Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ

Centro de Tecnologia e Ciências, CTC

Faculdade de Engenharia, FEN
Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, PGECIV

Disciplina: Dinâmica das Estruturas I

Período: 2017/1
Prof. José Guilherme Santos da Silva
Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, PGECIV
Departamento de Estruturas e Fundações, ESTR)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ)
Cargas Dinâmicas
Fase Transiente x Fase Permanente (Steady State)
Método da Superposição Modal
Modelagem do Comportamento Dinâmico de Estruturas
Critérios de Projeto de Estruturas
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1. Edifícios

Detalhe em corte

Perspectiva pavimento tipo

Perspectiva modelo estrutural

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1. Edifícios

Perspectiva pavimento tipo

Modelo Numérico
Nós : 232552
Elementos : 245880
Graus de liberdade: 1395246 Perspectiva modelo
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1. Edifícios

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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1. Edifícios

Deslocamento horizontal no nó 4923 (1ª série de carregamento)

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1. Edifícios

Deslocamentos no domínio da frequência (1ª série de carregamento)

• obtido através da Transformada de Fourier
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1. Edifícios

Aceleração no nó 43791 (1ª série de carregamento)

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1. Edifícios

Acelerações no domínio da frequência (1ª série de carregamento)

• obtido através da Transformada de Fourier
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2. Pontes

Propriedades Geométricas
Comprimento 40 m
Largura do tabuleiro 13 m
Espessura da laje 22,5 cm
Altura sem guarda-roda 2,23 m
Espaçamento entre diafragmas 5,63 m
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2. Pontes
8100 11900 11900 8100
(Perfis extremos) (Perfis Centrais) (Perfis Centrais) (Perfis extremos)
3500 3500 3500

5629 5629 5628 5628 5628 5629 5629

40000

Concreto C25 Aço ASTM A588

fck 30 MPa  0,2 fy 350 MPa  0,3

E 23,8 GPa ρ 2500 kg/m³
fu 485 MPa ρ 7850 kg/m³
Edin 30,5 GPa G 10 GPa
E 210 GPa G 81 GPa
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2. Pontes

a) Vista isométrica da ponte (ampliado)

 Elementos : 16100 b) Vista isométrica da ponte

 Nós : 17500
 GL : 105200
 Malha : 0,5m
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2. Pontes

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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2. Pontes

11 m 11 m
Transiente Permanente
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2. Pontes

11 m 11 m
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3. Passarelas
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3. Passarelas

Nodes : 4104
Elements (SHELL63) : 4074
DOF : 23364
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3. Passarelas

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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3. Passarelas

ADS-2002 System

Polytec vibrometer PDV-100

SIMO SISO

Accelerometers
SIMO: single-input multiple-output
SISO: single-input single-output Dytran impact hammer
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3. Passarelas
Peak acceleration
ap = 0.055 m/s2

f = 4.95 Hz

Caminhar lento
fp = 1.70 Hz
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3. Passarelas

Peak acceleration
ap = 0.157 m/s2

f = 4.95 Hz

f = 2.50 Hz
Caminhar rápido
fp = 2.45 Hz
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4. Pisos

Vista em perspectiva Vista superior do piso (mm)

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4. Pisos

10m
2,5m 2,5m 2,5m 2,5m

W 610 x 140 W 460 x 60

W 460 x 60

4m
10m

HP 250 x 85

Seção transversal típica de um módulo (m)

W 610 x 140
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4. Pisos

Vista isométrica das vigas e colunas

 Elementos :22512
 BEAM44 : 3312
 SHELL63 : 19200
 Nós : 26480
 Graus de liberdade : 120555
Vista isométrica  Malha : 0,25m
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4. Pisos

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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4. Pisos

Força (N)
Força (N)
Força (N)

Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s)

m = 90kg m = 70kg m = 64 kg

f1=2,18 Hz f1=2,18 Hz f1=2,18 Hz

Força (N)

f2=4,36 Hz
Força (N)

Força (N)
f2=4,36 Hz f3=6,54 Hz f2=4,36 Hz

f3=6,54 Hz
f3=6,54 Hz

Frequência (Hz) Frequência (Hz) Frequência (Hz)

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4. Pisos
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5. Fundações de Máquinas
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5. Fundações de Máquinas
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5. Fundações de Máquinas
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5. Fundações de Máquinas
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5. Fundações de Máquinas

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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5. Fundações de Máquinas
Nó A Nó K Nó P
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5. Fundações de Máquinas
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6. Torres de Aço para Suporte de Turbinas Eólicas

Algarve, Portugal, MM92

Osório, Rio Grande do Sul, Brazil

Sevilha, Spain
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6. Torres de Aço para Suporte de Turbinas Eólicas

Bolted connection (flange)

considered through
stiffened elements
27.76 m

3
26.62 m

1
Steel tube wall
21.77 m

Steel tower Bolted connection details

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6. Torres de Aço para Suporte de Turbinas Eólicas

Nacelle and turbine

Finite element model Opening details

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6. Torres de Aço para Suporte de Turbinas Eólicas

𝐮= cj ϕj (FAD)j
j=1
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6. Torres de Aço para Suporte de Turbinas Eólicas

0,400

0,350

0,300

Displacement (m)
0,250

0,200

0,150

0,100

0,050

F( t )  Ca Ai Q( t )
0,000
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600
Time (s)

2
  z p
n 
F( t )  0,613 Ca L  V0   
  z0 

i 1
2 S (f i ) f cos( 2f it  i )
V


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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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7. Monitoração Experimental de Estruturas

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8. Modelagem de Ligações Estruturais Viga-Coluna

Ligações consideradas
M praticamente rígidas
8,0 F(t) kN
F2(t)=5,67 sen(wt)
Ligações semi-rígidas
6,0
Ligação infinitamente rígida

4,0

2,0 t (s)

0,0

-2,0
Ligações consideradas
praticamente flexíveis -4,0 F1(t)=2,78 sen(wt)

-6,0

Ligação infinitamente flexível  -8,0

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9. Efeito da Interação Solo-Estrutura

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10. Estádios de Futebol

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10. Estádios de Futebol

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11. Modelos Biodinâmicos x Atividades Humanas

Força (N)
mi

ki ci Força Dura
Tempo (s)

Fi(t) m = 64 kg

Força (N)
Frequência (Hz)