Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTEGRADOS
Componente Biológico
4 - Uso de bioindicadores
5 - Considerações finais
FALHAS NA COBERTURA DO SOLO E EROSÃO LAMINAR EM
PLANTIO DIRETO NÚCLEO RURAL LAMARÃO, DF JULHO 2006
Foto: Sá (2006)
PREPARO EXCESSIVO COM GRADE AINDA É REALIDADE
NO CERRADO...
ÁREA DE PASTAGENS NO CERRADO
Conhecimento técnico-científico
Conhecimento técnico-científico
Correção da
acidez superficial
e subsuperficial
Conhecimento técnico-científico
Correção da Qualidade do
acidez superficial solo
e subsuperficial
Conhecimento técnico-científico
Conhecimento técnico-científico
Agricultura
produtiva e estável
Conhecimento técnico-científico
Supercalagem
acidez subsuperficial
Supercalagem Preparo/manejo
acidez subsuperficial inadequado
Microfauna Regulam as populações de bactérias e Podem afetar a estrutura dos agregados através
fungos. das interações com a microflora.
Alteram a ciclagem de nutrientes.
Mesofauna Regulam as populações de fungos e de Produzem “pelets” fecais.
microfauna. Criam bioporos.
Os “engenheiros do
ecossistema” são os
componentes mais visíveis
da vida do solo. Trabalham
em conjunto com outros
microorganismos e fungos
do solo contribuindo para a
aeração e reciclagem de
nutrientes, como parte de
um esforço de equipe para
construir o solo (Jones et al., Clique para adicionar legenda
1994)
“A VIDA DO SOLO”
Os “engenheiros do
ecossistema” são os
componentes mais visíveis
da vida do solo. Trabalham
em conjunto com outros
microorganismos e fungos
do solo contribuindo para a
aeração e reciclagem de
nutrientes, como parte de
um esforço de equipe para
construir o solo (Jones et al., Clique para adicionar legenda
1994)
FUNCIONAMENTO FÍSICO DOS SOLOS DO CERRADO É REFLEXO DA SUA
ESTRUTURA QUE ESTÁ INTIMAMENTE RELACIONADA AO PAPEL DA
FAUNA EDÁFICA (MICRO, MESO E MACROFAUNA)
EFEITO DO PREPARO DO SOLO SOBRE A FAUNA
SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
DO SOLO:
Produção vegetal
Ciclagem de nutrientes
Regulação do clima
Sequestro de gases
Desintoxicação
Controle de fluxo de água
Proteção de plantas contra pragas
Outros (Lavelle et al. 2006)
SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
DO SOLO:
Produção vegetal
Ciclagem de nutrientes
Regulação do clima
Sequestro de gases
Desintoxicação
Controle de fluxo de água
Proteção de plantas contra pragas Fauna de solo
Outros (Lavelle et al. 2006) 23%
da diversidade total
Decaens et al. 2006
Mas,
Tempo de reciclagem de 6-18 meses Fonte: Lavelle, 1997
O PARADOXO DA « BELA ADORMECIDA »
Alta densidade e biomassa de micro-organismos no solo
Raízes e Invertebrados
podem atuar como o
« Príncipe charmoso » SPD
+ ILP
Clique para adicionar legenda
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
A SUSTENTABILIDADE DO SPD E O PAPEL DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS ORGANISMOS DO SOLO
Formaçao de estruturas
Biogênicas (bioturbação)
Lavelle, 1997
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS ORGANISMOS DO SOLO
MICROPREDADORES
MICROFLORA
Formaçao de estruturas
Biogênicas (bioturbação)
Lavelle, 1997
PAPEL FUNCIONAL DA MACROFAUNA DO SOLO
1000
Other invert.
Co leo pters
800
A nts
Termites
600 Earthwo rms
400
200
0
CER S1 S3L-T1 S3L-T2 S3P-T1 S3P-T2 S4-T1 S4-T2
Biodiversity 13 15 15 21 15 15 14 16
(n# of morphospecies)
Marchão et al., 2009
MACROFAUNA DO SOLO EM SISTEMAS ILP
Figure 2. Soil fauna
density
1000
Other invert.
Co leo pters
800
A nts
Termites
600 Earthwo rms
400
200
0
CER S1 S3L-T1 S3L-T2 S3P-T1 S3P-T2 S4-T1 S4-T2
Biodiversity 13 15 15 21 15 15 14 16
(n# of morphospecies)
Marchão et al., 2009
FAUNA EDÁFICA EM SISTEMAS INTEGRADOS
Parâmetros da fauna epígea, em Sistema de Plantio Direto (SPD), sistema convencional (SC), silvicultura com eucalipto (EUC),
pastagem continua (PC), sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP-a e ILP-b), sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
(ILPF-a e ILPF-b) e floresta semidecídua (FS). Ponta Porã, MS. Valores médios de 10 repetições. Letras diferentes nas barras e sobre
as linhas indicam diferenças estatísticas (Tukey, p<0,05). Portilho et al., 2013. CBCS
COMUNIDADES DE NEMATÓDEOS EM SISTEMAS ILP
2.6
-3.2 4.2
-3.3
1
E2 = 16,38% -1 1 PAST
-1
CE
Tyl
Cri LP-C
Paraty
Heli
Outros
Paratr
L-C
A LP-D
E1 = 28,17% Aph
PL-D
L-D
Ovos
Mel Dit
PL-C
0,60
0,45
%
0,30
0,15
0,00
MOS
40
20
0
Glicosidase Sulfatase
02/2011 (Vilela et al.)
IMPORTÂNCIA DO MANEJO ADEQUADO DA PASTAGEM
A diversidade metabólica ou funcional é
definida pelo número, tipo e taxa de utilização
de um conjunto de substratos pela
comunidade microbiana. Medida com uso do
sistema Biolog Ecoplate (Biolog Inc., Hayward,
CA, EUA)
Ex: Latossolo argiloso de cerrado após 11 anos do estabelecimento de sistemas de plantio direto e
convencional ( 0-5 cm profundidade).
17 anos
12 anos
ESTRATÉGIA PARA INTERPRETAÇÃO DE BIOINDICADORES
UTILIZANDO REND. DE GRÃOS DE EXP. DE LONGA DURAÇÃO
Alta QS
Baixa QS
RENDIMENTO RELATIVO ACUMULADO (RRA) DE
GRÃOS X MAT. ORGÂNICA SOLO (MOS)
120
y= -160.5 +7.64x
80
60
40
20
0
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
MOS (g kg-1)
ESTRATÉGIA PARA INTERPRETAÇÃO DE BIOINDICADORES
UTILIZANDO REND. DE GRÃOS DE EXP. DE LONGA DURAÇÃO
Rendimento acumulado de grãos x P Com P
120
y=99.38 - 110.8 e(-0.2629x) Sem P
Rendimento Relativo Acumulado (RRA) %
R2=0.94***
100
80
60
40
20
0
0 10 20 30 40
P-Mehlich (mg kg-1)
80 80
RRA (%)
RRA (%)
60 60
40 40
20 20
Baixo
0
0 100 200 300 400 500 600 700
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
0 a 40% RRA
CBM (mg C kg-1 de solo) Respiração Basal (mg C-CO2 kg-1 de solo)
120 120
y= -108.58 + 2.83x -0.01x2 (c) y= -31.69 + 1.31x -0.003x2 (d)
2
100 R = 0.66*** 100 R2= 0.79***
80 80
Moderado
RRA (%)
RRA (%)
60 60
40 40
41 a 80% RRA
20 20
0 0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 150 200 250
Celulase (µg glicose g-124h-1) ß-Glicosidase (µg p-nitrophenol g-1 h-1)
120
y= -88.84 + 0.25x -0.00009x2 (e)
120
y= -4.37 + 1.31x -0.004x2 (f)
Adequado
R2 = 0.65*** R2= 0.84***
100 100
<80% RRA
80 80
RRA (%)
RRA (%)
60 60
40 40
20 20
0 0
0 300 600 900 1200 1500 1800 0 50 100 150 200 250
-1
Fosfatase ácida (µg p-nitrophenol g-1 h ) Arilsulfatase (µg p-nitrophenol g-1h-1)
1ª TABELA DE INTERPRETAÇÃO DE VALORES INDIVIDUAIS DE INDICADORES
MICROBIANOS COM BASE NO RRA – SOLOS ARGILOSOS (40 MILHÕES HA)
Específica para cada local e baseada nos princípios de calibração de nutrientes do solo.
120
y= -160.5 +7.64x
Rendimento Relativo Acumulado (RRA) %
R2 = 0.85***
100
80
60
40
20
0
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
-1
MOS (g kg )
RENDIMENTO RELATIVO ACUMULADO (RRA) DE GRÃOS X
MAT. ORGÂNICA SOLO (MOS)
120
y= -160.5 +7.64x
Rendimento Relativo Acumulado (RRA) %
80
60
40
20
0
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
-1
MOS (g kg )
RENDIMENTO RELATIVO ACUMULADO (RRA) DE GRÃOS X
MAT. ORGÂNICA SOLO (MOS)
120
y= -160.5 +7.64x
Rendimento Relativo Acumulado (RRA) %
80
80 % do RRA= 31,6 g kg-1
60
40
20
0
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
-1
MOS (g kg )
RENDIMENTO RELATIVO ACUMULADO (RRA) DE GRÃOS X
MAT. ORGÂNICA SOLO (MOS)
120
y= -160.5 +7.64x
Rendimento Relativo Acumulado (RRA) %
80
80 % do RRA= 31,6 g kg-1
60 40 % do RRA= 25,0 g kg-1
40
20
0
18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
-1
MOS (g kg )
RELAÇÕES ENTRE INDICADORES MICROBIANOS E A MATÉRIA
ORGÂNICA DO SOLO EM EXPERIMENTOS DE LONGA DURAÇÃO
38 38
y= 20.90 + 0.025x (a) y= 22.76 + 0.09x (b)
36 R2= 0.55*** 36 R2= 0.69***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 100 200 300 400 500 600 700 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
CBM (mg C kg-1 de solo) Respiração Basal (mg C-CO2 kg-1 de solo)
38 38
y= 18.32 + 0.111x (c) y= 21.87 + 0.064x (d)
36 R2= 0.63*** 36 R2= 0.73***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 150 200 250
Celulase (µg glicose g-124h-1) ß-Glicosidase (µg p-nitrophenol g-1 h-1)
38 38
y= 19.54 + 0.009x y= 21.66 + 0.135x -0.0004x2 (f)
36 R2= 0.62*** (e) 36 R2= 0.84***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 300 600 900 1200 1500 1800 0 50 100 150 200 250
-1 Arilsulfatase (µg p-nitrophenol g-1h-1)
Fosfatase ácida (µg p-nitrophenol g-1 h )
RELAÇÕES ENTRE INDICADORES MICROBIANOS E A MATÉRIA
ORGÂNICA DO SOLO EM EXPERIMENTOS DE LONGA DURAÇÃO
38 38
y= 20.90 + 0.025x (a) y= 22.76 + 0.09x (b)
36 R2= 0.55*** 36 R2= 0.69***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 100 200 300 400 500 600 700 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
CBM (mg C kg-1 de solo) Respiração Basal (mg C-CO2 kg-1 de solo)
38 38
y= 18.32 + 0.111x (c) y= 21.87 + 0.064x (d)
36 R2= 0.63*** 36 R2= 0.73***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 150 200 250
Celulase (µg glicose g-124h-1) ß-Glicosidase (µg p-nitrophenol g-1 h-1)
38 38
y= 19.54 + 0.009x y= 21.66 + 0.135x -0.0004x2 (f)
36 R2= 0.62*** (e) 36 R2= 0.84***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 300 600 900 1200 1500 1800 0 50 100 150 200 250
-1 Arilsulfatase (µg p-nitrophenol g-1h-1)
Fosfatase ácida (µg p-nitrophenol g-1 h )
RELAÇÕES ENTRE INDICADORES MICROBIANOS E A MATÉRIA
ORGÂNICA DO SOLO EM EXPERIMENTOS DE LONGA DURAÇÃO
38 38
y= 20.90 + 0.025x (a) y= 22.76 + 0.09x (b)
36 R2= 0.55*** 36 R2= 0.69***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 100 200 300 400 500 600 700 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
CBM (mg C kg-1 de solo) Respiração Basal (mg C-CO2 kg-1 de solo)
38 38
y= 18.32 + 0.111x (c) y= 21.87 + 0.064x (d)
36 R2= 0.63*** 36 R2= 0.73***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 150 200 250
Celulase (µg glicose g-124h-1) ß-Glicosidase (µg p-nitrophenol g-1 h-1)
38 38
y= 19.54 + 0.009x y= 21.66 + 0.135x -0.0004x2 (f)
36 R2= 0.62*** (e) 36 R2= 0.84***
34 34
MOS (g kg-1)
MOS (g kg-1)
32 32
30 30
28 28
26 26
24 24
22 22
20 20
0 300 600 900 1200 1500 1800 0 50 100 150 200 250
-1 Arilsulfatase (µg p-nitrophenol g-1h-1)
Fosfatase ácida (µg p-nitrophenol g-1 h )
1ª TABELA DE INTERPRETAÇÃO DE VALORES INDIVIDUAIS DE INDICADORES
MICROBIANOS COM BASE NA MOS – LATOSSOLOS ARGILOSOS DO
CERRADO (40 MILHÕES HA)
Específica para essa condição e baseada nos princípios de calibração de nutrientes do solo.