seguir: inclusive, a retenção de poeira.
selhamos encerar periodicamente, utili-
zando cera, a qual deixa uma camada ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
protetora sobre a mesma. ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave
- Não o lave quando estiver de ignição em STOP. Depois da
Vidros ainda quente; lavagem, verificar se as diversas
Para a limpeza dos vidros, usar deter- - Não utilize substâncias cáusti- proteções (ex.: tampas de borra-
gentes específicos. Usar panos bem lim- cas, produtos ácidos ou derivados cha e outras proteções) não foram
pos para não riscar os vidros ou alterar de petróleo; removidas ou danificadas.
a transparência dos mesmos.
- Evite jatos d’água diretamente
sobre os componentes eletroeletrô-
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nicos e seus chicotes;
car as resistências elétricas presen-
tes na superfície interna do vidro - Proteja com plásticos o alter-
nador, a central da ignição/injeção
traseiro, esfregar delicadamente
eletrônica, a bateria, a bobina e, se D
seguindo o sentido das próprias
resistências. existente, a central do sistema ABS;
- Proteja também com plástico o
Evite aplicar decalques ou outros ade- reservatório do fluido de freio, para
sivos nos vidros, visto que os mesmos evitar a sua contaminação;
podem desviar a atenção e reduzem o
campo de visão.

D-33
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-
A utilização do veículo em vias la- va levemente umedecida.
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
barro no eletroventilador, provocando pletamente para sua utilização.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
tema. A inspeção e limpeza do eletro-
etc.) que poderiam proporcionar o sur- Usar produtos específicos, estudados
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
necessária em veículos que trafegam
em tais condições. nentes.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
A limpeza do eletroven- (exceto vão do motor)
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. Recomenda-se usar produtos de efi-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
d’água pode ocasionar danos nas dos pneus.
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS EM
elétrico do eletroventilador. VELUDO ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
Pneus de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois
Não deixar frascos de
aconselha-se esfregar uma escova de os mesmos podem manchar o veludo.
aerossol no veículo, pois
cerdas macias com uma solução de Após aspirar deve-se proceder a lim- há perigo de explosão. Os
água e shampoo neutro. peza do encosto varrendo de cima para frascos de aerossol não devem ser
baixo com escova seca. expostos a uma temperatura supe-
O assento deve ser varrido da parte rior a 50°C. Dentro do veículo
mais próxima do encosto para a frente exposto ao sol, a temperatura pode
do banco. Após o uso da escova seca ultrapassar em muito este valor.
D-34
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car-
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
as características que fazem dele um modelo criado para FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-27
E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- F - Conforme a versão, o número po-


ção da porta dianteira direita, próxima derá estar gravado no lado direito ou
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. esquerdo do bloco do motor.
fig. 1 e 2
TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO (Strada)
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. G - Etiqueta fixada na face traseira da
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- porta esquerda.
teiro direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este numero sequencial está também teira com código de identificação de
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.

4EN0268BR
4EN0264BR

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
4EN1450BR

*9
C B
A B D
F
4EN1032BR

4EN1383BR

4EN1546BR
E F G E
E

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA
Código do motor Versão de carroceria

Siena EL 1.0 310A1011 372.110.1

Siena EL 1.4 310A2011 372.171.1

Palio Weekend Attractive 1.4 310A2011 373.121.1

Palio Weekend Trekking 1.6 310A5011 373.154.1

Palio Weekend Trekking 1.6 (versão especial) 310A5011 373.184.1

Palio Adventure 1.8 370A0011 373.175.1

Strada Working 1.4 Cabine Curta 310A2011 278.05M.4

Strada Working 1.4 Cabine Estendida 310A2011 278.55M.4

Strada Working 1.4 Cabine Dupla 310A2011 278.04M.4

Strada Trekking 1.6 Cabine Curta 310A5011 278.02R.4

Strada Trekking 1.6 Cabine Estendida 310A5011 278.08R.4


E
Strada Trekking 1.6 Cabine Dupla 310A5011 278.88R.4

Strada Adventure 1.8 Cabine Estendida 370A0011 278.04P.4

Strada Adventure 1.8 Cabine Dupla 370A0011 278.44P.4

E-3
MOTOR

Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex

Ciclo OTTO OTTO OTTO OTTO


Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 4 4
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 999,0 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1 10,35 ± 0,15: 1 10,5 ± 0,15: 1 11,2 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 86,0/63,3 115,0/84,0 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750 5500 5500 5250 5250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,5 12,5/122,5 16,2/158,76 16,8/164,64 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 4500 4500 3500 3500 4500 4500 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
início APMS 02° 06° 1,6º -4,4º
Admissão:
término DPMI 41° 48° 31,7º 37,7º
Escapamento: início APMI 42° 40° 43,7º 37,7º
término DPMS 01° 02° -5,49º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30% < 0,30% < 0,30%

E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.4 8V FLEX Motor 1.8 16V FLEX
Ignição: Ignição:
Modificações ou conser- Eletrônica digital incorporada ao sis- Eletrônica digital incorporada ao sis-
tos no sistema de alimenta- tema de injeção (Magneti Marelli). tema de injeção Magneti Marelli - 7GF.
ção, efetuados de maneira Injeção: Injeção:
incorreta e sem ter em conta as Tipo: Multipoint sequencial indireta.
características técnicas do sistema, Tipo: multiponto, sequencial indireta.
podem causar anomalias de funcio- Filtro de ar: a seco, com elemento Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
namento com riscos de incêndio. filtrante de papel.
Bomba de combustível: elétrica.
Bomba de combustível: elétrica.
Motor 1.0 8V FLEX Motor 1.6 16V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Ignição: Ignição: Forçada, através de bomba de engre-
Eletrônica digital incorporada ao sis- Eletrônica digital incorporada ao siste- nagens.
tema de injeção. ma de injeção Magneti Marelli - 7GF.
Injeção: ARREFECIMENTO
Injeção:
Tipo: Multipoint sequencial indireta. Tipo: multiponto, sequencial indireta. Sistema de arrefecimento com radia-
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. dor, bomba centrífuga e reservatório de
Filtro do ar: a seco, com elemento
expansão.
filtrante de papel. Bomba de combustível: elétrica.
Bomba de combustível: elétrica.

E-5
TRANSMISSÃO

EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.6/1.8). Não necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (algumas versões com motor 1.4).
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0).

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


As relações são:

Siena Palio Weekend Strada

EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure


1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8

Em 1a marcha 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909 4,273 4,273 4,273

Em 2a marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238

Em 3a marcha 1,520 1,444 1,444 1,520 1,520 1,444 1,444 1,520

Em 4a marcha 1,156 1,029 1,029 1,156 1,156 1,029 1,029 1,156

Em 5a marcha 0,872 0,872 0,872 0,872 0,919 0,872 0,838 0,872

Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909

E-6
Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.
As relações são:

Siena Palio Weekend


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Relação de
redução do 4,357 4,067 4,067 3,867 4,067 4,400 4,067 4,067
diferencial

Número de (61/14) (61/14) (61/15) (58/15) (63/15) (66/15) (61/15) (61/15)


dentes

E-7
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com as-
FREIOS DE SERVIÇO sistência hidráulica. Coluna de direção
De rodas independentes, tipo descentrada e com absorção de energia.
Dianteiros: a disco ventilado, com McPherson com braços oscilantes fixa-
pinça flutuante. dos a uma travessa. Diâmetro mínimo de curva
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Molas helicoidais e amortecedores hi-
tocentrantes. Siena: 9,8 m
dráulicos telescópicos de duplo efeito.
Duplo circuito diagonal. Palio Weekend/Adventure: 10,5 m
Barra estabilizadora.
Sistema ABS (opcional). Strada Working 1.4: 10,7 m
Recuperação automática da folga de- TRASEIRA Strada Adventure: 11,3 m
vido ao desgaste das pastilhas e lonas
de freio. Siena Número de voltas do volante
Regulador de frenagem a corte fixo De rodas independentes (eixo de - 4,13 voltas com direção mecânica
que age no circuito hidráulico dos freios torção).
- 2,77 voltas com direção hidráulica
traseiros. Molas helicoidais e amortecedores hi-
dráulicos telescópicos de duplo efeito.
FREIO DE MÃO Barra estabilizadora. (Para algumas
versões).
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as sapa- Strada
tas dos freios traseiros, com compensa- Eixo rígido e mono-lâmina longitudi-
ção de desgaste. nal parabólica.
Palio Weekend
De rodas independentes, braços os-
cilantes inferiores longitudinais e barra
estabilizadora.
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos de duplo efeito.
E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência

1°34’ ± 30’ (*)


Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’
1°34’ ± 30’ (*)
Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’
1°34’ ± 30’ (*)
Palio Weekend Attractive 1.4 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
2°20’ ± 30’

Palio Weekend Trekking 1.6 -30’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Palio Adventure 1.8 -50’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm

1°30’ ± 30’
Strada Working 1.4 -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
0° ± 30’ (*)
0° ± 30’ (*)
Strada Trekking 1.6 -30’ ± 30’
1º30’ ± 30’
-1 ± 1 mm

Strada Adventure 1.8 -1º ± 30’ 2º ± 30’ -1 ± 1 mm E


(*) Direção mecânica

E-9
RODAS TRASEIRAS

Câmber Convergência

Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Palio Weekend Attractive 1.4 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Weekend Trekking 1.6 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Adventure 1.8 -40’ ± 30’ 1,5 ± 2,0 mm

Strada Working 1.4 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Strada Trekking 1.6 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Strada Adventure 1.8 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

E-10
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

Siena EL 1.0 5,5 x 14” 175/65R14 82T

Siena EL 1.4 5,5 x 14” 175/65R14 82T

185/65R14 86T
Palio Weekend Attractive 1.4 5,5 x 14”
(86H para algumas unidades)

Palio Weekend Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H

5,5 x 15” 205/70R15 96T


Palio Adventure 1.8
5,5 x 16” (**) 205/60R16 92H (**)
175/70R14 88T
Strada Working 1.4 5,5 x 14”
(88H para algumas unidades)

Strada Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H

5,5 x 15” 205/70R15 96T


Strada Adventure 1.8
5,5 x 16” (**) 205/60R16 92H (**)

(*) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço.


(**) Opcional. E
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
E-11
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Siena Palio Weekend Strada


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Com carga
média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
Com carga 5 pessoas 1 pessoa
completa + 50 kg + 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5)
Roda de
31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5)
reserva

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-12
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades

Siena Palio Weekend Strada


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8

Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah

Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah

ALTERNADOR

Siena Palio Weekend Strada


Trekking 1.6
EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Adventure 1.8

Corrente nominal 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A
fornecida (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* E
(*) Com ar-condicionado

E-13
MOTOR DE PARTIDA

Siena Palio Weekend Strada

Attractive Trekking 1.6 Adventure


EL 1.0 EL 1.4 Working 1.4 Trekking 1.6
1.4 Adventure 1.8 1.8

Potência fornecida 0,8 kw 0,8 kw 0,9 kw 1,3 kw 0,9 kw 1,3 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-14
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
SIENA
EL 1.0 EL 1.4

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1a marcha 34,5 34,5 36,0 36,0
2a marcha 65,9 65,9 68,8 68,8
3a marcha 97,1 97,1 106,6 106,6
4a marcha 127,6 127,6 149,6 149,6
5a marcha (*) 156,0 157,0 166,0 167,0
Em marcha a ré 39,3 39,3 39,4 39,4

PALIO WEEKEND
Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1 marcha
a
40,1 40,1 47,0 47,0 46,0 46,0
2a marcha 76,6 76,6 83,0 83,0 87,0 87,0
3 marcha
a
118,7 118,7 122,0 122,0 129,0 129,0 E
4a marcha 165,0 165,0 165,0 165,0 169,0 169,0
5a marcha (*) 166,0 167,0 182,0 184,0 182,0 184,0
Em marcha a ré 43,8 43,8 47,0 47,0 50,0 50,0

(*) Valores indicativos.


E-15
STRADA
Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol


1a marcha 32,4 32,4 42,0 42,0 46,0 46,0
2a marcha 61,9 61,9 79,0 79,0 87,0 87,0
3 marcha
a
95,9 95,9 122,0 122,0 129,0 129,0
4a marcha 134,6 134,6 171,0 171,0 168,0 168,0
5 marcha (*)
a
163,0 164,0 176,0 178,0 178,0 179,0
Em marcha a ré 32,4 32,4 45,0 45,0 50,0 50,0

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Siena Palio Weekend Strada

EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

%* 33,6 33,1 34,0 32,0 33,0 33,0 34,4 34,7

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-16
DIMENSÕES

4EN1547BR
(em mm - veículo vazio)

SIENA E

Volume do porta-malas (norma ISO


3832):
A B C
- em condições normais: 500 ᐉ
F
D H
I
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente
rebatido): 920 ᐉ
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 720 ᐉ
- rebatido 2/3: 645 ᐉ

fig. 5

A B C D E (*) F G H I

1425 (EL 1.0) E


803 2374 993,5 4169,5 1415 1378 1639 1906
1437 (EL 1.4)

(*) Veículo vazio

E-17
PALIO WEEKEND/

4EN1548BR
PALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO
3832): E

- em condições normais: 460 ᐉ


- capacidade com banco traseiro re-
batido - até o vidro: 890,0 ᐉ A B C F
H
D
I
- capacidade com banco traseiro re-
batido - até o teto:1540,0 ᐉ

fig. 6

A B C D E (*) F G H I

Palio Attractive 1.4 804 2437 1010 4251 1515 1418 1420 1639 1906
Weekend Trekking 1.6 804 2465 1010 4251 1587 1422 1423 1659 1906

Palio Adventure 1.8 821 2466 1022 4310 1643 1471 1441 1721 1876,5

(*) Veículo vazio

E-18
STRADA/ STRADA ADVENTURE/

4EN1549BR
STRADA ADVENTURE CABINE DUPLA
E
Volume do compartimento de cargas
(norma ISO 3832):
Trekking 1.8:
- Cabine curta: 1100 ᐉ
A B C F
D H
I
- Cabine estendida: 800 ᐉ
- Cabine dupla: 580 ᐉ
Adventure 1.8:
- Cabine estendida: 830 ᐉ
- Cabine dupla: 580 ᐉ I J

Superfície:
- Cabine curta: 2,4 m2
- Cabine estendida: 2,0 m2 L M
- Cabine dupla: 1,4 m2 fig. 7

A B C D E (*) F G H I J L M
(**) (**)
1525 1685
1090 1350 1303 (***) 1390
Strada Working 1.4 790 2718 901 4409 1559 (***) 1425 1664 1906 1060 (****) (****)
1312
1580 (****) 1026 (****)
1685 (**)
1564 (**) 1425 1664 1906
Strada Trekking 1.6 804 2718 901 4423 1588 (***) 1090 1350 1303(***) 1390
1026(****) E
Strada Adventure 1.8 831 2753 887 4471 1648 1469 1740 1876,5 1090 1350 1303 1430
Strada Adventure 1.8 831 2753 887 4471 1631 1469 1740 1876,5 1090 1350 1026 1430
Cabine Dupla
(*) Veículo vazio (***) Cabine estendida
(**) Cabine curta (****) Cabine dupla
E-19
PESOS

SIENA

Pesos (kg)
EL 1.0 EL 1.4

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 1060 1076
ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 715 716
- eixo traseiro 745 760

Cargas rebocáveis:
400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-20
PALIO WEEKEND

Pesos (kg)

Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos,


1091 1187 1206
roda de reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 500 500 500

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 701 750 795
- eixo traseiro 890 837 903

Cargas rebocáveis:
400 400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-21
STRADA

Pesos (kg)
Working Trekking Adventure
1.4 1.6 1.8
Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine
Curta Estendida Dupla Curta Estendida Dupla Estendida Dupla
Peso do veículo em ordem de
marcha (com abastecimentos,
1051 1071 1106 1121 1141 1176 1168 1203
roda de reserva, ferramentas e
acessórios):
Capacidade útil incluindo o
705 685 650 705 685 650 685 650
motorista:
Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 725 728 750 860 860 860 860 818
- eixo traseiro 1031 1028 1006 1051 1051 1051 1051 1035

Cargas rebocáveis:
400 400 400 400 400 400 400 400
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-22
ABASTECIMENTOS
SIENA EL 1.0 EL 1.4 Produtos
litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 -
Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva
combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,1 a 5,3 - 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou 5,3 a 5,4 - 5,3 a 5,4 - + 50% de água pura
ar-condicionado
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 - 2,04 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
do para-brisa e do vidro traseiro:
2,3 - 2,3 - Água pura (**) E
Gasolina tipo C com teor de álcool etíli-
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 -
co anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-23
PALIO WEEKEND
Trekking 1.6/
Attractive 1.4 Produtos
Adventure 1.8
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 51 51
Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado
Incluída uma reserva - -
combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,6 a 5,8 - 5,4 - 50% de Coolantup (vermelho)
+ 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condi. 5,8 a 5,9 5,8
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
TUTELA CAR EPYX (Trekking)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76
TUTELA GEARTECH (Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 -
anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-24
STRADA
Trekking 1.6
Working 1.4 Produtos
Adventure 1.8
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 58 58 Gasolina tipo C ou álcool etílico hidrata-
- -
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 do combustível em qualquer proporção

Sistema de arrefecimento do motor:


5,6 a 5,8 6,0 50% de Coolantup (vermelho)
- base - - + 50% de água pura
5,8 a 5,9 6,4
- com aquecedor e/ou ar-condicionado
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
TUTELA CAR EPYX
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76
TUTELA GEARTECH (Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
do para-brisa e do vidro traseiro:
2,3 - 2,3 - Água pura (**) E
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 -
anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-25
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml a cada 1.000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de
de alimentação, e do próprio motor, ml a cada
características diferentes das do óleo já
que não são cobertos pela garantia. Motor
existente. 1000 km

1.0 8V Fire Flex 300


Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Os motores foram projetados para Devido à concepção dos motores a 1.4 8V Fire Flex 400
utilizar gasolina do tipo “C” com teor combustão interna, para que haja uma
de álcool etílico anidro conforme legis- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- 1.6 16V Flex 500
lação vigente (PROGRAMA DE CON- cante é consumido durante o funciona-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA mento do motor. 1.8 16V Flex 500
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em
qualquer proporção. ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
do motor depende do modo de dirigir
e das condições de uso do veículo.

E-26
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - API SL e FIAT 9.55535 G1;
Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais.
Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Caixa de mudanças e
Óleo SAE 75W85 para transmissão. diferencial
Lubrificantes e graxas pa-
ra a transmissão do Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
para sistema de
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
Sistema de arrefecimento E
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-27
ÍNDICE ALFABÉTICO Ajuste do volume do sinal
sonoro de advertências ...........A-55
Aquecimento e ventilação -
comandos ...............................A-70
Alavanca direita - limpador Aquecimento e ventilação -
Abastecimento......................... E-23 e lavador do para-brisa ...........A-75 desembaçamento rápido .........A-70
Abertura de emergência do Alavanca direita - limpador Ar-condicionado..............A-71, D-31
porta-malas .............................A-96 e lavador do vidro traseiro ......A-76
Arrefecimento.............................. E-5
Abertura e fechamento do Alavanca direita ........................A-75
Assistência à marcha a ré ..........A-77
porta-malas .............................A-94 Alavanca esquerda - faróis altos .A-74
Auto lamp .................................A-79
ABS .........................................A-107 Alavanca esquerda - lampejos ...A-74
Acendimento automático do display Alavanca esquerda -
ao abrir/fechar porta................A-37 luzes de direção ......................A-74
Bagageiro de teto ...................A-102
Acesso à tela de Menu .... A-34, A-51 Banco traseiro bipartido ............A-96
Alavanca esquerda -
Acesso aos bancos traseiros ........A-9 luzes de posição .....................A-74 Bancos ........................................A-6
Acessórios comprados Alavanca esquerda ....................A-73 Bateria - recarga ........................C-24
pelo usuário ............................ B-15 Bateria ..................... D-6, D-14, E-13
Alavancas sob o volante ............A-73
Advertência de fechamento Bem-vindo a bordo ........................ 2
Alimentação e ignição................. E-5
incorreto da porta ...................A-34
Alinhamento das rodas ................ E-9 Botão de comando
Advertência de portas abertas ...A-57 MODE/TRIP ............................A-31
Alternador ................................. E-13
Advertência para a revisão
Botões de comando......... A-31, A-81
programada ................... A-35, A-57 Ampliação do porta-malas ........A-96
Bússola ......................................A-28
Advertência para troca Ano de fabricação ....................... E-1
anual de óleo do motor...........A-57 Antiesmagamento ......................A-89
Airbag do lado do passageiro .. A-110 Antipólen e carvão ativado/ Caixa de mudanças e diferencial ..E-6
Airbag .....................................A-109 filtro de ar-condicionado........ D-14 Calibragem dos pneus ............... E-12
Ajustar hora..................... A-40, A-52 Apoia-cabeças .............................A-8 Câmbio e diferencial ................... E-6
Ajuste da data ................. A-46, A-53 Apoio de braços dianteiro ...........A-8 Câmbio ....................................... B-3
F
F-1
Capô do motor ........................A-101 Cinzeiro ....................................A-86 Contenção de gastos de utilização e
Capota do compartimento Cobertura do porta-malas ..........A-98 poluição ambiental ................. B-12
de carga ..................................A-93 Code - sistema de proteção Controles frequentes e antes
Características dos lubrificantes do veículo .................................A-1 de longas viagens .................... B-15
e dos líquidos.......................... E-27 Code Card ...................................A-1 Conversor catalítico ................A-120
Características técnicas ...................E Código de carroceria ............ E-1, E-3 Corretor de frenagem
Carroceria ................................ D-31 Código dos motores .................... E-3 eletrônico EBD ......................A-108
Centrais eletrônicas .................. D-15 Comandos no painel .................A-81
Chassi.......................................... E-1 Combustíveis ............................. E-26 Dados para identificação
do veículo ................................. E-1
Chaves - duplicação ....................A-5 Como aquecer o motor ............... B-2
Chaves ........................................A-1 Descrição do Menu ......... A-34, A-47
Como trocar um pneu .................C-2
Check de iluminação externa ....A-58 Desembaçador do vidro
Compartimento de carga ...........A-92
traseiro ....................................A-82
Cintos de segurança - Compensação da inclinação ...A-103
ajuste do cinto lateral traseiro fixo Desempenho ............................. E-15
Comutador de ignição .................A-5
(sem retrator automático) ........A-14 Destinação de baterias ............A-122
Conhecimento do veículo .............. A
Cintos de segurança - como Diferencial .................................. E-6
manter sempre eficientes.........A-16 Conjunto da luz interna .. A-84, C-21
Difusores orientáveis e
Cintos de segurança - utilização dos Conselhos para a boa
reguláveis ................................A-69
cintos de segurança................. A-11 conservação da carroceria ..... D-32
Conselhos para o transporte Dimensões ................................ E-17
Cintos de segurança - regulagem da
altura dos cintos de segurança..A-12 de carga ..................................A-98 Dimmer .....................................A-40
Cintos de segurança - uso do cinto do Conselhos úteis para prolongar Direção ....................................... E-8
lugar central ............................A-14 a duração da bateria .............. D-15
Dirigir com economia e respeitando
Cintos de segurança - uso dos cintos Considerações importantes ............. 4 o meio ambiente ....................... B-9
traseiros...................................A-13 Consumo de óleo do motor....... E-26 Dirigir com segurança -
Cintos de segurança .................. A-11 Conta-giros ................................A-26 antes de sair do veículo ............ B-5
F-2
Dirigir com segurança - Espelho retrovisor eletrocrômico ..A-10 Fusíveis .................................... D-16
dirigir à noite ............................ B-6
Espelho retrovisor interno ..........A-10
Dirigir com segurança -
dirigir com ABS ......................... B-8
Espelhos retrovisores externos ...A-10 Gancho de reboque.................C-25
Dirigir com segurança - Estacionamento ........................... B-2
dirigir com chuva ...................... B-6 Etiquetas de identificação ............ E-2 Habilitação trip B ....................A-52
Dirigir com segurança - Extintor de incêndio ..........C-27, D-7
dirigir em montanha.................. B-8
Ignição ................................A-5, E-5
Dirigir com segurança -
dirigir na neblina....................... B-7 Faróis de longo alcance ...........C-16 Inatividade do veículo ............... B-14
Dirigir com segurança - Faróis ......................................A-102 Inclinômetro ..............................A-29
em viagem ................................ B-5 Farol monoparábola ..................C-13 Indicador de temperatura do
Dirigir com segurança ................. B-5 Farol polielíptico .......................C-14 nível de arrefecimento ............A-25
Display eletrônico Ferramentas para troca de pneu ..C-2 Indicador do nível do
combustível.............................A-27
Display eletrônico ........... A-30, A-43 Filtro de ar - substituição .......... D-13
Informações no display ... A-31, A-45
Dispositivos para reduzir Filtro de ar........................ D-6, D-13
as emissões ...........................A-120 Informações presentes na
Filtro de combustível .................. D-7 tela padrão ..............................A-45
Drive by wire ..........................A-104
Freio de mão ........................ B-3, E-8 Instrumentos de bordo -
Duplicação das chaves................A-5
Freios de serviço ......................... E-8 indicador de temperatura do
líquido de arrefecimento .........A-25
Freios .......................................... E-8
Em caso de acidente - Instrumentos de bordo - indicador
se houver feridos .....................C-27 Funcionamento do Fiat Code ......A-4 do nível de combustível ..........A-27
Em emergência ............................... C Fusíveis - central ...................... D-17 Instrumentos de bordo -
Embreagem ................................. E-6 Fusíveis - posições.................... D-17 Velocímetro ............................A-25
Equipamentos internos ..............A-83 Fusíveis - substituição............... D-16 Instrumentos de bordo...............A-25
Esguichos ................................. D-30 Fusíveis - vão motor ................. D-17 Interior do veículo .................... D-32
F
F-3
Interruptor inercial........... A-67, A-83 Longa inatividade do veículo .... B-14 Para desligar o motor .................. B-2
Longas viagens .......................... B-15 Para-sóis ....................................A-87
Janela corrediça traseira ..........A-90 Lubrificação ................................ E-5 Partes de plástico internas ........ D-34
Luz externa - se apagar ............. C-11 Partida com bateria auxiliar... C-1, C-23
Lâmpadas ................................. C-11 Luzes de emergência .................A-82 Partida com manobras
Levantadores dos vidros Luzes-espia e sinalizações .........A-60 por inércia.................................C-1
das portas ................................A-89 Partida com o motor quente ........ B-2
Levantamento dos vidros com Manutenção do veículo ...............D Partida do motor ......................... B-1
função antiesmagamento.........A-89
Manutenção Pesos ......................................... E-20
Limite de velocidade .................A-39 programada .............................. D-1 Plano de manutenção
Limpador inteligente do Modo de dirigir ......................... B-13 programada .............................. D-2
vidro traseiro ...........................A-77
Modo hora ................................A-52 Pneu - se furar .............................C-2
Limpadores do para-brisa
e do vidro traseiro .................. D-29 Motor de partida ....................... E-14 Pneus ........................................ B-12

Limpeza dos bancos e das Motor .......................................... E-4 Porta-copos ...............................A-86


partes de tecido...................... D-34 My Car Fiat - funções ...... A-39, A-46 Porta-luvas ................................A-83
Limpeza dos bancos Porta-malas ...............................A-94
em veludo .............................. D-34
No posto de abastecimento ... A-117 Porta-objetos .............................A-87
Líquido do sistema de
Porta-óculos ..............................A-87
arrefecimento do motor.......... D-10
Líquido dos freios ..................... D-12 Observações gerais sobre Portas laterais ............................A-87
instalação do som ................. A-116 Portas ........................................A-87
Líquido os lavadores do para-brisa
e do vidro traseiro .................. D-11 Óleo do motor .......... D-5, D-9, E-26 Posto de abastecimento ........... A-117
Líquido para a direção Predisposição para alarme....... A-116
hidráulica ................................D-11 Painel de instrumentos ............A-19 Predisposição para instalação
Locker .....................................A-104 Palhetas dos limpadores ........... D-29 do autorrádio ........................ A-115
F-4
Pressão de calibragem Regulagem do volume Se queimar um fusível .............. D-16
dos pneus ................................ E-12 dos botões ..................... A-47, A-55 Seleção de idioma ........... A-47, A-55
Pressão dos pneus ........... D-25, E-12 Regulagens personalizadas ..........A-6 Sensor crepuscular .......... A-55, A-79
Pré-tensionador .........................A-17 Relação de transmissão Sensor de chuva .............. A-67, A-77
do câmbio ................................. E-7
Produtos utilizados e suas Sensores de estacionamento ......A-79
características.......................... E-27 Repetição das informações
de rádio...................................A-46 Serviços adicionais ..................... D-5
Proteção contra agentes Setas dianteiras..........................C-14
atmosféricos ........................... D-31 Repetidores laterais ......... A-11, C-16
Setas ..........................................A-74
Proteção do meio ambiente ....A-120 Reservatório de gasolina
para partida a frio - Flex ......... D-12 Simbologia ..................................... 5
Proteção dos dispositivos Símbolos de advertência ................ 6
que reduzem as emissões .......... B-9 Riscos do contato com a
solução da bateria .................A-122 Símbolos de obrigação ................... 6
Rodas e pneus ..................D-22, E-11 Símbolos de perigo......................... 5
Quadro de instrumentos ..........A-20 Ruídos veiculares ....................A-121 Símbolos de proibição.................... 5
Símbolos para uma
Rádio ..................................... A-115 Saída do menu............... A-47, A-57 direção correta ............................. 3
Reboques - instalação ............... B-16 Sinal sonoro .................... A-39, A-55
Se apagar uma luz externa ........ C-11
Recarga da bateria.....................C-24 Sinalização de ultrapassagem de
Se apagar uma luz interna .........C-21 velocidade limite........... A-39, A-51
Recirculação .............................A-73 Se descarregar a bateria ............C-23 Sistema
Regulador do farol...................A-102 Se furar um pneu .........................C-2 Adventure Locker ..................A-104
Regulagem da sensibilidade Se precisar levantar o veículo - Sistema antievaporação ...........A-120
do sensor crepuscular .............A-46 com elevador ..........................C-24 Sistema de aquecimento
Regulagem de iluminação Se precisar levantar o veículo e ventilação.............................A-68
de instrumento de bordo .........A-58 com macaco ...........................C-24 Sistema elétrico ......................... E-13
Regulagem do facho luminoso ..A-102 Se precisar rebocar o veículo ....C-25 Sistema Fiat Code ........................A-1
F
F-5
Sistema Follow me Home ............A-75 Trip computer - Uso correto do veículo ................... B
consumo médio ............ A-42, A-59 Uso de materiais nocivos
Sistema FPS -
interruptor inercial ........ A-67, A-83 Trip computer - ao meio ambiente .................A-120
distância percorrida....... A-41, A-57 Uso do câmbio............................ B-3
Sistema OBD ............................. B-11
Trip computer - Utilização do gancho
Sonda lambda .........................A-121 tempo de viagem ....................A-42 de reboque ..............................C-26
Substituição fora do plano.......... D-5 Trip computer -
Suspensões .................................. E-8 velocidade média .......... A-42, A-59
Trip computer .................. A-41, A-58
Velas ...................................... D-23
Tampa do reservatório Velocidade para troca de
de combustível ...................... A-117 Troca de lâmpadas - marchas .................................... B-4
farol alto..................................C-13
Tapetes e partes de borracha .... D-34 Velocímetro ...............................A-25
Troca de lâmpadas -
Telefones celulares .................... B-15 farol baixo ...............................C-13 Ventilação - comandos ..............A-69
Tempo de viagem ......................A-42 Troca de lâmpadas - Ventilação .................................A-69
Teto solar...................................A-91 lanternas traseiras ....................C-17 Verificação dos níveis ................ D-7
Tipo e número do chassi ............. E-1 Troca de lâmpadas - Verificação inicial - display 1 ....A-30
luz de freio..............................C-21
Tipos de lâmpadas..................... C-11 Verificação inicial - display 2 ....A-43
Troca de lâmpadas -
Tomada de corrente...................A-85 luz de placa ............................C-20 Versões Flex ............................ A-119
Transmissão ................................. E-6 Troca de lâmpadas - Volante ........................................A-9
Travamento automático luzes de posição dianteiras .....C-15
das portas - Auto lock ... A-46, A-54 Tubulações de borracha ........... D-29 Zeramento ...............................A-35
Travamento elétrico ...................A-88
Trip computer - Unidade de consumo..... A-47, A-54
autonomia ..................... A-42, A-58 Unidade de medida
Trip computer - para distância ................ A-47, A-54
consumo instantâneo .... A-41, A-59 Unidade de temperatura.. A-47, A-54
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Fones : DDG (0800) 282 - 1001
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Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
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Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Ark Br

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