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com/ CURIOSIDADES

CÂMARA ESBANJA RECURSOS FINANCEIROS EM …


PROPAGANDA

O jornal que a Câmara de Paredes publicou recentemente, que apresenta 44 páginas,


a cores (!), é o exemplo acabado do que os socialistas sempre afirmaram e que
evidencia a megalomania de um presidente que, na ânsia de dar nas vistas (a sua
ambição não tem limites), esbanja o património financeiro da Câmara com
propaganda caríssima e despropositada, apesar de não se perspectivarem eleições
para breve.
Se não há eleições tão cedo, interrogar-se-ão os paredenses, porquê tamanha
insensatez?
Acreditamos que a resposta decorre da atitude que é própria ao presidente da
Câmara. Iludir o povo com projectos irrealizáveis e alimentar a ideia de que chefia o
governo do “estado de Paredes” – ainda há dias um jornal local anunciava uma “visita
de Estado a Paredes”.
Um “estado” onde impera a “asfixia democrática”, bem retratada no jornal da Câmara.
Acreditem que Celso Ferreira e os seus acólitos não sabem o que quer dizer
“pluralismo político” e muito menos “direitos dos eleitos”. Se soubessem, qualquer
publicação do município retrataria a pluralidade da composição do executivo da
Câmara.

CELSO FERREIRA SÓ CONHECE A PALAVRA OBRIGAÇÕES, QUANDO APLICADA À


OPOSIÇÃO E AOS MUNÍCIPES

No vocabulário do presidente, Celso Ferreira, não existem as palavras pluralismo,


direitos e tantas outras correlacionadas, porque todos os dias, os eleitos por outras
forças políticas e os cidadãos que afirmam a sua independência, são ostracizados ou
afrontados pelo poder que ele detém. Apenas conhece a palavra obrigações, mas
aplicada à oposição e aos munícipes.
Foram atitudes como esta que levaram o Conselho Regulador da Entidade Reguladora
para a Comunicação Social (ERC) a produzir a Directiva 1/2008 e, desse modo, a tentar
impedir ou controlar comportamentos desviantes, contrários à Constituição e à Lei.
Aquela entidade reguladora assumiu, face às inúmeras queixas que lhe iam chegando
de todo o território nacional, que as publicações periódicas autárquicas estão sujeitas
a regulação e supervisão da ERC e, por isso, ao cumprimento dos princípios gerais do

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Direito, do regime constitucional da liberdade de expressão e demais direitos
fundamentais.
Ora, desses direitos, há um que nos toca de forma muito particular e que decorre do
que se encontra plasmado no nº 8 da supra-citada Directiva e que vale a pena
reproduzir na íntegra, para que todos conheçam os seus direitos. “Tratando-se de
publicações de titularidade pública e sujeitas ao respeito pelo princípio do pluralismo,
encontram-se obrigadas a veicular a expressão das diferentes forças e sensibilidades
políticas que integram os órgãos autárquicos”.

DE FORMA VERGONHOSA E IRRESPONSÁVEL, O PSD GASTA O DINHEIRO DOS


CONTRIBUINTES EM PROPAGANDA

O jornal em referência, de nome “entre PAREDES”, cujo custo real dificilmente


conheceremos algum dia, viola as directivas da ERC – não veicula a expressão das
diferentes forças e sensibilidades políticas que integram os órgãos autárquicos – e
constitui-se como agente de propaganda do PSD e dos eleitos que controlam a
Câmara.
Os vereadores eleitos pelo Partido Socialista não se conformam com actos que
ofendam o direito ao pluralismo e à decência e, por isso, vão reclamar junta da
Entidade Reguladora competente, apesar de saberem que serão acusados de andar
sempre a fazer queixinhas.
A tarefa a que nos propomos - fazer valer direitos - não é fácil, mas acreditamos que,
mais dia, menos dia, vamos conseguir despertar os paredenses para uma realidade
medonha e demonstrar que as práticas da Câmara estão “fora da lei”.
O país e o mundo estão mergulhados numa crise financeira e económica sem
precedentes e no município de Paredes, o PSD local, de forma vergonhosa e
irresponsável, gasta o dinheiro dos contribuintes em propaganda, ignora os direitos e
a situação social dos paredenses e as suas necessidades.
Este é o verdadeiro quadro do maior concelho do distrito, fora do Grande Porto. Aqui
impera a prática mais abominável para o regime democrático e para o Estado de
Direito – a violação da lei e o desprezo pelos direitos dos cidadãos.

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