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Mecânica e Ondas – MO

Relatório Laboratorial TAGUS PARK

Rolamento na RAMPA

DATA:
Dia e Hora
Grupo Nº NOME
da Semana

NOTA: A azul estão cálculos que podem e devem ser feitos antecipadamente.
A amarelo estão os espaços a preencher no Laboratório.

TABELA 0 Dados dos cilindros usados na experiência.


g Aceleração linear
Teórico
*
g teo 
1 
I I
  aTeo  gTeo .sen
cilindro

Teo *
Ângulo
Massa

(Kg.m ) 2
mR 2
Raio
(Kg)

(m / s 2 )
(m)

(m / s 2 )
(º)



A 0.187 0.0245 80  10-6

10º


B 0.616 0.0245 120  10-6

10º
1. O modelo de ajuste utlizado no Labview permite obter directamente a aceleração linear
do cilindro.

TABELA 1 Resultados do modelo de ajuste do software e


cálculo de duas constantes físicas.
cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg
Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º
aexp (m / s 2 )
Iexp ( Kg.mm2 )
v24 (m / s)
K rot
24 (J)

a exp
g 
*
(m/s 2 )
sen
exp

g
 exp  * -1
gexp

2. A aceleração linear.
Compare o valor teórico da aceleração linear com os valores obtidos por ajuste para os dois
cilindros e para os diferentes ângulos da Rampa. Calcule o erro relativo em percentagem.
Comente os resultados.
TABELA 2 A aceleração linear.
cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg

Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º


aTeo (m / s 2 )
aexp (m / s 2 )
a exp  aTeo
100 %
aTeo

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3. Comparação do valor teórico e experimental de g*.
Sabemos que a razão entre a aceleração linear e o seno do ângulo da Rampa, a/sin deve ser uma
constante e representa fisicamente um g equivalente para a rotação designado por g *. Comece por
calcular o seu valor médio experimental. Calcule o erro relativo em percentagem. Comente os
resultados.
TABELA 3 A aceleração g*.
cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg
Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º
*
gteo (m / s 2 )
aexp
g*exp  (m/s 2 )
sen
*
média gexp
*
gexp  gTeo
*

*
100 %
gTeo

4. Comparação do valor teórico e experimental de .


A razão  = I/mR2 é uma constante importante para caracterizar todas as grandezas físicas associadas ao
rolamento. Ela mede a razão entre os quadrados do raio de giração e raio de rolamento. Pode também ser
g
calculada a partir de g*,  exp  *
-1 . Calcular o seu valor médio experimental. Calcule o erro relativo em
gexp
percentagem. Comente os resultados.
TABELA 4 A constante de inércia .
cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg
Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º

 Teo
g
 exp  *
-1
gexp
média  exp

 exp   Teo
100 %
 Teo

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5. Comparação do valor teórico e experimental de I.
Calcular o seu valor médio experimental. Calcule o erro relativo em percentagem. Comente os
resultados.
TABELA 5 O momento de inércia I.
cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg

Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º


I Teórico
(Kg.mm2 )
I exp ( Kg.mm2 )
exp
média I
I exp  I Teo
100 %
I Teo

Questões teorico-práticas

1. Como varia a força de atrito com o ângulo ? Escreva a expressão teórica. Justifique qual dos
cilindros sofre maior atrito de rolamento.

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2. Como varia a velocidade angular no final da Rampa com o ângulo ? Escreva a expressão teórica.
Qual dos cilindros adquire maior velocidade angular?

3. Como varia a aceleração angular no final da Rampa com o ângulo ? Escreva a expressão teórica.
Qual dos cilindro tem maior aceleração?

4. Como varia a energia cinética de rotação no final da Rampa com o ângulo  ? Escreva a expressão
teórica. Verifique se houve escorregamento comparando o valor da energia cinética de rotação medido
2
1  v24 
experimentalmente K rot 
2  R 
I com o valor teórico.

cilindro A mA  0.187 Kg B mB  0.616 Kg

Ângulo  (º) 4º 6º 8º 10º 4º 6º 8º 10º


(K rot
24 )
Teo
(J)

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(K rot
24 )
exp
(J)

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