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MINISTERIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. INSTRUGAO DE SERVIGO N* O6 DEYz9 DE A52/~ E2016. Estabelece procedimentos a serem utilizados na elaboragio de projetos do’ Programa de Contratos “de Recuperagio. e Manutengao Rodovidria— CREMA. A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES — DNIT, no uso das atribuigées que Ihe conferem o art. 89, inciso II, da Lei n° 10.233, de 5 de junho de 2001, publicado no DOU, de 06 de junho de 2001, representada pelo Diretor-Geral do DNIT, conforme o artigo 89, § 1°, da mencionada lei, resolve: Art. 1° Esta Instrugo de Servigo estabelece, no ambito do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes ~ DNIT, os procedimentos a serem utilizados na elaboracao de projetos do Programa de Contratos de Recuperagao e Manuten¢ao Rodovidria — CREMA. DO ESCOPO DOS SERVIGOS Art. 2° O Contrato de Recuperagao e Manutengtio Rodovidria (CREMA) é um programa que prevé a recuperagao do pavimento, coma integragdio dos servigos de manutengao dos pavimentos conservagao de faixa de dominio. Art. 3° O periodo de duragdo das solugdes\deverd ser estabelecido no projeto, limitado a 5 anos, utilizando-se como critério para a definigao do periodo a comparagio do custo/km/ano da solugo adotada com o custo/km/ano da solueao de referéneia - 2 anos de duragao. 1 DAS ATIVIDADES Art. 4° As atividades a serem desenvolvidas na elaborago do projeto resumem- seem levantamentos e estudos diversos, avaliagdo estrutural e indicagdo de solugdes, descritas na Area de “Especificagbes ¢ Instrugdes - Projetos”, que é parte integrante desta Instrugao de Servigo. Art. 5° O programa compreende a execugdo das seguintes obras ¢ servigos: ° T- execugao de Obras de Recuperagio Funcional e/ou Estrutural do Pavimento das Pistas ¢ Acostamentos; Il - Manuten¢o do Pavimento das Pistas de Rolamento e dos Acostamentos; II - Conservagao Rotineira dos Elementos Constituintes da Faixa de Dominio da Rodovia. z o & 24 Anil: Fs 16 FOLHA N° 02 DA INSTRUGAO DE SERVICO. vf DE, DE2016. DO PROJETO REFERENCIAL Art. 6° O Projeto Basico Referencial para o CREMA abrange a concepsao geral do Programa para 0 perfodo definido no projéto, envolvendo as obras de recuperacao do pavimento e demais elementos a serem realizadas até a metade do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de manutenc3o e conservacdo realizadas durante todo o-perfodo do contrato. Pardgrafo tinico. O Projeto Basico Referencial deve conter as informagées minimas necessérias para a andlise técnica do DNIT sobre as solugdes propostas. Art. 7° Para a elaboragdo do projeto deverio ser observadas, todas'as normas, instrugdes, métodos de ensaios, padres e procedimentos em vigor no DNIT. Art. 8° Para elaboracdo do Projeto deverd ser efetuado: I - 0 levantamento dos pardmetros técnicos relacionados na area de “Especificagdes ¢ InstrugSes - Projetos”, para anélise das condigdes do pavimento existente: IL-0 detalhamento das atividades de recuperagao e de manutengfo, de modo a atender aos niveis preconizados nas premissas do Programa CREMA. Art. 9° Todos os trabalhos relativos elaboragdo do Projeto Basico referencial para 0 CREMA deverdo ser realizados com a estreita participagio das Superintendéncias Regionais, empresas supervisoras, caso existam, e respectivas Unidades Locais. DAS DISPOSICOES FINAIS. Art. 10. Outros procedimentos relacionados a elaboragio de projetos para CREMA esto contidos na area de “Especificagdes ¢ Instrugdes - Projetos”, que é parte integrante desta Instrugio de Servigo. : é Art. 11. Ficam revogadas a Instrucao de Servigo n° 08/DG, de 24 de Abril de ~ 2012, publicada no Boletim Administrativo n° 017, de 23 a 27 de abril de 2012, ¢ a Instrugao de Servigo n° 05/DG, de 9 de dezembro de 2005, publicada no Boletim Administrativo n° 046, de 05 a 09 de dezembro de 2005. Art. 12. Esta Instrugdo de Servigo entra em vigor a partir da data da sua publicagao no Boletim Administrativo do DNIT e deverd ser aplicada apenas aos projetos elaborados apés a sua publicagao. . : ESPECIFICAGOES E INSTRUCOES - PROJETOS Este material contém Especificagdes e Instrugdes para elaboragao de projetos no Programa CREMA, sendo parte integrante da Instrugao de Servigo N°__,de_de de 2016, 1. ATIVIDADES As atividades a serem desenvolvidas na elaborag0 do projeto sto apresentadas, ‘resumidamente, como levantamentos e estudos diversos, avaliago estrutural ¢ indicagdo de solugdes. 1.1. Levantamentos ¢ Estudos Com o intuito de fornecer subsidios para a elaborago do diagndstico do pavimento, devertio ser realizadas as seguintes atividades: * Determinaglo do volume de tréfego da rodovia, através de contagens de tafego classificatérias com duragao minima de 12 hs durante um periodo de cinco dias titeis; ‘* Determinacao das deflexées do pavimento com viga Benkelmann, de acordo com a Norma DNER ME 024/94, com espagamento de 20 m altemados longitudinalmente em relagdo ao eixo da pista de rolamento, ou com a utilizaedo de equipamento FWD, devidamente calibrado conforme especificagdes do fabricante ou seguindo as diretrizes estabelecidas na ‘Norma DNER PRO 273/96, devendo os resultados serem aferidos com a viga Benkelmann em segmentos representativos do trecho; + Verificar a existéncia de contagens de tifego e levantamentos deflectométricos.oriundos de outros estudos realizados pelo DNIT. Esses dados poderdo ser utilizados para fins de indicagdo das solugdes, desde que os mesmos sejam referentes ao periodo de projeto a ser desenvolvido: Obs. 1: Caso exista empresa supervisora atuando no trecho, a mesma devera consultar sobre a necessidade de realizar os referidos levantamentos. Optando 0 DNIT em utilizar os dados jé existentes, em hipétese alguma-a empresa supervisora deverd executar os estudos em questo e receber pagamento pelos mesmos. * Caso nfo existam dados.histéricos do pavimento a serem apresentados, deveriio ser realizadds furos de sondagem, em cada segmento homogéneo, para verificagdo da estrutura do pavimento, revestimento, base e sub-base (tipo de materiais e espessura das camadas). Os furos de sondagem serao obrigatoriamente georreferenciados: * A definig&o da frequéncia dos servigos de rogada, capina manual, caiaglio e limpeza de dispositivos de drenagem constantes na Planilha de Manutengdo/Conservagaio deverd ser realizada pelo representante da Unidade Local do DNIT de jurisdigo do trecho, Juntamente com a empresa supervisora, caso exista, levando-se em conta o histérico pluviométrico e as caracteristicas da vegetigao na regi * Verificacéo da largura da pista de rolamento e acostamentos, medida em segmentos em tangente da rodovia, para fins de determinago da largura padro a ser adotada no céleulo dos quantitativos das solugdes, para cada segmento homogéneo; * Cadastro de reparos localizados para a recuperagio do passivo da ‘manutengao, devendo constar separadamente, para cada segmento homogéneo, 0 quantitativo, de reparos superficiais e profundos necessdrios para a recuperaco inicial da rodovid; * Cadastro de defensas, sinalizagao horizontal e vertical, além de indicar as -necessidades de reposig20 e complementago dos mesmos, elaborado em conjunto com 0 residente responsvel pelo lote; Obs. 2: Caso o programa BR-LEGAL, ou outro que o suceda, ndo esteja atuando na rodovia onde est sendo realizado o levantamento de campo, os quantitativos de reposi¢o © complementagao de sinalizaco horizontal, vertical e defensas metélicas, assim como os quantitativos referenciais para servigos de limpeza da sinalizagao vertical deverdo ser projetados ¢ quantificados de acordo com as. Especificagdes Técnicas e os pardmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO 1) para que no ocorra descontinuidade de padrio nas rodovias. Obs. 3: Quando 0 BR-LEGAL, ou outro que o suceda, estiver atuando na rodovia onde esta seindo realizado o levantamento de campo, os quantitativos de reposiggo © complementagdo de defensas, assim como os quantitativos referenciais para servigos de Limpeza e Recomposigao de Placa de Sinalizagao deverdo ser suprimidos da planilha de Manuteneao e Conservagao do projeto. Em hipotese alguma seré admitida essa sobreposigao de servigos. ek, © Cadastro @ localizagdo de todos os elementos de drenagem da rodovia, inclusive de drenos profundos caso existam, além de indicar as necessidades de reposigao ¢ complementagaio da drenagem, elaborado em conjunto com o residente responsével pelo lote; * Cadastro. dos acostamentos. existentes, especificando largura e tipo de revestimento existente, verificando a necessidade de sua recuperago e/ou implantagao limitada plataforma existente, bem como dos desniveis entre a pista de rolamento e acostamento; * Cadastro ¢ localizagio de erosdes ¢ escomegamentos, que afetem 0 corpo estradal, elaborado em conjunto com 0 residente responsdvel pelo lote, com estimativa de volumes para as corregdes necessarias, inclusive quantificando a necessidade de replantio de ‘vegetacdo quando necessario: Z “ * Localizagio ¢ indicaeao (croqui) das fontes de materiais para pavimentagéo disponiveis na regio — agregados gratidos e mitidos, inclusive com sua cotagao para efeito de elaborago do orcamento referencial, bem como a confirmagio da fonte de aquisigo/distribuigdo do material betuminoso e, ainda, localizagao estimada do canteiro de obra, tudo para fins de determinagio das DMT’s; * A indicagao de todas as fontes de materiais, principalmente no caso da pedreira e do areal, deverd set fomecida pelo representante da Unidade Local do DNIT de |jurisdigtio do trecho e empresa supervisora, caso a mesma exista. Deverd ser certificado se os fomecedores indicados tém licenciamento e produgao suficiente para atender a demanda da obra e ser solicitado declaragio do proprietario de que estas fontes encontram-se disponiveis; Obs. 4: Deverd ser priorizada a localizagao do cantciro ¢ usinas ao longo do trecho da obra, evitando-se situacdes em que os mesmos so instalados fora da rodovia a ser recuperada. Caso 0 posicionamento fora do trecho seja técnica e economicamente vantajoso, a Superintendéncia Regional, juntamente com a empresa supervisora, caso a mesma exista, deverio apresentar as devidas justificativas nos respectivos levantamentos/projetos. * As fontes de materiais indicadas deveraio ser caracterizadas, de modo que se certifique que os parémetros obtidos através dos ensaios de laboratério atendam as especificagdes técnicas do DNIT para aplicago em obras rodovidrias. Os ensaios a serem realizados esto descritos a seguir; Material de Jazida - Granulometria; - Compactac: -ISC; ~ Expanséo; - Equivalente de areia; ~ Limite de liquidez (quando aplicdvel); - Limite de plasticidade (quando aplicével). Materiais pétreos - Granulometria; * ~ Adesividade a ligantes betuminosos; - indice de Forma; - Equivalente de Areia (para 0 caso de utilizagao de pé de pedra); - Massa Especifica; ~ Absorgo d’égua. Areia - Granulometria; - Equivalente de Areia; ‘+ Juntaniente com a elaboragaio do Croqui de Ocorréncia de Materiais assinado pelo representante da UL que indica as fontes materiais, deverd ser realizada a cotagio dos valores de aquisigao dos insumos agregado pétreo, areia, de maneira que seja adotado no corgamento de licitagdo valores mais proximos dos reais para cada regiao; © Na impossibilidade de realizar a cotago desses insumos, a Superintendéncia Regional dever4 indicar a utilizago dos valores desses materiais constantes no SICRO II para. a regio onde seré executada a obra. Neste caso, nao devera ser incluido no caleulo 0 custo do ‘transporte comercial dos insumos até o canteiro da obra; * No caso da previsio de transporte fluvial de insumos, a Unidade Local do DNIT ou a Superintendéncia Regional também deverao apresentar cotagio de prego para esse tipo de transporte, uma vez que no existe Composigao de Pregos Unitarios (CPU) para 0 mesmo, no SICRO; * Levantamento Visual Continuo (LVC), de acordo com a norma DNIT 008/2003-PRO, em toda a extensdo do lote, com a ressalva de que a extensio padrao para 0 Jevantamento do LVC deve ser de 200 m. Os segmentos homogéneos deverio ser definidos a partir dos resultados desse levantamento, em combinago com os resultados do levantamento deflectométrico, devendo possuir extenso minima de 200m ¢ maxima de 3.000m e terem os seus ‘limites estabelecidos através de utilizago de GPS. Como regra geral, considera-se segmento homogéneo a extensao da rodovia na qual as condigdes do pavimento requeiram 0 mesmo tipo de solugdo de recuperac&o, n&io sendo admitidos segmentos com solucdes diferenciadas. Da mesma forma ndo so admitidas segdes distintas desses segmentos. Assim sendo, segmentos em pista dupla, com largura de faixa distinta ou dotados de 3* faixa deverdio constituir seamentos separados; Obs. 5: Os elementos necessirios para realizaco dos levantamentos de LVC (Levantamento Visual Continuo), da Avaliago Objetiva da Superficie do Pavimento, relatério fotogrifico e quantificagao dos defeitos, preferencialmente, deverdo ser obtidos por meio de filmagem e-avaliaga0 com equipamentos automaticos do tipo registro em video, permitindo além do registro visual do revestimento da pista de rolamento e acostamento em alta definig&o, a identificagao das dreas’afetadas ¢ sua mensurago, Esse tipo de registro, feito ‘ortogonalmente a pista (90°) ao longo de todo o trecho, permite a identificagao, localizagdo, determinagio e quantificagdo das Areas dos defeitos existentes no pavimento. © Avaliagdo Objetiva da Superficie do Pavimento, de acordo, com a norma DNIT 006/2003-PRO, de 20 em 20 m alternados, no minimo nas 10 primeiras estagbes de cada segmento homogéneo, inclusive com medida de trilha de roda; . + Relatério fotogréfico, com foto do inicio de cada segmento homogéneo, além de uma foto representativa do segmento, evidenciando as principais ocorréncias verificadas no pavimento, devendo ser devidamente identificadas; ‘+ Em casos exeepcionais, como da impossibilidade da Unidade Local do DNIT de realizar o levantamento ¢ inexisténcia de empresa supervisora no trecho, a Superintendéncia Regional deverd criar Grupo compost és Técnicos para: realizar os estudos ¢ ‘Jevantamentos necessirios A elaboraso do projeto, Caso também no seja possivel a erlagtio. do Grupo Técnico, poders ser solicltado & Coordenagio-Geral de Manutengéo e Restauragdo Rodovidria (CGMRR), desde que haja disponibilidade, o envio de uma equipe téenica para a realizacdo dessas atividades de campo, mas sempre acompanbado de um representante da Superintendéncia Regional. 1.2, Avaliacdo Estrutural As solugGes indicadas deveriio ser avaliadas quanto & sua suflciéneia estratural a partir dos resultados do levantamente deflectométrice. A Deflextio de Prajeto (Dp) dos segmentes homogéneos calgulads deve ser comparada com 4 Geflexas Admissivel (Dadm} definida ns. Procediments DNER-PROII/79 pe is de projete eonsideradas fade comparative de cusie/ian/ano da solusde. : 1:3. Indicagao das Solugdes Objetivando a definigdo das atividades a serem executadas nos pavimentos e demais elementos ‘componentes do corpo: estradal, 0 trecho deverd ser percorrido por Técnicos da Superintendéncia Regional. Em caso da existéncia de Supervisora, a definigto das solugdes também seré realizada por seu profissionai habilitado e com. experiéncia na drea de pavimentagio, Estes profissionais deverdo aveliar a divislio dos segmentos homogéneos ¢ definir previamemte as solueSes de pista para cada segmento homogéneo, de forma a gerar um quadro de quantidades que sero compatibilizados com os levantamentos, A definigdo das solugiies deverd seguir os critérios definidos da Tabela Ill do procedimento DNER-PRO 11/79, assim como o dimensionamento do reforgo do pavimento. Deverd ainda ser elaborada uma planitha contendo a indicagio das solugbes para cada segmento homogéneo devidamente assinada pelo Responsdvel da Unidade Local do DNIT e/ou Chefe do Servigo de EngenhariadaSR. Em segmentos cuja solugdo indicada seja a reconstrugio, deverdo ser feitos ensaios complementares de laborat6rio com o intuito de identificar a causa dos problemas e caracterizar sua necessidade, como também pode auxiliar na definigo da nova solugdo a ser adotada. No caso de se verificar que tecnicamente a solugo ¢ de intervengdo na estrutura do pavimento em aproximadamente 80% de toda sua extensio, bem como da necessidade de se implantar acostamentos, terceiras faixas, intersegdes e demais ajustes técnicos na sua geometria, rampa, acessos ¢ outros, com vistas & adaptagio da rodovia aos padrdes federais, e necessidade de ‘trafego e seguranca da via, deverd ser priorizada a elaboracdo de projeto elou anteprojeto de Restauraeao/Reabilitag’o em detrimento ao CREMA. ‘ 25 ELABORACAO DO PROJETO 0 Projeto Basico Referencial para o CREMA, a ser apresentado em um tinico volume, deverd compreender a concep¢do geral do Programa para o periodo definido no projeto, envolvendo as obras de recuperacao do pavimento e demais elementos a serem realizadas até a metade do_prazo_contratual_estabelecido, sendo as atividades de manutengao ¢ conservagao realizadas durante todo 0 periodo do contrato. Eventuais atrasos no cronograma estabelecido deverdo ser justificados por parte da contratada e a definig#o de um novo cronograma das obras. deverd obrigatoriamente ser submetido e aprovado pela fiscalizacao. Entende-se que 0 Projeto Bésico Referencial deve conter os indicadores minimos necessérios para a escola das solugdes padrdes contidas no catdlogo de soluédes do programa CREMA. 0 Projeto Basico Referencial do CREMA devera conter as seguintes informagées: ‘* Planilha resumo do Projeto, conforme modelo indicado no ANEXO II; ‘© Trafego do segmento analisado ¢ niimero N estimado para 0 perfodo de projeto; + indice de Gravidade Global Expedito (IGE), ealeulado, para a distincia padréo de 200 m; * Indice de Gravidade Global (IGG), referente aos 200 m iniciais de cada segmento; + Tabela comparativa entre 0 IGG e o IGGE, para avaliar a coeréncia na diviséo dos segmentos homogéneos; * Planilha de deflexdes com o tratamento estatistico dos segmentos; ¢,_Inticagao para cada segmento homogéneo, das interveng@es de reeuperagfo do pavimento, de acordo com as orientagdes estabelecidas no item 1.3; * Indicagao das solugdes parciais a serem aplicadas em cada segmento tais como, fresagens descontinuas, reconstrugdes localizadas, etc., conforme apresentado na planilha resumo do projeto, com indicagao em diagrama unifilar; * Indicagao das fontes de materiais pétreos gratidos e mitidos, ¢ de materiais. betuminosos com respectivas cotagiies e DM © Resultados dos ensaios de caracterizagao das fontes de materiais indicados; ‘*_ Indicagao de defensas a serem implantadas ou recuperadas de acordo com as. Especificagdes Técnicas e os pardmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO 1), no caso do mesmo ainda ndo estiver atuando na rodovia; © Cadastros de sinalizagao horizontal e vertical, além de indicar as necessidades de reposigio e complementacdo dos mesmos de acordo com as Especificagdes Técnicas e os parametros do Programa BR-LEGAL (ANEXO D; * Cadastros de todos quantitativos de elementos de drenagem da rodovia, com a indicagdo dos elementos a serem recuperados e/ou implantados; # Indicagdo dos dispositivos de seguranga a serem recuperados e/ou implantados; * Cadastros ¢ localizagéo de erosdes e escoregamentos, com estimativa de volume de material necessérid para corregées, incluirido quantitativo de replantio quando necessirio; © Orcamento Referencial elaborado com base no SICRO ~ Conservagdo/Restauragao Rodovidria vigente. O orgamento deveré discriminar, inclusive, todos os itens e critérios utilizados na composigo dos servigos de manutengo e conservagdo, os quais, para efeito de obra, serio considerados apenas referenciais. Os reparos localizados serdo inclufdos nas parcelas da manutengo, devendo o quantitativo do cadastro de reparos superficiais e profundos referente a0 passivo da manutengo, ser incluido nos servigos de ‘manutengao do 1° ano, ndo havendo 4 previsio de reparos profundos a partir do 2° ano da manutengio; < ‘* Planilhas de Pregos Unitarios e de Pregos Globalizados por Solugio (km de faixa) das intervengdes a serem realizadas, conforme modelos indicados nos ANEXOS III ¢ Iv; Obs. 6: Nas platiithas dé Pregos Globalizados por Solug%o (km de faixa), aquisigdo e transporte do material betuminoso devem constar diretamente nas. solugdes de pavimentacdo e acostamento relacionados, uma vez que o programa estabelece que a medigo do servigo deve ser feita em km de faixa conelufdo. A sinalizagao proviséria (seguindo as Especificades Técnicas ¢ os parimetros do Programa BR-LEGAL) constaré na planilha como item de servigo em separado, ‘ou seja, nflo seré medido em km de faixa, * Na Planilha de Pregos Globalizados por solugo deverd constar um item de servigo denominado Servigos Complementares de Conservagao, contend subitens susceptiveis 4 resolugdo de pequenas ovorténeias no trecho © que no fazem parte do escopo das serviges de Manutengao/Conservagao, dentre os quais: - Remogdo Mecanizada de Barreira - Solo; - Remogio Mecanizada de Barreira - Rocha; - Recomposigao de Bueiro; - Enrocamento Pedra Arrumada; ~ Enrocamento Pedra Jogada; + Execuedo de Muro Gabigo. Obs. 7: O quantitativo destes servigos para pequenas ocorréncias deve ser definido pelos técnicos da Unidade Local baseado no hist6rico de ocorréncias do trecho e sero exeeutados somente sob demanda previamente justificada € comprovada. O somatério destes servigos complementares néo deve ultrapassar 2% do Valor do orgamento final. Caso os servigos elencados no sejam utilizados, estes no poderdo ser objeto de remanejamento em hipdtese alguma. Obs. 8: A execugtio dé Muro Gabifio na rodovia s6 poder ocorrer apés a elaboracao do projeto pelos técnicos da Unidade Local do DNIT e/ou da Superintendéncia Regional em conjunto com a empresa supervisora, caso a mesma exista. * Cronograma de Atividades para execugfo da Obra, conforme modelo indicado no ANEXO V, devendo as dbras de recuperacio serem concluidas até o final da metade do periodo do « Juntamente com a entrega dos levantamentos de campo, devera ser enviado para a Sede do DNIT um documento assinado pelo Superintendente Regional ot Chefe do Servigo de Engenharia da Superintendéncia Regional declarando estar ciente e concordando com as solugdes propostas 4 época do levantamento e indicando todos os responséveis técnicos envolvidos no processo, conforme modelo indicado no ANEXO VI; 3. DEFINIGOES E PROCEDIMENTOS NORMATIVOS IGGE -indice de Gravidade Global Expedito, definido na Norma DNIT 008/2003 -PRO: Procedimento de avaliagio objetiva de pavimento que possibilita associar um conceito de deterioracdo do pavimento com base na frequéncia de ocorréneia de defeitos e nos pesos dos defeitos. A norma preconiza que: Conceito Limites Otimo- Bom 0 90 Procedimento IGG ~ indice de Gravidade Global, definido na Norma PRO-006/2003-PRO: de avaliacdo objetiva da superficie de pavimentos, mediante a contagem e classificagtio de ocorréncias aparentes ¢ da medida das deformagSes permanentes nas trilhas de toda. A norma preconiza que: Conceito Limites timo 0 160 4, NORMAS TECNICAS Apresenta-se as principais especificagdes a serem consideradas para os servigos de recuperago do pavimento. Devendo-se utilizar especificagdes equivalentes em caso de revogagao. NORMA. ITEM SERVICO oes CBUQ__ | Execusto de Concreto Astateo. ton | DNIT—ES.031706 | Aplicagao de microrrevestimento asfaltico a| _, MICRO (8) | Scio com emulsi modificada por polimero. | ™” | DNIT=ES 035/05 “Aplicagao de micro pré-misturado a quente | MICRO (a) | APN ee m | DNER -ES 388/99 ‘CBUQ (p) | Execugio de Conereto Asfiltico com asfalto Goel anes ° | ton | DNER-ES 385/99 AAUQ | Execugd de Areia Asfalto a quent: ton | DNIT—ES 03205 Exeougao de Tratamento Superficial Duplo | _, 7509 | cigs neo ne | DNIT-ES 147/10 [Execugéo de Tratamento Superficial Duplo] TSP (P) | com ligante modificado por polimero. BY | DNER ES 892/99 FS | Fresagem do revestimento existente. a : Recislagem de base, podendo-se adicionar RB nessa mistura material fresado oriundo do DNIT ES 098/07 (Reciclagem | revestimento existente, laterita, pedra britada, | m° | DNIT—ES 141/10 de Base) | cimento, cal etc., resultando em uma nova DNIT ES 142/10 camada de base devidamente compactada. Reestabilizagao da base existente, podendo-se REEST.DE | adicionar nessa mistura material fresado BASE | oriundo do revestimento existente, material de Jazida, pedra britada ete, : - Reeuperagao” de. defeitos em pavimentos oe flexiveis: desagregagio, escomegamentos de | m? | DNIT—ES 154/10 ocalizado) | rnassa: exsudago, fissuras, panelas e trincas. RP | Recuperapfo de defeitos em _ pontos (Remendo _| localizados:com nitida deficiéneia estrutural e | m* | DNIT—ES 154/10 Profundo) | afundamentos ees es nee (*) O emprego de CBUQ (p) devera ser devidamente justificado. 5. SOLUCOES : = As solugdes a serem aplicadas no projeto sao: '* Sclagem de-trincas, ou capa selante a ser aplicada em locais onde o trincamento da camada existente é acentuado; > ‘* Microrrevestimento para rejuvenescimento de revestimento; : + Reperfilagem (CBUQ massa fina e = 2,0 cm), para eliminar trilhas de roda de consolidagdo da estrutura ou irregularidade elevada, devendo ser executada com motoniveladora; © Fresagem e reposic&io de CBUQ em locais de trincamento tipos FC-2, FC3, instabilidade de massa, imegularidade elevada ou trilha de roda; * TSD em trechos com trfego com VMD até 2000, preferencialmente com polimero, visando promover uma maior durabilidade do révestimento; * CBUQ, sem polimero, para reposigdo de revestimento fresado, eliminagao de irregularidade elevada ou reforgo de camada; * CBUQ, com polimero, para casos excepcionais de trifego extremamente elevado e a critério do DNIT; : + Reestabilizacio de base, para reestruturagdo e recomposigtio da mesma, podendo ser realizada com ou sem adic&o de material ou com incorporac&o de material fresado oriundo do revestimento existente, de material de jazida, de pedra britada etc.; ‘+ Reciclagem de base, nos casos de deformagdes acentuadas, IGG elevado, IRI uit elevado, deflexdes elevadas ou desestruturago da base sem contaminagdo (em principio © revestimento a ser utilizado na primeira etapa sera TSD para trafego médio a baixo e TSD com polimero para trifego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado, numa segunda etapa com uma defasagem de tempo em que se verifique a consolidago ¢ acomodacao da nova estrutura. A consolidaeo e acomodagio da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses, Obs. 9: Nos casos de recidlagem de base com adigdo de materiais (brita, cal, cimento, etc.) deverdo ser ensaiadas misturas com amostras de material coletado “na pista, inicialmente in natura para comprovar a necessidade de alguma adigaio ¢ posteriormente com diferentes teores para estimativa do percentual de adigdo. Obs. 10: A reciclagem de base prevé a incorporago do revestimento existente, que pode ser um problema quando as espessuras desses revestimentos em CBUQ forem superiores a 5 cm, exigindo estuidos detalhados da mistura resultante. Geralmente camadas asfilticas com espessuras superiores a 5 em necessitam de fresagem da espessura excedente antes de iniciar o servigo de reciclagem; ‘ « Reconstrugdo, no caso de pavimento destruido, base remanescente insuficiente ou baixa capacidade de suporte da estrutura (em principio o revestimento a ser utilizado na primeira etapa sera TSD para tréfego miédio a baixo e TSD com polimero para trafego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado numa segunda etapa com uma defasagem de: tempo em que se verifique a consolidagao e acomodagao da nova estrutura). A, consolidago ¢ acomodagao da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses. © No caso da pintura provis6ria, deverd a contratada executé-la de acordo com as normatizaedes contidas no BR - LEGAL (ver ANEXO 1). Obs. 11: (Os reparos localizados (superficiais e profundos) deverdo ser quantificados ¢ inclufdos no item de manutengao/conservago. Observar que areas de maior extensio devem ser tratadas como reconstrugo localizada e nfo como remendo profundo; Obs. 12: O diagrama unifilar deverd contemplar pistas duplas ou 3* faixas com a solugdo correspondente, por segmento homogéneo. Obs. 13: Todos os: servigos descritos devem respeitar integralmente os equipamentos/insumos previstos no SICRO em vigéncia, salvo situagio especial, a qual devera obter parecer favoravel da CGCIT/DIREX para sua utilizacio, 6. PLANILHAS DE PRECOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE A. projetista deveré apresentar as planilhas referenciais de Pregos Unitirios e Pregos Globalizados por Solugao, além do Cronograma de Atividades, cujos modelos so apresentados em anexo, A planilha referencial de Precos Globalizados por Solugdo dara origem ao Cronograma de Atividades, que é 0 elemento basico de controle da Obra como também elemento de referéncia para medigao ¢ pagamento. Os pregos por soluedo globalizada (km de faixa) incluem todos os insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro e bonificagdes. A sinalizagao proviséria constaré na planilha como item de servigo em separado, ou seja, no serd ‘medido em km de faixa para atendimento ao item 9.1.2 do ACORDAO N° 2011/2015. TCU - Plenario. Os pregos propostos deveram levar em conta o mapa de localizag’o do canteiro (estimativo), das jazidas e das fontes dos materiais betuminosos, sendo suas indicagdes de responsabilidade da Superintendéncia Regional e ou Supervisora local. A Planilha de Pregos Unitarios é 0 quadro de quantidades de servigos constante do Projeto e tem a findlidade tinica de fomecer os elementos basicos para cdleulo do valor das solugdes globalizadas, devendo ser aferidas c validadas antes do inicio das obras as efetivas DMT’s para a.aquisigao dos diversos insumos, afim de evitar pagamentos indevidos. ANEXO I - ESPECIFICACOES TECNICAS E PARAMETROS DO PROGRAMA BR-LEGAL ‘ PROJETO E EXECUCAO SINALIZACAO PROVISORIA, Sinalizag4o Horizontal Provisoria A Sinalizagdo Horizontal Provis6ria deverd atender ao Art. 88 do Cédigo de Transito Brasileiro - CTB, permitindo que apés a execugdo de obras ou manutengao, a via possa ser liberada ao usuério; A Sinalizaco Proviséria dever contemplar sempre a pintura das faixas de eixo ¢ bordos. Devers ser utilizada sempre a largura de faixa (J) de 0,10 m com 0 intuito de facilitar a sobreposigdo da sinalizaeao definitiva. ara a implantagao de sinalizaeao horizontal em rodovias recém construidas ou que estejam passando por obras de manutengao, conservagao e CREMA, deve-se recorrer a0 Projeto Executivo de Engenharia do’ Programa BR-LEGAL onde consta 0 Projeto de Sinalizago ou, caso ndo 0 possua ou apresente preceitos diferentes dos preconizados no Manual Brasileiro de Sinalizagéo de Trinsito ~ Volume IV — Sinalizapao Horizontal, deverd ser seguido o referente Manual. Nos casos em que forem realizadas pinturas do eixo utilizando linha dupla continua (LFO-3) ou linha continua seccionada (LFO-4) deverao ser observadas as dimensdes Jed conforme apresentado na Tabela 1. Sendo que a dimenstio / deverd ser conforme a apresentada na Figura 1. A dimensto d deverd ser tal que possibilite que a pintura permanente sobreponha & proviséria assim como seja garantida a correta implantago das tachas entre as faixas duplas e a manuterigZo da sinalizago horizontal sem causar grandes interferéncias nas. tachas. Sendo assim, deverd ser mantido um espagamento d conforme tabela abaixo ‘TABELA 1 - ESPACAMENTOS ertineco) Siete Siete eer) Figura 1 - PintuRas DE Exo. Todo servico de Sinalizacio Rodoviaria Proviséria executada deve atender a0 disposto na Resolugdo n° 160 do CONTRAN ¢ demais legislagdes -aplicaveis. Apés a intervengao no pavimento, deverdo ser seguidas as cadéncias de Projeto Executivo contidas no BR-LEGAL. 5.2.2 Linha simples seccionada (LMS-2) Definigao ALMS-2 ordena fixos de mesmo sentido de circulagSo, delimitando ‘© espaco aisponivel para cada faixa de transito e indicando os trechos ¥ fem que a ulranassagem e a transposig&o sto permitidas. 27, Core Branca. = Dimensses Esta linha deve ter medias de trago e espacamento (intervalo entre. tacos), definidas em fungdo da veldcidade regulamentada na via, ‘conforme quadro a seguir: . 0,10" 010 sosv tate: r Peta: Weise woo: [Basle mcusac [7] > oes [2] hae ‘toe [29608 et aero “we feasres. rete sores wn reso [7] mneioe: cere, | me || we [ee fm ss ursarne Peas we [| Chae |x0%m HR (om) panes te Proto TEE or graeme Ie i etm [rao ee 5 aloe — ie - = sv: SOHO ¢ j—aieete| (eal Fem [cava 60 eo real, cova le S oe Ec Fm EE wom) Bam Dente GEE Eis Een ANEXO III - PLANILHA DE PRECOS UNITARIOS (considerando periodo de projeto de 3 anos) F Plantha de Presos Untérios Orramento se) espa Dano av. sagen Corts ae. =e. [cscs E Tame 50299088 Freerenb anor Ssra sus eso $S0151100 2S0493051 250490051 [se caput mat ie. oT e008 DONC [erwin 0% are err eb foce anaes MCOEACIC set tarer cco STC ACE ce fo etn raza Prowsvin By ta 8)8/8] |8)8/8 3508500 30951200 Tamsome ala) le}elel falelallale 8 1 Otrrecmeb ergot de nab beurre sro pags szaradaren os ses 20 cI fe Acusrtae de cad rari roo otra oe Soaloreapen svarers aos [cana horeapai do cont da const, men deve eres ot canbe a ser Cano, em aercrerb cess TCU [Sola fsa, : le varus eqsoarons nti: Sve sr pane oad coma ale sprog de cate eigenen. ANEXO IV - PLANILHA DE PRECOS POR SOLUCAO (considerando periodo de a projeto de 3 anos) Planitha de Precos por Solucso Fresgen Coss do Pv (2-4) raze oo [aqusso FRC Frores ees ico ete usr OF rere CAP 5070 (ag RRC Freres RRA, fsu0 ve=sen) (uses Ox 7 Fras. cAP 5070 [pa ce vaste aR IC Frere. RIC (emg e=Senp (aa cP 370 Eres c2P 5070 [romano safe alc emtso 5 fase nn 20 [ess 0820 [ee cxge rut ise ONT S005 anon ceaeg ade aes 0s po ar Peo ce cones - NEC OLAS eros area creo STC LACE it et Ieconpossso ce cena mea [smauzacho| [ps Ge xa (ergs pe) 5 Conserag30 (1° a0) sents ce Mensa e crsenazao (7ST) Nanstenco e Conservacso (2° 00) senias ce varancis e Goreenacio ED) 5 Conservagio (3° ane) [enix ce Warne eCreenara =) osteo de Coaaroae Oe hes Taos oT areca do Cro de Chas ley )8 na] Bde |R| 2 eros Recaz0s eS, Rewosie Recon de Svea asks Racor ce Bo [Eesti [rccrert asJone sro oe rd Stereo: 0 ‘Seger: Gm 030k 10) Data: Cunbezon2 Nowe asamp : TDOWTFICHGAO, LALCACAO & ASSIVTURA D0 RESPORSVEL: (oue ¢ 9p opsfoad ap opoyiod opuesopysuoa) VINVXSONOUD OTACOW ~ A OXANY ANEXO VI - MODELO DE DOCUMENTO PARA ENVIO DO PROJETO A SEDE Memorandon® —/2014/SR-XX/DNIT (Cidade-UF), XX de xx00000«x de 20XX A Coordenago Geral de Manutengio e Restauracao Rodoviaria, +, Assunto: Entrega do croqui de ocorréncia de materiais e DMT’s, levantamentos de campo, estudos e proposigao de solugées para elaboracao de projeto CREMA. Rodovia/UF: Trecho: Subtrecho: Segmento: \ Extensio total: Lote: Encaminhamos a essa Coordenago os seguintes documentos: - Cotacio dos insumos areia e brita = Croqui de ocorréncia de materiais e DMT’s - Levantamentos de campo e estudos - Proposicao de solucées ~ _ Esses documentos necesséirios para a elaboragio do projeto CREMA da todovia citada acima seguiram os procedimentos metodolégicos definidos na Instrugdo de Servigo IS n°-XX de XX de xox de XXKX. Ressaltamos que estamos cientes e de acordo com as solugdes de pista propostas, de modo que o projeto assim executado atenderd as demandas do tréfego local ‘para 0 periodo de projeto indicado. Segue a lista dos responsaveis técnicos envolvidos. ~ Responsivel pelos Levantamentos, Estudos e Proposigao de Solugdes: - (no caso de Empresa Supervisora no Local ou da Gerenciadora do PROCREMA, citar aqui o nome da empresa, n° do contrato, n° do edital e responsavel téenico pelo levantamento incluindo niimero do registro de classe) - (no caso de servidor (es) do DNIT, citar aqui o nome, matricula e cargo do (s) servidor (es) envolvido (s)) - Responsavel pela localizago ¢ indicaglo de todas as ocorréncias de materiais para pavimentagdo disponiveis na regio, além da elaboraco do croqui indicando todas as distncias de transporte: = (no caso de Empresa Supervisora ou Gerenciadora do PROCREMA, citar aqui © nome da empresa, n° do contrato, n° do edital e responsiivel téenico pelo levantamento incluindo numero do registro de classe) = (no caso de servidor(es) do DNIT o responsével, citar aqui o nome, matricula e cargo do(s) servidor(es) envolvido(s)) ‘Atenciosamente, Superintendente Regional

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