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MAURILIO SAMPAIO
Diretor Técnico Clínica São Marcos
Preparador Físico e Fisiologista
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Msd. Treinamento Desportivo
Unicamp – Prof. Dr. Antonio Carlos Gomes
Especializado em Fisiologia do Exercício
Especializado em Treinamento Desportivo
Aperfeiçoado em Treinamento Personalizado
Unifesp – EPM – CEFE - COTP
Bacharel Licenciado em Educação Física
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SAMPA SOCCER / SÃO MARCOS
◦ SÓCIO DIRETOR / FISIOLOGISTA
SEL. BRAS. FUTEBOL DE SALÃO
◦ FISIOLOGISTA
S.E. PALMEIRAS
◦ Preparador Físico e Fisiologista
C. A. TABOÃO DA SERRA
◦ PREPARADOR FISIOLÓGICO
SÃO JOSÉ E.C.
◦ Preparador Físico e Fisiologista
EUROPA: PORTUGAL E ESPANHA
◦ Preparador Físico e Fisiologista
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AVISOS
BRINDES
@sampaiopf
COPIAR O CURSO
APOSTILAS
◦ CATEGORIAS DE
BASE
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INICIAÇÃO ESPORTIVA
CARACTERÍSTICAS DA IDADE
DIVISÃO DAS CATEGORIAS
ORDEM DIDÁTICA
TREINOS POR IDADE /
CATEGORIA
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ALTO NÍVEL
INÍCIO DA
ESPECIALIZAÇÃO
INICIAÇÃO NO
ESPORTE
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NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
OS PROFISSINAIS QUE ATUAM COM CRIANÇAS
REPRODUZEM O MODELO DE TREINO DO ALTO
RENDIMENTO (Gomes, 2000)
ENSINANDO CRIANÇAS É NECESSÁRIO DAR
ÊNFASE AOS ASPECTOS LÚDICOS,
PROCURANDO APROXIMAR OS OBJETIVOS
EDUCACIONAIS, DESTACANDO O VALOR DAS
CAPACIDADES COORDENATIVAS DO GAROTO,
E O JOGO SER UM INSTRUMENTO MEDIADOR
(Greco, 1998)
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NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A METODOLOIA DO ENSINO DEVE
PROPORCIONAR AO ALUNO O APRENDIZADO
ABC, OU SEJA, ETAPA POR ETAPA ATÉ
CHEGAR NAS PARTES TÉCNICAS ESPECÍFICAS
(Roth, 2002).
A CRIANÇA DEVE PROCURAR REALIZAR
ATIVIDADES NATURAIS COM O INTUITO DE
VIVENCIAR O MAIOR NÚMERO DE ATIVIDADES
MOTORAS (Dantas 1996)
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DICAS:
◦ CRIE MÉTODOS QUE PROPORCIONE:
PRAZER POR JOGAR
MOTIVAÇÃO PELO JOGAR SEM COMPROMISSO
DE TEMPO AO ALUNO, AVALIE A EVOLUÇÃO
O PARABENIZE POR ALGO FEITO
EVITE:
◦ PRESSÕES E COBRANÇAS
◦ PULAR ETAPAS
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DE 4 A 6 ANOS DE IDADE
Melhor coordenação / equilíbrio dos músculos
grandes
Capacidade para concentrar a atenção durante 15 a
20 minutos, até os 5 anos de idade,
Tem senso de iniciativa; percebe que pode planejar,
tem e executa idéias.
É mais segura de si mesma, tem capacidade de
autocrítica.
Aparece o interesse pelo mundo fora do lar
http://www.montesiao.pro.br/estudos/crianca/caract_faixaetaria.html
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4 A 6 ANOS DE IDADE
Gostam de atividades em grupo.
Apreciam a variação, mas uma mudança brusca
pode prejudicar.
Precisam de exemplo de domínio próprio dos
adultos.
Temem a morte e o divórcio dos pais.
São motivados pelo reconhecimento.
Gostam dos adultos e anseiam relacionar-se com
eles, inclusive ajudando.
Desejam fazer amigos
http://www.uniaosul.org.br/view.php?op=infantil&id=94
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DOS 6 AOS 7 ANOS DE IDADE
◦ Maior amadurecimento neuromuscular.
◦ Faz perguntas sobre tudo que a rodeia.
◦ Tem iniciativa.
◦ Distingue melhor a realidade da fantasia.
◦ Período de transição entre individualismo e
participação em grupos maiores.
◦ Aumenta o poder de concentração da atenção.
◦ Maior capacidade de compreender, discutir e
enfrentar situações emocionais
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ml
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8 E 9 ANOS DE IDADE
◦ Aumento da coordenação dos
pequenos músculos, coordenação fina
◦ Maior habilidade em exprimir suas
idéias, em definir seus problemas.
◦ Maior capacidade em aceitar críticas e
em avaliar a si própria.
◦ Tem interesse em pertencer a grupo
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10, 11 e 12 ANOS DE IDADE
◦ Controla grandes e pequenos músculos,
Coordenação visual e motora quase igual à
do adulto.
◦ Aprecia medir força física e habilidade com
os outros
◦ Está apta a planejar com antecedência
◦ Pronta a assumir maiores responsabilidades
◦ Maior sociabilidade.
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CRITÉRIO CRONOLÓGICO
◦ DOS 12 AOS 20 ANOS
CRITÉRIO FÍSICO
◦ MARCADO POR MUDANÇAS FÍSICAS
CRITÉRIO SOCIOLÓGICO
◦ A Sociedade deixa de encará-la como uma criança
mas não lhe confere status, papéis e funções de
adultos.
CRITÉRIO PSICOLÓGICO
◦ É o período da vida no qual se reorganiza a
personalidade.
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PRÉ-ADOLESCÊNCIA ( 10-12 anos)
Aprendem rapidamente.
Geralmente são inquietos, barulhentos e
agitados.
Gostam de investigar e aprender sobre o que
lhes interessa.
Pouco interesse pelo sexo oposto.
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ADOLESCÊNCIA INICIAL ( 12 aos 15 anos)
Rápido crescimento físico. Muito apetite.
O desenvolvimento muscular e a
coordenação deixam de acompanhar o
crescimento da estrutura óssea.
Os instintos sexuais se desenvolvem
influenciando o comportamento..
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odigo=1333
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ADOLESCÊNCIA FINAL
Mudanças menos aceleradas.
Comportamento mais coerente com a realidade
Preocupação com a profissão futura.
Desejo de maior participação nos espaços
pertencentes aos adultos.
Preocupação com o casamento.
COMEÇAM A DEMOSNTRAR SINAIS DE QUE PIRARAM
DE VEZ
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SUB 9 – 8 e 9 anos
SUB 11 – 10 e 11 anos
SUB 13 – 12 e 13 anos
SUB 15 – 14 e 15 anos
SUB 17 – 16 e 17 anos
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PARTE FÍSICA
◦ Coordenação, equilíbrio e lateralidade
PARTE TÉCNICA
◦ Chutes – parte interna e externa do pé
◦ Domínio com os pés
PARTE TÁTICA
◦ Atacar e defender
◦ Não deve existir preocupação com posicionamento
◦ Jogos de 1 x 1, 2 x 2
◦ POR QUE JOGOS DE 1 X 1, 2 X 2 ????
MATERIAL
◦ Bolas de todos os tamanhos, balizas reduzidas, cones,
bambolês e cordas...
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PARTE FÍSICA
◦ Resistência aeróbia, coordenação, flexibilidade e velocidade
◦ Exercícios no campo de jogo, próximo da situação real
PARTE TÉCNICA
◦ Chute, domínio e drible
◦ Bolas de tamanho reduzido facilitarão o trabalho técnico
PARTE TÁTICA
◦ Necessidade de recuperar a bola
◦ Abrir espaços para receber a bola
MATERIAL
◦ Bolas de borracha, de meia, campos reduzidos, jogos em
grandes e pequenos grupos, de 1 x 1 ate 7 x 7.
◦ Cones, cordas, balizas reduzidas, bolas de vários tamanhos
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PARTE FÍSICA
◦ Desenvolver a velocidade de reação, agilidade e força explosiva
◦ Campos com dimensões oficiais e situações reais de jogo,
Trabalhos em circuitos
PARTE TÉCNICA
◦ Passe, controle de bola, cabeceio, drible e condução de bola
◦ Goleiros: a pegada na bola
◦ Usar jogos táticos com desenvolvimento individual,
◦ Desenvolver espírito de grupo
PARTE TÁTICA
◦ Aplicação consciente dos princípios do jogo, Marcar e evitar gols.
◦ Jogos de Ataque e defesa
◦ Determinar as funções individuais de cada jogador
◦ Cobertura, marcação, deslocamento
◦ Movimentação com e sem bola, Jogos coletivos e reduzidos
MATERIAL
◦ Cones, cordas, bambolês e bolas oficiais
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PARTE FÍSICA
Resistência aeróbia e anaeróbia
Coordenação, velocidade, agilidade, força, RML,
Trabalhos em situação real de jogo
Exercícios específicos do jogo
Exercícios técnicos e físicos com bola
PARTE TÉCNICA
Técnicas em todos os níveis, para aprimorar
Exercícios combinados, individual e em dupla
PARTE TÁTICA
Cobertura, marcação, enfiadas de bola, jogadas ensaiadas,
movimentação
Integrar a equipe, entre defesa, meio campo e ataque
Conhecer todas as regras do jogo, inclusive as disciplinares
MATERIAL
O mais variado possível
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PARTE FÍSICA
◦ Iniciação ao alto nível, corrige movimentos
◦ Inclui cargas em exercícios de força
PARTE TÉCNICA
◦ Iniciação ao alto nível, deve estar apurada
PARTE TÁTICA
◦ Total compreensão das ações táticas, individuais e
coletivas
MATERIAL
◦ TODOS , O MÁXIMO POSSÍVEL
◦ AQUI INICIA O PROCESSO DO ALTO RENDIMENTO
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CONDUÇÃO CONTROLE
PASSE CABECEIO
RECEPÇÃO MARCAÇÃO
CHUTE PROTEÇÃO DA
DRIBLE BOLA
FINTA
ANTECIPAÇÃO
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ORIENTAÇÕES
Manter a bola próxima do condutor.
A bola é mais empurrada que batida, tocada
suavemente.
A bola fica a frente de quem a conduz. Daí evitar
condução com a sola do pé.
Deve visualizar o espaço a frente, daí conduzir de
cabeça erguida.
Utilizar bolas maiores, mais pesadas e que não
pulem. Bola de futsal na iniciação.
Conduzir com todas as faces dos pés.
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ORIENTAÇÕES:
Primeira coisa, precisa ter pelo menos duas
pessoas.
Orientar a olhar para quem e aonde quer
passar.
Imprimir a força adequada para fazer o passe.
Passar para diferentes companheiros.
Utilizar diferentes partes dos pés e do corpo.
Quem passa bem, tem êxito no jogo.
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ORIENTAÇÕES
Utilizar as diversas partes do corpo.
Relaxar a parte do corpo que fará contato com
a bola.
Manter a bola perto, para dar seqüência ao
jogo.
Adequar o corpo a trajetória da bola.
Dominar com todas as partes possíveis.
Respeitando a seqüência.
Variar peso e tamanho das bolas.
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ORIENTAÇÕES
COLOCAR A BOLA A FRENTE DO CORPO.
LEVANTAR A CABEÇA, VISUALIZAR O GOLEIRO
E O GOL.
CHUTAR (TREINAR)COM AMBOS OS PÉS.
CHUTAR BOLA PARADA, EM MOVIMENTO E
QUICANDO, NESTA ORDEM.
CHUTAR COM DISTÂNCIAS DIFERENTES.
CHUTAR APÓS UMA CONDUÇÃO, UM DOMÍNIO,
UM PASSE E UM DRIBLE, NESTA ORDEM.
CHUTAR DE POSIÇÕES/LUGARES DIFERENTES.
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ORIENTAÇÕES
SÓ É FEITO COM A POSSE DE BOLA.
PRECISA TER VELOCIDADE, MUDANÇA DE
DIREÇÃO, CRIATIVIDADE E GINGA.
ORIENTAR A DRIBLAR EM VELOCIDADE.
NÃO TER MEDO DE DRIBLAR.
CRIAR UM CLIMA, COM MATERIAL
ADEQUADO, PROPONDO MUDANÇA DE
DIREÇÃO.
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ORIENTAÇÕES
É realizada sem a bola.
Passar da linha do marcador,
fugir do seu campo visual.
Mudar de direção. Fingir que
vai para um lado e ir pro outro.
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ORIENTAÇÕES
Antecipar no momento do
passe, e não antes do passe.
Antecipar de ambos os lados.
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ORIENTAÇÕES
INTRODUZIR PROGRESSIVAMENTE O
MATERIAL, VARIAR TAMANHOS E PESOS
DAS BOLAS.
TOCAR NA BOLA SUAVEMENTE.
NÃO TOCAR A BOLA COM OS PÉS,
QUANDO ESTA ESTIVER ACIMA DA LINHA
DOS JOELHOS.
TER PACIÊNCIA E TENTAR MUITAS VEZES.
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ORIENTAÇÕES
ORIENTAR A CRIANÇA A
ACOMPANHAR A TRAJETÓRIA DA
BOLA.
ORIENTAR A IR DE ENCONTRO À
BOLA.
ORIENTAR A USAR A TESTA.
ORIENTAR A MANTER OS OLHOS
ABERTOS.
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ADVERSÁRIO COM A POSSE
Manter a aproximação do
adversário;
Marcar com equilíbrio.
Centro de gravidade próximo do chão.
Flexionar joelhos.
Olhos voltados para o adversário sem
perder a visão da bola.
Fazer o máximo para atrapalhar o ataque
adversário, voltando para trás.
Obs. Crianças com menos de nove anos
não conseguem tanta informação junta.
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ADVERSÁRIO QUE NÃO TEM
A POSSE DE BOLA
FICAR ENTRE O ADVERSÁRIO
E O GOL A SER DEFENDIDO
SEMPRE ACOMPANHAR O ADVERSÁRIO,
PRINCIPALMENTE QUANDO ESTE SE
DESLOCA.
ACOMPANHAR O ADVERSÁRIO SEMPRE DE
PERTO. TOCANDO-O.
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ORIENTAÇÕES
Deve se posicionar entre
a bola e o adversário
Utilizar o corpo para proteger a
bola
Não perder espaço, manter a
distância em relação ao gol
adversário
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A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO PEQUENO...
O ADOLESCENTE, QUANTO A MATURIDADE,
APRESENTA EM SEU PERÍODO DE
ADOLESCÊNCIA DIFERENÇAS
SIGNIFICATIVAS,
UM GAROTO DE 12 ANOS PODE TER
CARACTERÍSTICAS QUE UM GAROTO DE 17
AINDA NÃO TEM E VICE VERSA...
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