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Kar

inSl
aught
er-Char
li
eQui
nn01-Aboaf
il
ha

SI
NOPSE

Duasgar
otassãofor
çadasporar
masaent
rarnaf
lor
est
a.Umaf
ogepar
asal
varsuav
ida.
Aoutr
aédeixadapar
atrás.

Háv i
nteeoi
toanos,um cri
mehorrív
elabalouafeli
zvidaf ami
l
iardeCharl
otteeSamant ha
Qui
nn.Suamãeest ámorta.Seupai,um conheci
doadv ogadodedefesadePikevi
l
le,f
icou
em dor.Af
amíl
iadesei
ntegrou-
se,consumidapelossegredosdaquelater

velnoi
te.

Depoi sdevinteeoi t
oanos,Charl
ietor
nou-seumaadv ogadaseguindoospassosdeseu
pai.Elaéaf i
lhaideal.Masquandoav i
olênci
av olt
aaapar ecerem Pikevi
ll
eeumat r
agédia
ter
rívelocorr
enal ocali
dade,
Charli
eestámer gulhadaem um pesadelo.Nãosóel aéa
pri
mei rapessoaachegaràcenadocr i
me, masocasol i
bertaasmemór i
asqueel atent
ou
mant eràdistânciaháquasetrêsdécadas.Porqueav erdadesurpreendentesobreo
eventoquedest ruiusuafamíl
ianãopodeper manecerescondi daparasempr e.

Chei
oder evi
rav
olt
asinesper
adasetr
ansbor
dandodeemoção,
Aboaf
il
haéumanov
ela
emocionant
e:osuspensenasuafor
mamai spur
a.
Oquev ocêchamami nhal
utapormer esignar(…)nãoéumal utapormer esi
gnar,mas
sim porassumirminhasor
te,ecom paixão.Querodizer,possi
velmente,com al
egri
a.
Imaginecom osdentesapert
ados,perseguindoafeli
cidade,armada,além di
sso,depésa
cabeça, comoseforaumaempr esaextremament eperigosa. Fl
anneryOu’Connor

Qui
nta-
fei
ra,
16demar
çode1989

OQUEOCORREUAoSAMANTHA

Samant haQui nnsent i


adent rodasper nasoagui l
hôodeum mi lhardev espas
enquant ocor ri
apel ocompr idoedesol adocami nhoquel evavaagr anj a.Or uídoque
faziam suasespor ti
v asaogol pearat erraest éri
l retumbav aaocompassodeseucor ação
desbocado.Osuort i
nhaconv er t
idoseuacr éscimoem umagr osapi ruet aquef ust i
gav a
seusombr os.Osossosdeseust ornozel os, delicadoscomor ami tas, pareci am apont ode
quebr ar-
se.
Aper touopasso, tragandoagr andesbaf or adasoarr essecado, pr
eci pitando- se
paradi anteem um dol orosoespr int.
di
ant edel a,Char lotteper maneci aàsombr adesuamãe.Todosseachav am à
sombr adesuamãe.GammaQui nner aumaf i
gur aimponent e: i
nqui etosol hosazui s,
cabel ocur toeescur o, apel et ãobr ancacomoum sobr e, eumal ínguaaf iadasempr elista
parai nf l
igircor tesem l ugar esi nconv enient e,cor tequenãopormi núscul osdei xav am de
serdol orosos.I ncl usivedesdeaquel adi st ância,Samant hav i
aaf i
nal inhadeseusl ábios
cont raídosem umaexpr essãodecensur a, av i
st afixanocr onômet roquesust ent av ana
mão.
Ot i
ctacdossegundosr essonav adent rodacabeçadaSamant ha.obr i
gou- sea
corrermai sàspr essas.Ost endõesdesuasper nasl ançar am um gemi doagudo.As
vespaspassar am aseuspul mões.Sent ianamãoot atoescor regadi odat est emunhade
plástico.
Vintemet ros.Qui nze.Dez.
Char l
ot tesecol ocouem posi ção.Apar t
andoocor podel aef ixandoav istaadi ante,
começouacor rer.Est i
rouobr açodi reitopar atrás,sem ol har,eesper ouasent irogol pe
dat est emunhanapal madamãopar acomeçaracor rersuamanga.
Eraopasseàscegas.Ent rega-adat estemunhar equer i
aconf iançaecoor denação
e,comot inhaacont ecidoumaeout rav eznaúl timahor a, nenhumadel asest av aàal tura
dasci rcunst ânci as.Char l
ot tev acil
oueol houpar atrás.Samant hasei mpul sionoupar a
diant e.At est emunhadepl ást i
cosedesl izoupel abonecadoChar l
iesegui ndoamar ca
vermel hadapel er asgada, igual at i
nhaf eitoout rasv int
ev ezesant es.
Char l
ot tegr it
ou.Samant hadeuum t ropeção.At est emunhacai uaochão.Gamma
profer iuum sonor oexabr upto.
—Jáest ábem porhoj e.—Gammasemet euocr onômet ronobol sodomacacoe
pôs- seaandarpar aacasacom passodeci dido, asnov elodospésdescal ços
avermel hadaspel at erradodescampado.
Char l
ot teseesf regouaboneca.
—Gi l
ipol l
as.
—Idiot a.—Samant hat ratoudeencher -sedearospul mõest rement es—.Nãot em
queol harat rás.
—Ev ocênãot em quemer acharobr aço.
—Chamav a-se« transpasseàscegas» , não« transpassoi mpr udent ement e» .
Apor t
adacozi nhasef echouder epent e.Ol haram ambasacasadel av our a
cent enár i
a, um ext ensoedesmant eladomonument oaost emposem quenãoer am
necessár iosar qui t
et osassoci adosnem per mi ssõesdeobr a.Osol poent enãosuav izava
preci sament eadespr opor çãodeseusângul os.Com opassodosanos, apenasset inha
aplicadoaobr igadamãodepi nt ur abr anca.Mur chascor t i
nasdeencai xependur av am das
j
anel asmanchadas.Apor tadi ant eira, descol or idapormai sdeum sécul odeamanhecer es
daGeor giadoNor te, ti
nhaadqui ridoum t om ci nzasemel hant eaodamadei raqueomar
j
ogav anaspr aias.Ot elhadosecur vav apar adent ro,comoumamani fest açãof ísicado
pesoquesupor tav aacasadesdequeosQui nnsei nstalar am nel a.
Doisanoseumav idaint eiradedi scór di assepar av am aSamant hadesuai rmãde
trezeanos, amenordasduas.Sabi a, ent retant o, quenaquel emoment oaomenosasduas
pensav am omesmo: « Quer oiracasa» .
Suacasaer aum r anchodet ij
ol ov ermel ho, mai spr óxi moàci dade.Er am suas
habi taçõesi nfant is,decor adascom póst er eseadesi vose, nocasodoChar lot t
e, também
com r otuladorf l
uor escent edecorv erde.Suacasaer aum pul crocuadr ángul odeer va
comoj ardim di ant eiro, nãoum descampadoár idoear ranhadopel asgal inhas, com um
cami nhodeent radadeset entaeci ncomet rosdecompr iment opar apoderv erdel onge
quem seapr oxi mav a.
Em suacasadet i
jolov ermel ho, nuncav iam porant ecipadoquem v i
nhadev i
sita.
Solot inham acont ecidooi todi asdesdequesuasv idassev ieram abai xo, mas
pareci aquef aziasécul os.Essanoi te, Gamma, Samant haeChar l
ot tetinham i doandando
aocol égio, aumacompet içãodeat l
et ismo.Seupai ,Rust y ,est avat rabal hando, como
sempr e.
Mai st arde, um v izinhor ecor dout erv i
st oum car ronegr odesconheci doci rculando
l
ent ament epel ar ua.Ni nguém, em t roca, viuocoquet el mol otovcr uzarov ent anal dacasa
det ijolov ermel ho.Ni nguém v iuaf umaçasai rpel osbei raisdot elhado, nem aschamas
l
ambendoot elhado.Quandosedeuav ozdeal arme, acasadet i
jolot inhaf icador eduzida
aum f ossonegr oef umegant e.
Roupa.Póst eres.Jor nais.Ani mai sdepel uche.Dev er esescol ar.Li vr os.Doi s
pececi t
os.Dent esdel eit
eper didos.Economi asdeani versár i
o.Bar r
asdel ábi osr oubadas.
Cigar rosescondi dos.Fot osdebodas.Fot osdebebês.Umaj aquet adecour odemeni no.
Umacar tadeamordomesmomeni no.Ci ntasgr av adas.CD, um or denador , um t elevisore
umacasa.
—Char li
e!—Gammaapar eceunasol eiradapor tadacozi nha.Ti nhaosbr açosem
j
ar ras—.Vêem pôramesa!
Char l
ot tesev oltoupar aaSamant hael hedi sse:
—Úl t
imapal av ra!—Epôs- seacor rerpar aacasa.
—Imbeci l —r esmungouSamant ha.
Nãosedi zi aaúl ti
mapal av rasobr eal gocom sol odi zer« últimapal av ra» .
Avançoumai sl entament epar aacasa, com asper nasembot adas, por queel anão
eraquãoi diot aer ai ncapazdeest irarobr açopar at ráseesper araquel hepusessem a
testemunhanamão.Nãoent endi aporqueChar l
ot teer ai ncapazdeapr enderaquel e
singel opasse.
Deixouossapat oseosmei ast rês- quar tosj untoaosdoChar l
ot te, nodegr auda
cozi nha.dent rodacasa, oarpar eciaest agnadoeúmi do.« I
nóspi ta» ,foi opr imei ro
adjet ivoquel hev eioàcabeçaaoent rarnacasa.Seuant eriorocupant e, um sol t
ei rode
nov ent aesei sanos, tinhamor ridonoanoant er iornodor mi tóriodapl ant abai xa.Um
ami godeseupai lhest i
nhaempr est adoagr anjaat équear r
umassem ascoi sascom sua
companhi adesegur os.Seéquepodi am asar rumar .Pel ov i
sto, hav i
acer todesacor do
respei toaseacondut adeseupai ti
nhadadopéaoi ncêndi oounão.
Ot ri
bunal daopi niãopúbl icaj át inhaemi tidoseuv eredicto, razãopel aqual ,
possi velment e,opr opr iet áriodomot el noqueseal ojar am nasemanaant eri
orl hest inha
pedi doquepr ocur assem out rol ugarondeal ojar-se.
Samant haf echouder epent eapor tadacozi nhapor queer aoúni comodode
assegur ar-sedequesef echav adet udo.Sobr eof ogãodecorv erdeazei tonar epousav a
umapanel acom água.Sobr eaenci mer ademel ami namar rom hav iaum pacot ede
espaguet essem abr i
r .Nacozi nha, ol ugarmai si nóspi t
odacasa, oambi ent eer aúmi doe
sufocant e.Naquel ahabi tação, nem um sóobj etoconv ivi
aem har moni acom or esto.A
velhagel adei r
apedor reabacadav ezqueabr iaapor ta.Ocuboquehav iadebai xodapi lha
tremi aespont aneament e.Em t ornodat rement emesadeagl omer adohav i
aum
batibur ri
llodecadei rasdesempar elhadas.Tor cida-laspar edesdegessoapr esent avam
manchasbr ancasal i ondeant i
gament et i
nham pendur adov elhasf ot ogr af i
as.
Char l
ottel het iroual ínguaenquant oar r
ojav apr atosdepapel sobr eamesa.
Samant haagar rouum gar fodepl ást icoeol ançouàcar aasuai rmã.
Char l
ottesuf ocouum gr it
o, masnãodei ndi gnação.
—Ost ras!f oi al uci nant e!
Ogar fot inhapi radopel oardescr evendoum el egant ecachodecabel oet inhai do
i
ncr ust arseent reseusl ábi os.Agar rouogar foeoof ereceuaSamant ha.
—Esf regoospr at osseconseguef azê- loduasv ezessegui das.
—Sev ocêconseguef azê- loumasóv ez, euosesf regoumasemana—r eplicou
Samant ha.
Char l
otteent reabr iuum ol hoeapont ou.Samant haest avat ent andoesquecer -sede
quãoest úpidoer aconv idarasuai rmãpequenaal heat ir
arum gar foàcar aquandoent rou
suamãel evandoumacai xadecar tãogr ande.
—Char l
ie, nãol heat i
r eost al her esasuai rmã.Sam, meaj udeapr ocuraressa
fri
gidei raquecompr ei oout r
odi a.
Gammadei xouacai xasobr eamesa.Porf orapunhaTUDOAUM DÓLAR.Hav ia
váriasdezenasdecai xasai ndamédi oenchedi sper sasport odaacasa.For mav am um
l
abi ri
nt oporcor redor esehabi tações, chei asdecacar ecoscompr adosporunscent av os
em l ojasdesegundamãoechamar il
er ías.
—Pensem naquant i
dadededi nhei roquenosest amoseconomi zando—t inha
procl amadoenquant osust ent avaumacami setadecorar roxeadoem quesel i
a: Ver dade
quesouespeci al?
Pel omenosi ssoacr edi tavaSamant haquepunhanacami set a.Est avamui to
concent radaem esconder -
seem um r incãocom oChar lotte,env ergonhadasambas
porquesuamãeesper assequef i
cassem ar oupadeout ragent e.Osmei ast rês-quar tos
deout raspessoas.At éar oupai nt er i
ordedesconheci dos, atéque, porf ortuna, seupai lhe
ti
nhapost ar eser va.
—PoramordeDeus!—t i
nha- lhegr itadoRust yaGamma—.porquenãonoscost ura
unsv est i
doscom t eci dodesacoej áest á?
AoqueGammat inhar espondi domor dazment e:
—Agor at ambém querqueapr endaacost urar ?
Agor aseuspai sdi scut iam porcoi sasnov as,por quej ánãof i
cav am coi sasv elhas
pelasquedi scut i
r.Acol eçãodepi pasdoRust y.Seuschapéus.Seusl i
v rosdeDi reit
o
disper sadosport odaacasa, acumul andopó.Asr ev istaseosar ti
gosdei nvest i
gaçãoda
Gamma, talheresdesubl inhadosv er mel hos, decí rcul osenot as.SeusKeds, quesempr e
set iravaj untoàpor tadeent rada.Ascomet asdoChar lotte.Asf or quilhasdaSamant ha.A
fri
gi deir adamãedoRust yt ambém t inhadesapar ecido.Eapanel av er dequel hesder am
depr esent eem suasbodas.Ot orradorquesempr echei rav aaquei mado.Ov elhor el
ógio
dacozi nha, com aquel esol hosquesemov iam deum l adoaout ro.Oscabi desonde
pendur av am suasj aquet as.Apar edeaqueest av am at ar raxadas.Ar ancher adaGamma,
quej azi acomoum di nossaur of ossi li
zadonanegr acav er naqueant eser aagar agem.
Acasadel av our acont inhaci ncocadei rasdébei squenãosev ender am nol eil
ão
quel i
qui douosbensdogr anj eiro, umamesadesv encilhadamui tot rocapar aser
consi der adaumapeçadeant iquár ioeum gr andechi foni erencai xadoem um ar már i
o
pequenoque, conf or medi ziasuamãe, terei quel heencar regaraoTom Robi nsonque
conv ertesseem l enhaem t rocadeci ncocent av os. [
1]
Dent rodochi foni ernãohav ianadapendur ado.Tampoucohav ianadadobr adonas
gav et asdoapar adordasal adeest ar ,nem col ocadonasal tasest ant er íasdadespensa.
Fazi adoi sdi asquesemudar am àgr anja, masai ndanãot inham esv azi ado
virtual ment enenhumacai xa.Ocor redorquesaí adacozi nhaer aumasel vadecai xasmau
etiquet adasesuj asbol sasdepapel mar rom quenãopodi am esv aziar -seat éque
l
impassem osar már ios, enãol impar iam osar már iosat équeGammaasobr igasseaf azê-
l
o.Napl ant adeaci ma, oscol chõesdescansav am sobr eochãonu.Cai xaspost asdo
rever soser viam par asust ent arosabaj uresr achadosacuj aluzl i
am, eosl ivrosquel iam
j
ánãoer am apr eciadasposses, anãoserempr ést imosdal i
vrariapúbl icadoPi kev ill
e.
Samant haeChar lot tel av av am àmãocadanoi tesuasmal hasdecor rer ,seus
prendedor esespor t i
v os, suasmei ast rês-quar t
oscur t
osesuascami set asdaequi pede
atletismo, por quesecont av am ent r
easpouquí ssi maspossesquesesal varam daquei ma.
—Sam.—Gammaassi nalouamáqui nadearcondi cionadodaj anel a—.Acendeesse
cachar r opar aquesemov aum poucooaraqui dent ro.
Samant haobser v ouagr andegav etadechapaat équedeucom obot ãodeaceso.
Começoupar aouv iror onr onodomot or .At ravésdor alocomeçouasai rum arf rioque
chei rav al igei rament eaf r angof ri
tomol hado.Samant haol houpel aj anel a,quedav aà
l
at eral dot er reno.Per tododesmant eladoest ábul ohav iaum t ratoroxi dado.Aseul ado,
mei ocov eira, v i
a- seumaf errament aagr ícol adeusodesconheci do.OChev ett edeseupai
est av at alherporumacr ost adepó, masaomenosnãoseder reteuat épegar -seaochão
dagar agem, comoar ancher adesuamãe.
—Aquehor at emosquei rpr ocur arapapai aot r
abal ho?—per gunt ouaGamma.
—Tr ar á-lheal guém dot ri
bunal .—Gammaol houaoChar l
ot te,queassobi av a
alegr ement e, absor ta, enquant ot rat av adef azerum av i
ãocom um pr at odepapel —.Hoj e
ti
nhaessecaso.
« Essecaso» .
Aquel aspal av rasr icochet ear am dent rodacabeçadaSamant ha.Seupai sempr e
ti
nhaal gum casoent remãos, esempr ehav iagent equel heodi av apori sso.Nãohav ia
nem um sol oper sumi dodel inqüent enoPi kev i
ll
e, Geor gi a, aoqueRust yQui nnnão
def endesse.Tr aficant esdedr oga.Vi olador es.Assassi nos.Assal tantes.Ladr õesdecar ros.
Peder ast as.Seqüest rador es.Ladr õesdebancos.Ossumár i
osdeseuscasossel iam
comonov elasdequi osquequesempr eacabav am i gual : querdi zer ,mau.Osv izinhosdo
pov oapel idav am aoRust y« oadv ogadodoscondenados» ,comoaoi nsi gnej ur i
sta
Clar enceDar row, embor a, queSamant hasoubesse, ninguém t inhai ncendi adoacasado
Clar enceDar rowport irarum per sumi doassassi nodocor redordamor te.
Pori ssot inhasi dooi ncêndi o.
Ezeki el Whi t
aker , um negr oacusadoer roneament edeassassi naraumamul her
branca, tinhasaí dodocár cer eomesmodi aem queumagar r
af adequer oseneacesa
ti
nhasi doj ogadapel ov ent anal dacasadosQui nn.Nocasodamensagem nãof icav a
claro, oi ncendi ár i
ot inhapi ntadocom espr ayAMANTEDOSNEGROSàent radadacasa.
Eagor aRust yest av adef endendoaum homem acusadodeseqüest rarev iolara
umagar otadedezenov eanos.Tant oohomem comoagar ot aer am br ancos, masmesmo
assim osâni mosest av am i nst igadospor queoacusadoper tenciaaumaf amí liamar ginal
eav íti
maer adeboaf amí l
ia.Rust yeGammanuncaf alav am aber t ament edocaso, mas
ospor menor esdocr imeer am t ãosór didosqueosr umor esquecor r
iam pel al ocal i
dade
sepenet raram pordebai xodapor taeosr al
osdev ent i
laçãoesei ntroduzi ram em seus
ouv i
dosdenoi te, quandot rat av am dedor mir.
«Penet raçãocom um obj et odesconheci do» .
«Ret ençãoi legal ».
«Del i
toscont ranat ur a» .
Hav ianosar qui vosdoRust yf otogr afaquei nclusi veChar l
ot te,em quepeseasua
curiosidadei nat a, sabi aquenãodev iaol har ,por queal gumasdel asmost rav am àgar ota
pendur adanocel eiro, frent eàcasadesuaf amí lia, por queoquel hef ezaquel ehomem er a
tãoespant osoquenãopodi asegui rv iv endocom essal embr ançaeset irouav ida.
Samant hai aaocol égi ocom oi rmãodav ítima.Er adoi sanosmai orqueel a,mas,
comot odomundo, sabi aquem er aRust y,eper cor r erocor redorf lanqueadodebi l
heterias
eracomoper cor reracasadet ijolov er mel hoenquant oaschamasl hear rancav am apel e.
Of ogosóat inhadespoj adodeseuquar to, desuar oupaedeseuspi ntalabi os
roubados.MasSamant hat inhaper didot ambém aomeni noaoqueper tenci aaj aquet ade
cour o,aosami gosqueest av am acost umadosaconv idá- l
aaf est as, aoci nemaeador mir
em suascasas.At éseuquer idot reinadordeat letismo, com oquet reinav adesdesext o
curso, começouaal egar ,pondodescul pas, quenãot i
nhat empodesegui rt rei
nando- a.
Gammal hedi sseaodi retorquei at ir
arasgar otasdocol égi oeat irarasde
atl
et i
smopar aqueaaj udassem com amudança, masSamant hasabi aqueer apor que
Char lott
ev ol tav apar acasachor andot odososdi asdoi ncêndi o.
—Vámi erda.—Gammaf echouacai xadecar tão, renunci andoaencont r
ara
fri
gideira—.Esper oquenãov osi mpor tânci aj ant arv eget arianoest anoi t
e, gar otas.
Anenhumadasduasl hei mpor tav apor quecar eci adei mpor tânci a.Gammanãosó
cozinhav adepena, massi mr eagi acom agr essi v i
dadepar at udooquet i
v essequev er
com acozi nha.Odi av aasr ecei tas.Ti nhaaguer radecl ar adaàsespeci ari
as.Comoum
gatomont ês, ar repi av a- sei nst i
nt i
vament eant equal queri ntent odedomest i
cação.
AoHar rietQui nnnãoachamav am Gammapor quedepequenal hecust asse
pronunci arapal av ra« mamãe» , massi m por quet inhadoi sdout orados, um em f ísi
cae
outroem umamat ériai gual desi sudadaqueSamant hanuncasel embr av amasque,
conf ormeacr edi tav a, tinhaal goquev ercom osr ai osgamma.Suamãet inhat rabal hado
paraaNasael ogonoFer mi l
ab, em Chi cago, at équedeci diur etor naraoPi kevillepar a
fazer-secar regodeseuspai smor ibundos.Seex ist i
aumahi st óri
ar omânt i
caar espei t
ode
comoGammar enunci ouasuapr omet edor acar rei raci ent í
ficapar acasar -secom um
adv ogadodepov o, Samant hanuncaat inhaouv ido.
—Mamãe.—Char l
ot tesesent ouàmesacom acabeçaent reasmãos—.Medói o
estômago.
—Nãot em dev er es?—per gunt ouGamma.
—Dequí mi ca.—Char lot tel evant ouool har —.Podemeaj udar ?
—Nãoéast rof ísica.—Gammaj ogouosespaguet esnapanel adeáguaf riaquehav i
a
sobr eof ogão.Gi rouomandopar aacenderogás.
Char lot t
ecr uzouosbr açospordebai xodaci ntur a.
—Oquequerdi zer : quecomonãoéast rof ísicadev eriasercapazdef azê- loseu
sozinhaouquev ocêsozi nhosabedeast rofísicaepor tant onãopodemeaj udar ?
—Hámui tassubor di nadasnest af rase.—Gammapr endeuum f ósfor opar aacender
of ogo.Seusúbi toassobi ochamuscouoar —.v ál av arteasmãos.
—Acr edi toquet et enhof ei
t oumaper gunt av ál ida.
—Agor amesmo.
Char l
ot tegr unhi umel odramát i
cament eaol ev ant ar-sedamesaepôs- seaandar
fati
gosament epel ocompr i
docor redor .Samant haouv i
uqueseabr iaumapor t aequeat o
seguidosef echav a.Logoouv iuabr ir-
seef echar -seout ra.
—Jopé!—gr it
ouChar l
ot t
e.
Hav iaci ncopor tasnocompr idocor redor ,todasel ascol ocadasi l
ógi cament e.
Alguém conduzi aaum por ãosór di do.Out ra,aum ar már i
o.Out ra, adomei o, dav a
i
nexpl icav elment eaomi núscul odor mi tóriodapl ant adescenoquet inhamor ridoo
granjeiro.Out raconduzi aàdespensa.Ar estant eer aadoquar todebanhoe, apesarde
quel ev av am doi sdiasnagr anja,nenhumadast rêser acapazder ecor daral ongopr azo
ondeseachav a.
—Encont rei-
a!—anunci ouChar lotte,comoset iv essem est adoesper andocom a
almaem v elo.
—Dei xandoaum l adoagr amát ica—coment ouGamma—, algum di aser áuma
excelent eadv ogada.Esper o.Senãol hepagar em pordi scut ir
, nãol hepagar ãopornada.
Samant hasor riuaopensarem suai r mã, tãoi ncompet ent eedesor denada, v esti
ndo
j
aquet adet rajeel evandoumamal et a.
—Eeu?Oquev ouser ?
—Oquequei r
a, mi nhameni na, masnãoaqui .
Aquel et emasaí aar eluzircadav ezcom mai sf reqüênci aul t
imament e: odesej oda
GammadequeSamant hapar ti
sse, fugi ssedal i
, dequesededi casseaal gomenosaoque
estavam acost umadosadedi cá-lasmul her esdoPi kev il
le.
Gammanuncat i
nhaencai xadoent reasmãesdoPi kev il
le, nem sequerant esde
queot rabal hodeseumar idoasconv ertesseem umasempr est adas.Vi zi nhas,
professor as, gent edar ua, todomundot i
nhasuaopi niãoar espei todaGammaQui nne
estranhav ezer aposi tiva.Er amai sl i
st adacont a.Er aumamul herdi fícil.Nãosabi a
quandomant eropi cof echado.negav a-seai ntegr ar -se.
QuandoSamant haer apequena, asuamãet inhadadodecor r
er .Comol he
acont eci acont udo, hav ia-seaf i
cionadoaoespor temui toant esdequef icassedemoda.
Corriamar atonasosf i
nsdesemanaef aziagi nást i
cadi ant edot elev i
sorv endov í
deosdo
JaneHospedar i
a.Masnãoer am uni cament esuaspr oezasespor t
ivasoqueexasper ava
àspessoas.Er ai mpossí vel derrot á-laaoxadr ez, aoCor riquei r oPur suitoui ncl usiveao
Monopol y.sabi a-setodasasper gunt asdosconcur sost elev isiv os.Sabi aquandousar «-
l
he»equandousar« o» .Nãosupor tav aasi mpr eci sões.Despr ezav aar eligiãoor gani zada.
E,nasr euni õessoci ais, tinhaoest ranhocost umedef icaraf alardedadosr ocambol escos.
« Sabi am queospandast êm osossosdasbonecasmai or esdonor mal ? ».
« Sabi am queasv iei r
ast êm v ár iasf i
lasdeol hoscom opassardomant o?».
« Sabi am queogr ani todoi nt eriordaEst açãoCent ral deNov aI or queemi t
emai s
radiaçãoqueaqueseconsi der aacei táv elem umapl ant anucl ear ?».
QueGammaest i
v essecont ent e, quedesf rutassedav ida, queest ivesseor gul hosa
desuasf ilhasequi sesseaseumar ido, todoi ssoer am f ragment osdei nfor mação
i
soladosedesconexosdent rodessepuzl edemi l peçasqueer asuamãe.
—porquedemor at antosuai rmã?
Samant haser ecost ouem suacadei raeol houpel ocor redor .Asci ncopor tas
seguiam f echadas.
—Aomel horsef oi pel odeságüe.
—Em umadessascai xasháum desat ascador .
Soouot elefone, oní tidot i
ni dodeumacampai nhadent r
odoant iquadot elefonede
discopendur adodapar ede.Naout racasat i
nham um t elef onesem f i
oeumasecr etári
a
eletr ôni caquer egistr av at odasaschamadasent rant es.Apr imeirav ezqueSamant ha
ouv iuapal av r
a« joder »f oinasecr etáriael et r
ôni ca.Est av acom seuami gaGai l,dacasade
em f rent e.Est av asoandoot elefonequandoent rar am pel apor tadi antei
r a,masnãol he
deut empoar espondereamáqui naf ezashonr as.
«Rust yQui nn, v ouaj oder teav i
da, gur i.Ouv ist e-me?v oumat arteeav iolarasua
mul hereaar r
ancar apel easuasf il
hascomoseest ivesseesf olandoaum put ocer vo,
pedaçodemi er daf il
hodeput a».
Ot elefonesoouumaquar tav ez.Eumaqui nt a.
—Sam —di sseGammaem t om sev ero—.Nãodei xequer espondaChar lie.
Samant hasel ev ant oudamesa, refreando- separ anãodi zer« Eeuoque? ».
Lev ant ouot elef oneeoapr oxi moudaor el ha.Col ocouaut omat i
cament eoquei xoe
aper touosdent escomosesepr epar assepar aencai xarum mur ro.
—Di ga?
—Ol á,Sammy -Sam.mepassecom suamãe.
—Papai —di sseSamant hacom um suspi ro, eent ãov i
uqueGammaof aziaum
gest onegandocom acabeça—.Acabadesubi radarum banho.—der epentecai una
cont adequeer aamesmadescul paquel het inhadadohor asant es—.Querquel hedi ga
quet echame?
—Par ecequenossaGammasepr eocupamui t
oporsuahi gieneul timament e
—coment ouRust y.
—Desdequesequei mouacasa, querdi zer?—Aspal av raslheescapar am ant esde
quepudessemor dê- l
al íngua.
Oagent edeseusegur odel arnãoer aoúni coquecul pav aaoRust yQui nndo
i
ncêndi o.
Seupai seRi o.
—Bom, teagr adeçoquenãot enhaf eit
oessecoment árioatéagor a.—ouv iu-seo
est alodeseuacendedoraoout roladodal inha.Pel ov i
sto, seupai tinhaesqueci doque
ti
nhaj uradosobr eaBí bl iaquei adei xardef umar —.Ouça, céu, lhedi gaaGammaquando
sairdabanhei raquev oudi zerlheaoxer ifequel hesmandeum car ro.
—Aoxer ife?—Samant hat r
atoudet ransmi tirseupâni coaGamma, massuamãe
nãosedeuav ol ta—.Équepassaal go?
—Não, nada, car i
nho.Sol oqueai ndanãoagar r
ar am aessemaui nsetoquenos
quei mouacasaehoj esai uem l iberdadeout roi nocent eeháal gumaspessoasque
tampoucoot omar am abem.
—Ref ere- teaohomem quev iolouàgar ot aquesemat ou?
—Asúni caspessoasquesabem oqueacont eceucom essagar otasãoel a, que
comet euocr i
meeDeus, queest ánoscéus.Nãopr etendosernenhumadessaspessoase
acr edi toquev ocêt ampoucodev eriapr etendê- lo.
Samant haodi av aqueseupai pusesseaquel av ozdeadv ogadodepov of azendo
seual egaçãoporescr itof i
nal .
—Papai ,seenf or couem um cel eiro.Issoéum f atopr ov ado.
—porquet odasasmul heresdemi nhav idamel ev am acont rária?—Rust yt ampouo
telef onecom amãoef al oucom out rapessoa.
Samant haouv iuar i
sadar oucadeumamul her .Lenor e, asecr etáriadeseupai .A
Gammanuncat i
nhacansadobem.
—Bom —di sseRust y—, segueaí ,tesour o?
—Ondei aest ar , senão?
—Pendur aot elef one—di sseGamma.
—Neném.—Rust yexpel iuumabaf oradadef umaça—.meDi gaoquepossof azer
par aqueascoi sasmel hor em eof arei i
medi at ament e.
Um v el
hot ruquedeadv ogado: dei xarquef or aoout roquem r esolv esseopr oblema.
—Papai , eu…
Gammaaper toubr uscament eaal av ancadot el efone, pondof im àchamada.
—Mamãe, est áv amosf alando.
Gammasegui ucom osdedosapoi adosnot elefone.Em l ugardeexpl icar -se, di
sse:
—Pensadeondev em aexpr essão« pendur arot el efone» .—Lhet i
r ouot elefoneda
mãoeopendur oudosupor t e—.Dest emodo, aexpr essão« despr enderot elefone»t em
seusent ido.E, nat ur alment e, vocêj ásabequeest eganchoéumaal avancaque, aobai xar,
abreoci rcuitoi ndi candoquepoder eceberumachamada.
—Oxer i
fev ai mandarum car r o—di sseSamant ha—.Oupapai vai pedi rlhequeo
mande.
Gammapôscar adecept icismo.Oxer ifenãosent iamui t
asi mpat iapel osQui nn.
—Tem quet el av arasmãospar aj ant ar .
Samant hasabi aqueer aabsur dot r atardesegui rfalandocom el a, amenosque
quisessequesuamãepr ocur asseum chav edef enda, abr i
sseot elefoneel heexpl i
casse
comof uncionav aoci rcuito,oquet inhaacont ecidocom i ncont ávei sapar elhos
domést icosnopassado.Gammaer aaúni camãedobai rroquet rocav aoazei tedeseu
carro.
Embor aj ánãov iv i
am em um bai rro.
Samant hat ropeçoucom umacai xanocor redor .agar rou-seosdedosdospés
comoseaper tando- ospudesseext rai rador .Tev equei rcoxeandoat éoquar todebanho.
cruzou- secom suai rmãpel ocami nho.Char lottelhedeuum mur ronobr açopor queassi m
erael a.
Amui t
omucosat i
nhaf echadoapor taeSamant haseequi vocouumav ezant esde
encont raradobanho.Ov áter,instal adoem umaépocaem queagent eer amai sbai xa,
estav aquasepegoaochão.Aducha, encai xadanor i
ncão, eraum cubí cul odepl ásticoem
cujasj unt urascr esci aum mof onegr o.Dent r
odol avabohav i
aum mar telodecabeça
arredondada.Unst iznaj osdef erromost r av am osl ugar esondeomar telot i
nhacansado
repet i
dament edent r odol avabo.Er aGammaquem t i
nhadescober toomot ivo: ogr i
foer a
tãov elhoeest av at ãooxi dadoquet er eiquel hedarum bom gol peaobr acel et epar aque
deixassedegot ejar.
—Ar r
umar ei-oest ef i
m desemana—hav iadi toGamma, comoseaquel epequeno
acer todomést icof or aum pr esent equesef ariaasi mesmoaof inal deumasemana
clarament edi fí
ci l.
Comodecost ume, Char lottet inhadei xadoi nundadoomi núscul oquar todebanho.
Hav iaum at oleirodeáguanochãoesal pi cadur asnoespel ho.At éoassent odov áter
estav amol hado.Samant haf ezameaçadeagar raroci lindr odet oallit
asdepapel que
pendur av adapar edeel ogot r
ocoudei déi a.Aquel acasal het i
nhapar eci dodesdeo
começoum l ugardepassagem, um r efúgi ot empor ár i
o, eagor aqueseupai lhehav iadi t
o
quei amandaraoxer i
fepor quepossi velment eai ncendi assem comoaout r
a, par eci a-
lhe
umaper dadet empof i
caral impar .
—Par ajant ar!—gr itouGammadacozi nha.
Samant haset ornouáguanacar a.Ti nhaocabel ochei odepóeosgêmeoseos
braçoschei osdemanchasv ermel has, ali ondeaar gilasemescl oucom osuor .Tinha
vont adesdedarum banhoquent e, masnacasasóhav iaumabanhei racom pat asde
garraeum cer codecorocr eaor edordobor dodei xadopel oant er i
orpr opr i
et ár i
o, que
durant edécadassedespr endeual i dacapadet erraquecobr iasuapel e.Nem sequer
Char lotteer acapazdemet er -
senaquel abanhei ra, eissoqueer aumacer da.
—I stoémui tot riste—t i
nhacoment adosuai rmãaosai rlent ament e, mar chaat rás,
doquar todebanhodeaci ma.
Masabanhei ranãoer aquãoúni cor epel iaaoChar l
otte.Também est av aopor ão
úmi doet étri
co.Odesv ãol úgubr eechei odemor cegos.Ochi adodaspor tasdosar már i
os.
Ahabi taçãoondet inhamor r i
doogr anjei rosol teirão.
Hav iaumaf ot odogr anj ei
ronagav etadeabai xodochi f
oni er.Ti nham- na
encont radoessamanhã, enquant of aziam comoquel i
mpav am.Nãoset inham at revidoa
tocá- l
a.f icaram- seol handoaquel acar ar edondaemel ancól icaeopr essent iment odeal go
sinistrosedeupr ocur açãodel as, apesardequemost rav aumat ípicacenaagr ícolada
épocadaGr andeDepr essão, com um t rat oreumamul a.ASamant hat inham hor rorizado
osdent esamar elosdogr anj eiro,embor ai gnor avacomoal gopodi apar eceramar eloem
umaf ot oi nstant âneaem br ancoenegr o.
—Sam?—Gammaest av anapor tadoquar t
odebanho, olhandoor ef l
exodeambas
noespel ho.
Ni nguém ast i
nhat omadonuncapori rmãs, massal t
av aàv istaqueer am mãee
fi
lha.Ti nham amesmamandí bul af or teeosmaçãsdor ostoal t
os, asmesmas
sobr ancel hascuj acur vatur aagent eest av aacost umadai nterpret arcomoi ndí ciode
sober ba.Gammanãoer aboni ta,massi m at rativa, com seucabel oescur o, quasenegr oe
aquel esol hosazui scl arosquebr ilhav am degozoquandodescobr iaal gosi ngul arment e
diver t
idoour idículo.Samant hat inhai dadesuf icient epar ar ecordarumaépocaem que
suamãeset omav aav idacom mai shumor .
—Est áesbanj andoágua—di sseGamma.
Samant haf echouogr ifogol peando- ocom omar ti
lli
toev oltouadei xá-lonol av abo.
Ouv iuqueum car roseapr oxi mav apel ocami nho.Oagent eenv i
adopel oxer ife, oqual
resul t
av asur preendent e, por queRust yest ranhav ezcumpr iasuaspr omessas.
Gammaf i
couat rásdel a.
—Seguet ri
stepel odoPet er ?
Omeni nocuj aj aquet adecour osequei mounoi ncêndi o.quel het inhaescr itouma
cartadeamorequeent retant oj ánãoaol hav aaosol hosquandosecr uzav am pel o
corredordocol égio.
—Émui toboni ta—di sseGamma—, sabi a?
Samant hav iuav ermel har -
sesuasbochechasnoespel ho.
—Mai sboni tadoqueer aeu.—Gammal heacar iciouocabel o, retir
ando- seoda
cara—.Oxal ámi nhamãet et i
v esseconheci do.
Samant haquasenuncaouv i
af alardeseusav ósmat ernos.Pori ssot inhapodi do
deduzi r, nuncal het i
nham per doadoaGammaquepar ti
ssedecasapar airàuni versidade.
—Comoer aaav ó?
Suamãesor r i
u, um pouconer vosa.
—Par eci a-semui toaoChar l
ie.Er amui tol i
st a.I nfatigav elment ef eliz.Sempr e
atarefadaet r
ansbor dant edeener gia.Umadessaspessoasquecaem bem.—Meneoua
cabeça.Apesardeseut ítulosacadêmi cos, Gammaai ndanãot i
nhadeci f
radoaci ênciada
soci abilidade—.Ti nhamechasdecãsant esdecumpr irtrinta.Di ziaqueer apor queseu
cérebr ot r
abal hav aamar chasf orçadas, masj ásabe, nat uralment e, queocabel oé, de
partida, br anco.Recebemel ani naat r avésdecél ulasespeci alizadaschamadas
mel anoci tosqueseencar regam del ev aropi gment oaosf olículospi losos.
Samant haser ecost ouem br açosdesuamãe.Fechouosol hosedesf r
ut ouda
mel odi a, t
ãof ami li
arpar ael a, desuav oz.
—Oest resseeoshor môni ospodem r eduz irapi gment ação, masnaquel aépocasua
vidaer amui tosi ngel a:eramãe, esposaepr of essor adaescol apar oqui al
, assi m podemos
darporsent adoquesuascãser am r esul tadodeum r asgogenét i
co, oquesi gni fi
caqueao
Char li
eouat i,ouàsduas, poder ial hesocor r
eromesmo.
Samant haabr i
uosol hos.
—Vocênãot em cãs.
—Por quev ouàbar bear iaumav ezaomês.—Suar isadaseapagouem segui da—.
mePr omet aquesempr ecui darádoChar lie.
—Char l
ot tenãonecessi taqueni nguém acui de.
—Fal oasér io,Sam.
Samant hasent iuquel het remi aocor açãoaoadv er ti
rot om i nsist ent edaGamma.
—porque?
—Por queésuai rmãmai oreesseéseuencar go.—Agar rouasmãosdesuaf il
ha.
Tinhaool harf ixonoespel ho—.Est amospassandoporumamár ajada, mi nhameni na.
Nãov oudi zert equeascoi sasv ãomel hor ar,ser iat ement ir.Char l
iepr eci sasaberque
podeapoi ar-seem t i
.Tem quel hepôrat est emunhanamãof i
rmement ecadav ez,esteja
ondeest eja.Buscaa, nãoesper eaqueel abusqueat i.
Samant hasent iuumaopr essãonagar gant a.Gammal heest avaf alandodeout ra
coisa, deum poucomai ssér ioqueumacar reiradesubst i
tuições.
—Équev ai?
—Não, clar oquenão.—Suamãef ranzi uocenho—.Sódi goquet em queseruma
pessoaút il
,Sam.Acr editav adev er dadequet inhasuper adoessaf aset ãot olaedr amát i
ca
daadol escênci a.
—Eunão…
—Mamãe!—gr i
t ouChar lot te.
Gammaf ezv oltar-
separ aaSamant ha.Agar rousuacar aent resuasmãosásper as.
—Nãov ounenhumapar te, céu.Nãopodet el i
ber ardemi mt ãof aci l
ment e.—Bei j
ou-
anonar i
z—.l heDêout ramar t
el adaaessegr ifoant esdedev erjant ar
.
—Mamãe!—chi ouChar lotte.
—Sant océu—sequei xouGammaaosai rdobanho—.Char li
eQui nn, nãomegr it
e
comoumal av adei ra!
Samant haagar rouomar tilli
to.Af inamangademadei raestav asempr emol hado,
comoumaesponj amaci ça.Acabeçaar redondadat inhaamesmacorv er mel haóxi doque
at erradaespl anada.Gol peouogr ifoeesper oupar aassegur ar-sedequenãogot ejava.
—Samant ha…—di ssesuamãe.
Notouqueenr ugav aaf rent eesev oltoupar aapor taaber t
a.Suamãenuncaa
chamav aporseunomecompl eto.I nclusiv eChar lottet inhaquesupor tarqueachamasse
Char li
e.Gammadi ziaqueal gum di aoagr adecer iam.l het inham publ i
cadomui t
osmai s
artigoset inhaconsegui domai sr ecursospar ai nv est i
garquandoassi nav acomoHar ry
quequandoassi nav acomoHar ri
et .
—Samant ha.—Seut om er af ri
ocomoumaadv ertênci a—.Porf av or ,teassegur ede
queachav edogr ifoest ábem f echadaev êem quant oant esàcozi nha.
Samant hav oltouaol haroespel ho, comoseseur eflexopudessel heexpl icaroque
acont ecia.Suamãenãoest avaacost umadal hesf al arassi m, nem sequerquandol hes
expl i
cav apor menor i
zadament eof unci onament odesuapr anchadef risarocabel o.
Sem par ar-seapensar ,Samant hacol ocouamãonol avaboeagar rouamangado
mar t
elo.Ocul tou- oasuascost asenquant oper cor riaocompr i
docor r
edorem di reçãoà
cozi nha.
Todasasl uzesest av am acesas.For a,océuseobscur eceu.i magi nousuas
sapat il
hasdecor rerjuntoàsdoChar l
i
enasol eiradacozi nha, eat estemunhadepl ástico
atiradonaespl anada.Amesaest av apost a: pr atosdepapel ,garfosef acasdepl ástico.
Ouv iuumat osser ouca, podequedeum homem.Oupossi velment edaGamma,
por queul t
imament et ossiaassi m, comoseaf umaçadoi ncêndi olhet i
v essemet i
dode
algum modonospul mões.
Outrat osse.
Lhear repi ouopêl odanuca.
Apor tat rasei radacasaseachav anoout roext remodocor redor .Um hal odel uz
tênuer odeav aocr i
st al esmer i
lhado.Samant haol houpar at rásenquant oav ançav apel o
cor r
edor .Viuopomo.i magi nougi rando- o,sem dei xardeaf ast ar -sedel e.Com cadapasso
quedav a, per gunt av a-seseest av acompor t
ando- secomoumai di otaouset i
nhar azãoem
estarpr eocupada, ouset odoaqui loer aumabr incadei r
a, por queasuamãeest ava
acost umadal hegost ardel hesgast arbr incadei ras, comopegarol hosdepl ásticonoj arr
o
dol eitedof ri
gor ífi
coouescr evermeAj udem, est ouescr av i
zadoem umaf ábricadepapel
higiênicodent rodocanudodopapel higiênico.
Sol ohav iaum t elefonenacasa, odedi scodacozi nha.
Api stol adeseupai est av aem umagav etadacozi nha.Asbal as, em umacai xade
cartão, em al gumapar t
e.
Char lotter iri
adel aseav i
acom omar t elo.Samant haomet eunapar tedeat rásdas
calçasdecor rer.Not ouof riodomet alnosr ins, amangaúmi dacomoumal í
ngua
enroscada.l ev ant ou- seacami setapar at ampá- l
oant esdeent rarnacozi nha.
Sent iuqueseoagar r
ot abaocor po.
Nãoer aumabr incadei ra.
Hav iadoi shomensnacozi nha.Chei r
av am asuor ,acer vejaeni cotina.Lev av am
l
uv asnegr as.Negr ospasamont añasdeesqui cobr iam suascar as.
Samant haabr iuaboca.Oart inhaadqui ri
doder epent eadensi dadedoal godão.
Opr imia-lheagar gant a.
Agent eer amai sal t
oqueoout ro.Obai xoer amai sgr osso.Mai scor pulento.Vest ia
j
eansecami sanegr adebot ões.Oal tol evavaumacami set abr ancadescol ori
da, jeanse
sapat il
hasdebot aazui s, com oscor dõesv ermel hossem at ar .Obai xopar eciamai s
per i
goso, mascust av at rabal hoest arsegur apor quequãoúni cov iaSamant hadet rásde
suasmáscar aser am asbocaseosol hos.
Eaosol hosnãoosol hav a.
odassapat ilhasdebot aempunhav aum r ev ólv er.
odacami set anegr a, umaescopet acom aqueapont av adi ret ament eàcabeçada
Gamma.
Elat i
nhaasmãosl evant adas.Di sseaSamant ha:
—Nãopassanada.
—Não, nada.—Av ozdodacami sanegr asoav acomoot inidoásper odacaudade
umaser pent edecascav el—.Quem mai shánacasa?
Gammasacudi uacabeça.
—Ni nguém.
—Nãomemi nta, zorra.
Ouv iu-seum t ambor ilar.Char lotteest av asent adaàmesa.Tr emi at ão
violentament equeaspat asdacadei ragol peav am cont r
aochão, pr oduzi ndoum
tambor i
losemel hant eaodeum pássar ocar pi nteiro.
Samant hav oltouaol harpar aocor r
edor ,par aapor ta, par aot ênuehal odel uz.
—Vêem aqui .
odassapat ilhasazui sl hei ndi coucom um gest oquesesent assej untoao
Char lott
e.El asemov eul ent ament e, dobr oucom cui dadoosj oel hosemant eveasmãos
em ci madamesa.Amangademadei radomar tel ogol peouoassent odacadei ra,fazendo
ruído.
—Oqueéi sso?—odacami sanegr aaol houbr uscament e.
—Si nto- o—sussur rouChar l
ott e.Aur i
nat inhaf or madoum at oleironochão.
Mant i
nhaacabeçaagachadaesebal ançav aadi ant eeat r ás—.Osi nt o,sintomui t
o, si
nto
mui to.
—Nosdi gam oquequer em —di sseGamma—.Odar emosel ogopoder ãopar ti
r.
—Eseoquequer oéi sso?—odacami sanegr atinhaosoj ill
osf i
xosnoChar l
otte.
—Porf av or—di sseGamma—.Far ei oquequei ram.Al go.
—Al go?—per guntouodacami sanegr aem um t om quenãodei xavalugara
equí v
ocos.
—Não—i nter veioodassapat il
hasdebot a.Suav ozsoav amai sjovem, nervosaou
possi vel
ment eassust ada—.Nãov i
emospori sso.—Suanozsemov eusobo
pasamont añasquandot r
atoudeescl arecê- lagar ganta—.Ondeest áseumar ido?
Algobr il
hounosol hosdaGamma.Um br i
l
hodei ra.
—Est át rabal hando.
—Ent ão, porqueest áseucar roaíf ora?
—Sol ot emosum car r
opor que…—r espondeuGamma.
—Oxer i
fe…—di sseSamant ha, esei nter rompeuaodar -
secont adequenãodev eri
a
hav erditonada.
odacami sanegr av oltouaol há- la.
—Oquedi z, meni na?
El
abai xouacabeça.Char lottel heaper touamão.« Oxer i
fe» ,ti
nhacomeçadoa
dizer.Ohomem doxer if
echegar i
aem segui da.Rust yhav i
aditoquef oram mandarum
carro, masRust ydi ziamui t
ascoi sasquenãosecumpr i
am.
—Est áassust ada, nadamai s—di sseGamma—.porquenãopassamosàout ra
habi t
ação?Podemosdi al
ogar , veroqueéoquequer em, meninos.
Samant hasent iuqueal godur omechocav acom suacabeça.Not ouosabor
met áli
codeseusempast elament os.Api tav am- l
heosouv i
dos.Aescopet a.Ohomem l he
ti
nhaapoi adoocanhãodaescopet anacabeça.
—Hádi toal godoxer i
fe, meni na.Ouv i-
te.
—Não—di sseGamma—.Quer i
adi zerque…
—Tecal e.
—Sozi nho…
—Hei ditoquet ecal edeumaput av ez!
Samant hal ev antouav i
st aquandoaescopet agi r
oupar asuamãe.Gammaest irou
osbr aços, masmui todev agar ,comosef i
zessepassarasmãosat ravésdear ei
a.
achar am- seder epent eapanhadasem um f ilmedest opmot i
on: seusmov imentoser am
desconexos, seuscor posseconv erteram em pl astil
ina.Samant hav iucomo, um aum, os
dedosdesuamãesef echav am em t or nodocanhãodar ecortada.Asunhaspul crament e
cortadas.Um gr ossocal onodedo, desuj eitarol ápis.
Ouv iu-seum est aloquasei mper cept ível.
Opont ei rodossegundosdeum r elógi o.
Oescor regãodeumapor taaoencai xarnaf echadur a.
Oper cussordeumaescopet aaogol pearacev aum car tucho.
Podequeouv i
sseoest alooupodequesol ooi ntuiraporqueseencont ravaolhando
odedodohomem dacami sanegr aquandoaper touogat i
lho.
Umav ermel haexpl osãot urvouoar .
Osanguesai udespedi daem um j orropar aot eto.derramou- sepel ochão.Quent es
eespessosbr incossal picaram acabeçadoChar l
otteemanchar am abochechaeo
pescoçodaSamant ha.
Gammasedesabou.
Char lottesol t
ouum gr ito.
Samant hasent iuqueabr iaaboca, masogr it
of i
couapanhadodent rodeseupei to.
Estav apar alisada.Osgr i
tosdoChar l
ot teseconv ert
eram em um ecol ongínquo.Tudo
perdeusuacor .Est av am suspensosem umai magem em br ancoenegr o,comoa
fotogr afiadogr anj eirosol tei rão.Osanguenegr ot i
nhaor valhadoobr ancor alodoar
condi cionado.Mi núscul asbol i
nhasnegr assal picavam ocr istal daj anela.For a, nocéude
corci nzacar vão, br i
lhav aosol it
ár i
opont odel uzdeumaest rel
al ongí nqua.
Samant hal evant ouamãopar at ocaropescoço.Ar eiaf i
na.Osso.Emai ssangr e,
porquet udoest av amanchadodesangue.Sent i
uum bat iment odocor açãonagar gant a.
Eraseucor açãoouer am par tesdocor açãodesuamãe, quesegui am pul sandosobseus
dedost r
ement es?
Osgr i
tosdoChar lotteseampl ifi
car am at éconv erter-seem umaser ei a
ensur decedor a.Osanguenegr osev ol toupúr pur anosdedosdaSamant ha.Ahabi tação
cinzaset i
ngi udeumacorf uriosa, intenso, cegador .
Mor ta.Gammaest av amor ta.Nuncamai sv oltariaal hedi zerquepar t i
ssedo
Pikev i
lle,al hegr itarport erf alhadoumaper gunt aóbv i
aem um exame, pornãoesf orçar-
semai snapi st adeat letismo, pornãot ermai spaci ênci acom oChar l
otte,pornãoserút i
l
nav ida.
Samant haseesf regouosdedos.Ti nhanamãoumapar tedeum dent edaGamma.
Ov ômi toal agousuaboca.Apenav i
br av acomoacor dadeum har padent rodeseucor po.
Em um abr iref echardeol hos, suav idaset ornoudor ever so.
—Tecal e!—Ohomem dacami sanegr aat ir
ouumabof etadat ãof orteaoChar l
ot te
quesuai rmãest ev eapont odecai rdacadei ra.
Samant haaagar r oueseaf errouael a.Sol uçav am asduas.Tr emi am, segui am
grit
ando.Aqui lonãopodi aest arpassando.Suamãenãopodi aest armor t
a.i aabr iros
olhos.i aexpl icarl hesof unci onament odosi stemacar diov ascul arenquant or ecompunha
poucoapoucoseucor po.
« Sabi am queum cor açãonor mal bombei aci ncol i
trosdesanguepormi nuto? ».
—Gamma—sussur rouSamant ha.
Odi spar odaescopet al het i
nhadest roçadoopei to, opescoço, acar a.Ol ado
esquer dodesuamandí bul at i
nhadesapar ecido.Par tedocr ânio.Seuf ormosoe
arrevesadocér ebr o.Oar coal tivodesuassobr ancel has.Jáni nguém l heexpl i
car iaas
coisas.Ni nguém sepr eocupar iadeseasent endi aounão.
—Gamma…
—Deus!—odassapat ilhasdebot acomeçouadar -segol pesnopei to, t
rat andode
sacudi r-sedeci maaspar tesdeossoemal ha—.PorDeussant o, Zach!
Samant hagi r
ouacabeça.
Zachar i
ahCul pepper .
Aquel asduaspal av rasr esplandecer am comol uzesdenéondent rodesuament e.A
segui rv i
ut ambém out ras: Roubodecar roamãoar mada.Cr ueldadecont raosani mai s.
Indecênci apúbl ica.Abusodeumamenor .
Char lottenãoer aquãoúni caliaosexpedi entesdeseupai .Rust yQui nnl evav aanos
salvandoaoZachCul pepperdecumpr i
rumacondenaçãol arga.Asf aturasqueai ndal he
dev i
aer am umaf ont econst ant edet ensãoent reaGammaeRust y,sobr et udodo
i
ncêndi o.Cul pepperl hedev iamai sdev intemi ldólares, masRust yr esistiaal heaper taras
porcas.
—Joder !—Zachsedeucont adequel het inhar econheci do—.Joder !
—Mamãe…—Char l
ot tenãot inhacompr eendi doai ndaquet udot inhat r
ocado.
Olhav af ixament eaGamma, tremendocom t ant afor çaquel het ocav am cast anhol asos
dentes—.Mamãe, mamãe, mamãe…
—Nãopassanada.—Samant hat ratoudel heacar i
ciarocabel o, masl het ravaram
osdedosnasmoi t asdesangueeosso.
—Eumami erda, clar oquepassa.
Zachset irouopasamont añas.Ti nhaumacar at urva.Apel epi cadapel oacne.Um
cercov ermel hor odeav asuabocaeseusol hos: or etrocessodaescopet al hetinha
pintadoacar a.
—Cago- meem Deus!porquet i
v estequedi zermeunome, gur i?
—Eu…eunão…—bal buci ouoout ro—.Osi nto.
—Nósnãodi remosnada.—Samant habai xouool harcomoseassi m pudessef i
ngir
quenãot i
nhav istosuacar a—.Nãoodi remosani nguém.Opr omet o.
—Meni na, acabodev oarem pedaçosasuamãe.Dev erdadecr iequei dessai rvi
vas
daqui?
—Não—di sseoout ro—.Nãov iemospori sso.
—Euv i
m asal darumasdí vidas, gur i
.—Osol hosci nzaaçodoZachper correram a
habitaçãocomoumamet ralhador a—.Emeest áocor rendoquev ai serRust yQui nnquem
vaiterquemepagarami m.
—Não—r epet i
uodassapat il
hasdebot a—.Tedi sseque…
Zachl hef ezcal arl heapont andoàcar acom aescopet a.
—Vocênãot edácont adoquepassaaqui .Temosquenosl argardaci dadeepar a
i
ssof azf al t
amui tamassa.TodomundosabequeRust yQui nnguar dadi nheiroem sua
casa.
—Acasasequei mou.—Samant haouv iuaquel aspal av rasant esdecompr eender
quesaí am desuaboca—.Sequei mout udo.
—Joder !—gr itouZach—.Joder !
Agar rouaoout ropel obr açoeat iroudel epar aocor redorsem dei xardel hes
apont ar,com odedonogat i
lho.Samant haouv i
uum cochi chof eroz.Di st i
ngui acl aramente
aspal avras, masseucér ebr osenegav aàsent ender .
—Não!—Char l
ottecai uaochãoeal argouumamãot rêmul apar aadesuamãe—.
Nãomor ra,mamãe.Porf av or.Quer o-te.Quer o-t
emui tíssimo.
Samant haol houpar aot eto.Ogessoest avapi nt adodesal picadur asv er mel has
queseent recr uzav am comoser pent inas.Asl ágr i
masl hecor reram pel acar a,empapando
opescoçodaúni cacami set aquesesal voudof ogo.Dei xouqueapenaembar gasseseu
corpo.Depoi s, f
azendoum esf orço, expul sou- adesi .Gammat i
nhamor rido.Est av am
sozinhasnacasacom seuassassi noeohomem doxer ifenãoi av ir.
«Mepr omet aquesempr ecui dar ádoChar li
e».
—Lev ant a, Char lie.—At i
roudobr açodesuai r
mãdesv iandoosol hospar anãov ero
peitodest roçadodesuamãe, ascost el asr otasquesesobr essaí am comodent a.
«Sabi am queosdent edot ubar ãosãof eitosdeescamas? ».
—Char lie, tel evant e—sussur rou.
—Nãoposso.Nãopossodei xar …
Atirandodel a, v
ol t
ouasent á-lanacadei r
a.Apr oxi mouabocaaseuouv idoel he
disse:
—Sal cor rendoassi m quepossa.—Fal avat ãobai xoqueav ozl heent upi
ana
gargant a—.Nãool heat rás.Vocêsozi nhocor re.
—Oqueest ãocochi chando?—Zachaper touaescopet acont rasuaf rente.Omet al
estavaquent e.Al gumaspar tesdecar nedaGammasecol ocar am nocanhão.Chei ravaa
carneàchur rasquei ra—.Oquel hehádi to?Quesai acor rendo?Quet enteescapar ?
Char lottesol touum chi ado.t ampou- seabocacom amão.
—Oquet ehádi t
oquef aça, muñequi ta?—per gunt ouel e.
AoSam l her evolveuoest ômagopar aouv ircomoseadoçav aseut om quandose
diri
giaasuai r mã.
—Vamos, tesour o.—Zachposouool harem seuspei tospequenos, em suaci ntur
a
magr a—.Nãoquerquesej amosami gos?
—B- bast a—gaguej ouSam.
Suav a, trement e.Aoi gual aChar li
e, iaper derocont roledesuabexi ga.Ar edonda
bocadocanhãol hepar eciaumaf ur adei raabr i
ndo- sepassoporseucér ebro.Mesmo
assim, disse:
—Dei xe- aem paz.
—Est av af alandocont igo, put a?—Zachempur rouaescopet aat élhef azerl evantaro
queixo—.Né?
Elaf echoucom f orçaospunhos.Ti nhaquepôrf im aaqui lo.Dev i
apr otegerao
Char l
ot te.
—Nosdei xeem paz, Zachar i
ahCul pepper—di sse, el hesur pr eendeuseut om
desaf iant e.
Est av aat errorizada, masseut err orest av at i
ngi dopar tí
cul aapar t
ículadeumar aiva
avassal ador a.Aquel ehomem t inhamat adoasuamãe.Ol hav al asci vament easuai rmã.E
l
heshav iadi toquenãosai ri
am v ivasdal i.Pensounomar teloquet inhamet idonapar tede
atrásdascal ças, imagi nouagasal hadonamassaencef ál icadoZach.
—Sei per feitament equem é, per ver tidof i
lhodeput a.
Zachar i
ahCul pepperdeuum coi cepar aouv i-l
a.Af úr iacr ispouseusembl ante.
Agar roucom t ant af orçaaescopet aqueosnódul osl hepuser am br ancos, massuav oz
soouser enaquandol hedi sse:
—v ouar rancart easpál pebr aspar aquev ejacomol hecor toasement easuai rmã
com mi nhanav alha.
Samant haool houf i
xament eaosol hos.Osi lêncioquesegui uàameaçaf oi
ensur decedor .Sam nãopodi adesv iarool har.Omedol heat rav essav aocor açãocomo
umacuchi l
la.Nuncat inhaconheci doani nguém deumamal dadet ãopur a,tãodesal mada.
Char liecomeçouachor ami ngar .
—Zach—di sseoout ro—, venha, homem.—Esper ou.Esper aram t odos—.Tí nhamos
um trat o, vale?
Zachnãosemov eu.Nenhum del essemov eu.
—Tí nhamosum t rato—r epet iuodassapat i
lhasdebot a.
—Cl aro—di sseZachporf im, edei xouqueseucompanhei rol het irasseaescopet a
dasmãos—.Eal guém v aleoquev al esuapal av ra.
Fezameaçadev olt
ar -
se, masl ogot rocoudei déi a.Lançouamãocomoum l átego,
agarrouaoSam dacar a,agar randoseucr âniocomoumabol aeaempur roupar at rás
com t al violênci aqueseder rubouacadei raesuacabeçaf oi aest elarsecont raof r
ont al
dapi a.
—Oque?Agor at ambém t epar eçoum per ver t
ido?—Esmagou- l
heonar i
zcom a
palmadamão.Seusdedossecr av av am nosol hosdoSam comoagul hasquent es—.Tem
algomai squedi zersobr emi m?
Samant haabr iuaboca, masnãof icav af ôlegopar agr itar.Adorl heat r
av essoua
caraquandosuasunhasl hecr av aram naspál pebr as.Agar rousuagr osabonecae
começoual ançarpat adasàscegas, t r
at oudel hear ranhar ,del hegol pear ,depôrf imà
dor.Osanguel hecor riapel asbochechas.OsdedosdoZacht remi am, pressionandocom
tantaf orçaqueSam sent i
ucomol heaf undav am osgl óbul osocul ar esnocér ebro.Not ouo
arranhardesuasunhasnasconchasv azi as.
—Par e!—gr itouChar l
ie—.Par e!
Apr essãocessout ãobr uscament ecomot inhacomeçado.
—Sammy !—Of ôlegodoChar li
eer aum j orroquent e, aterr orizado.Apal pouacar a
doSam com asmãos—.Sam?meol he.Podev er?meol he, porf av or !
Com mui t
ocui dado, Sam t r
at oudeabr i
raspál pebr as.Ti nha- osr asgados, quase
feit
osmi gal has.Tev easensaçãodeest arol handoat rav ésdeum f ar rapodeencai xe
quebr ado.
—Quecoj oneséi sto?—di sseZach.
Omar telo.Lhet i
nhacansadodascal ças.
Zachor ecol heudochão.Exami nouamangademadei r
ael ançouum ol har
venenosoaoChar l
ie.
—I magi naoquepossof azercom i sto?
—Jáest ábem!—odassapat il
hasdebot aagar rouomar teloeol ançoucor redor
adiante.Ouv i
ram or ocedacabeçamet álicaaoescor regarpel ochãodemadei ra.
—Sol omeest oudi ver ti
ndoum pouco, i
rmão—di sseZach.
—Lhesl ev ant easduas—or denouseucompanhei r
o—.Acabemoscom i stodeuma
vez.
Char lienãosemov eu.Sam pest anej ou, t
r atandodet irá-l
asanguedosol hos.Logo
quepodi amov er -se.Al uzdot etol hequei mav aosol hoscomoazei tequent e.
—Aj uda- aal ev ant ar—l hedi sseodassapat i
lhasaoZach—.Mepr omet estei sso,ti
o.
Nãopi oremai sascoi sas.
Zachat i
rout ãof or tedobr açodoSam queest ev eapont odedesencai xar -
lheEl ase
l
ev antoucom esf orçoeseapoi oucont raamesa.Zachaempur roupar aapor ta.Sam
chocoucom umacadei ra.Char l
ieaagar roupel amão.
Oout roabr iuapor ta.
—Vamos.
Nãot iveram mai sr emedei oquef icarem mar cha.Char l
iesai upr imei r
oeav ançou
del ado, arrast andoospés, paraaj udarasuai rmãabai xarosdegr aus.Aoaf astar-seda
l
uzdacozi nha, obat iment odocor açãodol orosoquesent i
anosol hosdi minuiuem
i
ntensi dade.Nãof ezf altaquesehabi tuasseàescur idão.Assombr asfor am ev i
nham
anteseusol hos.
Aessahor adev eriam est arnapi st adeat l
etismo.Ti nham- l
hepedi doaGammaque
l
hesper mi tissesal tarot reinament opel apr imei rav ezem suav idaeagor asuamãe
estav amor taeael asasest av at i
randodecasaapont adepi stolaum homem quet i
nha
i
doal i com i ntençãodesal darsuasdí v i
dasat iros.
—Podev er?—per gunt ouChar l
ie—.Sam, podev er?
—Si m —ment iuel a.
Suav istaci ntilav acomoabol adeumadi scot eca, soloque, em l ugardechamasde
l
uz, viabr i
lhosdeci nzaenegr o.
—poraqui —di sseodassapat i
lhasdebot a,asconduzi ndonãopar aa
desmant eladacami nhonet eest aci onadanocami nho, anãoserpar aosemeadodedet rás
dacasa.Repol hos.Sor go.Mel anci as.Er aoquecul ti
vav aogr anj ei
r o.Tinhaencont radoo
l
ivrodecont asnoquel ev av aor egi st
r odesuascol heitasem um ar már iodeaci ma, pel
o
restov azio.Seuscent oev i
nt ehect aresdet errenot i
nham si doar rendadasàexpl oração
dol ado, um i móv el dequat rocent ashect aressemeadoapr incípiosdapr i
mav era.
Sam sent iuat errar ecém r emov idasobospésdescal ços.apoi ou-senoChar li
e,que
aagar rav acom f or çadamão.Com aout ramão, t
ent ouoaràscegas, t
emendo
i
rracional ment et ropeçar -secom al gonocampoespaçoso.Cadapassoqueseaf astava
dacasa, dal uz,acr escent av aumacapamai sdeescur i
dãoasuav ista.Char li
eer aum
amont oadoci nza.odassapat i
lhasazui ser aal toemagr ocomoum l ápisdegr afite.Zach
Culpepperer aum cuadr ángul odeódi o, negr oeameaçador .
—Aondev amos?—per gunt ouChar lie.
Sam sent iuqueaescopet asecr av av aem suascost as.
—Si gam andando—or denouZach.
—Nãooent endo—di sseChar l
ie—.porquef azem i sto?
Diri
gi a-seaodassapat i
lhas.Aoi gual aSam, intuíaqueomai sjov em dosdoi sera
também omai sdébi l eoque, em quepeseat udo, pareciaest araomando.
—Oquel het emosf eitonós, senhor ?—i nsi stiusuai rmã—.Sósomosumasmeni nas.
Nãonosmer ecemosi sto.
—Lhecal e—l headv er ti
uZach—.l hesCal easduasdeumaput av ez.
Sam aper t
ouai ndamai sf or teamãodesuai rmã.Est avaj áquasecompl etament e
cega.i af i
carcegapar asempr e, embor aessepar asempr ef oraem r ealidademui tocur to.
Aomenos, em seucaso.Af r ouxouamãocom queseagar rav aadoChar lie.Rogoupar a
seusadent rosquesuai rmãest iv esseat entaaseuent orno, queper manecesseal erta,
esper andoaocasi ãodeescapar .
Gammal het inhaensi nadoum mapat opogr áf i
codazonadoi sdi asant es, odi aque
sei nstalaram nagr anj a.Tent andoconv encerasdequãomar av i
lhosaer aav ida
campest re, indi cou- lhest odasaszonasquepodi am expl or ar.Sam r epassoument alment e
osaci dent esdot er renopr ocur andoumav iadeescapament o.Oi móv el v i
zinhoer auma
planícielimpaqueseest endi aat émai sàf rent edohor izont e;com t odapr obabi li
dade,
Char li
eacabar i
acom um bal açonascost assecor ri
anessadi reção.Ol inder odi r
eitodo
i
móv elest av abor deadodeár v or es, um densobosqueque, conf ormel hesadv er t
iu
Gamma, est av apr ov av elment er epl etodecar rapat os.Aoout roladodobosquehav i
aum
arroiosecoque, passadoum t recho, desapar eci aem um t únel quepassav aser penteando
sobat orredeumaest açãomet eor ológicaei adaraumaest radaasf altadamasquel ogo
quet i
nhauso.Amenosdeum qui lômet ropel onor tehav iaum est ábul oabandonado.E, a
unst r
êsqui lômet rosaoest e, out ragr anj a.Um char copant anoso.Al ihav er i
ar ãs.Aest e
l
ado, mar i
posas.Set inham paci ênci a,possi v elment ev issem cer v osnossemeados.Mas
dev i
am mant er -
seaf ast adasdaest rada.Fol hasdet rês, fogeat udocor rer .Fol hasde
cinco, fi
queepegaum sal to.[2]
«Foge, porf av or »,supl icou- lheem si l
enci oasuai r
mã.« Porf av or, nãool heat rás
parat eassegur ardequet esi go» .
—Oqueéi sso?—per gunt ouZach.
Voltar am- seosquat ro.
—Éum car ro—di sseChar lie, masSam sóal cançouadi sti
ngui roci nt i
laçãodos
faróisquebai xav am l ent ament epel ocompr i
docami nhodeent radaàgr anj a.
Ohomem doxer ife?Al guém quet raziapar aseupai acasa?
—Mi erda, dent rodedoi ssegundosv ãov ermi nhacami nhonet e.—Zachasempur rou
paraobosqueasaçul andocom aescopet acomocom umal ançapar aganho—.l hesDê
pressasenãoquer erem quel hespegueum t iroaqui mesmo.
«Aqui mesmo» .
Char lief i
cour í
gi da.Out r av ezl het ocav am cast anhol asosdent es.Porf im ot i
nha
entendi do.Sabi aqueseencami nhav am par asuamor te.
—Háout r
asol uçãopar ai sto—di sseSam.
Falav a- lhecom dassapat ilhas, masf oi Zachquem sol touum buf idodesdenhoso.
—Far ei oquequei r
am —cont i
nuou, eouv iuav ozdesuamãej unt oàsua—.Al go.
—Mi údami er da—r espondeuZach—.Tecr i
equenãov ouf azeroquemedêa
vont adedet odososmodos, zor r aest úpida?
Sam ot entouout rav ez.
—Nãodi remosani nguém quem f oi.Di remosquenãoset iraram ospasamont añas
eque…
—Est andomi nhacami nhonet enapor taesuamãemor t
a?—Zachsol t
ouout ro
bufido—.VósosQui nnl hescr iem t ãopr epar adosquepensam quesempr ei dessai rlhes
com asua.
—Meescut e—l hesupl i
couSam—.Det odososmodost êm quepar tirdaci dade.
Nãot em porquenosmat aranóst ambém.—Vol touacabeçapar aoout ro—.Porf avor ,
pense- o.Quãoúni cot êm quef azerénosat ar .nosdei xarem um sí ti
oondenãonos
encont rem.Det odososmodost êm quepar tir.Nãoquer erãomanchar -seai ndamai sas
mãosdesangue.
Esperouumar espost a.Todosesper ar am.
odassapat il
hasdebot api gar r
eouant esder esponder :
—Sintomui to.
ArisadadoZacht inhaumanot at ri
unf al .MasSam nãopodi adar -
seporv encida.
—Deixem par tirami nhai rmã.—Tev equecal arum moment opar apodert ragara
sali
vaquel het inhaacumul adonaboca—.Tem t rezeanos.Ésozi nhoumameni na.
—Nãomepar ece—r epl i
coui ssoZach—.Tem umasboast et i
tas.
—Lhecal e—l headv ertiuoout ro—.Odi goasér io.
Zachf ezum r uídodesucçãocom osdent es.
—Elanãoodi ráani nguém —i nsistiuSam—.Di r
áquef oram unsdesconheci dos.
Verdadequesi m, Char l
ie?
—Um negr o?—per gunt ouZach—.Comoesseaoqueseupai tirouqueocár cere?
—Igual al het irouv ocêporl heensi narapi l
il
aaum gr upodemeni naspequenas,
querdi zer?—espet ou- lheChar lie.
—Char li
e, porf av or,lhecal e—l hesupl icouSam.
—Deixaquef ale—di sseZach—.Eugost odeum poqui topel eonas.
Charli
ef icoucal ada.Guar dousi lênci oenquant osei nternav am nobosque.
Sam asegui adeper to, espr emendoocér ebr oem buscadeum ar gument oqueos
conv encessedequenãot inham porqueasmat ar.MasZachCul peppert inhar azão.O
fatodequeacami nhonet eest ivesseest aci onadaj untoàcasaot rocav at udo.
—Não—sussur rouChar liepar asi mesmo.Of aziaconst antement e:ext eri
orizaruma
discussãoqueest av at endol ugardent rodesuacabeça.
«Porfav or ,cor re» ,rogou- l
heSam em si lêncio.« Nãopassanada, podei rsem mi m» .
—Temov a.—Zachl hecr av ouocanhãodaescopet anascost aspar aqueaper tasse
opasso.
Asagul hasdospi nhei rosl hecr av av am nospés.est av am ent randonobosque.Oar
eraal imaisf resco.Sam f echouosol hos: er ai nút i
lesforçar -seporv er .Dei xouqueChar l
i
e
agui asseent r
easár v ores.Asf olhascr epit av am.Passar am porci madet roncos
cansadosecr uzar am umaest r eitacor rentezaquecer tament eeraum escoadour oda
granjaquei apar araoar roio.
«Corre,cor re, cor re» ,supl i
cou- l
heSam asuai rmãdent rodesuacabeça.« Corre, por
favor».
—Sam…—Char liesedet ev e.Rodeoucom obr açoaci ntur
adoSam—.Háumapá.
Umapá.
Sam nãoent endeu.l ev ou- seosdedosàspál pebr as.Osanguesecaost i
nhasel ado.
Pressionoucom cui dado, esf or çando- seporabr i
rosol hos.
Aluzsuav edal uaar r
oj av aum r espl endorazul adosobr eacl ar eiraqueseabr ia
anteel as.Hav iaal gomai squeumapá.Aol adodeum bur acoaber t
onochãosev iaum
mont ículodet errar ecém r emov i
da.
Umaf ossa.
Umat umba.
Concent r
ouav i
st anonegr obur acoenquant oasi tuaçãol heapar eciacom t oda
niti
dez.Aqui lonãoer aum at aque, nem um i ntent odei nt i
mi daraseupai par aque
perdoasseumadí v ida.Todomundosabi aqueoi ncêndi odesuacasat i
nhadei xadoaos
Quinnem umasi tuaçãomui topr ecár i
a.Abr igacom acompanhi adesegur os.Sua
expulsãodohot el ondeseal oj av am.Ascompr asnasl ojasdesegundamão.
Evident ement e,Zachar iahCul peppert inhadadoporsent adoqueRust ytrat ari
adesai ra
fl
utuaçãoex igindoaseuscl ient esmor ososquel hepagassem suasf aturasat r
asadas.
Nãoi adesencami nhado.Umadaquel asnoi tes, Gammal hetinhagr itadoaoRust yqueos
vintemi ldólaresquel hedev i
aCul pepperpodi am t i
rarosdar uína.
Ousej a, quet odoser eduzi aaumaquest ãodedi nheiro.
Ou,piorai nda, deest upi dez ,por queasf atur aspendent esnãot eriam mor ridocom
seupai .
Sam sent iubul irdenov osuai raant erior.mor deu- seal ínguacom f orça,at énotaro
sabordosangue.Nãoer adesent i
rsaudadesqueZachar i
ahCul pepperl ev asset odaav i
da
ent r
andoesai ndodocár cer e.Comoacont eci acom t odosseusgol pes, opl anoer amaue
suaexecuçãoi ncompet ent e.Cadat ropeçãoquet i
nham dado, cadamet edur adepat a,
ti
nha- osconduzi doaaquel elugar .Tinham cav adoumat umbapar aoRust y,mascomo
Rust ychegav at ar depor quesempr echegav atar de, ecomoessedi a, pelapr i
mei ravez,
saltaram-seot rei nament odeat l
et i
smo, agor aaquel at umbaser iapar aoChar lieepar a
ela.
—Mui tobem, gr andal hão.Agor at ocaat i.—Zachseapoi ouacul at radaescopet a
noquadr i
l,t
irou- sedobol soumanav alhaeaabr iucom umamão—.Um di spar ouf ari
a
mui toruído.Usai sto.l hescr uzandoagar gant a, comof ar i
acom um por co.
Seucúmpl i
cenãoagar r
ouanav alha.
—Venha, comoacor damos—i nsi sti
uZach—.Vocêt eencar regadest aeeuda
pequena.
Oout ronãosemov eu.
—Agar otat em r azão.Nãot emosporquef az ê-lo.odef azermachucoàsmul heres
nãoent r
avanopl ano.Nem sequert i
nham queest araqui .
—Eoque?
Sam agar rouaoChar li
edamão.Est av am di straídos.Agor apodi af ugi r
.
—Of ato, fei toest á—cont inuouodassapat i
lhasdebot a—.Masnãot emosque
piorarascoi sasmat andoamai sgent e.Agent ei nocent e.
—Sant oDeus.—Zachf echouanav alhaev oltouaguar dar -l
henobol so—.Já
falamosdi ssonacozi nha, tio.Nãot emosel ei
ção.
—Podemosnosent regar .
Zachagar rouaescopet a.
—Nem pensar .
—Entregar ei -
meeu.Quemej oguem ascul pasdet udo.
Sam empur roubr andament eaoChar l
iepar al hedaraent enderqueer ahor ade
fi
carem mar cha.Massuai rmãnãosemov eu.agar rou-secom f orçaael a.
—Eumami er da.—Zachl hecr av ouum dedonopei t
oaseucompanhei ro—.Cr ieque
voucar r
egarcom umaacusaçãodeassassi nat opor quev ocêt enhacar godeconsci ência
der epente?
Sam sol touamãodesuai rmã.Sussur rou- lhe:
—Foge, Char li
e.
—Nãoodi rei —i nsist i
uodassapat i
lhas—.Lhesdi reiquef ui eu.
—Com mi nhacami nhonet edoscoj ones?
Charl
iet rat oudel heagar rardenov oamão.Sam seapar touev ol
t ouamur mur ar:
—Vete.
—Fil
hodeput a.—Zachl ev ant ouaescopet aeapont ouaopei todeseu
companhei r
o—.Tev oudi zeroquev amosf azer ,fil
ho.Vocêagar rami nhanav alhael he
cor t
aopescoçoaessaput itaout eabr oum bur aconopei t
odot amanhodoTexas.—Deu
um pancadanochão—.Agor amesmo.
Oout rol ev ant ouor ev ólverel heapont ouàcabeça.
—vamosent regarnos.
—Met ir
edacar aessapi st oladeumaput av ez, bichademi er da.
Sam deuumacot ov eladaaoChar l
ie.Ti nhaquemov er-se.Ti nhaquesai rdal i.Er a
suaúni caopor tunidadedeescapar .
—Vê—l hedi ssequasesupl icando.
odassapat il
hasdebot adi sse:
—Pr ef i
rot emat arat iant esqueael as.
—Vocênãot em ov ospar aaper t
arogat il
ho.
—cl aroquesi m.
Char li
esegui asem mov er -se.Ai ndal het ocav am cast anhol asosdent es.
—Cor re—l her ogouSam—.Tem quef ugir.
—Éum mi erda.
Zachcuspi unochãoef ezameaçadel i
mpá- laboca, masem l ugardef azê- l
oj ogou
mãodor ev ólv er.Oout roseant eci poueempur rouaescopet apar at rás.Zachse
desequi l
ibr ou.Per deupé.Cai udecost asf azendodr amal hões.
—Cor re!—Sam empur rouasuai rmãcom f or ça—.Cor r e,Char lie!
Char li
eseconv er teuem um bor rãoem mov i
ment o.Sam t entousegui -
la, levant oua
perna, dobr ouobr aço…
Out raexpl osão.
Umachamador ev ólver.
Umasúbi tav i
br açãodoar .
Sam gi rouacabeçat ãobr uscament equel her angeuopescoço.Seucor pose
retorceuem um pi ntov i
ol ento.Gi roucomoumapeonzaesent i
uquecaí anaescur idão
comoAl iciacai ndopel at ocadocoel ho.
«Sabeoboni taqueé? ».
Seuspésgol pear am ochão.Sent iuqueseusj oel hosabsor viam oi mpact o.
Ol houpar abai xo.
Tinhaospésapoi adosem um chãodemadei racober toporum at oleirodeágua.
Lev ant ouav istaev iusuapr ópriacar aobser vando- adoespel ho.
Inexpl i
cav elment e, estav aout rav eznagr anja, diant edol avabodobanho.
Gammaest av adet rásdel a,rodeav a-aaci nturacom seusf ortesbr aços.Vi sta
atravésdoespel ho, suamãepar eciamai sj ovem, mai sdoce.Ti nhaar queadouma
sobr ancel hacom gest océt i
co, comoseacabassedeouv iral goqueof ereciadúv i
das.Er a
amul herquel heexpl i
cav aadi fer ençaent refusãoef i
ssãoaum desconheci dono
super mer cado.Aquei deav acompl exasbuscasdot esour onasquei nv esti
am t odasas
féri
asdePáscoa.
Quai ser am aspi st asagor a?
—Medi ga—l hepedi uSam aor eflexodesuamãe—.meDi gaoquequerquef aça.
Gammaabr iuaboca, masnãodi ssenada.Suacar acomeçouaenv el
hecer .Sam
sent i
uasaudadedaquel amãeaquej ánãov eri
aenv elhecer .Umasr ugasmui tof i
nas
fl
anquear am suaboca.Saí r
am- lhepat asdegal o.Asr ugassef oram f azendomai s
profundas.Mechasci nzasf est onear onseucabel oescur o.Suamandí bulapar eceu
engr ossar -se.
Apel ecomeçouacai r Susdi ent esbl ancosasomar onat rav ésdel aguj ero
abiertoensumej i
lla.Sucabel l
oseconv ir
t i
óengr asient obr amant ebl anco.Susoj osse
desecar on.Noest abaenv ej
eciendo.
Seusdent esbr ancosapar ecer am at r
av ésdobur acoaber toem suabochecha.Seu
cabel oseconv erteuem gor dur ent obar bant ebranco.Seusol hossesecar am.Nãoest ava
env elhecendo.
Est av a- sechat eando.
Sam l ut ouporapar tar-se.Of edordamor teaenv olvia: terraúmi da, l
arvasf rescas
i
ntroduzi ndo- sesobsuapel e.AsmãosdaGammaat ender am suacar a.Obr igouaoSam a
dá-lav olt
a.Seusdedoser am deossoseco.Seusdent esnegr osseaf i
aram comof acas
quandoabr iuabocaegr i
t ou:
—Hei -
tedi toquesai a!
Sam ent reabr iuosol hosev iuumaescur i
dãoi mpenet ráv el.
Tinhaabocachei adet er r
a.Ter r amol hada.Agul hasdepi nheiro.tampou- seacar a
com asmãoseseuf ôlegoquent elher icochet eav anasPal mas.ouv ia-seum r uído.
Shsh.Shsh.Shsh.
Umaescov av arrendo.
Obal ançodeumat ochaant esdegol pear .
Umapáj ogandot er raem umat umba.
Nat umbadoSam.
Estav am- naent er randov iva.At erraaopr imi acomoumapr anchademet al .
—Si nto-o—di sseodassapat i
lhasdebot acom v ozt rement e—.Porf avor ,Meudeus,
meper doe.
At errasegui ucai ndo, seupesoseconv er t
euem umai mpr ensaqueameaçav alhe
cortandoar espi ração.
«Sabi aqueGi lesCor eyf oi oúni coacusadonosj ulgament osporbr uxariadeSal em
quemor r
euporapl ast ami ent o? ».
Asl ágr i
masal agar am seusol hosesedesl i
zar am porsuacar a.Um gr it
ol he
entupiunagar gant a.Nãopodi adei xar-sedomi narpel opâni co.Nãopodi aficaragr it
ar
nem agi tarosbr açospor queni nguém i ri
aem suaaj uda.Vol tari
am al hedi sparar .E,se
suplicav aporsuav ida,sol oconsegui r
iaacel erarsuamor te.
«Nãosej at ola» ,di sse- lheGamma.« Acr editav aquet inhasuper adoessaf ase
adolescent e».
Respi rouf undo, trémul ament e.
Sobr essal tou- seaodar -secont adequeoarpenet rav aem seuspul mões.
Podi ar espi rar !
Protegeu- seacar acom asmãos, criandoumabor bul hadearsobat erra.Junt ou-
asai ndamai spar af echaraj unt ura.obr igou-sear espirarmai sdev agarpar aconser varo
poucoarquef i
cav a.
Ohav iadi toChar lie, faziaunsanos.Sam ai ndaav iacom suauni f
or mede
explorador a.Per nasebr açoscomopal i
tos.Acami saamar el af ranzidaeocol et emar r
om,
com t odasasi nsí gni asquet i
nhaganho.Est aval endoem v ozal taseumanual de
Avent uras, àhor adocaf édamanhã.
—« Set eencont raapanhadaporumaav alanche, nãogr itenem abr aaboca»—l eu
Char l
ie—.« tePonhaasmãosdi antedacar aet ráficodecr iarumacâmar adearaot e
deter».
Sam t i
roual íngua, tratandodev erquedi stânciat i
nhaasmãosdacar a.Cal culou
queaomei ocent ímet r
o, apr oxi madament e.Dobr ouosdedosseporacasoassi m podi a
aument aracâmar adear , masnãopôdemov erasmãos.At er r
aseaper tavaaseur edor
comoci ment o.
Tratoudededuzi rapost uradeseucor po.Nãoest av at ombadadecost as.Seu
ombr oesquer doseapoi av anochão, masnãoest av adet udodel ado.Ti nhaosquadr i
s
gir
adosem ângul oem r el açãoaosombr os.Of riolhei mpr egnav aapar t
edeat rásdas
calçasdecor rer.Ti nhaoj oel hodi r
eitadobr adaeaper naesquer dar eta.
Ot orsocur vado.
Comoseest ivesseest irando- seant esdecor rer.Seucor pot i
nhacansadoem uma
posiçãoquel heer af ami liar.
Tratoudet r ocardepost ur a.Nãopodi amov erasper nas.Pr ovoucom osdedosdos
pés.Osmúscul osdosgêmeos.Ost endõesdascur vas.
Nada.
Fechouosol hos.Est avapar alisada.Nãov oltariaacami nhar, nem acor rer, nem a
mov er -sesem aj uda.Opâni coal agouseupei tocomoum enxamedemosqui tos.Cor rer
eraoquemai sgost av a.Er aoqueadef i
nia.Quesent i
dot i
nhasobr ev iv ersenãopodi a
usarasper nas?
Apr oxi mouacar aàsmãospar anãof i
caragr it
ar .
Char l
ieai ndapoder iacor rer.Ti nha- av i
st opr eci pitar -
separ aobosque.Er aoúl timo
quet inhav istoant esdodi spar odor ev ólver .Imagi noucor rendo, suasper nasmagr as
mov endo- seav elocidadev ertiginosa, sempr epar adi ant e, af
ast ando- sedal isem v aci lar
um i nst ant e, sem par ar-
seaol harat rás.
« Nãopenseem mi m» ,supl icou- lheSam, comot inhaf eitoum mi lhãodev ezesant es.
«Vocêt econcent renot eueseguecor rendo» .
Ti nha- oconsegui doChar l
ie?Ti nhaencont r
adoaj uda?Out inhacui dadosopar at r
ás
par av erseSam asegui aeseencont roucom ocanhãodaescopet adoZachar iah
Cul pepperl heapont andoàcar a?
Oual gopi or.
Apar touessai déiadesuament e.Vi uoChar li
ecor rendosem i mpedi ment os,
encont randoaj uda, trazendopar aapol íciaat éat umbapor quepossuí aosent idoda
orient açãodesuamãeej amai sseper dia.Recor dar iaondeest av aent er radasuai rmã.
Foi cont andoosbat iment osdocor açãodeseucor açãoat équesent iuquese
aqui et av am l i
gei r
ament e.
Not ouent ãoum f or mi gament onagar gant a.
Est av at udochei odet erra: suasor elhas, seunar i
z, suaboca, seuspul mões.Não
podi ar efrearat ossequepugnav aporsai rdesuaboca.Abr i
uosl ábios.Aot omarar
i
nst int i
v ament el heent r
oumai st er ranonar iz.Tossi uout rav ez,eout ra.At er ceirav ezt ão
fortequesent iuumacãi br anoest ômagoaot empoqueseucor pol ut av aporaov i
llarse.
Deu- lheum t omboocor ação.
Suasper nassemov eram.
Omedoeaangúst i
at i
nham i nt errompi doasconexõesv itaisent reseucér ebr oe
suamuscul at ura.Nãoest av apar alít
ica, anãoserat er rorizada.Um i nst int oancest ral de
enf rent ament oouf ugaat inhaf eitosai rdeseucor poat écompr eenderoqueacont ecia.
sent iu-seeuf ór i
caàmedi daquei ar ecuper andoasensi bili
dadedaci nt ur apar abai xo.Er a
comosecami nhasseporumal acuna.Aopr incí pio, sent i
uqueosdedosdeseuspésse
abr i
am ent reat erracompact a.Logopôdedobr arost or nozel os.Cont i
nuando, sent iuque
começav aamov erl i
geirament eospés.
Sepodi amov erospés, quemai spodi amov er?
Pr ov ouaf lexionarasper naspar aesquent arosmúscul os.Começar am al hedoer
oscuádr iceps.Est i
couosj oel hos.concent rou- seem suasper nas, dizendo- sequepodi a
asmov er ,at équeseucér ebr ocomeçouamandaramensagem deque, em ef eito, mov i
am
-se.
Nãoest av apar al
isada.Ai ndat i
nhaumaopor tuni dade.
Gammacont av asempr equeel a,Sam, tinhaapr endi doacor rerant esqueaandar .
Quesuasper naser am apar temai sfor tedeseucor po.
Podi asai rdal iapat adas.
Concent rout odasuaf or çanasper nas, ef etuandomov iment osi nf initesi mai s
adiant eeat ráspar at ratardeper fur aragr osacapadet erra.Not av aocal ordeseuf ôlego
nasmãos.Um espessoat or doament odi ssi pouopâni coquesedeupr ocur açãodeseu
cérebr o.Est av aconsumi ndomui tooxi gêni o?I mpor tav a, acaso?Per di acont i
nuament ea
noçãodoquef azia.Apar tei nfer iordeseucor posemov iaadi ant eeat r ás, eàsv ezes
tir
av aochapéupensandoqueest avat ombadanacober tadeum bar qui toquese
balançav anomar .Logov oltav aem si , dav a-secont adequeest avaapanhada
clandest inament eepugnav apormov er -semai sàspr essas, com mai sforça, sol opar a,
um moment odepoi s, voltarabal ançar -senaquel aembar cação.
Tr atoudecont ar :um Mi sisipi ,doi sMi sisipis, t
rêsMi sisipis…
Ti veram cãi brasasper nas.Oest ômago.Todoocor po.obr i
gou- seapar ar,embor a
forasóunssegundos.Masdescansarl her esultouquaset ãodol orosocomooesf or ço.O
ácidol áct i
col iber adoem suamuscul atur af ezquel her ev olvesseoest ômago.As
vértebr asr et orcidaspi nzabanosner vos, l
hepr oduzi ndoumadorel étr
icanopescoçoeas
pernas.Cadaexal açãof icav aapanhadaem suasmãoscomoum pássar oenj aul ado.
« Háci nqüent aporcent odepossi bil
idadesdesobr ev iver»,tinhal i
doChar li
eem seu
l
iv r
odeAv ent uras.« Masuni cament eseseencont raràpessoaaci dent adaem um pr azo
deumahor a» .
Ignor av aquant ot empol ev av anat umba.Aoi gual aper deracasadet i
jolov ermel ho
ouv ermor rerasuamãe, dissof azi aumaet ernidade.
Est i
couosmúscul osdoabdômenepr ov ouamov er-sedel ado.Est icouosbr aços.
Estirouopescoço.At erraaopr i
mi a, af undandoseuombr onoest ouacost umadoa
mol hado.
Necessi tav amai sespaço.
Tr atoudemov erosquadr is.Pr imei ro,abr i
uum espaçodeumapol egada; logo, de
dois.Depoi sconsegui umov eraci nt ur a, oombr o, opescoço, acabeça.
Hav iader epent emai socoent resuabocaesuasmãos?
Ti roual ínguadenov o.Sent i
uqueapont ar oçavaaj unt uradesuaPal mas.Mei a
polegada, comomí nimo.
Um av anço.
Cont inuando, tratoudemov erosbr açosaci onando- osaci maeabai xo, acimae
abaixo.Est av ez, nãochegouàpol egada.At err
asedesl ocouum cent ímet ro,logoout ro;
depoi s, unsmi lí
met ros.Dev iamant erasmãosdi ant edacar apar apoderr espi rar, mas
entãosedeucont adequet i
nhaqueser vi
r-sedel aspar acav ar.
Umahor a.Er aopr azoquel het inhadadoChar l
ie.Ti nhaqueest aresgot ando- seo
tempo.Not av aasPal masquent es, banhadasem suor .Oat ordoament oal agav aseu
cérebr o.
Respi rouf undoumaúl t
imav ez.
Fazendoum esf orço, apar touasmãosdacar a.Sent iuquef or am romperseoas
bonecasaor etor cerasmãos.Aper touosl ábi os, chiouosdent esear r
anhouat erra
frenet i
cament e, tratandodedesal ojá- la.
Masat er rasegui aopr imindo- a.
Ar diam- lheosombr osdedor .Ost r
apézi os.Osr omboi des.Asescápul as.Um f err
o
candent eper fur avaseusbí ceps.Ti nhaai mpr essãodequef oram quebr arseoosdedos.
rompeu- seasunhas.esf olou- seosnódul os.Seuspul mõespar eciam com obor dodo
colapso.Nãopodi asegui rcont endoar espi r
ação.Nãopodi asegui rlutando.Est av a
cansada.Est av asozi nha.Suamãet inhamor ri
do.Suai rmãsef oi.Começouagr i
tar,
primei roment al ment e; l
ogo, pelaboca.Est avar aivosa: raivosacom suamãe, port er
agar radoaescopet a; com seupai ,pel ashav erpost onaquel asi t
uação; com oChar l
ie, por
nãosermai sf orte; econsi gomesmapori rmor rernaquel amal ditat umba.
Umat umbapoucopr ofunda.
Oarf rescoenv olveuseusdedos.
Ti nhat ranspassadoat erra.menosdesessent acent ímet rosasepar avam damor te.
Nãohav iat empodeal egrar -se.Nãot i
nhaarnospul mões, nem esper ançaal gumaa
menosquesegui sseescav ando.
Começouaapar t
ardet ri
toscom osdedos.Fol has.Abacaxi s.Seuassassi not inha
tentadoocul t
arat erraremov i
da, masnãocont avacom queagar otaenterradadebaixo
pudessesai ràsuper fíci
e.Agarrouum punhadodet er
rael ogoout r
o,esegui uassim até
que, esti
candoumaúl timav ezosmúscul osabdomi nais,conseguiuincorporar-
se.
Asúbi tabaf or
adadearf r
escol heprovocouumaar cada.Cuspiuterraesangue.
Tinhaocabel ocondensado.t ocou-seum l adodocr ânio.Seudedomi ndinhoseintr
oduziu
em um aguj eri
to.pordent rodoor if
ício,oossoer asuave.poraliti
nhapenet radoabal a.
Tinham- lhedispar adoàcabeça.
Tinham- l
hedi sparadoàcabeça.
Apartouamão.Nãoseat reveuaenxugá- l
osolhos.Ol houaosl onge.Obosqueer a
um bor rão.Viudoi sgr ossospont osdel uzquef l
utuavam comobesour ospr egui
çosos
diantedesuacar a.
Ouv i
uoecodeumadest i
lação: oruí
dodaáguacor r
endopelot únelquepassav a
sobat orremet eorológicaeconduzi aàestradaasfalt
ada.
Outropardel uzespassouf l
utuando.
Nãoer am besour os.
Eram osf aróisdeum car ro.

[
1]Refer
ênciaànovel
aMataraum r
ouxi
nol
doHaperLê.(
N.daT.)
[
2]Ri
mapopul arqueadv
ert
edoperi
godaherav
enenosa,
cuj
asfol
hasseagr
upam
det
rêsem tr
ês.(N.daT.)

28anosdepoi
s

Char li
eQui nncami nhav apel oscor redor esem penumbr adocol égi odeensi no
médi odoPi kev i
l
lecom umasensaçãodei nqui etaçãoper sistent e.Embor aaquel enãoer a
j
áopaseí llodav ergonhadeseusanosadol escent es, sentiaum pr ofundomal -est arao
percor reraquel escor r
edores.Oqual er alógico, tendoem cont aquet i
nhasi doal i
, naquel e
edif
ício, ondesedei toupelapr imeirav ezcom um meni nocom oquenãodev er i
ahav er-se
deit
ado.Nogi násio, maisconcr etament e,oquedemonst rav aqueseupai ti
nhar azãoao
advertiradosper i
gosdechegart ardeacasa.
Aper toucom f orçaot elefonemóv el quel evav anamãoaodobr arumaesqui na.O
meni noequi vocado.Ohomem equi vocado.Ot elefoneequi vocado.Ocami nhoequi vocado,
postoquenãot i
nhanem amai sremot aidéi adeaondesedi rigia.Deumei av oltaev oltou
sobreseuspassos.Naquel eedi f
íciotodol her esultav afami liar,eent retant onadaer a
comoor ecor dav a.
Tor ceuàesquer daeseencont rouf r
enteàpor tadoescr itóri
odeadmi nistração.
Cadei rasv aziasaguar davam osal unosdesobedi entesaosquesemandav aaodespacho
dodi retor.Osassent osdepl ást i
cosepar eciam com aquel esnosquet inhamat adoo
tempodur anteseuspr i
mei r
osanosdeadol escênci a.Fal ando.Gest i
cul ando.Di scut indo
com pr of essor es,companhei rosdecl asseeobj etosi nanimados.Seueuadul t
ot eria
esbof eteadoaseueuadol escent epordart antoal ata.
Apr oximouamãoàj aneladapor taej ogouumaol hadaaoescr itórioem sombr as.
Porfim, algoquenãot i
nhat rocado.Omost radoral todoqueasenhor aJenki ns, a
secretár i
adocol égio,exerciasuaaut or i
dade.Asbandei rolaspendur adasdot eto
manchadodeumi dades.Osdesenhosdeal unosexpost osnaspar edes.Sol ohav iauma
l
uzacesa, aof undo.Char l
ienãoi aper gunt arlheaodi r etorPi nkmani ndi caçõespar a
chegaraol ugardesuaent revista.Embor aaqui lot ampoucoer aumaent r
ev ista.Podi a
resumi r-
semasbem com um « Olá,neném, l
ev ou- teoi Phoneequi vocadodepoi sdequet e
j
ogasseum póem mi nhacami nhonet eont em ànoi tenoShadyRay » .
Nãot inhasent idoqueseper gunt assecomol het inhaocor ri
do, por queumanãov ai
aum barchamadoShadyRaypar aquest ionar -
seasi mesmo.
Soouot elefonequel ev avanabol sa.Vi uof undodet ela,desconheci dopar ael a:um
pastoral emãocom um gor i
ladebr inquedonaboca.Oi dent if
icadordechamadasdi zia:
COLÉGI O.
—Si m?—r espondeu.
—Ondeest á?
Pareci at enso, eChar l
i
epensounosper igosi ner ent esaof eitodeat ir
ar -
seaum
estranhoaoquet inhaconheci doem um bar :enf ermi dadesv enér easi ncur áv eis,uma
esposaci ument a, umamamãesol t
eiradesenquadr ada, algumaf i
li
açãopouco
recomendáv el com Al abama.
—Est oudi ant edodespachodoPi nk.
—Dáav oltaet or cepel osegundocor redoràdi rei ta.
—Val e.
Char liecor touachamada.Sent i
uoi mpul sodef icaraanal i
sarseut om dev oz, mas
sedi ssequei mpor tav amui topouco, por quenãoi av oltaral hev er.
Voltouporondet inhav indo, ouv i
ndoochi adodesuasespor ti
v assobr eoest ou
acost umadoaencer adoenquant oper cor ri
aocor redorescur o.Ouv iuum est alodet rás
dela.acender am- seasl uzesnoescr i
tór i
odi ant eira.Umasenhor aencur vada, quese
pareci asospechosament eaof antasmadasenhor aJenki ns, situou- seat rásdomost r
ador
arrastandoospés.aol onge, umasgr osaspor t
asmet álicasseabr ir
am esef echar am.O
assobi odosdet ect or esdemet aissei ntroduzi uem seusouv idos.Al guém f ezt i
l
intarum
j
ogodechav es.
Oarpar eci acont rair
-secom cadanov osom, comoseocol égiosepr epar assepar a
receberaav alanchedecadamanhã.Char li
eol houogr ander elógi odapar ede.Seo
horárionãot inhat rocado, opr imei r
ot imbr esoar ialogoeosal unosaosqueseuspai s
deixav am cedonapor taeesper avam ahor adeent r
adanacaf eteriaest ariam apont ode
alagaroedi fício.
Elat inhasi doum dessesal unos.Dur ant emui tot empo, cadav ezquepensav aem
seupai ,
v i
aseubr açoapar ecendopel ogui chêdoChev et te,com um ci gar ror ecém aceso
entreosdedos, aosai rdoest acionament odocol égio.
Detev e- se.
Porf im sef ixounosnúmer osdassal as- de- aulaesoubei medi at ament eonde
estav a.Apr oxi mouosdedosaumapor taf echada.Osal a-de- aul atrês, seur efúgio.A
senhor aBeav ersl ev av asécul osaposent ada, massuav ozr essonav aai ndanosouv idos
doChar li
e: « Sol ol her oubam acabr aseosi nsígni asondeguar dasof eno» .
Segui asem saberoquesi gnificav aaqui loexat ament e.Podi adeduzi r-sequet i
nha
algoquev ercom onumer osocl ãdasCul pepper , quet inhaacossadoaoChar l
iesem
descansoquandoporf imr etor nouacl asse.
Oucabi asuporque, comot reinador adebasquet ef emi ninoquel evav aocur ioso
nomedaEt taBeav ers[ 3],apr ofessor asabi amui tobem oqueer aserobj et odeescár nio.
Nãohav i
ani nguém aquem Char li
epudessel hepedi rconsel hosobr ecomo
conf r
ont arasi tuaçãoem queseachav a.Pel apr imei r
av ezdesdeseust emposna
faculdade, dei tou- secom um per f
eitodesconheci do.Embor aem r ealidade, at endendoà
posiçãoexat a, nãot inham chegadoadei tar-se; masbem set inham sent ado.Aqui lonão
erapr ópriodel a.Nãoi aabar es.Nãobebi aem ex cesso.Nãocomet iaenganosdosque
ti
vessequear repender -seamar gament e.Aomenos, atéf aziamui topouco.
Suav idat i
nhacomeçadoaenf r
aquecer -seem agost odoanoant er ior.Após, quase
nãot i
nhapassadoumahor aacor dadasem col ocarapat a.Pel ov i
st o,omêsdemai o, que
acabav adecomeçar ,iaserdomesmot enor .Jánem sequert i
nhaquel ev ant ar-seda
camapar acomeçaracomet erequí v ocos.Essamanhã, sem i rmai sl onge, est av a
tombadanacamaol handoot eto, tratandodeconv encer -sedequeoocor ridoanoi te
ant eriort i
nhasi doum mausonho, quandot inhaouv idosai rdesuabol saum t om de
chamadadesconheci do.
Tinhar espondi dopor quesol odepoi sder esponderl heocor reuquepodi aenv olv er
ot elefoneem papel deal umí nio, j
ogá- lonocont êi nerdel ixodedet rásdeseuescr itór i
oe
compr arum móv el nov onoquei ntroduzi rai nfor maçãoguar dadanacópi adesegur ança
dov elho.
Abr eveconv er saçãoquesegui uer aaquecabi aesper arentredoi sper f
ei t
os
desconheci dos: «Ol á, ful anit a, deviteper gunt arseunomemasnãomel embr o; acr edi to
quet enhoseut el ef one» .
Char l
ielhet i
nhapr opost oirlev arlheomóv el aseul ugardet rabal hopor quenão
quer iaquesoubesseondev i
v ia.Nem ondet rabal hav a.Nem quecar rotinha.Tendoem
cont aqueconduzi aumacami nhonet ecom at rasei radescober t
aequepossuí aum f ísico
delicioso( issot er ei quer econhecê- lo),Char l
iet inhadadoporsent adoquei adi zerl heque
eramecâni coouagr i
cul tor .Masnão, hav i
a-lhedi t
oqueer apr ofessor ,eel asei magi nou
i
medi at ament eumacenasaí dadocl ubedospoet asmor tos.Depoi s,lhet i
nhacont ado
quet rabal hav anocol égi odeensi nomédi oeel at inhachegadoàconcl usãoi nfundadade
queer aum peder ast a.
—Aqui .—Est av af rent eaumapor taaber t a, aof undodocor redor .
Nessemoment o, comoapr opósi to, acender am- seosf l
uorescent es, banhandoao
Char liecom al uzmenosf av or ecedor aquecoubessei magi nar.Imedi atament ese
arrependeudehav erf icadounsj eansv elhoseumacami set adebasquet edosBl ueDev i
ls
doDuke, descol or idaedemangal arga.
—Mi nhamãe—r esmungouChar l
ie.
Odesconheci doqueaesper av aaof undodocor redornãot inhaessepr obl ema.Er a
aindamai sat rat i
v odoquer ecor dav a.faceàscal çaschi neseseacami sadebot õesque
vest i
a–ouni for met ípicodopr ofessordeensi nomédi o–, vi
a-sedel ongequepossuí a
umar obust amuscul atur aal iondeosquar ent õesest av am acost umadosat erf l
aci dezes
causadaspel acer v ejaeasgr axas.Suabar baer amasbem umasombr a, eoci nzade
suast êmpor asl hedav aum armi sterioso, embor aal gomur cho.Ti nha, al ém di sso, uma
dessascov inhasnoquei xocom osquepodi at i
r á-lachapadeumagar raf a.
Nãoer aot ipodehomem com oqueest av aacost umadoasai rChar lie.Er amas
bem ot ipodehomem queev itavaat odacost a.Par eciamui t
ot enso, mui tof or te,mui t
o
her mét i
co.Er acomoj ogarcom umapi stolacar regada.
—Est esoueu.—Assi nal ouot ablóndeanúnci osquehav iaaol adodapor tadosal a-
de-aul a.
Sobr eum papel br ancohav i
apequenasmãossi luet eadase, recor tadoem l et rasde
corar roxeado, l
ia- seSR.HUCKLEBERRY.
—Huckl eber ry?—per gunt ouChar lie.
—Em r eal idadeéHuckabee.—Tendeu- lheamaño—.Huck.
Char l
ieaest reitou, esedeucont amui tot ardedequeem r eal i
dadel heest av a
pedi ndoot elef one.
—Per dão.—Deu- lheomóv el.
Lhededi couum sor risoi ncli
nadoquepr ov avelment etinhadesencadeadoporsi só
apuber dadedemai sdeumameni na.
—Ot euot enhoaqui dent ro.
Char li
elhesegui uaoi nter i
ordosal a- de-aula.Aspar edesest avam ador nadascom
mapas, oqueer al ógico, dadoque, aopar ecer ,er aprof essordeHi stória.Issopar ecia
deduzi r-se,aomenos, dopôst erquedi ziaAOSR.HUCKLEBERRYADORAAHI STÓRI A
UNIVERSAL.
—Podequeont em ànoi teest i
vesseum poucoat urdida, masacr editavaquehav ia
dit
oquef oimar inhe.
—Jánão, massonhamai ssexyquedi zerqueépr ofessordesecundár ia.—SeRi o,
enver gonhado—.Ar rolei aosdezesset eanosedei xei ocor pof azsei s.—apoi ou- secont ra
suamesa—.Pr ocur av aumaf ormadesegui rem guer r
a, assi m pedi umabeca, fizum
mást ereaqui est ou.
—Ar rumadoaquer ecebeum mont ãodecar t
õesmanchadosdel ágrimasodi ade
SãoVal ent í
n.
Elanãot er i
af altadoacl assedeHi stór i
anem um sódi aseseupr ofessorse
pareceuaosenhorHuckl eber ry.
—Tem f i
lhos?—per gunt ou.
—Não, queeusai ba.—Char lienãol hedev olveuaper gunt a.Dav aporsent adoque
um homem com f il
honãot eriaaseucãocomof undodet el a—.Est ácasado?
Negoucom acabeça.
—Omat rimôni onãomechama.
—mechamouem seumoment o.Lev amosnov emesesof i
cialment esepar ados
—expl icou.
—Enganou- lhe?
—Cer tament epensar áquesi m, masnão.—Char l
iepassouosdedospel osl i
vrosda
prateleiraquehav iajunt oàmesa.Homer o.Eur ípides.Vol t
ai re.Br ontë—.Nãopar eceo

picof ãdeCúpul asbor rascosas.
Elesor ri
u.
—Nãonosdeumui tot empoaf al arnacami nhonet e.
Char li
ef ezameaçadecor responderaseusor riso, masamáconsci ênciaoi mpediu.
Em cer tosaspect os, aquel ebat e-papoacal madoesedut oral hepar eciamai s
tr
ansgr essoraqueopr ópr ioat osexual .Er acom seumar idocom quem mant inha
conv ersaçõescomoaquel a.Er aaseumar idoaquem of azi aper gunt aabsur das.
Eanoi teant erior,pel apr i
mei rav ezdesdequeest avacasada, t
inhaenganadoaseu
mar i
do.
Huckpar eceuper cebersuamudançadehumor .
—Ev i
dent ement e, nãoémeuassunt o, masest ál oucoset edei xoupar t
ir.
—Doumui tot rabal ho.—Char l
ieobser vouosmapas.Hav iat achinhasazui sem
quaset odaaEur opaegr andepar tedoOr ient eMédi o—.est ivest eem t odosest essí tios?
Eleassent iucom acabeça, masnãodi ssenada.
—Mar i
nhe…—pr ossegui uel a—.Foi dosNav ySeal s?
—Mar i
nhe- ospodem serNav ySeal s, masnãot odososNav ySeal ssãomar i
nhem.
Char li
eest eveapont odel hedi zerquenãot i
nhar espondi doasuaper gunt a,mas
el
el headi antou.
—Seut elef onecomeçouasoaràst antasdamadr ugada.
Deu- l
heum t omboocor ação.
—Nãor espondeu?
—Não, émui tomai sdi v ertidot ent ardeduzi rcoisassobr esuav i
daapar ti
rdeseu
i
dent ifi
cadordechamadas.—Hucksesent ounamesa—.B2chamouem t ornodasci nco
damanhã.Deduzoqueéseucont atonal ojadev i
tami nas.
lhedeuout rot omboocor ação.
—ÉRi bof l
av i
na, meumoni tor adespi nning.
Eleent r eabr iuaspál pebr as, masnãoi nsistiu.
—Asegui nt echamadachegouaor edordasci ncoequi nze.Um t al «Papai» .Deduzo
peloacent of inal queset rat adeseupai .
Elaassent i
u.
—Al gumaout rapi st a?
Huckf ingi uacar i
ciarumal ar gabar ba.
—Porv olt adasci ncoemei ar ecebeuumasér iedechamadasdapeni t
enciár i
ado
condado.Sei s, comomí nimo, com um pr azodeunsci ncomi nutosent rechamadae
chamada.
—Pi l
hast e- me, Sher lockHol mes.—Char li
el ev antouasmãosem si nal derendi ção—.
Sout raficant ededr ogas.Eest ef im desemanapi lhar am av áriasdemi nhasmul as.
EleseRi o.
—Quaseest out ent adodet eacr edi tar.
—Souadv ogadadef ensor a—r econheceuel a—.Agent eest áacost umadasi mpat i
zar
mai scom ost raf i
cant esdedr ogas.
Huckdei xouder ir.Vol touaent reabr iraspál pebr as,masseubom humorse
dissipouder epent e.
—Comot echama?
—Char lieQui nn.
Teriaj ur adoqueel edav aum coi ce.
—Al gum pr obl ema?—per gunt ou.
Elef echouamandí bul acom t ant af orçaquel hemar caram osossos.
—Essenãoéonomequef igur aem seucar tãodecr édit
o.
Char li
ef icoucal adaum moment o, sur preendi daporaquel ecoment ári
o.
—Esseémeusobr enomedecasada.porqueol hastemeucar tãodecr édit
o?
—Nãoaol hei .Vi-adepassadaquandoapôsem ci madabar radobar .—lev antou-
se
damesa—.Dev er iamepr epar ar, t
enhocl asse.
—Hei dit oal gomau?—per gunt ouel a,tratandodebr incar.Ev ident ement e,eraal go
quehav iadi t
o—.Ol he, todomundoodei aaosadv ogadosat équenecessi taum.
—Eumecr iei noPi kev il
le.
—Di z-ocomosei ssooexpl icasset udo.
Huckabr iuef echouasgav etasdamesa.
—Est áapont odecomeçaracl asse.Tenhoquepr epararmi nhascoi sas.
Char li
ecr uzouosbr aços.Nãoer aapr imeirav ezquet i
nhaconv ersaçõespar ecidas
com v izinhosdoPi kev i
lle.
—Hádoi smot ivosquepodem expl icarseucompor t
ament o.
Eleabr i
uef echouout ragav etasem l hef azercaso.
Char li
ef oi cont andocom osdedos:
—Dasduasuma: ouodei aameupai ,oqual énor mal ,
dadoquemui tagent elhe
odeia,ou…—Lev ant ouodedopar ai ndi caradescul pamai sprov ável, aquel het i
nha
pendur adoum al vonascost asf aziav i
nt eeoi toanos, quandor etornouaocol égio; arazão
pelaqueossi mpat i
zant esdoext ensocl ãdosCul pepperai ndaaol hav am mal pelar ua—.
Criequesouumazor ri
tami madaqueaj udouai ncul paraoZachar i
ahCul peppereaseu
i
nocent eher mani topar aquemeupai seapoder assedeseubi rri
osaapól icedesegur ose
suacar avanademi er da.Coi saquenãof ez, porcer to.Issopornãof alardequeeupoder i
a
terreconheci doaessesdoi sbodesat écom osol hosf echados.
Huckcomeçouasacudi racabeçaant esdequet erminassedef alar.
—Nenhumadessascoi sas.
—Sér i
o?
Ti
nha- lhet omadoporum par t
idár iodosCul pepperquandol hehaviaditoquese
criounoPi kev i
lle.
Porout rol ado, nãol hecust avai magi narqueum mi l
it
ardecar r
eir
aabor recesseaos
adv ogadoscomoRust yQui nn, atéodi aem quel hepi l
hav am com umaput a,oucom mai s
oxicodonadanor mal .Comoest av aacost umadoadi zerseupai , um democr ataéum
republ icanoquepassoupel osi st emapenal .
—Ol he—l hedi sse—, quer omui toameupai ,
masnãodedi coaquãomesmoel e.A
met adedoscasosqueat endosãocasosdemenor es, eaout r
amet adecasosdet r
áfico
deest upef acient es.Tr abal hocom pessoasi diotasquecomet em i dioti
ceseque
necessi t
am um adv ogadopar aqueof iscal nãooscobr edemai s.—encol heu-sede
ombr os, estendendoasmãos—.Quãoúni cof açoéni v elarabal ança.
Huckl hel ançouum ol harf ulmi nant e.Seuabor r
eci ment oi nici
alseconv erteuem
fúriaem um abr iref echardeol hos.
—Quer oquesai ademi nhasal a-de- aula.I medi atament e.
Char l
iedeuum passoat rás, sur preendi dapel adur ezadeseut om.Pel apri
mei r
av ez
pensouqueni nguém sabi aqueest av aal iequeosenhorHuckl eber r
ycertament epodi a
l
her omperopescoçocom umasómão.
—Mui tobem.—Agar rouseumóv el,queel etinhadei xadosobr eamesa, esedi r
igiu
àpor ta.Mas, enquant osedi zi
aasi mesmoquedev i
af echaropi coel ar
gar -
se,deumei a
volta—.Sepodesaberoquet et em f eitomeupai ?
El
enãor espondeu.Est av asent adoàmesa, com acabeçai ncli
nadasobr eum maço
depapéi seumacanet av er mel hanamão.
Char l
ieesper ou.
Huckt ambor iloucom obol inamesa, impaci ent e.El aest av aapont odel hedi zer
ondepodi amet eracanet aquandoouv iuoecodeumadet onaçãonocor redor.
Seguiram t rêsest alosmai sem r ápidasucessão.
Nãoer aocal ot eiodeum car ro.
Etampoucoer am f oguet es.
Alguém queouv iuqueper tooest rondoquepr oduzumaescopet aaomat arauma
pessoanuncaconf undeum di spar ocom out racoi sa.
Huckaat irouaochão, empur rando- adet rásdeumacaj oner a,eprotegeuseucor po
com oseu.
Disseal go.Char li
ev iumov er -
sesuaboca, massol oconsegui uouv iroestrépitodos
dispar osdent rodesuacabeça.Quat rodet onações; cadaumadel as,um ecoapav orado
dopassado.Aoi gual aent ão, f i
couabocaseca.Aoi gual aent ão, lheparouocor ação.
Lhef echouagar gant a.Seucampodev isãoseest reitouf ormandoum t únel.derepent e
todol hepar eci apequeno, reduzi doaum pont oi nsignif i
cant e.
Voltouaouv irav ozdoHuck.
—houv eum t irot eionocol égi odeensi nomédi o—sussur rav acom cal ma, falando
par aseut elefonemóv el—.Oat iradorpar eceest arper tododespachodo…
Outroest rondo.
Outrodi spar o.
Elogoout ro.
Depoi s,soouot imbr edeent rada.
—Meudeus—di sseHuck—.Hácomomí nimoci nqüent ameni nosnacaf eteria.
Tenhoque…
Um gr itohor ripilant ei nterr ompeusuaspal avras.
—Socor ro!—gr itouumamul her —.nosAj udem, porf avor!
Char l
iepest anej ou.
Opei todaGammasal tandoem pedaços.
Pest anej ouout rav ez.
Osanguebr ot andodacabeçadoSam.
«Cor re, Char l
ie!».
Sai udosal a-de- aul aant esdequeHuckpudessedet ê-la.Suasper nassemov iam
comopi stões.Seucor açãopul sav acom v i
olênci a.Suasespor tivasseagar rav am aoest ou
acost umadoaencer ado, eent ret ant ot inhaasensaçãodequeat err aroçav aseuspés
descal ços, dequeosr amosdasár vor esf ustigav am suacar a, dequeomedol he
enroscav anopei tocomoum ci l
indr odear amedeespi nhei ro.
—Socor ro!—gr itoudenov oamul her —.Porf av or !
Huckaal cançouquandodobr ouaesqui na.Char li
esóv i
uumaf igurai ndi sti
ntaque
corriaaseul adoquandosuav i
sãov oltouaest reitar-se, enf ocandoàst rêspessoasque
hav i
aaof undodocor redor .
Ospésdeum homem apont av am aot eto.
det rásdel e,asuadi rei ta, viam- seout rospés, mai spequenos, separ adossobr eo
chão.
Sapat osr osas.Com est relasbr ancasnasr evest e.El uzesqueseacendi am ao
cami nhar .
Ajoel hadaj unt oàmeni na, umamul hermai orsebal ançav aadi ant eeat rás,
gemendo.
Char li
et ambém sent i
uoi mpul sodegemer .
Osanguet i
nhasal pi cadoascadei rasdepl ásticoquehav iaf rent eaoescr i
tório,
ti
nhamanchadoaspar edeseot et o, est endeu- sepel ochão.
Aquel eaçouguel her esul tav at ãof ami li
arqueumaespéci edeembot ament ose
apoder oudeseusmembr os.Af rouxouopassoat édei xardecor reresegui ucami nhando
ener gi
cament e.Nãoer aapr i
mei rav ezquev iaaqui l
o.Sabi aquemai st ardepodecol ocá-l
o
tudoem um est uchi tobem f echado; quepodesegui rcom suav i
daacondi çãodenão
dormi rmui to, nãor espi rarmai sdopr eci so, nãov iverem excessopar aqueamor tenão
volteat ebuscardeumav ezport odas.
Em al gum l ugarseabr i
ram der epent eumaspor tas.ouv iu- seor et umbardeumas
pegadaspel oscor redor es.Vozes.Chi ados.Pr ant os.Al guém gr itav a, masChar l
ienão
entendi aaspal av ras.Est av ai nundada.Seucor posemov i
adev agar ,suasper nasebr aços
fl
utuav am, pugnandocont raumagr av idadeexcessi v a.Seucér ebr ocat alogav aem si lênci
o
todoaqui l
oquesuaconsci ênci asenegav aav er .
OsenhorPi nkmanest av at endi dodebar rigapar aci ma.Ti nhaagr av ataazul
arremessosobr eoombr o.Osangueseest endeudocent rodesuacami sabr anca.Ti nhaa
cabeçaaber tapel ol adoesquer doeapel ependur av acomof ar raposdepapel aor edordo
crâniobr anco.Hav iaum pr of undobur aconegr oondedev i
aest arseuol hodi reito.
Asenhor aPi nkmannãoest av aj unt oaseumar ido.Er aamul herquegr itava.A
mul herquet inhadei xadodegr itarbr uscament e.Embal av aacabeçadameni naem seu
regaçoaot empoqueopr imi acont raseupescoçoumasudader adecorazul bol o.Abal a
ti
nhaesmi gal hadoal gum ór gãov ital.Asmãosdasenhor aPi nkmanest av am t i
nt asde
vermel ho.Osanguet inhaconv ertidoodi amant edesuaal i
ançanoossodeumacer eja.
AoChar lief alhar am asper nas.
der epent eseachounochão, junt oàmeni na.
Est av a-sev endosi mesmot endi danochãodobosque.
Doze?Tr ezeanos?
Aspi er neci llasmagr as.Ocabel ocur t oenegr o, comoodaGamma.Aspest anas
l
argas, comoasdoSam.
—Aj uda—mur mur ouasenhor aPi nkmancom v ozr ouca—.Porf av or.
Char li
eest i
rouosbr açossem saberoquet ocar .Ameni namov euosol hosel ogo,
der epent e,fixou- osnel a.
—Nãopassanada—l hedi sseChar l
ie—.v aispôrt ebem.
—Ant ecedeaest ecor dei ro, OH, Senhor—r ezouasenhor aPi nkman—.Nãot edel a
separ e.Dat epr essaem socor rê-la.
«Nãov aismor r
ert e» ,pensouChar lief r
enet icament e.«Nãov aisrendert e.Acabar á
oi nst ituto.I ráàuni versidade.Casar á-te.Nãodei xar áum r asgoem suaf amí l
ia,ondeant es
est av aseuamor » .
—Teapr esseamegui ar, OH, Senhor ,mi nhasal vação.
—Meol he—di sseChar l
ieàmeni na—.v ai spôrt ebem.
Masameni nanãoi af icarbem.
Suaspál pebr asbat eram asasas.Seusl ábi osazul adosseabr iram.Dent epequenos.
Gengi v asbr ancas.Apunt i
tar osadesual íngua.
Poucoapouco, acorcomeçouaabandonarseusembl ante.Char l
iesel embr oude
comodescendi aoi nvernosobr eamont anha; decomoasf olhasv ermel has,laranj ase
amar elassev oltav am decorâmbaredepoi spar do, edecomocomeçav am acai r, de
modoque, quandoosgél idosdedosdof rioal cançav am ascol i
nasdossubúr biosda
cidade, tudoest av ajámur cho.
—Meudeus—sol uçouasenhor aPi nkman—.Anj inho.Pobr eanj inho.
Char li
enãor ecordav aterpegoamãodameni na, masal iest avam seusdedi tos,
ent relaçadoscom osseus.Tãopequenosef rioscomoumal uv aper didanopát iode
recr eio.Char l
iev i
ucomoseaf rouxav am poucoapouco, atéqueamãodameni nacai uao
chão, i
ner te.
Tinhamor rido.
—Códi gonegr o!
Char li
esesobr essal toupar aouv i
raquel av oz.
—Códi gonegr o!—Um pol icial cor ri
apel ocor redor .Lev avaar ádi onamãoeuma
escopet anaout ra.Suav ozi rr
adi av apâni co—.Env iem r eforçosaocol égio!Aocol égi o!
Seusol har essecr uzar am um i nstant e.Opol icial pareceur econhecê- l
a;logo, v i
uo
cadáv erdameni na.Ohor r
oreapenacr ispar am suasf acções.Pi soucom apont eiraum
atol eirodesangue.Escor r
egou.Cai ucom v iolênci aaochão.Desuabocaescapouum
sopr o.Aescopet al heescapoudamãoesedesl izoupel ochão.
Char li
eol housuamão, amãocom aquet inhasust entadoadameni na.esf regou-
seosdedos.Osangueer apegaj oso, nãocomoadaGamma, quel het inhapar eci do
escor regadi acomooaz eite.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi brasdet endões, art
ériasev eias, ea
vidader ramando- seporsuasf er idas» .
Lembr av a-sedet erv oltadopar aacasaquandot udoacabou.Rust ypagouaal guém
par aquel impasse, masquem f ossenãof ezot rabal hoaconsci ênci a.Mesesdepoi s,
enquant opr ocur av aumat erri
naaof undodeum ar már io, encont rouumapar tedeum
dent edaGamma.
—Não!—gr itouHuck.
Char li
el ev ant ouav ista, est upef atapel oquet inhaant eseusol hos.Pori ssot i
nha
passadoporci ma.Pori ssoaopr incí pionãot inhasi docapazdeent ender ,apesardeque
est av at endol ugaramenosdequi nzemet rosdedi stânci a.
Hav iaumaadol escent esent adanochão, com ascost asapoi adanasbi lhet erias.
Seucér ebrol hedev olveuumai magem quet inhav i
st osegundosant es: aimagem daquel a
gar ot apenet r
andonosmár genesdeseucampodev isãoenquant ocor ri
apel ocor redor ,
par aol ugardamat ança.Ti nhar econheci doi medi at ament eaquet i
poper t
enci aagar ota:
roupanegr a, raiadeol hosnegr a.Umaadol escent egót ica.Nãohav i
asangue.Suacar a
redondar efletiaest upef ação, nãodor .«Est ábem» , hav ia-sedi toChar li
eaopassaraseu
l
adopar achegarj unt oàsenhor aPi nkman, junt oàmeni na.Masagar otagót icanão
estavabem.
Er aahomi cida.
Tinhaum r ev ólvernamão.Masem l ugardeapont araout rav ít
ima, diri
gia- ocont ra
seupr ópr i
opei to.
—Ti raaar ma!
Opol icial est avaaunsmet r
osdedi st ânci a,com aescopet aapoi adanoombr o.O
terr
orcondi cionav acadaum deseusmov i
ment os,domodoem quesemant i
nhanas
pontasdospésàf or çacom quesust ent av aaar ma.
—Hei ditoqueat ir
eaar madeumaput av ez!
—v ai fazero.—Huckest av aaj oel hadodecost asàgar ota,def endendo- acom seu
corpo.Ti nhaasmãosl evantadas.Suav ozsoav af i
rme—.Tr anqüi l
o, agent e.Conser vemos
acal ma.
—Com exceçãodese!—Opol ici alnãoest av at ranqüi l
o.Est av afrenét i
co, prepar ado
paraaper tarogat ilhoassi m quet i
vesseocampoespaçoso—.Apar te-se,digo- l
he!
—Chama- seKel ly—di sseHuck—.Kel l
yWi lson.
—Ti redomei o,gi l
ipoll
as!
Char lienãool hav aaoshomens.Ol hav aasar mas.
Or ev ól vereaescopet a.
Aescopet aeor evólver.
Sent iuqueumaquebr adeondaaat rav essav a: essemesmoembot ament oque
tantasv ezest i
nhaanest esiadosuaconsci ênci a.
—Com exceçãodese!—gr it
ouopol icial.Mov euaescopet apar aum l adoel ogo
paraoout ro, tratandodeesqui v
araoHuck—.Ti r
edomei o!
—Não.—Huckper maneceudej oelhos, decost asaoKel ly
,com asmãosel ev adas—.
Nãoof aça, tio.Sol ot em dezessei sanos.Nãoquer er ámat arauma…
—Ti re-sedaí !—Omedodopol i
ci al eracomoumacor renteelét r
icaquechi spav ano
ar—.Aochão!
—Tr anqüi lo, homem.—Hucksemov eusegui ndoodesl ocament odaescopet a—.
Nãot ent adi spar arani nguém, est á-seapont andoasi mesmo.
Agar ot aabr iuaboca.Char li
enãoouv iusuaspal avras, masopol i
cialsim.
—Jáouv iuessazor r
a!—gr i
touopol icial—.Dei xequesepegueum t i
roouest orvose
daídeumaput av ez!
—Porf av or—mur mur ouasenhor aPi nkman.
Char liequaseseesqueceudel a.Aesposadodi retorsesuj eitavaacabeçacom as
mãoseset ampav aosol hospar anãov er .
—Bast a,porf av or.
—Kel l
y …—Av ozdoHucksoout ranqüi la.Est ir
ouamãoporci madoombr o, com a
palmapar aci ma—.Kel l
y,medêaar ma, t
esour o.Nãot em porquef azê-lo.—Esper ouuns
segundos.Logodi sse—: Kell
y ,
meol he.
Agar ot al evant ouool harl entament e.Ti nhaabocaf lácida.Osol hosf rágei s.
—Cor redordi anteiro!Cor redordi ant eiro!
Out ropol icial passoucor rendoj unt oaoChar l
ie.Fi ncouum j oelho, deslizou- sepel o
chãoe, suj ei tandoseuGl ockcom asduasmãos, gri
tou:
—Ti raaar ma!
—Porf av or,Meudeus—sol uçav aasenhor aPinkman, tampando- acar acom as
mãos—.Per doaest epecado.
—Kel l
y—r epet iuHuck—, medêapi stol a.Nãot em quemor r
erni nguém mai s.
—Abai xo!—v oci ferouosegundoagent ecom v ozhi stérica.Char li
ev iuqueseudedo
seest i
cav asobr eogat il
ho—.At i
re-seaochão!
—Kel ly—disseHuckcom v ozfir
me, comoum pai zangado—, nãolhev oudizerisso
mai svezes.medêapi stol
aagor amesmo.—Sacudi uamãoaber tapar
ar ecalcarsuas
palavras—.Odi goasér i
o.
Kel l
yWilsoncomeçouaassent i
rcom acabeça.Char l
ieviuqueseusol hosforam
enfocando- sepoucoapoucoàmedi daqueaspal avrasdoHucki mpregnav am nela.
Alguém lheest avadizendooquet i
nhaquef azer,l
hemost r
andoumasaí da.Seusombr os
ser el
axaram.Suabocasef echou.Piscouv ári
asv ezes.Charl
ieentendeuinst i
nti
vament eo
quesent ia.Otemposedet eveelogoal guém, dealgum modo, t
inhaencont radoachav e
parav olt
arapô- l
oem mar cha.
Lent amente,mov eu-separ adeixaror evólv
ernamãot endidadoHuck.
Masopol ici
alaper t
ouogat i
lho.

[
3]Beav
er,
«cast
or»
;em j
argão,
também púbi
sfemi
nino.(
N.daT.
)
2

Charliev iusacudi roombr oesquer dodoHuckquandoabal alheat rav essouo


braço.Asal etasdeseunar izsedi lat
ar am.Abr i
uabocapar ai nal
ar .Osanguet i
ngi uo
teci
dodesuacami sadesenhandoumaí ri
sdecorv ermel ha.Mesmoassi m, agar rouo
revólverqueKel l
ylhet inhapost onamão.
—Meudeus—mur mur oual guém.
—Est oubem —di sseHuckàpol íciaquel hetinhadi spar ado—.Jápodebai xaraar ma,
deacor do?
Àpol ícialhet r
emi am tant oasmãosquel ogoquepodi asust entarapi stola.
—Agent eRodger s, guar desuaar maecoxaest er evólver.
Charliesent i
uqueum enxamedeagent esdepol íci
apassav acor rendoaseul ado.
Oarseagi t
av aaseur edorcomoosr edemoi nhosdosdesenhosani mados: finasl i
nhas
curvasquei ndi cavam mov i
ment o.
Depoi s,um par amédi coaagar rouf i
rmement edobr aço.Al guém aapont ouaos
olhoscom umal anternael heper gunt ouseest avaf eri
da, seseencont ravaem est adode
shock, sequer iairaohospi tal.
—Não—di sseasenhor aPi nkman, aqueexami nav aout ropar amédi co.Ti nhaa
cami saempapadadesangue—.Porf av or,est oubem.
Ninguém exami nav aaosenhorPi nkman.
Nem àmeni na.
Charlieseol houasmãos.Tr emi am- l
heosossosdaspont asdosdedos.Aquel a
sensaçãof oi estendendo- sel entament e, atéquesent iuqueseachav af oradeseucor po,a
vári
oscent ímet rosdedi stânci a,equecadai nspir
açãoer aoecodeout raquet i
nha
efetuadopr eviament e.
Asenhor aPi nkmanl heapr oximouamãoàbochechael hel i
mpouasl ágr i
mascom
opol egar .Adorsegr av ounaspr ofundasr ugasdeseur osto.Dehav er
-set r
at adodeout ra
pessoa, Char l
ieset eriaaf astado.Em t r oca, incl
inou-separ aocor poquent edasenhor a
Pinkman.
Tinham passadoant esporaquel asi tuação.
Vinteeoi toanosant es, asenhor aPi nkmaner aasenhor i
taHel l
erev iviacom seus
paisaal gomai sdet rêsqui l
ômet rosdagr anja.Foi elaquem sai uaabr irquandoouv i
uque
chamav am t imidament eàpor taequem v iuoChar li
e, com t r
ezeanos, depénoal pendre,
cober t
adesuor ,manchadadesangueeper guntandosepodi alhedarum poucode
sorvete.
Ni ssoer anoquef azi ainsi stênci aagent equandocont av asuahi stór i
a:nãoem que
Gammat ivessesi doassassi nadaeSam ent erradav iva, anãoserem queel a,Char li
e,
comeu- seduast er ri
nasdesor v eteant esdel hecont aràsenhor it
aHel lerquet inha
ocor ri
doal got errível.
—Char lotte…—Huckaagar rouporombr o.
Elav iumov er-sesuabocaquandor epet iuaquel enomequej ánãoer aoseu.Ti nha
ol açodagr av at adesf eito.Char liev iusal picadur asv ermel hasnav endagem br ancaque
rodeav aseubr aço.
—Char lotte…—Vol touasacudi -l
abr andament e—.Tem quechamaraseupai .Agor a
mesmo.
Elal ev ant ouav istaeol houaseur edor .Ot empot inhasegui dopassandosem el a.
Asenhor aPi nkmant inhadesapar ecido.Ospar amédi cossepar ti
ram.Quãoúni cosegui a
i
gual eram oscadáv er es.Per maneci am al i,aescassospassosdedi stânci a.Osenhor
Pinkman, com agr av at aar remessosobr eoombr o.Ameni na, com suaj aquet ar osa
manchadadesangue.
—Lhechame—di sseHuck.
Char li
epr ocur oupr ov asot elefoneem seubol sot rasei ro.Huckt i
nhar azão.Rust y
est ari
apr eocupado.Ti nhaquel heav isardequeest av abem.
—Lhedi gaquet ragapar aai mpr ensa—acr escent ouHuck—, aochef edepol í
ci a, a
tudooquepossat razer .—Desv iouool har—.Nãopossocont ê-loseusozi nho.
Char li
esent i
uumaopr essãonopei to.Seucor pol hedi ziaqueest av aapanhadaem
umasi t
uaçãoper igosa.Segui uool hardoHuckpel ocor redor .
Nãoer ael aoquel hepr eocupav a.
Er aKel l
yWi lson.
Aadol escent eest avat ombadadebar r
igapar abai xonochão, com osbr aços
algemadosàcost as.Er ami úda, dot amanhoapr oxi madodoChar li
e,masasuj ei t
av am
comosef or aum del inqüent eper igoso.Um pol icial lhecr av av aoj oelhonascost as; out ro
set inhasent adoescar ranchadosobr esuasper naseout rol hepi sav aem um l adodacar a
cont raochão.
Aquel asmedi dasporsi sópodi am consi der ar-sepl ausí veisdent rodaampl a
mar gem quedei xav aanor mat iv aem mat éri
ader eduçãodeum suspei to, masnãoer apor
i
ssopel oqueHuckl het inhapedi doquechamasseoRust y.Hav iaout r
osci ncopol i
ci aisde
pé, em t ornodagar ot a.Char li
enãoost i
nhaouv idoant es; agor a,em t r
oca, ouvia-oscom
claridade.Gr i
tav am, amal diçoav am, faziam dr amal hões.Char li
econheci aal gunsdel esde
seust emposdoi nst itut ooudost ri
bunai s, oudeambasascoi sas.Seussembl antes
refleti
am umamesmai ra.Est av am f uriosospel asmor tes, ater rori
zadosporseupr ópr io
sent iment odei mpot ênci a.Aquel eer aseupov o.Suaescol a.Ti nham f il
hosqueest udav am
ali
, professor es, ami gos.
Um del esdeuum mur rot ãof or t
eaumabi l
het eriaquer ompeuadobr adiçadapor ta.
Out rosabr iam ef echav am ospunhos.Vár iossepasseav am pel ocur tot r
echodecor redor
comoani mai senj aul ados.Tal vezf ossem ani mai s.Umapal av raequi vocadapodi a
desencadearumapat ada, um mur ro; depoi st i
rariam ospor retes, asar mas, esej ogar iam
sobr eoKel lyWi l
soncomochacai s.
—Mi nhaf i
lhat em ai dadedessameni na—v aiouum ent r
edent es—.For am àmesma
classe.
Out r
oagent egol peouout rabi lheteria.
—Pi nkf oi meut reinador—di sseum.
—Poi sj ánãov ol taráat reinarani nguém.
Umapat adadesencai xouapor t
adeout rabi lhet eria.
—Vocês…—AoChar li
el hequebr ouav ozant esdeacabar .Aqui l
oer aper igoso.
Mui toper i
goso—.Jábast a—di sse, el ogoacr escent ouem t om supl icant e—: Porf av or, já
bast a.
Ounãoaouv iram, ounãoqui ser am escut á- la.
—Char l
ot te—di sseHuck—, nãot emet ani st o.t el imi tea…
—Fi lhadecadel a.—Opol ici alquet inhaoj oel hocr av adonascost asdoKel l
ya
agar rouporcabel oel hel ev ant ouacabeça—.porqueot em f eito?porqueosmat ast e?
—Bast a—di sseChar l
ie.Huckf ezameaçadesuj eitá-la, masel asel evant oude
todososmodos—.Bast a—r epet i
u.
Ni nguém aescut av a.Apenasl hesaí aav ozpor quet odososmúscul osdeseu
cor pol hegr itav am quenãosemet essenaquel et or velinhodet estost erona.Er acomo
tent ari mpedi rumabr i
gadecães, sol oqueaquel escãesl ev avam pi st ola.
—Ouçam —di sse, masomedoaf ogousuav oz—.Lev em- naachef i
a.Encer r
em- na
em umacel a.
JonahVi cker y ,um br ut oaoqueconheci adoi nst it
ut o, ti
rouseupor retemet ál i
co.
—Jonah.—Char l
ietinhaosj oel host ãof rouxosquet ev equeapoi ar -
senapar ede
par anãocai raoest ouacost umadoa—.Tem quel hel erseusdi reitose…
—Char l
ot te…—Huckl hei ndi couquev oltasseasent ar -senochão—.Nãot ecol oque.
Chamaaseupai .Elepodedet ê- lo.
Tinhar az ão.Ospol iciaist emi am aseupai .Conheci am suasdemandas, suaf ama.
Char l
iet ratoudepul sarat ecl adedesbl oqueiodot elef one.Mast i
nhaosdedosdur os.O
suort inhaconv er ti
doosanguesecaem umamassadensa.
—Dat epr essa—aur giuHuck—.Ouacabar ãomat ando- a.
Char liev iuqueum agent eat irav aumapat adanof lancoàgar ot a, com t anta
violênci aqueseusquadr issesepar ar am dochão.
Desdobr ou- seout ropor ret e.
Porf i
m, Char lieconsegui upul sarat ecla.Umaf ot odocãodoHuckapar eceuem
tela.Nãopedi uocódi goaoHuck.Er amui totar depar achamaroRust y.Nãochegar iaa
tempo.Tocouoí conedacâmar a, sabedor adequenãoer anecessár iodesbl oquearo
telefonepar apô- laem f unci onament o.Com doi st oquesmai s,começouagr av ar.Enf ocou
acar adagar ota.
—Kel l
yWi lson, meol he.Poder espi rar ?
Agar ot apest anej ou.Suacabeçapar eciadot amanhodadeumaboneca
compar adacom abot apol icial queopr imiaum l adodesuacar a.
—Kel l
y ,ol heàcâmar a—di sseChar lie.
—PorDeussant o!—excl amouHuck—.Tehei di toque…
—Par em, meni nos.—Char lieseapr oxi moudev agar , ar r
ast andooombr opel as
bilhet erias—.Lev em adel egaci adepol ícia.Fot ogr afem.Tomem osr ast ros.Nãol hes
conv ém quei sto…
—Est á-nosgr av ando—di sseum dospol iciai s.Gr egBr ennet .Out rocasul o—.Dei xa
essacâmar a, Qui nn.
—Éumagar otadedezessei sanos.—Char liesegui ugr avando—.I reicom el ano
assent ot rasei rodocar ro.Podem det ê- lae…
—Queal guém apar edeumav ez—or denouJonah, quepi sav anacar adagar ota—.
Épi orqueobodedeseupai .
—Lhedêem umat ar rinadesor v ete—suger iuAoLar r i
sy .
—Johan—di sseChar lie—, apar taopédesuacabeça.—Foi enf ocandoaosagent es,
um porum—.Háum modoadequadodef azeri st o.Todosconhecem opr ocedi ment o.Não
per mi tam queocasosedespr ezeporcul padi sto.
Jonahpi souàgar ot acom t ant af orçaquel heabr i
uamandí bul a.Sangr av a-lhea
boca: oapar elhodent allhet inhapar eci donabochecha.
—Viuaessameni namor ta?—per guntouopol icial,assinalandocor r
edorabai xo—.
Viucomol hev oouopescoço?
—Vocêoquecr ie?—per gunt ouela, com asmãoschei asdesanguedapequena.
—Acr editoquet eimpor tamai sumaput aassassi naqueduasv í
ti
masi nocentes.
—Jábast a.—Gr egt ratoudel het i
rarot elefone—.Apagai sso.
Charlieseapar toupar asegui rgravando.
—Noscol oquem àsdoi snocar r
o—di sse—.nosLev eachef i
ae…
—Medêi sso.—Gr egt r
atoudenov odelhear r
ebat arot el
ef one.
Charlietentoul heesqui v ar, masel elheadi antou.Ar rancou- l
heot elefonedamãoe
ojogounochão.
Charlieseagachoupar ar ecol hê-lo.
—Dei xa-o—or denouopol i
ci al.
El
asegui uest i
randoobr aço.
Sem pr évioav i
so, Gregl heat irouumacot oveladanapont edonar iz.Acabeçado
Charl
iegolpeoucont r
aabi l
het eria.Sent i
uumadort ãoi ntensacomoseumabombal he
ti
vesseest aladodent rodacar a.Abr iuaboca.Tossi usangue.
Ninguém semov eu.
Ninguém di ssenada.
Charliesel evouasmãosàcar a.Osanguel hebr ot avadonar izcomodeum gr if
o.
Estavaatôni t
a.Opr ópr ioGr egpar eci aestupefat o.Lev ant ouasmãoscomosequer ia
i
ndicarquenãoot i
nhaf eitoapr opósi t
o.Masodanoj ápar ecia.El asecambal eou.
Tropeçou.Gr egest ir
ouobr açopar asujeitá-l
a.Masnãooconsegui u.
Quãoúl timov iuChar li
eant esdecai raoest ouacost umadoaf oiot etogirando
sobresuacabeça.
3

Estavasent adanochãodasal adei nterrogat ór


io,com ascost asencai xadano
ri
ncão.I gnor av aquant ot empol ev avaem del egaciadepol í
cia.Umahor a, pelomenos.
Segui aest andoal gemada.Segui atendoonar iztapadocom papel higiênico.Ti nham- lhe
dadopont osnapar t
edeat rásdocour ocabel udo.Doí a-l
heacabeça.Vi ai mpr eciso.Tinha
oest ômagor evolto.Ti nham- naf otograf ado.Tinham- l
het omadoosr astros.Segui a
l
ev andoamesmar oupa.Seuj eansest av am cheiosdesal picadur asv ermel has, i
gual à
cami setadosBl ueDev il
s.Segui at endoumacr ostadesanguesecanasmãos, porquedo
sujogr if
odoassei oquel het inham per mi ti
dousarsozi nhosaí aum hi l
il
lodeáguaf ri
ae
parduzca.
Vinteeoi toanosant es,tinha-lhessupl i
cadoàsenf ermei rasdohospi t
al quelhe
permi ti
ssem darum banho.Ti nhaosanguedaGammapegaàpel e.Tudol hepar ecia
pegajoso.Nãosei nundav aporcompl etoem águadoi ncêndiodacasadet ij
olov ermel ho,
et i
nhaquer idosent i
rocal ordobanhoenv olvendo- a,vercomoseaf astav am flutuandoo
sangueeosf ragment osdeosso, comoum pesadel oqueper desseni t
ideznal embr ança.
Masnadasedi ssipav aporcompl eto.Ot emposóconsegui aembot arof i
ocor tante
dador .
Char l
ieexal oul entament e.Apoi ouacabeçacont raapar ede,del ado.Fechouos
olhos.Vi uameni namor tanocor redor ,viucomot inhaper didosuacor ,comooi nverno,
comot inhaescor regadosuamãodasua, i
gual àdaGamma.
Estariaai ndanof riocor redordocol égio.Aomenosest ar i
aseucadáv er, j
untocom
odosenhorPi nkman.Ambososmor tos.Ambos, submet i
dosaumaúl ti
mai njust i
ça.
Ficari
am expost os, i
mpot ent es, necessi tados, enquant oagent et r
anspor tavaaseur edor .
Eraopr ocedi ment onoscasosdehomi cídi
o.Ni nguém mov ianada, nem sequerocadáv er
deumameni naoudeum t reinadormui toquer i
do, at équecadapal modacenadocr ime
ti
nhasi dodev i
dament ef ot ogr af ado, medi do, cat alogadoei nv estigado.
Char l
ieabr iuosol hos.
Ot er renoquepi sav al her esul tav at ãot ristement ef ami l
iar:asi magensquenão
podi atirar-sedacabeça, osl ugar essi nistrosquesuament eper cor ri
aumaeout rav ez,
comoasr odasdeum car rodesgast ando- seporum cami nhodecascal ho.
Respi r avapel aboca.Sent iaumadorpul sát il nonar iz.Opar amédi col hehav iadi to
quenãoat inhar ot a,masChar lienãoseconf i
av aem nenhum del es.Enquant ol hedav am
ospont osdesut ur a, ospol iciaisconspi rav am par aencobr ir
-seunsaosout r os, planej ando
oquedi r
iam.puser am- sedeacor dopar adecl ar arqueel asemost rouhost il
, queset inha
golpeadosem quer ercom ocot ov elodoGr eg,queseut el efonesequebr adoquandoo
pisouaci dent alment e.
Ot elef onedoHuck.
OsenhorHuckl eber ryt inhai nsi stidor eit
er adament eem quet ant oot el efonecomo
oquecont i
nhal heper tenci am.I nclusi v elhest i
nhamost radoat elapar aquev issem como
apagav aov ídeo.
Enquant ot odoaqui loacont eci a, aoChar li
edoí atant oacabeçaquenãot inha
podi domov ê- l
a.Agor a, em t r
oca, sacudi u-aem um gest odenegação.Ti nham- lhepego
um t ir
oaoHucksem quemedi assepr ov ocaçãoal guma, eel ei aencobr iros.Ti nhav isto
aquel escompor t ament osem quaset odasasf or çaspol ici aiscom asquet inhat idoque
tr
at ar.
Àmar gem doquet i
v esseocor rido, aquel est ipossempr eset ampav am ent r
esi .
Abr iu-seapor taeent r
ouJonah.Lev av aduascadei rasdobr adiças, umaem cada
mão.Lhepi scouosol hosum ol hopor que, agor aqueat inhaasuamer cê, caí a- l
hemel hor.
Noi nst i
tutoer ai gual desádi co.Ouni for mepol i
ci al sót i
nhasi stemat izadoseusadi smo.
—Quer ov ermeupai —di sseChar li
e, repet indooquedi ziacadav ezqueal guém
ent r
av anasal a.
Jonahl hededi couout rapi scadaenquant oabr i
aascadei rasaambososl adosda
mesa.
—Tenhodi reitoaum adv ogado.
—Acabodef alarcom el eport el efone.—Nãof oiJonahquem r espondeu, anãoser
BenBer nar d, um aj udant edof iscal dodi str i
toat ribuí doaocondado.Apenasaol houao
deposi tarumapast asobr eamesaesent ar -se—.l heTi reasal gemas.
—Querqueasuj eiteàmesa?—per gunt ouJonah.
Benseal isouagr av ata.Ol houaoagent edepol í
cia.
—Hei ditoquel het ireessasput asal gemasami nhamul heragor amesmo.
Tinhal ev ant adoav ozaodi zê-lo, masnãot inhagr itado.Nuncagr i
tav a.Aomenos,
nosdezoi t
oanosquef azi aqueChar li
el heconheci a.
Jonahbr incoucom suaschav espar adei xarcl aroqueof ariaaseur itmo, tomando-
set odoot empoquequi sesse.Abr i
ubr uscament easal gemaseast i
rousem
cont empl ações, masl hesai umal aj ogadapor queChar l
iet i
nhaosbr açost ão
i
nt umesci dosquenãonot ounada.
Opol icial fechoudeumapor tadaaosai r.
Char l
ieescut ouoecodapor tadaaor i
cochet earnaspar edesdeci ment o.Segui u
sent adanochão.Esper ouaqueBenf i
zesseumabr incadei r
a, comoqueni nguém semet e
com suagar ota, masBent inhadoi scadáv eresnocent rodeensi nomédi o,auma
assassi naadol escent edet i
daeasuaesposasent adaem um r incão, cober t adesangue,
demodoqueChar liesópôdeacharconsol oem suaf ormadel evant aroquei xopar al he
i
ndi carquesesent assenacadei r
a, em f rent edel e.
—Kel l
yest ábem?—per gunt ou.
—Est áv igiadapar ai mpedi rum possí vel suicídio.Doi sagent es, mul heresasduas,
vint
eequat rohor asaodi a.
—Tem dezessei sanos—di sseChar l
ie, embor aambossabi am queKel lyWi lson
seri
apr ocessadacomoadul ta.Suaúni casal vação( lit
er alment e)er aqueaosmenor esjá
nãol hessent enci avaàpenacapi tal—.Set iverpedi dov erseuspai s, podeconsi der aro
equivalenteapedi rum adv ogado.
—Issodependedoj uiz.
—Jásabequemeupai pedi ráot rasladodosumár ioaout r oj ulgado.—Char li
esabi a
queseupai er aoúni coadv ogadodal ocal i
dadequequer er i
af azer -secar regodocaso.
Asluzesdot et oci nt il
aram nosócul osdoBenquandov oltouaassi nalaracadei ra
com acabeça.
Charliesei ncor por ouapoi ando- senapar ede.Umaquebr adeondadeenj ôoa
obri
gouaf echarosol hos.
—Necessi taquet ev ejaum médi co?—per gunt ouseumar ido.
—Issoj ámeper gunt aram i sso.—Nãoquer i
airaohospi t al.Cer t
ament etinhauma
comoçãocer ebr al, masai ndapodi acami nhar ,sempr eequandomant i
ver aumapar tedo
corpoem cont atocom al gosól i
do—.Est oubem.
Elenãodi ssenada, massuar espost at áci ta« Clar oqueest ábem, v ocêsempr eest á
bem»r essonoudet odososmodosnahabi tação.
—Vê- o?—Char li
et ocouapar edecom apont adosdedos: umaacr obat aav ançando
pelacor daf rouxa.
Seumar i
donãool hou.aj ust ou- seosócul os.Abr iuapast asquet inhadi ant e.Dent r
o
haviaumasóf olha.Char li
enãoconsegui uenf ocarav i
st aosuf i
cient epar aleroque
punha, nem sequerquandoseumar i
docomeçouaescr evercom suasgr andesl etras
quadr adas.
—Doquemeacusa?—per gunt ou.
—Deobst ruçãoàj ust i
ça.
—Umaacusaçãomui t
oel ást ica.
Elesegui uescr ev endosem ol há- la.
—Jáv i
uoquemet êm f eito, v erdade?—per gunt ouel a.
Soloseouv i
uor uídoquef azi aacanet adoBenaoar r
anharopapel .
—Pori ssoagor anãoquermeol har ,
por quej ámev iuatr avésdi sso.—El aassi nalou
com acabeçaoespel hopol arizado—.Quem mai sest áaí ?Coi n?
Of i
scal dedi st r
itoKenCoi ner aochef edoBen, um casul oi nsupor távelqueov i
a
tudoem br ancoenegr o, eul timament et ambém em mar rom, dev i
doaoboom i mobi liári
o
quet inhaat raídoanumer ososi mi gr ant esmexi canosaoPi kevill
edeAt l
ant a.
Charliev iuor eflet i
udesuamãol evant adanoespel hoesaudouof i
scal Coi nlhe
ensinandoodedodomei o.
Seumar i
dodi sse:
—tomei decl ar açãoanov et est emunhaspr esenci aisqueaf irmam queest av a
extr
emament eal teradapel oocor ridonacenadocr i
meeque, enquant ooagent eBr enner
trat
av adet eacal mar ,seunar izsechocoucom seucot ov elo.
Seseumar idoi af alarl hecomoum adv ogado, elar esponder i
acomot al.
—Issoéoquemost ravaagr av açãodot el efonemóv el,
out enhoquesol icitaro
examef orensedosar qui vosapagados?
Benseencol heudeombr os.
—Fazoquet enhaquef azer .
—Mui tobem.—Char l
ieapoi ouasPal massobr eamesapar apodersent ar-se—.
Agor av em apar teem quev ocêt eof ereceat eesquecerdessaf alsaacusaçãode
obstruçãoàj ust içaseeunãoapr esent arumadenúnci aporbr utalidadepol i
cial?
—Jádespr ezei aacusaçãodeobst ruçãoàj ustiça.—Suacanet apassouàl i
nha
segui nt e—.Podeapr esent art odasasdenúnci asquequei ra.
—Quãoúni coquer oéumadescul pa.
Ouv iuum r uídoat r
ásdoespel ho, umaespéci edegemi dodesur presa.Dur ant eos
dozeanosant erior es, tinhaapr esent adoduasdemandascont r aocor podepol íci
ado
Pikev i
lleem nomedeseuscl i
ent es, com gr andeêxi to.Cer tament eKenCoi nacr editav a
queest av acont andoj áodi nhei roquei at i
rarlheomuni cípio,em l ugarchor aramor teda
meni naquehav iaf aleci doem seusbr aços, ouadodi retorqueat inhacast i
gadoaf icar
depoi sdecl asseem v ezdeexpul sá- l
amer ecidament edocol égio.
Benmant ev eacabeçaagachada.Tambor i
loucom acanet asobr eamesa.Char l
ie
tr
at oudenãopensarnoHuckf azendoomesmonamesadesuasal a-de-aula.
—Est ásegur a?—per gunt ouel e.
Char lief ezum gest odi rigidoaoespel ho, conf i
andoem queCoi nest i
v essedet rás.
—Sequandof izer em al gomal or econoci erais, agent el hesacr edi t
ariaquando
dizem quet êm f eitoal gobem.
Seumar idoaol houporf im.Per correuseur ost ocom ool har ,not ando- senosdanos.
Char lieadv er ti
uasl ev esenr ugaquesef ormav am em t ornodesuabocaquandof ranzi uo
sobr ecenho, opr of undosul codesuaf rente, eseper gunt ouseel ev iaaquel esmesmos
sintomasdeenv el heci ment oem suacar a.
Conhecer am- senaf acul dadedeDi reito, eel esemudouaoPi kevill
epar aestarcom
ela.Pl anej av am passaror est odesuasv i
dasj unt os.
Char liedi sse:
—Kel l
yWi lsont em di reit
oa…
Benaat alhoul ev antandoumamão.
—Jásabequeest oudeacor docom t udooquev aisdi zer .
El aser ecost ounacadei ra.Tev equer ecor dar -
sequenem el anem Ben
compar tilhav am ament ali
dadebel icosadoRust yeKenCoi n,queser esumi anapr emi ssa
«nóscont rael es» .
—Quer oumadescul paporescr itodoGr egBr enner—di sse—.Umadescul pa
aut ênt ica, nadadepanaqui cesdot i
po« Lament oquesesi ntaassi m» ,comoseeuf or a
umahi st éricaeel eum of icialdasSEJA.
Benassent iucom um gest o.
—Fei to.
Char liej ogoumãodoi mpr essoeagar rouacanet a.Vi aaspal av r
asi mpr ecisas, mas
ti
nhal i
domui tasdecl ar açõesdet est emunhas: sabi aondet inhaqueassi nar.Rabi scousua
assi nat ur aaof inal daf ol haedesl izouoi mpr essopar aseumar ido.
—Conf ioem quecumpr am suapar tedot rato.Chei aadecl ar açãocomocr i
a
conv eni ent e.
Benf ixouool harnoi mpr esso.Seusdedospar ecer am duv idarj untoaobor do.Não
olhav aaassi nat ur a, anãoserosr ast r
osmar ronsquet i
nham dei xadoseusdedosno
papel br anco.
Char liepest anej oupar alimpá- l
av ista.Er aomai sper toquet inham est adodet ocar-
seem nuev esmeses.
—Mui tobem.—Benf echouapast as.Fezameaçadel evant ar-se.
—Sol of or am el esdoi s?—per gunt ouChar l
ie—.OsenhorPi nkea…?
—Si m.—Seumar idoduv i
douant esdev oltaradei xarcai rnacadei r
a—.Um dos
bedéi st r ancouapor tadacaf eteria.Easubdi r
ect oradet ev eosôni busnar ua.
Char lienãoquer iapensarnamassacr equepodi atercausadoKel l
yWi lsonse
ti
v essecomeçadoadi spar arunssegundosdepoi sdequesoasseosi no, enãoant es.
—Ter áquei nt err ogá- losat odos—pr ossegui uBen—.Aosgur is.Aospr ofessor es.Ao
pessoal .
Char liesabi aqueomuni cípionãodi spunhademédi ospar aef et uartant os
i
nt errogat órios, emenosai ndapar ai nst ruirum casot ãoi mpor t
ant e.ODepar tament ode
Pol í
ciadoPi kev i
ll
econt av acom doz eagent esat empocompl eto.Bener aum dossei s
l
et radosdoescr it
óriodof iscal dodi strito.
—Kenv ai pedi raj uda?—per gunt ou.
—Jáest ãoaqui —r espondeuseumar ido—.Acabam dechegar .Apol í
ciadoest adoe
oescr itóriodoxer if
e.Nem sequert ivemosqueav i
sá-los.
—Quebem.
—Si m.
Bel i
scoucom osdedosumaesqui nadepast aseest icouosl ábioscomof azia
sempr equesemor di scav aapont adal íngua.Er aum v elhocost umedaquenão
consegui adesf azer -
se.Char l
iet i
nhav ist oumav ezasuamãeest i
rarobr açosobr ea
mesadocomi lãoel hedarumapal madanamãopar aquepar asse.
—Vi uoscor pos?—per gunt ou.
Bennãor espondeu, masnãoer anecessár io.Char l
iesabi aquet inhav isitadoacena
docr i
me.Not av a-onoacent osombr i
odesuav oz, nacur vaturadeseusombr os.Pi kevil
l
e
ti
nhacr esci domui todur ant eosúl ti
mosv int eanos, massegui asendoumapopul ação
pequena, um dessesl ugar esnosqueaher oí nar epr esent av aum pr obl emamui tomai s
grav equeoassassi nat o.
—Jásabequel ev aseut empo—coment ouel e—, masl heshei ditoquel ev antem os
cadáv eresoant espossí vel .
Char lieol houot etopar aquenãol hesal tassem asl ágr i
mas.Benat i
nha
desper tadomui tasv ezesdeseupi orpesadel o: elaeRust yf azendosuast aref asum di a
qual quernadesmant eladacasadagr anj a, cozi nhando, lavandoar oupa, esfr egandoos
prat osenquant oocadáv erdaGammaseapodr eci ajunt oaosar már iospor queapol íci
a
ti
nhaesqueci dol evar -l
he —Tucocheest áapar cadodet rásdet udespacho—di joBen—.
Hancer radoel colegi o,demoment o.Segur ament enov olver áaabr i
rhast alasemanaque
viene.Yahal legadounauni dadmóv il det elev isión, deAt l
ant a.
Cer tament esedev iaàpar t
ededent equeencont rouaof undodeum ar már i
o.Que
mai sset eriam dei xado? ,cabi apensar .
—Seucar roest áest acionadodet r
ásdeseuescr itório—di sseBen—.f echar am o
colégi o, demoment o.Cer tament enãov ol tar áaabr irat éasemanaquev em.Jáchegou
umauni dademóv eldet el evisão, deAt lant a.
—Pori ssonãov em meupai ?Por queseest áapar andoocabel o?
Sor ri
ram osdoi sum pouco: sabi am queaoRust ynadagost av amai squev er-seem
telev i
são.
—Hádi toquet enhapaci ência—di sseBen—.Quandol hechamei .Éoquehádi to:
«lhedi gaami nhagar otaquet enhapaci ênci a» .
Oquesi gni fi
cav aqueRust ynãoi apr eci pi tarseai rem seuaux í
li
o.Quedav apor
sent adoquesuaf il
hapodi aar rumar -lhesóem umasal achei ader obocopsenquant oele
acudi acor r
endoacasadospai sdoKel lyWi lsoneosf aziaassi narseuacor dode
honor ár ios.
Quandoagent ef alav adodesgost oquel hedav am osadv ogados, eranoRust y
Qui nnem quem pensav a.
—Possof azerqueum car ropat rulhat el ev easeuescr it
ório—l heof ereceuBen.
—Nãopensosubi raum car rocom nenhum dessescasul os.
Bensepassouosdedospel ocabel o.Ti nhaquecor tar-l
heLev av aacami sa
enr ugadaeasuaj aquet af alt
av aum bot ão.Char liequer iapensarquesuav idaseest ava
vindoabai xosem el a, masBensempr et inhasi domui todescui dadopar aessascoi sas,e
eramai spr ov áv elquet i
rasseosar r ol hedi zendoquepar eciaum v agabundohí pst erque
agar rasseagul haef iopar alhecost urarum bot ão.
—Kel l
yWi lsonest avadet idaet inhasi dor eduzi da—di sse—.Nãoseest av a
resistindo.Er am r esponsáv eisporsuasegur ançadomoment oem queaal gemar am.
—Af ilhadoGr egv aiaessecol égi o.
—I gual aKel ly.—Char l
iesei ncl i
noupar ael e—.I stonãoéAbuGhr aib, deacor do?
Kel l
yWi lsont em odi reitoconst ituci onal aqueapr ocesseconf or meàl ei.Deci di rsobr e
seudest inoécoi sadeum j uizeum j ur ado, nãodeumat urmadepol ici
ai sj usticei rosaos
queapõedur al hedarumasur raaumaadol escent e.
—Est oudeacor do.Todosest amosdeacor do.—Benpensouquesuamul herf al
ava
em r eal i
dadepar aogr andeOzqueseescondi aat rásdoespel ho—.Umasoci edadej ust

umasoci edadequeseadv ém aosmandament osdal ei.Nãopodeserum bom sese
compor tarcomoum canal ha.
Est avaci tandoaoRust y.
—For am l hedarumasur ra—i nsi stiuel a—.Oual gopi or.
—Ev ocêt eof ereceuasubst itui -
la?
Char liesent iuumaespéci edequei maçãonasmãos.Sem det er-
sepensar ,
começouaar ranhá- l
asangueseca, quecaí af ormandobol inhas.Suasunhaser am dez
mei asl uasnegr as.
Olhouaseumar i
do.
—Hádi toquet omast edecl araçãoanov et est emunhas?
Benassent iucom acabeçaumasóv ez, acont ragost o.Sabi aaqueobedeci aa
per gunt a.
Oitopol i
ci ais.Easenhor aPi nkmannãoest av ajáal iquandol her omper am onar i
z,
oquesi gni ficav aqueanov enadecl ar açãoer aadoHuck.Querdi zer ,queBenj át inha
faladocom el e.
—Sabe?—per gunt ou.
Nessemoment o, solohav i
aumacoi saquei mpor t
asseent reel es: seBensabi aou
nãoporquet inhai doaocol égi oessamanhã.Por queseBensabi a, saber iat odomundo, o
quesi gni fi
cav aqueel at i
nhaencont radoout r
af or masi ngularment ecr uel dehumi lhara
seumar ido.
—Ben?—per gunt ou.
Elesepassouout rav ezosdedospel ocabel o.al i
sou- seagr av ata.Ti nhat ant ostics
quenuncapodi am j ogaràscar t
as, nem sequeraosj ogosmai ssi ngel os.
—Car inho, osi nto—mur mur ouChar li
e—.Osi nt omui t
íssimo.
Alguém chamour apidament eàpor t aant esdeabr ir.Char li
econf iou
moment aneament eem quef or aseupai , masquem ent rounasal adei nt errogat ór i
osera
umamul hernegr adei dadeamadur eci da, v estidacom t ragacal çaazul mar inhoebl usa
branca.Ti nhaocabel ocur toenegr oi nt ercal adodebr anco, etinhapendur adodobr aço
umabol sal ar gaeest ragada, quaset ãogr andecomooqueChar l
ieest av aacost umadoa
l
ev arat rabal ho.Um car tãopl astificadopendur av adeum cor dão, aor edordeseupescoço,
masChar lienãoal cançoual ê-la.
—Souaagent eespeci al DeliaWof ford—di sse—, doEscr itóriodeI nv estigaçãoda
Geor gia.Év ocêChar l
ot teQui nn?—Est irouobr açopar alheest reitaramão, mast rocoude
i
dei aaov erosangueseca—.Af ichar am?
Elaf ezum gest oaf i
rmat ivo.
—Pel oamordeDeus.—Del i
aWof for dabr iusuabol saet i
rouum pacot edet oall
it
as
úmi das—.Uset odasasquenecessi te.Possocompr armai s.
Jonahv oltoucom out racadei r
a.Del i
aassi nal ouacabecei radamesa, indi cando
queer aal iondequer iasent ar -se.
—Év ocêocasul oquenãoper mi tiuqueest amul herseassei e?—per gunt ou-lheà
polí
cia.
Jonahnãosoubecomor eagi r.Cer tament enuncat inhat idoquepr est arcont asant e
umamul her ,com exceçãodesuamãe, edi ssof aziamui tot empo.
—Fechament oapor t
aaosai r
.—Del i
adespedi udoJonahcom um gest oaosent ar-
se—.Senhor aQui nn, pr oceder emoscom amai orbr ev i
dadepossí vel.Impor t
a-lheque
graveaconv ersação?
Char li
enegoucom acabeça.
—Comogost o.
Del iat ocouv áriosbot õesdeseut elefonepar apôrem mar chaagr abador aea
seguircomeçouaesv aziarsuabol sadeposi tandov ári
oscader nos, livr
osepapéi ssobr ea
mesa.
Acomoçãocer ebr alimpedi aaoChar l
iel eroquet inhadi ant e, demodoqueabr i
uo
pacotedet oal l
itasecomeçoual impar -se.esf r
egou- sepr imei roent reosdedos,
desalojandobol i
nhasnegr asquecaí am f lutuandoaochãocomoci nzasdeumaf oguei ra.
Osanguel het i
nhamet idonospor os.Suasmãospar eciam asdeumaanci ã.der epent ea
venceuocansaço.Quer iai r-
seacasa.Quer iadarum banhoquent e.Quer iapensarnoque
ti
nhaocor rido, exami nart odasaspeças, asr euni r,ascol ocarem umacai xaeasguar dar
em umaest ant eríabem al tapar anãot erquev ol t
aràsv ernuncamai s.
—Senhor aQui nn?—Del iaWof fordl heof ereceuumagar rafadeágua.
Char li
eest ev eapont odear rancar -seadamão.At éessei nst ante,nãosedeucont a
dasedequet i
nha.Engol iuamet adedaáguadagar rafaant esdequeapar telógicadeseu
cérebrol her ecor dassequenãoer aboai déi abebert antaáguat endooest ômagor evolto.
—Per dão.—Char liesel ev ouamãoàbocapar aamor t ecerum ar r
ot o.
Ev ident ement e, aagent et i
nhav istocoi saspi ores.
—Li st a?
—Est ágr av ando?
—Si m.
Char li
et i
rouout rat oalli
tadopacot e.
—Em pr i
mei r
ol ugar ,quer oi nformaçãosobr eoKel l
yWi lson.
Del iaWof fordt i
nhaexper iênciasuf icient epar adi ssi mul arseuchat eio.
—Exami nou- aum médi coeseencont rasobv igil
ânci aper manent e.
Nãoer aai ssoaoqueser eferiaChar lie,eaagent esabi a.
—Hánov ef ator esquet em queconsi der arant esdedeci di rseconv ém pr ocessá- la
comoaumamai ordei dadee…
—Senhor aQui nn—ai nterr ompeuDel ia—, deixedepr eocupar -
secom oKel l
yWi l
son
ecomeceapr eocupar -secom v ocê.Nãomecabedúv idadequenãoquer eráacont ecer
aquinem um segundomai sdoest ri
tament enecessár io.
Char li
et eri
al ev ant adoosol hosaocéusenãot ivesset emi doenj oar -se.
—Tem dezessei sanos.Nãot em i dadesuf i
cientepar a…
—Dezoi to.
Char li
edei xoudel impá- lasmãos.Ol houaoBen, nãoaDel iaWof ford, porque
ambost inham acor dadoaopr i
ncí piodeseumat r
imôni oqueumament i
r aporomi ssãoer a,
contudo, umament ira.
Benl hesust ent ouool hari nexpr esivament e.
—Segundoseucer ti
dãodenasci ment o—pr ossegui uDel ia—, KellyWi l
sonf ez
dezoitoanosf azdoi sdi as.
—Há…?—Char liet ev equeapar tarosol hosdoBenpor queumapossí velcondenaa
mor t
et inhapr ecedênci asobr eseuspr obl emasconj ugai s—.Vi useucer tidãode
nasciment o?
Aagent er ebuscouent reum mont ãodepast asat équeencont rouoquepr ocur ava.
Pôsumaf olhadepapel diant edoChar lie,masel asozi nhoal cançouadi sti
ngui rum sel o
redondodeaspect oof i
cial.
—Adat acoi ncidecom aquef i
gur anosar qui vosdocol égio—acr escent ouDel i
a—,
masdet odososmodosf azumahor aoDepar tament odeSaúdedaGeor gianosenv i
ou
porf axumacópi acompar adadocer tifi
cado.—Assi naloucom odedoaquedev i
asera
datadenasci ment odoKel ly—.Fezdezoi toanosnasábadoasei sev inteet r
êsdamanhã,
mas, comov ocêsabe, aef eitosl egai snãoaconsi deraadul taat éamei a- noite.
Char l
iesesent iudoent e.Doi sdi as.Quar ent aeoi tohor as, esseer aopr azoque
decidi r
iaent reacadei aper pét uacom possi bili
dadedesai rem l iber dadecondi cional ea
mor tepori njeçãol etal.
—Ti nhar epet idoum cur so.Desdeaíaconf usão, certament e.
—Quef azi anocol égiodeensi nomédi o?
—Fi cam ai ndamui tosi nt errogant esporr esol ver.—Del i
api nçouem suabol sae
encont r
ouumacanet a—.Agor a,senhor aQui nn, par aquef i
queper sev erança, est áv ocê
dispost aaf azerumadecl ar ação?Est áem seudi reitoanegar -se.Jásabe.
Char l
iel ogoquepodi asegui rof i
odaconv er sação.l evou- seamãoàt ripaese
obrigouaconser varacal ma.I ncl usivese, porobr adeal gum mi lagr e, KellyWi lson
consegui aev itarapenacapi t
al ,aLei dosSet ePecadosCapi tai sdaGeor giase
assegur ariadequenãosaí ssenuncadapr isão.
Acasoest avamal queassi mf ora?
Al inãohav iaambi güi dadepossí vel.Kel l
yt inhasi dosur pr eendi dal i
teralment e
empunhandoaar madocr i
me.
Char l
ieseol houasmãos, manchadasai ndacom osanguedequãopequenat i
nha
mor ridoem seusbr aços.Quet i
nhamor ri
dopor queKel lyWi l
sonl het i
nhadi spar ado.
Porqueat inhaassassi nado.I gual at inhaassassi nadoaosenhorPi nkman.
—Senhor aQui nn?—Del iaconsul touseur elógi o,embor aChar liesabi aquenãot inha
outraent revistamai sur gent equeaquel a.
Sabi at ambém comof unci onav aosi stemapenal .Ni nguém cont ariaoacont ecido
essamanhãsem ai nt ençãoconsci ent edecr ucificaraoKel lyWi lson.Nem osochos
policiaisquet inham est adopr essent e, nem HuckHuckabee.Possi velment enem sequera
senhor aPi nkman, cujomar idot inhasi doassassi nadoamenosdedezmet r
osdapor tado
sala-de- aulaondeel adav acl asse.
—Est oudeacor doem decl arar—r espondeu.
Del iatinhadi ant eumacader net a.Empunhousuacanet a.
—Senhor aQui nn, em pr imei rol ugarquer ol heexpr essarmeupesarpor quesehaj a
vist
oenv oltani sto.Conheçosuahi stóriaf ami li
ar .Est ousegur adequet erási domui to
duropar av ocêpr esenci ar…
Char l
ief ezum gest opar alhei ndi carqueacont ecesseout roassunt o.
—Est ábem —di sseDel ia—.Émeudev erlhedi zerosegui nte.Quer oquesai baquea
portaquet enhoami nhascost asnãoest áf echadacom chav e.Nãoest áv ocêdet i
da.
Ninguém ar et ém aqui .Comoj álhehei dito, éli
v redepar t
irem qual quermoment o,
embor a, post oqueév ocêumadaspoucaspessoasquepr esenci ouat ragédi a, sua
declar açãov olunt áriapodenosserdegr andeaj udanahor adeel uci darosf at os.
Char l
ier epar ouem quenãol het i
nhaadv er ti
doquement iraum agent edoGBI–o
Escr i
tóriodeI nv est i
gaçãodaGeor gia–er aum del itoquepodi acast igar -secom ocár cer e.
—Querqueaaj udeaescor araacusaçãocont raKel l
yWi lson.
—Sol oquer oquemedi gaav erdade.
—Eeusozi nhopossof azê- loconf or meameucr itéri
o.—Nãosedeucont adequese
estav amost r
andobel iger ant eat équebai xouav i
st aev iuquet i
nhacr uzadoosbr aços.
Del iadei xouacanet asobr eamesa, masnãoapagouagr abador a.
—Senhor aQui nn, acr edi toqueconv ém dei xarper severançadequeest aéuma
situaçãomui toi ncômodapar at odosnós.
Char lieesper ou.
—Aj udar ia-aaf alarcom mai orliberdadequeseumar i
donãoest ivessepr esent e?
—per gunt ouDel ia.
Char liesel ambeuosl ábi os.
—Bensabeporquef ui aocol égioest amanhã.
Seaagent esel ev ouumadecepçãoaocompr ovarquet inhaper didooásque
guar dav anamanga, nãoodemonst rou.Agar roudenov oacanet a.
—Comecemosapar ti
rdessepont o, ent ão.Sei queseucar roest av aest aci onadono
est aci onament odepessoal queháàdi r
eitadoacessopr incipal.Comoent rounoedi f
íci
o?
—Pel apor t alat eral .Est av aaber t
a.
—Fi xou- seem queest avaaber taquandoest acionou?
—Sempr eest áaber ta.—Char l
iemeneouacabeça—.Quer odi zerquesempr eo
est av aquandoeuest udav aal i.Éamanei ramai sr ápidadechegardoest acionament oà
caf et eria.Est av aacost umadoai ra…—Sei nter rompeu, porqueaquel edet alheer a
i
rrel ev ante—.Dei xei ocar ronoest acionament ol at eraleent rei pel apor tadessel ado
por quesupus, dadami nhaexper iênci acomoexal umnadocent ro, queest ariaaber ta.
Acanet adaDel i
asemov iapel acader net a.Nãol evantouav istaaoper gunt ar :
—Foi di retament eàsal a-de- aul adosenhorHuckabee?
—Não, medesor ient eiedav aum r odei o.Passei pordiant edoescr itóri
ode
admi ni stração.Est av aàsescur as, masal uzdodespachodosenhorPi nkmanest av a
acesa, aof undo.
—Vi ual guém?
—Nãov i osenhorPi nkman, sol oqueal uzest avaacesa.
—Vi ual gumaout rapessoa?
—Àsenhor aJenki ns, asecr etáriadocol égi o.Par eceu- mev ê-laentrarnoescr itóri
o,
masnaquel emoment oj áest av aaof inal docor redor .acender am- seasl uzes.Vol tei-me.
Est av aaunst rintamet r
osdedi st ânci a,mai soumenos.—Nol ugarapr oximadonoquese
achav aKel l
yWi lsonquandomat ouaosenhorPi nkmaneàpequena—.Nãoest ousegur a
dequef or aasenhor aJenki nsquem ent rounoescr i
tório,maser aumasenhor amai orque
separ eciacom el a.
—Nãov iuni nguém mai s?Sol oaumasenhor amai orent randonoescr i
tór io?
—Si m.Aspor t
asdassal as- de-aulaest av am f echadas.Dent rohav i
aal guns
prof essor es, assi m suponhoquet ambém dev iv ê-los.—mor discou- seol ábio, tratandode
ordenarsuasi déi as.Nãoer adesent i
rsaudadesqueseuscl ient essemet essem em
conf usõesquandoabr i
am aboca.El anem sequerer asuspei tadeum cr i
me; sol oer auma
test emunha, ej áest av aconf undi ndoascoi sas—.Nãor econheci anenhum dos
prof essor esquehav iadet r ásdaspor t
as.Nãosei semev i
ram, masépossí vel quesi m.
—Deacor do, ent ãoasegui rfoi àsal a- de- aul adosenhorHuckabee?
—Si m.Est av aem suasal a- de- aulaquandoouv iodi spar o.
—Odi spar o?
Char lieaper touast oal l
itasf ormandocom el asumabol asobr eamesa.
—Quat rodi spar os.
—Mui tosegui dos?
—Si m.Não.—Fechouosol hos.Tent our ecor dar.Sol otinham acont ecidoumas
hor as.porquet inhaai mpr essãodequet inham acont ecidosécul os? —.Ouv ipr imei rodois
dispar osel ogo…doi smai s?Out rêsel ogoum?
Del ial ev ant ousuacanet a, esper ando.
—Nãomel embr odasucessão—r econheceuChar lie,eser ecordoudenov oque
estavaf azendoumadecl araçãoj urada—.At éondeeur ecor do,houv equat rodi sparosem
total
.Lembr ançaqueoscont ei.Eent ãoHuckmeat ir
ouaochão.—Pi gar reouer esisti
uo
i
mpul sodeol haraoBenpar av ercomooest av atomando—.OsenhorHuckabeemeat i
rou
aochãodet rásdacaj oner a, deduzoquepar at entarmepr oteger.
—Nãohouv emai sdi spar os?
—Eu…—Meneouacabeçapor quedenov onãoest av asegur a—.Nãosei .
—Ret rocedamosum pouco—di sseDel ia—.Est av am osenhorHuckabeeev ocê
sozinhosnosal a-de- aul a?
—Si m.Nãov ininguém mai snocor redor .
—Quant ot empol ev av anosal a-de- auladosenhorHuckabeequandoouv iuos
disparos?
Char l
iemeneouout rav ezacabeça.
—Podequedoi sout rêsmi nut os.
—Ent ão, ent rav ocênosal a-de- aul a,passam doi sout rêsmi nutos, ouçaesses
quatrodi sparos, osenhorHuckabeeaf azat irar-seaochãodet rásdacaj oner a, edepoi s?
Encol heu- sedeombr os.
—Saícor r endo.
—Par aasaí da?
Char l
ieol houaoBenum i nstant e.
—Par aosdi spar os.
Seumar idosear ranhouoquei xosem di zernada.Er aum t emar ecor rent eem seu
mat r
imôni o:of at odequesempr ecor ressepar aoper igoem l ugardef ugi rdel ecomo
todomundo.
—Deacor do—di sseDel iaenquant oescr ev i
a—.Est av aosenhorHuckabeecom
vocêquandocor reupar aosdi spar os?
—I adet rásdemi m.
Recor dav at eracont eci docor rendoj unt oaoKel l
y, tersaltadoporci madesuas
pernasest ir
adas.Masest av ezsuamemór iamost rouaoHuckaj oel hadoj unt oàgar ota.
Eralógi co.Ter iav i
st oaar manamãodoKel ly.Ter i
atent adoconv enceràgar otadeque
l
heent regasseor evól verenquant oel av iamor reràmeni na.
—Podemedi zerseunome?—per guntouaDel i
a—.odameni na.
—LucyAl exander .Suamãeépr of essor adocol égio.
Char l
iev iudesenhar -seant eel a, niti
dament e,orost odapequena.Suaj aquet arosa.
Suamochi laaj ogo.Lev av asuasi niciaisbor dadasaum l adodaj aquet aouer aum det alhe
queseest avai nv ent ando?
—Ai ndanãol hesf aci l
itamossuai dent idadeaosmei osdecomuni cação
—escl areceuDel ia—, masseuspai sj áf oram i nf or
mados.
—Nãosof reu.I ssoacr edi to, pelomenos.Nãosabi aqueseest av a…—Sacudi uout ra
vezacabeça, consci ent edequeest av apr eenchendoocoscom hi pótesesquedesej av a
quef ossem cer tas.
—Ent ão—pr ossegui uDel i
a—, cor reuv ocêpar aosdi sparos, em di reçãoàsecr etari
a
docent ro.—Passouumaf olhadesuacader net a—.OsenhorHuckabeei adet rásdev ocê.
Aquem mai sv iu?
—Nãor ecor dot erv i
st ooKel lyWi l
son.Si mr ecordohav ê-l
av i
stol ogo, quandoouv i
grit
araospol i
ci ais, masnãoquandoi acor rendo.Em t odocaso, ant esdi sso, Huckme
alcançou, adiant ou- menaesqui na, el ogov oltei alheadi ant ar.
Mor deu- seol ábiodenov o.Osr el atosdúbi oscomoaquel eat iravam degonzo
quandof al
av acom seuscl i
ent es.
—Passei cor rendoaol adodoKel ly.Pensei queer aumameni na.Umaal una—di sse.
E, em ef ei to, era-o.Er aambasascoi sas.Apesardet erdezoi toanos, KellyWi lson
eramui tomi úda, ot ipodegar otaquesempr epar ecer iaumameni na, i
ncl usiv equando
foraumamul heradul tacom f i
lhos.
—Nãof icacl araasucessãot empor ária—r econheceuDel ia.
—Si nt omui t
o.—Char li
et rat oudeexpl icar -se—.Est arem umasi tuaçãoassi mt e
transt orna.Ot empopassadeserumal i
nhar etaaserumaesf era, eat émai st ardenão
podet ef azerumai déi acl aradoocor rido,v ê- l
odesdedi st i
nt osângul osepensar : «
Ah,
agor amel embr o; pr i
mei r
opassoui sto, elogoi stoedepoi s…» .Sol oapost er i
or ipode
voltarasi t
uá- l
ot odol ineal ment epar aquet enhasent ido.
Benaobser v avacom at enção.Char liesabi aoqueest av apensandopor quel he
conheci amel hordoqueseconheci asi mesmo.Com aquel aspoucasf rases, ti
nhai nsone
mai sr espei toacomot inhav i
v i
doot i
roteioquet runcouasv i
st asdesuamãeedoSam
queem seusdezessei sanosdemat rimôni o.
Char l
iesegui uconcent radanaDel iaWof for d.
—Oquet ratodel hedi zeréquenãor ecor dei quet inhav istooKel lyat équeav ipela
segundav ez.Foi comoessasensaçãodet erv ividoj áum i nst ant econcr eto, soloque
nest ecasof oi real .
—Ent endo.—Del i
aassent iucom acabeçaenquant osegui aescr ev endo—.Cont inue.
Char l
iet ev equer ef l
etirum moment opar ar etomarof iodeseur elat o.
—Kel l
ynãosemov eunot empoquet ranscor reuent requeav iporpr i
mei r
aepel a
segundav ez.Ti nhaascost aspegaàpar edeeasper nasest iradaspar adi ant e.Apr imei r
a
vez, quandocor riapel ocor redor ,lembr ançaqueaol hei depassadapar ameassegur arde
queest av abem.Par amecer ti
f i
cardequenãoer aumav ít
ima.Nessemoment onão
repar ei napi st ola.I av est idadenegr o,comoumagar ot agót ica, masnãool hei suasmãos.
—Fezumapausapar ar espi rarf undo—.Amat ançapar eciat erf icadol i
mi tadaaum
extremodocor redor ,frent eaosescr itóriosdeadmi nist ração.OsenhorPi nkmanest av a
tendidonochão.Par eci amor to.Dev eriahav ertomadoopul so, masmeapr oximei da
meni na, aoLucy .Asenhor i
taHel lerest av acom el a.
Acanet adaDel iasedet ev e.
—Hel ler ?
—Oque?
Olhar am- se, v i
siv elment edesconcer tadas.Foi Benquem r ompeuosi lêncio.
—Hel leréosobr enomedesol teiradoJudi thPi nkman.
Char l
iesacudi uacabeçadol orida.Possi velment edev er i
at eri doaohospi tal,
af im
decont as.
—Est ábem.—Aagent epassouaumanov apági nadesuacader net a—.Oque
estav af azendoasenhor aPi nkmanquandoav iuv ocêaof undodocor redor ?
Char l
iet ev equer ef l
etirdenov opar asi tuar -se.
—Gr it
av a—di sse—.Nãonessemoment o, anãoserant es.Si nt omui to, nãoohei
dito.ant esdi sso, quandoest av anosal a-de- auladoHuck, depoi sdequemeempur r
asse
det r
ásdacaj oner a, ouv imosgr it
araumamul her .Nãosei sef oi ant esoudepoi sdeque
soasseot imbr e, masgr itava« nosAj udem! » .
—Nosaj udem?—per gunt ouDel i
a.
—Si m —r espondeuChar lie.Pori ssot inhapost o-seacor rer:por queconheci ao
pav orosodesesper oquesupunhaesper araqueal guém, quem f osse, ajudasse- tea
recomporomundot al ecomooconheci a.
—E?—i nsi stiuDel ia—.Em quel adodocor redorest av aasenhor aPi nkman?
—Est av aaj oel hadaj unt oaoLucy ,agar r
andoadamão.Rezav a.Euagar r
ei aout ra
mãodameni na.Ol hei-aaosol hos.Ai ndaest avav iva.Mov iaosol hos, abr iuaboca.
Trat oudesuf ocarsuapena.Ti nhapassadoashor asant er i
or esr evivendoamor t
e
dapequena, masf alardi ssoem v ozal t
al her esul tav amui todol oroso.
—Asenhor it
aHel l
ersegui ur ezado.AmãodoLucysesol t oudami nhae…
—Fal eceu?—per gunt ouDel i
a.
Char li
ef echouamãocom f orça.Ai nda, depoi sdet ant osanos, aindar ecordavaa
sensaçãodosdedost rêmul osdoSam ent r
eosseus.
Nãosabi aoqueer amai sdur odecont empl ar: seumamor t
er epent inaet r
aumát ica,
oual ent amasi mpl acáv el agoni adoLucyAl exander .
Ambasasf ormasdemor rerper t
enci am àesf er adoi nsupor tável.
—Querquepar emosum moment o?—di sseDel ia.
Char li
edei xouqueseusi l
ênci or espondesseàper gunt a.Ol houpar aoespel ho,
mai sàf rent edoombr odoBen.Pel apr imei rav ezdesdequeat inham encer radonaquel a
sala, obser v ouseur ef l
exo.Ti nhat omadoadeci sãoconsci ent edenãoar rumar -separai r
aocol égio: nãoquer iaqueHucki nt erpretassemal suasi nt enções.Jeans, espor ti
vas,uma
cami setademangal ar gaquef i
cav agr ande.Oembl emadescol oridodosDev il
sdoDuke
estav asal pi cadodesangue.Suacar anãoapr esent av amui tomel horaspect o.O
hemat omaav ermel hadoquer odeav aseuol hodi reitoseest avaconv ertendoem um
mor atónem t odar egr a.tirou- sedosor i
fíciosdonar i
zosempl ast r
osdebet umedepapel
higiênico.Apel eser asgoucomoumacr ost a.Lhesal taram asl ágr imas.
—Tr anqüi la—di sseDel ia.
MasChar l
ienãoquer iaest art ranqüi la.
—Ouv ioHuckl hedi zeràpol íciaquebai xassesuaar ma.Lev avaumaescopet a
—r ecor dou—.ant esdi ssot inhaescor regado.Opol i
ci al daescopet a.Pi souem um at oleir
o
desanguee…
Meneouacabeça.Ai ndav i
aacar adepâni codoagent e,ocegosent idododev er
quer efleti
aseur ost o.Est av aat errorizado, mas, aoi gual ael a,tinhadesl ocadopar ao
per i
goem l ugardeev itá-lo.
—Quer oqueol heest asf otogr af i
as.—Del iav ol touapi nçarem suabol sa.
Dispôst rêsf ot ogr afiassobr eamesa.Tr êspr imei rospl anos.Tr êshomensbr ancos.
Trêscor t
esdecabel oaescov a.Tr êspescoçosgr ossos.Senãot i
vessem si dopol i
ciais,
teriam si domaf iosos.
Char li
eassi nal ouaodomei o.
—Est eéoquet inhaaescopet a.
—Oagent eCar lson—di sseDel ia.
EdCar lson.I aum cur sopordi ant edoChar lienocol égio.
—Car l
sonapont av aaoHuckcom aescopet a.Huckl hedi ssequeseacal masseou
um poucopar ecido.—Assi nal ouout r
af ot ogr afia.Debai xopunhaRODGERS.Aaquel enão
conheci adenada—.Rodger st ambém est ava.Ti nhaumapi stola.
—Umapi st ola?
—UmaGl ock19—r espondeuChar li
e.
—Ent endev ocêdear mas?
—Sim.—Ti nhapassadoosúl ti
mosv inteeoi toanosdesuav i
daapr endendot odoo
possí vel sobr ear masdef ogo.
—Aquem apont av am com suasar masosagent esCar l
soneRodger s?—per gunt ou
Del i
a.
—AoKel l
yWi lson, mascomoosenhorHuckabeeest avadej oelhosdi ant edel
a,
prot egendo- acom seucor po, suponhoquepodedi zer -
sequeapont avam ael e.
—Equef azi aKel lyWi lsonnessemoment o?
Char li
esedeucont adequenãot inhamenci onadoaar ma.
—Tinhaum r ev ól v
er .
—Desdeci ncodi spar os?Oudesei s?
—Sol osãoconj et ur as, maspar eciaant igo.Nãot inhaocanhãor ecortado, mas…
—Char l
iesedet ev e—.Hav i
aout r
aar ma?Out roat irador ?
—porqueoper gunt a?
—Por quemeper gunt ouquant osdi spar osseef etuar am equant asbal astinhao
revólver .
—Aconsel ho- lhequenãot i
reconcl usõesdemi nhasper gunt as, senhor aQui nn.
Nest af asedai nv est igação, podemosaf irmarquasecom t otal segur ançaquenãohav ia
outraar manem out roat i
r ador .
Char li
eaper t ouosl ábi os.Ti nhaouv i
domai sdequat rodi spar osaopr i
ncípio?Ti nha
ouvidomai sdesei s?
der epent enãoest av asegur adenada.
—Di zv ocêqueKel lyWi l
sont inhaor ev ólvernamão—pr ossegui uDel i
a—.Quef azia
com el e?
Char li
ef echouosol hosum moment opar asi tuar -sedenov onocor r
edor .
—Est av asent adanochão, comol hedi zia.Com ascost aspegaàpar ede.Ese
apont av acom or ev ólv eraopei t
o,assi m.—Junt ouasmãosi mi tandoomodoem quea
garotasust ent av aapi st ol a, com opol egarmet idonoguar damont e—.Dav aai mpr essão
dequei amat arse.
—Seupol egaresquer doest av adent rodoguar damont edor ev ólver?
Elaseol houasmãos.
—Descul pe, ésozi nhoumahi pót ese.Eusoucanhot a.Kel lyt inhaum dedoapoi ado
nogat ilho, masnãosei seer aoesquer do.
Del i
acont inuouescr evendo.
—E?
—Car lsoneRodger sl hegr i
tav am queat i
rasseaar ma.Est avam mui tonerv osos.
Todosoest áv amos.Excet oHuck.I magi noquev iucombat esou…—Pr eferi
unão
especul ar —.TendeuamãoaoKel l
yel hedi ssequel hedesseor ev ólv er.
—Di sseal goKel lyWi lsonem al gum moment o?
Char li
enãoqui saf irmarqueKel lyWi l
sont inhaf alado, por quenãoseconf i
av aem
queosdoi shomensquet inham ouv i
dosuaspal avr asf ossem r epr oduzi rasf i
elment e.
—Huckest av at ent andoconv enceraoKel lypar aqueseent regasse—r espondeu—.
Eelapar eciadi spost aaf azê- lo.—Vol touaf ixarool harnoespel ho, ondeconf iavaem que
KenCoi nest i
v esseapont odeur i
nar -seem ci ma—.Lhepôsor ev ólv ernamãoaoHuck.O
entregousem r esi stênci a.Foi entãoquandooagent eRodger sdi spar ouaosenhor
Huckabee.
Benabr iuabocapar adi zeralgo, masDel ial heat alhoul ev ant andoumamão.
—Ondel hedi spar ou?—per gunt ou.
—Aqui .—Char liesedest acouobí ceps.
—Noqueest adoseencont rav aKel lyWi lsonnessesmoment os?
—Par eci aat ur di da.—Char l
i
eser epreendeupar aseusadent rosport errespondi doà
pergunt a—.Masi ssoésozi nhoumahi pót ese.Nãoaconheço, nem souumaper ita.Não
possoav ali
arseuest adoment al.
—Ent endi do—di sseDel ia—.OsenhorHuckabeeest av adesar madoquandol he
disparar am?
—Bom, t i
nhaum r ev ólvernamão, masdel ado, comoot inhadadoKel ly
.
—Most re-mei sso —Señor aQui nn—di joDel ia—, noest áobl igadaahacer lo,per o
seríadegr anay udaquememost raral aposi cióndel rev ól
v ercuandoKel lyWi l
sonl o
deposi tóenl amanodel señorHuckabee.
Del i
aWof for dt i
r ouumaGl ock45desuabol sa.Sol touocar regador ,ati
roudot ril
ho
paraext rai
rocar tuchoedei xouapi stol asobr eamesa.
Char l
ienãoquer i
aagar r
á- la.Det estav aasar masdef ogo, apesardequepr aticava
duasv ezesaomêsnagal eri
adet iro.Nãoquer i
av oltaraencont r
ar -seem umasi t
uação
deper igosem sabercomout il
izarumaar ma.
—Senhor aQui nn—di sseDel ia—, nãoest áobr igadaaf az ê-lo,masser iadegr ande
ajudaquememost rasseaposi çãodor evólv erquandoKel lyWi l
sonodeposi tounamão
dosenhorHuckabee.
—Ah.
Char l
iesent iuqueumal âmpadagi gant escaseacendi asobr esuacabeça.Est ava
tãot r
anst ornadapel osassassi nat osquenãot inhar epar adoem quehav i
aout r
a
i
nv esti
gaçãoem mar cha: adodi spar oquet inhaef etuadooagent edepol íci
a.SeRodger s
ti
vessedesl ocadosuaar maum pardecent ímet r
osaum l ado, Huckpoder iatersidoo
terceir
ocadáv ert endi donaquel ecor r
edor .
—Foi assi m.
Agar r
ouaGl ockesent iunapel eof r
iodomet al .Apassouàmãoesquer da, masse
deucont adeseuengano.Huckt inhat endi doaoKel l
yamãodi reita.ficouaar masobr ea
palmadi r
eitaeacol ocoudel ado, com ocanhãoapont andopar at rás, t
alecomot i
nha
feit
oKel lyWi lson.
Del iaját inhaseumóv el nasmãos.Fezv ári
asf ot ogr afias, dizendo« Lheimpor t
a?»,
embor asabi aper feitament equeer amui tot ar deem casodequeChar l
iepusesser eparos.
—Oquef oi dor ev ólver?
Char l
iedei xouaGl ockem ci madamesa, com ocanhãoapont andoàpar ededo
fundo.
—Nãosei .Hucknãosemov eu, em r eal i
dade.I magi noquedeuum coi cededor
quandoabal al hei ncr ust ounobr aço, masnãocai uaochãonem nadapel oestilo.Di sse
aoRodger squeagar rasseor ev ól ver ,
masnãor ecor doseRodger soagar rouounão, ouse
seencar r
egouout rapessoa.
Del iatinhadei xadodeescr ev er.
—depoi sdequel hedi spar assem, osenhorHuckabeedi sseaoRodger sque
agar r
asseor ev ól ver?
—Si m.Est av amui tot r
anqüi lo, mashav iamui tat ensãonoambi enteporque
ninguém sabi aseRodger siav ol taradi sparar .Segui aapont andoaoHuckcom aGl ock.E
Car l
sonai ndat i
nhaaescopet a.
—Masni nguém v oltouadi spar ar .
—Não.
—Pôdev erseal guém t inhaodedonogat i
lho?
—Não.
—Enãov i
uosenhorHuckabeel heent regaror ev ól verani nguém?
—Não.
—Vi uqueoguar dasse?Ouqueodei xassenochão?
—Não…—Meneouacabeça—.Mepr eocupav amai squel het ivessem dispar ado.
—Est ábem.—Tomouum pardenot asmai sant esdel ev ant arav i
sta—.Oqueé
quãosegui nter ecor da?
Char l
ienãosabi aoquer ecor dav aasegui r.olhou- seasmãoscomoasol hav a
nessemoment o?Recor dav acl arament eor uí dodar espi raçãoagi t
adadoCar l
sone
Rodger s.Par eci am t ãoat errorizadoscomoel a:suav am copi osament eeomov iment ode
seupei toaosubi rebai xarer av isív elem quepeseaquel ev av am gr ossoscol etes
antibalas.
« Minhaf il
hat em ai dadedessameni na» .
« Pinkf oi meut rei
nador ».
Car lsonnãosegr ampeouocol eteant i
bal as,cuj osl adosondeav am, abertos,
quandoent roucor rendonocol égiocom aescopet a.I gnor av aoquei aencont rarquando
dobr asseaesqui na: cadáv eres,um açougue, umabal adi retaàcabeça.
Senuncat inhav i
st onadapar ecido, podi at eaf undarpar asempr e.
—Senhor aQui nn—di sseDel ia—, querquef açamosumapausa?
Char li
epensounacar aat err ori
zadadoCar lsonquandoescor r
egounoat ol eir
ode
sangue.Ti nhal ágr i
masnosol hos?est av a-seper gunt andoseameni namor taauns
passosdedi stânci aer asuapr ópriaf il
ha?
—Quer oi rjá.—Nãosoubequei apr onunci araquel aspal avrasat équeasouv i
usai r
desuaboca—.Vou.
—Dev er iat er mi narsuadecl ar ação.—Del i
asor riu—.Sozi nhol her oubar ei um parde
minut osmai s.
—Pr efirot er mi ná- laem out romoment o.—agar rou- seàmesapar apoderl ev antar-
se—.Hádi toqueer al ivredei r
.
—Cer t
ament e.—Del iaWof for dsemost roudenov oimut ável.Of er eceu- l
heum
cartãodev i
si ta—.Conf i
oem quev ol t
emosaf alarmui toem br eve.
Char li
eagar rouocar t
ão.Segui av endoi mpr eci so.Seuest ômagobombeav aáci do
parasuagar gant a.
—Acompanho- teàpor tadeat r
ás—di sseBen—.Segur oquepodev oltarandandoao
despacho?
Char li
enãoest av asegur adenada, sal vodequet i
nhaquesai rdal i
.Aquel asquat ro
paredesacur v av am.Nãopodi arespi rarpel onar iz.asf ixi
ar ia-sesenãosaí adaquel a
habi tação.
Bensemet eusuagar rafadeáguanobol sodaj aquet a.Abr i
uapor ta.Char lieest eve
apont odecai raosai raocor redor .Apoi ouasmãoscont raapar ededeem f rent e.
Quar ent aanosdepi nt urat i
nham al isadoosbl ocosdeci ment o.Pegouabochechaasua
fri
asuper f
ície.Respi rouf undoum pardev ezeseesper ouaquer emet essem asnáuseas.
—Char lie?—di sseBen.
Deu- seav olta.der epent eossepar av aum r iodegent e.Oedi f
ícioest av al otadode
policiais.Mul her esehomensmuscul osos, ar madoscom gr andesr i
flessuj eitosaopei to,
foram apr essadament edaqui par al á.Agent esdapol íciadoest ado.Aj udant esdoxer if
e.
Patrul heirosdet ráf ico.Bent i
nhar azão: apr esent ar am- set odos.Obser v ouasl etrasque
l
ev av am i mpr essasàcost as: GBI, FBI, ATF, SWAT, ICE, BRI GADADEARTÍ FICES.
Quandoporf im sel impouocor redor ,Bent i
nhaseut elefonenasmãos.Guar dav a
sil
ênci oenquant oseuspol egaressemov i
am pel at ela.
Char li
eser ecost ounapar edeeesper ouaqueacabassedeenv i
aramensagem.
Possi v el
ment eest i
v esseescr evendoaaquel agar ot adev i
nt eesei sanosdeseuescr itór
io.
Kay leeCol li
ns.Er aseut ipo.Char li
esabi apor que, aessai dade, também el aer aseut ipo.
—Mi er da.—Ospol egar esdoBensegui ram t ocandoat el
a—.meDêum segundo.
Char li
epoder iat ersaí dosozi nhadachef i
adepol í
cia.Poder iat erper cor ridoapéas
seismaçãsqueasepar av am deseuescr itório.
Masnãoof ez.
Obser v ouacabeçadoBen, omodoem queocabel ol hecr esciadococur ut o
formandoum r edemoi nho.Desej ouacur r
ucar secont raseucor po.Ext rav i
ar -
senel e.
Mas, em l ugardef azê- l
o, r
epet iu- seem si lênci oasf r
asesquet i
nhaensai adono
carro, nacozi nha, àsv ezesi nclusiv edi ant edoespel hodoquar todebanho:
«Nãopossov iversem t i.
Osúl timosnov emesesf oram osmai ssol itár iosdet odami nhav i
da.
Porf av or ,v ol tapar acasapor quej ánãoosupor tomai s.
Sintomui to.
Sintomui to.
Sintomui to» .
—Out rocasosecompl icou, der rubar am- nosot rat oaoquet ínhamoschegadocom
oacusado.—Benseguar douot elef onenobol sodaj aquet a.Chocou- secom agar rafade
águamédi av aziadoChar l
ie—.Li sta?
Nãot ev emai sr emedei oquepôr -seaandar .Mant ev easpont asdosdedospegasà
paredeef i
coudef lancoquandopassar am mai spol i
ci aisv est i
dosdenegr o.Ti nham uma
expr essãof ri
a, insondáv el.Ouf or am aal gumapar teouv ol tav am deal go, com a
mandí bulaaper tadapar aenf rent ar-seaomundo.
« f
oi um t irotei oem umaescol a».
Char li
et i
nhaest adot ãoconcent radanoquet inhaesqueci dooonde.
Nãoer anenhumaper ita,masconheci aosuf icient eesset ipodei nv estigaçõespar a
saberquecadanov ot iroteioem um col égi odav af or maaosegui nte.Col umbi ne,Virgi
nia
Tech, SandyHook.Osor gani smospol ici aisest udav am essast ragédi asaf im dei mpedi r,
ouaomenosdeent ender , asegui nt e.
AATFpent ear iaocol égioem buscadeexpl osi vospor queout r
osagr essoresos
ti
nham empr egadoant es.OGBIpr ocur ar i
acúmpl icespor queem ocasi ões, embor a
estranhav ez, hav ia-os.Oscãesadest radospr ocur ar iam mochi lassuspei tasnos
corredor es.I nspeci onar iam cadabi lhet er i
a, cadamesa, cadaar már ioem buscade
explosi vos.Osi nv est igador espr ocur ariam oj or nal doKel lyouumal istadeobj eti
vos,
planosdocol égio, cont r
abandosdear mas, um pl anodeassal to.Osi nf ormát icos
revisariam osor denador es, ost elef ones, aspági nasdoFacebook, ascont asdoSnapchat .
Todomundopr ocur ariaum móv el, masqual podi am encont rar ?Oquepodi aal egaruma
garot adedezoi toanospar aexpl i
carporquet inhadeci didocomet erum assassi natoa
sanguef r
io?
Issoer aagor apr obl emadoRust y .Ot i
podeassunt oespi nhoso, tant oem um
sent i
doj urídicocomomor al ,queof azial evant ar -sedacamapel asmanhãs.
Umaf or madeexer ceraadv ocaci aqueaoChar l
iesempr et i
nhar epugnado.
—Vamos.—Benpôs- seaandardi ant edel a.Cami nhav asempr eagr andesper nadas
porqueapoi av amui t opesonapar tedi ant eiradopé.
Sof ri
amaut rat oKel l
yWi lson?Com essei nter rogant edar iacomeçoRust yQuinna
suaspesqui sas.Hav i
aal gum at enuant equepudessel iber á-ladocor redordamor te?Ia
um cur soat rasadanaescol a.I ndi cav ai ssoum sobcoef i
ci ent ei ntelect ual?Uma
discapaci dad?Er aKel lyWi l
soncapazdedi st i
ngui robem domal ?Podi at omarpar teem
suapr ópriadef esa, comoexi giaal ei ?
Benempur r
ouapor t
adesaí da.
Er aKel lyWi l
sonum monst ro?Er aessaaexpl icação: aúni caexpl i
caçãoquecar eci
a
desent ido?Di ri
a-lhesDel i
aWof for daospai sdoLucyAl exandereàsenhor aPi nkmanque
ti
nham per didoaseusser esquer i
dospel osi mpl esmot ivodequeKel lyWi lsoner auma
pessoamal vada?
—Char lie…—di sseBen, suj eitandoapor taaber ta.Vol tav aat eroi Phonenamão.
Elasef ezv iseir acom amãosobr eosol hosaosai r.Osol cortav acomouma
espada.Asl ágr imasl hecor riam pel asbochechas.
—Tenha.—Benl heacont eceuunsócul osdesol .Er am del a.Dev i
aashav ertir
adode
seucar ro.
Char li
easagar rou, masnãopôdeapoi ar -l
hesobr eonar i
zdol orido.Abr iuaboca
parat omarar .Osúbi tocal ordodi aaaf li
giu.i ncl inou- se, apoi andoumamãosobr eo
j
oel ho.
—v aisv omi tar ?
—Não—r espondeu, el ogoacr escent ou—: Podequesi m.
Um segundodepoi s, v omi touum pouco, oj ust opar asal picar .
Bennãoser et i
rou.Consegui ulheapar t
arocabel odacar asem t ocarsuapel e.
Char li
esof r
euduasar cadasmai sant esdequeper gunt asse:
—Mel hor ?
—Podeser .—Abr iuaboca.Esper ou.Sai u-lheum hi li
llodeespuma, nadamai s—.
Sim, mel hor .
Eledei xouqueocabel ol hecaí ssesobr eosombr os.
—Omédi coquet eat endeumedi ssequet inhaumacomoçãocer ebr al.
Char lienãopodi al evant aracabeça, masdi sse:
—Nãopodem f azernadaar espei to.
—Podem t emant erem obser vaçãoseporacasoapr esent asi ntomascomo
náuseas, visãoi mpr eci sa, dordecabeçaoudi ficul dadepar ar ecordarosnomesoupar a
responderquandol hef or mul am umaper gunt asi ngel a.
—Seesquecesseal gum nome, elesnãosaber i
am —r epl i
cou—.Nãoquer opassara
noiteem um hospi tal .
—Fi caem LaChoça.—Assi m chamav aSam àl abirí
nt i
cacasadagr anja, eassi m
segui am chamando- a—.Rust ypodet ejogarum ol ho.
—Oquequer , quememor aporcul padaf umaçadeseut abaco, em v ezdemor rer
deum aneur i
sma?
—I ssonãot em gr aça.
Sem l ev antaracabeça, Char l
iepr ocur oupr ov asapar ede.Not arasol i
dezdo
ciment olhedeuf orçaspar aincor porar -
se.f ez- sev i
sei r
acom amão, er ecor douqueessa
manhãt i
nhaf eitoaquel emesmogest o, pegandoamãoàj anel adapor tadoescr i
tór i
odo
colégio, paraj ogarumaol hadadent ro.
Benl heacont eceuagar rafadeágua.Jál het inhat ir
adoopl ugue.El abebeuum par
degol eset rat oudenãodarmui taimpor tânci aaaquel edet alhe.Seumar idoer aigual de
atentocom t odomundo.
—Ondeest avaasenhor aJenki nsquandocomeçouot iroteio?—per gunt ou.
—Noar quiv o.
—Vi ual go?
—Rust ysei ntei r
ar ádet udoquandosel evant arosegr edodesumár io.
—Det udo—r epet iuChar li
e.
Dur ant eosmesessegui ntes, KenCoi nest ar iaobr igadoporl eiar ev elarqual quer
mat erialqueobr asseem poderdosi nv est igador esequepudessei nterpret ar-
se
razoav elment ecomoumapr ova.Cl aroqueai déi adoCoi ndoqueer a« razoáv el»erat ão
elásticacomoum t eci dodear anha.
—Asenhor aPi nkmanest ábem?—per gunt ou.
Bennãol her epr ov ouseul apsoaochamá- laHel ler;essenãoer aseuest il
o.
—Est ánohospi tal.tiveram quesedá- l
a.
Char liedev er i
av isitá-l
a, massabi aquepr ocur ari
aqual querdescul papar anãof azê-
l
o.
—dei xast equeacr edi tassequeKel lyWi lsont inhadezessei sanos.
—Acr editav aquepodi adescobr i-
losust ent andonamãoumaesf eraedecompondo
ot empo.
Char lieseRi o.
—Caguei -
abem aídent r
o.
—Bom, istot ampoucoest evemau.
Char liesel impouabocacom amanga.Vol touanot aroar omadosangueseca.
Recor dav aaquel ear oma, comot odoor est o, daquel aout rav ez.Recor dav aasbol inhas
escur asquecaí am deseucabel ocomoci nzas.Recor dav aque, inclusivedepoi sdebanhar
-se,inclusivedepoi sdeesf r
egarocor poat édei xá-lapel eem car nev iva, oar omademor te
persi stia.
—Chamou- meest amanhã—di sse.
Benseencol heudeombr oscomosenãoi mpor t
asse.
Char liesej ogouoquef i
cav adaáguanasmãospar alimpar -
lhe —¿ Cómoest á
Barkzi ll
a?
—f alast ecom suamãeesuasi rmãs?Est arãopr eocupadas.
—Si m, f alamos.—Vol touaencol her -sedeombr os—.Dev eriav oltaraent rar .
Char lieesper ou, masBennãosemov eu.El apr ocur ouat odapr essaum mot ivo
paraf azerquef icasse.
—Comoest áBar kzi l
l
a?
—Igual del adr adorquesempr e.—Benagar rouagar r
afav azia.Pô- l
heopl uguee
voltouaguar dar -l
henobol sodaj aquet a—.Quet al EleanorRoosev elt?
—Igual decal adaquesempr e.
Elebai xouoquei x oeguar dousi lênci o.Nãoer anenhumanov idade.Seumar ido,
sempr et ãof alador , apenasl het i
nhadi rigidoapal av r
anosúl timosnov emeses.
Masnãopar tia, nem of aziagest osdequesef ora.Nãol hedi ziaqueoúni comot i
vo
peloquenãol heper gunt avaseest av abem er apor quesabi aquel hedi ri
aquesi m embor a
forament i
ra.Sobr et udo, seer ament ira.
—porquemechamouest amanhã?—per gunt ouel a.
Eledei xouescaparum gr unhi do.Jogouacabeçapar at ráseaapoi oucont r
aa
parede.Char l
ief ezomesmo.Obser v oual inhaangul osadesuamandí bul a.Aquel eer a
seut ipo: um f riki largui rucho, desaj eitadoesi mpát icoqueci t
av acom amesmaf acil
idade
aosMont hyPy thonqueaconst it
ui çãodosEst adosUni dos.Quel i
anov elagr áfica.Quese
bebi aum copodel ei tet odasasnoi tesant esdei r-seàcama.Aoquel heassobi av am a
saladadebat at a, Osenhordosanéi seost rensdebr inquedo.Quepr ef eriaof utebol -
fantasyaoaut ênt ico.Quenãoengor dav anem quel hecev assecom mant eiga.Eque
medi aum met rooi tent aet rêsquandof icav adi rei to,oqual nãoacont eci amui to
freqüent ement e.
Quer ia-lhet ant oquel hedoí al iteralment eocor açãoquandopensav aquet alveznão
voltasseal heabr açar .
—Peggyt inhaumaami gaquandot inhaquat orzeanos—di sseBen—.Sechamav a
Violet .
Peggyer aamai smandonadesuast rêsi rmãsmai or es.
—Mor r
euat ropel ada.I aem suabi cicleta.Fomosaoent er ro.Nãosei comoocor reu
ami nhamãemel ev ar.Er amui topequenopar av erumacoi saassi m.Oat aúdeest av a
aber to.Car lamel evant oupar aqueav i
sse.—Tr agousal i
v a—.Mepusf atal.Minhamãe
tevequemet iraroest aci onament o.Depoi st i
vepesadel os.Acr editav aqueer aquãopi or
verianunca.Umameni namor ta.Umagar ot i
nha.Masest av apoda.Nãosev i
aoquet inha
passado, queocar roat inhai nvest idopordet rás.Queset inhasangr ado, maspordent ro.
Nãocomoameni nadehoj e.Nãocomooquev i nocol égi o.
Tinhal ágr imasnosol hos.Cadapal avraquesaí adesuabocar ompi aout rapar tedo
coraçãodoChar li
e.Tev equef echarcom f or çaospunhospar anãot ent arlhet ocar .
—Um assassi nat oéum assassi nat o—cont inuouel e—.I ssopossoassumi -l
o.Os
trafi
cant esdedr ogas, ospandi l
l
er os, incl usiv eav iolênci adomést i
ca.Masumameni na?
Umameni napequena?—Meneouacabeça—.Nãopar eciaest ardor mi da, verdadequenão?
—Não.
—Par eci aqueat inham assassi nado.Quel het inham di spar adoàgar gantaequea
balal het i
nhaesmi gal hadoopescoçoet i
nhat idoumamor tehor rív
el ev i
olenta.
Char liel ev ant ouav i
stapar ael esozi nhopor quenãoquer iavermor rerdenov oao
LucyAl exander .
—Esset ipoéum her óideguer ra—acr escent ouBen—.Sabi a?
Referia-seaoHuck.
—Salv ouaum pel otãooual goassim, masnãogost adef alardi
ssopor queécomo
oput oBatmanoual gopel oest i
lo.—separ ou- sedapar edeedel a—.Eest amanhãr ecebeu
um disparonobr açopar asal varaumaassassi na,aquei mpedi uquel i
nchassem.El ogo
deuacar apel ot ipoquet inhaest adoapont odel hemat ar.Ment iuem umadecl ar
ação
j
uradapar anãomet erem conf usõesaout rot i
o.Eaindaporci maest ácomoum t rem,
verdade?—Est av afurioso, massuav ozsoav abai xa,
dimi nuídapel ahumilhaçãoquelhe
ti
nhai nf
li
gidosuaesposa—.Aum t i
oassim, quandol hecr uzaissopel arua,nãosabese
tedáv ontadedel heat i
rarissooudet omarumacer vejacom el e.
Charlief i
xouool harnochão.El atinhaf eit
oambasascoi sas,
eosdoi ssabiam.
—chegouLenor e.
Asecr etár iadoRust yacabav adepar arseuMazdav ermelhoanteagr ade.
—Ben, osi nto—di sseChar l
ie—.Foium engano.Um enganoespant oso.
—Dei xouquef i
casseel eem ci ma?
—Clar oquenão.Nãosej aabsurdo.
Lenor etocouabuzi na.Bai xouogui chêel hessaudoucom amão.Char l
i
elhe
devolveuasaudaçãocom amãoaber ta,
tratandodel hei ndicarqueesper asseum minuto.
—Ben…
Masj áer amui tot arde.Seumar i
doj át inhaentradoeest avafechandoapor ta.
4

Char li
eol isqueóseusócul osdesol enquant ocami nhav apar aocar rodoLenor e.
Sabiaqueseest av acompor tandocomoumaadol escenteat ordoadaem umanov ela
românticaj uv enil,mast inhav ontadesdesent iroar omadoBen.Oquechei rou,em troca,
foiovapordeseupr ópr i
osuormi st
uradocom ar omadev ômi to.
Lenor esei ncl inoupar aabr i
rapor tadoco- pil
oto.
—Osócul osf icam em ci madonar iz,cor ação, nãodiant e.
Char li
enãopodi af i
carnadaem ci madonar iz.Ati
rouosócul ostrocassobr eo
salpi
cader oaoent rar .
—Manda- temeupai ?
—Benmemandouumamensagem, masseupai querquev amospr ocuraraos
Wi l
soneosl evemosadespacho.Coi nestát entandoexecut arumaor dem der egi
stro.
Trouxe-t
er oupapar aquet etroque.
Char li
et inhacomeçadoanegarcom acabeçapar aouv iraspal avras« seupai quer».
—Ondeest áRust y?—per guntou.
—Nohospi tal, com agar ot
a.
Char li
eseRi ocom um buf i
do.Bendomi nav acadav ezmel horaar t
eda
dissi
mul ação.
—Quant otempodemor oupar aav er
iguarquenãoat i
nham em del egaci adepol íci
a?
—Al gomai sdeumahor a.
Char li
esegr ampeouoci ntodesegur ança.
—Est av apensandoem quant ogost aaoCoi nandar-secom j ogos.
Nãol hecabi adúv i
dadequeof iscal dodi str
itoti
nhamet i
doaoKel lyWi l
sonem
umaambul ânci apar at ransladá-l
aaohospi tal.Aomant erami ragem dequenãoest av a
sobcust ódiapol icial, podiaalegarquequal querdecl ar
açãoquef i
zesseem ausênci ade
seuadv ogadoer av olunt ári
a.
—Tem dezoi toanos.
—Si m, Rust ymehái ssodito.Est ávirtual ment ecatatónica.Seupai consegui ucom
mui tadi ficuldadel het iraronúmer odet elefonedesuamãe.
—Assi m est av aquandoav ieu.Par eciaquaseem est adodef uga.
Conf iavaem queKel lyWi lsonsaí ssedeseuest uporbr ev e.Demoment o, er aa
pri
nci pal font edei nf or maçãodequedi spunhaRust y .Atéquer ecebesseor elat óriodo
KenCoi n( li
stradodet est emunhaspr esenci ais, declar açõespol i
ciais, lotadosepr ov as
forenses) ,seupai v oar iaàscegas.
Lenor epôsamãosobr eaal av ancademudanças.
—Aondet elev o?
Char l
iesei magi nouem casa, dandoumaduchaquent eounacama, rodeadade
almof adões.Ent ãosel embr oudequeBennãoest ariaal ier espondeu:
—AcasadosWi l
son, suponho.
—Vi vem noHol l
er ,napar tedemai sat rás.—Lenor ear rancou, deumei av ol t
ae
enfiouar ua—.Ar uanãot em nome.Seupai memandoui ndicaçõespar achegar :gi rarà
esquer daquandov irum cãobr ancoev elho, eàdi reitaaochegaraum car valhot or cido.
—Suponhoqueéumaboanot í
ci apar aoKel ly.
Rust ypoder iai mpugnaraor dem der egist r
osenãol ev av aadi reçãocor ret aouao
menosumadescr i
çãoconcr et adacasa.Er apr ováv el queKenCoi nnãopudesseobt er
nenhumacoi sanem out r
a.Hav iacent enasdecasasdeal uguel ecar av anasport odoo
bairrodoHol l
er .Ni nguém sabi aexat ament equant agent ev iviaal i,comosechamav am ou
seseusf ilhosf oram ounãoaocol égi o.Oscasei r
osnãosei ncomodav am em assi nar
cont ratosdeal uguel nem em pedi rav ai scom t aldequeseusi nqui l
inosl hesf izessem
chegarcadasemanaaquant idadeacor dada.
—Quant ot empocr i
equet emosant esdequeKenl ocal izeacasa?—per gunt ou
Char li
e.
—Nem i déi a.Tr ouxer am um hel icópt er odeAt l
ant af azumahor a, mas, queeusai ba,
estáaoout roladodamont anha.
Char l
iesabi aquepodi aencont raracasadosWi l
son.I aaoHol lerduasv ezesao
mês, comomí ni mo, at ent arcobr arf at ur asquel hedev i
am.Benset inhamost rado
horror i
zadoquandol hedi ssedepassadaqueàsv ezesi aal i pel asnoi tes.Sessent apor
cent odosdel itosquesecomet iam noPi kev i
ll
et i
nham l ugarnoSadi e’sHol lerouem suas
i
medi ações.
—Tr ouxe- t
eum sanduí che—di sseLenor e.
—Nãot enhof ome.
Ol houor elógi odosal pi cader o: as11: 52damanhã.Fazi amenosdeci ncohor as,
apar eceu- senoescr i
tór ioem penumbr adocol égi odeensi nomédi o.Emenosdedez
minut osdepoi sduaspessoast inham mor rido, out raest av af er i
daeael aest av am apont o
del her omperonar i
z.
—Dev eriacomer—i nsi stiuLenor e.
—Si m, já.
ficouol handopel ogui chê.Osol brilhav aai nt ervalosent reasal tasár v oresde
detrásdosedi fícios.Sual uzi nt er mi t
ent el het rouxepar aacabeça, em chamas, imagens
desconexascomoant igasdi aposi tiv as.per mitiu-seoest ranhol uxodecont empl arsem
pressasasdaGammaeSam, cor rendopel ocompr i
docami nhoquel ev av aagr anj a, ou
rendoporcausadeum gar f
odepl ást icoar r
ojadoaol onge.Sabi aoquev inhadepoi se
prefer i
uadi ant arof ilme, at équeSam eGammaf icar am r elegadasaopassador emot oe
quãoúni cof icouf oi omar asmodaquel amanhã.
LucyAl exander .OsenhorPi nkman.
Umameni na.Um di retordecol égi odeensi nomédi o.
Asv í
timasnãopar eciam t ermui t oem comum, salv opor queseachav am nol ugar
equi vocadonopi ormoment opossí vel .Set i
vessequeav ent ur arumahi pót ese, di riaque
Kell
yWi l
sont inhapl anej adof icarnomei odocor redorcom or evól vernamãoeesper ara
quesoasseot imbr e.
ApequenaLucyAl exanderdobr ouaesqui na.
Bang.
Logo, osenhorPi nkmansai ucor rendodeseuescr itório.
Bang, Bang, Bang.
Depoi ssoouot imbr ee, denãoserpel arápidai ntervençãodopessoal ,uma
corrent edenov asv í
timast eriaal agadoocor redor.
Gót ica.Sol it
ár ia.Repet idor a.
KellyWi lsoner aopr otótipodaacossada.Sónamesadoal moço, aúl t
imaem ser
escol hidaem gi nást ica, aqueassi st i
aaobai l
edocol égiocom um meni noquesol o
procur avaumacoi sa.
MasporqueKel lytinhaempunhadoumaar maeel a, Char lie, não?
—Pel omenost ebebaaCoca- col aquehánagel adei ra—di sseLenor e—.Teaj udar á
asai rdoshock.
—Nãoest ouem est adodeshock.
—Emej ogoal goaquet ambém cr i
equenãot em onar izrot a.
—Av er dadeéqueacr editoquesi m oest á.
Ai nsi st ênci adoLenor elhef ezcobr arconsci ênci adeque, em ef eito, nãoest av a
bem.Not av aumai ntensapr essãonacabeça.Seunar i
zpul savaporsi só.Par eci a-l
het er
aspál pebr asmel adasdemel .Cedeuaocansaçounssegundos, dei xouquesef echassem
eumaagr adáv el sensaçãodev azioseapoder oudel a.
porci madozumbi dodomot or ,ouv iaospésdoLenor edi rigindoospedai sao
tr
ocardemar cha.Sempr econduzi adescal ça,com ossal tosal t
osnochão, aseul ado.
Gost avadef icarsai ascur t
asemei asdecor es.Er aumai ndument ár i
amui toj uv enilpar a
umamul herdeset ent aanos, mast endoem cont aqueChar l
i
et inhamai spêl onasper nas
queLenor e, nãoer aquem par aj ulgá- la.
—Bebeum poucodaCoca- col a—r epetiuLenor e.
Char l
ieabr iuosol hos.Omundosegui aali
.
—Venha.
Est av amui t
ocansadapar adi scut ir.Encont rouagel adei r
apor táti
l encai xadaj unt o
aoassent o.Ti rouor ef r
escomasnãoagar r
ouosanduí che.Em l ugardeabr i
ragar r
af a, a
aproxi moudanuca.
—Possot omarumaaspi rina?
—Não.Aument aor i
scodehemor ragia.
Char l
iet er i
apr eferidoum v írgul aaaquel ador .Obr ilhodosol t
inhaconv erti
dosua
cabeçaem um gi gant escosi noquet angi asem cessar .
—Comosechamai ssoquet edánosouv i
dos?
—Ti nni tus—r espondeuLenor e—.Senãocomeçarat ebeberessaCoca- col aagor a
mesmo, par adaocar r o.
—Eper mi tirqueapol í
ciachegueacasadosWi l
sonant esquenós?
—Pr imei ro, t
er i
am quedesv iar-senest aestrada.Segundo, embor aencont rem a
l
ocal i
zaçãodacasaet enham aoj uizpr epar adopar aassi nar ,demor arãopel omenosmei a
horaem expedi raor dem der egi stro.Et erceiro,t
ecal edeumav ezef azoquet edigoou
tedouum soco.
Char l
iedesenr oscouopl uguedagar rafaajudando- secom acami set a.Bebeuum
sorvodaCoca- col aev i
ucomoseaf ast av aocent rodaci dadepel or etrov isorl ateral.
—v omi tast e?—per gunt ouLenor e.
—Passoder esponder .
Sent i
uqueout rav ezl heencol hi aoest ômago.Omundodef oraer amui to
vertiginoso.Tev equef echarosol hospar ar ecuper aroequi l
íbri
o.
Asdi aposi tivasv ol taram aapar ecerem suacabeça.LucyAl exander .Osenhor
Pinkman.Gamma.Sam.Passour api dament easi magens, comosepr ocur asseum
arqui voconcr etoem um or denador .
Oquehav i
adi t
oaDel i
aWof fordquepudessepr ejudicaraoKel lyWi lson?Rust y
quer er i
asabê- l
o.Também quer eri
asaberquant osdi spar osseef et uar am esuaseqüênci a,
acapaci dadedor ev ólvereoquehav i
adi toKel lyem v ozbai xaquandoHuckl hesupl icou
quel heent r
egasseaar ma.
Istoúl timoser iacr uci al par aadef esa.Set inhaconf essado, set inhaf eitoum
coment ár iof rívoloouenunci adoum móv el sinist r
oqueexpl icasseseuscr ímenes, por
mai sf lor iturasor at óriasqueesbanj asseRust ynãosesal vari
adai nj eçãol et al.KenCoi n
nãodei xar iaum casot ãonot órioem mãosdaf i
scal íadoest ado.Ti nhaat uadoem out ros
doiscasosdeassassi nat ocom ant ecedênci a, enenhum j uradodoPi kev iller echaçar iasua
petiçãodepenademor te.Coi nf alav acom pecul i
araut or i
dade.Em seust empos, quando
eraagent edepol ícia, tinhaexecut adoaum homem com suaspr ópr i
asmãos.
Vi nteeoi toanosant es, Dani el Cul pepper ,oi rmãodoZachar iahCul pepper ,est av a
sent adoem suacar avanav endoat elev isãoquandooagent eKenCoi nchegouem seu
carropat rulha.Er am asoi toemei adat ar de.Ját i
nham descober toocadáv erdaGamma
nacasadagr anja.Sam sesangr av anoar roioquecor riasobat orr emet eor ológi ca.E
Char lie, com t rezeanos, est av asent adanapar tedeat rásdeumaambul ânci a, supl icando
aopessoal sani tár i
oqueadei xassev oltarpar acasa.Oagent eCoi nder ruboudeuma
patadaapor tadacar av anadoDani el Cul pepper .Osuspei to,dedezenov eanosdei dade,
agar rousuapi stola.Coi nl hedi spar ouset ev ezesnopei to.
Ai ndahoj e,amai oriadocl ãdosCul peppersegui ai nsisti
ndoem queDani eler a
i
nocent e, masaspr ov asem cont r
adomeni noer am i ncont rover t
ívei s.Or ev ól verque
empunhav af oi ident i
fi
cadopost erior ment ecomoomesmoqueef etuouodi spar oque
feri
uoSam nacabeça.Unsj eanst alher esdesangueeumassapat i
lhasdebot aazui sque
eram suasseencont raram, mei oquei madas, em um bar ri
ldet r
ásdacar av ana.Seupr ópr io
i
rmãodecl ar ouquet i
nham i doj unt osàgr anjaamat araoRust y.Pr eocupav a-lhesper der
suacasase, depoi sdeper dê- lot udoacausadoi ncêndi o,Qui nnlhesr ecl amav aodi nhei ro
quel hedev iam porseusser v i
çosj ur ídicos.Char li
esobr eviveuaaquel ecal v ár i
osendo
consci ent edequeav i
dadesuaf amí li
asel oteouaopr eçodeumacar av anadesegunda
mão.
—Est amospassandopordi ant edocol égio—di sseLenor e.
Char li
eabr iuosol hos.Ocol égi odeensi nomédi odoPi kev i
lleer aoi nst itutopúbl ico
doPi kev ill
equandoel aest udav a.Oedi fícioseest endeucom opassodosanos,
aument ando- seapr essadament epar aacomodaraosmi l eduzent osal unospr ocedent es
dasl ocal idadesv izinhas.Oi nst i
tut odebachar eladoquehav i
aaol adoer aai ndamai ore
alber gav aquaseadoi smi lest udant es.
Vi uosí t
iov azi oondet inhaest aci onadoseucar ro.Oest aci onament oest av a
passadoosl açoscom ci nt apol icial.Hav iaalgunscar rosdepr ofessor esdi ssemi nados
entreosv eícul ospol i
ciai s, asambul ânci as, oscami nhõesdebombei ros, osôni busdo
l
abor atór iof or enseeacami nhonet edoj ui zdei nst rução.Um hel icópt er odei mpr ensa
sobr ev oav aogi nási o.Acenat i
nhaal godei rreal ,comoseem qual quermoment oodi retor
dof ilmef oraagr itar« cor tem»et odomundof or a-secomer .
—Àsenhor aPi nkmant iveram quesedá- la—coment ouChar li
e.
—Éumaboamul her .Nãosemer eci aisto.Ni nguém semer eceal goassi m.
Char li
eassent i
ucom um gest o.Nãopodi af alar:tinhaum cr istal nagar gant a.
Judit hHel l
erPi nkmant inhasi dopar ael a, aol ongodosanos, umaest r anhapedr ade
toque.v i
am- senocor redorquandoChar lieret ornouporf im aocol égi o.Asenhor itaHel ler
sempr esor ria, masnãoapr essi onav a, nãoaobr igav aaf alardat ragédi aqueast i
nha
unido.Mant i
nhaasdi stânci as, oque, vistoem r etrospect iva, r equer iaumadi scipl i
nada
queamai or i
adagent ecar eci a.
—Per gunt o- mequant odur aráaat ençãomedi ática—di sseLenor e, olhandoo
heli
cópt ero—.Duasv í
timas.Nãoémui to, compar adocom out rost i
roteios.
—Asgar ot asnãomat am.Pel omenos, assi m.
—Eunãogost odassegundas- feiras.
—Em ger al , out er efereàcançãodosBoomt ownRat s?
—Àcanção—r espondeuLenor e—.Est ái nspi radaem um t irotei
o.Desde1979.Uma
garotadedezessei sanosagar rouum r i
fleeseat oat irosnopát iodeum col égi o.Nãome
l
embr odaquant aspessoasmat ou.Quandoapol ícialheper gunt ouporqueot inhaf eit
o,
respondeu: « Eunãogost odassegundas- fei ras» .
—Sant oDeus—sussur rouChar l
ie, conf iandoem queKel lyWi lsonnãosemost r
ou
tãoinsensí v el quandot inhaf aladoem v ozdescenocor redor .
Per gunt ou- seent ãoporquesepr eocupav at antopel oKel lyWi l
son, seer auma
assassi na.
Ar epent inacl aridadedessai déiaadei xousobr essal tada.
Seseel imi nav at udooquer odeav aoacont ecidoessamanhã( omedo, asmor tes,
aslembr anças, aaf li
ção) , fi
cav aumav er dademui tosi ngel adeenunci ar: Kel l
yWi l
son
ti
nhaassassi nadoaduaspessoasasanguef r i
o.
Av ozdoRust ypenet rouem suacabeçasem queni nguém aconv i
dasse: « Eoque? »
Mesmoassi m, Kellyt i
nhadi r
eitoaum j ulgament oj ust o.Ti nhadi r
ei toamel hor
defesaquepudesseencont rar .Issomesmol heshav iadi toel aaospol i
ciai senf ur ecidos
quet i
nham quer idomat á- l
aagol pes.Agor a, em t roca, sent adanocar rocom oLenor e,
pergunt ava- seset inhai doem def esadoKel l
ypel asi mpl esr azãodequeni nguém mai sia
fazê-l
o.
Out r
odef ei todeseucar át erquet inhami nadoseumat rimôni o.
Est irouobr açopar aoassent odeat ráspar aagar rarar oupaquel het i
nhal ev ado
Lenore.Encont rouacami saqueBenchamav asua« cami saami sh»equeel amesma
consider avapoucomenosqueum bur ka.Osj uizesdoPi kev ille, todosel esunsv el hos
cascar r
abi as, f
azi am or nament odeum conser vador ismof er oz.Asl etradast inham que
escolherent ref icarsai asl argasebl usasr ecat adasouv ercomocadapr ot esto, cada
moção, par apal av raquesaí adesuasbocaser ai nv ali
dadapel oj uiz.
—Est ábem?—per gunt ouLenor e.
—Não, av er dadeéquenão.
Di zerav er dadeal i
v i
ouum poucoaopr essãoquenot av anopei to.Sempr el het i
nha
contadoaoLenor ecost urequenãoseat rev iaaadmi tirant eni nguém mai s.Lenor e
conheci aoRust ydesdef aziamai sdeci nqüent aanos.Er aum bur aconegr onoque
desapar eciam t odosossegr edosdaf amí liaQui nn.
—Acabeçameest ámat ando.Tenhoonar i
zr ota.Et enhoasensaçãodet er
vomi t
adoum pul mão.Nem sequerpossol er ,enadadi ssoi mpor tapor queont em ànoi te
pusoschi f
resaoBen.
Lenor et rocoudepar tesem di zernadaet omouaest radadedoi ssul cos.
—Est ev ebem enquant odur ou—pr ossegui uChar li
e—.Quer odi zerqueel ecumpr i
u.
—tirou-secom cui dadoacami setadebasquet e, tratandodenãor oçá-lanar i
z—.Est a
manhãdesper tei chor ando.Nãopodi apar ar.Est ivemei ahor at endidanacama, ol handoo
tetoedesej andomor rer.Eent ãosoouot elef one.
Lenor et rocoudemar chaout rav ez.Est av am sai ndodot érmi nomuni cipal do
Pikevil
le.Ov ent odasmont anhassacudi aout il
itário.
—Nãodev er iaterr espondi doaomal ditot el efone.Nem sequermel embr av adeseu
nome.Nem el edomeu.Pel omenos, fingi uquenãosel embr av a.Foi vergonhosoe
sórdidoeagor asabeBen.SabeoGBI .Sabet odomundoem seuescr itório.
»Pori ssof ui aocol égi oest amanhã—pr ossegui u—.Ti nhaf i
cadocom ot i
pode
ontem ànoi tepor quesel ev oumeut elef oneporenganoemechamoue…—f i
couar ígi
da
cami saengomada, quet inhav olant esnopei tilhopar aqueosj uizessoubessem quese
tomav asuaf emi ni l
idademui toasér io—.Nãosei comomeocor reu.
Lenor et rocouasext a.
—Sent ia-sesozi nha, pori ssof oi.
Char lieseRi o, apesardequeav er dadenãot inhanadadedi v
ertido.Obser vouseus
dedosenquant osegr ampeav aacami sa.Der epent e, osbot õesl hepar eci am mui to
pequenos.Out alvezf oraquel hesuav am asmãos.Oupossi v elment equeot remort i
nha
retornadoaseusdedos, essav ibr açãodoossoquehav iasent idoant eriorment e,comose
l
het i
vessem gol peadoopei tocom um di apasão.
—Neném —di sseLenor e—, t edesaf ogue.
Char liemeneouacabeça.Nãoquer iadesaf ogar -se.Quer i
aguar dar -lhet udo,
colocart odasaquel ashor rív eisi magensem umacai xa, colocá- l
aem umaest ant eríae
nãov olt
araabr i-
lanunca.
Masent ãocai uumal ágr ima.
Elogoout ra.
Começouachor areum moment odepoi ssol uçav at ãof ortequet ev equei ncli
nar-
separ adiant eeapoi aracabeçanasmãos, por quenãopodi acom t ant apena.
LucyAl exander .Asenhor aPi nkman.Asenhor itaHel l
er .Gamma.Sam.Ben.
Ocar rodi mi nui uamar cha.Asr odasesmagar am ocascal hoquandoLenor epar ou
nasar j
eta.Esf regou- lheascost as.
—Nãopassanada, céu.
Sim quepassav a.Quer iav erseumar ido.Quer iav eressei nút
ildeseupai .Onde
estav aRust y ?porqueal gumav ezest av aquandol henecessi tav a?
—Nãopassanada.—Lenor esegui ulheesf r
egandoascost aseChar l
iesegui u
chor ando, conv enci dadequenadadaqui lotinhar emédi o.
Domoment oem queouv i
uaquel espr imei r
osdi spar osnosal a-de-aul adoHuck, a
l
embr ançadahor amai sv iolent adesuav i
dar et or
nouder epent easuamemór i
a
consci ente.Ouv i
aasmesmaspal av rasumaeout rav ez.« Seguecor r
endo.Nãool heatrás.
Aobosque.Acasadasenhor itaHel ler.Pel ocor redordocol égi o.Porv oltadosdi sparos».
Maschegav amui tot arde.Sempr echegav amui tot arde.
Lenor el heacar iciouocabel o.
—Respi raf undo, tesour o.
Deu- secont adequeest av acomeçandoahi per ventil
ar .Vi aimpr eciso.Suav a-l
hea
frente.obr i
gou- sear espi rarf undoat équesent i
uqueseuspul mõesacei tavam mai sde
umacuchar aditadearcadav ez.
—Tr anqüi l
a—di sseLenor e.
Respi rouf undoum pardev ezesmai s.Lhel i
mpouav ista, aomenosmí nimament e.
Inalouv ári
asv ezesmai sr et endooarum segundooudoi spar ademonst rar-sequepodi a
fazê-lo.
—Mel hor ?
—Issof oi um at aquedeansi edade?—per gunt ouem um sussur ro.
—Podequeai ndaoest ej asendo.
—Meaj udeamei ncor por ar.—Pr ocur ouamãodoLenor e.Osanguel hebai xoude
repent edacabeça.t ocou- sei nst intivament eonar i
zeadorsei ntensificou.
—Der am- l
heum bom gol pe, car inho—coment ouLenor e.
—Dev er i
av ercomof i
couoout ro.Nãot i
nhanem um ar ranhão.
Lenor enãoseRi o.
—Si nt o- o—di sseChar l
ie—.Nãosei oquemepassou.
—Nãosej at ola.Sabeper fei tament eoquet epassou.
—Si m, bom —r espondeu, recor r endoàsduaspal avrasquedi zi
asempr equenão
queriaf alardeal go.
Em l ugardepôrocar roem mar cha, osl argosdedosdoLenor eent relaçar am os
seus, mai spequenos.Apesardesuasmi nissaias, tinhamãosdehomem: lar gas, com
nódulospr ot uber ant ese, ult
imament e, com manchashepát icas.Em mui tossent idos,
Lenoret i
nhasi domai smãepar ael aqueGamma.Foi Lenor equem l heensi nouamaqui ar
-
se,quem aacompanhouacompr arsuapr imei racai xadeal mof adas, quem l headv ertiu
quenuncadel egasseem um homem aquest ãodosant i
concepci onais.
—Bent et em escr itopar at edi zerquev i
esseamer ecol her—di sse—.Al goéal go,
não?
—Si m.
Char l
ieabr i
uopor ta-l
uv aseencont rouunsl ençosdepapel .Nãopodi asoar -se, mas
sel i
mpoucom cui dadosobonar iz.Ol houpel ogui chêesgot andoosol hosecompr ov ou
com al ívioquev iacoi sasem l ugardev ultos.Pordesgr aça, opanor amaquet inhadi ant e
nãoer amui tot ranqüi li
zador .Est av am at rezent osmet rosdol ugarondeDani el Culpepper
ti
nhasi dot irot eadoem suacar av ana.
—Opi ordet udoéquenem sequerpossodi zerquehoj esej aopi ordi ademi nha
vida—coment ou.
Est av ez , Lenor esi m seRi o, lhedandoar azãocom umar isadar oucaegut ural .
Mov euaal av ancademudançasev oltoupar aaest rada.Av ançar am br andament eat éque
freoupar at omarodesv iodoCul pepperRoad.Al i,pr ofundosbur acosdav am passoao
cascal ho, quepassadoum t rechoseconv erti
aem ar gi l
av ermel haecompact a.A
temper aturat rocousut il
ment e, var i
andounspoucosgr ausenquant odesci am pel al adei ra
damont anha.Char li
esuf ocouum cal af ri
o.Oner vosi smoquesent ialhepar eci aum obj eto
físi
coquepodi asust ent arnamão.Lhear r
epiouopêl odanuca.Sempr esesent iaassi m
quandoent rav anoHol l
er.Nãosedev iauni cament eàsensaçãodequeseest avaent rando
em ter rit
ór i
oest ranho, anãoseràcer tezadequeum desv iomauel eito, um encont rocom
um Cul pepperr ancor osoeoper igof ísicodei xariadeserumanoçãoabst rat a.
—Mi er da!—Lenor esesobr essal touquandoum gr upodecãessepr eci pitoucont ra
umaal ambr ada.
Seusl at i
dosf renét i
cosr essonav am comoor uí dodemi lmar t
elosgol peandoo
carro.
—Osi st emadeal armedospal et ós—l hedi sseChar l
ie.
Nãopodi apôropénoHol lersem queoui v odeum cent enardecãesanunci asse
suachegada.quant omai stei nter nav anosubúr bio, mai sjov ensbr ancosv i
adepéno
alpendr edesuascasas, sustent andocom umamãoum t elef onemóv el eesf regando- a
pançacom aout rapordebai xodacami seta.Aquel esgur i
spodi am t rabal har ,masf ugi am
comodapest edosdur osempr egosmanuai spar aosqueest av am qual ifi
cados.
Passav am odi af umandoMar í
aej ogandoav i
deoj uegos, r oubav am quandonecessi tav am
dinheiro, pegav am asuasnoi v asquandoquer i
am oxi codona, mandav am aseusf il
hosà
agênci adecor reiosar ecolheroschequesdesuapensãopordi scapaci dadedei xav am
quesuasespl êndi dasdeci sõesv itaisf ormassem acol unav ertebr aldonegóci odoChar l
ie
comoadv ogada.
Sent iuumapont adademáconsci ênciaporcol ocarat odoHol l
ernomesmosaco
queaosCul pepper .Sabi aqueal i viviam t ambém pessoasdecent es,homensemul her es
quet rabal hav am dur opar asai radi ant eecuj oúni copecadoer aapobr eza.Nãopodi a,
entretant o, ev itarar epul sãoi nst int i
v aqueseapoder av adel aquandoseapr oxi mav a
daquel ebai r
ro.
Naf amí li
aCul pepper ,hav i
asei sgar otasdedi st i
nt asi dadesquel het i
nham f eit
oa
vidai mpossí vel quandoi aaoi nst i
tut o.Er am umasar pí asi nfest adasdepul gasque
l
ev av am asunhasl argasepi ntadasef azi am or nament odeum v ocabul ár i
oi mundo.
Acossav am aoChar lie.Roubav am- l
heodi nhei rodoal moço.Rachav am- lheosl ivrosde
text o.Umadel asat él hecol ocouum mont ãodemi er danabol sadeespor te.
Af amí l
iainsi stiaai ndahoj eem queChar liement i
uaoassegur arquet inhav i
stoo
Zachar iahempunharaescopet a.Acr edi tav am quesegui aum pl anomi nuci osodoRust y
par aapr opr i
ar-sedeseumí ser osegur odev i
daedacar av anadeduashabi taçõesque
fi
couv azi aquandomor reuDani el eZachar iahf oi env iadoapr isão.Comoseum homem
quet inhadedi cadosuav i
daaocumpr iment odaj ust içapudessev endersuamor ali
dade
porumaspoucaspeçasdepr ata.
Of at odequeRust ynãot i
vessedemandadoàf amí lianem l het ivesseexi gidoum
sópeni quenãot inhaconsegui domi narsuasabsur dast eor iasconspi rati
v as.Segui am
acr edit andof i
rmement equeKenCoi nseencar regoudemani pul arasnumer osaspr ovas
achadasnacar avanaenapessoadoDani el.Queassassi nouaoDani el par al ançarsua
car reirapol íti
ca.Equeseui rmãoKei thl heaj udouaal ter araspr ov asnol abor atór i
ode
crimi nol ogi adoest ado.
Mesmoassi m, suar aiv ai adi ri
gi dapr incipal ment econt r aChar lie.Elat i
nha
i
dent ifi
cadoaosdoi si rmãos.Nãosót inhasi dopr imei raem ment i
r, massi m segui a
i
nsi stindoem quesuasment i
raser am cer tas.por tant o, oassassi nat odeum Cul peppere
acondenaçãoamor tedeout rodescansav am sobr eseusombr os.
Nãof or am det udodesencami nhados, aomenosnor ef er ent eaoZachar i
ah.f aceà
ferozoposi çãodeseupai ,Char li
e, aseust rezeanos, elev ou- seant eaabar rotadasal ado
tri
bunal parapedi roj uizquecondenasseamor teaoZachar iahCul pepper .Far iaomesmo
noj ulgament odoDani elseKenCoi nnãoat i
vessepr ivadodessepr azer .
—Oqueéesser uído?—per gunt ouLenor e.
Char lieouv i
uor otordeum hel i
cópt er opassandosobr eel as.Reconheceuo
l
ogot ipodeumadasnov asemi ssor asdeAt lanta.
Lenor elhepassouseut elefone.
—Mel eiaasi ndi cações.
Char liemar couocódi godedesbl oquei o, queer asuadat adeani versár io, eabriua
mensagem doRust y .Seupai ti
nhaest udadonaf acul dadedeDi r eitodaUni versidadeda
Geor giaeer aum dosmel hor esadv ogadoscr i
mi nalistasdoest ado, masescr ev i
adepena.
—Tor ceàesquer daaí—di sseaoLenor eassi nal andoumapi st adet erraassi nalada
com um post ebr ancodequependur av aumagr andebandei raconf eder ada—.El ogoà
direitaaochegaraessacar av ana.
Reconheci aaquel arot a; ti
nha- at omadoout rasv ezes.Mai sadi ante, ti
nhaum
client equef inanci av aseuv ícioamet anf et ami nav endendo- l
heaout r
osy onqui s.Umav ez,
ti
nhat ent adol hepagarem cr istal.Aopar ecer ,viv i
aduaspor tasal ém dosWi lson.
—Excur sãoaqui àdi reita—di sse—, elogoout rav ezàdi r eitaaochegaraopéda
col i
na.
—Col oquei -teocont ratoder epr esent açãonabol sa.
Char liesent i
uquef ranzi aosl ábi ospar aper gunt arporque, masf i
nal ment edeci diu
responderel amesmaàper gunt a:
—Papai querquer epresent eaosWi lsonpar aquenãot enhaqueat estarcont raKel ly
.
Lenor eaol houumav ez, elogoout ra.
—Comoéquedemor ast ev intemi nut osem t edarcont a?
—Nãosei —r espondeu, massi m sabi a.
Por queest av at r aumat i
zada.Por quesent iaf altadaseumar i
do.Epor queer atão
i
diot aquesegui aesper andoqueseupai sepr eocupassecom el ai gual asepr eocupav a
com al cov it
ei r
as, pandi lleroseassassi nos.
—Nãopossof azê- l
o—di sse—.Qual querj uizmedi anament edecent emer ecusar ia.
Def ato, daria-met al pat adaqueest ar ianaChi naant esdequer evogassem mi nhal icença
par aexer cer.
—Assi m queganheademanda, nãot eráquev oltarapi sarnest eest ercol ero.
—Assi nal oucom acabeçaseut el efonemóv el —.Tem quet ef azerf otosdacar aenquant o
oshemat omasest ãoai ndaf rescos.
—Jáhei di toaoBenquenãov ouapr esent arnenhumademanda.
Lenor el ev ant ouopédoacel er ador .
—Quãoúni coquer oéumadescul pasi ncer a—cont inuouChar li
e—.Porescr ito.
—Umadescul panãov ai trocarnada.
Tinham chegadoaopédacol inaeLenor etor ceubr uscament eàdi reita.Char li
e,que
i
nt uíaquesemor av aum ser mão, nãot ev equeesper armui totempopar av erconf i
rmadas
suassuspei tas.
—Osgi l
ipol lascomoKenCoi nsepassam av idapr egandoal imi taçãodas
atribui çõesdoest ado, masacabam gast andomui t
omai sem i ndeni zaçõesàsv ít
imasda
brut alidadepol ici al quesei nv est issem essedi nheiroem f or marcomoédev idoaseus
agent es.
—Si m, sei .
—Oúni comododequet roquem él hesdarondemai sl hesdói :nobol so.
Char li
esent i
uoi mpul sodet ampá- l
osouv idos.
—Todoi ssoj ámev aisol tari ssopapai .Nãov ocêcomecet ambém.Éaqui .
Lenor epi sounof rei
obr uscament e.Ocar r
osedet evecom umasacudi da.
Ret rocedeuunsmet roseenf iouout r
api st adet erra.Ent r eossul cosdei xadospel os
pneumát icoscr esci am máser v as.Passar am j unt oaum ôni busescol aramar elo
estaci onadosobum sal gueirochor ão.OMazdasubi uum pr omont ór i
oeum moment o
depoi sapar eceuant eel asum gr upodecasi tas.Er am quat roem t ot al,dissemi nadasem
tornodeumal ar gaespl anadaov al.Char l
iel eudenov oamensagem doRust yel ocal i
zou
onúmer odacasamai saf astada, àdi reita.Nãohav iacami nhodeent rada, soloamar gem
dapi stadet er r
a.Acasaer af eitadeagl omer adopi ntado.Um gr andev ent anal sal ienteme
sobr essaí anapar tedi ant eira, comoum gr ãoamadur eci do.Unsbl ocosdeci ment o
serv iam dedegr ausdeent rada.
—Av aWi lsonconduzum ôni bus—expl i
couLenor e—.Est av anocol égioest amanhã
quandoencl ausur aram ocent ro.
—Di sse- lheal guém queer aKel l
yquem est av adi spar ando?
—Nãosei nt eirouat équeRust yachamouomóv el .
Char li
eseal egr oudequeseupai nãol het ivesseencasquet adoessachamada.
—Opai andaporaqui ?
—El yWi l
son.Tr abal hadej ornal ei ronoEl l
ij
ay .Éum dessest i
posqueesper am
diant edaser rariacadamanhãaqueal guém oscont rate.
—Apol í
ci al hel ocal i
zou?
—Não, quesai bamos.Af amí li
asót em um t elef onemóv eleot em amul her.
Char li
ef icouol handoacasi t
adeaspect odepr iment e.
—Ent ãoest áaísozi nha.
—Nãopormui tot empo.—Lenor el ev ant ouav istaquandoout rohel icópt er o
apar eceunocéu.Est av api ntadocom asr ai asaz uisechapeadasdaPat r
ul haEst at alda
Geor gia—.Pegar ãoum mapadoGoogl eàor dem der egi stroeest arãoaqui dent rodemei a
hor a.
—Dar ei-mepr essa.—Char lief ezameaçadesai rdocar r
o, masLenor eadet ev e.
—Tenha.—Agar rouabol sadoChar li
edoassent odeat rás—.Medeui ssoBen
quandof oi procur arseucar r o.
Char li
eagar rouat iradabol saper gunt ando- seseBenat eri
aagar r adoporesse
mesmosí tio.
—Al goéal go, não?
—Si m.
Sai udocar roeseencami nhouàcasa.Pr ocur ouem suabol saum car amel o
ment olado, mast ev equeconf or mar -secom um punhadodecar amel itosdecor esquese
pegar am comol êndeasàscost urasdobol sodi anteiro.
Sabi aporexper i
ênci aqueosv izinhosdoHol lerest av am acost umadosaabr ira
portacom umaar manasmãos, demodoque, em lugardedi r
igir
-seaosbl ocosde
ciment oqueser viam dedegr aus, apr oxi mou- sedov ent anal .Nãohav iacor tinas, massi m
trêsvasoscom ger âniosdebai xodaj anel a.Noest ouacost umadoahav iat ambém um
cinzeirodecr istal, masest av av azi o.
dent rodacasa, Char l
ieal cançouav erumamul hermi údaedecabel oescur oque,
sentadanosof á, olhav aabsor taot el ev isor.NoHol lert odomundot i
nhat elev i
sor es
gigantescosdet elapl ai naquepel ov i
st osecansadodomesmocami nhão.Av aWi lson
estavav endoasnot í
cias.Ov olumeest av atãoal toqueav ozdoapr esent adorseouv i
a
desdef ora.
—Nossocor respondent eem At lant at em nov osdados…
Char li
eseapr oximoudapor taechamoucom osnódul osener gicament e, t
rêsv ezes.
Esper ou.Aguçouoouv ido.Chamouout rav ez.El ogoout ra.
—Ouça?—gr itou.
Porf im seapagouosom dot elev isor .Ouv i
uoar rastardeunspés.Oest alodeuma
fechadur a.Umacadei aquesedesl izav a.Out raf echadur aqueseabr i
a.Tant asmedi das
desegur ançapar eci am umabr incadei rat endoem cont aqueum l adr ãopodi aat rav essara
fi
napar ededacasadeum mur ro.
Av aWi l
sonol houcom um pest anej oaquãodesconheci dat inhachamadoasua
porta.Er at ãomi údacomosuaf i
lhaet inhaessemesmoari nfantil
.Vest i
aum pi jamaazul
clarocom desenhosdeel efant esnascal ças.Ti nhaosol hosav ermel hados.Er amai s
j
ov em queChar li
e, mast inhaocabel ocast anhoescur osul cadodemechasci nzas.
—SouChar lieQui nn—l hedi sseàmul her —.Meupai , Rust yQui nn, éoadv ogadode
suaf i
lha.Pedi u-mequev iessear ecol hê- lapar al evá- l
aaseuescr i
t óri
o.
Amul hernãosemov eu.Nãodi ssenada.Est av aem est adodeshock.
—f aloucom apol ícia?—per gunt ouChar lie.
—Não, senhor a—r espondeu, amal gamandoaspal av rascom um f orteacent odo
Hol l
er—.Seupai medi ssequenãor espondesseaot elef oneanãoserquemechamasse
ele.
—Fezbem.—Char li
eser emov eu, inqui eta.Ouv ial atidosaol onge.Osol lhedav a
total
ment enacabeça—.Ol he, sei queest ádest roçadapel odesuaf i
lha,mast enhoque
prepar á-l
apar aoquev ai ocor r
erasegui r.Apol í
ciav em par aaqui nest esmoment os.
—Tr az em par aoKel lyacasa?
Seut om deesper ançadesconcer touaoChar lie.
—Não.v ãor egist r
aracasa.Cer tament ecomeçar ãopel oquar todoKel lyel ogo…
—v ãol ev arl her oupal impa?
Char li
ef icoudepedr aout rav ez.
—Não, vãor egistraracasaem buscadear mas, not as, ordenador es…
—Nósnãot emosor denador .
—I ssoest ámui tobom.Kel l
yf azi aosdev eresnabi blioteca?
—Kel lynãot em f eit onada—di sseAv a—.Nãomat ou…—sei nterrompeu.Br il
hav am-
l
heosol hos—.Tem quemeescut ar ,senhor a.Mi nhameni nanãot em f ei
tooquedi zem
quet em f eito.
Char li
et inhat r
at adocom mui tasmãesconv encidasdequeseusf ilhosest avam
sendoacusadoser roneament e, masnãohav iat empopar al heexpl icaraAv aWi l
sonque
àsv ezesaspessoasboasf azi am coi sasmás.
—meescut e, Av a.Apol íciav ai ent rarnacasav ocêquei raounão.Ti rarão- aaf orça
sef ornecessár i
o.Far ãoum r egi stroexaust iv o.Podequer ompam al goouqueencont rem
coisasquenãov ocêquei r
aqueencont rem.Duv idoqueadet enham, maspodequeo
façam seacr editar em quepodeal ter araspr ov asmat eri
ais, assi m, porf av or ,nãoof aça.
Nãopode, eporf av ormeempr est eat ençãoni st o,nãopodel hesdi zernadasobr eoKel l
y
nem sobr eporquepôdeat uarassi m, nem sobr eoquepodet erocor ri
do.Nãoest ão
tentandoaj udarasuaf i
lhaenãosãoseusami gos.Ent endi do?
Av anãopar eceudar -sepori nt eirada.f icoual iparada.
Ohel icópt er oest av adescendendo.Char liev iuacar adopi l
ot oat rásdocr istal
abombado.Est av af alandopel omi cro, cer t
ament einf ormandodascoor denadaspar aa
ordem der egi stro.
—Podemosent rar ?—per gunt ouaAv a.
Amul hernãosemov eu, eChar l
ieaagar rouporbr açoeaf ezent r
arnacasa.
—t ev enot íciasdeseumar i
do?
—El ynãochamaat équeacabadet r
abal har ,dacabi nequeháem f rent edaser rar
ia.
Oquesi gni ficav aquepr ov av elment eopai doKel l
ysei nteirariapel ar ádiodocar r
o
docr imecomet idoporsuaf i
lha.
—Tem umamal aouumabol sadev i
agem em quepossacol ocarum poucode
roupa?
Av anãor espondeu.Ti nhaosol hosf ixosnot el
ev i
sorcom ov olumeapagado.
Nat elaapar eci aocol égi odeensi nomédi o.Um pl anoaér eomost rav aot erraçodo
ginásio, quepr ov av elment eest av aser vindocomobasedeoper ações.Ost eletiposda
partei nfer i
ordat el adi ziam: Osar tí
ficesi nspeci onam nest esmoment osoedi fícioem
buscadepossí v eisexpl osi vos.Háduasv ít
imasmor tais:umaal unade8anoseodi retor
docent ro, quet rat oudesal v á-la.
LucyAl exandersót inhaoi t
oanos.
—Nãof oi Kel ly—di sseAv a—.El anãof ar i
ai sso.
Amãof ri
adoLucy .
Osdedost r ement esdoSam.
Asúbi tabr ancur acer osadapel edaGamma.
Char li
eseenxugouosol hos.Per cor reuahabi t
açãocom ool har ,tent andocont ero
carrossel dehor ror esquev ol tav aagi r
ardent rodesuacabeça.AcasadosWi lsoner a
pobr eef eia, maspoda.Aol adodapor t
adeent r
adapendur av aum cr istoem umacr uz.A
cocinitaest av aj unt oàsal adeest arl otadadecoi sas.Unspr atossesecav am no
escor redor .Nobor dodapi l
hahav i
aumasl uv asamar elasdobr adas.Aenci mer aest av a
cheiadecoi sas, masor denada.
—Demor ar ãoum t empoem l heper mi tirv oltarpar acasa—di sseaAv a—.v ai
necessi tarr oupapar at rocar -seecoi sasdeassei o.
—Oquar todebanhoest ádet rásdev ocê.
Char li
eot ent oudenov o:
—Tem quer ecol heroquenecessi tar.—Esper ouav erseAv aaent endi a—.Roupa, as
escov asdedent es.Nadamai s.
Amul herassent iucom acabeça, masounãopodi aounãoquer iaapar tarool har
dot elevisor .
For a, ohel icópt er ov oltouael evar -seeseaf ast ou.Char l
iesedi ssequeest ava
perdendoot empo.Er apr ov áv el queCoi nj át i
v esseconsegui dosuaor dem der egist r
o.A
equipepol icial est ar i
adecami nhocom asser eiasacesas.
—Querqueaaj udear ecol heronecessár io?—per gunt ouaAv a.Esper ouaquea
mul herassent ira.Esegui uesper ando—.Av a,v ouagar rarum poucoder oupapar av ocêe
l
ogov amosesper arf oraàpol ícia.
Av asesent ouaobor dodosof á, af errandoomandoadi stanci aent r
easmãos.
Char l
ieabr iuosar már i
osdacozi nhaat équeencont rouumabol sadepl ást i
coda
compr a.ficouumadasl uv asdeesf r
egarquehav ianapi l
ha, passouj unt oaoquar t
ode
banhoeper cor reuocur t ocor redorr ecubi er t
odef r
iso.Osdoi sdor mi tóriosocupav am um
l
adodacasa.NodoKel ly,em v ezdepor ta, hav iaumacor tinamor ada.Em umaf olhade
cader nocr av adaaot eci dosel ia: PROI BI DOADULTOS.
Char l
iesabi aquenãodev i
aent rarnodor mi t
ór i
odeum suspei t
odeassassi nat o,
masut i
l
izouot el efonedoLenor epar af ot ogr af aropôst er .
Odor mi t
ór iodospai sest av aàdi rei taedav aaumacol inamui tol evantadaque
haviadet rásdacasa.Dor mi am em umaampl acamadeáguaqueocupav aquaset odaa
habitação.Umacômodaal tai mpedi aqueapor taseabr issedet udo.Aocomeçaraabr ir
asgav etas, Char li
eseal egr oudehav erf icadoal uv aamar ela, embor apar af alarav erdade
osWi l
soner am mai sl imposqueel a.Encont rour oupai nter iordemul her ,unsquant os
cuecaeunsj eansquepar eci am compr adosnaseçãodemeni nos.Agar rouduas
cami setaseocol ocout udonabol sadepl ástico.KenCoi nt inhaf amadeal argar
i
nnecesar i
ament eosr egi st ros.OsWi l
sont eri
am sor tesepodi am v oltarpar acasaaquel e
fi
m desemana.
Char l
iesedeuav oltacom i ntençãodei raoquar todebanho, masal goadet ev e.
PROI BI DO.
Comoer apossí v el queKel lyWi lsont i
vessedezoi toanosenãosoubesseescr ev er
corretament eumapal av rat ãocor rente?
Duv i
douum moment o.Logoapar touacor tina.Nãopensav aent rarnahabi t
ação.
Tomar iafot ogr af i
asdocor redor .Masnãoer at ãof áci
l comopar ecia.Oquar t
oer ado
tamanhodeum ar már ioembut idoespaçoso.
Oudeumacel adapr i
são.
Al uzent rav adesosl aiopel aest reit ajanel ahor izont al situadaper todot et o,em
cimadaest reitacama.Of risodaspar edesest av api ntadodel il
áscl aro.Ot apet eer ade
ninhar i
al aranj a.Acol chaest av adecor adacom umaHel loKi ttycom gr andesaur i
cul ares
nasor el
has.
Nãoer aahabi taçãodeumagar ot agót i
ca.Aspar edesnãoer am negr as, nãohav i
a
pôst eresdeheav ymet al.Apor t adoar már ioest av aaber ta.Dabar racur v adapendur av am
algumasobj et osmai sl argosqueout ras.Ar oupadoKel lyer adecor escl aras, com poni s,
coelhinhoseost í
pi cosador nosquecabi aesper arem umameni nadedezanos, nãoem
umaj ovem dedezoi t
o, quaseumamul her .
Char l
ief ot ogr afout udooquepôde: acol cha, ospôst er escom gat i
nhos, obr i
lhode
l
ábiosdecorr osachi clet equehav iasobr eacômoda.Aomesmot empo, tomounot ade
tudooquesent i
af alta.Asgar ot asdedezoi toanosest av am acost umadosat er
maqui agem det odot ipo.Ti nham f ot ogr afiasdeseusami gos, notasdepossí vei snoi v ose
secret osqueguar dav am cel osament e.
Deu- lheum t omboocor açãopar aouv i
ror uídodeunspneumát i
cosgi randosobr e
ocami nhodecascal ho.subi uàcamaeol houpel aj anel a.Um f urgãonegr ocom assi glas
SWATem um f lancosedet ev edi antedoôni busescol ar .Doi st iposcom r ifl
es
desembar car am deum sal toeent raram noôni bus.
—Como…?—começouadi zer ,masent ãosedeucont adequenãoi mpor tavacomo
ti
nham consegui dochegart ãor api dament e,por queassi m quei nspeci onassem oôni bus
proceder i
am apôrpat asaci maacasaem queseachav a.
MasChar lienãoseachav auni cament edent r
odacasa, massi m depésobr ea
camadoKel l
yWi l
son, dent r
odesuahabi tação.
—Joder—mur mur ou, porquenãohav i
amel hormanei radeexpr essá- lo.
Desceu- sedeum sal toe, com amãoenl uv ada, sacudi uopóquet i
nham dei xado
suassapat il
has.Agr osacol chamor adaocul tariaosr ast ros, masum t écni cof orense
acost umadodescobr i
riaot amanho, amar caeomodel odassapat i
l
hasant esdeque
fi
casseosol .
Tinhaquesai rdal i
.Ti nhaquet iraraAv adacasacom osbr açosem al to.Ti nhaque
deix arcl aroaosagent esdoSWAT, armadosat éosdent es, quef oram cooper ar .
—Joder—r epet iu.
Dequant ot empodi spunha?f i
counaspont asdospéspar aolharpel aj anel a.Os
doispol i
ciaissegui am r egistrandooôni bus.Out rosper maneci am dent rodof ur gão.Ou
acredi tav am quecont av am com of atorsur presa, ouest av am pr ocur andoar tefatos
expl osiv os.
Char liev iuqueal gosemov iamai sper todacasa.
Lenor eest avadepéj unt oaseucar ro.Aument ouosol hosaov eroChar li
e, porque
qual queri diot apodi adar -secont adequeov ent anucopel oqueol hav aper tenci aauma
dashabi tações.
Indicou- l
hecom acabeçaapor tadeent radaedi sse« Sal »gest iculandosem
l
ev ant arav oz.
Char lieembut iuabol sadepl ást icodent rodesuabol saesedi spôsasai r.
Aspar edesl i
lás.AHel loKi tty.Ospôst erescom gat inhos.
Tr i
nta, quar ent asegundoscomomui t
o.Er aot empoquedemor ariam par at erminar
oregi st rodoôni bus, mont ar-senof ur gãoechegaràpor tadi ant eira.
Com amãoenl uv ada, abr i
uasgav et asdacômoda.Roupa.Roupai nter ior.Canet as.
Nem j or nais, nem cader nos.f icoudej oelhosepassouamãoent reocol chãoeosomi er.
Logool houdebai xodacama.Nada.Est av aol handoent rear oupadobr adaem mont ões
nochãodoar már ioquandoouv iuor uí dodaspor tasdof urgãoaof echasseeor angidodo
cascal hoesmagadopel ospneumát icos.Apol íciaseapr oxi mav adacasa.
Ashabi taçõesdosadol escent esnuncaest av am t ãoor denadas.Char lier egistrou
apressadament eomi núscul oar már i
oser v i
ndo- sesol odeumamão.Esv aziouduas
caixasdesapat oschei asdebr inquedos, t
irour oupadoscabi deseaj ogousobr eacama.
Apal poubol sos, deuav oltaaosgor ros.f icounaspont asdospéseapal pouàscegasa
pratelei radoar már i
o.
Al uv adebor r achaescor regousobr eal godur oepl ano.Um mar codef ot ogr af
ia?
—Agent es.—Av ozr oucadoLenor echegouaseusouv idosat rav ésdasf inas
paredes—.Háduasmul heresdent rodacasa, ambasdesar madas.
Opol icial nãopar eceui nter essado.
—Vol tepar aseucar ro.I medi atament e.
AoChar l
iei aest alarlheocor açãonopei to.Agar rouoquet inhaencont radona
pratelei ra.Pesav amai sdoqueacr edi t
av a.Obor doaf iadol hegol peounacabeça.
Um anuár i
o.
Col égiodeensi nomédi odoPi kev i
lle,ano2012.
Um gol peensur decedorsoounapor tadeent r ada.Aspar edest r emer am.
—Pol í
ci adoest ado!—v ocifer ouum homem—.Tr azemosumaor dem der egistro.
Abr am apor ta!
—Jáv ou!—Char liesemet euoanuár i
onabol sa.Ti nhachegadoàcozi nhaquandoa
portadacasaseabr i
uv iolentament e.
Av agr i
tou, aterror izada.
—Aochão!Aochão!
Osr ai osl aserper cor reram ahabi tação.Acasapar eceuest remecer -seat éos
alicerces.Osagent esr omper am j anelas, ar rebent aram por t
as.Gr i
tav am or dens.Av a
segui achi ando.Char li
eest av adej oelhos, com asmãosem al toeosol hosmui t
oaber tos
par av erqual daquel eshomensacabar ial hedi spar ando.
Masni nguém l hedi spar ou.
Ninguém semov eu.
Osgr itosdaAv acessar am der epent e.
Seisenor mespol i
ciaisembel ezadoscom uni formet áticoocupav am todooespaço
disponí velnahabi tação.Agar r
av am seusAR- 15com t antaf or çaqueChar li
edi sti
ngui u
comoseest i
cav am seust endõespar aimpedi rqueseusdedosaper tassem ogat i
lho.
Lent ament e,Char li
ebai xouool harpar aseupei to.
Tinhaum pont ov ermel hoj ustoem ci madocor ação.
OlhouaAv a.
Cincopont osmai sem seupei to.
Amul herest av asobr eosof á,com osj oel hosdobr ados.Ti nhaabocaaber ta,mas
omedot inhapar alisadosuascor dasv ocai s.I nexpl icav elment e, sust ent avaumaescov a
dedent esem cadamão.Opol i
ci alqueseachav amai sper t
odel abai xouseur ifl
e.
—Escov asdedent es.
Out roagent ebai xousuaar ma.
—Par eci am det onador es, joder .
—Si m, j
á.
Out rost ambém bai xar am suasar mas.Al guém sepôs- sear ir.
At ensãosedi ssipour api dament e.
—Cav al heiros?—gr i
touumamul herf oradacasa.
—Tudoespaçoso!—r espondeuopr imei roagent e.
Agar rouaAv adobr açoeaf ezsai rpel apor t
a.deu- seav oltapar af azeromesmo
com oChar l
ie, masel asai uporpr ópr i
av ont ade, com asmãosem al t o.
Nãobai xouosbr açosat équeest ev ef or a.Respi rouumapr of undabaf oradadear
frescoet ratoudenãopensarem quepodi at ermor ri
doseal gum daquel eshomensnão
set omouot emposuf icient epar adistingui rumaescov adedent esdodet onadordeum
col etesuicida.
NoPi kev i
ll
e.
—Sant oDeus—di sse, conf iandoem quesuaexcl amaçãopassasseporumaor ação.
Lenor eset inhaf icadoj unt oaocar ro.Par eciaf uriosacom el a, comoer alógi co,
massel i
mi t
oual ev antaroquei xo, f
ormul andoaper gunt aóbv ia: «Est ábem? ».
Char lief ezum gest oaf irmat i
vo,apesardequedi stav amui todeencont rar-sebem.
Est avazangada: zangadapor queseupai at i
v essemandadoal i,porhav er-
sear r
iscado
tant o,port eri nfri
ngi doal eipormot ivosquel heescapav am, porhav er-seexpost oaque
l
hepegassem um t i
ronocor ação, provav elment ecom umabal aexpansi vadepont aoca.
Et udoporum put oanuár ioescol ar .
—Oqueest ápassando?—sussur rouAv a.
Char lieol houpar aacasa, quesegui at remendo, sacudi dapel asper nadasdos
homensqueaper cor riam aci maeabai xo.
—Est ãopr ocur andocoi sasquepossam empr egarnoj ul gament ocont raKel l
y .
—Quecoi sas?
Char lieenumer ouascoi sasqueel amesmat inhapr ocur ado:
—Umaconf i
ssão.Umaexpl i
cação.Um pl anodocol égio.Umal istadepessoascom
asqueest ivessezangada.
—Kel l
ynuncasezangacom ni nguém.
—Av aWi lson?
Umamul heral ta, vestidacom um v olumosouni f ormet ático, aproximou- sedel as.
Lev avaor i
flependur adoaum l adoesust entav anamãoumaf olhadepapel enr olada.Por
i
ssot inham chegadot ãodepr essa.Ti nham- lhesmandadoaor dem porf axaof urgão.
—Év ocêAv aWi lson, amãedoKel lyReneWi l
son?
Avaf i
couf i
rmepar aouv irseut om aut or i
tár i
o.
—Sim, senhor .Senhor a.
—Éest asuacasa?
—Vivemosdeal uguel ,sim, senhor a.Senhor .
—Senhor aWi l
son…—Aagent enãopar ecial hepr eocuparogêner ogramat ical —.
Souacapi tãI saac, dapol í
ciadoest ado.Tenhoumaor dem j udicialpar aregistrarseu
domi cí l
io.
—Jáoest ãor egi strando—assi nal ouChar l
ie.
—Tínhamosmot ivospar aacr edi tarqueal guém podi amani pularpossí veispr ov a
mat er i
ais.—I saacobser vouool hoar roxeadodoChar l
ie—.r esultouf eridaaci dent alment e
quandomi nhaequi peent r
ounamor adi a, senhor a?
—Não.Hoj emepegouout ropol icial.
I
saacdi rigiuum ol haraoLenor e, quesegui av i
sivel ment ef uriosa.Logov oltoua
olharaoChar li
e.
—Vêm v ocêsj unt as?
—Sim —r espondeuel a—.Àsenhor aWi lsongost ar iadev erumacópi adaor dem
j
udi cial.
I
saacf ixouost ensi bl
ement eool harnal uvaamar elaquecobr iasuamão.
—Umal uv adeesf r
egar—di sseChar li
e,oqueer at ecnicament ecerto—.Àsenhor a
Wi l
songost ariadev erumacópi adaor dem j udicial —r epet i
u.
—Év ocêaadv ogadadasenhor aWi lson?
—Souadv ogada—escl areceuChar l
ie—.Est ouaqui em qual idadedeami gada
famí l
ia.
—Senhor aWi l
son—di sseI ssacaAv a—, ai nst ânci asdeseuami ga,ent rego- lheuma
cópi adaor dem der egi stro.
Charliet ev equel evantarobr açoaAv apar aqueaagent el hepusesseaor dem na
mão.
—Senhor aWi l
son—pr ossegui uI saac—, háal gumaar manacasa?
Avanegoucom acabeça.
—Não, senhor .
—Algumaagul haquedev anospr eocupar ?Al gocom oquepossamosnoscor tar?
Avameneouacabeçadenov o, embor apar eci apr eocupadacom aper gunt a.
—Expl osi vos?
Avasel ev ouamãoàboca.
—Háumaf ugadegás?
I
saacol houaoChar l
ieem buscadeumaexpl icação.Char li
eseencol heudeombr os.
Av idadasenhor aWi lsonsev ei
oabai xo.Nãopodi am esper ardel aquer aciocinasse
l
ógi cament e.
—Senhor a,medáseuconsent i
ment opar ar ev i
stá- la?—per gunt ouaagent e.
—S…
—Não—at rav essouChar lie—.Nãot em per mi ssãopar aregistr arnadanem a
ninguém al ém dosl imi tesquef igur am naor dem j udi cial.
I
saacol housuabol sa,quet i
nhaadot adoaf or maapr oximadadeum anuár io
retangul ar.
—Tenhoquer egi strarsuabol sa?
Char l
iesent i
uqueseucor açãodav aum sal to.
—Vocêt em mot iv ospar ai sso?
—Set i
v erocul tov ocêpr ov aout i
radoal godacasacom opr opósi todeocul tá-lo,
então…
—I ssoser iailegal —aat al houChar l
ie—.Comor egistrarum ôni busescol arquenão
fi
gur aexpr essament eem suaor dem der egistroequepor tant onãoest áengl obadonel a.
Isaacassent iuumasóv ezcom acabeça.
—Ter iav ocêr az ão, anãoserquehouv essemot i
vosj ust ifi
cados.
Char l
ieset i
roual uv aamar el a.
—t ireiist odacasa, embor anãoi nt encionadament e.
—Obr igadoporsuasi ncer i
dade.—I saacsev oltoupar aaAv a.Ti nhaquesegui ro
protocol o—.Senhor a,podev ocêf icarf oraoupodepar ti
r,masnãopodev olt
araent rarem
seudomi cíli
oat équel hedemosper mi ssãopar af azê- l
o.Ent endido?
Av ameneouacabeça.
—Si m, ent endi do—di sseChar lie.
Isaaccr uzouoj ar di ncilloeser euni ucom seushomensnoi nter iordacasa.j unt oà
por t
acomeçav am aempi lhar -secont êiner esdepl ástico.I mpr essosdepapel parao
registrodepr ov as.Br açadei rasdepl ást ico.Bol sas.Av aol houpel ov ent anal.Ot elevisor
segui aaceso.At elaer at ãogr andequeChar l
ieal cançav aal erost eletiposdapar tede
abai xo:APol íci adoPi kev il
lei nf ormaqueasgr av açõesdascâmar asdesegur ançado
colégi onãov ãof azersepúbl icas.
Câmar asdesegur ança.Char l
ienãosef ixounel asessamanhã, masagor a
recor davaquehav iaumacâmar aaof undodecadacor r
edor .
Oassassi nat ot inhaf i
cador egist radoem v ídeo.
—Oquev amosf azer ?—per gunt ouAv a.
Char l
iet ev equer ef rear -separ anãor esponderopr imei roquel hev eioàcabeça:
«Vercomoat am asuaf ilhaaumamacaeaexecut am» .
—Meupai oexpl icar át udonodespacho—r espondeu, elhet iroudamãosuar entaa
folhadepapel enr olada—.Al eitur adecar gost em queef etuar -seem um pr azomáxi mode
quar entaeoi tohor as.Émui topr ov áv el queKel lyper maneçademoment onapeni tenciári
a
docondadoequemai sadi ant eat ransl adem aout rolugar .Hav erámui tasv ist asjudiciais
enumer osasopor tunidadesdev ê-la.Masdev em t erpaci ênci a.Cadacoi sal ev aseu
tempo.
Per cor reucom ool haraor dem der egist ro, queer abasi cament eumacar tade
amordoj ui zdandoper mi ssãoàpol íciapar af azeroquel hev i
esseem v ont ade.
—Éest asuadi reção?—per gunt ou.
Av aol houaor dem.
—Si m, senhor a, éonúmer odacasa.
At ravésdapor taaber ta, Char li
ev iuqueI saaccomeçav aaabr irapuxõesas
gav etasdacozi nha.ouv i
u- seot inidodost alher es.Est avam ar rancandoocar pet edochão.
Nãoseandav am com cont empl ações.Gol peav am v iolentament eochãocom ospés
procur andoocosdebai xodosoal hoecr avav am aspl acasmanchadasdot et o.
Av aagar rouaoChar li
edobr aço.
—Quandov aivol tarKel l
y ?
—I ssot eráquef alá- locom meupai .
—Nãoacr editoquepossamosnosper mi tirnadadi sto—di sseamul her —.Não
temosdi nhei ro, sef ori ssopel oqueest áaqui .
AoRust ynuncat inhai nt eressadoodi nhei ro.
—Oest adopagar ásuadef esa.Nãoser ámui to, masl hepr omet oquemeupai se
deixar áopel epar adef enderasuaf il
ha.
Av apest anej ou.Nãopar eciaent endê- la.
—Tem t aref asquef azer .
Char lieaol houaosol hos.Ti nhaaspupi l
asencol hi das, maspodi adev er -
seà
i
nt ensal uzdosol .
—Est á-meocul tandoal go?
Amul herseol houospés.
—Não, senhor a.Hav iaumapi edr ecita, masar eti
rei com opé.
Char lieesper ouum sor ri
soi ncoer ent e, masAv aWi lsonf alav aasér i
o.
—t omoual gumamedi cação?Ousef umoupossi vel ment eum nésci opar aacalmar
osner v os?
—Ai ,não, senhor a.Conduzoum ôni bus.Nãopossot omardr ogas.Osmeni nos
dependem demi m.
Char lieaol houout rav ezaosol hos, procur andoal gum r astrodecompr eensão.
—Expl icou- lhemeupai oquel heest ápassandoaoKel l
y ?
—Di sse- mequet rabal hav apar ael a, masnãosei —di sse, el ogoacr escent ouem v oz
baixa—: Minhapr imodi zqueRust yQui nnéum homem mau, quedef endeagent ebaixa, a
violador eseassassi nos.
AoChar liel hesecouaboca.Amul hernãopar eciaent enderqueRust yQui nnera
preci sament eot ipodeadv ogadoquenecessi tavasuaf il
ha.
—Aíest áKel ly.—Av aest avaol handodenov oot elev i
sor .
Acar adoKel lyWi lsonenchi aat ela.Ev i
dent ement e, alguém t inhaf il
tradoà
i
mpr ensaumaf otogr afiaescol ar.Em l ugardaespessamaqui agem gót icaear oupanegr a,
Kel l
yv estiaumadascami set asdeseuar már io,ador nadacom um poni mul ticolori
do.
Af otodesapar eceu, subst it
uídaporumaconexãoem di retoem quesev iaoRust y
Qui nnsai ndodohospi tal docondadodoDer rick.Ol houcom car adepoucosami gosao
j
or nal i
st aquel hepôsum mi crofonedi ant edacar a,masset inhasaí dopel apor tapr i
ncipal
eraporal go.det ev e- secom ensai adochat eioaat enderaosj or nal i
st as.Char liededuziu
pelomov i
ment odesuabocaqueest av asol tandoumaenxur radadedecl araçõescom
acent osul inoqueseemi tiriam umaeout rav ez, i
ncansav elment e,em t odasascadei asde
televisãonaci onai s.Assi mf uncionav am oscasosqueat raíam mai orat ençãomedi át
ica.
Rust yt inhaquef icardi ant edascâmar aspar ar etrat araoKel lyWi lsoncomouma
adol escent eangust iadaqueconf ront av aapenacapi talenãocomoum monst r
oquet i
nha
assassi nadoaumameni naeaodi retordeseucol égi o.
—Um r evól veréumaar ma?—per gunt ouAv aem v ozbai xa.
Char lienot ouum t ombonoest ômago.Apar touaAv adacasaesesi tuoucom el a
nomei odocami nhodet er ra.
—Vocêst êm um r ev ólver ?
Amul herassent iucom um gest o.
—El yoguar danopor ta-luvasdocar ro.
—Ocar ronoquef oi at rabal harhoj e?
Asenhor aWi lsonassent i
udenov o.
—Or ev ólv eroobt ev epormei osl egai s?
—Nósnãor oubamos, senhor a.Tr abal hamospar aganharav ida.
—Si nt omui t o, oquequer i
adi zeréseseumar idoest evedet ent oalgumav ez.
—Não, senhor a.Éum homem honr ado.
—Sabev ocêdequant asbal aséesser ev ólver ?
—Desdesei s.—Par eci abast ant esegur a, masacr escent ou—: Acr editoquedesei s.
Vi-oum mi lhãodev ezes, masnuncal het enhof ei
tomui tocaso.Si nt omui t
o, nãome
l
embr o.
—Nãopassanada.
Char l
iesehav iasent i
doi gual quandoDel iaWof f ordat i
nhai nt errogado.« Quant os
dispar osouv i
u?Em quesucessão?OsenhorHuckabeeest av acom v ocê?Oque
acont eceuor evólver ?».
Char l
ieseachav aem mei odacena, masomedol het i
nhai mpedi doder egi strar
essesdadoscom cl aridade.
—Quandov iuporúl timav ezor ev ól ver ?—per gunt ou.
—Poi snão…Uy .—Omóv elquel ev av anobol sodeat rásdopi j
amat inhacomeçado
asoar .Agar rou-o.Er aum t elefonebar at o,depr epagopormi nut os—.Nãoconheçoest e
númer o.
Char l
iesi m oconheci a.Er aodeseui Phone.Pel ov i
sto, segui at endo- oHuck.
—Met a-senocar ro—di sseaAv a, eindi couaoLenor equeaaj udasse—.Já
respondoeu.
Avaol houaoLenor ecom desconf i
ança.
—Nãosei se…
—Subaaocar ro.—Char liev irt
ual ment eaempur rou.Respondeuaot elefoneao
quintoassobi o—.Di ga?
—Senhor aWi l
son, souosenhorHuckabee, opr of essordoKel l
y ,
docol égio.
—Comodesbl oqueast emeut elefone?
Huckduv idouum moment o.
—Dev eriapr ocur arumacont r
a-senhaquenãosej a1- 2-3-4.
Benl hehav i
adi t
oomesmomui tasv ezes.Av ançoupel api stadet erra, procur ando
privacidade.
—porquechamasaAv aWi lson?
Eleduv idoupel asegundav ez.
—tiv eaoKel lyem cl assedoi sanos.Dav a-l
hecl assespar ticul aresunsmeses
quandopassouaoi nst ituto.
—Issonãor espondeàper gunt a.
—passei quat rohor asr espondendoàsper gunt asdedoi scasul osdoGBIeuma
hor amai sr espondendoasquemet êm f eitonohospi tal.
—Quecasul os, concr etament e?
—At kins.Não, Av ery .Um chav alíncom t opet eeumanegr amai smai or.
Interr
ogar am- meem equi pe.
—Mi er da—r esmungouChar l
ie.Cer tament eser ef eriaaoLoui sAv ery, oagent e
delegadodoFBInaGeor giadoNor te—.Tedeuseucar tão?
—At i
r ei-a—r espondeuHuck—.Meubr açoest ábem, porcer to.Abal aoat rav essou
l
impament e.
—Eut enhoonar izr otaeumacomoçãocer ebr al —r espondeuChar l
i
e—.Par aque
chamav aaAv a?
Elesuspi rou, fazendopr ov isãodepaci ênci a.
—Por quemepr eocupocom meusest udant es.Quer i
aaj udar .meassegur ardeque
tem um adv ogado.Queest av aem mãosdeal guém quenãoquerapr oveit
ar -sedel anem
colocá- l
aem mai sconf usões.—Hucksuav izouder epent eseut om—.Kel l
ynãoémui to
i
nt eli
gent e, Char lotte.Nãoéumaassassi na.
—Nãof azf altaseri nt el
igent epar amat araal guém.Em r eal i
dade, est áacost umado
aacont ecermasbem ocont rário.
Vol tou- seaol haracasadosWi lson.Acapi tãI saacest avat i
r andoumabol sade
plásticochei ader oupadoKel l
y.
—Sedev erdadequeraj udá- l
a—di sse—, nãot eapr oximedosj or nali
st as,nãof ale
diantedascâmar as, nãoper mitaquel hef açam f ot os, nem sequerf alecom seusami gos
doquepassou, por quei rãocont aroant eascâmar asouf alarãocom ai mpr ensaenão
poder ácont rolaroquesai rdesuasbocas.
—Éum bom consel ho.—Dei xouescaparum br evesuspi roeacr escentou—: Ouça,
quer i
at edi zerqueosi nt o.
—Oque?
—B2.BenBer nar d.Seumar idot echamouest amanhã.Est iveapont oder esponder.
Char li
enot ouqueser ubor izav a.
—Nãosabi a, disse- mei ssoum dospol i
ciais—pr ossegui uHuck—.Foi depoi sdeque
falassecom el e, dequel hedissesseoquet i
nhapassadoent r
enós, porqueest av ano
colégio.
Char li
eapoi ouacabeçanamão.Sabi acomof alav am algunshomensdasmul heres.
Sobr et udo, dasmul her esàsqueseat ir
av am em umacami nhonete, frenteaum bar .
—Poder i
amehav erav i
sado—di sseel e—.Pôsat odosem umasi tuaçãoai ndapi or.
—Pede- medescul pasmasem r ealidadeacul paat enhoeu?—Logoquedav a
créditoaoqueest av aouv i
ndo—.Quandoi aav i
sart e?ant esdequeGr egBr ennerme
rompesseonar iz?Oudepoi sdequeapagasseov í
deo?Ouaomel horquandoment i
uem
suadecl araçãoar espei t odecomomer ompi onar i
z,oqual éum del ito,porcer t
o.ode
ment irpar aencobr iraum pol icial, digo, nãoodef icardebr açoscr uzadosenquant oa
umapar tem acar a.I ssoéper feitament el egal .
Hucksol t
ouout rosuspi ro.
—Vocênãosabeoqueéencont rar -secom al goassi m.Agent ecomet eenganos.
—Quenãosei oqueé?—Umaf úriar epent i
nasacudi uaoChar l
ie—.Acr editoqueeu
também est av aal i, Huck.Acr edi to, def ato, quecheguei antesquev ocê, assi
m sei
per f
eitament eoqueéencont rar -
secom al goassi m, enãoépornada, massedev erdade
tecr i
ast enoPi kev ill
esaber áqueéasegundav ezquemepassa, assi mt ecol oqueseu
«vocênãosabeoqueéencont rar -secom al goassi m»porondet ecai ba.
—Val e, tem r azão.Si ntomui to.
Elanãot i
nhaacabado.
—Ment i
usobr eai dadedoKel l
y .
—Dezessei s, edezesset e…—Char liei magi noumeneandoacabeça—.Est áem
primeir odebachar elado.Quedi fer ençahá?
—Tem dezoi toanos.Adi ferençaéapenademor te.
Elecont ev ear espi r
ação.Nãohav iaout r
af ormadedescr everessasúbi t
ai nal
ação
frutodohor r
or .
Elaesper ouaquedi ssesseal go.Jogouumaol hadaaoí conequei ndi
cav aa
cober turadomóv el .
—Ol á?
Huckpi gar r eou.
—Necessi toum moment o, porf av or .
Char li
et ambém onecessi tav a.Est av apassandoal goi mpor tanteporal to.porque
ti
nham i nterrogadoaoHuckdur ant equat r ohor as?Oi nter r
ogatóriomédi odur avaent re
mei ahor aeduashor as.Oseunãot i
nhadur adomai sdequar entaeci ncomi nutos.Hucke
elatinham par t
icipadodosf atosmenosdedezmi nutos.porquet inhachamadoDel ia
Wof fordaoFBIpar aquef i
zesseonumer itodopol ibom eopol imaucom oHuck?Não
erapr ecisament eumat estemunhahost i
l.Ti nham- lhepegoum t ironobr aço.Masdi zia
quel het inham i nt er rogadoant esdel hel ev arahospi t
al .DeliaWof fordnãoer adasquese
saltavam opr ocedi ment o.EoFBInãodav apausdecego.
assi m, porquet inham r et i
doasuat est emunhaest relaquatrohor asem del egacia
depol ícia?Nãoer aassi m comoset ratav aaumat est emunha, anãoseraum suspei to
quenãocol abor av a.
—Val e, jáest oucont i
go—di sseHuck—.Kel l
yest áem…Comoochamam agor a?
Educaçãocompensat ór ia?Especi al?Vai acl assesel ement ares.Nãopoder eterconcei tos.
—Legal ment esedenomi nar iadi scapaci dadpsí qui ca, em casodequecar eçadas
facul dadesi ntelect uai snecessár i
aspar aper pet rarum cr ime, masi ssoéal gomui todi f
íci
l
dedemonst r
ar—l hedi sseChar lie—.Oscr itériosdaescol apúbl i
caeosdaf iscalíasão
mui todi stintos.Um t ráf icodeaj udá- l
aeaout radecondená- laamor t
e.
Elef i
cout ãocal adoqueChar li
eouv iusuar espi ração.
—Essesdoi sagent es, Woof ordeAv ery,inter rogar am- l
hequat rohor assegui dasou
houv epausas?
—Oque?—Par eceudesconcer tadopel aper gunt a—.Si m, sempr ehav iaum nasal a.
Eàsv ezesest av at ambém seumar ido.Esset ipo, comosechama?Essedot rajereluzente?
—KenCoi n, of iscal dodi st rito.—Char l
ietr ocoudet át i
ca—.Kel l
ysof ri
aper seguição?
—Em mi nhacl asse, não—r espondeuel e, eacr escent ou—: Foradocent ro,nasr edes
soci ais…I ssonãopodemoscont r olá-lo.
—Ent ão, cr i
equeaacossav am?
—Oquedi goéqueer adi f
er ent e, ei ssonuncaébom quandoéum pi rralho.
—Vocêl hedeucl asse.Comoéquenãosabi aquet i
nhar epet i
doum cur so?
—Tenhomai sdecent oev i
nt eal unoscadaano.NãoMi roseusexpedi entesanão
serquet enhamot i
v ospar ai sso.
—Et erdi f
iculdadesdeapr endi zagem nãoémot iv o?
—Mui tosdemeusal unost êm di ficuldadesdeapr endi zagem.Er aumaal unade
apr ov ador aspado.Nuncasemet iaem conf usões.—Char l
ieouv i
uum t ambor i
lo:um bol i
golpeandoof i
odeumamesa—.Ol he—acr escent ouel e—, Kellyéumaboagar ota.Nãoé
mui tol ista, maséencant ador a.Segueaquem v ai diant e.Nãof azcoi sascomoodehoj e.
Nãoépr ópr iodel a.
—Ti nhaumar el açãoí ntimacom el a?
—Quedemôni osquer …?
—Quesel heat i
r av ai sso.Quesef ollabascom el a.I ssodi go.
—Éobv ioquenão.—Par eci aenoj ado—.PorDeus, er aumademi nhasal unas.
—Dei tav a-secom al gum out ropr ofessor ?
—Não.Ot eriadenunci ado.
—Com osenhorPi nkman?
—Nem sequero…
—Com out roal unodocol égi o?
—Comov oua…?
—Oqueacont eceuor ev ólv er?
Senãot ivesseest adoesper ando- o, nãot eriaescut adosual i
geirainal açãode
surpr esa.
Logo, el erespondeu:
—Quer evól v
er ?
Char li
emeneouacabeça, zangadaconsi gomesmaport erpassadoporci mao
óbv io.
Dur ant eseui nter rogat óriocom aDel iaWof ford,est av at ãodesor i
entadaquenão
ti
nhapodi doext rairconcl usões, masagor asedav acont adequeaagent edoGBIl het i
nha
pintadov irtualment eum quadr odoacont eci do.« Nãov iuosenhorHuckabeel heent regar
or ev ólverani nguém?Nãoov iuguar dar -l
heOudei xá-l
onochão? » .
—Oquef ezcom el e?—i nsi st iu.
Huckf ezout rapausa: eraoquef azi aquandoest av ament indo.
—Nãosei aquet er efer e.
—I ssof oi oquedi sseaosdoi sagent es?
—Di sse- l
hesoquet ehei ditoat i
.Quenãosei .Passar am mui t
ascoi sasdeumav ez.
Charli
esópôdemov eracabeça, assombr adaporseuest ul
tici
a.
—Kellytedi ssealgonocor redor?
—Não, queeuouv i
sse.—Fezsuaenési mapausa—.Comot edizia,
passar am mui
tas
coisasdeumav ez.
Tinham-lhepegoum t ir
oel ogoquet inhatorcidoogest o.Omedonãot inha
dimi nuídosuacapaci dadedeper cepção.
—Dequel adoest á?—per guntouChar li
e.
—Aqui nãohál adosquev alham.t r
ata-seunicamentedef azerocor r
eto.
—Lament ojogarport err
asuaf il
osofia,Horacio,mas,seexi sti
r«ocor r
eto»,t
ambém
existe« oincorreto» ,
edadoquesoul i
cenciadaem Di rei
topossot eassegur arqueroubara
armacom aqueseper petrouum dobr ohomi cídi
oement i
rar espeitoaum agent edoFBI
podedarcom seusossosnapr i
sãopar amui totempo.
Eleguardousi l
ênci
odoi ssegundos.Logodi sse:
—Nãosei seest ávamosnessel adodocor redor,masascâmar asdesegur ançat
êm
um pont ocego.
—Tecal e.
—Masse…
—Fechaopi co—lheadv ert
iuChar l
i
e—.Souumat estemunha.Nãopossosersua
adv ogada.Oquemedi ganãoent rarádentrodosegr edoprofissi
onal.
—Char l
otte,eu…
Charli
ecor touachamadaant esdequeel epudessef azeraindamai sfundoo
buraconoqueseest avacolocando.
5

Comoer adeesper ar,ov elhoMer cedesdoRust ynãoest avanoest acionament o


quandoLenor eest acionouem suapr aça, atrásdoedi f
ício.Char li
et i
nhav istoseupai
saindodohospi tal,pelat elevisão.Est av aamei ahor adodespacho, mai soumenoso
mesmot empoquesedemor av apar achegardecasadosWi lson, assim dev iahav er-se
entreti
do.
—Rust yv em par aaqui —di sseLenor eaAv a, umament iraquedi ziaaoscl ientesde
seupai muitasv ezesaodi a.
MasaAv anãopar eci al hei nteressaropar adei r
odoRust y.Abriuaboca, pasmada,
quandoagr adedesegur ançasef echouat rásdel as.Or eci ntof echado, com seu
desdobr ament odef ocosecâmar asdesegur ança, asgr adesdasj anel aseaal ambr ada
deconcer ti
nadequasequat romet r
osdeal to,recor dav aàent radadeumapr isãode
máxi masegur ança.
Aolongodosanos, Rust ynãot inhadei xadoder eceberameaçasdemor tedev i
doa
quesegui adef endendoamot erosdel inqüent es,traficant esdedr ogas, pandillerose
assassi nosdemeni nos.Ai ssot ereiquesomarossi ndicat os, ost rabalhador es
i
ndocument adoseascl í
nicasabor t
istas, daíqueseupai segr anjeouahost ili
dadeda
práti
cat otalidadedoest ado.Char l
ieopi nav aqueamai or i
adaquel asameaçasdemor te
surgiam docl ãdosCul pepper .Sol oumapequenapar t
epr ocedi adeci dadãoshonr ados
conv encidosdequeRust yQui nner aamãodi reit
adeSat anás.
Eraimpossí vel sabercomor eagiriam quandosecor resseav ozdequei adef ender
aumaadol escent equeseat ouat ir
osem um col égio.
Lenoreest acionouseuMazdaj untoaoSubar udoChar li
e.Logosegi roupar aolhar
aAv aWi l
son.
—vouensi narl heondepodeassear -seum pouco.
—Têm t elev i
são?—per gunt ouAv a.
FoiChar li
equem r espondeu:
—Podequesej amel hornão…
—Quer ov ê- l
o.
Char l
ienãopodi apr ivaraumamul heradul tadeseudi reitoav erat elev i
são.Sai u
docar roeabr i
uapor taaAv a.Aopr incí pio, nãosemov eu.f icoucom av istafixano
assent oquet inhadi ant e, com asmãosposadasnosj oel hos.
—Istoér eal ,v er dade?—per gunt ou.
—Sint omui t
o, massi m —r espondeuChar l
ie.
Amul hersev ol toul entament e.Suasper naspar eci am doi spal it
osdebai xodacal ça
dopi jama.Est av at ãopál idaquesuapel equasepar eci atr aspar enteàl uzdesani madado
sol.
Lenor ef echouapor tadeseul adosem f azerr uído, embor aporsuacar adav aa
i
mpr essãodequeest av adesej andodarumapor tada.enf ureceu- secom oChar l
i
eaov ê-l
a
apar ecerpel ajanel adodor mitór iodoKel lyWi lson.Desdenãoserpor queest av aal i Ava,
l
het er iaar rancadoacabeçaeat eriaar roj adopel ajanel anocami nhodev olta.
—Istonãoseacabou—r esmungou.
—Est upendo!—Char liesor riu, radi ant e, por queporquenãoj ogarmai sl enhaaof ogo?
Lenor enãopodi al hedi zernadaqueChar l
ienãosehouv essedi tojáasi mesmo.Se
hav i
aal gonoquedest acav a,er aem f i
carv er deasi mesmo.
DeuaAv aWi l
sonabol sadepl ást icocom ar oupapar apoderpr ocur arsuaschav es
nabol sa.
—Jáabr oeu.—Lenor eabr iuof echament odesegur ançaeopr egou.
Paraabr iragr osapor tamet álicat er ei quei nt roduzi rum códi goegi rarachav eque
desbl oqueav aabar raquecr uzav aapor tapordent roeseencai xavaaambososl adosdo
mar codef erro.Lenor et ev equef azerf or çapar amov erot ri
nco.ouv i
u-seum r oucoest alo
antesdequeabr isseapor ta.
—Guar dam di nhei roaqui oual goassi m?—i nqui r
iuAv a.
Char l
ieseest r emeceupar aouv iraper gunt a.Dei xouqueLenor eeAv aent rassem
pri
mei ro.
Oar omadet abacoconsegui ui ntroduzi r-seem seunar izr ota.Ti nha-lhepr oibidoao
Rust yf umardent rodoedi fício, masaor dem chegav acom t rintaanosdeat raso.Ti nha
ader i
doaquel ear omadeseucor pocomoumanuv em, i
gual aPor co, oper sonagem das
ti
rasdoSi nop.Dav ai gual quant asv ezesl i
mpasseChar li
eouquant asv ezespi ntassem as
paredesoui nclusi vet rocassem ocar pet e: aquel ev aporper sist i
a.
—poraqui .—Lenor el hel ançouout rool harder ecr imi naçãoant esdeacompanhara
Avaàsal adeesper a, umaest adiaescur aedepr iment e, com umaper sianaenr ollabl eque
i
mpedi adev erar ua.
Char l
iesedi ri
gi uaseuescr itório.Opr imei roquet inhaquef azerer achamaraseu
pai el hedi zerquesef orapar al ácagandol ei tes.Nãopodi am per mitirqueAv aWi lson
fi
cassesent adanoi ncômodosof ádoescr itór ior ecebendoi nfor maçãosobr esuaf i
lha
atravésdat elev isãoporcabo.
Nocasode, passou- sepel odespachodeseupai par aassegur ar-sedequenão
ti
nhaest acionadonapar t edi ant eira.Api nt ur abr ancadapor taset ornouamar eladev i
doà
ni
cot ina.Asmanchasseest endi am pel apar edeeobscur eci am ot eto.At éopomoda
portaest avat al herporumaespéci edepát i
na.bai xou- seamangadacami sapar at ampá-
l
amãoeassegur ar-sedequeapor taest av af echadacom chav e.
Seupai nãoest av a.
Deixouescaparum compr i
dosuspi r oenquant osegui aseucami nho.Ti nha
i
nst aladoseusdomí ni osaoout r
ol adodoedi fício, queant erior ment eal bergav aa
tr
ast iendadeumapapel aria.Aconst rução, deumasópl ant a, recordav a- l
heàcasada
granja, l
abi rínt i
caedesmant elada.Compar til
hav aasal adeesper acom seupai ,massuas
escrivani nhasest av am compl etament esepar adas.Àsv ezeshav iaout r
osadv ogadosque
l
hesal ugav am despachospormesesequesol oest av am depassagem.Em ocasi ões, a
UGA, aUni ver sidadeEst at al daGeor gi aeoscol égiosuni versi táriosdeMor raeAmorl hes
mandav am bol sistasquenecessi tav am mesaset elefones.EJi mmyJackLi ttl
e,odet eti
ve
deseupai , ti
nhai nst aladoseuescr itórioem um cuar ti
t oqueant esseut il
izav acomo
armazém.Char liesuspei tav aquesol oout il
izavapar aguar darseusar quiv os,
possivel ment ecom aesper ançadequeapol í
ciaopensasseduasv ezesant esde
i
rromperem um escr itór iochei adeadv ogados.
Nol adodoChar lie, ocar pet eer amai sgr osaeadecor açãomai sal egre.Rust yt i
nha
pendur adonapor tadeseuescr i
tór ioum pôst erquedi ziaDewey ,Paleadme&Fuce[ 4],
umabr incadei raquef azi ar ef erênci aàpr opensãodesuaf i
l
haaev it
arat odacost aque
seuscl ient esf ossem aj ulgament o.AoChar lienãoi mpor tav acompar ecernost ribunai s,
masamai or iadeseuscl i
ent eser am t ãopobr esquenãopodi am per mi t
ir
-sepagaras
costas, econheci am osuf icient eaosj uizesdoPi kev i
llecomopar anãoper derot empo
enfrentando- seaosi stema.
Rust y,porsuapar te, er acapazder ecor r
erumamul tadeest acionament oant eo
Tribunal Supr emosel hedei xav am.
Char li
epr ocur ouaschav esdodespacho.Abol sal hecai udoombr oeseabr iu.O
anuár i
odoKel lyWi lsont inhaumacar icat uradogener al Lênacapapor queogener al
confeder adoer aai magem docol égi o.
«Oadv ogadodef ensorqueseacheem possedeum obj etomat eri
al r
el acionado
com apossí vel comi ssãodeum del itoporpar t
edeseucl ient edev einformardopar adei
ro
dedi t
oobj etoouent regá- l
oàsaut oridadespol iciai
scompet ent es» .
Char li
enãosechamav aengano: sabiaquet i
nhaexor t adoaoHuckar espei toda
ocultaçãodeumapr ov aenquant oel at inhaoanuár iodoKel l
yWi lsonmet i
donabol sa.
Embor a, par af al arav er dade, achav a-seapanhadaem umaespéci edeequi valentej urídi
co
aodi l
emadogat odoSchr ödi nger : nãosaber i
aseoanuár i
ocont i
nhaal gumapr ov aat é
queoabr isse.Omai sf áci lser iapô- l
onamesadoRust yedei xarqueseupai se
encarregassedoassunt o.
—Vamos.—Lenor ehav i
at ornadoepar eciadi spost aal hej ogarum ser mão.
Char li
ei ndi couoquar todebanhodoout roladodocor redor .Nãopodi aenf r
ent ar-
se
aoLenor ecom abexi gaenche.
Lenor easegui uaoassei oef echouapor ta.
—Em par temeper gunt osemer ecerapenat ej ogarobat e-papo, porquet alvezét ão
parvaquenem sequert epr ecav est equesuapr ópr i
aest upidez.
—Porf av or, f
azcasoaessav oceci ll
a.
Lenor eaassi nal oucom um dedo.
—Nãomev enhacom essas, listil
la.
AoChar liel heocor rer am um mont ãoder espost asengenhosas, masascal ou.
desabot oou- seosj eansesesent ounat açadov áter.Lenor eat inhabanhadomui tas
vezes, quandoest av at ãoabat i
dapel apenaquenem sequerpodi acuidardesi mesmo.
Podiav ê-laf azerpi s.
—Vocênuncapensa, Char l
ot te.Sol oat ua.—Lenor ef icouapassearpel oest reito
asseio.
—Tem r az ão—r espondeu—.Esei ,igual asei quenãopodef azerquemesi ntapi or
doquej ámesi nt o.
—Nãov aissai rdest at ãof aci l
ment e.
—Faci lment e, diz?—Char l
ieest irouosbr açospar alhemost r
arsuaest ado—.Est a
manhãmev i apanhadaem um t irotei o.Encar ei-
mecom um pol i
cialeol heoqueme
passou.—dest acou- seacar a—.humi l
hei ameumar ido.Out rav ez.At ir
ei aum t i
oque
podequesej aum már ti
r,um peder ast aouum psi copat a.Der rubei -medi ant edet i
,enem
sequerquersaberoqueest avaf azendoquandochegouaequi pedosSWAT.Embor a,
pensando- obem, émel horquenãosai ba.Assi m poder ánegarv er azment et oda
i
mpl icaçãonosf atos.
AoLenor el hei nflaram asal et asdonar iz.
—Vi comol heapont av am aopei to,Char lotte.Sei shomensar madoscom r ifl
esa
pontodet emat ar, eeual ifora, sem poderf azerout racoi saquemer etor cerasmãos
comoumaanci ãi ndef esa.
Charliesedeucont adequeLenor enãoest avazangada.Est avaassust ada.
—Comodemôni ost eocor r e?—per gunt ou—.porquear riscaassi m suav ida?Oque
eratãoi mpor tant e?
—Nada, nadaét ãoi mpor tant e.—Char l
iesesent iuafligidapel av ergonhaaov er
correrasl ágr i
maspel acar adoLenor e—.Osi nto.Tem r azão.Nãodev ifaz ê-l
o.Nadado
quef iz.Souumabobaeumai diot a.
—Cer tament equesi m.—Lenor eagar rouoci li
ndr odepapel higiênicoecor touuma
partepar asoá- lanar i
z.
—Porf avor , megr it
e—l hesupl i
couChar li
e—.Nãosupor tov er t
edesgost ada.
Lenor edesv i
ouool hareChar l
iedesej ouqueat ragasseat er r
a.Quant asv ezes
ti
nhat idoaquel amesmadi scussãocom oBen?Comoaquel av ezque, est andono
super mer cado, deuum empur rãoaum homem quet inhaesbof eteadoasuaesposa.Ou
aquel aout r
aem quequaseal ev apordi ant eum car roquandot ratav adeaj udaraum
condut orquet inhat idoumaav aria.Ouquandov iaosCul pepperpel ocent rodaci dadee
seencar avacom el es.Ouquandoi aaoHol lerem pl enanoi te.Ouquandosepassav aodi a
i
nteirodef endendoasór didosy onqui sedel i
nqüent esv i
olent os.Bendi zi
aqueer acapaz
delançar -
sedecabeçacont raumar adialem mar chaseconcor riam asci rcunst âncias
adequadas.
—Nãopodemoschor arasduas—di sseLenor e.
—Eunãoest ouchor ando—ment i
uChar l
ie.
Lenor elheacont eceuoci lindr odepapel higiêni co.
—porquecr iequeesset i
poéum psi copat a?
—Nãol hepossodi zerissogr ampeou- seosj eanseseapr oxi moudol av abopar a
l
avá- l
asmãos.
—Tenhoquemepr eocupardequev ol tepar aasandadas?
Charlienãoquer i
av oltarpar aasandadas.
—Ascâmar asdesegur ançat êm um ângul omor t
o.
—Issol hehái ssodi toBen?
—JásabequeBeneeununcaf alamosdoscasos.—Char liesel impouasaxi las
com umat oalhadepapel mol hada—.Opsi copat at em meut elef one.Tenhoquedarode
baixaecompr arum nov o.Hoj ef al tei aduasv istas.
—Ot ribunal f
echouassi m quesesoubeodot i
roteio.
Charlier ecor douqueer aopr ocedi ment ohabi t
ual .Tinhaocor ri
doj áumav ezant es,
embor anaquel aocasi ãof oium f al soal arme.Aoi gual àAv aWi l
son, cust av a-lheacr edit
ar
queaqui l
oest i
v esseacont ecendodev erdade.
—Hádoi ssándwi chesem um r ecipient e,em ci madesuamesa—di sseLenor e—.Se
l
hecomeri sso, vouàl ojaacompr arum t elefonenov o.
—Fei t
o—r espondeuChar lie—.Ouça, sintoodehoj e.Tent ar ei mecor r
igir.
Lenor epôsosol hosem br anco.
—Val e,oquev ocêdi ga.
Charlieesper ouaquesef echasseapor tapar aacabardeassear -
se.Obser vousua
car anoespel hoenquant osel av av a.Seuaspect opi orav apormoment os.Ti nhadoi s
mor at ones, um debai xodecadaol ho, queaf azi am par ecerumav í
t i
madev iolênci ade
gêner o.Apont edeseunar izt inhaadqui ridoumat onal idadev ermel haescur a,et inhaum
vultoem ci madov ult
oquel hesai uaout rav ezqueser ompeuonar iz.
—v ai sdei xardesert ãoi di ot a—l hedi sseaoespel ho.
Masseur ef lexopar eci aacr edi tá- l
at ãopoucocomoLenor e.
Ret or nouaseuescr itório.Esv azi ouabol sanochãopar apr ocur araschav esel ogo
tevequepr ocur aramanei radev ol taracol ocá- l
ot udodent ro.deu- secont aent ãodeque
Lenor ej átinhaaber toapor ta, por queLenor esempr ei adoi spassospordi ant edel a.
Dei xouabol saem ci madosof á, junt oàpor ta.Acendeual uz.Suamesa.Seuor denador .
Suacadei ra.Er aum consol oachar -seent recoi sasconheci das.Odespachonãoer aseu
l
ar ,masquase: passav amai st empoal i queem suacasa, sobr et udodamar chadoBen.
Escondeu- seum dossándwi chesdemant eigadeamendoi m egel éi
aquel het i
nha
deix adoLenor esobr eamesa.Jogouumaol hadaàbandej adeent r adadeseuor denador
er espondeuàsmensagensquel heper gunt avam seest av abem.Ti nhaqueescut arsua
rolhadev oz, chamarav árioscl ient eseper gunt arnot ribunal quandosesaber iaanov a
dat adasv ist asàsquet inhaqueassi st ir, masest avamui toner vosapar aconcent rasse.
Huckv i
rtual ment et inhar econheci doquesel evouaar madocr i
me.
Masporque?
Embor amai sopor tunoer aper gunt arcomo.
Um r ev ólv ernãoer aumami núci ae, tendoem cont aqueer aaar mahomi cida, a
políci aset er i
apost opar abuscá- loquasei medi atament e.Comot i
nhaobt i
doHuckt ir
á-lo
doedi fício?dent r odesuascal ças?Ot er i
amet idoàsescondi dasnamal etadeum
par amédi co?I magi nav aqueapol í
ci adoPi kev i
llet er i
apr ocuradonãol hei mpor t
unarmai s
donecessár io.Af i
m decont as, nãor ev istaaum ci vilinocent eaoquedi sparast e
acident alment e.Al ém di sso, ti
nhaapagadoov ídeogr av adoporel a, oquedemonst rava
clarament equeest av adepar tedapol íci a,aomenosat éondepodi aest á-l
oosenhor
Huckl eber ry, quenãopar eciaacr edi tarem « bandos» .
Osagent esDel i
aWof for deLoui sAbeynãol hedev i
am, em t roca, nenhuma
l
eal dadeaosenhorHuckabee.assi m, nãoer adesent i
rsaudadesquel het i
vessem
i
nt err ogadodur ant equat rohor asenquant oaf er i
dadebal adeseubr açosangr av agot aa
got a.Pr ov av el ment esuspei t
av am quesehav i
ar efugodaar ma, igual asuspei tavam que
osagent esdapol ícialocal eram unsi di ot asporl hehav erper mi ti
dosai rdor ecint osem
l
her egi straraconsci ênci a.
Ment iraum agent edoFBIer aum del itoquepodi acast igar -secom ci ncoanosda
prisãoeumamul tade250. 000dól ar es.Seai ssosesomav aadest ruiçãodeumapr ov a,
cabi aapossi bi l
idadedequef or aacusadonãosódeobst r
uçãoàj ust i
çamast ambém de
cumpl icidadeem um dobr ohomi cídi oe, seassi m er a, nãopoder iav oltarat rabal harem
um col égio, nem em nenhumaout rapar t e,pr ov av elment e.
Todooqual punhaascoi sasmui todi fícei saoChar li
e.Anãoserqueest ivesse
dispost aal hear r uinarav i
daaaquel ehomem, teriaqueencont r
aramanei radel he
expl icaraseupai odaar masem i mpl i
caraoHuck.Sabi acomor eagi ri
aRust yse
suspei t avaqueal ihav iagat oencer rado.Hucker aum dessesf il
ant roposboni t
ose
modosi tosquesemet em nobol soaosj ur ados.Tendoem cont aseuhi stóri
comi li
tare
sual ouv áv el dedi caçãoaoensi no, dar i
aomesmoquesubi sseaoest radov estidocom um
boni tol aranj adepr esidiár io.
Olhouor el ógi oquehav iaem ci madosof á: er am asduasedezessei sdat ar de.
Aquel edi aest av asendocomoumadessasodi osasesf erasquenãot êm pr incípio
nem f im.
Abr iuum nov odocument odeWor dnoor denador .Tinhaqueanot artudooque
recor dav apar adar -lheaoRust y.Cer tament eseupai j
át eri
aouv i
doav ersãodoKel ly
Wi l
son.El aaomenospodi al hedi zeroquet inhaouv idoaf i
scal íanosi nt
er r
ogat órios.
Apoi ouosdedosnot ecl ado, masnãoescr ev eunada.f i
couol handoocur sorlhe
pisquem.Nãosabi aporondecomeçar .Obv iament e, pel opr i
ncí pio, masi ssoer aopi or:o
princí pio.
Em ci rcunst ânci asnor mai s, segui aumar ot i
naf er reament emar cada: levant ava-se
àsci nco, dav adecomeraseusdi st int osani mai sdecompanhi a,saí aacor rer, t
omav a
banho, tomav aocaf édamanhã, iaset rabal harev oltav apar acasa.DesdequeBensef oi,
passav aasv el adasl endosumár ios, v endoabsur dospr ogramasdet elevisãoe, em ger al,
mat andoot empoat équechegav aumahor ar azoáv el dei -l
acama.
Essedi a,ent retanto, sai u-sedanor maeseupai pr ecisar iasaberporque.
Omenosquepodi af azerer aav eriguaronomedepi l
hadoHuck.
Abr i
uonav egadorepr ocur oupr ofessor adocol égi oensi nomédi oPi kev il
le.
Ar uedeci tamul ticolor i
docomeçouagi rar.Porf im, nat el aapar eceuuma
mensagem: Apági naWebnãor esponde.
Tr atoudesor tearapági nadei ní ciot eclandoonomededi st intosdepar tament ose
prof essor esei nclusi veodoper iódi codocent ro.Massempr eapar eci aamesma
mensagem.Osser v i
dor esdoDepar tament odeEducaçãodoPi kev il
lenãot inham
capaci dadesuf i
cient epar adarr espost aàscent enasdemi l
har esdecur i
ososque
tratav am deacessarasuapági naWeb.
Abr i
uout rapest anaeescr ev euHuckabeePi kev ille.
—Mi er da—r esmungou.
Querdi zer« Huckl eber r y»?, per gunt av a- l
heGoogl e.
Apr imei rapági naqueapar eci aer aumaent radadaWi kipedi aem queseaf i
rmav a
queoar ándano[ 5]er aaf rutat ípicadeI daho.Segui am v ár i
asnot íciasar espei todej unt as
escol arquepr etendi am pr oibiral eitur adoHuckl eber ryFi nn.Aof i
nal dapági naapar ecia
umaent radadoUr banDi ctionar yem queseassegur av aque, em j argãodosécul oXIX, a
expr essão« souseuhuckl eber ry »equi v ali
aa« souseuhomem» .
Char liet ambor i
loucom um dedosobr eocamundongo.Ter iaquej ogarumaol hada
aCNN, ouaMSNBC, oui nclusi veaFox, masnãosesent iacom âni mospar aconsul taras
pági nasdascadei asdenot í
ci as.Fazi aj áumahor aqueaquel ehor r
ív elcarrossel de
diaposi ti
v assedet ev e.Nãoquer iapr opi ciarumaav alanchedemásl embr anças.
Al ém di sso, aquel ecasoer adoRust y .Ael apr ov av elment eachamar iam como
testemunhadaacusação.Cor robor ar iaor el atodoHuck, massuadecl araçãosóf acili
tari
a
aoj ur adoumapequenapeçadoquebr a-cabeças.
Seal guém sabi aal gomai s, tinhaqueserasenhor aPi nkman.Suasal a- de-aula
estav aj ust oem f rent edeondecom t odapr obabi li
dadet i
nhai niciadoKel l
yot i
roteio.
Judi thPi nkmant eriasi dopr i
mei raem i ràcenadocr ime.Ter iaencont radoaseumar i
do
mor t o.EaoLucyagoni zando.
«Porf av or,nosaj udem! » .
Ai ndaouv i
aoecodeseusgr itos.Osquat r odi spar ossepr oduzi ram ant es.Huck
ti
nhaat iradodel adet rásdacaj oner a.Est avachamandoàpol íci aquandoChar li
eouv iu
doisdi spar osmai s.
Acl ar i
dader epent inadaquel al embr ançaadei xouat ôni ta.
Sei sdi spar os.Sei sbal asnor ev ólver.
Docont rário, Judi t
hPi nkmant er iarecebi doum bal açonacar aaoabr irapor tade
suasal a- de- aul a.
Ol houot eto.Aquel ai déi at inhaf eitoaf l
or arumav el
hai magem quenãoquer i
a
voltarav er .
Pr eci sav asai rdodespacho.
Agar rouor ecipi ent edepl ást icoquecont inhaoout r
osándwi chdemant eigade
amendoi m egel éiaesef oi em buscadaAv aWi lson.Sabi aqueLenor ej ál het eria
devotadocomi da( most ravaesset ípicoi mpul sosul i
nodeal iment arat udooqueconheci a)
equepr ovav el ment eAv aest av amui toest resadapar acomer ,masnãoquer i
adei xá-l
asó
muitot empo.
Aochegaràsal adeesper a, achou- seant eumacenaconheci da: Av aWi lson
sentadanosof á, diant edot elev isor , com ov olumemui toal to.
—Querum sándwi ch?—per gunt ou- l
he.
Av anãor espondeu.Char li
eest av aapont oder epet i
raper gunt aquandocai una
contadequet i
nhaosol hosf echados.Seusl ábiosest av am ent reabi ertoseum suav e
assobioescapav aporum r achodeseusdent es.
Char li
enãodesper t
ou.Oest resset em av ir
tudedeent orpecerocor poquandoo
organismoj ánãopodesupor tarmai st ensão.SeAv aWi lsonconsegui at erum moment o
depazessedi a, ser i
aest e.
Omandoadi st ânci aest av asobr eamesabai xa.Char li
enuncaper gunt av aporque
sempr eest avapegaj oso.Amai oriadosbot õesnãof unci onav am.Odov ol umese
evapor ou:em seul ugarsóhav i
aum ocor etangul ar.apr oximou- sedot elev isorpar averse
haviaout raf or madet irá- l
o.
Em t ela, asnot íciasseachav am em um i mpasse: af altadenov idades, ti
nham
reunidoaum gr upodet ertulianosepsi qui atraspar aqueespecul assear espei todoque
podiat erpassado, pel oquepossi v elment el het inhapassadopel acabeçaaoKel lyepor
quepodi at erf eitooquet i
nhaf ei to.
—Ehápr ecedent es—di ziaumal oiramui toboni ta—.Ser ecor darem acançãodos
Boomt ownRat sapoi adaem…
Est av aapont odear rancarat omadadapar edequandoaapr esent ador a
i
nterrompeuapsi qui at ra.
—Temosnov osdados.Damospassoàr odadei mpr ensaqueest át endol ugar
nestesmoment osnoPi kev il
le, Geor gi a.
Ai magem t rocoudenov o, most randoest avezum supor t
edel iv r
ocol ocadoem
umasal aquel her esul tav af ami li
ar .Ocomi l
ãodachef iadepol í
cia.Ti nham r etiradoas
mesasepar eci donapar edeumabandei raazul com oembl emadomuni cípiodoPi kev i
l
le.
Em péat rásdosupor tedel ivrohav iaum homem gor dinho, vestidocom uns
Docker sdepi nzasmar ronsescur oseumacami sabr anca.Ol houasuaesquer daea
câmar aenf ocouaoKenCoi n, quepar eci airritadoquandol hei ndicoucom um gest oao
outroquedessecomeçoàr odadei mpr ensa.
Sal tav aàv istaquet iv essepr ef er i
dof alarel eem pr i
mei rolugar .
Oout robai xouomi cr of one, subi u-oev oltouabai xá-lo.i nclinou- seum poucoe,
pegandomui toosl ábi osaomi cro, di sse:
—SouRi ckFahey , o…—Lhequebr ouav oz—.Ot iodoLucyAl exander .—l impou- seas
l
ágr i
mascom odor sodamão.Ti nhaacar av er melha.Osl ábi osmui tor osas—.Af amí l
ia
mepedi uque…Ah.—t irou- sedobol sodeat rásumaf olhadecader nodobr ada.Tr emi am-
l
het ant oasmãosqueopapel sesacudi acomoi mpul sionadoporum v ent or epent i
no.Por
fi
m, Faheyconsegui ual isá- l
osobr eosupor tedel ivroeacr escent ou—: Af amí liamepedi u
queleoaest adecl aração.
Char li
eol houaAv a.Segui ador mi ndo.
—Lucyer aumameni napr eci osa—l euFahey —.Er acr i
at iva,ador av acant arej ogar
com seucão, Shaggy .Iaàscl assesdasenhor aDi ll
ar dnai grej aBapt i
sta, ondeador aval er
osev angel hos.Passav aosv er õesnagr anj adeseusav ós, noEl li
jay ,ondel hesaj udav aa
recolherman- maçãs…—Set irouum l ençodobol soeseenxugouosuoreasl ágr i
masda
cara—.Af amí liapôssuaconf i
ançaem Deuspar aquenosaj udeasuper arest es
moment ost ãodi fí
cei s.Pedi mosanossosconci dadãosquer ezem porel aeat enham em
seuspensament os.Qui séssemosal ém demani fest arnossoapoi oaoDepar tament ode
PolíciadoPi kev il
leeoEscr itór iodoFi scal doDi st r
itodocondadodoDi cker son, osenhor
KenCoi n, quesem dúv idaf ar ãot odoopossí vel porl ev arant eaj ust içaaagar re…—Lhe
quebr oudenov oav oz—.Àassassi nadoLucy .—Ol houaosj or nal i
st as—.Por quei ssoé
KellyWi lson.Umaassassi naasanguef rio.
Faheysev oltoupar aoKenCoi n.Inclinar am osduasacabeçasol enement e, como
ser eferendassem umapr omessa.
—Enquant oi sso—pr ossegui uFahey —, quer íamosl hespedi raosmei osde
comuni caçãoedemai squer espei tem nossai nt i
mi dade.Ai ndanãosef ei topr epar ativos
paraof uner al.
Par eceuf ixarool haraol onge, mai sàf rent edoamont oadodemi cr ofonesedas
câmar as.Est av apensandonoent er r
odoLucy ,em queospai st eriam queescol herum
ataúdedet amanhoi nfantil par aent errarasuaf ilha?
Erat ãopequena…Char li
er ecor dav aodel i
cadaquel het inhapar eci dosuamãoao
agar rá-l
a.
—SenhorFahey—di sseum j ornalista—, poder i
anosdi zer …?
—Obr igado.—Faheysesepar oudosupor tedel i
vro.
KenCoi nlhedeuumaf irmepal madanobr açoquandopassouaseul ado.Char l
ie
vi
uqueochef edeseumar idoagar rav aosbor dedosupor t
edel ivrocomosesedi spuser a
asodomi zarlo.
—SouKenCoi n,fiscal dodi strit
odocondado—decl aroudi rigindo- seaos
pressent e—.Est ouaqui par ar esponderasuasper gunt asar espei todai nv est i
gaçãodesse
vi
l assassi nat o.Nãoseconf undam, senhor asesenhor es.Recl amar emosol hoporol ho
nest eat r
oz…
Char li
edesl igouat el ev isão.gi r
ou- separ aassegur ar-sedequeAv anãose
desper tou.Segui anamesmapost ur a,vestidaai ndacom opi jama.Abol sader oupa
estav anochão, aseuspés.Char l
ieest av at ratandoder ecor darset i
nham umamant aem
al
gumapar tequandoseabr i
uder epent eapor tadeat r
ásev oltouaf echar -
se.
SoloRust yent rav anoescr itórioAr mandosemel hant eest répi to.
Porsor te,or uí donãodesper touaAv a,quesol oser eani mounosof á, dei xandocai r
acabeçaaum l ado.
Char li
edei xouosándwi chnamesaesef oi em buscadeseupai .
—Char lotte?—gr i
touRust y.
Elaouv iuabr ir-sev iolent ament eapor tadeseuescr i
tór i
o.Ot rincoj át inhaf eitoum
buraconapar ede.Rust ynuncadesper diçavaaocasi ãodef azerr uí do.
—Char lotte?
—Est ouaqui ,papai .—det eve-sej untoàpor t
a.Odespachodeseupai est av at ão
abar rotadodecoi sasquenãohav iaondef icar —.Av aWi lsonest áem r ecepção.
—Boagar ot a.
Rust ynãol ev ant ouool hardospapéi squet inhanasmãos.Er ahi per act ivo: i
ncapaz
deconcent rar-seem umasócoi sadeumav ez.I ncl usi venessemoment o, dav agol peci t
os
com opénochãoenquant ol ia, cant arolavaespont aneament eet r
at av ademant eruma
conv ersação.
—Quet alest á?
—Nãomui tobem.f icou- sedor midaf azum moment o.—Char lielhef al av acom seu
cocur uto.Seupai t
inhaset ent aequat roanosesegui at endoum bom ar bust odecabel o
gri
sal ho, mui tocr esci dopel osl ados—.Tent at erpaci ênciacom el a.Nãoest ousegur ade
atéquepont oent endeascoi sas.
—Tomonot a.
Rust yanot oual gonospapéi s.Seusdedosossudossust ent avam acanet ai gual a
sef osseum ci gar ro.Quem sol of alassem com el eport elefonei magi nariam comoum
cruzament oent reocor onel Sander seoGal oCl audi o.Masnãooer a.Rust yQui nner aum
homem al to, desaj eitadoel ar guirucho, embor anãocomoBen( por queChar lieter i
a
pref eridojogar -seporum pr eci pícioant esquecasar -secom al guém quesepar ecesse
com seupai )
.
Além desuaest at ur aedeumai ncapaci dadepar aat i
r arascuecav elhas, osdoi s
homensdesuav i
dasepar eci am mui topouco.Bener aum monov olumenconf i
áv el,mas
espor ti
vo.Rust y , um bul ldozerdet amanhoi ndust rial.Apesardet ersof r
idodoi senf artese
um dobr obai pás, segui aent regando- seaseusv íciossem r emor sos: obour bon, of rango
fr
ito, osCamel sem boqui lhaeasdi scussõesagr i
tos.AoBen, em t roca,at raíam- l
hemai s
asconv ersaçõessossegadas, aboacer v ejaeosquei j
osar tesãos.
Char l
ie, ent retant o, deu- secont adequet inham out racoi saem comum: essedi a,
aosdoi scust av aol há- laàcar a.
—Comoé?—per gunt ou.
—Agar ot a?—Rust ypassouaout ranot aesegui ucant arolandocomoseacanet a
ti
vesseum r i
tmopr ópr io—.Mui t
opoqui tacost ure.Coi ndev eest arcagando- senascal ças.
Oj ur adov ai seapai xonarporel a.
—Podequeaf amí li
adoLucyAl exandert enhaal goquedi zerar espei to.
—Est oudi spost opar aabat alha.
Char l
iecr av ouapont ei radopénocar pete.Nãohav i
anadaqueseupai não
conv ertesseem umacompet ição.
—Poder i
at ent archegaraum acor docom oKen, paraev itarapenademor t
e.
—Or a—r espondeu, por queosdoi ssabi am queKensenegar iaanegoci ar —.
Acr edi t
oquenest ecasot emosum uni cór nio.
Char l
iel ev ant ouacabeça.« Uni cór nio»er acomochamav am um cl ient einocent e:
umaest r
anhacr iat ur amí t
icaquemui t
opoucost i
nham v isto.
—Nãoodi ráasér io—di sse.
—Cl aroqueodi goasér i
o.porquenãoi adi zeroasér io?
—Euest av aal i,papai .—Lhedeuv ontadedel hesacudi r—.Est av anomei o.
—Benmepôsàcor rent edoqueacont eceu.—Rust yt ossi uapr oximandoobr açoà
boca—.Pel ov ist of oi compl icadi l
lo.
—Issoéf i
carmui tocur to.
—Jásabequemeconhecepormi nhasut ilezadeexpr essão.
Char l
iel hev iur ev ol verseuspapéi s.Segui ucant arolando.El acont ouat ét ri
nta;
depoi s,fi
nal ment e, seupai aol houporci madosócul osdel er .ficoucal adodezsegundos
mai seasegui resboçouum sor riso.
—Car ay , mi údoscar deai s.Par eceum bandi docom máscar a.
—Der am- meumacot ov eladanacar a.
—Jáhei di toaoCoi nquev ápr epar andoot alãodecheques.
—Nãoapr esent ei umadenúnci a.
Seupai segui usonr iendo.
—Boai déi a, neném.Guar darum ásnamangaat équeseacal mem osâni mos.Não
conv ém pi sarem umami erdaf r
escaem um di adecal or .
Char l
iesel ev ouamãoaosol hos.Est av amui tocansadapar aaquel esj ogos.
—Papai , tenhoquet edi zerumacoi sa.
Elenãor espondeu.Char l
iebai xouamão.
—Ref er eaporqueest av anocol égi oest amanhã?—per gunt ouRust y,olhando- a
fi
xament e.
Seusol hosseencont r aram um i nst ant e,mui t
obr ev emasi ncômodo.Depoi s, ela
apar t
ouool har .
—Bom, j
ásabequesei —acr escent ouseupai .
—Há- lhei ssodi toBen?
Rust ymeneouacabeça.
—Foi obom doKennyCoi nquem t ev eessepr azer .
Char l
ienãoi adescul parseant eseupai .
—v ouanot art et udooquel embr ança, oquedi sseaagent edaGBIquet omou
decl aração.Éaagent eespeci al Del i
aWof ford.Tenhoseucar tão.i nter
rogouàsout ras
test emunhasj unt oaum t al Av er y,ouAt kins.Benest ev epr esent eem meui nterrogatóri
o.
Acr editoqueCoi nest ev eatr ásdoespel hoounaout rasal aquaset odoot empo.
Rust ysecer tificoudequet inhaacabadoant esder esponder :
—Char l
ot t
e, douporsent adoque, senãoest iv essebem, diria-mei sso.
—Russel l,douporsent adoqueéobast antei nteligent epar adeduzi ressa
i
nf or maçãodosdadosqueobr am em seupoder .
—Par ece- mequechegamosaum becosem saí da.—Seupai deixouospapéi ssobr e
amesa—.Aúl t
imav ezquet ent ei adivinharseuest adodeâni mo, um selonaci onal
cust av av i
nteenov ecent avosev ocêest evedez essei sdi asepi cosem mef alar.
Faziamui tot empoqueChar li
et inhar enunci adoasusci taracompai xãodeseupai .
—Tenhoent endi doqueháum ângul omor tonascâmar asdesegur ançadocol égi
o.
—Deondet irast eessai nfor mação?
—Desdeporaí .
—Eouv i
steal gomai senquant oest avaporaí ?
—Pr eocupa- lhesaar mahomi cida.Épossí vel quenãosai bam exat ament eoquef oi
queel a.
Seupai lev ant ouassobr ancel has.
—Issoéum manchet e.
—Éumaconj et ura—r epôsChar l
ie, quenãoquer ial hepôrsobr eapi stadoHuck—.A
agent edoGBImef ezmui t
asper gunt asar espei t
odeondeest av aaar ma, quandof oia
últi
mav ezqueav i,quem at i
nha, etcéter a.Um r ev ólv er.Nãoest ousegur aaoscem por
cem, masacr editoqueer adesei sdi spar os.
Rust yfranzi uosobr ecenho.
—Háal gomai s, não?Semeper mi tefazerumadedução.
Char l
iedeumei av olta,consci ent edequeasegui r i
a.Est avanomei odoedi fí
cio
quandoouv iuseuspesadospassosat rásdel a.Seupai cami nhav aagr andeser ápidas
per nadaspor queacr edi t
av aquecami nhardepr essaequi vali
aaf azerexer cí cio
cardi ov ascular.Ouv iuot ambor il
odeseusdedosnapar ede.Par eciaest arcant ando
Ani versár i
of eliz.Oúni cosí tioondeChar l
ielhev i
acompl etament equi etoer adent roda
saladot ri
bunal .
Char l
ieencont rousuabol sanosof ádeseuescr itório.Tirouoanuár io.
Rust ysepar ouem seco, ofegant e.
—Oqueéi sso?
—Um anuár i
o.« Livrodecur so» ,lhechamaàsv ezes.
Elecr uzouosbr aços.
—v aisterquesermai sexpl ícit
acom seuv el hopapaí to.
—compr anocol égi oaoacabarocur so.Tem f ot osdasdi stintasclassesedos
clubesdocent ro, eagent eescr evecoi sasnaspági nas, como« Nuncaseesquecer ei»ou
«Obr i
gadopormej ogarum caboem bi ologia» .—Seencol heudeombr os—.Éumai dioti
ce.
Quant asmai sassi nat em, mai spopul aré.
—Issoexpl i
caporquenuncat rouxeum acasa.
—Ja, ja.
—Bom —pr ossegui useupai —, enossagar ot aer apopul ar?Oui mpopul ar?
—Nãoot enhoaber to.—Bl andi óol ivrodi ant edacar adoRust y,lhei ndicandoqueo
agar rasse.
El emant ev eosbr açoscr uzados, masChar lienot oucomoseacendi aum
i
nt errupt orem seui nter i
or ,omesmoqueseacendi aquandoest avanasal adot r
ibunal .
—Ondeseencont rav a?—per gunt ouel e.
—Noar már ior oupei rodoKel lyWi lson, em suacasa.
—ant esdequeseexecut asseaor dem der egi stro?
—Si m.
—Al gum membr odapol íciat eadv ertiuquei aef etuarseum r egist ro?
—Não.
—Amãe…?
—Av aWi lson.
—Av aWi lsonl heent regoui ssopar aqueoguar dasse?
—Não.
—Ét eucl ient e?
—Não, e, porcer to,obr igadoport ent armeaj udaraper dermi nhal icença.
—Ter iaaomel horadv ogadodopaí spar at eaj udaraconser vá-la.—Rust yassi nalou
com acabeçaoanuár io—.Abr e-o, mef açaessef av or.
—Ouoagar raouoat iroaochão.
—Sant oDeus, fazquesi nt afal tadasuamãe—di sseRust ycom um est ranhot remor
nav oz.
Est ranhav ezmenci onav aaGammae, seof azia, estav aacost umadoaserpar a
compar á-l
a, em t ér mi nosnãosempr eadul adores, com oChar lie.Agar rouoanuár ioe
dedi couasuaf ilhaumasaudaçãomi li
tar.
—Mui t
oobr igado.
Lhev iupar tirpel ocor redorcom passomar ci al.
—Né, i
diot a!—gr i
tou.
Rust ydeumei av oltae, sonr iendo, voltousobr eseuspassos.Abr i
uoanuár io
fazendoumar ev erênci a.Aguar daest avachei ademensagensescr i
tas, algunsem t inta
negr a, outrosem azul eunspoucosem r osa.Let rasdi stintas.Assi nat ur asdi stintas.Rust y
passouapági na.Mai st intasdecor es.Mai smensagensr abiscadasapr essadament e.
SeKel lyWi lsoner aumamar gi nada, eraamar ginadamai spopul ardocol égi o.
—Descul pe, senhor ita—di sseRust y—.Conf ioem nãoof enderseusescr úpulos
mor aissel hepedi rquemel eiaal godi sto.—t ocou- seat êmpor a—.Nãol ev oosócul os.
Char l
iel hei ndi coucom um gest oquedesseav oltaaol ivro.Leuapr i
mei ral i
nhaem
queposouool har , escr i
taem umal et r
agr andeeangul osaquepar eciaper t
enceraum
meni no.
—Ouça, ti
a, obr igadopel amamada, foialuci nant e.Dáasco.—Ol houaseupai —.Vá.
—Si m, vá.—AoRust ynadacomov ia.Char l
iet i
nhadei xadodet ent á- l
ofazi aanos—.
Cont i
nua.
—v ouv iol art e, zor ra.Sem assi na.—Jogouout raol hada—.Out r
aameaçade
violação: Vouasodomi zar tepel ocul o, zor ra.«Sodomi zar te» ,escr i
tocom oY.
—Aof inal ounomei o?
—Nomei o.—Pr ocur oual gumamensagem escr itaem r osa, conf iandoem queas
gar otasf ossem menosper versas—.Éumaput azor raet eodei oequer oquemor ra.Com
seissi gnosdeexcl amação.Q- T-D.Assi nado, Mi ndyZowada.
—Q- T-D?—per gunt ouRust y.
—« Quel hedêem» .
—Comov edor .
Char li
ej ogouumaol hadaaor est odasnot as.Er am t ãoabj etascomoaspr imei ras.
—Sãot odasassi m, papai .Ouachamam « put a», ouf azem r ef erênci aaosexo, ouo
pedem, oudi zem quev ãov iolara.
Passouàpági nasegui nt e, quet inhasi dodei xadaem br ancopar aqueos
companhei rosdecl asseescr evessem mai sdedi cat órias.Nãohav i
anot as.Umaf rangae
unsov osgi gant escosocupav am quaset odaapági na.Napar t
edeaci mahav i
aum
desenhodeumagar otacom ocabel or ígidoeenor mesol hos.Ti nhaabocaaber ta.Hav i
a
umaf lechaqueassi nalav asuacabeçae, escr i
to, punhaKELLY.
—Poucoapoucocomeçoamef azerumai déi a—coment ouRust y.
—Segue.
Seupai v oltouumasquant aspági nas.Mai sdesenhos.Mai smensagensof ensi vas.
Vár i
asameaçasdev iol
ação.Af ot ogr afiadacl assedoKel lyest av abor rada: est av ez, a
frangaqueapont av aasuabocaest av aej acul ando.
—Ti veram quepassaroanuár i
oport odoocol égio—di sseChar li
e—.Par ti
cipar am
cent enasdegur is.
—Quant osanoscr iequet inhaquandopassoui sto?
—Doz eout reze?
—Eoconser vout oooodoest et empo—di sseRust y, alargandoapal avracomose
quer iapr ov arcomosoar i
aant eum j ur ado.
Char li
enãopodi ar epr ov ar-lheSust entav aent reasmãosum exempl oev ident ede
circunst ânci aat enuant e.
Kel lyWi lsonnãosót inhasof r i
doper segui çãonocol égi o.Av iolênci asexual das
dedicat óriasdeseuscompanhei rosdecl asseapont av aaal goai ndamai ssi nistro.
—Há- tedi toamãeseagar otat i
v ersof ridoabusossexuai s?—per gunt ouRust y .
—Amãepensaquesuaf ilhaéum f locodenev e.
—Mui tobem —di sseRust y —.Ent ão, sepassoual go, est aráem seuexpedi ent e
escol ar.Oupossi velment ehaj aal guém noescr i
tóriodof i
scal dodi stri
toaquem podel he
pedirque…
—Não.—Char liesabi aquedev ial heat alharquant oant es—.Podel hepedi raAv a
quesol iciteumacópi adeseuexpedi ent eescol ar,oupedi rnot r
ibunal demenor esquel he
facil
item qual querpossí veldenunci aar espei to.
—I ssopensof azer.
—v aisnecessi taraum i nfor mát i
comui tohábi l—di sseChar li
e—.Aal guém que
saibamer gul hardev erdadenascont asdasr edessoci ais.Sehouv et ant osgur i
sque
par t
icipar am do« proj et
oanuár i
o» , épr ov áv elquehaj at ambém umapági nadedi cadaao
assunt o.
—Nãonecessi toani nguém.TenhoaCNN.
Seupai tinhar azão.Osmei osdecomuni caçãoj át er i
am aseusper it
os
i
nv est i
gandonar ede.Seusr epór teresf alar i
am com oscompanhei rosdecl asseeos
professor esdoKel l
yem buscadeami gosouconheci dosdi spost osaf icarant eas
câmar asedi zeral go, verdadei roounão, ar espei t
odoKel l
yWi lson.
—t ivest eocasi ãodei rv erasenhor aPi nkman?—per gunt ouChar li
e.
—t ent ei lhef azerumav i
sita, masest av af ortement esedada.—Exal ouum r ouco
suspi ro—.Per deraseucasal jáébast ant edur o, masper dê- laassi m éadef i
niçãomesma
daangúst ia.
Char li
eobser vouaseupai , tratandodeav aliarseut om.Er aasegundav ezque
menci onav aaGamma.Supôsqueer acul padel a; af i
m decont as, erael aquem se
colocouessamanhãnocol égi o.Out rodar doar rojadoaocor açãodeseupai .
—Ondef ost edepoi sdohospi tal?
—Passei -meum moment it
opel oKennesawpar aquemeent revistassem v iasat él i
te.
Estanoi t
ev er áoboni tor ost odeseupai em t odasascadei asdet el ev i
são.
Char l
ienãopensav aapr oxi mar -sedot elev isorsepodi aev itá-lo.
—Pr ocur at omarcui dadocom aAv a, papai .Nãoent endemui tascoi sas.Enão
acreditoquesej asozi nhopel ai mpr essão.Nãoémui t
oacor dada.
—Omesmoacont ececom af ilha.Cal cul oquet em um quoci ent eint electual de
setentaepouco.—Deuunsgol peci tosaoanuár io—.Obr igadopel aaj uda, meucar inho.
Pôdef alarcom oBenest amanhã?
Deu- lheum t omboocor ação, igual aquandosei ntei roudachamadadoBen.
—Não, sabeporquemechamav a?
—Si m.
Soouot elefonedamesadoChar l
ie.Rust yf ezameaçadepar tir.
—Papai ?
—Amanhãt eráquet el ev aroguar da- chuv a.Háum set entaet rêsporcent ode
probabili
dadesdechuv apel amanhã.—Seupai segui ucant ar olandopasabl ement e
Aniversáriof el i
z,dedi cou- l
heumasaudaçãomi litarepar tiupel ocor redorl ev antandoos
j
oelhoscomoodi ret ordeumabandami li
tarem um desf ile.
—v ai sconsegui rquet edêout roenf arte—coment ouel a.
—Quemai squi sessev ocê!
Char l
iepôscar adechat eio.Rust ysempr easar r
umav apar adi zeraúl ti
mapal avra.
Levantouot elefone.
—Char li
eQui nn.
—Supõe- sequenãopossof alarcont i
go—di sseTer ri,amenordasi rmãsmai ores
doBen—.Masquer iameassegur ardequeest ábem.
—Est oubem.—Ouv iugr itaraosgêmeosdoTer ri
.Sobr ieSobr a, chamav a-osBen—.
Benmehádi t oquel hest inhachamadoest amanhã—acr escent ou.
—Est av amui toabor recido.
—Comi gooupormi m?
—Bom, jásabequei ssol ev asendoum mi st érionov emeses.
Nãooer a, em r ealidade, masChar l
iesabi aqueal goquecont asseaoTer richegaria
paraouv idosdaCar laePeggy ,queodi ri
am asuamãe.Demodoquemant ev eaboca
fi
rmement ef echada.
—Est áaí ?—per gunt ouTer ri.
—Per doa, est ounot rabal ho.
Suacunhadanãopar eceucapt arai ndiret a.
—QuandoBenmechamou, est i
vepensandoem quãoest ranhoépar asuascoi sas.
Tem quei nsist i
r,insi stirei nsist irel ogo, aomel hor ,passadoum t empo, cont a-tequeem
1998l her oubouumabat ataf ritadeseupr atoef er i
useussent i
ment os.
Segui uf al
ando, masChar l
iedesconect oueempr est ouat ençãoaosgr itosdos
meni nos,quepar eci am est armat andooum aoout r
o.Jáset inhadei xadoenr olarumav ez
pelasirmãsdoBen, t
omando- sesuaspal av rasaopédal et raquandodev eriahav er-
se
dadocont adeque, seBenasv iasozi nhoem AçãodeObr i
gado, eraporum bom mot ivo.
Eram mul her esdesconsi der adaseaut oritáriasquet entavam di r
igiraseui r mãocom mão
def err
o.Benj áest av anauni versi dadequandodescobr i
uqueoshomenst inham
permi t
idomi jardepé.
—El ogoest ivef alandocom aCar l
asobr eoseu—pr ossegui uTer ri—.Éabsur do.
Vocêsabequeel et equer .Masl hecol ocoual goent resobr ancel haesobr ancel haenão
soltoobjet o.—Fezumapausapar agr itaraseusf ilhosel ogor etomouof ioda
conv er
sação—.At i Bennyhádi toal go?Deu- teal gumaexpl icação?
—Não—ment iuChar lie,epensouque, sedev erdadeconhecessem oBen, saber i
am
quej amaisdav aum passosem t erum mot i
v o.
—Poi sseguei nsi stindo.Segur oquenãoénada.
Sim queoer a.
—Émui tosensí v el ,mai sdoquel heconv ém.Cont ei-t
eodaquel av ezquef omosa
Disney landi ae…?
—Quãoúni copodemosf azerésegui rt entandor esol vê- l
o.
—Poi st êm quel hesesf or çarmai s—r espondeusuacunhada—.Nov emesesémui t
o
tempo, Char li
e.Peggydi ziaoout r
odi aqueseel apôdet erum f ilhoem nov emesesnãose
explicacomoéquev ósnãopodem…Mi er da.
Char li
esent iuquesuamãosecr ispav aaor edordot elef one.
—Mi er da—r epet i
uTer ri—.Jásabequenãopensoant esdef al ar.Assi m soueu.
—Nãopassanada, sér i
o.Nãosepr eocupe.Mas, ouça, est á-mechamandoum
cli
ent epel aout ralinha—di sseChar li
eat ropel adament epar anãol hedart empoaf alar —.
Mui toobr i
gadoporchamar .Porf av or ,dál embr ançasporaí .Jáf alar emos.
Pendur oubr uscament eot elef one.
Apoi ouacabeçaent r
easmãos.Opi ordaquel achamadaer aqueessanoi tenão
poder iamet er-senacamacom oBen, apoi aracabeçaem seupei toel hecont arobr uxa
queer asuai rmã.
Recost ou-seem suacadei ra.Vi uqueLenor et inhacompl etosuapar tedot rato.
Hav iaum i Phonenov ol igadoàpar tedeat rásdeseuor denador .Pul souobot ãodeaceso.
Prov ouacont ra-senha1- 2-3- 4, masot el efonenãor eagi u.Introduzi usuadat ade
aniversár ioesedesbl oqueou.
Opr imei roqueabr iuf oi sual istademensagem dev oz.Agent eer adoRust y,dessa
manhã.Hav i
at ambém v ár i
asmensagensdeami gos, post erioresaot iroteio.
Nenhum doBen.
Av ozbr oncadoRust yr etumbounoedi f
ício.Est av aconduzi ndoaAv aWilsonaseu
escritório.Char l
ieadi v i
nhouoqueest av adi zendopel acadênci adesuav oz.Eraseu
discur sohabi t
ual :
—Tem quemedi zerav er dade, embor anãot em porquesert odaav erdade.
Char li
eseper gunt ouseAv aWi lsoncapt ar iaomat iz.Er ezouporqueRust ynãol he
expuser asuat eor i
adouni cór nio.Av aj áseest av aaf ogandoem f alsasesper anças.Não
necessi tav aqueRust yal ast rassel hei nsuf landonov asi lusões.
Com um t oquedecamundongo, desper t
ouaseuor denador .Obuscadorsegui a
most randor esul tadossobr ear ándanos.Fezumanov abusca: Mi ndyZowada, Pikeville.
Agar otaquet achav adeput aaoKel l
yWi lsonem seuanuár i
ot i
nhapági nado
Facebook.Nãosepodi aacessarael al ivrement e, masChar l
iepôdev eracapa, repletade
referênci asaoJust inBi eber .Af otodeper filmost ravaaoMi ndyv est idadeani mador a.
Tinhaexat ament eoaspect oquei magi nav aChar li
e: boni t
a, ant i
pát i
caepagadesi mesmo.
Tocouout rav ezocamundongo.
Tinhaduascont asnoFacebook: umacom seunomeeout racom um nomef al so.A
segundaat i
nhacr iadoem br incadei ra.Ou, aomenos, i
ssoacr edi touem um pr incípio.Mas,
depoi sdecr iarumadi r eçãodecor reioel et rônicoassoci adaàcont aeacr escent aruma
i
magem deum por cocom passar i
nhacomof otogr af i
adeper fil
, assumi uquei aut il
izara
paraespi aràsCul pepperquel het inham f ei toav i
dai mpossí vel noi nstituto.Of atodeque
aceitassem umasol icitudedeami zadedeumat al IonaTr aylerconf irmav aosnumer osos
prejuízosquet inhaChar li
ear espei todesuai nteligênci a.Cur iosament e, t
ambém l het i
nha
pedidoami zadeumat al famí li
aTr ay lerquel hemandav af eli
ci t
açõesodi adeseu
persumi doani versárioesempr elheest av apedi ndoquer ezasseport iasadoent adase
primosl ongí nquos.
Ent rounacont adaI onaTr ay l
eremandouumasol ici
tudedeami zadeaoMi ndy
Zowada.Er aumapossi bi lidademui tor emot a,masquer i
asaberoquedi ziaagor asobr eo
KellyWi lsonaquel agar ot aquel het i
nhadedi cadoumaspal avrast ãov i
s.Of at odequese
fi
zessepassarporout r apessoapar aespi araosper segui dor esdeout ragar ota, além da
asCul pepper , eraum si nt omadeneur osecuj aanál i
sepr efer iadei xarpar amai sadi ant e.
Fechouonav egador .Ti nhaodocument odeWor dem br ancoaber tonoescr i
tór i
o.
Nãopodi asegui rpospondo- o.Começouar edi gi radecl araçãopar aoRust y
.Ref eriuos
fatosdamanei r
amai sassépt icapossí v el,pensandonaquel amanhãcomosef orauma
notícial idanoper i
ódi co.Passoui sto,istoei sto.
Ascoi sasespant osaser am mui tomai sf áceisdedi ger irquandoasdespoj av ade
emoção.
Apar tedeseur elat oqueser efer iaaocol égionãosesepar oudoquel het i
nha
cont adoaDel iaWof for d.Odocument odeWor dpodi aci tar-senoj ulgament o, enão
recor dav anadaquedi fer issesubst anci alment edoquel hehav iadi toaagent e.Sol ot inha
trocadoumacoi sa: suacer tezadequeset i
nham ef etuadoquat rodi spar osant esdeque
começassem par aouv i-losgr itosdasenhor aPi nkman.Eout rosdoi scom post er i
or idad.
Dei xoudet eclaref i
couol handoat el aat équel henubl ouav ist a.Tinhaaber toa
portaasenhor aPi nkmanpar aouv i
rospr i
mei rosquat rodi spar os?Ti nhagr i
tadoaov er
seumar idoeàmeni nanochão?Ti nhadi spar adoKel l
yWi lsonasduasbal asquef icav am
nocar regadoraf im desossegá- la?
SeKel lynãocont av aaseupai av er dadedoocor r i
do, podi am demor arv árias
semanasoui ncl usi vemesesem conheceraseqüênci adosdi spar os.Ter eiqueesper ara
queRust yr ecebesseosr elatór iosper iciaiseasdecl araçõesdast est emunhas.
Char li
epest anej oupar al i
mpá- l
av i
st a.Pul souat ecl ader etor nopar apassaraout r
a
l
inhae, sal tando- sesuaconv er saçãocom oBennachef iadepol í
ci a, passoudi ret ament e
aoi nterrogat ór i
ocom aDel iaWof ford.Apesardesuasdúv idas, est av aconv enci dadeque
suaper cepçãodopassadodot emposeaf inou.Denov o, erauni cament eessacer tezao
quet inhat rocado.Ter iaquecor rigirpassagensdesuadecl ar açãoant eoGBIant esde
assiná- la.
Em seuor denadorsoouum al arme.
Tr ayler Lvr483@gmai l.com: Mi ndyZowadaacei tousuasol i
ci tudedeami zade.
Abr i
uapági nadoFacebookdagar ota.Mi ndyt i
nhat rocadoaf otografiadeseu
bannerpel adeumav el aquear di abal ançadapel ov ent o.
—Ter áquej oder se—r esmungouChar lieenquant opassav ar api dament eas
mensagensser vindodocur sor .
Sei smi nut osant es, Mi ndyZawadat inhaescr ito: nãosequef azerpar eçopócr ei a
quekel lyer aboapessoasuponhoqueouni coquepodemosf azerér ezar .
Resul tav acur i
oso, tendoem cont aoquepensav adoKel lyWi lsonci ncoanosant es.
Char li
ej ogouumaol hadaàsr espost as.Ast rêspr imei rascoi nci di
am com aopi nião
doMi ndysegundoaqual er asur pr eendent e( sur preendent e! )queagar otaaquet inham
acossadoem massat iv esseper didoar azão.Aquar tar espost aer aadogi l
ipol l
asdev olt
a,
porqueaf i
m decont aser aoquet i
nhaFacebook: quesempr epodi acont ar-secom que
houv esseum gi li
pol lasqueodegr adasset udo, deumai nocent ef ot odegat i
nhosat éum
vídeodaf est adeani v er sár i
odeseuf i
lho.
Nat eMar cusescr evia:
euseseoqueoapassadoqueer aumaput azor raqueseaf ol ladoat odaaequi pe
def utbol asi queaomel horpori ssoot em f eitopor quet em si da
ChaseLov etter espondi a:
pormeuquependur em aessazor rat ioameumecomi oaf rangaaomel horpor
i
ssoot em f eitopor queset ragomeul ef adi av olica
EAl i
ci aToddacr escent av a:
amui toput av ai seapodr ecernoi nfer noquant oosi ntoxtkel lyWi l
son!
Tev equel eraf raseem v ozal t
apar acompr eenderquextsi gni ficava« port i».
Anot out odososnomespensandoqueRust yquer eri
af alarcom el es.Set inham
sidocompanhei rosdecl assedoKel lynocol égi odeensi nomédi o,al gunsdel esser i
am já
majoresdei dadeeRust ynãonecessi tari
aaut orizaçãodeseuspai spar afalarcom el es.
—Lenor el ev ouaAv aWi lsonar euni r-
secom seumar i
do.
Av ozdeseupai af ezsobr essal tar-se.Ohomem mai sr uidosodomundot inha
consegui dopi lhá- ladespr epar ada.
—Quer em est arsozi nhosum moment o, falardoassunt o.—Rust ysedei xoucai rno
sofá,em f rent edesuamesa.Tambor il
oucom asmãossobr esuasper nas—.Nãoacr edi
to
quepossam per mi tir-
sepagarum hot el.I
magi noquedor mi r
ãonocar ro.Or evólvernão
estánopor ta-luv as, porcer to.
Char l
ieol houahor a: eram assei set rintaeoi todat arde.Ot empot inhaav ançadoa
passodet artar ugael ogoseacel erou.
—Nãol hehav erádi toquesuaf il
haéi nocent e?—per gunt ou.
—Não.—Seupai ser ecost ounosof á,apoi ouumamãonasal mof adasesegui u
tambor i
landocom aout ra—.Av er dadeéquenãof aleimui t
ocom el a.Tenho- lhef eitouma
l
istadecoi saspar aqueaensi neaseumar i
do, sobr eoqueosesper aest aspr óximas
semanas.Acr edi taqueagar ot av ai voltarpar acasa.
—Comoum uni córni obom?
—Bom, Osi toChar li
e, est áai nocênci aeanãocul pabi li
dade, eent reumaeout ra
podehav ermui tot recho.—Lhepi scouosol hosum ol ho—.Oquet epar ecesel evaraseu
papaítoacasa?
Char l
ot teodi av airàgr anj aembor af orasol opar al evaraseupai .Fazi aanosque
nãoent rav aem LaChoça.
—Eseucar ro?Ondeest á?
—t ivequel ev á-l
oaof i
ci na.—Segui ut ambor il
andocom mai sf or ça, r
itmicament e—.
averi
guast ej áporquet echamouBenest amanhã?
Char l
ie.
—Vocêsabe?
Seupai abr iuabocapar ar esponder ,masl ogosel imitouasor rir.
—Nãoest oudehumorpar amamar rachadas, Rust y .medi gaav erdade.
Seupai grunhi uaol ev ant ardosof á.
—« Est r
anhav ezsemani fest atodaav erdadeem umar ev elaçãohumana» .
par tiuant esdequeChar liepudesseencont raralgoquel heat irar.
Nãoseapr essouar euni r-secom el enocar ropor que, em quepeseasuaspr essas
constantes, Rust ysempr echegav at ar de.Impr imi uumacópi adesuadecl aração.mandou
-seoar qui voasi mesmoseporacasoquer ialhej ogarumaol hadaem casa.Agar rou
vári
ossumár i
osquet i
nhaquer ev isar .Olhoudenov oapági nadoFacebookseporacaso
haviamai smensagens.Porf imr ecol heusuascoi sas, fechouseuescr itóri
ocom chav ee
encontrouaseupai f
ora, j
unt oàpor tadeat rás, fumandoum ci gar r
o.
—Mi údacar at em —coment ouRust yenquant oapagav aoci gar ronosal todosapat o
eseguar dav aabi t
ucanobol sodaj aquet a—.v aist erasmesmasr ugasaor edordaboca
quet i
nhasuaav ó.
Eladei xousuabol sanoassent odeat rásesubi uaocar r
o.Esper ouaqueRust y
fechasseoescr i
tór io.Trazi aconsi gooar omadaf umaçadot abaco.Aosai ràest r ada,
Charli
et ev easensaçãodeest arcol ocadadent rodeumaf ábricadoCamel .
Bai xouogui chê, i
rritadaport erquei ràgr anj a.
—Nãov oudi zerlhequãoabsur doésegui rf umandodepoi sdedoi senf arteseuma
operaçãoacor açãoaber to.
—I ssosechamapar ali
psi sou, em gr ego, apóf asis—r epôsRust y —.Umaf i
gur a
retóricaqueseempr egapar ar ecal carum assunt oaot empoqueseaf irmanãoquer er
dizernadaouquasenadaar espei to.—Tambor il
av acom opéal egr ement e—.Mui to
apar ent adocom ai roni a, porcer to, com aqueconf ormeacr edit oéunhaecar ne.
Char lieest irouobr açopar aoassent odeat ráseagar rouacópi ai mpr essadesua
declar ação.
—Lêi sto.Nenhumapal avraat équecheguemosàChoça.
—Si m, senhor a.
Rust yset i
r oudobol soosócul osdel er .Acendeual uzdot eto.Segui udando
golpeci toscom opéenquant ol iaopr imei r
opar ágr afo.Logosedet eve.
Char lieadi vinhoupel ocal orquenot av aaum l adodacar aqueseupai est av a
olhando- a.
—Est ábem —di sse—.Or econheço.Nãosei seunomedepi lha.
Ouv iu-seor angi dodaspági nasquandoRust yposouamãosobr eseusj oel hos.
Char li
el heol hou.t irou- seosócul os.Jánãot ambor ilava,nem dav agol pecitos, nem
saltav a.Ol hav afixament epel ogui chê, em si lêncio, com av istaf ixaaol onge.
—Oqueacont ece?—per gunt ou.
—Dói -meacabeça.
Osachaquesdosquesequei xav aseupai sempr eer am f i
ctícios.
—Épel odesset i
po?—JáqueRust ynãodi zianada, per gunt ou—: Est ázangado
comi gopori sso?
—Cl ar oquenão.
Char liecomeçouaangust iar-se.Apesardesuasbr av atas, nãosupor tav a
decepci onaraseupai .
—Amanhãmei ntei rarei decomosechama.
—Issonãoét euassunt o.—Rust yseguar douosócul osnobol sodacami sa—.Anão
serquepensesegui rtev endocom el e.
Char liesent i
uum est r
anhopesardet r ásdesuaspal av ras.
—Impor tar
iai sso?
Seupai nãor espondeu.Segui aol handopel ogui chê.
—Out epõeacant arolarouaf azerbr i
ncadei rasabsur das, out elev oagor amesmo
aohospi tal par aquel hef açam pr ov as, seporacasot epassaal gonocor ação.
—Nãoémeucor açãooquemepr eocupa—r espondeuem um t om que, despr ovido
desuai roni ahabi tual ,soouext rañament ebr ega—.Oqueacont eceuBenev ocê?
—acr escent ou.
Char lieest ev eapont odel evant aropédopedal doacel erador .
Seupai nãol het inhaf ormul adoessaper gunt anosnov emesest ranscor ri
dos
desdesuasepar ação.El aesper ouci ncodi asant esdel hedi zerqueBensef oi decasa.
Estav adepé, napor tadodespachodoRust y .Tinhapensadoi nf ormarodequeBense
partiu, ei ssof oiexat ament eoquef ez, nem mai snem menos.Masent ãoRust yincl i
nou
escuet ament eacabeçacomoseset ivessel imi tadoal her ecor darquet inhaquecor t
aro
cabel o, eosi lênci oquesegui udesencadeounoChar li
eumadi ar r
éi av erbal quenãosof ri
a
desdequeest avaem pr imei rodesecundár ia.Suabocanãopar av ademov er-se.Cont ou
aoRust yqueesper av aqueBenj át ivessev olt adopar acasaquandochegasseof im de
semana.Queconf iav aem quer espondesseasuaschamadas, àsmensagensdet extoe
osdev oz, eànot aquel het i
nhadei xadonopár a- brisadocar ro.
Finalment e, par af azê- l
acal ar ,seupai lheci t
ouospr imei rosv ersosdopoemado
Emi lyDi cki nsonAesper ançaéessacost ur
ecom pl umas.
—Papai —di sseagor a,masnãol heocor r
euquemai sdi zer .
Osf ar óisdeum car roquev inhadef r ent eadesl umbr aram.Ol houpel or etrovisore
viuaf ast á-lasl uzesv ermel hast rasei ras.Apesardequenãoquer i
af az ê-lo,di sse:
—Nãof oi umasócoi sa.For am mui tas.
—Possi v el ment eaper gunt asejacomov aisar rumá- lo—r epôsseupai .
Char l
iecompr eendeuder epent equeer aum enganof alardesset ema.
—porquedáporf eitoquesoueuquem t em quear rumá- lo?
—Por quenãot eenganar ianem t ef ar i
amal apr opósito, demodoquet em queser
poralgoquef ezv ocê, ouquenãof ez.
Char l
iesemor deuol ábi ocom f or ça.
—Essehomem com oquesai …—pr ossegui useupai .
—Nãoest amossai ndo—l hecor touel a—.Sozi nhof oiumav ez,apr i
mei raeaúni ca,
eteagr adecer iaque…
—Épel odoabor t o?
Char l
iecont evear espi r
ação.
—Di ssof azt rêsanos.—Ousei s.Out reze—.Al ém di sso,Bennãoser iat ãocr uel.
—Ni ssot em r azão, Bennãoser iat ãocr uel.
Seucoment áriochocouaoChar lie.Est av adandoaent enderqueel asi m podi asê-lo?
Rust ysuspi rou.Enr olouomaçodepapéi squet inhanamão.Deudoi sgol pecitos
com opénochão.
—Sabe?—di sse—, ti
vemui to,mui t
ot empopar apensarni stoeacr editoqueoque
maiseugost av adesuamãeer aquef or at ãodi fícilquer ê-l
a.
Char l
iesent i
uoagui jonazodacompar açãoquei mpl i
cav am suaspal av ras.
—Seupr obl ema, seuúni copr oblema, eodi godopont odev istadeum homem que
aador ava, eraqueer amui tol i
sta—cont inuouel e,enf atizandoast rêsúl timaspal avras
com um gol peci t odopé—.Gammasabi at udo, eal ém di ssopodi at edizeral gosem t er
quepar ar-senem um segundoapensá- l
o.Comoar aizquadr adadet rês.Di zia-lhei sso
assi
m, sem mai s.Enf im, quedi abos, eunãosei ar espost a,masel a…
—Um v írgul aset ent aet rês.
—I sso, isso.Oual guém l heper gunt av a,porexempl o,qual éoav emai scomum da
Terr
a?
Char l
iesuspi rou.
—Agal i
nha.
—Acoi samai smor tí
fer adopl anet a?
—Omosqui to.
—Apr i
nci pal expor taçãodaAust rália?
—Né…, omi ner al def er r
o?—Enr ugouaf rent e—.Aondequeri rpar ar,papai ?
—Dei xaquet eper gunt eumacoi sa: qual foi mi nhacont ribuiçãoàpequena
conversaçãoqueacabamosdet er?
Nãol heent endi a.
—Papai ,est oumui tocansadapar aadi vi
nhações.
—Umapi st av i
sual .—Pul souoel ev alunasebai xouogui chêum pouco, logoout r
o
poucoeout ro.Logov ol touasubi -
la.
—Val e—r espondeuel a—.Suacont ribuiçãof oimet ir
ardemi nhascasi nhaseme
romperocar ro.
—Char l
ot te, meper mi taquet edêar espost a.
—Deacor do.
—Não, car inho.Escut aoquet edi go.Àsv ezes, embor asai baar espost a, tem que
darumaopor tuni dadeder esponderaoout r
o.Seum sesent i
rmal todoot empo, nunca
tem ocasi ãodesent i
r-sebem.
Elav olt
ouamor discarol ábio.
—Vol temospar anossapi stav isual .—Rust ypul soudenov ooel ev alunas, masest a
vezodei xoupul sado.Ocr ist aldesceudet udo.Logoaper t
ouobot ãonaout r
adi reçãoeo
guichêv olt
ouasubi r
—.Fáci ler ápido.Adi ant eeat rás.Comoj ogarbol aem umapi stade
tênis, soloquedest af ormanãot enhoqueandarcor rendopel apistapar alhedemonst r
ar
i
sso —¿ Eraf eliz?
Char l
ieouv i
uquesegui acom opéor itmodol uzdeal ert
aquandogi r
ouàdi reit
a
parat omarodesv i
odagr anja.
—Dev eriat ersidoconsel heiromat ri
moni al.
—Tent ei-
o, masnãosei porquenenhumamul herquer iasubi rcomi goaocar r
o.
—Deu- lheumacot oveladaat équeel asor riuacont r
agost o—.Recor doqueumav ezsua
mãemedi sse: «Russel l
, t
enhoquedescobr irantesdemor rerseoquequer oéserf eli
zou
terrazão» .
Char l
iesent iuumaest ranhaespet adanocor ação: aquel aspal avrassoav am como
saídasdi r
etament edabocadesuamãe.
—Er af eli
z?
—Acr edi toqueest avacomeçandoasê- lo.—Rust ydei xouescaparum suspi ro
sibi
lant e—.Er ai nescr utáv el
.Er apr eciosa.Er a…
—Cabr onazo?—Osf aróisdoSubar umost raram olat eraldacasadagr anja.Alguém
ti
nhapi ntadoCABRONAZOem l etrasgi gant essobr eosf it
asdesedademadei r
abr anca
dapar ede.
—Écur ioso—di sseRust y—.odebodel evaaíumasemanaoudoi s.Oazoo
acrescent aram hoj e.—deu- seumapal madanoj oelho—.Quepr ático,nãot epar ece?Como
j
át inham bode…Nãof az i
af altaserum Shakespear e.
—Tem quechamaràpol ícia.
—Mas, car i
nho, secer tament et erãosi doeles.
Char l
ieapr oximouocar roàpor tadacozi nha.acender am- seosf ocos.Er am t ão
potent esquepodi avercadahi erbajododescui dadoj ardi
nci ll
o.
—Dev eriaent rarcont i
gopar ameassegur ardequenãoháni nguém —di sseacont ra
gost o.
—Não.—Seupai abr i
uapor t
aesai udeum sal to—.teLembr edoguar da-chuv a
manhãs.Est ouabsol ut ament esegur odequev aichov er.
Elaobser v ouseupassogar bosoenquant oav ançav apar aacasa.det ev e-seno
alpendr e,noqueanosat r
ásSam eel aest avam acost umadadei xarsuasmei ast r
ês-
quar tosesuassapat i
lhas.Aci onouasduasf echadur aseabr iuapor t
adeum puxão, mas
em l ugardeent rarsev oltoupar asaudá- la,consci entedequeseachav adepéent r
eBODE
eAZO.
—Of ato, feitoest á!—gr itou—.Eagor a,àcama, àcama, a…
Char l
iepôsocar ropar t
eat r
ás.
Não, nãof aziaf altaserum Shakespear e.

[4]Trocadil
hoint
raduzí
vel
:aexpr essãoDouwepl ead’em?Andhow!,
depronúncia
semel
hantenonomedaescr i
vaninhafict
íci
a« Dewey
,Pleadem &Howe»,
podet
raduzir
-se
como«Lhesnegociamosum t r
ato?Et anto!
».(N.daT.)
[5]Huckleberr
y,«
arándano».(N.daT. )
6

Sentadanagar agem,Charl
iesegui
aagar
randoov ol
ant
e.
Odiavavol
tarpar asuacasavazi
a.
Acasadeambos.
Odiavapenduraraschavesdoganchoquehav i
ajunt
oàport
apor
queodoBen
sempr eest av av azio.Odi av asent ar -senosof ápor queBennãoest avaaoout rol ado, com
seusmagr osdedosdospésenganchadosaobor dodamesabai xa.Nem sequerpodi a
sent ar -sej unt oàenci mer adacozi nhapor queot ambor et ev aziodoBenaent ri
st eci a.A
mai or iadasnoi t
esacabav acomendoumat er rinadecer eai sdi ant edapi a,com ool har
fi
xonaescur idãodeal ém daj anel a.
Nãoer al ógicoqueumamul hersent issei ssoporseumar idodepoi sdequaseduas
décadasdemat rimôni o,mas, em ausênci adoBen, deupr ocur açãosedel aumaespéci e
deamordoent i
oquenãoexper i
ment av adesdeseust emposnoi nstituto.
Nãot inhal av adoacapadot rav essei rodoBen.Suacer vejaf av or i
tasegui a
ocupandoomesmooconapor tadagel adei r a.Ti nhadei xadosuasmei ast r
ês- quar tos
sujosj unt oàcamapor quesabi aque, seosr ecol hia, elenãoest ar i
aal iparadei xarout ro
par .
Dur ant eseupr imei roanodeconv ivênci a,um deseuspr i
nci paismot i
v osde
discussãot i
nhasi doesseseucost umedet irá- l
osmei ast rês- quar tospel asnoi tesedei xá-
l
osnochãodahabi tação.Char liecomeçouacol ocarosdeumapat adasobacama
quandoel enãool hav a, eum di aBensedeucont adequenãof icav am mei ast rês- quar t
os
l
imposeel aseRi o, el hegr i
touer espondeuav ozese, comot inham v i
nteeci ncoanos,
acabar am f ol landonochão.Comoporar tedemagi a, af úr i
aquesent iaant eriorment e
cadav ezquev iaosmei ast rês- quar tost inhar emet i
doat éconv erter-seem umal ev e
i
rritação, comoasúl ti
masr abadasdeumai nf ecçãoporcogumel os.
Opr imei romêssem oBen, quandoporf i
m compr eendeuquesuamar chanãoer a
um i nci dent epassagei ro,quet alveznãov oltasse, sent ou- senochãoj unt oaosmei ast r
ês-
quar tosechor oucomoum bebê.
Foi primei raeaúl ti
mav ezqueseper mi tiuabandonar -seàpena.Depoi sdaquel a
l
ar ganoi t edepr ant o, obrigou- seamadr ugar , al av á-l
osdent esaomenosduasv ezesao
dia, aassear -secom r egular i
dadeeaf azert odasessascoi sasquedemonst rav am aol hos
domundoqueer aum serhumanocapazdedesembr ulhar -seem soci edade.Sabi aj áde
ant esque, assi m quebai xasseoguar da, omundoseconv erteriaem um abi smo
l
ongí nquomasf ami liar .
Seuspr imei rosquat roanosdeuni versi dadef oram um desci daem pi cadopar aum
par oxi smoor giást icoquenoi nstitut osót i
nhaal cançadoav islumbr ar .Sem oLenor eali
par al hei nsuf larsent i
docomum abof et adas, sedesi nhi bióporcompl eto.Mui t
oál cool .
Mui tosmeni nos.Um esf umar -sedoscont or nosquesol oimpor tavaàmanhãsegui nte,
quandoaodesper tarnãor econheci aaomeni noquehav iaem suacama, ouem cuj acama
estav adei t ada, enãor ecordav asehav iadi toquesi m ouquenão, ouseset inha
desacor dadoporcausadaenor mequant idadedecer vejaquet inhamudadodeum l ugara
out ro.
Foi um mi lagr equeconsegui ssepassarcom boanot aoexamedeacessoà
facul dadedeDi reito.Dukef oi aúni cauni versi dadeem quesol icitouoi ngresso.Quer ia
começardenov o.Umanov auni versi dade.Umaci dadenov a.Aapost asai ubem, depoi s
deumal ar gar ajadaem quet udopar eciat or cer -se.ConheceuoBenem I ntroduçãoà
redaçãoj ur ídicaouEl ement osdoDi r eito.Em suat ercei raent rev i
st achegar am à
concl usãodequecom ot empoacabar iam casando- se, assi m porquenãocasar -sej á?
Um r uí dosur doeásper oat iroudeseuensi mi smami ent o.Seuv i
zinhoest av a
ti
randoocubodel ixoàcal çada.Em casa, eraBenquem est avaacost umadoaencar regar-
sedessat aref a.Desdesuamar cha, Char li
eacumul av at ãopoucol i
xoqueamai or i
adas
semanasdei xav aumasóbol saaof inal docami nitodeent rada.
Ol hou- senor et rovisor.Osmor at onesquet inhadebai xodosol hosset ornar am de
um negr osól i
do, comoosdeum j ogadordef utebol amer i
cano.Ti nhaaguj et as.Doí a-lheo
nar i
z.Gost av adet omarumasopa, umasbol achassal gadaseum chábem quent e, mas
nãohav iani nguém par apr eparar -l
he Sol í
anr eírsedel agent equeacumul abat ant as
cosasenel gar ajequenoquedabasi ti
opar aloscoches.El or dener aunadel aspocas
cosasquesel esdabanbi enal osdos.Li mpi abanj unt osl acasat odosl ossábados.
Char lieseencar gabadel av arlar opa.Ben, dedobl ar l
a.El l
ahací alacoci na.Él pasabal a
aspi rador aporl asal fombr asyqui tabael polvoal osmuebl es.Leí anl osmi smosl ibrosal
mi smot iempopar apoderhabl ardeel los.Sedabanpanzadasdev erNet flixyHul u.Se
acur rucabanenel sof áyhabl abandel trabaj oydesusr espect i
v asf ami li
asydel oque
har í
anel findesemana.
Sacudi uacabeça.
—Quet risteé, joder—sedi sse, conf iandoem queaquel ahumi lhaçãov erbal a
fi
zesseespabi larse.
Masnãof oi assi m.
Sai udocar rot rabal hosament eant esdequel hedessev ont adedef echarapor tada
gar agem eacenderomot or .
Pr ocur oui gnor aroespaçov azi onoqueBenest av aacost umadoaest aci onarsua
cami nhonet eeaspr atelei rascom cai xaspul crament eet iquet adaseut ensí liosespor tivos
queel enãosel ev ouai nda.Encont rouumacai xadepensopar agat osnoar már iomet álico
queBent i
nhamont adoov erãoant eri
or .
Est av am acost umadosar i
rdagent equeacumul av at antascoi sasnagar agem que
nãof icav así ti
opar aoscar ros.Aor dem er aumadaspoucascoi sasquel hesdav am bem
aosdoi s.Li mpav am j unt osacasat odosossábados.Char l
i
eseencar r
egav adel av ara
roupa.Ben, dedobr á- la.El af aziaacozi nha.El epassav aaaspi rador apel ost apet ese
ti
rav aopóaosmóv eis.Li am osmesmosl i
vrosaomesmot empopar apoderf alardel es.
dav am- sepanzadasdev erNet fli
xeHul u.Seacur r
ucabannosof áef alav am dot rabal hoe
desuasr espect ivasf amí l
iasedoquef ariam of im desemana.
Rubor i
zou- seaol embr ar-
sedecomosev angl oriav am porquãof ant ást i
coer aseu
mat r
imôni o.Hav i
at ant ascoi sasnasqueest av am deacor do: aquel adot erei quepôro
cil
indr odepapel higi êni co, onúmer odegat osquedev iat erumapessoa, aquant idadede
anosquet erei quechor araseucasal sedesapar ecianomar .Quandoseusami gos
discut iam em públ icoousedi r
igiam coment árioshi rient esdur anteum j ant ar ,Char l
ie
sempr eol hav aaoBen, ouv i
cev ersa, esesor riam pensandonoj odi dament esól idaqueer a
suar elação.
Lhet inhadegr adado.
Pori ssoset inhapar t
idoBen.
At r
ansf or maçãodoChar l
iedeamant eal gemaem ar píaf uriosanãot inhasi do
paul at i
na.Apar ent ement edanoi tepar aodi a, ti
nhaper didoacapaci dadedet ransi gir.Já
nãopodi adei xarcor rerascoi sas.Tudooquef aziaBener amot ivodei rritação.Enãoer a
comooassunt odosmei ast rês-quar t
os.Nãohav i
apossi bil
idadeder esol vê-lojogando
um pó.Char lieer aconsci ent edeseucompor tament oi nsi di
oso, masnãopodi ar efrear -se.
Nãoquer iar ef rear -se.enf ur ecia-sesobr et udoquando, acont r
agost o,fingi ainter essar -se
porcoi sasqueant esl hei nt eressav am si ncer ament e: osmesent ériospol íti
cosdot rabal ho
doBen, assi ngul ar idadesdocar át erdeseusdi versosmascot es, ouessecur i
osov ulto
queum doscompanhei rosdoBent inhananuca.
Tinhai doaomédi coenãol heacont ecianadaaseushor môni os.Ot ireóideest av a
bem.Nãoer aum pr obl emamédi co.Char lieset i
nhaconv ertidoem umaesposaagr essi va
edomi nant e.
Asi rmãsdoBennãocabi am em si degoz o.lembr av a-seai ndadecomo
pest anej aram apr i
mei r
av ezque, em AçãodeObr i
gado, atacouaoBencomose
acabassem desai rdacav erna.
«Jáédasnossas» .
I
nv ar i
av el ment e, começar am achamá- laquasedi ariament e,eelasedesaf ogou
j
ogandof umaçacomoumamáqui nadev apor .Essasuaf or madeencur var-se.Esse
passodesaj ei tado.Seucost umedemor discá- lapont adal ínguaoudecant arolarquando
sel av av aosdent es.porquecompr av al eitedesnat adoem v ezdesemi desnat ada?por
quedei xav aabol sadol ixoj unt oàpor tadeat rásem v ezl ev á-l
aaocubosesabi aqueos
mapachespodi am pi nçarnel a?
Depoi s, começoual hescont arcoi sasmai sí nt imas.Comoodaquel avezqueBen
tratoudecont atarcom seupai , com oquef azi at empoquet inhaper didoocont ato.por
quet inhaest adosei smesessem f alarcom oPeggyquandosuai r
mãpar tiuà
uni ver sidade?Oquet inhapassadocom aquel agar ot aquecaí at ãobem at odas( embor a
nãomel horqueel a),com aqueBendi ziaquet inhat alhadomasquet odossuspei tav am
quel het inhaquebr adoocor ação?
Discut iacom el eem públ ico.Humi lhav a-lhenasf est as.
Enãoset ratav auni cament edequel hemenospr ezasse.Depoi sdequasedoi sanos
dedesgast econt ínuo, t
inhaconsegui domi naraaut o-est i
madoBenquaseat éanul á-la
porcompl eto.Seusol har esder essent iment o, aspet içõesconst ant esdequet r
ansi gisse
em al gumascost ure, caí am em sacoquebr ado.Asduasv ezesqueconsegui uar r
ast á-laa
terapi adecasal , most rou- set ãoagr essi vacom el equeot erapeut alhessuger iuque
fossem porsepar adoàconsul ta.
Eraquaseum mi l
agr equeBent i
v esser euni dof or çaspar ar ecolhersuascoi sase
par tir.
—Jooooder—di sseChar lieal argandoapal av ra.
Tinhav ertidoopensopar agat osport odaat err açot raseira.Bent inhar azãoquant o
aonúmer odegat os.El at i
nhacomeçadoaal iment aragat osgui asder uas, eosgat os
gui asder uassemul tiplicar am eagor aacudi am t ambém esqui l
osci nzaseesqui los
l
ist radose, par aespant odoChar lie, atéumadoni nhadot amanhodeum cãopequenoque
cadanoi tepenet rav anat er raçot rasei raeaol hav af ixament eat ravésdapor tadecr i
stal,
com seusoj i
llosv ermel hosr el uzi ndoàl uzdot el ev i
sor .
Recol heuopensocom asmãoseamal di çoouaoBenport eraocãoessasemana,
por queBar kzi l
la, seuv or azJackRussel l
, teriadadocont adopensoem um abr i
ref echar
deol hos.Comoessamanhãsesal tousuast ar efasdomést icas, aindaf icav am coi saspor
fazer .Pôscomi daeáguanast er rinaseut il
izouor est elopar atrocarol eitodepal ha.
Pr eencheuosmanj edour asdepássar os.Esf regouat er raço.Usandoaescov adopát io,
ti
roual gumast el arañas.Fezt udooquepôdepar aposporomoment odeent rarem casa
atéque, porúl timo, aescur idãoeof ri
onãol hedei xar am el eição.
Deu- lheabem- v i
ndaoganchov azionoqueBenest av aacost umadoapendur ar
suaschav es.Ot ambor et ev azi o.Osof áv azi o.Aquel asensaçãodev azioasegui u
também aci ma, aodor mi tór ioeàducha.Nãohav iacabel osdoBennosabão, suaescov a
dedent esnãoest avaj unt oaol av abo, nem seubar beadorel étri
codebar bearnol adoda
enci mer ar eser v adoàscoi sasdoChar lie.
Seuní v el depat et ismoal cançouum gr aut ãot óxi coque, quandoporf i
m bai xouas
escadasem pi j
ama, oesf or çodeser v i
rum t i
gel adecer eai sl hedesej oumui t
oexcessi v
o.
Dei xou- secai rnosof á.Nãoquer i
al er.Nãoquer i
af icarol handoot etoe
chor ami ngar .Fezoquel ev av at odoodi aev itandof azer : pôsat elevisão.
Est av asi nt onizadaaCNN.Umaadol escent el oiraeboni t
aseachav adi antedo
col égi odeensi nomédi odoPi kev il
le.Sust ent av aumav elanamãopor queseest av a
cel ebr andoumaespéci edev igília.Ocar teli
tocol ocadosobsuacar aai dent if
icav acomo
CANDI CEBELMONT, GEORGI ADONORTE.
—Asenhor aAl exander—di ziaagar ota—nosf alav amui todesuaf i
lhaem cl asse.
Chamav a-a« seubebê»por quedi zi aqueer at ãot enr acomoum bebê.not av a-sequea
quer i
amui tíssi mo.
Char lieapagouov ol ume.Ai mpr ensaest av adesf r
utando- senat r
agédi adomesmo
modoqueel asedesf rutav anaaut ocompasi ón.El a, quet i
nhaexper i
ent eav i
olênci ade
primei r
amãoet i
nhaconv ividocom seusest ragos, fi
cav adoent ecadav ezquev i
aesse
ti
podecober turainfor mat i
v a.Ost itular esi mpact ant es.Amúsi camel odr amát ica.As
mont agensdepessoaschor ando.Ascadei asdet elevisãol utav am av idament epormant er
aat ençãodoespect ador ,eomodomai sf ácil deconsegui -
loquet inham encont r
adoer a
i
nf or mardet udooqueouv i
am sem det er -
secompr ovarsuav eracidade.
Acâmar asesepar oudal oiraeenf ocouaum ar rumador epór tercom asmangasda
cami saenr oladas.Al uzdasv elasbr il
hav abr andament eaof undodai magem.Char lie
obser vousuapenaf ingi daenquant odev ol v i
aaconexãoaoset .Oapr esent adorsent ado
det rásdamesaadot ouamesmaexpr essãosol enequandosegui ur epet indodadosquese
der am j áumaemi lvezes.Char li
el eunost i
tular esdapar t
ei nferiordat elaumaent rev i
sta
daf amí l
iaAl exander :OTI ODOLUCY: KELLYReneWi l
son, «UMAASSASSI NAAsangue
fr
io» .
Kellyt inhasubi dodegr au: j
áaci tav am porseunomecompl et o.Char l
iesupôsque
al
gum pr odut ordeNov aIor quet inhadeci didoquesoav amai ssi nistro.
Det iveram- seost itular es, desapar eceuoapr esent adoreapar eceuem seul ugar
umai l
ust raçãodeum cor redorf lanqueadodebi lhet erias.Eraum desenhot ri
di mensi onal
masext rañament eplano, Char l
iededuzi uquepar adei xarclar oquenãoer areal .Maspel o
vi
st oagr osser iadasi magensnãobast av apar asat i
sfazerasexi gênci asdeal gum
assessorj urídi co,enaesqui nasuper i
ordi r eitadat elasel iaem l etrasi ntermi tent es
RECREAÇÃODOSFATOS.
Odesenhosev olt
ouani mado.Umaf i
gur aangul osaent rav anocor redor ,mov endo-
secom r igidez.Seucabel ocompr idoesuar oupaescur aindi cav am queset r
at avadoKel ly
Wi l
son.
Char liesubi uov olume.
—Porv ol t
adasoi tomenosci ncodamanhã, apr esunt aassassi na, KellyRene
Wi l
son, ent rounocor redor .—AKel lydedesenhosani madossedet ev enocent rodat ela.
Tinhaumapi st olanamão, mai spar eci dacom umanov emi límet rosqueaum r ev ólv er—.
Aopar ecer ,Wi lsonseachav anest epont oconcr et oquandoJudi thPi nkmanabr i
uapor ta
desuasal a-de- aula.
Char liesedesl ocouat éobor dodosof á.
Umasenhor aPi nkmanquadr angul arabr iuapor ta.Poral gumar azãodesconheci da,
oani madort inhat r
ocadoseumel enital oi raat i
randoabr ancaporum coqueci nza
prat eado.
—Aov eroPi nkman, Wi lsonef etuoudoi sdi spar os—pr ossegui uoapr esent ador .Da
pistol aquesust entav aKel lysaí ram doi snubeci l
lasdef umaça.Asbal aser am l inhasr etas,
mai spar ecidascom f lechas—.Er rouambososdi spar os, masodi ret orDougl asPi nkman,
com oqueJudi t
hPi nkmanl ev avav i
nteeci ncoanoscasada, saiucor r endodeseu
escr itóri
opar aouv i
rot ir
ot eio.
OsenhorPi nkmandement iri
ji
ll
assaí af lutuandodeseuescr it
ór i
o.Omov iment ode
suasper nasnãosecor respondi acom seui mpul sopar adiant e.
—Quandov iuseuexdi rector ,Wi l
sonef etuouout rosdoi sdi spar os.—Api st olav ol
tou
af umegar .Asbal as-flechasenf i
ar am opei todosenhorPi nkman—.Dougl asPi nkmancai u
mor tonoat o.
Char liev i
ucomoobonecodosenhorPi nkmancaí adel ado, l
ev ando- asmãosao
peito.Duasmanchasv ermel has, semel hant esàt int adeum cal amar , apar ecer am em
mei odesuacami saazul demangacur ta.
Oqual também er aum engano, por queacami sadosenhorPi nkmaner abr ancae
demangal arga.Eal ém nãol evav aocabel ot al hadoaescov a.
Eracomoseoani madort i
v essedeci di doqueodi r
et ordeum col égi odeensi no
médi ot i
nhaquepar ecerum agent edoFBIdosanosset enta, eumapr ofessor adel í
ngua
i
nglesaumaabuel itacom um coquenacabeça.
—Atosegui do—cont i
nuouonar rador —, LucyAl exanderent r
ounocor redor .
Charli
ef echouosol hoscom f or ça.
—Lucyt i
nhaesqueci dol hepedi rdinhei ropar aoal moçoasuamãe, umapr ofessor a
debi ologiaqueaoi nici arot iroteioest av aem umar euni ãodedepar tament oaoout rolado
dar ua.
Houv eum moment odesi l
ênci oeChar lieviuem suacabeçaaoLucyAl exander
(nãooangul osof ant ochedesenhadoer roneament epel oani mador ,anãoseràmeni nade
carneeosso)bal ançandoosbr açosesonr iendoaodobr araesqui na.
—Wi l
sondi spar ouduasv ezescont raapequenadeoi t
oanos.Opr i
mei rodi sparo
i
mpact ounapar tesuper iordot orsodameni na.Osegundoat ravessouaj anel ado
escritóri
o,det rásdel a.
Ouviram- set rêsgol pessegui dosnapor ta.
Charli
eabr iuosol hos.Apagouov olume.
Doisgol pesmai s.
Umapont adadepâni col heat rav essouocor ação.Sempr esent i
aum espi onode
medoquandoum desconheci dochamav aasuapor ta.
Levant ou-sedosof á.Aool harpel aj anel adi anteira,pensounapi stolaqueguar dav a
namesi nhadenoi te.
Sorri
uaoi rabr ir.
Levav atant ashor asper gunt ando- seseai ndapodi am pi orarascoi sas, quenãol he
ti
nhaocor ri
dopensarquepossi velment emel horassem.
—Olá.—Benest av anoal pendr e, com asmãosnosbol sos—.Per doaquet e
i
ncomodet ãot arde.Pr eci sot ir
arum dosi erdoar már i
o.
—Ah—acer touadi zer ,
embar gadaporumaquebr adeondadedesej o.
Bennãoseesf or çouem ar rumar -
se.pôs- seumascal çasdemol etom euma
cami setaqueChar li
enãoconheci aequel hef ezper gunt ar-seseat eriacompr adoKay lee
Colli
ns, agar otadev i
nt eesei sanosdeseuescr itório.Quemai smudançast inha
i
ntroduzi doaquel agar ot a?Sent iuoi mpul sodel hechei r
arocabel opar av ersesegui a
usandooxampudesempr e.Der ev i
sarsuar oupai nter i
orpar acompr ov arseer adamar ca
habitual.
—Possopassar ?—per gunt ouBen.
—Estaseguesendosuacasa.—deu- secont adequet inhaqueapar tar-separ alhe
deixarpassar .Ret rocedeu, sust ent andoapor taaber ta.
Elesedet ev edi ant edat elev isão.Aani maçãot inhachegadoaseuf im.O
apresent adorv oltav aaapar ecerem t ela.
—Alguém est áf il
t r
andodet al hesài mpr ensa—coment ouBen—, masnãosãonada
precisos.
—Sei —r epôsel a.
Nãoseequi vocav am uni cament eem r el açãoàapar ênci adosi mpl icados, ol ugar
queocupav am esuaf or mademov er
-se, mast ambém em r el açãoàsucessãot empor ária
dosf atos.Apessoaoupessoasqueest av am f il
trandoi nfor maçãoaosmei osnão
pertenciam pr ov av elment eàequi pedei nv est igação, masseachav am obast ant eper t
o
parar eceberdi nhei roem t rocadequal querdadosucul entoquepudessem of erecer .
—Bom.—Bensear ranhouobr aço.Ol houochão.Vol touaol haraoChar li
e—.
ChamouTer ri.
Elaassent i
u.Nat ural ment e, suai r
mãl het inhachamado.Quesent i
dot inhadi zer
algohor r
ívelaoChar lieseBennãosei nt eirav a?
—Si ntooquet ehádi t o—coment ouel e.
Elaseencol heudeombr os.
—Nãoi mpor t
a.
Nov emesesant es, Bent eri
ar espondi doquesi mi mpor tava.Agor a, em troca,
l
imi t
ou-seaencol her -
sedeombr os.
—Bom, set epar ecebem, vouaci ma.
Char l
ieescut ouseuspassosl igei rosenquant osubi aasescadaseseper gunt ou
comoéquet inhaesqueci doaquel esom.Suamãopr oduzi uum chi adonocor ri
mão
quandodobr ouaesqui nadopat amar .Ti nhar epet i
dot antasv ezesessegest oqueov erniz
damadei raest avadesgast adonesseângul o.
Comoéqueessedet alhenãof igur av aem seul ivrodel ament ações?
fi
couondeBenat inhadei xado, ol handoi nexpr esivament eat elev i
sãodet elaplaina.
Eraenor me, mai orai ndaqueasquehav ianoHol ler.Bent inhai nvestidot odoum di aem
mont á-l
ae, porv oltadamei a-noi te,per gunt ou-l
he« Querv erasnot ícias? ».Quandol he
dissequesi m, pulsouv ár i
ast ecl asdoor denadoreder epent eChar li
eseencont rouv endo
um document áriodeumamanadadeñus.
Ouv iuqueseabr iaumapor t
anapl ant adeaci ma.Cr uzouosbr açossobr eaci ntura.
Oquedev i
afazerumamul herquandof azi anov emesesqueseumar i
doat i
nha
abandonadoeder epent eent rav aem casa?
Encont rou- lhenoquar todeconv idados, queer amasbem um t raster ochei ode
l
ivros,com v áriascaj oner aseasest ant er íasqueBenencar regouamedi dapar asua
coleçãodoSt arTr ek.
Soloaov erqueacol eçãot inhadesapar eci do, t
inhacobr adoconsci ênciaChar li
ede
quesuasepar açãoi aasér io.
—Ol á—di sse.
Benest av adent rodoar már ioembut i
do, rebuscandonosar quiv os.
—Necessi t
aaj uda?—per gunt ouel a.
—Não.
Char l
iesegol peouaper nacom acama.Dev iapar ti
r?Si m, dev iapar ti
r.
—Oacor doder eduçãodecondenaçãodehoj e—coment ouBen, eel adeduzi uque
estavapr ocurandoant i
gasnot asr elativ asaocaso—.Ot ipoment i
usobr eseucúmpl i
ce.
—Si ntomui to.—sent ou- senacama—.Dev er i
at el ev aromuñequi todaBar kzil
la.
Encontrei-ojunt oa…
—Compr ei-lheum nov o.
Char l
ief i
xouav i
stanochão.Tent ounãopensarnoBennal ojademascot es,
procurandoum br inquedopar aseucão, sem el a.Oucom out rapessoa.
—Per gunt o- meseapessoaquef il
trouacr onol ogi aer rôneaot em f eit
opor
i
nt er
essepessoal oupar adespi starài mpr ensa.
—OcondadodoDi cker sonest ár ev isandoasgr avaçõesdesegur ançadohospi t
al.
Char l
ienãoent endeuaquev inhaaqui lo.
—Est upendo.
—quel her achouasr odasaseupai t erási doal gum i mbeci lcom v ont adesdear mar
bronca,masoest ãot omandomui toasér i
o.
—Casul o—r esmungouChar li
e, por queRust yl het i
nhament i
dor espei toaporque
necessitavaquel heapr oximassedagr anj a.
Bent irouacabeçadoar már i
o.
—Oque?
—Nada—r espondeu—. também l het êm f eitoumagr af i
teem casa.Têm escr ito
«cabronazo» .Ou, mel hordi zendo, «azo» , por queode« bode»j áot i
nham post oant es.
—Si m, ov iof i
m desemanapassado.
—Oquef azi av ocêem LaChoçaof im desemanapassado?
Bensesepar oudoar már i
ocom um ar qui vodecar tãonamão.
—v ouv erseupai oúl timodomi ngodecadamês, j
ásabe.
Rust yeBensempr et inham t idoumaest ranhaami zade.t ratavam- secomo
coetáneosapesardadi f er ençadei dade.
—Nãosabi aquesegui ai ndov erlhe.
—Poi ssi m.—Dei xouoar qui vosobr eacama.Ocol chãoseaf undoul igeirament e—.
Dir
ei aoKei thodagr af i
t e.—r eferia-seaoKei thCoi n, ochef edepol íci
aei rmãomai ordo
KenCoi n—.Di ssequei amandaraal guém pel odapr i
mei r
agr afite,masdepoi sdoque
aconteceuhoj e…—Sei nt er rompeuenquant oabr iaacai xadecar t
ão.
—Ben…—Char l
iel heobser vour ebuscarent reaspast as—.Tem asensaçãodeque
al
gumav ezt edei xor esponderaumaper gunt a?
—Nãomeest ádei xandor esponderaumaagor amesmo?
Elasor r i
u.
—Di go- opor quemeupai tem f eit
oumacompar açãomui toest ranhaent r
eogui chê
docar roe…Enf im, issonãoi mpor ta.Oquequi sdi zeré, basi cament e,quet eráquedeci dir
entreterr azãoeserf eliz.Segundoel e,issol hedi sseGamma: queant esdemor r
ertinha
quedeci dirsepr ef eriat err azãoouserf el
iz.
Benl ev ant ouool hardoar quiv o.
—Nãoent endoporquenãosepodem consegui rambasascoi sas.
—Imagi noqueset iv ersempr er azão, ousabemui to, ouémui t
olistaeof aznot ar
àspessoas…—Nãoest av asegur adecomoexpl i
cá- lo—.Gammasabi aar espost aa
mui t
ascoi sas.At udo, def at o.
—Ent ão, seupai est av adandoaent enderquet eriasi domai sf eli
zset i
vessef ingido
nãosert ãoi nt eli
gent ecomoer a?
Char l
iesent i
uoi mpul soaut omát i
codedef enderaoRust y .
—Foi elaquem odi sse, nãomeupai .
—Acr edi toqueessepr oblemaot i
nham el escomocasal ,nãonós.—Apoi ouamão
nacai xa—.Char l
ie, sesepr eocupasercomosuamãe, nãoacr editoquei ssosej amau.Por
i
ssoouv i
, eraumapessoai ncr ível.
Bener at ãocondenadament ehonest oqueChar lief icousem r espiração.
—Vocêsi m queéumapessoai ncrí
v el
.
Elesol touumar isadasar cást ica.Elaot inhat ent adoj áout rasv ezes: compensar
seusdespr ezosl het r atandocomoaum meni nopequenonecessi t
adodeum t roféude
consol ação.
—Fal oasér io, Ben—di sse—.Éi ntel
igent e, diver t
idoe…—Ool hardesur presaquel he
dir
igiuBenaobr i
gouai nt er romper -se—.Oque?
—Est áchor ando?
—Mi er da.—Pr ocur av anãochor ardiant edeni nguém, sal vodoLenor e—.Osi nto.
Nãopar ei quechor ardesdeest amanhã.
Elef i
coucompl et ament ei móv el.
—Dodocol égi o, querdi zer ?
Char l
ieseumedeceuosl ábiosesf regando- osent resi .
—Não, desdeant es.
—Sabesequerquem éesset ipo?
Est av af artadaquel aper gunt a.
—Ni ssoconsi st eest arcom um desconheci do: em queéum desconheci doe, seas
coisassaí rem comodev em, nãot em quev oltaral hev ernuncamai s.
—Al egr a-mesabê- l
o.—El et ir
ouum dosi erecomeçouaf olheá- l
o.
Char l
ief icoudej oelhosnacamaesei ncor poroupar apoderl heol haraosol hos.
—f oi apr i
mei rav ez.Nãohouv eout r
as.Nem sequerdel onge.
Benmeneouacabeça.
—Quandoest av acont igo, nuncaol hei aout rohomem.
Elev oltouadei xarodosi ernacai xaet i
rouout ro.
—Cor reu- tecom el e?
—Não—r espondeu, maser ament ira—.Si m, mast ivequeusaramãoenãof oi nada.
Comoum espi rr
o.
—Um espi rro—r epet iuel e—.Geni al ,agor acadav ezqueespi r
remel embr ar eideque
teháf ol ladoaoput oBat man.
—Sent ia- mesozi nha.
—Só—r epet i
useumar ido.
—Oquequerquet edi ga, Ben?Quer omecor rercont i
go.Quer oest arcont igo.
—Tr atoudel het ocaramão, masel eaapar tou—.Far ei oquesej apar asol ucionari sto.me
digaoquet enhoquef az er.
—Jásabeoquequer o.
I
rdenov oaoconsel hei romat rimoni al.
—Nãonecessi toqueumagr aduadaem t rabalhosoci alcom um maucor tede
cabelomedi gaqueopr oblemasoueu.I ssoj ásei .Est out entandoar rumá- l
o.
—Per gunt ast e-meoquequer i
ael hehei i
ssodi to.
—Quesent idot em pi nçarem al goqueacont eceuf azt ri
ntaanos?—Suspi rou
exasper ada—.Jásei queest ouzangadapori sso, Ben.Est ouf uri
osa, joder .Nãot ento
ocultá-lo.Nãof inj oquenãoocor reu.Masseest iv
esseobcecadaenãopar assedef alar
desset ema, aconsel hei ramat r
imoni al diriaqueesseéopr oblema.
—Sabeper feitament equenãof oi issooquedi sse.
—PorDeus, Ben, quesent idot em i sto?Eugost ar iadesaberaomenosseai ndame
deseja.
—cl ar oquesi m.—der epent epar eceuangust i
ado, comosequer i
ar etir
arsua
respost a—.porquenãoent endedeumav ezquei ssonãoéoquei mpor ta?
—Si m quei mpor t
a.—apr oxi mou- sedel e—.Tesi nt of alt
ade, car i
nho.Vocênãome
sentef al tade?
Bensacudi udenov oacabeça.
—Char l
ie, issonãov ai ar rumarascoi sas.
—Podequeasar rumeum pouco.—Acar i
ciou-lheocabel o—.Tedesej o,Ben.
Elesegui usacudi ndoacabeça, masnãoaapar tou.
—Far ei oquequei ra.—Char l
ieseapr oxi moumai sael e.Jogar -seem seusbr aços
eraquãoúni conãot i
nhat ent adoai nda—.meDi gaoquesej aeof arei.
—Par a—r espondeuel e, masnãoadet eve.
—Desej o-te.—Bei j
ouseupescoço, eaosent i
rcomosear r
epiav asuapel el hedeu
vontadedechor ar .Bei j
ousuamandí bul a, atésuaor elha—.Quer otesent irdent rodemi m.
Eledei xouescaparum gr unhi doquandodesl i
zouasmãosporseupei to.Segui ulhe
beij
andoel hel ambendo.
—Dei xaquel hechupei sso.
Elecont ev ear espi r
ação, trêmul o.
—Dou- teoquequei ra, carinho.Aboca.Asmãos.Ocul o.
—Char l
ie…—Suav ozsoour ouca—.Nãopodemos…
Bei jou-lhenabocaesegui ul hebei jandoat équeel eporf i
m começouabei já-l
a.Sua
bocaer asuav ecomoaseda.Aosent irocont atodesual íngua, Charlienot ouqueo
sangueseamont oav aent resuasper nas.Todassuast erminaçõesner v
osaspar eciam
arder.El eapr oxi mouamãoaseupei to.est av a-seexci tando, eChar l
iebai xouamãopar a
l
heexci taraindamai s.
Bencobr i
uamãodel acom asua.El apensouaopr incí pioquei aaj udara, masl ogo
sedeucont adequequer iadet ê- la.
—Deus.—apar tou- ser api dament e,sal toudacamaef icoudecost asàpar ede,
env ergonhada, humi lhada, frenét ica—.Osi nt o.Si nt o-omui to.
—Char l
ie…
—Não!—Lev antouasmãoscomoum guar dadet r
áf i
co—.Sedi sseral goagor a,será
ofim, enãopodeserof im, Ben.Nãopodeser .Ser iamui todepoi sde…—Sei nterrompeu,
massuaspr ópr i
aspal av r asr essonar am em seusouv idoscomoumaadv ert
ênci a.
Eleficouol hando- a.Tr agousal i
v a.
—depoi sdoque?
Charlieouv iuosanguequer etumbav aem seusouv idos.Est av ainqui eta, comose
seusdedosdospéspendur assem aobor dodeum abi smosem f undo.
Ot el
ef onedoBendei xououv irospr i
mei roscompasesdasi ntoni adoCOPS, ot om
dechamadaquet inhael ei topar aoDepar t
ament odePol í
ciadoPi kev il
le.
Badboy s,badboy s, what chugonnadou…
—Édot rabal ho—di sseChar l
ie—.Tem quer esponder .
—Não, nãot enhoquer esponder .—Lev ant ouoquei xoeesper ou.Badboy s, bad
boy s…—.meDi gaoqueacont eceuhoj e.
—Est av apr esent equandof i
zmi nhadecl aração.
—Cor reupar aosdi spar os.porque?Comot eocor reu?
—Nãocor r ipar aosdi spar os.Fui aosgr it
osdasenhor aPi nkman, queest av a
pedi ndosocor ro.
—Dasenhor itaHel ler ,querdi zer?
—Essaépr eci sament eacl assedepanaqui cequedi ri
aum psi cólogo.—Tev eque
l
ev antarav ozpar af azer - seouv i
rporci madadi tosasi ntoni adot elefone—.Quemepus
em per igopor quef azt rint aanos, quandoal guém menecessi tavadev erdade, saícor rendo.
—Eol heoqueacont eceu!—Or epent inoar rebat ament odei r
adoBenr ever berouno
si
lênci o.
Omóv el t
inhadei xadodesonar .
Osi l
ênci or et umboucomoum t rovão.
—Quecoñoquerdi zercom i sso?—per gunt ouel a.
Bent inhaaper t
adoamandí bul acom t ant af orçaquequasel heouv iuchiaros
dent es.Agar rouoar quivodacamaeoj ogounoar már io.
—Doqueest áf alando, Ben?—Char li
eest av at rement e, comoseal gosequebr ado
i
rrepar avelment e—.Ref er eaoqueocor reuent ãoouaoqueacont eceuhoj e?
Eleficouar ev olverent reascai xasdasest ant erías.
Charliesecol ocouant eapor tadoar már io, lhecor t
andoopasso.
—Nãopodemel ançaral goassi m el ogomedarascost as.
Elenãodi ssenada.
Charlieouv iuot imbr el ongí nquodeseut el ef onemóv el, guardadoaof undodesua
bolsa, naplant adeabai xo.Cont ouci ncol argosassobi os, cont endoar espi raçãodur ante
aspausas, at équesal t
ouar ol hadev oz.
Bensegui amov endocai xasdeum l adoaout r
o.
Osi l
ênci ocomeçouai nf lamar -se.i acomeçarachor arout rav ez: er aoúni coque
podi afazeressedi a.
—Ben?—der rubou- seporf im el hesupl icou—: Porf av or, medi gaoquequer iadizer.
Eletirouat ampaaumadascai xas.Passouodedopel aspast aset iquetadas.
Char li
epensouquei asegui rignor ando- a,masporf im disse:
—Hoj eédi at rês.
Eladesv iouool har .Pori ssoat i
nhachamadoessamanhã.Pori ssot inha
cantarol
adoRust yAni versár iof eli
zenquant ol hepedi aumaeout r
av ez, comoumai mbecil
,
quelhedi ssesseoquesabi a.
—Asemanapassadaol hei nocal endár i
oquedi aer a—di sse—, mas…
Ot elefonedoBencomeçouasoarout rav ez.Est av eznãoer aapol í
cia,anãoser
um tom dechamadanor mal .Um.Doi s.Respondeuaot ercei r
oassobi o.Char li
eescut ou
suasdi r
etasr espost as:
—Quando?—El ogo—: Égr ave?—E, fi
nal ment e,com v ozmai sr ouca—: Hádi too
médi cose…?
Char li
eapoi ouoombr onaombr eiradapor t
a.Ti nhaouv idodi st intasv ari
ações
daquelachamadaem múl t i
plosocasi one.Al guém noHol l
ert inhadadoumasur raasua
mulherout inhaagar radoumaf acapar apôrf i
m aumadi scussão, ouumaar ma,
possivel
ment e, eagor aoaj udant edof iscal dodi stritot i
nhaqueper sonar seem del egaci
a
depol í
ciapar aof er ecerum t ratoaopr imei roqueest i
vessedi spost oaf alar.
—Sai ráadi ant e?—per gunt ouBen.Começouaassent i
rdenov ocom acabeça—.Si m,
eumeocupo, obr igado.
Char li
el hev iucor tarachamadaemet erot el efonenobol so.
—Medei xeadi v inhar—di sse—.det iveram aum Cul pepper ?
Bennãosedeuav olta.agar rou-seaobor dodeumaest anter íacomose
necessitasseal gonoqueapoi ar-
se.
—Ben?Oqueocor re?
Eleaf ogouum sol uço.Seumar idonãoer adet udoi mpassí v el,masChar liepodia
contarcom osdedosdeumamãoasv ezesquel het i
nhav i
stochor ar.Agor a,entret
anto,
nãosóchor av a: tremi am- lheosombr os.Par eci atransi dopel ador .
Elatambém começouachor ar.Suasi rmãs?Suamãe?Oegoí stadeseupai ,quese
ti
nhapar ti
doquandoel et inhasei sanos?
Pô-lheamãonoombr o.Segui at remendo.
—Car i
nho, oqueocor re?Est á-meassust ando.
Elesel impouonar iz.deu- seav ol t
a.Ti nhaosol hosar rasadosem l ágr i
mas.
—Oqueacont ece?—per gunt ouel acom um f iodev oz—.Oquepassa, Ben?
—Éseupai .—Tr agousal i
vacom esf or ço—.t iveram quel hel evarem hel icópteroao
hospital
.Há…
Char li
enot ouquel hef alhav am osj oel hos.Benaagar r
ouant esdequecaí sseao
chão.
«Sairáadi ant e? ».
—Encont rou- lheseuv izinho—di sseBen—.Est av aaof i
nal docami nhodeent radaà
casa.
Char li
esei magi nouaoRust ycami nhandopar aar ol ha, cant arol ando, parti
ndocom
passoenér gi co, est al andoosdedos.El ogoov iulev ando- amãoaopei toecai ndoaochão.
—Ét ão…—di sse.« Idiot a.Teimoso.Aut odest ruct ivo» —.Hoj eest áv amosno
despachoel hehei ditoquei al hedarout roenf arteeagor a…
—Nãof oi ocor ação.
—Mas…
—Nãol hedeuum enf arte.Apunhal ar am- lhe.
Char li
emov euabocasem emi ti
rsom.Depoi sdi sse:
—Apunhal ado?—Et ev equer epet i-
lopor quenãot i
nhasent ido—.Apunhal ado?
—Char lie, tem quechamarasuai rmã.
OQUEOCORREUAoCHARLOTTE
Char lottesev ol toupar asuai r mãegr i
tou:
—Úl ti
mapal av ra!
Cor r
eupar aAChoçaant esdequeaSamant hal heocor resseumar épli
camor daz.A
argi
lav ermel haquel ev ant av am seuspéspegav aàsper nassuar ent as.Subi udeum sal to
osdegr ausdoal pendr e, ti
rou- seassapat il
haseosmei ast rês- quar toseabr i
uapor t
ade
um empur r
ãoat empodeouv irqueGammagr itava:
—Joder !
Suamãeest av adobr adapel acint ur a.Com umamãoseagar ravaaenci mer aecom
aoutraset ampav aabocacomoset ivesseest adot ossindo.
—issomamãeéum pal avrão—di sseChar l
ott e.
Gammasei ncor por ou.t i
rou- seum l ençodepapel dobol soesel impouaboca.
—Hei dito« jopé» ,Char lie.Oquet epensast equehei dito?
—Hádi t
o…—Char lieadi vinhouaar madi lha—.Sedi sseropal av rão, saber áquea
conheço.
—Nãoensi nesuascar tas, tesour o.—Vol touaguar darol ençonobol soesedi ri
giu
paraocor redor —.Quer oqueamesaest ejapost aquandov oltar .
—Aondev ai ?
—Aum l ugari ndet er mi náv el.
—Comov ouousej aquant ot empot enhopar apôramesasenãosaberquandov ai
s
volt
ar?
Esper ouumar espost aeouv i
uosf or test ossi dosdaGamma.
Agar rouospr at osdepapel .At ir
ousobr eamesaacai xadegar fosdepl ásti
co.
Gammat i
nhacompr adopr atoset alher esdev er dadeem umachamar i
lería,masnão
encont r
avam acai xaondeost i
nhaguar dado.Char lot t
esabi aqueest avanodespachodo
Rusty.supunha- sequeaodi asegui ntef or am or denaressahabi tação, oquesi gnif
icava
quealguém t eriaquel av arospr atosnapi adenoi te.
Samant haf echouapor tadacozi nhacom t ant afor çaquet remeuapar ede.
Char lottenãof ezcont a.At i
rouospr at osdepapel sobr eamesa.
der epent e, sem pr év i
oav iso, suai rmãl hel ançouum gar foàcar a.
Estav aabr indoabocapar achamargr itosaGammaquandosent iuqueaspuasdo
garf
or oçav am seul ábi oi nfer i
or .Fechouabocai nst int
ivament e.
Ogar fof icouapanhadoent reseusl ábi oscomoumaf lechat rement eem um al vo.
—Ost ras!—excl amou—.f oi aluci nant e!
Samant haseencol heudeombr os, comosenãof or atãodi fícilagar rarum gar foao
vôocom osl ábios.
—Esf regoospr at ossef orcapazdef azê- loduasv ezessegui das.
—Sev ocêconseguef azê- loumasóv ez, euosesf regoumasemana.
—Tr atof ei to.—Char lot t
eapont ou, sopesandosuasal ter nat ivas: lhedarnacar aa
Samant haapr opósi toout rat ardev erdadedel hecol ocarogar fonaboca?
Gammahav iat or nado.
—Char li
e, nãol heat ireost alher esasuai rmã.Sam, meaj udeapr ocur aressa
fr
igi
dei r
aquecompr ei oout rodi a.
Amesaj áest av apost a, masChar l
ot t
enãoquer i
apar t
ici pardabuscadaf ri
gideira.
Ascai xaschei rav am abol asdenaf tali
naeapésdecão.Endi rei touospr at os.Ali
nhouos
garf
os.For am j ant arespaguet es, assi m necessi tariam f acaspor queaGammasempr e
fi
cavam dur osesepegav am ent r
esi comof azdet endões.
—Sam.—Gammat i
nhacomeçadoat ossi rout r
av ez.Assi nalouamáqui nadear
condicionado—.Acendeessecachar r
opar aquesemov aum poucooaraqui dentro.
Samant haol houocaj etónembut idonaj anel acomosenuncat ivessev istouma
máqui nadearcondi ci onado.Est av adepr imi dadoi ncêndi o.Char lottet ambém, masel a
nãoodemonst rav apor queRust yj ásesent i
abast antemal sem necessi dadedequeo
esf regassem pel acar a.
Agar rouout ropr atodepapel .Tent oudobr á- l
opar af azercom el eum av i
ãoedarde
present e-lheaseupai .
—Aquehor at emosquei rpr ocur arapapai aot rabalho?—per gunt ouSamant ha.
—Tr ará-lheal guém dot ribunal —r espondeuGamma.
Char lotteconf iouem quel hel evasseLenor e.Asecr et áriadoRust yl het i
nha
empr est adoum l i
v rot i
tuladoSecr etos, quei adequat roami gas, aumadasquai sv i
olava
um xeque, masnãosesabi aaqual delas, eagar ot af i
cav agr ávidaeni nguém l hedi ziaà
fi
lhaoquet inhapassadoat équesef aziamai oremi l
ionár iaeent ãol hesper gunt av
a: «A
ver, zorras, qual dev ocêsémi nhamãe? ».
—Vámi erda.—Gammasei ncor por ou—.Esper oquenãov osi mpor tânci ajantar
veget ari
anoest anoi te, gar ot as.
—Mamãe.—Char l
ottesedei xoucai rnacadei r
a.Apoi ouacabeçanasmãosef ingi
u
queseencont rav amal com aesper ançadequesuamãel heper mi tissej ant arumasopa
del at a—.Medói oest ômago.
—Nãot em dev er es?—per gunt ouGamma.
—Dequí mi ca.—Char lottel ev ant ouool har —.Podemeaj udar ?
—Nãoéast rof ísica.
—Oquequerdi zer :quecomonãoéast r ofísicadev eriasercapazdef azê-loseu
sozi nhaouquev ocêsozi nhosabedeast rofísicaequepor tant onãopodemeaj udar ?
—Hámui tassubor dinadasnest af rase—r espondeuGamma—.v ál av arteasmãos.
—Acr edi toquet et enhof ei toumaper gunt av álida.
—Agor amesmo.
Char lottesef oi cor rendoaocor redor .Er at ãocompr i
doque, set esi tuav anapor ta
dacozi nha, podiausá- locomopi st adebol i
ches.Pel omenosi ssodi ziaGamma, eer a
j
ust ament eoquepensav af azerChar l
ot teassi m queconsegui sseumabol a.
Abr iuumadasci ncopor taseencont r
ouasescadasquebai xav am aoasquer oso
por ão.Pr ov oucom out raeencont rouocor redorquel ev avaasi ni strodor mi tóri
odo
granj eirosol teirão.
—Jopé!—gr itoupar aqueaouv i
sseGamma.
Abr iuout rapor ta.Ochi foni er .Char lottesor ri
uaol embr ar-sedabr incadei r
aquel he
estav agast andoaSamant ha.Oupossi velment enãof or aumabr incadei ra, set i
nha
i
nt ençãodel hedarum sust odemor teaal guém.
Est av at ent andoconv encerasuai rmãdequeAChoçaest av aencant ada.
Nodi aant er ior ,tinhaencont radoumaf eiaf otogr afiaem br ancoenegr oem uma
dascai xasdachamar ilerí
a.Começouacol ori-la,massol olhet i
nhadadot empoapi ntar
deamar eloosdent esquandol heocor reucol ocaraf otonagav etadeabai xodochi fonier
par aqueaencont rasseSamant ha.
Suai rmãseassust ou, cer tament epor queanoi teant er iorChar lottef ezr angeros
tablonesdochãof rent easeuquar topar aqueSamant haasegui sseat éodor mitórioonde
ti
nhamor r
idoogr anj eiro, eal ipr ocedeual hei nsi nuarquet alv ezov elhocaquét i
cot inha
abandonadoacasaem cor po, masnãoem espí rito.Ousej a, queer aum f ant asma.
Pr ov ouaabr irout r
apor ta.
—Encont r
ei -a!
At i
roudacor daqueacendi aal uz .baixou- seascal çascur t as, masf icougeadaao
verquehav iaumasgot asdesanguenoassent odov áter .
Nãoer aosanguequedei xav aàsv ezesSamant haquandot i
nhaar egr a.Er am
salpi cadur as, comoasquel hesaí am dabocaquandot ossiamui tof orte.
Gammat ossi amui t
oul ti
mament e.
Char lottesubi uascal ças.Abr iuogr ifoeagar rouáguacom asmãos.Mol houo
assent odov áterpar at i
rarasmanchasv ermel has.Logov iuquehav iamai snochão.
Jogouum poucodeáguasobr eel as, et ambém noespel ho, ondehav i
amai s.At éobor do
mof adodaduchaest av asal picadodesangue.
Soouot elefonenacozi nha.Ouv i
udoi sassobi osmai s,per gunt ando-seseal guém
i
aagar r
aro.Àsv ezesGammanãol hesdei xav aagar rarot elefonepor quepodi aserRust y.
Segui azangadapel odoi ncêndi o, masnãoest av aabat ida, comoSamant ha.El agr itav a,
sobr et udo.Et ambém chor av a,massol osabi aChar lotte.
Amangadomar telodecabeçaar redondadaest av aempapadoquandoacaboude
fecharogr ifoagol pes.Lhemol houot r
asei roquandov oltouasent ar-senat açadov áter.
deu- secont adequet i
nhadei xadoobanhof eitoum asco.Par tedaáguaset ornour osa.
subi uascal ças.Tent ouenxugaraáguacom umapar tedepapel higiênico,masopapel
começouadesi ntegr ar -
seeagar rouum poucomai s.El ogoout ropouco.supunha- seque
opapel t
inhaqueabsor v eraágua, masoúni coqueest av aconsegui ndoer af or maruma
gigant escabol adepapel mol hadoqueent upiriaov át erset ent av aat irá-l
opel odeságüe.
Incorpor ou- se.Jogouumaol hadaaseur edor .Acorr osat i
nhadesapar eci do, mas
segui ahav endoáguanochão.Det odososmodos, oquar todebanhoer amui toúmi do.O
mof odaduchar ecor dav aaum dessesf ilmesnasquesaí aum monst rodeumal acuna.
Nocor redorseouv iuum est répi t
o.Sam dei xouescaparum gemi doaf ogado, como
seset ivessegol peadoopécom umacai xa.
—Jopé—di sseChar lotte,est av ezdev er dade.
Abol adepapel higi ênicosepôsr osadesangue.Amet eunobol sodi ant eirodas
calçascur t
as.Nãohav iat empopar af azerpi s.Fechouapor tadobanhoaosai r.Samant ha
estav aaunst rêsmet rosdal i.Char l
ot telhedeuum mur ronobr açopar aquenãose
fi
xassenov ult
omol hadodesuascal ças.Logoper cor reuocor r edoraogal opepor quenão
hav i
aquem ganhasseem um cav alo.
—Par ajant ar!—gr itouGamma.Est av adepéj unt oaof ogãoquandoChar l
ot t
eent rou
trotandonacozi nha.
—Jáest ouaqui —di sse.
—Suai rmãnão.
Char lottev iuosgr ossosespaguet esqueGammat i
nhat iradodapanel acom umas
pinzas.
—Mamãe, porf av or, nãonosf açacomeri sso.
—Nãov oudei xarquemor r
am def ome.
—Poder iamecomerumat er rinadesor v ete.
—Querquet edêumadi arr
éi aexpl osi v
a?
AoChar l
ott esent av amal tudooquel ev assel ei t
e, masest av aconv enci dadeque
osespaguet esdur ossor ti
r i
am omesmoef eit
o.
—Mamãe, oquepassar iasecomesseduast er rinasdesor vete?Dosgr andes.
—Quet ear rebent ariaoi ntest i
noemor reria.
Char lotteobser v ouascost asdesuamãe.Àsv ezesnãosabi aquandof alavaa
sério.
Ot elefonesooucom um gor jeio.Char lot t
eol ev ant ouant esdequesuamãe
pudessepr oibir-
lheSuhi jameneól acabeza.Nol osabí a.
—Di ga?—di sse.
—Ol á, OsitoChar li
e.—Rust yseRi ocomosenãol hehouv essedi toessasmesmas
palav rasum mi l
hãodev ezesant es—.Ti nhaaesper ançadepoderf alarcom mi nha
quer idaGamma.
Gammaouv i
usuaspal avrasdoout rol adodacozi nhapor queseupai sempr e
grit
av amui toport elefone.Sacudi uacabeçaol handoaoChar lot teedi sse« não»em v oz
baixapar adei xarcl aroquenãoquer i
af icar.
—Est á-sel av andoosdent es—di sseChar l
ot t
e—.Oupodequej áest ejaacont ecendo
of i
odent al.ouv iunsr uidit
os, maspensei quepodi aserum camundongo, soloque…
Gammaagar rouot elefoneedi sseaoRust y:
—« Aesper ançaéessacost ur ecom pl umasqueseposanaal maeent oauma
mel odi asem pal avrasenãosedet ém ant enada» .—Pendur ouot el efoneedi sseao
Char lot te—: Sabi aqueagal inhaéoav emai scomum domundo?
Suaf il
hameneouacabeça.Nãosabi a.
—Aj udar ei-t
ecom aquí mi cadepoi sdoj antar ,quenãoser ágel ado.
—Aquí mi caouoj ant ar?
—Quel i
st aémi nhameni na.—Sust ent ouacar adoChar l
ot t
ecom umamão—.
Algum di aencont raráaum homem quecai rár endidodeamorant eesset eucér ebr o.
Char lottesei magi nouaum homem t ropeçandoedandoumacambal hotanoar
comoogar fodepl ást i
co.
—Eseser ompeopescoçoaocai r?
Gammal hedeuum bei jonococur utoant esdesai rdacozi nha.
Char lottesedei xoucai rnacadei ra.Inclinouacadei rapar at rásev iuquesuamãe
sedi rigi aàdespensa.Ouàsescadasdopor ão.Ouaochi fonier .Ouaodor mi t
ório.Ouao
quar todebanho.
Vol touaapoi arasquat ropat asdacadei r
anochão.Apoi ouoscot ov elosnamesa.
Nãoest av asegur adequer erqueum homem seapai xonasseporel a.Hav iaum
meni nonoi nstitutoqueest av aapai xonadopel aSamant ha.Pet erAl exander .Tocav ao
viol
ãoequer i
ai r-
sev i
v eraAt l
ant aeuni r-seaum gr upodej azzquandoacabasseo
i
nst ituto.Pel omenosi ssodi zi
anasl argaseabor reci dascar t
asqueSamant haescondi a
entreocol chãoeosomi erdesuacama.
Pet erer aoquesuai rmãmai slament av aterper didodepoi sdoi ncêndi o.Char lott
e
ti
nhav istocomoSamant hal hedei xavaqueat ocassedebai xodacami seta, oque
significav aquegost avaser iament e, por quei ssonãosef azia, senão.Pet ert i
nhauma
j
aquet adecour omui tomol onaquel het inhaempr est adoaSamant haequesequei mou
noi ncêndi o.col ocou- seem umaboaconf usãocom seuspai sporper dê-l
a.Apósl het i
nha
reti
radoapal av raaSamant ha.
Char lottet i
nhamui t
osami gosquet ambém t inham dei xadodel hef alar,masRust y
dizi
aqueer apor queseuspai ser am unsi mbeci squenãoacr editav am queest i
vessemal
queexecut assem aum negr oembor af orai nocent e.
ficouaassobi arent redent esenquant odobr av aosl adosdopr at odepapel e
tentav adenov oconv ertê-l
oem um av ião.Rust ytambém l hehav i
adi toqueoi ncêndi o
ti
nhat r
anst or nadoascoi sas, masqueer aal gotempor al.GammaeSamant ha, que
normal ment eer am asmai sl ógicas, tr
ocar am- seospapéi scom el es, queest avam
acost umadosaserosmai semot iv os.Comoem t ePonhaem meul ugar ,sol oqueel es
nãopodi am t erum cãopor queSamant haer aal érgica.
Lambeuasdobr asdoav i
ão, conf i
andoem quecom asal i
v anãoper dessesua
forma.Nãohav iadi toaoRust yqueem r ealidadeael anãol het inhaacesoder epent ea
l
ógi cacomoseal guém t i
vessepul sadoum i nterr
upt or .Fingi aquet udoi abem apesarde
quesabi aper feitament equenãoer acer to.El atambém t i
nhaper di domui tascoi sas, como
suacol eçãodel ivrosdoNancyDr ew, seupececi t
o( queer aum serv i
vo) ,
suasi nsí gnias
dosscout sesei si nset osmor tosquet inhaguar dadospar aocur sosegui ntepor quesabi a
que, em bi ologi a, opr imei r
ot rabal hoquel hemandav am er acr av ari nsetosem um
tabul eiroei dent ifi
cá- l
os.
Tinhat ent adov áriasv ezesl hef alardesuapenaaSamant ha, massuai rmãse
l
imi tav aaenumer art odasascoi sasquet i
nhaper didoel a, comoseaqui l
of or aum
concur so.Logot i
nhat entadol hef al ardeout rascoi sas, docol égi o,porexempl o, ouda
telev isão, oudol iv r
oquet inhat iradodabi bl i
ot eca, masSamant haf icav aol hando- a
fi
xament eat équeChar lot
t ecapt av aai ndi ret aepar ti
a.
Suai rmãsóat ratav acomoaum serhumanonor mal pel asnoi tes, quandol av avam
ascami set as, ascal çascur taseospr endedor esespor ti
v osnol avabodoquar todebanho.
Ar oupadeat l
et ismoeassapat ilhaser aoúni coquel hest inhaf i
cadodepoi sdoi ncêndi o,
masSamant hanãol hef alav adessascoi sas.Fal av a-lhel entament e, com paci ênci a,do
transpasseàscegas, comosef or aquãoúni coi mpor tav anessemoment odesuasv idas.
«Dobr aaper nadi ant eira,mant énamãodi reitadet rásdet i
, tei nclinepar adi ante, par aa
pist a, masnãoar ranqueat équeeuest ejaem mi nhamar ca.Assi m quesi ntaquea
test emunhat et ocaamão, sal cor r endo» .
—Nãool heat rás—l hedi ziaSamant ha—.Tem queconf iarem quev ouest araí .te
l
imi t eaagacharacabeçaecor re.
ASamant hasempr et inhaencant adocor rer.Quer iaquel hedessem umabecade
atlet i
smopar achegaràuni versi dadeàcar reiraenãov ol tarpar aoPi kev il
lenuncamai s,o
quesi gnificav aquedent rodeum anopoder i
apar tir,por queGammal hedei xariasal tar -
se
out rocur soset irav aum deznaspr ov asdeacessoàuni versi dade.
Char l
ottesedeuporv enci daedei xouoav i
ão.Opr atonãoconser variasuanov a
forma.Quer iasegui rsendoum pr at o.i r
iapr ocur arumaf olhadepapel eof ari
acomoé
dev ido.Quer ialançaroav iãodav elhat or remet eor ológi ca.Rust yt i
nhapr omet idol ev á-l
a
por queest avapr epar andoumasur pr esapar aaGamma.
Ogr anjei rosol tei r
ãot inhasi do« col abor adorci ent ista»doPr ogr amade
Obser vatór iosCi dadãosdoSer v içoMet eor ológi coNaci onal .Rust ytinhaencont r
adono
est ábul ov ár i
ascai xaschei asdeest adill
osdoSer v i
çodeCol et adedadossobr eoCl ima
nosqueogr anjei rot inhacot adoat emper atur a,apr essãobar omét r
ica, oní vel de
preci pi tações, ov ent oeaumi dadeat mosf éricaquasedi ariament edesde1948.
Hav iami lhar esdev ol unt ár i
oscomoel eem t odoopaí s, quemandav am seusdados
aoObser v atór i
oAt mosf éri
coeOceâni coNaci onal par aaj udaraosci ent i
st asapr edi zer
quandof or am f or marseast orment aset or nados.Ter ei quef azermui tascont ase, se
hav iaal goquef izessef eli
zaGamma, er am asmat emát ica.
At or remet eor ol ógicai aseramai orsur presadesuav ida.
Char l
otteouv i
uum car ronocami nhodeent rada.Agar rouoav iãof rustradoeof ez
troci tospar aqueRust ynãoadi vinhasseoqueset razi aent remãos, por quej ál hehav i
a
ditoquenãopodi asubi raoal t
odat or remet álicapar al ançaroav iãodeal i
.Aoapr oxi mar-
sedocubodel ixo, met eu-seamãonascal çaset irouoasquer osoempl ast rodebet ume
depapel hi giêni comol hado.secou- seasmãoscom acami set a.Cor reuàpor tapar av er
seupai .
—Mamãe!—gr it
ou, masnãol hedi ssequet inhachegadoRust y.
Abr i
uapor tadeum puxão, sonr i
endo, el ogodei xoudesor ri
rpor quenoal pendr e
hav iadoi sdesconheci dos.
Um del esr et rocedeupar aosdegr aus.Char l
ot tev iuquel heaument avam osol hos
comosenãoesper assequeseabr isseapor ta, elogosef i
xouem quel ev av aum
pasamont añasnegr o,cami sanegr ael uv asdecour o.Depoi s, viuocanhãodeuma
escopet aapont andoasuacar a.
—Mamãe!—chi ou.
—Tecal e—v ai ouodacami sanegr a, empur rando- apar aacozi nha.
Suasgr osasbot asdei xar am um r ast rodear gilav ermel ha.Char lottedev eriahav er
fi
cadoagr itarat er r
or izada, massol opôdepensarem quant oi azangarseGammaport er
quev oltaraesf r egarochão.
—Char l
ieQui nn!—gr itouGammadesdeoquar todebanho—.Nãomegr i
tecomo
umal av adei ra!
—Ondeest áseupapai ?—per gunt ouodacami sanegr a.
—P- porf avor—bal buci ouChar l
ottedi r i
gindo- seaoout ro.Também l evav a
pasamont añasel uv as, massuacami sabr ancadoBonJov ilhedav aum aspect omenos
ameaçador ,apesardequeempunhav aumaar ma—.Porf avor ,nãonosf açam mal .
BonJov i olhav aal ém del a, par aocor redor.Char l
otteouv iuosl ent ospassosdesua
mãe.Gammadev i
ahav ê-lav i
st oosai rdobanho.Sabi aquepassav aal gomau, que
Char l
ottenãoest av asozi nhanacozi nha.
—Né!—odacami sanegr aest alouosdedospar achamaraat ençãodoChar l
otte—.
Ondeest áobodedeseupai ?
El asacudi uacabeça.Par aquequer iam aoRust y?
—Quem mai shánacasa?—per gunt ouohomem.
—Mi nhai rmãest áem…
der epent e, amãodaGammal het ampouaboca.Seusdedosl hecr avaram no
ombr o.Di sseaoshomens:
—Háci nqüent adól ar esem mi nhabol saeout rosduzent osem um pot edecr istal,
noest ábul o.
—I mpor ta-meumami er da—r epl i
couodacami sanegr a—.l heDi gaasuaout raf i
l
ha
quev enha.Enadadet olices.
—Não.—BonJov ipar eci aner v oso—.Ti nham queest arem at l
etismo, homem.
Vamosa…
Char lottesev iuar r ancov i
ol ent ament edosbr açosdaGamma.odacami sanegr aa
agarroudopescoço, opr i
mi ndo- acomoumaar madi l
ha.Apar tedeat rásdacabeçado
Char l
otteseaper toucont r aseupei t
o.Char l
ot tenot oucomosef echav am seusdedosem
tornodeseuesôf ago.Agar rav am- nocomosef oraumamanga.
—Chama- a, put a—di sseaGamma.
—Sej a…—Gammaest av at ãoassust adaqueapenasl hesaí aav oz—.Samant ha?
Escut ar am.Esper ar am.
—Dei xa- o, homem —di sseBonJov i—.Nãoest áaqui .v amosf azeroquenoshádi t
o
asenhor a,agar ramosodi nhei roenosl ar gamos.
—Nãosej abi cha, ai stot eráquel hej ogarov os.—Oout roaper t
ouagar gantado
Char l
otte.
Sent iuumadorar dent e.Nãopodi ar espi rar.f i
counaspont asdospés.Tent oulhe
apartarlher odeandoabonecacom osdedos, maser amui tof ort
e.
—Lhedi gaquev enhadeumav ez—or denouel eaGamma—ou…
—Samant ha!—gr it
ouGammaem t om enér gi co—.Porf avor,teassegur edequea
chav edogr ifoest ábem f echadaev êem quant oant esàcozi nha.
BonJov i sesepar oudapor tadocor redorpar aqueSamant hanãol hev isse.Dissea
seucompanhei ro:
—Venha, homem.Fezoquel hehádi to.Sol ta-a.
Lent ament e, odacami sanegr asol touaoChar lotte,quecomeçouaboquear
tragandoar .Tent ouapr oxi mar -sedesuamãe, masohomem adet evel hepondouma
mãonopei toeopr imi ndo- acont raseucor po.
—I stonãoénecessár io—di sseGammaapel andoaoBonJov i
—.Nãosabemos
quem som.Nãosabemosseusnomes.Podem i r-seagor amesmoenãoodi remosa
ninguém.
—Tecal eaput aboca.—odacami sanegr asemov euadi anteeat r ás—.Nãov ou
acreditarmenenhumapal avradoquedi ga, nãosout ãoi diot a.
—Nãopodem…—Gammat ossi uapr oxi mandoamãoàboca—.Porf avor.Deixem
quesev ãomi nhasf ilhaseeu…—Tossi uout rav ez—.Podem mel evarabanco.Fi quem
com ocar ro.Dar ei-
lhest odoodi nhei roquet enho.
—v ouagar r
aroquemedêav ont ade.—odacami sanegr adesl izouamãopel o
peitodoChar l
ot te.
Aper touseuest ernoeseesf regoucont rasuascost as.Char lottenot ouov ul
tode
suaspar t
esí ntimasesent iuumanáusear epent ina.Ti nhav ont adesdeur i
nar .ficoumui to
vermelha.
—Par aj á.—BonJov iagar rouaoChar lottedobr aço.At iroudel ael ogov oltouaat i
rar
com mai sf orça, atéqueconsegui ul iberá-la.
—Car inho.—Gammar odeouosombr osdoChar lotte, est reitou-acom f orçael he
beij
ouacabeçaeoouv i
do.Sussur rou—: Cor rese…
Sem pr év ioav i
so, Gammaasol tou, quaseempur r
ando- a.Deudoi spassosat rás,
atéchocarcom aenci mer adacozi nha.Ti nhaosbr açosl ev ant ados.
odacami sanegr al heapont av acom aescopet aaopei to.
—Porf av or .—AGammat remer am osl ábios—.Porf av or, osupl i
co—di sseem v oz
baixa,comosesol oest i
v essem el aeodacami sanegr anahabi tação—.Comi gopode
fazeroquequi ser ,masnãof açamal ami nhameni na.
—Descui da—mur mur ouel e—.Sozi nhodói aspr imei rasv intev ezes.
Char l
ot tecomeçouat remer .
Sabi aaqueser eferia.Sabi aoquesi gnificav aaquel eol hart urv o.Aquel af ormade
ti
rarapont adal ínguaent reosl ábiosmol hados.Suaf ormadeesf regar -
secont r
ael a.
Dei xar am del hef unci onarosj oelhos.
Desabou- senacadei ra.Osuorl hecobr i
aacar ael hej or r
av apel ascost as.ol hou-se
asmãos, masnãoer am suasmãosdesempr e.Osossosl hev ibrav am dent ro, comosea
ti
vessem gol peadonopei tocom um di apasão.
—Nãopassanada—di sseGamma.
—Não, nada—r epôsodacami sanegr a.
Jánãof al avam ent resi .Samant haest avanapor t
a, par alisadacomoum coel ho
assustado.
—Quem mai shánacasa?—per gunt ouohomem.
Gammasacudi uacabeça.
—Ni nguém.
—Nãomemi nta.
Char l
ot tenot ouquel het apav am osouv idos.Ouv i
uonomedeseupai , viuool har
furi
osodaGamma.
Rust y.Pr ocur av am oRust y.
Começouabal ançar -seadi ant eeat rássem poderev i
tá- l
o, comoset r
at asse
i
nst i
nti
v ament edeacal mar -se.Aqui lonãoer aum f il
me.Hav iadoi shomensem suacasa.
Tinham ar mas.Nãoquer iam di nheiro.Ti nham i doapel oRust y,mas, aoi nteirar-sedeque
nãoest av a, odacami sanegr at i
nhadeci didoquequer iaout racoi sa.Char lottesabi aoque
queria.Tinhal idosobr eissonol i
vrodoLenor e.EGammaest avaal ipor queel aat i
nha
chamado, eSamant hapor queel alheshav i
adi toaoshomensquesuai r
mãest avaem
casa.
—Si nt o- o—sussur rou.Nãopodi asegui rret endoaur ina.Sent i
uqueol í
qui doquent e
l
hej orravapel aper na.Fechouosol hos.Segui ubal ançando—.Osi nt o, si
ntomui to,si nt
o
mui t
o.
Samant hal heaper touamãot ãof ortequesent iumov ê-losossos.
Char l
ot tei av omi tar.Lher evolv i
aoest ômagoumaeout rav ezcomoseest ivesse
apanhadaem um nav i
o, em mei odeumat empest ade.Fechouosol hoscom f orça.
Pensouem cor rer.Nasr evest edeseussapat osgol peandoochão.Noar dordesuas
pernas.Naopr essãodopei tonecessi tadodear .Samant hai aaseul ado.Sor r i
acom o
acr éscimoaov ent oel hedi zi aoquet i
nhaquef azer .
«Respi ra.Dev agarer i
t mi cament e.Esper aaquepasseador »
.
—Hei ditoquet ecal edeumaput av ez!—gr itouodacami sanegr a.
Lev antouacabeça, maser acomosesemov esseent reum azei temui toespesso.
Houv eumaexpl osãoeum j orrodel íqui doquent el hesal pi couacar aeopescoço
com t ant aforçaquesechocoucont raSamant ha, j
unt oàmesa.
Começouagr itarant esdesaberopor quê.
Hav iasangueport odapar te, comoset ivessem aber toumamanguei r
a.Eraquent e
ev iscosael hecobr i
aacar a, asmãos, ocor poi ntei r
o.
—Tecal e!—odacami sanegr al hedeuumabof etada.
Samant haaagar rou.Est av asol uçando, tremi a,gr i
tava.
—Gamma—sussur rouSamant ha.
Char l
ieseaf er rouael a.Vol touacabeça.obr i
gou- seaol harasuamãepor que
quer iaassegur ar-sedenãoesquecernuncaoquet inham f eitoaquel escanal has.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi brasdet endões, artériasev ei as, ea
vidader ramando- seporsuasf er idas» .
—PorDeussant o, Zach!—gr itouBonJov i
.
Char l
iesemant ev emui toqui et a, sem r eagi r.Jamai sv oltar iaair-sedal í
ngua.
Zachar iahCul pepper .
Tinhal idoseuexpedi ent e.Rust yl het inhar epr esent adoquat r
ov ezes, pelomenos.
Just oont em ànoi te, Gammahav iadi toque, seZachCul pepperl hespagasseoquel hes
dev ia,nãot eri
am quev ivernagr anj a.
—Joder !—Zachol hav af ixament eaSamant ha.El atambém t i
nhal i
dooexpedi ent e—.
Joder !
—Mamãe—di sseChar lie, tent andodi strai-los, conv enceraoZachdequenãosabi a
nada—.Mamãe, mamãe, mamãe…
—Nãopassanada—l hedi sseSamant hat ent andot ranqüi l
iz á-
la.
—Eumami erda, cl
ar oquepassa.—Zachar rojouseupasamont añasaochão.O
sanguedaGammat inhaf or madoum cer coaor edordeseusol hos.Par eciaum mapache.
par ecia-
secom suaf ot ogr afiapol i
ci al,sol oquemai sfeio—.Mecagoem Deus!porque
ti
v estequedi zermeunome, gur i?
—Eu…eunão…—gaguej ouBonJov i—.Osi nt o.
—Nósnãodi remosnada.—Samant haol hav aochãocomosenãof or ajámui t
o
tarde—.Nãoodi remosani nguém.Opr omet o.
—Meni na, acabodev oarem pedaçosasuamãe.Dev erdadecr iequei dessai rv iv
as
daqui ?
—Não—di sseoout ro—.Nãov i
emospori sso.
—Euv im asal darumasdí vidas, gur i—di sseZach—.Emeest áocor rendoquev aiser
Rust yQui nnquem v ai terquemepagarami m.
—Não—r epet iuBonJov i—.Tedi sseque…
Zachl hef ezcal arl heapont andoàcar acom aescopet a.
—Vocênãot edácont adoquepassaaqui .Temosquenosl argardaci dadeepar a
i
ssof azf alt
amui tamassa.TodomundosabequeRust yQui nnguar dadi nhei roem sua
casa.
—Acasasequei mou—di sseSamant ha—.Sequei mout udo.
—Joder !—gr itouZach—.Joder !
Empur rouaoBonJov i par aocor redor ,massegui uapont andoaSamant haà
cabeça, com odedonogat i
lho.
—Não!—Char lot teat iroudesuai rmãpar aochãopar aaf ast aradaescopet a.Not ou
umaespéci edear eiaf i
nanosj oel hos.Oest ouacost umadoaest avasal pi
cadodepar t
es
deosso.Ol houaGamma.Agar rousuamãobr ancaecer osa.Ocal orját inhaabandonado
seucor po.Sussur rou—: Nãomor ra, mamãe.Porf avor.Quer o-t e.Quer o-temui tíssimo.
Ouv iuqueZachdi zi
a:
—porquet ecompor tacomosenãosoubessecomov ai acabari st o?
Sam l heat iroudobr aço.
—Lev ant a, Char lie.
Zachdi sse:
—Nãov amosl argarnosdaqui sem quev ocêt ambém t emancheasmãosde
sangue.
—Char lie, tel ev ant e—r epet iuSam.
—Nãoposso.—Tr atav adeouv iroquedi ziaBonJov i—.Nãopossodei xar…
Suai rmãv i
rt ualment eal evant ouem br açosev ol touasent á-l
anacadei ra.
—Sal cor rendoassi m quepossa—l hesussur r
ou, igual at i
nhat ent adof azer
Gamma—.Nãool heat r ás.Vocêsozi nhocor r
e.
—Oqueest ãocochi chando?—Zachv ol toupar aamesa.Suasbot asesmagar am
al
gocom um r angi do.Apr oxi mouaescopet aàf r
entedaSamant ha.Char li
ev i
upar tesda
Gammaader idosaocanhão—.Oquel hehádi to?—per gunt ouaoSam—.Quesai a
correndo?Quet ent eescapar ?
Char li
ef ezum r uídogut ural,tent andol hedi str
air.
Elesegui uapont andoaoSam, masl hesor ri
uensi nandoumaf il
adedent est orci
dos
esuj os.
—Oquet ehádi toquef aça, muñequi ta?
Char li
et ent ounãopensarem comot rocav aseut om dev ozquandosedi r
igi
aael a.
—Vamos, tesour o.—Zachl heol houopei t
o.Vol toual ambê- l
osl ábios—.Nãoquer
quesej amosami gos?
—B- bast a—di sseSam.Aescopet aopr imi asuaf r ent ecom t antaf or çaquebr otou
um hi l
il
lodesangue—.Dei xe- aem paz.
—Est av af alandocont igo, puta?—Zachsei ncli
noucont raaescopet aeSam t eve
quej ogaracabeçapar at r
ás—.Né?
Sam aper touosdent es.Fechouospunhos.Er acomov ercomocomeçav aaf erver
umapanel a, sol oqueer aar aivaoquef ervi
adent rodel a.Gr i
t ou:
—Nosdei xeem paz, Zachar i
ahCul pepper !
Zachset or noul igeir ament epar at rás, sur presoporseut om desaf iante.
—Sei per fei tament equem é, per v erti
dof il
hodeput a.
Eleagar roucom f orçaaescopet a.Tor ceuaboca.
—v ouar rancart easpál pebr aspar aquev ejacomol hecor toasement easuai r

com mi nhanav al ha.
Olhar am- secom f úriaoum aoout ro.Sam nãoi aacov ar darse.Char li
eat i
nhav i
sto
assim out rasv ezes, tinhav i
st oool harquel hepunhaquandonãoquer iaescut ara
ninguém.Sol oqueaquel et i
ponãoer aRust y,nem er am asgar otasdoi nst i
tuto.Er aum
homem com umaescopet aemui tomaugêni oquenoanoant er i
ortinhaest adoapont o
demat araout rohomem deumasur r a.
Char li
et i
nhav i
st oasf otogr afiasnosar qui vosdoRust y .Tinhal idooat estado
poli
cial.Zachar iahl her ompeuocr âni oaaquel ehomem com suaspr ópr i
asmãos.
Char li
edei xouescaparum gemi do.
—Zach—di sseBonJov i
—.Venha, homem.
Elaesper ouaqueSam apar tasseool har ,masnãoof ez.Nãoqui s.Nãopôde.
—Tí nhamosum t rato, v ale?—di sseBonJov i
.
Zachnãosemov eu.Nenhum del essemov eu.
—Tí nhamosum t rato—r epet i
uoout ro.
—Cl aro.—Zachl hel ançouaescopet a—.Eal guém v aleoquev alesuapal av r
a.
Fezcomosef oraaaf ast ar -se,masder epent esol t
ouamãocomoumaser pent ede
cascav elatacando.Agar rouaoSam dacar aeaempur rout ãof ortecont raapiaquesua
cabeçasechocoucont raof er r
o.
—Não!—gr itouChar li
e.
—Oque?Agor at ambém t epar eçoum per vertido?—Zachest avat ãoper todoSam
quesuasal ival hesal picav aacar a—.Tem al gomai squedi zersobr emi m?
Sam abr iuaboca, masnãopôdegr i
tar.Agar rouseubr açoecomeçoual he
arranhar,aat i
rardel e, masasunhasdoZachl hecr avav am nosol hos.Caí am got asde
sanguecomol ágr imas.Sam esper neav a.Lut av aporr espi rar.
—Par e!—Char l
iesal tousobr eascost asdoZachecomeçoual hegol pearcom os
punhos—.Par e!
Eleal ançouaoout rol adodacozi nha.AcabeçadoChar liegolpeouapar ede,
retumbandocomoum si no.der epent ev iadobr o,masmesmoassi m consegui uenf ocar
aoSam.Zachat inhadei xadonochão.Osanguel hecor ri
apel asbochechasese
acumul avanopescoçodesuacami seta.
—Sammy !—gr itou.Tr atoudeol harosol hosdesuai rmãpar av eroquel het inha
feit
o—.Sam?meol he.Podev er?meol he, porf av or!
Com mui tocui dado, Sam t r atoudeabr iraspál pebr as.Dei xava-osquebr ados, como
partesdepapel úmi do.
—Quecoj oneséi sto?—per gunt ouZach.
Omar telodogr i
fodoquar todebanho.Recol heu-odochão.Pi scouosol hosum
olhoaoChar li
e.
—Imagi naoquepossof azercom i sto?
—Jáest ábem!—BonJov i lhet ir
ouomar teloeol ançouaocor redor .
Zachseencol heudeombr os.
—Sol omeest oudi vertindoum pouco, ir
mão.
—Lhesl ev ant easduas—or denouoout ro—.Acabemoscom i stodeumav ez.
Char li
enãosemov eu.Sam pest anej ou, com osol hoschei osdesangue.
—Aj uda- aal evant ar—di sseBonJov iaoZach—.Mepr omet esteisso,tio.Nãopi ore
mai sascoi sas.
Zachat iroudoSam t ãobr uscament equeseuombr oemi t
iuum est alo.Chocou- se
cont r
aamesa.Zachaempur roupar aapor ta.El asegol peoucom umacadei ra.Char li
ea
agar r
oupel amãopar ai mpedi rquecaí sse.
BonJov iabr iuapor ta.
—Vamos.
Char li
esai upr imei roe, ficandodel ado, ajudouasuai r
mãabai xarosdegr aus.Sam
tentavadiant edesi comosef or acega.Char l
iev iuseussapat osesuasmei ast rês-
quar t
os.Sepudessem f icarospoder i
am f ugircor rendo.Massol oseSam v i
aporonde
foram.
—Podev er ?—per gunt ou- lhe—.Sam, podev er?
—Si m —r espondeusuai r
mã, massegur oqueer ament ira.Nem sequerpodi aabr i
r
dat odasaspál pebr as.
—poraqui .—BonJov i i
ndi couosemeadoquehav i
adet rásdacasa.
Estav ar ecém semeado.supunha- sequenãodev iam pi sá- l
o,masChar l
i
ef ezoque
l
hedi ziam, guiandoaoSam porent reospr ofundossul cos.
—Aondev amos?—per gunt ouaoBonJov i.
Zachl hecr av ouaescopet anascost asaoSam.
—Si gam andando—or denou.
—Nãooent endo—l hedi sseChar li
eaoout r
o—.porquef azem i sto?—El emeneoua
cabeça—.Oquel het emosf ei t
onós, senhor ?Sol osomosumasmeni nas.Nãonos
mer ecemosi sto.
—Lhecal e—l headv erti
uZach—.l hesCal easduasdeumaput av ez.
Sam aper touamãodoChar li
e.Cami nhav acom acabeçal evant ada,comoum cão
procur andoum r ast ro.Char liecompr eendeui nstinti
vament eoquet r
at avadef azersua
i
rmã.Doi sdi asant es, Gammal hest inhaensi nadoum mapat opogr áficodazona.Sam
estav at entandor ecor darosaci dent esdot erreno.Tr at avadeor ientar -
se.
El afezomesmo.
Oi móv eldov izinhoseest endiaat éal ém deondeal cançav aav ista,masporaquel a
parteot er r
enoer acompl etament epl ano.Embor acor r
essem em zi guezague, Sam
acabar iaport ropeçarecai r.Ol inder odireitodoi móv el est
avabor deadodeár vores.Se
consegui al ev araoSam at éal i,talvezpudessem encont rarum lugarondeesconder -se.Ao
outrol adodobosquehav iaum ar r
oioquepassav apordebai xodat or r
emet eor ológi ca.
Mai sàf rentehav iaumaest radaasf altadaquequaseni nguém usav a.Aonor te, comoa
um qui lômet rodedi st ânci a,hav i
aum est ábul oabandonado.Eout ragr anjaunst r
ês
quil
ômet rosaoest e.Essaser i
asuamel horopção.Seconsegui am chegaràout ragr anj a,
poder iam chamaroRust yeel eassal vari
a.
—Oqueéi sso?—per gunt ouZach.
El aol houpar aacasa.Vi uumasl uzes, doispont osquef l
utuav am aol onge.Nãoer a
acami nhonet edoLenor e.
—Éum car ro.
—Mi er da, dent rodedoi ssegundosv ãov erminhacami nhonet e.—Zachcr av oua
pont adaescopet anascost asdaSamant ha, usando- acomoum l emepar agui á- l
a—.l hes
Dêpr essasenãoquer erem quel hespegueum t ir
oaqui mesmo.
« Aqui mesmo» .
Char lief icour í
gi da.RezouporqueSam nãot i
v esseouv i
doaqui lo,por quenão
entendesseoquequer i
am di zeressaspal avras.
—Háout rasol uçãopar ai st o—di sseSam v olt
andoacabeçapar aoBonJov iapesar
dequenãopodi al hev er .
Zachsol touum buf i
do.
—Far ei oquequei r
am —cont inuouel a,eseescl areceugar gant a—.Al go.
—Mi údami er da—r espondeuZach—.Tecr iequenãov ouf azeroquemedêa
vont adedet odososmodos, zor raest úpida?
Char lieset ragouumabaf oradadebí l
is.Vi uum cl ar
omai sadi ante.Podi acor r
er
com oSam at éal i, procur arum esconder ijo.
—Nãodi remosani nguém quem f oi —cont inuouSam—.Di remosquenãoset iraram
ospasamont añaseque…
—Est andomi nhacami nhonet enapor taesuamãemor ta?—Zachsopr ouout ra
vez—.VósosQui nnl hescr i
em t ãopr epar adosquepensam quesempr eidessai rlhescom
asua.
Char lienãoconheci anenhum esconder i
jonobosque.Desdequeset inham
mudado, v i
rtual ment enãot inhaf eitoout racoi saqueesv azi
arcai xas.Nãot inhat ido
tempodeexpl or ar .omel horquepodi am fazerer avoltarcor r
endoàChoça, ondeest av ao
policial.Podi agui arasuai rmãpel osemeado.Sam t eriaqueconf iarnel a,i
gual al hedi zia
queconf i
assenel a, quandol heacont eciaat est emunha.Sam cor ri
amui tor ápido, mai s
rápidoqueel a.Com t al dequenãot ropeçasse…
—Meescut e—di sseSam—.Det odososmodost êm quepar t
irdaci dade.Nãot em
porquenosmat aranóst ambém.—v olt
ou- separ aoBonJov i—.Porf av or,pense- o.Quão
únicot êm quef azerénosat ar .nosdei xarem um sí tioondenãonosencont r
em.Det odos
osmodost êm quepar t
ir.Nãoquer erãomanchar -
seai ndamai sasmãosdesangue.
Esper ouumar espost a.Todosesper aram.
BonJov ij
áest av asacudi ndoacabeça.
—Sint omui t o.
Char l
iesent iuqueum dedosedesl izav aporsuascost as, paraci ma.est remeceu- se
eZachsol touumagar galhada.
—Dei xem par tirami nhai rmã—di sseSam—.Tem t rezeanos.Ésozi nhouma
meni na.
—Nãomepar ecei sso.—Zachf ezum gest ocom amão, comosef oraabel iscaro
pei
todoChar l
ie—.Tem umasboast etitas.
—Lhecal e—l headv ertiuoout ro—.Odi goasér io.
—Elanãoodi ráani nguém —i nsist i
uSam—.Di r
áquef oram unsdesconheci dos.
Verdadequesi m, Char li
e?
—Um negr o?—per gunt ouZach—.Comoesseaoqueseupai tir
ouqueocár cere?
Char l
iesent iuqueseusdedosl her oçav am ospei tos.v oltou- separ ael eegr i
tou:
—Igual al het irouv ocêporl heensi narapi l
il
aaum gr upodemeni naspequenas,
querdi zer?
—Char l
ie,porf av or,lhecal e—l hesupl icouSam.
—Dei xaquef ale—di sseZach—.Eugost odeum poqui topel eonas.
Char l
ielheol houcom f úria.Segui upar ti
ndoat r
av ésdobosque, atirandodoSam.
Tent avanãoi rmui t odepr essa, masr esi sti
aaaf rouxaropassopar aqueZachnão
cami nhasseaseul ado.
—Não—mur mur ou.
porquei at ãodepr essa?Ti nhaquef rear -se.quant omai sseaf ast assem deLa
Choça, maisper igososer i
apôr -
seacor rer.det ev e-se.Deumei av olta.Jál ogoquev i
aa
l
uzdacozi nha.
Zachapont av adenov oàcost asdoSam.
—Lhesmov a.
Asagul hassecr avaram nospésdescal çosdoChar li
equandosei nternar am no
bosque.Oarsev oltoumai sf r i
o.Not avaascal çasr í
gidaspel aur inaseca.Sent iuque
começav aai r
r i
tar -seoacar ainter nadascoxas.Ti nhaai mpr essãodequecadapasso
quedav alhear rancav aumacapadepel e.
OlhouaoSam.Suai rmãt inhaosol hosf echadosesegui aapal pandodi ant edel a.
Asf olhasr angi am sobseuspés.Char li
esedet evepar aaj udaraoSam apassarporci ma
deum t r
oncocansado.Cr uzar am oar roiodeáguageada.Asnuv enssemov eram,
dei
x andopassarum r aiodel ua.Di stingui uaol ongeasi lhuet adat orremet eor ológica.Sua
estruturadef errooxi dadoser ecor tav acomoum esquel etocont raocéuescur eci
do.
Sentiuqueseusent idodaor i
ent açãoseaf inava.Seat orreest av aasuaesquer da,é
quecami nhav am par aoest e.Aout ragr anjaest avaaunst r
êsqui lômet rosaonor te,por
suadi reit
a.
Trêsqui l
ômet ros.
Seumel hormar caer adeset emi nut oseumadéci ma.Sam podi acor rerum
quil
ômet roem ci ncomi nut oseci nqüent aedoi ssegundosem t errenopl ano.Maso
bosquenãoer apl ano.Eal uzdal uaer ai mpr ev isí
v el
.Sam nãov ia.Podi am per correrum
quil
ômet roem oi tomi nut os, possi v elment e, seChar li
enãosedespi st av a,seol hav a
fi
xament epar adi ant e, senãool hav apar at rás.
Obser vouot errenoqueseest endi aant eel aprocur andoomel horcami nho, arota
maisl impa.
Maser amui tot arde.
—Sam.—Char liesedet evet r astabi ll
ando.Out rohili
llodeur inaescor regouporsua
perna.Agar rouasuai rmãpel aci ntur a—.Háumapá.Umapá.
Sam seapal pouacar a, subi uaspál pebr as.Cont ev ear espiraçãoaov eroque
ti
nham di ante.
Amenosdedoi smet r osdedi stância, at err aúmi daeescur aseabr iacomouma
ferida.
AoChar li
ecomeçar am al het ocarcast anhol asosdent esout rav ez.Ouv i
aseur uído.
ZacheBonJov i ti
nham cav adoumat umbapar aoRust yeagor af oram usarapar aelas.
Tinham queescapar .
Agor asabi a, sent i
a-onocent rodeseuser .Sam v iaosuf icientepar adi st i
nguira
tumba, oquesi gni ficavaquepodi acor r
er.Nãot i
nham el eição.Nãopodi am f icaral i
,
esper andoeducadament equeasassassi nassem.
Ouoquepr ojetassef azercom el asZachar iahCul pepper .
Aper touamãodoSam.Suai rmãopr i
mi uasuapar alhei ndicarqueest ava
prepar ada.Quãoúni cot i
nham quef azerer aesper aromoment oopor tuno.
—Mui tobem, grandal hão.Agor at ocaat i.—Zachseapoi ouacul atradaescopet a
noquadr ilecom aout ramãoabr iuumanav alha—.Um di spar oufar i
amui t
or uí do.Usai sto.
l
hescr uzandoagar gant a,comof ariacom um por co.
BonJov i nãosemov eu.
—Venha, comoacor damos—di sseZach—.Vocêt eencar regadest aeeuda
pequena.
—Agar ot at em r azão—di sseBonJov i—.Nãot emosporquef az ê-lo.odef azer
machucoàsmul her esnãoent rav anopl ano.Nem sequert i
nham queest araqui .
—Eoque?
Sam aper touamãodoChar l
ie.Obser varam aosdoi shomens, esper ando.
—Of ato, fei toest á—cont inuouBonJov i—.Masnãot emosquepi orarascoi sas
mat andoamai sgent e.Agent ei nocent e.
—Sant oDeus.—Zachf echouanav alhaev olt ouaguar dar-l
henobol so—.Já
falamosdi ssonacozi nha, t
io.Nãot emosel eição.
—Podemosnosent regar .
—Nem pensar .
Sam sei ncl i
noupar aoChar l
ie, empur r
andoaunspassosàdi rei
t apar aquese
prepar assepar af ugi r.
—Ent regar ei-meeu—di sseBonJov i
—.Quemej oguem ascul pasdet udo.
—Eumami er da.—Zachl hecr av ouum dedonopei to—.Cr i
equev oucar regarcom
umaacusaçãodeassassi nat opor quev ocêt enhacar godeconsci ênci ader epent e?
Sam sol touamãodoChar li
e.l hedeuum t omboocor ação.
—Foge, Char li
e—sussur rouSam.
—Nãoodi rei —di sseBonJov i—.Lhesdi r
ei quef ui eu.
Char l
iet rat oudeagar raraoSam damão.Ti nham quemant er-sej unt aspar aquel he
ensi nasseocami nho.
—Com mi nhacami nhonet edoscoj ones?
Sam l hei ndi couqueseaf astasseesussur r ou:
—Vet e.
Char l
iemeneouacabeça.Oquequer iadi zersuai r
mã?Nãopodi ai r
-sesem el a.
Nãopodi adei xá- laal i.
—Fi l
hodeput a.—Zachapont ouaopei toaoBonJov i
—.Voudi zeroquev amosf azer ,
fi
lho.Vocêagar rami nhanav al hael hecor t
aopescoçoaessaput it
aout eabr oum bur aco
nopei t
odot amanhodoTexas.—Deuum pancadanochão—.Agor amesmo.
Oout rol heapont ouàcabeçacom or ev ólv er .
—v amosent regarnos.
—Met i
redacar aessapi st oladeumaput av ez,bichademi erda.
Sam deuumacot ov eladaaoChar l
iepar aquesemov esse.
—Vê.
Char l
ienãosemov eu.Nãoi adei xarasuai rmã.
—Pr efirot emat arat iant esqueael as—di sseBonJov i.
—Vocênãot em ov ospar aaper t
arogat ilho.
—clar oquesi m.
Char l
ieouv iuot ococast anhol asdeseusdent es.Dev i
ai r-
se?Segui ria-
aSam?Er a
i
ssooquequer iadi zersuai rmã?
—Cor re—l her ogouSam—.Tem quef ugir.
«Nãool heat rás.Tem queconf iarem quev ouest araí ».
—Éum mi erda.—Zachsol touamãoquet inhal i
v re.
BonJov i apar touaescopet adeum t apa.
—Cor re!—Sam aempur roucom f orça—.Cor re, Char lie!
Caiudecul o, gol peando- secont raochão.Vi uachamador evólver ,ouviuasúbi ta
explosãoquandoabal asai udocanhão.Logo, umagar oabr otoudeum l adodacabeçado
Sam.
Suai rmãv ooupel oardandoquaseum sal tomor tal, comoogar fo,ecai unas
faucesaber tasdat umba.
Tonc.
Char l
ieol houaf ossaaber taeesper ou,supl i
cando, rezandoporqueSam se
i
ncor porasse, porqueol hasseaseur edoredi ssesseal go, oquef osse, quei ndicasseque
estav aviva.
—Mi er da—di sseBonJov i—.Sant oDeus.Sant oDeus.—At irouor evólvercomose
esti
v esseenv enenado.
Char l
iev i
uobr il
homet álicodaar maquandocai uaochão.Aexpr essãohor rori
zada
doBonJov i
.Obr ancor epent i
nodosdent esdoZachquandosor riu.
Quandosor riuael a.
Estav a-lhesonr i
endo.
Apar tou- sear ast r
os, comoum car anguej o, apoi ando- senasmãoseost al
ões.
Zachpôs- seaandarpar ael a, masBonJov i l
heagar roupel acami sa.
—Quecoj onesv amosf azer ?
Char l
iechocoudecost ascont raumaár vor e.lev ant ou- se.Tr emi am- lheasper nas.
Tremi am- l
heasmãos.Seucor poi nteiroseest remeci a.Ol houat umba.Suai rmãest avaali
dentro.Tinham- l
hepegoum t ir
onacabeça.Nãoav ia, nãosabi aseest av av i
vaoumor ta,
senecessi tav aaj udaou…
—Tr anqüi la, boni ta—l hedi sseZach—.Fi queondeest á.
—A- acabo…—gaguej ouBonJov i—.Acabodemat ar…Acabo…
Mat ar.
Nãopodi at ermat adoaoSam.Abal ador ev ólv erer apequena, nãocomoada
escopet a.Possi vel ment enãol het iv
essef eitonadagr av e.Possi velment eSam est ivesse
bem, escondi danaf ossa, li
st apar alev antar -sedeum sal toeescapar .
Masnãosaí a.Nãosemov i
a,nem f al ava, nem gr i
tav a, nem dav aor densat odo
mundo.
Char l
ienecessi t
av aquesuai rmãl hef alasse, quel hedi ssesseoquet i
nhaquef azer
.
Oquel hedi riaSam?Oquel hemandar i
af azer ?
—Vocêent erraaessaput a—di sseZach—.Euv oul ev armeum moment itoà
pequena.
—Sant oDeus.
Sam nãol heest ariaf alando, gr i
taria-lhe, furiosacom el aporf icaral iparada,por
estragarsuaúni caopor t
uni dade, pornãof azeroquel het inhaensi nado.
«Nãool heat rás.Conf iaem quev ouest araí .Mant énacabeçabai xae…» .
Char liepôs- seacor rer.
Mov iaosbr açosf renet icament e.Seuspéspr ocur av am agar renochão.Osr amos
l
hef ustigav am acar a.Nãopodi ar espi r
ar.Sent i
acomosel hecr avassem agul hasnopei to
cadav ezquer espi rav a.
«Respi r
a.Dev agarer i
tmi cament e.Esper aaquepasseador ».
Ant eser am gr andesami gas.Fazi am- not udoj unt as.Masl ogoSam ent rouno
i
nst itutoeel af i
couat rás, eoúni comododequeSam l hef izessecasoer alhepedi rquea
ensi nasseacor r
er .
«Rel ax aat ensão.Reser vaar espi raçãodur ant eduasper nadas.Expul saoarem
umasozi nha» .
Char lieodi av acor rerpor quel hepar eci aumai diot i
ceeal ém di ssodoí aet edav a
aguj etas, masquer i
apassarmai st empocom oSam, fazeromesmoquesuai rmã, chegar
i
ncl usiveaf azeromel horqueel aal gum di a.Pori ssoi aàpi stadeat l
et ismocom oSam,
pori ssoset i
nhapont udoàequi pedocol égi oesecr onomet ravacadadi a, por quecada
diamel hor av asuamar ca.
—Vol taaqui !—gr i
touZach.
Tr êsqui lômet rosat éaout ragr anja.Doze, t
rezemi nut os, possi vel ment e.Nãopodi a
corrermai sdepr essaqueum meni no, maspodi acor rermai sdi stânci a.Ti nhar esistência,
estav at reinada.Sabi acomoi gnor aradorf ísica.Sabi aquedev iasegui rr espirando
ri
tmi cament equandooarl hecor tav aospul mõescomoumaf aca.
Masnãoest av at reinadapar asupor tarot errordeouv i
runspassospesados
golpeandoat erraasuascost as, nem ot ambor il
arquer essonav aem seupei to.
Zachar iahCul pepperi aat rásdel a.
Aper touopasso.Pegouosbr açosaosf l
ancos.obr i
gou- sear elaxarat ensãodos
ombr os.i magi nouquesuasper naser am ospi stõesdeumamáqui nar ev olucionada.
esqueceu- sedasabacaxi sedaspedr asaf iadasquel hecr av avam nospésdescal ços.
Pensounosmúscul osqueaaj udav am amov er-se.
«Gêmeos, cuádr i
ceps, tendõesdascur vas, tensaat ripa, tepr otej aascost as» .
Zachar iahseest av aapr oxi mando.Ouv iaor uídoquef azia, comoodeumamáqui na
dev apor ,cadav ezmai sper t
o.
Sal touporci madeumaár vor ecansada.Ol houaesquer daeadi rei t
a, conscientede
quenãodev iacor rerem l i
nhar et a.Ti nhaquel ocal izarat orremet eorol ógi capar a
assegur ar-sedequei anadi reçãocor reta, massabi aque, seol hav aat rás, veri
ao
Zachar i
ahCul peppereseassust ariaai ndamai se, sei ssoocor r
ia, t
ropeçar iae, se
tr
opeçav a, cairia.
Eent ãoel eav i
ol aria.
Vi rouàdi reita, agar rando- secom osdedosdospésaochãoaot rocarder umo.No
segundoúl timo, v iuout raár vor ecansada.ar rojou-seporci madel eeat er ri
ssou
desmañadament e.t or ceu- seopé.Sent iuqueseut or nozel ot ocav ater ra.Adorl he
atrav essouaper na.
Segui uav ançando.
Eav ançando.
Eav ançando.
Tinhaospésensangüent adosepegaj osos.Osuorl hecor r
iapel ocor po.Ar diam-lhe
ospul mões, masnãot antocomol hear deriaseZachar iahv oltav aal hebel i
scarospei tos.
Lheencol her am ast r i
pas, suasv í
scer asset ornar am l í
qui das, masi ssonãoer anada
compar adocom oquesent i
ri
aseZachar iahl hecol ocav adent rosuacoi sa.
Aguçouool harpr ocur andoumal uzdi ant edesi ,al gum i ndí ciodeci vili
zação.
Quant ot empot inhapassado?
Quant
omaistinhaquecorrer
?
«I
magineal
inhademet a.Tem quedesej
á-l
amai
squeapessoaquev
aidet
rásde
t
i».
Zachar i
ahquer i
aal go.Masodesej odoChar li
esuper av aoseu: odesej odeescapar ,
depr ocur araj udapar asuai rmã, deencont raraoRust ypar aqueencont r
asseomodode
arrumarascoi sas.
der epent e,at ir
ar am desuacabeçapar at ráscom t antav i
olênci aqueacr edi touque
foram ar rancarsea —¡ No!—gr it
ócer randol ospuños.
Seuspéssel ev ant ar am dochão.Suascost assechocoucont raat erra.Vi ucomo
seuf ôlegosaí aem umanubeci l
ladesuaboca, comosef oraal got angí vel.
Zachar i
ahl hej ogouem ci ma.Começouat ocá- laport odapar te.Agar rou- l
heos
peitos.At iroudesuascal ças.Seusdent esseaper tav am cont raabocaf echadadoChar l
ie.
Lhear ranhouosol hos.Tent oul hedarum j oelhada, masnãopôdedobr araper na.
Elesesent ouescar ranchadosobr eseucor po.
Char liesegui ul hel ançandot apas,tratouem v ãodel i
ber ardoi mensopesodeseu
cor po.
Zachar i
ahsedesabot oouaf iveladoci nturão.
Elaabr i
uaboca, masnãof i
cav afôlegopar agr itar.Estav aenj oada.Ov ômi tol he
quei mav aagar gant a.Fechouosol hosev iuoSam gi r andonoar .Ouv i
uogol pesur doque
produzi uocor podesuai rmãaocai rnaf ossa, comoseacont ecesset udodenov o.E
entãov i
uaGamma.Nochãodacozi nha.Decost asaoar már i
o.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi br asdet endões, artéri
asev eias, ea
vidader ramando- seporsuasf eridas» .
—Não!—gr itouf echandoospunhos.
Gol peou- lhenopei toenamandí bula, t
ãof or tequel hetor ceuacabeça.Sai u-lheum
j
or rodesanguepel aboca: gr andesgot erones, nãocomoasgot i
tasdaGamma.
—Jodi dazor ra.—Zachar iahj ogouopunhopar at ráspar agol peá- la.
Char liev i
ual goi mpr ecisopel aext remi dadedool ho.
—Teapar tedel a!
BonJov ideuum sal toeat ir
ouaoZachar i
ahaochão.Seuspunhosf oram ev inham.
subi uescar r
anchadosobr eel e,igual aZachar i
ahf aziacom oChar l
ie.Seusbr aços
formav am um mol i
net e, lhegol peandosem cessar .
—Fi lhodeput a!—gr itou—.v oumat art e!
Char liesesepar oudel es.Af undandoasmãosnat er r
a,obr igou- seal ev ant ar-se.
cambal eou- se.limpou- seosol hos.Osuorhav i
at or nadoal i
quidif i
carosanguer essecado
desuacar aeseupescoço.Gi rousobr esi mesmo, cegacomoSam.Nãoconsegui a
orient ar-se.Nãosabi apar aondet i
nhaquecor rer,massabi aquet inhaquesegui r
mov endo- se.
Umaespet adadedorl heat ravessouot ornozel oquandosei nternoucor rendono
bosque.Nãopr ocur ouat or remet eorológica.Nãoaguçouoouv i
doseporacasoouv iao
fragordoar roi
onem t ent ouencont raraoSam ouv ol tarpar aAChoça.Segui ucor rendoe
l
ogocami nhando.Depoi s, sent iu-set ãocansadaquel hedeuv ont adedear rast ar-sepel o
chão.
Porf i
m sedeuporv enci daesedei xoucai rdej oel hos.
Escut ouseporacasoouv iapassosat rásdel a, massol oouv iuseuspr ópr iosof egos.
Vomi tou.Abí li
scai uaochãov i
olentament eesal picousuacar a.Quer i
adei tar-se,
fecharosol hos, dor mi redesper tardent rodeumasemana, quandot ivessepassadot udo.
«Sam.
Naf ossa.
Com umabal anacabeça.
Gamma.
Nacozi nha.
Ossobr anco.
Partesdecor açãoepul mão.
Fibr
asdet endões, artér
iasev eiasesuav idaev apor ando- secom achamadeuma
escopetaporcul padoZachar i
ahCul pepper».
Charli
econheci aseunome.Sabi aqueaspect otinhaBonJov i,t
inhaouv i
dosuavoz,
sabiaquesef i
coudebr açoscruzadosenquant oGammaer aassassinada, t
inhavi
stoo
arcoquedescr evi
asuamãoaodi spararaoSam àcabeça, tinhaouv i
doqueZachar i
ahl
he
chamav a«irmão» .
Ir
mão.
Quer i
av ê-
lososdoi smor tos.Al gum di
av eriacomoov erdugoossuj eit
avaà
cadeir
ademadei rael hespunhanacabeçaocascomet álicocom aesponj adebai
xopara
quenãoar dessem, eol hariaaent repiernadoZachar iahCul pepperparav ercomose
uri
navaem ci maaocompr eenderquei amor r
erel etrocut ado.
Levantou-se.
Volt
ouacambal ear-
seel ogopôs- seaandar .Aper touopassoe, aocabodeum
moment o,
v i
uporf i
m al uzdoal pendr edaout r
agr anja.
7

Sam Qui nnal ternav aomov iment odosbr aços( oesquer do, l
ogoodi reit
o, l
ogoo
esquer doout r
av ez )
,abr indoum est rei
tocanal naáguaf rescadapi sci na.Cadat r
ês
braçadasgi ravaacabeçaet omav aarem umal ar
gai nal ação.Bat iaospés.Esper av aa
seguintei nalação.
« Esquer da- derecha- i
zqui er da-respira».
Sempr elhet i
nhaencant adoacal ma,asi mpl ici
dadedoest i
lol ivre,terque
concent rar-seem nadaroj ust opar aqueospensament osqueacur v av am seapagassem
desuament e.Ost elefonesnãosoav am sobaágua.Sobaáguanãosoav aoassobi odos
ordenador esanunci andoumar euni ãour gente.Nãohav iacor reiosquel ersobaágua.
Vi uamar cadosdoi smet ros, osi naldequear uaest avaapont odeacabar -seese
i
mpul sionoupar adi ant eat ét ocarapar edecom osdedos.
Aj oelhou- senochãodapi scinar espir
andot rabalhosament eej ogouumaol hadaa
seucr onômet ro: 2,4qui lômet rosa150segundosporcada100met ros.Querdi zer, 37,5
segundosporcadacompr i
dode25met ros.
Sent iuum agui jonazodedecepçãoaov erosnúmer os,quesuper avam em v ários
segundossuamar cadeont em, por queseuaf ãcompet itivoser ebelav a, r
aivoso, cont ra
suascapaci dadesf í
sicas.Ol houapi scinaper gunt ando- seset er i
af or çaspar af azerout ro
compr ido.
Não.
Er aseuani versár io.Nãoquer i
acansar -seat éopont odet erqueusarof orti
f i
cação
parachegaraoescr itório.
Impul si
onou- se, encar api tando- seaobor dodapi sci na.tomoubanhor apidament e
paratiraraáguasal gada.Not ouasgemasdosdedosásper aseenr ugadasaocont ato
com at oalhadeal godãoegí pcio.Em al gum lugaraof undodesuament e,av ozdesua
mãel hedi ssequeocor por eagi aaumai mersãopr olongadaenr ugandoasgemasdos
dedosdemãosepéspar amel hor arseuagar re.
Gammat i
nhaquar entaequat roanosquandomor reu,aidadequeel acumpr i
ahoj e.
Ouquecumpr iri
adent rodet rêshor asemei a.
Dei xou- sepost asosócul osdenadargr aduadasenquant osubi anoel ev adorpar a
seuapar tament o.Aspor t
ascr omadasr efletiam suai magem ondul ant e.Compl eição
magr a.Tr aj edebanhoi nt eiriçonegr o.passou- seosdedospel ocabel opar aqueseof ora
secando.Fazi av inteeoi toanos, aoent rarnobosquededet rásdagr anj a, t
inha- odecor
azev iche.Quaseum mêsdepoi s,quandodesper tounohospi tal, umapel usi ll
abr anca
cobr i
asuacabeçabar beada.
Acost umou- seaosol har esdeest ranheza, àsur pr esadosdesconheci dosaodar -se
cont adequeaanci ãdecabel ogr i
sal hosent adaaof undodosal a-de-aul a, quecompr ava
vinhonosuper mer cadooupasseav apel opar que, eraem r eal i
dadeumagar ot aj ovem.
Tinhaqueadmi ti
r,ent ret ant o, quecadav ezocor riacom menosf reqüênci a.Seu
mar idoat inhaav isadodequeal gum di asuacar aquadr ar i
acom seucabel o.
Abr iram- seaspor tasdoel ev ador .
Osol ent rav api scandopel osgr andesv ent anal esquer odeav am seuapar tament o.
Láabai xo, oDi stritoFi nancei roer aum her v ider odeat iv i
dade, masoscr i
st aisdet r
ipl
o
capaamor teci am osassobi osdoscl áxoneseasgr uas, oest répi tocot idianodagr ande
cidade.
Dirigiu- seàcozi nha, acendendoasl uzesaseupasso.Tr ocouosócul osdenadar
pel asnor mai s.Ti roucomi dapar aogat o.Encheudeáguaabul e.Pr epar ouoi nfusorde
chá, at açaeacol her i
nha, masant esdepôraf er veraáguaseapr oximoudocol chonet e
dei ogaquet inhanasal adeest ar .
Tirou- seosócul os.Fezumasér i
edeest irament ospar amant erosmúscul os
quent es.sent ou-senocol chonet ecom asper nascr uzadas.Apoi ouodor sodasmãos
sobr eosj oel hos.Apr oximouocor açãoaopol egarcomoem um l evebel iscão.Fechouos
olhos, r
espi rouf undoepensouem seucér ebr o.
Unsanosdepoi sdot irot eio, um psi qui at ral hemost rouum esboçodaszonas
bar cosamot ordeseucér ebr o.Quer i
aquev isseat raj etór iaquesegui uabal apar aque
ent endessequeest r
ut urast inhapr ejudicadoaseupasso.Di sse- lhequepensassenessas
est rut urasumav ezaodi acomomí nimo, quei nv estisset odoot empoquepudesseem
visual i
zarcadadobr aecadagr etaequei magi nasseseucér ebr oeseuor gani smo
funci onandoem per feitasi ncr oni a, comoant esdodi spar o.
Aopr incí pio, resistiu-seaf azê- lo.Aquel eexer cíci ol hepar eciaem par teuma
espéci edequi mer aeem par teum r itual vodu.
Agor a, eraoúni coquemant inhaar ai asuasenxaquecas, oquel heper mi tia
conser varseuequi lí
br i
o.
Apóst inhaest udadoem pr of undi dadeof uncionament odocér ebr o; t
inhav i
sto
ressonânci asmagnét icasel i
dogr ossost omosdeneur ologia, masaquel epr imei ro
esboçosegui asendoomapaqueagui avanahor ademedi tar.Em suament e, ocor t
e
transv ersal dacascabar coamot oreacascasensor ial esquer dasseachav apar asempr e
pint adodeamar elobr i
lhant eev erde.Cadazonal evav aanexoem umaet iquet aonomeda
par tedocor pocom aquesecor respondi a.Dedosdospés.Tor nozel o.Joel ho.Quadr i
l.
Tr onco.Br aço.Boneca.Dedosdasmãos.
Sam sent i
aum f ormi gament onasdi stint aszonasdocor poàmedi daque
exami nav asi lenci osament easpar tesquecompunham ot udo.
Abal at i
nhapenet r
adoem seucr âni opel ol adoesquer do, justoporci madaor elha.
Ol adoesquer dodocér ebr ocont rolaol adodi reit odocor poev icev ersa.Segundoo
critér i
omédi co, oi mpact ot inhaaf etadoàpar temai ssuper fi
ci al deseucér ebr o.Maso
térmi no« super f
icial»sempr el het inhapar eci doenganoso.Cer tament e, opr oj étilnãot i
nha
cruzadoomesencéf alonem seal oj ounomai spr ofundodosi st emal ímbi co, masaár ea
deBr oca, ondesepr oduzal inguagem, aár eadoWer ni cke, env oltanacompr essãoda
l
inguagem, easdi ver sasr egi õesquecont rol am omov iment odol adodi reitodocor po,
ti
nham sof ridodanosi rrev ersív eis.
« Super fi
ci al» :per tencent eour elat i
voàsuper fíci e,f rí
v olo, super ficial, mai sapar ente
quer eal .
Ti nhaumapl academet alnacabeça.Aci catrizdedebai xodaor elhamedi ao
compr idoeol argodeseudedoi ndicador .
Guar dav adaquel edi aumal embr ançaf ragment ár i
a.Sol oest av asegur adeal gumas
cost ur e.l embr av a- sedol odaçal quet i
nhaf ormadoChar l
ienobanhei ro.l embr av a-sedos
i
rmãosCul pepper , deseuar oma, dosaborquaseev i
dent edesuaameaça.Nãor ecor dav a
terpr esenci adoamor tedaGamma.Nem ospassosquedeupar asai rar ast r
osdaf ossa.
l
embr av a- sedequeChar l
ieseur i
nouem ci ma.Recor dav ahav ergr i
t adoaoZachar i
ah
Culpepper .Eoansei adescar nadaedol orosadequeChar li
ef ugi sse, dequef icassea
salvo, dequesobr ev ivesseat odacoi sa.
Fi siot erapi a.Ter api aocupaci onal .Logopedi a.Ter api acogni tiv a.Psi cot erapi a.
Acuat er api a.Ti nhat i
doqueapr enderaf alarout rav ez.Apensarout rav ez.Af azer
conexõesneur onal es.Aconv ersar .Aescr ever.Al er.Acompr eender .Av est ir
-se.Aacei t
ar
oquel het inhaocor rido.Aassumi rqueascoi sast i
nham t rocado.Ti nhat i
doquer etor nar
aocol égi oeapr enderaest udardenov o.Aar ticularseuspr ocessosl ógi cos.A
compr eenderar etór ica, al ógi caeomov i
ment o,af unçãoeaf orma.
Compar av af reqüent ement eseupr i
mei roanoder ecuper açãocom um di sco
colocadonopr atodeum v elhot oca- di scos.Quandodesper tounohospi tal,tudoi aà
veloci dadeequi vocada.Lhet ravav aal íngua.Seuspensament ospar eci am abr i
r-sepasso
entreumamassadebol o.Par eciai mpossí velquev ol tasseaf unci onarat rintaet rês
revol uçõespormi nut o.Ni nguém acr edi tavaquepudesseobt ê-lo.Ent ret ant o,par eci am
conv enci dosdequesuai dadepodi aat uarcomoum i ngr edi ent emági co.Comol hedi sse
um ci r
ur gi ão, sef or em pegarum t ironacabeça, mel horquepassequandot em qui nze
anos.
Sent iuum r ocenobr aço.CondeFosco, ogat o, ti
nhaacabadodet omarocaf éda
manhãer ecl amav acui dados.Sam l heacar i
ciouasor elhase, enquant oescut avaseu
ronronot ranqüi lizador ,per gunt ou- sesenãoser iamai spr át i
copr esci ndi rdamedi taçãoe
adot armai sgat os.
ficouosócul os.Vol toupar aacozi nhaepôsaesquent arabul e.Osol apar eci ade
sosl aiopel apar tebai xadeManhat t
an.Fechouosol hosesedei xouacar iciarporseucal or
.
Quandov oltouaabr i
-los, v i
uqueFoscoest avaf azendoomesmo.ador av aacal ef ação
radiant edochãodacozi nha.El a, em t roca, nãoseacost umav aasent iraquel ecal or
repent i
nonospésdescal çosquandodesper tav apel asmanhãs.Seupi sonov ot inhat oda
auladeadi ant ament ost ecnol ógicosdosquecar eciaoant erior .
Issoer aquãobom t inha: quenadaem l her ecor dav aaoant erior .
Assobi ouabul e.ser v e-seumat açadechá.Pôsot empor izadordosov ospar a
deixarasf ol hasem i nf usãot rêsmi nut osemédi o.Ti roui ogur tedagel adei raeomescl ou
com muesl i com umacol herqueext rai udagav eta.tirou- seosócul osdel ongeef icouas
del er( seusol hosnuncat i
nham podi doacost umar -
seàsl ent esbi focai s).
Acendeuseut elefone.
Ti nhav ár ioscor reiosdet rabal hoeum pardef elicitaçõesdeami gos, massegui u
baixandoat équeencont rouai nesper adamensagem def eli
ci taçãodoBenBer nar d, o
mar idodesuai rmã.v i
ram- seumasóv ez, faziamui tot empo.Cer tament enãose
reconhecer iam sesev issem pel ar ua, masBent i
nhaum sent idodar esponsabi lidadet ão
enter necedorqueer acapazdef azerpel oChar li
eoqueel anãof aziaporpr ópr i
av ont ade.
Sam sor ri
uaov ersuamensagem: umaf otogr af i
adosenhorSpockf azendoa
saudaçãov ulcani ano, com al enda: Al ógi cadi taquet edesej eum f el i
zani versár io.
Sam sót inhar espondi doumav ezaum e- mai l doBen, em 11deSet embr o, par al he
dizerqueseencont rav aasal vo.
Zumbi uot empor izador .f i
couum poucodel eitenocháquent eesesent ouj unt oà
encimer a.
Tirouum cader noeumacanet adamal eta.Jogouumaol hadaàsmensagensde
trabalho, respondeuaal guns, reenv i
ouout ros, tomoual gumasnot aesegui ut rabal hando
atéqueseesf riouocháesecomeuoi ogur t
ecom muesl i.
Foscosubi udeum sal toaenci mer apar ainspeci onarat erri
na.
Sam ol houahor a.Ti nhaquedarumaduchaepar tiraoescr itório.
Ol houseut el efone.Tambor iloucom osdedossobr eaenci mer a.
Passouodedopel at el apar av erset i
nhamensagensdev oz.
Out r
apr ev isív elf elicitaçãodeani versár io.
Fazi amai sdev i
nt eanosquenãov iaseupai caraacar a.Ti nham dei xadodef alar-
sequandoSam est udav aDi reito.Nãodi scut ir
am nem r omper am of i
cialment e, masum
bom di a, sem pr év ioav iso, Sam dei xoudeseraboaf il
haquet elefonav aaseupai umaou
duasv ezesaomês.
Aopr i
ncí pio, Rust yt rat oudeapr oximar -sedel amas, aov erquenãor eagi a,
começouachamá- laocol égi omai orquandosabi aqueest av aem cl asseeal hedei xar
mensagens.Nãoapr essi onav a.Sedav aacasual i
dadedequeSam est avanar esi
dênci a
quandochamav a, nãopedi aquel hepassassem com el a.Tampoucol hepedi aquel he
dev olvesseachamada.Asmensagensqueof azi achegardi ziam sempr eomesmo: que
podi acont arcom el esel henecessi tav a,quet inhaest adopensandonel a,ouquel het i
nha
ocor ri
dochamá- lapar av erquet al estav a.Dur ant eosanossegui ntes, segui ut elefonando-
apont ual ment easegundasext a-feiradecadamêseodi adeseuani versár i
o.Quando
Sam set ransl adouaoPor tlandpar at rabal harnoescr itór i
odof i
scal dodi strito, mant eve
seucost umeecomeçoual hedei xarasmensagensnoescr itório.
Depoi s, der epent e, apar ecer am ost elefonesmóv eise, asegundasext a- fei
rade
cadamêseodi adeseuani ver sár i
o, Rust ycomeçoual hedei xarmensagensdev ozem
seumóv el com t ampa, el ogoem suaMot or olaRazr ,epost eriorment eem seuNoki a, e
l
ogoem seuBl ackber ry.Agor a, foi seui Phoneoqueai nf ormouqueseupai tinha
chamadoàs5: 32damanhã, porseuani ver sário.
Sam podi apr edi zerot enordesuachamada, embor anãoseucont eúdoexat o.
Rust ytinhadesenv olvidoumaf ór mul acar act erísticacom opassodosanos.Começav a
com umasaudaçãoef usi v a.Cont inuando, dav a-lheopar t
emet eorológi co, por que, por
algumar azãodesconheci da, acr edi t
av aqueot empoquef azianoPi kev i
ll
er ev esti
acer t
a
i
mpor tânci a.At osegui doacr escent av aal gum dadocur iososobr eessedi a( seu
aniversár io, ounasext a- feiraconcr etaem queef etuav aachamada) .E, porúl timo, amodo
dedespedi da, sol tav aal gum di spar at e.
Em out raépoca, Sam f ranzi aocenhoaov eronomedeseupai escr i
toem uma
notitar osa, apagav asuasmensagensdev ozsem pensar -lheduasv ezesouposport anto
tempoomoment odeescut á-losqueacabav am ext rav iando- senosi stema.
odehoj e, escut ou- oi medi at ament e.
—bom di a, Sammy -Sam!—v oci ferav aseupai —.Aqui Russel lT.Qui nn, aseuser vi
ço.
Agor amesmohásei sgr ausdet emper aturaesopr av ent odosudoest e, at rêsqui lômet ros
porhor a.Aumi dadeédot rintaenov eporcent oeapr essãobar omét ri
canãopassade
tri
nta.—Sam meneouacabeça, at ônita—.Techamohoj e, omesmodi aem que, em 1536,
AnaBol enaf oi presaeconduzi daàTor redeLondr es, par at er ecor dar, minhaquer ida
Samant ha, quenãoper caacabeçaodi adeseusquar ent aequat roani v ersár ios.—SeRi o,
porquesempr er iadesuaspr ópr iaspi adas.Sam aguar douaf rasef i
nal —.« Sai , açoit ado
porum ur so» .
Sam sor r i
u.Est av aapont odeapagaramensagem quando, impr ov i
sadament e,
Rust yacr escent oual gonov o:
—Suai r mãt emandal embr anças.
Enr ugouosobr ecenhoepôsdenov oamensagem par av ol taraescut aressaúl t
ima
frase.
—…um ur so—di ziaRust ye, depoi sdeumabr evepausa, acr escent av a—: Suai rmãt e
mandal embr anças.
Duv idav amui toqueChar l
iel hemandasset al coisa.
Aúl timav ezquet inhaf aladocom el a( aúl t
imav ezquet inham est adoj unt asna
mesmahabi tação) , ti
nham post opont oef i
nal asuar elação, sabedor asambasdeque
nãoquer i
am, nem necessi tav am, v oltaradi rigi-lapal av r
a.
Char l
i
eest av aem seuúl ti
mocur sonoDuke.Foi aNov aIor quepar av isitaroSam e
fazerv ár i
asent rev istasdet rabal hoem escr ivani nhasdepr est í
gi o.Sam compr eendeu
i
medi atament equesuai rmãnãoest av aal ipor quet ivessei nteresseem v ê-la, massi m
por quel hev inhabem cont arcom al oj ament ogr atui toem umadasci dadesmai scar asdo
mundo, masf azi amai sdeumadécadaquenãov iasuai r
mãpequenaeest av adesej ando
queser eencont rassem deadul tas.
Apr i
mei rasur presadaquel av iagem nãof oi queChar lieseapr esent asse
acompanhadadeum homem, massi m essehomem f oraseumar ido.Char l
iel ev av a
menosdeum mêssai ndocom oBenBer nar dquandocont raiumat ri
môni ocom el e, com
um homem doquenãosabi aabsol ut ament enada.Foi umadeci sãoi rresponsáv ele
per i
gosa, edenãoserpor queBenr esul touserum dosser eshumanosmai samáv eise
honr adosdopl anet a( aoquet erei queacr escent arqueest av al ocament eapai xonadopor
suai rmã) ,Sam sehav er iapost of ur iosacom el aporcomet ersemel hanteest upi dez.
Asegundasur pr esaf oi queChar l
iet inhacancel adot odassuasent rev i
st asde
trabalho.Odi nhei roqueSam l het i
nhamandadopar aquecompr asser oupaadequada,
i
nv estiu-oem compr arent radaspar av eroPr i
ncenoMadi sonSquar eGar den.
Oquedeupassoàt erceiraeúl t i
masur pr esa.
Char l
i
epensav af icarat r
abal harcom seupai .
Elai nsist i
aem quesol ocompar ti
lhar iam escr it
órioeem quenãosemescl arianos
assunt osdoRust y,maspar aoSam essemat izcar eci aporcompl etodesent i
do.
Rust yassumi ar iscosnot r abal hoquer eper cut i
am em suav i
dapessoal .Oscl i
entes
quev i
sitav am seuescr i
tór io–odespachoquel ogocompar ti
lhar i
aChar l
ie–er am ot i
pode
pessoasquel hequei mav am acasaouquef oram t ebuscare, aonãot eencont rar ,
assassi nav am asuamãe, dispar av am asuai rmãel heper segui am pel obosquecom uma
escopet apor quequer iam t ev iolar .
Abr i
gaf inal ent reoSam eChar l
ienãosepr oduzi uimedi at ament e.Di scut ir
am
i
nt ermi t
ent ement edur ant et rêsl ar gosdi asdosci ncoquei adur arav isi
tadoChar lie.
Logo, oquar todi a, Sam est alouporf i
m.
Sempr et i
nhat idoum gêni omui tov ivo.Daíqueset ivesseencar adocom o
Zachar i
ahCul peppernacozi nhaenquant osuamãej aziamor taaescassadi st ânci adel a,
suai rmãest av acober t adeur inaeumaescopet amanchadadesanguel heapont av a
diretament eàcar a.
Comor esul t
adodesual esãocer ebr al,seugêni osev oltouquasei ncont rol áv el.
Hav iainumer áv ei sest udosquedemonst rav am quecer tost iposdel esõesnosl óbul os
frontal etempor ár i
opodi am t raduzi r-seem compor t ament oscol ér i
cos, impul sivose
i
ncl usivev iolent os, masaf eroci dadedesuai raescapav aat odaexpl i
caçãoci ent í
fica.
Nuncat inhapegoani nguém, oqual er aum t risteconsol o, masl ançav aer ompi a
coisas, inclusi vesuaspossesmai sapr eci adas, comoseal oucur aadomi nassepor
compl eto.Eent retant oessesat osf ísicosdedest ruiçãonãoer am nadacompar adoscom
osdanosquepodi ai nfligirsual í
nguaaf iada.Quandoaf úriaseapr opriavadel a, oódi oque
j
ogav apel abocaquei mav acomooáci do.
Agor a, amedi taçãoaaj udav aadi sci plinarsuasemoções.Oscompr idosquese
fazianapi sci naaaj udav am ar epr esarsuaansi edadet ransf ormando- aem al goposi t i
vo.
Masnnaquel et emponaquel et emponãohav ianadacapazdecont ersuar aiva
venenosa.
Char lieer aumameni nami mada.Er aegoí st a.Er aumacr ia.Er aumaput a.Est av a
desej andoagr adaraseupai .Nuncat inhaquer idoaGamma.Nuncaat inhaquer idoael a.
Porsuacul paest avam t odasnacozi nha.Porsuacul pat inhamor ridoGamma.Ti nha
deix adoaoSam par aquemor rer a.Ti nhaf ugi doaquel edi ai gual ai af ugi ragor a.
Istoúl timo, aomenos, resul tousercer to.
Char lieeBenr et or nar am aoDur ham em pl enanoi te.Nem sequersepar aram a
fazerasmal as.
Sam sedescul pou.Cl aroquesedescul pou.Nnaquel et emponaquel et empoos
est udant esnãot inham r olhadev oznem cor rei oel etrôni co, demodoquemandouao
Char li
eumacar tacer tifi
cada, di ri
gi daaseuapar tament opr óximoaocampus, j
unt ocom
umacai xaem queembal oucont udocui dadoascoi sasquesedei xar am em Nov aI orque.
Escr ev eraquel acar t af oi sem dúv idaomai sdi fíci lquet i
nhaf eitoem suav ida.Em
diziaasuai rmãqueaquer ia, quesempr eat inhaquer ido, queer aespeci al,quesua
relaçãoer amui toi mpor tant epar ael a.QueGammaaador av a, queat i
nhaquer idocom
l
oucur a.Queent endi aqueRust yanecessi t
asseequeel a, Char lie,pr eci sassesent ir-
se
i
mpr esci ndí vel par aseupai .Quesemer eci aserf eliz, desf rut ardeseumat r
imôni oet er
fi
lhos, um mont ãodef ilhos.Quej át i
nhai dadededeci dirporsi mesmo.Quet odos
est av am mui toor gul hososdel aeseal egr av am desuaf elicidade.Equeest av adi spost aa
fazeral gocom t al dequeaper doasse.
Porf av or ,acr escent av aaof inal dacar ta.Tem quemeacr edi tar .Oúni coqueme
per mi tiusuper armesesdet ortur a, anosder ecuper ação, umav i
dai ntei radedorcr ônica,é
of at odequemeusacr ifício( ei ncl usi v eodaGamma)desse- teaopor t unidadedeescapar
et epôrasal v o.
Ar espost adoChar li
edemor ousei ssemanasem chegar .compunha- sedeumasó
frase, sincer aecompl ex a:
Quer o- teesei quemequer ,mas, cadav ezquenosv emos, v emosoqueocor reue
nenhumadasduaspoder ásegui radi ant eenquant osi gamosol handoat rás.
Suai rmãpequenaer amui tomai sl ist adoqueacr edit av aSam.
Ti rou- seosócul oseseesf regoubr andament eosol hos.Sobasgemasdeseus
dedos, asci cat rizesdesuaspál pebr aspar eciam br aile.Apesardesuar epugnânci apar a
todoo« super f i
ci al», esf or çav a- semui toporocul tarsuasf er i
das, nãopor quea
env er gonhassem, massi m por quedesper tav am acur iosi dadeal hei a.Nãohav iamel hor
formadeat al harumaconv er saçãoquedi zer : « Pegar am- meum t i
ronacabeça» .
Di ssimul av acom maqui agem asr osadasr ugosi dadesdesuaspál pebr as.Um cor te
decabel odet rezent osdól arescobr iaaci cat r
izdesuacabeça.Est av aacost umadoa
vest irv apor osascal çasecami sasdecornegr apar acamuf larqual querpossí v elv acilação
aoandar .Quandof alav a, fal avacom cl aridadee, quandoocansaçoameaçav al he
trav andoal í
ngua, guar dav asi lênci o.Al gunsdi asnecessi t
av aum f or tificaçãopar a
cami nhar ,mascom ot ranscur sodosanost i
nhaapr endi doqueoesf or çof í
si cosol ose
recompensav acom mai sesf or çof ísico.Sef icav at rabal handoat ét ar deenãogost av ade
per cor rerapéassei smaçãsquesepar av am suacasadoescr i
tório, pedi aum car ro.
Essedi a, per cor reuandandoassei smaçãscom r elat i
v af acilidade.Par acel ebr ar
seuani ver sár io, pôs- seum l ençodecor esqueani mav aseuacost umadot rajenegr o.Ao
torceràesquer dapar aaWal lSt reet ,umaf orter ajadadev ent osopr oudor i
oEast .Ol enço
ondeouasuascost ascomoumacapa.SeRi oenquant ol ut av acom ol ençodesedade
seda.Oenr ol ouaor edordopescoçoesuj eitoubr andament easpont asenquant ocr uzav a
seunov obai rro.
Fazi apoucot empoquev ivi
aal i
,massempr el het inhaencant adoahi stóri
adaquel a
zona, of at odequeWal l St reetsechamasseassi m por queant igament ehav i
aal ium mur o
det ij
olocr uquepr otegi aoext r
emonor tedeNov aÁmst er dam, oudequeascal ePear l
,
Beav ereSt onel ev assem osnomesdasmer cador i
asqueoscomer ciant eshol andeses
vendiam aol ongodasr uasenl ameadasquei rradiav am dosmol esondeant igament e
atracav am el ev adosv eleirosdemadei ra.
Dezesset eanosat r ás, quandosei nst alouem Nov aI orque, tinhapodi doescol her
escr i
vani nhaaseudesej o.Nomundododi r
ei todepat ent eie, seuposgr adoem engenhar i
a
mecâni capel oSt anf or dpesav amui t
omai squeseut ítul oem Di rei topel aUni versidadedo
Nor oest e.Apr ov ouosexamesdecual ifi
caci ónpr ofi
ssi onal deNov aI or queaopr imei ro
i
ntent o.Er aumamul herem um campodomi nadoporhomensquenecessi t
av acom
urgênci aabr ir-
seaosnov ost empos.Asescr iv aninhasv i
r tualment esef incav am de
j
oel hospar al heof erecert rabal ho.
Ingr essounapr imei r aescr i
vani nhacuj apr i
mai ni cial bast av apar apagaraent rada
deum pi soem um edi fíciocom el ev adorepi scinacl imat i
zada.
SituadonaChel sea, er aum boni toedi fíciodemédi aal tur a, const ruí doant esda
guer r
a, com al tost etoseumapi scinanopor ãoquer ecor dav aaum bal neár iov it
oriano.
Apesardar apidezcom quemel horousuasi t uaçãoeconômi cadur ant eosanossegui ntes,
ti
nhav i
v idof elizment enaquel eabar rotadoapar tament odeduashabi taçõesat éamor t
e
deseumar i
do.
—f elizani ver sário.—El drin,seuassi stent e,estav aesper ando- af rent eaoel ev ador
quandoseabr iram aspor tas.
Segui aumar ot i
nat ãoest ri
taqueEl driner acapazdepr edi zerseusmov iment osao
segundo.
—Obr i
gado.—Sam l hedei xouagar r arsuamal eta, masnãosuabol sa.
Oj ov em at r
av essouj unt oael aosescr i
tóriosenquant oapunhaàcor r entedesua
agenda, comof azi asempr e.
—Ar euni ãocom oUXHéàsdezemei anasal asei s.Àst r êst em conf erênciacom
Atlanta, mashei di toaoLaur ensquet em quepar ti
ràsci ncoem pont oaumar euni ão
mui toimpor tant e.
Sam sor riu.Ti nhaf icadocom umaami gapar at omarumat açaporseuani ver sário.
—Háum det allit
our gent esobr ear euni ãodesóci osdasemanaquev em.Tem que
l
hesescl arecerum pont o.Dei xei-t
eodosi erem suamesa.
—Obr i
gado.
Sam sedet ev enacozi nhadoescr itór i
o.Nãoesper av aqueEl dr inlhel evasseochá,
mas, dev idoàr ot inaquet inham adot ado, seuassi stent et i
nhaquev ercomoopr epar ava
elamesmat odasasmanhãs.
—Hoj erecebi um cor reiodoCur tis—di sseenquant ot i
rav aumabol si t
adecháda
l
ataquehav i
anaenci mer a—.Quer oest arem At l
antaasemanaquev em, par aa
declaraçãodaCoca- cola.
St ehlik,El ton, Mal l
or yeSander st inhasucur sal em At l
ant a, ent reout rosl ugar es.
Sam v isitav aaci dadeaomenosumav ezaomês.al ojav a-senoFourSeasons, percor ri
aa
péasduasmaçãsquesepar av am ohot el dosescr i
tóriosdoPeacht reeSt reetef azi a
comoquePi kev i
llenãoest av aaduashor asem car rodal i
.
—Av isar ei aVi agens.—El drintirouumav asil
hadel eitedagel adei r
a—.Também
possoper gunt arseGr aingerhouv er …Ai , não.
Est av aol handoot elev isorquehav ianor incão, com ov ol umeapagado.Um t it
ular
anunci av aomi nosament eem t elaTI ROTEI OEM UM COLÉGI O.
Sam, quet inhapadeci doem car nepr ópr i
aav iolênci aqueengendr av am asar mas,
sent i
aum pr of undohor rorquandosei nt eirav adequet i
nhahav idoum t iroteio, mas, como
amai oriadosamer icanos, habi tuou- seat écer topont oael es,post oqueocor ri
am quase
cadamês.
At el amost rav aaf ot ogr afiadeumameni na, extraí dadeum anuár i
oescol ar.
Debai x osel iaLUCYAl exander .
Sam acr escent oul eiteaseuchá.
—Eusaícom um meni nonoi nst itut oquesechamav aPet erAl exander .
Eldr i
nl ev antouassobr ancel hasenquant osaí am dacozi nha.Suachef aest r
anha
vezdav adet al hessobr esuav idapr ivada.
Sam sedi ri
gi uaseuescr i
tór i
o.El dr i
nsegui adebul handoaagendadodi a, masel a
sozinhol heescut av apel amet ade.Fazi amui tot empoquenãopensav anoPet er
Alexander .Er aum meni nomel ancól i
co, af icionadoapr onunci arcompr i
doset ediosos
discur sosar espei todost orturaspr ópr iosdacondi çãodoar t
ista.Sam t i
nhadei xadoque
l
het ocasseospei t
os, massol opor quequer i
asaberoquesesent i
a.
Tinhasi doumaexper iênci asuar ent a, av erdade, por quePet ernãot i
nhanem i déia
doquef azia.
Dei xouabol saj unt oasuamesa, um t rambol hodeaçoecr istalquedomi navaseu
ensol aradodespachoem umaesqui nadoedi fício.Asv istas,comoer anor mal noDi stri
to
Financei ro, eram asdoedi fíciosi tuadoj ust oem f rent e.Quandoseer i
giram os
desf il
adei rosdaWal lStreet, aindanãohav ianor mat ivasobr eal argur adasv iaspúbl icas,e
amai oriadosedi fíciosdar uaest avam separ adosporapenassei smet r
osdecal çada.
Eldr i
nconcl uiusuaexposi çãonoi nst ant eem queSam dei xav aseuchásobr eum
posav asos, j
unt oaoor denador .
Esper ouaqueseuassi st entepar tisse.sent ou- seem suacadei ra.Ti roudamal et
a
seusócul osdel eitur a.Começouar ev isarsuasnot aspar aar euni ãodasdezet ri
nta.
Quandoopt oupordedi car -seaodi reitodepat ent eie,eraconsci ent edequeseu
trabalhoconsi stiriabasi cament eem t rat ardei nf luirnat ransferênci adeenor messomas
dedi nhei ro: umaempr esai ncr ivelment er icademandav aaout r
aporempr egarumasr aias
pareci dasem seunov omodel odesapat il
hasdeespor te, ouporapr opr i
ar-sedeumacor
concr etadesuamar ca,emui tocar osadv ogadost i
nham quear gument ardi ant ede
abur ri
dísimosj uizessobr eoper cent agem der ecuam dedet ermi nadoPant one.
Ost emposem queNewt oneLei bni zsedi sput avam odi rei toaserr econheci dos
comoosi nv ent or esdocál cul ot inham f icadomui toat r
ás, eSam i nvest i
aamai orpar tede
seut empoem anal isarospor menor esdedi agr amasesquemát icoseconsi gnar
solicit
udesdepat ent equeem ocasi õesser emont av am aospr imei r
ost emposda
revoluçãoi ndust ri
al .
Desf rutav adecadasegundo.
ador avaessamescl adeci ênciaedi reit
o, elhepr oduzi aumaenor mesat isfaçãot er
consegui dodest i
laromel hordesuamãeedeseupai ,
tr ansformando- oem umapr of i
ssão
l
hegr atifi
quem.
Eldr i
nbat eunapor tadecr istal dodespacho.
—Quer iat epôràcor rent e.Pel ov istoesset iroteiof oiem um col égiodaGeor giado
Nor te.
Sam assent iucom acabeça.« Geor giadoNor te»er aum t érmi nonebul osoque
abrangi aqual querzonaf or adosl imitesdeAt lant a.
—Sabe- sej áquant asv í
timashouv e?
—Soment edoi s.
—Obr i
gado.
Tent ounãodari mpor t
ânci aao« soment e» ,por queEl dri
nt i
nhar azão: duasv í
ti
mas
eram poucas.Cer tament eot i
rot eiot eriadesapar ecidodasnot íciasaodi asegui nte.
Acendeuseuor denador .Abr iuor ascunhodeum escr itoquequer iat eraf r
escopar a
ar euni ãodasdezemei a.Um adv ogadonov atodaescr ivani nhat inhaf eitoi nt entode
redigirai mpugnaçãodeumasol icitudededesi stênci anocasodoSani Lady ,umadi visão
doUXHFi nanci al Hol di ngscont raLady Mat eCor por at i
on, umadi visãodoNi ppon
Dev elopmentResour ces.
Depoi sdesei sanosdet iraeaf rouxa, duasmedi açõesf altadaseumadi scussãoa
gritosquet ev el ugarf undament alment eem j aponês, ocasoi aaj ul gament o.
Est av aem j ogoodesenhodeumadobr adiçaquecont rolav aomov iment oda
tampaaut omát i
cadeum cont êinerdeal mof adasecompr essaspar aassei ospúbl icos.
Lady Mat eCor por at i
onf abr i
cav av áriosmodel osdocont êinerdeer ras: doFemy Geni ao
Lady Mat e, passandopel oToughGuy ,deest ranhonome.
Sam er aaúni capessoai mpl i
cadanocasoquet i
nhausadoum daquel es
cont êiner es.Seat ivessem consul tadodur ant eopr ocessodedesenho, l
hest er ia
aconsel hadoquesedecant assem pel av er aci dadenahor adepubl icitarloseos
chamassem at odospori gual :Hijodeput a, por quei ssoer aopr imei r oquel hev inhaà
cabeçaaumamul herquandot inhaqueut ili
z á-los.
Al ém di sso, ter iadesenhadoadobr adi çadepi anocom mol aem duaspeças
embor aoscust osdef abr icaçãoaument assem em 0, 03cent avosporpeça, em v ezde
arriscar -
seaempr egarumasódobr adi çai nt egr adaquepodi adarl ugaraumademanda
porv iolaçãodedi r eitosdepat ent equeset raduzi riaem um desembol sodemi l
hõesde
dólar esem adv ogados, aosquet erei quesomarosdanosepr ej uízosseNi pponper di ao
caso.
Massedoescr itoqueest av al endodependi a, UXHnãov erianem um cent av o
dessesdanosepr ej uízos.Al egisl açãosobr epat ent eienãoer aocampomai sbar rocodo
direito, masoadv ogadoquet i
nhar edi gi doodocument oescr ev iacom asut il
ezadeum
papel del ixa.
Pori ssoel at inhapassadot r
êsanost rabal handonoescr itóriodof iscal dodi st rit
o
doPor tland: quer iadomi naral i
nguagem dost ri
bunai s.
Leuporci maoescr ito,tomoual gumasnot aer escr i
bióum compr i
dopar ágr afo
traduzi ndo- oaum i ngl êsr elati
vament epl ano.Sol oacr escent oual gumaqueout r
af lor i
tura
aof inal por quesabi aquedesl ocar i
aaoadv ogadodapar t
econt rár i
a, um t ipoque, em sua
primei rar euni ão, tinha- l
hepedi doquel hel ev asseum caf écom doi scubi nhodeaçúcar es
edi ssesseaseuchef equenãogost av aquel hef izessem esper ar .
Gammat inhar az ãoem mui t
ascoi sas.OnomedoSam Qui nni mpunhamui tomai s
respei toqueodaSamant haQui nn.
Sam f oi aúl ti
mapessoaem ent rarnasal ader euniões, exat ament eàsdezet ri
nt ae
quat ro.Chegav at ar deapr opósi to.Det est av at erquepôrmácar aaosat rasados.
Ocupouseusí tionacabecei radamesa.Cont empl ouaonut ri
dogr upodej ov ens
brancoscuj ast itul acionesem Mi chi gan, Har var deoMI Tl hesconf eriam umaper cepção
desmesur adadesuapr ópr i
ai mpor tânci a.Embor apossi vel ment esuasober baest i
v esse
j
ust ifi
cada.Est av am sent adosnasr eluzent eseacr istaladasescr i
tór iosdeumadas
empr esasdepat ent eiemai simpor tant esdomundo.Seseacr edi tav am magnat asdos
negóci os, cer tament eer apor quel ogooser i
am.
Mas, demoment o, tinham quedemonst rarsuav ali
aant eel a.Escut ouseusi nf orme,
coment ouasest rat égi asquepr opunham edei xouquel ançassem i déi as, atéquet ev ea
i
mpr essãodequesemov iam em cí rcul os.Sam er aconheci dapel asobr i
edadedesuas
reuniões.Pedi u-lhesqueest udassem aj urispr udênci a,quet ivessem ar ev isãoacabadade
seusescr itospar aodi asegui nteequei ncor por assem cer tasol i
ci t
udedepat entedos
anossessent aàdocument açãodocaso.
Lev ant ou- sedacadei rasegui daport odosospr essent ee, ant esdesai rdasal a,
coment oumecani cament equeest avai mpaci enteporv erosr esul tados.
Segui ram- naguar dandoasdi stânci as, porquet odosel est rabal hav am nomesmo
l
adodoedi fício.Sam sent i
af reqüent ement e, durant eocompr idocami nhodev oltaaseu
escritór io, queasegui aum bandodegansos.I nvar i
av elment e,al gum del esseapr oximav a
com aesper ançadef azer -senot aroudedemonst raraosout rosquenãol het i
nhamedo.
unsquant ossedesv iar am par aassi stiraout rasr euni ões, lhedesej andoum f eliz
aniver sár io.Al guém per gunt ouset inhadesf r
utadodesuar ecent ev iagem aEur opa.Out ro,
um meni noj ov em quemani fest avaumaef usividadexcessi vadesdequesecor reuav oz
dequel ogoser ianomeadasóci adaescr i
vani nha, segui u-aat éapor tadeseuescr i
tório,
refir
iéndol eumal argaanedot aqueconcl ui ucom odet alhedequesuaav óer adeor i
gem
dinamar quesa.
Omar idodoSam t inhanasci donaDi namar ca.
Ant onMi kkelsener av i
nteeum anosmai orqueel a.conhecer am- senoSt anf ord,
ondeel eer apr ofessor .Sam semat ri
culouem um cur sodeTecnol ogi aSoci al r
epar ti
do
porel esobot ítuloPr oj etandoodesenhodoI mpér ioRomanoesuapai x ãopel ot emaa
cativou.Sempr eset inhasent i
doat r
aídapel aspessoasquegozav am domundo, que
olhav am par af oraem l ugardev oltarool harpar adent ro.
Ant on, porsuapar te, most rou-seabsol utament er espei tosoenquant oSam f oi sua
aluna.Di st ant e, inclusi ve, at éopont odequeel achegouaconv encer -
sedequet inha
comet idoal gum engano.Sol odepoi sdesuagr aduação, quandoest avacur sandoseu
segundoanonaUni ver si dadedoNor oest e, Antonf ezporf im umaapr oxi mação.
NoSt anf or d,elaer aumadaspoucasmul her esdedi cadasaoest udodeum campo
domi nadoporhomens.Mui todet ardeem t arde,recebi aum cor reioel et rônicodeal gum
deseuspr ofessor es.Ot enordessescor reiosest av aacost umadoar esumi r-seem um
desesper oquesemani fest avaem um usopoucor igor osodosr eticênci as: Nãoconsi go
ti
rar-meadacabeça…ouTem que…meaj udar .Comoseest ivessem l oucosdedesej oe
sóel apudesseal i
v i
arsuador .Suasi nsegur ançascol et ivaser am um dosmot ivospel os
quesemat r
icul ounaf acul dadedeDi reit
o, em l ugardef azerodout orado.Ai déi adeque
algum daquel espat ét i
cosdonj uanesent radosem anosdi ri
gissesuat esel her esul tava
i
nt ol
er áv el.
Ant oner amui toconsci entedar eput açãodeseuscol egasapr imei rav ezquel he
mandouum e- mai l.
Peço- lhedescul passeof atodequemeponhaem cont at ocom v ocêl hepar ece
i
nconv enient e, escr eveu.esper eitrêsanospar ameassegur ardequemi nhaaut oridade
profissi onal nãoseocul tav acom seucampodeest udonem exer ciai nf l
uênci aal guma
sobr eel e.
Aposent ou- sel ogodoSt anf ordeacei t
ouum post ocomoconsul torem uma
empr esadeengenhar iaest rangei r
a.Est abel eceusuar esi dênci aem Nov aI or quepar a
poderest armai sper todel a.casar am- sequat roanosdepoi sdequeSam i ngr essassena
escriv ani nha.
Ant ont inhaampl i
adoseushor izont esdeum modoqueant esSam nem sequer
alcançav aai magi nar .
Suapr imei raviagem aoest rangeirof oimági co.Com aexceçãodeumai nsensat a
escapadaaTi juanaquandoest av aem pr i
mei rocur sodaf aculdade, Sam nuncat inha
saídodosEst adosUni dos.Ant onal evouaI rl
anda, ondedemeni noest av aacost umadoa
passarosv erõescom af amí li
adesuamãe; aDi namar ca, ondet i
nhaapr endi doaamaro
desenho; aRoma, paral heensi narasr uínas; aFl orênci a, par al hemost raroDuomo; ea
Veneza, par al hedescobr iroamor .
Viaj aram mui t
odur ant eosanosquedur ouseumat ri
môni o.Ant onacei tav a
trabalhoseel aassi stiaacongr essoscom oúni cof i
m deconhecersí tiosnov os.Dubái .
Aust rália.Br asi l.Si ngapur a.Bor aBor a.Em cadanov opaí s, em cadanov aci dade
estrangei raquepi sav a, Sam pensav anaGamma, em comoat inhai nsistidosuamãea
partir,av ermundo, av i
verem qual querl ugarquenãof or aPi kev il
le.
Of at odet erpodi dof azê- loacompanhadadeum homem aoqueador avaf azi aque
cadav iagem f or aai ndamai ssat isfat ór i
a.
Soouot elef onedeseuescr itór io.
Sam ser ecost ouem suacadei ra.Olhouahor a.Suachamadadast rêsdeAt lant a.
Tinhav olt adopar aenf rascar senot rabal hoesesal touoal moço, absor t
acomoest av ano
projetodepat ent edeumadobr adiçat epiv otem cr omada.
Laur ensv ãoLoon, seuper i
toem di reitoi nt er naci onal depat ent eie,er ahol andêse
residiaem At l
ant a.Chamav a- apel ocasoUXH, mas, aoi gual aSam, eraum v iajant e
entusi ast a.ant esdeent rarem mat ér ia,per gunt ou- lhepel av iagem quet inhaf eitof azi aum
pardesemanas, um per cur sodedezdi aspel aI táliaeI rlanda.
Em out r aet apadesuav ida, quandof alav adasci dadesest r angei rasquev i
sitav a,
Sam ser ef eriaasuacul tura, asuaar qui t
etur aeasuasgent e.Masodi nhei roeopassado
dot empoat inham expost oaf alarpr incipal ment edeseushot éis.
Fal ou- lhecom oLaur ensdesuaest adi anoMer riondoDubl í
n, cujasuí teaj ardi nada
nãodav aaoj ardi m, anãoseraum becot rasei ro.Cont ou- l
hequeoAmam doGr ande
Canal deVenezaer aimpr essi onant e, queoser viçoer aimpecáv el equeopequenopát io
ondet omav aochácadamanhãer aum dosr i
ncõesmai st ranqüi losdaci dade.OWest in
Excel siordeFl or ênci atinhaumasv i
st asmagní ficassobr eoAr no, masor uídodobardo
terraçosedei xav asent irdequandoem quandoem suahabi tação.Em Roma—l hedi sse—,
alojou- senoCav al i
er iporseusbanhosesuaspr eci osaspi sci nas.
Ist oúl timoer ament ira.
Em r eal idade, t
inhar eser vadohabi t
açãonoRaf fael l
o, por queaquel ehot el
econômi coer aoúni coquepuder am per mi ti
r-seAnt oneel aem suapr i
mei raemági ca
viagem aRoma.
Par anãodef raudaraoLaur ens, segui ument indo, lher ecomendandor estaur ant ese
museusquet inhav isit
adoem out rasv iagens.Nãol hedi ssequenoDubl ínsedet ev ena
LongRoom dabi bliotecadoTr inityCol legeet inhacont empl adocom l ágr imasnosol hos
suaf or mosaabóbadadecanhão.Tampoucol hecont ouque, em Fl orênci a, sentou- seem
um dosmui tosbancosdaGal leriaDELL’ Accademi a, ondeseexi biaoDav iddoMi guel Anj o,
et i
nhachor ado.
Par ael a, Romat ransbor dav anost algiaedorapar tesi guai s.AFont anadav aTr evi,
aPr açadaEspanha, oPant eão, oCol iseu, aPi azzaNav ona, ondeAnt onl hepr opôs
mat ri
môni oenquant obebi am v i
nhoàl uzdal ua.
Ti nhav i
st opel apr imei rav ezt odosaquel esl ugar escom seumar ido, eagor aque
Antont inhamor rido, nãov oltariaav ê-loscom omesmopr azer .
—Sonhaf ant ástico—coment ouLaur ens—.aI r
landaeI tál i
a.Paí sesquecomeçam
com « I»,embor asuponhaque, em r igor ,dev eriat eri ncluí doaÍ ndi aem seuper cur so.
—OuI slândi a,Indonési a, Israel …—Sam sor riupar al heouv i
rr ir—.Acr editoque
dev eríamosdei xardef alardehot éisepassaraoemoci onant emundodoscont êiner esde
compr essas.
—Si m, cer tament e—r epôsLaur ens—.Maspossot eper gunt ar…?Esper oquenãot e
pareçaumai nt romi ssão.
Sam sepr epar oupar aescut arumaper gunt asobr eoAnt on, por queagent eai nda
l
heper gunt av a, apesardequet i
nhat ranscor ri
dot odoum ano.
—Esset i
rot eionocol égi o—di sseLaur ens.
El aseenv ergonhoudehav er -
seesqueci doporcompl etodoassunt o.
—Par ece- t emaumoment opar af alardenegóci os?
—Não, não.Éum assunt ot errível,cl aro.Masv i aum homem nat elev i
são.Russel l
Qui nn, oadv ogadoquer epr esent aàsuspei ta.
Sam agar roucom t ant af or çaot el ef onequecomeçoual het remeropol egar .Não
ti
nhacansadonacont a,masem r eal i
dadenãodev ialhesur preenderqueRust yse
ofer ecesseadef enderaal guém queseat ouat irosem um col égi oet inhamat adoaduas
pessoas.
—Sei queédaGeor gia—pr ossegui uLaur ens—, emeper gunt av asehouv eral guma
relação.Pel ov i
sto—acr escent ou—, essehomem ét odoum def ensordascausasper didas.
Sam f icousem pal av ras.Porf i
m acer touadi zer :
—Éum sobr enomemui tocor rent e.
—Sim?—Laur enssempr eest av aansi osoporapr endercoi sasnov assobr esua
cidadedeadoção.
—Sim.Desdeant esdaGuer raCi vil.—Sam meneouacabeça, por quepoder iat er
i
nv ent adoumadescul pamel hor .Agor aj ásol opodi at rocardet ema—.Bom, int eirei-
me
pelagent edoUXHquev ai hav ermudançasi mpor tant esnadi reçãodoNi ppon.
Laurensduv i
doul igei rament eant esdel ançar -
seaf alardet r
abal ho.Sam escut ou
suasexpl i
caçõesar espei todosr umor esquet inham chegadoaseusouv idos, masao
mesmot empoj ogouumaol hadaaoor denador .
Abriuapági nadoTheNewYor kTi mes.LucyAl exander .Ot iroteiot inhat idol ugar
nocol égiodeensi nomédi odoPi kev i
l
le.
Seucol égio.
Estudouacar adameni napr ocur andonaf ormadeseusol hos, nacur vadeseus
l
ábi os, algoquer ecor dasseaoPet erAl exander , masnãoencont rounada.Mesmoassi m,
Pikev il
leer aumaci dademui topequena.Er apr ov áv el queapequenaest i
v esseapar ent ada
deal gum modocom seuant igonoi vodoi nst ituto.
Leuporci maoar tigoem buscadedadossobr eot i
rotei o.Umagar ot adedezoi to
anost inhaent radonocent rol ev andoumaar madef ogo.Ti nhacomeçadoadi spar ar
ant esdequesoasseopr imei rot i
mbr e.Um pr ofessorcuj onomenãoseci tavat i
nha
consegui dol het i
raraar ma, um exmar i
necondecor adoqueagor aensi nav ahi st óriaa
adol escent es.
Baixouat échegaraout raf otogr af i
a, estadasegundav í
t i
ma.
Dougl asPi nkman.
Lhecai uot elefonedamão.Tev equer ecol hê-lodochão.
—Per doa—di sseaoLaur enscom v ozal got r
êmul a—.Tei mpor t
aquesi gamos
amanhã?
Logoqueouv iuar espost adoLaur ens.Ti nhaosol hoscr av adosnat ela.
Durant eseusanosnocol égi o,Dougl asPi nkmant inhasi doot reinadordaequi pede
futebol edaequi pedeat letismo.Ti nhasi doopr imei roem ani má- laasegui rporesse
cami nho, fi
rmement econv enci dodeque, set r
ei nav adur o, seseesf or çav aosuf i
cient e,
consegui riaumabecapar aest udarem qual queruni v ersi dadequequi sesse.Sam er a
consci ent edeque, com seui ntel ect o,podi aconsegui ri ssoemai s, masl hei nt rigav aa
i
déi adequeseucor popudesset rabal harcom omesmoní vel deef icáci aqueseucér ebro.
Além di sso,gost av ademui tocor rer.Oarl ivre.Osuor .Al i
ber açãodeendor f
inas.A
solidão.
Eagor ael ausav af or tifi
caçãoquandot i
nhaum maudi aeosenhorPi nkmant i
nha
sidoassassi nadof r
ent easeuescr i
tóriodocol égi o.
Seguiul endoem buscadenov osdados.Doi si mpact osnopei tocom bal asde
pont aoca.Pi nkman, conf or mei nf or mav am f ont esanôni mas, t i
nhamor ri
donoat o.
AbriuoHuf f i
ngtonPost , sabedor adequededi car i
amai sespaçoànot íciaqueThe
Teme.Apági nadecapaest av adedi cadaem excl usi vaaot irotei o.Ot itulardi zia
TRAGÉDI ANOGEORGI ADONORTE.Hav iacami nhosf otogr afadoLucyAl exandere
Dougl asPi nkman, post asumaaol adodaout r
a.
Sam sesal touoshi per ví
ncul os:
OHERÓIDATRAGÉDI APREFEREPERMANECER
NOANONI MATO
DECLARAÇÕESDOADVOGADODADETI DA
COMOACONTECERAM OSFATOS: GRÁFI CODOTI -
ROTEO
AESPOSADOPI NKMANLHEVI UMORRER
Nãoquer i
av eroadv ogadodadet ida.Abr iuoúl t
imoenl ace.
Abr i
uosl ábi os,sur preendi da.
OsenhorPi nkmansecasoucom oJudi thHel l
er.
«Queest ranhoéomundo» .
Nuncat i
nhav istoasenhor it
aHel lerem pessoa, masconheci aseunome, claroest á.
depoi sdequeDani elCul pepperl hepegasseum t i
r oedequeZachar i
aht ent assev iolarao
Char lie, suai rmãconsegui uchegarcor rendoàgr anj adosHel lerpar apedi rsocor r
o.
Enquant oasenhor itaHel l
ercui davadel a, seuanci ãopai sesent ounoal pendr e,ar mado
atéosdent es, seporacasoosCul pepperapar eciam poral iant esqueapol í
cia.
Porr azõesóbv i
as, Sam sol osei nt eiroudessesdet alhescom post er i
or i
dad.Nem
sequerdur ant eopr imei romêsdesuar ecuper açãof oicapazder eteraseqüênci a
tempor áriadosf atos.Guar dav aimpr ecisasl embr ançasdoChar liesent adaem suacama
dohospi t
al , l
her epet i
ndoumaeout r av ezcomot inham sobr ev ivi
dopor quesuamemór i
a
acur topr azoer aum coador .Segui at endoosol hosenf aixados.Est avacega, i
ndef esa.
Pr ocur av apr ov asamãodoChar li
e, ident ifi
cav apoucoapoucosuav ozel hef ormul ava
const ant ement easmesmasper gunt as.
«Ondeest ou?Oquepassou?porquenãov em Gamma? ».
Ecadav ez ,dezenas, talvezcent enar esdev ezes,Char li
er espondi aomesmo:
«Est ánohospi tal.Pegar am- lheum t ironacabeça.Gammaest ámor t
a, mat ar am-
na» .
Ent ãoSam f i
cav ador mi daoupassav am unsmi nut ose, alar gandoobr açopar asua
i
rmã, per gunt av aout r
av ez« Ondeest ou?Oquepassou?porquenãov em Gamma? ».
«Gammaest ámor t
a.Vocêest áv iv a.Tudov aisear rumar ».
Dur ant emui t
osanos, nãoset i
nhapar adoaconsi der aroi mpact oemoci onal que
tev epar asuai rmãdet r
ezeanosof atodet erquecont arumaeout r
av ezamesma
histór ia.Sabi a, ent retanto, quepassadoum t empoChar li
edei xoudechor ar.Quea
emoçãoamai nou, ouaomenosconsegui uacont ecerdesaper cebi da.Embor anãose
most rav ar eaci aaf alarsobr eoocor rido, Char liecomeçouar eferirosf at oscomouma
aut ômat o.Nãoexat ament ecomoseaqui l
ol het ivesseacont eci doaout rapessoa, mas
sim comosequer i
adei x arclaroqueat ragédi aj ánãoamant i
nhaat endida.
Not av a- secom especi al cl
ar i
dadenast ranscr i
çõesdoj ulgament o.Sam t inhal ido
suasmi lduzent aseci nqüent aeoi topági nasv ár iasv ezesaol ongodesuav ida, como
exer cíciomemor ístico.Passou- mei sto, l
ogoi st oout roeassi mf oi comoconsegui
sobr ev iver .
Ot est emunhodoChar l
iedur ant eot ur nodeper gunt asdaf iscalí
af oidi r
et o,comoo
deum r epór ternar randoum sucesso.AGammaacont eceui sto.AoSam, aqui lo.Istof oio
quet ent ouf azerZachar iahCul pepper .Ei st odi sseasenhor it
aHel lerquandoabr iuapor t
a
trasei radesuacasa.
Porf or t
una, adecl araçãodoJudi thHel lerser vepar acol oriroconci sor elatodo
Char lie.Descr ev eudoest r
adoohor rorquesent i
uaoencont r
arem seual pendr eauma
meni naat er ror izadaecober tadesangue.Char l
iet remi at antoqueaopr incípionãopôde
falar.Quandoporf im ent r
ounacasa, quandopôdear ticularpal avra, pedi u
i
nexpl icav elment eumat errinadesor vet e.
Asenhor itaHel l
ernãosoubeoquef azer ,excet osat isfazerodesej odameni na
enquant oseupai telefonav aàpol í
cia.Tampoucosabi aqueaoChar liesent av amal o
sor vete.comeu- seduast err i
nasel ogocor reuaoser viço.Ef oi ali
,at rav ésdapor ta
fechadadoquar todebanho, quandol hecont ouàsenhor itaHel lerqueacr edi tav aquesua
mãeesuai rmãest av am mor tas.
Um f orteassobi oat iroudeseuensi mi smami ent o.
Laur enst i
nhapendur adof aziav ár iosmi nut os, masel asegui acom ot elefonena
mão.Pendur ou, masdei xouamãoest alagem sobr eoapar el ho.
«Pensemosnaet imol ogi adaexpr essão“ pendur arot elef one” ».
Apági nadoHuf fi
ngt onPostv oltouacar r
egar -seaut omat i
cament e.Af amí li
a
Alexanderest av adandoumar odadei mpr ensaem di reto.
Bai xouov olume.Vi uov í
deo.Opor t
a- vozdaf amí l
i
aer aum t al RickFahey .Sam
escut ouseusr ogosdequeser espei tasseai ntimi dadedaf amí li
a, sabedor adeque
cairiam em sacoquebr ado.Aúni cav ant agem deest arem v írgul a–supôs–er aque,
depoi sdequel hedi spar assem, nãot ev equeescut arespecul açõesi nt ermi náv eisnas
not í
ciasar espei todeseucaso.
Nov ídeo, Faheyol hav adi retament eàcâmar a.Di zi
a: «IssoéKel lyWi lson.Uma
assassi naasanguef ri
o» .
Logogi rav aacabeça.Cr uzav aum ol harcom um homem quesol opodi aserKen
Coi n.Mas, em l ugardeseuf olgadouni formepol icial,Coi nv est i
aum t rajeazul mar inho
com mui t obr i
lho.Sam sabi aqueer aof iscal dodi stritodoPi kev i
l
le, embor anãoest av
a
segur adeporquesabi a.
Em t odocaso, ool harquei ntercambi ar am osdoi shomensnãodei xav al ugara
dúv idas: aquel eiaserum casodepenademor te.I ssoexpl icav aai nt erv ençãodoRust y.
Seupai def endi apubl icament edesdef azi at empoaabol i
çãodapenacapi t
al.Como
adv ogadoadv ogadocr i
mi nal i
st aquet i
nhai nter vindonaexoner açãodenumer osos
reclusos, acreditav aqueor iscodeenganoer amui toal to.
Sam sabi apel ast ranscr içõesdoj ulgament oqueadecl ar açãodeseupai durou
quaseumahor aequeRust yf ezum al egaçãoporescr itoapai xonadoecomov edorpar a
l
iber araoZachar i
ahCul pepperdapenacapi tal ,argument andoqueoest adocar eciade
aut oridademor al par acer cearumav ida.
Char li
e,porsuapar te, argument oucom amesmav eemênci aaf av ordesua
condenaçãoamor te.
Sam seachav aem um pont oint ermédi o, masnomoment odoj ul gament oai nda
nãoer acapazdev erbal i
zarsuasi déiascom cl aridade.Nacar taquedi r i
gi uaot ribunal
pedi aquesecondenasseaoZachar iahCul pepperacadei aper pét ua.Nãoer auma
amost r adecompai xão.Naquel emoment o, achav a-sei nternadanoSheper dCent erde
Atlant a, um hospi tal especi al i
zadoem l esõesmedul ar es.Opessoal queaat endeudur ante
osár duosmesesdesuar ecuper açãoer aef icient eecompassi v o,masel asesent i
acomo
um coel hoapanhadoem umaar madi l
ha.
Nãopodi adei tar-senem l ev antar -sesem aj uda.
Nãopodi ai raoser v i
çosem aj uda.
Nãopodi asai rdesuaquar t
osem aj uda.
Nãopodi acomerquandoquer ia, nem l ev ar-seabocaoquequer i
acomer .
Comoseusdedoser am i ncapazesdegr ampearum bot ãoouaci onaruma
cremal hei ra,nãopodi af icá- lar oupaquequer i
al ev ar .
Comonãopodi aat á- loscor dõesdassapat ilhas, vi
a-seobr igadaal evarhor rívei
s
sapat osor topédi coscom f echament odev elcr o.
Lav ar-
se, escov á-l
osdent es, pentear-se,darum passei o,sairaosol ouàchuv a,
eram coisasqueout r
apessoadeci diaporel a.
Invocandoseusel ev adospr i
ncípiosmor ai
s, Rustypediuaoj uizquecondenasseao
ZachariahCul pepperacadei aper pétua.Char l
i
e,domi nadaporsuasededev i
ngança,
queriaquesent enci assem amor te.Ela,porsuapar te,pedi
uquecondenassem auma
l
argav idadet or tura,pri
vadodet odaaut onomi a,porquesabiadepr i
mei ramãooqueer a
estarprisioneir
o.
Aof i
nal,todoshav iam vistosat isfeit
oseudesej o.devidoàsapel ações,as
manobr asl egaiseosadi ament ost empor áriosdapenademor te,Zachar i
ahCulpepperera
atualment eum dequãor eclusosmai st empot i
nham i nt
ernadosnocor redordamor teda
Georgia.
Segui adef endendosuai nocênci aaci madet udoaquel equequer i
alheempr estar
ouvidos.Segui aassegur andoqueChar li
eeSam f icaram deacor dopar alhesincul
parael e
easeui rmão, dev idoaquet inhapendent eumadí vidadev ár
iosmi lharesdedól ar
escom
oRust yQui nn.
Pensando- obem, dev eri
at erpedi doapenademor t
e.
Fechouonav egador .
Abr iuum r ascunhoem br ancoel hemandouumamensagem aseuami galhe
pedindodescul paspornãopoderi rtomarumat açacom el aessanoi te.DisseaoEl dr
in
quenãol heacont ecessenenhumachamada.f i
couosócul osdel erev olt
ouaconcent rar
-
senadobr adiçacr omada.

Quandoapar touool hardoor denador ,aescur i


dãot i
nhapi nt adodenegr osuas
j
anel as.El dr i
nset i
nhapar ti
do.Oescr it
ór i
oest avaem si lêncio.Est av asozi nhanapl anta,
comoout rasv ezes.
Tinhaper maneci domui t
ot emposent adasem t r
ocardepost ura.Fezal guns
esti
rament ossem l ev antar -
sedacadei ra.Not avaocor podur o, masaocabodeum
moment oconsegui uf icarem pécom deci são.Desdobr ouof orti
ficaçãodobr adiçaque
guardav anagav etai nferiordamesa.enr ol ou- seol ençoaopescoço.Pensouem pedi rum
carro, maspar aquandochegasseum j ál het eriadadot empoaper cor rerapéassei s
maçãsquehav i
aat ésuacasa.
Arrependeu- sedesuadeci sãonadamai ssai ràrua.
Sopr av aum v entocor tantepr ocedent edor io.sujeitou-seol ençocom umamão.
Com aout raempunhav acom f orçaof ortificação.Amal etaeabol sal hepesav am,
pendur adosàal t
ur adocot ov el
o.Dev er
iat eresper adoocar ro.Dev eriat eridot omaressa
monopol izacom seuami ga.Dev eri
at erf eitomui tascoi sasdeout ramanei ra.
Opor t
eirodenoi telhedesej ouf eli
zani versárioquandoent rouem seuedi fício.
detev e-sel hedarasobr igadoeal heper gunt arporseusf i
lhos, masl hedoí at antoaper na
quel ogoquepodi aset erem pé.
Subi usozi nhanoel ev ador.
Obser vouseur eflexonapar teinter i
ordaspor t
as.
Umasol itári
af i
gur adecabel obr ancol hedev olvi
aool har .
Abr i
r am- seaspor tas.Foscoseapr oximoueseest ir
ounochãoquandoent rouna
cozinha.obr i
gou- seai nger iracomi dat ailandesaquet i
nhademasi adodeseuj antarde
aniversár i
odosábado.Ot ambor eteer aincômodo.sent ou-senobor do, com osdoi spés
apoiadosnochão.Adorl hesubi aporum l adodaper nacomoumaf acaaov ermel ho
seccionándol eomúscul o.
Olhouor elógi o.Er amui tocedopar ai r-seàcama, masest av atãocansadaquenão
poder iaconcent rar-senot rabal honem em l erol i
vroquel het inham agr adável porseu
aniv ersár io.
Em seuv elhoapar t
ament odaChel sea, Ant oneel aev i
tavam v erat el evisão.Sam se
passav at odoodi aol handoumat ela, eoexcessodel uzazul l
hepr ov ocav aumador
i
nsi diosadet rásdosol hosquenãodemor av apar aconv er ter-
seem enxaqueca.
Opi sonov ov inhacom um enor met elev isorjái nst aladonodespachi to.
Freqüent ement e, ti
rav aochapéuat raídaporumaf or çai rresi stívelpar aaquel equar t
o
escur o, umadessasgav etassem j anel asqueosconst rut or esdenomi nav am « espaços
adici onai s»por quel egal ment enãopodi am chamá- l
os« habi tações» .
Sent ou- senosof á.Pôsumat açadev i
nhov azi asobr eamesabai xa.Aol ado,
colocouumagar rafadaTenut aPoggi oSãoNi col òde2011.
Ov inhopr efer idodoAnt on.
Foscosubi uaseur egaçodeum sal t
o.Ar r
anhou- lhedi straídament easor elhas.
Obser v ouael egant eet iquet adagar rafadev inho, adel i
cadaf il
igranadeseubor do, o
singel osel odecer av er mel hadocent ro.
Ol í
qui doquecont i
nhamui tobem podi aserv eneno.
Sam est av aconv enci dadequef or am osv inhoscomooSãoNi colòoquemat oua
seumar ido.
Àmedi daqueaconsul toriadoAnt onseexpandi aeel asubi aem seut rabal ho,
ti
nham podi doper mi tir-
semai oresl uxos.Hot éisdeci ncoest relas.Vôosem pr imei ra
classe.Suí tes.Vi sitaspr ivadas.Rest aurant esdel iciosos.Umadasmai orespai x õesdo
Ant oner aov i
nho.ador av adesf r
ut ardeumat açanacomi daedeout ra( oupossi velmente
dois)noj ant ar .Ost int ossecoser am seusf av or i
tos.Det ar deem t arde, quandoel anão
estav apr esent e, acompanhav aabebi dacom um pur o.
Osmédi coscul par am aodest i
noepossi velment eaospur os, masSam t i
nhaa
fi
rmeconv icçãodequeer aoal toní v eldet ani nosdov eiooquet inhamat adoaseu
mar i
do.
Câncerdeesôf ago.
Um t ipodecâncerquesedav aem menosdedoi sporcent odot otal doscasos.
Ot anino, um adst ri
ngent enat ural ,serv eadet ermi nadasnov el ocomomecani smo
dedef esacont r ainset osepr edador es.Seupr incípioat i
v opodeencont rar-seem
numer osasf rutas, bagosel egumes.Ost anoi dest êm di ver sasapl i
caçõespr áticas:
empr egam- set ani nosv eget aisesi nt éticosnaf abricaçãodecour o, eai ndúst ri
a
farmacêut i
caut il
izacom f reqüênci asai det anat onapr oduçãodeant i
histamí nicose
medi cament osant itusi vos.
Nov i
nhot i
nj o, ost aninospr oduzi dospel areaçãodapel edauv aaoent rarem
cont at ocom assement esser vem comocomponent eest rutural.Osv i
nhoscom mai or
nível det ani nosenv elhecem mel hor ,demodoque, quant omai sant igaecar aéagar rafa,
maj oréaconcent raçãodest asubst ânci a.
Ost ani nost ambém est ãopr essent em demanei ranat ural nochá, masaspr oteí
nas
dol ei t
epodem neut ralizarseuef eitocoagul ant e.
Em opi niãodoSam, aspr oteí naseost ani noser am osr esponsáv eisúl ti
mosda
enf ermi dadedoAnt on, especi alment eashi st at i
nas, pr oteí nassal ivaissecr etadaspel as
glândul asdapar t
epost eriordal íngua.Di tasecr eçãot em pr opr i
edadesant imi cr obianase
antifúngi cas, mast ambém desempenhaum papel cr ucial naci cat r
izaçãodasf er i
das.
Est aúl ti
maf unçãoépossi vel ment eamai simpor tant e.Af im decont as, ocânceré
or esul tadodocr esci ment oanor mal dascél ul as.Seashi statinasnãopr ot eger em e
repar am quãot eci dosr ecubr enoesôf ago, oDNAdascél ulaspodeal terar-seepr oduzir
um cr esci ment oanor mal .
Sabe- sequeost ani nossupr imem apr oduçãodehi statinasnaboca.
Cadabr indequef aziaAnt on, cadasaúde, ti
nhacont r i
buídoàmut açãoquese
desenv olviadent r
odequãot ecidosr ecubr íanseuesôf agoequecom ot empose
estendeuaseusnódul osl infáti
cose, final ment e, aseusór gãos.
Aomenosessaer aat eor i
adoSam.Enquant ov i
aconsumi r-
seaseubel oe
enér gicomar i
donocur sodedoi sl argosanos, obst i
nado- seaoquepar eciauma
explicaçãot angí vel :umaxquet inhadadol ugaraumaY.Ant ont inhadadonegat ivonas
prov asdoVPHor al ,umai nfecçãov i
ral associ adaaset ent aporcent odoscâncer esde
cabeçaepescoço.Sol of umav adev ezem quando.Nãoer aal coóli
co.Eem suaf amí li
a
i
medi at anãohav iaout roscasosdecâncer .
Er go, tinham queserost ani nos.
Acei t arqueer aodest i
nooquet inhapr ov ocadoaenf er midadedeseumar ido( que
um r ai oat inhagol peadonãouma, nem doi s,anãosert rêsv ezes)er aal goqueescapav a
asuacapaci dadedecompr eensãoeasuasf acul dadesemoci onais.
Foscoesf regouacabeçacont r aseubr aço.Er aogat odoAnt on.Cer t
ament er eagia
aoar omadov i
nhocomoum cãodoPav lov.
Apar toubr andament eaogat oesedesl ocouat éobor dodosof á.ser ve- seuma
taçaquenãosebeber i
aporseumar idomor to, poressehomem aoquej ánãopodi av er.
Logof ezoquel ev avaev itandodast rêsdat arde.
Acendeuat elevisão.
Amul herquepar ael aser i
asempr easenhor i
taHel lerseachav adepéf renteà
entradapr i
nci pal dohospi taldocondadodoDi cker son.Comoer adeesper ar, par ecia
dest roçada.Ti nhadespent eadoocompr idocabel oci nzaat irandoal oiro, cujasmechasse
agitav am f renet i
cament eaov ento.Ti nhaosol hosav ermel hadoseaf inal inhadeseus
l
ábi oser aquasedamesmacorquesuat ez.Di sse:
—Amor tedeout rajov em nãopodeapagarat ragédi adehoj e.—Fezumapausa.
Aper touosl ábi os.Sam ouv i
uoest alodascâmar as, opi gar rodosf ot ógr af os.Av ozda
senhor aPi nkmansooucom f i
rmeza—: Rezopel af amí li
aAl exander .Rezopel aal made
meumar ido.Pormi nhapr ópr i
asal vação.—Aper toudenov oosl ábios.Asl ágr imas
empanav am seusol hos—.Mast ambém r ezopel af amí li
aWi l
son.Por quehoj esof r
eram
tantocomoqual querdenós.—Ol houf ixament eàcâmar a, com osombr osmui tor etos—.
PerdôoaoKel lyWi lson.Absol vo-adest ahor rí
v el tragédi a.Por que, comodi ziaMat eo, «se
perdoaraquem pecacont rat i
,oPai cel est i
al também per doar áseuspecados» .
Deumei av oltaeent rounohospi tal.Osguar dassecol ocaram ant easpor taspar a
i
mpedi rqueosj ornal i
stasasegui ssem.
Sam dei xouescaparof ôlegoquet inhaest adocont endo.
Oapr esent adorv olt
ouaapar ecerem t ela.Est av asent adoaumamesa, juntoauma
escol adepr esunt osper it
os.Suaspal av rasf lutuav am noarquandoSam v ol
touacol ocar
aoFoscosobr eseur egaço.
Um ami goseubr i
tânicoaf i
rmav aqueaI ngl at erraper deusuaci rcunspeção
caract erísticaodi aem quemor reuapr incesaDi ana.Danoi tepar aodi a,asoci edade
brit
âni ca, tãol het endam asubst ituirasexpr essõesdeemoçãoporcoment ários
sarcást icos, ent r
egou- seaopr ant o.Seuami goconsi der av aaquel ef enômenoout ra
amer icani zaçãoi ndev i
da( osi nglesessequei xav am const ant ement edosEst adosUni dos,
masconsumi am com av i
dezpr odut osecul t
ur anor te-amer icanos)eaf ir
mav aqueas
mani f est açõespúbl icasdedorpel amor tedeDi anat i
nham al teradopar asempr eomodo
em queseuscompat ri
otasconsi der av am apr opr iador eagi rant eumat ragédi a.
Cer tament ehav iaal godev erdadeem suat eor ia,incl usivequant oà
responsabi l
idadequeat ri
buí aaosamer i
canos, masSam opi nav aqueor esul tadomai s
fri
áv el dest asquebr asdeondadedr amat i
smonaci onal er aaemer gênci adeumaf órmul a
fi
xapar aar ecuper ação.Osat ent adosdamar atonadeBost on.SãoBer nar dino.A
discot ecaPul sedeOr l
ando.
Agent esei ndignav a.pegav a-seàt el ev i
são, aoor denador ,asuaspági nasdo
Facebook.Mani fest avav er balment esuapena, seuhor ror ,suaf úriaesuador .Exigi a
mudanças.Ar recadav adi nhei ro.Demandav aqueset omassem medi das.
Elogov oltav apar asuar ot inaat équeocor r
iaout ramassacr e.
Voltouaf ixarool harnat ela.
—v amosmost r
arl hesdenov oov ídeoqueemi timoscom ant ecedênci a—di zia
nessesmoment osoapr esent ador —.Par aosespect ador esqueacabem denossi nt onizar
,
trata- sedeumar ecr eaçãodosf at osacont eci dosest amanhãnoPi kev i
ll
e, aduashor asde
At l
ant a.
Sam v iucomosemov i
am ost oscosdesenhospel at ela.Mai squeumar ecr eação
dosf at os, eraumasi mul ação.
—Em t ornodasoi tomenosci ncodamanhã—pr ossegui uoapr esent ador —, a
presunt aat acant e, KellyReneWi lson, ent rounocor redor .
Sam v iuqueaf igur asedesl ocav aat éocent rodocor redor .
Abr i
u-seumapor t a.Umaanci ãapar eceuacabeçaaot empoqueseef etuav am doi s
dispar os.
Sam f echouosol hos, massegui uescut ando.
OsenhorPi nkmancai abat idoporum di spar o.Logocai t
ambém LucyAl exander .
Duasf igur asmai sapar ecem noenquadr ament o.Anenhumadel asai dentifi
caporseu
nome.Al guém éum v arão; aout r a, umamul her .Amul hercor repar aoLucyAl exander .O
homem l utacom oKel l
yWi lsonpar aar rebat á-l
a-api stola.
Sam abr iuosol hos.Ti nhaumagot adesuornaf rent e.Tinhaf echadoasmãoscom
tant af or çaqueasunhasl het inham dei xadomar casem f or mademei al uanasPal mas.
Começouasoarseumóv el .Nacozi nha.dent rodesuabol sa.
Nãosemov eu.Segui uol handoat elev isão.Oapr esent adorest av aentrev i
st andoa
um homem cal vocuj apassar inhai ndi cav aquasecom t odapr obabi l
idadequeer aum
psi qui atra.
—Nor mal ment e—di sse—, est et ipodeagr essor essãosuj eit
ossol itári
os.sent em- se
alienados, rechaçados.Fr eqüent ement esãov í
timasdeper seguição.
Seut elef onedei xoudesonar .
odapassar inhasegui uf alando:
—Of atodequeaagr essor asej anest ecasoumamul her…
Apagouat elevisão.Ahabi taçãof i
coucompl etament eàsescur as, masSam est av a
acost umadaamov er-senaescur idão.Compr ov ouqueFoscodor mi aaseul ado.Agar rou
apr ov asagar raf adev inhoeat açaeasl ev ouacozi nha, ondev erteuocont eúdode
ambasnapi a.
Jogouumaol hadaaseumóv el.Achamadaer adeum númer odesconheci do.Um
teleoper ador , cer tament e, apesardequet inhaacr escent adoseunúmer oaor egistr ode
telef onesquenãoacei tav am chamadascomer ci ais.Ser vindodopol egar ,foipassando
telasat équedeucom af unçãoquebl oqueav aonúmer o.
Ot elefonel hev ibr ounamão, anunci andoum nov ocor rei
oel et rônico.Ol houahor a.
Em HongKonger apl enodi a.Seal gumaconst ant ehav iaem suav ida, eraoenor me
vol umedet rabal hosempr ependent e.
Nãoquer iai ncomodar -seem i rpr ocur arseusócul osdel eranãoserquehouv esse
umamensagem ur gent e.Ent recer róaspál pebr asel euporci maal ist adecor r
eios
ent rant es.
Deixou- ossem abr i
r .
Deixouot el efonesobr eaenci mer aesegui usuar otinadet odasasnoi tes:
assegur ou- sedequeat er ri
nadeáguadoFoscoest av achei o;apagouasl uzes; pul souos
bot õesnecessár iospar af echarasper si anasecompr ov ouqueodesper tadorest av a
post oasuahor a.
Ent rounoquar todebanhoesel av ouosdent es.tomouaspast i
lhasqueset omav a
todasasnoi tes.f i
couopi jamanov estidor .Tinhaumanov elaexcel entenamesi nhade
noite,masest av adesej andodescansar , deixarat r
ásodi aedesper taràmanhãsegui nte
com umanov aper spect i
va.
Met eu-senacama.Foscoapar eceucomosaí dodeum nada.Ocupouseul ugarno
travessei ro,aol adodesuacabeça.Sam set i
rouosócul os.Apagoual uz.Fechouosol hos.
Dei xouescaparumal ent aexal ação.
Sem pr essas, pr ocedeuaf azerseusexer cíciosnot urnos, esticandoer el
axando
cadamúscul odeseucor po, dof l
exorcur t
odosdedosdospésat éagal eaaponeur ótica
docr âni o.
Aguar douaqueseucor poser elaxasse, aquel hechegasseosonho, masseu
organismonãocooper av a.Nahabi tação, osi l
ênci oer aabsol uto.Nem sequerseouv i
am
oshabi tuaissuspi ros,lamet azoser oncosdoFosco.
Abr iuosol hos.
ficouol handoot eto,esperouaqueaescur idãoset ornasseci nzaeaqueoci nza
dessepassoàssombr asquepr ojetav aof i
odel uzquesempr epenet r
av aporent r eas
l
amasdaper siana.
«Podev er ?», t
inha-lheper gunt adoChar li
e.« Sam, podev er?».
«Sim» ,tinhament i
doel a.Sent iaat errar ecém semeadasobospésdescal ços.
Cadapassoqueaaf ast avadagr anja, dal uz,acr escent avaumanov acapadeescur idão.
Char li
eer aum bor rãoci nza.Dani el eraal toef racocomoum l ápisdegr af i
te.Zachar iah
Cul pepperer aum cuadr ángul odeódi o, negr oeameaçador .
Incor por ou- seedespr endeuasper naspel obor dodacama.Aper toucom asmãos
suascoxaspar ar elaxarosmúscul osdur os.Acal efaçãor adiant eesquent ouasnov elode
seuspés.
Sent i
acomopul sav aseucor ação, l
ent aer i
tmi cament e.Onódul osinoatrial, o
nódul oat riovent r
icular, arededef ibrasdoPur kinjequemandav aimpul sosàspar edes
muscul aresdosv ent rí
culos, fazendoquesecont raíram er elaxassem al ter
nativament e.
Lev ant ou- se.Vol toupar aacozi nha.Ti rouosócul osdel erdamal eta.Agar rouo
telefone.
Abr iuonov ocor reiodoBen.
Char l
iet enecessi t
a.
8

Sent adanapar t
edeat rásdeum Mer cedesnegr o,Sam abriaef echavaamãoem
tor
nodot elef oneenquant oochof ersei ncorporav aaI nt
erestadual575.
Duasdécadasdepr ogr essot i
nham dei xadoseur astronapai sagem daGeor gi
ado
Nor t
e.Nadaest av aint
act o.Oscent roscomer ciaisseest enderam comoamáer va.As
cercaspubl icitáriassalpicav am opanor ama.I nclusiveasmedi anas,ant esf
rondosase
coalhadasdef loressil
v estres, ti
nham desapar ecido.Um enor mesul codepedági o
reversível discor ri
apelocent rodaest radainterest adual,dandoserv i
çoaospopul aresque,
aov olantedesuascami nhonet es,faziam todososdi asot r
ajetoatéAt l
antaparaganharo
j
ornal er etor nav am denoi t
e, destrambel handocont raosl i
beraisateusqueenchi am seus
bolsosesubv enci onavam suasi nfra-estrut
uras, seusi st
emasani tário, osalmoçosde
seusf il
hosesuasescol as.
—Fi caout rahora, possi velment e—di sseSt anislav
, ocondutor, com seudenso
acentocr oat a—.Com est asobr as…—Fezum ampl ogest oencolhendo- sedeombr os—.
Quem sabe?
—Nãopassanada.
Sam ol houpel ogui chê.Sempr epedi aqueal ev asseSt ani slavquandoest av aem
At l
ant a.Er aum dospoucoschof er esquecompr eendi am suanecessi dadedesi l
ênci o.Ou
possi vel ment edav aporsent adoquei rdepassagei ral hecr ispav aosner v
os.Nãopodi a
saberqueSam est av at ãoacost umadaai rnoassent ot rasei rodeum sedannegr oque
est ranhav ezsef ixav anaest rada.
Nuncat inhaapr endi doadi r i
gi rum car ro.Aocumpr irosqui nzeanos, Rust yal ev ou
adarumav ol tanar ancher adaGammapar al heensi naraconduzi r,mas, comoacont ecia
com quaset odasast aref asf ami liares, seupai encont r
oul ogomi ldescul paspar apospor
suasl ições.Gammat ent oul hesubst itui r,maser aumacondut oraext remament e
suscet í
v eleumaco- pil
ot odot adadeumal í
nguav iper ina.Seai ssoseacr escent av aque
tant oel acomoSam t i
nham um car át erexpl osi v oeumat endênci ai nvet eradaadi scut i
r ,
nãoer adesent i
rsaudadesquet iv essem acor dadoqueSam começar iasuascl assesde
conduçãodur ant eosemest redeout ononoi nst itut o.
Masent ãoosi r
mãosCul pepperapar ecer am nacozi nha.
Eenquant oout rasgar ot asdesuai dadeest udav am par at iraracar teirade
mot or i
st a,el aest avaocupadat r
at andoder est abel ecerasconexõesneur onal esent re
seusdedos, pés, tor nozel os, gêmeos, joelhos, coxas, gl úteosequadr i
scom aesper ança
deapr enderacami nhardenov o.
Amobi l
idadenãoer a, ent ret ant o, seuúni coobst ácul o.OsdanosqueZachar i
ah
Cul pepperi nf ri
ngi uaseusol hoser am –porempr egardenov oessapal av ra–super fi
ciais
em suamai or ia.Asensi bi lidadeper sist enteàl uzer aum pr obl emaf áci l der esol ver .Um
cirur giãopl ást icov ol touacost urarsuaspál pebr asr asgadas.Asunhascur t
aser ot asdo
Zachar iahl het inham per fur adoaescl erót i
ca, masnãoacor oi des, nem oner vo, ar et i
naou
acór nea.
Oqueapr ivoudav istaf oi umahemor ragi acer ebr al ocasi onadapel ar upt ur adeum
aneur ismacongêni t odur ant eaoper ação, quedani ficoual gunsdasmal hasr esponsáv eis
port ransmi tiri nf ormaçãov isual desdeseusol hosaseucér ebr o.Com ócul os, tinhauma
visãode20/ 40, asol eiraqueper mi tiaconduzi rnamai or iadosest ados, masav isão
per i
f éricadeseuol hodi rei tonãosuper av aosv int egr aus.
Aef ei tosl egai s, aconsi der av ai nv ident e.
Porsor te, nuncat inhat i
donecessi dadedeconduzi r.Quandot inhaquei rouv olt
ar
doaer opor to, l
ev avam- nadecar ro.I aandandoaot rabal ho, ouaosuper mer cado, oua
suasent revist aser euni õessoci ai snasr uasv izinhasasuacasa.Set inhaquedesl ocar -se
aocent ro,podi apar arum t áxi oul hepedi raoEl dr inquel her eser vasseum car r o.Nunca
ti
nhasi doumadessasneoy or kinasqueaf ir
mav am ador araci dademasqueest av am
desej andoescaparaosHampt onsouaoMar tha’ sVi ney ardassi m quepodi am per mi t
ir
compr arumasegundar esi dênci a.Ant oneel anem sequerseexpuser am essa
possi bilidade.Sequer iam v eromar ,for am aoPal ioxor i ouaoKor
uur rucadonacadei ra, aseul ado, et inhachor ado.
Aqueest av ar enunci adoaor etor naraoPi kev i
lle?
Tinha- lhepr omet idoaGammaquenuncar et ornar i
a.
Embor aseGammav i
v esse, sehabi tasseai ndaadesmant eladacasadagr anja, ela
sem dúv idat er iat or nadoporNat al, oupossi vel ment ei ncl usi veem out rosmoment osdo
ano.Gammat er i
ai doj ant arcom el aaAt l
ant aquandov isi t
asseaci dadeport rabal ho.E
elaat erialev adoaoBr asi louaNov aZel ândi a, ouaondeGammat ivessequer i
do.Não
teriaquebr adocom oChar lie.Et er iasi doumai rmãcomoédev ido, cunhadaei ncl usivet i
a.
Suar elaçãocom oRust yser iapr ov av elment eamesma, oupi or, porquet er iaque
l
hev ercom f reqüênci a,masseupai secr esci aant eesset ipodeadv er sidade.E
possi vel ment eel at ambém t eriapr osper adonessaout rav ida, nav idaquet erial ev adode
nãot err ecebi doum di spar onacabeça.
Seucor poest ariai ntact o.
Poder iasai racor rerpel asmanhãs, em l ugardenadarabúl i
cament eum compr i
do
at rásdeout r
o.Poder i
acami nharsem sent i
rdor .Lev ant arobr açosem per gunt ar -seaté
ondeal cançar iaessedi a.Poder i
aconf iarem quesuabocaar t
icul assecl ar ament eas
pal avrasquel hedi tav asuacabeça.Poder iaconduzi rpel aint erest adual .Poder i
adesf rut ar
dal i
ber dadedesaberqueseucor po, suament eeseucér ebroest av am i ntact os.
Tr agou- seapenaqueseamont oouem suagar gant a.Nãohav iator nadoadesf rutar
-senaquel asf ant asi asdesdequesai udoShepher dCent er.Seagor aseper mi ti
aol uxode
cai rnat ri
st eza, f i
car iapar ali
sada.
Ol houseut el efoneeabr i
uapr imei ramensagem doBen.
Char li
et enecessi ta.
Seucunhadot inhadadocom aúni caf rasecapazdef az ê-lar eagi r.
Masnãoi medi atament e.Enãosem dúv idasconsi der áv eis.
Anoi t
eant erior ,depoi sdel erporf i
m oe- mai l
, ti
nhav aci lado.passeou- sepel o
apar t
ament o, com aper nat ãof racoquecomeçouacoxear .deu- seumaduchaquent e.
pr eparou- seum chá, tinhat ent adof azerseusest i
rament osemedi tar,masum
desassossegoi nsi di osot inhami nadot odosseusi nt ent osdeadi aromoment odet omar
umadeci são.
Char li
enãoat inhanecessi tadoat éent ão.
Em l ugardeenv iarumamensagem aoBenl hef or mul andoasper gunt asóbv ias( por
que?Oqueocor re? ), t
inhapost oasnot í
cias.Passoumei ahor aant esdequeaMSNBC
i
nf or massedoapuñal ami ent o.Ti nham mui topoucai nf ormaçãoar espei to.AoRust yti
nha
encont radoum v i
zi nho.Est av at endi doaof inal docami nhoquedav aacessoàcasa.Hav i
a
car tasat i
r adaspel ochão.Ov izinhochamouàpol í
cia.Apol íciachamouumaambul ância.
Aambul ânci achamouum hel icópt er oeagor ael aest avav oltandopar al ugaraoquel he
tinhapr omet idoasuamãequenãov oltariaj amai s.
Recor dou- seque, tecni cament e, nãoi aest arnoPi kev i
lle.Ohospi tal docondadodo
Di ckersonest av aat r i
nt ami nut osdal i,em um muni cípi ochamadoBr i
dgeGap.Quandoel a
er aadol escent e, Br idgeGaper aagr andeci dade, osí tioaoquef oi seseunoi voouuma
ami gat inham car roeseuspai slhedei xav am cer t
al iber dade.
Podeque, dej ov em, Char l
iet ivessei doaoBr idgeGapcom um meni nooucom um
gr upodeami gos.Rust yer amui t
ot olerant enessesent i
do, cer tament e.Em suaf amí li
a, a
quei mpunhadi sci plinaer aGamma.Sam sabi aque, falt
andosuamãepar aequi li
br ara
bal ança, Char lieset inhadesmandado.Opi orchegounauni v ersidade, quandor ecebeu
vár iaschamadasnot ur nasdesdeoAt hens, ondesuai rmãest udav anaquel aépoca.
Char l
ienecessi t av adi nhei ropar acomi da, par aoal uguel ,paraomédi coe, umav ez, parao
quer esul touserum f alsoal armedeembar aço.
«v aisaj udarmeounão? » ,per gunt ou- l
heem t om agr essi v o,at alhandoas
recr iminaçõesqueSam ai ndanãot inhat idot empodef or mul ar .
Aj ul garporcomoer aBen, suai r mãt i
nhaconsegui doemendar -
se.Essat ransi ção
nãot eriasi doem r eal idadeumamudança, anãoserumav ol taaseusor ígenes.Char li
e
nuncat inhasi doumar ebel de.Er aumadessasgar ot assi mpát i
casesoci áv eisàsque
conv i
dav am at odasasf estas, quesemescl av am sem esf orçocom amul ti
dão.Possuí a
umaaf abi lidadenat ural daqueSam car eci aincl usiveant esdot irotei o.
Comoer asuav idaagor a?
Sam i gnor av asesuai rmãt inhaf il
hos.Dav aporsent adoquesi m.AoChar lie
sempr et inham encant adoosbebês.Tr abalhoucomobabápar aamet adedav i
zi nhança
ant esdequesei ncendi asseacasadet i
j
ol ov ermel ho.Sempr eandav acui dandode
ani mal i
llosext rav iados, dei xav anozespecanasnar uapar aosesqui los, fabr i
cav a
manj edour asdepássar osnosencont rosdosscout seumav ezconst r
ui uumaconej erano
j
ar dim deat rás, embor asel ev ouumadecepçãoaocompr ov arqueoscoel hospr ef eriam o
bar racodecãoabandonadoquehav i
anoj ardi m dov izinho.
Queaspect oter i
aagor a?Ter i
aocabel ogr isalho, comoel a?Segui riasendomagr ae
muscul osa, gr açasaomov iment oper pét uodesuav i
da?Reconhecer i
a-aSam seav ia?
Quandoav i
sse.
Um pôst erl hesdandoabem- vindaaocondadodoDi cker sonci ntiloual ém do
guichê.
Dev eriahav erdi toaoSt ani slavqueconduzi ssemai sdev agar .
Abr i
uonav egadordeseumóv el.Vol touacar regarapági nadaMSNBCeencont rou
umanot íciasobr eoRust y.Pr ognóst i
cor eser v ado.Apesardet eracont eci dosécul os
ent randoesai ndodehospi t
ais, Sam segui asem saberoquesi gni fi
cav aaqui lo.Er a
mel horque« est adocr ítico» ?Pi orque« est áv el»?
Aof inal dav i
dadoAnt on, quandoj áest avahospi talizado, ninguém l hedav a
nov idadesar espei t
odeseuest ado.Sol ol hedi zi
am queessedi aest av acômodoouque
aodi asegui ntenão.Depoi s,sol of icouaconv icção, subent endi daport odos, dequenão
hav eriaum di asegui nt e.
Abr i
uoHuf fi
ngt onPostem seumóv el par av ersehav ianov osdados.Asur presa
l
hecor touar espi raçãoaov erapar ecerumaf otogr afiar ecent edoRust y.
Porr azõesdesconheci das, cadav ezqueescut av aasmensagensdev ozdeseupai
aassal tav aai magem doBur lIvesnosanúnci osdocháLuzi anne: um homem r obust oe
cor pulent o,v est idocom chapéuet rajebr ancosegr av atadel açonegr asuj eitacom um
grossei romedal hãodepr ata.
Seupai nãoer aassi m absol utament e.Nem ant esnem, cer tament e,agor a.
Seuespessocabel onegr oset ornouquaseporcompl etoci nza.Suacar at inhaa
textur a, embor anãoacor ,dacar ne- seca.Segui at endoessearconsumi doemont ês,
comoseporf imt ivesseconsegui dosai rdasel va.Asbochechaschupadas; osol hos
afundados.Asf ot osnuncal het inham f ei t
oj ust iça.Em pessoaest avaem per pét uo
mov iment o, sempr ener v oso, sempr ef azendodr amal hões, comooGr andeOz, par aque
nãosev isseodébi lanci ãodedet rásdacor t
ina.
Sam seper guntouseai ndasegui riacom oLenor e.I ncl usi vedeadol escent e, deu-se
cont adeporqueGammal het inhat ant aant i
pat i
aàmul hercom aqueRust ypassav aa
mai orpar tedeseut empo.Ter iacansadonot ópi coeset eriacasadocom suasecr etária
depoi sdeum per íododeduel opr udenci al?Lenor eer aai ndaj ovem quandomor reu
Gamma.Hav er i
aum mei o-ir
mãooumei o-irmãesper ando- anohospi tal?
Vol touaguar darot elefonenabol sa.
—Bom —di sseSt ani sl
av —.Fi caum qui lômet roemédi omai ssegundoi st o.
—Assi nal ouseui Pad—.Di zv ocêqueduashor asequel ogov ol
tamos?
—Apr oxi madament e—r espondeuSam—.Podequemenos.
—v oucomeral goem um r est aur ant e.Acaf eteriadohospi tal,essacomi danãoé
boa.—Passou- l
heseucar tão—.meMandeumamensagem.Ci ncomi nut osear ecol hona
ent rada.
Sam r esi st iuaoi mpul sodel hedi zerqueaesper assenocar rocom omot orem
mar chaeasr odasgi r
adaspar aAt lant a, er espondeu:
—Deacor do.
St anisl avpôsol uzdeal erta.Gi roucom apal madamãoov olant e, tomandoa
ampl acur v aquedesembocav anosi nuosoacessoaohospi tal.
Elasent iuquel heencol hiaoest ômago.
Ohospi tal docondadodoDi cker soner amui tomai ordoquer ecor dav a, oupode
quet i
v essem ampl i
adooedi fícionosúl t i
most rintaanos.OsQui nnt inham v i
si tadoasal a
deur gênci asumasóv ezant esdequeosCul pepperent rassem em suasv i
das, quando
Char l
iecai udeumaár v oreeser ompeuum br aço.Ocor reuporr azõest í
picasdoChar lie:
est av at ent andor esgat araum gat o.Sam r ecor dav aai ndaadi sser taçãoquel hesl ançou
Gammaenquant osuai rmãchi av adedordur anteot rajet oem car r oat éohospi tal:não
sobr eai diot icedet ent arr esgat araum ani mal cuj aagi l
idadenat ur al lheper mi ti
abai xar -se
deumaár vor esem di fi
cul dadeal guma, anãosersobr eest rutur aanat ômi ca.
«Oossoquev ai doombr oaocot ovelosechama“ úmer o” .Querdi zer ,apar te
super iordobr açoou, simpl esment e,obr aço.Oúmer oencai xacom out r
osdoi sossosà
alturadocot ov el o: or ádioeocúbi to, quepar anósf ormam oant ebr aço» .
Nenhum dessesdadosconsegui uapl acarosgr i
tos.Porumav ez, Sam nãopôde
acusaraoChar li
edeexager ar.Seuúmer oquebr ado( oubr aço, comoochamouGamma)
sobr essaí a- medesuacar ner asgadacomoaal et adeum t ubar ão.
St ani slavdet ev eoMer cedessobol argov oladi zodeci ment odaent radapr inci pal .
Eraum homem f orni do.Ocar roseest remeceuquandosai udeat rásdov ol
ant e.Rodeoua
par tet rasei radoMer cedeseabr iuapor taaoSam.El at ev equel ev ant á-l
aper nadi reita
par apodersai r.Essedi alev av aof ortif
icaçãopor quenãoi aencont rarsecom ni nguém
quenãoest ivesseàcor rent edoocor rido.
—Manda- meumamensagem ev enhoem ci ncomi nutos—r epet i
uSt ani slav,e
voltouasubi raocar ro.
Sam obser voucomoseaf astav a, sent i
ndoumaest r
anhaopr essãonagar gant a.
Tev equer ecor dar -
sequel ev av aseunúmer onabol sa, quepodi al hepedi rquev ol
tasse,
quet inhaum car tãobancár iosem l imi tedecr édito, um av i
ãopr i
v adoaoseudi spor ,a
possi bil
idadedef ugi rassi m quequi sesse.
Eent ret ant ot inhaasensaçãodequeumacami sadef or çai af echando- seem t orno
deseusbr açosàmedi daqueoMer cedesseaf ast av a.
Deumei av olt a.Ol houohospi tal.Sent adosj untoàpor ta, em um banco, hav i
adoi s
j
or nal istascom seuscr éditosdei mpr ensapendur adasdeci ntasaor edordopescoçoe
cami nhoscâmar asaseuspés.Lançar am umaol hadaaoSam ev ol taram af ixarav i
st a
em seust el ef onesenquant oel aent ravanoedi f
ício.
Per cor reuazonacom ool harpr ocur andooBen, esper andopel amet adeque
est i
v esseal i par ar ecebê- la.Sol ov iupaci ent esev isi t
asr ondandopel ov estíbul o.Hav iaum
most radordei nf ormação, masasf lechasdecor esdochãonãodei xav am l ugara
equí v ocos.Segui ual inhav er deat éosel evador es.Passouodedopel odi retór i
oat éque
deucom aspal av rasUCIADULTOS.
Subi usozi nhanoel ev ador .Tinhaasensaçãodet eracont eci dogr andepar t
edesua
vidasubi ndooudescendoem el evador esenquant oout rosf oram pel aescada.Ot imbr e
ti
lintav aaopassarporcadapi so.Oel ev adorest av al i
mpomaschei r av av agament ea
enf ermi dade.
Fixouav istaàf r
ent eeseobr igouanãocont arospi sos.Oi nt er i
ordaspor t
asdo
elev adort inhaum acabament oacet inadopar aocul tarosr ast rosdededos, masmesmo
assi m di st ingui usuasi lhuet aanamór fi
caesol itária: oardi st ant e, osr ápidosol hosazui s,
ocabel ocur toebr anco, at ezt ãopál idacomoum sobr e, eumal í
nguaaf i
ada, pr opensoa
i
nf li
gi rmi núscul osedol orososcor tesnosl ugar esmai si nopor tunos.Apesardadi st orção
dai magem, alcançav aav eraf inal inhadeseusl ábi osdesdenhosos.Aquel aer aamul her
furiosaeamar gur adaquenuncat i
nhaabandonadoPi kev i
ll
e.
Abr ir
am- seaspor tas.
Hav iaumal inhanegr anochão, mui topar eci dacom adof undodapi scina, que
conduzi apar aaspor tasf echadasdaUni dadedeCui dadosI ntensi vos.
Par aoRust y.
Par asuai rmã.
Par aseucunhado.
Par aodesconheci do.
Sent iusubi rel hebai xarpel aper naoagui jonazodeum mi lhardev espasenquant o
per corriaocompr idoedesangel adocor redor .Or uí doquef azi am seussapat osaogol pear
osl adrilhosr etumbav aaocompassodosl entosbat i
ment osdocor açãodeseucor ação.O
suorl hepegav aocabel oànuca.Osossosdesuasbonecaseseust ornozel os,deli
cados
comor ami tas, par eci am apont odequebr ar-se.
Segui uandando, sufocadapel oarassépt ico, apoi ando- senador .
Aspor t
asaut omát i
casseabr i
r am ant esdequechegasseael as.
Umamul hersei nterpunhaem seucami nho.Al ta,atlética, jubal argaeescur a,olhos
azui sclar os.Par eci ahav er-sequebr adoonar izr ecent ement e.Doi sescur oscar deais
debr uav am seusol hos.
Sam seobr i
gouaaper t
aropasso.Ost endõesdesuaper naemi tiram um agudo
gemi do.Asv espasset ransl adaram aseupei to.Amangadof ortifi
caçãol heescor regav a
namão.
Est av amui toner v osa.porqueest av atãoner vosa?
—Par ece- tecom mamãe—di sseChar l
ie.
—Si m?—AoSam t remeuav oznopei to.
—Sol oqueel at i
nhaocabel onegr o.
—Por quei aàbar bear i
a.—passou- seamãopel ocabel o.Aspont asdeseusdedos
sechocar am com osul copel oquet inhapenet radoabal a.Di sse—: Um est udol evadoa
cabonaAmér icaLat inapel oCol égioUni v ersitáriodeLondr esi solouogenquecausaas
cãs.OI RF4.
—Fasci nant e—di sseChar l
ie.
Ti nhaosbr açoscr uzados.Dev i
am abr açar -se?Dá- l
amão?Fi caral i paradas, a
olhando- seumaàout ra, atéqueaoSam f alhassedef i
nitiv
ament eaper na?
—Oquet epassounacar a?—per gunt ou.
—Si m, oquemepassou?
Sam esper ouaqueChar lielheexpl icasseporquet inhaaquel esmor atonesao
redordosol hos, aquel ef eiov ul
tononar iz,mas, comodecost ume, suai rmãnãopar ecia
i
ncl inadaadarexpl icações.
—Sam?—Beni nterrompeuaquel emoment odedesconf or t
o.
Abr açou- a, apoi andocom f ir
mezaasmãosem suascost as, comoni nguém a
abr açav adamor tedoAnt on.
Sam not oul ágr i
masnosol hos.Vi uqueChar l
ieaobser v avaedesv iav aool har.
—Rust yest áest áv el —dissesuai rmã—.Lev at odaamanhãdesper tando
i
nt ermi tent ement e, masacr editam quel ogor ecuper ar ádot odoaconsci enci a.
Benmant ev eamãonascost asdoSam.Di sse- lhe:
—Est áexat ament ei gual.
—Obr igado—r esmungouel a,env er gonhada.
—Supõe- sequev aiv i
roxer ife—di sseChar lie—.Kei thCoi n.Lembr a- tedessecr eti
no?
Sam sel embr avadel e.
—decl arar am ant eai mpr ensaqueest av am f azendot odoopossí vel porencont rara
quem apunhal ouaoRust y, masnosv aleesper arsent ados.—Char liesegui acom os
braçosf or tement ecr uzadossobr eopei to.AmesmaChar l
iedesempr e,suscet í
vel e
arrogant e—.Nãosent iri
asaudadesquet i
v essesi doum deseusaj udant es.
—v ai def enderaessagar ota—di sseSam—.Adot ir
ot eionocol égio.
—Kel l
yWi l
son—r epôssuai rmã—.Éumahi st ór i
al argaet ediosaquepr efi
rot e
economi zar .
AoSam sent i
usaudadesqueempr egasseessesadj etiv os.Ti nham mor ri
doduas
pessoas.Rust yt inhasi doapunhal ado.Nãopar eciahav ernenhum aspect odaquel a
histór i
aquepudesseconsi der ar-senem mui tocompr idonem t edi osoem modoal gum,
masSam ser ecor douquenãoest av aalipar af azerav eri
guações.
Estav aal ipel oe- mai l
.
Pergunt ouaoBen:
—Podenosdei xarsósum moment o?
—Cl ar o.—Bendei xouapoi adaamãosobr esuascost asum i nstant emai s,eSam
compr eendeuent ãoquenãoset rat avadeum gest odecar i
nho, massi m deconsi deração
par asuacl audi cação.
Enrijeceu- se.
—Est oubem, obr igado.
—Sei .—Benl heesf r
egouascost as—.Tenhoquei rat rabal har.Est arei pertoseme
necessi tarem.
Char lief ezameaçadel heagar r
aramão, masel ejásedeuav oltapar apar tir.
Aspor t
asaut omát i
cassef echar am asuascost as.Sam obser vouseusandar
relaxados, del argasper nadas, atrav ésdosv entanucos.pendur ou- seof ortifi
caçãodo
braço.I ndicouaoChar liequeaacompanhasseat éumaf i
ladecadei rasdepl ást icoque
hav iamai sadi ant e, nocor redor .
Char lieapr ecedeu, lev ant andoospésdochãocom suaagi l
idadeesuaener giade
sempr e.OpassodoSam er amai si nsegur o.Sem of ortif
icação, sent i
a-secomose
cami nhassepel oest ouacost umadoai ncl i
nadodeumaat raçãodef eira.Mesmoassi m,
chegouat éacadei r
a.Apoi ouamãonoassent oesesent ou.
—QueRust yest acausa…—Fechouosol hospar aouv i
rsuaspal avrassem sent ido.
Acr escentou—: Quer odi zer …
—Acr editam quef oi por quev aidefenderaoKel lyWi l
son—r espondeuChar li
e—.A
alguém deporaqui nãol het em f eitonenhumagr aça.Podemosdescar taraoJudi thHel l
er.
Est eveaqui todaanoi te.casou- secom osenhorPi nkmanf azv int eeci ncoanos.Que
est ranho,ver dade?
Sam sóacer touaassent i
rcom umai ncli
naçãodecabeça.
—Assi m quei ssodei xaàf amí li
aAl exander .—Char l
iet ambor il
oubr andament ecom
opénochão.Sam t inhaesqueci doquesuai r
mãpodi asert ãoner vosacomoRust y—.Não
sãopar entesdoPet er .Lembr a- t
edoPet er ,odoi nsti
tuto,ver dade?
Sam assent iudenov o, t
rat andodenãor epreenderaoChar li
eporcai rem seuv elho
cost umedeacabarcadaf rasedi zendo« v erdade? »,comosequer iaal i
viaroesf or ço
l
ingüí sti
codesuai rmãdemodoquesol ot i
v essequeaf i
rmarounegarcom acabeça.
—Pet erf oi sev iveraAt lant a—pr ossegui uChar li
e—, masmor reuat ropel adoporum
car rofazum pardeanos.Li -
onapági nadoFacebookdenãosei quem.Tr i
ste, verdade?
Sam assent iupel at er ceirav ez,sent indoumai nesper adapont adadet risteza.
—Papai est av at r abal handot ambém em out rocaso—acr escent ousuai rmã—.Não
est ousegur adequem est ácompr omet i
do, masl evaumat empor adaf icandonoescr itór
io
mai stempodonor mal .Lenor enãomequerdi zerissoRust yasacadegonzo, comoa
todos, masmesmoassi ml heguar daossegr edos.
Sam l ev ant ouassobr ancel has.
—Sim, j
á, ver dade?Comoépossí v
el quel hetenhaagüent adot antot emposem
mat á-l
o?—Char l
iesol touumar isadar epent ina—.Nocasodel heest avaper gunt andoi sso,
est avaem casaquandoapunhal aram apapai .
—Onde?—per gunt ouSam.r ef er
ia-seaondev ivi
aLenor e,masChar lieinterpr etoude
out romodoaper gunt a.
—OsenhorThomas, ov izinhodeum poucomai sabai xo, encont rouaoRust yao
fi
nal docami nhodeent rada.Nãohav i
amui tosangueàv ista: um pouconacami saeum
cor tenaper na.Ahemor ragi af oi sobr et udoi nterna, napar tedoabdômen.I magi noqueé
onor mal nesset i
podef er idas.—dest acou- seov ent re—.Aqui ,aqui eaqui .Comol he
racham nocár cer e,p, p, p, pori ssoacr edi toquepodeest arr elaci onadocom esseout ro
caso.Papai sempr et ev eum t alent oespeci alpar al hest ocarosnar izesaospr esidiários.
—Nãomedi ga—r espondeuSam com um sot aquedei r oni a.
—Aomel horv ocêpodel hesur rupi aral gomai s.—Char liesel evant ouquandose
abr i
ram aspor tas.
Evident ement e, tinhav i
stochegaraoLenor epel asj anel as.
Sam t ambém av iu.Esent iuquef icav aboqui aber tadeassombr o.
—Samant ha—di sseLenor e, esuav ozr oucal hesoout ãof ami l
iarcomoot imbr edo
telefonedacozi nhaanunci andoqueRust ychegar i
at arde—.Est ousegur adequeseupai
agr adecer áquet enhav indo.Ov ôo, bem?
Sam sev iudenov oobr igadaaassent i
rcom um mov iment odecabeça, estav ez
dev idoài mpr essão.
—Imagi noqueest ãof al
andocomosenãot i
v essepassadonadaet udof ora
per feitament e—coment ouLenor e.Nãoaguar dour espost a—.v ouv ercomoest áseupai .
Aper touoombr odoChar lieant esdesegui rcor redoradi ante.Sam av iumet ero
escur obol sitoazul debai xodobr açoaoapr oximar -sedopost odeenf er mei r
as.Lev ava
saltosdecorazul mar inhoeumami nissai aaj ogo, mui toporci madoj oelho.
—Nãosabi a, ver dade?—per gunt ouChar li
e.
—Queer a…?—Sam l ut ouporencont raraspal av rascor ret as—.Que…?Quer odi zer
queer a…
Char li
eset ampouabocacom amão.Lheescapouar isada.
—Nãot em gr aça—di sseSam.
Oarapanhadodet rásdamãodoChar l
ieescapoucom um sonor ochi ado.
—Par a.Éumaf altader espei to.
—Sol opar ati —r epl icouChar lie.
—Nãopossoacr edi tar…—Sam nãopôdeacabaraf rase.
—Sempr ef ostet ãol istaquenãot edav acont adequãot olaé.—Suai r
mãnãopodi a
par ardesor ri
r—.Dev er dadenãosabi aqueLenor eét ransexual ?
Sam v oltouasacudi racabeça.NoPi kev il
l
et i
nhal ev adoumav i
damui t
opr ot egida,
masai dentidadedegêner odoLenor esal tav aàv ista.Comoer apossí velquenão
soubessequeLenor et inhanasci dosendoum v arão?Medi apel omenosum met ro
nov ent aesuav ozer amai sr oucaqueadoRust y
.
—Leonar d—di sseChar l
ie—.Er aomel horami godepapai nauni v ersidade.
—Gammaaodi av a.—Sam sev oltoupar asuai r mã, alar madaporumai déia—.
Mamãeodi av aaost ransexuai s?
—Não.Pel omenos, issoacr edi to.Sai upr imei rocom oLenny .Est iveram apont ode
casar -
se.Acr edi toqueest av azangadapor que…—Dei xoui nacabadaaf rase,maser af áci
l
preencherosocosem br anco.Di sse—: Gammasei nteiroudequeLenor eficavar oupa
dela.Nãoqui smedi zerqueobj etosexat ament e,masquandomecont oupensei issoem
segui daem suar oupai nt erior.Ref iroaoLenor e,clar o,foi elaquem medi sseisso.Com a
Gammanuncaf aleidesset ema.Dev erdadenãot et inhadadocont a?
Denov o,Sam sóal cançouamov eracabeça.
—Acr edi tav aqueGammapensav aqueest av am at ados.
—Issonãoodesej oani nguém —r epôsChar lie—.Est arat adacom oRust y,quer o
dizer .Eunãogost aria…
—Gar otas?—Ossal t
osdoLenor er essonar am nosl adr il
hosdochãoenquant o
avançav apar ael as—.Est áacor dadoel úci do, pel omenost udoquãol úcidopodeest ar
Rust y .Dizem quesol opodemosent rardedoi sem doi s.
Char li
esel ev ant our api dament e.Of ereceu- lheobr açoasuai rmã.
Sam seapoi oupesadament enof or ti
ficaçãopar aincor porar -
se.Nãoi aper miti
rque
aquel aspessoasat rat assem comoumai nv ál i
da.
—Quandopoder emosf alarcom osmédi cos?
—Far ãoar ondadent rodeumahor a—di sseLenor e—.Tel embr adaMel i
ssa
LaMar che,dacl assedosenhorPendl et on?
—Si m —r espondeuSam, embor anãoent endi aporqueLenor esel embr av adonome
deumaami gaseusedeum deseuspr ofessor esdoi nst i
tut o.
—Poi sagor aéadout oraLaMar che.Foi elaquem oper ouont em ànoi t
eaoRust y.
Sam pensounaMel issa, em comochor avacadav ezquenãot irav aum dezem um
exame.Cer tament eer aacl assedepessoaqueal guém quer iaqueoper asseseupai .
Seupai .
Faziaanosquenãoassoci av aessapal av racom oRust y.
—Vocêpr i
mei ro—di sseChar l
ieaoLenor e.Suaansi edadeporv eroRust yse
dissi pouv i
siv elment e.det ev e- sedi ant edaf ileiradegr andesj anel as—.Sam eeu
ent raremosdepoi s.
Lenor eseaf ast ousem di zernada.
Aopr i
ncí pio, Char liedei xouqueosi l
ênci oseal argasse.apr oxi mou- sedasj anelas.
Olhoupar aoest aci onament o.
—Agor aésuaopor tuni dade.
Depar tir,quer i
adi zer .ant esdequeRust yav isse.ant esdequeaquel emundo
voltasseaabsor vê- la.
—Dev erdadenecessi tav aquev iesse?—per guntouSam—.Ouf oi coi sadoBen?
—Não, foimi nhacoi saeBent ev eabondadedel hepedi ri
ssopor queeunãopodi a,
ounãomeat rev i
a.Acr edi tav aquepapai iamor rer.—Apoi ouaf rent econt raocr istal
—.Lhe
deuum enf artef azdoi sanos.Oant er i
orf oi suav e, masaúl t
imav ezt iv eram quel hefazer
um bai pásehouv ecompl icações.
Sam nãodi ssenada.I gnor av aqueRust yest i
vessedoent edocor ação.Jamai s
ti
nhadei xadodechamá- lanadat aest ipul ada.At éondeel asabi a,t i
nhaconser vadoa
saúdet odosessesanos.
—Ti vequet omarumadeci são—pr ossegui uChar lie—.Em cer tomoment odeixoude
respi rarporseuspr ópr iosmei oset uboquedeci dirsedev iam lheapl icarav entil
ação
mecâni ca.
—Nãot em t est ament ov i
tal?—per gunt ouSam.
Ot estament ov ital ,queespeci ficav aseumapessoaquer iaounãoquea
mant iveram com v i
dapormei osar ti
f i
ci ais, est av aacost umadoar edigir -senahor ade
ditarasúl timasv ont adesant enot ário.
Adi v
inhouqual er aopr obl emaant esdequeasuai rmãdesset empoar esponder .
—Rust ynãot em f eitot est ament o—di sse.
—Não, nãot em f ei tot est ament o.—Char liedeumei av oltaef icoudecost asà
j
anel a—.Ev i
dent ement e, tomei adeci sãocor reta.Quer odi zerqueagor aéev idente,porque
viveuest esanoseest ev ebem, masest av ez, quandoMel issasai udosal adeci rurgia
dur ant eaoper açãoemedi ssequeest av am t endopr oblemaspar acont rolarahemor r
agia,
queseur i
tmocar dí acoer amui t
oi nst áv el, equet alvezt i
v essequedeci di routrav ezse
quer iaquel hepusessem a…
—Quer iaqueest ivesseaqui par al hemat ar .
Char li
epar eceual ar mada, masnãopel acr ueldadedesuaspal av ras, massi m por
seut om, peloespi onodei r aquer efletiam.
—Sef orl hezangar—di sseaoSam—, ser ámel horquesai amos.
—Par aqueosj or nal istasnosouçam di scut ir?
—Sam.—Suai rmãpar eci aner vosa, comoseest ivesseobser vandoacont aat r
ásde
umacabeçanucl earl istapar aest alar—.Vamosf ora.
Sam f echouospunhos.Sent i
uqueumanegr umeesqueci daf aziamui t
ot empo
voltav aaagi tar-sedent rodel a.Respi rouf undoumav ez, elogoout ra,eumat er ceira, até
queconsegui uf azercom aquel esent iment oumaescur abol adent rodeseupei t o.
Disseasuai rmã:
—Char lot te, nãot em nem i déiademi nhadi sposi çãonem demi nhacapaci dadepar a
pôrf im àv idadeout rapessoa.
Apoi ando- senof or tificação, dirigiu- separ aopost odeenf ermei ras.Ol houo
tabul eirobr ancocol ocadoat rásdomost radorv azi oel ocal izouahabi taçãodoRust y
.
Lev ant ouamãopar abat ernapor ta,masLenor eaabr iuant esdequeseusnódul os
tocassem amadei ra.
—Hei -lhedi t
oqueest av aaqui —di sse—.Nãoquer iaquel hedesseum enf arte.
—Out ro, querdi zer—r epôsSam, masnãol hedeut empoar esponder .
Entrounahabi taçãodeseupai .
Oarpar eci amui tof ino.
Asl uzes, mui t
obr ilhant es.
Piscou, tent andomant erar aiaadordecabeçaquecomeçav aaagui lhoarapar te
deat rásdeseusol hos.
Ahabi taçãodoRust ynaUCIl her esul tav af ami l
iar ,embor aer aumav er sãomai s
humi ldedasuí t epr ivadaem quet inhamor ridoAnt on.Nãohav i
af r
isodemadei rana
par ede, nem um f of osof á, nem um t elev isordet el aplaina, nem um escr i
tórionoqueSam
podi at r
abal har ,masasmáqui naser am asmesmas: omoni torcar díacoqueapi tav a
i
nt ermi t
entement e, ol hev ai em f or neci ment odeoxi gêni o, oásper or uídodobr acel etedo
tensi ómet roaoi nflar -
seem t or nodobr açodoRust y.
Seupai separ eci amui toasuaf ot ogr afia,sal vopor quesuacar at i
nhaper didopor
compl etoacor .Acâmar anãot inhapodi docapt arobr il
homal i
ciosodeseuol har ,as
cov inhasdesuasbochechasgomosas.
—Sammy -Sam!—gr itou, el hedeuumat osseseca—.Vêem aqui ,meni na.Dei xaque
tev ejadeper to.
Sam nãoseapr oxi mou.Sent i
uqueenr ugav aonar iz.Seupai empr est av aat abacoe
aoOl dSpi ce, duasf ragr ânci asque, porsor te, est avam ausent esdesuav i
dacot idiana.
—Sant océu, comot epar ececom suamãe.—Rust ysol touumar i
sadachei ade
j
úbi lo—.Aquedébi toseuv el hopapaí toest epr az er?
Char lieapar eceuder epent eàdi rei tadoSam.Suai rmãsabi aqueesseer aseul ado
cego.Er a-
lhei mpossí v el saberquant ot empol ev av aal i
.
—Acr edi táv amosquef ost emor rert e,papai —disseChar l
ie.
—Souumadecepçãoconst ant epar aasmul heresdemi nhav ida.—Rust yse
arranhouoquei xo.Sobosl ençói s, seupémar cav aum r itmosi l
enci oso—.Meal egr av er
quel hesl ev ast esci vili
zadament e.
—Pel omenos, quev ocêt enhav ist o.—Char l
ieseapr oxi moudoout r
ol adodacama.
Tinhaosbr açoscr uzados.Nãoagar rouamãodeseupai —.Est ábem?
—Bom…—Rust ypar eceupensar -l
heMeapunhal ar am.Ou, ditoem j argãogui ade
ruas, rachar am- me.
—Ecom sanha, al ém di sso.
—Tr êspunhal adasnov ent reeout ranaper na.
—Nãomedi ga.
Sam dei xoudeescut arseubat e- papo.Sempr et inhaassi st i
doacont ragost oao
espet áculoquemont av am Rust yeChar l
ie.Seupai ,em t roca, pareciaencant ado.Sal tavaà
vistaquedesf rutav af al andocom oChar l
ie: bril
hav am- l
hel iteralment eosol hosenquant o
sel ançav am dar dosoum aoout ro.
Olhouseur elógi o.Nãopodi aacr edi t
arquesol ot i
vessem acont eci dodezessei s
minut osdesdequesedesceudocar r o.Lev ant ouav ozpar afazer -
seouv irporci mado
falatóri
oeper gunt ou:
—Oqueacont eceu, Rust y ?
—Comoqueoque…?—El eseol houoest ômago.Deambososl adosdeseut or so
saíam t ubosci rúr gicos.Vol touaol haraoSam, fingindo- sehor rori
zado—.meuDeus, mor ro!
Porumav ez ,Char l
i
enãol hesegui uacor rente.
—Papai , Sam t em quet omarum v ôodev oltaest atarde.
Sam sesur preendeupar aouv i-la.Ti nhaesqueci domoment aneament equepodi a
par t
ir.
—Venha, papai —i nsistiusuai rmã—.nosCont eoqueacont ecer .
—Est ábem, est ábem.—Dei xouescaparum suav egemi doaot ent arincor porar -se
nacama.Sam sedeucont adequeer aopr i
mei rosinal quedav adeest arf erido—.Bom…
Tossi ucom um úmi doest alocont inuadoquesacudi useupei to.Fezumacar etade
dor ,vol
touat ossi r ,torceudenov oogest oeesper oupar aassegur ar -sedequel het inha
passadoat osse.
Quandoporf im sesent iucapazdef alar, diri
giu- seaoChar l
ie,seupúbl icomai s
recept i
vo.
—depoi sdequemedei xasseem meuv etust amor ada, t
omei um bocado, bebi uma
taça, possiv elment e, eent ãomedav acont adequenãot i
nhav istoset inhacor reio.
Sam nãosel embr av adequandot inhasi doaúl timav ezquer ecebi aumacar taem
casa.Par eciaum r i
tual deout rosécul o.
—Cal cei —pr ossegui uRust y—esaí .Faziaumanoi t
epr eciosa, ont em ànoi te.um
pouconubl ada, hár iscodechuv aest amanhã.Ah…—Par eceul embr ar -sedequeamanhã
j
át inhapassado—.chov eu?
—Si m.—Char lief ezum gest ocom amão, lhei ndicandoqueabr ev i
asse—.Vi uquem
foi?
Elev oltouat ossi r.
—Essaéumaper gunt acompl icadacom umar espost aigualment ecompl icada.
Char lieesper ou.Esper ar am ambas.
—Bom —di sseRust y —, ocasof oi quemeapr oxi mei darolhapar av ersehav ia
cor r
eio.Umanoi tepr eciosa.Al uaest av amui toal tanocéu.Ocami nhodespedi at odoo
calorquet inhaacumul adodur ant eodi a.Fazem- lhesumai déia,verdade?
Sam sent iuqueassent i
acom um gest oaomesmot empoqueChar l
ie,comosenão
ti
vessem acont eci dot rintaanosesegui ssem sendoduasmeni naspequenasque
escut avam um doscont osdeseupai .
Rust ypar eci adesf rutardesuaat enção.Suasbochechast i
nham r ecuper adopar t
e
desuacor .
—Dobr ei acur v aeouv ialgoporci mademi m, assi ml evanteiav ist aseporacaso
eraum pássar o.Recor daquet edi sseodof al
cão, Char l
otte?
Elaassent iu.
—Acr editav aqueomui t
ov adiohav iator nadoacaçarum esqui lo!Eent ão…zas!
—Deuumapal mada—.Not ei umadorar dent enaper na.
Sam sent iuqueser ubor i
zav a.Aoi gual aChar lie,ti
nhadadoum coi cepar aouv ira
palmada.
—Ol hei par abai xo—cont inuouRust y—et uboquemegi rarum poucopar av eroque
acont ecia,eent ãof oi quandoov i.Tinhaumaenor mef acadecaçapar eci donapar tede
atrásdacox a.
Sam sel ev ouamãoàboca.
—Assi m —pr ossegui useupai —caíaochãocomoumapedr aj ogadanaágua,
porquedói terumaf acapar ecidanacoxa.Eent ãov ejoqueseapr oxi maesset ipoeque
começaamedarpat adas.Dav a-mepat adasemai spat adas, nobr aço, nascost elas,na
cabeça.Ehav iacar tasat iradasport odapar te, masocasoéquet ent eimel ev ant arapesar
dequesegui at endoaf acapar eci danaper na.Ent ãoot ipoessemel ançouumaúl tima
patadaàcabeçaeeuagar rei asuaper nacom osdoi sbr açosel het oquei um mur ronos
catapl
ines.
Sam sent iuqueocor açãol hepul sav anagar gant a.Sabi aoqueer al utarpar asalv ar
avida.
—Segui mosf or cej andoum moment o, el edandosal tospor quel het inhaagar rado
pelaper naeeut ent andomel evant ar .Eent ãoot ipopar eceul embr ardaf acaquet i
nhana
perna.Agar rou- o, ti
r ou- odeum pux ãoecomeçouameapunhal arnov ent re.—Rust yf ez
um bruscomov iment ocom amão, comoseat i
rasseumapunhal ada—.Depoi sest áv amos
osdoisesgot ados.Fei tospó.Eumeaf ast ei coxeando, mesuj eitandoat ri
pacom asmãos.
Eeleficoual idepé.Est av a- meper gunt andosepoder iachegaracasaechamaràpol í
cia
quandov iquet iravaumapi st ola.
—Umapi st ola?—per gunt ouSam.Também l het inham di spar ado?
—Umapi st ola—r epet iuRust y—.Um dessesmodel osest rangei ros.
—Joder ,
papai —r esmungouChar lie—.Eoquef ezv ocê?l hel ançarum cont êinerde
navioàcabeça?
—Bom…
—Assi m écomoacabaAr mal etal 2.Di sse- mequeat inhav istoaout ranoi t
e.
—Si m?—Rust ypôscar adei nocênci a, sinal inequí vocodequeer acul padodoque
l
heacusav a.
EdequeSam er ai di ota.
—Gi li
pol l
as…—Char l
ieapoi ouamãonoquadr i
l—.Oquepassoudev er dade?
Sam not ouquesuabocacomeçav aamov er -
se, masnãopôdef alar.
—Quemeapunhal aram —di sseRust y —.Est av aescur o.Nãov iquem of ez.
—encol heu-sedeombr os—.l heDescul pem aum port ent arapr ov eitar -
sedasescassas
cui
dadosdeduasf ilhasext remament eexi gent es.
—Er at odoment i
ra?—Sam aper tousuabol saent reasmãos—.Todot iradodeum
absurdof il
me?—Quasesem dar -secont adoquef azi a, arrojouabol saàcabeçadeseu
pai—.Gi l
ipollas—v aiou, imi t
andoasuai r mã—.porqueot em f eito?
Rust yseRi oaot empoquel ev ant av aasmãospar apar arogol pe.
—Gi li
pol l
as—r epet iusuaf il
hal hel ançandoout robol sazo.
Eledeuum coi ce.l evou- seamãoaoest ômago.
—I stoéabsur do: lev ant aosbr açoset edói at ripa.
—Hão- lhesecci onadoosmúscul osabdomi nais, mal ditoimbeci lembust eiro
—repli
couSam—.Onúcl eocent ral dot r onco, oquesust ent at odaamuscul atur acor poral,
daíquesechame« tronco» .
—Meudeus—r epôsel e—.Écomoest arouv indoaGamma.
Sam dei xouabol sanochãopar anãov ol taral hegol pear .Tr emi am- lheasmãos.
senti
a-seassedi adapel aamar gur a, pelor ancoreai ndi gnação, port odasessasemoções
tumultuosasqueat inham mant i
dot ant osanossesepar adadesuaf amí li
a.
—Sant oDeus—di ssev i
rtualment egr it
ando—.Sepodesaberquedemôni ost e
passa?
Rust yf oi cont andocom osdedos:
—At iraram- mev áriaspunhal adas.Est oumal docor ação.Tenhoumal í
nguav iperina
queaopar ecerher dar am mi nhasf i
lhas.I magi noqueot abacoeabebi dapodem cont ar-
se
porsepar ado, mas…
—Lhecal e—l hei nterrompeuChar li
e, cuj acól er apar eci ahav er-seav i
v adodepoi sdo
estalodoSam—.Tedácont adanoi tequepassamos?dor mi em umapuñet er acadei r
a.
Lenor eest av aquesubi apel aspar edes.EBen…Bom, Bent edi ráqueest áper feitament e,
masnãoév erdade, papai .Est av amui toabor recido, et ev equemedaranot íciadeque
estav af er ido, ej ásabeomaugol equeéi sso, el ogot ev equeescr ev eraoSam, et e
assegur oqueSam nãot em nem pi ngodev ont adesdeest araqui .—det eve- set omar
fôlego.Ti nhaosol hoschei osdel ágr imas—.Acr editáv amosquemor ria,mal ditocaquét ica
egoí sta.
Rust ynãopar eceual terar -se.
—Amor t
er idet odosnós, meucar inho.Oet ernol acai onãomesust ent aráocasaco
eternament e.[6]
—Nãomesai aagor acom oPr ufrock.—Char liesesecouosol hoscom osdedos.
voltou- separ aoSam—.Cer tament epoder ei mecol ocarem I nt ernetet entart rocarseu
vôopar aquev áant es.—Logoacr escent oudi rigindo- seaoRust y—: DireiaoLenor eque
aviseaseuscl i
ent es.Possopedi roadi ament ode…
—Não.—Rust ysei ncor por ou, serioder epent e—.Necessi toquemanhãat iraà
l
eitur adecar goscont raKel lyWi l
son.
—Que…?—Char li
elev ant ouasmãos, visiv elment eexasper ada—.Rust y,já
passamospori sso.Nãopossoser …
—Ref er e-separ ami m —di sseSam, por queRust yat inhacui dadosof ixament eao
fazersuapet i
ção—.Querqueat iraeuàl eituradecar gos.
Um br i
lhodei nv ej
abr il
hounosol hosdoChar l
ie,embor aset i
vessenegadoa
aceitaressat aref a.
Rust yseencol heudeombr osol handoaoSam.
—Éamanhãàsnov e.Pãocomi do.Ent raresai r,dezmi nutoscomomui to.
—El anãot em l icençapar aexer cernest eest ado—assi nalouChar l
ie—.Nãopode…
—Si m queat em.—Rust yl hepi scouosol hosum ol hoasuaf i
lhamai or —.Ver dade
quesi m?
Sam nãol heper gunt oucomosabi aquet inhaapr ov adooexamequehabi l
it
av aaos
l
icenci adosem Di reitopar aexer ceraadv ocaci anaGeor gia.Em l ugardef az ê-l
o, consul tou
seur elógi o.
—Ját enhoov ôor eser vadopar aest at arde.
—Ospl anospodem t rocar .
—Del tamecobr aráumasobr ecar gaport rocarobi l
het ee…
—Possot ef azerum empr ést i
mopar acobr i
rasobr ecar ga.
Sam set irouum hi lil
loi magi nár i
odamangadesuabl usadesei scent osdól ar es.
Todossabi am quenãoer aquest ãodedi nhei ro.
—Sol onecessi toum pardedi aspar amer ecuper arum pouco—di sseseupai —.
Logomepor ei mãosàobr acom ocaso.Éum assunt omui tot ur vo,mi nhameni na.Est ão
passandomui tascoi sas.Oquemedi z?Queraj udaraseuv elhopapaí toaf azerquea
grander odasi gagi rando?
Sam negoucom acabeça, apesardequesabi aqueRust yer apr ov av elment eo
únicoquepodi apr opor cionaraoKel lyWi l
sonumadef esaef icazeapai xonadaant eos
tri
bunai s.I nclusi vedei xando- oem umadef esasi mpl esment ecor reta, seriaquase
i
mpossí v el encont raraal guém quequer iaf azer -secar r
egodocasoem um t empot ão
curto, sobr et udot endoem cont aqueoadv ogadodoKel lyt inhasi doapunhal ado.
Masi sso, em t odocaso, er apr oblemadoRust y.
—Tenhot rabal hopendent eem Nov aI orque—di sse—.Dev omeocupardemeus
própr ioscasos.Casosmui toi mpor tant es.Tenhoum j ulgament odent r
odet rêssemanas.
Nem Rust ynem Char lieresponder am.l imi taram- seaol há-laf i
xament e.
—Oqueacont ece?
—Sent e- se, Sam —di sseChar li
ecom cal ma.
—Nãopr eci somesent ar.
—Teest át rav andoal íngua.
Sam sabi aquesuai rmãt inhar azão.Masnãopensav asent ar -
seporum si mpl es
casodedi sar triacausadopel oesgot ament o.
Sol onecessi tav aum moment o.
Tirou- seosócul os.Tir ouum l ençodepapel dacai xaquehav iajunt oàcamado
Rust y.Limpouoscr istais,comoseopr oblemaf or aumamanchaquepodi atirar
facilment e.
—Neném —di sseRust y—, porquenãobai x ascom suai rmãacomeral goef al
amos
l
ogo, quandot eencont rarmel hor ?
Elameneouacabeça.
—Est ou…
—Não, não, não—ai nter rompeuChar li
e—.Essenãoémeut rabal ho, cav al
heiro.o
cont ev ocêodeseuuni córnio.
—Venhaj á—di sseRust y—.I ssonãopr ecisasabê- l
oagor a.
—Nãoéi diot a, Rust y.Aof inal oper gunt aráeser ei euquem t em quedi zer -
lhe
Char li
el evant ól asmanosenseñal der endi ción.
—Est ouaqui .—Sam f icouosócul os—.Podem dei xardef alarcomosenão
estivessepr esent e?
Char lieser ecost oucont raapar edeecr uz oudenov oosbr aços.
—Sef oràl ei tur adecar gos, teráquedecl ar arqueseur epresent adaéi nocent edo
delitodoqueaacusa.
—E?—per gunt ouSam.Est ranhav ezapr esent av aumadecl araçãodecul pabili
dade
dur anteal ei turadecar gos.
—Quenãoset r atadeum pur ot râmi t
e.Ref iro-meaquepapai criedev erdadeque
Kel l
yWi lsonéi nocent e.
—I nocent e?—Sam sent iuquecomeçav aal hef alharoouv ido.Porf imt inham
obt i
docor toci r
cui tarporcompl et oseuspr ocessosneur onal es—.Maséev i
dent equeé
culpado.
—Di ga- lheaqui aoGal oCl audi o.Est áconv enci dodesuai nocênci a.
—Mas…
Char liel ev ant ouasmãosem si nal der endi ção.
—Ami m nãot em quemeconv encer .
Sam sev olt oupar aoRust y.Seer aincapazdef or mul arasper gunt asóbv ias,nãose
dev iaasual esãocer ebr al
,massi m aqueseupai t
inhaper didodef initivament eacabeça.
—Fal av ocêmesmacom oKel lyWi lson—di sseRust y —.Váàdel egaci adepol ícia
quandot i
vercomi doal go.lhesdi gaqueémeuaj udant e.Conseguef icarasóscom oKel ly
ef alacom el a.Ci ncomi nutos, comomui t
o.Jáv er áoquemer efiro.
—Oqueéoquet eráquev er ?—per gunt ouChar l
ie—.mat ouaum homem adul toea
umameni napequenaasanguef rio—.Querquet edi gaoquev ieu?Est i
v ealimenosde
um mi nutodepoi sdequeocor r
esse.Vi oKel lyl i
t eralment ecom aar maf umegant ena
mão.Vi mor r eraessameni na.Masaqui I
ronsi deacr editaqueéi nocent e.
Sam demor ouum moment oem assi mi larsuaspal av ras.Logoper gunt ou:
—Oquef azi av ocêal i
?Not ir
ot eio?Comoéque…?
—I ssodái gual .—Char liesegui uol handoaoRust y —.Pensanoquel heest ápedi ndo,
papai .Noquesupõepar aoSam met er-seni sto.Querqueal gum l oucosedent ode
vingançaaat aquet ambém ael a?—Sol touumar isadazombador a—.Out ravez?
Rust yer ai muneaosgol pesbai xos.
—Ol he, Sammy -Sam, vocêf alacom agar ota.Det odososmodos, v i
rá-mebem t er
umasegundaopi nião.Nem sequerogr andehomem quev êant et iéinfalível.Val oraria
mui tosuaopi ni ãocomocol ega.
Suasadul açõessóconsegui r
am i r ri
tá-la.
—Ost irot eiosi ndi scr imi nadosent r am dent rodoâmbi t
odapr opr i
edadei ntelect ual?
—per gunt ou—.Ouacasoesquecest eaquer amodoDi r eitomededi co?
Rust yl hepi scouosol hosum ol ho.
—Fi gur o- mequeoescr it
ór i
odof iscal dodi stritodoPor tlander at odoum her vi
der o
dev iolaçõesdodi reitodepat ente, verdadequesi m?
—Di ssof azmui tot empo.
—Eagor aest ámui toocupadaaj udandoaPanaqui cesS. Aademandara
Panaqui cesS. L.poral gumapanaqui ce?
—Todomundot em di reitoasuaspanaqui ces.—Sam nãoper mi t
iuqueseupai
desv iasseaquest ão—.Nãosouacl assedeadv ogadaquenecessi t
aKel lyWi lson.Jánão.
Em r eali
dade, nãoof ui nunca.Ser ia-l
hedemai saj udaàacusação.Sempr emepusque
suapar t
e.
—Def esa, acusação…Oquei mpor taécompr eenderopul sov i
taldeum j ulgament o,
eissov ocêol ev anosangue.—Rust yv ol touai ncor por ar -se.Tossi u,tampando- aboca
com amão—.Car inho, sei quev i
est eesper andomeencont r
arem meul ei t
odemor teet e
j
ur opormi nhav i
daqueem al gum moment omeencont rareinesset r
anse, masagor av ou
dizert ealgoquenuncat ehei di t
onosquar ent aequat rof ormososanosquel evanest e
mundo: necessi toquef açai st opormi m.
Exasper ada, Sam meneouacabeça.Nãoquer i
aest arali
.Ti nhaocér ebr oesgot ado.
Ouv iucomoescapav aoardesuaboca, assobi andocomoumacobr a.
—v oupar tirme—di sse.
—cl aroquesi m, masamanhã—r epôsRust y—.Neném, ninguém mai sv aifazerse
carregodoKel lyWi lson.Est ásozi nhanomundo.Seuspai snãot êm capaci dadepar a
entenderoquel hev em em ci ma.El anãopodev aler-sesozi nha.Nãopodeaj udarem sua
defesa, eani nguém i mpor ta.Nem àpol ícia, nem aosi nv estigador es,nem aoKenCoi n.
—Tendeu- lheamão.Seusdedosmanchadosdeni cot i
nar oçar am amangadesuabl usa—.
vãomat á-la.v ãocr av arl heumaagul hanobr aço.Acabar ãocom av idadeumagar otade
dezoi toanos.
—Suav i
daacabounoi nst ant eem quedeci diul ev arumapi stolacar regadaao
colégi oemat araduaspessoas—r epôsel a.
—Tem t odaar az ão, Samant ha—di sseRust y—.Mas, porf avor,podeescut arà
garot a?lhedarumaopor tuni dadedef azer -seouv ir?Sersuav oz?Est andoeunest as
condi ções, vocêéaúni capessoadaqueconf iopar aqueadef enda.
Sam f echouosol hos.Doí a-lheacabeça.Or uídodasmáqui nasof aziamachuco
nosouv idos.Asl uzesdot etoer am mui tof ort es.
—Fal acom —l hesupl i
couRust y
—.Odi goasér io: conf ioem t ipar aqueadef enda.
Senãoest ardeacor docom suadecl ar açãodei nocênci a, váàl eituradecar goseal ega
quet em umadi scapaci dadpsí qui ca.Ni sso, aomenos, est aremost odosdeacor do.
—Éum f alsodi l
ema, Sam —di sseChar lie—.Em qual querdosdoi scasos, acabar á
compar ecendoant eoj uiz.
—Si m, Char l
ie, est ouf ami li
ar i
zadacom asf al áciasr etóri
cas.
Sent iuumacãi branoest ômago.Fazi aqui nzehor asquenãocomi a.Emai st empo
aindaquenãodor mi a.Lhet ravav aal í
nguaquandoer acapazdear t
icularumaf rase
compl et
a.Nãopodi amov er -
sesem of or tificação.Fazi aanosquenãosesent i
at ão
furi
osa.Emesmoassi m est av aescut andoaoRust ycomosef oraseupai enãoum
adv ogadocapazdef azeral go, desacr i
f i
caraqual quer , porum cl i
ente.
I
nclusiveasuaf amíli
a.
Recolheusuabol sadochão.
—Aondev ai?—per guntouCharl
i
e.
—Acasa—r espondeu—.Gost atant
oest
amierdacomoquemepeguem out
rot
ir
o
nacabeça.
AgargalhadadoRust yaacompanhouquandosai
upel
aport
a.

[
6]Ref
erênci
aaopoemadoT.S.El
l
iot
tCançãodeamordoJ.Al
fr
edPr
ufr
ock.(
N.
daT.
)
9

Sent ou- seem um bancodemadei ra, noespaçosoj ar dim deat rásdohospi t al.ti
rou-
seosócul os.Fechouosol hos.Vol t
ouacar apar aosol .Respi rouoarf resco.Obanco
estavaem um r i
ncãoaf ast ado; aáguadeumaf ont etilintav aj untoàgr adedeent rada, e
em um pôst ercol ocadoj ustoem ci madeout roquemost rav aum t elefonemóv el cr uzado
porumar ai av er melhasel i
aJARDI M DASERENI DADE.BEM- VINDOS.
Aopar ecer ,apr oibiçãodet elef onesmóv eisbast av apar agar ant i
rqueoj ar dim
esti
vessev azi o.Sam sesent ouasós, com âni moser eno.Ouaomenoscom i ntençãode
recuper arsuaser enidade.
Tinham t ranscor r
idoapenast rint aesei smi nut osdomoment oem queSt ani slava
deixouf rent eàpor tadohospi taleoi nst ant eem quesai udahabi taçãodoRust y ,eout ra
meiahor adesdequedescobr i
uoJar di m daSer eni dade.Nãol hepr eocupav ai nter romper
oalmoçodesuachof er,masnecessi tav at empopar ar epor -se.Suasmãosnãodei xav am
det r
emer .Nãoconf iavaem poderf al arsem quel het rav asseal í
ngua.Ef aziaanosque
nãol hedoí at ant oacabeça.
Deixou- seem casaamedi caçãopar aasenxaquecas.
Em casa.
PensounoFoscof or mandoumaCi nv est i
daaoest i
r arol ombo, ajeitadonochão.
Nosol ent randoem t orr
ent espel asj anel as.Nacal idezdapi scina.Noconf ortodesua
cama.
EnoAnt on.
Per mi tiu-seporum i nstanter ecor daraseumar ido.Suasmãosgr andesef or tes.
Suar isada.Seugozoaodescobr i
rcomi dasnov as, nov ascul turas,nov asexper i
ênci as.
Nãot inhaconsegui dol hedeixarpar tirem paz.
Aomenos, quandomai simpor tav a,quandol hepedi u, supli
cou- lhe,impl or ou- lhe
quel heaj udasseapôrf im asuaagoni a.
Aopr incí pio,empr eender am junt osabat alha.Vi ajar am aoCent roMDAnder sonde
Houst on, àCl ínicaMai odoRochest erev oltaram par aoSl oanKet teringdeNov aI or que.
Cadaespeci al ista,cadaper i
toder enomemundi al,est imouqueAnt ont i
nhaent reum
dezesset eev int eporcent odepossi bilidadesdesobr ev i
ver .
Elaest av adeci didaamel horaressasper cent agens.
Ter apiaf otodinámi ca.Qui miot erapi a.Radi ot erapi a.Di lataçãoendoscópi ca.
Endoscopi acom col ocaçãodest ent.El ectrocoagul aci ón.Ter apiaant iangi ogéni ca.
Exti
rpar am- l
heoesôf ago, subi r
am- l
heoest ômagoeouni ram àpar tepost eri
orda
gargant a.Ti rar am- l
henódul oslinfáti
cos.Lev aram acabonov asoper açõesdeci r ur gia
reconst ruct i
v a.Puser am- lheumasondapar alheal iment ar .Umabol sadecol ost omí a.
Ensai oscl ínicos.Tr atament osexper i
ment ais.Apoi onut ri
cional .Cirurgiapal iativa.Mai s
trat
ament osexper i
ment ais.
Em quemoment osedeuporv enci doAnt on?
Quandoper deuav oz, acapaci dadedef alar?Quandosuamobi l
idadef icout ão
reduzidaquenem sequert inhaf or çaspar amov erasper nasnacamadohospi t
al?Sam
nãor ecor dav aomoment oexat odesuar endi ção, nãochegouaadv er tiramudança.Lhe
disseumav ezqueseapai xonouporel apor queer aumal ut ador a,mas, aofinal,sua
i
ncapaci dadepar ar ender -set inhapr olongadoosof ri
ment odeseumar ido.
Abr iuosol hos.f icouosócul os.Umaondaazul ebrancaseagi tav anosmár genes
desuar eduzi dav i
sãoper ifér ica.
—Dei xadef azeri sso—di sseaoChar lie.
Suai r mãapar eceuem seucampodev isão.Ti nhaout rav ezosbr açoscr uzados.
—Oquef azaqui f ora?
—Eporquei aest ardent r
o?
—Boaper gunt a.—Char li
esesent ounobancodeem f rente.Ol houast açasdas
árvoresquandoumasuav ebr isaagi t
ousuasf ol has.
Sam sabi asempr equet i
nhaher dadoosr asgosmai schamat ivosdesuamãe, essa
fri
ezaher mét i
caquesusci tav aor echaçodet ant agent e.Or ostoaf áv el doChar l
ieer a
j
ust ament eocont rár io.Suacar a, i
ncl usivecom aquel esmor atones, segui asendo
clarament epr eci osa.Sempr et inhasi doengenhosa, masdeum modoquef aziarira
outros, em l ugarder epel i
-los.« Infat i
gav elment ef eliz»,hav iadi t
oGamma.« Umadessas
pessoasquecaem bem» .
Essedi anão, em t roca.Hav iaalgodi st intonoChar l
ie, umamel ancol i
aquase
evidentequenãopar eci at err elaçãocom asi tuaçãodoRust y .
porquel het i
nhapedi doaoBenquel heescr evesseaquel ee- mai l?
Suai r mãser ecost ounobanco.
—Est á-meol handof ixament e.
—Lembr a-t edequandomamãet et rouxepar aohospi tal?Rompeu- t
eobr aço
tentandosal varaum gat o.
—Nãoer aum gat o—r espondeuChar lie—.Est av atent andor ecuper armi nhapi stol
a
dearcompr imi do.
—Mamãeaat i
rouaot elhadopar aquenãoj ogassemai scom el a.
—Exat o.—Char liepôsosol hosem br ancoaor ecl i
nar -senobanco.Ti nhaquar entae
um anos, maspoder i
at ert idot rezeout rav ez—.Nãodei xequet econv ençapar aficar .
—Nãopensav af azê- l
o.—Sam pr ocur ousuat aça.Ti nhapedi daáguaquent ena
cafeteria, além deum sándwi chquet inhasi doi ncapazdeacabar -se.Ti rouumabol sacom
autocier r
edabol sa.Dent rol ev av aseussobr eci tosdechá.
—Aqui também t emoschá—coment ouChar l
ie.
—Eugost odest amar ca.
Col ocouosobr ecitonaáguae, aov erseudedoanel arnu, opâni coseapoder ou
delaum i nst ant e.Ent ãosel embr oudequet inhadei xadoem casasuaal i
ançadebodas.
—Oqueocor re?—per gunt ousuai r
mã, sempr eat entaat udo.
Sam f ezum gest onegat i
v ocom acabeça.
—Tem f ilhos?—per gunt ou.
—Não.—Char lienãol hedev olveuaper gunt a—.Nãot et enhof eitov i
rpar aque
mat asseaoRust y.Di ssoseencar regar áel emesmocom ot empo.Est ámal docor ação.O
cardiologi stal hehádi tobasi cament equeest áaum espasmoi ntest inal damor t
e.Mas
nãodei xadef umar .Nem debeber .Jásabeocabezot aqueé.Nãof azcasoani nguém.
—Nãopossoacr edi tarquenãot etenhaf eitoof avorder edigi rum t estament o.
—Éf eliz?
AoSam, per gunt a- al hepar eceuest ranhaebr uscaaum t empo.
—Unsdi asmai squeout ros.
Char l
iet ambor il
oul evement ecom opénochão.
—Àsv ezes, pensoem t icompl etament esónessepi sitocut reeabar rotadode
coisasemeponhot riste.
Sam nãol hedi ssequeesse« pisitocut re»sev endeuport rêsmi l
hõesduzent osmi l
dólares.Em l ugardef az ê-lo, respondeucom umaent r ev ista:
—« I
magi necom osdent esaper tados, persegui ndoaf elicidade» .
—Flanner yOu’ Connor .—AoChar liesempr el het inham dadobem asent rev i
stas—.
Gammaest av al endoOhábi todeser ,ver dade?Ti nha- oesqueci doporcompl eto.
Sam não.Ai ndar ecor dav asuasur pr esaquandosuamãet irouov olumedeensai os
dabi bli
oteca.Gammanãoocul tavaseudesdém pel osi mbol ismor eligiosoquedomi nav a
amai orpar tedocanonl iterár i
oangl o-saxão.
—Papai dizqueest av at ent andoserf eli
zant esdemor rer—r epôsChar li
e—.Tal vez
por quesabi aqueest av adoent e.
Sam ol houseuchá.Aof azeraaut ópsi adaGamma, of orensedescobr iuquet i
nha
um câncerdepul mãomui t oav ançado.Desdenãot ersi doassassi nada, pr ovav elment e
teriamor ridoem menosdeum ano.
Zachar i
ahCul peppert i
nhahast eadoessedadoem suadef esa, comoseuns
preciososmesesmai scom aGammanãosupornada.
—Di sse- mequecui dassedet i—di sseSam—.Noquar todebanho, aquel edi a.
Par eciatãoal terada…
—Sempr epar eci aal terada.
—Enf im…—Sam dei xoupendur andoacor dadosobr ecitosobr eobor dodat aça.
—Lembr o- medecomodi scut i
am —di sseChar l
ie—.Logoqueent endi aoquedi ziam.
—I mitouogest odef al arcom asmãos—.Papai diziaquef oram comodoi sí mãs, sempr e
l
hescar regandoaumacont raaout ra.
—Osí mãsnãosecar regam.at raem- seouser epel em dependendodoal inhament o
desuapol aridadenor te-sul .Nor te-sul, ousul -
nor te, at raem- se, enquant oquenor te-nor te
ousul -sul,repel em- se.Seoscar r
egarcom al gum t ipodecor r
ent eel étri
ca, comoi magi no
quequer iadi zerRust y ,sol oconseguer ef orçarsuapol ar i
dade—expl icou.
—Vá, éi mpr essi onant e.
—Nãosej atãol i
st i
lla.
—Ev ocênãosej at ãoboba.
Sam aol houaosol hos.Ambassor riram.
—OFer mi labest át rabal handoem pr otocol osdet erapiadenêut ronespar ao
tratament odocâncer—coment ouChar li
e.
AoSam sur pr eendeuquesuai rmãest ivesseapardessascoi sas.
—Tenhoal gunspaper sdemamãe.Ar tigos, quer odi zer.Publ icados.
—Ar ti
gosescr itosporel a?
—Sãomui toant igos, dosanossessent a.Encont rav aref erênci asaseut r abalhoem
not asapédepági na, masnuncaomat erialor i
ginal .Aof inal,pudemedescar regardoi sda
Internati
onal Dat abaseofModer nPhy sics.—Abr i
usuabol saet irouum gr ossomaçode
papéi squehav i
ai mpr essoessamanhãnoaer opor todoTet erbor o—.Nãosei porqueos
trouxe—di sse, eaquel asf or am aspal av r
asmai ssi ncer asquel hehav i
adi toasuai rmã
desdesuachegada—.Pensei quet alvezquer iaost er , como…
Detev e-seaí .Asduassabi am quet odoor est oseper deunoi ncêndi o.Seusf ilmes
casei r
os.Seusbol et insdenot as.Seusál bunsder ecor tes.Seusdent esdel ei
te.Suas
fotosdef érias.
Solosobr eviv euumaf otogr afi
adaGamma, umaf otoi nst ant âneaem queapar ecia
depéem um campo.Ol hav apar at r
ás, porci madoombr o,nãoàcâmar aanãosera
alguém queest av aaoout rol ado.v i
am- set rêsquar t aspar tesdesuacar a.Ti nhauma
sobr ancel hal ev ant ada.Osl ábi osent reabi ertos.Af ot oest av anamesadoRust yna
escriv aninhaquandoaschamasdev orar am acasadet i
jolov ermel ho.
Char liel euot í
tulodopr imei roar tigo:
—Enr iqueci ment of otot r
ansmut ativodomei oi nterest elar.Est udosobser vacionales
danebul osadaTar ânt ula.—Dei xouescaparumaespéci eder oncoepassouaosegundo
arti
go—.Seqüenci adomi nant esdoPr ocessoPem ent ornosdesuper nova.
Sam sedeucont adeseuengano.
—Podequenãoosent enda, masest ábem ost er.
—Si m, est ábem.Obr i
gado.—Char li
esegui uol handoosar t
igos, t
entandodeci fr
á-
l
os—.Sempr emesi ntocomoumapar vaquandomedoucont adol i
st aqueer a.
Sam r ecor douent ãoquel het i
nhapassadoomesmodur antet odasuai nfância.
TalvezGammaeel af ossem í mãs, maser am í mãsdepot ênciadí spar .SeSam sabi aalgo,
Gammasabi aai ndamai s.
—Ja!—seRi oChar l
ieaol erum par ágr afoespeci al ment eabst ruso.
Sam t ambém seRi o.
Erai ssooquet inhasent i
dof altat odosessesanos?Essasl embr anças?Essas
anedot as?Essacumpl icidadecom oChar li
equeacr edi tav adesapar ecidadamor teda
Gamma?
—Év er dadequet epar ecemui toael a—coment ousuai rmã.Dobr ouasf olhaseas
deixousobr eobanco, aseul ado—.Papai aindat em af otoem ci madesuamesa.
Af oto.
Sam sempr et i
nhaquer i
dot erumacópi a,maser amui toor gul hosapar al hedarao
Rust yasat isfaçãodel hepedi ressef av or.
—Dev er dadeacr edi t
aquev oudef enderaal guém quemat ouat i
rosaduaspessoas?
—per gunt ou.
—Si m.Cl aroqueRust ysecr iecapazdeconv enceraqual querdeal go.
—Cr i
equedev eriaf azê- lo?
Char liesopesousuar espost aant esdef alar.
—Far i
a- oaSam com aquemeacr edi ta?Tal vez, embor anãoporagr adaraoRust y.
EssaSam est ar iazangada, i
gual amezangoeuquandoal gomepar ecei njusto.E
suponhoquenãoéj ust opor quenãoháout roadv ogadoem duzent osqui lômet r
osaquão
redondapossat rataraoKel lyWi l
soncomoum serhumanoenãocomoum f ardo.Maso
fari
aaSam queéagor a?—encol heu-sedeombr os—.Av erdadeéquej ánãot econheço.
Igual av ocênãomeconhece.
Suaspal av ras, em quepeseasercer tas,feriram oSam comoum agui lhão.
—Tem r az ão.
—f oijust ot epedi rquev i
esse?
Sam nãoest av aacost umadaanãot erl i
staumar espost a.
—Sér io,porquequer i
aquev i
esse?
Char liemeneouacabeça.Demor ouum moment oem r esponder .Atiroudeum f i
o
soltodeseuj eans.Dei xouescaparum pr ofundosuspi roque, aoat rav essarseunar izrota,
sooucomoum assobi o.
—Ont em ànoi t
e—di sse—, Mel issameper gunt ousequer i
aquet omassemedi das
extraor dinár ias.Querdi z er:«Dei xo- l
hemor r
erounãol hedei xomor rer ?diga-mei ssoj á,
agor amesmo» .Meent rouopâni co,masnãopormedooui ndecisão, massi m por que
senti quenãot inhadi r
ei toat omarsozi nhaessadeci são.—Ol houaoSam—.Quandoodo
enfar te,sent iquet inhaqueapr esent arbat alha.Sei queacul paésuaporf umarebeber ,
masnessasi tuaçãomepar eci aquehav iaumal utai nt erna, algoor gâni co, quesur giade
dent ro, equet inhaquel heaj udaracombat ê-lo.
Sam conheci aessasensação: tinha- aexper i
ent ecom oAnt on.
—Acr edi toquet eent endo.
Ot ensosor risodoChar li
er ef l
et iai ncr edul idade.
—Par ece- meque, sev oltaradarocaso, encer rar ei-
tecom el eem umahabi taçãoe
deixarei quel i
qui deabol sazos.
Sam nãoseor gulhav adaquel ear rebat ament o.
—Ant esmedi ziamesmaque, sehav iaal gum r asgoquemer edimi apormeumau
caráter, eraquenuncat i
nhapegoani nguém.
—Massol oépapai .Eul hepegoconst ant ement e.Podesupor tá-lo.
—Fal oasér io.
—Ami m est ev eapont odemepegar—r epôsChar l
i
el evant andoav oz, sinaldeque
tentav at i
rarf er r
oaoassunt o.
Ref eria-seàúl timav ezquesev iram.Sam r ecor dav aool hardepâni codoBenao
i
nter por -
seent reel as.
—Si ntomui tooquepassou—di sse—.Per di ocont r
ole.Set et ivessef icado,
possi velment et eter iapego.Nãopossoassegur arquenãoot ivessef eito, eol ament o.
—Sei queol ament a—r espondeuChar li
esem i ndí ci
odecr uel dade, oquef ezque
suaspal av rasf ossem ai ndamai shi ri
ent es.
—Jánãosouassi m —di sseSam—.Sei quecost aacr edi
tá-lodepoi sdecomome
l
ev eifazum moment o, masest esí tiot em al goquef azsai rquãopi orháem mi m.
—Ent ãodev er i
av oltarpar aNov aI orque.
Sam sabi aquesuai r
mãt inhar azão, masnessei nst ant
e, naquel emoment ode
i
ntimi dadecom oChar li
e, nãoquer iapar ti
r.
Bebeuum sor vodechá.Aáguasef icouf ria.At irou-oàer va, atrásdobanco.
—Mecont eporqueest av aont em nocol égi oquandocomeçouot ir
ot eio.
Char l
ieaper touosl ábios.
—v ai sficart eouv ai ?
—Nenhumadasduascoi sasdev er i
ai nf l
ui rem quemecont ei ssoounão.Av er
dade
éav erdade.
—Nãohámat i
zes.Sol oexi steoqueest ábem eoqueest ámau.
—Éumal ógicamui tocl ar a.
—Si m, oé.
—v ai sdi zermeporquet em essesmor atonesnacar a?
—l hev oudi zeri ssoper gunt ouChar l
ier etór icament e.
Cr uzouosbr açosdenov o.Lev ant ouool harpar aasár v
or es.Ti nhaamandí bul
a
tensa.Sam v iucomosesobr essaí am osmúscul osdeseupescoço.Hav iaal got ão
extraor dinar i
ament et r i
steem suai r mãnessemoment oquesent iuoi mpul sodesent ar-
se
aseul adoeabr açá- l
aat équel hecont asseoquel heocor ri
a.
Maser amai spr ov ável queChar l
ieaapar tasse.
Repet i
usuaper gunt aant eri
or .
—Oquef azi
anocol égi oont em pel amanhã?
Suai rmãnãot inhaf i
lhos.Nãot i
nhaporqueest arali,emenosai ndaant esdasoi to
damanhã.
—Char lie?
Char l
ieseencol heudeombr oscom i napet ênci a.
—Amai or i
adoscasosquel ev osãodemenor es.Fui aocol égi oapedi rumacar t
a
der ecomendaçãoaum pr ofessor .
Par eciamui topr ópr iodoChar l
ief azeral goassi m, eentret ant osuaspal avras
ti
nham um t om enganoso.
—Est ávamosem suasal a-de- aul aquandoouv imososdi spar os—pr ossegui u
Char li
e—.Logoouv imosgr i
taraumamul herpedi ndosocor roecor ripar ael a.
—Quem er aamul her ?
—Asenhor itaHel ler, embor apar eçai ncrível.Est avacom ameni naquandocheguei .
Vimo-lamor rer.LucyAl exander .Euaagar reipel amão.Est avaf ri
a.Nãoquandocheguei ,a
nãoserquandomor r
eu.Jásabeor api dament equef icam f r
ios.
Sam sabi a.
—Ent ão…—Char li
er espi rouf undoecont eveum moment ooar —.Huckt i
rouaar ma
aoKel l
y.Um r evól ver.Conv enceu- apar aqueoent regasse.
Poral gumar azãodesconheci da, Sam sent i
uqueobel odesuanucasear r
epiava.
—Quem éHuck?
—OsenhorHuckabee, opr ofessoraoquef ui ver.Par ameucl iente.Deucl asseao
Kell
yem…
—MasonHuckabee?
—Nãosei seunomedepi lha.porque?
Sam sent iuqueum est remeci ment oat ravessav aseucor po.
—Comoéf isicament e?
Charliemeneouacabeçacom i ndi ferença.
—Oquei mpor taisso?
—Émai soumenosdesuaest atur a,com ocabel ocast anhocl aro,um poucomai or
queeuecr i
adonoPi kev il
le?—Sam adv ertiupel aexpr essãodesuai rmãquet i
nhadadono
prego—.Ai, Char l
ie.Nãot eapr oximedel e.Équenãosabe?
—Saberoque?
—Quesuai r mãer aMar y -
Ly nneHuckabee, agar otaaquev i
olouessei ndivíduo,
comosechamav a?—Tr at ouder ecor dar —.Nãosei queMi t
chel l
,doBr i
dgeGap.Kev i
n
Mitchell
?
Charliesegui umeneandoacabeça.
—Comoéquesabet odomundomenoseu?
—Violou- aeel aseenf orcounocel eiro,epapai consegui uqueabsol veram ao
Mitchell
.
Acar adeper plexidadedoChar li
er efl
etiaumasúbi tadesconf iança.
—Disse- mequechamassepapai .Huck, Mason, comosechamo.Quandodet i
ver
am
oKel l
y,apol í
ciaf icou, enf i
m, comoest áacost umadoaf i
cá-lapol í
cia.EHuckmedi sse
quechamassepapai paraquer epr esent asseaoKel ly
.
—Imagi noqueMasonHuckabeesabequet ipodeadv ogadoéRust y.
Charliepar eci av i
siv elment eaf etada.
—Tinhaesqueci doessecaso.Suai rmãest av anauni versidade.
—Vei odef érias.Foi aoBr idgeGapcom unsami gosav erum f ilme.Ent rouno
asseioeKev inMi tchel laat acou.
Charlieseol houasmãos.
—Vi asf otogr af i
asnosar qui v osdepapai .
Sam t ambém ast inhav i
st o.
—Masonnãot er econheceu?Quer odi zer,quandol hepedi uajudapar adef endera
essemenor .
—Nãof alamosmui t
o.—Vol touaencol her -
sedeombr os—.Passar am mui tascoisas,
emui todepr essa.
—Sintoquet enhat idoquepr esenci aral goassi m.odameni na.Est andoal ia
senhorit
aHel l
er,dev eut et razermásl embr anças.
Suair mãsegui uol hando- asmãos.Com um pol egarsear ranhav aaar t
iculaçãodo
outro.
—Foi mui todur o.
—Meal egrodequepossat eapoi arnoBen.—Sam aguar douaqueChar l
iedissesse
algosobr eoBen, dequel heexpl icasseaquel egest odei ncompr eensãoquet inha
presenci adoent reel es.
MasChar li
esegui uar ranhando- aar t
icul açãodopol egar .
—t evegr aça, issoquel hehádi t
oapapai sobr equel hepeguem out rot i
ronacabeça.
Sam aobser v ou.Char lieer aumaper i
taem sor tearquest õesi ncômodas.
—Nãoest ouacost umadoaf alarassi m, masmepar eceuquer esumi abast antebem
meuest adoaní mi co.
—Fal ascomoel a.Par ece- t
ecom el a.At ét em seumesmopor te.—Av ozdoChar l
ie
sesuav i
zou—.Quandot ev inocor redor ,notei umasensaçãomui toest ranhanopei t
o.Por
umadéci madesegundo, pensei quef oi Gamma.
—Ami mt ambém acont ececom v ezes—r econheceuSam—.Mev ejonoespel hoe…
—Daíquenãoseol hasseaoespel homui tof r
eqüent ement e—.Agor at enhosuai dade.
—Ah, sim.f elizani versár i
o.
—Obr igado.
Char liesegui asem ol há- la.r etorcia-seasmãos.t ornar am- sedesconheci dasao
fazer -
semai ores, mashav i
acer tascoi sasquenem sequerai dade, apesardeseus
truques, podi aapagar .Af ormaem queChar l
ieencur vav aosombr os.Abr andur adesua
voz.Ot remordeseul ábi oaor epr imi rumaemoção.Ti nham- lhequebr adoonar iz.Tinha
car deaissobosol hos.Esuaant igacumpl i
cidadecom oBenseer odi uv isivelment e.
Est avacl aroqueocul tavaal go, possi velment emui tascoi sas, et ambém quet inhaseus
mot i
vospar af azê- lo.
Namanhãant erior,tinhapr esenci adoamor tedeumameni napequenaeant esda
mei a-noitel het inham comuni cadoqueseupai podi amor rer .Sem dúv idanãoer aa
primei r
av ezquei ssoacont eci a, masest av ez, pel ar azãoquef osse, t i
nha- lhepedi doao
Benquel heescr ev esse.
Char lienãol het i
nhapedi doquef or apar aajudá- laat omarumadeci sãoquej á
ti
nhat i
doquet omarem umaocasi ãoant eri
or.
Enãosepôsdi retament eem cont atocom el a, por quej ádemeni nasempr epedi ao
quequer ia,nuncaoquenecessi tav a.
Sam l ev ant oudenov oacar apar aosol .Fechouosol hos.v iu-seant eoespel hodo
quar todebanhodagr anj a.Gammaest av aat rásdel a.Seusr ef l
exosr icochet eav am no
cristal.
«Tem quel hepôrat est emunhanamãof irmement ecadav ez, estejaondeest eja.
Buscaa, nãoesper eaqueel abusqueat i».
—Cer tament edev eriapar ti
r—di sseChar li
e.
Sam abr iuosol hos.
—Nãoquer eráper derov ôo.
—f alastecom essat al Wi l
son?—per gunt ouSam.
—Não.—Char liesei ncor por ou.enxugou- seosol hos—.Huckmedi ssequeémui t
o
l
ent ader eflexos.Rust ycal cul aquet em um coef icientei nt el
ect ual deset ent aepouco.
—i ncli
nou- separ asuai r
mãcom oscot ov el
osapoi adosnosj oel hos—.Vi àmãe.
Tampoucoémui tobr i
lhant e.Boagent edecampo, jáquehoj eest amosci tandoao
Flanner yOu’ Connor .Lenor eosl ev ouaum hot el ont em ànoi te.Osdet idosnãopodem
receberv isi
tasat équel hesi mput aof i
cialment e.Seuspai sest arãodesej andov ê-la.
—Assi m, comomí ni mo, ser át ranst ornoment al—di sseSam—.Oar gument o
principal dadef esa, digo.
Denov o,Char li
eencol heuum sóombr o.
—Em r eal i
dade, éaúni caest ratégiaquecabesegui rnest escasosdet i
roteio
i
ndi scri
mi nado.porquef ariam al gosenãoest iv essem l oucos?
—Ondeat êm?
—Cer tament enoscal abouçosdoPi kev i
lle.
Pi kevil
le.
Aquel enomeer acomoum f ragment odecr i
stal pareci doem seupei t
o.
—Eunãopossoper sonar menal eituradecar gospor quesout est
emunhapr esencial
—disseChar l
ie—.Nãoéquepapai t
enhanenhum r epar oét ico, mas…—Sacudi uacabeça—.
Em todocaso, Rust yconheceum v elhopr ofessordeDi rei
to, Car terGr ail
.Lev aalgum
tempoaposent ado.Tem nov ent aanos, éalcoól icoeodei aat odomundo.Maspodel he
substituirnocompar eci ment odeamanhã.
Sam seobr i
goual ev ant ardobanco.
—Far ei-
oeu.
Char l
iet ambém sel ev ant ou.
—Não, nadadi sso.
Sam pr ocur ouocar t ãodoSt anislavem suabol sa.Ti r
ouseut el
efone.Mandou- l
he
umamensagem: Ficamosnaent radapr i
ncipal.
—Sam, nãopodef azê- lo.—Char l
ieasegui acomoum per ril
lo—.Nãov ouconsent i
-l
o.
Veteacasa.Fazsuav ida.Nãoper mitaqueest esi t
iosaqueopi ordet i
.
Sam ol houasuai rmã.
—Char lot te,ser iament ecr iequet r
oquei at éopont odeper mi ti
rquemi nhairmã
pequenamedi gaoquet enhoquef azer?
Suaobst i
naçãof ezgr unhi raoChar l
ie.
—Nãomeescut e.Escut aaseui nstinto.Nãopodedei xarqueRust ysesai acom a
sua.
St anislavr espondeuasuamensagem: CI NCOMI NUTOS.
—Nãoset ratadoRust y .—Sam sependur ouabol sadobr aço.Agar rousua
fort
ifi
cação.
—Oquev aisf azer ?
—Tenhoabol sadev iagem nocar ro.—Ti nhapensadoal ojar -
senoFourSeasonse
visi
taroescr itóriodeAt lant aàmanhãsegui nte, antesder etor naraNov aIorque—.Posso
l
hepedi rami nhachof erquemel ev eachef i
adepol íciaoupossoi rcontigo.Vocêdeci de.
—Par aque?—Char lieasegui uat éagr ade—.Odi goasér io.porquequerl hef azer
essef avoraoi di otadenossopai ?
—Vocêmesmaohádi toant es.Nãoéj ust oqueKel lyWi lsonnãot enhaani nguém
desuapar t
e.—Abr iuagr ade—.Seguem sem megost ardasi njust iças.
—Sam, par a,porf av or .
Vol tou-separ aol harasuai rmã.
—Sei quei stoédur opar ati —disseChar li
e—, quev oltaraest araqui écomot e
afundarem ar ei asmov edi ças.
—Eunãohei ditoi sso.
—Nãof azf altaqueodi ga.—Pô- lheamãonobr aço—.Nãot er i
aper miti
doqueBen
mandasseessee- mai l set ivessesabi doquant oi aaf et artet udoi sto.
—Por quemet r av aum poucoal íngua, querdi zer ?—Sam ol houosi nuosocami nho
asfalt
adoqueconduzi aaohospi t
al—.Set i
vessef ei
tocasoaosmédi cosr espeit
oami nhas
l
imitações, met er i
amor ri
donaquel acamadehospi tal.
—Nãodi goquenãopossaf az ê-l
o.Est ou- teper gunt andoset econv ém.
—I ssonãoi mpor t a.Ját omei umadeci são.—Sol olheocor r
iaum mododepôrf i
ma
aquelaconv ersação.Fechou- l
heagr adenacar aaoChar l
ieedi sse—: Últ
imapal avra.
10

Enquant
oianocar
rocom oChar
li
e,Sam compr
eendeuquenuncal
het
inha
i
nqui et adoi rdepassagei rapor quenuncat inhamont adoem um car roqueconduzi ssesua
i
rmãpequena.Char l
iel ogoqueol hav apel osr et r
ov i
sor esant esdet rocardesul co, apitava
freqüent ement eef alav acom osout r
oscondut oresem v ozbai xa, i
nsi sti
ndo- osaacel erar,
af r
earouat i
rar-sedenomei o.
Sam espi rrouv iolent ament e.Lacr i
mej av am- l
heosol hos.Ocar rodoChar l
ie,mescl a
der ancher aet odot er reno, chei rav aaf enomol hadoeani mai s.
—Tem cão?
—Est áem empr ést imot empor árioaoGuggenhei m.
Sam seagar rouaosal pi cader oquandoChar li
et rocoubr uscament edesul co.
—Nãodev eriapôrant esol uzdeal er t
a?
—Acr editoqueout rav ezt em si ntomasdepar af asia—r epôsChar l
ie—.Hádi to« não
dev eria?»quandoquer iadi zer« dev eria».
Sam seRi o, oquepar eci ai nadequadot endoem cont aquef or am aocár cer e.
Represent araoKel lyWi lsoner amenosi mpor tant epar ael aqueav er i
guaroque
ocor riaaoChar l
ie,tãof isicament e( dev i
doaseushemat omas)comoani mi cament e, mas
Sam nãoset omav aàl i
gei raat aref adedef enderapr esunt ar esponsáv el pelot iroteiono
colégi o.Pel apr i
mei rav ezem mui tosanos, sent i
acer toner vosi smoant eai déiadef alar
com um cl ientee, oqueer api orai nda, anteaper spect ivadecompar ecerem um t ribunal
com oquenãoest av af ami li
ar izada.
—Oscasosquel ev av anoPor tl
andsev iam noTr i
bunal deFamí li
a—di sse—.Éa
primei rav ezquev ousent armef rent eaum per sumi doassassi no.
Charlieaol houcom caut ela, comoset emessequel heacont ecesseal go.
—Ambasnossent amosant eum assassi no, Sammy .
Sam subt raiui mpor tânci aaseucoment ár i
ocom um gest o.Nãoest avadi spost aa
l
heexpl i
carquesempr et inhaor denadosuav i
daem cat egor ias.ASam quesesent ou
frenteaosi rmãosCul peppernamesadacozi nhanãoer aquãomesmaexer ciaa
adv ocaci anoPor tl
and.
—Fazmui tot empoquenãomeocupodeum casopenal —disse.
—Nãoémai squeumal eitur adecar gos.Em segui dat el embr ará.
—Nuncaest ivenoout robando.
—Poi sopr i
mei roquenot ar áéqueoj uiznãov ai f
azert eaonda.
—NoPor t
landt ampoucomef aziam i sso.At éospol i
ciai slevav am adesi vosnos
pára- choquedeseuscar rosquedi ziam Quel hedêem porcul oaof iscal.
Charliemeneouacabeça.Cer t
ament enuncasev i
uem umasi tuaçãoassi m.
—Nor mal ment eest ouacost umadoadi spordeci ncomi nutoscom meuscl i
ent es
antesdequecomeceav ista.Nãohámui t
oquedi zer.Pel ogener alsãocul padosdos
delitosquel hesi mput am: compr arouv enderdr ogas, consumi rdrogas, r
oubarout raficar
paracompr armai sdr oga.Jogoumaol hadaaseuexpedi entepar av ersesepodev erseu
i
ngr essoem al gum pr ogr amadedesi nt oxicaçãooual argardeal gum modoopr ocesso, e
l
ogol hesexpl i
cooquev aipassarasegui r.Nor mal ment eéoquequer em saber .Embor a
tenham est adomi lv ezesnost r i
bunai s,quer em conheceraseqüênci ados
acont eciment os.Oquev ai passaragor a?El ogo?Edepoi s?Seocont ocem v ezes, e
voltam ameper gunt ari ssoumaeout rav ez.
Sam pensouqueaqui losepar eciamui toaopapel queadot ousuai rmãdur ant ea
primei rafasedesuar ecuper ação.
—Enãot eabor rece?
—Sempr emer ecor domesmaqueest ãocagadosdemedoequesaberoquev ai
passarasegui rlhesdácer t asensaçãodecont role.porquet em l i
cençapar aexer cerna
Geor gia?—per gunt ou.
Sam set i
nhaper gunt adoset ir
ar i
ar eluzi rot ema.
—Mi nhaempr esat em escr it óriosem At l
ant a.
—Venhaj á.Ousej a, queháum t ioaqui queseocupadosassunt osl ocai s,ev ocêé
at ocapel otasquev em cadapoucosmesesav igiaroquef az.
Sam v oltouar i
r.Suai rmãhav iadescr i
tocom bast anteacer toadi nâmi cadeseu
trabal ho.Laur ensv ãoLooner aof icial ment eodi retordesuasucur sal em At lanta,masao
Sam gost avadepoderl hesubst i
t uirseer anecessár io.Et ambém l het inhagost adode
apr esent ar-seaoexamepar aexer cernaGeor giaet ersaí dodel ecom acer tezadeque
ti
nhaapr ovadosem necessi dadedeabr irum sól ivro.
—OCol égi odeAdv ogadosdaGeor giat em um di retórioonl i
ne—di sseChar li
e—.Eu
estouj ust oem ci madeRust yeel eest áj ust oem ci madet i.
Sam pensouem seust r êsnomescol ocadosj unt os.
—Bent ambém t rabal hacom papai ?
—Também não, por queeunãot rabal hocom papai ,enão, Benéaj udant edof iscal
dodi st r
ito.Tr abal haàsor densdoKenCoi n.
Sam f ezcasoomi ssodot om dedespr ezodesuai rmã.
—Ei ssonãol hescausaconf li
t os?
—Hádel inqüent esmai squesuf icientespar at odos.—Char l
ieassi nal oupel o
guichê—.Aív endem unst acosdepescadomui tor icos.
Sam sent iuquear queav aumasobr ancel ha.Est acionadonasar jet ahav iaum post o
ambul ant edet acos, mui topar eci doaosquepodi am v er -
seem Nov aI or queouOsAnj os.
Acaudaer adomenosv int epessoas.Em out rascami nhonet esquev endi am comi da, a
caudaer aai ndamai sl ar ga: andai mecor eano, f
r angoaopi ri
pi rieumacoi sachamada
Fusi onObst r
usi on.
—Ondeest amos?—per gunt ou.
—Fazcoi sadeum mi nut oqueent ramosnot ér mi nomuni cipal doPi kev il
le.
Sam sel ev ouaut omat icament eamãoaocor ação.Nãoset inhaf ixadonosi nal de
demar cação.Nãot i
nhanot adoopal pitequeesper av a,ot emor ,
osent iment odeaf l
ição
queacr edi t
av aqueanunci ar iasuav ol t
aacasa.
—AoBenador aessesí t i
o, maseunãoosupor to.—Char li
eassi nal ouum edi fício
cujodesenhodechal éal pinoencai xav aàper feiçãocom onomedor est aur ant e:o
Bier gar t
en.
Masaquel el ocal nãoer aaúni canov idade.Ocent rodaci dadeest av aquase
i
rreconhecí v el.Osedi fí
ci osdet i
jol odedoi set r
êsnov el
oal ber gavam l of tsaci mae, abaixo,
l
ocai snosquesev endi ar oupa, ant igui dades, az eitedeol ivaequei josar tesãos.
—Quem podeper mi tir-senoPi kev i
llepagart ant oporum quei j
o?—i nqui riu.
—Aopr incípi o, agent equedev iapassarof im desemana.Logocomeçouamudar -
segent eaqui deAt lant a.Aposent ados, gent ecom massaquesededi caaoset or
tecnol ógico, unsquant osgay s…Aqui j
ánãor egeal ei seca.Fazci ncoousei sanos
apr ov aram um r egul ament oqueper mi tev enderál cool .
—Eoqueopi noudi ssoov elhoguar da?
—Àsaut or i
dadesdocondadoi nteressav am osi mpost oseosbonsr estaurant es
quet razav endadeál cool .Osf anát icosr eli
giososf or am àsnuv ens.Podi acompr arcr istal
em qual queresqui na, maspar atomarumacer vejaaguadat inhaquei rat éoDuckt own.
—Char li
esedet ev eant eum semáf or oem v ermel ho—.Massuponhoqueesses
endoi deci dost inham r azão.Oál cool ot rocout udo.Foi ent ãoquandocomeçoudev erdade
oboom i mobi liário.Vêm mexi canosdeAt l
ant aem buscadet rabalho.Vêm ôni bus
turísticosconst antement e.Nopor toseal ugam nav iosesecel ebram f est asdeempr esa.
ORi tzCar lt
onest áconst rui ndoum r esor tcom campodegol fe.Quet epar eçabom ou
maudependedeporquev iv asaqui .
—Quem t et em quebr adoonar iz?
—Di zem quenãoest ár ot adev erdade.—Char lietor ceuàdi r eitasem pôrol uzde
alerta.
—Nãor espondepor quenãoquerquesai baoupor quequermechat ear ?
—Essaéumaper gunt acompl icadacom umar espost aigual ment ecompl icada.
—Secomeçaraci tarapapai ,saltodocar r
o.
Char liedi mi nui uamar cha.
—Er aumabr i
ncadei ra.
—Sei .—apar tou- seàbor daepôsopont omor to.Logosev ol t
oupar aoSam—.Ol he,
meal egr odequet enhav indo.Sei quef oi porum maumot ivo,masmeal egrodev ertee
dequet enhamospodi dof alar .
—Mas?
—Nãof açai stopormi m.
Sam obser vouosol hosar roxeadosdesuai r
mã, apr otuber ânci adeseunar izali
ondeacar tilagem est av asem dúv idaf ratur ada.
—Oquet em quev ercont igoai mput açãodoKel lyWi lson?
—Kel lyWi l
sonéum pr et exto—r espondeuChar li
e—.Nãonecessi t
oquecui dede
mi m, Sam.
—Quem t etem quebr adoonar iz?
Char liepôsosol hosem br anco, exasper ada.
—Lembr a-tedequandot ent av ameensi naraf azerot ranspasseàscegas?
—per gunt ou.
—Comonãov oul embr arme?—di sseSam—.Foi umapéssi maal una.Nuncame
faziacont a.Segui aduv idandoumaeout rav ez.
—Segui aol handopar at rás.Vocêacr edi tavaqueesseer aopr oblema, quenão
podi acor rerpar adi ant epor queol hav apar at r
ás.
Sam di st i
ngui uoecodacar taquesuai rmãlhet i
nhaenv iadof aziaanos.
Nenhumadasduaspoder ásegui radi ant eenquant osi gamosol handoat rás.
Char liel evant ouamão.
—Soucanhot a.
—Igual aRust y—r epôsSam—.Embor aseacr edi t
aqueal ater ali
dadépol i
géni ca.Há
menosdev inteeci ncoporcent odepr obabi l
idadesdequeher dassedepapai um dos
quar ent al oci genét i
cosquedet ermi nam…
Char lieemi tiuum r oucobuf idoat équesuai rmãdei xoudef alar.
—Oquequer odi zer—di sse—équet ent avameensi naraagar rarat estemunhacom
amãodi reita.
—Maséquef oi asegundasubst ituição.Eessaéanor ma: at estemunhaseent r
ega
primei rocom amãodi reitael ogocom aesquer da,eassi m sucessi v ament e.
—Masnuncat eocor reumeper gunt arqual eraopr obl ema.
—Nem at imedi zeri ssoSam nãoent endi aaquev inhaaquel adescul pa—.Ter ia
falhadoi gual napr i
mei r asubst ituiçãoquenot erceir
o.Ti nhaumat endênci ai nveter adaa
sairem f also.Eof azi af atal nascur vas.Ti nhav elocidadepar aserumaespr ínter, masnão
teesf orçav aosuf icient e.
—Querdi zerquecor riaoj ustopar achegarem cabeça.
—Si m, exat o.—Sam sent i
uquecomeçav aazangar -se—.Reuni atodasascondi ções
par af azerbem asegundasubst i
tuição: foiumav el
oci staexpl osiva, amai srápi dada
equi pe.Oúni coquel hef aziaf altaer adomi narar ecepçãodat est emunhae, praticandoo
suf i
cient e, at éum chi mpanzépodechegaradomi narot ranspassedosv intemet ros.Não
ent endoqual éseupr obl ema.Quer iaganhar ,não?
Char lieagar roucom f or çaov olant e.Seunar izv oltouaemi tiraquel esom si bi
l
ant e
quandot omouar .
—Acr edi toquei nt entobr igarcont i
go.
—Poi soest áconsegui ndo.
—Per doa.—Char lieseacomodouem seuassent o, colocoupr imeiraesei ncorpor ou
denov oàest rada.
—Ját ermi nast e?—per gunt ouSam.
—Si m.
—v amosbr igarnos?
—Não.
Sam t ratouder ememor araconv er sação, isol andoosdi ver sosmoment osem que
suai r
mãt i
nhat ent adopr ov ocá- l
a.
—Ni nguém t eobr igouaent rarnaequi pedeat leti
smo.
—Sei .Nãodev er i
ahav erdi tonada.I ssof oi fazum mi lhãodeanos.
Sam segui amol est a.
—Nãoset rat adaequi pedeat letismo, ver dade?
—Joder .—Char lief reouedet eveocar roem mei odaest rada—.OsCul pepper .
Sam sent iuquel her ev olviaoest ômagoant esi nclusiv edequeseucér ebr otivesse
tempodepr ocessaraqueser eferiasuai r mã.Ouaquem.
—Essaéacami nhonet edoDannyCul pepper—di sseChar li
e—.Of il
hopequenodo
Zachar i
ah.Puser am- l
heassi m pel oDani el.
Dani el Cul pepper .
Ohomem quedi spar ouaoSam.
queaent er rouv i
v a.
Sent iuqueoarescapav adeseuspul mões.
Nãopôdei mpedi rqueseusol hossegui ssem ool hardoChar l
ie.Umachamat i
v a
cami nhonet enegr acom embel ezador esecal otadour adosocupav aosdoi súni cos
l
ugar espar adi scapaci tadosquehav iadi ant edachef iadepol í
cia.Sobr eal uat raseira
ti
ntasel i
aDannyem gr andesl et r
asr ef let i
v osdecoror o.Acabi neer adasquet inham
espaçopar aquat ropessoas.Hav iaduasgar ot asj ovensapoi adascont raaspor tas
fechadas.Sust ent av am sendosci garr osent reseusdedosr echonchos.Esmal t
edeunhas
vermel ho.Pi ntalabi osv er mel ho.Sombr adeol hosescur a.Rai agr osa.Cabel ol oiro
oxigenado.Aper tadascal çasnegr as.Cami set asr odeadas.Sal tosal tos.Sinistras.
Detest áveis.Agr essi v ament ei gnor ant es.
—Possot edei xarnapar tedeat rásdoedi fício—di sseChar l
ie.
Sam opr efer ia.Sehav i
aumal ist ademot ivospel osquet inhaabandonadoPi kevill
e,
osCul pepperocupav am sem dúv idaseuspr imei rospost os.
—Seguem pensandoquement imos?Quet udof ormav apar tedeum gr andecompl ô
parai nculpá- l
os?
—cl ar oquesi m.At ét êm umapági nanoFacebook.
Sam nãosedesv incul ouai ndadav idanoPi kev i
ll
equandoChar li
eest avaacabando
oinst i
tuto.Suai rmãl hemandav aat ual izaçõesmensai sar espei todasodi osasCul pepper ,
daf ir
mecr ençadesuaf amí li
aem queDani el est av aem casaanoi tedosat aques, deque
Zachar i
ahseachav at rabal handoem Al abamaedequeel as, asQui nn(umaembust eir
ae
umadi mi nuí dapsí qui ca, respect ivament e)t i
nham- lhesi ncul padopor queZachar i
ahdev ia
aoRust yv int emi ldól ar esporseusser viçoscomoadv ogado.
—Sãoasgar otasdoi nstituto?—per gunt ou—.Par ecem mui t
oj ovens.
—Fi lhasousobr inhas, massãot odasi guai s.
Suacer cani af ezqueSam seest remecesse.
—Comosupor taasv erdi ariament e?
—Com sor t e, nãot enhoqueasv er.v oudei xart edet rás—seof ereceuChar l
i
ede
nov o.
—Não, nãov ouper mi tirquemei nt imi dem.—Sam dobr ousuaf ortifi
caçãodobr adiça
eomet eunabol sa—.Nem v oudei xarquemev ej
am com est ai ntr i
ga.
Char l
ieent r
oul ent ament enoest acionament o.Amai or i
adosl ugar esest av am
ocupadosporcar rospat rulhadodepar tament odoxer i
fe,fur gõesf orenseseLi ncol ns
negrossem di st i
ntivos.Tev equechegaraof undodoest aci onament opar apoder
estacionar ,aunsdozemet rosdapor ta.
Apagouomot or .
—Podechegarandando?—per gunt ou.
—Sim.
Char l
ienãosemov eu.
—Nãoquer omepôrpesada…
—Ponhapesada.
—Set ecai rdi ant edessaszor ras, rir
ãodet i.Podei nclusi vequet entem al gopi or
,e
entãot erei queasmat ar.
—Sechegarocaso, usami nhaf ortifi
cação.Émet áli
co.—Sam abr iuapor ta.agar rou
-seaor eposabr azosesei mpul sionoupar af or a.
Char l
ier odeouocar ro, masnãopar aaj udá- l
a, anãoserpar auni r-
seael a.Par a
cami nharcot ov elocom cot ov elopar aasCul pepper .
Levant ou- seov ent oenquant ocr uzav am oest acionament o.Sam pensouum
moment onor idí culoqueer at odoaqui lo.Quasepodi aouv i
rot ini
dodasespor assobr eo
asfalto.AsCul pepperent reabr iram osol hos.Char li
el evant ouoquei xo.Par eciam est arem
um west ern, ouem um f i
lmedoJohnHughes, seJohnHughest ivesseescr it
oal gumav ez
sobremul her esof endi dasquaseent radasem anos.
Achef iadepol íciaseachav aem um compl exodeescr i
t óriosadmi nistrativosdos
anossessent a, baixoechat o, com est rei t
asj anelaseumacober taqueapont av apar aas
mont anhasequepar eciasaí dadeum epi sódi odeLosSuper sôni cos.Char lietinha
ocupadoaúl ti
mapr açadeest aci onament ol ivre,amai saf ast adadaent rada.Par achegar
àcalçada, ti
nham queper corr erapéunsdozemet r
osdesuav ecust aaci ma.Nãohav i
a
rampapar aacessaraoedi fí
ci o, sót rêsl argosdegr ausdeci ment oquedesembocav am
em umacal çadabor deadadesebes, deunsquat romet rosemei odel argur a,e, mai sà
frent
e, aspor tasdecr istal diant eiras.
Sam podi aper cor reressadi stânci a,masChar li
et eriaqueaj udá- laasubi ras
escadas.Oupossi vel ment elhebast asseapoi ando-senocor ri
mãomet áli
co.Ot ruque
consist i
ri
aem apoi ar-sef ingi ndoquedescansav aamãonocor rimão.Ter iaqueadi antar
primeiroaper naesquer dael ogoar rast aradi reit
a,econf iarem quesupor t
asseopesode
seucor poquandov oltasseaadi ant araesquer da.
Passou- seosdedospel ocabel o.
Notouosul codepel eendur eci dadeem ci madesuaor elha.
Aper touopasso.
Ov ent ot rocoudedi reção.Sam ouv iuasv ozesdasCul pepper .Amai sal tadasduas
arroj
ouseuci gar ropar ael as.El ev ouav ozaol hedizeràout ra:
—P’ecequeamuput ahãoDAOporf i
m seucast igo.
—Osdoi sol hos.Ousej a, quel ’hãoar reaoduaspancadas—gr asnouaout ra—.A
próximav ezqueav ejamos, podemosl het razerum hel ao.
Sam sent iuqueosmúscul osdesuaper nadi rei
tacomeçav am at remer .Enl açouo
braçodoChar liecomoseest iv essem dandoum passei opel opar que.
—Tinhaesqueci doosoci olect odosabor í
genesdosApal aches.
Char l
ieseRi o.Pôsamãosobr eadoSam.
—C’hádi to?—per gunt ouaal ta—.Oquet ’
hállamao?
Aspor tasdecr istal seabr iram br uscament e.Oest rondoassobr essal t
ouàsquat ro.
Um jov em deaspect oameaçadorsai uàcal çadacom passodeci dido.Nãoer aalto,
massi m mui tof or nido.Acadei aquel hesuj eitav aacar teiraaoci nturãopendur avaaum
l
ado, daíaquel et ini do.Seut r ajecumpr iat odososest er eót iposdopal urdodaAmér ica
profunda: daboi nadebei sebol manchadadesuoràcami sadef lanel av ermelhaenegr a
com asmangasar rancadas, passandopel osj eansi mundosequebr ados.
DannyCul pepper ,of ilhomenordoZachar i
ah.
Ov i
v or etrat odeseupai .
Suasbot asr etumbar am com est répitoquandobai xouosdegr aus.Seusoj ill
osse
crav ar am noChar l
ie.Si mul ouumapi stolacom amãoef ingi uqueaapont avacom el a.
Sam aper touosdent es.Tent ounãoequi pararacor pulentaf i
gur adoj ov em com a
doZachar iahCul pepper .Seupassochul esco.Suaf or madeest alarosgr ossosl ábi osao
ti
raropal i
todaboca.
—Oquet emosaqui ?—det ev e-sedi ant edel as, abr i
ndoosbr açospar alhescor t
aro
passo—.Suacar amesoa, senhor a.
Sam aper touobr açodoChar l
i
e.Nãoi amost rar-seassust adaant eaquel eani mal .
—Jásei .—El eest alouosdedos—.Vi suaf otonoj ul gament odemeupai ,mast inha
acabeçat o’at or cida, pelobal aço.
Sam cr av ouasunhasnobr açodesuai rmã.Rogouquenãol hef alhasseaper na,
queseucor ponãopusesse- seat remer ,quesuai r
anãof ul minasseaaquel etipejoàs
portasdadel egaci adepol ícia.
—Com exceçãodese—or denou.
Elenãoseapar tou.Começouabat erPal maseadarpancadasnochão.
—Doi sQui nnhav i
anopov o—cant arol ou—, aumaseaf oll
ar oneaout rader am p’ao
cabel o.
Asgar otassol taram umar isadaest r
ident e.
Sam t ent ouesqui varaoDanny ,masChar lieaagar roupel amãocom f i
rmeza
evitandoqueseaf ast asse.
—Di fi
cilment epodeum f ollar seaumameni nadet rezeanosseaf ranganãol he
l
ev ant a—l heespet ou.
Elesol touum buf ido.
—Eumami erda.
—Segur oqueseuscompanhei rosdocár cer esi m conseguem l evant ar-
lhe
Sam sehabí aol v i
dadodel asescal eras.
Eraum i nsul tot oscomasef icaz.Dannyassi nal ousuacar acom odedo
agressi vament e.
—Cr i
equenãosoucapazdeagar raror ifl
eet ev oaraput acabeçaembor aest eja
diant edadel egaci adepol í
ci a?
—Assegur e- sedeapr oxi mar -sebem —r epl i
couSam—.OsCul peppernãosão
preci sament ef amososporsuaboapont ar i
a.—Osi lênci of ezv i
braroar .Sam sel evouo
dedoaum l adodacabeça—.Porsor tepar ami m.
Char l
iesol touumar isadadesur pr esa.Segui ur endo- seatéqueDannyCul pepper
passouaseul ado, golpeando- acom oombr o.
—Mal di taszor ras—r esmungou, eacr escent oudi rigi ndo-seasuasi rmãs—.Se
quiser em quel hesl ev eacasa, subam deumaput av ez.
Sam at iroudobr açodoChar l
iepar aquesemov esse.Temi aquesuai r
mãnão
desseporr esol vidaadi scussão, quef i
zesseal gum out rocoment áriov i
t r
ióli
coque
i
mpul sionasseaoDannyCul pepperadarmei av olt
a.
—Vamos—sussur rouat i
randodel a—.Jáésuf icient e.
Massol oquandoDannyest evesent adoaov ol ant edesuacami nhonet edei xou
Char liequeaaf ast assedal i.
Cami nhar am par aaent radadoedi fícioagar r
adasdobr aço.
Sam set i
nhaesqueci dodasescadas.
Ouv iuor ugi dodacami nhonet edoDannyCul pepperasuascost as.Segui a
revolucionandoomot or .Dei xar -
seat ropel arsupor iamenosesf orçoquesubi rasescadas.
DisseaoChar lie:
—Acr edi toquenão…
—Eul hesuj eito.—Suai rmãnãol heper mi tiudet er-se.Desl i
zouobr açosobseu
cot ovelodobr ado, formandoumaespéci edepr at eleirapar aqueseapoi asse—.Uma,
dois…
Sam adi ant ouaper naesquer da, apoi ou- senoChar lieaomov eradi rei
ta, voltoua
adiant aradi r eitaesubi uosdegr aus.
OsCul peppersef i
car am sem espet áculo.
Ospneumát icoschi aram at rásdel as.Oarseencheudef umaça.Acami nhonet e
arrancouenv ol taem um est r ondonoquesemescl av am or ugidodomot oreamúsi car ap.
Sam sedet ev edescansar .Apor tadeacessof i
cav aai ndaaum met roemei ode
distância.Est av aquasesem f ôlego.
—porquev ier am?Porpapai ?
—Seeuest iv essei nv est i
gandoquem apunhal ouaoRust yQui nn,opr imei ro
suspei toquemeocor rer i
aser iaDannyCul pepper .
—Mascr iequel het êm f eitov irpar al hei nt errogar ?
—Nãoacr edi toquel heest ejam dedi candomui taat ençãoaoassunt o,bem por que
j
át êm bast ant econf usãocom ot iroteionocol égi o,bem por quenãol hesi mpor taque
alguém t enhat ent adomat arapapai .Nor mal ment e—acr escent ou—, apolícianãodei xa
quev enhaem seupr ópr iocar roecom suaspr imasadel egaci adepol í
ciasef ori nt errogar
pori ntentodeassassi nat o.Jogam suapor taabai xo, trazem- lheat éaqui ar astrosef azem
tudooquepodem port eassust arequesai baqueest ácom aáguaaopescoço.
—Ent ão, ési mpl escoi nci dênci aqueest i
v esseaqui ?
Char lieseencol heudeombr os.
—Tr af i
cacom dr ogas.Vem mui topordel egaci adepol ícia.
Sam pr ocur ouum l ençodepapel nabol sa.
—Assi m écomopôdecompr aressacami nhonet etãocai pir
a?
—Não, nãol hedát ãobem v enderdr ogas.—Char liev iucomoacami nhonet eenf i
ava
at odav eloci dadeumar uapr oibida—.Ospr eçosdascami nhonet escaipirasest ãopel as
nuv ens.
—Si m, ol inoTeme.
Sam usouol ençopar aenxugarosuordacar a.I gnor avaporquet i
nhaf aladocom o
DannyCul pepperenãoseexpl i
cav aporquel het i
nhadi ri
gi doessaspal avras.Em Nov a
Iorque, faziat odoopossí vel porocul tarseudi scapaci dad.Aqui ,pareciabl andirlacomo
umaar ma.
Voltouaguar darol ençoem suabol sa.
—Est oupr epar ada.
—Kel lyt i
nhaum anuár i
o—di sseChar li
eem v ozbai xa—.Jásabe, essacoi saque…
—Sei oqueéum anuár i
o.
Char lieassent iucom acabeça, olhandopar aasescadas.
Sam t ev equeapoi ar -
seem suaf ortificação, masconsegui uper correradi stânci a
atéapor t
asem queaaj udasse.Foi ent ãoquandov i
uumapr anchademadei r
a
i
mpr ensadaapoi adasobr eoat er r
odeer v a,aoout rol adodasescadas.Ar ampapar a
discapaci tados, supôs.
—Mal di tol ugar—r esmungou.apoi ou- secont raocor rimãomet áli
co.Per gunt ouao
Char li
e—: Aqueest amosesper ando?
Char l
iev oltouaol haraspor tascomoset emessequeal guém pudesseasouv i
re
dissequasesussur rando:
—Oanuár i
oest av anoquar todoKel l
y, escondi donapr ateleiradeaci madeseu
armár io.
Sam nãoent endeu.Ocr i
met i
nhat i
dol ugarnodi aant er i
orpel amanhã.
—Papai j
ár ecebeupar tedosumár io?
Char l
ier espondeul ev ant andoumasobr ancel ha.Sam dei xouescaparum suspi ro
queer apel amet adeum gr unhi do.Sabi aqueseupai eraaf i
cionadoat omarat alhos.
—Oquehánoanuár io?
—Mui toscoment ár i
osdesagr adáv eisqual ificandoaoKel l
ydeput aeacusandoade
terr elaçõessexuai scom j ogador esdaequi pedef ut ebol.
—Masi ssonãoénadaest ranhonoi nst ituto.Asgar otaspodem sermui tocr uéi
s.
—Ocol égiodeensi nomédi o—r epôsI ssoChar li
efoi fazci ncoanos, quandoKel ly
ti
nhaquat or ze.Enãoset r
at adesi mpl escr ueldade.Asf olhasdoanuár i
oest ãochei asde
coment ári
os.Assi naram cent enasdeal unos.Amai or i
apr ovav elment enem aconheci a.
—Umav ersãodoCar rief ei
tanoPi kev il
le, soloquesem osanguedepor co.—Sam
sedeucont adoev i
dent e—.Embor aaof i
nal seder ramousangue.
—Exat o.
—Éum at enuant e.Acossav am- nanocol égi o.Cer tament eest avaisol ada.I sso
poder i
asal v á-ladocor redordamor t
e.Éumasor t
e.Par aadef esadepapai ,quer odi zer
—expl icou.
—Kel lydi sseal gonocor redorant esdeent regaraar maaoHuck—acr escent ou
Char l
ie.
—Oquedi sse?—AoSam doí aagar gant adoesf orçodef alarem v ozbai xa—.por
quenãomecont ast et udoi stonocar ro, em v ezdeesper araqueest iv
éssemosdi anteda
delegaci adepol í
cia?
Char l
ieassi naloucom amãopar aaspor tas.
—Aídent rosol oháum t i
pogor dodet rásdeum bi ombodecr ist
alblindado.
—mer esponda, Char li
e.
—Por quenocar roest av achei aosacocont igo.
—Sei .—Sam v ol touaagar rar-seaocor rimão—.porque?
—Por queest áaqui apesardequet ehei ditoquenãot enecessi tava,epor queest á
ment indo, comof azsempr e, poresseabsur dosent idododev erpar aaGammaef ingindo
queof azpel aleituradecar gos, ef azum moment o, enquant osubí amosasescadas, dei-
mecont adequeoqueest áem j ogoaqui nãoéesset i
raeaf rouxaent r
enós.Éav i
dado
Kel l
y .EKel lynecessi taqueest ejaaoscem porcem.
Sam endi reitouascost as.
—Eusempr eest ouaoscem porcem com meuscl ient es.Tomomui toasér i
o
mi nhasr esponsabi l
idadespr ofissionai s.
—Istoémui tomai scompl i
cadodoquepensa.
—Ent ãomeexpl iquei ssoNãomemandeaídent r
oàscegas.—dest acou- seool ho—.
mai sdoquej áoest ou.
—Tem quedei xardeusaressapi ada.
Certament esuai r mãt inhar azão.
—Medi gaoquedi sseKel l
ynocor redor .
—Foi depoi sdot i
r oteio, quandoest av asent adanocor redor .Tentavam que
ent regasseapi st ola.Vi queseusl ábiossemov iam eHuckt ev equeouv iroquedi zia,
embor anãoohádi toaoGBI ,mashav iaum pol i
cial al i
per toquet ambém aouv i
u, eest ava
ali
, comot edi go, eembor anãoouv i oquedi ziamedav acont adequef i
cav amui to
ner voso.
—desenv olvest eumasúbi taav ersãopel ospr onomespessoai s?—Sam sesent i
ude
repent eaf li
gi daporaquel aav alanchededadosdesconexos.Suai rmãseest ava
compor t
andodenov ocomoset ivesset rezeanos, at or doadapel aemoçãodecont aruma
histór i
a—.Tepar ecequeessai nformaçãoémenosi mpor tantequet equei xardesegunda
serr elevistaf azt ri
ntaanos?
—Háal gomai squet em quesabersobr eoHuck—di sseChar li
e.
—Deacor do.
Suai rmãdesv iouool har .Inexpl icav elment e, tinhal ágrimasnosol hos.
—Char lie?—Sam sent iuqueael at ambém l hesal tav am asl ágr i
mas.Al gumav ez
ti
nhasupor tadov ersof rerasuai rmã—.Oquepassa?
Char lieseol houasmãos.escl ar eceu- segar gant a.
—Acr edi toquesel ev ouaar mahomi cidadol ugardosf atos.
—Oque?—Sam l ev ant ouav oz, alarmada—.Como?
—Ésozi nhoumai nt uição.OGBImeper gunt oupor …
—Esper a, esper a.OGBIt eint errogou?
—Souumat est emunhapr esenci al.
—Est av aseuadv ogadopr esent e?
—Eusouadv ogada.
—Char lie…
—Si m, jásei quemeucl ient aéi di ota.Masdescui da, nãodissenenhumaest upi dez.
Sam pr ef eriunãol hel ev aracont r
ár i
a.
—OGBIt eper gunt ousesabi aondeest av aaar mahomi cida?
—I ndi retament e.Aagent equemei nter rogouer amui toardil
osa, nãoensi nav asuas
car tas.Aar maéum r ev ól ver ,cer t
ament edesei sdi spar os.Edepoi s,quandof aleicom o
Huckport el efone, di sse- mequel het inham per gunt adoomesmo, sol oqueem seucaso
foi oFBI .Quandot inhasi doaúl t
imav ezquev iuapi stol a,quem at inha, oqueacont eceu
ela.Ocasoéquet enhoasensaçãodequef oi Huckquem sel evouaar ma.Masnãoé
mai squeumai nt uição.Nãoohei ditoapapai ,clar o, por quesesei nteiraf aráque
det enham oHuck.Esei queser i
aomai slógi co, masHucksót entav af azerocor reto, e
tendoem cont aqueset rat adoFBIest arí
amosf alandodeum del itogr avee…—Dei xou
escaparum pr of undosuspi ro—.Enf im, issoét udo.
Hav iat ant ascoi sasal armant esnaquel ecasoqueSam nãopodi aasassi mi l
ar
todasder epent e.
—Char lot te,nãopodev oltaraf alarnuncamai scom oMasonHuckabee, nem por
telefonenem denenhum out romodo.
—Sei .—Char l
iepi sounof i
odeum degr au, est irouosgêmeosesebal ançousobr e
suasexcel ent esper nas—.ant esdequedi ganada, adv ertiaoHuckquenãot entasse
l
ombr i
gaoumechamarequesebuscasseum bom adv ogado.
Sam cont empl ouoest aci onament o.Car r
ospat rul hadodepar tament odexer ife.
Veí culospol iciai s.Fur gõesf or enses.OsLi nconl sdoFBI .Aqui l
oer aaoqueseenf r
ent ava
Rust y,
esuai rmãsedei xouar rastaraaquel eembr ulho.
—Li st a?—per gunt ouChar li
e.
—Podemedarum segundopar aquemer eponha?
Em l ugardev er bal izarsuar espost a, Char l
ieassent i
ucom um gest o.MasChar l
ie
est ranhav ezsel imi tav aaassent ircom acabeça.Aoi gual aRust y, sent i
aoi mpul so
i
rresi stí
vel def al ar,dedarexpl icações, dear gument arseugest oaf irmat iv
o.
Sam est av aapont odel heper gunt arquemai sl heest avaocul tandoquandosua
i
rmãdi sse:
—Oquef azLenor eaqui ?
Sam v i
uqueum car rov er mel hoent rav abr uscament enoest aci onament o.Osol
cintil
ouem seupár a-br isaquandosedi ri
giuv elozment epar aelas.Vi roudenov ocom
brutal i
dadeesedet ev ecom um chi adodepneumát i
cos.
Abr iu-seogui chê.Lenor el hesi ndi coucom um gest oqueseapr essassem.
—Al eituradecar goscomeçaàst r
ês.
—Joder ,t
emosumahor aemei acomomáxi mo.—Char l
ieajudour apidament eao
Sam abai xarasescadas—.Quem éoj uiz?
—Ly man.Di zqueoadi ant oupar aev i
tarài mpr ensa, masamet adedosj ornal ist
as
j
áest ãof azendof il
apar aagar rarsí ti
o.—I ndicou- l
hesquesubi ssem aocar ro—.Também
desi gnouaoCar terGr ailpar aquesubst ituaaoRust y .
—Mi erda, seencar regar ádependur araoKel lyel esozi nho.—Char lieabr iuapor ta
trasei r
aedi sseaoLenor e—: Vocêl evaaoSam.Euv out entarmant eraoGr ailaf ast adodo
Kellyeav er i
guaroqueest ápassando.Chegar eiant essev oucor rendo.
—Ant es?Doque?—per gunt ouSam.
MasChar li
ej ásepar tiu.
—Gr ailéum bocazas—r espondeuLenor e—.SeKel lyfalarcom el e, cont ará-lheo
quedi gaat odomundo.
—Est ousegur adequei ssonãot em nadaquev ercom queoj ui
zl het enha
renomadoael e.
Sam nãot evemai sr emedei oquesubi raocar ro.Ot ri
bunal, um gr andeedi fício
remat adoporumacúpul a, achav a- sejust oem f r
ent edachef iadepol í
ci a,masar uaer ade
umasódi r eçãoepar achegarael eer anecessár iodarum r odeio.dev idoaseus
probl emaspar acami nhar ,t eriam queesper arnosemáf oro,rodearot ribunal ev oltara
enfiarar ua.
Sam v iuquesuai r
mãcr uzav aar uaesqui vandoumacami nhonet eesubi adeum
saltoàcal çadadeci ment o.Cor ri
amagni fi
cament e, com osbr açospegosaocor po, a
cabeçar et a,osombr osj ogadospar at rás.
Sam t evequedesv iarool har .
—Éumasuj aar timanha—di sseaoLenor e—.Av istaest avaf ixadapar aamanhãpel a
manhã.
—Ly manf azoquel hedesej amui t
o.—Lenor eaol houaosol hospel or etrov isor —.
Osr ecl usosl hechamam « oSant oGr ial».Sebeberant esdeseuj ulgament o,segur oquet e
cai cadei aper pét ua.
—Em r eal i
dadeéum cál i
ce.Nat radiçãocr i
st ã.
—Mandar ei-um t elegr amaaI ndianaJones.—Lenor esai udoest acionament o.
Sam v iuquesuai r
mãcr uzav acor rendoagr amadot r
ibunal.Sal touporci madeum
sebe.Hav iaumaf il
adepessoasf rent eàpor ta, maspassouat odapr essaaseul ado,
subi ndoosdegr ausdedoi sem doi s.
—Possot eper gunt arumacoi sa?
—porquenão.
—Quant ot empol ev ami nhai r
mãdei t
ando- secom oMasonHuckabee?
Lenor efranzi uosl ábi os.
—Nãoer aessal heper gunt aqueesper ava.
Tampoucoer aumaper gunt aqueSam t ivesseesper adot erquef ormul ar ,masi sso
oexpl icav at udo: afriezaent reoChar li
eeBen, asl ágr i
masdoChar l
ieaol hef alardo
MasonHuckabee.
—Há- lhedi toquem é?—per gunt ouLenor e.
Sam assent i
ucom acabeça.
—Ent ãodev esent i
r-secomoumami erda—acr escent ouLenor e—.mai sdoquej áse
sent ia.
—Nãoser áporf altadedef ensor es.
—Sabemui topar al ev araqui cincomi nut os.
Lenor ebor deóoedi fícioesedi rigiuasuapar t
et rasei ra.Par ouocar rodi antede
umazonadecar gaedescar gademer cador i
as.
—Sobepel ar ampa—di sseaoSam—.Oel evadorest áàdi reita.Bai xaumapl anta,
atéosubsót ano.Oscal abouçosest ãoaí .Eouça.—v ol t
ou- separ aol há- l
a—.Ont em Rust y
nãoconsegui ulhet irarnenhumapal av raaoKel l
y.Podequecom umamul herest ejamai s
dispost aaf alar.Al goquepossal het irarnosser vi
rá.Agor amesmonãot emosnada.
—Ent endi do.
Sam desdobr ousuaf or tif
icação.sent iu-semai sf ort eaosai rdocar ro.Aadr enal ina
sempr et i
nhasi dosuamel horal iada, segui dadeper topel ai ra.Subi ucom passodeci dido
ar ampadest i
nadaàent r
egadepedi dosem gr andesquant i
dadesdepapel hi giênicoe
cest osdepapéi s.Oar omadecomi dapodr edoscont êiner eser anauseabundo.
pordent r
o, ot ri
bunal eracomot odososqueconheci a, salvopor quenel ehav iauma
super abundânci ademul her esehomensboni t
os, embel ezadospar af alarant eascâmar as.
Apoi ando- senof or ti
ficação, chegouaopr incípi odacauda.Doi saj udant esdoxer ife
mont av am guar daj unt oaodet ect ordemet ais.Sam t ev equemost rarsuadocument ação,
assi narocont r
ol edeent rada, dei xarsuabol saesuaf orti
f i
caçãonabandej adosr aiosxe
most rarseuscr édi toscomoadv ogadapar aquel heper mi tissem f i
carcom ot elefone
móv el.Logoaguar douaqueumaaj udant edoxer i
fear evist assepor queapl acamet álica
desuacabeçaf ezquesal tasseoal ar mequandopassoupel odet ect or.
Oel evadorest av aàdi reita.Hav iadoi snov elopordebai xodopor ão, masLenor elhe
hav iadi toquebai xasseumapl ant a, demodoquepul souobot ãoi ndicadoeesper ou.O
elev adorest avachei odehomenst rajeados.si tuou- seaof undoeseapoi oucont raa
par edepar adescar regardepesosuaper na.Quandoseabr iram aspor tas, todosos
homensseapar taram par adei xá- lapassar .
Hav i
acer toscost umesdoSul queSam sent iaf alt
ade.
—Ol á.—Char li
eest av aesper ando- ajunt oàpor ta.suj eitava-seum l ençocont r
ao
nar i
z, quet inhacomeçadoal hesangr ar ,cer tament eporcul padacar reira.Respi r
ouf undo
eum j or rodepal av rassai udesuaboca—.Hei dit
oaoCoi nqueaaj udant edepapai év ocê.
Sent ou- lhe…f atal.EaoLy mant ambém, assi mt entanãol heencherosacomai s.Inteirei-
mequeGr ai lnãot ev eocasi ãodef alarcom oKel ly,maspossi velment edev er iat e
assegur ar.Est ádoent edesdequechegou.ent upi uov áter .Conf or memehãodi to,éum
desast re.
—Doent e?Oquel heacont eceexat ament e?
—Tem v ômi tos.chamei aocár cer e.t omouocaf édamanhãecomeubem.Nãohá
ninguém mai sdoent e, assi m nãoset rat adeumai ntoxicaçãoal iment ara.Masj áest av a
pot andoquandoat rouxer am, fazcoi sademei ahor a.Nãoseest ádesi ntoxi cando.Dev em
serosner vos.Est aéMo—acr escent ouassi nalandoàmul hermai orsent adaat rásdo
most rador —.Mo, est aémi nhai r
mã, Samant ha.
—Nãomemanchedesangueomost rador ,Qui nn.
Monãol ev ant ouav istadot ecl ado.Est alouosdedospar al hepedi raoSam sua
document açãoeseuscr édi tos.Tocoual gumast eclasdoor denador .Lev ant ouot elefone.
Assi nal ouum i mpr essodecont r
ol edeacesso.
Est av aquasechei o.Sam anot ouseunomeeassi nounoúl timoquadr o, debai xodo
Car terGr ail.Ahor adeent r adaesaí dai ndicav aqueGr ailtinhapassadomenosdet rês
mi nutoscom oKel ly.
—Ly manl ev aaqui unsdozeanos—expl icouChar l
ie—.Vi nhadaMar ietta.Éum
tocapel otas, mui tor ígidocom opr ocedi ment o.Tem um v est i
doouumasai anamal a?
—Par aque?
—Éi gual .
—Écl ar oquesi m quedái gual .—Mopendur ouot elefoneedi sseaoSam—: Di spõe
dedezesset emi nut os.Gr ail gastout rês.Ter áquef alarcom el anacel a.
Char l
iedeuum mur ronomost rador .
—Masquecoño…?
—Jámeocupoeu, Char lie—di sseSam, esedi ri
giuaoMo—.Seasal anãoest iver
disponí v
el nest esmoment os, dev er i
av ocêi nfor maraoj ui zdequet eráqueposporav ista
atéquedi sponhadot emponecessár i
opar af alarem pr ivadocom meucl ient e.
Mosol touum gr unhi do.Ol hou- acom abor reci ment o, esper andoqueser etract rara.
Mas, aov erquesegui aem seust rez e, disse:
—Acr edi tav aquev ocêer aal ist a.—Col ocouamãodebai xodamesaepul souum
ti
mbr e.Pi scouosol hosum ol hoaoSam—.Asal aest áàdi rei ta.Dezessei smi nut os.
Char l
ieagi touopunhonoarecor reupar aasescadas.Er at ãol igei radepésque
apenasf aziar uído.
Sam sependur ouabol sanoout roombr oe, apoi adanof ort
ificação, cruzou
trabal hosament eapor t
a.det ev e-sedi ant edeout raeesper ouenquant osef echav aa
primei ra.ouv i
u- seout rozumbi doeasegundapor taseabr i
udi ant edel a.
Assal tou- ai medi atament eoar oma, esqueci dof azi at empo, doscal abouços: um
fedorav ômi toput refat o,asuoral calino, àamôni adaur i
naeaodeságüedeum úni co
váterut i
li
zadoporper todeum cent enarder ecl usosaodi a.
Avançouaj udando- secom of or ti
ficação.Seussapat oschapi nhav am em at oleiros
deáguamar rom.Ni nguém t inhal impooassei ot ransbor dado.Sol of icav aumadet idano
calabouço, umamul hermai oredesdent ada, acucl il
ladaem um compr idobancode
ciment o.Suaboni tol ar anj aacobr iacomoumamant a.bal ançav a-
sel ent ament eadi ant ee
atrás.Seusol hosl egañosossegui ram aoChar l
iequandosedi rigiuàpor taf echadada
direita.
Opomogi r ouant esdequel hedesset empoachamar .Aaj udant edoxer ifeque
saiudasal at inhaum aspect or udeei rascí vel.Fechouapor ta, pegandoascost asao
cristal opaco.
—Év ocêasegundaadv ogada?
—Ter cei ra,t ecni cament e.Samant haQui nn.
—Af i
lhamai ordoRust y.
Sam assent iucom um gest o, apesardequenãoer aumaper gunt a.
—Adet i
dav omi touumasquat rov ezesdur ant eaúl ti
mamei ahor a.Dei -l
heum
pacot edebol achasdel aranj aeumal atadaCoca- col aser vidaem um copodepl ást ico.
Per gunt ei-l
hesequer iaat ençãomédi ca.Há- medi toquenão.Di spõedequi nzemi nut os
ant esdequev olte.—t ocou- seor elógi odepul so—.Seent rareouçoal go, ouv i-o.
Conf or me?
Sam t irouseumóv el .Pôsoal armepar aquesoassequat orzemi nut osdepoi s.
—Meal egr odequenosent endamos.
Amul herabr iuapor ta.
Asal aest av at ãoàsescur asqueseusol hosdemor ar am par ahabi t
uar -seà
penumbr a.Duascadei ras.Umamesamet álicaat arraxadaaochão.Um t ubof l
uor escent e
quepi scav a, torcido, pendur adodedoi slancesdecadei af orr ada.
KellyReneWi lsont inhaapoi adoocor posobr eamesaesecobr iaacabeçacom os
braços.Aoabr i
-lapor ta, f
icouem pédeum sal to,dei xoucai rosbr açosequadr ouos
braçoscomoseSam l het iv esseor denadoquef i
cassef irme.
—Podel hesent ar—l hedi sse.
Kellyesper ouaquesesent asseel apr i
mei ro.
Sam ocupouacadei rav aziaquehav iaj unt oàpor ta.Apoi ouof or tificaçãonamesa.
Tirouseucader noesuacanet adabol sa.f icouosócul osdel er.
—MeunomeéSamant haQui nn.v our epr esent art ecomoadv ogadanal eiturade
cargos.Ont em conheceumeupai , Rust y.
—Queest ranhaf ala—coment ouKel l
y.
Sam sor riu.Aosneoy or kinos, seuacent ol hessoav asul i
no, eaossul i
stassoav a
i
anque.
—Vivoem Nov aI or que.
—Porqueéagar re?
Sam est ev eapont oder ir.
—Não.Vi voem Nov aI or quepor queeugost o.Ut i
l
izof or t
ificaçãoquandomecansa
aper na.
—Meuav ôt inhaum f ortificação, maser ademadei ra.
Agarot apar eci at ranqüi l
a, masot inidodesuasal gemasi ndi cavaquemov i
aa
pernacom ner v osi smo.
—Nãodev et ermedo, Kel ly—l hedi sseSam—.Sousuaal iada.Nãoest ouaqui para
tet enderumaar madi l
ha.—Anot ouonomedoKel l
yeadat anapar tedeaci madeuma
folhadocader no.Subl i
nhouaspal av rasduasv ezesenot ouum cur iosofor migament ono
estômago—.f al ast ecom osenhorGr ail,oadv ogadoquev eioant esav erte?
—Não, senhor a, por queest av amá.
Sam aobser vou.Fal av adev agar ,quasecomoseest ivessedr ogada.Aj ulgarpelaS
dapar tediantei radesuaboni tol ar anj a, ti
nham- lhedadoum uni for medet alhapequena,
maser atãomi údaquef icav agr ande.Est avapál idaegast a.Ti nhaocabel ogor dur ent
oe
salpicadodepar tesdev ômi to.em quepeseasermagr a,tinhaacar aarredondadae
angél i
co.
Sam ser ecor douqueLucyAl exandert ambém par eciaum anj o.
—Estát omandoal gumamedi cação?—per gunt ou-l
he.
—Ontem nohospi tal mepuser am unsl íqui dos.—Ensi nou- lheopunt i
tov ermel hoe
arroxeadoquet inhanacar ai nt er nadocot ov elodi reito—.poraqui .
Sam anot ousuaspal av rasexat as.Rust yt er i
aquepedi rahi st óri
adagar otano
hospi t
al.
—Cri
equel heder am f luídosmasnãomedi cação?
—Sim, senhor ,issomedi sser am.Por queest av aem est adodeshock.
—Em est adodeshock?—per gunt ouSam.
Agarot aaf irmoucom acabeça.
—Sim, senhor a.
—Nãot omast enenhumadr ogai legal ,nem agor anem ant es?
—Nenhumadr ogai legal ?—per gunt ouagar ota—.Não, senhor a.Issonãoest ar
ia
bem.
Denov o, Sam t ranscr ev eusuaspal avr as.
—Ecomot eencont raagor a?
—Bem, acr edi to.Nãot ãomal comoant es.
Sam olhouaoKel lyWi lsonporci madosócul os.Ti nhaasmãosuni daspordebai xo
damesaeosombr osaf undados, demodoquepar eci aaindamai spequena.Sam sef i
xou
em queacadei radepl ást icov er mel homesobr essaí aaambososl adosdesuascost as.
—Estábem ouest ábem, cr ie?
—Estoumui toassust ada—di sseKel ly—.Aqui gent emá.
—omel horquepodef azeréi gnor á-los.
Sam tomoual gumasnot asobr eoaspect osuj oedescui dadoqueapr esent avaKelly.
Tinhaasunhasmor didasesanguesecanascut í
cul as.
—Quet al tem oest ômago?
—Aest ahor adodi aot enhoum poucor ev olto.
—Aest ahor adodi a?—Sam f ezumaanot açãoeapont ouahor a—.Ont em t ambém
vomi tou?
—Si m, senhor a, masnãoodi sseani nguém.Quandomeponhoassi m, meest á
acost umadoaacont ecersozi nho, masessasenhor adaíf or afoi muitoamáv el emedeu
umasbol achas.
Sam mant ev eool harf ixonocader no.Nãoquer i
aol haraoKel lypor quecadav ez
queof aziaseapoder av adel aumacompai xãoquenãodesej avasent ir
.Agar ot anão
encai xav acom ai magem deumaassassi na, emui tomenoscom adeumaassassi na
i
ndi scr imi nada.Cl ar oquet alv ezel at ivesseumai magem di storcidadev i
doasuas
passadasexper i
ênci ascom oZachar iaheDani el Culpepper .Ocer toeraquequal quer
podi amat ar .
—Est ousubst itui ndoameupai , RustyQui nn, atéqueseencont remel hor—di sse—.
Tehádi t
oal guém queest ánohospi t al?
—Si m, senhor a.Osguar dasdocár cereest avam f alandodi sso.Dequeapunhal aram
aosenhorRust y.
Sam duv idav adequeosguar dast ivessem al gobom quedi zersobr eseupai .
—Ent ão, osenhorRust yt edi ssequet rabal hapar at ienãopar aseuspai s?Eque
algoquel hedi gaf icar áem segr edo?
—Éal ei —r espondeuagar ota—.OsenhorRust ynãopodel hecont arani nguém o
quel hedi ga.
—I ssoé—r epôsSam—.Eomesmopassacomi go.Osdoi st emosf eitoum
j
ur ament odeconf i
denci alidade.Podef alarcomi goeeupossof alarcom osenhorRust y
doquemedi ga, masnãopodemosl hecont arani nguém seussegr edos.
—Édi fícil
, saberossegr edosdeout r
aspessoas?
Sam sesent iudesar madapel aper gunt a.
—Podesê- lo, masf ormapar tedemeut rabalhoej ásabi aquet eri
aqueguar dar
secr et osquandodeci di meconv erterem adv ogada.
—Par ai ssot eráqueest udarum mont ãodeanos.
—Si m.—Sam consul touseumóv el
.Nor mal ment ecobr avaporhor as.Nãoest av a
acost umadaar egul arseut empo—.Tedi sseosenhorRust yoqueéumal ei
tur adecar gos?
—Nãoéum j ulgament o.
—Exat o.—Sam sedeucont adequeest avamodul andoav ozcomosef alassecom
umameni napequena.MasKel l
ytinhadezoi toanos, nãooi t
o.
Er aLucyAl exanderaquet i
nhaoi toanos.
Escl ar eceu- segar gant a.
—Namai or iadoscasos—expl icou—, al eiexigequeal ei
turadecar gost enhal ugar
em um pr azodequar ent aeoi tohor asdepoi sdadet enção.Fundament alment e,équando
um casopassadeserumai nv esti
gaçãopol icialaserumacausacr i
minal daquese
encar regam ost ribunai s.Háumal eitur af ormal doscar gosoui mput açãoem pr esençado
adv ogadodadef esapar ai nfor maraoi mput ado, ousej a, ati,dasacusaçõesàsquese
enf rent ael hedaraopor tuni dadedef azerumapr i
mei raal egaçãoant eoj uiz.Sei que
par ecem mui tascoi sas, mas, em t otal ,nãot er iaquedur armai sdedezmi nut os.
Kel lypest anej ou.
—Ent endeoqueacabodet edi zer ?
—Fal amui tadepr essa.
Sam, quet inhai nv est i
docent enar esdehor asem r ecuper araf al
anor mal ,tev eque
concent rar-separ af al armai sdev agar .Tent ou- o:
—Dur ant eal eitur adecar gos, nãosechamar áadecl araranenhum agent ede
polícianem anenhumat est emunha.Deacor do?
Kel lyassent iu.
—Nãoseapr esent ar ãopr ov as.Nãosev al oraránem sedeci dirásef orcul padoou
i
nocent e.
Agar ot aesper ou.
—Oj uizt eper gunt assecomot edecl arapar aqueconst eem at a.Responder eieu
em seul ugaredi rei quet edecl arai nocent e.Depoi spodet rocarsuadecl araçãoseassi m
odesej ar.—Sam f ezumapausa.Ti nhacomeçadoaacel er ar -seout rav ez—.Depoi s, ojuiz,
of iscal eeudi scut iremosdat as, pr ocedi ment oseout rosassunt osdot ri
bunal .Pedi reique
todasessasquest õesser etomem quandomeupai , osenhorRust y,recuper ou-se, quer
dizer ,
asemanaquev em, prov av elment e.Nãof azf altaquedi ganadadur ant eav ista.Eu
falareiport i
.Ent endi do?
—Seupapai medi ssequenãof al assecom ni nguém, ei ssot enhof eit
o—di sse
Kel ly
—.Sol ocom osguar daspar al hesdi zerquemeencont rav amau.—Encur v ouum
poucomai sosombr os—.Masf or am mui toamáv eis, comol hedi go.Aqui todomundome
tratoumui tobem.
—Menosagent emá.
—Si m, senhor a, al
gunssãomaus.
Sam ol housuasnot as.Rust yt i
nhar azão.Kel l
yer amui todóci l.Nãopar ecia
ent enderagr av idadedesuasi tuação.Ter i
aquepassarporumaav ali
açãopsi col ógica.
Sam est avasegur adequeencont rariaaal guém em Nov aI or quequeest i
v essedi spost oa
av ali
á-lasem cobr ar.
—Senhor itaQui nn—di sseKel ly—, podemedi zersemeuspai ssouber em queest ou
aqui ?
—Si m.—Sam compr eendeuqueni nguém at i
nhai nf ormadodenadadur ant eas
vinteequat rohor asant eriores—.Seuspai snãopodem t ev isitarnocár cer eat édepoi sda
l
ei turadecar gos, masest ãodesej andov er te.
—Est ãozangadospel oqueacont eceu?
—Est ãopr eocupadoscom t i—r espondeu, apesardequesol oer am conj etur as—.
Masl hequer em mui tíssimo.i dessuper ari st oj unt os.Acont eçaoqueacont ecer .
AoKel lyt remeuol ábi o.Começouachor ar .
—Eut ambém osquer omui to.
Sam ser ecost ounacadei r a.Tev equef azerum esf or çopar alembr ar-sedo
Dougl asPi nkmanedecomoaani mav aem cadacompet içãodeat letismo, i
ncl usive
depoi sdequeacont ecessei nstitut o.Odi retort inhav i
stomai scar rei
r asdel asqueseu
própr i
opai .
Eagor aest av asent adadi ant edagar otaquel het i
nhamat ado.
—Seuspai sest arãoaci ma, nasal adot ribunal —di sse—, masnãov ai spoderl hes
tocarnem pensarcom el es, excet opar al hesdi zerol á.—Conf iavaem quenãohouv esse
câmar asnasal a.Ter iaqueassegur ar-sedeadv ertiraospai sdoKel l
y—.Quandov oltarem
at et r
ansl adaraocár cer e, poder ãoi rv isitart e, masr ecor daqueal goquedi gaaseuspai s
ouaqual querout rapessoanocár cer ef icar ágr av ada.Nasal adev i
sitasounot elefone,
sempr eháal guém escut ando.Nãof alecom el essobr eoquepassouont em.Ent endi do?
—Si m, senhor a, maspodemedi zersemecol oquei em umaconf usão?
Sam obser vousuacar a, tent andodescobr irseest av af i
ngindo.
—Kel l
y ,tel embr adoquepassouont em pel amanhã?
—Si m, senhor a.Mat eiaduaspessoas.Ti nhaapi stol anamão.
Sam pr ocur ouem seur ost oal gum i ndí ciodear r
ependi ment o.
Nãoencont rounenhum.
Falav acomoseaqui l
ol het i
v essepassadoaout r
apessoa.
—porque…?—Pensouem comof or mul araper gunt a—.Conheci aoLucyAl exander ?
—Não, senhor a.Acr edi t
oquedev i
aest arnocol égi odepr i
már i
o, por quepar ecia
mui topequeñi ta.
Sam abr i
uabocaeaspi rou.
—EaosenhorPi nkman?
—Bom, ouv iadi zeràspessoasquenãoer amápessoa, masnuncamandar am aseu
escr i
tóri
o.
Of atodequet ivesseel eitoasuasv ít
imasaoazarpi or avaascoi sas.
—Ent ão, tant oosenhorPi nkmancomoLucyAl exanderest avam si mpl esment eno
corredorquandopassout udo?
—Suponhoquesi m —r espondeuKel l
y —.Jál hedi goquet inhaapi stolanamão, e
l
ogoosenhorHuckabeeaguar dounascal ças.
Sam sent iuquel heencol hiaocor ação.Consul touocr onômet rodot elefone.
assegur ou- sedequenãohav ianenhumasombr arondandoj unt oàpor ta.
—Di sseameupai oqueacabademedi zer?—per gunt ou.
—Não, senhor a.Ont em quasenãof aleicom el e.Est av amui todesgost adapor que
met i
nham nohospi tal ,ealém medoí aat ri
pacomomepassaul t
imament eedi ziam que
i
at erquepassaral i anoi teesei queissocost amui t
odi nhei ro.
Sam f echouseucader no.Pôsocapuzasuacanet a.Tr ocouseusócul osdel er
pelasnor mai s.
Achav a-seem umasi tuaçãoi naudi ta.Um adv ogadodef ensornãopodi a,porl ei
,
chamaradecl ar araumat estemunhasabendodequei ament i
r.Essar egr aexpl icavapor
queosadv ogadosnuncaquer i
am queseuscl ienteslhescont assem t odaav erdade.A
verdadeí nt egr aest r
anhav ezbenef ici
av aàdef esa.Tudooquel hedi ssesseKel lyser ia
conf i
denci al,masSam nãot er iaquechamaradecl araraumat estemunha, nem sev eri
a
not ranseder epr egunt ar,demodoquenãot eriaasmãosat adas.Podi asi mpl esment e
omi ti
rosdadosdesv antajosospar aadef esaquandor efer isseaoRust ysuaconv ersação
com oKel lyedei xarqueseupai seocupassedor esto.
—Meut ioShanemor r
eunohospi tal —acr escent ouKel ly—esuamul hereseus
fi
lhost iv
er am quedei xarsuacasapor quenãopodi am pagarasf aturas.
—Nãov ãocobr artenadapel aest adi anohospi tal.
Agar otasor riu.Seusdent eseram mi núscul ascont asbr ancas.
—Sabem meuspai s?Por queacr edi toqueseal egr arãomui t
íssimo.
—Assegur arei-medeescl arecer-lhe —¿ Siconozcoamuchagent e,quier edecir?
—Obr i
gado, senhor itaQui nn.Agr adeço- lhemui tooquet êm f eitopormi m seupai e
você.
Sam deuv oltasàcanet aent reosdedos.Recor doual goquet i
nhaouv i
doanoi t
e
anterior,nasnot ícias.
—Sabesehouv ercâmar asdesegur ançanocol égi o?
—Si m, senhor a.Háumaem cadacor redor,masaqueháper todasecr etariaa
romper am deum gol peeapar t
irdecer tosí tionãov êquasenada.
—Tem um pont ocego?
—Nãosei oqueéi sso, masmai soumenosdamet adedocor redornãoov êtudo.
—Comosabe?
Kellyencol heuseusmagr osombr oseosmant ev eassi m um segundoant esde
voltarabai xá- los.
—Sabet odomundo.
—Kel ly—di sseSam—, tem mui t
osami gosnocol égio?
—Seconhecermui tagent e,querdi zer ?
Sam assent i
u.
—Si m, isso.
—Suponhoqueconheçoquaset odomundo.Lev omui tot empoest udando.—Sor riu
outrav ez—.Embor anãot ant ocomopar aseradv ogada.
Sam sent iuqueel at ambém sor ria.
—Tem al gum ami goouami gaem especi al?
Agar otaf icoumui tot i
nta.Sam r econheceuaquel er ubor.Abr iuocader no.
—Podemedi zerseunome.Nãoodi reiani nguém.
—Adam Humphr ey .—Sal tav aàv istaqueest av adesej andof alardomeni no—.Tem
ocabel oeosol hosmar r onsenãoémui t
oal to, mast em um Camar o.Masnãoéque
saiamosj untos.Nãosomosnoi vos, nem nada.
—Deacor do, eoquemedi zdegar otas?Tem al gumaami ga?
—Não, senhor a.Nenhumaaqueconv ideacasa, nem nada.—Logopar eceulembr ar-
sedeal go—.MenosLy diaPhi l
li
ps, quandoi aapr imár ia, masf oi sev iveraout rosít
io
quandoaseupai t r
ansl adar am porcul padacr ise.
Sam t omounot adosdet al hes.
—Háal gum pr of essoroupr ofessor acom oquet elev eespeci alment ebem?
—Bom, ant esosenhorHuckabeemeaj udav acom ascl assesdehi stóri
a,masdi sso
fazjámui totempo.OsenhorJodi edi ssequei amandarmeum t rabal hoporf alt
ara
classeunsdi asasemanapassada, masai ndanãomemandoui sso.Easenhor a
Pinkman…
Kel lybai xour api dament eacabeça.
Sam acaboudeescr everumaf rase.Dei xouacanet a.Obser vouàgar ota.
Kel lyset inhaf icadocal ada.
—Asenhor aPi nkmant eest avaaj udandoaest udarl íngua?—per guntouSam.
Agar otanãor espondeu.Mant ev eacabeçaagachada.Ocabel ol hetampav aacar a.
Sam aouv i
usol uçar .Começar am al het remerosombr os.Est avachor ando.
—Kel l
y—di sse—, porquechor a?
—Por queosenhorPi nkmaner aboapessoa.—Sol uçouout r
av ez—.Eessameni na
eramui t
opequena.
Sam j unt ouasmãos.Pôsoscot ovelossobr eamesa.
—porquef oi aocol égi oont em pel amanhã?
—Por quesi m —r esmungou.
—Por quesi m?
—Por quet i
rei api st oladopor ta-luvasdocar rodemeupai .—Sol uçou—.Eat inhana
mãoquandomat ei aduaspessoas.
Af iscal queSam l ev avadent r
osent iuoi mpul sodei nsi
st i
r ,
masnãoest avaalipar a
fazerconf essaraoKel l
y .
—Kel l
y, sei quecer tament eest ar ácansadadequel her epi taisso, maséi mpor t
ant e.
Nãopodel hedi zerani nguém oqueacabademedi zer .Deacor do?Nem aseuspai s,nem
aseusami gos, nem adesconheci dos, emenosai ndaapessoasqueconheçadent rodo
cárcere.
—Nãosãomeusami gos, disse- mei ssoosenhorRust y.—Av ozdagar otasoou
sufocadaporsuaespessamassadecabel o—.Medi ssequet alv ezt ent avam mecol ocar
em conf usõespar al i
v rar -seel esdocár cere.
—Exat o.Nãoconf ieem ni nguém queconheçaaqui .Nem nosguar das,nem em
suascompanhei ras, nem nozel ador .Em ni nguém.
Agar otasol uçou.Acadei adasal gemasv oltavaat ili
ntarsobamesa.
—Nãof al ei com ni nguém.Cal o-mei ssot udo, comof açosempr e.
Sam t irouum pacot edel ençosdepapel dabol saeodeu.
—v ouf al arcom seuspai sant esdequeosv ejaeal hespedi rquenãol he
pergunt em pel oqueacont eceu.—Dav aporsent adoqueRust yját eriaadv er
ti
doaos
Wi l
son, masdet odososmodosf alar i
acom el esant esdepar tirdaci dade—.Tudooque
mehádi t osobr eoquepassouont em f i
caent renós, deacor do?
Kellysor veupel onar iz.
—Deacor do.
—Tesoe.—Esper ouaqueKel lyobedecesse.Logodi sse—: meFal edoAdam
Humphr ey .Conheceu- lhenoi nst i
tut o?
Kellynegoucom acabeça.Sam segui asem l hev eracar a.Solov iaseucocur ut o.
—Ficav acom el equandosaí a?—i nsi stiu—.Par airaoci nema, porexempl o, ouà
i
gr ej
a?
Agar ot av oltouanegarcom acabeça.
—Mef aledoanuár ioquet inhanoar már iodeseuquar to.
Kellylevant oubr uscament eool har .Sam esper av av erumaexpr essãoder aiva,mas
soloviumedo.
—Porf avor ,nãoodi gaani nguém.
—Nãoodi r eiani nguém —pr omet euSam—.Recor daquet udoi stoéconf i
denci al.
Kellysegui at endool ençonamãoquandosel impouonar i
zcom amanga.
—Podemedi zerporqueescr ever am essascoi sassobr et i?—per guntouSam.
—Er am coi sasmás.
—Nãoacr edi t
oqueosat osquedescr ev em f ossem maus.Acr edi t
oqueaspessoas
queescr everam essascoi sasf izeram al gomui tofeio.
Kellyficouat ônit a,masSam nãopodi ar epr ov ar-l
heEm t odocaso, aquelenãoer a
moment odedarumal i
çãodef emi nismoaumaassassi nadedezoi toanos.
—porqueescr ever am essascoi sassobr et i
?—per gunt ouKel ly.
—Nãosei ,senhor a.Ter i
aqueper gunt ar-lheael es.
—Al gumasdascoi sasquedi z i
am er am cer t
as?
Kellyfixouool harnamesa.
—Nãocomoasdi ziam el es,masaomel horsi m par eci das.
Suar espost achocouaoSam.Agar otanãoer at ãot or pecomopar anãopoder
respondercom ev asi vas.
—Est av azangadapor quesemet i
am cont i
go?
—Não—r espondeu—.Medoeu, por queer am coi sasí ntimasenãoconheci amui tas
dessaspessoas.Masdi ssof azmui to.Mui tosset erãogr aduadoj á.
—Suamãev iuoanuár io?
Osol hosdoKel lyseaument aram.der epent epar eciaassust ada.
—Porf avor ,nãooensi neami nhamãe.
—Nãov ouacost umaropr omet euSam—.Recor daquet ehei ditoqueal goqueme
digaéconf i
denci al?
—Não.
Sam sent i
uum pi cornasobr ancel haesquer da.
—Quandoent rei aqui ,expl i
quei -
tequem souequet rabal hocom meupai ,equeos
doistemosf eitoum j urament odeconf idenci alidade.
—Não, senhor a, i
ssonãoor ecor do.
—« Conf i
denci ali
dade»si gni f
icaquet enhoquet eguar darosegr edo.
—Ah, bom, vale, i
ssomedi ssei ssot ambém seupai ,odossegr edos.
Sam ol houahor a.Fi cav am menosdequat romi nut os.
—Kel l
y ,mehãodi toqueont em pel amanhã, j
ust odepoi sdot ir
ot eio,quandoo
senhorHuckabeet epedi uquel hedesseor ev ól ver,disseal goqueouv i
uosenhor
Huckabeeepossi velment et ambém um dospol iciais.Recor daoquef oioquedi sse?
—Não, senhor a.Av erdadeéquenãot inhamui t
asv ont adesdef alar .
Sam ot ent oudenov o:
—Di sseal go.Opol icial teouv iu.Et ambém osenhorHuckabee.
—Val e.—Kel l
yassent i
ul entament e—.Di sseal go.
AoSam sur preendeuor apidament equet i
nhat r
ocadosuar espost a.
—Recor daoquedi sse?
—Nãosei .Nãor ecor dohav erdi t
onada.
Sam sent iuqueseudesej odeagr adarocupav aoespaçoquemedi avaent reel as.
Tent ouabor daraquest ãodesdeout roângul oeper gunt ou:
—Kel ly, ont em pel amanhã, nocor redor , disse- lhesaosenhorHuckabeeeaoagent e
depol í
ci aqueasbi l
het eriassãoazui s?
—Si m, senhor a—r espondeuKel l
y,af errando- sei medi atament easuaspal av ras—.
Sãoaz uis.
Sam começouaassent ircom acabeça.
—Sei quesãoazui s.Masi ssof oi oquedi ssenessemoment o?Di sse-l
hesi sso, que
asbi lhet er
iassãoazui s?Foi i
ssooquel hesdi sseaosenhorHuckabeeeàpol ícia?Queas
bil
het er i
assãoazui s?
Kel l
ycomeçouaassent i
rcom acabeça.
—Si m, issopi njent e.
Sam compr eendeuqueest av ament indo.Naquel emoment o, amanhãdodi a
anterior ,KellyWi l
sonacabav ademat arat i
rosaduaspessoas.Seuexpr ofesorlheest ava
pedindoquel heent regasseaar mahomi ci da.Sem dúv idaum agent edepol íci
al heest av
a
apont andoàcabeça.Kel lynãosepar ouapensarnadecor açãodocol égio.
—Recor dal heshav erdi toqueasbi lhet er i
assãoazui s?—per guntou.
—Si m, senhor a.—Par eci atãosegur adar espost aquepossi vel
ment eteri
apassado
apr ov adodet ect ordement ir
as.
—Mui tobem, ousej aqueosenhorHuckabeeest av aal i—di sseSam enquant ose
pergunt avaat équepont opodi apr essi oná- la—.Easenhor aPi nkmant ambém.Hav ia
al
guém mai s?Al guém aquem nãoconhecesse?
—Hav i
aumamul hercom umacami set acom um di abo.—dest acou- seopei to—.O
diabol ev avaumamáscar aazul enacami set apunhaDev ils.
Sam ai ndasel embr av adequandor ecol heuascoi sasdoChar l
ieat r
ásdesua
desast rosav isit
aaNov aI or que.Todasascami setasdesuai r
mãest avam ador nadas
com al gumav ariant edoembl emadosBl ueDev il
s.
—Amul herdacami set adosDev ils—di sse—, agredi uaal guém?
—Não, senhor a.Est av aal isent ada, diant edasenhor aPi nkman, olhando-asmãos.
—Est ásegur adequenãoagr edi uani nguém?—per guntouSam com f i
rmeza—.É
mui toi mpor tant e, Kel l
y .Tem quemedi zerseasenhor adacami setadosDev i
lsagr ediua
al
guém.
—Bom…—Kel lyobser vousuacar apr ocur andopi stas—.Nãosei mui tobem, por que
euest av asent ada.
Sam começouaassent irdenov o, mui t
odev agar .
—Acr edi t
oquev iuessamul heragr edi raal guém, embor aest ivessesent ada.As
provasassi m odemonst ram, Kell
y .Nãot em sent i
doment ir.
Kel l
yv ol t
ouapar eceri nsegur a.
—Nãoquer ialhement i
r.Sei quet ent ameaj udar .
—Ent ãoadmi t eav er dade—r epôsSam em t om per empt ór i
o—.Vi uamul herda
cami set adosDev ilsagr edi ndoaal guém.
—Si m, senhor a.—Kel lyt ambém assent iu—.Agor aqueopenso, podequef erisse
al
guém.
—At acouat i?
Kel l
yt i
t ubeou.Esquadr i
nhouosembl ant edoSam, pr ocur andoumar espost a.
—Podequesi m?
—Nãopossot eaj udarsemedi z« podequesi m»,Kel ly.—Sam ot ent oudenov o—:
Viuamul herdacami set adosBl ueDev i
lsat acaraal guém nocor r
edor .
—Si m, senhor a.—der epent epar eciamai ssegur adesi mesmo.Assent i
acom a
cabeçacomoseaquel emov iment odessef or maaseusI ssopensament osf oi oquev i.
—Amul herdacami set adosDev i
lsagr edi uàsenhor aPi nkman?—per gunt ouSam
i
ncl i
nando- separ adi ante—.Por queasenhor aPi nkmanest av aal i
mesmo, Kel l
y.Há-me
i
ssodi t ov ocêmesmaf azunssegundos.Cr i
equeamul herdacami setapôdef azermal à
senhor aPi nkman?
—Acr edi t
oquesi m.—Segui uassent indopor queer aapaut aquesegui a: pri
meiroo
negav a, l
ogoadmi ti
aquepodi asercer toef i
nal ment eacei tavaapr oposi çãocomoum
fatofehaci ent e.
Quãoúni cot inhaquef azerSam er af alarcom aut or i
dade, l
hedarar espost a,
assent irum pardev ezeseesper araqueaf al áciasaí sser egur git
adadesuaboca.
—Kel l
y—pr ossegui u—, segundoast est emunhaspr esenci ai
sv i
ucl arament eoque
fezamul herdacami set adosDev ils.
—Si m —r espondeuI ssogar ot af oi oquev i.Queaat acav a.
—Oquel hef ezàsenhor aPi nkman?—Sam f ezum gest o,tr
atandodeof erecer
algum exempl o—.Lhedeuumapat ada?Um mur ro?
—Deu- l
heumabof etadacom amão.
Sam seol houamãoquet i
nhaagi tadonoar ,seguradequet inhasi doesseseu
gestooquet i
nhapl ant adoaquel ai dei anament edoKel ly.
—Est ásegur adequev i
uamul herdacami set adosDev il
sdarumabof etadaà
senhor aPi nkman?
—Si m, senhor a, passoucomov ocêdi z.Deu- lheumat ortanacar aeeuouv ioruí
do
deondeest av asent adanocor r
edor .
Sam compr eendeuder epent eamagni tudedaquel eembust e.Sem pr etendê-l
o,
ti
nhaacusadoasuapr ópr iai rmãdeagr essão.
—Ent ão, meest ádi zendoquev iucom seuspr ópri
osol hosqueamul herda
cami set adosDev ilsesbof eteouàsenhor aPi nkman?
Kel l
ysegui uassent indocom acabeça.Ti nhal ágrimasnosol hos.Sal tav aàv i
sta
queansi avaagr adaraoSam, comoseaof azê- l
opudessedeci f
rarosegr edoquea
salvari
adaquel ecal vário.
—Si nt o-o—sussur rou.
—Nãopassanada.
Sam nãoqui spr essi oná- lamai s.Oexper iment oti
nhadador esultado.Sel he
formul avaaper gunt aadequada, not om pr eci so, Kel l
yWi l
sonser i
acapazdeaf i
rmar
rotundament equeChar liet inhamat adoaoJudi t
hPi nkmancom suaspr ópr iasmãos.
Erat ãosugest ionabl ecomoseest iv
essehi pnot i
zada.
Sam consul touseur elógi o.Fal tavaum mi nut oemédi o, maisomi nutodecor tesi
a.
—Fal ouont em com apol ícia?Ant esquecom osenhorRust y?
—Si m, senhor a.Fal ei com el esnohospi tal.
—Ler am- lheseusdi rei tosant esdef alarcont i
go?—Sam sedeucont adequenãoa
entendi a—.Tedi sser am: «Tem di reit oaguar darsi lêncio,tem di reit
oaum adv ogado»?Lhe
disseram i sso?
—Não, senhor a, nohospi tal não, porquemel embr ar i
a, vi-
onat el
ev isão.
Sam v ol t
ouai nclinar -sesobr eamesa.
—i stoKel lyémui toi mpor tant e.Di sse- lheal goàpol íciaant esdef alarcom meupai ?
—Essesenhormai orf alavasem par ar ,quev eiocomi gonaambul ânci aat éo
hospi t
al el ogof icouem mi nhahabi taçãopar aassegur ar-sedequeest av abem.
Sam duv idav adequeaaquel ehomem i mpor tasseseubem- estar.
—Respondeuaal gumadesuasper guntas?Interrogou- t
e?
—Nãosei .
—Estav aal gemadaquandof aloucont igo?
—Nãoest ousegur a.Naambul ânci a,diz?
—Sim.
—Poisent ãonão.Nãoqueeur ecor de.
—Recor daexat ament equandol heal gemar am?
—Em al gum moment o.
AoSam deuv ont adedear rojaracanet acont r
aapar ede.
—Kell
y, émui t
oi mpor tant equet entet elembrar.Interrogar am- l
henohospi t
al,ant
es
dequemeupai tedi ssessequenãor espondesseanenhumaper gunta?
—Sintomui t
o, senhora.Nãomel embr odequasenadadeont em.
—Masessesenhormai orest ev etodoot empocont igo?
—Sim, senhor a, menosquandoi aaoquar todebanho.Ent ãov inhaum pol i
cialese
sentavaameul ado.
—Essesenhormai orlev av auni for medepol í
cia?
—Não, senhor a.Lev avat r
aj eegr av at
a.
—Disse-t ecomosechamav a?
—Não, senhor a.
—Recor daquandol heler am seus…?Quandol hedi sseram quet inhadir
eit
oa
guardarsil
ênci oeaum adv ogado?—Esper ou—.Kel l
y,recordaquandol hedisseram essas
palavras?
Eraevident equeagar otasedav acont adai mpor tânciadessedet al
he.
—Podequef oraest amanhã, quandomel evaram aocár cer eem um car rodapol í
cia.
—Masnãof oi nohospi tal?
—Não, senhor a.Foi est amanhã, masnãosei ahor aexat ament e.
Sam ser ecost ounacadei ra.Tent oudarsent i
doat odoaqui lo.Senãol het i
nham
l
idoseusdi r
eitosat éessamanhã, algoquehouv essedi tocom ant ecedênci aseria
tecni
cament ei nadmi ssívelant eum t ribunal .
—Estásegur adequeest amanhãf oi apr i
meiravezquel hedi sseram seusdi r
eit
os?
—Bom, sei queest amanhãmedi sseissoessesenhormai or.—Encol heuseus
magr osombr os—.Aomel hor,seof ezant es,pode-ov ocêv ernov í
deo.
—Quev í
deo?
—quegr av aram nohospi tal.
11

Sam seachav asent


ada, sozinha,namesadadef esa.Tinhadei xadoabol sano
chão,com of ort
ifi
caçãodobr adodent ro.Reli
aasnot asdesuaent revi
stacom oKel ly
Wilsonfingi
ndoi gnorarquehav iaaomenosum cent enardepessoassent adasatrásdela.
Nãohav iadúv i
dadequeamai oriadosespect ador eseram v i
zinhosdal ocal
idade.Ocal or
quedespr endiasuar ai
vafaziaqueosuorl hecor ressepel ascost as.
Um delespodi aserquem t i
nhaapunhal adoaoRust y.
Sam deduzi udeseuscochi chosf uri
ososquemui tosdel esdeboav ontadea
apunhalari
am também ael a.
KenCoi ntossiutampando- abocacom amão.Of i
scaldocondadoi a
acompanhadoport udoum guar dapretori
ana: um ajudant edecar acar nudaev içosa,um
homem mai orcom bigodedeescov a,eaobr igadaj ovem loir
aeat rat
iva.Em Nov aIorque,
essetipodemul heresvest
iam trajebem talhadoesapat oscaros.adoPi kevil
leparecia
masbem umamonj acatól
ica.
Kenv ol touat ossi r
.Quer i
aqueSam l heol hasse, masel ar esi st i
aaf az ê-lo.Sol olhe
ti
nhadedi cadoum super fi
cial aper tãodemãos.Qual querdí vidadegr atidãoqueCoi n
acr edi tassequel hedev iaport ermat adoaoDani el Cul peppert i
nhaf icadoi nv alidadapor
seucompor tament oi nj urioso.Sam nãoer av i
zinhadoPi kev il
le.Nãov olt arianunca.Não
ti
nhaporquef ingi rsi mpat i
aal gumaporaquel esuj oet rapacei robode.Coi ner aot i
pode
fi
scal quef azi af icarmal at odososf i
scai s, nãosópel aj ogadaquel hest i
nhaf ei toao
trocardedat aal ei turadecar gos, massi m pel ov ídeoquet inham gr av adonohospi tal.
Foraoquef osseoquecont inhaaquel agrav ação, podi asent enci aramor teaoKel l
y
Wi lson.
Erai mpossí v el saberoquehav eriadi toagar ot a.Apoi ando- senomoment oque
ti
nhapassadocom el a, Sam nãoduv idav adequepodi at eradmi tidoquet i
nha
assassi nadoaoAbr aham Li ncol n.Aquest ãocr ucial –possi v elment eapr i
nci pal alegação
quepodi aesgr i
mi rRust y –er aseov ídeodoKel lypodi aseradmi tidopel ot ri
bunal que
j
ul gasseocaso.Senãol het inham l idoseusdi r
eitosant esdequer espondesseàs
per gunt asgr av adas, ousef icav acl ar oquenãoent endi aseusdi reitos, aacusaçãonão
poder iamost rarov ídeoaoj ur ado.
Assi m dev i
aserem r i
gor .
Masset rat av adeum assunt oj ur ídico.Sempr ehav iapossí v eisi nt er pretações.
KenCoi npodi aal egarqueof at odequel het ivessem l idoounãoseusdi reitos
car eci adei mpor tânci a, havidacont adequeKel lyt inhaempr estadodecl aração
volunt ariament eant eacâmar a.Ter iaquesal var,ent ret ant o, um escol hol egal de
propor çõesconsi der áv ei s.Par aqueov ídeof oraadmi tidopel ot ribunal , Coi ndev ia
demonst rarqueuma« pessoar azoáv el»( porsor tenãoapr ópr iaKel ly )dar i
aporsent ado
queKel l
ynãoseachav asobcust ódi apol ici al nomoment odegr av ar -sesuadecl aração.
Seaacusadaacr edi tavaest ardet ida, seacr edi t
av aqueest av am apont odeal gemá- la,
tomarosr ast rosef ichá- l
a,ent ãoapol í
ci at i
nhaobr igaçãodel hel erseusdi reit
os.
Ergo, senãoot inham f eito, nãopodi am l hemost rarov ídeoaoj ur ado.
Aomenosassi m dev i
aser ,em r i
gor .
Hav iaout rosel osdébei snosi st ema, i
ncluindoohumordoj ui z.Mui topoucasv ezes
seencont rav aaum magi stradot ot alment ei mpar ci al noest rado.Sempr esei ncl i
nav am
bem pel aacusação, bem pel adef esa.Anenhum j uizgost av aqueseapel assem suas
deci sõese, quant omai sascendi aum casonaescal adosi st emaj udi cial ,mai sdi fícilera
par aadef esademonst r arquesecomet euum enganodepr ocedi ment o.Anenhum
magi st radogost av adel heemendarapl ai naaum j ui zqueocupav aum post oinf eriorno
escal ão.
Sam f echouseucader no.Ol houasuascost as.OsWi lsonsesent ar am com o
Lenor e.Sam t i
nhaf aladocom el esmenosdeci ncomi nut osant esdequeseper mi tisseo
acessodopúbl icoàsal a.ouv iu- seocl i
quedascâmar asquandoosf otógr afosde
i
mpr ensacapt ar am omoment oem queSam ol hav aaospai sdai mput ada.Aopar ecer
ti
nham pr oibi doaent radadecâmar asdev ídeo, mashav i
anumer ososj or nal istas
dei xandoper sev erançaescr itadecadagest o.
Nãoer aomoment oadequadopar al hesdedi carum sor risot ranqüi l
izador ,demodo
queSam sel imi touasaudaraAv aeEl ycom umai ncl inaçãodecabeça.Ambosl he
dev ol ver am asaudaçãocom osdent esaper tados, obst inadosoum aoout ro.Suar oupa
ti
nhaar igidezdosobj et osr ecém compr ados: asr ugasdei xadaspel oscabi deseas
dobr asbem mar cadasem mangaseombr os.Opr i
mei roquel het inham per gunt ado
det rásassegur ar-sedequeKel lyest av abem er aquandopoder i
am v ol tarpar acasa.
Sam nãot inhapodi dol hesdarumar espost acl ara.OsWi lsonot inham t omado
com umar esi gnaçãoquepar eci am t ergr av adanaal ma.For mav am par t e–sal tav aà
vista–dessaf ranj aesqueci dadapopul ação: adospobr esquev iviam em zonasr urais.
Estav am acost umadosaesper araqueosi stemadeci disse, normal ment eem seu
cont rário.Seuol harv azior ecor dav aàsf otogr af
iasder efugiadosquev ianai mpr ensa.
Talvezhouv esseal gum par al eli
smo.Av aeEl yWi lsonest avam compl etament e
desor i
ent ados: depoi sdeper derseusent iment odepazesegur ançaet odoaqui loque
amav am desuav idaant erior, viam- seobr igadosat ransitarporum mundoquel heser a
desconheci do.
Sam t ev equer ecor dar -sequeLucyAl exandereDougl asPi nkmant ambém o
ti
nham per di dot udo, i
ncl usi veav i
da.
Lenor esei ncl i
nouedi sseal goaAv aem v ozbai xa.Amul herassent iucom um
gest o.Sam sef ixounahor a.Av i
staest av aapont odecomeçar .
Aent radadoKel lyWi lsonf oi pr ecedi daporum l ongí nquot ini
dodecadei as, como
sePapai Noel eseut renóest ivessem aoout roladodapar ede.Oof icial abriuapor ta.
ouviu- seoest alodascâmar as.Um mur múr ioest endeupel asal a.
Kellyent rouescol tadaporquat r oguar dasar mados, tãocor pulent osquea
adolescent epar eci ai mer saem mui tocar ne.Osgr i
lhõesquel hehav iam post osozi nhol he
permi ti
am ar rast arospés.Oguar dadadi reitasujeitav aseubr açor odeando- opor
compl etocom osdedos.Er at ãomuscul osoquepoder iahav ê-lalevant adocom umasó
mãopar adeposi t
á-lanacadei ra.
Sam seal egr oudequeaquel ehomem escol tasseaoKel l
ypor que, tãol ogov i
useus
pais, falhar am- l
heasper nas.Oguar dai mpedi uquecaí sseaochão.El acomeçoua
soluçar .
—Mamãe!—Tr at oudel hest enderosbr aços, mast inhaasmãosencadeadasà
ci
nt ur a—.Papai !—gr i
tou—.Porf av or !
Sam sel ev ant ouecr uzouasal aquasesem dar -secont adoquef azianem de
comot inhaconsegui domov er-set ãor apidament e.Agar rouaoKel lydasmãos.
—Meol he.
Agar ot anãoapar touool hardeseuspai s.
—Mamãe, osi nt omui t
o.
Sam l heaper touasmãoscom mai sf orça,aj ust apar al hef azerdani fico.
—Meol he—or denou.
Kellyaol hou.Ti nhaacar amol hadapel aslágr imas.Got ej
av a-lheonar i
z.Seus
dent est ocav am cast anhol as.
—Est ouaqui —di sseSam, suj eitandosuasmãoscom f i
rmeza—.Nãopassanada.
Seguemeol hando.
—Li stas?—per gunt ouoof i
cial .Er aum homem mai or, masnãoapar tav aamãoda
cul
at r adesuapi stolael étrica.
—Si m —r espondeuSam—.Li stas.
Osguar dasl iber aram oKel lydosgr il
hõesdost or nozel os,asbonecaseaci nt ur
a.
—Nãoposso—sussur rouKel ly.
—Nãopassanada, est ábem —i nsistiuSam, t
ent andoconv enceradi sso—.Recor da
quef alamosdequehav er i
agent et eol hando.
Kellyassent iuem si lênci o.l i
mpou- seonar izcom amangasem dei xardel he
agar rarasmãos.
—Tem queserf ort e—di sseSam—.Nãodesgost emai saseuspai s.Quer em quel he
Portescomoumagar ot amai or.Deacor do?
Kellyassent iudenov o.
—Si m, senhor a.
—Est ábem —r epet iuSam.
Ascadei ascaí ram aochão.Um dosguar dasseagachoueasr ecolheucom uma
mão.
Sam seapoi ounoombr odagar ot aenquant ocami nhav am par aamesa.sent ou- se.
Oguar daempur rouaoKel lypar aqueocupasseacadei racont i
güa.El aolhouaseuspai s.
—Est oubem —l hesdi ssecom v ozt r
ement e—.Est oubem.
Abr i
u-seapor t
adoj uiz .Asecr etáriadot ribunal disse:
—Pr esideot ri
bunal Stanl eyLy man.Fi quem em pé.
Sam f ezum gest ocom acabeçai ndicandoaoKel lyquesel ev antasse.Enquant oo
magi stradosedi ri
gi aaseuest rado, Kel l
yagar rouamãodoSam.Ti nhaapal ma
empapadadesuor .
StanLy manpar eciat erai dadeapr oximadadoRust y ,sem seupassoaf áv el
.Os
j
uizeser am umaest irpev ar iada.Unst inham oapr umosuf i
ci entepar alimitar-seaocupar
seul ugarnoest rado.Out rost ratav am dei mporsuaaut oridadet ãol ogoent rav am nasal a
dot ri
bunal .St anLy manper tenci aaest aúl timacat egori
a.Ol houceñudament eat r
ibunae
alotadamesadaf iscal í
a.Seuol harsedet evenoSam.Lev ouacaboumaav aliaçãoquase
automát icadesuaapar ênci a, comoseasubmet esseaumar essonânci amagnét i
ca.Não
sesent i
ai nspeci onadacom t ant ami nuci osi dadporum homem desdesuaúl ti
mar evisão
médi ca.
Oj uizf ezr essonarsuamaça, osol hosai ndaf i
xosnoSam.
—Sent em- se.
Sam sesent ou, atirandodoKel ly.Vol tav aasent iraquel ei nopor tunof ormi gament o
noest ômago.per gunt ou- seseChar li
eest ar i
av endo- adat ribuna.
Asecr etár iaanunci ou:
—Vi stadocasonúmer oOA15- 925, oCondadodoDi cker soncont raKel lyRene
Wi l
son, par aal eitur adecar goscont raaacusada.—v olt
ou- separ aoKenCoi n—.Let rado,
tenhaabondadededi zerseunomepar aqueconst eem at a.
Coi nficouem péesedi ri
gi uaoj uiz :
—Boat arde, senhor ia.Kennet hC.Coi n, Dar renNi ckel by ,EugeneCot tonHender son
eKay l
eeCol l
insem r epresent açãodocondado.
Lymani ncl i
nouacabeçasev erament e.
—Boat arde.
Sam sel ev ant out ambém.
—Senhor ia, Samant haQui nnem r epr esent açãodasenhor i
taWi l
son, aqui present e.
—Boat arde.—Ly mani nclinoudenov oacabeça—.Est al eituradecar gost erá
vali
dezcomov ist adei nst ruçãopr elimi nar .Senhor itaQui nn, seasenhor i
taWi l
sonev ocê
têm abondadedef icarem pépar aal ei t
ur adeacusações.
Sam i ndi couaoKel lyquesel ev ant asse.Agar otat remi aout rav ez.Sam nãoa
agarroudamão.Kel lyiapassarv áriosanosent randoesai ndodesal asdet ribunal.Ti nha
queapr enderacompor t
ar -senel as.
—Senhor itaQui nn.—Apar tandodogui on, Ly manaol houdaal turadeseuest rado—.
Teráquet i
rar-seessesócul osdesol em mi nhasal a.
Suaor dem dei xouum moment oper plexaaoSam.Lev av aócul ost i
ntosdesdef azi
a
tantosanosquej ál ogoquer epar av ani sso.
—est assenhor i
asãomeusócul osgr aduados.Est ãot intaspormot i
vosmédi cos.
—Venhaaqui .—Fez- lhegest osdequeseapr oximassedoest r
ado—.meDei xeas
ver.
Sam sent iuobat iment odocor açãodesbocadodeseucor açãonopei to.Cem par es
deol hossecr av ar am em suascost as.ouv ia-seocl i
quedascâmar as.Osj ornal i
stas
anotav am cadapal avra.KenCoi nv oltouat ossirt ampando- abocacom amão, masnão
dissenadapar ar espal dá-la.
Sam dei xouof orti
ficaçãonabol saeseapr oxi moucoxeandoaoest rado, ardendo
dehumi lhação.Ascâmar assoav am comodezenasdeci gar rasesf regandosuaspat as.
Asi magensquecapt assem apar ecer iam nosper i
ódi cosepossi velment et ambém em
Internet ,ondeasv er iam seuscol egas.Oscoment áriosqueacompanhar iam àsf otos
i
ndagar i
am pr ov av elment enosmot iv ospel osquenecessi tav aócul os.Quãov izi
nhos
ocupav am at ribuna, osquel ev assem compr idot empov i
vendonoPi kev il
le, most r
ariam zz
encant adodel hesbr i
ndart odososdet alhes.Obser vav am at ent ament eseupasso,
tratandodev erquant odanot inhaf eit oaquel abal a.
Nessesmoment oser aumaaut ênt i
caat r
açãodeci rco.
Noest rado, tremeu- lheamãoaot ir
á- l
asócul os.Desani mada- al uzf l
uor escentelhe
crav ounascór neas.Di sse-lheaoj uiz:
—Porf av or, tomecui dadocom el as.Nãot rouxeumasder epost o.
Ly managar rouosócul osbr uscament eeasl ev antoupar aasi nspeci onar .
—Nãol hehãodi toquesev est isseadequadament epar acompar ecerem mi nhasal a?
Sam ol houseut raje: umav ar i
ant edabl usadesedabr ancaeasv apor osascal ças
negr asquef i
cav adi ariament e.
—Descul pe?
—Doquev ai vest i
da?
—DoAr mani —r espondeu—.Podemedev ol vermeusócul os, porf avor ?
Oj ui
zasdeposi touder epent esobr eoest rado.
—Podev ol tarpar aseusí t
io.
Sam j ogouumaol hadaaoscr istaisem buscader astrosdededos.f icouosócul os.
Deumei avolta.Pr ocur ouoChar l
ieent r
eamul ti
dão, massol ov iuascar asv agament e
fami li
ar es,embor aenv elheci das, depessoasquet i
nhaconheci dodemeni na.
Ocami nhodev oltal hef ezmai scompr idoqueodei da.Est ir
ouobr açopar a
sujeitar -
seàmesa.Noúl timoi nst ant e, v i
uoBensent ando- senat r
ibuna, j
ust odet r
ásdo
KenCoi n.Seucunhadol hepi scouosol hosum ol hoesor r
iupar al hedarâni mos.
Kel lyaagar roupel amãoquandochegouaseul adoel hedi sse:
—Nãopassanada.
—Si m, obr igado.—Sam dei xouqueamoçal heaf err
asseamão.Est av amui to
trêmul apar ai mpedi r-l
he Lasecr et ar iadijo:
Oj ui
zLy manpi gar r
eouum pardev ezes.Of atodequepar ecessehav er -
sedado
cont adocal v ár i
oaoqueat inhasubmet i
donãoser v edeconsol oaoSam.Sabi apor
exper iênci aqueal gunsj uizest ratav am deocul t
arseusenganoscast igandoaol etrado
queost inhapr ov ocado.
—Senhor i
taQui nn—di sseoj uiz —, renunci aàl eituracompl etadoscar gosquel he
i
mput am àsenhor itaWi lson?
Sam est ev et ent adader esponderquenão, masapar t
ando- sedanor masó
consegui r
iaal argaropr ocedi ment o.
—Si m.
Ly manf ezum gest oàsecr et ár i
a.
—Pr ocedaai mput aràsenhor itaWi lsoneai nfor maradeseusdi reitos.
Asecr et ár i
av oltoual ev antar -se.
—Kel l
yReneWi l
son, foi v ocêdet idacomopr ov áv elcausadordohomi cídioem
primei rogr audeduaspessoas.Senhor itaQui nn, comosedecl araaacusada?
Sam r espondeu:
—Rogamosaot ribunal queconst eem at aqueaacusadasedecl aranãocul pado.
Opúbl ico, mal infor mado, dei xouescaparum mur múr i
odesur presa.Ly man
l
ev antousuamaça, masor uí doseapagouant esdequeadei xassecai r.
Asecr et ár i
adi sse:
—Queconst eem at aqueaacusadasedecl aranãocul padodet odososcar gosque
l
hei mput am.
Amul hersev oltoupar aoKel ly
.AoSam soav av agament esuacar ar edonda.Out ra
companhei radecol égi oesqueci daf aziat empo.El at ampoucot i
nhai nt ervindopar a
respaldá- laquandooj uizexi gi uv erseusócul os.
—Kel lyReneWi lson—pr ossegui uasecr etár i
a—, tem di reit
oaum j ulgament o
públi
coer ápidomedi ant ejurado.Tem di r
ei toadef esaj ur ídica.Tem di reitoanão
autoincul par se.Est esdi reit
osaassi stirãodur ant et odoopr ocedi ment ojudi cial.
—Obr i
gado.—Ly manbai xouamão.
Sam di sseaoKel lyquesesent asse.Oj uizacr escent ou:
—Opr imei r oquemepr eocupa, senhorCoi n, ésev ocêcr iequesei ntroduzi rá
algumamodi ficaçãonoaut omóv eldepr ocessament odepoi sdaconv ocat ór i
adeum
grandej urado.
Sam f ezumaanot açãoem seucader noenquant oKenCoi nseapr oximav ado
supor tedel ivr oar rast andoospés.Out rodeseust ruquesbar atos: tr
at ardei mporseu
domí nio.Comoseset ratadeum meni no, omel horer al hei gnor ar .
—Senhor i
a—di sseapoi andooscot ov elosnosupor tedel i
v ro—, épr ov ável que
assim sej a.
—Podemedi zerem quepr azo?—per gunt ouLy man.
—Nãocom segur ança, senhor i
a.Cal cul amosqueaconv ocat óriadoj ur adosel evar
á
acabonaspr óximasduassemanas.
—Obr i
gado, senhorf i
scal ,podev ol t
arpar aamesa.—Ly maner aum j uizv eter ano;
conheci aasar ti
manhasdosadv ogados—.Quedi sposi çõesaconsel haaf iscal í
aquese
tomem com ai mput adaat équedêcomeçooj ul gament o?
Coi nocupouseusí ti
odet rásdamesaenquant osedi r
igiaaoj ui z.
—Aconsel hamosquesej at r
ansl adadabem àapr isãol ocal ,bem adocondado, o
queseconsi der emai sopor t
unopar asuasegur ança.
—Senhor i
taQui nn?—di sseoj uiz.
Sam sabi aqueer aquasei mpossí vel quel heconcedesseal iber dadesobf iança.
—Nest esmoment osnãot enhoobj eçõesr espei toaseut rasl adoapr isão, senhor i
a.
Embor a, comoant er iorment e, renunci amosaodi reitodasenhor itaWi l
sonàl eiturade
cargosporpar tedeum gr andej ur ado.
Kel lyjáseenf rent av aaumadobr oi mput açãoporhomi cídioem pr imei rogr au.Sam
nãoquer i
aar riscar -seaqueaconv ocat óriadeum gr andej uradoset raduzi raem nov as
i
mput ações.
—Meucl i
ent enãot em nenhum desej odepr olongari nnecesar iament eo
procedi ment o.
—Mui tobem.—Ly manf ezumaanot ação—.SenhorCoi n, tem i ntençãodepôra
disposi çãodaspar tesosumár iocompl etodocaso, querdi zer,deent regarum r elatóri
o
compl et odaspr ov asei ndíciosmat eri
ai s,sem r eser var -senenhum?
Coi nl ev ant ouasmãoscomoum di scí pul odeCr ist o.
—Cer tament e, senhor i
a.Amenosquehaj amot i
v osj ur í
dicosj ust if
icados, esta
fi
scalíasempr eopt oupel atr
anspar ênci aabsol uta.
Sam sent i
uquel hei nchav am asal et asdonar iz.Tev equer ecor dar -
sequeov í
deo
gravadonohospi tal er aassunt odeseupai ; essabat alhacor respondi aael e.
—Est áv ocêdeacor do, senhor i
taQui nn?—per gunt ouLy man.
—Demoment o, sim, senhor i
a.Hoj eest ouat uandocomoadv ogadaanexa.Meupai
seincor por aráàsat uaçõesdocasoassi m quel hesej apossí vel.
Ly manbai xousuapl uma.Pel apr imei rav ezaol houcom censur a.
—Comoest áseupai ?
—Ansi osopordef endercom v i
goref irmez aàsenhor itaWi l
son, senhor ia.
Ly mant orceuaboca, visiv elment edesconcer tadopel ot om desuaspal av r
as.
—Dá- sev ocêcont adequenosachamosant eum del itodeassassi nat o, senhor i
ta
Qui nn, oquesi gni ficaqueaf i
scal íamui tobem poder iapedi rapenacapi tal,comoéseu
direit
o?
—Si m, senhor ia, dou- mecont a.
—Desconheçooscost umesdol ugardequepr ocede, senhor itaQui nn, maspor
estescont or nost omamosmui toasér iooscasosdeassassi nato.
—SoudoWi nderRoad, aunsv i
ntequi lômet rosdaqui ruaaci ma, senhor ia.Sou
consci ent edagr av i
dadedest asi mput ações.
AoLy mannãopar ecer am l hegost ardasr isadasqueseouv i
ram nat r
ibuna.
—porquet enhoasensaçãodequeem r eal i
dadenãoest ávocêat uandocomo
anexadeseupai ?—per guntou, fazendoum ampl ogest ocom amão—.Di todeout ra
manei ra, quenãot em v ocêi ntençãodesegui rinterv i
ndocomol etradanest ecaso.
—Tenhoent endi doquedesi gnouv ocêaosenhorGr ailcomol et r
adoanexo, senhor i
a,
masl heassegur oqueémi nhai nt ençãosegui rt r
abal handonest ecasoeapoi arà
senhor i
taWi lsonem t udooquemesej apossí vel paracont ribuirasuadef esa.
—Mui tobem.—Oj uizsor ri
ueSam sent iuquel hegel av aosanguenasv eias: tinha
cansadot otal ment eem suaar madi lha—.Tem al gum i nterrogant eoual gumaduv idaem
rel
açãoàcapaci dadedai mput adapar aassi st i
-l
aem suadef esaoucompr eendera
nat urezadest asat uações?
—Nãodesej oexporessaquest ãonest esmoment os, senhor ia.
Ly mannãopensav adei x á-laescapart ãof aci lment e.
—Emedi ga, senhor i
taQui nn, comol etradaanexadadef esa, pensaexporaquest ão
em um f uturo?
—Sol oof ar i
aem casodequehouv essepr ov asci entíficasqueoj ustifi
cassem,
senhor i
a.
—Pr ovasci ent íficas?—Oj uizaol houdeesguel ha.
—Asenhor i
taWi lsonsemost ravulner ável àsugest ão, senhor ia—r epôsel a—, como
sem dúv idapoder áconf i
rmaraacusaçãopúbl i
ca.
Coi nsel ev ant oudeum sal t o.
—Senhor ia, eunãoposso…
Sam l hei nter rompeu:
—Oquoci ent ei nt electual ver baldasenhor itaWi l
sonébai xopar aumamul herde
dezoi toanos.Desej oquesesubmet aaav aliaçãosuacapaci dadememor ísticaem r elação
àcomuni caçãov isual nãov er bal, suacompr eensãoor alequal querpossí vel def i
ciênci ana
recuper açãodei nfor maçãol ingüí st icaecodi ficada, equesequant ifiqueseucoef iciente
emoci onal ei nt elect ual .
Coi nseRi ocom um buf i
do.
—Eesper aqueocondadopaguet odoi sso?
Sam sev ol toupar ael e.
—Ti nhaent endi doqueporest escont ornosset omav am mui toenser iooscasosde
assassi nat oem pr imei rogr au.
Asr i
sadasest ender am ent r eopúbl i
co.Ly manf ezr essonarsuamaçav áriasv ezes
ant esdequeseapagassem.Sam obser vouqueascomi ssur asdesuabocaseest icav am
l
igei r
ament e, comoser eprimi sseum sor riso.Osj uizesest ranhav ezsedi v erti
am dur ante
umav i
st aor al.Pr ov av elment eLy manl evav at ant ot emposent ando- senoest radoque
acredi tav ahav ê-lov i
st ot udo.
—Senhor ia—di sseSam, sondandoot er r
eno—, semeper miteexporout raquest ão…
Omagi str adoi ncl i
nouapar atosament eacabeçapar adei xarcl aroat équepont olhe
estav af azendoum f av or.
—porquenão?
—Obr igado, senhor ia—di sseSam—.Ospai sdasenhor itaWi lsonest ãoansi osopor
retornarasuacasa.Ser iamui todeagr adecerqueaf iscalíapudessenosdi zerquant o
tempomai sdemor arápar aconcl uiror egi strodesuamor adi a.
KenCoi nv ol toual ev ant ar-sedeum sal to.
—Senhor ia, nest esmoment osocondadonãot em dat aest i
madapar aaconcl usão
dosusodi chor egi st rodamor adadossenhor esWi lson.—Par eceudar -
secont adequenão
podi acompet i
rem el oqüênci acom oSam.Sor riul heensi nandoosdent esaoj uiz—.É
mui todi f
íci
l calcul á-lo, senhorj uiz.Necessi tamost empopar af azerum r egistroexaust iv
o,
conf ormeaoquedi taaor dem j udicial.
Sam ser ecr imi noupornãot erl i
docom ant eci paçãoaor dem der egi stro.
—Aít em suar espost a,senhor it
aQui nn—di sseoj uiz —, sirvapar aoquesi r
va.
—Obr igado, senhor ia.
Sam l hev iul ev ant ardenov oamaçaepensounaf rasequet inhaempr egado, «
sir
va
par aoquesi r va» .Sent iuqueumacer tezaseapoder av adel a: seui nst i
ntol hedi ziaque
aquel eer aomoment o.
—Senhor ia?
Lymanv ol touabai xaramaça.
—Senhor itaQui nn?
—Quant oàent r egadepr ov asmat er i
ai s…
—Acr edi toquej áescl arecemosesseext r
emo.
—Sei, senhor ia, masont em pel at ardesegr av ouàsenhor itaWi lsonem v í
deo
enquant oseachav ar et i
danohospi tal.
—Senhor ia.—Coi nhav i
at or nadoal ev ant ar-se—.Ret ida?
—Sobcust ódi apol i
ci al—escl areceuSam.
—Venhaj á.—Ot om doCoi nt ransbor dav adesdém—.Nãopode…
—Senhor ia…
Lymanl ev ant ouamãopar af azê- loscal ar.r ecost ou- seem suacadei ra.Junt ouos
dedos, pensat i
v o.Pausascomoaquel asedav am com f reqüênci anost r
ibunai s,quandoo
j
ui zdet i
nhaopr ocedi ment opar ar efletirsobr eascompl exi dadesdeumasol icit
ude.A
mai oriadasv ezesacabav am pospondoaquest ão: pedi am queseapr esent assem por
escr i
toasal egaçõesousi mpl esment eadi av am omoment odet omarumadeci são.
Em ocasi õesdev olv i
am aquest ãoaosl et rados, oquesi gnificav aqueest esdev i
am
estarpr eparadospar aexporsuci nt ament eseusar gument osaf av orouem cont r
a, ou
cor r
iam or i
scodesusci taradesconf i
ançadoj uizem suaat uaçãoenquant odur asseo
processo.
Sam f icout ensa.der epent esesent i
acr av adanopont odesaí dadeumacar rei
ra,
com osol hosf ixosnapi sta.Ly mant inhaf al adonadamai sar r
ancarav i
stadapost aa
disposi çãodadef esadaspr ovasdosumár io, oquesi gnificav aquepr ovav elment esabi a
queKenCoi nsóest av adi spost oacumpr iral ei depal av ra,nãodeobr a.
Oj ui
zl hei ndi coucom umai nclinaçãodecabeçaquepr ossegui sse.
Sam ar r
ancou:
—Asenhor itaWi lsonseachav acust odi adaporum agent edepol í
ciav estidode
pat r
íci
oqueaacompanhoudocol égi oaohospi tal.Subi uàambul ânci acom el a.fi
coucom
elanahabi taçãodohospi tal todaanoi te.Acompanhou- anocar ropat rul
haquea
transladouaocár cer eest amanhã, eest av apr esent equandol hel er am seusdi r
eitosesta
manhã.Sedi sserqueest av a« retida»ou« sobcust ódi apol icial»,dev e-seaquequal quer
pessoar azoáv el …
—Senhor ia—ai nt er rompeuKenCoi n—, istoéumal eituradecar gosouum epi sódio
especi aldeComodef enderaum assassi no?
Lymanl ançouaoSam um ol harpét reo, masl heper mitiupr ossegui r.
—Senhor itaQui nn?
—Conf ormeàposi çãoqueexpr essouof iscal em r elaçãoàpost aadi sposi ção
destadef esadaspr ov asei ndíciosmat eriaisquecor respondem aocaso, solicit
amosque
nossej aent regueumacópi adagr avaçãodev ídeoef etuadanohospi tal com amai or
brevi
dadepossí vel par aquepossamosav aliaropr ocedi ment oasegui r.
—« Opr ocedi ment oasegui r»—r epet i
uCoi n, imi tando- a,comoseasói déiaf or a
absur da—.Oquedi sseKel lyWi lsonf oi que…
—SenhorCoi n.—Ly manl ev antouav ozoj ust opar apr ojetá-laat éof undodasal a.
Pigarreounomei odosi l
ênci o.Di sseaoCoi n—: Euquev ocêmedi r
iamui tomi nhas
palavras.
Coi nseacov ar dou.
—Si m, senhor ia, obr i
gado.
Ly manempunhousuapl umaeaabr iupar simoni osament e: out r
af ormadeganhar
tempodest inadaacensur araat itudedoCoi n.At éoKel lyWi l
sonsabi aquenãose
apresent av am pr ov asem umav istapr eli
mi nar .
—SenhorCoi n—di sse—, quandopodepôradi sposi çãodadef esaumacópi adessa
gravaçãof ei t
anohospi tal?
—Ter emosquet rocaradef ormat o, senhor—r espondeuCoi n—.Sef ezcom um
i
Phoneper t
encent eaoxer i
feKei t
hCoi n.
—Senhor ia…—Sam sent iuquechi av aosdent es.Kei t
hCoi nr epr esent av aa
autoridademascul inaporant onomási a.Sehouv essedi toaoKel lyqueseat ir
asseporum
precipício, ot eriaf eito—.Poder i
am meescl ar ecer …?Comosem dúv i
dat er ádeduzi do,levo
compr i
dot empof or a.Oxer ifeCoi néir mãodof iscal Coin?
—Jásabequesi m, Samant ha.—Coi nsei ncl inoupar aoj uiz,agar rando- seaobor do
damesa—.Senhor ia, dizem- mequet er áquet r
azerpar aal guém deAt lant apar anos
assegur ardequeat r
ansf erênci adov ídeosef açacor retament e.Háumanuv em oual go
assim depormei o.Nãosouper it
onest ascoi sas.Sol osouum homem mai orquesent e
fal
tadost elef onesquepesav am dezqui logr amasecust avam doi sper usdeal uguel ao
mês.—Sor riuaoj ui z, queer amai soumenosdesuamesmai dade—.Senhor ,estascoi sas
requer em t empoedi nhei ro.
—Poi si nvistaodi nhei roquesej anecessár ioenãoper caot empo—r epli
cou
Lyman—.Al gomai s, senhor it
aQui nn?
Sam exper iment ouaeuf oriaquepr oduzi asaberqueum j uizseest avapondode
suapar te.Deci diut ent aràsor t
e.
—Senhor ia, respei toaot emadasgr av açõesdev í
deo, t
ambém quer í
amossol ici
tar
quenosent reguem asdascâmar asdesegur ançadocol égioamai orbr ev i
dadepossí vel
paraquenossosper i
tost enham t empodasanal isar.
Coi ndeuunsgol peci toscom osnódul ossobr eamesa, v i
sivel ment econt r
ar iado.
—I ssot ambém l ev ar áum t empo, senhor i
a.Meupessoal tampoucov i
uessas
gravações.Temosodev erdepr ot egerai nt imidadedeout r
aspessoasqueseachav am
present esnocol égi onomoment odot iroteioedenosassegur ardeent r
egaruni cament e
aspr ov asàsquet enhadi reit
oai mput adaconf or meàsr egrasdopr ocedi ment oj udicial.
Ly mannãopar eceuduv idar .
—Nãov iuv ocêasgr av açõesf eitasnocol égi oont em pel amanhã?
Coi nmov euosol hoscom ner vosismo.
—Meupessoal nãoasv i
u, não, senhor .
—Et em queasv ert odoseupessoal ?
—Osper i
tos, senhor—r espondeuof iscal, impr ov isandosobr eamar cha—.Temos
que…
—v ouj ogarl heumamão—di sseLy mancom exasper açãoev ident e—.Seupessoal
demor ar ápar av eressasgr av açõesumasemana?Doi s?
—Nãopossocal cul arumadat a,senhor i
a.Aquant i
dadedef at oresem j ogo…
—Tem deagr adopar ar esponderami nhaper guntaat éfinaisdest asemana.
—Lev ant ouamaçadenov o, pr epar adopar apôrf i
m àv i
sta.
—Semeper mi tir,senhor ia…—di sseSam.
Oj uizf ezgi raramaçanoar ,insist
indo- aadar -
sepr essa.
—Poder iamedi zerof iscal sedev opr ocurart ambém um per itoem anál iseaudi ti
va?
Freqüent ement ecust aencont rarpr ofi
ssionai squal ifi
cados.
—Euacr edi tav a—r epôsoj uiz—quepar aencont raraum per itoj udici
al solof azia
falt
aar rast arum bi l
het edecem dól arespel oestacionament odeumauni versidade.
—Sor ri
uquandoal gunsj ornal istasr i
ram desuabr i
ncadeir adebul hada—.SenhorCoi n?
Coi nf i
xouool harnamesa.Ti nhaamãoapoi adanoquadr i
l,aamer i
cana
desabot oada, agr av at at orci da.
—Senhor i
a.
Sam esper ou.Coi nnãodi ssenadamai s.
—SenhorCoi n—i nsi stiuoj uiz—, suar espostaàper gunt adal etrada?
Coi nt ocouamesacom odedoi ndi cador .
—« Est ámor toobebê» ?—Ni nguém r espondeu—.« Estámor t
oobebê» ?—Coi n
cravoudenov oodedonamesa, umav ezporcadapal avra—.« Est ámor toobebê» ?
Sam nãoquer i
al hei nt er romper ,massev iuobr i
gadaadi zer :
—Senhor i
a…
Ly manseencol heudeombr os, desconcer t
ado.Coi ndisse:
—I ssoéoquebuscaasenhor it
aQui nn.Quer iasaberoquedi sseKel l
yWi l
sonno
corredordepoi sdeassassi naraum homem eumameni naasanguef ri
o.
Oj uizf ranzi uocenho.
—SenhorCoi n, est enãoémoment opar aisso.
—« Obebê» …
—SenhorCoi n.
—Er acomochamav am seuspai saoLucyAl exander …
—SenhorCoi n.
—Assi m er acomoser efer iaBar bar aAl exanderasuaf il
hadi ant edeseusal unos, e
FrankAl exandernoi nst ituto…
—SenhorCoi n, oadv i
rt oporúl ti
mav ez.
—NoqueosenhorAl exanderi asuspenderaoKel lyWi lson.—Coi nsev oltoupar ao
público—.Kel lyquer iasaberse« obebê»est av amor to.
Ly manf ezsoarsuamaça.
—Si m —di sseCoi naoKel ly—, «obebê»est ámor to.
—Of icial …
Coi nv olt ouaol haraoj ui z.
—Senhor i
a…
—Ref ere- separ ami m?—Ly mansef ingiusur preso—.Acr editav aquenãose
precav euv ocêdemi nhapr esençanest asal a.
Est av eznãoseouv iram r isadasner vosasnat ri
buna.Aspal av r
asdoCoi nf aziam
tri
ncanopúbl ico.Ost itularespar anospr óximosdi asest avam ser v idos.
—Peço- l
hedescul pas, senhor ia—di sseof iscal—.Acabodev irdaaut ópsi ada
pequenaLucye…
—Jábast a!—Ly manpr ocur ouoof icialcom ool har.Of uncionár iosepôsem
guarda—.Comov ocêmesmohádi to,senhorCoi n, i
stoéumal eituradecar gos, nãoum
episódiodeComodef enderaum assassi no.
—Si m, senhor .—Coi napoi ouasgemasdosdedossobr eamesa, decost asao
públ i
co—.Lhepeçodescul pas, senhor ia.Dei xei -
mel ev arpelaemoção.
—Poi spr ocur econt rolarsuav eiat eatr al.—Ly manest av av i
sivelment ef uri
oso.
Sam i nsi st iudenov o.
—Senhor i
a, dev oent ender ,pois, queasgr av açõesdocol égiodeensi nomédi ot êm
também som?
—Acr edi toqueéoqueent endeut odomundonest asal a,senhor i
taQui nn.—Oj uiz
apoi ouabochechanopunho.t omouunssegundospar asopesarasconseqüênci asdo
queacabav adeacont ecer .Nãodemor oumui t
oem del i
berar—.Senhor i
taQui nn,ofiscal
teráquel hesent regaramanhãàsci ncoem pont ocomomui t
ot arde, av ocêeàsecr etári
a
dot ribunal ,um escr itoespeci f
icandoassegui nt esdat a.
Sam t i
nhapr epar adosseucader noesuacanet a.
—Dat adedev oluçãodamor adadosWi l
sonaseusl egí ti
mosocupant es.Dat ade
ent r
egadagr av açãodev í
deo, compl et aesem edi tar ,efetuadanohospi tal.Dat ade
ent r
egadasgr av açõesef etuadaspel ascâmar asdesegur ançadoi nteriordocol égiode
ensinomédi oedesuasi medi ações, assi m comoasdocol égiodeensi nof undament ale
asdoi nstitutodoout rol adodar ua, t
odasel assem edi t
ar.
Coi nabr iuabocadi spost oapr ot estar ,masopensoumel hor .
—SenhorCoi n—pr ossegui uLy man—, suasdat asdeent regamedei xam
assombr adoporsuav eloci dadeeconcr eção.Equi voco- me?
—Não, senhor ia, nãoseequi voca.
Oj uizf ezsoarporf i
m suamaça.
—Em pé!—or denouasecr etária.
Ly manf echoudeumapor tadaaosai r.
Nasal aseouv iuum suspi rocol et i
vo.
Osguar dasseapr oxi mar am doKel l
y .Pr epar aram sem pr essasosgr ilhões,l
he
per mitindogener osament equepassasseunsi nst ant escom seuspai s.
Coi nnãot endeuamãoaoSam, comoer acost ume.El aapenassef ixou.Est av a
mui toat arefadaescr ev endoem seucader no, tomandonot adet udooquer eceber i
aRust y
at ardesegui nt epor queat ranscr i
çãodav istademor ar i
aaomenosumasemanaem est ar
disponí vel.Oj uizt inhaexi gi domui tascoi sas, mai sdasqueel aesper ava.Acabout endo
quegl osaral gumasdasnot asquet inhat omadodur ant esuaconv ersaçãocom oKel l
y.
der epent edei xoudeescr ever.
Olhouumanot asubl inhada.
Aest ahor adodi aot enhoum poucor ev olto.
Passouumapági na.El ogoout ra.Leuporci maoquel hehav i
adi toKel l
yWi l
son.
Doí a-meat ripacomomepassaul ti
mament e…Meest áacost umadoaacont ecer
sozinho…Ont em t ambém v omi tei…i amandarmeum t rabalhoporf altaracl asseunsdi as
asemanapassada
—Kel l
y…
Volt ou-separ aagar ota.Kel l
yj át inhaospésencadeados.Osguar dasest avam a
pont odel hepôrasal gemas, masSam seapr oxi mouear odeoucom osbr aços,
estreitando- acom f or ça.Oboni t olaranj afor mav abol sassobseusbr aços.Suat ri
pase
aper toucont raadoSam.
—Obr igado, senhor it
aQui nn—sussur rou.
—Tudov ai sai rbem —l hedi sseSam—.Er ecor daoquet edi sse: nãof alecom
ninguém.
—Si m, senhor a.Nãof alarei com ni nguém.
Most rouasmagr asbonecaspar aqueosguar dasaal gemassem.Enganchar am- lhe
acadei aaor edordaci nt ura.Sam t ev equer epr i
mi roi mpul sodel hesdi zerquenãoa
aper tassem mui to.
Obebêquet
ant
opr
eocupav
aaoKel
l
yWi
l
sonnãoer
aLucyAl
exander
.
12

Sam bai xoucom cui dadoal ev ant adar ampadecar gaedescar gadot ribunal .O
aromadecomi dapodr esedi ssipou, oupossi velment eel aseacost umouaoar oma.Ol hou
océu.Um sol l
ar anjar oçav aascúpul asdasmont anhasl ongí nquas.Fal tav am apenas
duashor aspar aqueobscur ecesse.I gnor av aondei ador mi ressanoi te, mast i
nhaque
falarcom oRust yant esdepar tir
.
Seupai dev iasaberqueKel lyWi l
sonpodi alevarnov ent r
eomóv eldeseus
crímenes.
Osenj ôosmat utinosnãosempr esedav am pel amanhã.Àsv ezesseapr esent av am
pelat arde, masof atordeci siv oer aqueest av am acost umadosadar -
seapr oxi madament e
àmesmahor at odososdi as, quasesempr edur ant eopr i
mei rot r
imest redeembar aço.
Issoexpl i
car i
aporqueKel lyt i
nhaf altadov áriosdi asacl asse.Et ambém ar edondezde
seuabdômen, queSam t inhanot adoaoabr açá-lacom f orça.
KellyWi lsonest av agr áv i
dadev ár iassemanas.
Ocar rov er mel hodoLenor edescr ev euumaampl acur v aesedet ev eescassa
distânci adar ampa.
—Sammy !—Char l
iesai udeum sal todoassent odi ant eiro—.Joder ,est i
v este
fantást i
caaídent r
o!meudeus!—Enl açouaoSam pel aci ntura—.Dei xaquet eaj ude.
—Medêum mi nut o—r espondeusuai rmã.Seucor poseachav anessepont onoque
l
heer amai sf áci lper manecerdepéquesent ar-se—.Poder iamehav eradv er tidosobr eo
j
uiz.
—Di sse- tequeer aum t ocapel otas—r eplicouChar l
ie—.Mas, sant océu, tem- lhef eito
sor r
ir.Nuncal het inhav istosor ri
r.ECoi nsepôsasol tarsal ivacomoum asper sor
quebr ado.Omui tocr etinot em expost osuascar tasem pl enav istapr elimi nar .
Lenor esai udocar r
o.
Char l
i
esor r
iadebr incaaor elha.
—Ver dadequemi nhai rmãmai ordeumi lvoltasaoKenCoi n?
—f oi i
mpr essi onant e—r espondeuel aacont ragost o.
—Essej uiz…—Sam set i
rouosócul ospar aesf regá- losol hos—.Ti nhaesqueci do…
—Quepar eceumaespéci edaDr acul inadaer av itoriana?
—Dr áculaéumanov elaambi entada, def ato,naer av it
or i
ana.—Sam v oltouaf i
cá-
l
asócul os—.Apr i
oridadedoRust ydev er iaserencont rarum per it
oqueav al i
eaoKel ly.Ou
édef i
ciente, ouobast ant elist apar af ingi -l
o.Podequeest ejanosenganandoat odos.
Char l
i
eseRi ocom um buf ido.
—Apapai podequesi m, masat i nãopodet eenganar .
—Nãodi ssequeer amui tol istapar amedarcont adequãot olasou?
—Tem r az ão, necessi tamosum per i
to—r epôsChar li
e—.Também v amosnecessi tar
aal guém especi alizadoem desmont arconf issõesf alsas.Jásabequenessagr avaçãodo
hospi talháumaconf i
ssãoquepar ecer ámot ivadapel aesper ançadeobt eral gum
benef íciopenal .
—Podeser .
AoSam pr eocupav aqueKeneKei thCoi nf ossem mui topr epar adospar amost r ar
suascar tas.Aesper ançadeobt eral gum benef í
ciopenal ,ouqual querout rai nci tação
realizadacom engano, comoapr omessadeumai mput açãomenosgr av eem t rocade
umaconf issão, eram i legai s.
—Possoencont rarum per itoem Nov aIorque.Al guém t eráquei nspeci onaras
grav açõespar aassegur ar -
sedequenãof oram mani pul adas.Rust yt r
abal hacom al gum
detetivepr ivado?
—Com oJi mmyJackLi ttl
e—r espondeuLenor e.
Sam nãoempr est ouat ençãoaoabsur donomedodet eti
ve.
—Poi sJi mmyJackt em quel ocal izaraum j ov em chamadoAdam Humphr ey.
—Em apói eaque?—per gunt ouLenor e.
—Podequesej aoconf ident edoKel ly.
—Querdi zerqueaat irav a,ouquet ent av aat i
rar -
lhe —Hasest adomagní fica.—Él
l
eapr etóel hombr o—.Rust yv aaest aror gullosísi modet i
.
Sam seencol heudeombr os, por queer aquãoúni copodi afazersem quebr antar
seuj urament odeconf idenci alidade.
—Acr editoquenãov ai acl assecom oKel ly.Podequej ásegr aduou.Quãoúni cosei
équeconduzum Câmar a.
—Quant acl asse—coment ouChar li
e—.Podequeest ejanoanuár io.Possi velment e
encont remosaísuaf ot o, ouum coment ár iodel e.Há- tedi t
oKel l
yqueer aseunoi vo?
—Sem coment ár ios—r epôsSam.Tal vezKel l
yWi lsonnãoent endessedet udono
queconsi stiaoj ur ament odeconf i
denci al idade, masSam t omav amui toapei t
o—.Sabe
Rustyqueopai doLucyAl exanderer apr of essordoKel ly?—Podi aserum possí v
el
suspei tonabuscadopai dobebê—.Lenor e,sepudessel hef azeraoRust yumal istados
professor esdoKel ly…
—Jásabequeesseéoenf oquequev ãol hedar—di sseChar lie—.Queest av a
zangadacom osenhorAl exanderpor quei asuspendera, equepori ssoseapr esent ouno
colégiocom or ev ólveremat ouasuaf il
ha.
Nãopoder iam ser vir-sedessear gument oseapr ov adeembar açodav aposi ti
vo.
Char lieabr iuabocapar af alar .
—Si l
ênci o.—Lenor ei ndi coucom acabeçadet rásdel as.
Bendesci apel ar ampacom asmãosnosbol soseocabel oal vor oçadopel ovento.
Sorri
uaoSam.
—Demaj ordev eriaseradv ogada.
Lhedev olveuosor riso.
—Pensar ei-mei sso.
—est ivest emagní fi
ca.—Lheaper touoombr o—.Rust yvai estarmui toorgul hosode
ti
.
Elasent iuqueseusor risoseaf rouxav a.Quãoúl timot i
nhadesej adoem suav ida
eraaapr ov açãodoRust y .
—Obr igado.
—Car i
nho—di sseChar l
ie—, verdadequemi nhai rmãobor dou?
Eleassent i
ucom um gest o.
—Si m, obor dou.
Char lielev antouobr açopar aapar arcom osdedosseucabel or evolto,masel ejá
seest av ajogandopar at rás.Vol touaapr oximar -sedel a, masChar l
iej át i
nhabai xadoa
mão.Aquel eest ranhodesconf ortohav iat ornadoai nst alar-seent reel es.
—Ben—di sseSam—, podemosj ant art odosj unt os?
—v ouest armui toocupadot ent andoquemeuchef eser ecuper edepoi sdasur ra
quel hedest e, masobr i
gadoporper gunt ar .—Ol houum moment oaoChar li
eel ogov oltou
afixarool harnel a—.Mas, ouça, Sam, eunãosabi aodov í
deodohospi t
al.Ontem est ive
todoodi aem del egaci adepol í
cia.I nteirei-medav i
st amei ahor aant esdequecomeçasse.
—Encol heuum sóombr o, comof azi aChar li
e—.Eunãoj ogoassi m desuj o.
—Acr edito-te—r epôsSam.
—Ser ámel horqueent re.—Bent endeuamãoaoLenor e—.t eAssegur edeque
chegam acasasõesesal v as.
Subi upel ar ampacom asmãosaf undadasnosbol sos.
Char li
eseescl areceugar gant a.Sam sent iuumapont adanocor açãoaov era
saudadecom queol hav aaseumar ido.Essedi atinhav ist ochor arasuai rmãmai sque
quandoer am meni nas.Lhedeuv ont adedeat i
rardel a, del evá-laar ast r osant eoBene
obrigá-laal hepedi rper dão.Er at ãot eimosa…Nuncasedescul pavapornada.
—Subam aocar r
o.—Lenor esesent oudepoi sdov olant eef echouapor tade
repent e.
Sam ol houasuai rmãi nqui si
t i
vament e,masChar l
ieseencol heudeombr osant es
desent ar-
senoassent ot rasei ro, lhedei xandosi tio.
Lenor ear rancouant esdequeSam acabassedef echarapor ta.
—Aondev amos?—per gunt ouChar li
e.
—Aoescr itório.—Lenor eenf i
ouar uaeacel er oupar asal tarum semáf oroem âmbar .
—Meucar roest ánadel egaci adepol í
cia—di sseChar lie—.Háal gum mot i
v opel o
quet enhamosquei raoescr i
tór io?
—Si m —f oi quãoúni cor espondeuLenor e.
Char li
epar eceuconf or mar -secom i sso.Sear rell
anónoassent oeol houpel o
guichê.Sam deduzi uqueest av apensandonoBen.Sent iaum i mpul sopuxadordeagar r
á-
l
aesacudi -lapar al hef azerent rarem r azão.porquet i
nhapost oem per i
goseu
mat rimôni o?Bener aomel hordesuav ida.
Lenor et omouout rat rav essa.Sam consegui uor ientar-seporf i
m.Est avam nol ado
maudaci dade, aliondenãochegav aodi nheirodot ur i
smo.Osedi fíciospar eciam t ão
sujoscomot ri
ntaanosant es.
Lenor elev ant ouumanav eEnt er pri
seem mi ni atur a.
—Benmedeui sto.
Sam i gnor av aporqueseucunhadodav aum br i
nquedoaoLenor e.Char lie, em troca,
sim par eciasabê- lo.
—Nãodev eriahav ê-lof eito.
—Poi smedeu—r epôsi ssoLenor e.
—At ira-o—di sseChar li
e—.Col oca- onabat edei ra.
Sam per gunt ou:
—Podeal guém medi zeroque…?
—Éum l ápi sdecor—di sseChar lie—.I maginoquecont ém al goquenosaj udar áno
caso.
—Exat o—di sseLenor e.
—Hei ditoqueoat i
re, j
oder—or denouChar liecom ênf ase—.Semet eráem uma
conf usão.Despedi rão- l
he.Oual gopi or .
Lenor esemet euol ápi sdecornopr endedor .
—Eunãoquer osabernadadi sto.—Char lielev ant ouasmãos—.Seporsuacul pa
i
nabi li
tam aoBen, nuncal heper doar eiisso.
—Acr escent a-oàl i
sta.
Lenor ev iroupar aout rat rav essa.Oedi fíci
odaant igapapel ar iat i
nhat r
ocado
l
igeirament e.Al uadi ant eir
at i
nhasi docondenada.Gr osasgr adespr otegi am asj anelas.A
gradedeent radat ambém er anov a.Sam sel embr oudosaf áridozool ógicodeSanDi ego
quandoagr adeseabr i
ucom um zumbi do,lhesper mi t
indooacessoaopát i
oamur alhado
deat rásdoedi fí
cio.
—v aisabr irol ápisdecor ?—per gunt ouChar li
e.
—v ouabr irol ápisdecor—r espondeuLenor e.
Char li
eol houaoSam em buscadeaj uda.Suai rmãseencol heudeombr os.
—El enosquer iadari sso —Esmuyagr adabl e.
—Odei o-l
hesàsduas, j
oder .—Char li
edesembar coudeum sal toeabr iuapor tade
segur ançaeanor mal ant esdequeaoSam desset empoar esponder .
—Podemosabr i
roar quiv oem meuescr it
ório—di sseLenor e.
Char liedobr ouumaesqui naecomeçouaacenderl uzesaseupasso.
Sam nãosabi asesegui rasuai rmãoul hedart empopar atranqüili
zar -
se.Temi a
em cer tomodosuasr eações.Er atãocambi ant e…Tãol ogoaf eli
cit
av aporsuaat uação
not ribunal comoai nsultav aporf azerseut rabal ho.Hav i
anel aumacor rentede
sofriment osot erradoqueacabav apordesv irtuá-lot udo.
—Meuescr itórioest áporaqui .—Lenor eassi nal oupar aoout roladodoedi fí
cio.
Sam asegui uporout rocompr idocor redor ,i
mpr egnadodoar omadosci gar rosque
fumav aRust y.Tent our ecor darquandot i
nhasi doaúl ti
mav ezqueseexpost oàf umaça
dot abaco.Cer t
ament eem Par is,antesdequesepr oibissef umarem l ugar esf echados.
Passar am junt oaumapor t
af echadaem cuj opôst erf igur avaonomedoRust y.
Sam t eriaadi vinhadoqueaquel eer aseuescr itóriosópel oar oma.Osr ai
osdeni cotina
quei rradi avam dapor taer am out roindí cio.
—Fazanosquenãof umaaqui dent ro—coment ouLenor e—.Mast razoar omana
roupa.
Sam enr ugouocenho.Seucor poest av at ãomal tr at adoquenãoent endiacomo
alguém podi af azer -sedani ficoapr opósi to.Sedoi senf ar tesnãoser viam par af azerent r
ar
em r azãoaseupai ,nadaoconsegui ri
a.
Lenor et ir
ouum j ogodechav esef i
couabol sasobobr açoenquant oabr iaapor ta.
Acendeual uz.Sam ent reabr iuosol hos, feri
dospel asúbi tacl ar i
dade.
Quandosuaspupi lasseacost umar am porf i
m àl uz, viuumaest adialimpae
acolhedor a.NodespachodoLenor et odoer amui t
oazul .Par edesazul cl
aro.Car peteazul
escur o.Sof áazul bol ocom al mof adasdedi v ersost onsdeazul .
—Eugost odoazul —di sse.
Sam f i
coudepéj unt oaosof á.
—Émui toagr adáv el.
—Podet esent ar.
—Acr editoqueémel horquef i
quedepé.
—Comoquer .—Lenor esesent oudet rásdamesa.
—Aper nameest á…
—Nãof azf altaquemedêexpl i
cações.—Asecr et ár i
adeseupai seincl i
noue
i
nser iuamemór i
aUSBem seuor denador .Gi rouomoni torpar aqueSam pudessev ê-l
o—.
Querquev á?
Sam nãoquer i
aof endê- la.
—Dei xoat i decidi -l
o.
—Poi sent ãof ico.—Lenor eabr i
uol ápi sdecor —.Um sóar quivo.Umasér iede
númer os, soment e.Vê- os?
Sam assent iuem si lênci o.Oar qui vol ev avaaext ensãoquesi gnifi
cav aqueer aum
fi
lmedev ídeo.
—Adi ant e.
Lenor epul souonomedoar quiv o.
Ov ídeoseabr i
u.
Pulsouobot ãoqueabr i
aat elacompl et a.
Aimagem poder iat ersi doumaf otogr afiafixa, denãoserpel osnúmer osque
foram passandoem umaesqui na:07: 58:47.Um t í
picocor redordecol égio.Bilhet eri
as
azuis.Chãodel adr i
lhosmar rons.Acâmar aapont av aem excessopar abai xo,demodo
quesol oper mi ti
av erumamet adedocor redor ,unsqui nzemet rosdeespaçodi áfano.O
pont omai sdi stantemost r
av aumaf i
naf ranjadel uzquedev iapr ocederdeumapor t
a
abert a.Hav iapôst eresnaspar edes.Pi ntadasnasbi lheter ias.Ocor redorest ava
compl etament edeser to.Ai magem er agr anulosa.Acoresv aída, atir
andoasépi a.
Lenor esubi uov olumedosal t
o-falantes.
—Nãohásom.
—Ol he.—Sam assi nal ouomoni t
or.
Enquant ool hav am, umal ascasal touespont aneament edeum bl ocodeci ment oda
parede.
—Um di spar o—di sseLenor e.
Sam obser vouoor i
fícior edondodabal a.
Um homem saí acor rendoaocor redor .
Tinhaent radoem cenadesdedet r
ásdacâmar a.Est av adecost asael as.Cami sa
dev esti
rbr anca.Cal çasescur as.Cabel oci nzapent eadocom um t ípicocor temascul i
no,
cortopordet r
ásecom ar aiaaomédi o.
Det i
nha- sebr uscament e,adi antandoasmãos.
Não, não.
Lenor edei xouescaparum hi li
ll
odearent reosdent esaov ercomoohomem se
sacudiav iolent ament euma, doi s,trêsv ezes.
Osanguei mpr egnouoar .
Ohomem cai uaochão.Sam l hev iuacar a.
Dougl asPi nkman.
Um i mpact onopei t
o.Duasnacabeça.Um bur aconegr oem l ugardeseuol ho
dir
eito.
Um r i
odesanguecomeçouaf l
uirem t ornodeseucor po.
Sam sent i
uqueset ampav aabocacom amão.
—Ai , Deus—di sseLenor e.
Umaf igur apequenaacabav adedobr araesqui na.Est avadecost asàcâmar a.
Seusacr ésci mossebal ançav am aambososl adosdacabeça.
Mochi l
adepr incesas, sapat il
hasquesei lumi nav am, um bal ançonosbr aços.
Par ou- seem seco.
OsenhorPi nkman, mor tonochão.
LucyAl exandercai uem segui da,apoi adaem suamochi la.
Suacabeçasei nclinoupar at r
ás.Suasper nasseabr iram.Seussapat osapont aram
paraot eto.
Ameni nat ent ouem v ãol ev antaracabeça.Tocoucom osdedosaf eri
daaber tade
seupescoço.
Suabocasemov i
a.
Judi thPi nkmancor reupar aacâmar a.Suabl usav ermel haer adeum ocr eapagado
natela.Tinhaosbr açosest iradospar at rásesepar adosdosf lancos, comoumacr i
atura
al
adadi spost aaempr eenderov ôo.Passouj untoaseumar idoecai udej oelhosjuntoao
Lucy.
—Ol he—di sseLenor e.
KellyWi l
sonent rav aporf im em cena.
Longí nqua.Li gei rament edesf ocada.Agar otaseachav aem um ext remodo
enquadr ament o.Vest i
at udodenegr o.Ocabel ogor durentol hependur av aaor edordos
ombr os.Ti nhaosol hosdi latados.Abocaaber t
a.Sust entav aor evólvernamãodi reita.
«Jál hedi goquet inhaapi stolanamão» .
Kellysesent ounochão.Ol adoesquer dodeseucor pof icavaf or adoal canceda
câmar a.Est av adecost asàsbi lheterias.Segui at endoor ev ólveraum l ado, apoiadono
chão.Ol hav af ixament epar adi ante.
—Apenasonzesegundosdomoment oem queapr i
mei rabal ai mpact anapar ede
—coment ouLenor e.Assi nalouahor anaesqui nadat ela—.cont eicincodi spar osem t otal.
Um napar ede.Tr êsqueder am aoPi nkman.Um aoLucy .Nãoer aoquemost rav aa
simul açãodasnot íci as.Dizi am queJudi t hPi nkmanr ecebeudoi sdi spar os, osdoi s
fal
tados.
Sam seper mi tiuolhardenov oaoLucy .
Judi thPi nkmant i
nhaabocaaber taegr it
av aol handopar aot eto.
Sam l euem seusl ábi os.
«Socor ro! ».
Em al gum l ugardocol égio,Char l
ieest avaouv i
ndoseusgr i
tos.
Lenor elev ant ouacai xadel ençosdesuamesa.
Sam agar r
ouv ár i
os.enxugou- seosol hos.soou- seonar i
z.Vi ucomoJudi t
h
Pinkmanpassav aamãosobacabeçadoLucypar aembal á-la.Tent av aem v ãof echara
feri
daquet inhaesmi galhadoopescoçodapequena.Osangueemanav aent reseusdedos
comoseespr emesseumaesponj a.Er aev ident equesol uçav a,gr it
andodedor .
Char lieapar eceuder epent enoenquadr ament o.
Cor riapel ocor r
edor ,par aacâmar a, par aoLucyeasenhor aPi nkman.Ti nhauma
expressãodepâni coabsol ut o.Logoquedi rigiaum ol haraoDougl asPi nkman.Caí ade
j
oelhosaochão.Deper f
ilant eacâmar a, suacar asev i
acl arament e.Agar rav aamãodo
LucyAl exander .Di zi a-lheal goàmeni na.bal ançav a-seadi ant eeat rás, tent andot ranqüili

-l
aet ranqüi li
zar -se.
Sam at inhav istobal ançar -seassi m umasóv ezant es.
—EsseéMason—di sseLenor eant esdesoá- lanar i
zr uidosament e.
MasonHuckabeeest av adecost asàcâmar a.Fal av acom oKel l
yt ratandodel he
ti
rarapi st ola.Agar ot asegui asent ada, masset i
nhadesl ocadoum poucomai sàf rente,
corredorabai xo.Sam j ánãol hev iaacar a.Asúni caspar tesv isíveisdeseucor poer am a
pernadi reitaeamãoquesuj eit
av aor ev ólver .
Acul atradaar madescansav anochão.
Masonf i
cav adej oel hos.i nclinav a-separ adi ant e.Est endi aamãocom apal ma
aber t
a.apr oximav a- sepoucoapoucoaoKel ly.Dev agar ,mui todev agar .Sam sópodi a
conjet uraroqueest avadi zendo.« medêapi stola.dêem- mei ssoNãot em porquef azê-l
o».
Masonconheci aoKel l
yWi l
son, t
inha- lhedadocl asses, tinhasi doseut utor.Sabia
quepodi aconv encê- l
a.
Em t el asegui aapr oxi mando- sedagar otaat éque, sem pr évioav iso, Kel l
yl evantava
aar mat irando- adoenquadr ament o.
AoSam l heencol heuoest ômago.
Masonr etrocedeur api dament e,apar tando- sedoKel ly.
—Agar ot av oltouapi st ol
acont r
asi mesmo—di sseLenor e—.Pori ssot em asmãos
baixadas, em l ugardesubi r.
Sam ol houdenov oaoChar lie.Est av aj untoaoLucy ,em f rent edasenhor aPi nkman
que, com acar al ev ant adapar aot eto,par eciar ezarcom osol hosf echados.Char li
ese
ti
nhasent adonochãocom asper nascr uzadas.Ti nhaasmãosnor egaço.esf r
egav a-se
osdedosmanchadosdesanguecomosenuncat i
v essev istot al coi sa.
Oupossi velment epensandoquej át inhav ist oaqui lomesmoem out r
aocasi ão.
Gir av al ent ament eacabeça, dandoascost asàcâmar a.Umaescopet asedesl i
zava
pelochãoesedet inhaescassospassosdel a.Char l
ienãosemov ia.Passav aout ro
segundo.Um pol icial r
ecol hiaaescopet a.Cor r
iapel ocor r
edor .Ti nhaaber toocol ete
antibalas, queondeav aaor edordesuaci ntur a.Cr av av aum j oelhonochãoeapoi avaa
culatradaescopet anoombr o.
Apont av aaoMasonHuckabee, nãoaoKel lyWi l
son.
Masonest av adej oelhos, decost asaoKel ly,int erpondo- seent reel aeopol i
cial
.
Char liepar eci aal heiaat odoaqui lo.Segui aol hando- asmãos, apar ent ement e
hipnot izadapel osangue.Seubal ançosemi ti
gou: nãoer ajámai squeumav ibr açãoque
percor riaseucor po.
—Mi nhapobr emeni na—mur mur ouLenor e.
Sam t ev equedesv i
arav istadesuai rmã.Masonsegui adej oelhos, decost asao
KellyWi lson.Aescopet al heapont av aaopei t o.
Aescopet al heapont av aaopei to.
Sam ol houdenov oaoChar lie.Nãoset inhamov i
do.Segui abal ançando- se.Par eci
a
ali
enada.Nãosepr ecav eudequeout roagent edepol íci apassav acor rendoaseul ado.
Sam segui uor ápi doav ançodopol icial pelocor redor.Comoacont eciacom seu
companhei r
o, est av adecost asàcâmar a, masSam v iuqueempunhav aumapi stola.
detev e-sepoucadi stânci adoagent ear madocom aescopet a.
Escopet aer ev ól ver .
Rev ól
v ereescopet a.
MasonHuckabeet inhaal argadoamãopar aoKel lypassando- aporci madoombr o
esquer dopar al heof er ecerapal ma.Segui af alandocom el a, possiv elment etrat andode
conv enceradequel heent regasseor ev ólv er.
Ospol i
ciai sbl andí ansuasar masem at itudeagr essiva.Sam nãopr ecisav al hesver
ascar aspar asaberqueest av am gr itandoor dens.
Mason, em t roca, par eci aser eno, donodesi mesmo.Suabocasemov i
a
l
ent ament e.Seusmov iment oser am quasef el i
nos.
Sam v ol t
ouaol haraoChar l
ienoi nst ant eem quesuai rmãl ev antavaool har .Sua
expr essãoer adi lacer ador a.Sam sent i
uoi mpul sodemet er-senof i
lmeeabr açá- l
a.
—Tor na- separ at rás—di sseLenor e.
Ref eria-seaoKel ly.Agar ot aest av aquasef oradoenquadr ament o.Sol oumaf r
anja
negr adeseuj eansi ndi cav aquesegui aal i
.Masonset inhadesl ocado, seguindo- a.Sua
cabeça, seuombr oesquer doesuamãoesquer daf i
cav am for adav ista.Oângul ode
câmar acor t
av aseut or soem di agonal .
Ospol i
ciai snãosemov i
am.
Masonnãosemov ia.
Umanubeci lladef umaçasai udapi stol adopol icial.
Obr açoesquer dodoMasonsev iui mpul sionadov i
olentament eparat rás.
Opol icial lhet inhadi spar ado.
—Meudeus—di sseSam.
Nãov i
aacar adoMason, masseut roncosósegi raval i
geirament e.
Ospol i
ciai spar eci am t ãosur pr eendi doscomoel a.Demor aram unsi nst ant esem
mov er-se, atéque, mui todev agar ,ambosbai xaram asar mas.Fal aram ent resi .oda
escopet adesenganchouomi crodar ádi oquel ev avasuj eit
oaoombr o.Oout rodeumei a
volt
a, ol houaoChar l
ieev ol touagi rar-se.
Tendeu-amãoaoMason.
El esel ev ant ou.Oout ropol icial seapr oximoudoKel l
yWi lson.
der epent e, agar otaapar eceuem t ela, debar rigapar abai xo, com oj oelhodo
poli
ci al nascost as.Ti nham- naar rojadoaochãocomoaum saco.
Sam pr ocur oucom ool haraar mahomi cida.
Kel lynãoat i
nhanasmãos, nem par eci al evá-l
aem ci ma.
Tampoucoest av anochão, aseul ado.
Nem em mãosdopol icial queasuj eitav aopr imi ndo- acom oj oelho.
MasonHuckabeeest av adepé, com asmãosv aziasj untoaosf l
ancos, fal andocom
opol icial daescopet a.Osanguev ol t
av aquasenegr aamangadesuacami sa.Conv er
sava
com opol ici
al comosecoment assem umamáj ogadaem um ev ent oespor t
ivo.
Sam obser vouochãoaseuspés.
Nada.
Nãohav ianenhumabi lheter i
ar otaeaber ta.
Nenhum dosagent esdepol í
ci apar eci at erum r ev ólvermet idonaci nturil
ladas
calças.
Ni nguém t inhadadoumapat adaàar manochão.
Ni nguém set i
nhaí ngremepar aescondê- ladet r
ásdeumapr anchadot eto.
Sam v ol touaol haraoChar l
ie.Ti nhaasmãosv azias.Segui asent adacom as
per nascr uzadaseool harper dido.Nãool hav aaoshomens.Sam adv ertiuquet i
nhauma
manchadesanguenabochecha.Dev iahav er-semei odoi doacar a.
Ai ndanãot inhaonar i
zrot a,nem mor atonesem t or nodosol hos.
Nãopar eceunot arqueum gr upodepol i
ciaisirrompi ader epent enocor redor.
Empunhav am suasar mas.Seuscol et esant i
bal asondeav am, aber tos.
Omoni torf icouem negr o.
Sam f icouol handoat elav aziaunssegundos, apesardequenãohav ianadaquev er.
Lenor esol touum compr i
dosopr odear .
Sam f or mul ouaúni caper gunt aquei mpor tava:
—Char l
ieest ábem?
Lenor ef ranzi uocenho.
—Houv eum t empoem quepoder i
ahav erlhecont adoi ssot udosobr eel a.
—Eagor a?
—Ascoi sast rocar am mui tonosúl t i
mosanos.
Osenf art esdoRust y.Tinhat ranst or nadoaoChar li
eapossi bi l
idader epentinade
queRust ymor r era?Ser iapr ópriodel aocul tarseumedo, ouencont r arum modo
aut odest ructivodeesquecer -sedel e.Comodei tar-secom oMasonHuckabee.Ouapar t
ar-
sedoBen.
—Dev er iacomer—l hedi sseLenor e—.v ouf azert eum sanduí che.
—Obr igado, masnãot enhof ome—r espondeu—.Necessi toum sí t
ioonder edigir
umasnot aspar apapai .
—Usaseuescr i
tór i
o.—Lenor et irouumachav edesuabol saeapassou—.v ou
transcr ev erov ídeopar anosassegur ardequenãopassamosnadaporal t
o.Também
quer or ecuper aressapr esunt asi mul açãodasnot íci
as.Nãosei deondeest ãot i
randoa
i
nf ormaçãosobr easeqüênci adosf at os, eespeci alment esobr eosdi sparos, mas
segundoest ev í
deoseequi vocam.
—Not ribunal —disseSam—, Coi ndeuaent enderquehav iasom.
—Nãocor rigiuaoLy man—coment ouLenor e—.I magi noquedi spõem deout r
af onte.
Ocol égiocom mui tadi fi
cul dadepodeper mi tir-
sepagaraf atur adal uz.Essascâmar as
dev em t erdécadasdeant igüidade.Nãoacr edi toquegr av em t ambém som.
—Det odososmodosnãoser v iri
adegr andecoi sa, tendoem cont aaquant i
dadede
meni nosqueci rculam poressescor redor es.Ser i
amui todi f
ícilisolarumasóv ozent re
essabar af unda.Um t elefonemóv el,possi v elment e?—av ent urou.
—Épossí v el.—Lenor eseencol heudeombr osaor etor naraseuor denador —.Rust y
oav eri
guar á.
Sam ol houachav equeLenor et inhadei xadosobr eamesa.Nãogost av adenada
sent ar-senodespachodoRust y .Seupai ját inhaosí ndr omedoDi ógenesant esdequea
telev i
sãopopul ar izasseot ranstor no.Est av asegur adequehav ianagr anjacai xasquenão
seabr i
am desdequeasl ev oual iGamma.
Gamma…
Char l
iel hehav i
adi toqueaf oto, aúni caf otodaGamma, est av anamesadoRust y
.
Sam sedi rigiuaodespachodeseupai .Sol oconsegui uabr i
rapor t
apel amet ade
ant esdequeseent upissecom al go.Odespachoer aespaçoso, masaacumul açãode
coisasr eduz iaoespaço.Cai xas, papéi sepast astransbor dav am dequaset odasas
super fí
cies.Sol ooest r
eitocor redorqueconduzi aàmesai ndi cavaqueaquel equar t
o
segui aut il
izando- se.Oarv iciadoaf ezt ossir .Fezameaçadeacenderal uz, masopensou
mel hor .Suaenxaquecasót inhar emet i
dol igeirament edesdequeset irouosócul osno
tri
bunal .
Deixouof or t
ifi
caçãoj unt oàpor ta.Cami nhoucom cui dadopar aamesadoRust y,
pensandoqueaqui l
onãoer amui todi sti
nt oadarumav ol t
apel olabirí
nt i
cocér ebrodeseu
pai.Par aelaer aum mi stérioqueconsegui sset r
abal haral i.Acendeuoabaj urdamesa.
Abr iuasper sianasdasuj aj anel agr adeada.Supôsqueasuper f
ícieplainaf or madaporum
mont ãodeexpedi ent esserv iaaseupai deescr i
tório.Nãohav iaordenador .Um
radiodesper tadorqueGammal hedeudepr esent equandoel aer ameni naer aoúni co
i
ndí ciodemoder nidade.
Amesaer adenoguei ra, mui t
ogr ande.Sam r ecor dav aqueem out rost empost i
nha
um v adedecour ov erde.Cer tament eov adesegui ai mpecáv el,preservadodopassadodo
tempopel olixoqueacumul av aem ci ma.Pr ov ouasol idezdacadei r
a.i nclinav a-
separ a
um l adopor queseupai erai ncapazdesent ar -
sedi reito.QuandoSam i magi nav asentado,
sempr eov iaapoi adonocot ov elodi reit
o, com um ci gar ronamão.
Sentou- senat or
cidacadei radeseupai .Of or techi adodomecani smoquer egulava
aal tur aeracompl etament edesnecessár i
o: bastariaapl icandoum poucodeazei te
l
ubr ificantepar aeliminaror uído.Osbr açosdacadei rapodi am endi reitarf i
candoum
poucodoLoct i
tenaspor cas.Ecer tament epodi amel hor ar-sesuaest abilidade
subst i
tuindoospi ngent e.
Ouomui tonésci odeseupai podi amet er-seem I nter neteencar regarumacadei r
a
nov anoAmazon.
Sam r emov eupapéi sedosi erespr ocur andoaf ot ogr afiadaGamma.Lhedav a
vont adedeat i
rá-l
ot udoaochão, masest avasegur adequehav i
acer tasist emat i
cidadna
desor dem doRust y.Elajamai sper mi tir
iaquesuamesaest ivessenesseest ado,mas
quem t rocav adesí t
iosuascoi sascor ri
aper igodemor te.
Jogouumaol hadaàpar tedeaci madoapar ador ,sobr eoquehav ia, entremui t
as
outr ascoi sas, um pacot edecader net assem abr i
r.Abr iu-o.Pr ocurousuasnot asnabol sa.
trocou- sedeócul os.Anot ouonomedoKel l
yWi l
sonnapar tedeaci madaf olhaamar ela.
Acr escent ouadat a.Fezumal istadeassunt osaosqueRust ydev iaempr est arespecial
atenção.

1.Prov adeembar aço


2.Pat er
nidade:Adam Humphr ey?FrankAlexander?
3.Vídeodohospi tal;
gravaçõesdascâmar asdesegurança
(áudio?)
4.Quef aziaKell
ynocol égi
o?(v í
ti
masescolhidasaoazar)
5.Listadet ut
ores/prof
esores/horar
iodeclasses
6.Judi t
hPinkman—?

Riscouasletrasdonomedapr ofessora.
Quandoel aestudavanocol égi
odeensi nomédi o,assalas-de-auladeem f r
ent
eda
secr
etar
iaestav
am dest i
nadasaodepar tament odelínguainglesa.Judi thPinkmanera
prof
essoradelí
ngua, oqueexpl i
cavaporqueest avaaliaoiniciarot i
roteio.
Sam pensounagr av
açãodacâmar adesegur ança.
AsenhoraPi nkmanapar ecíónocorredordepoisdequeLucyr ecebesseoi mpacto
nopescoço.Calcul
ouquepassav am menosdet r
êssegundosdoi nstanteem quea
meninacaíaaochãodecost asatéomoment oem queJudi thPi nkmanapar eci
aporum
extremodocor redor .
Ci ncoi mpact os.Um napar ede.Tr êsnoDougl asPi nkman.Out ronoLucy .
Seor ev ólvert inhasei sbal as,porqueKel lynãot inhaef etuadoum úl timodi spar o
cont raJudi t hPi nkman?
—Acr edi toqueest av agr áv i
da.—Char lieest avadepénapor tadodespacho, com
um pr at ocom um sándwi chem umamãoeumagar raf adaCoca- colanaout ra.
Sam deuav ol taasuasnot as.Tent ouqueseusembl antenãoseal t
erasse.
—Oque?
—Nocol égio, quandoapuser am v erde.Acr editoqueKel lyest avagr ávida.
Sam exper iment ouum al í
v i
omoment âneo, masent ãosedeucont adoqueest ava
dizendosuai rmã.
—porqueodi z?
—Ti r
ei-oqueoFacebook.Tenho- mef ei t
oami gadeumadasgar otasdocol égio.
—Char li
e…
—Éumacont af alsa.—Suai rmãdei xouopr atosobr eamesa, diant edela—.Essa
garot a,Mi ndyZowada, éumadasar píasqueescr everam essascoi sasnoanuár io.Sondei -
aum pouco.Di sse- lhequet i
nhaouv i
dor umor esdequeKel l
yeramui togol f
anocol égio.
Demor oucomodoi ssegundosem mesol tarqueabor touaost r
ezeanos.Ouque« avortó»,
com v ,comodi zel a.
Sam apoi ouacabeçanamão.Aquel edadoar rojav anov aluzsobr eoKel l
yWi l
son.
Senãoer aapr imei rav ezquef i
cav agr ávida, sem dúv idaj áconheci aossi ntomas.assi m,
porquenãoohav iadi t
o?est ava-sef azendoapar vapar aganharsuasi mpat ia?Podi a
conf i
ar -
senoquedi zia?
—Hey—di sseChar lie—, vocêcont oosegr edomai sescur odoKel l
yWi lson, eme
põeessacar adeabor reciment o?
—Per doa.—Sam sei ncorpor ounacadei ra—.Vi uov ídeo?
Char lienãor espondeu, masest av aàcor r
entedequehav i
aum pr oblemacom o
som.
—Duv i
dodessat eor iadot elefonemóv el.Osom t em quepr ocederdeout rosí t
io.Há
um pr ot ocol odef echament odeemer gênci aem casodequeum at iradorent renocol égio.
Ospr ofessor esf azem si mul acrosumav ezaoano.Todosset eri
am f icadoem suassal as-
de-aul acom aspor tasf echadas.Épossí vel queal guém chamasseemer gências, masem
todocasoaconv er saçãodocor redornãopôdef i
carr egi stradanessachamada.
—Judi thPi nkmannãosegui uopr otocol o—r epôsSam—.Sai ucor rendoaocor redor
depoi sdequedi spar assem aoLucy .—Deuav oltaàcader netaeamant evesesepar ada
doChar l
ieenquant ot omav anot adessedado—.Et ampoucoseapr oximoupr imei roaseu
mar ido.f oi direitapar aoLucy .
—Er aev i
dent equeest av amor t
o.
Char liesedest acouum l adodacar a.Um dosdi spar ostinhapi radoquasepor
compl etoamandí bul adoDougl asPi nkman.Ti nhaum or ifí
ciodebal anaconchaocul ar.
—Ent ão, ment i
aCoi naonosf azeracr editarqueexi steumagr av açãodeáudi oem
queseouçaoKel lyper gunt arpel obebê» ?
—Coi néum embust eiroeeut endoaacr editarqueosembust eirosmi nt am sempr e.
—Char li
epar eceupensar -
lheum poucomai s—.Podequeodi ssesseopol i
cial.Estav a
j
ust oal i,nocor redor ,quandof alouKel ly.Par eci amui toaf etado.zangou- semai sque
antes, ej áest avaquej ogav af aíscas.
Sam acaboudet omarnot a.
—Tem sent ido.
—Oquehádaar mahomi cida?—per gunt ouChar l
ie.
—Oqueacont eceel a?
Suai rmãseapoi ouem um mont ãodecacar ecosquet i
nhaaf ormaapr oximadade
umacadei r
a.t i
rou- seum hi lil
l
odosj eans, omesmoqueset i
rouessamanhã.
Sam deuum bocadoaosándwi ch.Ol houpel aj anel asuj a.Ti nhasi doum di a
compr idoeexaust iv
o, eosol sóest avacomeçandoaf icar .
Assi nal ouaCoca- col a.
—Possot omarum pouco?
Char li
edesenr oscouopl ugue.Pôsagar raf asobr eacader net av oltador ev ersode
suairmã.
—v aisdi zerl heapapai odoHuckeapi st ola?
—Quemai sdáat i
?
Char li
eseencol heudeombr osv agament e.
—Oqueacont eceBenev ocê?—per gunt ouSam.
—Sem coment ários.
Sam set ragouobocadodepãocom mant ei gadeamendoi m com um gol ede
refr
esco.Er aomoment odel hef alarcom oChar l
iedoAnt on.Del hedi zerquesabi aoque
eraest arcasada, queent endiacomopodi am acumul á-lospequenosr emor sos.Dev i
al he
dizerquenãoi mpor tav a.Que, sequer i
aaal guém, dev iaf azert udooqueest i
vesseem sua
mãopar aquear elaçãof unci onasse, por queapessoaaquemai samav apodi aquei xar -
se
deumal evedordegar gant aum bom di aeest armor taaosegui nt e.
Masl hedi sse:
—Tem quear rumarascoi sascom oBen.
—Per gunt o-me—di sseChar li
e—quant asv ezesf alar i
aseel imi nassedeseu
vocabul árioaspal av ras« tem que» .
Sam est av amui tocansadapar adiscut ir
.Sabi a, além di sso, quet inhat odasasde
perder.Deuout robocadoaosándwi ch.Mast igoul ent ament e.
—Est av apr ocur andoaf otodaGamma.
—Tem- nanamesadecasa.
Issor esol viaaquest ão.Nãopensav airàgr anj a.
—Est ái sto.—Ser vindodopol egaredoi sdedos, Char liet i
rouum l ivrodebol sode
debaixodeum ar qui vo, comosej ogasseaJenga, sem der r ubarospapéi sdeci ma.
Deu-ol ivroaoSam, quel euot ítul
oem v ozal ta.
—Pr edi çãomet eor ológicamedi anteanál i
senumér i
ca.
Ol i
vropar eci aant igoemui tomanuseado.Sam of olheou.Hav iapar ágr afos
subli
nhadosal ápi s.Seucont eúdosecor respondi acom ot ítulo: eraumagui apar a
predizerot empout i
lizandoum al gor i
tmoquei ncor por avaapr essãobar omét r
ica, a
temper aturaeaumi dade.
—Dequem sãoest escál cul os?
—Eut inhat rezeanos—r espondeuChar li
e.
—Masnãof oitol a.—Sam cor ri
giuumaequação—.Pel omenos, issoacr edi tavaeu.
—Ol iv roer adaGamma.
Sam f icouqui eta.
—Encar regou- oant esdemor rer.Chegouum mêsdepoi s—expl i
couChar lie—.Há
umaant igat or remet eor ológicadet rásdagr anj a.
—Nãomedi ga?
Sam t inhaest adoapont odeaf ogar -
senoar roioquecor riapordebai xodat orre
porqueest av at ãof r
acoquenem sequerpodi al evant aracabeçadaágua.
—Enf im…—di sseChar l
ie—.Rust yeeuí amosar rumarosi nst rument osdat orrepar a
darumasur presaaGamma.Pensáv amosqueador ar i
al ev aror egi strodedados.O
Obser vatórioAt mosf ér icoNaci onal chamaai ssoser« colabor adorci ent i
sta» .Hámi lhares
depessoasem t odoopaí squeanot am dados, masagor aoscál cul ossef azem por
ordenador .Imagi noqueol ivrodemonst raqueGammai aum passopordi ant edenós.
comosempr e.
Sam f olheouosgr áficoseosi nt rincadosal gor i
tmos.
—Imagi noquesabequei st oémui topoucor ealist a,em t ér minosf í
sicos.O
equi l
íbr i
odi nâmi codaat mosf eraent reoscamposdemassaemov i
ment oémui to
delicado.
—Si m, Samant ha,issosabet odomundo—r epôsChar l
ie,eacr escent ou—: Papai e
euf azí amososcál cul osjunt os.Anot áv amososdadosdosi nstrument ost odasas
manhãs, apl icáv amosoal gor i
tmoepr edi z í
amosot empoquef ar i
aaodi asegui nte.Ou
pelomenosot entáv amos.Assi m nossent í
amosmai sper todel a.
—AGammat er i
agost ado.
—Hav er ia-sepost of ur i
osacomi gopornãosaberf azeroscál culos.
Sam seencol heudeombr ospor queer acer to.
Foi passandodev agaraspági nasdol i
v r
osem empr est arat ençãoaot ext o.Pensou
noChar li
equandoer apequena, em comof aziaosdev eresnamesadacozi nha, com a
cabeçaagachadaeal ínguaapar ecendoent reosl ábios.Sempr ecant arolav aquandof azia
mat emát ica.Assobi av aquandof aziat rabal hosmanuai s.Eàsv ezescant avaem v ozal t
a
frasesquel i
aem l i
vr os,massol oseacr editav aqueni nguém aouv ia.Sam est ava
acost umadoaescut arseussuav esgor jeiosoper ísti
cosat ravésdof i
not abi queque
separ avasuashabi tações.« tecompor tecom di gni dade, amor ,eoamorv ir
á!»ou« Ponho
aDeusport est emunhadequenuncav ol tareiapassarf ome! ».
Oquet inhasi dodaquel aChar li
ecant ar i
na, queassobi avaecant arolav a
canci onci ll
as?
Oquel hest i
nhaocor r i
doaGammaeael at i
nhaapagadopar tedessaal egr i
a, como
eral ógi co,masSam t i
nhav istoaquel af aíscadej úbi l
onoChar l
i
eaúl t
imav ezque
estiver am j unt asem Nov aI or que.Gast av abr incadei ras, tirav aosar roaoBen, cantarolava,
cant av aeseent retinha, em ger al,faz endopequenosr uidi tos.Suacondut adeent ão
recor douaoSam aoFosco, seugat o, aoqueàsv ezessur preendi asozi nhoem uma
habi tação, ronr onandoporpur opr azer .
assim, quem er aaquel amul herpr ofundament ei nf el
izem queseconv er t
eusua
i
rmã?
Char liev oltouaat i
rardohi l
il
lodascal ças.Sor veupel onar iz.levou- seosdedosao
nariz.
—Sant oDeus, estousangr andoout rav ez.—Segui usor vendopel onar iz—.Tem um
l
enço?
KellyWi lsont i
nhagast oapr ov isãodel ençosdoSam.Per correuodespachocom o
olhar .Abr iuasgav etasdamesa.
Char liev oltouasor verpel onar iz .
—Papai nãov ai terKl eenex .
Sam encont rouum ci li
ndr odepapel higiêni conagav etadeabai xo.Opassouao
Char liedi zendo:
—Dev er iairaquel hear rumem onar izant esdequesej amui tot arde.Nãopassou
todaanoi t
enohospi tal?
Suai rmãsel impouosangue.
—Dói um mont ão.
—v aisdi zermequem t egol peou?
Char lie,queest avaexami nandoopapel manchadodesangue, levant ouav ista.
—Em t ér mi nosger aisnãot em mui tai mpor tânci a, masnãosei porquenãol he
gost adecont ari sso Sam nov eíael nombr eescr it
osobr eladi rección.Lot apaba
otrosobr e, aexcepci óndel ami taddel apr imer al etra.
—Muitobem.
Sam jogouumaol hadaaoi nt
eri
ordagav et
a.Havi
aunst r
il
hosmetál
icospara
pastas,vazi
os.Rustyti
nhaarrojadoum maçodecar tasem ci
madeum exempl ar
deteri
oradodoCódi godeLegislaçãoProcessualdaGeorgi
a,edi
tadot
rêsanosatrás.
Estavaapont odefecharagav etaquandoreparounoremetedeum dosenv el
opes.
Escri
toàmão.
Com letr
apreci
saedesenquadr ada.

CENTROPENITENCI
ÁRIODEDIAGNÓSTI
COECLASI
-
FI
CACIÓNDOGEORGI A
AFASTADODECORREIOS3877
JACKON,GA30233

fi
coupar al
isada.
ADy CdaGeor gi
a.
Sededocor redordamor t
edoest ado.
—Oqueacont ece?—per guntouChar li
e—.encont r
asteal gum cadáv er?
Sam nãov iaonomeescr i
tosobr eadi reção.Tampav a-oout rosobre,àexceçãoda
metadedapr i
meiral etra.
Distinguiuumal inhacur va,possivelment epart
edeumaOu, algoquepar eciaum I
escri
toat ropeladament e,epossi vel
ment eobor dodeumaCmai úscula.
Or estodonomef icavaocul t
osobumar evist
il
laqueanunci avacoroasnat ali
nas.
—Porf avor,nãomedi gaqueépor nograf i
a.—Charli
er odeouamesa.Ol houa
gaveta.
Sam segui acom av istafi
xanel e.
—Tudooqueháaqui épropri
edadepr ivadadepapai .Nãot emosdi rei
toaol har
—disseChar li
e.
Sam pi nçounagav etacom acanet a.
Apar tou-l
her ev i
sti
llademat i
zadascor es.

CULPEPPER,
ZACHARI
AHRECLUSON.
º4252619

—Ser áumaameaçademor t
e—di sseCharli
e—.Jáv iuhojeaosCul pepper.Cadav ez
queporf i
m par ecequev ãofixaradat apar aaexecuçãodoZachar iah…
Sam agar rouacarta.Embor anãopesav anada, senti
uumaespéci edepesadeznos
ossosdosdedos.Osobr ejáest avarasgado.
—issoSam épr i
vado—di ssesuai rmã.
Tir
ouumaf ol
hadecader nodobr adaduasv ezespar aquecoubessenosobr e.por
detr
ásest avaem br anco.Zachar i
ahCul pepperset omouamol ésti
adear rancarosbor de,
desfiadosaoar r
ancarafolhadaespi ral docaderno.
Com osmesmosdedoscom osquet inhaesmi galhadosuaspál pebras.
—Sam —i nsi
sti
uChar l
ie.Estavaol handoagav et
a.Hav iadezenasdecar tasmai sdo
assassino—.Nãot emosdi r
eitoàsl er
.
—«Di r
eito»?Comoquenãot emos« dir
eito»?—per guntouSam com v oz
estr
angulada—.Tenhot odoodi reit
oousej aoquedi zameupai ohomem quemat oua
minhamãe.
Char l
i
el hetir
ouacar t
a.
Voltouacol ocá-
lanagav etaeof echoudeum chut e.
—Per fei
to.—Sam deixouosobr ev azionamesa.At iroudagav et
a,masnãose
mov eu.Char l
ieot i
nhagolpeadocom t antaforçaqueseencai xounomar co—.Abr e-o.
—Não.Nósnãot emosporquel ernadadoquedi ga.
—Nós?—r epet i
uSam, porquenãoer ael aquãoassobi adat inhaest adoapont ode
brigarcom oDannyCul pepperumashor asant es—.Desdequandof alasem pl ural noque
concer neaosCul pepper ?
—Quer aiosquerdi zercom i sso?
—Nada.Nãot em sent idodi scut ir.—Sam est irouobr açoev oltouaat ir
ardagav eta.
Nãosemov eu.Seusdedospar eci am pl umas.
—Sabi aquesegui azangadacomi go—di sseChar li
e.
—Nãosi gozangadacont i
go—r epl icouSam—.Mezanguei cont igoagor apor quete
estácompor t
andocomoumameni nadet rêsanos.
—Já, cl
ar o—di sseChar l
ie—.Oquev ocêdi ga, Sammy .Tenhot rêsanos.Est upendo.
—Pode- sesaberoquet epassa?—Sam sent iuqueai radoChar lieal i
ment av aa
sua—.Quer ol erascar tasdohomem quemat ouanossamãe.
—Jásabeoquedi zem.Sol ol ev aum di aaqui ej áouv isteobodedof il
hodesse
bode.Di zem quement i
mos.Queéi nocent e.Equepl anej amosl hemat arpar acobr aruma
put adí vi
daquepapai nãopôdecobr ardet odososmodos.
Sam sabi aquesuai rmãt inhar azão, masmesmoassi m nãot rocoudei déia.
—Char l
ie, est oucansada.Pode, porf avor,abr i
radi tosagav eta?
—Nãoat équemedi gaporquet ef icaste.porquef ost eàv ista.porquesegueaqui .
Sam sesent iacomosesust ent ar aumabi gor naem cadaombr o.apoi ou-sena
mesa.
—Mui tobem, quersaberporquemef i
quei?Por quemecust aacr editarquet enha
estragadosuav idadest amanei ra.
Charli
esol touum buf i
dot ãof or tequel hesai usanguedonar iz.Al impoucom os
dedos.
—Por queat uaéper feita?
—Nãot em nem i déi adoque…
—Foi ami lesei scent osqui lômet rosdemi m.Nuncar espondeàschamadasde
papai ,nem aoscor reiosdoBen, nem noschamas.Pel ov ist
ov em com f reqüênci aa
Atlant a,amenosdeduashor asdecami nho, enunca…
—Disse- mequenãoquer i
av oltarousej ademi m.Nenhumadasduaspoder áseguir
adiant eenquant osi gamosol handopar atr ás.For am suaspal avrasexat as.
Charli
emeneouacabeça, com oquesol oconsegui uzangarai ndamai sasuai r
mã.
—Char l
ot te, l
ev at odoodi at ent andobr i
garcomi go—di sseSam—.Dei xademov era
cabeçacomoseest i
v essel ouca.
—Nãoéqueest ej al ouca, équeéumaput aar pía.—Char li
ecr uzouosbr aços—.Te
dissequenãodev íamosol harat r ás, nãoquenãool hássemosadi ant e, ouquenão
tent ássemossuper á-loj unt as, comosesupõequef azem asi rmãs.
—Medescul pepornãot ersabi dol erent rel i
nhasseumal redigi dor esumodenossa
faltadar elaçãof rater nal .
—Bom, lhepegar am um t i
ronacabeça.Cer tament et em um bur aconapar teda
compr eensãol eitor a.
Sam junt ouasmãoscom f or ça.Nãoi aest alar.
—Aindaconser v oacar ta.Querquet emandeumacópi a?
—Quer oquev áacopi stería, queai mpr imapel asduascar asequel heamet aspor
essecul odei anqueconst i
padaquet em.
—porquei ai mpr imi rpel asduascar asumacar tadeumasóf ol ha?
—PorDeussant o!—Char l
i
edeuum mur ronamesa—.Lev aaqui menosdeum di a,
Sam.porqueder epent esepr eocupat ant omi nhapat éticaemesqui nhaexi stência?
—Essesadj et i
vosnãosaí ram quemi nhaboca.
—Nãopár ademecr av ar .—Char l
iel hecr avouodedonoombr o—.Mecr ava, crav a-
mesem par arcomoumaput aagul ha.
—Ser i
ament e?—Sam f ezcasoomi ssodapont adadedorquesent i
acadav ezque
Char li
el hecr av avaodedonoombr o—.Eut ecr avo?
—Per gunt a-mepel oBen.—Cr avou- l
heout rav ezodedo, mai sf or te—.Meper gunt a
peloRust y.—Vol touaf azeraquel egest o—.Meper gunt apeloHuck.—Af undoudenov oo
dedoem seuombr o—.Meper gunt apor …
—Par a!—gr i
touSam l heapar tandoamãodeum gol pe—.porquecoñoest át ão
host i
l?
—Ev ocêporquecoñot epõet ãopesada?
—Por quesesupunhaquef oi feli
z!—r espondeusuai rmãagr itos, eosom da
verdadesacudi useussent i
doscomoumacor renteel étri
ca—.Meucor ponãoser vepar a
nada!Meucér ebr oest á…—Lev ant ouasmãos—.I mpr estável!Tudooquei aserseper deu.
Nãov ej obem.Nãopossocor rer .Nãopossomemov er.Nãopossomedesembr ulhar
normal ment e.Nãot enhopaz, nem comodi dade, nunca.Et odososdi as, todososdi as,
Char lott e,digo- mequenãoi mpor tapor quev ocêconsegui uescapar .
—Eév erdade, escapei !
—Par aque?—per gunt ouSam, furiosa—.Par apodert eencar arcom osCul pepper ?
Parat econv erternoRust y?Par aquel hedêem um mur ronacar a?Par adest rui rseu
mat rimôni o?
Lançouum mont ãoder evistasaochãoedei xouescaparum gemi doaosent iruma
pont adadedornobr aço.Not ouum espasmonobí ceps.Seoagar rot óoombr o.apoi ou-se
cont raamesa, ofegant e.
Char li
eseapr oxi mou.
—Não.—Sam nãoquer iasuaaj uda—.Sesupunhaquef ost et erf i
lhos.Quef ost et er
ami gosquel hequi sessem eav i
verem umacasapr eciosacom seumar av ilhosomar i
do,
nãoaat i
rá-lot udopel aamur adaporum i nút i
l comoMasonHuckabee.
—I sso…
—I njust o?I ncer to?Nãoéi ssooquet epassoucom oBen?Oquepassav ana
univer sidade?Oquepassacadav ezquel heent r
am asput asv ont adesdef ugi rpor quese
sentecul pado, Char l
ie?Por quecul paat i mesma, nãoami m.Eunãot ecul popor que
fugisse.Gammaquer iaqueescapasse.Eut esupl iquei queescapasse.Pel oquet ecul poé
det eesconder :dav ida, demi m, desuapr ópriaf elicidade.Ev ocêcr iequeeusou
hermét ica?Quesouf ria?Est áconsumi dapel oódi oquesent epar at imesma.Empr estaa
autodespr ecio.Ecr iequepô- lot udoeat odosem compar t
iment ossepar adoséaúni ca
formadequesuav idanãosedesmor one.
Char li
enãodi ssenada.
—Euest ouem Nov aIor que—pr ossegui uSam—.Rust y,em seubar racão.Ben, aqui .
Mason, lá.Lenor e, em qual querl ugarqueest eja.Essenãoémododev iver ,Char l
ie.Você
nãoest av afei tapar al ev aressacl assedev i
da.Foi t
ãopr eparada, tãot enaz, tão
fastidiosament e, tãoi nf ati
gav elment efeliz…—Semassageouoombr o.Ar dia-lheo
múscul o.Per gunt ouasuai r
mã—: Oquef oi queessapessoa, Char lie?Fugi u.Escapou- te.
Char li
ef ixouool harnochão.Est i
couamandí bula.Respi rav aagi tadament e.
Masomesmopodi adi zer -sedoSam.Sent iacomoseagi tavaseupei to, subi ndoe
baixando.Tr emi am- lheosdedoscomoopont eir
odossegundosent upidodeum r elógi o.
Tinhaasensaçãodequeomundoseconv erteuem um t orvelinhoi ncont rol áv el.porque
segui apr essi onando- aChar li
e?Oquet ent av aconsegui r?
Lenor ebat eunapor taaber ta.
—Vai tudobem?
Char li
enegoucom acabeça.Saí a- l
hesanguedonar i
z.
—Chamoàpol í
cia?—perguntouem brincadei
raLenore.
—Melhorchamaaum t áxi
.—Char l
ieagarrouoati
radordagavetaeat
iroucom f
orça.
esti
lhaçou-
seamadei r
a.AscartasdoZachar iahCul
peppersepulver
izar
am pel
ochão.
Disse—:Veteacasa,Samantha.Tinharazão.Estesi
tiosacaquãopiorháem ti
.
13

Sam est av asent adadi ant edoLenor e, aumamesadacaf eteri


aquasedeser ta.
Afundav alent ament eosobr ecitodechánaáguaquent equehav ialhet razi doagar çonet e.
Sent iaool hardoLenor ef ixanel a,masnãosabi aoquedi zer .
—Émai sr ápidoquet eeul eveaohospi tal —seof ereceuLenor e.
Sam negoucom acabeça.Pr eferiaesper arot áxi.
—Nãof azf altaquef i
quecomi go.
Lenor esust ent ousuat açadecaf éent reasmãos.Lev avaasmãospul crament e
arrumadasepi ntadasdeesmal temui tocl aro.Luzi aum úni coanel nodedoi ndicador
direito.Not ouqueSam ool hav aedi sse:
—Medeudepr esent eissosuamãe.
Sam pensouqueer aum anel mui topr ópr iodesuamãe: estranho, não
especi alment eboni to, masf or mosoasuamanei ra.
—Mef aledel a—di sse.
Lenor el evant ouamãoecont empl ouoanel .
—Mi nhai rmãLãt rabal hav anoFer mi labcom el a.Nãoest avam nomesmo
depar tament o,nem sequernomesmoní vel ,masnnaquel et emponaquel et emponãose
per mi ti
aqueasj ov enssol teir
asv ivessem sozi nhas, demodoqueauni v ersidadeaspôsa
viverj unt as.Mi nhamãesóconsent iaqueLãt rabal hasseal i porquev ivi
aaf ast adados
cientist assedent osdesexo.
Sam aguar douaquecont inuasse.
—Lãt rouxepar aoHar r
ietacasaumasf éri
asdeNat al eeuaopr incí pionãof iz
cont a, masl ogo, umanoi tequenãopodi ador mi r
,saíaoj ar di m at omarum poucooare
aliest av ael a.—Lenor el ev antouassobr ancel has—.Est av aol handoasest relas.Af í
sica
erasuav ocação, massent iav erdadei r
apai xãopel aastronomi a.
AoSam ent ri
st eceunãoconheceressedadosobr esuamãe.
—Est i
vemosf alandot odaanoi t
e.Par ami mf oialgoexcepci onal conheceral guém
tãoi nter essant e.Começamosasai r,masnuncahouv enada…—Sei nterr ompeu,
encol hendo- sedeombr os—.Est i
v emosj unt ospoucomai sdeum ano, embor af oiuma
relaçãoal argadi stânci a.Euest udav aDi reitocom oRust y .Opor quênãof unci onoué
out rahi stór i
a.Logo, um v erão, fui aChi cagocom seupai eRust yadesl umbr ou.
—encol heu-sedeombr osdenov o—.Eumer et ireidiscretament e.Sempr ef omosmai s
ami gosquenoi vos.
—Massempr eest av azangadacont igo—coment ouSam—.Onot av anav oz.
—Por quepormi nhacul paseumar idof icav aat éast ant asporaí ,bebendoe
fumando, em lugardeest arcom suaf amí l
ia.—Um nov oencol himent odeombr os—.Sua
mãesempr equi slev arumav idaconv enci onal .
Sam nãosei magi nav aasuamãedesej andot alcoisa.
—Di stav amui todeserumamul herconv encional .
—Agent esempr edesej aoquenãopodet er—r epôsLenor e—.Har ri
etnunca
encai xav adet udoem nenhum sí ti
o,nem sequernoFer mi lab.Er amui t
osi ngul ar.Car ecia
dehabi li
dadessoci ais.Suponhoqueagor adi r
iam queent rav adent rodoespect roaut i
sta,
masnnaquel et emponaquel et empoaconsi der avasi mpl esment emui toi nteligente,mui to
dot ada, mui toest ranha.Sobr et udo, tratando- sedeumamul her.
—Eoqueer apar ael aumav idanor mal ?
—Mat r
imôni o.Umar ot inanor mal ecor rente.Ev ocêsdoi s, claro.Nuncaav itãofeli
z
comoquandot et ev e.Obser varcomosedesenv olviaseucér ebr o…Est udarsuasr eações
aosest í
mul os…Escr eviapági nasepági nasem seusj ornai s.
—Fazquepar eçaum pr oj etoci ent í
fico.
—Asuamãeador av aospr ojet os—r epôsLenor e—.Char lie, em tr oca, erat ão
disti
nta…Tãocr iat i
v a,t ãoespont ânea…Har rietaador av a.Ador av a-lhesàsduas, masao
Char l
ienuncachegouacompr eendê- ladet udo.
—Jásomosdoi s.—Sam bebeuum sor vodechá.Ol eit
esabi aazeda.Dei xoua
taça—.porquev ocênãogost a?
—Por quef azmal aoChar l
ie.
—Char liepar ecemui tocapazdef azer -sedani ficoel asozi nha.
Lenor epi nçouem suabol saet i
r ouamemór iaUSBquel het i
nhadadoBen.
—Quer oquet el evei st o.
Sam set or noupar at ráscomoseat i
v esseameaçadof i
sicament e.
—At ir
a-oem At l
ant a, em al gum sí t i
o.—Lenor edesl i
zouaespaçonav epel amesa—.
Faz-opel oBen.Jásabequepodel het r azerum pr oblemamui t
osér io.
AoSam nãol heocor r euoquef azer ,excet oguar daroapar atitonabol sa.Nãopodi a
l
ev á-l
oem ci maquandosubi sseaoav ião, der et ornoaNov aI orque.Ter iaquepr ocur ara
alguém noescr itór iodeAt lant aqueseencar regassededest rui-lo.
—Comi gopodef alardocaso, sabe?—di sseLenor e—.Ami m Coi nnãov ai chamar
mecomot est emunha.Vest idaassi m, escandal izariaaoj ur ado.
Sam sabi aquet inhar azão, embor af or aumar azãoequi v ocada.
—Pr eocupa- meodasbal as—pr ossegui uLenor e—.Esset iroper di doquese
i
ncr ustounapar edenãot em sent i
do.Kel lyf oi capazdeacer taraoPi nkmant rêsv ezes:
umanopei t
oeduasnacabeça.Ouacer toudesor teout em umapont ariaal uci nant e.
—Lucy .—Sam set ocouum l adodopescoço—.Nãol heacer tout ot alment e.
—Não, masescut aumacoi sa.Umamul hercomoeunãopodev i
v ernoPi kev i
ll
ese
nãosaberdi r
igirumaar ma.Eeunãopoder iaacer t
aressesbr ancosnagal eriadet ir
o,sem
pressãoesem quet ivessev istasem j ogo.Est amosf alandodeumagar otadedezoi to
anosqueest av anocor redor , esper andoaquesoasseot imbr edeent rada.Dev iat era
adrenal i
napel asnuv ens.Ouéaassassi nacom mai stemper equeconheceuest aci dade
ouaqui passaal goest ranho.
—Al goest ranho?Comooque?
—Nãot enhonem i déi a.
Sam pensounoembar açodoKel ly.NoAdam Humphr ey .Noanuár io.Er am peças
deum quebr a-cabeçasquepr ov avel ment enuncav eri
at er mi nado.
—Nuncaf al odemeuscasos—di sseaoLenor e.
Elaseencol heudeombr oscomosenãot ivessei mpor tânci a.
Sam sesent iucul padoporpensarsequerem quebr ant arseuj urament ode
conf i
denci al
idade.Sobr et udo, por quenãot inhacr édul oem suai rmã.Mesmoassi m,
acaboudi zendo:
—PodequeKel l
yest ej agr áv i
da.
Lenor ebebeuum sor v odecaf é, masnãodi ssenada.
—Quandof al amos, menci onouaum t al Adam Humphr ey.Acr editoquepoder iaser
opai .Oupossi vel ment esej aFr ankAl exander—acr escent ouSam—.Pel ov i
sto, éseu
segundoembar aço.Jáest ev egr ávidaout rav ez, quandoi aaocol égio.Conf ormedi zem as
másl í
nguas, abor tou.Char lieest áàcor rent edi sso.Masnãosabequepossi velment e
também est ejagr áv i
daagor a.
Lenor edei xousuat aça.
—Coi ndi ráqueomeni noédoFr ankAl exanderequeKel lymat ouaoLucypor
despeitoouporci úmes.
—Podef azerumapr ov adepat erni dademui tosi ngel a.
—Possi velment eRust yl hesf açaesper araquenasçaomeni no.Podequeal egue
problemasdesaúde.Essaspr ov asent ranham cer tor i
sco.Cr i
equeal gum dosdoi s, Adam
Humphr eyouFr ankAl exander , conv enceuaoKel lypar aqueseapr esent assear madano
colégioporal gumar az ãodesconheci da?Oucr iequef oi i
déi adel a?
—Doúni codoqueest ousegur aédequenãopodemosconf i
arem t est emunhodo
KellyWilson.—Sam seaper touast êmpor ascom osdedos, tratandodeal i
viarpar teda
tensão—.Vi out rasv ezesv ídeosdef alsasconf i
ssões: naf acul dade, em t elevisão, em
document ári
os.OsTr êsdoWestMemphi s,Br endanDassey , ChuckEr i
ckson…Todosos
vimosout emosl i
dosobr eel es, masmesmoassi m, quandoest ásent adadi ant edeuma
pessoat ãosugest i
onabl e, tãoansi osaporagr adarqueécapazdeconf essarl i
teral ment e
algo,porabsur daquesej a, resul taincr ível .
Sam t ent our ecapi tularsuaconv ersaçãocom oKel l
y, anal isá-la,ent enderoque
ti
nhapassadoexat ament e.
—Suponhoquesedev eaumaespéci edepr ejuízo.Di zat i mesmaqueéi mpossí vel
queal guém sej at ãonésci o, quet em queest arf ingindocom i nt ençãodet eenganar , mas
of atoéquenãot êm acapaci dadement al necessár i
apar at eenganar .Sãomui tocur tos
deent endeder aspar apôrem pr áti
caum subt erfúgiosemel hant ee, set ivessem a
capacidadesuf icientepar at eenganar ,nãocomet er i
am aest upi dezdeaut oincul par se.
—deu- secont adequeest av at agar elandocomosuai r
mã.Tent our esumi r—.Conv enci ao
KellyWilsonpar aqueaf irmassequet inhav istooChar li
eesbof et earaoJudi thPi nkman.
—Sant oDeus.—Lenor esel ev ouamãoaocor ação.Pr ov av elment eest av adando
graçasaDeusporqueov ídeodemonst rassequenãoer aassi m.
—Foi mui tofácil consegui rqueodi ssesse—r econheceuSam—.Eusabi aque
estavacansada, queseencont ravamau, queest av aconf usa, assust adaesozi nha.Eem
menosdeci ncomi nut osaconv enci nãosópar aquer epet isseoquel hedi zia, massi m
paraqueoaf i
rmasser ot undament e, incl usi veacr escent andodet al
hesdesuacol hei ta,
comoqueabof etadasoout ãof ortequeseouv iuem t odoocor redor .Et udopar a
corroborarumament i
raqueeul het inhacont ado.
Meneouacabeça, por queai ndal hecust av aacr editá-lo.
—Sempr esoubequev iv oem um mundomui toaf astadododamai oriadagent e
—acr escentou—.MasKel lyv ivenamai sabsol utami sér ia.Nãoodi gocom cr ueldade, nem
com ar r
ogânci a.Éassi m, si mpl esment e.Ani nguém podesent i
rsaudadesqueasgar ot as
comoel aacabem est andot ãoper didas.
—Quev ãopormaucami nho, querdi zer ?—suger iuLenor e.
Sam negoudenov ocom acabeça.Nãoquer iaav entur arnenhumat eor iamai s.
—JápusaoJi mmyJackapr ocur araesset al Humphr ey .Cer tament ej ál het er á
l
ocal i
zado.
—Nãopodemosdescar tarporcompl etoaopai doLucyAl exander—l her ecor dou
Sam—, solopor quenãoquei ramosqueKenCoi ntenhar azão.
—Seal guém podechegaraof undodest eassunt o,éJi mmyJack.
Sam seper gunt ousedev i
am ampl iarsuasav eriguaçõespar ai ncluiroMason
Huckabee, massabi aquenãodev i
amenci onaraoamant edesuai rmãdi antedoLenor e.
Porf i
m, disse:
—Descobr iromóv el doKel lynãodev olv eráav idaasuasv í
ti
mas.
—Não, maspodei mpedi rqueat er ceirav ít
imaacabenocor redordamor t
e.
Sam f ranzi uosl ábios.Nãoest av adet udoconv encidadequeKel lyWi lsonf or auma
víti
ma.f aceàescassai nteligênci aquedemonst r
av a, t
inhal ev adoum r ev ólveraocol égi oe
ti
nhaaper tadoogat i
lhoasv ezessuf icient espar aassassi narbr utalment eaduaspessoas
i
nocent es.Sam seal egr av adequeodest inodaj ov em nãodescansassesobr eseus
ombr os.Seosj uradosdev iam seri mpar ciais,eraporum bom mot ivo.Cl aroquea
probabi li
dadedeencont rarum j uradoi mpar cialem um r ádi odecent oeci nqüent a
quil
ômet rosaor edordoPi kev il
leer at ãor emot aquepar eci aabsur da.
—Seut áxichegar álogo.—Lenor epr ocur ouàgar çonet ecom ool harel ev ant oua
mãopar achamá- la.
Sam segi rou.Amul herest av asent adaj unt oàbar ra.
—Per doe—di sse.
Agar çonet esel ev ant oueseapr oximoudamesacom ev ident edesi nteressa.
Suspi rouant esdeper gunt ar :
—Oque?
Sam ol houaoLenor e, quemeneouacabeça.
—Quer opagaracont a.
Agar çonet edei xoubr uscament eacont asobr eamesaeagar rouat açadoLenor e
com oí ndiceeopol egar , comoset emessepol uir-se.Sam aguar douaqueaquel ahor rí
vel
mul herseaf astasse.
—porquev iveaqui ?—per gunt ouaoLenor e—.Nest esí tiot ãopal etó?
—Por queémeul ar.Epor queai ndaf i
caboagent equeacr editanov iveedei xav i
ver.
Além di sso—acr escent ou—, Nov aI or queper deusuasuper ioridademor alnasúl t
imas
elei
çõespr esidenci ais.
Sam seRi oacont ragost o.
—v ouv ercomoest áChar lie.—Lenor et i
rouum bi l
het ededól ardacar tei
r a,mas
Sam l hef ezgest osdequepagav ael a.
—Obr igado—di sse, apesardequesol opodi aconj et urart udooquet i
nhaf eitopor
suaf amí li
a.
Tinhaest adosempr et ãoabsor taem suapr ópr i
ar ecuper açãoquenãosepar oua
pensarem comov iviam Rust yeChar l
ie.Ev i
dent ement e,Lenor et inhachei oov azioque
deixouamor tedaGamma.
Ouv iuacampai nhadapor taquandoLenor esai udol ocal .Agar çonet elhef ezum
coment áriomal év oloàcozi nhei ra.Sam pensouem l her epl i
car ,em esmagá- lacom um
coment áriomor daz, masl hef altav am f orçaspar al i
ber arout rabat alha.
Foi aoser viço.Depédi antedol av abo, asseou- sesomer ament eenquant osonhav a
dandoumaduchanoFourSeasonsdeAt l
ant a.Ti nham t ranscor ridodezessei shor as
desdequesai udeNov aI or que.Lev av aquaseodobr odesset emposem dor mir.Doí a-
lhe
acabeçacom adorsur dadeum mol arpi cada.Seucor ponãocooper av a.Obser vouseu
rostogast onoespel hoev iuaamar gadecepçãodesuamãe.
Estav adandoporper di daaoChar li
e.
Masnãof icavaout ror emédi o.Suai rmãnãoquer i
af alarcom el a, negav a-seal he
abrirapor tadodespacho, aqueSam t i
nhachamador epet idament e.Nãoer acomoa
últi
mav ez, quandof ugi udecasadoSam demadr ugada, temendoporsuai ntegr idade

sica.Sam l het inhasupl icado, descul pou- seembor anãosabi aporque, esuai rmãl he
ti
nhar espondi docom um t eimososi lênci o.Fi nalment e,tev equeassumi rcom amar gur ao
quedev eriat ersabi dodesdeocomeço.
QueChar li
enãoanecessi tav a.
Usouum poucodepapel hi giêni copar asecá- l
osol hos.Nãosabi asechor av apel o
i
nút i
l daquel av i
agem ouporesgot ament o.Vi nt eanosat rás, aoper derasuai r
mã, ti
nha
ti
doasensaçãodequeset r atav adeum di vórciodemút uoacor do.Elat i
nhaest alado.E
Char li
et ambém.br i
gar am, est iver am apont odeat i
rar-sedoscabel os, eaof i
nal
acor daram queomel horser ianãov ol tarav er-se.
Estanovaruptur
a,em tr
oca,lhedesejavamuit
oum roubo.Ti
nhatido
moment aneament eent
reasmãosal gobom, al
goquesentiacomoautêntico,eCharl
ieo
ti
nhaar r
ebatado.
ErapeloZachari
ahCulpepper?
Sam ti
nhaascar t
asnabolsa.Algumasdel as,
aomenos, por
queti
nhadei xado
muitasmai snodespachodoRust y.Sentadaasuamesa, t
inhaabert
osobr edetrássobre.
Todascont i
nham umasóf ol
hadecader nodobr adaeastr
êsmesmaspal avrasescri
tas
com tantaforçaqueolápist
inhafeitosulcosnopapel:

DEVE-
MEALGO.

Um sóar tigoenv iadocent enar esdev ezes, mensal ment e, aodespachodeseupai .


Soouseut elef one.
Buscou- oat r opel adament enabol sa.Nãoer aChar lie.Nem Ben.Er auma
mensagem det ext odaempr esadet áxis.Ocar roest avaf or a.
Secou- seosol hos.passou- seosdedospel ocabel o.Ret or nouàmesa.Dei xouem
cimaum bi lhet edeum dól ar.Sai uat irandodesuamal acom r odasesedi r
igiuaot áxi.O
condut orsedesceudeum sal topar aaj udá- l
aacol ocá-lanopor ta-mal as.Sam ocupouseu
sít
ionoassent ot rasei ro.Ol houpel ogui chêenquant oat rav essav am ocent rodoPi kevil
l
e.
St anislavi ar ecol hê- l
aaohospi tal.Sam nãot inhav ont adesdev erseupai ,mas
ti
nhaodev er ,par acom el eecom oKel lyWi lson, del heent regarsuasnot asel hef azer
partíci
pedesuasi déi asesuspei tassobr eocaso.
Lenor et inhar azãoquant oaosdi spar os.Kel l
yt i
nhademonst radoumanot ável
pont ari
anocor redor .Ti nhaconsegui doacer t araoDougl asPi nkmaneaoLucyAl exander
deumadi stânci aconsi der ável .
assi m, porquenãot i
nhaacer tadot ambém aoJudi thPi nkmanquandoest asai ude
suasal a- de-aul a?
Mai smi stériosqueRust yt eriaquer esol ver.
Bai xouogui chêdot áxi.Olhouasest r
el asquet achonabanocéu.Em Nov aI orque
haviat ant acont ami naçãol umí nicaquet inhaesqueci docomodev iaseranoi t
e.Al uaer a
poucomai squeumal ascadel uzazul .tirou- seosócul os.Sent iuoarf resconacar a.
Deixouquel hef echassem aspál pebr as.PensounaGammaobser vandoasest relas.De
verdadeaquel amul herbr il
hant eet ransbor dant edet alentoansi av aumav i
da
conv enci onal ?
Serdona- de- casaemãe.Terum mar i
doquecui dassedel a.Compr omet er-sea
cuidardel e.
Al embr ançaqueguar dav adesuamãemost ravaaum Gammaem per pét uabusca.
Buscadeconheci ment o.Dei nformação.Desol uções.Sam sel embr av adeum di anoque,
comot ant osout ros, aor etornaracasadocol égi oaencont rout r abal handoem um pr ojeto.
Char li
eest av aem casadeumaami ga.Ai ndav i
v i
am nacasadet ij
ol ov ermelho.El aabr i
ua
portat rasei ra,dei xouamochi l
anochãodacozi nha,tir
ou- seossapat os.Gammasev ol
tou
parael a.Ti nhaum r otuladornamão.Ti nhaest adoescr evendonov ent analquedav aao
j
ardim deat rás.Sam v iuqueer am equações, embor aseusi gnificadol heescapav a.
—Est out ent andoav eriguarporquenãosubi umi nhabol acha—l hedisseGamma—.
Éoquet em av i
da, Sam: que, senãosubi r,bai xas.
Umasacudi dadot áxi desper tou.
Dur ant eum i nst ant edet er ror,nãosoubeondeest av a.
ficouosócul os.Ti nhat ranscor ridoquasemei ahor a.Jáest avam noBr idgeGap.
Edifíci
osdequat r
oouci nconov eloseel ev av am porci madascaf eterias.Pôst eresgui as
der uasanunci av am concer tosnopar queel anchescampest res.Passar am frent eao
ci
nemaaoqueMar y-
LynneHuckabeef
oicom seusamigoseem cujoasseioaviol
aram.
Havi
ahomenstãoviol
ent
osnaquel
econdado…
Sam posouamãosobresuabol
sa.Ascartasquecont
inhadesprendi
am um cal
or
ev
ident
e.

DEVE-
MEALGO.

Impor tav a-lheacasooqueZachar i


ahCul pepperseacr editassecom di reitoa
reclamarcomoumadí vida?Quaset r
êsdécadasant es,Rust ytinhaar gument adoant eo
tri
bunal quel hej ul gav apar aqueser espei tasseseudi reitoav iver.Em t odocasoer a
Zachar i
ahquem est avaem dí v idacom el e.Ecom aGamma.Ecom oChar lie.Ei nclusi ve
com oBen.
Sam consul touseut elef one.
Abr iuum cor reioel etrôni coem br ancoet eclouadi reçãodoBen.Seusdedosnão
consegui am deci dir -
seporumacombi naçãodel et rasqueser v i
ssedecabeçal hoà
mensagem.OnomedoChar lie?Umasol i
ci t
udedeconsel ho?Umadescul papornãot er
podi doar rumaroqueest av aquebr ado?
Quãoúni cov i
acom t odacl ar i
dadeer aqueChar l
ienãoest av abem.Suai rmãl he
ti
nhapedi doquev i
esseporal go.Par aqueaobr i
gassear econheceral go,aconf essar
algo, adi zerav er dadesobr eal goqueaat or ment av a.Desdeaísuasconst ant es
prov ocações, seusat aques, seur echaço.
Er aumat át i
caqueSam conheci amui tobem.depoi sder eceberodi spar o, most rou-
set ãoi rascí vel ev iolenta, tãof ur i
osapel adebi l
idadedeseucor po, tãozangadapor que
seucér ebr onãof unci onassecomoant es, quet inhadescar regadosuaf úriacont rat udoe
cont rat odos.Osest er oides, ant i
depr essiv oseant iepi l
épt i
cosquel her ecei tavam os
médi cossóser v iam par aexci tarsuasemoções.Est avaquasesempr eal ter ada, eoúni co
queapl acav aat écer topont osuai raer adi ri
gi-lapar af or a.
Char l
ieeRust yer am seusdoi sbr ancospr ediletos.
Ossei smesesquev iveunagr anjadepoi sdar eabi l
i
taçãof oram um i nfer nopar a
todos.Nuncaest av asat isfeita.quei xava-seconst ant ement e.Acossav aaoChar l
ie,af azia
sent i
rqueseequi vocav aacadapasso.Quandoal guém l hesuger iuquef or aat erapi a,pôs
ogr itonocéuei nsi st i
uem queest avabem, em queseest av arecuper andoeem queel a
nãoest av azangada, joder ,sol ocansadaemol est a, eem quenecessi tav at empo, espaço,
aopor tunidadedeest arsozi nha, deaf astar -sedet udo, der ecuper arsuanoçãodesi
mesmo.
Porf i
m, Rust yl heper mi ti
uapr esent ar-seaosexamesdeacessoàuni versidade
antesdet empopar aquepudesseent r
arnoSt anf ordant esdoquel hecor respondi apor
i
dade.Sol oquandoest ev enaf aculdade, aquat romi lqui l
ômet rosdedi stânci a,
compr eendeuquesuai ranãoer aumacr iaturaconf inadaexcl usiv ament enagr anja.
Hácoi sasquesol osev êem quandot eaf ast adel as.
Est av azangadacom oRust ypori nt roduz iraosCul pepperem suasv idas.Est ava
zangadacom oChar l
ieporabr irapor t
adacozi nha.Est av azangadacom aGammapor
agar raraescopet a.Eest avazangadaconsi gomesmapornãof azercasoaseui nstinto
quando, noquar todebanho, agar rouomar teloeseencami nhoupar aacozi nhaem l ugar
def ugi rpel apor tat rasei ra.
Est av azangada.Fur iosa.Loucadei ra.
Eent retant o, atécumpr irost r
intaeum anos, nãosedeuasi mesmoper mi ssão
paradi zê-loem v ozal ta.Suabr oncacom oChar liear rancouacr osta, esol oAnt on, com
suai nsi stênciaet enaci dade, consegui uqueaf er idacomeçassef inalment eacur ar.
Sam est av aem seuapar tament o, em Vésper adeanonov o.Est av am v endopel a
telev isãocomodescendi aabol aem TemeSquar e.Bebi am champanha, ouaomenosel a
fi
ngi abebê- l
o.
Ant ondi sse:
—Tr azmásor tenãobeberum sor bito.
El aseRi o, por queamásor teat inhaaçoi t
adoamet adedesuav idaoumai s.E
ent ãor econheceuant eseumar idoal goquenuncaant esl het i
nhaconf essadoani nguém:
—Temoconst ant ement ebeberal go, out omaral go, ouf azerum mov i
ment oque
prov oqueum at aqueouum i ctusquedest ruaopoucoquef i
cademi nhament e.
Ant onnãor ecor reuat ópi cosar espei todosmi stér iosdav i
da, nem l heof ereceu
consel hosobr ecomoar rumaropr obl ema.Di sse- lhe:
—Mui tagent et ehav er ádi toquet em sor tedeest arv iva.Euacr editoquet er i
atido
sor tesenãol het i
v essem di spar ado.
Sam est ev echor andoquaseumahor a.
Todomundol hedi ziaconst antement equãoaf ortunadaer aport ersobr ev i
v i
doao
dispar o.Ni nguém r econheci anuncaquet inhadi reitoaest arzangadaporcomot inhaque
sobr ev i
v er .
—Senhor a?—Ot axi st apôsol uzdeal erta.Assi nal ouoi ndicadorbr ancoquehav i
a
mai sadi ant e.
Ohospi tal docondadodoDi cker son.Rust yest ariaem suahabi taçãov endoas
not ícias, áv i
do, certament e, porv er-seasi mesmoem t ela.Saber iaj áoquet inha
acont eci donasal adot ribunal .Sam sent i
udenov oaquel ecomi chãonoest ômagoese
repr eendeuasi mesmoporpr eocupar -secom oquepensasseseupai .
Sol ot i
nhai doent regarl hesuasnot as.Di ria-l
headeus, cer tament eporúl timav ez,e
l
ogov oltar i
apar aAt lant a, ondeàmanhãsegui ntedesper t ar i
ai nstaladadenov oem sua
vidar eal ,comoDor othydev oltaem Kansas.
Ot axi stadet ev eocar rosobov ol adizodeci ment odohospi tal.Ti r
ousuamal ado
por ta- mal as.Subi uaasa.Sam t inhaempr eendi doocami nhopar aaent radaat i
randoda
mal aquandonot ouum ar omadet abaco.
—« OH, souobuf ãodeFor tuna! »—v ociferouRust y .
Est avasent adoem umacadei rader odas, com ocot ov elodir ei
toapoi adono
reposabr azoseum ci gar ronamão.Duasbol saspendur av am deumav ar asuj eitaao
respal dodacadei ra.Suabol sadedr enagem pendi acomoum chav eiro.situou- sesobo
sinal queadv ertiaaosf umant esdequesemant i
v eram at rintamet rosdapor ta.El eestava
asei s, comomui to.
—I ssoacabar áport emat ar—di sseSam.
Seupai sorriu.
—Fazumanoi t edel iciosa.Est ouf alandocom umademi nhaspr eciosasf i
lhas.
Tenhoum pacot eintei r
odeci gar ros.Oúni coquemef azf al taéum copodebom bour bon
ej ápossomor rerf eli
z.
Sam di ssi pouaf umaçacom amão.
—Nãot ãodel i
ciosa, com est ear oma.
El eseRi oecomeçouat ossi r.
Sam l ev ouamal aat éobancodeci ment oquehav iaj unt oàcadei r
ader odas.Os
j
or nal istassepar ti
ram, cer tament eàesper adeum nov ot i
r oteioi ndiscr i
mi nado.sent ou-se
noext remodobanco, l
ongedaf umaça.
—ouv i quehouv ecer taani maçãonav ista—coment ouRust y.
Sam encol heuum sóombr o.Char l
i
el het i
nhacont agi adoessecacoet e.
—« Est ámor toobebê? »—per gunt ouseupai imprimi ndoasuav ozum t rémol o
dramát ico—.« Est ámor toobebê? ».
—Papai ,assassi nar am aumameni na.
—Sei ,car inho.meacr edi tequesei .—Deuumaúl timai mer sãoaoci garr
oant esde
apagá- l
ocom ot alãodasapat il
ha.guar dou- seabi tucanobol sodabat a—.Um j ulgament o
nãoémai squeumacompet i
çãoem quecadanar radort ent acont aramel horhi stor i
a.
Quem consegueenr olaraoj ur ado, vont ade.EKendeucom umahi st óriaest upenda.
Sam r efreouoi mpul sodeadul araseupai ,del hedi zerqueel epodi acont aruma
históriaai ndamel horesai r-secom asua.
—Oquet epar eceu?—per gunt ouel e.
—Kel ly?—Sam medi tousuar espost a—.Nãoest ousegur a.Podequesej amai slista
doqueacr editam.Oumai sobt usadoquequer emosacr editar.Lhepodef azeracr edi tar
algo, papai .Al go.
—Sempr epr ef eri osl oucosaosest úpidos.Osest úpi dospodem t er ompero
coração.—Rust yol houpar at r
áspar aassegur ar-sedequeest av am sozi nhos—.Mei nt eir
ei
queodoabor to.
Sam sei magi nouasuai rmãnodespacho, chamandooRust ypar amexer icar .
—f alast ecom oChar lie.
—Não.—apoi ou- senocot ov el ocom amãopar aci maeosdedosest ir
adoscomose
aindasust ent ar aoci gar ro—.Ji mmyJack, meudet et i
v e, deucom i ssoont em pel atar de.
Encont ramoscer t
osi ndí ciosqueapont av am aquepassoual gogr av equandoKel lyest ava
nocol égiodeensi nomédi o.Sór umor es,jásabe.Kel lyengor dader epent e, l
ogoset i
ra
féri
asev oltaf racacomoum pal ito.Ont em ànoi temeconf irmoui ssosuamãe.Éum
assunt oquesegueangust iando- a.Opai dacr i
at uraer aum gur i daequi pedef utebol que
foisev iveraout rosí tiof azt empo.Oabor toopagouel e, ousuaf amí li
a.Amãel ev ouao
KellyaAt lanta.Est iv er am apont odedespedi -l
adot rabal hoport omarodi al i
vre.
—Épossí vel queKel lyest ejaout r
av ezgráv ida—di sseSam.
Rust ylev ant ouassobr ancel has.
—Ul t i
mament ev omi t
adi ar i
ament e, maisoumenosàmesmahor a.per deudi asde
classe.Et em at ri
pat or cida.
—Lev aumat empor adav est indodenegr o.Suamãedi zquenãosabeporque.
Sam cai uder epent enacont adequehav iaum assunt ocr uci al queai ndanãot inha
coment adocom seupai .
—MasonHuckabeet em r elaçãocom el a.
—Si m, em ef ei to.
Sam esper ouaqueseexpl icasse, masRust ysel imi touacont empl aro
estaci onament o.
—Lenor ej áav isouaseudet et i
v e—acr escent ouel a—, masháum meni no, um t al
Adam Humphr ey ,
doqueKel l
yest áapai xonada.Também conv iri
aquei nvest i
gassem ao
FrankAl exander ,opai doLucy .OuaoMasonHuckabee—di sse, tent ando- odenov o.
Rust ysear ranhouabochecha, maspel asegundav ezsef ezosur do.
—Queest ejagr áv ida…Nãoébom.
—Poder iaaj udarasuadef esa.
—Si m, masseguesendoumagar otadedezoi t
oanosgr ávidaaquel heesper auma
condenaçãoacadei aper pét ua.I sso, set iversor te—acr escent ouseupai .
—Acr edi tavaqueer aseuuni cór nio.
—Sabequant aspessoasi nocent eshánapr isão?
—Pr efironãosabê- lo.porquecr i
equeéi nocent e?—per gunt ou—.Quemai st em
descober to?
—Nada, nem em ger al ,nem em concr eto.Di z -
mei ssoi st o—di sseseupai
dest acando- at ripa—.Anav alhadanãoaf etouami nhai nt uição.Seguei ntacta.Emedi z
queest eassunt onãoéoquepar ece.
—Poi seuv ijásuf icient e—r epôsSam—.Tehádi t
oLenor equeconsegui uf azer -se
com asi magensdacâmar adesegur ança?
—Também mehádi toquesuai rmãev ocêest i
vestesapont odechegaràsmãos
em meuescr itório.—Rust ysel ev ouamãoaocor ação—.Quenãoser ompaocí r
culo.
Sam nãoquer i
at omar -
seaqui l
oabr i
ncadei ra.
—Papai , oqueacont ececom Char li
e?
Rustysegui ucui dadosooest aci onament o.Asl uzesdasl uzesar r
ancav am br
ilhos
aoscar r
osest acionados.
—« Nãopecouenãoháv irtude.Sol osãocoi sasquef azagent e».[
7]
Sam est av asegur adequeChar li
er econhecer i
aaquel aent rev i
sta.
—Nuncaent endi suar elaçãocom el a.Fal am const ant ement e,masnuncal hes
dizem nadadev erdadei rai mpor tânci a.—Sam sei magi nouadoi sgal osr ondandooum ao
outronocur ral—.Suponhoquepori ssof oi sempr eseuf av orit
a.
—Asduassãomeusf avor itas.
Sam nãol heacr edi t
ou.Char li
et inhasi dosempr eaboa, aquel her i
aasobr i
gado, a
quel hel evavaacont rária,aquesef icouaseul ado.
—Um pai t
em aobr igaçãodequer erat odassuasf i
lhascomocadaumadel as
necessi tequeaquei r
am.
Sam seRi odaquel eabsur dot ópi co.
—Comoéqueal gumav ezl henomear am pai doano?
Rustysepôs- sear ir.
—Amai ordesi lusãodemi nhav idaf oiquenãomedessem depr esenteumadessas
taçasquepõem « aomel horpai ».—Rebuscounobol sodesuabat a.Encont rouseupacot e
det abaco—.Tehádi toChar lott equer elaçãot em com oMason?
—Porf imv amosf alardi sso?
—Sem ent rarem por menor es.
—Fui euquem l hef aloudoMason.El anãot inhanem i déiadequem er a.
Rustyacendeupausadament eoci gar ro.Tossi uaoexpel iraf umaça.t i
rou-seum f i
o
det abacodal íngua.
—Nuncamai s,desdeaquel edi a, pudedef enderaum v i
olador .
AoSam sur pr eendeusuaconf issão.
—Sempr ehádi toquet odomundomer eceumaopor tunidade.
—Si m,masnãot enhoquesereuquem adê.—Rust yv oltouat ossir—.Quandov ias
fotosdaquel agar ota, Mar y-Lynne, chamav a-se, dava-mecont adeal goqueat éent ãonão
ti
nhacompr eendi doem r elaçãoàv i
ol ação.
Fezgiraroci gar roent reseusdedos.Nãool hav aaoSam.Segui acom av i
stafixano
estacionament o.
—Oqueum v ioladort iraaumamul heréseuf uturo—pr ossegui u—.Apessoaem
quev ai conver terse, aquesesupõequeé, desapar ece.Em mui tossent idosépi orqueum
assassi nato,por queov ioladormat aaessapessoaem pot ênci a, anul aessav idafutura,e
entretant oamul herseguev ivendoer espi rando, etem queencont rarout ramanei rade
seguiradi anteef lor escer .—Sacudi uamãonoar —.Ounão, segundooscasos.
—Comoquandol hepegam um t ironacabeça.
Rustyseengasgoucom af umaçaev oltouat ossir.
—Char lot t
esempr ef oi um ani mal gregár io—di sse—.Nãopr ecisaserachef a,mas
sim per t
enceràmanada.EBener asuamanada.
—porquel heenganou?
—Nãomecor respondet ef alardesuai rmã.
Sam nãoquer i
asegui rfalandocom r odei os,embor asabi aqueRust ypodiapassar -
set odaanoi teenj oandoaper diz .Ti rousuasnot asdabol sa.
—Háv áriascoi sasàsquedev er i
aempr estarespeci al atenção.Nãopar eceque
Kellyconhecessepessoal ment eàsv í
timas, embor anãosei seissopi oraoumel horaas
coisas.—Desdeseupont odev ista, pi orav a-as.Sempr el het inhahor ror izadoav iolência
desat adaaoazar —.Conv ém queescl areçaseqüênci adosf atoseonúmer odedi sparos
queseef etuou.Par ecehav ercer taconf usãoar espei to.
—Gr áv ida, si gnodei nter rogação—di sseRust y, l
endot ambém al i
sta—.Pat erni
dade,
signodei nter rogaçãomai úscul o.Ví deo: temosum, gr açasaquem v ocêj ásabe, mast erá
quev erseessav el har aposadosenhorCoi ncumpr eomandat odoj uiz .—Tocouopapel
com um dedo—.Si m, porqueest av aKel lynocol égi o?Ví timasescol hi dasaoazar .—Ol hou
-a—.Est ásegur adequenãoasconheci a?
Elanegoucom acabeça.
—Per gunt ei-lheemer espondeuquenão, masmer eceapenai ndagar .
—I ndagaréoquemai seugost onest emundo.—Leuoúl timoar ti
godal ista—.
JudithPi nkman.Vi -aant esnasnot ícias.Mi údamudançadeu, com i ssodeof erecera
outrabochecha.—Vol touadobr araf olhapel amet adeeaguar dounobol so—.Quando
j
ulgar am aoZachar iahCul pepper , quer i
apul saroi nt errupt orcom suaspr ópri
asmãos.
Naquel estemposai ndaseusav aacadei rael étrica.t el embr edequet odoaquel eque
comet esseum cr i
meant esdemai ode2000est av aconv idadoasent ar -senela.
Sam t i
nhal idoar espei todosmét odosdeexecuçãoquandoest udav anaf aculdade.
Opr ocedi ment ol het i
nhapar ecidodeumabr ut alidadeext remaat équesei magi nouao
Zachar iahCul pepperur inando- seem ci ma, comoseur i
nouChar li
e,enquant oesper avaa
primei radescar gademi l eoi tocent osv ol ts.
—Quer iaqueexecut assem aoassassi nodemamãe—acr escent ouRust y —, eagor a
nãoquerqueexecut em àassassi nadeseumar i
do.
Sam seencol heudeombr os.
—Agent eseabr andaaof azer -semai or .Pel omenos, al gumagent e.
—Met omar ei comoum compl eto—r epôsseupai —.Quant oaoJudi t
hPi nkman, eu
diri
aque« épr efer ív elacer taràsv ezesqueer r arsempr e» .
Sam deci di uqueaquel eer at ãobom moment ocomoout roqual querpar al he
endossaraseupai opr obl emadoChar lie.
—Kel lymedi ssequeMasonHuckabeesemet euaar mahomi cidanapar t
edeat rás
dascal ças.Douporsent adoqueat iroudoedi fíciol ev ando- aem ci ma.Tem queav eri
guar
porquesear riscouat éesseext remo.
Rust ynãor espondeu.Segui uf umandocom ool harf i
xonoest acionament o.
—Papai —di sseSam—, l
ev ou- seaar mahomi ci dadol ugardosf atos.Ouest á
compr omet idoouéi diot a.
—Ját ehei ditoqueosi diot asl her ompem ocor ação.
—chegast eaessaconcl usãomui todepr essa.
—Si m?
Sam nãot i
nhai ntençãodel hesegui racor rent e; est av afar t
adeadi vi
nhações.Er a
evident equeRust ysabi aal goquenãoquer ial hecont ar.
—Ter áquedenunci araoMason.Al ém doJudi thPi nkman, certament eéapr inci
pal
testemunhadoCoi n.
—Encont rar ei out rasol ução.
Sam meneouacabeça.
—Comodi z?
—Encont rar ei out romododeneut r ali
zaraoMasonHuckabee.Nãof azfaltalhe
mandarapr isãoporcomet erum enganoest úpido.
—Segundoessecr itéri
o, ter íamosquedei x arem l iber dadenamet adedos
i
mput ados.—Sam seesf regouosol hos.Est av amui tocansadapar apr olongara
conv ersação—.Odi zpor quesesent ecul pado?Comoumaespéci edepeni t
ência?Nãosei
sef azerav ist agor dacom oHuckabeet econv erteem um hi pócr itaouem um br ando,
porqueest ácl ar oquet ent apr ot egeraoChar lieagast osdeseucl ient e.
—Cer tament eambasascoi sas—r econheceuel e—.Samant ha, v oudi zert euma
coisamui toi mpor tant e: per doarénecessár i
o.
Sam pensounascar tasquel evav anabol sa.Nãoest av asegur adequer ersaberpor
queoassassi nodesuamãe, ohomem quet inhat ent adov iol arasuai r
mãesef icoude
braçoscr uzadosenquant ol hepegav am um t i
ronacabeça, escr ev i
aaoRust y.Par afal ara
verdade, temi aqueseupai l
het ivesseper doado, et emi anãopoderper doarnuncaao
Rust yport eral iv i
adoamáconsci ênciadoZachar iahCul pepper .
—Al gumav ezpr esenci ast eumaexecução?—per gunt ouRust y .
—porquedemôni osi apr esenci arumaexecução?
Rust yapagouseuci gar ro.guar dou- seabi tucanobol so.Est endeuobr açopar asua
fi
lha.
—Tomeopul so.—Obser v ouaexpr essãodoSam—.Fazcasoporumav ezaseu
velhoant esdesubi raum av i
ãodev ol
taacasa.
Elaopr imi ucom osdedosacar ai nt er nadesuabonecaossuda.Aopr incípionão
sent i
unada.Logo, not ouagr osal inhadof lexorr adi al docar pio.Apal poucom osdedos
atésent i
rot ap- tap- tapdosanguecor rendopel asv eias.
—Jáot enho—di sse.
—Quandoexecut am aumapessoa—pr ossegui uRust y—, sinta-senazonado
público, com af amí li
adi ant e,eum sacer dot eeum j or nali
sta, eal iestáv ocê, aoout rol ado,
apessoaquenãopôdei mpedi rquei ssoocor ra.
Pôsamãosobr eadaSamant ha.Suapel eer asecaeásper a.Sam sedeucont ade
queer aapr i
mei rav ezquet ocav aaseupai desdef azi aquaset r
intaanos.
—Ret i
ram acor tina—acr escent ouel e—eal iest áor éu, essapessoa, esseserv i
v o
quer espi raesent e.Éum monst ro?Podequet enhacomet idoat osmonst ruosos.Mas
nessemoment oest ápacot ecom cor r
eiasaumamaca.Tem asper nas,osbr açosea
cabeçasuj eit osdemanei raquenãopossaol harani nguém.Ol hef ixament eaot eto,
pintadodeazul céucom nuv ensbr ancas, mui tot or pement e, comosef oraout rorecluso
quem seencar regoudepi ntá-lo.Éoúl ti
moquev eráocondenado.
Rust yl heaper t
ouosdedoscont rasuaboneca.Lhet i
nhaacel eradoopul so.
—Et edácont adecomol hesobeeobai xaopei t
opor queest át entandocont r olar
suar espi ração.Eéent ãoquandoosent e.—Começouasegui ror it
mocom osdedos—.
Dum- dum, dum- dum.Sent ecomot ebombei aosanguepel ocor po.Sent ecomosai eent r
a
oardeseuspul mões.
Sem dar -secont a, Sam começouar espi raraocompassodeseupai .
—Ent ãol heper gunt am quai ssãosuasúl timaspal avraseel edi zal gosobr eo
perdão, oudesuaconf iançaem quesuamor t etragapazàf amí li
adav ít
ima, ouaf i
rmaser
i
nocent e,masl het remeav ozpor quesabequechegouof i
m.Queot elefonev ermel hoda
paredenãov ai soar .Quenuncav oltaráav ersuamãe.Quenãov oltaráaabr açaraseu
fi
lho.Queseacabou.Queamor t eest ápr óxima.
Sam aper touosl ábi os.Nãosabi aseseucor açãosecompassoucom odoRust y
ousedenov osedei xouencant arporsuaspal av ras.
—Oal cai dedáaor dem com umai ncl i
naçãodecabeça—pr ossegui uel e—.Hádoi s
homensnasal a.Pul sam sendosbot õesdeumav ezpar ainj et arocoquet el letal.Desse
modo, nãosesabequal dosdoi sf oi ov er dugo.—f icoucal adounssegundos, comose
estivessev endocomopul sav am aquel esbot ões—.Not aum saborest ranhonaboca, um
gost oquí mi co, comoseest ivessesabor eandooquev aimat araessehomem.Or éuse
tensael ogo, poucoapoucomassem pausa, seusmúscul oscomeçam ar elaxar -
seat é
quef icacompl et ament ei móv el .Eent ãocomeçaanot aressasensaçãodecansaço,
comoseof ármacoest ivessepenet randoem suasv eias.Ecomeçaadarcabeçadas.
Quasesesent eal iviado, por quedur ant eot empodeesper aseucor posehádur o,ejá
fi
cam escassossegundospar aqueacabe.—Fezout rapausa—.Tef reiaocor ação.
Começaar espi rarcom nor mal i
dade.
Sam aguar douof i
nal .
MasRust ynãodi ssenada.
—Eent ãooque?—per gunt ouel a.
—Eent ãoseacaba.—Seupai lhedeuunst api nhasnamão—.Jáest á.Fecham as
corti
nas.Sai dasal a.Met e-tenocar ro.Vai acasa.Tomadasumat aça.Lav a-teosdent es.
Vai àcamaef i
caol handoot etoor est odesuav ida, igual aool hav aor éu.—Aper toucom
forçaamãodoSam—.Ni ssopensaZachar i
ahCul peppercadasegundodesuav i
da, e
seguirápensandoni ssot odososdi asat équeol ev em aessasal aem macaeabr am a
corti
na.
Sam sesepar oudel e.Not av at ensaapel edamão, comoseset i
v essequei mado.
—Lenor et ehádi toqueencont ramosascar tas.
—Nuncaconsegui quenãof ar ej assem em meusar quivos.—agar rou-seaosbr aços
dacadei rader odas.Ol houaol onge—.Est ásendocast i
gado.Sei quequer i
aquesof resse.
Estásof r
endo.Nãot em sent i
dov oltaramescl ar-secom essehomem.Tem quev ol
tar
paraNov aI or queet eesquecerdel e.Vi vesuav ida.Assi m écomopoder átev ingar.
Sam meneouacabeça.Dev er iat erintuídooquei apassar .enf ureceu- seconsi go
mesmaporper mi tirqueRust yser ef ugi assesempr eem seupont ocego.
—Senãopoderf azê- l
oport i—acr escent ouel e—, f
az -
oporsuai rmã.
—tent ei ajudá- la,masnãoquermi nhaaj uda.
Rust yaagar rouporbr aço.
—meescut e, car inho.Tem quemeescut arpor queéi mpor tant e.—Esper ouaqueo
olhasse—.Seagor ar emov eascoi sas, seobr i
garaoChar lotteapensarnoZachar i
ah
Culpepper ,nuncapoder ásai rdopoçonoquesecol ocou.
—porquecr ieZachar i
ahqueest áem dí vidacom el e?
Rust yasol tou.r ecost ou- seem suacadei ra.
—Ci tandoaoChur chill
, éumaadi vinhaçãoenv oltaem um i nf undio.
—Um i nfundi oéumanot í
ci af alsaouum r umori nfundado.
—Em i ngl êssedi zcanar d, quet ambém éumapr ojeçãodaasadeum av i
ão.E, em
francês,um pat o.
—Rust y…—di sseSam—.Temandaessascar tas, amesmacar tacom amesma
frase,asegundasext a-feiradecadamês.
—Ah, sim?
—Jásabequesi m.Omesmodi aquev ocêmechama.
—Al egr a-mesaberqueesper acom i lusãomi nhaschamadast elef ônicas.
Sam sacudi uacabeça.Osdoi ssabi am quenãoer aassi m.
—Papai ,porquet emandasempr eamesmacar ta?Oqueéoquel hedev e?
—Nãol hedev onada.Jur o-lhei ssopormi nhav ida.—Rust ylev ant ouamãodi reita
comosej ur assesobr eaBí blia—.Apol íciasabeodascar t as.Sãoobsessõesdel as.O
pobr ei
nfelizt em um mont ãodet empol i
v r
e.Éf áci l cairnar otina.
—Ent ão, nãohánadadet rásdessascar tas?Sol oum r eclusonocor r
edordamor te
queacr editaqueest áem dí vidacom el eporal go?
—Oshomensem suaposi çãor ev i
stam sent ir-seof endi dos.
—Porf av or ,nãomedi gaqueéi mpor tantel heper doar .
—Éi mpor tant el heesquecer—par ti
cularizouRust y—.Eul heesqueci parapoder
seguiradiant ecom mi nhav ida.Mi nhament el heapagouqueaexi st ência.Ent retanto,
nuncal heper doar ei omehav err oubadoaoamordemi nhav ida.
Sam sent i
uoi mpul sodepôrosol hosem br anco.
—Quer iaasuamãemai squenadanomundo.Cadadi aquepassav acom el aer ao
mel hordemi nhav ida, embor aest i
v éssemosnosgr it
andoapl enopul mão.
Sam r ecor dav aosgr it
os.Oamor , não.
—Nuncaent endi oquev i
aem t i.
—Aum homem quenãoquer i
af icarsuar oupai nterior.
Sam seRi oel ogosesent iumal porhav err ido.
—Foi Lennyquem nosapr esent ou.Sabi a?—Rust ynãoesper our espost a—.Mel evou
ar astrosaonor t
epar aqueconhecesseagar ot acom aqueest av asai ndo, ouum pouco
par ecido,eassi m queav i pensei quemet i
nhacansadoum pedr abr utanacabeça.Não
podi aapar t arosol hosdel a.Er aacoi samai sboni taquet i
nhav istonunca.Essasper nas
quilomét ricas.Essacur vadoquadr il,tãoboni ta.—Sor riuaoSam—.E, nat ur alment e,
par a
quenãopensequeseupai eraum saí do, estav aoeni gmadesuament e.meudeus, as
coisasquesabi a…Apr of
undi dadeeaampl it
udedeseusconheci ment osmedei xavam
aniquilado.Nuncat i
nhaconheci doaumamul hercomoel a.Er acomoum gat o.
—Assi nalouaoSam com odedo—.Al gumav ezhãodi toi ssodet i?
—Acr edi toquenão.
—Oscãessãopar vos—af irmouRust y—, éum f atoconheci do.Masum gat o…O
respei todeum gat ot em queganharot odososdi as.Per de-oe…—Est alouI ssodedoser a
suamãepar ami m.Er ameugat o.Mant inhami nhabússol aor i
ent adapar aonor t
e.
—Est ámescl andomet áf or as.
—Osv i
kingosl ev avam gat osem seusnav ios.
—Par aqueel imi nassem aosr atos, nãopar aquepi lotassem onav io—r epôsSam—.
Mamãeodi av aseut rabalho.
—Odi av aosr iscosi ner ent esameut rabal ho.Eodi avaquet iv essequel hededi car
tant otempo, di ssonãohádúv ida.Masent endi aqueer anecessár io, esempr er espeit ou
àspessoasquef aziam al goút i
l.
Sam ouv iuav ozdaGammaem suav oz.
—Aci dadedoPor t
landcont raHenr yAl ameda—di sseder epent eRust y.
Sam deuum coi cedesur pr esa.
Seupr imei rocaso.
—Sent av a-meaof undodasal a, sonr iendodeor elhaaor elha—acr escent ouseu
pai—.Est av at ãocont entequet eriapodi doensi naraum gat oapi lot arum nav i
o.
—Maspapai …
—Ti nhaum dom nat ural, mi nhameni na.Foi umaf iscal est upenda.Domi nav apor
compl etoasal a.Nuncaest i
vemai sor gul hoso.
—porquenão…?
—Sol oquer i
av ercomoest av a, saberset inhaencont radoseul ugar .—Ti rouout ro
cigar r
odopacot e—.Cl int
onCaboSoci edadeAnôni macont raSt anleyMer cant i
l
e
Soci edadeLi mi tada—.Lhepi scouosol hosum ol hocomoseci tardecorapr imei ra
demandar elativ aaumapat ent equet i
nhadef endi doel asozi nhanãot ivessenenhuma
Essei mpor t ânci aéseusí ti
o, Samant ha.encont rast eaf ormadeserút ilnest av i
da, esem
dúv idaéamel horem seucampo.—met eu-seoci garronaboca—.Nãodi rei queeut iv esse
eleitoesser umopar aseunot áv el intel ect o, maséi ndubi tável queencont raasuasl ar gas
expondoant eum t ri
bunal ospor menor esdaf or çadet ensãodeum cabor ef orçado.
—incl i
nou- separ ael aeaassi nal oucom odedo—.Gammat eriaest adoor gul hosa.
Sam sent i
uquel hesal tav am sem quer erasl ágr i
mas.Tent oui magi ná- l
asal ado
tri
bunal ,dá- lav oltaev erseupai sent adonaf i
ladeat rásdat ribuna, masal embr ançal he
escapav a.
—Nãosabi aqueest avaal i
.
—Não, nãosabi a.Quer i
av ert e.Ev ocênãoquer ial ombr igaami m.—Lev ant ouamão
paral heeconomi zaroesf orçodei nv ent arumadescul pa—.Éaobr igaçãodeum pai
quer erasuaf il
hacomoel anecessi tequeaquei ra.
Estav ez ,em l ugardebr incar ,Sam sesecouasl ágr imas.
—Háumaf ot odaGammaem meuescr it
órioquequer oquet enha—di sseRust y.
Sam sesur pr eendeu.Rust ynãopodi asaberquet inhapassadopar tedodi a
pensandonaquel af otogr afia.
—Éumaf otoquenãov iununca—expl icouel e—.Osi nto.Sempr epensei quel hes
ensinar i
aissoem al gum moment o.
—Char lienãoav iu?
Rustynegoucom acabeça.
—Não.
Sam sent iuumaest ranhal igei rezanopei topor queseupai l
heest i
vessecont ando
algoqueChar li
ei gnor av a.
—Bom…—El eset iroudabocaoci gar rosem acender —.Quandoset omouessa
fotografia,Gammaest av adepéem mei odeum campo.Hav i
aumat or remet eor ológi ca
aol onge.Nãomet álica, comoadagr anj a.Er ademadei ra,um t rambol hov elhoedébi l
.E
Gammaest avaol hando- aquandoLennyt i
rousuacâmar a.Lev av apost osumascal ças
curtas.—Sor ri
u—.meuDeus, osmoment osquepassei com essasper nas…—Dei xou
escaparum gr unhi dobai xoedesconcer t ant e—.Enf i
m, af otoquev ocêconheceset omou
omesmodi a.Fi zemosum pí cni cnaer va.Euachamei eel agi rouacabeçaemeol hou
l
ev antandoumasobr ancel ha, por quel het inhaf eitoum coment áriodeumaacui dadel he
esmaguem.
Sam sor riuaseupesar .
—Masháout raf ot o.Ami nhapr i
vada.Gammaest ádef rent eàcâmar a, mast em a
cabeçaum poucov ol t
apar aum l adopor quemeest áol handoeeuaest ouol handoael a,
equandoLennyeeuv oltamospar acasael ev amosocar r
et el ar evelar, j
oguei umaol hada
aessaf otoepi njent e: « Essef oiomoment oem quenosapai xonamos» .
Eraumahi st ór i
amui toencant adapar asercer ta, disse- seSam.
—Gammaest av adeacor docont igo?
—Mi nhapr eci osaf il
ha…—Rust yal ar gouobr açoeposouamãoem seuquei xo—.
Possodi zersem sombr adedúv idaquemi nhai nter pretaçãodessemoment ocr ítico
const i
tuioúni cocasoem quesuamãeeeuest ávamoscompl etament edeacor doem
algo.
Sam pi scou, tent andocont erasl ágr imas.
—Eugost ariadev ê-la.
—Mandar ei-lhei ssoporcor reioassi m quepossa.—Rust yt ossiut ampando- aboca
com amão—.Esegui rei techamando, senãot eimpor tar .
El
aassent iuem si lênci o.Nãosei magi nav asuav idaem Nov aI orquesem as
mensagensdoRust y.
Seupai tossi udenov ocom um est ertorr oucoqueent retant onãol hei mpedi ude
tentaracenderoci gar ro.
—Sabequet ossi réum si ntomadei nsuf i
ciênci acar díacacongest iva?
El
ev oltouat ossi r.
—Também ési ntomadesede.
Sam capt ouai ndi reta.Dei xousuamal aaol adodobancoeent rounohospi t
al .A
l
ojadepr esent esest av aj unt oàent rada.Ti rouumagar rafadeáguadagel adei ra.Esper ou
nacauda, det r
ásdeumamul hermai orqueseempenhav aem pagaracont acom t odaa
caldeiri
nhaquet inhat i
radodof undodabol sa.
Respi r
ouf undoeexal oul ent ament e.Vi aoRust yf ora.Est avaout rav ezapoi adono
cotov elodireito.Sust entav aoci gar r
oacesoent reosdedos.
Amul herdedi antepi nçav anabol sapr ocur andocent avossol tos.Conv ersavacom
acaj eraar espei todaami gadoent eaquei av isi
tarem umadasnov elodohospi t
al.
Sam ol houaseur edor.Demor ariaout rasduashor asem v olt
ardecar roaAt l
anta.
Certament edev i
acompr aralgodecomer .Nacaf eteri
aest avat ãodesgost adaquenão
ti
nhaquer i
dopedi rnada.Est avaol handoumabar ri
tadecer eaisquandosef ixouem umas
taçasexpost asaof undodal oja.PARAAMÃEDOANO.PARAOMELHORAMI GODO
MUNDO.PARAOPADRASTODOANO.PARAOMELHORPAPAIDOMUNDO.
Agarrouat açaaomel horpapai .Inspeci onou-a.
fi
counaspont asdospéspar apoderv eroRust y .
Segui areclinadoem suacadei ra.Af umaçal heenr oscavaem v olutasaor edorda
cabeça.Dei xouat açanapr ateleiraeescol heuadopadr asto:aoRust yfariagr aça.
Asenhor amai orseapar touporf im dacai xa.Sam t i
rouseucar tãodabol sa.
Esper ouaqueol eitordecódi godebar rasr egi str
assesuacompr a.
—Dev ev eraseupadr ast o?—per gunt ouacaj era.
Elaassent i
ucom um gest o,porqueanenhumapessoanor mal fari
agr açaa
explicação.
—Esper oqueseencont remel hor .—Acaj eraarrancouot iqueeoent regou.
Sam v oltouacr uzarov est í
bulo.Aspor tasdohospi t
alseabr iram.Rust yseguia
j
unt oaobanco.El alev ant ouat aça.
—Olheoquet enho.
Rustynãosev oltouaol har .
—Papai ?—per gunt ouSam.
Rustynãoest av asimpl esment er ecost adonacadei r
a.Est avainclinadopar aum
l
ado.Suamãopendur ava.Oci gar roacesot inhacansadoaochão.
Sam seapr oximou.Ol houacar adeseupai .
Rustyt i
nhaosl ábiosent reabiertos.Seusol hosol havam f i
xament easl uzesdo
estacionament o.Suapel epar eci acer osa, quasebr anca.
Sam apr oximouosdedosasuaboneca.Aseupescoço.Apl i
couoouv idoaseu
peito.
Fechouosol hos.Empr est ouat enção.Esper ou.Rezou.
Separ ou-sedel e.
Sentou- senobanco.
Aslágr i
masr abi scaram suav ista.
Seupai tinhamor rido.

[
7]Ent
rev
ist
adasuv
asdai
ra,
doJohnSt
einbeck.(
N.daT.
)
14

Despert
ounosof ádoChar lie.f
icouolhandoot et
obr anco.Nãot i
nhapar adodelhe
doeracabeçadesdequet inhasaídodeNov aIorque.Essanoi te,ti
nhasi doincapazde
subirasescadasatéoquar t
odeconv i
dados.Com mui t
adi fi
culdadetinhapodi dosubi
ros
doisdegrausdaentrada.Seucor pot i
nhacomeçadoaent orpecer-se.Seucér ebronão
queriaounãopodiaseguircombat endooest r
esse, oesgot ament oeai nesperadaafli
ção
quelhecausouencont r
araoRust ymor t
oem suacadei r
ader odas.
Normalmente,aoacabarum di aespecialment eexaust i
vo,negociavaconsi go
mesmasobr esedeviaounãoacr escentarmaisfármacosaseucoquet eldi
ár i
odo
Celebrexparaadorarti
cular,Neurontinparaevit
arasconv ulsões,paroxeti
napar aador
crônicaeci clobenzapr inapar aosespasmosmuscul ar es.Dev erdadenecessi tavaout ro
ant i
i
nflamat ori
o?Poder iador mi rsem t omarout rorelaxant emuscul ar ?Ogr audedorque
sent i
ajust ificav aai ngest adomei oOxy cont inoudeum Per cocet?
Essanoi te, tinha- l
hedoí dot ant oocor poquet i
nhat i
doquer ef rear -separ anãot ir
ar
det udo.
Apar touool hardot etoeobser v ouasf ot ografiasqueador nav am osupor teda
chami nédesuai rmã.Jáast inhacui dadosodeper toessanoi t
e,ant esdequeos
fármacosf izessem ef eit o.Rust ysent adoem umacadei radebal anço, com ocot ov elo
apoiadonor eposabr azos, oci gar ronamãoeabocaaber ta.Benv est idocom uma
cami setadosDev i
lseum est ranhogor ro.Di v ersoscãesquesem dúv idahav iam f alecido
j
á.Char li
eeBenposandoaobor dodoquepar eciaserumapr aiacar ibenha.Vest idosde
esqui aopédeumal adei racober tadenev e.Ej untoaocabodeumapont epi ntadacom o
vermel hoi nconf undí v el doGol denGat e.
Pr ov asdequeascoi sast i
nham par t i
domel horem al gum pont odesuasv idas.
Comoer adeesper ar,sent i
u- seembot adapel osf ár macosaoi ncor por ar-senosof á.
Tinhaasper nasdur as.Doí a-lheacabeça.Nãoconsegui aenf ocarool har .Fi xouav istano
gigantescot elev isorqueocupav agr andepar tedapar ede.Asombr adeseur eflexoa
olhava.
Rust ytinhamor rido.
Sempr et inhadadoporsent adoquer eceber iaanot í
ciadamor tedeseupai
enquant oest i
v esseem umar euni ão, ouquandoacabassedeat er rissarem out r
aci dade,
em out romundo.Dav aéobv ioqueseuf aleci ment opr ov ocar i
anel aumat risteza
passagei ra, comoquandoChar liel hecont ouquePet erAl exander , seuant igonoi vodo
i
nst i
tuto, tinhamor ridoat r
opel adoporum car ro.
Nuncal het inhaocor ri
doquepudesseencont raraseupai mor to.Queser i
ael a
quem t er iaquel hedaranot íciaasuai r mã.Quet ir
ar i
aochapéut ãopar alisadapel apena
quet ev equepassarmei ahor asent adanobanco, junt oaoRust y, atéqueporf i
m sesent iu
com f orçasdeav isaraopessoal dohospi tal
.
Tinhachor adopel opai aoquet inhaper dido.
Tinhachor adopel opai aoquenuncat inhaconheci do.
Encont rouseusócul ossobr eamesabai xa.Est irouasper nas, ol hou- seos
tornozel os, est i
couosgêmeoseasegui roscuádr iceps.Doí a-l
heascost as.Est irouos
braçosdi ant edesi eosl evant ouporci madacabeça.Quandosesent iupr epar ada,
l
ev antou- se.Segui uf azendoest irament osat équel heesquent aram osmúscul osesuas
extremi dadescomeçar am amov er-sesem l ogoquel hepr oduzirdor .
Nãohav iat apet esnochãodesoal hoeduv i
dav adequeChar liet i
v esseum
colchonet edei oga.sent ou-secom asper nascr uzadasj untoaosof á.Ol houoj ardi m
traseir
o.Apor tat rilhoest avaaber tool ar godeumaf rest apar aqueent rasseabr isada
manhã.Aconej eraqueChar l
ief ezmui tosanosat r
ás, quandoest av anosscout s,segui a
em pé.Sam est av amui toaf ligidapel apenaanoi teant eriorpar af azeral gum coment ári
o
ar espeito, masseal egr avadev erqueChar l
ieeBent inham edi f
icadosuacasanosol ar
ondeant igament esel ev antav aacasadet ij
olov er
mel ho.
MasBennãosef icoudor mi ndoont em ànoi te.Sol ot i
nhasubi doaopi sodeaci ma
unsmi nut os.Sam t inhaouv idoor angi dodochãoquandoent rounoquar todoChar l
ie.
Nãoseouv i
ram gr itos, nem pr ant os.Logo, Benv ol
touabai xarasescadasem si l
ênci oe
par t
iusem l hedi zeradeus.
Sam est irouascost as.Apoi ouodor sodasmãosnosj oelhos.Mas, ant esdeque
l
hedesset empoaf echarosol hos, viuoChar li
eempur randoum car rinhodemãopel o
pát i
o.Vi usuai r mãpul ver i
zarf enopel aconej er aenquant ounsquant osgat osgui asde
ruasmi av am aseuspés.Lev av av ár i
ossacosdecomi danocar rinhodemão.Penso,
alpiste, amendoi ns.Aj ulgarporcomol hel acr i
mej av am osol hos, Sam deduzi uqueem
algum moment ot i
nhahav idoum cãonacasa.
Demodoqueassi m er acomopassav aChar l
ieseut empol ivre: aliment andoaum
pequenozool ógi co.
Tratoudeaf ast ardeseupensament oospr obl emasdesuai rmã.Nãoest av aal i
parasal varaoChar liee, embor aassi mf or a, suai rmãnãooper mi tiria.
Fechouosol hos.Junt ouosdedos.Vi sual i
zouaspar tesr otasdesuament e.As
delicadasdobr asdemat ér iaci nza.Acor rent eel étr i
cadassi napsi s.
Rust ydesancadoem suacadei rader odas.
Nãoconsegui aaf ast ardesuacabeçaaquel ai magem.Af ormaem queacomi ssur
a
esquer dadesuabocasei ncl i
nav apar abai xo.Odesapar eciment oabsol utoer epent inode
seuespí r
ito,dessaf aíscaquesempr et inhaest adoaí .At ristezaquet inhasent idoaodar -
secont adequeest av amor t o.
Anecessi dadedeconsol o.
Odesej odeest arcom suai rmã.
Nãot i
nhaot elef onedoChar l
ie.Dav a- lhet antav er gonhar econhecê- l
oquenãoo
disseaopessoal dohospi tal eopt ouporescr ev erum cor reioaoBeneaguar darsua
respost a.Denov o, at ar ef adedarumamánot í
ciaaoChar liet i
nhar ecaí dosobr eos
ombr osdeseumar i
do.Suai rmãnãot i
nhai doaohospi tal,comoesper av aela.Ti nha
mandadoaoBenapr ocur á-la.Tampoucobai xouasescadasquandoSam chegouasua
casa.Podi atersi doumadesconheci da, embor aChar li
ej amai ster i
asi dot ãomal educada
com umapessoaal hei aàf amí li
a.
—Est á-tedandoum i ct us?—Char lieest avadepénapor taaber t
a.
Tinhaosol hosi nchadosdechor ar.Oshemat omasdedebai xodeseusol hosse
tornar am compl et ament enegr os.
—Est av atent andomedi tar—r espondeuSam.
—Euot ent ei umav ez.Ti rou- medegonzo.
Tirou-seasbot asempur randoumacom aout ra.Ti nhapal hanocabel o.Chei ravaa
gato.Sam r econheceuoembl emadesuacami set a:eraodocl ubedemat emát i
ca, o
símbol opi com umaser pent eenr oscadaaor edor .OsPy thondoPi kev ill
e.
Ajustou- seosócul os.Est av am um poucot orcidasdesdequeoj uizashav i
a
toquet eadonasal adot ribunal .l ev ant ou- secom menosdi ficuldadedaqueesper av a.
DisseaoChar l
ie:
—Umadoni nhaseacont eceut odaanoi t
emeol handoat rav ésdapor ta.
—ÉBi l
l.—Char l
ieacendeuot elev isorgi gantesco—.Meuamant e.
Sam seapoi oucont raobr açodosof á.Aquel eer aot ipodecoment ári
o
escandal osoqueChar lieest av aacost umadoaf azerquandot i
nhadezanos.
—Asdoni nhaspodem t r
ansmi t
iral ept ospi rosi s,aE. col ieasal monel a.Seus
excr ement ospodem cont erumabact ériacar nívoraquepr oduzul cer açõesgr aves.
—Já, masnãov ai acopr of agia.—Char liecomeçouapassarcanai s.
—Mi údat elev isão—coment ouSam.
—BenachamaEl eanorRoosev eltpor queégr andeef eiamasmesmoassi ma
ador amos.
Encont rouaCNN.Ti r ouov olume.Ost itul
ar esdesf il
av am pel at ela.Sam adv erti
u
queosol hosdesuai rmãsegui am v el ozment easpal avras.
—porquev êi sso?
—Quer ov ersef al arem depapai .
Sam obser vouasuai rmãenquant oest av i
aasnot ícias.Nãohav ianadanel asque
Sam nãopudessel hecont ar .Sabi a, sem dúv idaal guma, mui tomai squeosj ornal istas.O
quehav iaditoseupai .Oquepr ov av elment eest av apensando.Queav i
sar am àpol íci
a.E
queocadáv erdoRust yper maneceumai sdeumahor anacadei ra.Dadoquet i
nhasi do
apunhal adoecom t odai ssopr obabilidadet i
nhacont r
ibuídoasuamor te,alertou-seao
Depar tament odePol íciadoBr idgeGap.
Porsor te, Sam asengenhoupar at i
rardobol sodabat adoRust yalistadocasodo
KellyWi lsonant esdequechegasseapol í
cia.Docont rário, ossegr edosdagar otat eriam
chegadopar aouv i
dosdoKenCoi n.
—Mi er da.—Char li
epôsov olumedot elev i
sor .
Umav ozem of fdizia:
—Ent r
ev ist aexcl usi vacom oAdam Humphr ey,um ant igoal unodoi nst it
utodo
Pikev i
llequef oi companhei rodecl assedoKel l
yReneWi l
son.
Vi uum j ov em gor doecom acar achei adegr ãosdepéant eum Camar o
desmant elado.Ti nhaosbr açoscr uzados.Vest iapar ai rài greja, com cami sabr anca, fi
na
gravat anegr aecal çasnegr as.Oescassopêl oquet i
nhanoquei xosuger i
auma
cavanhaque.Oscr istaisdeseusócul ost inham r ast rosdededosv isíveis.
—Kel lyer asi mpát i
ca.Suponho.Agent edi ziacoi sasmásdel a.Maser a…Bom, era
um poucol ent a, vale?daqui .—t ocou- seum l adodacabeça—.Masnãopassanada, vale?
Nãot odomundopodet i
rarsobr essalent es.Er aumagar otasi mpát ica.Nãomui tolista.
Masseesf orçav a.
Oj ornal i
st aapar eci anoenquadr ament o, l
hepondoomi cr of onesoboquei xo.
—Podenosdi zercomol hesconhecer am?
—Nãosei .Tal vezf oi em pr imár ia.Aqui nosconhecemosquaset odos.Éum pov o
mui topequeno.Quandov ai pel arua, sempr et eencont racom al guém queconhece.
—Er áisami gosKel lyReneWi l
sonev ocênocol égiodeensi nomédi o?—Oj ornalist
a
ti
nhaool hardeum ani mal quef arejoucar nef resca—.Hár umor esdequeKel lycomet eu
certasi ndi scr i
çõesnessaépoca.Quer íamossabersev ocê…
—Não, homem, nissonãov oucol ocarme.—Est i
couosbr açoscr uzados—.Ol he,às
pessoasgost adecont arcoi sasmás, comoqueaacossav am ecoi sasassi m, epodeque
houv esseal gumagent equesecompor tav amal com el a,masassi m éav ida.Pel omenos,
nocol égi o.IssoKel lysabe.Et ambém sabi anaquel aépoca.Nãoét ola.Agent eanda
dizendoqueéat rasada.Val e, nãoémui tol i
sta, j
áohei dito, mast ampoucoéi diota.Éque
quandoéum gur i ascoi sassãoassi m.Osgur issãomaus.Àsv ezesseguem sendomaus
eàsv ezesdei xam desê- loquandosegr adúan, maséonor mal .Kel lytomav acomoal go
normal .Assi m nãosei oquel hepassou, massegur oquenãoéi sso.Oqueandam
dizendoporaínãoé.I ssoéf also.
Oj ornal i
st ai nsistiu:
—Mast ev ecom oKel lyReneWi lsonal gum t ipode…?
—Nãot ent em conv ertê-laem umaespéci edepsi copat aassassi na, vale?Nãoé
mai squeKel ly.Kel l
yWi l
son.Eoquet em f eitoest áf atal.Nãosei porqueot em feito.Não
possoespecul ar ,nem nadadi sso.Ni nguém pode, nem dev eria,eseot ent
am équesão
umapandadement ir
osos.passouoqueacont eceuesol oKel l
ysabi aporque, masv ocês,
osdat elevisão, têm quel embr ar-sedequeésoz inhoKel l
y.Eagent equei acom el aa
cl
asse, omesmo.Ésozi nhoKel l
y.
Adam Humphr eyseaf ast ou.Oj or nalistanãoper mi ti
uquesuaausênci alhe
danificasseaemi ssão.Di sse- lheaoapr esent adornoset :
—Rum, comot edi ziaant es, oper filtí
picodoat ir
adoréum homem sol i
tári
o,
normal ment eaoquesubmet er am aper segui ção, isoladoer essent ido.Oper fildoKel l
y
ReneWi lsonémui todi stinto: odeumaj ov em r echaçadaporsuapr omi scuidadesexual
que, segundof ont espr óximasàf amí lia, pôsf im aum embar açonãodesej ado, oqueem
umapopul açãopequena…
Char li
et irouosom.
—Um embar açonãodesej ado.Est av anocol égio.Nem quel ev asseum put o
calendár i
odef ertil
idade.
—Adam Humphr eyser iaumaboat est emunha—coment ouSam—.Est áclaroque
nãoquerdenegr i
-la,comot êm f ei toout rosami gos.
—Osami gosnãol hedeni gr em —r epôsChar l
ie—.Segur oqueseMi ndyZowada
saíssenat el evisão, falar i
adoamoreoper dão, masseosaspor cariasquepubl icano
Facebookt edácont adequeest áem um t ri
sdeempunharum r esteloeumat ochaedei r
-
seaocár cer edi spost oal incharaomonst rodoFr ankenst ein.
—Él ógi coqueagent eaconsi der eum monst ro.mat oua…
—Sei aquem mat ou.—Char lieseol houasmãoscomoseai ndaesper asseasv er
manchadascom osanguedoLucy —.Esper oqueesset al Humphr eysebusqueum bom
adv ogado.Tent am apr esent araoKel lycomoumaf emmef atale, esegur oqueahi stória
prende.Lhev ãov incularcom oKel lyquei raounãoquei r
a.
Sam pr eferiunãodi zernada.sent i
a- secul padoporhav er-sef ol gadocom oLenor e
nacaf eter i
aenãol hehav ercont adonada, em t roca, asuai rmã.MasaoLenor e, a
dif
er ençadoChar lie,nãof oram chamaradecl ararnoj ul
gament o.Sam nãoquer iapôra
suai rmãem si tuaçãodet erqueescol herent recomet erper j
úr i
oousubmi nistrarprov as
quepodi am i nduzi raoj ur adoav ot araf av ordapenademor te.
Pori sso, ent reout rascoi sas, Sam nãosededi cav aaodi r eit
openal .Nãoquer iaque
suaspal av raspudessem mar carl it
er alment eadi fer ençaent r eav idaeamor te.
—Eagor aoque?—per gunt ouaoChar l
ie,trocandodet ema—.I magi noquet eremos
quef azerpr epar ativospar aoent err odepapai .
—El ej áseocupoudi sso.Dei xou- ot udopago, el heexpl icouaodi ret ordaf unerária
comoquer iaquef oraseuent er ro.
—Fezt odoi ssoenãor edi giusuasúl timasv ont adesnem seut est ament ov i
tal?
—AoRust ysempr egost oudasdespedi dast eat rais.—Char li
eol houor elógioda
parede—.Oent er roédent r odet rêshor as.
Sam f i
couani qui lada.Dav aporsent adoquet eriaquepr ocur arum hot elpara
passaranoi te.
—porquet ãol ogo?
—Nãoquer iaquel heembal samassem.Di ssequel hepar eciai ndi gno.
—Mascer tament esepoder áesper arum di a.
—Quer i
aquef or ar ápi dopar aquenãosesent issenaobr igaçãodev ir
,oupar aque
sesent issecul padopornãot erv indo.—Char l
ieapagouot elev isor—.Jásabequenão
gost av adeal argarascoi sas.
—Comonãof ossem suasest úpidasanedot as.
Char lieseencol heudeombr osem l ugardef azerum coment ár i
omor daz.
Sam asegui uàcozi nha.sent ou-sej untoàenci mer a.Obser vouasuai rmãl i
mpara
encimer aecar regaral av a- louça.
—Acr editoquenãosof reu—di sse.
Char lietirouduast açasdeum ar már io.Ser v ecaf éem uma.Encheuaout racom
águadogr ifoeamet eunomi croondas.
—Podepar tirdepoi sdoent erro.Ouant es.Pormi m, éi gual .Papai nãov aiinteir
arse
etet r azsem cui dadooquepenseagent e.
Sam i gnor ouseucoment ár iohi ri
ent e.
—Benf oi mui t
oamáv el comi goont em ànoi te, ant esdepar t
ir.
—Ondet em ochá?—Char li
eagar rouabol sadoSam, queest av anobanco, j
unt oà
porta—.Aqui ,não?
—Nobol sill
itolat er al.
Tirouabol sacom aut oci er r
eeadesl izoupel aenci mer a.
—Podemosdei xarcl ar odeumav ezport odasqueBenj ánãov i
v eaqui eresolv ero
tema?
—Acr edi toquef azmoment oqueest áclaro.—Sam t ir
ouum sobr ecitodechá.O
l
ançouaoChar li
e—.Tem l eite?
—porquei at era?
Sam seencol heudeombr osemeneouacabeçaaomesmot empo.
—Nãoesqueci queéal ér gicaàl actose, maspensav aquepossi v elment eBen…
—Compr eendeuqueer ai nút i
l darmai sexpl i
cações—.v amost ent aracont ecerodi asem
discutirout rav ez.Ousem cont i
nuaradi scussãodeont em.Ouoquef osse.
Apitouomi cr oondas.Char l
iepr ocur ouumamanopl a.Pôsat açasobr eaenci mer a.
Tirouum pi resdoar már i
o.Sam obser v ouapar t
edeat rásdesuacami set a.Char l
ietinha
post oseuapododocl ubedemat emát i
caem l etr
asaut o-adesi
v asnascost asdacami seta:
BichanoComum Denomi nador .
—Oquev aipassarcom oKel l
yWi lson?—per gunt ou—.EssebêbadodoGr ailvai
fazersecar regodesuadef esa?
Char li
esedeuav olta.Pôsat açadi antedesuai r
mãcom opi resem ci ma,por
razõesdesconheci das.
—Háum t i
poem At lant a, Stev eLaScal a.Acr editoquepoder ei l
heconv encerdeque
seocupedocaso.Podequet echamepar at eper guntarsuaopi nião.
—Dei xar ei-
temeunúmer o.
—Jáot em Ben.
Sam pôsopi resdebai xodat aça.Af undouosobr eci
todechánat açacom
mov i
ment osascendent esedescendent es.
—SeesseLaScal anãoat uardeof í
cio,possol hepagareu.
Char li
esol touum buf i
do.
—Poi st ev ai cust armai sdeum mi lhãodeper us.
Sam seencol heudeombr os.
—Éoquequer er i
apapai .
—Desdequandof azoquequer er i
apapai ?
Sam sent iuquesuat réguat empor ár i
acomeçav aar asgar -se.
—Papai tequer iamui to.Foi umadasúl ti
mascoi sasdasquef al amos.
—Nãocomececom i sso.
—Est av apr eocupadoport i.
—Est ouf art
adequeout rossepr eocupem comi go.
—Sem dúv idaout rost ambém est ãof artosdepr eocupar-secom t i
.—Sam l evant ou
ool hardat aça—.Char li
e, nãosei oqueéoquesepr eocupa, masnãomer eceapena.
Essat uai ra.Essat rist eza.
—Meupai mor reu.Meumar idomedei xou.Est esúl ti
mosdi asf or am quãopi or es
vividesdequel hedi spar ar am emat ar am amamãe.Lament onãoest aral egreemul her
esper tapar at i
, Sam, maséoquehá.
Char li
ebebeuum sor vodecaf é.Ol houpel aj aneladacozi nha.Ospássar osse
congr egar am aor edordomanj edour a.
Aquel eer aomoment o, possi vel ment eaúl t
imaopor tunidade, par aqueSam l he
falassedoAnt on.Quer i
aqueChar l
iesoubessequesabi aoqueer asent ir-
seamada, eo
cansat iv
oquepodi aseràsv ezesar esponsabi li
dadedesseamor .Podi am i nt
ercambi ar
secr et
oscomoquandoer am pequenas: «Eut edi goquemeni noeugost osev ocêmedi z
porquet ecast igoumamãet r êsdi assem sai r».
—Rust ymedi ssequeascar tasdoZachar i
ahCul peppercar eciam dei mportânci a
—di sse—.Queapol íciaest áàcor rent e.Queest ásimpl esment edesesper ado.Quet ent a
nosamar gur arav ida.Equenãopodemosper mi ti
rganhar .
—Ganhar ?Quandoest ánocor redordamor tenãot ecor respondenem um t r
of éude
consolação.—Char l
iedei xouseucaf é.Cr uzouosbr aços—.Adi ant e.Quemai stedi sse?
—Fal ou- medapenademor te.
—Di sse- tequet omasseopul so?
Sam v oltouasent ir-seenganada.
—Comoéqueal gumav ezl hej ogar am quepov oporenganador ?
—Nãoquer iaqueeuf oraàexecuçãodoCul pepper .Seéqueal gumav ezlhe
executam, clar o.—Char l
iemeneouacabeça, comoseamor tedeum homem f oraum
i
nconv enient emenor —.Nãosei sequer oi r
.Masnadadoquedi ga, peloquedi ssesse
Rust yvaii
nf l
ui rem mi nhadeci são.
Sam conf i
ouem quenãof oracer to.
—Fal ou- medeumaf ot odemamãe.
—Daf ot o?
—Não, deout r a, umaquedi zquenãov i
mosnenhumadasduas.
—Cust a-meacr edi tá- lo—r epôsChar lie—.Regi stráv amost odassuascoi sas.Não
ti
nhai nti
mi dade.
Sam seencol heudeombr os.
—Di sse- mequeat inhanodespachodecasa.Eugost ari
ader ecolhê-laant esde
partir
.
—Benpodet el ev araChoçadepoi sdoent err
o.
Agr anj a.Sam nãoquer iai r,masnãopensav apar t
irdoPi kev ill
esem l evar -
sea
menosumal embr ançadesuamãeaNov aI orque.
—Possot eajudarat ampari sso—di ssei ndicandooshemat omasdesuai r
mã—.
Paraoent er ro.
—Eporquei at amparos?
AoSam nãol heocor reuum bom mot ivo.Erapr ov áv elquenãoacudi sseni nguém
aof uneral
.Aomenos, ninguém aquem el aquer i
av er.Rust ynãoer aum per sonagem
mui toquer i
donopov o.El af ariaat odepr esença, l
ogosepassar iapel agranja, esperaria
aoSt anisl
avpar aqueal ev asseaAt lant aepar ti
ri
adaquel el ugaroant espossí vel
.
Sempr eequandoconsegui sser euni rforçaspar al ev antar -
se.Osef ei
tosdo
rel
axant emuscul arai ndanãosedi ssipar am det udo.Ai ndasesent iaembot adapel o
fármaco.Lev av amenosdequi nzemi nut osacor dadaeout ravezest av asonol enta.
Agar r ouat açadechá.
—Nãot ebebai sso.—Char li
ef i
cout i
nt a—.Tem suordet et as.
—Quet em…?
—Suordet etas—r espondeusuai rmã—.Mepassei abolsitapordebai xodo
prendedorquandonãool hav a.
Sam bai xouat aça.Dev er i
ahav er-sezangado, massepôs- sear i
r.
—porquet em f eitoi sso?
—Nãoesper equel heexpl ique—di ssei ssoChar lie—.Nãosei porquemeest ou
l
ev andoout rav ezcomoumacr ia,tecr avandoet ratandodet efazerzangaroudechamar
suaat enção.Vej o-mef azendo- oeoodei o, joder.
—Poi spar a.
Suai rmãexal ouum pr of undosuspi ro.
—Nãoquer odi scut ir, Sam.Epapai tampoucoquer er i
aquedi scut í
ssemos, sobr e
tudohoj e.
—Av er dadeéqueador av aasdi scussões.
—Nãodasquef az em mal .
Sam bebeuum sor v odechá.Of azi at antafaltaat eínaquenãol hei mpor tavaque
mai scontiv er a.
—Bom, eagor aoque?
—Acr edi toquev ouchor arum moment onaduchael ogoamear r
umarpar ao
precipi t
adoent errodemeupai .
Char lieescl areceusuat açanapi a.Met eu- anal av a-
louça.secou- seasmãoscom
um panodecozi nha.Fezameaçadepar ti
r.
—Meumar i
domor r eu.—Sam f al out ãoat ropeladament equenãosoubeseChar li
ea
ti
nhaent endi do—.Sechamav aAnt on.Est ivemosdozeanoscasados.
Char lieent reabr iuosl ábi os, sur pr eendi da.
—Mor reuf azt rezemeses.Câncerdeesôf ago.
Suai rmãmov euabocacomoset rat assededi zeral go.Porf im di sse:
—Si ntomui to.
—For am ost ani nos—acr escent ouSam—.Dov inho.São…
—Sei oquesãoost ani nos.Acr edi tav aqueesset i
podecâncerocausadaoVPH.
—Em seucasodeunegat i
v o.Possot emandari nf ormaçãosobr eot ema
—acr escent ou.
—Não—di sseChar lie—.Teacr edi to.
Sam j ánãoest av asegur adeacr edi tá- l
oel amesma.Ti nhaoi nv eter adocost umede
aplicaral ógi caaqual quersi tuaçãoconf li
tiva, mas, comonocasodaat mosf er a,av i
da
apresent av aum pr ecár ioequi lí
br iodi nâmi coent reoscamposdemassaemov iment o.
Em r esumo, queàsv ezest odosei aami erda.
—Quer oi raot anat or i
ocont igo—di sseaoChar lie—, masnãoacr edi toquepossa
fi
car .Nãoquer ov eràspessoasquev ai.Oshi pócr i
tas, osol heiros…Gent equeset r
ocava
decal çadaquandov iapapai pel ar uaequenuncacompr eendeuqueseuúni coaf ãera
fazerobem.
—Papai nãoquer iaqueseof iciasseum f uneral for mal —disseChar l
ie—.Háum
velório, elogoquer i
aquef ôssemost odosaoShadyRay .
Sam set i
nhaesqueci dodobarpr ef er i
dodeseupai .
—Nãogost adeescut araum r ebanhodebêbadoscont andoanedot asdet ri
bunal.
—Poi sl heencant av a.—Char li
eseapoi oucont raaenci mer a.ol hou- seospés.Ti nha
um bur aconomei at rês- quar tos.Sam v i
uqueseudedogor doapar eci aporel e—.Fal amos
deseuent erroaúl timav ez, ant esdaoper açãoacor açãoaber t
o.Sóspapai eeu.Foi
quandof ezt odosest espl anos.Di sse- mequequer iaqueagent eest iv essecont ente,que
celebr asseav ida.Sonhaboni to, ver dade?Masagor aqueest ounest asi tuação, solome
ocor repensarqueer aum gi li
pol lasporacr edi tarquet er iavont adesdecel ebr aral go
quandoel eacabassedemor rer.—secou- seasl ágrimas—.Nãosei seest iverem est ado
deshockouseoquesi nt oénor mal .
Sam nãopodi at i
raradedúv idas.Ant oner aum ci entist aeper tenci aaumacul tur
a
quenãoat ribuí at i
nt urasr omânt icosàmor te.El at i
nhaper maneci doem péant eo
cremat ório, vendocomoseuat aúdedemadei rasei nt er navaent r
easchamas.
—Lembr ançaof uner al daGamma—di sseChar l
ie—.I ssosi m quef oi um shock.Foi
tãoi nesper ado…Emedav at errorqueZachar iahsaí ssedapr i
são.Quev oltassepar apor
mi m.Ouquesuaf amí l
iaf izesseal go.Quev ocêmor rera.Quel hemat assem.Acr edi
toque
nãosol tei amãoaoLenor eat équeseacabou.
Sam est av aai ndanohospi tal quandoent err
aram asuamãe.Est av asegur adeque
Char li
el hef aloudoent erro, edequeseucér ebr onãof oi capazder et eressai nformação.
—Papai secompor toumui tobem essedi a—pr ossegui uChar lie—.Est evemui to
pendent edemi m, assegur ando- sedequeest avabem, olhav a-me, cor tav aaconv ersação
quandoal guém col ocav aapat a.Foi comov ocêhádi to.Al gunshi pócr i
tas, unsquant os
olheiros.Mast ambém hav iaout raspessoas, comoasenhor aKi mble, av izinhadeem
frente, eosenhorEdwar ds, odai mobi l
iár ia, quecont av am anedot as, coi sascur i
osasque
dizi
aGamma, oucomor esolvi
apr obl
emasespeci alment
edifí
cei s,
ef oimui t
obonitov er
essaout r
afacetadel
a.Af acetaadulta.
—Nuncachegouaencai xardet udoaqui.
—Em todaspart
esháal guém quenãoacabadeencai xar.Razãopel aqual encaixa,
em reali
dade.—Charl
ieconsultouor elógio—.Dever
íamosnosar rumar .quantoantes
passemosomaugol e,mel hor
.
—Possof i
car
.—Sam per cebeuseur ecei
o—.Paraoenterro.Possof icarse…
—Nãot r
ocounada,Sam.—Char li
eseencolheudeombr ospel amet ade—.Eusi go
sem saberoquev oufazercom est av i
dademi erdaquel
evoev ocêseguet endoquei r.
15

Sam ol hav aaoChar li


epassear -
sepel ov est í
bul odot anat orio.Oedi fícioer a
moder noporf or a, maspordent r
oest av adecor adocom oest il
odeumaanci ãaf etada.
Um est i
loquet ambém par eciacont agiar-seàef icáci adopessoal .est av am- secel ebr ando
doisf uner aisnascapel asquef l
anqueav am ov est íbul o.Doi scar rosf únebr esi dênt i
cos
aguar dav am f or a.Sam r ecor dav at erv i
stool ogot i
podot anat orioem umacer ca
publicitáriaaoent rarnoPi kev il
le.Oanúnci omost rav aaum adol escent edeaspect o
atordoadoj untoaoagour eiroesl ogan: Jogaof reio!Nãonecessi tamosmai scl ientel a.
Char l
iepassouj unt oael abal ançandoosbr aços, abocaf ranzi da.Ti nhav est i
doe
sapat osdesal tonegr os.r ecol heu- seocabel o.Nãoset inhamaqui adonem t inhaf ei to
nadapar aocul t arsuapena.Resmungouem v ozbai xa:
—Ondesev iu?Terquef azerf i
laem um puñet erot anat orio!
Sam sabi aquesuai rmãnãoesper av aumar espost a.Fazi amenosdedezmi nut os
quel heshav i
am di toqueesper assem.Amúsi caquesaí apel aspor t
asf echadassi tuadas
aambososl adosdov est í
bul opar eciacompet irent resi .Umacer imôni aseachav aem
seul ancef inal em t ant oqueaout raacabav adecomeçar .Logoov est í
bul oseencher i
ade
parent esedemai sci rcunst ant es.
—I ncr í
vel —r esmungouChar lie,passandodenov oant esuai rmã.
Sam sent iuv i
br arseut elef one.Ol houat ela.ant esdesai rdecasadoChar li
et inha
mandadoumamensagem aoSt ani slavl hepedi ndoqueser euni ssecom el anacasada
granja.Ochof err eceber i
aumacompensaçãoeconômi caporcadav i
agem, masmesmo
assim Sam acr edi touper ceberum t om cor tanteem suar espost a:Sai remos
i
medi atament e.
Aquel e« imedi at ament e»l hei ncomodou.der epent esent iuoi mpul sodel hedi zer
quenãosedessenenhumapr essa.Ti nhachegadoaocondadodoDi cker sondesej ando
parti
rquant oant es.Agor aqueest av aal i
, entretant o, sent ia-
sedomi nadapel ainér cia.
Oupossi v elment ef oramel hordi zerpel aobst inação.
quant omai sl hedi ziaChar liequepar ti
sse, mai senr aizadasesent i
anaquel e
maldi tolugar .
Abr iu-seumapor t
al ateral.Sam t inhadadoéobv ioqueset ratav adapor tadeum
armár io,masporel asai uum anci ãocav al heir
ocom t rajeegr av ata,secando- asmãos
com umat oalhadepapel .inclinou- separ at rásear rojouat oal haaocest odepapéi s.
—EdgarGr aham.—Pr imei roest reitouamãoaoSam; logo, aoChar l
ie—.Lament o
l
heshav erf eit
oesper ar .
—Lev amosaqui quasev int emi nut os—r espondeuChar li
e.
—Peço- lhesout rav ezdescul pa.—Edgarassi nal ouocor redor —.poraqui , senhor as,
setiver em abondade.
Sam seadi ant ou.Suaper napar eciadi spost aacooper ar ;sol oum espi onodedor
l
her ecor dav aqueset rat avadeumat réguat empor ár i
a.Ouv iuoChar liebal buci arat rás
dela,em v ozt ãobai xaquenãodi st ingui uoquedi zia.
—Seumar idoseacont eceuporaqui est amanhãpar anosdei xarar oupanecessár i
a
—di sseEdgar .
—Ben?—Char li
epar eceusur pr eendi da.
—poraqui .—Edgarseadi ant oupar al hesabr i
rapor t
a,em cuj ol etr
eirodi zia
ASSESSORAMENTOPSI COLÓGI CO.
Hav i
aquat ropol t
ronas, umamesabai xaev áriascaixasdoKl eenexdi scret ament e
colocadasdet rásdev asosdebar ro, em t ornodasal a.
Char l
i
eol houcom abor reci ment oopôst erdapor t
a.Sam per cebi aocal orexpl osi
vo
queemanav adesuai rmã.Nor mal ment e,ser vi
am decai xader essonânci aaumapar aa
out r
a:qual queremoçãoquesent isseChar lie,ampl ifi
cav a-
sedent rodoSam.Agor a, em
troca,aangúst i
aeai radesuai rmãsor ti
ram oef eitodeser ená- l
a.
Paraissot inhai do.Nãopodi ar esol verospr obl emasdoChar l
ie, masnesse
i
nst antepodi al heof er eceroquenecessi tav a.
—Aqui podem esper arcomodament e—di sseEdgar —.Hoj eest amosabat ent e.
Lament o-o,masnãoasesper áv amos.
—Nãoesper av am quev iéssemosaoent errodenossopai ?—per gunt ouChar li
e.
—Char lie—di sseSam, trat andodecont ê- l
a—.v iemosant esdet empo.Oent er r
onão
começaat édent rodeduashor as.
—Nor mal ment eabr i
mosasal aaosassi st ent esumahor aantesdequecomeceo
serv i
çor eli
gioso—expl icouEdgar .
—Em nossocasonãov ai hav erser viçor eligioso.Dequem éof uner alquehána
out r
acapel a?—per gunt ouChar li
e—.DosenhorPi nkman?
—Não, senhor a.—Edgart inhadei xadodesor ri
r,masnãopar eceual terar—.O
funeral doDougl asPi nkmanest ápr ev istopar aamanhã.Depoi sdeamanhãser áodoLucy
Alexander .
Sam sent iuum est ranhoal í
v io.Amor tedoRust yat i
nhadei xadot ãoani qui ladaque
nãosel embr av adequehav iaout rosdoi scadáv er esqueaguar davam seuent er ro.
Edgarl hei ndi couumapol tr
ona, masel anãosesent ou.
—Seupai seachaabai xonest esmoment os—l hesinformouel e—.Quandoacabaro
ofícionaCapel adaMemór ia, subi remo- lheecol ocar emosof éretronabase, aof undoda
sala.Assegur o- l
hesque…
—Quer ol hev eragor a—di sseChar lie.
—Nãoest ápr epar ado.
—Nãoest udoupar aoexame?
Sam apoi ouamãonoombr odesuai r mã.
—Lament onãomehav erexpl icadobem —di sseEdgarcom asmãosposadasno
respaldodapol tr ona, sem quesuaser eni dadesobr enaturalseal t
erasseomai smí ni mo—.
pusemosaseupai nof éretroqueel eescol heu, mast emosquet r
ansl adá-loàbase,
colocarasf l
or esepr epar arasal a.Quer er ãov ê-loquandoest iver…
—Nãoénecessár i
o.—Sam aper touoombr odoChar li
epar alhei mpedi rdef alar.
Sabi aoqueest av apensando: «Nãomedi gaoquequer o»—.Est ousegur adequet er ão
algopr eciosopl anej ado, masnósgost aríamosdel hev eragor a.
Edgarassent iul ev ement ecom acabeça.
—Cer tament e, senhor as.Cer tament e.Porf av or ,meper mi tam um moment o.
Char l
i
enãoesper ouaqueapor tasef echasseat rásdel e.
—Mi údocasul ocondescendent e.
—Char lie…
—Quãopi orpodedi zernest emoment oéquepar eçomamãe.Deus!—at irou- sedo
pescoçodov est ido—.Aqui fazquar ent agr aus.
—Issoéapena, Char li
e.Al guém quercont rolá-l
ot udopor quesesent ef orade
cont role.—Sam pr ocur ouquesuaspal av r
asnãosoassem aser mão—.Tem queapr ender
aassumi ristopor queoquesent eagor anãov ai acabarsequandopassarodi adehoj e.
—« Tem»—r epet i
uChar lie.Ti rouum l ençodacai xaquehav iaj unt oàpol tr
ona.
l
impou- seosuordaf rente—.Ol ógicoser i
aque, com t ant osmor tos, mant iveram baixaa
temper atura.
Começouapassear -sepel asal ita.Mov iaasmãosemeneav aacabeçacomose
mant i
v eraumaconv ersaçãoconsi gomesma.
Sam sesent ounapol trona.Ti nhaasensaçãodet erv ividojáaquel asituação, de
assist i
rdenov oàt r
ansf or maçãoem i radaener giaf renét icaeobsessi vadesuai r
mã.
Char li
eest avanocer t
oaodi zerquesepar eciacom suamãe.Gammasempr ereagiacom
agressi vi
dadequandosesent iaameaçada, igual al het i
nhaacont ecidoael amesmael he
estav aacont ecendoagor aasuai r
mã.
—Lev oum Val i
um nabol sa—di sse.
—Poi sdev er i
at omaro —Podemosbuscaral goenGoogl e.—Sam echómanode
sut eléf ono—.¿ Quét epar ece?
Sam ot ent oudenov o:
—Ondeest áLenor e?
—Par aquepossameacal mar ?—Char li
eseapr oxi moudaj anel a, separ ouasl amas
met álicasdaper sianaeol houoest aci onament o—.Nãov ai vir
.Sev i
esse, lhedar ia
vont adedeassassi narat odosospr essente.Oquet epõenopescoço?
Sam sel ev ouosdedosaopescoço.
—Oque?
—Lembr ançaqueaGammal heest av adani ficandoopescoço.Ti nham começadoa
l
hesai rr ugasembor asol ot i
nhat r
êsanosmai squeeuagor a.
Sam nãosoubeoquef azer ,salv olhesegui racor rente.
—Gammaest avasempr eaosol .Enuncausav apr ot etorsolar .Ni nguém desua
geraçãoousav a.
—Enãosepr eocupa?Di go- opor queagor aest ábem, mas…—Char li
eseol houao
espel hoquehav i
aj untoàj anel a.at irou-sedapel edopescoço—.Eumedoul oçãot odas
asnoi tes, masacr editoquedev er i
acompr arumanat a.
Sam abr iusuabol sa.Opr imei roquev iuf oi anot aquel hetinhadadoaoRust y.O
papel aindachei r
av aat abaco.Resi st i
uoi mpul sodef azeral gomel odr amát ico,como
aproxi maropapel àcar apar ar ecor daroar omadeseupai .Encont rousuanat ademãos
j
unt oàmemór iaUSBdoBen.
—Tenha.
Char l
ieolhouaet iquet a.
—Oqueéi st o?
—Éoqueusoeu.
—Masaqui dizqueépar amãos.
—Podemospr ocur aral gonoGoogl e.—Sam j ogoumãodeseut elefone—.Oquet e
parece?
—Par ece-me…—Char li
er espir ouf undoum moment o—.Mepar ecequeest ou
perdendoosner vos.
—Cer tament eteest ádandoum at aquedeansi edade.
—Nãomeest ádandoum at aquedeansi edade—r epl i
couChar l
ie, masot remorde
suav ozi ndicav aocont r
ár i
o—.Est ouenj oada.Et rement e.Podequev omi t
e.I ssoéum
ataquedeansi edade?
—Si m.—Sam aaj udouasent ar-senapol trona—.Respi rafundov áriasv ezes
segui das.
—Deus.—Pôsacabeçaent reosj oelhos—.Ai , Deus.
Sam l heesf regouascost as.Tent oupensarem al goqueal ivi
asseadordesuai rmã,
masapenanãoent endi adear gument osl ógi cos.
—Nãoacr edi tavaquef oraamor rer .—Char lieseagar rouporcabel o—.Sabi aque
acont ecer i
aal gum moment o, clar o,masnãomeacr edi tav aisso.Éocont rárioquepassa
quandocompr aum bi l
het edel ot eria.Di z-te« éobv io, nãov aitocarme» ,masem r eali
dade
criequepossi v elment epossat et ocar , por que, anãoser ,par aquev aiscompr arodi toso
bilhete?
Sam segui ulheesf regandoopescoço.
—Sei quesi got endoaoLenor e, maspapai er a…—Char li
esei ncor por ou.Tomouar
trémul ament e—.Sempr esabi aque, set inhaal gum pr obl ema, foraoquef osse, podi aira
eleenãomej ul gar i
a,ebr i
ncar i
apar al het irarf erroaoassunt oel ogopr ocur aríamosent r
e
osduasumasol ução.—t ampou- seacar acom asmãos—.Lheodei opornãohav er-se
cuidadomai s.El hequer oport erv i
v i
dosempr ecomol hedav aav ontade.
Sam conheci abem essassensações.
—Nãosabi aqueBenhav ial het razi dor oupa.—Char l
iesev ol t
oupar ael a,
alarmada—.Esepedi uquel hev estissem depal haço?
—Nãosej at ola, Char li
e.Jásabequet eriael eit omasbem um t rajer enascent i
sta.
Abr iu-seapor t
a.Char li
esel ev ant ou.Edgardi sse:
—ACapel adaMemór iaest arádi sponí vel dent rodeum moment o.Seesper arem
unsmi nut os, possocol ocaraseupai em um ent or nomai snat ur al.
—Est ámor to—r epôsChar l
ie—.Nadadi stoénat ur al.
—Mui tobem.—Edgarbai xouoquei xo—.Lhecol ocamost empor alment enasal ade
exposi ção.l ev ei duascadei raspar aqueest ejam mai scômodasepossam medi tar
tranqüi lament e.
—Obr igado.—Sam sev oltoupar aoChar li
e, esper andoquesequei xassedas
cadeir asouquef i
zesseum coment ár i
omor dazar espei todamedi tação.Masdescobr iua
suai rmãchor ando—.Est ouaqui —lhedi sse, embor anãosabi asei ssol heser v ir
iade
consol o.
Char l
i
esemor discouol ábi o.Ti nhaf echadoospunhoscom f orçaet r
emi a.
Sam aobr igouaabr irosdedosel hedeuamão.Fezum gest oaoEdgari ncl i
nando
acabeça.El ecr uzouasal ita.Sam nãosef ixouem umapor t
adi scr etament eembut i
dano
fri
sodemadei ra.Edgargi rouopomoeel av iuasal adeexposi çãopr ofusament e
i
lumi nada.
Char l
i
enãosemov euporsi só, eSam t ev equeconduzi -labr andament epar aa
por t
a.Embor aEdgart i
nhachamadoaaquel aest adi a« sal adeexposi ção» , surpr eendeu-
l
hedescobr i
rqueset rat av adi ssomesmo.Rel uzent esf éretrospi ntadosem escur ost ons
terraflanqueav am aspar edes, incl i
nadosem ângul odequi nzegr ausecom at ampa
aber t
apar adei xaràv ist aseussedososf or ros.Osf ocosi lumi nav am asasasdecorpr ata
eour o.Em um exposi torgi rat órioseexi biam al mof adasv ar i
adas.Sam seper gunt ouseos
fami l
iar escompr ov avam suabr andur aant esdet omarumadeci são.
Char l
i
esemov ia, inqui eta, sobr eseussal tosal tos.
—Foi assi m quandov ocê…?
—Não—aat alhouSam—.Ant onf oi inciner ado.Puser am- lheem um at aúdede
pinheir o.
—Eporquenãoescol heui ssopapai ?—Char lieol houum f ér etrodecorazev i
che
com f or rodecet im negr o—.Mesi ntocomoem um cont odoShi rleyJackson.
Sam r epar ouder epent eem queEdgarsegui aal i esev ol t
oupar ael e.Di sse- l
heem
vozbai xa:
—Obr igado.
Elesei ncl inou, sai umar chaat rásdahabi taçãoef echouapor taasuascost as.
Sam ol houasuai rmã.f i
cou- separ alisada.Suapet ulânci asedi ssipouporcompl et
o.
Olhav af ixament epar aof undodasal a.Duascadei r
asdobr adi çascober t
ascom capasde
rasodecorazul bolo.Um f éretrobr ancocom asasdour adassobr eum car rodeaço
i
noxi dáv el com gr andesr odanegr as.At ampaest av aaber ta.AcabeçadoRust yse
apoiav a, mui toer guida, em umaal mof ada.Sam di sti
ngui useucabel ogr i
salho, apontade
seunar izeum br i
lhodeseut r
ajeazul claro.
—Esseépapai —di sseChar lie.
Sam v oltouaf azeri ntentodeagar r
aradamão, massuai rmãj ásepôsem mar cha.
encami nhou- separ aseupai com passodeci dido, acompanhadopel ot ambor il
odeseus
salt
os.der epent esedet ev e.levou- seamãoàboca.Começar am al het r
emerosombr os.
—Nãoé—di sseaoSam.
Sam ent endeuoquequer iadi zer .Era, ev i
dent ement e,seupai ,eaomesmot empo
nãooer a.Ti nhaasbochechasmui t ot intas.Suassobr ancel hashi r
sut aspar eciam
extrañament edomi nadas.Ocabel o, quenor mal ment eapont av aem t odasdi r
eções,ti
nha
sidopent eadof ormandoumaespéci edet opet e.
—Pr omet eu-mequeest ariaboni to—di sseChar l
ie.
Sam aenl açoupel aci ntura.
—Quandof alamosdi sso,disse- l
hequenãoquer iaqueoat aúdeest i
vesseaber t
oe
mepr omet euqueest ariaboni to.Queeugost ari
adev erobom aspect oquet eri
a.Masnão
tem bom aspect o—di sseaoSam.
—Não—conv eioel a—.Nãopar eceel e.
Ol haram ambasaseupai .Sam nãor ecor dav al hehav erv istonuncai móv el
.Quando
nãoest av aacendendoum ci garro, est av af azendodr amal hões, out ambor il
andocom os
pés, ouest alandoosdedos, oumeneandoacabeçaenquant ocant arolav a,ouest al
avaa
l
ínguaouassobi avaumat oadaqueel anãoconheci aequeent retant onãopodi atir
ar-
se
dacabeça.
—Nãoquer oquel hev ej
am assi m —di sseChar l
ie, ef ezameaçadef echarat ampa.
—Char l
ie!—adv ertiu-lheSam em v ozbai xa.
Suai rmãat i
roudat ampa, masnãosemov eu.
—Meaj udeaf echá- lo.
—Nãopodemos…
—Nãoquer oquev enhaessecr et i
not ãoest ir
ado.—Char l
ieat i
roucom asduas
mãos.At ampasemov euunscent ímet ros; logo, det ev e-se—.meAj ude.
—Nãov ouaj udart e.
—Oqueéoquedi sse?Quenãopodi av er,nem cor rer,nem t edesembr ulharcom
normal idade.Nãor ecor doquedi ssessequet ampoucopodi aaj udaraf echarat ampado
putoat aúdedeseupai .
—Éum f éretro, nãoum at aúde.Osat aúdessãomai sest reitospel apar tedospése
acabeça.
—Joder !—Char l
iedei xousuabol sanochão.t i
rou- seossapat osempur r
andoum
com out roeat iroudat ampacom asduasmãos, quasependur ando- sedel a.
Ouv i
u-seum r angi dodepr otest o, masof ér etr
oper maneceuaber t
o.
—Nãov ai sef echarassi m, pelasboas—di sseSam—.Porsegur ança.
—Querdi zerquepoder i
alhemat arsesef echasseder epent e?
—Quer odi zerquepoder i
at edarnacabeçaout epar ti
rosdedos.
Incl i
nou- sesobr eoRust ypar aexami narasdobr adi çasdel at ão.Umaci ntaeuma
braçadei r aforr adosdet eci doi mpedi am queat ampaseabr isseem excesso, masnão
pareciahav ernenhum mecani smoquecont rolasseof echament o.
—Tem quehav eral gum segur o.
—Sant oDeus.—Char l
iev oltouapendur ar-sedat ampa—.porquenãomeaj uda?
—Est outr atandode…
—Jáof açoeu.
Char lierodeouof éret r
o, situou- senapar t
edeat ráseempur rou.Ocar rosemov eu.
Umadasr odasdi ant ei r
asnãoest avat rav ada.Empur rouum poucomai s.Ocar rov oltoua
mov er -
se.
—Esper a.—Sam i nspeci onouapar teext eriordof éretropr ocur andoal gum bot ãoou
alav anca—.Vai a…
Char liedeuum sal toeempur rouat ampacom t odassuasf orças.
—v aisder rubaro—l headv erti
uSam.
—Mel hor.—Char liev oltouaempur rar.Est av ez,nadasemov eu.Gol peouat ampa
com amãoaber ta—.Joder !—Gol peou- adenov o, est av ezcom opunho—.Joder !Joder !
Joder !
Sam passouosdedospel obor dodof or rodeseda.Encont r
ouum bot ão.
Ouv iu-seum f or t
eest alo.
Omecani smopneumát icoemi t i
uum v aioaof echar -
sel ent ament eat ampa.
—Mi erda.—Char lieest av asem f ôl ego.Apoi ouasmãossobr eof ér etrofechado.
Fechouosol hos.Sacudi uacabeça—.Nosdi zadeuscom umamet áfora.
Sam sesent ounacadei ra.
—Nãov aisdi zernada?—per gunt ou- l
hesuai rmã.
—Est oumedi t
ando.
Char lieseRi o,masum sol uçoi nt errompeusuar i
sada.Seusombr ossesacudi ram
enquant ochor av a.Suasl ágr i
mascaí ram sobr eof éretro.Sam obser v
oucomor odav am
porum l ado, escor regav am pel obor dodocar rodemadei r
aecaí am aochão.
—Mi erda—r epet iuChar lieenquant osel impav aonar i
zcom odor sodamão.
Encont r
ouumacai xadel ençosat rásdoexposi tordeasas.soou- se.secou- seos
olhos.Porúl t
imo, dei xou- secai rnacadei ra,junt oaoSam.
Olhar am ambasof éretro.Asost ent osasasasdour adaseascant onei r
ascom
fi
ligrana.Api ntur abr ancat i
nhaum acabament obr i
lhant e,comoset i
vessem mi sturado
brilhant i
nacom ov erniz.
—Éi ncr í
v el quãof eioé—coment ouChar li
e.At irouol ençousado.Ti rouout roda
caixa—.Nem quef oraoat aúdedoEl vis.
—Lembr a-tedequandof omosaoGr acel and?
—Aquel eCadi llacbr anco.
Rust yt i
nhaenr oladoaozel adorpar aquel hedei xassesent ar
-sedepoi sdov olant e.
Api nturadoFl eet wooder adomesmobr ancobr ilhant equeof éretr
o.Oef eit
ose
consegui acom pódedi amant e.
—Papai er acapazdeconv enceraqual querdeal go.—Char li
ev olt
oual i
mpá- l
anar iz.
recost ou-senacadei ra.Ti nhacr uzadoosbr aços.
Sam ouv iuot ictacdeum r elógi oem al gumapar te,umaespéci edemet rônomoque
segui aocompassodeseucor ação.Seusdedosconser vavam ai ndaal embr ançadot ap-
tap- tapdosanguedoRust ycor rendoporsuasv eias.Ti nhapassadodoi sdi aslhe
supl icandoaoChar li
equesedesaf ogasse, eder epent esuaspr ópriasfal taslhepar eci am
mui tomai sent ristecedor asqueasdesuai r
mã.
—Nãopudedei xarmor rer—di sse—.Ameumar i
do.Nãopudedei xari r.
Char liesegui umanuseandool ençodepapel .
—Fezt est ament ov ital,masnãooent reguei aohospi tal.—Sam t r
at ouder espi rar
fundo.Sent iaqueopesodamor t
edoAnt onl heopr i
mi aopei to—.El ejánãopodi af alar .
Nãopodi amov er -se.Sol opodi av ereouv ir
,eoquev i
aeouv iaer aasuamul hernegando-
seaper mi tirqueosmédi cosdesconect assem asmáqui nasquepr olongav am suaagoni a.
—Sent iuqueav ergonhaf erv i
acomoazei tedent rodeseuest ômago—.Ocâncerse
estendeuaseucér ebr o.Ocr âni otem umacapaci dadel i
mi tada.Apr essãoempur ravaseu
cérebr ocont raamedul aespi nhal.Adorer ainsupor táv el.Dav am- l
hemor f i
na, elogo
fentani lo,eeuf icav aal i,sent adaj unt oasuacama, v endocomol hecor riam asl ágr i
mas, e
nãopodi alhedei xarpar tir.
Char li
econt inuav abr i
ncandoner vosament ecom ol enço, enrolando- lheaor edorde
um dedo.
—Aqui ter i
af eitoomesmo—pr ossegui uSam—.l hePoder iahav eri ssodi t
odeNov a
Iorque.Nãoer aapessoai ndi cada.Nãopudedei xaraum l adomi nhasnecessi dades, meu
desesper o, pel oúni cohomem aoquequi s.Et ampoucopoder i
ahav ê-lof eitoporpapai .
Char li
ecomeçouadesf azerol enço.
Or elógi osegui af azendot i
c- tac.
Ot emposegui apassando.
Char li
edi sse:
—Quer i
aquev iessepor quequer i
aqueest ivesseaqui .
Sam nãopr et endi af azê- lasent ir
-secul pado.
—Porf av or,nãot ent emeconsol ar.
—Nãoéi sso—r epôsChar li
e—.Det est ot ehav erf eitov i
r.tehav erf eitoacont ecer
pori sso.
—Nãomeobr igast eaf azernada.
—Sabi aquev i
riasel hepedi ai sso.Soube- osempr e,est esúl t
imosv i
nt eanos, e
uti
lizei apapai comodescul papor quej ánãoagüent av amai s.
—Oqueéoquenãoagüent av a?
Char li
ef ezumabol acom ol ençoeoaper toucom f orça.
—Ti veum abor toquandoest av anauni v ersidade.
Sam r ecor douaquel achamadahost i
l,anosat rás, eat urvaexi gênci adedi nhei r
ode
suai rmã.
—Sent i-memui toal i
v i
adaquandoocor reu.Quandoét ãoj ovem, nãopensaquev ai s
env elhecer .Quechegar áum moment oem quedei xar ádet esent iraliviada.
Sam sent iuquel heumedeci am osol hosaoper ceberaangúst iaqueent r
anhav am
aspal av r
asdesuai rmã.
—Osegundoabor tof oi pior—cont inuouChar l
ie—.Benacr editaquef oiopr imei ro,
masnão, foi osegundo.—encol heu- sedeombr os—.Est av aaf i
naisdopr i
mei rotr i
mest re.
Estav anot r i
bunal quandocomeçouamedoer .Er am comocãi bras.Ti v equeesper aruma
horamai s,at équeoj uizf ezumapausanasessão.Cor riaoquar todebanhoemesent ei,
etiv easensaçãodequeosanguesaí aaj orr
osdemeucor po.—det ev e-separ atr agar
saliva—.Ol hei ov át ere…nãoer anada.Nãopar eci anada.Umar egraespeci alment e
abundant e,umaespéci edeempl ast rodebet ume.Masr esi stiaaat irardacadei a.Não
podi adei xá- loal i
.Saímear rast andopel oocodedebai xodapor tapar apoderdei xá- l
a
fechada.Chamei oBen.Chor avat ant oquenãoent endeuoquel hedi zi a.
—Char lie…—sussur r
ouSam.
Suai rmãsacudi uacabeça: issonãoer at udo.
—At er ceirav ez ,queBenacr edi taquef oi asegunda, foiaindapi or .Est avade
dezoi tosemanas.Est áv amosf ora, rastelandof olhasnoj ardi m.Ját ínhamoscomeçadoa
prepar arahabi taçãodobebê, sabe?Pi ntamosaspar edes, estivemosol handober ços…
Sent iasmesmascãi br as.Di sseaoBenquei aaporágua, masquasenãopudechegarao
banho.Expul sei -ocomosemeucor poest i
vessel ivrando- sedel e.—l impou- seasl ágrimas
com aspont asdosdedos—.Medi ssequenãov oltariaapassar ,quenãopensav ame
arri
scarmai s, masocor reuout rav ez.
Sam est i
rouobr açoeaper toucom f orçasuamão.
—Foi fazt rêsanos.Dei xei det omarapí lula.Foi umaest upidez.Nãoodi sseaoBen,
ef oi um enganonãol hedi zerav erdade.Aomêsj áest avagr ávida.Logopassouout r
o
mês, epassei amar cadost rêsmeses, emepusem sei s, el ogoem set e…Est áv amos
super emoci onados.Papai nãocabi aem si decont ent e.ELenor enãopar avadenos
suger i
rnomes.
Lev ou-seosdedosàspál pebr as.Chor avacopi osament e.
—Háumacoi sachamadasí ndr omedoDandyWal ker .Tem um nomer idículo, como
um bai lepar al imusi nes, maséum gr upodemáf ormaçõescer ebr aiscongêni t
as.
Sam sent i
uumapont adanocor ação.
—Nosdi sser am umasext a-fei raaúl t
imahor a.Beneeupassamost odoof i
m de
semanal endosobr eoassunt oem I nter net .Hav iaumahi stór i
aest upendaar espei tode
um meni noquesor ria, quef azi asuav i
da, quesopr av aasv elasdeseubol odeani versário,
enosdi ssemos« Bom, vale, é…éest upendo, éum pr esent edocéu, podemoscom i sso» .
Masl ogol eímosout rahist oriaar espei todeum bebêquenasceucegoesur doeaoque
ti
v eram queoper ardocor açãoedocér ebr oequemor reuant esdoano, enãopudemos
fazerout racoi saquenosabr açarechor ar.
Sam l heaper t ouamão.
—Deci dimosquenãopodí amosnosr ender .Er anossobebê, não?Assi mf omosao
Vander biltav erum especi alista.Fez- meumasecogr af iasel ogonosl ev ouaumasal a.
Nãohav iaf otosnapar ede.Éoquel embr ança.Nor est odacl í
nicahav iabebêsport oda
par te.Fot osdef amí lias.Masnaquel asal a,não.
Fezumapausapar asecar -sedenov oosol hos.
Sam esper ou.
—Omédi conosdi ssequenãohav ianadaquef azer—cont i
nuouChar li
e—.Queo
l
íqui docef alor r
aquí deot inhaumaf uga.Queobebênãot inha…ór gãos.—Respi r ouf undo,
trêmul a—.Eut i
nhaat ensãoal t
a.Hav i
ar iscodesept i
cemi a.Omédi conosdi sseque
faltav am unsci ncodi as,umasemanacomomáxi mo, par aquemor reraobebê, oupar a
quemor rer aeu.Eeu…nãopudeesper ar.Nãopodi ai rt rabal har, j
ant arev erat elev i
são
sabendoque…—Agar roucom f orçaamãodoSam—.Assi m deci dimosI raver mel hado.O
úni cosí ti
oqueencont ramosondeer al egal .
Sam sabi aqueest av af alandodoabor to.
—Cust ou- nosv inteeci ncomi l dólar es.Mai sosbi l
het esdeav ião.Mai sohot el.
Mai sot empoqueper demosnot rabal ho.Nãonosdeut empoapedi rum empr ést imoe
nãoquer í
amosqueni nguém soubessepar aqueí amosusarodi nheiro.Vendemosocar ro
doBen.Papai eLenor enosempr est ar am di nheiro.Or est o,t i
ramo- lodenossoscar tõesde
crédi to.
Sam sent i
uumav er gonhaent ri
st ecedor a.Dev er iat erest adoal i
.El apoder ialhes
hav erdadoodi nheiro, poder iat eracompanhadoaoChar lienoav i
ão.
—Anoi teant er i
oràv i
agem, tomei umapast il
hapar ador mi r,porqueaf im decont as
quemai sdav a, não?Masdesper tei com umadorhor rív el.Nãof oi comoasout rasv ezes,
com ascãi bras.Ti nhaasensaçãodequei apar t
irmeem doi s.Bai xei asescadaspar anão
desper taraoBen.Comecei av omi tar.Nãopudechegaraobanho.Hav iamuchí sima
sangr e.Par eci aacenadeum cr ime.Vi par t
es, par tesde…—Sacudi uacabeça, i
ncapazde
cont inuar —.Benchamouumaambul ânci a.Tenhoumaci cat rizcomoadeumacesár ea,
masnãoum bebêquemost rar .Equandoporf i
mv oltei par acasa, ot apet etinha
desapar eci do.Benot inhal i
mpot udo.Foi comosenuncat i
v esseocor rido.
Sam sel embr oudochãonudasal adeest ardesuai r mã.Nãot inham subst i
tuídoo
tapet eem t rêsanos.
—Fal oucom oBen?—per gunt ou.
—Si m.Fal amosdi sso.Fomosat er apia.Super amo- lo.
Sam nãoacr editou.
—Foimi nhacul pa—di sseChar l
ie—.Nãoodi sseaoBen, mascadav ezf oiminha
culpa.
—Nãoacr editaráser iament ei sso, ver
dade?
Char
lieseesf regouosol hoscom odor sodamão.
—Umav ezv ipapai fazendoum al egaçãoporescr i
toem um j ulgament o.Faloude
comoseobcecasempr eagent ecom asment iras.Com asdi tosasment i
ras.Mas
ni
nguém ent endedev erdadequeov erdadei roper i
goest ánav er dade.—Ol houof éretr
o
branco—.Av erdadepodef azerquet eapodr eçapordent ro.Nãodei xaespaçopar anada
mai s.
—Tecul parat imesmanãoéav erdade—r epôsSam—.Anat urezasegueseu
própriocurso.
—Essanãoéav erdadedaquef alo.
—Entãomedi gaqual é,Char l
ie.Qual éav erdade?
Suairmãsei ncl i
noupar adi ante.Apoi ouacabeçanasmãos.
—Porf avor—l hesupl icouSam.Nãosupor t
av asuapr ópri
ai népcia—.meDi gai sso
SiSam hubi erapodi dohabl arenesemoment o, sehabríapuest oagr i
tar,
furiosacon
Char l
i
eporquedar seal lípar ada,pordesper diciarsuúni caopor tunidad,pornohacerl o
quesi emprel edecí aquehi ciera.
Char
lierespi rouf undo, i
nalandopel oocoquedei xavam suasmãos.
—Todomundopensaquemesi ntocul padoport erf ugi
do.
—Enãoéassi m?
—Não—r espondeu—.Mecul pomesmapornãof ugirobast antedepr essa.
OQUEDEVERDADEOCORREUAoCHARLI E

—Cor re!—Sam aempur rou—.Cor re,Char l


ie!
Charliecai uaochão.Vi uachamadaar maaodi sparar,ouviuasúbi taexplosãoda
bal
aaosai rpel ocanhão.
Sam gi rounoare, dandoquaseum sal t
omor tal,caiunasf aucesdat umba.
—Mi erda—di sseDani el—.Deus!Sant oDeus!
Charlieseaf ast ouar astros,comoum car anguej o, apoi
ando- senasmãoseos
tal
ões,atéquechocoudecost ascontraumaár vore.i ncorporou-se.Tr emiam-lheos
j
oelhos.Tremi am- l
heasmãos.Todoseucor potr emi a.
—Tranqüi l
a, boni t
a—l hedi sseZach—.Fi queondeest á.
Charlieol houat umba.Tal vezSam seest ivesseescondendo, aguardandoo
moment odel ev antar -
sedeum sal t
oepôr -seacor rer.Masnãosaí a.Nãosemov i
a,nem
fal
ava,nem gr i
tava, nem dav aor dens.
Zachdi sseaoDani el
:
—Vocêent erraaessaput a.Euv oulev armeum moment i
toàpequena.
SeSam t ivessepodi dof alarnessemoment o, t
eriasepost oagr it
ar,f
uriosacom o
Charl
ieporf icaral ipar ada,pordesper diçarsuaúni caopor t
unidade, pornãof azeroque
sempr elhedi ziaquef izesse.
«Nãool heat rás.Conf i
aem quev ouest araí .Mant énacabeçabai xae…» .
Charliepôs- seacor r
er.
Mov iaosbr aços.Seuspésdescal çosseesf orçav am porencont r
aragar r
enochão.
Osramosdasár vor esaçoi tavam suacar a.Nãopodi arespirar
.Tinhaasensaçãodeque
l
hecr avavam agul hasnospul mões.
Ouviuav ozdoSam.
«Respir a.Dev agarer it
mi camente.Esper aaquepasseador ».
—Vol taaqui !—gr itouZach.
Oarseest remeci acom um t ambor ilarr í
tmi co, zum- zum- zum, quecomeçav aal he
ressonardent rodopei to.
Zachar iahCul pepperf oi at r
ásdel a.
Pegouosbr açosaosf lancos.obr igou- sear el axarat ensãodosombr os.I maginou
quesuasper naser am ospi stõesdeumamáqui na.esqueceu- sedasabacaxi sedas
pedr ascor tant esquel hecr av av am nospés.Pensounosmúscul osqueaaj udav am a
mov er-se.
« Gêmeos, cuádr iceps, tendõesdascur vas, tensaat ripa,tepr ot ejaascost as».
Zachseapr oxi mav a.Ouv iaor uídoquef azia, comoodeumamáqui nadev apor ,
cadav ezmai sper to.
Sal touporci madeumaár vor ecansada.Ol houaesquer daeadi reita,consci ent ede
quenãodev iacor rerem l inhar et a.Ti nhaquel ocal izarat orremet eor ológicapar a
assegur ar-sedequei anadi reçãocor ret
a, massabi aque, seol hav aat rás, veriao
Zachar iahCul peppereseassust ariaaindamai se, sei ssoocor ri
a, tropeçar i
ae, se
tropeçav a, cairia.
Eent ãoel eav i
olar i
a.
Vi rouàdi reita, agar rando- secom osdedosdospésaochãoaot rocarder umo.No
segundoúl timo, v iuout raár vorecansada.ar rojou-seporci madel eeat errissou
desmañadament e.t orceu- seopé.Sent i
uqueseut or nozel ot ocav at er ra.Adorl he
atrav essouaper na.
Segui ucor rendo.
Ti nhaospésensangüent adosepegaj osos.Osuorl hecor ri
apel ocor po.Ol hava
paradi antepr ocur andoumal uz ,algum lugarondepudesser efugiar -se.
Quant ot empomai spoder iasegui rcor rendoZachar iahCul pepper ?Quant a
distânci amai spoder iaper cor rerel a?
Vol touaouv irav ozdoSam.
« Imagi neal inhademet a.Tem quedesej á-l
amai squeapessoaquev ai det r
ásde
ti
» .
Zachar iahquer iaal go.Masodesej odoChar li
esuper avaoseu: odesej odeescapar ,
depr ocur araj udapar asuai rmã, deencont raraoRust ypar aqueencont r
asseomodode
arrumarascoi sas.
der epent e, sent iuum pux ãonacabeça.
Lev ant ouospés.
Cai uv iolent ament edecost asaochão.
Vi ucomoseuf ôlegosaí aem umanubeci ll
adesuaboca, comosef oraal got angível
.
Zachl hej ogouem ci ma.Começouat ocá- laport odapar t
e.Agar rou- l
heospei tos.
At i
roudesuascal ças.Seusdent esseaper tav am cont raabocaf echadadoChar li
e.Lhe
arranhouosol hos.Tent oul hedarum j oelhada, masnãopôdedobr araper na.
El esesent ouescar r anchadosobr eseucor po.desabot oou- seaf i
v eladoci nturão.
Pesav amui to.Seupesol hei mpedi ader espirar .
Char lieabr iuaboca.Nãof i
cav afôlegopar agr itar.Est avaenj oada.Ov ômi tolhe
quei mav aagar gant a.
Lhebai xouascal ças.Deu- l
heav oltacomosenãopesasse.Char li
et ent ougr it
arde
nov o, masl heesmagouacar acont raochão.Lheencheuabocadet erra.Zachar i
aha
agar rouporcabel o.Char l
iesent iuqueal goser asgav adent rodeseucor poquandoa
penet r
oupel af orça.Cr av ou- l
heosdedosnoombr o.Gr unhiucomoum por coenquant oa
sodomi zabaàf or ça.Char li
enot ouoar omadepodr edat erra,dabocadoZachar iah
Culpepper ,dissoquel heest av acol ocandodent ro.
Fechouosol hoscom f orça.
«Nãoest ouaqui .Nãoest ouaqui .Nãoest ouaqui ».
Cadav ezqueseconv enci adequeaqui l
onãoest av apassando, dequeest av a
fazendoosdev er esnacozi nhadacasadet ijolov ermel ho, oucor r
endopel api stade
atletismodocol égioouescondi danoar már i
odoSam escut andoasuai rmãf alarpor
telefonecom oPet erAl exander ,Zachar iahf azi aal gonov oeadoradev olviabr uscament e
àr ealidade.
Elenãot i
nhaacabado.
Char li
emov euosbr açosf renet icament equandoaf ezdá- lav olta.Penet rou-apor
diant e.umaespéci edeembot ament odomi nouporf i
m aoChar l
ie.Suament ef icouem
branco.Er aconsci ent edecoi sas, mascomoseassent issedesdemui tolonge: deque
seucor posemov iaaci maeabai xoenquant oeleapenet rava; dequesuabocaseabr iade
parem par ;dequel hecol ocav aal í
nguaat éagar gant a; dequeseusdedosl hecr av avam
nospei t
oscomosequer iaar rancar -
lhedocor po.
Olhoupar aci ma.al ém desuacar af eiaecr ispada.
além dasár voresquesei ncl inav am par aochão.Deseusr amost orcidos.
Par aof i
rmament o.
Al uaser ecor tav a,azul , cont r
aum i mensopanodenegr ume.
Asest relasdi sper saspar eci am al finet esindi stint os.
Fechouosol hos.Quer iaescur idão, masv iaoSam r etorcendo- senoar .Ouv iao
est r
ondosur dodocor podesuai rmãaocai rnat umbacomoseest i
v esseacont ecendo
out r
av ez.Eent ãov iuaGamma.Nochãodacozi nha.Decost asaoar már i
o.
«Ossobr anco.Par t
esdecor açãoepul mão.Fi br asdet endões, artériasev eias, ea
vidader ramando- seporsuasf eridas» .
Gammal hehav iadi toquef ugisse.
Sam l het inhaor denadoqueescapasse.
Elasnãoquer eriam aqui l
o.
Tinham sacr i
ficadosuasv idasporel a, masnãopar ai sto.
—Não!—gr it
ouf echandoospunhos.
Gol peouaoZachar iahnopei t
oel heat ir
ouum mur r
ot ãof ortenoquei xoquel he
girouacabeça.Sai u- l
hesanguepel aboca, gr andesempl astrosdebet umedesangue, não
comoasgot i
tasdaGamma.
—Jodi dazor ra.
Jogouamãopar at ráspar agol peá- la.
Char li
ev i
ual goi mpr eci sopel aext r
emi dadedool ho.
—Teapar tedel a!
Dani el deuum sal toeat irouaoZachaochão.Seuspunhosf oram ev i
nham.subi u
escar ranchadosobr eel e,igual aZachar i
ahf aziacom el a.Seusbr açosf ormav am um
mol inet e,lhegol peandosem cessar .
—Fi lhodeput a!—gr itou—.v oumat art e!
Char li
esesepar oudel es.Af undandoasmãosnat erra,obr i
gou- seal ev antar -
se.O
sanguel hej orrav apel asper nas.Adorquesent ianov ent reaobr igouadobr ar-sepel a
cintur a.cambal eou- se.Gi rousobr esi mesmo, cegacomoSam.Nãoconsegui aor ientar-
se.
Nãosabi apar aondet inhaquecor rer,massabi aquet i
nhaquesegui rmov endo- se.
Umaespet adadedorl heat ravessouot ornozel oquandosei nter noucor rendono
bosque.Nãopr ocur ouat or remet eorológi ca.Nãoaguçouoouv idoseporacasoouv iao
fragordoar roionem t ent ouencont raraoSam ouv oltarpar aAChoça.Segui ucor rendoe
l
ogocami nhando.Depoi s,sent i
u- set ãocansadaquel hedeuv ontadedear rast ar-sepel o
chão.
Porf i
m sedeuporv enci daesedei xoucai rdej oel hos.
Escut ouseporacasoouv iapassosat rásdel a,massol oouv iuseuspr ópr i
osof egos.
Got ejav a-lhesangueent reasper nas.Acoi sadoZachar i
ahCul peppersegui adent ro
dela,infect ando- a, apodr ecendo- apordent ro.Vomi tou.Abí l
iscai uaochãov iolentament e
esal picousuacar a.Quer i
adei tar -
se,f echarosol hos, dor mi redesper tardent rodeuma
semana, quandot i
v essepassadot udo.
Masnãopodi af azê- l
o.
Zachar i
ahCul pepper .
Dani elCul pepper .
Ir
mãos.
Quer iav ê- lososdoi smor tos.Al gum di av eriacomoov erdugoossuj eitav aà
cadei r
ademadei rael hespunhanacabeçaocascomet álicocom aesponj adebai xopar a
quenãoar dessem, eol har iaaent repiernadoZachar iahCul pepperpar av ercomose
urinavaem ci maaocompr eenderquei amor rerel etrocut ado.
Levant ou- se.
Voltouacambal ear -
seel ogopôs- seaandar .Aper touopassoel ogo, der epent e,
comopormi l
agr e,v iuumal uz.
Aout ragr anj a.
Char lotteal ar gouobr açocomosepudesset ocá- l
a.
Sufocouum sol uço.
Ot or nozel oapenasasust entav aquandocr uzoumancandooscamposr ecém
arados.Mant ev eosol hosf ixosnal uzdoal pendr ecomosef oraum f arol,um f arol que
podiaaf ast aradosescol hos.
«Est ouaqui .Est ouaqui .Est ouaqui ».
Hav iaquat rodegr auspar asubi raoal pendr et rasei ro.Char lott
ecomeçouasubi -l
os
tentandonãopensarnosdegr ausdeLaChoça, em queumashor asant esost i
nhasubi do
dedoi sem doi s, tirou- seossapat oseosmei ast r
ês- quar toset i
nhaencont radoaGamma
amal diçoandonacozi nha.
—Jopé—sussur rou—.Jopé.
Lhet orceuot ornozel oaosubi ropr i
mei rodegr au.agar rou-seàt rement ecor ri
mão.
Olhoupi scandoal uzdoal pendr e, queer abr ancaebr ilhant e, comoumachama.Osangue
l
hemet i
anosol hos.Al impoucom ospunhos.Of elpudot i
nhagr afi
teum mor angogor do
ev ermel hocom umacar asor rident e,br açoseper nas.
Seuspésdei xar am r astr osescur osnof elpudo.
Elevouamão.
Suabonecat inhaumat ext urabr andaeel ást i
ca, comoabandadebor r achadeuma
boladepádel .
Tev equesuj ei t
arumamãocom aout rapar apoderbat ernapor ta.Amanchaúmi da
ev ermel hadeseusnódul osf i
coui mpr essanamadei ragr afitedebr anco.
Ouv iumov erumacadei r adent rodacasa.Unspassospel ochão.Av ozagudade
umamul herper gunt ando:
—Quem ser áaest ashor as?
Char lottenãor espondeu.
Nãoseouv i
uoest al odaf echadur a,nem or uídodacadei a.abriu-seapor t
a.Uma
mul herloiraapar eceunapor tadacozi nha.Lev av aocabel or ecolhidoem um acr éscimo
frouxo.Er amai orqueChar lot t
e.Boni ta.Seusol hossedi latar am.Abr i
uaboca.l evou- sea
mãoaopei tocomoset i
v esser ecebi dooi mpact odeumaf l
echa.
—Ah…!—excl amou—.meuDeus.meudeus.Papai !—Est endeuasmãospar ao
Char l
ot t
e, masnãopar eceusaberondet ocá- l
a—.Ent ra!Ent ra!
Char lottedeuum passo, l
ogoout ro.Depoi sseachoudent rodacozi nha.
Tiri
tav a, apesardequef azi acal ornacasa.
Tudoest av at ãol i
mpo, tãobr il
hant ement ei lumi nado…Opapel dapar edeer a
amar el ocom mor angosv er mel hos.Umasi aninhaaj ogobor deabaoal todaspar edes.O
torr
adorest avat alherporumacapadepont ocom um mor angobor dadoaum l ado.Abul e
quehav iasobr eof ogãoer av ermel ha.Or el ógiodepar ede–um gat ocuj osol hosse
mov iam–t ambém er avermel ho.
—Deusbendi to—sussur rouum homem.
Er amai or, com bar ba.Seusol hospar eciam deumar edondezquaseper feitadepoi s
dosócul os.
Char lotter etrocedeuat équechocoudecost ascom apar ede.
—Quedi abospassou?—per gunt ou- lheov elhoàmul her .
—Acabadebat ernapor ta.—Amul hert inhacomeçadoachor ar.Suav ozt ri
lav a
comoum f laut im—.Nãosei .Nãosei .
—Éumadasf il
hasdosQui nn.—Ohomem abr i
uascor ti
naseol houf ora—.Est ãoaí
foraai nda?
«Zachar iahCul pepper .
Dani el Cul pepper .
Sam» .
Ohomem est ir
ouosbr açosepr ocur oual gonoal todoar már io.Baixouum r iflee
umacai xadebal as.
—Medêot elefone.
Char lottecomeçouat remerout rav ez.Or ifleeral argo.Seucanhãoer acomouma
espadacapazdeabr i
-l
aem canal .
Amul heragar r
ouot elefonesem f i
oquehav ianapar ede.Lhecai uaochão.
Recol heu- o.Suasmãost remi am, mov iam- secaót i
cament e, incont roláveis.Subi uaant ena
dot elefone.Opassouaseupai .
—v ouchamaràpol ícia—di sseel e—.Vocêf echaapor tacom chav e.
Amul herobedeceu, masl het remi am t antoosdedosquet evedi fi
cul dadespar a
j
ogarof echament odapor ta.Junt ouasmãos.Ol houaoChar l
otte.Respi rouf undo
bruscament e.Ol houaseur edor .
—Nãosei oque…—Sel ev ouamãoàboca.Ol hav aasmanchasdochão.
Char lotteov iutambém.Osangueseacumul avaem t ornodeseuspés.Saí a-lhede
dentroel hej or r
av apelasper nas, pel osj oel hoseost ornozel os,lent amas
const ant ement e, comoohi lil
lodeáguaquesaí adogr ifodagr anjasenãol hedav aum
bom gol pecom omar t
elo.
Mov euopé.Osanguesegui useumov i
ment o.lembr ou- sedoscar acóis, dor astro
debabaquedei xav am atrásdel es.
—Sent e-se—di sseamul her .Par eci amai sacal mada, mai ssegur adesi mesmo—.
Tranqüi la, car i
nho.Podet esent ar .—Agar rou- abr andament epel oombr oeaconduzi uà
cadeir a—.Em segui dav ir
áapol íci a—di sse—.Jáest áasal vo.
Char lottenãosesent ou.Amul hernãopar eciasent ir-seasal v o.
—Souasenhor it
aHel ler.—aj oel hou- sedi ant edoChar lotteel her etirouocabel oda
cara—.VocêéChar lott
e,v erdade?
Elaassent iuem si lênci o.
—Ai ,meuanj o.—Asenhor i
t aHel lersegui ul heacar i
ciandoocabel o—.Osi nt o.Não
seioquet epassou, masosi ntomui tí
ssi mo.
Char lottesent i
uquel heaf rouxav am osj oelhos.Nãoquer iasent ar-se,mast ev eque
fazê-lo.Adorer acomoumaf acaquel hecr av avanosf lancos.Doí a-lheocul ete.Not ava
queal goquent el hesaí apordi ant e, comoseseest ivesseur inandoout rav ez.
—Possot omarum poucodesor v et e?—per guntou- l
heàsenhor i
taHel ler.
Amul hernãodi ssenadaaopr incí pi o.Logosei ncor por ou.Ti rouumat errina, um
reci
pient edesor vet edebauni l
haeumacol her.Pô- lotudoem ci madamesa.
Oar omadeuar cadasaoChar lotte.Tr agousal ivacom esf orço.Agar rouacol her.
comeu- seosor vet eengol indo- ot ãor ápi docomopôde.
—Tr anqüi l
a—di sseasenhor i
taHel ler —.v aisv omi t
arsel hecomei ssot ãodepr essa.
Char l
ot tequer i
av omi t
ar .Quer iaexpul sardesi aoZachar i
ahCul pepper .Quer ia
l
impar -
se.Quer iamat ar-se.
«—Mamãe, oquepassar i
asecomesseduast er ri
nasdesor vete?Dosgr andes.
—Quet ear rebent ariaoi nt est inoemor r
er ia».
Dev orouout rat erri
nadesor v et eser v indo- sedasmãospor queacol herer amui t
o
pequena.Jogoumãodor ecipi ent e, masasenhor i
taHel leraobr i
gouapar ar .Par eci
a
horrorizada.
—Oquet epassou?—per gunt ou- lhe.
Char l
ot teest avaesgot adadecomert ãodepr essa.Ouv i
acomol hesaí aa
respiraçãopel onar i
zcom um assobi o.Ti nhaascal çascur tasmol hadasdesangue.A
almof adademor angosdacadei raest av acompl etament eempapado.Not av aadest il
ação
queemanav aent resuasper nasesabi aquenãoer asozi nhosangue.Er at ambém el e.Era
Zachar iahCul pepper .Tinhadei xadosuabanhadent rodel a.
Voltouasent irumaar cada.Est av eznãopôdedet ê-la.t
ampou- seabocacom a
mão.Asenhor itaHel l
eraagar r oupel abonecaecor reupel ocor r
edor ,atirandodel apar ao
banho.
Char l
ot tev omi tout ãov iolent ament equepensouquei asairseoest ômagopel a
boca.agar rou- seaobor dof riodov át er.Ti nhaosol hosexager ados.Ar dia-lheagar ganta.
Sentiacomoseumascuchi ll
ascor tassem seusi ntest inos.baixou- seascal çasapuxões.
sentou- senov áter .Sent iuqueumacor rent ebr ot av adeseucor po.Sangue.Sedi ment os.
Ele.
Chor oudedor .dobr ou- sepel aci ntur a.Abr i
uaboca.Dei xouescaparum gemi do
angust iado.
Quer i
aasuamãe.Necessi tav aasuamãe.
—Ai ,car inho.—Asenhor itaHel lerest av aaoout rol adodapor t
a.aj oel hou- seout ra
vez.Char l
otteouv i
usuav ozat rav ésdool hodaf echadur a—.« Elhesdi sse: Dei xem queos
meni nosseapr oximem demi m, nãooi mpeçam por quedel eséor ei
nodoscéus» .
Char l
ot tef echouosol hoscom f or ça.Suasl ágr imassegui am f luindo.Respi rava
pelabocaaber t
a.Ouv iacomocaí am got er onesdesanguenaágua.Nãoacabav am decai r
.
Nãoacabar iam nunca.
—Meucar inho—di sseasenhor itaHel ler—, dei xaqueDeusl eveest acar ga.
Char l
ot tesacudi uacabeça.Ocabel oempapadodesanguel heaçoi touacar a.
Mant ev eosol hosf echados.Vi aoSam gi r andonoar ,dandoum sal t
omor tal.
Assal picadur asquandoabal apenet rouem seucr ânio.
Af ervur adesanguequandoest alouopei todaGamma.
—Mi nhai rmã—sussur rou—.Est ámor ta.
—Que, céu?—Asenhor itaHel lert inhaaber toum poucoapor ta—.Oquehádi to?
—Mi nhai rmã.—der epent el het ocav am cast anhol asosdent es—.Est ámor t
a.Minha
mãeest ámor ta.
Asenhor itaseagar rouaot rincoesedei xoucai raochão.
Nãodi ssenada.
Char l
ot teol houosbr ancosl adr ilhosquehav iaaseuspés.Manchasnegr as
dedilhav am suav isão.Saí a-lhesanguedabocaaber ta.Ar rancouum poucodepapel
higi
êni co.Oapr oximoudonar iz.Oossopar eciaquebr ado.
Asenhor itaHel lerent rounoquar t odebanho.Abr i
uogr ifodol av abo.
Char l
ot tet ratoudel impar -se.Not av at i
rasdecar nel hependur andoent reasper nas.
Osanguenãocessar i
a.Nãopar arianunca.subi uascal ças, masum súbi toenj ôoa
i
mpedi udel ev ant ar-se.
Vol touadei xarcai rnov át er.Ol houf i
xament eum quadr oemol dur adoquehav i
ana
parede.Repr esent avaum ar bust odemor angos.
—Tr anqüi la.—Asenhor itaHel l
erl hel i
mpouacar acom umat oalhaumedeci da.
Tremi am- l
heasmãost ant ocomoav oz—.« Maspar av ósquet emem meunome, elevará-
seosol daj ust içaeem suasasast rar áasal v ação, esai r
ãoesal tarãocomo…» .
Um f or tegol pesacudi uapor tat raseira.Al guém esmur ravaapor ta.Voci f
erav a.
Asenhor i
taHel lerpôsamãonopei todoChar lottepar aqueseest iv
essequi eta.
—Judi th!—gr itouov el ho—.Judi th!
Apor tat rasei raseabr iuv iolent ament e.
Asenhor i
taHel leragar rouout r av ezaoChar lot t
e, l
evant ando- apel acintura.Char l
ie
sentiuqueseuspéssesepar av am dochão.Apoi ouasmãosnosombr osdamul her .
Sentiuumaopr essãonascost elasenquant oasenhor i
taHel l
ercor r
iapel ocor r
edor .
—Char lot te!—gr itoual guém com um gemi doangust i
ado, comoodeum ani mal
mor i
bundo.
Asenhor i
taHel lersepar ouem seco.
Deumei av olta.
Afr ouxoul ent ament eosbr açosem t ornodaci nturadoChar l
ot te.
Rust yest av adepéaof undodocor redor .apoi av a-sepesadament enapar ede.
Ofegav a.Lev av anamãoum l enço.
Char lot tesent i
uqueseuspést ocav am ochão.Lhedobr aram osj oelhos, i
ncapazes
desupor tarseupeso.
Rust yav ançoucambal eando- sepel ocor redor .Gol peouapar edecom oombr o,
pri
mei roaum l adoel ogoaoout ro.Depoi s,caiudej oel hoseabr açouaoChar lott
e.
—Mi nhameni na—sol uçou, env olv endo- acom seucor po—.Meut esour o.
Char lot tesent i
uqueseusmúscul osseaf rouxav am poucoapouco.Seupai er a
comoumadr oga.Fi coui ner te, comoumabonecadet rapo, em seusbr aços.
—Mi nhameni na—r epet i
uel e.
—Gamma…
—Si m, sei —sol uçouRust y .Char lot t
esent i
uqueseupei t
oseagi tav aenquant o
tr
atavadedomi nar —.Sei ,car inho.Sei .
Elacomeçouasol uçar ,nãodedor ,massi m demedo, porquenuncat i
nhav isto
choraraseupai .
—Ját et enho.—Rust yabal ançouem seusbr aços—.Papai est áaqui .Ját etenho.
Char lot techor av at ãof or t
equenãopodi aabr i
rosol hos.
—Sam…
—Sei —di sseel e—.v amosencont rara.
—Ent er rar am- na.
Rust ydei xouescaparum al aridodedesesper o.
—f or am osCul pepper—di sseChar l
otte.Conhecerseusnomes, conf iaressa
i
nformaçãoaoRust y ,eraoúni coqueat inhamant i
doem mov i
ment o—.Zacheseui rmão.
—I ssonãoi mpor ta.—Bei jou- anococur uto—.v aivirumaambul ânci a.At ender ão-l
he
em segui da.
—Papai .—Char lottel ev ant ouacabeça.Apr oximouabocaaseuouv ido.
Sussur rou—: Zachmecol ocoudent rosuacoi sa.
Osbr açosdoRust yseaf r
ouxar am l entament e, comosesedesi nf lasse.Abr iua
boca.Cai uaochão.Ol houansi osament eacar adesuaf il
ha.Suagar gant asemov eu.
Tratoudef al ar ,massol ol hesai uum gemi do.
—Papai —sussur rouel aout rav ez.
Rust yapr oxi mouum dedoasuabocapar af az ê-lacal ar.mor deu- seol ábiocomose
nãoquer i
af alarmast i
vessequef azê- lo.
—Vi olou- te?—per gunt ou.
Char lot t
eassent i
uem si lênci o.
AmãodoRust ycai ucomoumapedr a.Desv i
ouool har .Sacudi uacabeça.Suas
l
ágr imasseconv er t
eram em doi sr iosquecor ri
am porambososl adosdesuacar a.
Seusi lêncioenv er gonhouaoChar lotte.Seupai sabi aascoi sasquef aziam os
homenscomoZachar i
ahCul pepper .Nem sequerpodi aol há-la.
—Si nto- o—di sse—.Nãocor riobast ant edepr essa.
Rust yol houàsenhor i
taHel lerel ogo, porf i
m, voltouaf i
xarosol hosnel a.
—Nãoét uacul pa.—Pi gar r
eouedi sseout ravez—: Nãoét uacul pa, car i
nho.Ouv e-
me?
Lheouv ia,masnãol heacr edi tava.
—Oquet eacont eceu—di sseRust ycom v ozest rident e—, nãoét uacul pa, masnão
podemosdi zer -l
heani nguém, deacor do?
Char lot t
esópôdel heol har, sent idasaudades.Seal gonãoer atuacul pa, nãot i
nha
porquement ir
.
—Éumacoi sapr i
v ada—expl icouRust y—, enãov amosdi zerseoani nguém, de
acor do?—Ol houout r
av ezaoJudi thHel ler—.Eusei comot ratam osadv ogadosàs
garot asquef oram v i
oladas.Nãov ouper mi tirquemi nhaf il
hapasseporessei nf erno.Não
vouper mi ti
rqueagent eat ratecomoseest i
v essepol uída.—secou- seosol hoscom o
dorsodamão.Suav ozsef ezmai sf orte—.Ospendur arãopori sso.Sãounsassassi nose
vãomor rerpori sso, mas, porf avor , quenãosel evem ami nhaf il
hacom el es.Porf av or.É
mui to.Émui to.
Esper ou, osol hosf ixosnasenhor it
aHel l
er.Char li
esev olt
ou.Asenhor it
aHel lera
olhou.Assent iucom umai ncl i
naçãodecabeça.
—Obr igado.Obr i
gado.
Rust yposouamãonoombr odoChar lotte.Olhoudenov osuacar a, viuosangue, o
osso, aspar tesder amoef olhasqueseader iram aseucor po.Tocouacost urar otade
suascal ças.pôs- seachor arout rav ez.Est av apensandonoquel het i
nham f eito, noque
ti
nham f eitoaoSam, eaGamma.t ampou- seacar acom asmãos.Seussol uçosse
conv er teram em al aridos.Cai ucont raapar ede, sacudidopel apena.
Char lot t
et ratoudet ragarsal iva, mast i
nhaagar gant amui toseca.Not av aai ndaum
gost oal eiteazedo.Est av ar asgadapordent ro.Sent i
aof luxoconst ant equeescor regav a
pelacar ai nter nadesuaper na.
—Papai —di sse—, si ntomui to.
—Não.—El eaagar roueasacudi u—.Nãot edescul peal gumav ez, Char lotte, ouv e-
me?—Par eciat ãozangadoqueChar l
ott enãoseat r
eveuaf alar—.Osi nto—bal buci ou, e
fi
coudej oelhos.
Posouamãonanucadesuaf i
lhaeapr oximousuacar aadel aat équeseusnar i
zes
set ocar am.Char lottenot ouseuar omadet abacoeacol ôni adehomem.
—meescut e,Osi t
oChar l
ie.Est á-meescut ando?
Lheol houf ixament eaosol hos.Desuaí r
isazuissaí am l i
nhasv er mel has.
—Nãoét uacul pa—r epet i
useupai —.Souseupapai et edigoquenadadi stoét ua
culpa.—Esper ou—.Deacor do?
Char lot t
eassent i
ucom acabeça.
—Deacor do.
Rust ydei xouescaparout rogemi do.Tr agousal ivacom di fi
culdade.Segui a
chor ando.
—Lembr a-t
edet odasessascai xasquet rouxemamãedal ojadesegundamão?
Char lot t
eset i
nhaesqueci dodascai xas.Jánãohav erianinguém par aasesv azi ar
.
Solof i
cav am el aeRust y.Nuncahav erianinguém mai s.
—meescut e,neném.—El et omousuacar aent reasmãos—.Quer oqueagar reoque
tetem f eitoessehomem mauequer oqueomet aem umadessascai xas, deacor do?
Esper ou, vi
siv elment eansi osopor queel aassent i
ra.
Char lott
ei nclinouacabeçaem um gest oaf ir
mat i
vo.
—Mui tobem —di sseel e—.Mui tobem.Agor a,seupapai vai agarrarci ntadeembal ar
eent reosdoi sv amosf echarmui tobem acai xa, car i
nho.—Vol toual het remerav oz.Seus
olhosesquadr inhav am f renet icament eosdoChar l
otte—.Meouv e?v amosf echaracai xae
aassegur á-lacom ci nt adeembal ar .
Elaassent i
uout rav ez.
—El ogov amosguar daressacai xatãov elhaet ãofeiaem umaest antería.Ev amos
deixaraaí .Enãov oltaremosapensarnel a, nem aol há-l
a,at équeest ejamosbem enos
sint
amospr eparados, deacor do?
Char lott
esegui aassent indopor quei ssoer aoquequer i
aRust y .
—Boagar ota.
Beijou-anabochecha.Aper tou-acont raseupei to.AoChar lot
tel hedobr ouaor el
ha
contrasuacami sa.Sent i
acomopul savaocor açãodeseupai sobapel eeoosso.Soav a
tãofrenét ico, t
ãoangust iado.
—v amospôrnosbem, v erdadequesi m?—per guntouel e.
Sujeitava-at ãof ort equenãopôdeassent ir,masChar l
otteent endi aoquequer i
a
seupai .Necessi tav aqueel apul sasseoi nt errupt ordeseur aciocí ni
o,quepusessesua
l
ógicaem f uncionament o, masest av ezdev erdade.Gammat inhamor ri
do.Sam, também.
Elatinhaqueserf orte.Ti nhaqueseraboaf ilhaquecui dassedeseupai .
—Deacor do, Osi toChar lie?—Rust yabei j
ounococur ut o—.Podemosf azeri sso?
Elasei magi nouor oupei rov aziododor mi tóriodosol teirãonagr anja.Viuacai xano
chão.Decar tãomar rom, bem f echadacom ci nt adeembal ar.Vi uaet iquet a.ALTO
SECRETO.Vi uoRust ylev ant aracai xa,apoi ar-l
henoombr oecol ocá-l
anapr ateleirade
acima.Empur r
ou- aat éof undo, atéquef icouocul tanaescur idão.
—Podemosf azeri sso, neném?—supl icou- lheel e—.Podemosf echaracai xa?
Char li
esei magi nouf echandoacai xa.
—Si m, papai —r espondeu.
Nuncav ol
tar i
aaabr i
-la.
16

Charli
enãopodi aolharaoSam.Dobr adanacadei ra,mantev eacabeçaapoi adanas
mãos.Fazi amuitosanosquenãopensav anapr omessaquef ezaoRust y.Tinhasidoa
boaf i
l
ha, afi
lhaobedientequeguar douseusegr edoem umacai xaedei xouqueas
sombr asdot empoof uscassem suamemór i
a.Nuncat inhatidoai mpr essãodeque
aquelepactuocom odi aboforaomai si
mpor t antedaquel ahist
ória,masagor asedav a
contadequei mportavaquasemai squeor est o.
DisseaoSam:
—Suponhoqueamor aldocont oéquesempr emepassam coi sasmásnos
corr
edor es.
Senti
uamãodoSam em suascost as.Nessemoment o,oquemai sdesejav
aer a
apoiar-
seem suai rmã, pôracabeçasobr eor egaçodoSam edei xarqueaabr açasse
enquant ochorava.
Massel evantou.Procurouseussapat os.Apoi ouoquadr ilnof éretrodeseupai
paraficaros—Deber í
ahaberest adoaquípar aapoy ar t
e.
—Chamav a-seMar y
-Lynne.Euacreditav aqueLy nneer aseusobr enome, maser a
Huckabee.—Sent iuumanáuseaaor ecor daraf riezacom quet i
nhar eagi doHuckaosaber
queer af i
lhadoRust yQui nn—.Tel embr adesuasf ot osnoest ábul o?
Sam assent i
usem di zernada.
—Lhet inhaal argadoopescoçopel omenosmei omet ro.Éoquemai sr ecor do.Que
quasepar eciaumagi r
af a.Eaexpr essãodesuacar a…—Char li
eseper gunt ouset inha
aquel amesmaexpr essãodesof ri
ment oquandoRust yaencont rounocor redor —.
Acr editávamosqueest av amor ta, esabí amosquemamãet inhamor rido.El enãomedi sse
i
sso, massei quel hedav amedoquemeenf or casse, ouqueencont rasseal gum out ro
mei odememat ar, comoMar y -Ly nne.—encol heu- sedeombr os—.Cer tament et i
nhar azão.
Eramui to.
Sam f i
coucal adaum moment o.Nuncat i
nhasi domui todadaaosgest osner v osos,
masest av ezseal i
souaper nadacal çadascal ças.
—Osmédi cosopi nav am queessaer aacausadeseusabor tos?
Char li
equaseseRi o.Sam sempr eprocur av aumaexpl i
caçãoci ent í
fica.
—Depoi sdosegundo—r espondeu—, queem r ealidadef oiot erceiro, fuiàconsul t
a
deumaper itaem f er ti
lidade, em At l
anta.Benacr edi tav aqueest av aem um congr esso.
Disse- l
heoquemet inhapassado.Oquepassoudev er dade.Ocont eicom t ododet alhe,
coisasquenem sequerpapai sabi a.Queusouasmãos.Ospunhos.Eaf aca.
Sam seescl ar eceugar gant a.Suaexpr essão, comosempr e,f i
couocul tadepoi sdos
cristaistintosdosócul os.
—E?
—Fez- mepr ov aseecogr afiasel ogodi sseal goar espei todamagr ezadenãosei
quepar edeouasci cat rizesdenãosei quet romba, emedesenhouum di agr amaem uma
folhadepapel , maseul hedi ssequef or aclara, quenãoseandassecom r odei os.Ei sso
fez.Di sse-mequet enhoum út eroi nóspi to.—SeRi oamar gament edaquel aexpr essão, que
l
her ecordav aasr esenhasdaspági nasWebdev i
agens—.Oent or nodemeuút eronãoé
adequadopar aal ber garum f eto.Par eci asur preendi dapor quet ivesseconsegui dochegar
aosegundot rimest redeembar aço.
—Di sse- tequesedev i
aaoqueacont eceu?—per gunt ouSam.
Char li
eseencol heudeombr os.
—Di ssequepodi aser ,masquenãohav i
af or masesoubesseaci ênci acer ta.Mas
nãosei ,seum t iot ecol ocaramangadeum f acãopel ocoño, parece- mel ógi coquenão
possat erf i
lhos.
—Masaúl t
imav ez…—di sseSam, centrando- sei medi atament enoengui çoque
ent r
anhav asuaar gument ação—.Di ssequeaenf er mi dadedoDandyWal keréum
síndr ome, nãoor esul t
adodeumamáf or maçãout erina.Nãoháum component egenét ico?
Char li
enãoquer iaper cor rerdenov oessecami nho.
—Tem r azão, essaf oiaúl timav ez.Jásoumui tomaj or.Sef i
cassegr áv i
daagor a,
consi derar i
a-seum embar açodeal torisco.passou- seomoment o.
Sam set ir
ouosócul os.esf regou- seosol hos.
—Dev eriat erest adoaqui par ateapoi ar.
—Eeunãodev eriat ehav erpedi doquev iesse.—Sor r
iuaol embr ar-sedeal goque
l
hehav i
adi toRust ydoi sdi asant es—.Masmepar ecequechegamosaum becosem
saída.
—Tem quedi zer -lheaoBen.
—Out raessev ez« tem que» .—Char l
iesesoouonar i
z.Umacoi saquenãot inha
sent i
dof al t
adedur ant eaquel esanos, er aoaut or itar i
smodesuai rmãmai or —.Acr edi to
queonossoj ánãot em r emédi o.
Tinhaf aladoem t om f r í
v olo, masocer t
oer aque, depoi sdodesast rosoi ntent ode
seduzi raoBen, tinhaqueassumi rqueer amui topossí v
el queseumar idonãov oltasse
com el a.Essanoi tenem sequert i
nhat idov alorpar al hepedi rquef i
cassecom el a.Dav a-
l
hemui tomedoquev olt
asseal hedi zerquenão.
—Bensecompor toucomoum sant ocadav ez—acr escent ou—.Sempr e.Digo-ode
verdade.Nãosei deondet iraessabondade.Desuamãenão, certament e.Nem desuas
i
rmãs.Est iveram odi osas.Quer iam sabê- l
ot udocom cabel osesi nais, comosef orauma
fofoca.passav am- seodi aaot elefone.Enãoi magi naoqueéest argr ávidaecompr ar
móv ei spar aobebêepl anej arsuabai xamat ernal et epôrcomoum t onel ,eumasemana
depoi siraosuper mer cadoequet odaagent equeant est esor riaj ánem sequerpossat e
olharaosol hos.Douporsent adoquenãosabe, v er dade?—per gunt ou.
Sam negoucom acabeça.
AoChar li
enãosur preendeu.Nãov i
asuai rmãassumi ndoor i
scoquesupor iapara
elaum embar aço.
—Conv er ti
-meem umaar pía—pr ossegui u—.Meouv i
amesma…Meouçoagor a,faz
dezmi nut os, ouont em, ouqual querput odi aepenso« teCal e,esquece- o» .Masnãoposso.
Nãoposso.
—Eaadoção?
Char liet ent ounãor eagi rcom agr essivi
dade.Seubebêt inhamor r
ido.Nãoer acomo
um cão, quepodeadot arum nov oaospoucosmesespar asupr i
rsuaper da.
—Acr edi tav aqueBenf al ariadeadot arem al gum moment o, masdi ziaqueest avaa
gost ocomi go, quef omosumaequi pe,queador av aai déi adequeenv elhecêssemos
j
unt os, sozinhos.—encol heu- sedeombr os—.Podequeel eesper assequeeuf alassedo
tema.Comonopr esent edosRei sMagos, soloquecom út erot óxicoi ncl uído.
Sam f icouosócul os.
—Masdi zqueot eucom oBenj ánãot em r emédi o.Oqueper del hecont andooque
ocor reu?
—Nãoéoqueper co, anãoseroquemeeconomi zo—r espondeusuai rmã—.Não
quer oquet enhapi edadedemi m.Nãoquer oquef iqueameul adopor quesesi nta
obrigado.—Apoi ouamãonof éret rofechado.Fal av apar aoRust yt ant ocomopar ao
Sam—.Benser iamai sf elizcom out r
apessoa.
—I ssoéumai diotice—r epl i
couSam em t om cor t ant e—.Nãot em di reit
oadeci dir
porel e.
Char liet inhaai mpr essãodequeBenj átinhadeci dido.Enãopodi ar eprov ar-
lhe
Cust ava-lheacr edi t
arqueum homem dequar ent aeum anospudesseseri nfeli
zcom uma
atrativajov em dev inteesei s.
—Lhedãomui tobem osmeni nos.Gost amui tíssi mo.
—I gual àt i.
—Masnãoéel equem mei mpededet erf il
hos.
—Eseof or a?
Char liemeneouacabeça.Ascoi sasnãof unci onav am assi m.
—Querf i
carum mi nutoasóscom el e?—Assi nalouof éretro—.Par at edespedi r.
Sam enr ugouocenho.
—Ecom quem i afalar ?
Char liecr uzouosbr aços.
—Possof i
careuasósum mi nuto?
Sam l ev ant ouassobr ancel has, masconsegui ur eser var-sesuaopi niãoporumav ez.
—Esper o-t ef ora.
Char lieav i
usai rdasal a.Essedi asuai rmãnãocoxeav at ant o.I sso, aomenos, era
um al ívi
o.Nãosupor tavav ê-laout rav eznoPi kev ille, tãol ongedeseuel ement o,tão
necessi tada.Sam nãopodi adobr arumaesqui na, nãopodi acami nharpel ar uasem que
todomundosoubessei medi atament eoquel het inhapassado.
Excet ooj uizSt anleyLy man.
Set i
v essepodi doapr oximar -sedoest radoeesbof etearaaquel ebodeporhumi lhar
asuai rmã, ter i
asear riscadoaqueadet iver am.
Sam seesf or çav amui toporocul tarsuasdebi l
idades, massol of azi af altaobser v á-
l
aat entament eunsmi nut ospar adar -secont adequet inhaal gum pr obl emaf ísico.Sua
post ura, sempr et ãor ígida.Suaf ormadecami nhar ,com osbr açospegosaosf l
ancosem
l
ugardedei x á-lososci larliv rement e.Omodoem quei ncl i
nav aacabeça, temer osa
sempr edeseul adocego.Esuadi cção, t
ãopr eci saeesf orçadaqueàsv ezesr esultaval he
exasper e.Seut om dev ozsempr et inhasi docor tanteer esi st ent e, masdesdequea
ferir
am er acomosecadapal av raseamol dasseàesqui nadeum ângul or eto.Àsv ezes, a
gent eadv ertiaumal ev ev aci laçãoenquant opr ocur av aapal av raexat a.Em ocasi ões, mai s
rarament e, ouv i
a- secomoexal av aoaraopr onunci ar,ser vi
ndododi afragmacomol he
tinhaensi nadool ogopeda.
Osmédi cos.Osl ogopedas.Ost erapeut as.Suai r mãt inhav ividor odeadaporuma
equipecompl etadeespeci alistas, cadaum del escom suaopi nião, com suas
recomendaçõeseadv ertênci as.Nenhum del esent endi a, entret ant o,queSam os
desaf iariaat odos.Quenãoer aumapessoacor rente.Quenãooer ajáant esdodi spar o, e
quecer tament enãooser iadur ant esuar ecuper ação.
Char li
esel embr avadequeum médi codi sseaoRust yqueosdanoscer ebraisque
tinhasof ri
dopodi am t err eduzi doseucoef ici ent eintelect ual em unsdezpont os.Char li
e
estev eapont odet ornar -
sear i
r.Dezpont osser iam umacat ást rof epar aum serhumano
nor mal .NocasodoSam, sol osupunhaqueacont eceriaserum pr odí giov izinhonogêni o
aserumat i
abr i
lhant e.
Doi sanosdepoi sder eceberodi spar o, quandot i
nhadezesset e, der am- lheuma
becacompl et apar aest udarnoSt anf ord.
Er af eliz?
Char li
eouv iur essonaraper gunt adoRust ydent rodesuacabeça.
Vol tou- separ aol harohor rendof éret rodeseupai .Apoi ouamãonat ampa.A
pinturasedescascoul i
gei rament enaesqui na, comoer al ógi coseal guém sependur ava
dat ampacomoum macacoenl ouqueci do.
Sam nãopar eciaf eliz, massi m sat isf eitacom suav ida.
Pensando- obem, dev er i
ahav erdi toaseupai queesset ipodesat isfaçãoer auma
met ar isível.Sam t riunfav aem seut rabalho.Porf i
m par eciat erdi scipl i
nadoseumau
gênio, queant essedesat av acomoum f uracão.Ai raquel ev av aconsi goat odaspar tes,
comoum t ijolof undonopei t o,tinhadesapar ecidocl arament e.Segui asendoumapedant e
i
nsupor táv el,cl ar o, masesseer aum r asgoher dadodesuamãe.
Tambor iloucom osdedossobr eof ér et ro.
Resul tav ai r ônicoquet antosuai rmãcomoel at ivessem f racassadot ão
estrepi tosament enor efer ent eàv idaeamor te.Sam nãot i
nhapodi dopôrf im ao
sof r
iment odeseumar i
do.Eel anãot i
nhasi docapazdel heof er eceraseuf i
lhoum l ugar
segur onoquedesenv olver -se.
—Eaqui vêm out rav ez—r esmungouquandoasl ágr i
masv oltar am aal agarseus
olhos.
Est av af ar tadechor ar.Nãoquer iasegui rchor ando.Nãoquer i
asegui rcompor tando
-secomoumaar pí a.Nãoquer i
asent ido.Nãoquer iav iversepar adadeseumar ido.
Pordur oquef osseaf er r
ar -
seàscoi sas, mai sdur oai ndaer apr esci ndi rdelas.
Apr oxi mouumacadei rael het irouacapadecet i
m azul clar opor quenãoest avana
festadeani v ersár iodeumaqui nceañer a.
Sent ou- senodur opl ást i
co.
Ti nha- lhecont adoaoSam seusegr edo.Ti nhaaber toacai xa.
porquenãosesent iadi sti
nt a?porquenãot i
nhat rocadonadami lagr osament e?
Anosat rás, Rust yat inhaobr igadoai raopsi cólogo.Ti nhadezessei sanos.Vi v i
aem
Calif
órnia.Ti nhacomeçadoadesmandar -senauni v ersidade, asai rcom meni nosquenão
l
heconv inham, af ollár seloseaesf aquearospneumát i
cosdeseuscar r
os.
Rust ycer tament edav aporsent adoquei acont arl heaopsi cólogoav er dadedo
ocorri
do, i
gual ael adav aporsent adoqueseupai esper av aquenãot ocasseesset ema.
« Par ece- mequechegamosaum becosem saí da» .
Opsi cól ogo, um homem mui tosér i
oqueusav acol ete, tentouf azerquese
retr
otrajeraaaquel edi a,quer etornasseàcozi nhadagr anj a,aaquel ahabi taçãoúmi daem
queGammadei xouumapanel acom águasobr eof ogãoenquant osei apel ocor redorem
buscadoSam.
Di sse- lhequef echasseosol hosequesei magi nassesent adaàmesadacozi nha,
dobrandoopr atodepapel par atent arconv er t
ê- l
oem um av ião.Em l ugardeouv irocar ro
nocami nho, disse- lhequei magi nassequeJesucr i
st oent rav apel apor ta.
Er aum psi cól ogocr istão.Suasi ntençõeser am boasenãohádúv idadequeer a
sincero,masacr edit av aqueJesucr istoer aar espost aaquaset udo.
—Mant énosol hosf echados—l hedi sse—.I magi naqueJesucr istot eagar raem
braços.
Em l ugardei magi narqueGammaagar rav aaescopet a.Quedi spar av am aoSam.
Queel acor riapel obosquepar aacasadasenhor i
taHel ler.
Char liemant ev eosol hosf echados, comol heor denouopsi cól ogo.Pôsasmãos
debaixodascoxaspar anãoasmov er.Recor dav aquebal ançav aasper nasequef ingiu
fazeroquel hepedi a, masnãof oi aoJesucr istoaquem v i
ui rem seuaux ílio, anãoserao
LindsayWagner .AMul herBi ónicaut il
izavasuaf or çasobr e-humanapar aat irarum mur ro
aoDani el Cul pepperem pl enacar aeumapat adadecar at ênosov osaoZachar iah.mov i
a-
seacâmar al ent a.Sual argaj ubal oiraondeav aenquant oseouv iadef undoum chu- che-
chu-chubi óni co.
AoChar l
ienuncal het i
nhadadobem segui ri nstruções.
Env ergonhav a-lhepensar ,ent retant o, queat rabalhador asoci al com um maucor te
decabel ocuj aconsul t aBenseempenhouem quev i
sitasset inhar azãoem umacoi sa,ao
menos: algoespant osoacont ecidof aziaquaset r
êsdécadasl heest av aar rui nandoav i
da.
At i
nhaar r
uinado, def ato,por queseumar i
doat i
nhadei xado, suai rmãv oltav apar a
Nov aIorquedent rodeum pardehor aseel at er i
aquer et ornarasuacasadeser ta.
Essasemana, nem sequert i
nhaaocão.
ficouol handoof éretrodeseupai .Nãoquer iapensarnoRust yt endi dodent ro
daquel acai xamet álicaef ri
a.Quer ial her ecor darsonr i
endo.l hepi scandoosol hosum
olho.Dandogol peci toscom ospés.Tambor i
landocom osdedossobr eumamesa.l he
contandoumadesuasabsur dasanedot as, jácont adami lv ezesant es.
Dev er i
al hehav erfei tomai sf otos.
Dev er i
at ergr av adosuav ozpar anãoesquecersuasi nf lexões, oacent oquepunha
naspal av rasmal soant es.
Em al gumasépocasdesuav ida,tinhar ezadopar aqueRust ysecal assedeuma
putav ez.Agor a, em t roca, oquemai sdesej avanomundoer aouv i
rsuav oz.Escut aruma
desuashi st ór ias.Reconhecersuasabst rusasent rev i
stas.Sent i
ressemoment ode
l
ucidez, aocompr eenderqueahi stór ia,queov ersosol toouocoment ári
oapar ent ement e
i
nócuoer aem r ealidadeum consel ho, um consel hoquenor mal ment ev aliaapenaescut ar.
Al argouobr açopar aseupai .
Pôsamãosobr eof l
ancodof éretro.sent ia-ser idícul a, mast ev equeper gunt ar:
—Eagor aoquef aço, papai ?
Esper ou.
Mas,
pel
apr
imei
rav
ezem quar
ent
aeum anos,
Rust
ynãot
inhaar
espost
a.
17

Char liesepasseav apel aCapel adaMemór iacom umat açadev inhonamão.Sol o


aseupai l
heocor reriaespeci ficarquehouv essebar r
al i
v reem seuv elório.Hav i
al i
cor es
fortesnobar ,maser amei o- dia: mui tol ogopar aamai or iadosassi st entes.Esseer ao
pri
mei ropr oblemadopr eci pi tadoent err odeseupai .Oout roer aoqueSam j át inha
augur ado: osol heiros, oshi pócr itas.
Char liesesent iamal pormet ernesset i
roal gunsdeseusant igosami gos.Não
podi alhescul parporpr ef er i
raoBenant esqueael a.El at eriaf eitoomesmo.dent rode
umasemana, um mêsoupossi v elment eum ano, suapr esençasi l
enci osa, suasamáv eis
i
ncl i
naçõesdecabeçaeseussor r
isos, si gnificariam al go.Agor a, em t r
oca, sol opodi a
pensarqueer am unsgi lipol las.
Quãov izinhoscr iti
cav am aoRust yporsuasat it
udesl iberai set olerant est i
nham i do
em massa.JudyWi ll
ar d, quet inhar i
scadoseupai deassassi nopordef enderant eos
tri
bunai saumacl í
nicaabor tist a.AbnerCol eman, quel het i
nhapont uadodebodepor
defenderaum assassi no.Whi tFi eldman, quel het i
nhachamadot raidorporr epr esent ara
um canal ha.Al istaer ai nfini ta, masChar li
esesent iamui toenoj adapar ar epassá- la.
Opi ordet odoser aKenCoi n.Aquel emamãor epugnant eseer guianocent r
odeum
grupodeesbi rrosdoescr i
t ór i
odof iscal dodi st r
it
o.Kay leeCol l
insseachav aaseul ado.
Quãoj ov em cer tament eseest av aat i
randoaseumar i
donãopar eciadar -secont adeque
tal
v ezsuapr esençanãof or abem- v i
nda.Cl ar oqueomundi nhoj urídicodoPi kev il
leao
compl etoseest avat omandooent errodoRust ycomoumar euni ãosoci al .Coi nest ava
cont andoumaanedot asobr eoRust y
, algumapal haçadaqueseupai f
eznot ri
bunal .
Char li
ev i
uqueKay l
eej ogav aacabeçapar at ráser i
a.Agi tav asual ar gaj ubal oirapar a
apar tarocabel odosol hosef azi aessegest oí nti
moquesol of azem asmul her es:al argar
amãoet ocarobr açodeum homem deum modoquesol osuaesposaconsi der a
i
nadequado.
Char liebebeuout rosor v odev inhoel ament ouquenãof or aáci do.Assi m poder ia
arrojar-l
heàcar aaaquel amul her .
Seut elefonecomeçouasoar .apr oximou- sedeum r i
ncãov azi oer espondeuj usto
antesdequesal tassear ol hadev oz.
—Soueu—di sseMasonHuckabee.
Suamáconsci ênci asemani fest ouem f ormadev ergonha, et ev equedarascost as
aosassi stent es.
—Di sse- tequenãomechamasse.
—Si ntomui t
o.Ti nhaquef alarcont igo.
—Não, nãot inhaquef al arcomi go—r espondeu—.meEscut ecom mui taat enção: o
quepassouent renósf oi opi orenganodemi nhav i
da.Quer oameumar ido.Nãome
i
nter essa.Nãoquer of alarcont igo.Nãoquer osabernadadet ie, sev olt
aramechamar ,
pedi r
ei umaor dem deaf ast ament oemeassegur ar eidequeaJunt adeEducaçãose
i
ntei r
edequel hedenunci ar am poracossaraumamul her .Issoéoquequer ?
—Não.Sant oDeus.t eacal meum pouco, vale?Porf av or.—Par eciadesesper ado—.
Char lotte,preci sof alarcont igocar aacar a.Émui toi mpor tant e,dev er dade.Mai s
i
mpor t
ant equeonosso.Queoquef i
zemos.
—Aíéondet eequi v oca—l heassegur ou—.Par ami m omai si mpor tant eémi nha
rel
açãocom meumar ido, enãov ouper mi ti
rquet emi st ureni sso.
—Char lotte,sepudesse…
Cor touachamadaant esdequel hedesset empoadi zermai spanaqui ces.
Vol touaguar darot el efonenabol sa.apar ou- seocabel o.Apur ousuat açadev inho.
foiprocur arout raàbar ra.Quandodei xoudet remer , jáset inhabebi domei a.Porsor te
Masonsol oat i
nhachamado.Seset i
v esseapr esent adonot anat orio,set odoopov oos
houv essev istoj unt os, seost i
vessev istoBen, ter iasemor ridodev ergonhaedeodei o
parasi mesmo.
—Char lot te…—Newt onPal mer ,adv ogadof olgaz ãodequãomui toshav ianasal a,
dedicou- l
heum ensai adogest odecondol ência—.Quet al ol eva?
Char l
ieacaboudebeberov inhopar anãosol t arumaf i
leirademal dições.Newt on
eraum dessest ípicoshomensbr ancoseent radosem anosquegov ernav am amai oria
daspequenaspopul açõesdosEst adosUni dos.Bent i
nhacoment adoumav ezquesol o
ti
nham queesper araquesemur i
esent odososv elhosbodesr acistasemachi st ascomo
Newt onPal mer .Nãosedav acont adequesegui am r epr oduzi ndo- se.
—Vi seupai asemanapassada, nocaf édamanhãdocl ube—di sse—.Tãov ar onil
comosempr e, embor amedi sseumacoi sadomai sdi v ertida.
—Assi m er ameupai .Domai sdi ver ti
do.—Char li
ef ingiuescut arsuaest úpi da
anedot aenquant opr ocur av acom ool harasuai rmã.
Sam t ambém est av aapanhada, em seucasopel asenhor aDuncan, suapr ofessor a
delínguadeoi tav ocur so.Assent iacom acabeçaesor ria, masChar li
enãoacr edi tav aque
suai rmãt ivessemui tapaci ênci apar aobat e-papobanal .Suaest ranhapr esença
ressaltav aai ndamai sem mei odet ant agent e, nãoporseusdi scapaci dades, massi m
porqueer aev ident equenãoper tenci aaaquel eambi ent e; podequenem sequeraaquel e
tempo.Osócul osnegr os.Asober bai ncl inaçãodacabeça.Esuaf ormadev estir, quenão
cont r
ibuí aaquepassassedesaper cebi danoPi kev ill
e, nem sequerem um f uner al .Vest ia
compl etament edenegr o, masdeum negr osingul ar.Dessenegr oquesol opodi aper mi t
ir
-
seum porcent odapopul ação.Depéj unt oasuaanci ãpr ofessor a, par eciaum serde
outragal áxia.
—Écomov ersuamãe.—Lenor ev est i
aum aper tadov est i
donegr oesal tosmai s
alt
osqueosdoChar lie.Sor ri
uaoNewt on—.SenhorPal mer .
Newt onempal ideceu.
—Char lot te,semedescul pa.
Lenor enãof ezcont a, nem Char liet ampouco.Apoi ouoombr ocont raLenor e
enquant oobser vav am aoSam.Asenhor aDuncansegui af alandopel oscot ovel os.
—Har rietdesej av amui tí
ssimoconect arcom agent e—coment ouLenor e—, mas
nuncaconsegui ur esol veressaequação.
—Com papai sim conect ou.
—odeseupai f oi umaanomal ia.Er am duaspessoaspecul iaresquef unci onav am
melhorquandoest av am j unt as.
Char l
ieser ecost ouem seubr aço.
—Acr edi tavaquenãof ostev ir.
—Nãopuder esi st i
rachat earumaúl ti
mav ezaest espor cosodi osos.Ouça…
—Respi rouf undocomosesepr epar assepar af azeral godi f í
cil—.Acr editoquev ou
aposent armeeai raFl orida.Par aest arent remi nhagent e: velhasbr ancaseamar gur adas
quev iv em desuapensão.
Char l
ieaper touosl ábi os.Nãopodi av oltarachor ar.Nãopodi aper mitirqueLenor e
sesent issecul padoporf azeroquequer ia.
—Ai ,carinho.—Lenor el heacont eceuobr açopel aci ntur aeapr oximouabocaaseu
ouvido—: Eununcav oudei xart e.Sol ov ouest arem out r osí tio.Epodev iramev isitar.
Terei umahabi taçãoespeci al prepar adapar at i,com f ot osdecav alosnaspar edes, e
gatinhosedoni nhas.
Char l
ieseRi o.
—Éhor adequemer etire—acr escent ouLenor e—.Lev omui tot empomebat endoo
cobr e.
—Papai tequer iamui to.
—Éobv ioquemequer ia.Eeuquer oat i.—Bei jou-aaum l adodacabeça—.Fal ando
deamor …
Benav ançav apar ael asent reagent e.Lev antouasmãosaoesqui v
araum senhor
mai orquepar eci aquer erl hecont aral go.Saudouum pardepessoassem dei xarde
avançareconsegui udespr ender -sef aci lment edequem quer ial her eter.Agent esempr e
sorriaquandov iaoBen.Char l
iesent i
uqueel at ambém sor r
ia.
—Ol á.—El eseal i
souagr av at a—.Éumar euniãosódegar ot as?
—Est avaapont odei rtocarl heum poucoosnar izesaseuchef e—r espondeu
Lenor ee, depoi sdel hedarout robei joaoChar lie,aproximou- sedoKenCoi n.
Ocar ri
ol adof i
scal dodi str i
tosedi ssol veuder epent e, masLenor eencur ral
ouao
Coincomoum guepar doaumacr iadej av ali ver r
ugoso.
—Lenor ev ai -seav i
v eraFl or i
da—di sseChar li
eaoBen.
Nãopar eceusur pr eso.
—Aqui jánãof i
canada, agor aquemor reuseupai .
—Sol oeu.—Nãoconcebi aqueLenor epudessepar ti
r.Doí a-lhemui t
o—.Ot rajede
papai oescol heuv ocê?—per gunt ou.
—Ét odoi déi adoRust y.Est endeamão—di sseBen.
Char l
ieest endeuamão.
El
er ebuscounobol sodesuaamer icana.Ti rouumabol av er mel ha.Pô- lasobr esua
palma.
—Denada.
Char l
ieol houonar izv ermel hodepal haçoesor riu.
—Vamosf or a—di sseBen.
—porque?
El
eesper ou, tãopaci entecomosempr e.
Char l
iedei xousuat açadev inho.guar dou- seonar i
zdepal haçonabol saenquant o
l
hesegui a.Opr imei roqueadv er ti
uf oi adensanuv em def umaçadet abacodaent r
ada.
Depoi s, adv erti
uqueest av ar odeadadeexpr esidiarios.Suasr oupast rocasnão
consegui am ocul tarast at uagensdapr isãoeosmúscul osf rutodasi numer áveishor as
quet inham acont eci dol ev ant andopesosnopát i
o.Hav iadezenasdehomensemul heres.
Mei ocent enar ,possi v
elment e.
Eram el esquem dev erdadel ament av aamor tedoRust y .Eal iestavam, comogur is
rebeldesf umandoat rásdogi nási odoi nst ituto.
—Char lotte…—Um homem aagar roupel amão—.Quer oquesai baomui toque
significav aseupai par ami m.Aj udou- meat irarmeumeni no.
Char l
iesent i
uquesor ri
aenquant oest reitavaaásper amãodaquel ehomem.
—meaj udouaencont r
art rabal ho—di sseout r
ohomem.Ti nhaosdent espodr es,
masosf i
nossul cosdei xadospel opent eem seucabel ogor dur ent odemonst r
av am quese
esfor çouem ar rumar -
se.
—Er aum t iol egal .—Umamul herar roj ouseuci gar roaoci nzei rotransbor danteque
haviaj unt oàpor ta—.Gr açasocasul odemeuex mar i
docomeçouamepagara
manut ençãodospi r r
alhos.
—Venhaj á!—di sseout r
o, pr ov av elment eocasul odoexmar i
do.
Benpi scouosol hosum ol hoaoChar lieant esdev olt
araent rar.Um aj udant edo
fi
scal dodi stritonãodesper tav amui tassi mpat iasnaquel eambi ent e.
Char l
iesegui uest reitandomãos.Hav iamui taf umaça, mast entounãot ossir.
Escut oudi versasanedot asar espei todecomoaj udav aRust yàspessoasquando
ninguém mai squer iaf azê- l
o.Ti nhav ont adesdeent rarei rem buscadoSam, por quesua
i
rmãquer eriaouv iroquedi zi
aaquel agent esobr eseupai ,
aquel ehomem i rascível e
compl i
cado.Oupossi velment enãoquer er i
aouv i
-l
o.Possi velment epr eci sav aouv i-lo.Sam
sempr et inhav istoomundot ãoem br ancoenegr o, sem nenhum mat iz…Aszonasci nzas,
essasnasqueRust ypar eci aachar -secomopei xenaágua, sempr eadesconcer t
av am.
Char lieseRi opar aseusadent ros.Resul t
avapar adoxal que, depoi sdedescar regar
noSam seusegr edomai sescur oepr of undo, sent i
ssequeomai simpor tant equesua
i
rmãpodi al ev ar -
sedev ol t
aacasaer aacer tezadequeseupai ti
nhasi doum bom
homem.
—Char l
ot te?
Ji mmyJackLi ttlenãodesaf inav aent reosexpr esidiar i
os.Ti nhamai st atuagens
queamai or ia.Ent reel es, um br açocompl et ament et alherquedat av adequandocumpr i
u
condenaçãoporat racarum banco.Seuchapéudef elt r
onegr o, em t roca, situav a-lheem
out raépocaeout r ol ugar .Par eci aper pet uament ezangado, comosel heamar gurasse
saberquenãoer aum dosbonsaoqueumamul herf atal corrompi aem umanov elanegr a
dosanosquar ent a.
—Obr igadoporv i
r.—Char liel heabr açou, coisaquenãot i
nhaf eitonuncaeque
possi velment enãov ol tariaaf azer —.Papai set eri
apost omui tocont ent edev erteaqui .
—Si m, bom.—Par eciaaf l
igi dopel ocont atofísico.Acendeuum ci gar rocom
par cimôni aenquant or est aurav asuadi gni dade—.Si nt ot odaest ami erda.Acr editav aque
cairiaem at odeser viço, acr i
billadoabal aços.
—Meal egr odequenão—r epôsChar li
e, porqueaseupai t
inham apunhal adof azia
apenasdoi sdi as.Quemat assem abal açoser aumapossi bili
dademui t opl ausí vel par a
brincarsobr eel a.
—Esset al Adam Humphr ey …—Ji mmyJackset irouum f i
odet abacodol ábi o—.
Nãoest ousegur odel het erimpr egnado.Podequeseest ivessebenef iciandoàgar ot a,
masj ásesabequeosgur isdehoj eem di apodem serami gossem l hedaraoñacañaca.
—encol heu- sedeombr oscomoseaqui lol her esul t
asset ãoi nexpl icáv el comooscar ros
aut ônomosouat elev isãoi ntel i
gent e—.Quant oaoFr ankAl exander ,aesseoconheçohá
um pardeanos.Denunci aram- l
heporconduzi rbebi doeRust yl heaj udouasai rdoapur o.
—Meupai trabal houcom af amí l
iaAl exander ?—Char li
esedeucont adequet inha
elev adoav ozeacr escent ouem um sussur ro—: Oquepassou?
—Nadadoout r omundo, nor ef er ent eaoRust y .Nãohouv enadaest ranho.Oque
passouf oi queFr ankest av acol ocandoapi li
laondenãodev ia, seachi spóum poucocom
agar otaem um mot el demámor teechegouacasaempr est andoaper fumedemul her .
Out entouchegaracasa, por queapol ícial hepôsumasançãol eveporconduzi rsoba
i
nf l
uênci adoál cool .
Char liesabi aquei ssoquer iadi zerque, embor aosr esul tadosdapr ov ade
alcohol emi adoFr ankAl exanderseachav am pordebai xodol imitel egal per mi ti
do, tinham-
l
hedenunci adopor queoagent edet ráf icoem quest ãoconsi der ouquesuacapaci dade
par aconduz i
rseachav adi mi nuí dapel osef eitosdoál cool .
—Seuamant eer aumaal una?—per gunt ouChar li
e.
—Não, umaagent ei mobi li
ár i
amui tomai orquesuamul her,oqual nãot em mui to
sent ido, por queav er ,par aque?At iaest avaf orrada, issosi m, masast iasnãosãocomo
oscar ros, quesev oltam cl ássi coscom opassadodot empo.Eaum gost aqueogêner o
estej abem f resco, equi voco- me?
Char liepr efer iunãoent rarem debat eressaquest ão.
—Oqueacont eceucom Fr ankAl exander ?
—Condenar am- lheaempr est arser viçosàcomuni dadeet ev equei racl assesde
reeducaçãov ial.Oj uizapagouadenúnci adeseuexpedi entepar aquepudessesegui r
exer cendocomopr ofessor .Mas, segundomi nhasf ont es, ov er dadei r
opr obl emaot inha
em casa.Apar ientanãosent ounadabem odeseuami guita.Por que, joder,asant odo
queat ar-secom umav elha?
—Fal ou- sededi vór cio?—per gunt ouChar li
e.
JimmyJackseencol heudeombr os.
—Aomel hornãopuder am nem expor -
lheAsmul tasdeal cohol emi acust am um r im.
Asf aturasem adv ogados, odi nhei ropar aascl assesder eeducaçãov i
al,apr ópr i
amul t
a,
ost râmi t
es…Jásabequet odoesseci li
ndr ot epodesai rporoi toounov edosgr andes.
Char liesabi aqueer amui todi nhei ropar aqual quer ,masosAl exanderer am osdoi s
prof essor eset inham umaf i
lhapequena.Duv idav aquet ivessem t antodi nhei roàmão.
—Nadaunet antocomosaberquet ev aispassaror est odesuav i
dacomendo
espaguet esv i
úv os—coment ouJi mmyJack.
—Oupodequesequei ram equedeci di ssem t ent arar rumá- l
opor quet inham uma
fi
lhapequena.
—I ssoémui toboni tov i
ndodet i, preciosa.—f umou- seoci garroat éof i
ltro.At i
roua
bitucaaum supor t
edev asosquehav iaj unt oàpor ta—.Suponhoquej ádái gual .Rust y
nãov ai pagarmedat umbapar aquemei nteir edoquev aioci lindr o.
—Apessoaquesef açacar godocasonecessi taráum det et i
ve.
JimmyJackdeuum coi ce, comosel het ivesseof endi do.
—Nãosei segost adet rabal harpar aum adv ogadoquenãosej aseupai .Comonão
sejapar at i
,claro.Mas, quedi abos, osadv ogadosnãopagam asf aturaseem ger alsom
um asco.
Char lienãol helev ouacont r
ária.
Lhepi scouosol hosum ol ho.
—Val e,boneca, vol taaídent roaescut araessessopl agai t
as.Essesbodesnão
conheci am seupai .Nãol hechegav am nem àsol adosapat o, em mi nhahumi ldeopi nião.
Char liesor ri
u.
—Obr igado.
JimmyJackest al oual ínguaev ol toual hepi scarosol hosum ol ho.Char l
ielhev i
u
afast ar-seent reagent e.Saudouum pardepessoascom umapal madanascost asouum
ent rechocardepunhosenquant osedi rigiaàpor tae, presumi velment e, àbar ral ivr
e.levou-
seamãoaochapéuaosaudaramul herquet inhaconsegui dor ecuper arapensãodeseus
fi
lhos, eel ar eagi uapoi andoamãonoquadr il.Char liet ev eai mpr essãodequenenhum
dosdoi sdor miriasozi nhoessanoi te.
Ouv i
u-seoassobi odeum car r
o.
Olhar am t odospar aoest acionament o.
Benest av asent adoaov olant edesuacami nhonet e.Sam i aaseul ado.
Aúl t
imav ezqueum meni noachamouf azendosoarabuzi nadeseucar r
o, Rusty
l
hecast igouporescaparpel aj anel adesuahabi t
açãoem pl enanoi te.
Benv oltouaapi tar .Indi cou- l
heporgest osqueseapr oximasse.
Char liesedescul poucom ospr essent e, embor aest av asegur adequemui t
osdel es
teriam passadoem al gum moment odesuasv idaspel aexper i
ênci adecor r
erpar auma
cami nhonet epost aaor alent íem um est acionament o.
Sam sai uapoi ando- senapor taaber ta.Char l
ieouv i
uocal oteiodoescapament oda
cami nhonet edesdedezmet r
osdedi st ânci a.ADat sundoBent inhav inteanos: foioúni co
quepuder am per miti
r-sedepoi sdepagaraquel ev iajeaAv er mel hadoquet iveram que
cancel arnoúl timomoment o.Ti veram quev enderot odot errenodoBenpar aconsegui r
l
iqui dezeumasemanadepoi sdot ransaçãoocompr adorsenegouar ev ender -lheRust ye
Lenor elhesdi sser am quef icassem com odi nhei roquel hest i
nham empr estado, mas
Char l
ienãoqui sacei tarseuof ereci ment o.Acl ínicadeAv ermel hadol hesdev olveua
transf er ênci aaospoucosdi as.Opr obl emanãoer aesse, anãoserosout rosgast os: o
cancel ament odosbi l
het esdeav i
ãoear eser v adohot el,ascomi ssõesdoscar t
õesde
crédi t
opel odi nhei roquet ir
ar am ef et i
v oeasf aturashospi tal
ar esqueger ouoabor to: uma
av alanchedegast osdesal adeci rur gia,deespeci ali
stas, deanest esia,der adiol
ogi a, de
atençãomédi ca, demedi cament os, decopagoegast osdesegur o.Naquel emoment o
est avam t ãocur vadospel asdí vidasquet iv
er am sor tedepodercompr araquel apor car i
a
decami nhonet e.
Ti veram quepassarum f im desemanai nteir
or aspandoogi gantescoadesi vode
umabandei raconf ederadaqueador nav aal uat r
asei r
a.
—Benseof er eceuameaj udaraescapar—di sseSam—.Nãosupor tavamai sest ar
ent reessagent e.
—Eut ampouco—r epôsChar l
ie, embor aquasepr efer i
asupor tarar euniãode
expr esi diariosquet erqueconf ront arost orpesi ntentosdesuai rmãporr econciliá-l
acom
seumar ido.
Tev eum moment odesobr essal toporcul padaal av ancademudanças, que
sobr essaí adochãodocar r
o.Fezi nt ent odesubi rov est i
dopar asent ar-
seescar ranchado,
masBenl het inhadei xadomui tocl ar oaout ranoi t
equenãoquer iacolocarnadasuas
ent resuasper nas.
—Est ábem?—per gunt ouseumar ido.
—Si m, cl ar o.—Acabousent adadel ado, com osj oel hosj unt oseasper nast orcidas,
comoBonni eBl ueBut lerant esdaqueda. [
8]
Asdobr adi çasoxi dadasdapor tachi aram quandoSam af echou.
—um poucodeazei tel ubrificant eel i
mi nariaesser uído.
—Jál hepusWD- 40.
—I ssoédi ssol vent e,nãol ubr ificant e—r epôsSam, eacr escent oudirigi
ndo- seasua
i
rmã—.pensei quepodí amospassarum moment ojunt asnagr anj a.
Char li
eaol housent i
dasaudades.Nãoent endiaporquequer i
asuai rmãpassar
nem doi ssegundosnaquel el ugardet est ável .Anoi t
eant er i
orasuamar chaaoSt anf ord,
fezumabr incadei ranãodet udoi nsí pidaar espei todamanei ramai sef i
cazdef azê- l
a
arderat éosal icer ces.
Benar rancouet rocoudesent ido, rodeandoum gr upodecar rosest acionados.
BMW.Audi .Mer cedes.Char li
econf iouem queosami gosdoRust ynãor oubassem
nenhum.
—Mi er da—r esmungouBen.
Hav i
adoi scar rosdepol íciaest acionadosnamedi ana, juntoàsaí da.Char li
e
reconheceuaoJonahVi ckery ,GregBr ennereaquaset odosout rosagent esquet inham
i
doaocol égi odepoi sdot i
roteio.Est av am esper andopar aescol taraocor tejofúnebr e,
apoi adoscont raseuscar ros, fumando.
Elest ambém ar econhecer am.
Jonahf ezdoi scí rculoscom osdedoseosapr oxi moudosol hos.Or estodabanda
l
hei mi touer iram comohi enasaopôrol hosdemapachepar abur l
ar-sedosmor atonesdo
Char l
i
e.
—Bodes.—Benagar r
ouamani velaebai xouogui chê.
—Car inho…—di sseChar li
e, al armada.
Eleapar eceupel ogui chêcom opunhol ev antado.
—Fi lhosdeput a!
—Ben!—Tr at oudel her etirardogui chê.Seumar idoest av aquasegr it
ando.Que
moscal het inhapi cado?Sempr et inhasi domui topací fico—.Ben, oque…?
—Quel hesdêem!—Benl hest irouodedodomei ocom ambasasmãos—.Gi l
ipol l
as!
Ospol iciai st i
nham dei xadoder i
r.Ol har am f i
xament eacami nhonet eenquant o
saíam àest rada.
—Est ál ouco?—per gunt ouChar l
ie.supunha- sequeadesenquadr adaer ael a—.
Podem t edarumasur ra.
—Por quemedêem i sso.
—Équequerquel hemat em?PorDeus, Ben.Sãoper igosos.Comot ubarões.Com
nav alhasaut omát icas.
—Com nav alhasaut omát icas?—per gunt ouSam—.I ssonãopodeser .Estão
proibi daspel alei .
Char li
eaf ogouum gr unhi dodechat ei o.
Benbai xouogui chê.
—Est ouf artodest eput osi tio.
Col ocout ercei rael ogoquar ta, acel erandoaoenf iaraest r
ada.
Char li
eol houaest radav azi aqueseest endiaant eel es.
Eraapr i
mei rav ezqueBendecl ar av aest arfartodoPi kevil
le.
—Bom.—Sam pi gar reou—.euador ov iverem Nov aI or que.Acul tura.Aar te.Os
restaur antes.
—Eunãopoder iav iv ernonor te—di sseBencomosesopesasseai déia—.Em
Atlant apodequesi m.
—Segur oquenot ur nodeof í
ciol hedar i
am t rabalhoencant ados—r epôsSam.
Char li
eaol houcom abor reci ment oeper gunt ougest iculandosem emi ti
rsom « Que
cojonesest ádi zendo? ».
Sam seencol heudeombr osi nexpr esi vament e.
Benseaf rouxouagr av ata.desabot oou- seopescoçodacami sa.
—Ját rabal hei bast ant epel obem comum.Quer omeuni raol adoescur o.
Char li
equasenot ouf isicament ecomol hedav av oltasacabeça.
—Oque?—per gunt ou.
—Lev oum t empopensando- o—cont inuouel e—.Est oucansadodeserum pobr e
funci onár io.Quer oganhardi nhei ro.Quer ocompr arum nav i
o.
Char li
eaper touosl ábi oscomot inhaf eitoquandoLenor elhedi ssequei asev iv
era
Florida.Bent inhaem ger al mui t
obom car át er, masChar li
esabi aque, umav ezt omav a
umadeci são, eradi fícil l
hef azert rocardei déia.Est avacl aroquej átinhadeci didotrocar
det rabal ho.Tal vezt ivessei nt ençãodei r-se.Not av aalgoest ranhonel e.Parecia
depr av ado, quaseeuf órico, comoseset iv esset i
radoum gr andepesodeci ma.
Char li
esupôsqueessepesoer ael a.
—Háv áriasescr ivani nhasdeAt lant acom osquecol abor amosem casosde
demandaspenai s—coment ouSam—.Poder i
at eescr ev eral gumascar t
asde
recomendação.
Char li
ev ol touaol há- lacom abor reci ment o.
—Obr igado.Di rei-teal godepoi sdesondarum poucoot erreno.—Bensedesat oua
grav at a.Sooucomoumachi cotadaquandoat iroubr uscament edopescoçodacami sa.
Atirou- aaoassent odeat rás—.Aci nt adohospi talcont ém aconf issãodoKel l
y.
—PorDeus, Ben, nãopodenosdi zeri sso!—excl amouChar li
ecom umav oztão
agudaquepoder iat erquebr adoum cr ist al.
—Vocêai ndaest ácasadacomi go, assi m est áodi reitodeconf idenciali
dadeent re
cônj uges, eel a…—SeRi o—.meuDeus, Sam, fezqueCoi nsecagassedemedo.Quando
começouadebat ercom oj uiz, virtualment ev icomoseof azi aem ci ma.
Char li
el heagar rouporbr aço.
—Pode- sesaberoquet epassa?Poder iam tedespedi rpor …
—Demi tiont em ànoi te.
Char li
ebai xouamão.Sam per gunt ouaoBen:
—Ov ídeo…?
—Mi er da—mur mur ouChar li
e.
—Oqueopi na?—per gunt ousuai rmã—.Écul pado?
—Sem dúv ida, écul pado.Easpr ov asdel abor atóriooconf i
rmam.Deuposi t
ivonas
provasdepól v or a.Ti nhar esí duosnamão, namangaeaor edordopescoçodacami setae
nopei todi reito, ousej a, exat ament eondecabi aesper arqueoshouv esse.—Bense
mor discouapont adal íngua.Aomenossegui asabendo, em par te,queest avaf alt
andoa
suaét icapr of issional —.Nãogost adecomoconsegui ram aconf issão.Eunãogost ode
comof azem mui tascoi sas.
—AoKel l
yapodeconv encerdeal go—coment ouSam.
Eleassent iu.
—Nãol hel er am seusdi rei tos.E, embor aosl essem, qual quersabeseent endero
quesi gnificat erdi reitoaper manecercal ada.
—Acr edi t
oqueest ágr áv ida.
Char li
egi rouacabeçabr uscament e.
—porquedi zi sso?
Sam meneouacabeça.Est av af alandocom oBen.
—Sabeoquef oidapi stol a?
—Não.Vocêsi m?—per gunt ouBen.
—Si m —r espondeuSam—.Di sseKel lyseconheci aasv íti
mas?
—Sabi aqueLucyAl exanderer aaf ilhadoFr ankAl exander ,massei nteiroudepoi s
dosf atos.
—Em r elaçãoaosAl exander—at rav essouChar l
ie—, JimmyJackmehádi toqueao
Franksuamul herpi l
houl hepondooschi fresf azum pardeanos.Par aram- lhenaest r
ada
paralhef azerum cont r
ol edeal cohol emi aet irouochapéuobol o.
—Ah—di sseSam—.Assi m nãoser iaapr imei rav ez.Er aumaal una?
—Não, umaagent ei mobi liária.Ri ca, masmai orqueel e, oquepel ov i
stoéum
escândal o.Papai lhedef endeunav istaporconduzi rébr i
o—acr escent ou—.Ji mmyJack
dizquef oipur ar ot i
na.
—Si m —af i
r mouBen—.Coi nj áocompr ov ou.est á-secent randonof atodeque
Franker aopr of essordeál gebr adoKel l
yepensav asuspendê- l
a.Jáouv ir
am ont em sua
teori
a.Coi nacr edi taqueumagar ot aquet em ocoef i
cientei nt electual deum naboest aria
tãoangust iadaeenv ergonhadaporsuspenderál gebr aqueagar rouumapi st ola,
apresent ou- senocol égioemat ouaduaspessoas.Em seuant i
gocol égio, nãonoat ual,
porcer to.
—Essedet al heémui toi nter essant e—coment ouSam—.Quef azi aKel lynocol égio
deensi nomédi o?
—Judi t
hPi nkmanl heest av adandocl assespar ticularespar anãosei queexame
quet i
nhaqueacont ecer.
—Ah—r epet i
uSam, comoseaspeçascomeçassem aencai xarporf im.
—MasJudi thaf irmaqueest asemananãot inhaf i
cadocom el a—acr escent ouBen—.
Nem sequersabi aqueKel lyest av anocor redorat équeouv iuosdi spar os.
—Quemai sl hesdi sseJudi th?—per gunt ouSam.
—Nãomui to.Est av amui t
oaf et ada, comoél ógicot endoem cont aquev iumor t
oa
seumar ido, el ogov iumor reraoLucyecer tament eencont rar-seal i aoChar l
ie…—ol hou
aoChar l
ieel ogov oltouaf ixarav istanaest rada—.Est av af or adesi .Ti veram quesedá- la
paracol ocá- lanaambul ânci a.Suponhoquef oi ent ãoquandocobr ouconsci ênciadoque
ti
nhapassado, quandosai udoedi fí
cio.f icouhi stérica,nov er dadei rosent idodapal avra.
Estavacompl etament er ot adedor .
—Ondeest av aJudi thquandocomeçouot ir
ot ei
o?
—Em suasal a- de-aul a—r espondeuBen—.Ouv i
uopr imei rodi spar o.supunha- seque
ti
nhaquef echarapor t
acom chav eeesconder -senor i
ncãodof undodacl asse, massai u
correndoaocor redorpor quesabi aqueest av aapont odesoarot i
mbr eequer iaav isar
aosgur isdequenãoent rassem.I sso, seconsegui asairsem quel hepegassem um t iro.
Dizquenãopensouem f i
carasal vo.—Ol houdenov oaoChar l
ie—.I gual av ocê.
—Osnav iossãomui t ocar osdemant er—coment ouSam.
—Nãoéum i at eoquepr ocur o.
—Masest áosegur o, osgast osdeamar ração, osi mpost os…
Char l
i
enãopodi asupor tarouv i
rsuai rmã, aquef azi aanosquenãov i
a,falarde
nav i
oscom seumar ido, queat inhaabandonado.Ol houi nexpr esi vament eaest rada,
tentandocompr eenderoqueacabav adeocor rer .Bent inhademi ti
do…Masni ssonão
podi apensarnessesmoment os: nãosesent iacom f orças.Pr eferiuconcent rar-seem sua
conv ersaçãocom oSam.Benset inhai dodal í
nguacomoum mexer iqueirodet rêsao
quar to.Sam set i
nhamost radomai scir cunspet a.Kel ly,gráv ida.Or ev ólver,desapar ecido.
Elaest av apr esent enocol égi oquandot evel ugarot iroteio, presenci oupar tedoocor ri
do,
eent ret ant osabi amenossobr eoassunt oquesuai rmãeseumar ido.
Bensei ncl i
noupar aol haraoSam.
—Dev eriat efazercar regodocaso—l hedi sse.
El aseRi o.
—Nãopossomeper mi ti
rcobr art ãopouco.
Bendi mi nui uamar cha.Hav iaum t ratordi ant edel es, naest rada.Ocupav aosdoi s
sulcos.Ti nhabai xadooci lindr odacol heitadei ra.Benapi touduasv ezeseocondut orse
apar touoj ustopar aper mi tirquel headi ant assem pel amedi ana.
BeneSam segui ram conv er sandosobr enav ios.Char liet ir
ouochapéur epassando
asper gunt asdoSam, tr
at andodededuzi rsuasi ntenções.Sam sempr et i
nhasi domai s
rápidaqueel ar esol v endoquebr a- cabeças.Ni ssoeem quaset udo, par afalarav erdade.
Certament e, eramel horqueel anasal adot ribunal .Char l
ieset i
nhaf icadopasmadanodi a
anter i
or ,esuapr imei radescr içãosegui al hepar ecendoamai sacer t ada: suai r
mãpar ecia
ov ampi rov i
torianoporant onomási a,desdesuasel egant esr oupasasuaat i
tudeal tiva,
passandopel omodoem quet inhadesencai xadoamandí bul apar at ragar-seaoKenCoi n
comosef oraum r atobem gor do.
—Quant osdi spar osseef et uaram?—per gunt ouder epent eSam.
Char l
i
eesper ouaqueBenr espondesse, eent ãosedeucont adequeoest av a
pergunt andoael a.
—Quat ro?Ci nco?Sei s?Nãosei .Souumat estemunhapéssi ma.
—Nagr av açãosev êem ci nco—di sseBen—.Um em…
—Apar ede, trêsquei mpact aram noPi nkmaneum noLucy .—Sam sei nclinoupar a
diantepar alheol har —.Eper todosal a- de-aul adasenhor aPi nkman?Hav i
aal gum per t
ode
suapor t a?
—Nãot enhonem i déi a—r econheceuel e—.Sozi nhol ev amosdoi sdi asde
i
nv est i
gação.Ai ndaest ãof azendoaspr ov asdel aboratór io.Masháout rat estemunhaque
afir
maquecont ousei sdi spar osem t otal.Eest ev enaguer ra.Ébast ant econf i
áv el.
MasonHuckabee.
Char l
i
eseol houasmãos.
—Oquehádosom?
—Háumachamadademóv el,mui tot rement e,feitadasecr et ar i
adocol égi ocom
post erior i
dadaot ir
ot eio.Masosom quet ei nt er essapr ocededomi cr oaber todeum dos
policiaisdocor redor .Desdeaít i
r oui ssoCoi ndobebê.Nãoseouçanenhum di spar o
—adi cionouBen—.Ai ndanãot emosor elatór iodof orense.Pel omenos, eunãoot enho.
Podequehaj aumabal amai sdent rodoscadáv er es.
—Acr editoquequer ov erout rav ezessev í
deo—di sseSam.
—Nãot enhoacessoael e.Nãomeandei com cabel osnal ínguaaodemi ti
r—r epôs
Ben—.Suspei toquenãov ãomedarumacar tader ecomendação.
Char l
iesent i
uodesej odemet er-sesobasmant asdesuacamaet or nar -
sea
dormi r.Tinham quepagarumahi pot eca.Eum car ro.Easpr i
masdosegur osani t
ário.Eo
segur odocar ro.Eosi mpost os.Easf atur asdef azi at rêsanos.
—Nãosepr eocupe, dar ei-l
hei ssoeu.—Sam af undouamãoem suabol sa,uma
bolsadepel equepr ov avel ment ecust av amai squet odassuasdí vidasj untas.Ti r
oua
memór i
aUSBdoBen—.Papai t
em or denadorem casa?
—Tem um t elev i
sorest upendo—r espondeuBen.
Tinham- l
hecompr adoaoRust yomesmomodel oqueel est inham em casa.Di sso
faziaquat r
oanos, antesdodeAv er mel hado.ant esdodonav io.
Bendet eveacami nhonet e.Ti nham chegadoàChoça, masnãot omouodesv i
ode
entrada.Osanguet i
nhat i
ngi dodenegr oaar gi l
av er mel hadocami nho.Al ier aondet inha
cansadoseupai anoi teem quesai uar ecol herocor reio.
—Acr editam quef oi ot ioquem apunhal ouaoRust y—di sseBen.
—Faber ?—per gunt ouSam.
—Fahey ,RickFahey .—Char liesel embr avadot iodoLucyAl exander , dar odade
i
mpr ensa—.porqueacr edi tam quef oi ele?
Bennegoucom acabeça.
—Di ssonãot enhonem i déia.Ouv i algunscoment áriosnoescr itóri
o, el ogoKay l
ee
sequei xoudequeat i
nham chamadodemadr ugadaanoi tequeapunhal aram aoRust y.
—Assi m necessi tav am aal guém quef alassecom um possí vel suspei to—di sse
Char lie, f
ingindoquenãohav i
asent idoumapunhal adanoest ômagopar aouv irmenci onar
aseumar idoonomedamul hercom aqueest avaconv enci dadequesedei tava—.
Acr edi toquepapai viuquem of ez.
—Eut ambém —r epôsSam—.Mesol touum ci l
indroar espei todav ir
tudedoper dão.
—I magina?—di sseChar l
ie—.Set i
v essev ivi
do, segur oqueset eriadev otadoa
defenderaoFahey .
Ninguém seRi o,por quet odossabi am queent r
av adent rodopossí vel.
Bencol ocoupr imei ra, enf i
ouodesv i
oeav ançoudev agarpar aev i
tarossul cosdo
cami nhodeent rada.
Acasaapar eceuant esuav ista: api nturaest avadescascada, amadei rapodreeas
venezi anast orcidas, maspel or est onadat inhat rocadodanoi t eem queosCul pepper
bater am napor tadacozi nha, vinteeoi toanosant es.
Char l
iesent i
uqueSam ser emov i
aem seuassent o.est av a-seAr mandodev alor,
fazendopr ov i
sãodef orças.Qui sdi zeral gopar atranqüi li
zá- l
a, massol opôdeagar r
arada
mão.
—porqueaqui nãohágr adesnem cer ca?—per gunt ouSam—.Oescr itór i
oéum
fortín.
—Papai diziaquenuncacai duasv ezesum r aionomesmosí t i
o.
Char l
iesent i
uquel hef ormav adenov oum nónagar gant a.Sabi aqueasmedi das
desegur ançadoescr it
órioer am par apr ot egê- laael a,nãoaoRust y .Aspoucasv ezesque
ti
nhav isi
tadoagr anjadur ant eessesanos, fi
cou-senocar roet inhaapi t
adopar aque
saísseseupai por quenãoquer iaent r
arnacasa.Tal vezset ivessei domai s
freqüent ement e, Rust yter iar eforçadoasegur ança.
—Par ece- mei ncrí
v el terest adoaqui of im desemanapassado, falandocom el eno
alpendr e—coment ouBen.
Char l
iesent i
uoi mpul soder ecost ar-senel e, deapoi aracabeçaem seuombr o.
—At enção—di sseBen.
Asr odasat rav essar am um bur acoel ogoum sul copr of undo.Depoi s, ocami nhose
aplainou.Bensedi rigiuàzonadeest aci onament oquehav i
aj untoaocel eiro.
—Est aci onadi ant edapor t
adi ant eira—l hedi sseChar l
ie.Nãoquer iaent r
arpel a
cozinha.
—Cabr onazo—di sseSam, lendoagr afite—.Sev êqueosuspei tol heconheci a.
Char lieseRi o.Sam, não.
—Nuncapensei quev oltariaaqui —di sse.
—Nãot em porquef azê- lo—r epôsChar lie—.Possoent r
areuepr ocur araf oto.
Sam t inhaumaexpr essãodeci di da.
—Quer oqueabusquemosj unt as.
Bendeuav ol tapar aest aci onarf renteàpor tadi anteira.Agr amaest avainv adidade
hi
er bajos.supunha- sequeof il
hodeunsv i
zinhost i
nhaquecor tá-lo, masChar l
ieaf undou
opéat éot or nozel oem dent esdel eãoaosai rdacami nhonet e.
Sam v ol toual hedaramão.Nãoset ocav am t antodesdequeer am meni nas.
Com exceçãodaquel edi adesgr açado.
—Lembr ançaqueest av amui tot risteport erper didoacasadet i
j
ol ov ermel ho
—coment ouSam—, mast ambém r ecor doqueaquel efoi um bom di a.—v ol t
ou-separ ao
Char li
e—.Vocêt elembr adi sso?
Char lieassent iuem si lêncio.Gammat inhaest adomui t
oi rrit
áv eldur anteosdi as
anter i
ores, masascoi saspar eciam t ercomeçadoamel horarnesseaspect o.
—Est epoder i
at ersi donossol ar .
—Éoquequer em t odososmeni nos, não?—di sseBen—.Terum sí ti
osegur oonde
vi
v er.—Par eceucai rnacont adoquehav i
adi to—.Quer odizerqueer asegur oant esde…
—Nãopassanada—l hedi sseChar l
ie.
Bendei xousuaamer icananacami nhonet eet ir
ouseuor denadorpor t
átildeat rás
doassent o.
—Voudent r
o, aconect á- l
onat elev i
são.
Sam l hepôsnamãoamemór iaUSB.
—Nãoseesqueçademedev olveri ssopar aqueomandedest rui
r—l hedisse.
Benl hef ezumasaudaçãomi l
itar .
Char liel hev iusubi rener gicament eosdegr ausdeent rada.Seumar idoapal pouo
mont antedapor taem buscadachav eeent rou.
Inclusi vedeal ifor a, Char l
i
esent iuoar omadosCamel sem boqui l
hadoRust y.
Sam ol houacasa.
—Seguesendoumachoça—coment ou.
—Imagi noquet er emosquev endê- l
a.
—Papai acompr ou?
—Ogr anj eir
osol tei rãoer aum poqui tínv oy eur.Ef eti
chi sta,obcecadocom ospés.
Além di sso, er aaf icionadoar oubarl inger ie.—Char li
eseRi oaov eracar adesuai rmã—.
Lhedev iaum mont ãodedi nhei roapapai em concei todehonor áriosder epresent ação
quandomor reu.Assi m queaf amí lialhecedeuapr opriedadedacasaaoRust y
.
—porquenãoav endeupapai fazanoser econst ruiuaout racasa?—qui ssaber
Sam.
Char lieconheci aomot ivo.Ar ecuper açãodoSam t i
nhasi domui tocust osa.Os
gast osdemédi cos, hospi tais, terapeut as, ar eabi l
itação…Sabi aporexper iênciaquão
entristecedor apodi aserumaenf er midader epent i
na.Nãof icav at empo, nem ener gias,
parapensarem r econst rui rnada.
—Acr edi toquepori nér cia,sobr et udo—r espondeu—.JásabequeaoRust ynão
gost avadasmudanças.
—Podef icarcom acasa.Quer odi zerque…Nãoéquemet enhaper guntadoi sso,
masnãonecessi toodi nhei ro.Sol oquer oaf otodemamãe.Ouumacópi a.Far eiumapar a
ti
,claro.Oupar ami m.Podef icarcom oor iginal se…
—Jáar rumar emosi sso.—Char li
et ent ousor ri
r.Sam al gumav ezper diaa
compost ura, masnessesmoment osseuner vosi smoer aev ident e—.Possoent rareu, sabe?
—Vamos.—Sam i ndi couacasacom umai ncl i
naçãodecabeça.
Char li
eaaj udouasubi rosdegr aus, embor asuai rmãnãoopedi u.Bent inha
deixadoapor taaber ta.Ouv iu-lheabr irasj anel aspar aqueent rassearf resco.
Far iam mel hornassel ar, comoor eat ordoCher nóbi l
.
Ogr ossodesuaher ançaf ami li
arocupav aasal adeest ar .Per i
ódi cosv el hos.
Revist as.Númer osdaGeor giaLawRev iewqueser emont avam aosanosnov ent a.
Arquiv oschei osdesumár iosant igos.Umaper naor topédi caqueRust yt i
nhar ecebi do
comopagament odeum bêbadoaoquet odosconheci am pel oSki p.
—Ascai xas—di sseSam.
Al gumasdascoi sasqueGammaencont rouem chamar iler íasel oj asdesegunda
mãonuncasedesempacot aram.Ret irouaci ntadeembal arr essecadadeumacai xade
cartãoem quepunhaTUDOAUM DÓLARet i
rouacami set amor adaqueapar eceuaoabr i
-
l
a.
Benapar eceupordet rásdot elev i
sor .
—Háout racai xanodespacho—di sse—.Poder iaganharumaf ortunasev ender em
essest rast esnoEBay .—Ol houaoChar li
e—.NãohánadadoSt arTr ek.Sol odoSt arWar s.
Char li
enãopôdeacr edi tarqueast ivessear rumadopar adef r
audaraseumar i
do
atéquandot inhat rezeanos.
—Foi Gammaquem oescol heut udo, nãoeu.
Elev oltouaf icarocul toat rásdot el evisor .Tent avav oltaraconect art odosquão
component est inhadesl igadoRust yal egandoquel hedar iaum at aquesev i
at odas
aquel asl uceci taspar padeant es.
—Bom —di sseSam—, acr edi toqueest oupr epar ada.
Char li
enãosoubeseest av al istaat équev i
usuai rmãol handoocompr idocor redor
queper cor riaacasa.Apor t at rasei ra, com suaj anel aopaca, via-seof undo.Acozi nha
fi
cav anoout r
oext remo.Al ier aondeest av asi tuadoDani el Cul pepperquandov iusaira
Gammadoquar t
odebanho.
Ai ndasel embr av adecomoper cor reuocor r
edorem buscadoquar todebanhoe
decomogr it
ou« Jopé! »par aqueaouv i
ssesuamãe.
Hav iaci ncopor tas, todasel asdi spost asdemanei railógi ca.Al guém conduzi aao
tét
ricopor ão.det rásdeout raest av aochi fonier.Out radav aàdespensa.Out ra, aoquar to
debanho.Eumadaspor tasdomei oconduzi ai nexpl icav elment eaomi núscul odor mitório
dapl ant adescenoquef aleceuogr anjeiro.
Rust ytinhaconv ertidoaquel ahabi t açãoem seuescr i
tór io.
Sam ent roupr i
mei ro.Vi stapordet r ás, par eciaimper térr i
ta.Ti nhaascost asdi reita,
acabeçamui toal ta.I nclusi veal ev ev aci laçãodeseupassot inhadesapar ecido.Sol oo
fat
odequet ocassecom osdedosapar edecomosequer iaassegur ar-sedequet i
nhaum
pont odeapoi odel atav aseuner vosi smo.
—Apor t
adeat rás.—Assi nal ouapor ta.Ocr istalesmer il
hadoest av arachado.Rust y
ti
nhat ent ador epar á- l
ocom ci nt aamar ela—.Nãosabequant asv ezessonhei dur ante
estesanoscom quef ugi aporessapor taem v ezdeent rarnacozi nha.
Char li
enãodi ssenada, embor ael at ambém sonhav acoi saspar eci das.
—Mui tobem.—Sam agar rouopomodapor tadodespachodeseupai .Abr i
uaboca
erespi roupr of undament e, comoum nadadorapont odecol ocaracabeçasobaágua.
Apor t
aseabr i
u.
mai sdomesmo, soloqueenv oltonoper sistent ear omadani cot inar ançosa.Os
papéis, ascai xas, aspar edes, atéoarpar eci atingi dodeamar el o.Char l
iet ratoudeabr i
r
umaj anel a,masest avasel adapel apr ópr i
api ntur adomar co.deu- secont adequesef eit
o
mal nabonecaaogol pearof éretrodeseupai .Essedi anãoest av at endosor tecom os
objetosi nani mados.
—Nãoav ejo—di sseSam, ner v osa.Est av aj untoàmesadoRust y .Apar touuns
papéiseamont oouout ros—.Nãoest áaqui .
Ol houaspar edes, masest av am ador nadascom desenhosdoChar l
ie,dequandoi a
aocol égio.Sol oaoRust yl heocor riapegarnapar edeodesenhodaanat omi adeum
escarav elhopel oter of eitoporumameni nadeoi tav ocur so.
—Est áest a—di sseChar l
ieaov erodébi lmar codemet al negr oquet inhacont idoa
fotografiadur ant equaseci nqüent aanos—.Joder ,papai.
Rust yt inhaper mitidoqueosol decol orar aacar adesuamãe.Sol oosbur acos
escurosdeseusol hosesuabocasedest acav am sobonegr oar bust odecabel o.
—Est ái mpr est ável.—Sam par eciaaf l
igida.
Char li
esent iuumadol orosapont adadecul pabi
lidade.
—Dev er iahav erat iradof azmui tot empopar aconser vá-lacomoédev i
do.Si nt o-
o
mui t
o, Sam.
Suai r
mãmeneouacabeça.Vol touadei xaromar cosobr eum ar quiv o.
—Nãoéaf ot oaqueser efer ia.Recor daquemedi ssequehav iaout raquenãonos
ti
nhaensi nadonunca.
Começouar emov erpapéi sout r
av ezeaol hardet r
ásdosar qui v oseaspast as.
Pareciaangust i
ada.Af otogr af i
al hei mpor tava, obv i
ament e, masaquel aer a, além di sso,
umadasúl ti
mascoi sasquel hehav iadi toseupai .
Char li
eset irouossapat ospar anãoenganchá- l
ossal toscom al goepar ti
ro
pescoço.i apassaroanosegui nteor denandot odaaquel aqui nqui lhar ias.Mai sv aliaque
começassequant oant es.
Ret ir
ouumascai xasdeumat rement emesadobr adi ça.Umaf il
adef ichasde
damasv er mel hascai uaochãoer icochet eouem umapar tedesoal hoqueest av a
espaçoso.Soar am comogudesdi sper sando- sepel ochão.
—Cr i
equeest aránascaj oner asondeguar dav aseusar qui vos?—per gunt ouaoSam.
Sam par eceur eceosa.Hav i
aci ncocaj oner asdemadei ra, t
odasel aspr otegi das
com gr osasf echadur as.
—Encont rar emosaschav esem mei odest adesor dem?
—Cer tament east inhaem ci maquandol hel evaram ahospi tal .
—Oquesi gni ficaqueest arãoem poderdapol í
cia.
—Enãoconhecemosni nguém noescr i
tór iodof iscal quepossanosj ogarum cabo
porquepel ov istomeumar idoosmandouami er da.—PensounoKay leeCol li
nse
acrescent oupar aseusadent ros: «Podequenãoat odos» —.Papai est av asegur oque
algumav ezv imosessaf otogr afia?—per gunt ouaoSam.
—Jál hehei issodi to.Di ssequeat i
nhaguar dadopar asi .Quecapt avaomoment o
em queGammaeel eseapai xonar am.
Aquel ecoment ári
odeseupai emoci onouaoChar li
e.Rust yseexpr essav asempr e
com umal i
nguagem t ãobar rocaqueàsv ezesper diadev istaosi gni fi
cadodesuas
palavras.
—Quer ia-amui to—di sseaoSam.
—Si m —r epôssuai rmã—.Eeumeesqueci dequeel et ambém at inhaper dido.
Char li
eol houpel aj anel a.Ti nhader ramadoj álágrimassuf i
ci ent espar at odauma
vida.
—Nãopossoi rsem encont rá- l
a—coment ouSam.
—Podequeoi nvent asse—di sseChar li
e—.Jásabecomogost av adeador naruma
hi
stór i
a.
—Nãonosment iri
asobr ei sso.
Char li
enãodi ssenada.Nãoast i
nhat odasconsi go.
—ol hast esem suacai xaf orte?—per gunt ouBen.
Estav anocor redor ,com um mont ãodecabosdecor espendur adasdoombr o.
Char li
eseesf regouosol hos.
—Desdequandot inhameupai umacai xaf orte?
—Desdequedescobr iuqueSam ev ocêl iam t udooquet r
aziaparacasa.—Apar t
ou
um mont ãodear qui voscom opé, deixandoàv i
st aumacai xafortequel hechegav aat éa
met adedacoxa—.Sabeacombi nação?
—Nem sequersabi aqueexi st i
a—l her ecor douChar l
ie—.Comov ouousej aa
combi nação?
Sam seaj oel houeobser vouar oda.
—Tem queserumaci fraquef orai mpor t
ant epar aele.
—Quant ocust aum car tãodoCamel ?
—Tenhoumai déi a.—Sam gi rouar odaum pardev ezes.deteve-senonúmer odois,
l
ogov oltoupar aoi t
oef i
nal ment emar couoset ent aeseis.
Adat adenasci ment odoChar li
e.
Prov ouaaci onaroat irador .
Acai xanãoseabr iu.
—Pr ov acom suadat adenasci ment o—di sseChar li
e.
Sam v oltouagi rarar oda, detendo- senosnúmer osadequados.At iroudobr acelet
e.
—Nada.
—Adat adenasci ment odaGamma—suger iuBen.
Sam i ntroduzi uosnúmer os.Nãohouv esor te.Sacudiuacabeça, comoset ivesse
passadoporci maomai sóbv io.
—Seuani ver sár i
o.
Giroudenov oodi alpar aint roduzi radat adenasci mentodoRust y .
Prov ouaat ir
ardobr acel ete.
Nada.
OlhouaoBen.
—Suadat adenasci ment o.
—Pr ov acom 16- 3-89—di sseChar lie.
Odi aem queosCul pepperseapr esent ar am napor t
adacozi nha.
Sam exal oul ent ament e.voltou- separ aacai xa.Girouar odaadi reitaeesquer da,e
l
ogoout rav ezàdi reita.Apoi ouosdedosnoat i
rador .OlhouaoChar li
e.Pr ovouaat ir
ardo
bracelete.
Acai xaf orteseabr i
u.
Char li
eseaj oel houaseul ado.Acai xaest avaencheat ransbordar,comot udona
vi
dadeseupai .Aopr incípio, solonot ouoar omademof odospapéi sv elhos.Logor eparou
em out racoi sa.Chei rav aquaseaper fumedemul her.
—Acr edi toqueéosabãodemamãe—sussur rouSam.
—« Fragr ânci adepét alader osa»—r ecor douChar li
e.Gammaocompr avana
drogaria.Suaúni caconcessãoàv aidade.
—Acr edi toquev em daqui .—Sam t ev equeusarambasasmãospar aextr
airum
maçodeenv elopesencai xadosnapar tedeaci ma.
Estav am at adoscom umaci ntav er mel ha.
Olisqueóascar tas.Fechouosol hoscomoum gat or onronandoaosol .Pôsum
sorrisobeat í
fica.
—Éel a.
Char li
et ambém chei rouosenv el
opes.Assent iuem si lênci o.Er aum ar omat ênue,
masi nconf undí vel.
—Ol he.—Sam i ndi couosgest osdosenv elopes.Er am asdoRust ynaUni v
ersidade
daGeor gia—.Éal etrademamãe.—Passouosdedospel aper feitacal igrafiadesuamãe—.
Or emet eédaBat av i
a, Il
linoi s, ondeest áoFer mi lab.Dev em sercar tasdeamor .
—Ah—di sseBen—.Si m, possi velment enãodev am asl er.
—porquenão?
—Por queest av am mui tomui toapai xonados.
Sam sor ri
udebr incaaor elha.
—Masi ssoéf ant ást ico.
—Si m?—Av ozdoBensubi uat éum r egistroquecer tament enãoempr egav ada
puber dade—.Dev erdadequer em l erum maçodecar t
asper fumadasqueseupai guar dava
atadascom umaci ntav er mel haequedat am dequandosuamãeeel eseacabav am de
conhecerecer tament eest av am…?—I ntroduzi uodedoi ndi cadornopunhodaout ramão—.
Pensem bem.Seupai podi asermui tof ogoso.
Char li
esent i
uquel her ev olviaoest ômago.
—Ser ámel horqueposporessadeci sãodemoment o—di sseSam.Col ocouas
cartasem ci madacai xaf or te.Vol touacol ocaramãodent roet ir
ouumapost al.
EnsinouaoChar l
ieaf ot ogr af iaaér eadoCent r oEspaci alJohnson.
Gammat inhat rabal hadonaNasaant esdepassaraoFer mi lab.
Sam deuav oltaapost al .Apul cral et radesuamãer esul tav ainconf undível.
Char li
el euem v ozal taamensagem di r
igidaaoRust y:
—Sef orcapazdedesmont arumacoi sa, t
ambém podemont á-la.Éumaent revi
sta
dodout orSeuss.
Sam l hel ançouum ol harel oqüent e, comosesuamãel heest ivessedandoum
consel homat rimoni al dat umba.
—Ev ident ement e, t
rat av adef icaraoní veldepapai par acomuni car -
secom el e
—di sseChar li
e.
—Ev ident ement e.
Sam sor ri
acomonasmanhãsdeNat al.Sempr eabr iaseuspr esent escom l he
exasper em par cimôni a, fazendocoment áriossobr eopapel depr esent e, aquantidadede
celofanequet i
nham empr egadoeot amanhoeaf ormadacai xa, enquant oqueel a,
Char l
ie,rasgav aopapel er ompi aascai xascomoum chi huahuaabar rot adode
met anfetami na.
—Temosquer ev isá- lot udocom mui tocui dado—di sseSam sent ando-senoest ou
acost umadoa—.Esper oqueencont remosaf otohoj e, mas, senão, impor ta-t
equeme
l
ev et udoist oaNov aI orque?mepossol ev arissodet odososmodos, senãot eimpor tar
.
Algumascost ur esãomui tov al i
osas.Possocat alogá- l
ot udoe…
—Não, clar o, podel ev arl her espondeui ssoChar l
ie, por quesabi aqueGammaesua
i
rmãsempr et inham f aladoum mesmoei mpenet rável i
di oma.
Equeel aj amai sf i
car iaacat al ogart odoaqui lo.
—Lhedev ol verei —pr omet eui ssoSam—.Podemosnosv erem At lanta,oupossov i
r
aqui .
Char li
eassent iu.Gost av adev ol t
arav ersuai r mã.
—Nãopossoacr edi tarquepapai guar dasset odasest ascoi sas.—Sam sust entava
namãoum deseuspr êmi osdeat let ismo—.Dev iaot ernaescr i
vani nha.Senão, teriase
quei madonoi ncêndi o.E…Ai , Meudeus!—Ti nhaencont radoum mont ãodev elhos
tr
abal hosescol ar —.Seut rabal hosobr eot rascendent alismo.Char li
e, l
embr a-
tedeque
Gammasepassouduashor asdi scut indocom seupr ofessor ?Est avaf ur i
osapor quet i
nha
deixadodel adoaLoui saMai Al cot t.Ah, eol he, meubol et im denot as.Papai ti
nhaque
assiná-lo.
Benassobi oupar achamaraat ençãodoChar l
i
e.Sust entav aumaf olhadepapel em
branco.
—Seupai guar dav ameudesenhodeum coel hoem umat empest adedenev e.
Char l
iesor ri
u.
—Ah, não, esper a.—El eagar rouumacanet adamesaedesenhouum pont onegr o
nocent r
odopapel —.Éoânusdeum ur sopol ar .
ElaseRi o, el ogol hedeuv ont adedechor arpor quej ogav amui t
odemenosohumor
deseumar ido.
—Char l
ie!—excl amouSam ent usi asmada—.Acr editoquenoshámei odoi doa
l
oteria.Lembr a-tedoscader nosdemamãe?
Vol touapi nçarnacai xaf ort eet irouum cader nogr andeencader nadoem pel e.
Abriuat ampa.
Em l ugardaspági nasdeum di ár i
ochei asdeequações, vi
ram chequesem br anco.
Char l
iev olt
ouaol harporci madoombr odesuai rmã.Um l i
vri
nhoencader nadoem
espiral.Tr êsf ilasdechequesporpági na, eosr esguar dosdechequesj áarrancados.A
contaer adoBankofAmer i
ca,masChar l
ienãor econheceuonomedaempr esa: Pi
kev i
l
le
HoldingFund.
Sam f olheouosr esguar dos, masosocosr eserv adospar aai nf
ormaçãohabi tual
(data,quant idadeenomedobenef i
ci ário)est av am em br anco.
—porquet i
nhapapai um t alãodechequesem nomedest aempr esa?—per guntou.
—Suacont adegar antiabloqueadaest áem nomedosenhorRust yQui nn
—respondeuChar li
e.
Amai or i
adosadv ogadost i
nham cont ascor por ativaspar aodepósi tode
i
ndeni zaçõeseout rosganhosder ivadosdeseuspl eitos.Oadv ogadof i
cavacom sua
parteeent regav aor estoaocl i
ent e.
—Masi stonãot em sent ido—acr escent ou—.Lenor eéquem seocupada
contabi l
idade.f az-secar godet udodesdequeumav ezael el heesqueceupagaraf atura
dael etri
cidadeenoscor taram al uz .
Benj ogouumaol hadaaum maçodecar tassem abr i
rquehav i
asobr eamesa.
Encont rouum sobr eeol ev antou.
—BankofAmer ica.
—Abr e-a—di sseChar l
ie.
Bent irouoext rat odeumasóf ol ha.
—Car ay .mai sdet rezentosmi ldól ar es.
—Papai nuncat ev eum cl ient equel hepagasseessamassa.
—Sol oháumar ei nt egraçãoomêspassado—cont i
nuouBen—.Ochequenúmer o
zero, t
rês, quat ro,zer oporumai mpor tânci adedoi smi l dólares.
—Nor mal ment e, opr i
mei rochequedeumacont acomeçacom t r
êscer oseum um.
Quedi aseest endeuoúl ti
mocheque?—per gunt ou.
—Nãoopõe, massef ezef et ivof azum mês.
—Asegundasext a-feiradecadamês.
—Oque?—Char l
ieol houot al ãodecheques—.encont rastealgo?
Sam meneouacabeça.Fechouat ampadepel e.
—Nãoéquequei raconv er teri st oem um epi sódi odoScoobyDoo, masporquenão
provamosot ruquedol ápi s?Passarami napel oschequesem br ancoqueest i
vessem
debai xodosj áexpedi dos.Rust yaper tav amui toquandoescr eviaabol i
.
—Éumai déiabr il
hant e,céu.—Char lieficouapr ocur arum l ápisporcimadamesa.
—Ter emosquepedi rcópi asof i
ci ais—di sseSam—.Esf regandocom ol ápisnão
averiguar emosnada.
—Si m, saber emosaquem l heexpedi aessescheques.
Sam aper touocader nocont raseupei to.
—Eut enhov ár i
ascont asnoBankofAmer ica.Possochamá- l
osamanhãel hes
pedircopi adoscheques.Ter áquepedi rocer ti
ficadodef aleciment odepapai .Char l
ie,
estásegur adequenãodei xout estament o?Dev er í
amosnosassegur ar.Mui t
agent emai or
faztest ament oenãoodi zaseusf i
lhos.
der epent e,Char li
ef i
coupar alisada.Sent iuquecomeçav aal hesuaranuca.Um
carrosedi rigiapar aacasa.Or uídodesempr e, quandoar odadi antei rapisav anobur aco.
Or angi dodospneumát icosaoesmagaraar gi l
acompact a.
—Cer tament eser áSt ani slav ,mi nhachof er—di sseSam—.Lhedi ssequev iessea
mebuscaraqui .—Ol houor elógi odamesadoRust y—.Chegal ogo.Dev eri
apr ocuraruma
caixapar acol ocart udoi sto.
—Ben…—di sseChar l
ie.
—I rei eu.—Benseaf ast oupel ocor r
edor .
Char li
ef icounocor redor ,masl hesegui ucom av istaat éacozi nha.Eleolhoupel a
j
anel a.Agar rouopomodapor t
a.AoChar l
iedeuum est ranhot omboocor ação.Não
queriav eroBennaquel acozi nha.Nãoquer iaqueabr isseapor ta.
Benabr iuapor t
a.
MasonHuckabeeest av anoal pendr el ater al.Ol houaoBen, sur preso.Vest i
at raje
negrocom gr av at aazul eboi nadecamuf l
agem.
Bennãol hedi rigiuapal av ra.Deumei av ol taeseaf astoupel ocor redor.
Char li
esesent iudoent e.Cor reuaoencont rodoBen.Cor tou-lheopassoapoi ando
asmãosaambososl adosdapar ede.
—Si nt omui to.
El etent ouesqui vá-la, masChar liesemant ev ef ir
me.
—Ben, eunãol hepedi quev i
esse.Nãoquer oqueest ejaaqui .
Seumar idonãoi aapar tarapel af orça.Ol hou- af ixament eenquant osemor discav a
apont adal íngua.
—Li ber ar ei-medel e.Est oudesej andomel iber ardel e—di sseel a.
—Ben, podemeaj udaraguar darest ascoi sas?—di sseSam dodespacho.
Char li
esabi aqueseumar i
doer amui t
oeducadopar alhedizerquenão.
Dei xou- lheacont eceracont ragost o.pr eci pi tou- separ aacozi nha, quaseaogal ope.
Masonasaudoucom amão.Deondeest av av iacl arament eof undodacasa.Tev e
obom sent idodenãosor rirquandoel aseapr ox imou.
—Si nt o- o—di sse.
—Emai squev aissent iro—v aiouChar liecom v ozásper a—.odessaor dem de
afastament onãoer aum f ar ol.Demor ariadoi smi nut osem t edest roçaraput avida.
—Sei —r espondeuel e—.Ol he, sint omui to.Si nt o-oser iament e.Sol oquer i
af al
ar
contigoecom suai rmã.
Char li
epr efer i
ui gnor arseut om dedesesper o.
—Dá- mei gual oquequei ra.Tem quei r.
—Char lie, lhedei xeent rar—di sseSam.
Deu- seav olta.Suai rmãest av anocor redor .Tocav aout rav ezapar edecom a
pontadosdedos.
—poraqui —di sseaoMason, eent rounasal adeest arant esdequeChar l
i
epudesse
l
hedi zerquenão.
Masonent rounacozi nhasem esper araquel heconv i
dasse.det eve-sejuntoà
porta.t i
r ou-seaboi naeamanuseoucom ner v osi smo.Per correuahabi t
açãocom ool har
com ev ident edesi nt eresse.Rust ynãot i
nhat rocadonadadesdedi aem quesemudar am à
granja.Ascadei rasdébei s, amesal ascada.Sol of altav aamáqui nadearcondi cionadoda
j
anel a.Ti nhasi doi mpossí vel tiraraspar tesdecar nedaGammadov ent i
l
ador .
—poraqui .—Char li
ej ogouumaol hadaaocor redorv azioem buscadoBen.
Apor tadodespachodoRust yest av af echada.Acami nhonet edoBensegui afora.
Nãot i
nhaaber toapor tadeat rás.Dev iaest arnodespacho, per gunt ando- seporquesua
mul herer at ãozor ra.
—Lament oodeseupai —di sseMason.
Elasev oltoubr uscament e.
—Sei quem é.
Elepar eceual ar mado.
—Nãosabi aquandot econheci ,obv iament e, masl ogomi nhai rmãmecont ouoda
tuae…—Lut ouporencont raraspal av rasadequadas—.Si ntomui t
íssimooquel hepassou.
Eoquet iver am quepassarv ocêesuaf amí lia.Masonossof oi um engano, um engano
i
menso.Est ouapai xonadapormeumar i
do.
—Jámehái ssodi t
o.Ent endo- o.Eor espei to.
MasonsaudouoSam com umai ncl i
naçãodecabeça.El at i
nhaespaçosouma
cadei rader espal doal topar apodersent ar -se.Agr avaçãodacâmar adesegur ançado
colégi oest av aem pausanot elev isor ,aseul ado.Bent inhaconsegui doconect ara
telev i
são.
Masonf i
couol handoaenor met ela.
—Quem v ai seragor aoadv ogadodoKel ly?
—Pr ocur ar emosaal guém em At l
ant a—r espondeuSam.
—Eupossol hepagar—di sseel e—.Mi nhaf amí l
i
at em di nheir o.Meuspai s.Tinham
dinhei r
o.Er am donosdeumaempr esadecami nhões.
Char li
esel embr avadospôst eres, dequandoer apequena.
—Tr anspor teHuckabee.
—Si m.—Ol houdenov oai magem congel ada—.I ssoédoout rodi a?
Char li
enãoquer iaent rarnesset ema.
—Oquef azaqui ?
—Éque…—Masonsei nt er r
ompeu.Em l ugardeexpl icaraquesedev iasua
i
nopor tunapr esençanagr anj a, disse—: Kel lyt ent oumat ar-
se.I ssodemonst ra
arrependi ment o.Tenho- ol i
doem I nt ernet , queoar rependi ment oéi mpor tantenoscasos
depenademor t e.Poder i
am ut ili
z á-lonoj ul gament opar aqueacondenem acadei a
per pét ua, possi v elment ei nclusi v ecom possi bi l
idadedesai rem l i
ber dadecondi cional.
Elessabem quet ent oumat ar-se, não?
—Quem?—per guntouSam.
—Apol ícia.Of i
scal .Vós.
—Di rãoquesol oquer iaquet ivessem pi edadedel a—r espondeuChar li
e—.Que
ent regouapi st ola.Quenãochegouaaper tarogat il
ho.
—Si m queoaper t
ou—di sseel e—.Tr êsv ezes.
—Oque?—Sam sel ev ant oudacadei ra.
—Nãopodement i
rni sso—l headv ert i
uChar lie—.Hav i
agent eal i
.
—Nãoest oument i
ndo.f icouapi st olanopei to.Vocêest av aaci ncomet r os.Tev e
quev ê-l
o, ouqueouv i
-lo,aomenos.—Logoacr escent oudi rigindo- seaoSam—: Kell
yficou
ocanhãonopei toeaper t
ouogat i
lhot rêsv ezes.
Char li
enãoguar dav anenhumal embr ançadaqui l
o.
—Euouv i osest alos—pr ossegui uel e—.Esegur oqueJudi t
hPi nkmant ambém.Não
meest oui nv ent andoi sso.Tent oumat ar -sedev erdade.
—Ent ão, porquenãol het i
rousem mai sapi st ola?—per gunt ouSam.
—Nãosabi asehav iat or nadoacar regá- la.Souum mar i
nhe.Sempr edáporsent ado
queumaar maest ácar regadaamenosquev ej acl ar ament eocar r
egadorv azio.
—Quehouv esset ornadoacar regá- l
a…—r epet iuSam com ênf ase—.Quando
começouot i
rot eio, quant osdi spar osouv i
u?
—Sei s—r espondeuel e—.Um, l
ogoumapausa, l
ogoout rost r
êsmui tosegui dos,
umapausamai scur t
aeout rodi spar o, depoi sout r
apausacur taeout rodispar o.
—encol heu- sedeombr os—.Sei s.
Sam v oltouasent ar-se.Pr ocur oual goem suabol sa.
—Est ásegur o?
—Quandoagent eent rouem combat et antasv ezescomoeu, apr endeacont aras
balasat odapr essa.
Sam apoi ouocader nosobr eseusj oel hos.
—Eor ev ólv erdoKel lyer adesei sbal as?
—Si m, senhor a.
—Est av av azi oquandooagar rou?—per guntouChar l
ie.
Masonol houcom ner v osi smoaoSam.
—Est eser iaum bom moment opar aquenosexpl i
queporqueseguar douor evólver
napar tedeat rásdascal ças—di sseel a.
—Foi um gest oi nst intivo.—encol heu- sedeombr oscomosesuasações
carecessem dei mpor tânci a—.Opol icial nãoquer iaagar rá-lo, assim quemecol oquei isso
tempor alment enaci ntur i
lladacal ça, comov ocêdi z.El ogonenhum dospol i
ciaisme
pergunt ouporel e,nem mer egi strou.Depoi ssaídoedi fícioej ámet i
nhamont adona
cami nhonet equandomedav acont adequesegui al evando- oem ci ma.
Sam opt oupornãol hef azernot arquesuav er sãor esul tavamui topouco
acreditáv el
.
—Oquef ezcom aar ma?—per gunt ou.
—Desmont ei-aeaat ir
ei pel olago.Naszonasmai spr ofundas.
Denov o, Sam pr ef eriunãol hepr essi onar .
—Épossí vel saberasi mpl esv istaseumapi stolaest ácar regada?
—Não—r espondeuMason—.Bom, seset ratardeumanov emi l
ímet ros,opassador
normal ment etem queest ardesl ocadopar at rás,massepodebl oquearosegur oe…
Char l
ielhei nterrompeu:
—Nocasodeum r ev ólver ,oscasqui lhosper manecem dent rodoci l
indroumav ez
sedi spar ou.
—Si m, assi m é—r epôsel e—.Est av am ossei snoci l
indr o,assi m Kellynãov oltoua
carregá-lo.
—Oquesi gni fi
ca—di sseChar lie—quesabi aqueapi st olaest av adescar regada
quandoaper touogat i
lhot rêsv ezes.
—Issonãosepodeaf ir
mar—i nsi stiuMason—.Cer tament epensouque…
—Repassemosout r
av ezaseqüênci adosdi spar os, porf av or.—Sam t i
rouacanet a
docader noecomeçouaescr ev erenquant of alava—.Um di spar o,umapausal arga, t
rês
disparossegui dos, l
ogoumapausacur ta, outrodi spar o, out rapausacur t
aeout rodi sparo.
Éassi m?
Masonassent iucom acabeça.
—Houv eout r odi spar odepoi sdequeLucyAl exanderr ecebesseoi mpact ono
pescoço—af irmouel a.
—Foi est ouacost umadoa—r epôsMason—.Bom, douporsent adoqueassi mf oi.
Sam ar queouumasobr ancel ha.
—Vi um or ifíciodebal anoest ouacost umadoa—expl icouel e—, mai soumenospor
aqui.—Assi nalouol adodi r eitodat ela—.Nãosai r
ánov ídeodev i
doaoângul odacâmar a.
Estámai sper todapor ta.Mai soumenosondeacabouest andoKel lyquandoaal gemar am.
—Comoer aesseor ifício?—per gunt ouChar l
ie.
—Ol adrilhoest av adescascado, masnãohav iamar casdepont il
hado, assim
cer tament eodi spar oseef et uoudeumadi stânci adeent resessent aenov enta
cent ímet r
os, comomí nimo.Al ém di sso, eraov alado.Comoumal ágr ima, demodoque
dispar aram deaci maeem ângul o.—Lev ant ouamãoi mi tandoaf ormadeumaar macom
oí ndiceeopol egar —.Mai soumenosàal turadesuaci ntura, possivelment e.Émai sbai xa
queeu, masoângul onãoer at ãoagudo.Ter áquet enderumacor dapar acompr ov á-lo.
—Masonseencol heudeombr os—.Av erdadeéquenãosounenhum per ito.Sol odav aum
est ágioquandoest av anoexér cito.
—Nãoquer iamat araoJudi thPi nkman—di sseSam—, porissodi spar ouaúl tima
balaaochão.
Masonv oltouaencol her -
sedeombr os.
—Podeser .Masconheci adesdef azi amui t
ot empoaosPi nkmanei ssonãol he
i
mpedi udemat araoDoug.
—Conheci a-os?—per gunt ouSam.
—Kel lyer aaqueseencar regav adel ev araáguaàequi pedef utebol .Foi ent ão
quandocomeçar am acor rerr umor essobr eel aeum dosj ogador es.Nãosei aci ênci a
cer taoqueacont eceu, masKel l
yf altouacl asseumast rêssemanaseomeni nose
mudouaout raci dade, assi m…
Encol heu- sedeombr os, massem dúv idaser ef eriaaosr umor esquet i
nham
i
mpul sionadonamet adedocol égi oaul t
rajaraoKel l
yWi lsonem seupr ópr ioanuár io.
—Dougl asPi nkmaner aot reinadordaequi pedef ut ebol —escl areceuSam—, assi m
ti
nhaqueconheceroKel l
yWi lsondesdeessaépoca, comomí nimo.
—Exat o.Est ev eduast empor adascomoencar regadadaáguadaequi pe,acr edi to,
j
unt ocom out ragar ot adogr upodeeducaçãoespeci al .Asaut oridadesdocondado
deci dir
am quet erei quei ntegr araosal unoscom necessi dadesespeci aisem mai s
atividadesext raescol ar es: nabandademúsi ca,aequi pedeani mador as, odebasquet ee
futebol …Er aumaboai déi a.Eacr edi t oqueaal gunsosaj udoudev erdade.Obv i
ament e
nãoaoKel ly,mas…
—Obr i
gado.—Sam v oltouaconcent rar-seem suasnot as.
Foi passandoaspági nasl ent ament eef azendonot as.Nãoéquet ivesse
desdenhadoahi stóriadoMason; équet inhadadocom um poucomai sint eressant e.
Masonol houaoChar l
iecomol hepedi ndoumaexpl icação.
Char li
esópôdeencol her -sedeombr os.
—Doquequer i
anosf al ar?
—Poi s…—Vol touamanusearaboi na—.Tei mpor taqueant esv áaoquar t
ode
banho?
Char li
enãopodi aacr edi tarqueest ivesseal argandodepr opósi toaquel asi tuação.
—Est áaof undodocor redor .
Eleincl i
nouacabeçaant esdesai rcomoseest i
v essem em um sal ãoi nglês.
Char li
esev oltoupar aoSam, quesegui aabsor taem suasnot as.
—porquef alascom el e?Temosqueconsegui rquesev á.
—Podeol hari st oemedi zeroquev ê?—Sam assi nal ouol adodi reitodat ela—.Não
conf i
oem meusol hos.Par ece- teest ranhaest asombr a?
Char li
eouv iuqueMasonabr iaapor t
adoquar todebanhoeaf echav a.Porsor te
nãot i
nhaent radoaci dent alment enodespachodoRust y.
—Porf av or,meaj udeamel iber arde—di sseasuai rmã.
—dent r
odeum moment o—r espondeuSam—.Agor a, olheov í
deo.
Char li
esecol ocoudi ant edogi gant escot elevi
sor .Obser vouai magem congel ada.
Adv ert
iuqueacâmar aapont avapar abai xoequeoenquadr ament osóabr angi aamet ade
docor redor.Of amosopont ocegodoquel het inhaf al adoMason.Asl uzesdot et o
estavam acesas, masumaest ranhasombr asepr oj etavadol adodi reit
odocor redor .
Estreita,alar gada, quasecomoumapat adear anha.
—Esper a—di sseChar lie, masnãopel ov ídeo—.Comosabi aondeest áoquar tode
banho?
—Oque?
—Foi -sedi rei toael eet em aber toapor ta.—Char l
ienot ouum est ranhocomi chãona
coluna—.Aqui ninguém acer tacom aspor tas, Sam.Háci ncoenenhumadel asestáonde
dever i
a.Jásabe.Br incáv amossobr eisso, dizíamosqueer ai mpossí velsaberondeest av
a
cadacoi sa.—Ocor açãocomeçoual hepul sarnagar gant a—.Cr i
equeMasonconheci a
papai ?Quenãoéapr imei rav ezqueent raaqui ?Quev eiomui tasout rasv ezesequepor
i
ssosabeondeest áoser viçosem necessi dadedequeodi gam?
Sam abr i
uabocaev ol touaf echá-la.
—Vocêsabeal go—di sseChar li
e—.Tedi ssepapai …?
—Sent e-se, Char li
e.Agor amesmonãosei nadaaci ênci acer t
a, masest out entando
averiguá- l
o.
Acal madesuai r
mãapôsner vosa.
—porquequerquemesent e?
—Por quer ondaameur edorcomoum dr ondoexér cito.
—Nãopodi adi zeral gomai sboni to, comoquer evoadaaseur edorcomoum
rouxinol ?
—Osr ouxinói ssãobast ant eagr essi vos, em r eal i
dade.
—Char l
i
e!—gr itouBen.
Deu- lheum t omboocor ação.Nuncat inhaouv idov ociferarassi m aseumar i
do.
—Char l
i
e!—gr itoudenov o.
Ouv iram- sepassospr eci pitadosnocor redor .Beni rr
ompeunasal adeest ar.
Percor reuahabi taçãocom ool harf reneticament e.
—Est ãobem?—Benol houpar atrás, paraocor redor —.Ondeest á?
—Ben, oque…?—di sseChar li
e.
—Ondecoj onesest á?—gr itouBent ãof ortequeel atev equet ampá- losouv i
dos—.
Mason!—Deuum mur ronapar ede—.MasonHuckabee!
Apor tadoquar todebanhoseabr i
uol ar godeumaf resta.
—Fi l
hodeput a!—gr i
touBenpr ecipitando- separ aele.
Char liecor reuat r
ásdel e, massepar ouem secoaov erqueBenat i
ravaaoMason
aochãoecomeçav aal heat irarum mur roat r
ásdeout ro.Masonl evantouosbr açospar a
cobri-l
acar a.Char liev iuhor rorizadacomol hegol peav aseumar i
do.
—Ben!—Ti nhaquef azeral go—.Ben!Par a!
Sam aagar roupel aci nt ur aeat i
roudel apar at rás.
—Tenhoque…—Char liesedet eve.Nãosabi aoquef azer .Masonpodi amat arao
Ben.Er aum mi l
it
art reinado—.Sam, temosque…
—Nãoseest ár esistindo—di sseSam quasecomosenar rasseum document ári
o—.
Olhe, Char l
ie.Nãoseest áresi st indo.
Tinhar azão.Masonj azi anochãoeset ampav aacar acom asmãos, encaixando
cadagol peàcabeça, aopescoço, aopei t
o.
—Cov ar de!—gr i
touBen—.meEnsi nesuaput acar a!
Masonapar touasmãos.
Benl heat i
r ouum f ortemur ronamandí bul a.Char lieouv iuor angidodosdent es.
Masonexpel iuum j orr odesangueef i
coual itendi do, com asmãosj untoaosf l
ancos,
sem def ender -se.
Bennãopar ou.Gol peou- lheout rav ez, eout ra, eout r
a.
—Não—sussur rouChar li
e.
Osanguesal picouapar ede.
Benl het inhaquebr adoasobr ancel hacom aal i
ançadebodas.
Tinhaol ábiopar ti
do.
Umabr echanomaçãdor osto.
Eent retant osegui aal i
,imóvel.
Benl hegol peouout r
av ez.
Eout ra.
—Sint o-o—bal buci
ouMason—.Osi nt
o.
—Mal ditof i
lhodoBenj ogouobr açopar atr
áscont orsi
onandotodoocor poeo
propi
nóum úl ti
momur r
onamandí bul a.
Char li
ev iuondul aromaçãdor ostodoMasoncomoaest ei
radeum nav i
o.Ouv i
u
um forterangi do, comoodeum t acodebei sebolgolpeandoumabol a.Acabeçado
Masongi r
ouv iolentament epar aum l ado.
Pest anej ou.
Sangr av am- lheonar izeaboca.
Pest anej oudenov o,masnãosemov eu.Tinhaool harfi
xonapar ede.Osangue
gotej
av apel ozócal opoei rentoeseacumul avanochãodemadei r
a.
Benset ornoupar at rás,em cucl i
ll
as.Ofegavapel oesforço.
—Sint o-o—r epet i
uMason—.Osi nto.
—Sent e-o?Eumami erda!—Benl hecuspi uàcar a.
Caiudel ado, dandocom oombr onapar ede.Dei xoucairasmãos.Ti nhaos
nódulosensangüent ados.Jánãogr it
av a.Estavachor ando.
—Você…—Ot entouout ravez,masl hequebrouav oz—.Vocêdeixouquev i
olassea
minhamul her .

[
8]Fi
l
hadeEscar
lat
eOu’
Har
aeRhet
tBut
lernof
il
meOqueov
ent
osel
evou.(
N.da
T.
)
18

Charl
iesenti
uquel henubl av aav i
sta.Opâni coopri
mi usuagarganta.Soloouv i
a
um gri
todent r
odesuacabeça.
Bensabia.
—Ohádi tovocê?—per gunt ouaoSam.
—Não—r espondeusuai rmã.
—Nãomemi nta,Samant ha.di ga-meisso Masonv ol
vi
óacubr i
rselacara.
Empezóal l
orar
.
—Charli
e,teequivoca.
Masnãohav i
alugaraequí v ocos.Seumar idosabiaoquel hetinhaocor ri
do.Por
i
ssot i
nhadadoumasur raaoMasonHuckabeeat équasel hedeixari
nconsci ent
e.Tinha-
l
hecuspi do,havi
a-l
hedito…
«Vocêdeixouquev i
olasseami nhamul her».
«Vocêdeixou…».
Senti
uqueoarescapav abr uscament edeseuspul mões.levou-seamãoàbocaao
senti
rqueabí li
safluí
aasuagar gant a.
—Foiele—disseBen—.NãoDani el.
—Nobosque?—per guntouChar li
ecom v ozest r
angulada.
Viuahorrendacar adoZachar i
ahCul pepper.Golpeava-l
hetãofortequeacabeçai a
paraum lado.Saía-
lhesanguedaboca.Eent ãoDani elCul
pepperlheat i
ravaaochãoe
começav aal hepegarcom f úr i
a, comoBenacabav adepegaraoMasonHuckabee.
Soloquenãoer aDani el Cul pepper .
—Foi vocêquem met iroudeci maaoZachar i
ah.—Tev equet ragarsal iv aant esde
poderacr escent ar —: Chegout ar de.
—Sei .—Masonset omboudecost aseset ampouosol hoscom amão.Nacasa.No
bosque.Cheguei tardeat udo.
Char l
iesent iuqueosj oel hosl heaf rouxav am.Apoi ouoombr onapar ede.
—porque?
Masonmov euacabeçadeum l adoaout ro.Respi ravat rabal hosament e.Osangue
l
hef erv i
anonar iz.
—Digaoor denouBencom ospunhosaper tados.
Masonsel impouonar izcom odor sodamão.Ol houaoBenel ogoaoSam eao
Char lie.Final ment edi sse:
—Paguei aoZachpar aquemeaj udasseamedesf azerdoRust y .Dav a-lhet udoo
quet i
nhaeconomi zadopar amepagarosest udos.Sabi aquedev i
adi nhei roaoRust y,
mas…—Lhequebr ouav ozet ev equedet er-se—.Vocêst inham queest arnapi stade
atletismo.Opl anoer aseqüest raraoRust y ,
lhel ev arat éocami nhodeacessoeal i nos
desf azerdel e.Zachconsegui riat rêsdosgr andesal ém del i
vrar-sedesuasdí vidas.Eeu
mev ingar i
aporf im…—Ol houdenov oaoSam el ogoaoChar li
e—.Tent ei deteroZachao
verqueseupai nãoest av aaqui ,mas…
—Nãof azf altaquenoscont eoquef ez—r eplicouSam com umav ozt ãot ensaque
l
ogoquer esul touaudí vel.
Masonv oltouacobr i-l
acar a.Começouachor ar.
Char l
ieescut ouseussol uçossecosesent iudesej osdel hedarum mur rona
gar gant a.
—Est av adi spost oacar regarcom amor tedesuamãe—di sseel e—.Odi sseal i
,no
bosque.Ci ncov ezes, pel omenos.Ouv ir
am- measduas.Eunãoquer iaquenadadi sso
passasse.—Denov ol hequebr ouav oz—.Quandodi spar ouasuamãe, fi
quei paral i
sado.
Nãopodi aacr edi taroqueest av apassando.Enj oei -
meecomecei at remer ,equi sf azer
algomasmedav amedoZach.Vocêssabem comoer a.Todosl het ínhamosmedo.
Char l
iesent iupul sarar ai vaem cadaar t
ériadeseucor po.
—Nãof aleem pl ur al, pat ét i
cof i
lhodeput a.Al i,nacozi nha, est áv amossozi nhas
Sam eeu.Foi anósaquem obr igaram asai rdecasa.Aquem conduzi ram aobosquea
pont adepi st ola.Fomosnósasqueest ávamosat errori
zadas, asquet emí amospor
nossasv i
das.Ev ocêdi spar ouami nhai rmãàcabeça.Vocêaent er rouv iva.Vocêdei xou
queessemonst romeper segui ssepel obosque, violasse- me, gol peasse- meemet irasse
i
ssot udo, tudo.Foi v ocê, Mason.Tudoéof ezv ocê.
—Tent ei…
—Tecal e!—Char li
ef echouospunhos, abat endo- sesobr eel eamenazador ament e—.
Podequecr i
aquet ent oul hedet er,masnãoév erdade.Per mi tiuqueocor resse.Cont ri
buiu
aqueocor resse.Foi vocêquem aper touogat il
ho.—i nterrompeu- se, tentandor ecuper aro
fôlego—.porque?porqueof ez?Oquel het ínhamosf eitonós?
—Suai rmã—di sseSam com umaser enidadeat errador a—.Pori ssodi zquese
vingou.MasoneZachar iahseapr esent aram aqui omesmodi aqueKev i
nMi tchel lfoi
absol v i
dodocar godav iol ação.Acr editávamosquef oipel odi nhei r
oqueCul pepperdev i
a
apapai ,masem r eal i
dadef oi MasonHuckabee.MasonHuckabee, raiv osoat éopont ode
quer ermat ar ,masmui tocov ar depar afazê- locom suaspr ópr i
asmãos.
Char l
iesent iuqueal í
ngual hev olt
av adechumbo.Tev equeapoi ar-sedenov ona
par edepar anãocai raochão.
—Fui euquem encont r ouami nhai rmã—di sseMason—.Est av anoest ábul o.Seu
pescoço…—Sacudi uacabeça—.Oquel hef ezessebodeaat orment av a.Nãopodi a
l
ev ant ar-sedacama.passav a-seodi achor ando.Nãosabem oqueésent i
r-
set ão
i
mpot ent e, tãoi nút il.Quer i
aqueal guém pagassepori sso.Al guém t i
nhaquepagarpor
i
sso.
—Epori ssodev est ebuscouameupai ?—Char l
iesent iudenov oaquel eestranho
formi gament onasmãos.Subi u-lhepel osbr açoseseest endeuporseupei to—.Dev est e
mat ouameupai e…
—Si nt omui to.—Masoncomeçouachor arout r
av ez—.Osi nto.
Char liesent iudesej osdel heat irarumapat ada.
—Nãochor e, bode.Pegou- lheum t i
ronacabeçaami nhai r
mã.
—Foi um aci dent e.
—Ei ssoquemai sdá!—gr itouChar li
e—.Lhedi spar ou!Ent er rou-av i
va!
Sam est irouobr açopar aimpedi rqueChar l
ieseapr oximassedoMasonel he
agr edissecomol het inhaagr edidoBen.
Ben…
Char lieol houaseumar ido.Est av asent adonochão, com ascost asapoi adana
par ede.Ti nhaosócul ost or cidosemanchadasdesangue.Fl exionav aasmãosumae
out rav ez, abr indoasf eridasdosnódul oscomosequi sessequesegui ssef luindoosangue.
—porqueRust yl heexpedi achequesaof i
lhodoZachar i
ahCul pepper ?—per gunt ou
Sam.
Char lief icout ãoani qui l
adaquenãoconsegui uar ti
cul arpal avra.
—Anumer açãodoscheques—expl icousuai rmã—.Dozechequesaoanodur ant e
vinteeoi toanosequat romeses.Em t ot al,trezentosequar entacheques.
—Onúmer odoúl ti
mocheque—r ecor douChar li
e.
—Exat o—di sseSam—.El ogoest áobal anço.Começar am com um mi l
hão,
equi voco- me?
Oest av aper gunt andoaoMason.
El
eassent iul ent ament e, acont r
agost o.
—Secomeçarcom um mi lhão—expl i
couSam—esubt r
açõesdoi smi l dólaresao
mêsdur ant ev int eeoi t
oanosepi co, fi
cam apr oximadament et r
ezent osev intemi l dólar es.
Comecei aent endê- loquandonosdi ssequeseuspai stinham di nhei ro—di sseaoMason—.
Em 1989, nãohav iani nguém noPi kev i
llequet ivesseessedi nheiro, emenosai ndaao
alcancedamão.Compr aram sual iberdadeporum mi lhãodedól ar es.Umaaut êntica
fortunannaquel et empo.naquel et empo.mai sdoquev eriaj amai sCul pepperem sua
mí seraexi st ênci a.Fezum t ratocom el es: vendeuaseui r
mãomor toem t rocader esol ver
av idaaseuf utur of il
ho.
Masonaol houeassent i
ul entament ecom acabeça.
—Quepar tet omoumeupai nisto?—per guntouSam—.Fezdemedi adorent reo
Cul pepperev ocê?
—Não.
—Que, ent ão?—i nsist i
uel aasper ament e.
Masonf icoudel adoesei ncor por ou.sent ou-sedecost asàpor ta.Aci ntaadesi va
queRust yt inhausadopar ar epar arocr ist aldaj aneladesenhav aum r aiosobr esua
cabeça.
—Eunãosabi anadadi sso.
Benl heol houcom i ra.
—v aisapodr ecert enoi nfernoporcol ocaraoRust yem seusmanej os.
—Nãof oi Rust y.Aopr incípio, nãof oiele.—Masonf ezumacar etadedoraot ocá- l
a
mandí bul a—.Meuspai sseencar regar am denegoci arot r
at o.Anoi tequepassou, v oltei
andandoacasa.Nov equi l
ômet r
osemédi o.Zachsel evoumi nhassapat i
l
hasemeuj eans
porqueest av am manchadosdesangue.Quandocheguei acasa, i
amédi onuet alherde
sangue.Oconf essei tudoameuspai s.Quer i
ameent r
egar ,masnãomedei xaram.Mai s
tardemei ntei rei dequemandar am aum adv ogadoaf alarcom oZach.
—Rust y—di sseBen.
—Não, um deAt lant a, nãosei quem.—Mov euamandí bul aeaar ti
culaçãoemi t
iuum
estalo—.medei xaram àmar gem desseassunt o.Nãot i
veel eição.
—Ti nhav ocêdezesset eanos—r epôsSam—.Nãomecabedúv idadequedi spunha
deum car ro.Poder iateri doàpol íciaporseuspr ópr i
osmei os, out eresper adoacumpr ira
mai oriadei dade.
—Quer iaf azê- l
o—i nsi stiuMason—.Masmeencer raram em mi nhahabi tação.
Vieram quat rot iposemel ev aram decar roaumaacademi ami lit
ardonor te.Ingressei nos
mar inheassi m quet i
vei dadesuf ici
ent e.limpou- seosanguedosol hos—.Est iveno
Afegani stão, noI raqueenaSomal i
a.Of erecia-mev oluntárioumaeout ravez.Quer i
af azer
algodi gno, compr eende?Quer iamededi caraaj udaraout r
aspessoas.mer edimi r.
Char l
iesemor deuol ábi ocom t antaf orçaquesent iuquel her achav aapel e.Não
hav i
ar edençãopossí v el par aoMasonHuckabee, dav aigual quant ospaí sesmar casse
com umat achi nhaem seur idículomapa- múndi .
—Est ivev inteanosnoexér cito—pr ossegui uel e—.Logov olteipar acasa.Fui à
univer sidade.Pensav aqueer aimpor tant efazeral goporest aci dade, porest aspessoas.
—Bode.—Bensel ev ant ou.
Segui at endoospunhosf echados.Per cor reuocor redor .Char lietemeuquesaí sse
pelapor tat rasei ra, massedet ev eochegarj unt oaoi PhonedoMasoneopi soucom
todassuasf or ças, fazendo- opedaços.
Lev ant ouopé.Ti nhaf ragment osdecr istal pegosàsol a.Di sse:
—Dani el Cul peppermor reuporsuacul pa.
—Sei —r espondeuMason, masseequi vocav a.
Foi Char liequem pôsaoKenCoi ndepoi sdapi stadoDani el.
—Chamou- te« irmão»—di sse.
Masonsacudi uacabeça.
—Chamav aassi m amui tagent e.Al gunst êm essecost ume.
—Issodái gual —di sseBen—.Nenhum dosdoi sdev eri
ahav er-seapr esentadoaqui .
Oquepassoudepoi sét uacul pa.
—Si m —conv eioMason—.Émi nhacul pa.Ét odomi nhacul pa.
—Comoacabar am suasr oupasesuaar manacar av anadoDani elCulpepper ?
—per gunt ouSam.
Masonnegoudenov ocom acabeça, masnãoer adifíciladivinharar espost a.Ken
Coint inhaf orjadoaspr ov as.I ncul pouaum homem i nocent eeper mi tiuqueocul pado
fi
cassel i
v re.
—Mi nhamãemecont ouodot ratodepoi sdemor rermeupai —expl icou—.Eupor
entãoest av adest inadonaTur quia, t
ent andof azeral gum bem.Vol tei paracasapar ao
funer al.lhepr eocupav aquepassasseal goequeZachi ncumpl ierasuapar tedopact o.
—Par aescl ar ecercoi sas—di sseSam—, essepact oconsi stiaem queZach
guar dassesi l
ênci oem r elaçãoài nocênci adeseui rmãoDani el eopapel quet inha
desempenhadov ocê, em t rocadequeseuspai sl hepagassem doi smi ldólaresaomêsa
seuf ilhoDannyCul pepper ?
Masonf ezum gest oaf irmat ivocom acabeça.
—Eunãosabi a.Nãosoubeat équemedi ssei ssomi nhamãeoi toanosdepoi s.
Culpeppersegui anocor redordamor te.Adat adesuaexecuçãoseposporcont i
nuament e.
Char l
ieaper touosdent es.Oi t
oanosdepoi sdoassassi nato.Oi toanosdepoi sde
queSam saí ssear astrosdesuat umba.Oi t
odepoi sdequear asgassem.
Porent ão, Sam est av acomeçandoseuposgr adonaUni ver sidadedoNor oest e.E
el
ai aapr esent arseàspr ovaspar ai ngressarnaf aculdadedeDi rei tocom aesper ançade
começardezer o.
—Comosemet eumeupai nest eassunt o?—per gunt ouSam.
—Fui ael eeoconf essei tudo—di sseMason—.Aqui ,nest acasa.Sent amo- nosna
cozinha.Nãosei porque, masem cer tomodomer esul toumai sf áci ldesaf ogarsent adoa
essamesa.Nacenadocr i
me.Pu- medoent eaocont ar-lheaol heconf essarav er dade
com t ododet alhe.Di sse- l
hequeest avaf uri
osopel oqueocor r
euaMar y-Ly nne,quepaguei
aoZachpar aquemeaj udasseamev i
ngar .Quandoét ãoj ov em, v êascoi sascom t ant a
cl
aridade…Nãoent endecomof unci onaomundo.Queháconseqüênci asquenãopode
predizer.Queumadeci sãoer rônea, umamáação, podet ecor romper .—Assent iacom a
cabeçacomosesedessear azãoasi mesmo—.Quer ial heexpl icaraoRust yoque
acont eceuporquepassou, dehomem ahomem.
—Vocênãoéum homem —l heespet ouChar li
e.Enoj av a-lhei magi narosent ado
com oRust ynacozi nhaondet i
nhamor r
idoGammaepensarqueaquel ecenár i
ot inha
al
iviadosuaconsci ênci aem v ezdeaument arseusof riment o—.Écul padodeassassi nato
em gr audet ent ativa, cúmpl i
cedev iol
ação, cúmpl i
cedoassassi nat odemi nhamãe, de
seqüest roedei nv asãodemor adia.
Nãoquer iapensarem t odasasnoi vasquet eri
at i
do, nasf est as, osani ver sár iose
ascel ebraçõesdeAnoNov oaosquet eriaassi sti
doenquant oSam t inhaquel evant ar-se
dacamacadamanhãr ezandoporpoderandar .
—Terser v i
donosmar i
nhenãot econv erteem um bom homem —acr escent ou—.Te
conv erteem um cov ardeporescapar .
Tinhaf aladoem v ozt ãoal t
aqueouv iuoecodesuaspal av rasnocor r
edor .
—Rust yl heobr igouaassi narumaconf i
ssão—di sseBenol handoaoSam, nãoao
Char l
ie—.Aencont rei nacai xaf orte.
Char li
el ev ant ouool harpar aot eto.Dei xoucor r
erasl ágr imas.Jamai sseper doar i
a
asi mesmoqueseumar i
dosei nteiroudoocor ri
doporumapar tedepapel .
—Euqui sassi ná- l
a—r epôsMason—.Quer i
ameent regar .Est av af artodasment ir
as,
damáconsci ênci a.
Sam agar rouobr açodesuai rmãcomoset ent assequeper manecessem ambas
cravadasaochão.
—porquenãol heent regoumeupai ?
—Nãoquer iaquehouv esseout roj ul
gament o—di sseMason—.Vocêst i
nham sua
vi
da, tinham- nosuper ado.
—Tí nhamo- losuper ado—r esmungouChar l
iecom i roni a.
—Rust ynãoquer iaremov eroassunt o—pr ossegui uel e—, lhesobr igarav ol tarpar a
casaequeChar li
et i
v essequesubi raobanqui nho.Nãoquer iaquet ivesseque…
—Ment ir—concl uiuSam.
Acai xa, seladadesdef azi at antot empoeguar dadanoal todoar már i
o.Rust ynão
ti
nhaquer idoobr igaraoChar li
eaescol herent rement irsobj urament oeabr i
racai xapar a
quet odomundov i
sseseucont eúdo.
AsCul pepper …
Ocal vár i
oaoqueat i
nham submet i
doaquel aszor ras, aoqueasubmet iam ai nda…
Oquedi riam, oquef ar i
am sesedemonst r
av aquet i
nham r azãodesdeocomeço, que
Daniel erai nocent e?
Por queer acer to,ti
nham r azão.
Elat i
nhaf amosoaohomem equi vocado.
—porqueest endi ameupai oscheques?—per gunt ouSam.
—Foi umadesuascondi ções—r espondeuMason—.Quer iaqueZachsoubesseque
estav aàcor rent e,quesoubessequehav iaal guém mai squepodi adesf azerot rato, fechar
ogr if
ododi nhei roaoDannyseel enãomant i
nhaabocaf echada.
—Masi ssoequi valiaaf icarum al vonascost as—di sseChar l
ie—.Cul pepperpoder i
a
termandadoquel hemat assem.
Masonv ol t
ouanegarcom acabeça.
—Não, sequer i
aqueseuf il
hosegui sser ecebendooscheques.
—Acr edi taquedev erdadel hei mpor tav aseuf ilho?—per gunt ouSam—.Cul pepper
tentavapr ov ocarameupai ,sabi a?Todososmesesl hemandav aumacar taem quel he
dizi
aMedev eal go.Sol opar al hepr ov ocar .Par alher ecordarquepodi anosdest roçara
vidaat odos, nosr oubarnossapaz, nossobem- estar ,em qual quermoment o.
Masonnãodi ssenada.
—Dá- secont adoest ressequepr ov ocouameupai ?—per gunt ouel a—.nosment i
r,
ocul t
arav er dade…El enãoest av af eitopar amant erum enganodessecal ibre.Ját inha
ti
doquesof rerqueassassi nassem asuaesposa, quesuaf i
lhaest ivesseapont ode
mor rer,queaoChar liea…—Meneouacabeça—.Jáest av
adel i
cadodocor ação.Sabi a?dá-
secont adeat équepont osuasment iras, suamáconsci ênci a, suacov ar dia,cont ribuí r
am
asuamásaúde?Possi velment epori ssobebi atant o, parat ent art i
raromausaborde
bocaquel hepr oduzi asuacumpl icidade.Umacumpl i
cidadeaquev ocêl hear rast ou.
Tinhaquecar regarcom i ssocadadi a, cadamêsquandoest endi aocheque, cadav ezque
mechamav aport elef one…
Sam seder rubouporf im.t ir
ou- seosócul osesel ev ouosdedosàspál pebr as.
Disse:
—Todosest esanost ent ounospr ot egerporcul padel a.
Masonapoi ouacabeçaent reosj oelhos.Mas, seest av achor andoout rav ez, ao
Char l
ienãoi mpor tou.
—Aquev iest e?—per gunt ouBen—.Cr i
equepodeconv encerasdequenãol he
entreguem?
—v i
m aconf essar—di sseMason—.Al hesdi zerqueosi nto.Quedesdequeocor reu
tenteitodososdi asmer edi mi rpel oquef iz.ganhei medal has.—Ol houaoSam—.
Medal hasdecombat e,um cor açãopúr pur ae…
—Issonãomei nteressa—r epôsel a—.t evev inteeoi toanospar aconf essar -se
culpado.Poder iat erent radoem qual querdel egaci adepol í
cia, terconf essadoet eracei to
ocast igo,masl hedav amedoacabarnocár ceredeporv ida, ounocor redordamor te
i
gual aZachar iahCul pepper .
Masonnãor espondeu, masav er dader esultav aev ident e.
—Sabi aqueal gumav ezdi ssemosani nguém oquedev erdadepassounobosque
—di sseChar l
ie—.Assi mf oicomoconsegui uquemeupai fi
cassedesuapar t
e, nãoéi sso?
Chant ageou- lhe.Meusegr edoem t rocadot eu.
Masonsel impouosanguedaboca.Tampoucoest av ezr espondeu.
—Sent ou- senessacozi nha—cont inuouel a—, ondeassassi nar am ami nhamãe, e
disseameupai queut i
li
zar iaodi nhei r
odesuaf amí liapar aev itarumacondenaçãopor
assassi nato, àmar gem daquem pr ejudi cassei sso, àmar gem doquesaí sseàl uzdur ante
opr ocesso.Sam t er i
at idoquev ol tar.Eumet er
iav istoobr i
gadaaat est ar.Esabi aque
meupai nãooper mi tiri
a.
—Oquev amosf azeragor a?—l i
mi tou-seaper gunt arel e.
—Oquev ai fazerv ocê, quer erádi zer—r epôsSam—.Tem exat ament ev intemi nut os
parachegaradel egaci adepol íciaeconf essarporpr ópri
av ont ade, of i
cialment eesem a
presençadeseuadv ogado, quement iuàpol í
ciaequesust raj oor evólverdoKel lyWi l
son
dacenadeum dobr ohomi cídio, oul heassegur oquemeencar regar eideent regar
pessoal ment eaochef edepol íciasuaconf i
ssãoescr itadei nt entodeassassi nat oe
conspi raçãopar acomet erum assassi nato.Est aci dadenãoesquece, Mason.Sua
descul padequesol oest av aali,dequef oi um aci dent e,nãol hedescul padeum del it
ode
homi cídio.Senãof azerexat ament eoquel hedi go, acabar áem umacel ajunt oao
Zachar iahCul pepper ,queéondedev eriat eracont ecidoosúl timosv inteeoi toanos.
Masonsel i
mpouasmãosnascal ças.Fezameaçadeagar rarseut el
ef one
quebr ado.
Benoaf ast oudeumapat ada.Abr iuapor tat rasei ra.
—For a.
Masonsel ev ant ou.Nãodi ssenada.Deumei av oltaesai udacasa.
Benf echouapor tat ãov i
ol ent ament equeseabr i
uout raf at i
anocr i
stal dajanela.
Sam v oltouaf icá- l
asócul os.
—Ondeest áaconf i
ssão?—per gunt ouaoBen.
—Nacai xaf or te,junt oàscar tas.
—Obr igado.—Sam nãoent rounodespacho.
Diri
gi u-seàsal adeest ar.
Char lievaci l
ou.Nãosabi asesegui -laounão.Oquepodi al hedi zerquef i
zesseque
ambassesent i
ssem mel hor ?Ohomem quet i
nhadi spar adoasuai rmãnacabeça, quea
ti
nhaent erradov iva, acabav adesai rpel apor tat r aseira, ameaçadopel oSam af azero
correto, sobameaça.
Benj ogouof er r
olho.
—Est ábem?—per gunt ou-lheel a.
Seumar idoset i
rouosócul osel i
mpouosanguedoscr istai s.
—Nuncamet inhabr igadoassi m com ni nguém.Amur ros.
—Si ntomui to, sint oquet enhat idoqueacont ecer .Si ntot ehav erment ido.Si ntonão
l
hehav eri ssodi to.Quet enhat idoquei nteirar-seassi m, porum papel .
—Naconf issãonãosemenci onaoquet ef ezZachar iah.—Benv ol
touaf icá-l
as
óculos—.I ssomecont oui ssoRust y.
Elaf i
cousem f ala.Rust ynuncat i
nhat raídosuaconf iança.
—Of im desemanapassado—di sseBen—.Nãomedi ssequeMasonest ivesse
envolto, masmecont ouoout r
o.Di ssequeopi orpecadoquet i
nhacomet i
doem suav i
da
foiteobr i
garaguar dá- loem segr edo.
Char lieseesf regouosbr aços, presadeum cal af r
ior epent ino.
—Oquet epassou…—di sseel e—.Osi nto, masnãomei mpor ta.
Elasent i
uumadorquasef ísicopar aouv irsuaspal av ras.
—Expr essei -memau.—Bent ratoudeexpl icar-se—.Si ntoqueocor resse, masnão
mei mpor ta.Nãomei mpor taquement i
sse.Nãomei mpor ta, Char l
ie.
—Pori ssof oi…—Char li
efixouool harnochão.
MasonHuckabeet i
nhadei xadoum r ast rodescont í
nuodesangr eaosai rdacasa.
—Pori ssof oi oque?—Benest av adepédi ant edel a.Fez- l
hel ev antaroquei xo—.
Diga-osem mai s, Char li
e.cal ar-
lhei ssot eest ámat ando.
Elej ásabi a.Sabi at udo.E, mesmoassi m, Char li
et ev equef azerum esf orçopar a
darv ozaseuspr ópr iosf racassos.
—Osabor tos.For am pel oqueacont eceu.
Benapoi ouasmãossobr eseusombr os.Esper ouaqueol hasseaosol hos.Logo
disse:
—Quandoeut i
nhanov eanos, Ter r
i medeuumapat adanosov oseest i
v emi jando
sangueumasemana.
Char liefezameaçadef alar ,masel esacudi uacabeça.
—Quandot i
nhaqui nze—acr escent ou—, um t i
podaequi pedef utebolmedeuum
golpenaent repi erna.Euest avacom meuscol egas, tr
anqüi lament e, sem mecol ocarcom
ninguém, eot iomepegout ãof or tenosov osquemepôsi ssodegr av ata.
Pô- lheum dedosobr eosl ábi ospar aquenãol hei nter rompesse.
—Sempr el ev oomóv elnobol sodi ant eirodacal ça.Sei quenãoébom por que
danificaoesper ma, masmesmoassi m of aço.Enãosupor t
ol evarcuecal argas.Jásabe
queódi oqueseenr uguem.Al ém di sso, mast urbav a- memui to.Agor asol oàsv ezes, mas
quandoer aum gur i poder i
at erbat idoum r ecor deol ímpi co.Er aoúni codemeucol égio
queper tenci aaocl ubedef ãsdoSt arTr ek, coleci onav agi bi set ocav aot riângul ona
banda.Asgar ot asnem meol hav am.Nem sequerasquet inham acne.Cor t
av a-mei sso
tantoquemi nhamãemel ev ouamédi copor quet emi aquemesaí ssem ampol as.
—Ben…
—Char lie, meescut e.Pu- meumacami set aver mel hadoSt arTr ekpar ai raobai l
ede
promoçãodoi nst itut o.Enãoer aum bai lededi sf arces.Euer aoúni coquenãoi ade
smoki ng.Eacr edi tav aqueer aum r asgodei roni a.
Char l
iesor riuporf i
m.
—Ev ident ement e,nãoest av af ei
topar apr ocr iar—adi cionouel e—.I gnor ouporque
acabei com umamul hert ãoboni tacomov ocêouporquenãopudemos…—Nãoconcl ui
u
af r
ase—.Sãoascar t
asquenoshámei odoi doj ogar ,carinho, i
ssoét udo.Nãosabemos
sef oi algoqueacont eceucomi gooual goqueacont eceucom t i,
ousef orsi mples
seleçãonat ur al,masassi m sãoascoi sas, et eassegur oquenãomei mpor ta.
Char l
ieseescl areceugar gant a.
—Kay leepoder iatedarf ilhos.
—Kay leemedeuumagonor réia.
Char l
iedev er i
ahav er -
sesent idodoí da, masopr imei roquesent i
uf oi preocupação.
Bener aal érgi coàpeni ci
li
na.
—t i
v est equei raohospi tal?
—Passei -meosúl ti
mosdezdi asindoaoDuckt ownpar aquenãosei nteir
asse
ninguém daqui .
Agor asi m quesesent i
udoí da.
—Ousej a, quef oirecent ement e.
—Aúl timav ezf oifazquasedoi smeses.Aopr i
ncí piopensei si mplesment equeme
custav af azerpi smai sdacont a.
—Enãot eocor reui raomédi co?
—Passadoum t emposi m, claro—r espondeu—.Pori ssoaout ranoi tenãopude…
Segundoosr esul tadosdasanál iseai nfecçãodesapar eceu, masmepar eci amal nãolhe
cont arissoEf ui casapar av ercomoest av a.Nãonecessi tav anenhum expedi ente.Não
houv enenhum t rat oquesef oraaogar ete.
Nãol hei mpor touquel het ivessement ido.
—Quant odur ou?
—Nãodur ounada.Sol of or am quat rov ezes, eaopr i
ncí pioer adi ver ti
do.Logo, solo
foitriste.Ét ãoj ov em…Acr editaqueKat eMul gr ewdebut ounoOr angei st henewbl ack.
—Car ay—di sseChar li
e, tent andobr incarpar anãot or nar -
seachor ar —.Como
consegui ul icenci ar -seem Di reito?
Elet ambém t ent oubr i
ncar .
—Tem r az ãonodef i
carem ci ma.Émui t
ot rabal ho.
Char l
iesesent iuenoj ada.
—Obr i
gadoporessai magem.
—Tent anãov ol taraespi rrarnuncamai s.
Char l
iesemor deuoi nter i
ordabochecha.Nãodev erial hehav erdadodet alhes.E
prefer i
riaqueBennãoost ivessedadoael a.
—v ouguar daressascoi sasquequerl ev ar-seSam —di sseel e.
Elaassent iucom um gest oapesardequenãoquer i
aquepar tisse, nem sequerao
fundodocor redor .
Benabei jounaf r
ent e.Char l
iesei ncl i
noupar aeleenot ouseuar oma.Chei r
avaa
suoreaodet er gent equeest av ausandopar asuascami sas; odet ergent equenãodev i
a.
—Est arei nodespachodeseupai —di sse.
Char lieobser vouseupassodesaj eit
adoeal gocambal eant equandoseaf ast
ou.
Nãoset i
nhapar t
ido.
Ei ssot inhaquesi gni ficaral go.
Nãosef oi em buscadoSam i medi at ament e.Deumei av olt
aeapar eceuàcozi nha.
Apor taest av at ot alment eaber to.Sent iuabr isaqueent rav aporel a.Tr atouder ememor ar
omoment oexat oem queabr iuapor taesper andoencont raraoRust yev iudoishomens,
um denegr o, oout r
ov estidocom umacami set adoBonJov i.
Um com umaescopet a.
Oout rocom um r ev ólv er.
Zachar iahCul pepper .
MasonHuckabee.
Ohomem quenãot inhachegadoat empodei mpedi rsuav iolaçãoer aomesmo
com oqueseat ounoest aci onament odoShadyRay .
Omesmoquet inhadi spar adoasuai rmãàcabeça.
quet i
nhaent erradoaoSam em umat umbapoucopr of unda.
quehav iapr opinadoumasur raaoZachar iahCul pepper ,nãosem queant esa
rasgasseem mi l pedaços.
—Char lie?—chamou- aSam.
Suai rmãest av asent adanacadei rader espal dor et oquandoent rounasal ade
estar .Nãoset inhapost oaar rojarcoi sascont raaspar edes, nem par eciacur vadaou
tensa, comoquandoest av aapont odeest al ar.Ti nhaest adol endoal goem seucader no.
—Mi údodi a—coment ou.
Char lieseRi o.
—Comoat ast ecabost ãodepr essa?
—Sousuai rmãmai or .Soumai sl istaquev ocê.
Char lienãot inhapr ov asquedemonst rassem ocont rário.
—Cr iequeMasoni ráadel egaciadepol ícia,comol hehádi t
o?
—Par eceu- tepoucopr ov áv elquev ácumpr irminhaameaça?
—Par eceu- mequel het eriamat adosel het ivessem post oumaf acanamão.
Char lief ezumacar et aaopensá- lo,massol opor quenãoquer i
aqueSam se
manchassel it
er alment easmãosdesangue.
—Nãosóment i
uaoGBI .Ment i
uaum agent edoFBI .
—Nãomecabedúv i
dadequeoagent equel hedet enhat eráabem l heexpli
cara
diferençaent r
eumaf alt
aeum del i
tofeder al .
Char liesor riuaopensarnot ruquequet ãol i
mpament et inhaexecut adosuai rmã:
MasonHuckabeepodi apassaranosencar cer adoem umapr isãof eder al,em lugardeficar
em l i
ber dadev igiadaepassaruni cament eosf insdesemananocár ceredocondado.
—Comoéqueest át ãot ranqüi l
a?
Sam sacudi uacabeça, desconcer t
ada.
—Pel aimpr essão, possi vel ment e?Oupel oal ívi
o?Sempr et i
v easensaçãodeque
Dani elsef oi der osi tasem cer tomodo, dequenãosof reuosuf ici
ent e.Em cer tamaneira,
embor asej ar et orcida, sat isf az -
mesaberqueMasonv iveuat or ment ado.Et ambém que
vai passarci ncoanosnapr isão, comomí nimo.Mai svaleaosf iscaisquesej aassi
m, ou
pensol hesamar gur arav ida.
—Cr iequeKenCoi nf ar áocor r
et o?
—Nãoacr editoqueessei ndivíduot enhaf eitoocor r
et onenhumasóv ezem t oda
suav i
da—.Esboçouum sor r
isocúmpl i
ce—.Podequehaj aumamanei radebai xarodeseu
pedest al.
Char l
ienãol hepedi uquel heexpl i
cassecomopodi aocor r
eressemi lagre.Os
homenscomoCoi nsempr easengenhav am par av oltaraomai sal to.
—Fui euquem assi nal ouaoDani el.Decl arei queZachar iaht inhachamado« irmão»
aseucúmpl ice.
—Nãot ecul pepori sso, Char l
ie.Ti nhat rezeanos.EBent em r azão.SeMasone
Zachar iahnãoseapr esent aram aqui ,nãot er i
apassadonada.KenCoi nf oiquem se
encar regoudei ncul parel iqui daraoDani el —acr escent ou—.Nãooesqueça.
—Também i mpedi uqueai nv est i
gaçãoav ançasseat édescobr i
raov erdadei ro
culpado.—Char li
esesent iudoent eaopensarnapar t
eque, sem sabê- lo,ti
nhaj ogado
naquel amont agem—.Cer tament enãot eriasi domui todi fícildescobr irqueomeni nor ico
quedesapar eciadanoi tepar aodi apar aingr essarem umaacademi ami li
tarest ava
envol to.
—Tem r az ão.Zachar i
aht eriadel atadoaoMasonsem necessi dadedequeni nguém
l
hepr essi onasse—r epôsSam—.Eugost ariadet erpiedadedoDani el ,inclusi vedoMason,
masnãoposso, éassi m desi ngel o.Acr editoqueagor ajánãopossot erpi edadedel es.
Parece- teest ranho?
—Si m.Não.Nãosei .
Char l
iesesent ounosí ti
oespaçosoqueest avaacost umadoaocuparseupai no
sofá.Tent ouexami narsuasemoções, descobr iroquesent iaem r elaçãoaoquet i
nha
conf essadoMason.deu- secont adequenot av aumaespéci edel igei rezanopei to.Aol he
cont araoSam av erdadesobr eoocor ridonobosque, conf iav aem t irarum pesodeci ma,
masnãot inhasi doassi m.
at éagor a.
—Oquemedi zdepapai ?—per gunt ou—.Nosocul tout udoi st o.
—Tent avanospr ot eger .comosempr e.
Char l
iel ev antouassobr ancel has, sent idasaudadespor quesuai r
mãf i
cassede
repent edol adodoRust y.
—Per doarénecessár i
o—di sseSam.
Char l
ienãoest avat ãosegur a.r ecost ou- senosof á.Ol houot et o.
—Est out ãocansada…Tãocansadacomoum cr imi nosodepoi sdeconf essar .ficam
dormi dos.Nãosabequant asv ezesf icam ar oncarem mei odeum i nter r
ogat ório.
—Épel oal í
vio—l hedi sseSam—.Éumamal dadepormi nhapar tenãomesent ir
culpadoporqueDani elf
or at ãov ít
imacomonósnest eassunt o?
—Sef orumamal dadeporsuapar te,também oépel ami nha—r econheceuChar lie—.
Sei queDani el nãomer eciamor rerassi m.Di go- mequeéum Cul pepperequecom o
tempot eriaacabadoent r
egr adesoucl andest inament e,masdev eriat ert i
doa
opor tuni dadededeci dirporsi mesmo.
—Pel ov i
st o,papai deci diuacont ecê- l
oporal t
o—r epôsSam—.Dedi cougr andepar t
e
desuav i
daaexoner aracul pados, eent retant onãof eznadapordescul paraoDani el.
—« Nãohánadamai senganosoqueaapar ênci adehumi l
dade» .
—Shakespear e?
—OsenhorDar cyaoBi ngley .
—Nadamenos.
—Senãof oi poror gul ho, foi porpr ejuízo.
Sam seRi o, masi medi atament ev oltouaf icarsér ia.
—Meal egr odequepapai nãonosdi ssesseodoMason.Acr edi toqueagor asou
capazdeassi mi l
á-lo, masent ão…—Meneouacabeça—.Sei quesonhaf atal ,porqueé
evi
dent equeessadeci sãoat orment av aapapai ,masquandopensoem comoest ava
animicament eoi t
oanosdepoi sdequemedi sparassem, acreditoquemet eri
amor r
idose
ti
vesset i
doquev oltaraqui par adecl arar .Oquet epar ece,comohi pérbole?
—Mui t
oacer tada, semei ncl
ui rtambém .
Charlieestav asegur adequeacel ebraçãodeum nov ojulgament oteriapr ecipitado
suaquedanoabi smo.Nãot eriapodi doi ràf aculdadedeDi reit
o.Nãot eriaconheci doao
Ben.Eel aeSam nãoest ariam al i
,falando.
—porquet enhoasensaçãodequeagor apossoconf rontá-l
omel hor?Oqueéoque
tr
ocou?
—Essaéumaper gunt acompl i
cadacom umar espost aigual ment ecompl i
cada.
CharlieseRi o.Aquel eer aov erdadei rol egadodoRust y.foram passarseor estode
suasv i
dasci tandoaum mor toqueci t
av aaout rosmor tos.
—Papai ti
nhaquesaberqueencont raríamosaconf i
ssãonacai xafor t
e—coment ou
Sam.
Charlieadivinhoui medi atament equeset ratavadeumadasar riscadasapost asde
seupai .
—Segur oqueacr editav aquesobr ev i
ver i
aàdat adeexecuçãodoZachar i
ah
Culpepper.
—Oupodequepensassequeencont rar i
aamanei radesol ucioná-loporsuacont a.
Charliesedi ssequecer t
ament easduast inham r azão.Rust yer acapazdej ogara
mui t
asbandas.
—Quandoer apequena, pensav aquepapai t
inhaesseaf ãdeaj udaràspessoas
porqueacr editavafervient ement enaj ust iça.Logo, quandomef i
zmai or,conv enci-mede
queer aporqueador avav er-seasi mesmocomoum her ói mal t
rapilhoeum pouco
palhaço,sim, masj usticeiroet enaz .
—Eagor a?
—Agor aacr editoquesabi aqueagent emáf azcoi sasmás, masquemesmoassi m
acredit
avaquemer eciam umaopor tuni dade.
—Éumamanei ramui toidealistadev eromundo.
—Fal avadepapai ,nãodemi m —r epôsChar li
e,eder epent elheent ri
steceuque
estiv
essem f alandodoRust yem passado—.Sempr eandav apr ocur andoseuuni cór nio.
—Meal egrodequeocoment e—di sseSam—, por queacr editoqueencont ramosum.
19

Charli
eti
nhaonar i
zquasepegoàt eladatel
ev i
são.Lev av atant ot empo
esquadr inhandoaesqui nadirei
tadagr avaçãodacâmar adesegur ança, quel henubl avaa
vist
apormoment os.Deuum passoat rás.Pestanejoupar al
impá- lav ista.Obser voua
i
magem em seuconj unto.Ocompr idocor redordeserto.Asbilhet eriaspi ntadasdeum
tom deazul vi
voqueav el
hacâmar aconv er t
iaem azul mari
nho.Al ent e,or i
entadapar a
baixo,abr angi
aocor redoraproxi
madament eatéseupont omédi o.Vol touaf i
xarool har
naesqui na.Hav i
aumapor ta,pr
esumi vel
ment efechada, daqueapenassev i
aum
mi l
ímet r
onoenquadr ament omasque, em quepeseat udo,estav ai ndubi t
avelment eaí.A
l
uzdaj anelaproj
etavaumasombr asobreal goquepar eciainclinar-separ aocor redor.
—Éasombr adoKel ly?—perguntouChar li
e.Assinaloual ém dat elev i
são,comose
estivessem asdoi snocor r
edorenãonasal adeest ardoRust y—.Ti nhaqueest arsituada
aqui,não?
Sam nãorespondeuàper gunta.Com acabeçav ol
tapar aum l ado, observavaa
i
magem com ool hobom.
—Oqueéoquev ê?
—I sto.—Char lieassi nal ouasombr aquesei nsi nuav anocor redor —.Éumal inha
i
mpr eci saepel uda, comoumapat adear anha.
—Háal goest ranhonel a.—Sam ent reabr iuosol hos.Est av acl ar oquev iaal goque
aoChar lielheescapav a—.Nãot epar ecequeháal goest r
anho?
—Possot entaraument á- la.—Char li
eseapr oxi moudopor tát i
ldoBen, masem
seguidacai unacont adequenãosabi aoquedev iaf azer.Tocouv ári
ast ecl asaoazar .
Tinhaquehav erum mododeaument arai magem.
—v amospedi rl heaoBenquenosdêumamão—pr opôsSam.
—Nãoquer olhepedi raj uda.—Char liesei ncl i
noupar al erosí conesdomenu—.O
deixamosquemui tobom…
—Ben!—gr it
ouSam.
—Vocênãot inhaqueagar r
arum av ião?
—Oav i
ãonãov ai-sesem mi m.—Sam seser v edasmãospar aenquadr aroext remo
superiordi rei todai magem—.I stonãoest ábem.Oângul onãoéocor reto.
—Queângul o?—per gunt ouBen.
—Est e.—Char li
eassi nal ouasombr a—.mepar eceumapat adear anha, masaqui
SherlockHol mesopi naqueéosabuj odosBasker v il
le.
—Masbem Est udoem escar late—r epôsSam, massegui usem expl icar -se—.Ben,
podeaument arest aesqui na?
Benobr ouum t ruquedemagi anopor t
át i
leaesqui nadoenquadr ament oapar eceu
i
solada.Um i nst antedepoi s, expandi u-seat éocupart odaat ela.Mas, comoBennãoer a
um magodai nfor mát icaem um f ilmedoJasonBour ne, aimagem nãosef ezmai sní tida,
anãoser ,pel ocont r ário, mai si mpr eci sa.
—Ah, jáov ejo.—Assi nal ouapel udapat adear anha—.Pensav aqueer aumasombr a,
mas…
—Aínãopodi ahav erumasombr a—acr escent ouSam—.Asl uzesdocor r
edor
estavam acesas.Easdosal a-de- aulat ambém.Amenosquehouv esseum t ercei rofoco
deluz, assombr assepr ojetar iam par at r
ásdapor ta,nãopar adi ante.
—Si m, v ale.—Bencomeçouaassent ir—.Eupensav aquesaí apel apor taaber t
a,
maspar ecequeapont apar adent r
o.
—Exat o—r epôsSam.
Sempr el het inham dadobem oseni gmas.Est av ez,par eci aterdescober toa
soluçãoant esi nclusi vedequeChar li
esedessecont adequehav i
aum eni gmaque
resolver.
—Eunãov ejonada—r econheceu—.Podemedi zerdoqueest ãof alando?
—Acr edi toqueépr ef erív elqueconf irmem porsepar adomi nhahi pót ese.
AoChar li
edeuv ont adedeat irá-lapel ajanel a.
—Dev er dadecr iequeest eébom moment opar aapl icaromét odosocr ático?
—Sher l
ockouSócr ates.Escol heum et erodei eael e.Podev ariarai magem par alhe
darcor ?—per gunt ouaoBen.
—Acr edi toquesi m.—Benabr iuout ropr ogr amanoor denador :umacópi api rateada
doPhot oshopquet i
nhausadopar ai nser i
raocapi tãoKi rkem seuscar tõesnat alinosdoi s
anosat rás—.Av ersemel embr odecomosef azi
a.
Char liecr uzouosbr açospar al hedei xarclar oasuai rmãqueest av amol esta, mas
Sam obser v av aasmanobr asdoBencom t antaat ençãoquenãosedeucont a.
Bensegui ut ocandoocamundongoe, um moment odepoi s,ascor esdat elase
saturaram quaseem excesso.Osnegr oser am tãoopacosquesol opar eciahav er
manchasci nzasbor bul handoent recamposdenegr ume.
Char liesuger iu:
—Ut ilizaoazul dasbi lhet eriascomor eferent e.Suacorv erdadei rasepar ececom o
dotr
ajequelevavapapai nofuneral.
Benabr i
uacar tadecor es.Clicóem di v
ersosquadr os.
—Esseé—di sseEsseChar l
ieéoazul .
—Possodef ini
-l
oum poucomai s.—Aj ustouospí xeles.Al
isouoscont or
nos.Por
úl
ti
mo, aumentoutudooquepôdeai magem sem di storcê-l
aatédei xá-
lai
rr
econhecí
vel
.
—Joder—di sseChar li
e.Porf i
m ot i
nhaent endido.
Nãoer aumaper na,anãoserum br aço.
Enãoum br aço, anãoserdoi s.
Um negro.Out r
ov ermelho.
Um canibalsexual.Um bril
hodev ermelho.Umamor di
dav enenosa.
Nãot i
nham encont radoouni cór ni
odoRust y.
Tinham encontradoumav iúvanegr a.

Sent adanacami nhonet edoBen, Char l


ieapoi av aasmãossuar entassobr eo
volante.Ol houahor anar ádi o: eram asci ncoesei sdat ar de.Of uneral doRust yest ar i
a
decl i
nando.AosbêbadosdoShadyRayl hest er i
aesgot adoapr ovisãodeanedot as.
Atrasado- l
os, osol hei ros, oshi pócr itasest ar i
am cochi chandopegosaot elefoneou
pendur andocoment ár i
osmal iciososdi sfar çadosdecomemor açãoem suaspági nasdo
Facebook.
Rust yQui nner aum bom adv ogado, mas…
Char li
epr eencheuosocosem br ancocom essascoi sasquesol oent endi am quem
dev erdadeconheci aaseupai :
Quet inhaamadoasuasf i
lhas.
Quet inhaador adoasuamul her .
Quet inhat ent adof azerocor ret o.
Equeporf imt i
nhaencont r adoasuacr iaturami t
ológi ca.
«Umaar pía» ,hav iadi toSam r ef iri
éndoseaomonst r
o, met ademul her, met ade
pássar o, dami tologiagr ecor romana.
Ela,porsuapar t
e, segui apr efiriendoosí miledaar anha: parecia-lhequeseaj ustava
mel horàsi tuação.Kel l
yWi lsont inhacansadoem umat elarañacui dadosament eur dida.
Acal ef açãodacami nhonet eest av aacesa, masChar l
ieseest remeceudef rio.
Procur ouachav eapr ov as.Apagouomot or .Acami nhonet et remeuant esdef icari móv el
.
Incli
nouoespel hor et r
ov isorpar av er -
seacar a.Sam at i
nhaaj udadoadi ssi mul ar
osmor atones.Fazi aum bom t rabal ho.Ni nguém adi v i
nhar iaquef aziasódoi sdi asquel he
ti
nham machucadoacar a.
Sam t i
nhaest adoapont odemachucar -l
hedenov o.
Nãoquer iaqueChar lief izesseaqui l
o.EBent ampouco, claro.
Masi af azerodet odososmodos.
Alisou- seov est idoquesepôspar aof uner alaosai rdacami nhonet e.ficouos
saltosapoi ando- senov olant e.Pr ocur ouseut elefonemóv el nosal picader o.Fechoua
por t
asem f azerr uídoeaguar dououv irocl i
quedof echament o.
Tinhaest aci onadol ongedagr anj a, além deumacur vaqueocul t
av aacami nhonet e.
Av ançoucom caut ela, sor teandoosf ossasdaar gil
av er mel ha.Acasaapar eceuant esua
vi
st a.par ecia- secom AChoça, massol oligeirament e.Oj ardi ncil
lodi anteiroest av achei o
denov elocol oridasesi empr ev ivas.Osf i
tasdesedademadei radaf achadaest av am
pintadosdeum br ancor espl andecent e,eaf ranj adecor at i
vaquer odeav apor tasej anelas
deum negr oi nt enso.Ot elhadopar eci anov o.Umabandei raamer icanapendur av adeum
supor tejunt oàpor tadi ant ei r
a.
Char li
enãoseapr oxi moudaent radapr incipal.Bor deóacasaporum deseusl ados.
Viuov elhoal pendr et rasei ro, com ochãor ecém pi ntadodeum azul esv erdeado.As
cortinasdacozi nhaest av am j ogadas.Nãoer am j ádemor angosv er
mel hos, massi m de
damascobr anco.
Hav iaquat rodegr auspar asubi raoal pendr e.f i
couol hando- os, t
ent andonãopensar
nosdegr ausdeLaChoça, em comoossubi udedoi sem doi smui tosanosat rás,odi aem
queset irouassapat i
lhaseosmei ast rês- quartoseaoent rarnacozi nhaencont roua
Gammaamal di çoando.
«Jopé» .
Lhet rav ouosal todeum sapat oem um bur acodopr i
mei r
odegr au.agar rou-seà
grosacor rimão.Ol houpi scandoal uzdoal pendr eque, apesardequel ogoquet i
nha
anoitecido, br i
lhav aj á, brancacomoumachama.Osuorl hemet i
anosol hos.Ol impou
com osdedos.Of el pudo, debor rachaef i
brasdecocoquel her ecordar am agr amaque
crescianoscamposdedet r
ásdagr anj a, ti
nhaum desenhodeencai xecom um Pi táli
co
nocent ro.
Lev antouamão.
Aindat i
nhaabonecadol orida.
Tocout r êsv ezesàpor t a.
Ouv iuqueumacadei raar r
anhav aochão.Unspassosl i
geiroscr uzar am opi so.
Umav ozdemul herper gunt ou:
—Quem é?
Char li
enãor espondeu.
Nãoseouv i
r am est alosdef echadur as, nem ochi adodeumacadei aaoserr etir
ada.
abriu-seapor ta.Umamul heramadur eci daapar eceunapor tadacozi nha.Ti nhaocabel o,
mai sbr ancoquel oiro, recolhi doem um acr éscimof r
ouxo.Segui asendoboni ta.Lhe
aument aram osol hosaov eroChar li
e.Abr iuaboca.l ev ou-seamãoaopei tocomose
ti
vesser ecebi dooi mpact odeumaf lecha.
—Si ntonãot ertel efonadoant es—di sseChar li
e.
Judi thPi nkmanaper touseusl ábi osgr etados.Suacar aenr ugadapar eciairr
itada
pelopr ant o.Tinhaosol hosi nchados.escl areceu- segar gant a.
—Passa—l hedi sse—.Passa.
Char li
eent rounacozi nha.Fazi af r i
oal i
,um f ri
oquasehel ador .Osmor angost i
nham
desapar eci dodadecor ação.Enci mer asdegr anitoescur o.El etrodomést icosdeaço
i
noxi dáv el.Par edesdeum br ancoacet i
nado.Nadadeal egresf rutasdançar i
nas
bordeandoot et o.
—Sent e-se—di sseJudi th—.Porf avor.
Hav iaum t elef onemóv el j
unt oaum copodeáguacom gel o,sobr eamesa.
Noguei r
aescur a,robust ascadei rasaj ogo.Char li
esesent ouaoout rolado.Dei xouseu
tel
ef oneem ci madamesa, debar ri
gapar abai xo.
—Gost adet omaral go?—per gunt ouJudi th.
Char li
ef ezum gest onegat ivocom acabeça.
—Eui at omarmeumai nfusão.—Judi t
hol houcom ner vosismoocopodeáguaque
haviasobr eamesa.Mesmoassi m per gunt ou—: Queruma?
Char li
eassent i
uem si l
ênci o.
Judi thapar touabul edof ogão.Er adeaçoi noxi dáv el,comot odoor esto.Encheu- a
napi aedi sse:
—Si ntomui toodeseupai .
—Eusi nt oodosenhorPi nkman.
Judi thol houpar at rás.Sust ent ou- lheool har .Tremi am- lheosl ábios.Seusol hos
bril
hav am comoseasl ágr imasf ossem umaconst ante, igual asuapena.Fechouogr ifo.
Char li
eav i
ul evarabul eaof ogãoegi raromando.ouv i
ram- sev ár i
osest alose, um
i
nst antedepoi s,osussur rodogásaopr ender .
—Bom…—Judi thduv idou.Logot omouassent o—.Oquet et razporaqui ?
—Quer i
av erquet al est av a—r espondeuChar li
e—.Nãot or nei avê-ladoque
acont eceuKel ly.
Judi t
haper toudenov oosl ábi os.Junt ouasmãossobr eamesa.
—Dev eusermui todur opar at i.met rouxemásl embr anças.
—Quer oquesai baquant oagr adeçooquef ezpormi m aquel anoi te—r epôs
Char l
ie—.Quecui dassedemi m.Quemef izessemesent i
rasal vo.Quement issepormi m.
Judi t
hsor riucom l ábi ost rement es.
—Pori ssoest ouaqui —l hedi sseChar li
e—.Nuncaf aleiquei sso, enquant oviveu
meupai .
Elaabr iuaboca.At ensãoabandonouseusol hos.Sor riucal idament e.Aquel aer aa
mul hergener osaecompassi vaqueChar li
er ecor dava.
—cl aroquesi m, Char lot te.cl aroquesi m.Comi gopodef alardoquequei r
a.
—Nnaquel et empo—naquel et empo—pr osseguiuChar li
e—, meupai est ava
trabalhandoem um caso.Def endi aaum v ioladorquesai uem l iber dade, masav ít
ima,
umagar ota, pendur ou-senocel eirodaf amí li
a.
—Si m, mel embr o.
—Est iv e-meper gunt ando…v ocêCr i
equepori ssopapai qui smant ê-loem segr edo?
Quel hepr eocupav aqueeuf izesseal goassi m?
—Eu…—Meneouacabeça—.Nãosei .Sintonãopodert edarumar espost a.Acr edi
to
queacabav adeper derasuamul her , quepensav aquesuaf i
l
hamai orest av amor taeque,
aov eroquet et i
nhapassado…—Suav ozseapagou—.Agent edi zqueDeusnãot edá
mai sdoquepodesupor tar, maseuacr editoqueàsv ezesnãoécer to.Ev ocê?
—Nãoest ousegur a.
—Éum v ersícul odosCor int i
os.Fi eléDeus, enãodei xaráquel hest ent emai sdo
quepossam supor tar,massi ml hesdar á, junt ocom at entação, asaí dapar aquepossam
resisti
r.Éessasegundapar teoquemef azduv i
dar—acr escent ou—.Comor econhecera
saída?Ter iaqueest araí,masesenãoav ir ?
Char li
emeneouacabeça.
—Si nto- o—sedescul pouJudi th—.Sei quesuamãenãoacr edi t
av aem Deus.Er a
mui tolistapar ai sso.
Char li
esabi aqueGammaset eriat omadoaquel ecoment ár iocomoum compl eto.
—Er at ãol ist a—acr escent ouJudi th—quemedav aum poucodemedo.
—Suspei toqueamui tagent edeporaqui lheacont eciaomesmo.
—Enf im…—Judi thbebeuum sor v odeáguacom gel o.
Char li
eobser vousuasmãospr ocur andoem v ãoum t remorqueadel at asse.
—Char l
ot t
e.—Judi thdei xouocopo—.v ousersi nceracont igoem r el açãoaoque
passouaquel anoi te.Nuncav iaum homem t ãoquebr adodedorcomooest av aseupai .E
esper onãov ol t
arav ê-
lonunca.Nãosei comoconsegui usairadi ant e.Dev er dadequenão
sei.Massei quet equer i
ai ncondi cional ment e.
—I ssonuncaoduv idei .
—Meal egro.—Judi t
hl i
mpouobaf odocopocom osdedos—.Meupai ,osenhor
Heller,eraum homem dev ot oecar i
nhoso, ememant inhaemeapoi ava, ebem sabeDeus
queumapr of essor adepr imei rocur sonecessi taapoio.—SeRi oquedament e—.Mas
depoi sdaquel anoi t emedav acont adequenãomequer iacomoseupai quer iaat i
.Não
l
hecul popori sso.Oquehav i
aent reoRust yev ocêer aespeci al.Assi m, acr edi t
oqueo
quequer ot edi zeréquedái gual quai sf ossem seusmot ivospar at epedi rquement isse.
Nãohádúv idadequesur gi am deum amorpr ofundoei nquebr áv el.
Char li
eacr editouquel hesal tariam asl ágr imas, masnãof oi assim.Porf im sef i
cou
secadet antochor ar.
—Sei queRust yjánãoest á—adi cionouJudi t
h—equeamor tedeum pai televaa
pensarem mui tascoi sas, masnãodev eriat ezangarcom el eport epedi rqueoguar dasse
em segr edo.Fez- ocom amel hori ntenção.
Char l
ieassent i
u.Sabi aqueer acer to.
Abul ecomeçouaassobi ar.Judi thsel ev ant ou.Apagouof ogão.apr oxi
mou- sede
um ar már i
ogr andedoqueChar l
iesel embr av a.Er amui t oal t
o: chegav aquasedochãoao
teto.OsenhorHel lerguar dav aseur ifl
el áenci ma, abaf adopel amol dur a.Apóst inham
pintadodeazul escur oamadei ra,ant esbr anca.Judi thabr iuaspor t
as.Hav iataças
decor at i
v aspendur adasdeganchossobaspr atel eiras.Judi thescol heudoi s,umadecada
l
adodaf ila.Fechouoar már i
oer etornouaof ogão.
—Tenhohor telãecamomi l
a.
—Qual querdasduasv ai bem.
Ol houaspor tasf echadasdoar már io.Hav iaumaf rasegr afitesobamol dur a.Em
azul clar o, massem osuf icient econt rastepar aqueasl etrasdest acassem sobr eof undo
azul escur o.Leu- aem v ozal ta:
—Àmul hersem f ilhosai nst alaem seul arcomomãedef il
hosf eli
zes.
AsmãosdoJudi thsedet iveram sobr eaenci mer a.
—DosSal mos, ver sícul o113: 9.Masnãoéav ersãodoRei Jacobo.—Ser veágua
quent enast aças.
—Oquedi zav ersãodoRei Jacobo?—per gunt ouChar lie.
—Àmul herest éri
l fazsenhor adesuacasaegozosamãedef i
lhos.Gabadosej ao
Senhor .—Ti rouduascol her inhasdeumagav eta—.Mas, comonãosouest éril
,eugost o
mai sdaout rav ersão.
Char l
iesent iuqueum suorf rioseapoder av adel a.
—Suponhoqueem cer tomodoév ocêamãedeseusal unos.
—Si m, tem mui tar azão.—Judi thsesent oueacont eceuumat açaaoChar l
ie—.
Dougeeupassamosmai sdamet adedenossasv idascui dandodosf i
lhosdeout ras
pessoas.Nãoéquenósnãogost ássemos, mas, quandoest áv amosem casa, nós
gost ávamosai ndamai saqui etude.
Char l
iegi r ouat açaempur rando- apel aasa, masnãoal evant ou.
—Eusouest ér i
l—di sse, eaquel apal av ralhepar eceuumapedr aal oj
adaem sua
gargant a.
—Si nto- omui to.—Judi thsel ev ant oudamesaet irouum car tãodel eit
eda
geladei ra—.Queraçúcar ?
Char l
ienegoucom acabeça.Nãoi abeberseai nf usão.
—Al gumav ezqui st erf il
hos?
—euador oosf il
hosdeout raspessoas.
—Tenhoent endidoqueest av aaj udandoaoKel l
yaest udarpar aum exame
—adi cionouChar l
ie.
Judi thpôsol eit
esobr eamesa.Vol touasent ar-se.
—Hav erá- sesent idot r aída—di sseChar li
e—.Pel oquet em f eit
o.
Judi thobser vouobaf oquedespedi asuai nfusão.
—Eal ém di ssoconheci asenhorPi nkman—cont inuouChar lie,nãopor queo
houv essedi toMasonHuckabee, massi m por quesuai rmãl het i
nhaensi nadosuasnot as,
nasquet inhapont udoaspal av rasexat asdoKel lyWi l
son:
« Ouv i
adi zeràspessoasquenãoer amápessoa, masnuncamandar am aseu
escritór i
o» .
Kel l
yt inhaconsegui dosor tearaper gunt adoSam: nãohav i
adi toquenão
conhecesseoDougl asPi nkman, massi m sabi aquenãoer amápessoa.
—Vi agr av açãodocol égio—acr escent ou.
Judi thl ev ant ouav i
stabr uscament eev oltouaf ixá-lanat aça.
—Puser am umasi mul açãonasnot ícias.
—Não, mer ef i
roàgr av açãodacâmar adesegur ançaquehádi antedasecr etar i
a.
Judi thl ev ant ousuat aça.Sopr ouai nfusãoant esdebeberum sor vo.
—Al guém, em al gum moment o, i
ncl inouacâmar apar abai xo.Oenquadr ament ose
curtaaunssessent acent ímet r
osdapor t
adesuasal a- de-aula.
—Si m?
—Acr edi taqueKel lysabi aodacâmar a?—per gunt ouChar lie—.Queer aconsci ente
dequeoqueocor ressej ustodi antedesuapor t
anãof icariaregist radopel acâmar a?
—Nuncamef al oudi sso.Oper gunt ast eàpol í
ci a?
Char lieot inhaper gunt adoaoBen.
—Osgur issabi am queacâmar anãoal cançav aat éof undodocor r
edor ,
mas
i
gnor av am ondet er mi nav aexat ament eoenquadr ament o.Oest ranhoéqueKel lysabi a.
achav a-sej ust of oradoenquadr ament odacâmar aquandocomeçouadi sparar.Oqual é
mui toest ranho, por quecomoi aousej aondet inhaquesi tuar-se, amenosquet ivesse
estadonasal aondeseencont ram osmoni t
or esdesegur ança?
Judi thsacudi uacabeça, aparent ement edesconcer tada.
—Vocêest ev enessasal a, verdade?Ouaomenosseapar eceunel a.
Amul herf i
ngi udenov oi gnor ânci a.
—Osmoni tor esest ãoem um ar már io, justoaol adododespachodeseumar ido
—pr ossegui uChar li
e—.Apor taest av asempr eaber ta, demodoqual querqueent rasse
podiav ê-
los.—Acr escent ouout rodet al he—: Kel lydizquenuncaamandar am aodespacho
dodi retor.Écur iosoquesoubessequeexi stiaessepont ocegosenuncav i
uosmoni tores.
Judi thdei xouat aça.PôsasPal massobr eamesa.
—Nãoment irá—di sseChar l
ie—.Éum v ersículodaBí blia,não?
Judi thent reabr iuosl ábios.Exal ouev ol touat omararant esder esponder .
—Éum dosDezMandament os.Nãoempr estar áf al
sot estemunhocont raseu
próximo.Embor aacr editequeoquebuscasédosPr ov érbios.—Fechouosol hose
recit
ou—: Est assei scoi sasabor receoSenhor , eat éset eabomi nasuaal ma: ool haral t
ivo,
al í
nguament irosa, asmãosqueder ramam sanguei nocent e…—Tr agousal iv
a
visi
velment e—.Queder ramam sanguei nocent e.—Fezout rapausaant esdeconcl uir—.O
coraçãoquemaqui napensament osi níquos, ospésquecor r
em pr essur osospar aomal ,a
testemunhaf alsaquef alament iraseoquesemei adi scór diaent rei rmãos.
—Mi údal ista.
Judi thseol houasmãos, aber tasai ndasobr eamesa.Lev av aasunhasmui t
o
curtas.Seusdedosl argosef inospr ojet avam umamagr asombr asobr eot abuleirode
noguei ragent il.
Comoapat adear anhaqueSam t i
nhav istoinsi nuar -
senoenquadr ament oda
câmar a.
Bent i
nhapodi doaf i
narai ndamai sai magem quandoseder am cont adoque
estavam ol hando.Foi comoumai l
usãoópt i
ca: quandocomeçaaent enderoquev êem
seusol hos, jánãopodev erodeout ramanei ra.
Naquel epl anof i
xo, acâmar at inhacapt adoaoKel l
yWi l
sonempunhandoor ev ólver,
comol het inhaconf essadoaoSam, mas, comoocor riacom quaset udooquecont av a
Kelly,essaer asozi nhoumapar tedahi st ória.
Kellyv est i
adenegr oessedi a.
Judi thPi nkmanv estiadev er mel ho.
Char lier ecor dav at erpensadoqueosanguedoLucyAl exanderl het i
nhaempapado
acami sa.
Ot om sépi adagr av açãoquaset inhaf undi doasduascor es, ambososescur os,
mas, depoi sdedef inirBenai magem noor denador ,av er dadesef ezev ident e.
junt oàmanganegr ahav i
aumamangav ermel ha.
Doi sbr açosapont andopar aapor tadosal a-de-aul a.
Doi sdedosposadosnogat ilho.
« Tinhaapi stol anamão» .
Kel lyWi lsonhav i
adi toaoSam aomenost rêsv ezesdur ant esuaent revist
aqueer a
elaquem empunhav aor ev ólverquandof oram assassi nadosDougl asPi nkmaneLucy
Alexander .
Nãol hehav iadi to, em t roca, queer aamãodoJudi thPi nkmanaqueosuj eitavaal
i.
—AoChar lief izeram pr ov asnohospi tal paracompr ov arset inhar esíduosde
pólvora—acr escent ouChar l
ie—.E, em ef eito,tinha- os, namãoeport odaacami set a.
Justoondecabi aesper arqueoshouv esse.
Judi thset or noupar at rásnacadei ra.Ti nhaosol hosf i
xosem suasmãos.
—Osr esí duossãocomot alco, sef orissooquel hepr eocupa—di sseChar l
ie—.Se
vãocom agul haesabão.
—Sei , Char lot te.—Suav ozsoouásper a,comoor uídoquef azum di scoquandoa
agulhar oçapel apr imei rav ezov ini l—.Sei .
Char li
eesper ou.Ouv i
aot i
ct acdeum r elógi oem al gumapar t
e.Sent i
uqueuma
bri
sal i
gei rapenet rav apel asf rest asdapor taf echadadacozi nha.
Judi thl ev ant ouporf i
m av ist a.Seusol hosbr i
lhar am àl uzdoabaj urdot eto.
Obser vouum moment oaoChar lie.Logoper gunt ou:
—porquev ocê?porquenãov eioapol í
ci a?
Char li
enãosedeucont adequeest av acont endoar espiraçãoat équesent iuuma
opressãonospul mões.
—Pr ef eriri
aquef oraapol íci a?
Judi thol houot eto.Suasl ágr imascomeçar am acai r.
—Suponhoquedái gual .Jánãoi mpor ta.
—Est av agr áv ida—adi cionouChar li
e.
—Out rav ez—di sseJudi th—.Jáabor t
ouumav eznocol égio.
Char li
esepr epar oupar aouv irum ser mãoar espei todasant i
dadedav i
da, mas
Judithnãoadi cionounadamai s.f icouem pé, ar r
ancouumapar tedepapel decozi nhado
cil
indroesel impouacar a.
—Opai eraum meni nodaequi pedef utebol .Pel ov i
st o,foram v áriososquese
diverti
ram com el a.Er amui toingênua.Nãot i
nhanem i déi adoquel heest av am fazendo.
—Quem er aopai est av ez?
—v aisobr igarmeadi zê- lo?
Char li
eassent iuem si lênci o.Acr editava, embor af oradesdef aziapouco, na
necessi dadededi zerav er dade.
—Doug—di sseJudi t
h—.Seaf ollabaem mi nhasal a-de- aula.—Char l
iedev eudarum
coicepar aouv i-l
af alarassi m, por queJudi tadi cionou—: Descul pami nhal i
nguagem, mas
quandov êseumar idoat irar-seaumagar otadedezesset eanosnacl asseondeensi naa
meni nospr eadol escent es, éopr imei roquet ev em àcabeça.
—Dezesset e—r epet i
uChar lie.
Dougl asPi nkmaner aodi ret ordocol égi odeensi nomédi oondet inhaest udado
KellyWi lson.Oquet i
nhaf eitoer aabusardeumamenor .« Follar»nãot i
nhanadaquev er
com isso.
—Pori ssoacâmar aapont av apar abai xo—expl icouJudi th—.Dougf oi muito
preparado.Sempr ef oi mui topr epar ado.
—Dei tou- secom out rasal unas?
—Com t odasasquepôde.—Fezumabol acom opapel eaopr i
mi ucom amão.
Est avav isivelment ef uriosa.
Char l
iecomeçouapr eocupar -se.Tal vezSam eBent ivessem r azãoaodi zerque
aqui lopodi asermui toper igoso.
—Essef oi omot ivo?QueKel lyest ágr áv ida?—per gunt ou.
—Nãoépel oquecr i
e.Si ntomui to, Char lott e.Est áclaroquev ocêquer iat erf i
lhos,
maseunão.Nuncaqui sost er.euador oosmeni nos, euador ocomof unci onam suas
ment es, euador oodi v ertidosei nter essant esquepodem ser , maseugost omai squando
possomedespedi rdel esnocol égi o, voltarpar acasael erum l i
vrooudesf rut ardedo
silênci o.—Ar roj ouopapel decozi nhaaol ixo—.Nãosouumamul hersedesesper adapor
nãopodert erf il
hosqueper deuacabeça.Nãot erf oi umael eição.Umael eiçãoqueeu
acr editav aqueDougcompar tilhav a, mas…—Seencol heudeombr os—.Nãot edácont ade
quãomauv ai seumat rimôni oat équeseacaba.
—El equer iadi v orciar -
se?—av entur ouChar lie.
Judi thseRi ocom amar gur a.
—Não, eeut ampouco.Ti nhaapr endi doaconv iv ercom suaper pét uacr isede
mat uridade.Nãoer aum peder ast a.Nãol hei nt er essav am aspequenas.
Char l
ieseper gunt ouat équepont oest av at endoem cont aJudi thPi nkmanque
Kel l
yWi lsonpossuí aai nteligênci aemoci onal deumameni nadecur tai dade.
—Dougquer i
aquef icássemoscom obebê—pr ossegui u—.Kel l
yi adei xaros
est udos, det odososmodos.Er ai mpossí vel quesegr aduasse.El equer iaquel he
déssemosal gum di nhei ropar aquepar ti
sse, equecr iássemosaomeni noj unt os.
Char l
iepodi at eri magi nadomui tascoi sas, masnãoqueaquel af or aagot aque
tinhar eplet oocopodoJudi thPi nkman.
—porquet rocoudei déi a?porqueder epent equer i
at erum f ilho?
—Por quesent iamai sper toamor te?Por quequer i
adei xarum l egado?Ou
simpl esment epor queer aum ar rogant e, um egoí staeum nésci o?—Sopr ou, fur iosa—.
Tenhoci nqüent aesei sanos.Dougest avaapont odecumpr irsessent a.Dev er íamosest ar
fazendopl anospar anossaaposent ador ia.Eunãoquer iacriaraof ilhodeout ramul her,de
umaadol escent e.—Sacudi uacabeça, enf ureci daai nda—.I ssopornãof alardadef i
ciência
ment al doKel ly .Dougnãoquer iauni cament equemeocupassedecr iareeducaraum
meni nodur anteospr óxi mosdezoi toanos.Quer iaquecar r
egássemoscom el et odaav ida.
Acompai xãoqueChar li
epodi asent i
rporel aseev apor oucom aquel aspal av
ras.
—Quemai stedi sseKel ly?—per gunt ouJudi th,ei mediat ament esacudi uacabeça—.
Éi gual .iaf azermeamár tir,apobr ev iúv aacusadadecumpl i
ci dadeporumaat rasada
ment al com t endênci asassassi nas.Quem i aacr edi t
ara?
Char l
ienãodi ssenada, massabi aque, sem agr avação, ninguém t eriaacr edi
tado
nagar ota.
—Bom…—Judi thsel impouasl ágr imascom gest oder aiva—.Agor amet ocat e
cont arcomoof iz?—Assi nal ouot elefonedoChar lie—.t eAssegur edequeai ndaest á
gr avando.
Char l
iedeuav oltaaot elef one, conf iandoem queBenf izesseosaj ust es
necessár ios.Nãosóest av agr av ando: est av at ransmi tindoosom aseupor tát i
l.
—At o-secom el af azum ano—começouJudi th—.Osv i pelaj anel ademi nhasal a-de
-aula.Dougacr edi tav aquemet i
nhapar ti
do.f icouaf echar .Pel omenos, issodi sse.Vol t
ei
apr ocur arunspapéi s.Comot ehei dito,aest av aat irandoem ci madeumadascar t
eiras.
Char l
iepegouascost asàcadei ra.Judi thpar eci acadav ezmai szangada.
—Assi mf izoquef ariaumaesposaobedi ent e.Dav amei av olta.Fui acasa.Pr epar ei
oj ant ar.ChegouDoug.Di sse- mequeseent retev ef alandocom um pai .Est ivemosv endoa
telev i
sãoeeu, enquant oi sso, ardiadei ra.Essanoi tenãopeguei olho.
—Quandocomeçouadaraul aspar ti
cul ar esaoKel l
y ?
—Quandocomeçouav est ir-
seout rav ezcomoumabr uxa.—Judi thapoi ouasmãos
naenci mer a—.Foi oquef ezav ezant erior .Começouav est i
r-sedenegr o,comoos
góticos, par aocul tarabar ri
ga.Assi m queav ipel ocor redor ,
compr eendi queest av a
gráv i
daout rav ez.
—Enf rent ou- seaoDoug?
—Par aque?Eusozi nhosouaesposa.Aquel hef azacomi da, engoma- lhear oupae
l
het i
raasmanchasdascueca.—Suav ozt inhaumanot al hechi em, comoum r el
ógi oao
quesedámui t
acor da—.Sabeoqueét esent iranul ada?Conv ivercom um homem quase
todasuav i
daadul taesent i
rquenãoénada?Queseusdesej os, seuspl anos, car ecem de
i
mpor tânci a?Queseumar ido, quedev eri
acui dardet iet epr ot eger ,cr i
aquepodet ejogar
em ci maqual quercar ga, porpesadaquesej a, por queéumacr istãt emer osadeDeuse
vaisacei tarot udocom um sor riso, si mpl esment epor queel eéor ei dacasa?
Ti nhaj unt adoasmãoscom t ant af or çaquel hemar cav am osnódul os.
—Não, nãosabe, claro—acr escent ou—.l hequi ser am, mi mar am- l
het odasuav i
da.A
gent et equer i
amai sai ndaport erper didoasuamãe, por quesuai rmãest i
v esseapont o
demor rereseupai for adespr ezadoport odomundonest eest ado.
Char li
esent iuqueocor açãol hepul sav anagar gant a.Nãosedeucont adequese
l
ev ant ouat équechocoudecost ascom apar ede.
Judi thnãopar eceuadv ertiroef eitoqueest av asor t indosobr eel a.
—AoKel lyapodeconv encerdeal go, sabi a?
Char li
enãosemov eu.
—Ét ãodoce.Et ãof r
ági l.Et ãopequena…Écomoumameni na.Ser iament e, como
umameni na.Masquant omai st empopassav acom el a, mai saodi av a.—Judi thsacudi ua
cabeça.Lheest av asol tandoocabel o.Seusol host inham adqui ri
doumaexpr essão
desenquadr ada—.Sabeoqueéi sso, odi araumameni nai nocent e?Concent r
art odasua
i
raem al guém quenãosabeoqueest áfazendo, oquel heest ápassando, porquet edá
cont adequepodev ersuapr ópr i
aest upi dezr ef letidaem suacondut a?Vercomoa
cont rolaseumar i
do, comoaengana, comoaut i
lizaeabusadel a,igual af azcont igo?
Char li
eper cor reuahabi taçãocom ool har .Vi uasf acasnobl ocodemadei ra,as
gav etaschei asdeút ei sdecozi nha, oar már i
osobr eoquecer tament eai ndadescansav ao
ri
fledosenhorHel ler .
—Si nto- o—di sseJudi th, esf or çando- sev isivel ment eport ranqüi l
izar-se.Segui useu
olharat éoal todoar már io—.Pensei quei at erquemei nv ent arumahi stóriaar espeitode
comoot inhar oubadoKel ly.Oul hedardi nhei roer ezarporquesegui ssemi nhas
i
nst ruçõespar acompr arumaar ma.
—Seupai guar dav aum r ev ólv ernocar ro—di sseChar l
ie.
—Kel lymedi ssequeousav apar acaçaresqui los.Agent edoHol lerascomeàs
vezes.
—Sãomui togor durent as—r epôsChar li
et ratandodet ranqüi lizá- l
a—.Tenhoum
cli
ent equeasf azem gui sado.
Judi thseagar rouaor espal dodeumacadei r
a.Ti nhaosnódul osbr ancos.
—Nãov ouf azert edani fico.
Char li
esol t
ouumar i
sadaf or çada.
—Nãoéi ssooquedi zagent eant esdeat acaraal guém?
Judi thsesepar oudacadei ra.Vol t
ouaapoi ar-secont raaenci mer a.Segui aest ando
furi
osa, masl ut avapordomi nar -se.
—Nãodev eriahav erdi toi ssosobr esuadesgr aça.Peço- tedescul pas.
—Nãopassanada.
—I ssoodi zpor quequerquesi gaf al ando.
Char li
eseencol heudeombr os.
—Eest áf unci onando?
Judi thsol t
ouumar i
sadat r
ansbor dant edeabor reci ment o.
Benhav i
adi toqueest av ahi stér i
caquandoopessoal sanitárioat ir
oudocol égi o.
Quet iv er
am quesedá- lapar acol ocá- lanaambul ânci a.Passout odaanoi tenohospi t ale
falouant eascâmar aspar apedi rquenãosecondenasseamor teaoKel lyWi lson.Ai nda
ti
nhaosol hosi nchadospel opr ant oeacar amudadapel ador .Est av a-l
hedi zendoao
Char lieav erdade, av erdadebr utal ei nescapáv el,apesardequesabi aquesuaspal av ras
estav am sendogr av adas.
Nãot entav anegoci ar, nem supl icav a,nem t ratavadechegaraum acor do.Assi m
eracomosecompor tav aumapessoaquandosent i
av er dadei roar rependi ment oporseus
atos.
—Kel lynãot eriaaper tadoogat i
lhoporsi só—acr escent ou—.Mepr omet euqueo
faria, masj ásabi aquenãoer acapaz.Er amui toboa, mui toconf i
ada, eal ém di ssot er ia
falhadoot i
ro,assim quemepusdet rásdel anocor redor ,suj eitei-
lheamãoedi spar ei à
par edeumav ezpar af az ersai raoDoug.—t ocou- seabocacom osdedoscomosequer i
a
l
her ecor darasuav ozquedev iadomi nar-se—.Sai ucor rendodoescr itórioel hedi spar ei
trêsv ezes.El ogo…
Char li
eaguar dou.
Judi thsel evouamãoaopei to.Suai raseesf ri
ouporcompl et o.
—i amat araoKel ly—r econheceu—.Esseer aopl ano: dispar araoDougel ogomat ar
aoKel l
yedi zerqueot inhaf ei topar ai mpedi rqueassassi nasseaal gum meni no.A
her oínadopov o.Ficar i
acom apensãodoDougecom suasegur ançasoci al .Nadade
divór cioschat os.Mai st empopar amededi caral er.Ver dadequesi m?
Char li
eseper gunt ouset i
nhapl anej adodi spar araoKel lynov ent repar aassegur ar-
sedequet ambém mor rer aobebê.
—Consegui dart otal ment eaoDoug—pr ossegui uel a—.Of orensemedi sseque
todasasf eri
daser am mor tai sdenecessi dade.Suponhoquepensouqueser iaum
consol o.—Vol taram al hebr ilharosol hos.Tr agousal ivaaudi blement e—.MasKel l
ynão
soltav aapi stola.Nãoacr edi toquesoubesseoquepensav af azer ,quei amat arat ambém
ael a.Acr editoquel heent r ouopâni coaov ermor toaoDoug.Lut amos.Api st olase
dispar ou.Nãosei sef oi elaouf ui eu, masabal ar icochet eounochão.
Judi threspirav apel aboca.Suav ozsoav ar ouca.
—Fi camosasduaspar alisadasaov erquesedi spar ouapi stola.Kel lysev oltoue
eu…Nãosei .Nãosei oqueacont eceu.Ent rou-meopâni co.Vi pelaext remi dadedool ho
queal gosemov i
aeaper tei out rav ezogat i
lhoe…—Sei nt errompeucom um gemi do.Seus
l
ábi osset ornar am br ancos.Est av at remendo—.Av i.Vi-anomoment odeaper tarogat i
lho.
Acont eceut udot ãodev agarquemedav acont adoquei apassarel embr ançaquepensei :
«Judi th, estádi spar andoaumameni na» ,masj ánãopodi aimpedi -
lo.Meudedosegui u
aper tandoogat il
hoe…
Nãopôdeconcl uiraf rase, masChar l
iesi m.
—LucyAl exandermor reu.
Asl ágrimasdoJudi thf l
uí am comoágua.
—Suamãeeeusomoscompanhei ras.Est av aacost umadoav eroLucynas
reuni ões, dançandoaof undodasal a.Cant arolav aem v ozbai xa.Ti nhaumav ozmui to
boni ta.Nãosei ,podequet iv essesi dodi st i
nt osenãoaconhecesse, masaconheci a.
Char li
enãopôdeev itarpensarquet ambém conheci aoKel l
yWi lson.
—Char l
ot te—di sseJudi th—, lament omui tíssi mot ehav ermet idoni st o.I gnorav a
queest avanoedi f
ício.Dehav ê-losabi do, ot eriaf eitoaodi asegui nte, ouumasemana
depoi s.Jamai st eter i
apost onessasi tuaçãoapr opósi to.
Char li
enãoi al hedarasobr igado.
—Oxal ápudesset eexpl icaroqueseapoder oudemi m.Pensav aqueDougeeu
fomos…Nãosei .Elenãoer aogr andeamordemi nhav ida, masacr edi tav aquenos

nhamoscar inho.Quenosr espei táv amos.Mas, depoi sdet ant osanos, tudoest á
emar anhado.Compr ov ará- oquandochegaraessepont o.Odi nheiro, aaposent ador i
a, os
segur os, oscar ros, acasa, aseconomi as, osbi lhet esquet ínhamoscompr adopar af azer
um cr uzei roest ev erão…
—Odi nhei ro—di sseChar l
ie.
Rust yconheci ami lhar esdeent rev istassobr eodest rut ivoaf ãdesexoedi nheiro
quet em ohomem.
—Nãoer asozi nhopel odinhei ro—r epôsJudi th—.Quandomeenf r
ent eicom oDoug
pelodoembar açoemecont ouseubr ilhant epl anopar aquenosconv ertêssemosem
papai sdeger iát ri
co, comoseum compr omi ssodessecal ibr enãof or anada…Enãooer a,
parael e.El enãoi alev ant arseàst rêsdamanhãat r ocarf ral das.Sei quepar ecei ncrível
quesej aissooquepr eci pi t
ouascoi sas, maspar ami mf oi agot aqueencheuocopo.
Esquadr inhouosol hosdoChar l
iecomoseesper asseencont rarnel esum ol harde
compr eensão.
—Per mit i
-meodi araoKel l
y—cont inuou—, por queer aoúni comododeme
conv encerdequepodi af azê- l
o.Sabi aqueer amui tomanej áv el.Quãoúni cotinhaque
fazerer al hesussur raraoouv i
do.Acasonãoer amal ot epordei xarqueDougl hef i
zesseo
queof azi a?Nãoi aaoi nf ernopel oquet inhapassadoquandoi aaocol égio?Nãopodi a
castigaraoDougporseuspecados?Nãopodi ai mpedi rquef izessemal aout rasgar otas?
Assombr ou-mecompr ov aropoucot empoquef aziaf alt
apar aconv enceraout roser
humanodequenãoer anada.Nada—r epet i
u—.I gual aeu.
AoChar li
esuav am asmãos.Assecounov est i
do.
—Háout r
ov ersícul oquecer tament econhece, Char lot te.Est ousegur adequeot erá
vist
oem al gumaf il
meoual gum l i
vr o.Assi m, todasascoi sasquequei r
am queoshomens
façam com v ós, assi mt ambém f açam v óscom el es; por queest aéal eieospr ofetas.
—ARegr adeOur o—di sseChar lie—.t eLev ecom out r oscomosecompor t
am
contigo.
—Fi zaoKel lyoqueDougmef azi a.I ssomedi ziamesma.Assi mj ustifi
cav ameus
atos, eent ãov ioLucyemedav acont a…—Lev ant ouodedoi ndi cadorcomosese
dispuser aacont ar —.Um ol haral ti
v oat rav ésdaj anel ademi nhasal a-de- aula.—Lev antou
outrodedoenquant oi af azendoar econt agem deseuspecados—.Umal ínguament i
rosa
paraf alarcom meumar idoecom oKel ly.—Est irouout rodedo—.Pensament osi níquos
sobreseuassassi nat o.Cor riparaomal aol hepôressapi st olanamãoaoKel ly.
Empr est ei f
alsoj urament oant eapol ícia.Semeei adi scór diaem suav ida, nadoMason
Huckabee, nadet odoopov o.—Dei xoudecont areabr i
uasduasmãos—.Der r
amei
sanguei nocent ecom est asmãos.
fi
coual i,com asmãosl ev ant adas, asPal maspar af or aeosdedosest i
rados.
Char li
enãosoubeoquedi zer .
—Oquev ai serdel a?—per gunt ouJudi th—.DoKel ly?
Char li
esacudi uacabeça, embor asabi aqueKel l
yWi l
soni riaapr i
são.Nãoao
corredordamor te,nem acumpr ircadei aper pét ua, pr ov avel ment e.Mas, em quepesea
seuescassocoef i
cient ei ntelectual ,agar ot at inhar azão: tinhaempunhadoapi stola.
—Necessi toquev á, Charlotte—di sseJudi th.
—Eu…
—Agar raseut elefone.—Lançou- lheomóv el —.l heMandeagr av açãoaessamul her
doGBI .lhedi gaquemeencont raráaqui .
Char li
eseguar douot el
efoneat r opel adament e.
—Oquev ai a…?
—Par te.—Judi thest i
rouobr açopar aoal todoar már io.Jánãot i
nhaor i
fledeseu
pai.Ti nhaumaGl ock.
—Meudeus.—Char li
eret rocedeucambal eando- se.
—Vet e, porf av or .—Judi tht irouocar regadorv azi odapi stola—.Ját editoquenão
vouf azert edani fico.
—Oquev ai fazer ?—per gunt ouChar li
enot andoum est r
emeci ment onocor ação.
Sabi aoquepl anej avaJudi t
h.
—Par te, Char lot te.—Ti r
ouumacai xadebal aseaspul ver i
zousobr eamesa.
Começouaencherocar r
egador .
—Meudeus—r epet i
uChar li
e.
Judi thsedet ev e.
—Sei quei st ov ai soarr i
dí cul o, mas, porf av or, deixadeusarem v ãoonomedo
Senhor .
—Deacor do—r epôsChar l
ie.
Benest av aescut ando.Cer tament ei apar al á, cor rendopel obosque, saltandopor
cimadet r oncoscansados, apar tandor amos, tent andoencont rá-la.
Quãoúni cot i
nhaquef azerer aconsegui rqueJudi thsegui ssef alando.
—Porf av or—l hesupl i
cou—.Porf av or,nãoof aça.Quer ol hef azerper guntassobr e
oquepassouaquel anoi t
e,sobr e…
—Tem queesquecê- l
o, Char lotte.Tem quef azeroquet edi sseseupai :guar dá-l
o
em umacai xaedei xá- loaí ,
por que, meacr edi te, nãot econv ém r ecordaroquet efezesse
i
ndi ví
duoodi oso.—Encai xouocar r egadornapi st ola—.Agor anecessi t
oquev á,
seriament e.
—Judi th, porf av or,nãoof aça.—Char li
esent iuquel het remi aav oz.Aqui lonão
podi aestarpassando.Naquel acozi nha.Com aquel amul her —.Porf avor .
Judi thj ogoupar at r
ásot rilhopar acol ocarumabal anaant ecâmar a.
—Vet e, Char lott e.
—Nãoposso…—Tendeuasmãospar ael a, par aapi st ola—.Porf avor,nãoof aça.
Istonãopodepassar .Nãopossoper mi tirque…
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi brasdet endões, artéri
asev eias,ea
vidader ramando- seporsuasf eridas» .
—Judi th!—gemeu—.Porf av or .
—Char l
ot te.—Suav ozsoouf irme, comoadeumapr ofessor adiant edacl asse—.
Tem quepar tirimedi at ament e.Quer oquesubaasuacami nhonet e,quev áacasadeseu
pai echameàpol ícia.
—Não, Judi th.
—El esest ãoacost umadosaf azer -secar regodest ascoi sas, Charlott
e.Sei quev ocê
também cr i
eest á-lo, masnãopossol ev aressepesosobr emi nhaconsci ência.Nãoposso.
—Judi th, porf av or.Osupl ico.—Char l
ieest av amui toper t
odapi stola.Podia
equilibrar-separ ael a.Er amai sj ov em, mai sr ápi da.Podi ai mpedi -
lo.
—Não.—Judi thcol ocouapi stol aasuascost as, sobr eaenci mera—.Tehei ditoque
nãov ouf azert edani fico.Nãof açaquemedesdi ga.
—Nãoposso!—sol uçouChar lie.Ti nhaasensaçãodequeumascuchi l
laslhe
transpassav am ocor ação—.Nãopossodei x á-laaqui paraquesemat e.
Judi thabr iuapor t
adacozi nha.
—Podeev aisf azero.
—Judi th, porf av or,nãomecar reguecom i st o.
—Est ou- tet irandoum pesodeci ma, Char l
ot te.Seupai mor reu.Souaúl t
imapessoa
queconheceoocor rido.Seusegr edomor r
er ácomi go.
—Nãof azf alta!—gr i
touChar li
e—.Nãomei mpor ta!Jáhágentequesabe.Meu
marido,mi nhai r
mã.Dá- mei gual .Judit
h,porfavor,porfavor
,não…
Sem pr évioav i
so, Judi thseequi li
brouparael aeaagar r
oupelaci
ntura.Charl
ie
senti
uqueseuspéssesepar avam dochão.agar r
ou- seaosombr osdamulher.Senti
u
umaopr essãonascost el
asquandoaar rastoupelacozinhaeaj ogounoalpendre.
—Não, Judith!—Char l
iet ratoudedet ê-l
a.
Apor tasef echouv iolentament eanteela.
Ouviu-seoest alodaf echadur a.
—Judi t
h!—gr itouesmur randoapor ta—.Judith!Abraa…!
Um est rondor essonounacasa.
Nãoer aocal oteiodeum car r
o.
Nãoer am f oguet es.
Char l
i
ecai udej oelhos.
Apoiouamãonapor ta.
Alguém queouv iuqueper tooest r
ondoquepr oduzumaescopetaaomat arauma
pessoanuncaconf undeum di spar ocom out r
acoisa.
OQUEFOIDOSAM

Alternav aomov iment odosbr aços, abr i


ndoum est reitocanal nascál idaságuasda
piscina.Cadat rêsbr açadasgi ravaacabeçaet omav aarem umal argai nalação.Bat i
aos
pés.Esper av aasegui ntei nalação.
«Esquer da- derecha- izqui erda-respi r
a».
Execut ouum gi roper feitoaochegaràpar ededapi sci na,osolhosf ixosnal i
nha
negr aquemar cav asuar ua.Sempr elhet inhaencant adoacal ma, asimpl icidadedoest i
l
o
crol,terqueconcent rar -
seem nadaroj ust opar aqueospensament osqueacur vav am se
apagassem desuament e.
«Esquer da- derecha- izqui erda-respi r
a».
Viuamar caaof inal dar ua.dei xou-sel evarpel oimpul soatétocarapar edecom os
dedos.aj oel hou- senochãodapi scinar espirandot rabalhosament eej ogouumaol hadaa
seucr onômet ro: 2,4qui lômet rosa154, 2segundosporcada100met ros.Querdi zer,38,55
segundosporcadacompr idode25met r
os.
Nãoest avamau.Nãot ãobem comonodi aant eri
or ,mast i
nhaqueassumi rque
seucor pot rabal hav aaseur i
tmo.Tent ouconv encer -
sedequeacei t
arest ef atoer aum
avanço.Masquandosai udapi scinasent i
aai ndaum f or
mi gament odemal -estar:seuaf ã
compet it
ivosegui aaçul ando- a.Sol oumadorsur dadoner voci áti
col hei mpedi udeceder
aodesej odev oltaramet er-senaáguapar amel hor arsuamar ca.
tomoubanhor api dament epar at ir
araáguasal gada.Aosecar -secom at oalha,
seusdedosenr ugadosset rav aram noal godãoegí pcio.Exami nouossul cosdesuas
gemas: ar eaçãodeseucor poant eumai mer sãopr olongada.
Nãoset irouosócul osdenadarenquant osubi anoel evador.Aochegaràpl ant ado
portal,ent r
ouum homem mai orcom um per iódi cosobobr açoeum guar da- chuv a
mol hadonaout ramão.SeRi oaov eroSam.
—Umabel aser ei a!
Elatrat oudecor responderaseusor ri
soent usiasta.Fal aram domaut empo, da
borrascaquesubi apel acost aeque, segundot odasaspr ev isões,desencadear iachuv as
ai
ndamai si ntensasem Nov aI orquenomei odat arde.
—Equaseéj unho!—excl amouel e,comoseomêsl het iv
essepi l
hadodespr eparado.
Sam t ambém t inhaem cer tomodoessasensação.Cust ava-l
heacr editarquel ogo
quet ivessem acont eci dot rêssemanasdesdesuamar chadoPi kevi
lle.Após, suav ida
ti
nhav oltadopar aanor mal idade.Seuhor ár i
oer aomesmo.Vi aamesmagent eno
trabalho, presi diaasmesmasr euni õeseconf erênci as,est udav aospl anost écni cosdos
mesmoscont êiner esdecompr essashi giêni casem pr epar açãopar aoj ul gament o.
Eent ret ant ot odol hepar eciadi stint o.Mai spl eno.Mai sr i
co.I nclusi v eum gest otão
prosai coer ot inei rocomol ev ant ar-sedacamai aacompanhadodeumaespéci edel eveza
quenãosent i
adesde…Seer asi ncer a, desdeant esdedesper tarnohospi t alv i
nt eeoi to
anosant es.
Til
int ouot i
mbr edoel ev ador .Tinham chegadoaopi sodeseuv izinho.
—Fel izbanho, formosaser eia!—Agi t ouseuper i
ódi conoar .
Sam l hev iuaf astar -
sepel ocor redor .Seupassov ivazr ecor douaoRust y, sobr et udo
quandocomeçouaassobi areaagi tarr itmi cament easchav es.
Quandosef echar am aspor t
asdoel ev ador , Sam mur mur ou:
—« Sai , açoi tadoporum ur so» .
Oondul ador ev estiment odecr omodaspor tasmost rav aaumamul herquese
sor r
ia,prov idacom unsr idícul osócul osdenat ação.Compl eiçãomagr a.Tr ajedebanho
i
nt eiri
çonegr o.passou- seosdedospel ocur tocabel ogr isal hopar aqueseof orasecando.
Seusdedosr oçar am obor dodaci cat riz, ali ondeabal at inhapenet radoem seucr ânio.Já
estranhav ezpensav anaquel edi a.Pensav a, em t roca, noAnt on.Pensav anoRust y.
Pensav anoChar li
eenoBen.
Abr ir
am- seaspor tasdoel ev ador .
Osgr andesv ent anal esquer odeav am seuapar t
ament odecober tur adei xav am v er
negr osnubar rones.Ouv iuoassobi odoscl áxoneseasgr uas, oest rondocot idianoda
cidade, amor teci dopel oscr ist aisdet riplocapa.
Dirigiu- seàcozi nhaacendendoasl uzesaseupasso.Tr ocouseusócul osdenadar
pelasnor mai s.Ti r
oucomi dapar aoFosco.Encheuabul e.Pr epar ouseui nf usordechá, a
taçaeumacol her , masant esdepôraf erv eraáguaseapr oxi moudocol chonet edei oga
dasal adeest ar .
Tirou- seosócul os.Fezseusest irament oscom ur gênci aexcessi va.Est av aansi osa
porcomeçarodi a.Tent oumedi t ar,massesent iai ncapazdeesv aziarsuament e.Fosco,
queset inhat er mi nadoocaf édamanhã, apr ov eitouaquel aper t
ur baçãodar ot i
napar a
colocaracabeçasobseubr aço, atéquesedeuporv enci da.Acar iciou-lheoquei xo
ouv indoseusr onr oneost ranqüi lizador eseseper gunt ou, comof aziaf reqüent ement e,se
dev eriaadot arout rogat o.
Foscol hemor discouamãopar al hei ndi carquej át inhat i
dosuf icient e.
Viu-oaf ast ar-separ simoni osament eet ombar -
sedel adof renteaosv ent anal es.
fi
couosócul os.Ret or nouàcozi nhaepôsaf erverabul e.Achuv acaí a
obliquament eal ém dasj anel as, sat urandoapar tebai xadeManhat tan.Fechouosol hose
escut ouol ev et ambor i
lodemi l
har esdegot asgol peandooscr i
stais.Quandov ol touaabr i
-l
os, viuqueFoscot ambém est av aol handopel aj anela.cur vou- sef ormandoumaC
i
nv estida, com aspat asdi ant ei rasest i
radaspar aocr istal,eest av adesf rut andodedo
calorquedespr endi am osl adr ilhosdacozi nha.
Segui r am cont empl andoachuv aat équeabul edei xouescaparum suav eassobi o.
Ser ve-seumat açadechá.Pôsot empor izadordosov ospar adei xarasf ol hasem
i
nf usãot rêsmi nut osemédi o.Ti roui ogur tedagel adeiraeomescl oucom muesl icom
umacol herqueext raiudagav et a.tirou- seosócul osdel ongeef icouasdel er.
Acendeuseut elefone.
Tinhav ár ioscor reiosel et r ônicosdet rabal ho, masabr i
upr i
mei roodoEl dr in.A
semanasegui nt eer aoani v er sár iodoBen.Sam l het i
nhapedi doaseuassi stenteque
pensasseem umamensagem engenhosaquepudessel hegost ardaseucunhado.E
Eldrinlhesuger ia…
Esseéopr obl emadef azer -semai or: quehát ri
bbl esport odapar te!
At énopar aí so!
Yest erday ,al lmyt ribbl esseemedsouf araway …[9]
Enr ugouocenho.Nãosabi aseapal av r
at ribbl eer ai napr opr iadaoumui to
acalmadapar aqueumamul herdequar ent aequat roanosai ncl uíraem umaf elicit
ação
deani versár iodi ri
gi daaseucunhado.
Abr iuonav egadordomóv el par apr ocur á- l
aem I nter net .Apági nadoFacebookdo
Char li
ej áapar eciaem t ela.Sam av isitav aduasv ezesaodi apor queer aamanei ramai s
conf i
áv el desaberoqueset raziam ent remãosChar li
eeBen: pr ocur arcasaem At l
ant a,i
r
aent rev i
st asdet rabal ho, trat ardeencont raraal guém quesoubesseseer aaconsel háv el
ounãot ransl adaraunsquant oscoel hosdamont anhaàci dade.
Em l ugardepr ocur arapal av rat ribbl e, v
ol touaabr irapági nadoChar li
e.Sacudi ua
cabeçaaov eranov af ot oquet inhapendur adosuai r mã.Ti nhaencont radoout ro
animal ill
oper dido: um v i
ra- l
at acom manchaspar ecidascom asdeum bl uet i
ck, mascom
aspat ascur tascomoum cãosal sicha.Oani mal apar ecianoj ar di mt rasei r
odacasa,
met idoent reaer v aat éoj oel ho.Um dosami gosdoChar li
e, umapessoaquer espondi aao
duv i
dosomot edaI onaTr ay l
er ,coment av amor dazment equeomar i
dodoChar liedev eria
cortaragr ama.
Pobr eBen!Ti nhapassadohor asehor ascom oChar li
er ebuscandonosdespachos
doRust yenashabi taçõesdeLaChoça, enchendocai xas, separ andoascoi sasqueer am
paradoaret i
randoàv endanoEBaynúmer osder ev istas, obj et osder oupaeat éuma
pernaor topédi caquet i
nhacompr adoum canadensepordezessei sdól ares.
Nãot inham encont radoaf ot ogr af iadaGamma.Est av aaf ot o, af ot oinstant ânea
descol oridapel osol queRust yt i
nhadei xadoquesedet er i
or assesobr eamesadeseu
escr i
tório, masaf otogr afiadaquel het inhaf alado, aque, conf or medi zi a,capt av ao
i
nst ant eem queGammaeel eseapai xonar am, nãoapar eci apornenhumapar te.Não
estav anacai xaf or te, nem nosar qui vosdoRust y, nem nosar már ios.Nem nodespacho
daescr ivani nha, nem nodaChoça.
Char lieeel at i
nham chegadof inal ment eàconcl usãodequeaquel ai magem mí tica
erapr ov av elment eout rodoscont osdoRust y,embel ezadopar aoouv int emassem l ogo
quef undament or eal.
Mesmoassi m, aper dadaquel af ot of ant asmat i
nhasusci t adonel aum pr ofundo
desej o.Dur ant eanost i
nhai ndagadonomundoacadêmi coeci ent íficoem buscade
artefatospr oduzi dospel ament ebr i
lhant edesuamãe.At ét rêssemanasant es, nãol he
ti
nhaocor ridopensarquet i
nhasi doumai diotapornãopr ocur arnenhumasóv ezor osto
daGamma.
Podi aol har -seaoespel hoev eropar ecido.Podi acompar tilharl embr ançascom o
Char li
e.Mas, salvoaquel esár idosar t
igosacadêmi cos, nãohav ianenhumapr ov adeque
suamãet ivessesi doum serhumanot ransbor dant edev i
daeener gia.
Apost al daNasaqueencont rar am nacai xaf ortedoRust yl het inhadadoumai déia.
OSmi thsoni an, em col abor açãocom oCent roEspaci alJohnson, guar dav aum r egistro
detalhadodecadaf asedacar reir
aespaci al .Sam t inhamedi doot er renot ratandode
encont r
arum i nvest igadorouum hi st oriadorquei nv estigassesehav ianaquel esar quiv os
algumaf otogr afi
adesuamãe.Ját inhar ecebi dov áriasr espost as.Aopar ecer,dent rodo
campodaf ísica,aengenhar iaeasmat emát i
cahav i
aumanov apr eocupaçãopor
reconhecerascont r
ibuiçõesesqueci dasdemul her esemi nor i
asaopr ogr essoci entíf
ico
dahumani dade.
Ser iacomopr ocur arumaagul haem um pal hei ro,masSam i ntuíanomai sf undode
seuserquehav iaumaf otogr afiadaGammanosar qui vosdaNasa, oui ncl usivedo
Fermi lab.Pel apr imei rav ezem suav i
da, tirouochapéuacr editandoqueexi sti
adev erdade
odest ino.Ocor rido- onacozi nhaquaset r
êsdécadasant esnãot inhasi doof i
m.Est av a
conv enci dadequev oltariaav eror ost odesuamãe.Sol of aziam f al tat empoedi nhei ro,
duascoi sasqueel at inhaem abundânci a.
Soouot empor izador .
Ser ve- sel eitenocháquent e.Ol houpel aj anel aev iucomoachuv af ust i
gavao
cri
st al.Océuseobscur eceuai ndamai s.Sopr avaov ent o.Sent iual ev eosci laçãodo
edifíciosacudi dopel at or ment a.
Per gunt ou- se, cur i
osament e,quet empof ar ianoPi kev il
l
e.
Rust yot er iasabi do.Aopar ecer , t
inhasegui docom opr ojetomet eorológicoque
i
nicioucom oChar li
e.Bent i
nhaencont radonocel eiromont õesdei mpr essosnosque,
durant ev inteeoi toanos, seupai ti
nhacot adoquasedi ar i
ament eadi reçãoeav eloci dade
dov ent o, apr essãoat mosf érica, atemper atur a, aumi dadeeaspr eci pi tações.I gnor av am
porquet inhal ev adoor egistrodaquel esdados.Aest açãomet eor ol ógi caqueBent inha
i
nst aladonat or rer emet iaosdadost elemát icament eaoObser vat ór i
oAt mosf ér
ico
Naci onal .Possi vel ment esedev essesi mpl esment eaqueRust yer aum ani mal de
cost umes.Sam sempr et i
nhapensadoqueel asepar eciamai sasuamãe, masaomenos
nesseaspect ot inhasaí doaseupai .
Seuscompr i
dosdet odososdi asnapi sci na.At açadechá.Oi ogur t
ecom muesl i.
Umadasmui tascoi sasquel ament avaer anãot erconser vadoaúl ti
mamensagem
deani ver sár ioquel hedei xouRust y.Suasaudaçãoef usi va.Or elatór iodot empo.A
anedot ahi stór ica.Eaabsur daf rasededespedi da.
Sobr et udo, sent iaf al
tadesuar isada.AoRust ysempr eent usi asmav am suas
própr iaspi adas.
Est av at ãoabsor taquenãoouv i
usoarot elefone.Av ibraçãoent recor t
adado
apar elhoadev ol v euàpr esent e.Passouodedopel at ela.apr oximou- seot elefoneao
ouv i
do.
—assi nouoacor do—di sseChar lieamododesaudação—.Lhedi ssequepodí amos
tentarr eduzi rapenaum pardeanosmai s, masospai sdoLucyAl exanderest ão
exercendomui tapr essãoeosWi l
sonsóquer em quei st oacabedeumav ez, assim quese
conf or moucom dezanosem umapr isãodemí nimasegur ançaecom possi bili
dadede
sairem l iber dadev igiadadent rodeci ncosesecompor tarbem, coi saquef ará,
natur alment e.
Sam t ev equer epet irpar aseusadent rosaspal av rasdoChar liepar aasent enderde
tudo.Suai rmãl heest av afalandodoKel lyWi l
son.El at i
nhacont rat adoaum adv ogadode
Atlant apar aqueaj udasseàgar otaaconsegui rum acor docom af iscal ía.Depoi sda
repent inademi ssãodoKenCoi neaapr esent açãodagr av açãodoJudi thPi nkman,
equiv alent eaumaconf i
ssãoi next remi s,af iscal íasemost rouansi osasporr esolvero
casodoKel lyWi lson.
—Coi nnuncat er iaacei toessest érmi nos—coment ouChar li
e.
—Ar rumadoaqueeut eriapodi dol heconv encer .
Char l
ieseRi o, encant ada.
—v ai scont armeal gumav ezcomoconsegui uquedemi tisse?
—Éumahi stór i
ai nteressant e—r espondeuSam, masnãoacont ou.
Char l
iesegui anegando- seal heexpl icarcomol het i
nham quebr adoonar i
z, eel ase
negav aal hecont arcomoseser vi
udaconf i
ssãodoMasonHuckabeepar aobr i
garao
Coinar enunci araseupost o.
—Éum bom t rat o: l
iberdadev i
gi adadent rodeci ncoanos.Ter ápoucomai sdev i
nte
anosquandosai r.Seuf il
hoser áai ndaobast ant epequenopar aquepossam est abel ecer
l
açosdeapego.
—Ti ra- medegonzo—di sseChar lie,eSam compr eendeuquenãoser efer
iaaoKel l
y
Wi lsonouaseuf utur of il
ho, nem sequeraoKenCoi n,anãoseraoMasonHuckabee.
OFBIt i
nhapedi dosuai mput açãoporment i
raum agent ef ederal,mani pul açãode
prov as, obst ruçãoàj ust i
çaecumpl i
cidadeem um dobr ohomi cídiocom post erior i
dadaos
fatos.Apesardequet inhaconf essadov olunt ari
ament eant eapol íci
adoPi kev i
lle,Mason
Huckabeet inhacont rat ado, comoer adeesper ar,aum adv ogadoexcel ent eemui tocar o
quet inhaconsegui dor eduzi rsuacondenaçãoasei sanossem possi bil
idadedel i
ber dade
condi cional.Apeni tenci áriaf eder al deAt lantanãoer aum l ugarideal par acumpr i
r
condenação, masdur ant eassemanasant eriorest antoel acomoChar li
eseper gunt aram
freqüent ement esenãodev iam cumpr iraameaçadoSam ef azerpúbl icasuaconf issão
escr ita.
Sam r espondeuoquedi ziasempr e:
—Émel horqueodei xemoscor rer ,Char li
e.Papai nãot eri
aquer i
doque
hipot ecássemosnossasv idasospr óxi mosci nco, dezouv i
nteanosnosser vindodo
sistemapenal par aper segui raoMasonHuckabee.Temosquepassarpági na.
—Sei —r econheceuChar lie,nãosem r et i
cência—.Maséquemeencheosacoque
solol het enhacansadoum anomai squeaoKel ly.Suponhoquei ssodemonst raquão
grav eément iraum agent ef eder al.Cl aroquesempr epodemosi raporel eant esdeque
saiaem l iber dade.Quem sabeondeest aremosdent r
odesei sanos?Al ém di sso, alei não
cont empl aapr escr içãode…
—Char lie…
—Est ábem —di ssesuai r mã—.Aomel horr acham naduchaoual guém l hepõe
cristai snacomi da.
Sam adei xouf al ar.
—Nãoéquequei raquel hemat em nem nadapar ecido—pr ossegui uChar li
e—, mas
seper derum r im ouacabacom oest ômagof eitomi galhas…Ou, mel horai nda, set i
v er
quecagarem umabol saor est odesuav i
da…—Fezumabr ev epausapar ar ecuper aro
fôlego—.Val e, jásei queascondi çõesdev i
danoscár cer essãodepl oráv ei s, quenãot êm
virtual ment eat ençãosani tár i
aequel hesdãomi erdader atopar acomer , basi cament e,
masnãot eal egr ariaum poqui tosel hei nf ectasseum mol ar,porexempl o, et i
v esseuma
mor temi seráv el edol or osa?
Sam esper oupar aassegur ar-sedequet inhaacabado.
—Assi m queBenev ocêl hesi nst alem em At l
antaecomecem suanov av ida,
deix ar ádet ei mpor tart anto.Essaser ásuav ingança.Desf rutardav i
da.Val or aroquet em.
—Sei —r epet i
uChar l
ie.
—Sei útil,Char li
e.Éoquequer i
amamãe.
—Sei —di ssepel at ercei rav ezcom um suspi ro—.Tr oquemosdet ema.Jáque
est amoscom opar tej udi ci al doPi kev i
lle, quer oquesai baquesol tar
am aoRi ckFahey .
Ot iodoLucyAl exander .Ohomem quepr ovavelment etinhaapunhal adoaoRust y.
Sam di sseoquesem dúv i
daChar li
ej ásabi a:
—Af altadeumaconf issão, nãot êm nenhumapr ov acont r
ael e.
—Nãopar odepensarquepapai lhev iuaquel anoi te,quesabi aqueer ael emasque
deci di udeix á-locor rerpar aquenãonosobcecássemoscom esseassunt o.
Sam opt oupornãocai rnacondescendênci alher epet i
ndoasuai rmãaspal av ras
doRust yar espei todav i
rtudedoper dão.
—Nãoéj ust oi ssooquedi ziaquequer iaf azer:dei xarcor r
erascoi sas?
—Si m, j
á, maseuacr edi tavaqueest av aapr endendoanãomedart ant oamúsi co
der ua.
Sam sor ri
u.
—Quer ot emandarum chequeport ehav erencar regadode…
—Nem pensar .—Char lieer amui t ot ei
mosapar aacei tarseudi nhei ro—.Ol he,
estáv amospensandoem t omarumasf ériasant esdecomeçarnot rabalhonov o.Passar
unsdi asnaFl or i
dapar anosassegur ardequeLenor eseest áintegr andobem, elogoi r
verte,possi velment e.
Sam sent iuqueum sor r
isoest icav asuasbochechas.
—Nãov ai sacei tarmeudi nhei romassi m comi daet etogr áti
s?
—Exat o.
—euador aria.
Sam passeouool harporseuapar t
ament o.der epent elhedesej oumui t
omui t
o
assépt ico.Ti nhaquecompr arcoi sas, almof adas, porexempl o,pendur aral gunsquadr ose
acrescent art alv ezumanot adecorant esdequechegasseChar l
ie.Quer i
aquesuai r

soubessequet inhaum l ar.
—Bom —di sseChar l
ie—, tenhoquei rdesaf ogarmecom oBen, av ersemepassao
enchoosaco.Ol heseucor rei
o.encont ramosumacoi sai ncrívelnopor ão.
Sam f ezumacar eta.Opor ãoer aodomí niodogr ajerosol teirão.
—Al goquev ápôrmeoscabel osdepont a?
—Ol heseucor reio.
—Acabodeabr i-
lo.
—Poi sabr e-oout rav ez, masquandopendur ar.
—Possool há- loenquant o…
Char l
iependur ou.
Sam pôscar adechat eio.Terr ecuper adoar elaçãocom suai rmãt inhaal gumas
desv ant agens.
Pul souobot ãodot elefone.Abr i
useucor reio.Ar r
ast ouat elapar abai xocom o
polegar .Ocí rcul ogi rouenquant oser efrescav aapági na.
Nãohav iamensagensnov as.Vol touacar regá-l
os.
Nada.
Ti rou-seosócul os.esf regou- seosol hos.Repassoument alment easi nquiet
antes
surpresasper t encent esaogr anj eirosol teirãoquej át i
nham encont radonopor ão:l
ingerie
vari
ada, umacol eçãodesapat osdopéesquer doeum r elógi odecuconoqueumamul her
nuar epl icav aaf amosaf rasedeBar bant e.
Foscosubi udeum sal toaenci mer a.Far ejouat erri
nadei ogur tev azioepôscar a
dedesi lusão.Sam l heacar i
ciouasor elhas.Ogat ocomeçouar onronar .
Seut elef onet riloubr andament e.
Porf imt inhachegadoocor reiodoChar li
e.
Sam j ogouumaol hadaaoassunt o: mensagem sem cont ido.
—Char l
ie…—r esmungou.
Abr i
uocor reioenquant opr epar avapar aseusadent rosumar éplicamor daz,eem
segui dadescobr i
uquenãoest av av azio.
Hav iaum ar qui voanexoaof inal.
Tocarpar adescar regar .
Dei xouopol egarsuspensosobr eoí cone.
Onomedoar qui vof i
cav asobr esuaunha.
Em l ugardet ocarat ela, deixouot elefonenaenci mer a.
I
ncl i
nou- seepegouaf rent eaof riomár mor e.Fechouosol hos.Junt ouasmãos
sobr eor egaço.Respi roul entament e,enchendo- ospul mões.Logo, deixouescaparoar .
Escut ouachuv aquesegui aaçoi tandoasj anelas.Esper ouaquel heacont ecesseo
comi chãodoest ômago.
Foscoseesf regoucont rasuabochecha.Ronr onav af ervi
entement e.
Sam r espi rouf undoout rav ez.incor por ou- seeest evel hear ranhandoasor elhasao
gatoat équeoani mal secansouesedesceudeum sal t
o.
fi
couosócul os.Agar rouseut el
efone.Ol houocor rei
o, ot ít
ulodoar quiv o.
Gamma. jpg
SeChar lieer aameni nadoRust y,el asempr esesent ouadaGamma.Demeni na,
ti
nhapassadomui tashor asobser vandoasuamãe, est udando- a,desej andosercomoel a:
i
nter essant e, l
i
st a,boa, úti
l.Mas, depoisdesuamor t
e, cadav ezquet ent av arecor daro
rost odesuamãe, ti
r avaochapéui ncapazdel hei mpr i
mi racor r
espondent eexpr essão:
um sor ri
so, um ol hardesur presa, deassombr o, dedúv ida,decur i
osi dade, def ôlego, de
gozo.
atéagor a.
Abriuoar quiv o.Viucomosecar r
egav aai magem not el efone.
Tampou- seabocacom amão.Nãof eznadaporcont erasl ágr imas.
Charlietinhaencont radoaf otograf ia.
Nãoaf oto, anãoseraf otogr afi
amí t
icadahi stóriadeamordoRust y.
Estevecont empl ando-ami nutos, hor as, ot emponecessár i
opar acompl etarsuas
l
embr anças.
Talecomohav iaditoRust y,Gammaseachav adepéem um campo.Amant a
vermel hadepí cnicest avaest endi danochão.aol ongesev iaumav elhat or r
e
met eorológica, demadei ra,nãocomoquãomet álicahav ianagr anja.Gammaest ava
giradapar aacâmar a,com asmãosapoi adasnosest r
ei t
osquadr is.Dobr av apel ojoel ho
umadesuaspr eciosasper nas.Er aev i
dent equet ent av anãol hedaraoRust yasat isfação
der irdeal gumadesuasbobagens.Ti nhaumasobr ancel halev ant ada.Osdent esbr ancos.
Aspál idasbochechassal picadasdesar das.Umat ênuecov inhanoquei xo.
Nãopôdenegarqueseupai ti
nhar azãoaoaf ir
marqueaquel af otoi nstant ânea
ti
nhacapt adoum moment ot r
anscendent al.Ov ívi
doazul dosol hosdaGammamost rava
sem dúv idaaumamul hernoat odeapai xonar -se, mashav i
aal gomai s: umat ensãoda
boca, umaespéci edeconsci ênci adaspr ov ocaçõesquesemor av am, adi sposi çãoa
apr ender ,aesper ançadeumav idaconv enci onal,út i
l,plena, com f amí liaef il
hosi ncluídos.
Sam sabi aqueassi m eracomol het eriagost adoaGammaquear ecor dassem:
com acabeçaer guida, osombr osj ogadospar atráseosdent esaper tados, per seguindo
eter nament eaf elicidade.

[
9]Ostri
bblessãoumascr i
atur
aspeludasqueapareci
am em um epi
sódiodoStar
Trek.Aqui
,aautor aj
ogacom suasi mil
i
tudefonét
icacom tr
oubles,
«pr
oblemas»,par
a
fazerum t
rocadil
honoquei nclui
um versodacançãoYesterdaydosBeatl
es:«ont
em,
todosmeuspr oblemaspareciam t
ãolongínquos»
.(N.daT.)
Agr
adecimentos

GraçasaoKat eElton,amigaeedi tora,


quemeacompanhadesdemeusegundo
l
ivro.Obrigadotambém aVi tóri
aSander s,amigaeagent e,quelevacomigodesdeo
começodost empos.EàEqui peSlaughter,quemant ém oseixosbem engor durados:
BernadetteBaker -
Baughman, Chri
sKepner ,JessicaSpiv
eyeagr andemagadeOz, Di
ane
Dickensheid.Obr i
gadot ambém ameuagent ecinematográfi
ca,AngelaChengCapl an,
ami gaepúbl i
ca.
NoWi l
l
iam Mor row,vámeuagr adecimentopar ateAteStehlik,
DãoMal lory,
Heidi
RichtereBr i
anMur ray.
Hámuchí si
magent enasdisti
ntasdi vi
sõesdoHar perColl
insem todomundoaque
eugost ari
adedarasobr i
gado,masquer omenci onarem especialàsequipesdaNor uega,
Dinamar ca,Fi
nlândia,Suécia,Fr
ança,Irl
anda, I
tál
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emanha, PaísesBaixos,Bélgi
cae
Méxi co, com osquet i
v eahonr adepassart ant ot empo.
Et ambém aosper itos:
Aodout orDav idHar per ,quer espondeupaci ent ement eat odasmi nhasper gunt as
(com i lust raçõesi ncl uídas! )par aquepar ecessemai slistadoquesou.
Nocampoj urídico, aoAl afairBur ke, li
cenci adanoSt anf ordeexf i
scal doPor tl
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atualment epr of essor adeDi reitoeescr itoradenot áv eltalent o, que, em quepeseat erque
fazermal abar ismoscom dezmi l
hõesdecoi sasdeumav ez, tev eabondadeder esponder
ami nhasdúv idasur gent essobr epr ocessament ocr imi nal.Obr i
gadot ambém àssegui ntes
pessoasporseuassessor ament ojur ídi cogr atui to: AimeeMaxwel l, Dom Samuel son,
Pat r
iciaFr iedman, JanWheel er( j
uiz )eMel anieReedWi lli
ams.Fi zer am quemeal egr ede
terseusnúmer osequeaomesmot empomeat erreapossi bilidadedet erqueusá- los
algumav ez.
Osubdi r ect ordoGBIScot tDut tont eveaamabi l
idadedememost raro
procedi ment oe, comosempr e, aexsubdi rect oraSher ryLange, aexagent eespeci al Doa
Robi nsoneaexsar gent odoDepar tament odePol í
ciadeAt lant aVi cky ePr at tesmef or am
degr andeaj uda.Sempr emesi ntoum poucocul padoquandoescr ev osobr epol i
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secompor t am mau, por quet enhooi mensopr azerdeconhecermui tosquecumpr em seu
trabalhoi rrepr eensi velment e.Gr açasaoDav idRal ston, presi dent edaCâmar ade
Repr esent ant esdaGeor gi a, porf azerasapr esent ações.Eaodi r
et ordoGBI ,Ver non
Keenan: esper oqueadv i
r taquesempr eossot aqueem bom l ugar .
Sar aBl aedel ,ami gaecol ega, medeuumamãomecont andocoi sassobr ea
Dinamar ca.Br endaAl lumsesuaal egr et ur madet reinador esmeaj udar am acal cul ar
tempos, dist ânci asemui tasout rascoi sasdasquenãosei nada.
Sempr el heest ouagr adeci daaoCl ai
reSchoederporsuasgest õesnahor ade
organi zarmi nhasv iagenseporsuaami zade.Mui t í
ssimasgr açasaoGer ryCol li
nseao
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anpormeensi narDubl ín.Anne- Enj oeDi ff
leymeser vedegui aem umaest upendav isi
ta
aoTr i
ni t
yCol legedoDubl ín.Assenhor asAnt onel laFant oni ,em Fl or ênci a, eMar i
aLui sa
Sala, em Veneza, consegui r
am queahi st óriacobr assev idacom suaal egr iaesuapai xão
poressasci dadesmar av ilhosas.Et ambém com suaal egr i
aesuapai xãopel ov i
nho.
Meumai ssi ncer oagr adeci ment oàsmul her esquemef izeram par tícipedesuas
históriaseseussof ri
ment oscom umagr açaeum apr umoi nquebr áv eis.Jeanenne
Englishmef aloudel esõescer ebrais.Mar garetGr affv oltouamer gul har -senaf ísicapar a
meaj udarcom al gumaspassagens.Chi araScagl ioni ,doHar per Col linsaI tália, ajudou- me
aencont rarum bom nomepar aum v inho.Mel issaLaMar chef ezumagener osadoaçãoà
Bibli
ot ecaPúbl icadoGwi nnet tem t rocadequeseunomeapar ecessenest anov el a.Bi ll
Sessi onsf oi quem pr i
mei romemenci onouaent rev istadoFl anner yOu’ Connorque,
conf ormemepar eceu, capt av aàper feiçãoodi lemadeumamul herchei adet al
ent o.Si nto
mui tot erquel hedarasobr i
gadopost umament e: foi um nar radorexcel ent eeum
professormar av ilhoso.
Ol ivrodoLewi sFr yRi char dsonWeat herPr edict i
onsbyNumer i
cal Pr ocess( 1922)
foidegr andeut i
lidade.Seupr efáciode2007( segundaedi ção) , escr itopel oPet erLy nch,
professordeMet eor ologi anoUni ver sityCol legedoDubl in, ofer eceel uci daçõesmui to
úteissobr eocont eúdodaobr a.Qual querenganoémeu, éobv io.
Porúl timo, obr i
gado, comosempr e,ameupai ,porassegur ar -
sedequenãome
mor adef omeouf r i
a( ouambasascoi sas)quandoest ouescr ev endo, eaDÁ, meuamor ,
quesempr emedáabem- vindaaol arnosapr azí v eiscont rafor tesdoMountCl othey .
Est el i
v roest ádedi cadoaoBi lli
e: àsv ezes, suav i
dasev ol tador ev er soenecessi t
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queal guém t eensi neacami nharf azendoopi nhei roant esdev oltarat epôrem pé.

Set
egost
oudest
eli
vro,
também v
ocêgost
arádest
ateapai
xonem hi
stor
iaquet
e
apanhar
ádesdeapr
imei
raat
éaúl
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mapági
na.

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