Você está na página 1de 162
ere EDTORA a * 5 | gt u séeue DATICA els + Aeeloninn en Rtn FERRAMENTAS ] DE CORTE II ie CONSEL!O EDITORIAL HRC AARCAORES RR Siio Wiggers asides OSCAR, FRESS,BROCHAS REBOLOS, Aro Bass ABMSHVOS (Cen Lis Paso - | Chanda Maia Melle Naser ‘ ‘Marli Auras “Tamara Benahouce Tha Regia de Ol Ramos mt rn lee om Ee a eS: I SO ae aS ‘Aids Bus ~ Detar Execusivo da Elita da UPSC CASPAR ERICH STEMMER sc Fe cnspar bch Stoner orien sae Sp nae ate oo eric ee i ‘Campus Uni CP. 476 — 88040-000 — Floriangp © (048) 251-9408 o 231-9605740" B (oseygot-a580 Ficha Cat ‘ografica (Cattogagto na fon. elo Depertam de Bidioteconomia © De mertagao da LFSC) 3824 ‘Stemmer, Caspar Erich Ferramenias de ~orte Il; brocas, alargadores, fertamentas de ros ar, fresas, brochas, reboios e abrasives / Caspar Erich Stemmer. 2. ed. + Florianépolis: Ed. da UFSC, 1995, ‘326p.: il (Série Didatica) DU 621.9.02 co 621.94 1. Fetramenias de corte, |, Titulo. Il. Série. indice para o cataiogo sistematico (COU) 1-Ferramentas de tomear 621.902 Reservados todos os direitos de publicagao total ou parcial pela Editora da UFSC Impresso no Brasil Agradecimentos Aminha esposa e coleaa, Professora Helena A. Stemmer © aos meus filhos Gi. Henrique, Marcelo ficardo @ Miriam Helena, a quem dedico 0 esforgo na elaboracao deste livro, A Rosmeri Schardong, pela dedicagao na digitacéo do xto, ae 4 Pagep a PREFACIO No primeiro volume desta publicago, dedicada ao es- tudo da ferramenta simples de tornear e aos principios fundamen- tais da teoria da usinagem, apresentamos a introducgdo da # disciplina de "Processos de Fabricacao 1" lecionada no curso de Engenharia Mecanica da Universidade Federal de Santa Catarina, Um entendimento ampio de como se realiza 0 corte do material na usinagem e uma nomenclatura de validade universal, aplicével a qualquer tipo de ferramenta, sao aspectos basicos que toda engenheiro mecénico deve levar para sua vida profis- sional. A Ja 0 professor G. Schlesinger, fundador da cdtedra e do A Instituto de Maquinas Ferramentas na Universidade Técnica de 2 Berlim, em 1907, afirmava: "O lucro da empresa depende da qualidade do gume das ferramentas’. Q fascinio do computador e a automatizagao da fabricagdo deslocaram a éniase dos estudos atuais para a programagao de m&quinas-terramenta com comando numérico, a integragao da fabricagao em células de usinagem, a fabrica integrada pelo computador (CIM - Computer integrated Manufac- turing). Entretanto, de nada nos adiantaré 0 computador se nao. tivermos conhecimentos sélidos da tecnologia e do processo de fabricaco. As técnicas computacionais esto muito bem carac- terizadas pela sua denominacéo CAD (Computer Aided Design), CAPP (Computer Aided Process Planning), CAM (Computer Aided Manufacturing), onde se exprime claramente a simples fungao de apoio, de ajuda do computador. Neste segundo volume sao estudadas as ferramentas de" miltipios gumes e as ferramentas de gumes sem gebmetria definida. Mostra-se que os mesmos principios e a Inesma nomenciatura proposta pelas normas internacionals (SO) para a

Você também pode gostar