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22/08/2018 Coreia do Norte – Wikipédia, a enciclopédia livre

Coreia do Norte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coreia do Norte, oficialmente República
Popular Democrática da Coreia (hangul: 조선 조선민주주의인민공화국
민주주의인민공화국; hanja: 朝鮮民主主義人民共 (Chosŏn Minjujuŭi Inmin Konghwaguk)[1]
和 國 ; transl. Chosŏn Minjujuŭi Inmin República Popular Democrática da
Konghwaguk), é um país do Leste Asiático que Coreia
ocupa a metade norte da Península da Coreia. Sua
capital e maior cidade é Pyongyang. A Zona
Desmilitarizada da Coreia serve como uma área de
divisão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte.
Os rios Amnok e Tumen formam a fronteira com a
República Popular da China. Um trecho do rio
Bandeira Brasão de armas
Tumen no extremo nordeste é a fronteira natural
com a Rússia.
Lema: 강성대국
(transliteração: "Gangseongdaegug")
A península foi governada pelo Império Coreano
("Poderosa e próspera nação")
até ser anexada pelo Japão após a Guerra Russo-
Japonesa de 1905. Com a derrota japonesa na Hino nacional: 애국가
Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Coreia foi (transliteração: Aegukka)
ocupada pelos Estados Unidos e pela União ("A Canção Patriótica")
Soviética, e dividida em dois países distintos. A
Coreia do Norte recusou-se a participar da eleição Gentílico: norte-coreano
supervisionada pelas Nações Unidas, feita em
1948, que levava à criação de dois governos
coreanos separados para as duas zonas de
ocupação. As duas Coreias, do Norte e do Sul,
reivindicavam soberania sobre a península inteira,
e isso levou-as à Guerra da Coreia de 1950. Um
armistício assinado em 1953 suspendeu o conflito,
porém não foi assinado nenhum tratado de paz.
Esse armistício vigorou até 2013, quando foi
suspenso pela Coreia do Norte como parte da
propaganda de guerra decorrente de seu terceiro
teste nuclear, que ocorreu naquele ano[5]. Desse
modo, ambas Coreias estão atualmente em
guerra.[6] Ambos os Estados foram aceitos nas
Nações Unidas em 1991.[7][8][9]
Localização da Coreia do Norte (em verde escuro) no
A Coreia do Norte é um Estado unipartidário sob
globo mundial
uma frente liderada pelo Partido dos
Trabalhadores da Coreia.[10][11][12][13][14][15][16] O Capital Pyongyang
governo do país se autodeclara como seguidor da
ideologia juche, desenvolvida por Kim Il-sung, ex- Cidade mais populosa Pyongyang
líder do país. Juche tornou-se a ideologia oficial
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quando o país adotou uma nova constituição em Língua oficial Coreano


1972,[17] apesar de Kim Il-sung estar governando
seu país sob uma política similar desde, pelo Governo República popular
menos, o início de 1955.[18] A Coreia do Norte é
socialista (juche)
unipartidária
oficialmente uma república socialista, considerada
por muitos no mundo todo como sendo uma - Presidente Eterno Kim Il-sung
ditadura totalitarista stalinista.[14][15][19][20][21] e (falecido)1

considerado um país quase isolado devido a um - Líder Supremo Kim Jong-un2


embargo econômico causado pela sua insistência
- Presidente da Kim Yong-nam3
em fazer teste com armas nucleares, evitando
Suprema Assembleia
também a exportação de tecnologia nuclear.[22] Popular
- Premier Pak Pong-ju

Índice Independência do Japão


- Declarada (dia V-J) 15 de agosto de 1945
História
Antes da divisão - Reconhecida 9 de setembro de 1945
Depois da divisão
Área
Geografia
Topografia e clima - Total 120.540 km² (96.º)

Demografia - Água (%) 0,1


Idioma
Fronteira Coreia do Sul
Religião
China
Cidades mais populosas
Rússia
Governo e política
Ideologia do regime População
Lideranças
- Estimativa para 2009 23.906.000[2] hab. (51.º)
Culto à personalidade
Relações exteriores - Densidade 198,3 hab./km² (41.º)
Forças armadas
Direitos humanos
PIB (base PPC) Estimativa de 2011
Reunificação coreana - Total US$ 40 bilhões*[3]
Subdivisões - Per capita US$ 1 800[3]
Economia
Comércio exterior PIB (nominal) Estimativa de 2011
Classes sociais - Total US$ 12,4 bilhões*[3]
Turismo
- Per capita US$ 506[3]
Infraestrutura
Educação IDH (2013) 0,595 (177.º) – médio[4]
Transportes
Saúde Gini (2008) 0,31
Energia elétrica
Mídia Moeda Won norte-coreano
Cultura (KPW)
Arquitetura
Gastronomia Fuso horário (UTC+8:30)
Esportes
Clima Dwa (Köppen)
Ver também
Referências Cód. Internet .kp
Ligações externas
Cód. telef. +850

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História

Antes da divisão

Jikji, o primeiro livro impresso em


uma tipografia (imprensa) com
móveis metálicos, em 1377, 62 1 Falecido em 1994, foi nomeado Presidente Eterno em
anos antes da imprensa de 1998.
Gutenberg.[23] 2 Kim Jong-un acumula quatro cargos: Primeiro-Secretário
do Partido dos Trabalhadores, Presidente da Comissão de
Defesa Nacional, Comandante Supremo do Exército do Povo
Coreano, e Presidente da Comissão Central Militar; governa
sob o título de Líder Supremo.

3 Kim Yong-nam é o "chefe de Estado de assuntos externos".

De acordo com a tradição, no ano 2 333 a.C., Tangun (também chamado


Dangun) fundou a dinastia Chosŏn (chamada frequentemente de Gojoseon
O palácio de Gyeongbok é o maior para evitar a confusão com a dinastia do século XIV de mesmo nome).[24]
dos cinco grandes palácios
construídos durante a dinastia A antiga Coreia passou a albergar uma série de cidades-estado em
Joseon. constantes guerras, que apareciam e desapareciam constantemente.
Contudo, três reinos, Baekje, Silla e Koguryo, fortaleceram-se e dominaram
a cena histórica da Coreia por mais de duzentos anos, no período conhecido como "os Três Reinos da Coreia".[25] Em
676 d.C., Silla unificou com sucesso quase todo o território coreano, com exceção do reino de Balhae. O domínio
desses reinos, sobretudo a Coreia e parte da Manchúria, deu origem ao período dos estados Norte e Sul.[26]

Em 918, o general Wang Geon fundou o reino de Goryeo (ou Koryŏ, de que provém o nome Coreia). No século XIII, a
invasão e dominação dos mongóis debilitou esse reino. Depois de quase trinta anos, o reino conservou o domínio
sobre o território da Coreia, ainda que, na realidade, fosse um estado tributário dos mongóis. A queda do Império
Mongol foi seguida por uma série de lutas políticas. Após a rebelião do general Yi Seong-gye em 1388, a dinastia
Goryeo foi substituída pela dinastia Joseon.[24]

Entre 1592 e 1598, os japoneses invadiram a Coreia depois de a dinastia Joseon ter negado a passagem ao exército
japonês liderado por Toyotomi Hideyoshi, em sua campanha à conquista da China. A guerra só terminou quando os
japoneses se retiraram após a morte de Hideyoshi. É nessa guerra que surge como heroi nacional o almirante Yi Sun-
sin e a popularização do famoso Navio Tartaruga.[27]

No século XVII, a Coreia foi finalmente derrotada pelos Este artigo contém texto em
manchus e se uniu ao Império Chinês da Dinastia Qing. Durante coreano.
o século XIX, graças à sua política isolacionista, a Coreia ganhou Sem suporte multilingue apropriado,
o nome de "Reino Eremita". A dinastia Joseon tratou de você verá interrogações, quadrados ou

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proteger-se contra o imperialismo ocidental, mas foi obrigada a outros símbolos em vez de hangul ou
hanja.
abrir suas portas para o comércio ocidental. Depois da Segunda
Guerra Sino-Japonesa e da Guerra Russo-Japonesa, a Coreia
passou a ser parte do domínio japonês (1910-1945).[28] No final da Segunda Guerra Mundial, as forças japonesas se
renderam às forças da União Soviética, que ocupava o norte da Coreia (atual Coreia do Norte), e dos Estados Unidos,
que ocuparam a parte sul (atual Coreia do Sul).[29][30][31]

Depois da divisão
Em 1948, como consequência da divisão da península entre soviéticos e
estadunidenses, surgiram duas novas entidades que permanecem até hoje:
a Coreia do Norte e a Coreia do Sul. No norte, um guerrilheiro antijaponês
chamado Kim Il-sung obteve o poder por intermédio do apoio soviético; no
sul, um político de direita, Syngman Rhee, foi nomeado como
presidente.[32]

Em 25/6/1950, a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul, dando início à


Kim Il-sung em um encontro do
Guerra da Coreia. O Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu Partido dos Trabalhadores da
intervir contra a invasão com uma força liderada pelos Estados Unidos. Coreia em Pyongyang, 1946.
Essa decisão só foi possível porque o delegado da União Soviética no
Conselho de Segurança das Nações Unidas esteve ausente como forma de
protesto pela admissão da República da China naquele órgão.[32] Por sua
parte, a União Soviética e a China decidiram apoiar a Coreia do Norte,
enviando efetivos militares e provisões para as tropas norte-coreanas. A
guerra acabaria com baixas maciças de civis norte e sul-coreanos.[32] O
armistício de 1953 dividiu a península ao longo da Zona Desmilitarizada da
Coreia, traçada muito próxima à linha da demarcação original. Nenhum
tratado de paz foi firmado, e tecnicamente os dois países continuaram em
guerra. Estima-se que 2,5 milhões de pessoas morreram durante o
conflito.[32] Aviões B-26 atacam depósitos
logísticos em Wonsan durante a
No final da década de 1990, o Sul transitou para um modelo liberal Guerra da Coreia, 1951
democrático, com o sucesso da política Nordpolitik, e o poder do Norte
tendo sido retomado pelo filho de Kim Il-sung, Kim Jong-il (e,
posteriormente, por Kim Jong-un), as duas nações começaram a se
aproximar publicamente pela primeira vez, com a Coreia do Sul declarando
sua Política Sunshine.[33][34]

Em 2002, o presidente norte-americano George W. Bush marcou a Coreia


do Norte como parte de um "eixo do mal" e um "posto avançado da
tirania". O contato de mais alto nível que o governo teve com os Estados
Unidos foi em 2000, com a então Secretária de Estado norte-americana
Madeleine Albright, que fez uma visita a Pyongyang,[35] porém os dois Soldados do Exército Popular da
países não têm relações diplomáticas formais.[36] Em 2006, Coreia na área de segurança
aproximadamente 37.000 soldados estadunidenses permaneceram na conjunta da Zona Desmilitarizada
da Coreia
Coreia do Sul, embora, em junho de 2009, esse número tenha caído para
cerca de 30.000.[37][38] Kim Jong-il, em particular, declarou aceitar a
permanência das tropas norte-americanas na península, mesmo após uma possível reunificação.[39] Publicamente, a
Coreia do Norte exige fortemente a retirada das tropas da Coreia.[39]

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Em 13/6/2009, a agência de notícias norte-americana Associated Press reportou que, em resposta às novas sanções
das Nações Unidas, a Coreia do Norte declarou que iria avançar com seu programa de enriquecimento de urânio. Isso
marcou a primeira vez em que a RDPC publicamente reconheceu que estava conduzindo um programa de
enriquecimento de urânio.[40] Em agosto de 2009, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton encontrou-se com
Kim Jong-il para garantir a libertação de duas jornalistas norte-americanas.[41]

Em junho de 2010, a 12ª sessão da Suprema Assembleia Popular elegeu Choe Yong-rim para substituir Kim Jong Il no
cargo de primeiro-ministro.[42]

Em agosto de 2015, o governo norte-coreano institui um novo fuso horário, atrasando os relógios 30 minutos em
relação ao fuso horário anterior, utilizado por Japão e Coreia do Sul. A Coreia do Norte volta assim ao fuso horário
praticado naquela península antes da ocupação japonesa. [43] Em 5 de maio de 2018 avançou 30 minutos voltando ao
fuso horário da Coreia do Sul.[44]

Geografia
A Coreia do Norte ocupa a porção norte da península da Coreia, cobrindo
uma área de 120.540 km² (46.541 mi2). A maior parte da fronteira da
Coreia do Norte é com a República Popular da China e uma pequena parte
a norte com a Rússia;a fronteira ao sul é feita com a Coreia do Sul, ao longo
da Zona Desmilitarizada da Coreia. A oeste, há o Mar Amarelo e a Baía da
Coreia, e ao leste, é banhada pelo Mar do Japão.

O ponto mais alto da Coreia do Norte é a Montanha Baekdu com 2 744


metros de altura. O rio mais longo é o rio Amnok, que flui por 790 km
(491 mi).[45]

O clima da Coreia do Norte é relativamente temperado. A maior parte do


país é classificada como do tipo Dwa na classificação climática de Köppen-

Imagem de satélite da Coreia do Geiger, com clima temperado frio, com inverno seco e com verão quente.
Norte No verão há uma pequena temporada de chuvas chamada changma.[46]

Em 7 de agosto de 2007 ocorreram indundações, as maiores em 40 anos,


que levaram ao governo norte-coreano a pedir ajuda internacional. ONGs, como a Cruz Vermelha, pediram às pessoas
que levantassem fundos, pois temiam uma catástrofe humanitária.[47]

A capital e também maior cidade é Pyongyang; outras cidades maiores incluem Kaesong ao norte, Sinuiju ao noroeste,
Wonsan e Hamhung ao leste e Chongjin ao nordeste.

Topografia e clima
Alguns europeus que visitaram recentemente a Coreia do Norte
observaram que o país parecia "um mar em uma tempestade pesada" por
causa das muitas serras sucessivas que cruzam a península.[48] Cerca de
80% da Coreia do Norte é composta por montanhas e planaltos, separados
por vales profundos e estreitos, com todas as montanhas da península com
elevações superiores a 2 000 m. As planícies costeiras são largas no oeste e
descontínuas no leste. A grande maioria da população vive em planaltos ou
planícies.
Monte Kumgangsan

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O ponto mais elevado da Coreia do Norte é a Montanha Baekdu, uma


montanha vulcânica próxima à fronteira com a China, um planalto de lava
basáltica de elevações entre 1 400 e 2 000 metros acima do nível do
mar.[48] A Serra Hamgyong, localizada no extremo nordeste da península,
possui muitos picos altos, incluindo Gwanmosan com aproximadamente
1 756 m (5 761 pés). Outras serras maiores incluem as Montanhas
Rangrim, localizadas na parte centro-norte da Coreia do Norte, que
Praia em Hamhung
percorrem uma direção norte-sul, fazendo comunicação entre as partes
leste e oeste do país; e a Serra Kangnam, que faz seu curso ao longo da
fronteira China-Coreia do Norte. Geumgangsan, frequentemente escrita Mt Kumgang, ou Montanha Diamantina,
(aproximadamente 1 638 m) nos montes Taebaek, se estende pela Coreia do Sul, é famosa pela sua beleza cênica.[48]

Na maior parte, as planícies são pequenas. As mais extensas são as planícies de Pyongyang e Chaeryong, cada uma
cobrindo uma área de cerca de 500 km². Pelo motivo de as montanhas da costa oeste se desgastarem abruptamente
em direção ao mar, as planícies são menores no leste do que na parte oeste. Ao contrário do vizinho Japão ou o norte
da RPChina, a Coreia do Norte tem pouca experiência com graves terremotos.

A Coreia do Norte possui um clima continental com quatro estações bem distintas.[49] Longos invernos trazem uma
temperatura baixa e condições meteorológicas claras intercaladas entre tempestades de neve como resultado dos
invernos do norte e noroeste, soprados da Sibéria. A nevasca média é de 37 dias durante o inverno. É provável que o
tempo seja particularmente rigoroso ao norte, onde há regiões montanhosas. O verão tende a ser curto, quente, úmido
e chuvoso por causa das monções de inverso do sul e sudeste que trazem ar úmido do Oceano Pacífico. Tufões afetam a
península em uma média de pelo menos uma vez a cada verão.[49] Primavera e outono são estações transicionais
marcadas por temperaturas amenas e trazem um clima mais agradável. Os perigos naturais incluem secas ao final da
primavera, muitas vezes seguidas por graves inundações.

Panorama do lago vulcânico da Montanha Baekdu, o ponto mais alto do país, localizada na fronteira China-
Coreia do Norte.

Demografia
A população da Coreia do Norte, de cerca de 23 milhões de habitantes, é uma das populações mais homogêneas étnica
e linguisticamente do mundo, com um número muito pequeno de chineses, japoneses, vietnamitas, sul-coreanos, e
uma minoria de europeus expatriados.

De acordo com o CIA World Factbook, a expectativa de vida da Coreia do Norte era de 63,8 anos em 2009, um valor
quase equivalente ao do Paquistão e Myanmar e pouco menor que a da Rússia.[50] A mortalidade infantil situa-se em
um nível elevado, de 51,34, a qual é 2,5 vezes maior do que a da República Popular da China, 5 vezes a da Rússia e 12

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vezes a da Coreia do Sul.[51] De acordo com a lista "The State of the world's
Children 2003" da UNICEF, a Coreia do Norte aparece na 73ª posição
(com o primeiro lugar tendo o maior nível de mortalidade), entre a
Guatemala (72ª) e Tuvalu (74º).[51][52] A taxa de fecundidade da Coreia do
Norte é relativamente baixa e situa-se em 1,96 em 2009, comparável à dos
Estados Unidos e da França.[53]

Idioma Pirâmide etária da Coreia do Norte.


O idioma oficial do país e o mais falado pelos norte-coreanos é o coreano,
cuja classificação ainda é objeto de debate; alguns autores afirmam que ela pertence à família altaica, enquanto outros
afirmam que é uma língua isolada.[54] O coreano tem o seu próprio alfabeto, o hangul, que foi inventado ao redor do
século XV.[55] Ainda que por seu aspecto pareça ser um alfabeto pictográfico, na realidade é um alfabeto organizado
em blocos silábicos. Cada um destes blocos consiste em pelo menos dois dos 24 caracteres (jamo): pelo menos uma
das quatorze consoantes e uma das dez vogais. Os alfabetos hanja (chinês) e o latino são usados dentro de alguns
textos em coreano, uma prática mais usual no sul do que no norte.[56]

Ainda que também seja o idioma nacional da vizinha Coreia do Sul, o coreano falado na Coreia do Norte difere dos
falado pelos sul-coreanos em alguns aspectos como a pronúncia, a ortografia, a gramática e o vocabulário.[57]

Religião
Ambas as Coreias compartilham uma herança budista e confucionista e
uma recente aparição do movimento cristão. A constituição da Coreia do
Norte declara que a liberdade de religião é permitida.[58] De acordo com os
padrões de religião,[59] a maioria da população norte-coreana pode ser
caracterizada como irreligiosa. No entanto, existe ainda uma influência
cultural de religiões tradicionais como do budismo e confucionismo na vida
espiritual da Coreia do Norte.[60][61][62]

Entretanto, o grupo budista norte-coreano é restritamente controlado pelo


Escultura antiga de Buda, no Monte
estado e, declaradamente, maior que outros grupos religiosos;
Kumgang.
particularmente os cristãos, que são perseguidos pelas autoridades.[63][64]
O governo oferece apoio financiamento aos budistas para promover a
religião, pois o budismo desempenha um papel fundamental na cultura
tradicional coreana.[65]

De acordo com o Human Rights Watch, atividades de liberdade religiosa


não existem mais na Coreia do Norte, enquanto o governo patrocina
grupos religiosos apenas para criar uma ilusão de liberdade religiosa.[66]
Conforme a Religious Intelligence, a situação norte-coreana é a
Igreja protestante em Pyongyang
seguinte:[67] irreligião: 15 460 000 adeptos (64,31% da população, uma
vasta maioria dos quais são adeptos à filosofia Juche); xamanismo
coreano: 3 846 000 adeptos (16% da população); chondoismo: 3 245 000 adeptos (13,5% da população); budismo:
1 082 000 adeptos (4,5% da população); cristianismo: 406 000 adeptos (1,69% da população).

Pyongyang era o centro da atividade cristã na Coreia antes da Guerra da Coreia. Hoje em dia, existem quatro igrejas
sancionadas pelo Estado, na qual os defensores da liberdade religiosa dizem ser "igrejas de fachada", servindo apenas
para criar uma falsa imagem da situação.[68][69] Estatísticas oficiais do governo reportam que existem 10 000
protestantes e 4 000 católicos romanos na Coreia do Norte.[70]

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De acordo com um ranking publicado pela Missão Portas Abertas, uma organização que apoia cristãos perseguidos, a
Coreia do Norte é atualmente o país com as mais severas perseguições dos cristãos no mundo.[71] Grupos de direitos
humanos, como a Anistia Internacional, também se manifestaram sobre perseguições religiosas na Coreia do
Norte.[72]

Cidades mais populosas

Governo e política

Ideologia do regime
A Coreia do Norte se descreve como um Estado Juche (autossuficiente),[74] mas é
descrita por alguns analistas como uma monarquia absolutista de facto[75][76][77]
ou uma "ditadura hereditária"[78] com um acentuado culto de personalidade
organizado em torno de Kim Il-sung (o fundador do país e seu único presidente),
seu falecido filho, Kim Jong-il, e seu neto, Kim Jong-un, atual Líder Supremo do
país. A Coreia do Norte usa um sistema de governo que também utiliza um sistema
de departamentalização dos ministérios. Há também académicos que rejeitam a
noção de que a Coreia do Norte seja um Estado socialista que defende o
comunismo, ao alegar que a liderança norte-coreana usa o comunismo como uma
justificativa para a sua forma de governar.[79][80] Entretanto nas reuniões anuais
do partido governamental WPK, é enfatizado pelos diversos oradores incluindo Kim
Jong-un a sua ideologia socialista,[81] e a intenção de firmemente defender a sua A Torre Juche à vista
ideologia, sistema social e todos os outros tesouros socialistas ganhos à custa de noturna.
sangue.[82]

Pesquisas mais recentes com base em documentos internos do país e que não são parte da propaganda institucional
para o público estrangeiro, popularizadas em 2009 por Brian R. Myers e seu livro The Cleanest Race e mais tarde
apoiadas por outros acadêmicos,[83][84] caracterizam a ideologia norte-coreana como sendo um nacionalismo racista e
fortemente influenciado pela perspectiva racialista do Império do Japão antes do final da Segunda Guerra
Mundial.[85][86]

Myers desconsidera a ideia de que a ideologia juche seja a proeminente dentro do país, pelo menos quanto à sua
exaltação pública como projetada para enganar estrangeiros.[87] Myers observa que a recente constituição da Coreia
do Norte, de 2009, omite qualquer menção ao comunismo,[88] citando somente diversas vezes ser socialista.[89]

Lideranças
Após a morte de Kim Il-sung, em 1994, ele não foi substituído, mas sim
recebeu a designação de "Presidente Eterno da República" e foi sepultado
no vasto Palácio Kumsusan do Sol, no centro de Pyongyang.[90]

Embora o mandato do presidente seja simbolicamente cumprido pelo


falecido Kim Il-sung,[91][92][93] o Líder Supremo até sua morte em
dezembro de 2011 foi Kim Jong-il, que foi secretário-geral do Partido dos
Trabalhadores da Coreia e Presidente da Comissão de Defesa Nacional da
Assembleia Popular Suprema Coreia do Norte. A legislatura da Coreia do Norte é a Assembleia Popular
Suprema, atualmente liderada pelo presidente Kim Yong-nam. A outra
figura importante do governo é o primeiro-ministro Choe Yong-rim.

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A estrutura do governo é descrita na Constituição da Coreia do Norte, de 2009 e que oficialmente rejeita o comunismo
como ideologia fundadora do país. O partido governante por lei é a Frente Democrática para a Reunificação da Pátria,
uma coalizão do Partido dos Trabalhadores da Coreia e outros dois partidos menores, o Partido Social Democrático
Coreano e o Partido Chongu Chondoista. Estes partidos nomeiam todos os candidatos aos cargos e mantêm todos os
assentos na Assembleia Popular Suprema. Eles têm poder insignificante, visto que o líder detém o controle autocrático
sobre os assuntos da nação.[94] Em junho de 2009, foi descoberto que o próximo líder do país seria Kim Jong-un, o
mais novo dos três filhos de Kim Jong-il.[95] Isto foi confirmado em 19 de dezembro de 2011, após a morte de Kim
Jong-il.[96]

Culto à personalidade
O governo norte-coreano exerce controle sobre muitos aspectos da cultura
do país e esse controle é usado para perpetuar um culto de personalidade
em torno de Kim Il-sung,[97] e, em menor medida, à Kim Jong-il e Kim
Jong-un.[98] Enquanto visitou a Coreia do Norte em 1979, o jornalista
Bradley Martin notou que quase toda música, arte e escultura que ele
observou era para glorificar o "Grande Líder" Kim Il-sung, cujo culto de
personalidade foi, então, ampliado a seu filho: o "Líder Querido" Kim
Jong- il.[99] Bradley Martin também informou que há ainda a crença
generalizada de que Kim Il-sung "criou o mundo" e de que Kim Jong-il Estátuas de Kim Il-sung e Kim Jong-
il, no Grande Monumento
poderia "controlar o tempo".[99]
Mansudae, Pyongyang.
Tais relatos são contestados pelo pesquisador da Coreia do Norte Brian R.
Myers: "Poderes divinos nunca foram atribuídos a qualquer um dos dois
Kims. Na verdade, o aparelho de propaganda em Pyongyang tem sido
geralmente cuidadoso ao não fazer declarações que correm diretamente
contra a experiência ou o senso comum dos cidadãos".[100] Ele explica
ainda que a propaganda estatal pintava Kim Jong-il como alguém cujo
conhecimento estava em assuntos militares e que a fome da década de
1990 foi parcialmente causada por desastres naturais fora do controle de
Kim Jong-il.[101]
Prédios públicos em Pyongyang
A música "Não há Pátria-Mãe Sem Você" (당신 이 없으면 조국 도 없다), com retratos dos líderes do país.

cantada pelo Coro do Exército norte-coreano, foi criada especialmente para


Kim Jong-il e é uma das músicas mais populares do país. Kim Il-sung
ainda é oficialmente reverenciado como "Presidente Eterno" da nação.
Vários monumentos e símbolos na Coreia do Norte foram nomeados para
Kim Il-sung, incluindo a Universidade Kim Il-sung, o Estádio Kim Il-sung
e a Praça Kim Il-sung. Desertores têm relatado que as escolas norte-
coreanas deificam ambos os líderes, pai e filho.[102] Kim Il-sung rejeitava a
noção de que ele tinha criado um culto em torno de si mesmo e acusava
aqueles que sugeriam isso de "sectarismo".[99] Após a morte de Kim Il-
Sung, os norte-coreanos foram prostrar e chorar para uma estátua de Pintura de Kim Il-sung e Kim Jong-il
bronze do presidente falecido em um evento organizado; cenas no topo da Montanha Baekdu.
semelhantes foram transmitidas pela televisão estatal depois da morte de
Kim Jong-il.[103]

Analistas dizem que este culto à personalidade de Kim Jong-il foi herdado de seu pai, Kim Il-sung. Kim Jong-il foi
muitas vezes o centro das atenções durante toda a vida comum na Coreia do Norte. Seu aniversário é um dos feriados
públicos mais importantes no país. Em seu aniversário de 60 anos (com base em sua data oficial de nascimento),
celebrações em massa ocorreram em todo o país.[104] O culto à personalidade de Kim Jong-il, embora significativo,
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não foi tão amplo como o do seu pai. Um ponto de vista é que o culto à Kim Jong-il era unicamente por respeito a Kim
Il-sung ou por medo de punição por falta de homenagem.[105] A mídia e as fontes governamentais de fora da Coreia do
Norte em geral, apoiam esta ponto de vista,[106][107][108][109][110] enquanto fontes do governo norte-coreano dizem
que é na verdade uma adoração a um verdadeiro herói.[111]

B.R. Myers também argumenta que o culto à personalidade norte-coreano não é diferente da adoração à Adolf Hitler
na Alemanha nazista.[112] Em 11 de junho de 2012 uma estudante norte-coreana de 14 anos de idade se afogou ao
tentar salvar os retratos de Kim Il-sung e Kim Jong-il de uma enchente.[113]

Relações exteriores
Há muito tempo, a Coreia do Norte mantém estreitas relações com a
República Popular da China e com a Rússia. A queda do comunismo na
Europa Oriental em 1989, e a desintegração da União Soviética em 1991,
resultaram em uma queda devastadora da ajuda da Rússia à Coreia do
Norte, embora a República Popular da China continue a fornecer ajuda
substancialmente. O país continua a ter fortes laços com seus aliados
socialistas do Sudoeste da Ásia, como o Vietnã, Laos, e Camboja.[114] A
Coreia do Norte começou a instalar uma barreira de concreto e arame
A próxima relação com a China
celebrada no Festival Arirang farpado na sua fronteira ao norte, em reposta ao desejo chinês de reduzir
os refugiados que fogem do governo norte-coreano. Anteriormente, a
fronteira entre a China e a Coreia do Norte era fracamente patrulhada.[115]

Como resultado do programa de armamento nuclear norte-coreano, o


Grupo dos Seis foi estabelecido para procurar uma solução pacífica para o
mal-estar crescente entre os governos de ambas Coreias, a Federação
Russa, a República Popular da China, o Japão, e os Estados Unidos. Em 17
de julho de 2007, inspetores das Nações Unidas verificaram o
encerramento de cinco instalações nucleares norte-coreanas, segundo um
Kim Jong-Il com Vladimir Putin em acordo feito em fevereiro de 2007.[116] Em 4 de outubro de 2007, o
2000. presidente sul-coreano Roh Moo-Hyun e o líder norte-coreano Kim Jong-Il
assinaram um acordo de paz, sobre a questão da paz permanente,
conversações de alto nível, cooperação econômica, renovações ferroviárias,
viagens áreas e rodoviárias, e uma seleção olímpica conjunta.

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul anteriormente designavam o Norte como um Estado patrocinador do
terrorismo.[117] Em 1983, uma bomba matou membros do governo da Coreia do Sul e destruiu um avião comercial sul-
coreano; estes ataques foram atribuídos à Coreia do Norte.[118] O país também admitiu a responsabilidade pelo
sequestro de 13 cidadãos japoneses nas décadas de 1970 e 1980, cinco dos quais retornaram ao Japão em 2002.[119]
Em 11 de outubro de 2008, os Estados Unidos removeram a Coreia do Norte de sua lista dos Estados patrocinadores
do terrorismo.[120]

A maioria das embaixadas estrangeiras conectadas com laços diplomáticos à Coreia do Norte estão situadas em
Pequim, ao invés de Pyongyang.[121]

Forças armadas
Kim Jong-un é o Comandante Supremo das Forças Armadas da Coreia do Norte, denominado oficialmente de Exército
Popular da Coreia (kPa), e Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte. As Forças armadas norte-
coreanas possuem quatro ramos: Força Terrestre, Força Naval, Força Aérea, e o Departamento de Segurança do
Estado. De acordo com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, a Coreia do Norte tem o quinto maior exército

https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte 10/29
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do mundo, com uma população de militares estimada em 1,21 milhão, com


cerca de 20% dos homens situados na faixa de 17 a 54 anos de idade nas
forças armadas regulares.[122] A Coreia do Norte tem a maior porcentagem
de pessoas militares per capita da população inteira, com
aproximadamente 1 soldado alistado para 25 cidadãos norte-coreanos.[123]
A estratégia militar é designada para inserção de agentes e sabotagem atrás
de linhas inimigas durante uma guerra,[122] com grande parte das forças
da kPa estacionadas ao longo da altamente fortificada Zona
Desmilitarizada da Coreia. O Exército Popular da Coreia opera uma grande
quantidade de equipamentos, incluindo 4 060 tanques de guerra, 2 500
VBTPs, 17 900 peças de artilharia (incl. morteiros), 11 000 armas aéreas de
defesa da Força Terrestre; pelo menos 915 navios da Marinha e 1 748 Mapa do alcance máximo do
aviões da Força Aérea,[124] bem como cerca de 10 000 MANPADS e mísseis norte-coreanos ao redor do
mísseis antitanques.[125] O equipamento é uma mistura de veículos da mundo.
Segunda Guerra Mundial e pequenas armas, altamente proliferadas da
tecnologia da Guerra Fria, e as mais modernas armas soviéticas. De acordo com a mídia oficial norte-coreana, os
gastos militares para 2009 são 15,8% do Produto Interno Bruto.[126]

A Coreia do Norte possui programas de armas nucleares e de mísseis


balísticos o que motivou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a
aprovarem as resoluções 1695 de julho de 2006, 1718 de outubro de 2006 e
1874 de junho de 2009, para verificações e precauções com a realização de
testes nucleares e de mísseis. O país provavelmente tem material físsil para
até 9 armas nucleares,[127] e tem a capacidade de implantar ogivas
nucleares em mísseis balísticos de médio alcance.[128]

A Coreia do Norte também vende seus mísseis e equipamentos militares


Soldados do Exército Popular da para o exterior. Em abril de 2009 as Nações Unidas chamaram a
Coreia do Norte Corporação de Vendas de Minas da Coreia (aka KOMID) como o
negociante primário de armas da Coreia do Norte e principal exportador de
equipamentos relacionados a mísseis balísticos e armas convencionais. A ONU também chamou a Ryonbong coreana
de ajudante das vendas militares norte-coreanas.

Em 6 de outubro de 2009, a Coreia do Norte anunciou que estava pronta para retomar o seu centro nuclear em
Yongbyon, embora o alto-escalão do governo anunciassem que o país ainda mantém em aberto a possibilidade de
desarmamento nuclear, porém apenas depois dos Estados Unidos concordarem em conduzir conversas diretas com a
Coreia do Norte. A ausência de diálogo com os Estados Unidos foi dita ser o único obstáculo para Pyongyang retomar
as reuniões do six-party talks. O governo norte-americano disse que estava preparado para discutir o assunto, mas
que havia certas condições a serem cumpridas. Na época, Kim Jong-il disse que como resultado de conversas com a
delegação chinesa, as relações hostis entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos devem ser transformadas em laços
de paz através de negociações bilaterais.[129] Desde 2006, a Coreia do Norte já realizou cinco experiências nucleares.
Todas esses testes foram amplamente repudiados pela comunidade internacional.[130]

Direitos humanos
Múltiplas organizações internacionais de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional dos Estados Unidos e a
Human Rights Watch em idioma inglês, acusam a Coreia do Norte de ter um dos piores registros de direitos humanos
de qualquer nação.[132] Os norte-coreanos têm sido referidos como "algumas das pessoas mais brutalizadas do
mundo" pela Human Rights Watch, devido às severas restrições às suas liberdades políticas e econômicas.[133]
Desertores norte-coreanos, como Lee Soon-ok [134] e Shin Dong-hyuk,[135] testemunharam a existência de campos de
concentração com uma estimativa de 150 000 a 200 000 presos (cerca de 0,85% da população), e reportaram
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte 11/29
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torturas, fome, estupros, assassinatos, experimentos médicos


desumanos, trabalhos, e abortos forçados.[136] Prisioneiros Hoeryong
Hoeryong
políticos condenados e suas famílias são enviados para estes Chongori
campos, onde são proibidos de casar-se, cultivar seu próprio Chongjin
alimento, e é cortada a comunicação externa.[137]
Hwasong
O sistema alterou-se ligeiramente no final dos anos 1990, Tanchon
quando o crescimento vegetativo tornou-se muito baixo. Em Oro
muitos casos, onde a pena foi de facto, substituída por punições Sinuiju
Kaechon Hamhung
menos severas. O suborno tornou-se prevalente em todo o país. Kaechon Yodok
Pukchang
No entanto, muitos norte-coreanos, agora, ilegalmente, usam Ryongdam
Chungsan Kangdong
vestimentas de origem sul-coreana, ouvem à música deles,
assistem suas fitas de vídeo e recebem suas
transmissões.[138][139]

Em 18 de novembro de 2014, a ONU condenou as violações dos


Mapa dos campos de concentração de
direitos humanos na Coreia do Norte, dando um primeiro passo prisioneiros políticos (cor vermelha) e de
para julgar a Coreia por crimes contra a humanidade.[140] A prisioneiros comuns (cor azul) na Coreia do
resolução foi aprovada por 111 votos a favor e 19 contra.[141] Norte.[131]

A pena capital é amplamente empregada na Coreia do Norte, inclusive para situações aparentemente corriqueiras, tais
como: manifestações religiosas não autorizadas, distribuição de pornografia, manter contato com pessoas de fora do
país ou até mesmo assistir a filmes sul-coreanos ou americanos. Muitas das execuções são públicas.[142][143][144]

Reunificação coreana
A política da Coreia do Norte focaliza buscar a reunificação com o Sul, sem que haja uma interferência externa, através
de uma estrutura federal que mantenha a liderança de cada lado da península. Ambas Coreias do Norte e Sul
assinaram a Declaração Conjunta Norte-Sul de 15 de junho na qual os dois lados fizeram promessas de procurar uma
reunificação pacífica.[145] A República Federal Democrática da Coreia é um Estado proposto, mencionado
primeiramente pelo presidente norte-coreano Kim Il Sung em 10 de outubro de 1980, propondo uma federação entre a
Coreia do Norte e a Coreia do Sul na qual os respectivos sistemas políticos inicialmente permaneceriam.[146]

Subdivisões
Província Capital Território (km²) Habitantes
1 Pyongyang Pyongyang 3 194 3 255 388
Região Industrial
2 -- 2 66 -- 2
de Kaesong
Região Turística de
3 -- 2 50 -- 2
Kumgang-san
Região
Administrativa
4 -- 2 132 349 500
Especial de
Shinuiju
5 Chagang Kanggye 16 613 1 147 946
6 Pyongan Norte Sinuiju 12 377 2 400 595
7 Pyongan Sul Pyongsong 12 330 -- 2
8 Hwanghae Sul Haeju -- 2 -- 2
9 Hwanghae Norte Sariwŏn 18 970 -- 2
10 Kangwon Wŏnsan -- 2 -- 2
11 Hamgyong Sul Hamhung 18 970 -- 2
12 Hamgyong Norte Chongjin 21 091 1 205 000
13 Ryanggang 1 Hyesan 14 317 -- 2
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte 12/29
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1
Também grafado como "Yanggang"
2
Dados insuficientes

Economia
A Coreia do Norte tem uma economia industrializada,
autárquica, e altamente centralizada. Dos cinco países
comunistas restantes do mundo, a Coreia do Norte é um
dos apenas dois (junto a Cuba) com uma economia
inteiramente planejada pelo governo, e própria do Estado.

A política de isolação da Coreia do Norte faz com que o


comércio internacional seja muito restrito, dificultando um
potencial significativo do crescimento da economia. No
Vista de Pyongyang, a capital e o maior centro
entanto, devido à sua localização estratégica no Leste da
comercial da Coreia do Norte. O Hotel Ryugyong
Ásia, conectada às quatro maiores economias da região e
pode ser visto ao fundo.
tendo uma mão-de-obra barata e jovem e qualificada, é
esperado que a economia da Coreia do Norte cresça de 6 a
7% anualmente "como os certos incentivos e medidas de reforma".[147]

Até 1998, as Nações Unidas publicavam o IDH e o PIB per capita da Coreia do Norte, que se situava em um nível
médio de desenvolvimento humano em 0,766 (na 75º posição) e o PIB per capita de US$ 4 058. A média salarial é de
cerca de US$ 47 por mês.[148] Apesar dos problemas econômicos, a qualidade de vida está melhorando e os salários
estão subindo constantemente.[149] Mercados privados de pequena escala, conhecidos como janmadang, existem em
todo o país e fornecem à população comidas importadas e determinados commodities em troca de dinheiro, ajudando
então a prevenir a grave fome.[150]

A economia da Coreia do Norte é completamente nacionalizada, o que


significa que alimentos, habitação, saúde e educação são oferecidos pelo
Estado gratuitamente.[153] A cobrança de impostos foi abolida desde 1º de
abril de 1974.[154] A fim de aumentar a produtividade da agricultura e da
indústria, desde os anos 1960, o governo norte-coreano introduziu
inúmeros sistemas de gestão tais como o sistema de trabalho Taean.[155]
No século XXI, o crescimento do PIB norte-coreano foi lento, porém
constante, embora nos últimos anos, o crescimento gradualmente acelerou
em 3,7% em 2008, o ritmo mais rápido em quase uma década, largamente
devido a um forte crescimento de 8,2% no setor de agricultura.[156] Isto
veio como uma supresa, dado que a maioria das economias reportaram um
crescimento menor, devido à crise global financeira de 2008–2009.
Imagem de satélite da Península
Com base em estimativas de 2002, o setor dominante da economia norte- Coreana à noite. A disparidade dos
coreana é a indústria (43,1%), seguida pela prestação de serviços (33,6%) e níveis de iluminação é um indicador
a agricultura (23,3%). Em 2004, foi estimado que a agricultura empregou da diferença em desenvolvimento
37% da força de trabalho, enquanto a indústria e a prestação de serviços energético e econômico entre a
Coreia do Norte e a Coreia do
empregaram os restantes 63%.[36] As maiores indústrias incluem produtos
Sul.[151][152]
militares, construção de máquinas, energia elétrica, produção química,
mineração, metalurgia, produção têxtil, processamento de alimentos e
turismo.

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Em 2005, a Coreia do Norte foi estimada pela FAO na 10ª colocação em produção de frutas frescas[157] e na 19ª na
produção de maçãs.[158] O país tem importantes recursos naturais e é o 18º maior produtor de ferro e zinco do mundo,
tendo a 22ª maior reserva de carvão do mundo. Também é o 15ª maior produtor de fluorita e o 12º maior produtor de
cobre e sal na Ásia. Outras maiores reservas naturais em produção incluem: chumbo, tungstênio, grafita, magnesita,
ouro, pirita e energia hidráulica.[36]

Comércio exterior
A China e a Coreia do Sul são os maiores doadores de alimentos da Coreia
do Norte. Os Estados Unidos alegam que não doam alimentos devido à
falta de supervisão.[159] Em 2005, a China e a Coreia do Sul combinaram
fornecer 1 milhão de toneladas de alimentos, cada um contribuindo
metade.[160] Para além da ajuda alimentar, a China fornece uma estimativa
de 80 a 90% das importações de petróleo da Coreia do Norte a "preços
amigáveis" que são nitidamente inferiores ao preço do mercado
mundial.[161]
Indústria em Hamhung
Em 19 de setembro de 2005, a Coreia do Norte prometeu ajuda
combustível e vários outros incentivos não-relacionados ao alimentício da
Coreia do Sul, dos Estados Unidos, do Japão, da Rússia, e da República
Popular da China em troca de abandonar o programa de armamento
nuclear e regressar ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.
Fornecendo alimentos em troca de abandonar programas de armamentos
foi, historicamente, evitado pelos Estados Unidos para não ser visto como
um "usar comida como uma arma".[162] A ajuda humanitária dos vizinhos
Uma fábrica de máquina-ferramenta da Coreia do Norte foi cortada, por vezes, para provocar a Coreia do Norte
na cidade de Huichon. a retomar negociações boiocotadas. Por exemplo, a Coreia do Sul teve a
"consideração adiada" de 500 000 toneladas de arroz para o Norte em
2006, porém a ideia de fornecer alimentos como um claro incentivo (em oposição em retomar a "ajuda humanitária
em geral") tem sido evitada.[163] Há também rompimentos da ajuda devido ao roubo generalizado de vagões usados
pela China para entregar ajuda alimentar.[164]

Em julho de 2002, a Coreia do Norte começou a experimentar o capitalismo privado na Região Industrial de
Kaesong.[165] Um pequeno número de outras áreas foram designadas como Regiões Administrativas Especiais,
incluindo Sinŭiju junto com a fronteira China-Coreia do Norte. A China e a Coreia do Sul são os maiores parceiros
comerciais da Coreia do Norte, sendo que o comércio com a China aumentou 15% a US$ 1,6 bilhões em 2005, e o
comércio com a Coreia do Sul aumentou 50% a mais de 1 bilhão pela primeira vez em 2005.[162] É relatado que o
número de telefones móveis em Pyongyang passou de apenas 3 000 em 2002 para aproximadamente 20 000 durante
o ano de 2004.[166] Em junho de 2004, no entanto, os telefones móveis tornaram-se proibidos novamente.[167] Um
pequeno número de elementos capitalistas estão gradualmente se espalhando da área experimental, incluindo cartazes
de publicidades ao longo de certas estradas. Visitantes recentes reportaram que o comércio de fazendas cresceu em
Kaesong e Pyongyang, bem como na fronteira China-Coreia do Norte, ignorando o sistema de racionamento de
alimentos.

Cada vez mais investimentos externos foram criados desde 2002.[168]

Em um evento chamado "incidente Pong Su", em 2003, um navio de carga norte-coreano, supostamente tentando
contrabandear heroína da Austrália foi apreendido por oficiais australianos, reforçando suspeitas da Austrália e dos
Estados Unidos de que Pyongyang se envolve no tráfico internacional de drogas. O governo norte-coreano negou
qualquer envolvimento.[169]

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Classes sociais
De acordo com documentos norte-coreanos e testemunhos de refugiados,
todos os norte-coreanos são classificados em grupos de acordo com
Songbun, um sistema de status. Com base no histórico de comportamento
político, social e econômico de sua família há três gerações, bem como
comportamento por parentes dentro desse sistema, Songbun é
supostamente usado para determinar se uma pessoa é leal ao governo, com
responsabilidade, as oportunidades dadas, ou mesmo se recebe
alimentação e assistência social adequada.[170]
Norte-coreanos posando para uma
foto em frente ao Palácio do Sol de
Songbun afeta o acesso a oportunidades de educação e de emprego e,
Kumsusan
particularmente, se uma pessoa é elegível para participar do partido
governante do país.[171][170] Existem três grupos principais e cerca de 50
sub-grupos. De acordo com Kim Il-sung, em 1958, a "classe principal" leal constituíam 25% da população norte-
coreana, a "classe vacilante" 55%, e da "classe hostil" 20%.[172] O status mais elevado é concedido aos indivíduos
descendentes de pessoas que participaram com Kim Il-sung na guerra contra a ocupação militar japonesa antes e
durante a Segunda Guerra Mundial e para aqueles que eram trabalhadores de fábrica, operários ou camponeses a
partir de 1950.[173]

Enquanto alguns analistas acreditam que o comércio privado recentemente debilitou o sistema Songbun, em certa
medida, a maioria dos refugiados norte-coreanos dizem que continuam a ser uma presença marcante na vida
cotidiana. No entanto, o governo norte-coreano afirma que todos os cidadãos são iguais e nega qualquer discriminação
com base em antecedentes familiares.[174]

Turismo
O turismo na Coreia do Norte é organizado pela estatal Organização de
Turismo ("Ryohaengsa"). Cada grupo de viajantes bem como
visitantes/turistas individuais são permanentemente acompanhados por
um ou dois "guias", que normalmente falam o idioma materno e o idioma
do turista. Enquanto o turismo tem aumentado ao longo dos últimos anos,
turistas de países ocidentais continuam poucos. A maioria dos turistas vem
da China, Rússia e Japão. Cidadãos russos da parte asiática preferem a
Coreia do Norte como um destino turístico devido aos relativos baixos
preços, falta de poluição e o clima mais quente. Para cidadãos dos Estados Estação de esqui em Kangwon
Unidos e da Coreia do Sul, é praticamente impossível obter um visto para a
Coreia do Norte. Exceções a cidadãos estadunidenses são feitas para o
Festival Arirang anualmente.

Na área envolta das montanhas Kŭmgangsan, a companhia Hyundai estabeleceu e opera uma área turística especial.
Também é possível para sul-coreanos e norte-americanos viajar para esta área, porém apenas em grupos organizados
na Coreia do Sul. Uma região administrativa especial conhecida como Região Turística de Kumgang-san existe para
este propósito. Viagens para esta região foram temporariamente suspensas desde que uma mulher sul-coreana, que
passeava em uma zona militar foi morta a tiros por guardas da fronteira no final de 2008.[175]

Infraestrutura

Educação

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A educação na Coreia do Norte é controlada pelo governo e é obrigatória


até o nível secundário. A educação norte-coreana é gratuita, e o Estado
fornece aos estudantes não apenas instrução e facilidades educacionais,
mas também uniformes e livros didáticos.[176] A heurística é altamente
aplicada, a fim de desenvolver a independência e a criatividade dos
alunos.[177] A educação obrigatória dura onze anos, e inclui um ano de pré-
escola, quatro anos da educação primária e seis anos da educação
Uma jovem norte-coreana em uma
secundária. O currículo escolar norte-coreano consiste em ambos assuntos
escola de Mangyongdae.
acadêmicos e políticos.[178]

As escolas primárias são conhecidas como 'escolas do povo' e as crianças frequentam esta escola desde os seis até os
nove anos de idade. Elas são, posteriormente, matriculadas em uma escola secundária regular ou uma escola
secundária especial, dependendo de suas especialidades. Eles entram na escola secundária aos dez anos e deixam-na
aos dezesseis.

O ensino superior não é obrigatório da Coreia do Norte. É composto de dois sistemas: ensino acadêmico e ensino
superior. O sistema de ensino acadêmico inclui três tipos de instituições: universidades, escolas profissionais, e escolas
técnicas. Escolas de pós-graduação para os níveis mestrado e doutorado são ligados às universidades, e servem a
estudantes que quiserem continuar sua educação.[179] Duas universidades notáveis na RDPC são: a Universidade Kim
Il-sung e a Universidade de Ciência e Tecnologia de Pyongyang, ambas na capital norte-coreana Pyongyang. A
primeira, fundada em outubro de 1946, é uma instituição elitizada cuja inscrição de 16 000 estudantes, no início da
década de 1990, ocupa, em palavras de um observador, o "regime do sistema educacional e social norte-coreano."[180]

A Coreia do Norte é um país altamente alfabetizado, com um índice de alfabetização de 99% (dados do governo de
1991).[36]

Transportes
Há uma mistura de trólebus construídos e importados e bondes em centros
urbanos na Coreia do Norte. Frotas anteriores foram obtidas na Europa e
na República Popular da China, porém o embargo comercial forçou a
Coreia do Norte a construir seus próprios veículos. Há ferrovias na
República Popular Democrática da Coreia operadas pelo Choson Cul
Minzuzui Inmingonghoagug, sendo este o único operador ferroviário da
Coreia do Norte. O país tem uma rede de 5 200 km de vias, com 4 500 km
em bitolas padrões.[181] Há uma pequena ferrovia de bitolas estreitas em
Tupolev Tu-204 da Air Koryo no
operação na península de Haeju.[181] A frota de transporte ferroviário Aeroporto de Vladivostok, Rússia
consiste em uma mistura de locomotivas elétricas e a vapor. Carros são, em
sua maioria, feitos na Coreia do Norte usando os modelos soviéticos. Há
algumas locomotivas do Japão Imperial, dos Estados Unidos, e da Europa
ainda em uso. Locomotivas de segunda mão chinesas também foram
avistadas em serviço.

O transporte aquático nos principais rios e ao longo das costas


desempenha um papel crescente no transporte de mercadorias e
passageiros. Exceto pelos rios Yalu e Taedong, a maioria das vias Lomotiva soviética M62 na Estação
navegáveis no país, que totalizam 2 253 km, são navegáveis apenas por de Pyongyang
barcos de pequeno porte. A navegação costeira é pesada no litoral leste,
cujas águas mais profundas podem acomodar navios de maiores dimensões. Os maiores portos são em Nampho na
costa oeste e Rajin, Chongjin, Wonsan, e Hamhung na costa leste.

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A maior capacidade de carga do país na década de 1990 foi estimada de


quase 35 milhões de toneladas por ano. No início dos anos 1990, a Coreia
do Norte possuía uma frota mercante oceânica, em grande parte produzida
internamente, de sessenta e oito barcos (de pelo menos 1 000 toneladas
brutas registradas), totalizando 465 801 tons brutas registradas (709 442
toneladas métricas de porte bruto (TPB)), que inclui cinquenta e oito
navios de carga e dois navios-tanque. Há um investimento contínuo na
modernização e expansão das facilidades portuárias, desenvolvendo o
Metrô de Pyongyang
transporte - particularmente no Rio Taedong - e aumentando a quota de
transporte internacional por navios nacionais.

As conexões aéreas da Coreia do Norte são limitadas. Há voos regulares a


partir do Aeroporto Internacional de Sunan – 24 km ao norte de
Pyongyang – para Moscou, Khabarovsk, Pequim, Macau, Vladivostok,
Banguecoque, Shenyang, Shenzhen e voos privilegiados de Sunan para
Tóquio, bem como para os países da Europa Oriental, o Oriente Médio, e a
África. Um acordo para dar início a um serviço de Pyongyang a Tóquio foi
assinado em 1990. Voos internos são disponíveis entre Pyongyang,
Rodovia nas proximidades de
Hamhung, Wonsan, e Chongjin. Ao todo, os aviões civis operados pelo Air
Pyongyang
Koryo totalizaram 34 em 2008, os quais foram adquiridos pela União
Soviética e a Rússia. De 1976 a 1978, quatro jatos Tu-154 foram
adicionados à pequena frota de propulsores An-24s após adicionar 4 Ilyushin Il-62M de longo alcance, 3 aviões
Ilyushin Il-76MD de grande porte e 2 Tupolev Tu-204-300 de longo alcance em 2008.

Um dos poucos jeitos de entrar na Coreia do Norte é sobre a Ponte da Amizade Sino-Coreia ou via Panmunjom, a
antiga travessia do Rio Amnok e o último cruzamento da Zona Desmilitarizada. Automóveis privados na Coreia do
Norte são uma visão rara, mas a partir de 2008 cerca de 70% das famílias utilizavam bicicletas, que também
desempenham um papel cada vez mais importante no comércio privado em menor escala.[182]

Saúde
A assitência médica e os tratamentos médicos são gratuitos na Coreia do Norte.[183] O governo norte-coreano gasta 3%
de seu produto interno bruto em saúde. Desde a década de 1950, a RDPC pôs grande ênfase à assistência médica, e
entre 1955 e 1986, o número de hospitais cresceu de 285 para 2 401, e o número de clínicas também teve um aumento
de 1 020 para 5 644.[184] Há hospitais ligados a fábricas e minas. Desde 1979, foi posta uma maior ênfase na medicina
tradicional coreana, baseada no tratamento com ervas e acupuntura.

O sistema de saúde da Coreia do Norte tem tido um forte declínio desde os


anos 1990, devido a desastres naturais, problemas econômicos, e escassez
de alimentos e energia. Muitos hospitais e clínicas norte-coreanos sofrem,
agora, com a falta dos equipamentos e medicamentos essenciais, água
corrente e eletricidade.[185]

Quase 100% da população tem acesso à água e saneamento, mas a água


não é completamente potável. Doenças infecciosas como a tuberculose, a
Consultório de um dentista norte- malária, e a hepatite B são consideradas endêmicas no país.[186]
coreano em um dos maiores
hospitais do país. De acordo com estimativas de 2009, a expectativa de vida da Coreia do
Norte era de 63,8 anos, quase equivalente à do Paquistão e Myanmar e
pouco mais baixa que a da Rússia.[50]

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Entre outros problemas de saúde, muitos cidadãos norte-coreanos sofrem as sequelas da desnutrição, causada pela
fome e relativa ao fracasso do programa de distribuição. O World Food Program das Nações Unidas, em 1998, revelou
que 60% das crianças do país sofriam de desnutrição, e 16% eram gravemente desnutridas.

Energia elétrica
O país sofre com a estagnação energética. Atualmente, mais de 70% da geração vem de termelétricas a carvão, de
forma ineficiente e abaixo da demanda. Em ranking de produção nacional de energia feito pela Agência Internacional
de Energia, o país amargava a 68ª posição em 2010.[187]

Mídia
A mídia da Coreia do Norte é uma das mais rigorosamente controladas do
mundo. Como resultado, a informação é estritamente controlada tanto
notícias internas, quanto externas. A constituição norte-coreana prevê
liberdade de expressão e de imprensa; no entanto, o governo proíbe o
exercício desses direitos em prática. Em seu relatório de 2008, a
Repórteres sem Fronteiras classificou o ambiente da mídia na Coreia do
Norte como 172 de 173, atrás apenas da Eritreia.[188]

Apenas notícias que favoreçam o regime são permitidas, enquanto notícias


A mídia estatal cultua a família Kim
que cubram os problemas políticos e econômicos no país, ou que critiquem
o regime, não são permitidas.[189] A mídia defende o culto à personalidade
de Kim Jong-un, regularmente relatando suas atividades diárias. O
principal fornecedor de notícias à mídia na RDPC é a Agência Central de
Notícias da Coreia. A Coreia do Norte tem 12 principais jornais e 20
grandes revistas, todas de diferentes periodicidades e todas publicadas em
Pyongyang.[190] Os jornais incluem: o Rodong Sinmun, o Joson Inmingun,
o Minju Choson, e o Rodongja Sinmum. Não há jornais privados.[191]

Em novembro de 2014 a Sony Pictures anunciou o filme The Interview (A


Um suporte público de leitura de
Entrevista), uma comédia com Seth Rogen (Aaron) e James Franco (Dave).
jornal em Pyongyang
O filme conta a história de um plano fictício da CIA (Central Intelligence
Agency) para assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un. O governo
Norte Coreano afirmou que "o filme desonesto e reacionário fere a dignidade da liderança suprema da Coreia do Norte
e provoca terrorismo", e por coincidência, logo depois a Sony Pictures sofreu um ataque cibernético. Por motivos de
segurança a Sony Pictures então cancelou o lançamento do filme. O ato foi criticado por muitos, inclusive pelo
presidente Barack Obama sob o argumento de que a liberdade de expressão estava sendo ameaçada. Em dezembro de
2014 o filme foi lançado em algumas salas de cinema e na internet - mesmo sob fortes críticas do governo norte-
coreano. A agência noticiosa estatal da Coreia do Norte KCNA chegou mesmo a utilizar linguagem que pode ser
interpretada como racista para se referir ao evento: "Obama é o principal culpado que forçou a Sony Pictures
Entertainment a distribuir indiscriminadamente o filme. (...) Obama é sempre imprudente em palavras e atos, como
um macaco numa floresta tropical."[192]

Cultura
A literatura e as artes da Coreia do Norte são controladas pelo Estado, sobretudo através do Departamento de
Propaganda e Agitação ou Departamento de Cultura e Artes do Comitê Central do KWP.[194] A cultura coreana foi
atacada durante governo japonês de 1910 a 1945. O Japão aplicava uma política assimilação cultural. Durante o
governo japonês, os coreanos foram encorajados a estudar e falar japonês, adotar o sistema japonês de nomes de

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família e a religião xintoísta; foi proibido falar o


escrever a língua coreana nas escolas, no trabalho, ou Feriados[193]
em praças públicas.[195] Além disso, o Japão alterou e Data Nome
destruiu vários monumentos coreanos incluindo o 1 de janeiro Ano-Novo
Palácio Gyeongbok e documentos que retratavam os
16 de fevereiro Aniversário de Kim Jong Il
japoneses em um ponto de vista negativo.
15 de abril Aniversário de Kim Il-Sung
Em julho de 2004, o Complexo de Túmulos Koguryo
1 de maio Dia do Trabalho
tornou-se o primeiro local do país a ser incluindo na
lista da UNESCO de Patrimônios Mundiais.[196] Em 8 de julho Morte de Kim Il-Sung
26 fevereiro de 2008, a Orquestra Filarmônica de 27 de julho Dia da vitória
Nova Iorque tornou-se o primeiro grupo musical dos
15 de agosto Dia da libertação
Estados Unidos a fazer uma performance na Coreia
9 de setembro Dia Nacional da Fundação
do Norte,[197] ainda que escolhidos a dedo os
"convidados da audiência".[198] O concerto foi 10 de outubro Fundação do Partido
transmitido pela televisão nacional.[199] 27 de dezembro Dia da construção do socialismo

Um evento popular na Coreia do Norte são os Mass


Games. O maior e mais recente Mass Games foi chamado de "Arirang". Foi realizado em seis noites por semana
durante dois meses, e envolveu cerca de 100 000 artistas. Participantes desde evento dos últimos anos alegam que os
sentimentos antiocidentais têm sido atenuados, em comparação a performances anteriores. O Mass Games envolve
artistas de dança, ginástica, e performances coreógráficas, que celebra a história da Coreia do Norte e a Revolução do
Partido dos Trabalhadores. O Mass Games é feito em Pyongyang, em vários locais (que variam de acordo com a escala
dos Jogos em um ano em particular) incluindo o Estádio Rungrado May Day, que é o maior estádio do mundo, com
capacidade de 150 000 pessoas.[200]

Arquitetura
A arquitetura pré-moderna da Coreia pode ser dividida em dois estilos
principais: aquela que é utilizada nas estruturas de palácios e templos e a
utilizada nas casas comuns das pessoas (a qual apresenta variações locais).
Os antigos arquitetos adotaram um sistema de suporte que se caracteriza
por telhados de palha e pisos simples denominados ondol. As classes altas
construíam casas altas com telhados feitos de telhas normais. Todavia há
muitos sítios, como as aldeias folclóricas de Hahoe, Yangdong e Coreia,
onde se conserva a arquitetura tradicional do país.[201][202]

Taedongmun, um exemplo da
A arquitetura tradicional coreana utiliza a técnica tradicional do
arquitetura coreana tradicional
Dancheong, caracterizada pela seleção de cores que era usada para cobrir
as construções dos antigos reinos coreanos, nomeadamente as pinturas
murais das antigas tumbas reais: o vermelho, azul, amarelo, branco e preto. Estas cores foram utilizadas por suas
propriedades especiais ante os fenômenos naturais, como o vento, sol, chuva e calor.[203]

Gastronomia
A cozinha coreana, hanguk yori (한국요리, 韓 國 料 理 ), ou hansik (한식, 韓 食 ), tem evoluído através de séculos de
mudanças sociais e políticas.[204] Os ingredientes e pratos variam conforme a cultura de cada província. Existem
muitos pratos regionais significativos que têm proliferado com diferentes variações em todo país. A cozinha da corte
real coreana chegou a reunir todas as especialidades regionais únicas para a família real. Por muito tempo, o consumo
de alimentos foi regulado por uma série de modos e costumes, tanto para os membros da família real, quanto para os
camponeses coreanos.[204]
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A cozinha coreana se baseia em grande parte em arroz, talharins, tofus,


verduras, peixes e carnes.[204] A comida tradicional coreana se caracteriza
pelo número de acompanhamentos, banchan (반찬), que são servidos
junto com o arroz de grão curto fervido. Cada prato é acompanhado por
numerosos banchan. Entre os pratos tradicionais mais consumidos estão o
bulgogi, o bibimbap e o galbi.[205]

O chá é uma parte importante da gastronomia nacional, e a cerimônia do


Bulgogi, um prato coreano chá é uma das tradições mais arreigadas da população. Os chás do país são
preparado com carne de vaca ou de preparados com cereais, ervas medicinais, sementes e frutos.[206] As
porco. bebidas alcoólicas são feitas a partir dos cereais desde antes do século IV.
Entre os principais licores sul-coreanos, encontram-se o takju (não
refinado), o cheongju (medicinal) e o soju (licor destilado). O takju é a base para a fabricação de outras bebidas
regionais, aumentando ou diminuindo o tempo de fermentação.[207]

Esportes
A primeira participação da Coreia do Norte nos Jogos Olímpicos de Verão
ocorreu em 1972, realizado na cidade alemã de Munique, na Alemanha
Ociental, conquistando cinco medalhas, entre elas, uma de ouro. Quatro
anos depois, em Montreal, o país conseguiu uma medalha de ouro e uma
de prata no boxe, e obteve cinco medalhas no boxe, luta livre, e no
levantamento de peso em Moscou. Em 1984, o país integrou o bloco do
leste nos Jogos de Los Angeles, e quatro anos depois, também boicotou os
de 1988 em Seul, devido à indisponibilidade da Coreia do Sul em ser sede
Espetáculo durante o Festival
do evento junto com a Coreia do Norte. Apesar da maioria dos países Arirang no Estádio Rungrado May
socialistas terem boicotado os Jogos em 1984, apenas Cuba se solidarizou Day, na capital norte-coreana.
no boicote de 1988.[208] A Coreia do Norte retornou aos Jogos em 1992,
em Barcelona, conquistando inéditas nove medalhas, sendo quatro delas
de ouro.[209]

Nos Jogos de Sydney em 2000 e Atenas em 2004, a Coreia do Norte e a


Coreia do Sul marcharam juntas pela primeira vez nas cerimônias de
abertura e de encerramento sob a Bandeira de Unificação Coreana. Isso
aconteceu nestas duas edições, mas não em Pequim 2008, pois as tensões
políticas se deterioraram novamente,[210] e ambas competiram
separadamente.[211] A Coreia do Norte conquistou medalhas em todos os
Jogos Olímpicos que disputou.[212]

A Coreia do Norte participou de diversos Jogos Olímpicos de Inverno,[212] A Coreia do Norte jogando contra o
competindo pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1964, Brasil durante a Copa do Mundo
realizado na cidade austríaca de Innsbruck. O atleta norte-coreano Pil-Hwa FIFA de 2010, na África do Sul.
Han ganhou uma medalha de prata na patinação de velocidade de 3 000
metros. Outra medalha ganha pela Coreia do Norte em Jogos Olímpicos de Inverno foi uma medalha de bronze em
1992, nos Jogos Olímpicos de Albertville, quando Ok-Sil Hwang conseguiu a terceira colocação na patinação de
velocidade sobre pista curta 500 metros. O Norte e o Sul novamente marcharam juntas sob a Bandeira da Unificação
nos Jogos de Turim, em 2006.

Pelo futebol, a Seleção Norte-Coreana de Futebol já foi medalhista de ouro nos Jogos Asiáticos de 1978, na
Universíada de Verão de 2003 e na Universíada de Verão de 2007 pelo futebol feminino. Em Copas do Mundo FIFA, a
seleção participou de duas edições: a primeira em 1966, onde teve um bom retrospecto, tendo chegado às quartas-de-

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final da competição, ao eliminar a poderosa seleção italiana;[213] a segunda foi em 2010, foi sorteada no chamado
"grupo da morte", onde disputaria a classificação com o Brasil, Portugal e Costa do Marfim. O governo anunciou que
gravaria os jogos e apenas transmitiria-os para a população caso a seleção norte-coreana obtivesse resultados
favoráveis.[carece de fontes?] Ocorreu que a seleção perdeu o primeiro jogo para a seleção brasileira por 2 a 1, perdeu
para a seleção portuguesa por 7 a 0 e perdeu para a seleção marfinense por 3 a 0, sendo assim, desclassificada na
primeira fase, como a pior seleção no campeonato,[214] marcando um gol e tomando 12. Segundo dissidentes do país e
agentes do serviço de espionagem da Coreia do Sul, os jogadores e inclusive o técnico da seleção teriam sofrido
violações dos direitos humanos em punições devido a má campanha durante a Copa do Mundo FIFA de 2010.[215]

Ver também
Lista de Estados comunistas atuais A Wikipédia tem o portal:
Internet na Coreia do Norte
Kwangmyŏngsŏng-2 Coreia do Norte
Missões diplomáticas da Coreia do Norte
Nodong-1
Programa nuclear norte-coreano

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Ligações externas
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Culturais com os Países Estrangeiros) (http://www.korea-dpr.com/) (em inglês)
Portal da Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) (http://www.kcna.kp/) (em inglês)
Página da Rádio A Voz da Coreia (http://www.vok.rep.kp/CBC/english.php) (em inglês)
Página do Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia (Uriminzokkiri) (http://www.uriminzokkiri.com/index.ph
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Página do jornal do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Rodong Sinmun. (http://www.rodon
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