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er-Char
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eQui
nn01-Aboaf
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SI
NOPSE
Duasgar
otassãofor
çadasporar
masaent
rarnaf
lor
est
a.Umaf
ogepar
asal
varsuav
ida.
Aoutr
aédeixadapar
atrás.
Háv i
nteeoi
toanos,um cri
mehorrív
elabalouafeli
zvidaf ami
l
iardeCharl
otteeSamant ha
Qui
nn.Suamãeest ámorta.Seupai,um conheci
doadv ogadodedefesadePikevi
l
le,f
icou
em dor.Af
amíl
iadesei
ntegrou-
se,consumidapelossegredosdaquelater
rí
velnoi
te.
Depoi sdevinteeoi t
oanos,Charl
ietor
nou-seumaadv ogadaseguindoospassosdeseu
pai.Elaéaf i
lhaideal.Masquandoav i
olênci
av olt
aaapar ecerem Pikevi
ll
eeumat r
agédia
ter
rívelocorr
enal ocali
dade,
Charli
eestámer gulhadaem um pesadelo.Nãosóel aéa
pri
mei rapessoaachegaràcenadocr i
me, masocasol i
bertaasmemór i
asqueel atent
ou
mant eràdistânciaháquasetrêsdécadas.Porqueav erdadesurpreendentesobreo
eventoquedest ruiusuafamíl
ianãopodeper manecerescondi daparasempr e.
Chei
oder evi
rav
olt
asinesper
adasetr
ansbor
dandodeemoção,
Aboaf
il
haéumanov
ela
emocionant
e:osuspensenasuafor
mamai spur
a.
Oquev ocêchamami nhal
utapormer esignar(…)nãoéumal utapormer esi
gnar,mas
sim porassumirminhasor
te,ecom paixão.Querodizer,possi
velmente,com al
egri
a.
Imaginecom osdentesapert
ados,perseguindoafeli
cidade,armada,além di
sso,depésa
cabeça, comoseforaumaempr esaextremament eperigosa. Fl
anneryOu’Connor
Qui
nta-
fei
ra,
16demar
çode1989
OQUEOCORREUAoSAMANTHA
[
1]Refer
ênciaànovel
aMataraum r
ouxi
nol
doHaperLê.(
N.daT.)
[
2]Ri
mapopul arqueadv
ert
edoperi
godaherav
enenosa,
cuj
asfol
hasseagr
upam
det
rêsem tr
ês.(N.daT.)
28anosdepoi
s
Char li
eQui nncami nhav apel oscor redor esem penumbr adocol égi odeensi no
médi odoPi kev i
l
lecom umasensaçãodei nqui etaçãoper sistent e.Embor aaquel enãoer a
j
áopaseí llodav ergonhadeseusanosadol escent es, sentiaum pr ofundomal -est arao
percor reraquel escor r
edores.Oqual er alógico, tendoem cont aquet i
nhasi doal i
, naquel e
edif
ício, ondesedei toupelapr imeirav ezcom um meni nocom oquenãodev er i
ahav er-se
deit
ado.Nogi násio, maisconcr etament e,oquedemonst rav aqueseupai ti
nhar azãoao
advertiradosper i
gosdechegart ardeacasa.
Aper toucom f orçaot elefonemóv el quel evav anamãoaodobr arumaesqui na.O
meni noequi vocado.Ohomem equi vocado.Ot elefoneequi vocado.Ocami nhoequi vocado,
postoquenãot i
nhanem amai sremot aidéi adeaondesedi rigia.Deumei av oltaev oltou
sobreseuspassos.Naquel eedi f
íciotodol her esultav afami liar,eent retant onadaer a
comoor ecor dav a.
Tor ceuàesquer daeseencont rouf r
enteàpor tadoescr itóri
odeadmi nistração.
Cadei rasv aziasaguar davam osal unosdesobedi entesaosquesemandav aaodespacho
dodi retor.Osassent osdepl ást i
cosepar eciam com aquel esnosquet inhamat adoo
tempodur anteseuspr i
mei r
osanosdeadol escênci a.Fal ando.Gest i
cul ando.Di scut indo
com pr of essor es,companhei rosdecl asseeobj etosi nanimados.Seueuadul t
ot eria
esbof eteadoaseueuadol escent epordart antoal ata.
Apr oximouamãoàj aneladapor taej ogouumaol hadaaoescr itórioem sombr as.
Porfim, algoquenãot i
nhat rocado.Omost radoral todoqueasenhor aJenki ns, a
secretár i
adocol égio,exerciasuaaut or i
dade.Asbandei rolaspendur adasdot eto
manchadodeumi dades.Osdesenhosdeal unosexpost osnaspar edes.Sol ohav iauma
l
uzacesa, aof undo.Char l
ienãoi aper gunt arlheaodi r etorPi nkmani ndi caçõespar a
chegaraol ugardesuaent revista.Embor aaqui lot ampoucoer aumaent r
ev ista.Podi a
resumi r-
semasbem com um « Olá,neném, l
ev ou- teoi Phoneequi vocadodepoi sdequet e
j
ogasseum póem mi nhacami nhonet eont em ànoi tenoShadyRay » .
Nãot inhasent idoqueseper gunt assecomol het inhaocor ri
do, por queumanãov ai
aum barchamadoShadyRaypar aquest ionar -
seasi mesmo.
Soouot elefonequel ev avanabol sa.Vi uof undodet ela,desconheci dopar ael a:um
pastoral emãocom um gor i
ladebr inquedonaboca.Oi dent if
icadordechamadasdi zia:
COLÉGI O.
—Si m?—r espondeu.
—Ondeest á?
Pareci at enso, eChar l
i
epensounosper igosi ner ent esaof eitodeat ir
ar -
seaum
estranhoaoquet inhaconheci doem um bar :enf ermi dadesv enér easi ncur áv eis,uma
esposaci ument a, umamamãesol t
eiradesenquadr ada, algumaf i
li
açãopouco
recomendáv el com Al abama.
—Est oudi ant edodespachodoPi nk.
—Dáav oltaet or cepel osegundocor redoràdi rei ta.
—Val e.
Char liecor touachamada.Sent i
uoi mpul sodef icaraanal i
sarseut om dev oz, mas
sedi ssequei mpor tav amui topouco, por quenãoi av oltaral hev er.
Voltouporondet inhav indo, ouv i
ndoochi adodesuasespor ti
v assobr eoest ou
acost umadoaencer adoenquant oper cor ri
aocor redorescur o.Ouv iuum est alodet rás
dela.acender am- seasl uzesnoescr i
tór i
odi ant eira.Umasenhor aencur vada, quese
pareci asospechosament eaof antasmadasenhor aJenki ns, situou- seat rásdomost r
ador
arrastandoospés.aol onge, umasgr osaspor t
asmet álicasseabr ir
am esef echar am.O
assobi odosdet ect or esdemet aissei ntroduzi uem seusouv idos.Al guém f ezt i
l
intarum
j
ogodechav es.
Oarpar eci acont rair
-secom cadanov osom, comoseocol égiosepr epar assepar a
receberaav alanchedecadamanhã.Char li
eol houogr ander elógi odapar ede.Seo
horárionãot inhat rocado, opr imei r
ot imbr esoar ialogoeosal unosaosqueseuspai s
deixav am cedonapor taeesper avam ahor adeent r
adanacaf eteriaest ariam apont ode
alagaroedi fício.
Elat inhasi doum dessesal unos.Dur ant emui tot empo, cadav ezquepensav aem
seupai ,
v i
aseubr açoapar ecendopel ogui chêdoChev et te,com um ci gar ror ecém aceso
entreosdedos, aosai rdoest acionament odocol égio.
Detev e- se.
Porf im sef ixounosnúmer osdassal as- de- aulaesoubei medi at ament eonde
estav a.Apr oxi mouosdedosaumapor taf echada.Osal a-de- aul atrês, seur efúgio.A
senhor aBeav ersl ev av asécul osaposent ada, massuav ozr essonav aai ndanosouv idos
doChar li
e: « Sol ol her oubam acabr aseosi nsígni asondeguar dasof eno» .
Segui asem saberoquesi gnificav aaqui loexat ament e.Podi adeduzi r-sequet i
nha
algoquev ercom onumer osocl ãdasCul pepper , quet inhaacossadoaoChar l
iesem
descansoquandoporf imr etor nouacl asse.
Oucabi asuporque, comot reinador adebasquet ef emi ninoquel evav aocur ioso
nomedaEt taBeav ers[ 3],apr ofessor asabi amui tobem oqueer aserobj et odeescár nio.
Nãohav i
ani nguém aquem Char li
epudessel hepedi rconsel hosobr ecomo
conf r
ont arasi tuaçãoem queseachav a.Pel apr imei r
av ezdesdeseust emposna
faculdade, dei tou- secom um per f
eitodesconheci do.Embor aem r ealidade, at endendoà
posiçãoexat a, nãot inham chegadoadei tar-se; masbem set inham sent ado.Aqui lonão
erapr ópriodel a.Nãoi aabar es.Nãobebi aem ex cesso.Nãocomet iaenganosdosque
ti
vessequear repender -seamar gament e.Aomenos, atéf aziamui topouco.
Suav idat i
nhacomeçadoaenf r
aquecer -seem agost odoanoant er ior.Após, quase
nãot i
nhapassadoumahor aacor dadasem col ocarapat a.Pel ov i
st o,omêsdemai o, que
acabav adecomeçar ,iaserdomesmot enor .Jánem sequert i
nhaquel ev ant ar-seda
camapar acomeçaracomet erequí v ocos.Essamanhã, sem i rmai sl onge, est av a
tombadanacamaol handoot eto, tratandodeconv encer -sedequeoocor ridoanoi te
ant eriort i
nhasi doum mausonho, quandot inhaouv idosai rdesuabol saum t om de
chamadadesconheci do.
Tinhar espondi dopor quesol odepoi sder esponderl heocor reuquepodi aenv olv er
ot elefoneem papel deal umí nio, j
ogá- lonocont êi nerdel ixodedet rásdeseuescr itór i
oe
compr arum móv el nov onoquei ntroduzi rai nfor maçãoguar dadanacópi adesegur ança
dov elho.
Abr eveconv er saçãoquesegui uer aaquecabi aesper arentredoi sper f
ei t
os
desconheci dos: «Ol á, ful anit a, deviteper gunt arseunomemasnãomel embr o; acr edi to
quet enhoseut el ef one» .
Char l
ielhet i
nhapr opost oirlev arlheomóv el aseul ugardet rabal hopor quenão
quer iaquesoubesseondev i
v ia.Nem ondet rabal hav a.Nem quecar rotinha.Tendoem
cont aqueconduzi aumacami nhonet ecom at rasei radescober t
aequepossuí aum f ísico
delicioso( issot er ei quer econhecê- lo),Char l
iet inhadadoporsent adoquei adi zerl heque
eramecâni coouagr i
cul tor .Masnão, hav i
a-lhedi t
oqueer apr ofessor ,eel asei magi nou
i
medi at ament eumacenasaí dadocl ubedospoet asmor tos.Depoi s,lhet i
nhacont ado
quet rabal hav anocol égi odeensi nomédi oeel at inhachegadoàconcl usãoi nfundadade
queer aum peder ast a.
—Aqui .—Est av af rent eaumapor taaber t a, aof undodocor redor .
Nessemoment o, comoapr opósi to, acender am- seosf l
uorescent es, banhandoao
Char liecom al uzmenosf av or ecedor aquecoubessei magi nar.Imedi atament ese
arrependeudehav erf icadounsj eansv elhoseumacami set adebasquet edosBl ueDev i
ls
doDuke, descol or idaedemangal arga.
—Mi nhamãe—r esmungouChar l
ie.
Odesconheci doqueaesper av aaof undodocor redornãot inhaessepr obl ema.Er a
aindamai sat rat i
v odoquer ecor dav a.faceàscal çaschi neseseacami sadebot õesque
vest i
a–ouni for met ípicodopr ofessordeensi nomédi o–, vi
a-sedel ongequepossuí a
umar obust amuscul atur aal iondeosquar ent õesest av am acost umadosat erf l
aci dezes
causadaspel acer v ejaeasgr axas.Suabar baer amasbem umasombr a, eoci nzade
suast êmpor asl hedav aum armi sterioso, embor aal gomur cho.Ti nha, al ém di sso, uma
dessascov inhasnoquei xocom osquepodi at i
r á-lachapadeumagar raf a.
Nãoer aot ipodehomem com oqueest av aacost umadoasai rChar lie.Er amas
bem ot ipodehomem queev itavaat odacost a.Par eciamui t
ot enso, mui tof or te,mui t
o
her mét i
co.Er acomoj ogarcom umapi stolacar regada.
—Est esoueu.—Assi nal ouot ablóndeanúnci osquehav iaaol adodapor tadosal a-
de-aul a.
Sobr eum papel br ancohav i
apequenasmãossi luet eadase, recor tadoem l et rasde
corar roxeado, l
ia- seSR.HUCKLEBERRY.
—Huckl eber ry?—per gunt ouChar lie.
—Em r eal idadeéHuckabee.—Tendeu- lheamaño—.Huck.
Char l
ieaest reitou, esedeucont amui tot ardedequeem r eal i
dadel heest av a
pedi ndoot elef one.
—Per dão.—Deu- lheomóv el.
Lhededi couum sor risoi ncli
nadoquepr ov avelment etinhadesencadeadoporsi só
apuber dadedemai sdeumameni na.
—Ot euot enhoaqui dent ro.
Char li
elhesegui uaoi nter i
ordosal a- de-aula.Aspar edesest avam ador nadascom
mapas, oqueer al ógico, dadoque, aopar ecer ,er aprof essordeHi stória.Issopar ecia
deduzi r-se,aomenos, dopôst erquedi ziaAOSR.HUCKLEBERRYADORAAHI STÓRI A
UNIVERSAL.
—Podequeont em ànoi teest i
vesseum poucoat urdida, masacr editavaquehav ia
dit
oquef oimar inhe.
—Jánão, massonhamai ssexyquedi zerqueépr ofessordesecundár ia.—SeRi o,
enver gonhado—.Ar rolei aosdezesset eanosedei xei ocor pof azsei s.—apoi ou- secont ra
suamesa—.Pr ocur av aumaf ormadesegui rem guer r
a, assi m pedi umabeca, fizum
mást ereaqui est ou.
—Ar rumadoaquer ecebeum mont ãodecar t
õesmanchadosdel ágrimasodi ade
SãoVal ent í
n.
Elanãot er i
af altadoacl assedeHi stór i
anem um sódi aseseupr ofessorse
pareceuaosenhorHuckl eber ry.
—Tem f i
lhos?—per gunt ou.
—Não, queeusai ba.—Char lienãol hedev olveuaper gunt a.Dav aporsent adoque
um homem com f il
honãot eriaaseucãocomof undodet el a—.Est ácasado?
Negoucom acabeça.
—Omat rimôni onãomechama.
—mechamouem seumoment o.Lev amosnov emesesof i
cialment esepar ados
—expl icou.
—Enganou- lhe?
—Cer tament epensar áquesi m, masnão.—Char l
iepassouosdedospel osl i
vrosda
prateleiraquehav iajunt oàmesa.Homer o.Eur ípides.Vol t
ai re.Br ontë—.Nãopar eceo
tí
picof ãdeCúpul asbor rascosas.
Elesor ri
u.
—Nãonosdeumui tot empoaf al arnacami nhonet e.
Char li
ef ezameaçadecor responderaseusor riso, masamáconsci ênciaoi mpediu.
Em cer tosaspect os, aquel ebat e-papoacal madoesedut oral hepar eciamai s
tr
ansgr essoraqueopr ópr ioat osexual .Er acom seumar idocom quem mant inha
conv ersaçõescomoaquel a.Er aaseumar idoaquem of azi aper gunt aabsur das.
Eanoi teant erior,pel apr i
mei rav ezdesdequeest avacasada, t
inhaenganadoaseu
mar i
do.
Huckpar eceuper cebersuamudançadehumor .
—Ev i
dent ement e, nãoémeuassunt o, masest ál oucoset edei xoupar t
ir.
—Doumui tot rabal ho.—Char l
ieobser vouosmapas.Hav iat achinhasazui sem
quaset odaaEur opaegr andepar tedoOr ient eMédi o—.est ivest eem t odosest essí tios?
Eleassent iucom acabeça, masnãodi ssenada.
—Mar i
nhe…—pr ossegui uel a—.Foi dosNav ySeal s?
—Mar i
nhe- ospodem serNav ySeal s, masnãot odososNav ySeal ssãomar i
nhem.
Char li
eest eveapont odel hedi zerquenãot i
nhar espondi doasuaper gunt a,mas
el
el headi antou.
—Seut elef onecomeçouasoaràst antasdamadr ugada.
Deu- l
heum t omboocor ação.
—Nãor espondeu?
—Não, émui tomai sdi v ertidot ent ardeduzi rcoisassobr esuav i
daapar ti
rdeseu
i
dent ifi
cadordechamadas.—Hucksesent ounamesa—.B2chamouem t ornodasci nco
damanhã.Deduzoqueéseucont atonal ojadev i
tami nas.
lhedeuout rot omboocor ação.
—ÉRi bof l
av i
na, meumoni tor adespi nning.
Eleent r eabr iuaspál pebr as, masnãoi nsistiu.
—Asegui nt echamadachegouaor edordasci ncoequi nze.Um t al «Papai» .Deduzo
peloacent of inal queset rat adeseupai .
Elaassent i
u.
—Al gumaout rapi st a?
Huckf ingi uacar i
ciarumal ar gabar ba.
—Porv olt adasci ncoemei ar ecebeuumasér iedechamadasdapeni t
enciár i
ado
condado.Sei s, comomí nimo, com um pr azodeunsci ncomi nutosent rechamadae
chamada.
—Pi l
hast e- me, Sher lockHol mes.—Char li
el ev antouasmãosem si nal derendi ção—.
Sout raficant ededr ogas.Eest ef im desemanapi lhar am av áriasdemi nhasmul as.
EleseRi o.
—Quaseest out ent adodet eacr edi tar.
—Souadv ogadadef ensor a—r econheceuel a—.Agent eest áacost umadasi mpat i
zar
mai scom ost raf i
cant esdedr ogas.
Huckdei xouder ir.Vol touaent reabr iraspál pebr as,masseubom humorse
dissipouder epent e.
—Comot echama?
—Char lieQui nn.
Teriaj ur adoqueel edav aum coi ce.
—Al gum pr obl ema?—per gunt ou.
Elef echouamandí bul acom t ant af orçaquel hemar caram osossos.
—Essenãoéonomequef igur aem seucar tãodecr édit
o.
Char li
ef icoucal adaum moment o, sur preendi daporaquel ecoment ári
o.
—Esseémeusobr enomedecasada.porqueol hastemeucar tãodecr édit
o?
—Nãoaol hei .Vi-adepassadaquandoapôsem ci madabar radobar .—lev antou-
se
damesa—.Dev er iamepr epar ar, t
enhocl asse.
—Hei dit oal gomau?—per gunt ouel a,tratandodebr incar.Ev ident ement e,eraal go
quehav iadi t
o—.Ol he, todomundoodei aaosadv ogadosat équenecessi taum.
—Eumecr iei noPi kev il
le.
—Di z-ocomosei ssooexpl icasset udo.
Huckabr iuef echouasgav etasdamesa.
—Est áapont odecomeçaracl asse.Tenhoquepr epararmi nhascoi sas.
Char li
ecr uzouosbr aços.Nãoer aapr imeirav ezquet i
nhaconv ersaçõespar ecidas
com v izinhosdoPi kev i
lle.
—Hádoi smot ivosquepodem expl icarseucompor t
ament o.
Eleabr i
uef echouout ragav etasem l hef azercaso.
Char li
ef oi cont andocom osdedos:
—Dasduasuma: ouodei aameupai ,oqual énor mal ,
dadoquemui tagent elhe
odeia,ou…—Lev ant ouodedopar ai ndi caradescul pamai sprov ável, aquel het i
nha
pendur adoum al vonascost asf aziav i
nt eeoi toanos, quandor etornouaocol égio; arazão
pelaqueossi mpat i
zant esdoext ensocl ãdosCul pepperai ndaaol hav am mal pelar ua—.
Criequesouumazor ri
tami madaqueaj udouai ncul paraoZachar i
ahCul peppereaseu
i
nocent eher mani topar aquemeupai seapoder assedeseubi rri
osaapól icedesegur ose
suacar avanademi er da.Coi saquenãof ez, porcer to.Issopornãof alardequeeupoder i
a
terreconheci doaessesdoi sbodesat écom osol hosf echados.
Huckcomeçouasacudi racabeçaant esdequet erminassedef alar.
—Nenhumadessascoi sas.
—Sér i
o?
Ti
nha- lhet omadoporum par t
idár iodosCul pepperquandol hehaviaditoquese
criounoPi kev i
lle.
Porout rol ado, nãol hecust avai magi narqueum mi l
it
ardecar r
eir
aabor recesseaos
adv ogadoscomoRust yQui nn, atéodi aem quel hepi l
hav am com umaput a,oucom mai s
oxicodonadanor mal .Comoest av aacost umadoadi zerseupai , um democr ataéum
republ icanoquepassoupel osi st emapenal .
—Ol he—l hedi sse—, quer omui toameupai ,
masnãodedi coaquãomesmoel e.A
met adedoscasosqueat endosãocasosdemenor es, eaout r
amet adecasosdet r
áfico
deest upef acient es.Tr abal hocom pessoasi diotasquecomet em i dioti
ceseque
necessi t
am um adv ogadopar aqueof iscal nãooscobr edemai s.—encol heu-sede
ombr os, estendendoasmãos—.Quãoúni cof açoéni v elarabal ança.
Huckl hel ançouum ol harf ulmi nant e.Seuabor r
eci ment oi nici
alseconv erteuem
fúriaem um abr iref echardeol hos.
—Quer oquesai ademi nhasal a-de- aula.I medi atament e.
Char l
iedeuum passoat rás, sur preendi dapel adur ezadeseut om.Pel apri
mei r
av ez
pensouqueni nguém sabi aqueest av aal iequeosenhorHuckl eber r
ycertament epodi a
l
her omperopescoçocom umasómão.
—Mui tobem.—Agar rouseumóv el,queel etinhadei xadosobr eamesa, esedi r
igiu
àpor ta.Mas, enquant osedi zi
aasi mesmoquedev i
af echaropi coel ar
gar -
se,deumei a
volta—.Sepodesaberoquet et em f eitomeupai ?
El
enãor espondeu.Est av asent adoàmesa, com acabeçai ncli
nadasobr eum maço
depapéi seumacanet av er mel hanamão.
Char l
ieesper ou.
Huckt ambor iloucom obol inamesa, impaci ent e.El aest av aapont odel hedi zer
ondepodi amet eracanet aquandoouv iuoecodeumadet onaçãonocor redor.
Seguiram t rêsest alosmai sem r ápidasucessão.
Nãoer aocal ot eiodeum car ro.
Etampoucoer am f oguet es.
Alguém queouv iuqueper tooest rondoquepr oduzumaescopet aaomat arauma
pessoanuncaconf undeum di spar ocom out racoi sa.
Huckaat irouaochão, empur rando- adet rásdeumacaj oner a,eprotegeuseucor po
com oseu.
Disseal go.Char li
ev iumov er -
sesuaboca, massol oconsegui uouv iroestrépitodos
dispar osdent rodesuacabeça.Quat rodet onações; cadaumadel as,um ecoapav orado
dopassado.Aoi gual aent ão, f i
couabocaseca.Aoi gual aent ão, lheparouocor ação.
Lhef echouagar gant a.Seucampodev isãoseest reitouf ormandoum t únel.derepent e
todol hepar eci apequeno, reduzi doaum pont oi nsignif i
cant e.
Voltouaouv irav ozdoHuck.
—houv eum t irot eionocol égi odeensi nomédi o—sussur rav acom cal ma, falando
par aseut elefonemóv el—.Oat iradorpar eceest arper tododespachodo…
Outroest rondo.
Outrodi spar o.
Elogoout ro.
Depoi s,soouot imbr edeent rada.
—Meudeus—di sseHuck—.Hácomomí nimoci nqüent ameni nosnacaf eteria.
Tenhoque…
Um gr itohor ripilant ei nterr ompeusuaspal avras.
—Socor ro!—gr itouumamul her —.nosAj udem, porf avor!
Char l
iepest anej ou.
Opei todaGammasal tandoem pedaços.
Pest anej ouout rav ez.
Osanguebr ot andodacabeçadoSam.
«Cor re, Char l
ie!».
Sai udosal a-de- aul aant esdequeHuckpudessedet ê-la.Suasper nassemov iam
comopi stões.Seucor açãopul sav acom v i
olênci a.Suasespor tivasseagar rav am aoest ou
acost umadoaencer ado, eent ret ant ot inhaasensaçãodequeat err aroçav aseuspés
descal ços, dequeosr amosdasár vor esf ustigav am suacar a, dequeomedol he
enroscav anopei tocomoum ci l
indr odear amedeespi nhei ro.
—Socor ro!—gr itoudenov oamul her —.Porf av or !
Huckaal cançouquandodobr ouaesqui na.Char li
esóv i
uumaf igurai ndi sti
ntaque
corriaaseul adoquandosuav i
sãov oltouaest reitar-se, enf ocandoàst rêspessoasque
hav i
aaof undodocor redor .
Ospésdeum homem apont av am aot eto.
det rásdel e,asuadi rei ta, viam- seout rospés, mai spequenos, separ adossobr eo
chão.
Sapat osr osas.Com est relasbr ancasnasr evest e.El uzesqueseacendi am ao
cami nhar .
Ajoel hadaj unt oàmeni na, umamul hermai orsebal ançav aadi ant eeat rás,
gemendo.
Char li
et ambém sent i
uoi mpul sodegemer .
Osanguet i
nhasal pi cadoascadei rasdepl ásticoquehav iaf rent eaoescr i
tório,
ti
nhamanchadoaspar edeseot et o, est endeu- sepel ochão.
Aquel eaçouguel her esul tav at ãof ami li
arqueumaespéci edeembot ament ose
apoder oudeseusmembr os.Af rouxouopassoat édei xardecor reresegui ucami nhando
ener gi
cament e.Nãoer aapr i
mei rav ezquev iaaqui l
o.Sabi aquemai st ardepodecol ocá-l
o
tudoem um est uchi tobem f echado; quepodesegui rcom suav i
daacondi çãodenão
dormi rmui to, nãor espi rarmai sdopr eci so, nãov iverem excessopar aqueamor tenão
volteat ebuscardeumav ezport odas.
Em al gum l ugarseabr i
ram der epent eumaspor tas.ouv iu- seor et umbardeumas
pegadaspel oscor redor es.Vozes.Chi ados.Pr ant os.Al guém gr itav a, masChar l
ienão
entendi aaspal av ras.Est av ai nundada.Seucor posemov i
adev agar ,suasper nasebr aços
fl
utuav am, pugnandocont raumagr av idadeexcessi v a.Seucér ebr ocat alogav aem si lênci
o
todoaqui l
oquesuaconsci ênci asenegav aav er .
OsenhorPi nkmanest av at endi dodebar rigapar aci ma.Ti nhaagr av ataazul
arremessosobr eoombr o.Osangueseest endeudocent rodesuacami sabr anca.Ti nhaa
cabeçaaber tapel ol adoesquer doeapel ependur av acomof ar raposdepapel aor edordo
crâniobr anco.Hav iaum pr of undobur aconegr oondedev i
aest arseuol hodi reito.
Asenhor aPi nkmannãoest av aj unt oaseumar ido.Er aamul herquegr itava.A
mul herquet inhadei xadodegr itarbr uscament e.Embal av aacabeçadameni naem seu
regaçoaot empoqueopr imi acont raseupescoçoumasudader adecorazul bol o.Abal a
ti
nhaesmi gal hadoal gum ór gãov ital.Asmãosdasenhor aPi nkmanest av am t i
nt asde
vermel ho.Osanguet inhaconv ertidoodi amant edesuaal i
ançanoossodeumacer eja.
AoChar lief alhar am asper nas.
der epent eseachounochão, junt oàmeni na.
Est av a-sev endosi mesmot endi danochãodobosque.
Doze?Tr ezeanos?
Aspi er neci llasmagr as.Ocabel ocur t oenegr o, comoodaGamma.Aspest anas
l
argas, comoasdoSam.
—Aj uda—mur mur ouasenhor aPi nkmancom v ozr ouca—.Porf av or.
Char li
eest i
rouosbr açossem saberoquet ocar .Ameni namov euosol hosel ogo,
der epent e,fixou- osnel a.
—Nãopassanada—l hedi sseChar l
ie—.v aispôrt ebem.
—Ant ecedeaest ecor dei ro, OH, Senhor—r ezouasenhor aPi nkman—.Nãot edel a
separ e.Dat epr essaem socor rê-la.
«Nãov aismor r
ert e» ,pensouChar lief r
enet icament e.«Nãov aisrendert e.Acabar á
oi nst ituto.I ráàuni versidade.Casar á-te.Nãodei xar áum r asgoem suaf amí l
ia,ondeant es
est av aseuamor » .
—Teapr esseamegui ar, OH, Senhor ,mi nhasal vação.
—Meol he—di sseChar l
ieàmeni na—.v ai spôrt ebem.
Masameni nanãoi af icarbem.
Suaspál pebr asbat eram asasas.Seusl ábi osazul adosseabr iram.Dent epequenos.
Gengi v asbr ancas.Apunt i
tar osadesual íngua.
Poucoapouco, acorcomeçouaabandonarseusembl ante.Char l
iesel embr oude
comodescendi aoi nvernosobr eamont anha; decomoasf olhasv ermel has,laranj ase
amar elassev oltav am decorâmbaredepoi spar do, edecomocomeçav am acai r, de
modoque, quandoosgél idosdedosdof rioal cançav am ascol i
nasdossubúr biosda
cidade, tudoest av ajámur cho.
—Meudeus—sol uçouasenhor aPi nkman—.Anj inho.Pobr eanj inho.
Char li
enãor ecordav aterpegoamãodameni na, masal iest avam seusdedi tos,
ent relaçadoscom osseus.Tãopequenosef rioscomoumal uv aper didanopát iode
recr eio.Char l
iev i
ucomoseaf rouxav am poucoapouco, atéqueamãodameni nacai uao
chão, i
ner te.
Tinhamor rido.
—Códi gonegr o!
Char li
esesobr essal toupar aouv i
raquel av oz.
—Códi gonegr o!—Um pol icial cor ri
apel ocor redor .Lev avaar ádi onamãoeuma
escopet anaout ra.Suav ozi rr
adi av apâni co—.Env iem r eforçosaocol égio!Aocol égi o!
Seusol har essecr uzar am um i nstant e.Opol icial pareceur econhecê- l
a;logo, v i
uo
cadáv erdameni na.Ohor r
oreapenacr ispar am suasf acções.Pi soucom apont eiraum
atol eirodesangue.Escor r
egou.Cai ucom v iolênci aaochão.Desuabocaescapouum
sopr o.Aescopet al heescapoudamãoesedesl izoupel ochão.
Char li
eol housuamão, amãocom aquet inhasust entadoadameni na.esf regou-
seosdedos.Osangueer apegaj oso, nãocomoadaGamma, quel het inhapar eci do
escor regadi acomooaz eite.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi brasdet endões, art
ériasev eias, ea
vidader ramando- seporsuasf er idas» .
Lembr av a-sedet erv oltadopar aacasaquandot udoacabou.Rust ypagouaal guém
par aquel impasse, masquem f ossenãof ezot rabal hoaconsci ênci a.Mesesdepoi s,
enquant opr ocur av aumat erri
naaof undodeum ar már io, encont rouumapar tedeum
dent edaGamma.
—Não!—gr itouHuck.
Char li
el ev ant ouav ista, est upef atapel oquet inhaant eseusol hos.Pori ssot i
nha
passadoporci ma.Pori ssoaopr incí pionãot inhasi docapazdeent ender ,apesardeque
est av at endol ugaramenosdequi nzemet rosdedi stânci a.
Hav iaumaadol escent esent adanochão, com ascost asapoi adanasbi lhet erias.
Seucér ebrol hedev olveuumai magem quet inhav i
st osegundosant es: aimagem daquel a
gar ot apenet r
andonosmár genesdeseucampodev isãoenquant ocor ri
apel ocor redor ,
par aol ugardamat ança.Ti nhar econheci doi medi at ament eaquet i
poper t
enci aagar ota:
roupanegr a, raiadeol hosnegr a.Umaadol escent egót ica.Nãohav i
asangue.Suacar a
redondar efletiaest upef ação, nãodor .«Est ábem» , hav ia-sedi toChar li
eaopassaraseu
l
adopar achegarj unt oàsenhor aPi nkman, junt oàmeni na.Masagar otagót icanão
estavabem.
Er aahomi cida.
Tinhaum r ev ólvernamão.Masem l ugardeapont araout rav ít
ima, diri
gia- ocont ra
seupr ópr i
opei to.
—Ti raaar ma!
Opol icial est avaaunsmet r
osdedi st ânci a,com aescopet aapoi adanoombr o.O
terr
orcondi cionav acadaum deseusmov i
ment os,domodoem quesemant i
nhanas
pontasdospésàf or çacom quesust ent av aaar ma.
—Hei ditoqueat ir
eaar madeumaput av ez!
—v ai fazero.—Huckest av aaj oel hadodecost asàgar ota,def endendo- acom seu
corpo.Ti nhaasmãosl evantadas.Suav ozsoav af i
rme—.Tr anqüi l
o, agent e.Conser vemos
acal ma.
—Com exceçãodese!—Opol ici alnãoest av at ranqüi l
o.Est av afrenét i
co, prepar ado
paraaper tarogat ilhoassi m quet i
vesseocampoespaçoso—.Apar te-se,digo- l
he!
—Chama- seKel ly—di sseHuck—.Kel l
yWi lson.
—Ti redomei o,gi l
ipoll
as!
Char lienãool hav aaoshomens.Ol hav aasar mas.
Or ev ól vereaescopet a.
Aescopet aeor evólver.
Sent iuqueumaquebr adeondaaat rav essav a: essemesmoembot ament oque
tantasv ezest i
nhaanest esiadosuaconsci ênci a.
—Com exceçãodese!—gr it
ouopol icial.Mov euaescopet apar aum l adoel ogo
paraoout ro, tratandodeesqui v
araoHuck—.Ti r
edomei o!
—Não.—Huckper maneceudej oelhos, decost asaoKel ly
,com asmãosel ev adas—.
Nãoof aça, tio.Sol ot em dezessei sanos.Nãoquer er ámat arauma…
—Ti re-sedaí !—Omedodopol i
ci al eracomoumacor renteelét r
icaquechi spav ano
ar—.Aochão!
—Tr anqüi lo, homem.—Hucksemov eusegui ndoodesl ocament odaescopet a—.
Nãot ent adi spar arani nguém, est á-seapont andoasi mesmo.
Agar ot aabr iuaboca.Char li
enãoouv iusuaspal avras, masopol i
cialsim.
—Jáouv iuessazor r
a!—gr i
touopol icial—.Dei xequesepegueum t i
roouest orvose
daídeumaput av ez!
—Porf av or—mur mur ouasenhor aPi nkman.
Char liequaseseesqueceudel a.Aesposadodi retorsesuj eitavaacabeçacom as
mãoseset ampav aosol hospar anãov er .
—Bast a,porf av or.
—Kel l
y …—Av ozdoHucksoout ranqüi la.Est ir
ouamãoporci madoombr o, com a
palmapar aci ma—.Kel l
y,medêaar ma, t
esour o.Nãot em porquef azê-lo.—Esper ouuns
segundos.Logodi sse—: Kell
y ,
meol he.
Agar ot al evant ouool harl entament e.Ti nhaabocaf lácida.Osol hosf rágei s.
—Cor redordi anteiro!Cor redordi ant eiro!
Out ropol icial passoucor rendoj unt oaoChar l
ie.Fi ncouum j oelho, deslizou- sepel o
chãoe, suj ei tandoseuGl ockcom asduasmãos, gri
tou:
—Ti raaar ma!
—Porf av or,Meudeus—sol uçav aasenhor aPinkman, tampando- acar acom as
mãos—.Per doaest epecado.
—Kel l
y—r epet iuHuck—, medêapi stol a.Nãot em quemor r
erni nguém mai s.
—Abai xo!—v oci ferouosegundoagent ecom v ozhi stérica.Char li
ev iuqueseudedo
seest i
cav asobr eogat il
ho—.At i
re-seaochão!
—Kel ly—disseHuckcom v ozfir
me, comoum pai zangado—, nãolhev oudizerisso
mai svezes.medêapi stol
aagor amesmo.—Sacudi uamãoaber tapar
ar ecalcarsuas
palavras—.Odi goasér i
o.
Kel l
yWilsoncomeçouaassent i
rcom acabeça.Char l
ieviuqueseusol hosforam
enfocando- sepoucoapoucoàmedi daqueaspal avrasdoHucki mpregnav am nela.
Alguém lheest avadizendooquet i
nhaquef azer,l
hemost r
andoumasaí da.Seusombr os
ser el
axaram.Suabocasef echou.Piscouv ári
asv ezes.Charl
ieentendeuinst i
nti
vament eo
quesent ia.Otemposedet eveelogoal guém, dealgum modo, t
inhaencont radoachav e
parav olt
arapô- l
oem mar cha.
Lent amente,mov eu-separ adeixaror evólv
ernamãot endidadoHuck.
Masopol ici
alaper t
ouogat i
lho.
[
3]Beav
er,
«cast
or»
;em j
argão,
também púbi
sfemi
nino.(
N.daT.
)
2
Char li
eol isqueóseusócul osdesol enquant ocami nhav apar aocar rodoLenor e.
Sabiaqueseest av acompor tandocomoumaadol escenteat ordoadaem umanov ela
românticaj uv enil,mast inhav ontadesdesent iroar omadoBen.Oquechei rou,em troca,
foiovapordeseupr ópr i
osuormi st
uradocom ar omadev ômi to.
Lenor esei ncl inoupar aabr i
rapor tadoco- pil
oto.
—Osócul osf icam em ci madonar iz,cor ação, nãodiant e.
Char li
enãopodi af i
carnadaem ci madonar iz.Ati
rouosócul ostrocassobr eo
salpi
cader oaoent rar .
—Manda- temeupai ?
—Benmemandouumamensagem, masseupai querquev amospr ocuraraos
Wi l
soneosl evemosadespacho.Coi nestát entandoexecut arumaor dem der egi
stro.
Trouxe-t
er oupapar aquet etroque.
Char li
et inhacomeçadoanegarcom acabeçapar aouv iraspal avras« seupai quer».
—Ondeest áRust y?—per guntou.
—Nohospi tal, com agar ot
a.
Char li
eseRi ocom um buf i
do.Bendomi nav acadav ezmel horaar t
eda
dissi
mul ação.
—Quant otempodemor oupar aav er
iguarquenãoat i
nham em del egaci adepol íci
a?
—Al gomai sdeumahor a.
Char li
esegr ampeouoci ntodesegur ança.
—Est av apensandoem quant ogost aaoCoi nandar-secom j ogos.
Nãol hecabi adúv i
dadequeof iscal dodi str
itoti
nhamet i
doaoKel lyWi l
sonem
umaambul ânci apar at ransladá-l
aaohospi tal.Aomant erami ragem dequenãoest av a
sobcust ódiapol icial, podiaalegarquequal querdecl ar
açãoquef i
zesseem ausênci ade
seuadv ogadoer av olunt ári
a.
—Tem dezoi toanos.
—Si m, Rust ymehái ssodito.Est ávirtual ment ecatatónica.Seupai consegui ucom
mui tadi ficuldadel het iraronúmer odet elefonedesuamãe.
—Assi m est av aquandoav ieu.Par eciaquaseem est adodef uga.
Conf iavaem queKel lyWi lsonsaí ssedeseuest uporbr ev e.Demoment o, er aa
pri
nci pal font edei nf or maçãodequedi spunhaRust y .Atéquer ecebesseor elat óriodo
KenCoi n( li
stradodet est emunhaspr esenci ais, declar açõespol i
ciais, lotadosepr ov as
forenses) ,seupai v oar iaàscegas.
Lenor epôsamãosobr eaal av ancademudanças.
—Aondet elev o?
Char l
iesei magi nouem casa, dandoumaduchaquent eounacama, rodeadade
almof adões.Ent ãosel embr oudequeBennãoest ariaal ier espondeu:
—AcasadosWi l
son, suponho.
—Vi vem noHol l
er ,napar tedemai sat rás.—Lenor ear rancou, deumei av ol t
ae
enfiouar ua—.Ar uanãot em nome.Seupai memandoui ndicaçõespar achegar :gi rarà
esquer daquandov irum cãobr ancoev elho, eàdi reitaaochegaraum car valhot or cido.
—Suponhoqueéumaboanot í
ci apar aoKel ly.
Rust ypoder iai mpugnaraor dem der egist r
osenãol ev av aadi reçãocor ret aouao
menosumadescr i
çãoconcr et adacasa.Er apr ováv el queKenCoi nnãopudesseobt er
nenhumacoi sanem out r
a.Hav iacent enasdecasasdeal uguel ecar av anasport odoo
bairrodoHol l
er .Ni nguém sabi aexat ament equant agent ev iviaal i,comosechamav am ou
seseusf ilhosf oram ounãoaocol égi o.Oscasei r
osnãosei ncomodav am em assi nar
cont ratosdeal uguel nem em pedi rav ai scom t aldequeseusi nqui l
inosl hesf izessem
chegarcadasemanaaquant idadeacor dada.
—Quant ot empocr i
equet emosant esdequeKenl ocal izeacasa?—per gunt ou
Char li
e.
—Nem i déi a.Tr ouxer am um hel icópt er odeAt l
ant af azumahor a, mas, queeusai ba,
estáaoout roladodamont anha.
Char l
iesabi aquepodi aencont raracasadosWi l
son.I aaoHol lerduasv ezesao
mês, comomí ni mo, at ent arcobr arf at ur asquel hedev i
am.Benset inhamost rado
horror i
zadoquandol hedi ssedepassadaqueàsv ezesi aal i pel asnoi tes.Sessent apor
cent odosdel itosquesecomet iam noPi kev i
ll
et i
nham l ugarnoSadi e’sHol lerouem suas
i
medi ações.
—Tr ouxe- t
eum sanduí che—di sseLenor e.
—Nãot enhof ome.
Ol houor elógi odosal pi cader o: as11: 52damanhã.Fazi amenosdeci ncohor as,
apar eceu- senoescr i
tór ioem penumbr adocol égi odeensi nomédi o.Emenosdedez
minut osdepoi sduaspessoast inham mor rido, out raest av af er i
daeael aest av am apont o
del her omperonar i
z.
—Dev eriacomer—i nsi stiuLenor e.
—Si m, já.
ficouol handopel ogui chê.Osol brilhav aai nt ervalosent reasal tasár v oresde
detrásdosedi fícios.Sual uzi nt er mi t
ent el het rouxepar aacabeça, em chamas, imagens
desconexascomoant igasdi aposi tiv as.per mitiu-seoest ranhol uxodecont empl arsem
pressasasdaGammaeSam, cor rendopel ocompr i
docami nhoquel ev av aagr anj a, ou
rendoporcausadeum gar f
odepl ást icoar r
ojadoaol onge.Sabi aoquev inhadepoi se
prefer i
uadi ant arof ilme, at équeSam eGammaf icar am r elegadasaopassador emot oe
quãoúni cof icouf oi omar asmodaquel amanhã.
LucyAl exander .OsenhorPi nkman.
Umameni na.Um di retordecol égi odeensi nomédi o.
Asv í
timasnãopar eciam t ermui t oem comum, salv opor queseachav am nol ugar
equi vocadonopi ormoment opossí vel .Set i
vessequeav ent ur arumahi pót ese, di riaque
Kell
yWi l
sont inhapl anej adof icarnomei odocor redorcom or evól vernamãoeesper ara
quesoasseot imbr e.
ApequenaLucyAl exanderdobr ouaesqui na.
Bang.
Logo, osenhorPi nkmansai ucor rendodeseuescr itório.
Bang, Bang, Bang.
Depoi ssoouot imbr ee, denãoserpel arápidai ntervençãodopessoal ,uma
corrent edenov asv í
timast eriaal agadoocor redor.
Gót ica.Sol it
ár ia.Repet idor a.
KellyWi lsoner aopr otótipodaacossada.Sónamesadoal moço, aúl t
imaem ser
escol hidaem gi nást ica, aqueassi st i
aaobai l
edocol égiocom um meni noquesol o
procur avaumacoi sa.
MasporqueKel lytinhaempunhadoumaar maeel a, Char lie, não?
—Pel omenost ebebaaCoca- col aquehánagel adei ra—di sseLenor e—.Teaj udar á
asai rdoshock.
—Nãoest ouem est adodeshock.
—Emej ogoal goaquet ambém cr i
equenãot em onar izrot a.
—Av er dadeéqueacr editoquesi m oest á.
Ai nsi st ênci adoLenor elhef ezcobr arconsci ênci adeque, em ef eito, nãoest av a
bem.Not av aumai ntensapr essãonacabeça.Seunar i
zpul savaporsi só.Par eci a-l
het er
aspál pebr asmel adasdemel .Cedeuaocansaçounssegundos, dei xouquesef echassem
eumaagr adáv el sensaçãodev azioseapoder oudel a.
porci madozumbi dodomot or ,ouv iaospésdoLenor edi rigindoospedai sao
tr
ocardemar cha.Sempr econduzi adescal ça,com ossal tosal t
osnochão, aseul ado.
Gost avadef icarsai ascur t
asemei asdecor es.Er aumai ndument ár i
amui toj uv enilpar a
umamul herdeset ent aanos, mast endoem cont aqueChar l
i
et inhamai spêl onasper nas
queLenor e, nãoer aquem par aj ulgá- la.
—Bebeum poucodaCoca- col a—r epetiuLenor e.
Char l
ieabr iuosol hos.Omundosegui aali
.
—Venha.
Est av amui t
ocansadapar adi scut ir.Encont rouagel adei r
apor táti
l encai xadaj unt o
aoassent o.Ti rouor ef r
escomasnãoagar r
ouosanduí che.Em l ugardeabr i
ragar r
af a, a
aproxi moudanuca.
—Possot omarumaaspi rina?
—Não.Aument aor i
scodehemor ragia.
Char l
iet er i
apr eferidoum v írgul aaaquel ador .Obr ilhodosol t
inhaconv erti
dosua
cabeçaem um gi gant escosi noquet angi asem cessar .
—Comosechamai ssoquet edánosouv i
dos?
—Ti nni tus—r espondeuLenor e—.Senãocomeçarat ebeberessaCoca- col aagor a
mesmo, par adaocar r o.
—Eper mi tirqueapol í
ciachegueacasadosWi l
sonant esquenós?
—Pr imei ro, t
er i
am quedesv iar-senest aestrada.Segundo, embor aencont rem a
l
ocal i
zaçãodacasaet enham aoj uizpr epar adopar aassi nar ,demor arãopel omenosmei a
horaem expedi raor dem der egi stro.Et erceiro,t
ecal edeumav ezef azoquet edigoou
tedouum soco.
Char l
iedesenr oscouopl uguedagar rafaajudando- secom acami set a.Bebeuum
sorvodaCoca- col aev i
ucomoseaf ast av aocent rodaci dadepel or etrov isorl ateral.
—v omi tast e?—per gunt ouLenor e.
—Passoder esponder .
Sent i
uqueout rav ezl heencol hi aoest ômago.Omundodef oraer amui to
vertiginoso.Tev equef echarosol hospar ar ecuper aroequi l
íbri
o.
Asdi aposi tivasv ol taram aapar ecerem suacabeça.LucyAl exander .Osenhor
Pinkman.Gamma.Sam.Passour api dament easi magens, comosepr ocur asseum
arqui voconcr etoem um or denador .
Oquehav i
adi t
oaDel i
aWof fordquepudessepr ejudicaraoKel lyWi lson?Rust y
quer er i
asabê- l
o.Também quer eri
asaberquant osdi spar osseef et uar am esuaseqüênci a,
acapaci dadedor ev ólvereoquehav i
adi toKel lyem v ozbai xaquandoHuckl hesupl icou
quel heent r
egasseaar ma.
Istoúl timoser iacr uci al par aadef esa.Set inhaconf essado, set inhaf eitoum
coment ár iof rívoloouenunci adoum móv el sinist r
oqueexpl icasseseuscr ímenes, por
mai sf lor iturasor at óriasqueesbanj asseRust ynãosesal vari
adai nj eçãol et al.KenCoi n
nãodei xar iaum casot ãonot órioem mãosdaf i
scal íadoest ado.Ti nhaat uadoem out ros
doiscasosdeassassi nat ocom ant ecedênci a, enenhum j uradodoPi kev iller echaçar iasua
petiçãodepenademor te.Coi nf alav acom pecul i
araut or i
dade.Em seust empos, quando
eraagent edepol ícia, tinhaexecut adoaum homem com suaspr ópr i
asmãos.
Vi nteeoi toanosant es, Dani el Cul pepper ,oi rmãodoZachar iahCul pepper ,est av a
sent adoem suacar avanav endoat elev isãoquandooagent eKenCoi nchegouem seu
carropat rulha.Er am asoi toemei adat ar de.Ját i
nham descober toocadáv erdaGamma
nacasadagr anja.Sam sesangr av anoar roioquecor riasobat orr emet eor ológi ca.E
Char lie, com t rezeanos, est av asent adanapar tedeat rásdeumaambul ânci a, supl icando
aopessoal sani tár i
oqueadei xassev oltarpar acasa.Oagent eCoi nder ruboudeuma
patadaapor tadacar av anadoDani el Cul pepper .Osuspei to,dedezenov eanosdei dade,
agar rousuapi stola.Coi nl hedi spar ouset ev ezesnopei to.
Ai ndahoj e,amai oriadocl ãdosCul peppersegui ai nsisti
ndoem queDani eler a
i
nocent e, masaspr ov asem cont r
adomeni noer am i ncont rover t
ívei s.Or ev ól verque
empunhav af oi ident i
fi
cadopost erior ment ecomoomesmoqueef etuouodi spar oque
feri
uoSam nacabeça.Unsj eanst alher esdesangueeumassapat i
lhasdebot aazui sque
eram suasseencont raram, mei oquei madas, em um bar ri
ldet r
ásdacar av ana.Seupr ópr io
i
rmãodecl ar ouquet i
nham i doj unt osàgr anjaamat araoRust y.Pr eocupav a-lhesper der
suacasase, depoi sdeper dê- lot udoacausadoi ncêndi o,Qui nnlhesr ecl amav aodi nhei ro
quel hedev iam porseusser v i
çosj ur ídicos.Char li
esobr eviveuaaquel ecal v ár i
osendo
consci ent edequeav i
dadesuaf amí li
asel oteouaopr eçodeumacar av anadesegunda
mão.
—Est amospassandopordi ant edocol égio—di sseLenor e.
Char li
eabr iuosol hos.Ocol égi odeensi nomédi odoPi kev i
lleer aoi nst itutopúbl ico
doPi kev ill
equandoel aest udav a.Oedi fícioseest endeucom opassodosanos,
aument ando- seapr essadament epar aacomodaraosmi l eduzent osal unospr ocedent es
dasl ocal idadesv izinhas.Oi nst i
tut odebachar eladoquehav i
aaol adoer aai ndamai ore
alber gav aquaseadoi smi lest udant es.
Vi uosí t
iov azi oondet inhaest aci onadoseucar ro.Oest aci onament oest av a
passadoosl açoscom ci nt apol icial.Hav iaalgunscar rosdepr ofessor esdi ssemi nados
entreosv eícul ospol i
ciai s, asambul ânci as, oscami nhõesdebombei ros, osôni busdo
l
abor atór iof or enseeacami nhonet edoj ui zdei nst rução.Um hel icópt er odei mpr ensa
sobr ev oav aogi nási o.Acenat i
nhaal godei rreal ,comoseem qual quermoment oodi retor
dof ilmef oraagr itar« cor tem»et odomundof or a-secomer .
—Àsenhor aPi nkmant iveram quesedá- la—coment ouChar li
e.
—Éumaboamul her .Nãosemer eci aisto.Ni nguém semer eceal goassi m.
Char li
eassent i
ucom um gest o.Nãopodi af alar:tinhaum cr istal nagar gant a.
Judit hHel l
erPi nkmant inhasi dopar ael a, aol ongodosanos, umaest r anhapedr ade
toque.v i
am- senocor redorquandoChar lieret ornouporf im aocol égi o.Asenhor itaHel ler
sempr esor ria, masnãoapr essi onav a, nãoaobr igav aaf alardat ragédi aqueast i
nha
unido.Mant i
nhaasdi stânci as, oque, vistoem r etrospect iva, r equer iaumadi scipl i
nada
queamai or i
adagent ecar eci a.
—Per gunt o- mequant odur aráaat ençãomedi ática—di sseLenor e, olhandoo
heli
cópt ero—.Duasv í
timas.Nãoémui to, compar adocom out rost i
roteios.
—Asgar ot asnãomat am.Pel omenos, assi m.
—Eunãogost odassegundas- feiras.
—Em ger al , out er efereàcançãodosBoomt ownRat s?
—Àcanção—r espondeuLenor e—.Est ái nspi radaem um t irotei
o.Desde1979.Uma
garotadedezessei sanosagar rouum r i
fleeseat oat irosnopát iodeum col égi o.Nãome
l
embr odaquant aspessoasmat ou.Quandoapol ícialheper gunt ouporqueot inhaf eit
o,
respondeu: « Eunãogost odassegundas- fei ras» .
—Sant oDeus—sussur rouChar l
ie, conf iandoem queKel lyWi lsonnãosemost r
ou
tãoinsensí v el quandot inhaf aladoem v ozdescenocor redor .
Per gunt ou- seent ãoporquesepr eocupav at antopel oKel lyWi l
son, seer auma
assassi na.
Ar epent inacl aridadedessai déiaadei xousobr essal tada.
Seseel imi nav at udooquer odeav aoacont ecidoessamanhã( omedo, asmor tes,
aslembr anças, aaf li
ção) , fi
cav aumav er dademui tosi ngel adeenunci ar: Kel l
yWi l
son
ti
nhaassassi nadoaduaspessoasasanguef r i
o.
Av ozdoRust ypenet rouem suacabeçasem queni nguém aconv i
dasse: « Eoque? »
Mesmoassi m, Kellyt i
nhadi r
eitoaum j ulgament oj ust o.Ti nhadi r
ei toamel hor
defesaquepudesseencont rar .Issomesmol heshav iadi toel aaospol i
ciai senf ur ecidos
quet i
nham quer idomat á- l
aagol pes.Agor a, em t roca, sent adanocar rocom oLenor e,
pergunt ava- seset inhai doem def esadoKel l
ypel asi mpl esr azãodequeni nguém mai sia
fazê-l
o.
Out r
odef ei todeseucar át erquet inhami nadoseumat rimôni o.
Est irouobr açopar aoassent odeat ráspar aagar rarar oupaquel het i
nhal ev ado
Lenore.Encont rouacami saqueBenchamav asua« cami saami sh»equeel amesma
consider avapoucomenosqueum bur ka.Osj uizesdoPi kev ille, todosel esunsv el hos
cascar r
abi as, f
azi am or nament odeum conser vador ismof er oz.Asl etradast inham que
escolherent ref icarsai asl argasebl usasr ecat adasouv ercomocadapr ot esto, cada
moção, par apal av raquesaí adesuasbocaser ai nv ali
dadapel oj uiz.
—Est ábem?—per gunt ouLenor e.
—Não, av er dadeéquenão.
Di zerav er dadeal i
v i
ouum poucoaopr essãoquenot av anopei to.Sempr el het i
nha
contadoaoLenor ecost urequenãoseat rev iaaadmi tirant eni nguém mai s.Lenor e
conheci aoRust ydesdef aziamai sdeci nqüent aanos.Er aum bur aconegr onoque
desapar eciam t odosossegr edosdaf amí liaQui nn.
—Acabeçameest ámat ando.Tenhoonar i
zr ota.Et enhoasensaçãodet er
vomi t
adoum pul mão.Nem sequerpossol er ,enadadi ssoi mpor tapor queont em ànoi te
pusoschi f
resaoBen.
Lenor et rocoudepar tesem di zernadaet omouaest radadedoi ssul cos.
—Est ev ebem enquant odur ou—pr ossegui uChar li
e—.Quer odi zerqueel ecumpr i
u.
—tirou-secom cui dadoacami setadebasquet e, tratandodenãor oçá-lanar i
z—.Est a
manhãdesper tei chor ando.Nãopodi apar ar.Est ivemei ahor at endidanacama, ol handoo
tetoedesej andomor rer.Eent ãosoouot elef one.
Lenor et rocoudemar chaout rav ez.Est av am sai ndodot érmi nomuni cipal do
Pikevil
le.Ov ent odasmont anhassacudi aout il
itário.
—Nãodev er iaterr espondi doaomal ditot el efone.Nem sequermel embr av adeseu
nome.Nem el edomeu.Pel omenos, fingi uquenãosel embr av a.Foi vergonhosoe
sórdidoeagor asabeBen.SabeoGBI .Sabet odomundoem seuescr itório.
»Pori ssof ui aocol égi oest amanhã—pr ossegui u—.Ti nhaf i
cadocom ot i
pode
ontem ànoi tepor quesel ev oumeut elef oneporenganoemechamoue…—f i
couar ígi
da
cami saengomada, quet inhav olant esnopei tilhopar aqueosj uizessoubessem quese
tomav asuaf emi ni l
idademui toasér io—.Nãosei comomeocor reu.
Lenor et rocouasext a.
—Sent ia-sesozi nha, pori ssof oi.
Char lieseRi o, apesardequeav er dadenãot inhanadadedi v
ertido.Obser vouseus
dedosenquant osegr ampeav aacami sa.Der epent e, osbot õesl hepar eci am mui to
pequenos.Out alvezf oraquel hesuav am asmãos.Oupossi v elment equeot remort i
nha
retornadoaseusdedos, essav ibr açãodoossoquehav iasent idoant eriorment e,comose
l
het i
vessem gol peadoopei tocom um di apasão.
—Neném —di sseLenor e—, t edesaf ogue.
Char liemeneouacabeça.Nãoquer iadesaf ogar -se.Quer i
aguar dar -lhet udo,
colocart odasaquel ashor rív eisi magensem umacai xa, colocá- l
aem umaest ant eríae
nãov olt
araabr i-
lanunca.
Masent ãocai uumal ágr ima.
Elogoout ra.
Começouachor areum moment odepoi ssol uçav at ãof ortequet ev equei ncli
nar-
separ adiant eeapoi aracabeçanasmãos, por quenãopodi acom t ant apena.
LucyAl exander .Asenhor aPi nkman.Asenhor itaHel l
er .Gamma.Sam.Ben.
Ocar rodi mi nui uamar cha.Asr odasesmagar am ocascal hoquandoLenor epar ou
nasar j
eta.Esf regou- lheascost as.
—Nãopassanada, céu.
Sim quepassav a.Quer iav erseumar ido.Quer iav eressei nút
ildeseupai .Onde
estav aRust y ?porqueal gumav ezest av aquandol henecessi tav a?
—Nãopassanada.—Lenor esegui ulheesf r
egandoascost aseChar l
iesegui u
chor ando, conv enci dadequenadadaqui lotinhar emédi o.
Domoment oem queouv i
uaquel espr imei r
osdi spar osnosal a-de-aul adoHuck, a
l
embr ançadahor amai sv iolent adesuav i
dar et or
nouder epent easuamemór i
a
consci ente.Ouv i
aasmesmaspal av rasumaeout rav ez.« Seguecor r
endo.Nãool heatrás.
Aobosque.Acasadasenhor itaHel ler.Pel ocor redordocol égi o.Porv oltadosdi sparos».
Maschegav amui tot arde.Sempr echegav amui tot arde.
Lenor el heacar iciouocabel o.
—Respi raf undo, tesour o.
Deu- secont adequeest av acomeçandoahi per ventil
ar .Vi aimpr eciso.Suav a-l
hea
frente.obr i
gou- sear espi rarf undoat équesent i
uqueseuspul mõesacei tavam mai sde
umacuchar aditadearcadav ez.
—Tr anqüi l
a—di sseLenor e.
Respi rouf undoum pardev ezesmai s.Lhel i
mpouav ista, aomenosmí nimament e.
Inalouv ári
asv ezesmai sr et endooarum segundooudoi spar ademonst rar-sequepodi a
fazê-lo.
—Mel hor ?
—Issof oi um at aquedeansi edade?—per gunt ouem um sussur ro.
—Podequeai ndaoest ej asendo.
—Meaj udeamei ncor por ar.—Pr ocur ouamãodoLenor e.Osanguel hebai xoude
repent edacabeça.t ocou- sei nst intivament eonar i
zeadorsei ntensificou.
—Der am- l
heum bom gol pe, car inho—coment ouLenor e.
—Dev er i
av ercomof i
couoout ro.Nãot i
nhanem um ar ranhão.
Lenor enãoseRi o.
—Si nt o- o—di sseChar l
ie—.Nãosei oquemepassou.
—Nãosej at ola.Sabeper fei tament eoquet epassou.
—Si m, bom —r espondeu, recor r endoàsduaspal avrasquedi zi
asempr equenão
queriaf alardeal go.
Em l ugardepôrocar roem mar cha, osl argosdedosdoLenor eent relaçar am os
seus, mai spequenos.Apesardesuasmi nissaias, tinhamãosdehomem: lar gas, com
nódulospr ot uber ant ese, ult
imament e, com manchashepát icas.Em mui tossent idos,
Lenoret i
nhasi domai smãepar ael aqueGamma.Foi Lenor equem l heensi nouamaqui ar
-
se,quem aacompanhouacompr arsuapr imei racai xadeal mof adas, quem l headv ertiu
quenuncadel egasseem um homem aquest ãodosant i
concepci onais.
—Bent et em escr itopar at edi zerquev i
esseamer ecol her—di sse—.Al goéal go,
não?
—Si m.
Char l
ieabr i
uopor ta-l
uv aseencont rouunsl ençosdepapel .Nãopodi asoar -se, mas
sel i
mpoucom cui dadosobonar iz.Ol houpel ogui chêesgot andoosol hosecompr ov ou
com al ívioquev iacoi sasem l ugardev ultos.Pordesgr aça, opanor amaquet inhadi ant e
nãoer amui tot ranqüi li
zador .Est av am at rezent osmet rosdol ugarondeDani el Culpepper
ti
nhasi dot irot eadoem suacar av ana.
—Opi ordet udoéquenem sequerpossodi zerquehoj esej aopi ordi ademi nha
vida—coment ou.
Est av ez , Lenor esi m seRi o, lhedandoar azãocom umar isadar oucaegut ural .
Mov euaal av ancademudançasev oltoupar aaest rada.Av ançar am br andament eat éque
freoupar at omarodesv iodoCul pepperRoad.Al i,pr ofundosbur acosdav am passoao
cascal ho, quepassadoum t rechoseconv erti
aem ar gi l
av ermel haecompact a.A
temper aturat rocousut il
ment e, var i
andounspoucosgr ausenquant odesci am pel al adei ra
damont anha.Char li
esuf ocouum cal af ri
o.Oner vosi smoquesent ialhepar eci aum obj eto
físi
coquepodi asust ent arnamão.Lhear r
epiouopêl odanuca.Sempr esesent iaassi m
quandoent rav anoHol l
er.Nãosedev iauni cament eàsensaçãodequeseest avaent rando
em ter rit
ór i
oest ranho, anãoseràcer tezadequeum desv iomauel eito, um encont rocom
um Cul pepperr ancor osoeoper igof ísicodei xariadeserumanoçãoabst rat a.
—Mi er da!—Lenor esesobr essal touquandoum gr upodecãessepr eci pitoucont ra
umaal ambr ada.
Seusl at i
dosf renét i
cosr essonav am comoor uí dodemi lmar t
elosgol peandoo
carro.
—Osi st emadeal armedospal et ós—l hedi sseChar l
ie.
Nãopodi apôropénoHol lersem queoui v odeum cent enardecãesanunci asse
suachegada.quant omai stei nter nav anosubúr bio, mai sjov ensbr ancosv i
adepéno
alpendr edesuascasas, sustent andocom umamãoum t elef onemóv el eesf regando- a
pançacom aout rapordebai xodacami seta.Aquel esgur i
spodi am t rabal har ,masf ugi am
comodapest edosdur osempr egosmanuai spar aosqueest av am qual ifi
cados.
Passav am odi af umandoMar í
aej ogandoav i
deoj uegos, r oubav am quandonecessi tav am
dinheiro, pegav am asuasnoi v asquandoquer i
am oxi codona, mandav am aseusf il
hosà
agênci adecor reiosar ecolheroschequesdesuapensãopordi scapaci dadedei xav am
quesuasespl êndi dasdeci sõesv itaisf ormassem acol unav ertebr aldonegóci odoChar l
ie
comoadv ogada.
Sent iuumapont adademáconsci ênciaporcol ocarat odoHol l
ernomesmosaco
queaosCul pepper .Sabi aqueal i viviam t ambém pessoasdecent es,homensemul her es
quet rabal hav am dur opar asai radi ant eecuj oúni copecadoer aapobr eza.Nãopodi a,
entretant o, ev itarar epul sãoi nst int i
v aqueseapoder av adel aquandoseapr oxi mav a
daquel ebai r
ro.
Naf amí li
aCul pepper ,hav i
asei sgar otasdedi st i
nt asi dadesquel het i
nham f eit
oa
vidai mpossí vel quandoi aaoi nst i
tut o.Er am umasar pí asi nfest adasdepul gasque
l
ev av am asunhasl argasepi ntadasef azi am or nament odeum v ocabul ár i
oi mundo.
Acossav am aoChar lie.Roubav am- l
heodi nhei rodoal moço.Rachav am- lheosl ivrosde
text o.Umadel asat él hecol ocouum mont ãodemi er danabol sadeespor te.
Af amí l
iainsi stiaai ndahoj eem queChar liement i
uaoassegur arquet inhav i
stoo
Zachar iahempunharaescopet a.Acr edi tav am quesegui aum pl anomi nuci osodoRust y
par aapr opr i
ar-sedeseumí ser osegur odev i
daedacar av anadeduashabi taçõesque
fi
couv azi aquandomor reuDani el eZachar iahf oi env iadoapr isão.Comoseum homem
quet inhadedi cadosuav i
daaocumpr iment odaj ust içapudessev endersuamor ali
dade
porumaspoucaspeçasdepr ata.
Of at odequeRust ynãot i
vessedemandadoàf amí lianem l het ivesseexi gidoum
sópeni quenãot inhaconsegui domi narsuasabsur dast eor iasconspi rati
v as.Segui am
acr edit andof i
rmement equeKenCoi nseencar regoudemani pul arasnumer osaspr ovas
achadasnacar avanaenapessoadoDani el.Queassassi nouaoDani el par al ançarsua
car reirapol íti
ca.Equeseui rmãoKei thl heaj udouaal ter araspr ov asnol abor atór i
ode
crimi nol ogi adoest ado.
Mesmoassi m, suar aiv ai adi ri
gi dapr incipal ment econt r aChar lie.Elat i
nha
i
dent ifi
cadoaosdoi si rmãos.Nãosót inhasi dopr imei raem ment i
r, massi m segui a
i
nsi stindoem quesuasment i
raser am cer tas.por tant o, oassassi nat odeum Cul peppere
acondenaçãoamor tedeout rodescansav am sobr eseusombr os.
Nãof or am det udodesencami nhados, aomenosnor ef er ent eaoZachar i
ah.f aceà
ferozoposi çãodeseupai ,Char li
e, aseust rezeanos, elev ou- seant eaabar rotadasal ado
tri
bunal parapedi roj uizquecondenasseamor teaoZachar iahCul pepper .Far iaomesmo
noj ulgament odoDani elseKenCoi nnãoat i
vessepr ivadodessepr azer .
—Oqueéesser uído?—per gunt ouLenor e.
Char lieouv i
uor otordeum hel i
cópt er opassandosobr eel as.Reconheceuo
l
ogot ipodeumadasnov asemi ssor asdeAt lanta.
Lenor elhepassouseut elefone.
—Mel eiaasi ndi cações.
Char liemar couocódi godedesbl oquei o, queer asuadat adeani versár io, eabriua
mensagem doRust y .Seupai ti
nhaest udadonaf acul dadedeDi r eitodaUni versidadeda
Geor giaeer aum dosmel hor esadv ogadoscr i
mi nalistasdoest ado, masescr ev i
adepena.
—Tor ceàesquer daaí—di sseaoLenor eassi nal andoumapi st adet erraassi nalada
com um post ebr ancodequependur av aumagr andebandei raconf eder ada—.El ogoà
direitaaochegaraessacar av ana.
Reconheci aaquel arot a; ti
nha- at omadoout rasv ezes.Mai sadi ante, ti
nhaum
client equef inanci av aseuv ícioamet anf et ami nav endendo- l
heaout r
osy onqui s.Umav ez,
ti
nhat ent adol hepagarem cr istal.Aopar ecer ,viv i
aduaspor tasal ém dosWi lson.
—Excur sãoaqui àdi reita—di sse—, elogoout rav ezàdi r eitaaochegaraopéda
col i
na.
—Col oquei -teocont ratoder epr esent açãonabol sa.
Char liesent i
uquef ranzi aosl ábi ospar aper gunt arporque, masf i
nal ment edeci diu
responderel amesmaàper gunt a:
—Papai querquer epresent eaosWi lsonpar aquenãot enhaqueat estarcont raKel ly
.
Lenor eaol houumav ez, elogoout ra.
—Comoéquedemor ast ev intemi nut osem t edarcont a?
—Nãosei —r espondeu, massi m sabi a.
Por queest av at r aumat i
zada.Por quesent iaf altadaseumar i
do.Epor queer atão
i
diot aquesegui aesper andoqueseupai sepr eocupassecom el ai gual asepr eocupav a
com al cov it
ei r
as, pandi lleroseassassi nos.
—Nãopossof azê- l
o—di sse—.Qual querj uizmedi anament edecent emer ecusar ia.
Def ato, daria-met al pat adaqueest ar ianaChi naant esdequer evogassem mi nhal icença
par aexer cer.
—Assi m queganheademanda, nãot eráquev oltarapi sarnest eest ercol ero.
—Assi nal oucom acabeçaseut el efonemóv el —.Tem quet ef azerf otosdacar aenquant o
oshemat omasest ãoai ndaf rescos.
—Jáhei di toaoBenquenãov ouapr esent arnenhumademanda.
Lenor el ev ant ouopédoacel er ador .
—Quãoúni coquer oéumadescul pasi ncer a—cont inuouChar li
e—.Porescr ito.
—Umadescul panãov ai trocarnada.
Tinham chegadoaopédacol inaeLenor etor ceubr uscament eàdi reita.Char li
e,que
i
nt uíaquesemor av aum ser mão, nãot ev equeesper armui totempopar av erconf i
rmadas
suassuspei tas.
—Osgi l
ipol lascomoKenCoi nsepassam av idapr egandoal imi taçãodas
atribui çõesdoest ado, masacabam gast andomui t
omai sem i ndeni zaçõesàsv ít
imasda
brut alidadepol ici al quesei nv est issem essedi nheiroem f or marcomoédev idoaseus
agent es.
—Si m, sei .
—Oúni comododequet roquem él hesdarondemai sl hesdói :nobol so.
Char li
esent i
uoi mpul sodet ampá- l
osouv idos.
—Todoi ssoj ámev aisol tari ssopapai .Nãov ocêcomecet ambém.Éaqui .
Lenor epi sounof rei
obr uscament e.Ocar r
osedet evecom umasacudi da.
Ret rocedeuunsmet roseenf iouout r
api st adet erra.Ent r eossul cosdei xadospel os
pneumát icoscr esci am máser v as.Passar am j unt oaum ôni busescol aramar elo
estaci onadosobum sal gueirochor ão.OMazdasubi uum pr omont ór i
oeum moment o
depoi sapar eceuant eel asum gr upodecasi tas.Er am quat roem t ot al,dissemi nadasem
tornodeumal ar gaespl anadaov al.Char l
iel eudenov oamensagem doRust yel ocal i
zou
onúmer odacasamai saf astada, àdi reita.Nãohav iacami nhodeent rada, soloamar gem
dapi stadet er r
a.Acasaer af eitadeagl omer adopi ntado.Um gr andev ent anal sal ienteme
sobr essaí anapar tedi ant eira, comoum gr ãoamadur eci do.Unsbl ocosdeci ment o
serv iam dedegr ausdeent rada.
—Av aWi lsonconduzum ôni bus—expl i
couLenor e—.Est av anocol égioest amanhã
quandoencl ausur aram ocent ro.
—Di sse- lheal guém queer aKel l
yquem est av adi spar ando?
—Nãosei nt eirouat équeRust yachamouomóv el .
Char li
eseal egr oudequeseupai nãol het ivesseencasquet adoessachamada.
—Opai andaporaqui ?
—El yWi l
son.Tr abal hadej ornal ei ronoEl l
ij
ay .Éum dessest i
posqueesper am
diant edaser rariacadamanhãaqueal guém oscont rate.
—Apol í
ci al hel ocal i
zou?
—Não, quesai bamos.Af amí li
asót em um t elef onemóv eleot em amul her.
Char li
ef icouol handoacasi t
adeaspect odepr iment e.
—Ent ãoest áaísozi nha.
—Nãopormui tot empo.—Lenor el ev ant ouav istaquandoout rohel icópt er o
apar eceunocéu.Est av api ntadocom asr ai asaz uisechapeadasdaPat r
ul haEst at alda
Geor gia—.Pegar ãoum mapadoGoogl eàor dem der egi stroeest arãoaqui dent rodemei a
hor a.
—Dar ei-mepr essa.—Char lief ezameaçadesai rdocar r
o, masLenor eadet ev e.
—Tenha.—Agar rouabol sadoChar li
edoassent odeat rás—.Medeui ssoBen
quandof oi procur arseucar r o.
Char li
eagar rouat iradabol saper gunt ando- seseBenat eri
aagar r adoporesse
mesmosí tio.
—Al goéal go, não?
—Si m.
Sai udocar roeseencami nhouàcasa.Pr ocur ouem suabol saum car amel o
ment olado, mast ev equeconf or mar -secom um punhadodecar amel itosdecor esquese
pegar am comol êndeasàscost urasdobol sodi anteiro.
Sabi aporexper i
ênci aqueosv izinhosdoHol lerest av am acost umadosaabr ira
portacom umaar manasmãos, demodoque, em lugardedi r
igir
-seaosbl ocosde
ciment oqueser viam dedegr aus, apr oxi mou- sedov ent anal .Nãohav iacor tinas, massi m
trêsvasoscom ger âniosdebai xodaj anel a.Noest ouacost umadoahav iat ambém um
cinzeirodecr istal, masest av av azi o.
dent rodacasa, Char l
ieal cançouav erumamul hermi údaedecabel oescur oque,
sentadanosof á, olhav aabsor taot el ev isor.NoHol lert odomundot i
nhat elev i
sor es
gigantescosdet elapl ai naquepel ov i
st osecansadodomesmocami nhão.Av aWi lson
estavav endoasnot í
cias.Ov olumeest av atãoal toqueav ozdoapr esent adorseouv i
a
desdef ora.
—Nossocor respondent eem At lant at em nov osdados…
Char li
eseapr oximoudapor taechamoucom osnódul osener gicament e, t
rêsv ezes.
Esper ou.Aguçouoouv ido.Chamouout rav ez.El ogoout ra.
—Ouça?—gr itou.
Porf im seapagouosom dot elev isor .Ouv i
uoar rastardeunspés.Oest alodeuma
fechadur a.Umacadei aquesedesl izav a.Out raf echadur aqueseabr i
a.Tant asmedi das
desegur ançapar eci am umabr incadei rat endoem cont aqueum l adr ãopodi aat rav essara
fi
napar ededacasadeum mur ro.
Av aWi l
sonol houcom um pest anej oaquãodesconheci dat inhachamadoasua
porta.Er at ãomi údacomosuaf i
lhaet inhaessemesmoari nfantil
.Vest i
aum pi jamaazul
clarocom desenhosdeel efant esnascal ças.Ti nhaosol hosav ermel hados.Er amai s
j
ov em queChar li
e, mast inhaocabel ocast anhoescur osul cadodemechasci nzas.
—SouChar lieQui nn—l hedi sseàmul her —.Meupai , Rust yQui nn, éoadv ogadode
suaf i
lha.Pedi u-mequev iessear ecol hê- lapar al evá- l
aaseuescr i
t óri
o.
Amul hernãosemov eu.Nãodi ssenada.Est av aem est adodeshock.
—f aloucom apol ícia?—per gunt ouChar lie.
—Não, senhor a—r espondeu, amal gamandoaspal av rascom um f orteacent odo
Hol l
er—.Seupai medi ssequenãor espondesseaot elef oneanãoserquemechamasse
ele.
—Fezbem.—Char li
eser emov eu, inqui eta.Ouv ial atidosaol onge.Osol lhedav a
total
ment enacabeça—.Ol he, sei queest ádest roçadapel odesuaf i
lha,mast enhoque
prepar á-l
apar aoquev ai ocor r
erasegui r.Apol í
ciav em par aaqui nest esmoment os.
—Tr az em par aoKel lyacasa?
Seut om deesper ançadesconcer touaoChar lie.
—Não.v ãor egist r
aracasa.Cer tament ecomeçar ãopel oquar todoKel lyel ogo…
—v ãol ev arl her oupal impa?
Char li
ef icoudepedr aout rav ez.
—Não, vãor egistraracasaem buscadear mas, not as, ordenador es…
—Nósnãot emosor denador .
—I ssoest ámui tobom.Kel l
yf azi aosdev eresnabi blioteca?
—Kel lynãot em f eit onada—di sseAv a—.Nãomat ou…—sei nterrompeu.Br il
hav am-
l
heosol hos—.Tem quemeescut ar ,senhor a.Mi nhameni nanãot em f ei
tooquedi zem
quet em f eito.
Char li
et inhat r
at adocom mui tasmãesconv encidasdequeseusf ilhosest avam
sendoacusadoser roneament e, masnãohav iat empopar al heexpl icaraAv aWi l
sonque
àsv ezesaspessoasboasf azi am coi sasmás.
—meescut e, Av a.Apol íciav ai ent rarnacasav ocêquei raounão.Ti rarão- aaf orça
sef ornecessár i
o.Far ãoum r egi stroexaust iv o.Podequer ompam al goouqueencont rem
coisasquenãov ocêquei r
aqueencont rem.Duv idoqueadet enham, maspodequeo
façam seacr editar em quepodeal ter araspr ov asmat eri
ais, assi m, porf av or ,nãoof aça.
Nãopode, eporf av ormeempr est eat ençãoni st o,nãopodel hesdi zernadasobr eoKel l
y
nem sobr eporquepôdeat uarassi m, nem sobr eoquepodet erocor ri
do.Nãoest ão
tentandoaj udarasuaf i
lhaenãosãoseusami gos.Ent endi do?
Av anãopar eceudar -sepori nt eirada.f icoual iparada.
Ohel icópt er oest av adescendendo.Char liev iuacar adopi l
ot oat rásdocr istal
abombado.Est av af alandopel omi cro, cer t
ament einf ormandodascoor denadaspar aa
ordem der egi stro.
—Podemosent rar ?—per gunt ouaAv a.
Amul hernãosemov eu, eChar l
ieaagar rouporbr açoeaf ezent r
arnacasa.
—t ev enot íciasdeseumar i
do?
—El ynãochamaat équeacabadet r
abal har ,dacabi nequeháem f rent edaser rar
ia.
Oquesi gni ficav aquepr ov av elment eopai doKel l
ysei nteirariapel ar ádiodocar r
o
docr imecomet idoporsuaf i
lha.
—Tem umamal aouumabol sadev i
agem em quepossacol ocarum poucode
roupa?
Av anãor espondeu.Ti nhaosol hosf ixosnot el
ev i
sorcom ov olumeapagado.
Nat elaapar eci aocol égi odeensi nomédi o.Um pl anoaér eomost rav aot erraçodo
ginásio, quepr ov av elment eest av aser vindocomobasedeoper ações.Ost eletiposda
partei nfer i
ordat el adi ziam: Osar tí
ficesi nspeci onam nest esmoment osoedi fícioem
buscadepossí v eisexpl osi vos.Háduasv ít
imasmor tais:umaal unade8anoseodi retor
docent ro, quet rat oudesal v á-la.
LucyAl exandersót inhaoi t
oanos.
—Nãof oi Kel ly—di sseAv a—.El anãof ar i
ai sso.
Amãof ri
adoLucy .
Osdedost r ement esdoSam.
Asúbi tabr ancur acer osadapel edaGamma.
Char li
eseenxugouosol hos.Per cor reuahabi t
açãocom ool har ,tent andocont ero
carrossel dehor ror esquev ol tav aagi r
ardent rodesuacabeça.AcasadosWi lsoner a
pobr eef eia, maspoda.Aol adodapor t
adeent r
adapendur av aum cr istoem umacr uz.A
cocinitaest av aj unt oàsal adeest arl otadadecoi sas.Unspr atossesecav am no
escor redor .Nobor dodapi l
hahav i
aumasl uv asamar elasdobr adas.Aenci mer aest av a
cheiadecoi sas, masor denada.
—Demor ar ãoum t empoem l heper mi tirv oltarpar acasa—di sseaAv a—.v ai
necessi tarr oupapar at rocar -seecoi sasdeassei o.
—Oquar todebanhoest ádet rásdev ocê.
Char li
eot ent oudenov o:
—Tem quer ecol heroquenecessi tar.—Esper ouav erseAv aaent endi a—.Roupa, as
escov asdedent es.Nadamai s.
Amul herassent iucom acabeça, masounãopodi aounãoquer iaapar tarool har
dot elevisor .
For a, ohel icópt er ov oltouael evar -seeseaf ast ou.Char l
iesedi ssequeest ava
perdendoot empo.Er apr ov áv el queCoi nj át i
v esseconsegui dosuaor dem der egist r
o.A
equipepol icial est ar i
adecami nhocom asser eiasacesas.
—Querqueaaj udear ecol heronecessár io?—per gunt ouaAv a.Esper ouaquea
mul herassent ira.Esegui uesper ando—.Av a,v ouagar rarum poucoder oupapar av ocêe
l
ogov amosesper arf oraàpol ícia.
Av asesent ouaobor dodosof á, af errandoomandoadi stanci aent r
easmãos.
Char l
ieabr iuosar már i
osdacozi nhaat équeencont rouumabol sadepl ást i
coda
compr a.ficouumadasl uv asdeesf r
egarquehav ianapi l
ha, passouj unt oaoquar t
ode
banhoeper cor reuocur t ocor redorr ecubi er t
odef r
iso.Osdoi sdor mi tóriosocupav am um
l
adodacasa.NodoKel ly,em v ezdepor ta, hav iaumacor tinamor ada.Em umaf olhade
cader nocr av adaaot eci dosel ia: PROI BI DOADULTOS.
Char l
iesabi aquenãodev i
aent rarnodor mi t
ór i
odeum suspei t
odeassassi nat o,
masut i
l
izouot el efonedoLenor epar af ot ogr af aropôst er .
Odor mi t
ór iodospai sest av aàdi rei taedav aaumacol inamui tol evantadaque
haviadet rásdacasa.Dor mi am em umaampl acamadeáguaqueocupav aquaset odaa
habitação.Umacômodaal tai mpedi aqueapor taseabr issedet udo.Aocomeçaraabr ir
asgav etas, Char li
eseal egr oudehav erf icadoal uv aamar ela, embor apar af alarav erdade
osWi l
soner am mai sl imposqueel a.Encont rour oupai nter iordemul her ,unsquant os
cuecaeunsj eansquepar eci am compr adosnaseçãodemeni nos.Agar rouduas
cami setaseocol ocout udonabol sadepl ástico.KenCoi nt inhaf amadeal argar
i
nnecesar i
ament eosr egi st ros.OsWi l
sont eri
am sor tesepodi am v oltarpar acasaaquel e
fi
m desemana.
Char l
iesedeuav oltacom i ntençãodei raoquar todebanho, masal goadet ev e.
PROI BI DO.
Comoer apossí v el queKel lyWi lsont i
vessedezoi toanosenãosoubesseescr ev er
corretament eumapal av rat ãocor rente?
Duv i
douum moment o.Logoapar touacor tina.Nãopensav aent rarnahabi t
ação.
Tomar iafot ogr af i
asdocor redor .Masnãoer at ãof áci
l comopar ecia.Oquar t
oer ado
tamanhodeum ar már ioembut idoespaçoso.
Oudeumacel adapr i
são.
Al uzent rav adesosl aiopel aest reit ajanel ahor izont al situadaper todot et o,em
cimadaest reitacama.Of risodaspar edesest av api ntadodel il
áscl aro.Ot apet eer ade
ninhar i
al aranj a.Acol chaest av adecor adacom umaHel loKi ttycom gr andesaur i
cul ares
nasor el
has.
Nãoer aahabi taçãodeumagar ot agót i
ca.Aspar edesnãoer am negr as, nãohav i
a
pôst eresdeheav ymet al.Apor t adoar már ioest av aaber ta.Dabar racur v adapendur av am
algumasobj et osmai sl argosqueout ras.Ar oupadoKel lyer adecor escl aras, com poni s,
coelhinhoseost í
pi cosador nosquecabi aesper arem umameni nadedezanos, nãoem
umaj ovem dedezoi t
o, quaseumamul her .
Char l
ief ot ogr afout udooquepôde: acol cha, ospôst er escom gat i
nhos, obr i
lhode
l
ábiosdecorr osachi clet equehav iasobr eacômoda.Aomesmot empo, tomounot ade
tudooquesent i
af alta.Asgar ot asdedezoi toanosest av am acost umadosat er
maqui agem det odot ipo.Ti nham f ot ogr afiasdeseusami gos, notasdepossí vei snoi v ose
secret osqueguar dav am cel osament e.
Deu- lheum t omboocor açãopar aouv i
ror uídodeunspneumát i
cosgi randosobr e
ocami nhodecascal ho.subi uàcamaeol houpel aj anel a.Um f urgãonegr ocom assi glas
SWATem um f lancosedet ev edi antedoôni busescol ar .Doi st iposcom r ifl
es
desembar car am deum sal toeent raram noôni bus.
—Como…?—começouadi zer ,masent ãosedeucont adequenãoi mpor tavacomo
ti
nham consegui dochegart ãor api dament e,por queassi m quei nspeci onassem oôni bus
proceder i
am apôrpat asaci maacasaem queseachav a.
MasChar lienãoseachav auni cament edent r
odacasa, massi m depésobr ea
camadoKel l
yWi l
son, dent r
odesuahabi tação.
—Joder—mur mur ou, porquenãohav i
amel hormanei radeexpr essá- lo.
Desceu- sedeum sal toe, com amãoenl uv ada, sacudi uopóquet i
nham dei xado
suassapat il
has.Agr osacol chamor adaocul tariaosr ast ros, masum t écni cof orense
acost umadodescobr i
riaot amanho, amar caeomodel odassapat i
l
hasant esdeque
fi
casseosol .
Tinhaquesai rdal i
.Ti nhaquet iraraAv adacasacom osbr açosem al to.Ti nhaque
deix arcl aroaosagent esdoSWAT, armadosat éosdent es, quef oram cooper ar .
—Joder—r epet iu.
Dequant ot empodi spunha?f i
counaspont asdospéspar aolharpel aj anel a.Os
doispol i
ciaissegui am r egistrandooôni bus.Out rosper maneci am dent rodof ur gão.Ou
acredi tav am quecont av am com of atorsur presa, ouest av am pr ocur andoar tefatos
expl osiv os.
Char liev iuqueal gosemov iamai sper todacasa.
Lenor eest avadepéj unt oaseucar ro.Aument ouosol hosaov eroChar li
e, porque
qual queri diot apodi adar -secont adequeov ent anucopel oqueol hav aper tenci aauma
dashabi tações.
Indicou- l
hecom acabeçaapor tadeent radaedi sse« Sal »gest iculandosem
l
ev ant arav oz.
Char lieembut iuabol sadepl ást icodent rodesuabol saesedi spôsasai r.
Aspar edesl i
lás.AHel loKi tty.Ospôst erescom gat inhos.
Tr i
nta, quar ent asegundoscomomui t
o.Er aot empoquedemor ariam par at erminar
oregi st rodoôni bus, mont ar-senof ur gãoechegaràpor tadi ant eira.
Com amãoenl uv ada, abr i
uasgav et asdacômoda.Roupa.Roupai nter ior.Canet as.
Nem j or nais, nem cader nos.f icoudej oelhosepassouamãoent reocol chãoeosomi er.
Logool houdebai xodacama.Nada.Est av aol handoent rear oupadobr adaem mont ões
nochãodoar már ioquandoouv iuor uí dodaspor tasdof urgãoaof echasseeor angidodo
cascal hoesmagadopel ospneumát icos.Apol íciaseapr oxi mav adacasa.
Ashabi taçõesdosadol escent esnuncaest av am t ãoor denadas.Char lier egistrou
apressadament eomi núscul oar már i
oser v i
ndo- sesol odeumamão.Esv aziouduas
caixasdesapat oschei asdebr inquedos, t
irour oupadoscabi deseaj ogousobr eacama.
Apal poubol sos, deuav oltaaosgor ros.f icounaspont asdospéseapal pouàscegasa
pratelei radoar már i
o.
Al uv adebor r achaescor regousobr eal godur oepl ano.Um mar codef ot ogr af
ia?
—Agent es.—Av ozr oucadoLenor echegouaseusouv idosat rav ésdasf inas
paredes—.Háduasmul heresdent rodacasa, ambasdesar madas.
Opol icial nãopar eceui nter essado.
—Vol tepar aseucar ro.I medi atament e.
AoChar l
iei aest alarlheocor açãonopei to.Agar rouoquet inhaencont radona
pratelei ra.Pesav amai sdoqueacr edi t
av a.Obor doaf iadol hegol peounacabeça.
Um anuár i
o.
Col égiodeensi nomédi odoPi kev i
lle,ano2012.
Um gol peensur decedorsoounapor tadeent r ada.Aspar edest r emer am.
—Pol í
ci adoest ado!—v ocifer ouum homem—.Tr azemosumaor dem der egistro.
Abr am apor ta!
—Jáv ou!—Char liesemet euoanuár i
onabol sa.Ti nhachegadoàcozi nhaquandoa
portadacasaseabr i
uv iolentament e.
Av agr i
tou, aterror izada.
—Aochão!Aochão!
Osr ai osl aserper cor reram ahabi tação.Acasapar eceuest remecer -seat éos
alicerces.Osagent esr omper am j anelas, ar rebent aram por t
as.Gr i
tav am or dens.Av a
segui achi ando.Char li
eest av adej oelhos, com asmãosem al toeosol hosmui t
oaber tos
par av erqual daquel eshomensacabar ial hedi spar ando.
Masni nguém l hedi spar ou.
Ninguém semov eu.
Osgr itosdaAv acessar am der epent e.
Seisenor mespol i
ciaisembel ezadoscom uni formet áticoocupav am todooespaço
disponí velnahabi tação.Agar r
av am seusAR- 15com t antaf or çaqueChar li
edi sti
ngui u
comoseest i
cav am seust endõespar aimpedi rqueseusdedosaper tassem ogat i
lho.
Lent ament e,Char li
ebai xouool harpar aseupei to.
Tinhaum pont ov ermel hoj ustoem ci madocor ação.
OlhouaAv a.
Cincopont osmai sem seupei to.
Amul herest av asobr eosof á,com osj oel hosdobr ados.Ti nhaabocaaber ta,mas
omedot inhapar alisadosuascor dasv ocai s.I nexpl icav elment e, sust ent avaumaescov a
dedent esem cadamão.Opol i
ci alqueseachav amai sper t
odel abai xouseur ifl
e.
—Escov asdedent es.
Out roagent ebai xousuaar ma.
—Par eci am det onador es, joder .
—Si m, j
á.
Out rost ambém bai xar am suasar mas.Al guém sepôs- sear ir.
At ensãosedi ssipour api dament e.
—Cav al heiros?—gr i
touumamul herf oradacasa.
—Tudoespaçoso!—r espondeuopr imei roagent e.
Agar rouaAv adobr açoeaf ezsai rpel apor t
a.deu- seav oltapar af azeromesmo
com oChar l
ie, masel asai uporpr ópr i
av ont ade, com asmãosem al t o.
Nãobai xouosbr açosat équeest ev ef or a.Respi rouumapr of undabaf oradadear
frescoet ratoudenãopensarem quepodi at ermor ri
doseal gum daquel eshomensnão
set omouot emposuf icient epar adistingui rumaescov adedent esdodet onadordeum
col etesuicida.
NoPi kev i
ll
e.
—Sant oDeus—di sse, conf iandoem quesuaexcl amaçãopassasseporumaor ação.
Lenor eset inhaf icadoj unt oaocar ro.Par eciaf uriosacom el a, comoer alógi co,
massel i
mi t
oual ev antaroquei xo, f
ormul andoaper gunt aóbv ia: «Est ábem? ».
Char lief ezum gest oaf irmat i
vo,apesardequedi stav amui todeencont rar-sebem.
Est avazangada: zangadapor queseupai at i
v essemandadoal i,porhav er-
sear r
iscado
tant o,port eri nfri
ngi doal eipormot ivosquel heescapav am, porhav er-seexpost oaque
l
hepegassem um t i
ronocor ação, provav elment ecom umabal aexpansi vadepont aoca.
Et udoporum put oanuár ioescol ar .
—Oqueest ápassando?—sussur rouAv a.
Char lieol houpar aacasa, quesegui at remendo, sacudi dapel asper nadasdos
homensqueaper cor riam aci maeabai xo.
—Est ãopr ocur andocoi sasquepossam empr egarnoj ul gament ocont raKel l
y .
—Quecoi sas?
Char lieenumer ouascoi sasqueel amesmat inhapr ocur ado:
—Umaconf i
ssão.Umaexpl i
cação.Um pl anodocol égio.Umal istadepessoascom
asqueest ivessezangada.
—Kel l
ynuncasezangacom ni nguém.
—Av aWi lson?
Umamul heral ta, vestidacom um v olumosouni f ormet ático, aproximou- sedel as.
Lev avaor i
flependur adoaum l adoesust entav anamãoumaf olhadepapel enr olada.Por
i
ssot inham chegadot ãodepr essa.Ti nham- lhesmandadoaor dem porf axaof urgão.
—Év ocêAv aWi lson, amãedoKel lyReneWi l
son?
Avaf i
couf i
rmepar aouv irseut om aut or i
tár i
o.
—Sim, senhor .Senhor a.
—Éest asuacasa?
—Vivemosdeal uguel ,sim, senhor a.Senhor .
—Senhor aWi l
son…—Aagent enãopar ecial hepr eocuparogêner ogramat ical —.
Souacapi tãI saac, dapol í
ciadoest ado.Tenhoumaor dem j udicialpar aregistrarseu
domi cí l
io.
—Jáoest ãor egi strando—assi nal ouChar l
ie.
—Tínhamosmot ivospar aacr edi tarqueal guém podi amani pularpossí veispr ov a
mat er i
ais.—I saacobser vouool hoar roxeadodoChar l
ie—.r esultouf eridaaci dent alment e
quandomi nhaequi peent r
ounamor adi a, senhor a?
—Não.Hoj emepegouout ropol icial.
I
saacdi rigiuum ol haraoLenor e, quesegui av i
sivel ment ef uriosa.Logov oltoua
olharaoChar li
e.
—Vêm v ocêsj unt as?
—Sim —r espondeuel a—.Àsenhor aWi lsongost ar iadev erumacópi adaor dem
j
udi cial.
I
saacf ixouost ensi bl
ement eool harnal uvaamar elaquecobr iasuamão.
—Umal uv adeesf r
egar—di sseChar li
e,oqueer at ecnicament ecerto—.Àsenhor a
Wi l
songost ariadev erumacópi adaor dem j udicial —r epet i
u.
—Év ocêaadv ogadadasenhor aWi lson?
—Souadv ogada—escl areceuChar l
ie—.Est ouaqui em qual idadedeami gada
famí l
ia.
—Senhor aWi l
son—di sseI ssacaAv a—, ai nst ânci asdeseuami ga,ent rego- lheuma
cópi adaor dem der egi stro.
Charliet ev equel evantarobr açoaAv apar aqueaagent el hepusesseaor dem na
mão.
—Senhor aWi l
son—pr ossegui uI saac—, háal gumaar manacasa?
Avanegoucom acabeça.
—Não, senhor .
—Algumaagul haquedev anospr eocupar ?Al gocom oquepossamosnoscor tar?
Avameneouacabeçadenov o, embor apar eci apr eocupadacom aper gunt a.
—Expl osi vos?
Avasel ev ouamãoàboca.
—Háumaf ugadegás?
I
saacol houaoChar l
ieem buscadeumaexpl icação.Char li
eseencol heudeombr os.
Av idadasenhor aWi lsonsev ei
oabai xo.Nãopodi am esper ardel aquer aciocinasse
l
ógi cament e.
—Senhor a,medáseuconsent i
ment opar ar ev i
stá- la?—per gunt ouaagent e.
—S…
—Não—at rav essouChar lie—.Nãot em per mi ssãopar aregistr arnadanem a
ninguém al ém dosl imi tesquef igur am naor dem j udi cial.
I
saacol housuabol sa,quet i
nhaadot adoaf or maapr oximadadeum anuár io
retangul ar.
—Tenhoquer egi strarsuabol sa?
Char l
iesent i
uqueseucor açãodav aum sal to.
—Vocêt em mot iv ospar ai sso?
—Set i
v erocul tov ocêpr ov aout i
radoal godacasacom opr opósi todeocul tá-lo,
então…
—I ssoser iailegal —aat al houChar l
ie—.Comor egistrarum ôni busescol arquenão
fi
gur aexpr essament eem suaor dem der egistroequepor tant onãoest áengl obadonel a.
Isaacassent iuumasóv ezcom acabeça.
—Ter iav ocêr az ão, anãoserquehouv essemot i
vosj ust ifi
cados.
Char l
ieset i
roual uv aamar el a.
—t ireiist odacasa, embor anãoi nt encionadament e.
—Obr igadoporsuasi ncer i
dade.—I saacsev oltoupar aaAv a.Ti nhaquesegui ro
protocol o—.Senhor a,podev ocêf icarf oraoupodepar ti
r,masnãopodev olt
araent rarem
seudomi cíli
oat équel hedemosper mi ssãopar af azê- l
o.Ent endido?
Av ameneouacabeça.
—Si m, ent endi do—di sseChar lie.
Isaaccr uzouoj ar di ncilloeser euni ucom seushomensnoi nter iordacasa.j unt oà
por t
acomeçav am aempi lhar -secont êiner esdepl ástico.I mpr essosdepapel parao
registrodepr ov as.Br açadei rasdepl ást ico.Bol sas.Av aol houpel ov ent anal.Ot elevisor
segui aaceso.At elaer at ãogr andequeChar l
ieal cançav aal erost eletiposdapar tede
abai xo:APol íci adoPi kev il
lei nf ormaqueasgr av açõesdascâmar asdesegur ançado
colégi onãov ãof azersepúbl icas.
Câmar asdesegur ança.Char l
ienãosef ixounel asessamanhã, masagor a
recor davaquehav iaumacâmar aaof undodecadacor r
edor .
Oassassi nat ot inhaf i
cador egist radoem v ídeo.
—Oquev amosf azer ?—per gunt ouAv a.
Char l
iet ev equer ef rear -separ anãor esponderopr imei roquel hev eioàcabeça:
«Vercomoat am asuaf ilhaaumamacaeaexecut am» .
—Meupai oexpl icar át udonodespacho—r espondeu, elhet iroudamãosuar entaa
folhadepapel enr olada—.Al eitur adecar gost em queef etuar -seem um pr azomáxi mode
quar entaeoi tohor as.Émui topr ov áv el queKel lyper maneçademoment onapeni tenciári
a
docondadoequemai sadi ant eat ransl adem aout rolugar .Hav erámui tasv ist asjudiciais
enumer osasopor tunidadesdev ê-la.Masdev em t erpaci ênci a.Cadacoi sal ev aseu
tempo.
Per cor reucom ool haraor dem der egist ro, queer abasi cament eumacar tade
amordoj ui zdandoper mi ssãoàpol íciapar af azeroquel hev i
esseem v ont ade.
—Éest asuadi reção?—per gunt ou.
Av aol houaor dem.
—Si m, senhor a, éonúmer odacasa.
At ravésdapor taaber ta, Char li
ev iuqueI saaccomeçav aaabr irapuxõesas
gav etasdacozi nha.ouv i
u- seot inidodost alher es.Est avam ar rancandoocar pet edochão.
Nãoseandav am com cont empl ações.Gol peav am v iolentament eochãocom ospés
procur andoocosdebai xodosoal hoecr avav am aspl acasmanchadasdot et o.
Av aagar rouaoChar li
edobr aço.
—Quandov aivol tarKel l
y ?
—I ssot eráquef alá- locom meupai .
—Nãoacr editoquepossamosnosper mi tirnadadi sto—di sseamul her —.Não
temosdi nhei ro, sef ori ssopel oqueest áaqui .
AoRust ynuncat inhai nt eressadoodi nhei ro.
—Oest adopagar ásuadef esa.Nãoser ámui to, masl hepr omet oquemeupai se
deixar áopel epar adef enderasuaf il
ha.
Av apest anej ou.Nãopar eciaent endê- la.
—Tem t aref asquef azer .
Char lieaol houaosol hos.Ti nhaaspupi l
asencol hi das, maspodi adev er -
seà
i
nt ensal uzdosol .
—Est á-meocul tandoal go?
Amul herseol houospés.
—Não, senhor a.Hav iaumapi edr ecita, masar eti
rei com opé.
Char lieesper ouum sor ri
soi ncoer ent e, masAv aWi lsonf alav aasér i
o.
—t omoual gumamedi cação?Ousef umoupossi vel ment eum nésci opar aacalmar
osner v os?
—Ai ,não, senhor a.Conduzoum ôni bus.Nãopossot omardr ogas.Osmeni nos
dependem demi m.
Char lieaol houout rav ezaosol hos, procur andoal gum r astrodecompr eensão.
—Expl icou- lhemeupai oquel heest ápassandoaoKel l
y ?
—Di sse- mequet rabal hav apar ael a, masnãosei —di sse, el ogoacr escent ouem v oz
baixa—: Minhapr imodi zqueRust yQui nnéum homem mau, quedef endeagent ebaixa, a
violador eseassassi nos.
AoChar liel hesecouaboca.Amul hernãopar eciaent enderqueRust yQui nnera
preci sament eot ipodeadv ogadoquenecessi tavasuaf il
ha.
—Aíest áKel ly.—Av aest avaol handodenov oot elev i
sor .
Acar adoKel lyWi lsonenchi aat ela.Ev i
dent ement e, alguém t inhaf il
tradoà
i
mpr ensaumaf otogr afiaescol ar.Em l ugardaespessamaqui agem gót icaear oupanegr a,
Kel l
yv estiaumadascami set asdeseuar már io,ador nadacom um poni mul ticolori
do.
Af otodesapar eceu, subst it
uídaporumaconexãoem di retoem quesev iaoRust y
Qui nnsai ndodohospi tal docondadodoDer rick.Ol houcom car adepoucosami gosao
j
or nal i
st aquel hepôsum mi crofonedi ant edacar a,masset inhasaí dopel apor tapr i
ncipal
eraporal go.det ev e- secom ensai adochat eioaat enderaosj or nal i
st as.Char liededuziu
pelomov i
ment odesuabocaqueest av asol tandoumaenxur radadedecl araçõescom
acent osul inoqueseemi tiriam umaeout rav ez, i
ncansav elment e,em t odasascadei asde
televisãonaci onai s.Assi mf uncionav am oscasosqueat raíam mai orat ençãomedi át
ica.
Rust yt inhaquef icardi ant edascâmar aspar ar etrat araoKel lyWi lsoncomouma
adol escent eangust iadaqueconf ront av aapenacapi talenãocomoum monst r
oquet i
nha
assassi nadoaumameni naeaodi retordeseucol égi o.
—Um r evól veréumaar ma?—per gunt ouAv aem v ozbai xa.
Char lienot ouum t ombonoest ômago.Apar touaAv adacasaesesi tuoucom el a
nomei odocami nhodet er ra.
—Vocêst êm um r ev ólver ?
Amul herassent iucom um gest o.
—El yoguar danopor ta-luvasdocar ro.
—Ocar ronoquef oi at rabal harhoj e?
Asenhor aWi lsonassent i
udenov o.
—Or ev ólv eroobt ev epormei osl egai s?
—Nósnãor oubamos, senhor a.Tr abal hamospar aganharav ida.
—Si nt omui t o, oquequer i
adi zeréseseumar idoest evedet ent oalgumav ez.
—Não, senhor a.Éum homem honr ado.
—Sabev ocêdequant asbal aséesser ev ólver ?
—Desdesei s.—Par eci abast ant esegur a, masacr escent ou—: Acr editoquedesei s.
Vi-oum mi lhãodev ezes, masnuncal het enhof ei
tomui tocaso.Si nt omui t
o, nãome
l
embr o.
—Nãopassanada.
Char l
iesehav iasent i
doi gual quandoDel iaWof f ordat i
nhai nt errogado.« Quant os
dispar osouv i
u?Em quesucessão?OsenhorHuckabeeest av acom v ocê?Oque
acont eceuor evólver ?».
Char l
ieseachav aem mei odacena, masomedol het i
nhai mpedi doder egi strar
essesdadoscom cl aridade.
—Quandov iuporúl timav ezor ev ól ver ?—per gunt ou.
—Poi snão…Uy .—Omóv elquel ev av anobol sodeat rásdopi j
amat inhacomeçado
asoar .Agar rou-o.Er aum t elefonebar at o,depr epagopormi nut os—.Nãoconheçoest e
númer o.
Char l
iesi m oconheci a.Er aodeseui Phone.Pel ov i
sto, segui at endo- oHuck.
—Met a-senocar ro—di sseaAv a, eindi couaoLenor equeaaj udasse—.Já
respondoeu.
Avaol houaoLenor ecom desconf i
ança.
—Nãosei se…
—Subaaocar ro.—Char liev irt
ual ment eaempur rou.Respondeuaot elefoneao
quintoassobi o—.Di ga?
—Senhor aWi l
son, souosenhorHuckabee, opr of essordoKel l
y ,
docol égio.
—Comodesbl oqueast emeut elefone?
Huckduv idouum moment o.
—Dev eriapr ocur arumacont r
a-senhaquenãosej a1- 2-3-4.
Benl hehav i
adi t
oomesmomui tasv ezes.Av ançoupel api stadet erra, procur ando
privacidade.
—porquechamasaAv aWi lson?
Eleduv idoupel asegundav ez.
—tiv eaoKel lyem cl assedoi sanos.Dav a-l
hecl assespar ticul aresunsmeses
quandopassouaoi nst ituto.
—Issonãor espondeàper gunt a.
—passei quat rohor asr espondendoàsper gunt asdedoi scasul osdoGBIeuma
hor amai sr espondendoasquemet êm f eitonohospi tal.
—Quecasul os, concr etament e?
—At kins.Não, Av ery .Um chav alíncom t opet eeumanegr amai smai or.
Interr
ogar am- meem equi pe.
—Mi er da—r esmungouChar l
ie.Cer tament eser ef eriaaoLoui sAv ery, oagent e
delegadodoFBInaGeor giadoNor te—.Tedeuseucar tão?
—At i
r ei-a—r espondeuHuck—.Meubr açoest ábem, porcer to.Abal aoat rav essou
l
impament e.
—Eut enhoonar izr otaeumacomoçãocer ebr al —r espondeuChar l
i
e—.Par aque
chamav aaAv a?
Elesuspi rou, fazendopr ov isãodepaci ênci a.
—Por quemepr eocupocom meusest udant es.Quer i
aaj udar .meassegur ardeque
tem um adv ogado.Queest av aem mãosdeal guém quenãoquerapr oveit
ar -sedel anem
colocá- l
aem mai sconf usões.—Hucksuav izouder epent eseut om—.Kel l
ynãoémui to
i
nt eli
gent e, Char lotte.Nãoéumaassassi na.
—Nãof azf altaseri nt el
igent epar amat araal guém.Em r eal i
dade, est áacost umado
aacont ecermasbem ocont rário.
Vol tou- seaol haracasadosWi lson.Acapi tãI saacest avat i
r andoumabol sade
plásticochei ader oupadoKel l
y.
—Sedev erdadequeraj udá- l
a—di sse—, nãot eapr oximedosj or nali
st as,nãof ale
diantedascâmar as, nãoper mitaquel hef açam f ot os, nem sequerf alecom seusami gos
doquepassou, por quei rãocont aroant eascâmar asouf alarãocom ai mpr ensaenão
poder ácont rolaroquesai rdesuasbocas.
—Éum bom consel ho.—Dei xouescaparum br evesuspi roeacr escentou—: Ouça,
quer i
at edi zerqueosi nt o.
—Oque?
—B2.BenBer nar d.Seumar idot echamouest amanhã.Est iveapont oder esponder.
Char li
enot ouqueser ubor izav a.
—Nãosabi a, disse- mei ssoum dospol i
ciais—pr ossegui uHuck—.Foi depoi sdeque
falassecom el e, dequel hedissesseoquet i
nhapassadoent r
enós, porqueest av ano
colégio.
Char li
eapoi ouacabeçanamão.Sabi acomof alav am algunshomensdasmul heres.
Sobr et udo, dasmul her esàsqueseat ir
av am em umacami nhonete, frenteaum bar .
—Poder i
amehav erav i
sado—di sseel e—.Pôsat odosem umasi tuaçãoai ndapi or.
—Pede- medescul pasmasem r ealidadeacul paat enhoeu?—Logoquedav a
créditoaoqueest av aouv i
ndo—.Quandoi aav i
sart e?ant esdequeGr egBr ennerme
rompesseonar iz?Oudepoi sdequeapagasseov í
deo?Ouaomel horquandoment i
uem
suadecl araçãoar espei t odecomomer ompi onar i
z,oqual éum del ito,porcer t
o.ode
ment irpar aencobr iraum pol icial, digo, nãoodef icardebr açoscr uzadosenquant oa
umapar tem acar a.I ssoéper feitament el egal .
Hucksol t
ouout rosuspi ro.
—Vocênãosabeoqueéencont rar -secom al goassi m.Agent ecomet eenganos.
—Quenãosei oqueé?—Umaf úriar epent i
nasacudi uaoChar l
ie—.Acr editoqueeu
também est av aal i, Huck.Acr edi to, def ato, quecheguei antesquev ocê, assi
m sei
per f
eitament eoqueéencont rar -
secom al goassi m, enãoépornada, massedev erdade
tecr i
ast enoPi kev ill
esaber áqueéasegundav ezquemepassa, assi mt ecol oqueseu
«vocênãosabeoqueéencont rar -secom al goassi m»porondet ecai ba.
—Val e, tem r azão.Si ntomui to.
Elanãot i
nhaacabado.
—Ment i
usobr eai dadedoKel l
y .
—Dezessei s, edezesset e…—Char liei magi noumeneandoacabeça—.Est áem
primeir odebachar elado.Quedi fer ençahá?
—Tem dezoi toanos.Adi ferençaéapenademor te.
Elecont ev ear espi r
ação.Nãohav iaout r
af ormadedescr everessasúbi t
ai nal
ação
frutodohor r
or .
Elaesper ouaquedi ssesseal go.Jogouumaol hadaaoí conequei ndi
cav aa
cober turadomóv el .
—Ol á?
Huckpi gar r eou.
—Necessi toum moment o, porf av or .
Char li
et ambém onecessi tav a.Est av apassandoal goi mpor tanteporal to.porque
ti
nham i nterrogadoaoHuckdur ant equat r ohor as?Oi nter r
ogatóriomédi odur avaent re
mei ahor aeduashor as.Oseunãot i
nhadur adomai sdequar entaeci ncomi nutos.Hucke
elatinham par t
icipadodosf atosmenosdedezmi nutos.porquet inhachamadoDel ia
Wof fordaoFBIpar aquef i
zesseonumer itodopol ibom eopol imaucom oHuck?Não
erapr ecisament eumat estemunhahost i
l.Ti nham- lhepegoum t ironobr aço.Masdi zia
quel het inham i nt er rogadoant esdel hel ev arahospi t
al .DeliaWof fordnãoer adasquese
saltavam opr ocedi ment o.EoFBInãodav apausdecego.
assi m, porquet inham r et i
doasuat est emunhaest relaquatrohor asem del egacia
depol ícia?Nãoer aassi m comoset ratav aaumat est emunha, anãoseraum suspei to
quenãocol abor av a.
—Val e, jáest oucont i
go—di sseHuck—.Kel l
yest áem…Comoochamam agor a?
Educaçãocompensat ór ia?Especi al?Vai acl assesel ement ares.Nãopoder eterconcei tos.
—Legal ment esedenomi nar iadi scapaci dadpsí qui ca, em casodequecar eçadas
facul dadesi ntelect uai snecessár i
aspar aper pet rarum cr ime, masi ssoéal gomui todi f
íci
l
dedemonst r
ar—l hedi sseChar lie—.Oscr itériosdaescol apúbl i
caeosdaf iscalíasão
mui todi stintos.Um t ráf icodeaj udá- l
aeaout radecondená- laamor t
e.
Elef i
cout ãocal adoqueChar li
eouv iusuar espi ração.
—Essesdoi sagent es, Woof ordeAv ery,inter rogar am- l
hequat rohor assegui dasou
houv epausas?
—Oque?—Par eceudesconcer tadopel aper gunt a—.Si m, sempr ehav iaum nasal a.
Eàsv ezesest av at ambém seumar ido.Esset ipo, comosechama?Essedot rajereluzente?
—KenCoi n, of iscal dodi st rito.—Char l
ietr ocoudet át i
ca—.Kel l
ysof ri
aper seguição?
—Em mi nhacl asse, não—r espondeuel e, eacr escent ou—: Foradocent ro,nasr edes
soci ais…I ssonãopodemoscont r olá-lo.
—Ent ão, cr i
equeaacossav am?
—Oquedi goéqueer adi f
er ent e, ei ssonuncaébom quandoéum pi rralho.
—Vocêl hedeucl asse.Comoéquenãosabi aquet i
nhar epet i
doum cur so?
—Tenhomai sdecent oev i
nt eal unoscadaano.NãoMi roseusexpedi entesanão
serquet enhamot i
v ospar ai sso.
—Et erdi f
iculdadesdeapr endi zagem nãoémot iv o?
—Mui tosdemeusal unost êm di ficuldadesdeapr endi zagem.Er aumaal unade
apr ov ador aspado.Nuncasemet iaem conf usões.—Char l
ieouv i
uum t ambor i
lo:um bol i
golpeandoof i
odeumamesa—.Ol he—acr escent ouel e—, Kellyéumaboagar ota.Nãoé
mui tol ista, maséencant ador a.Segueaquem v ai diant e.Nãof azcoi sascomoodehoj e.
Nãoépr ópr iodel a.
—Ti nhaumar el açãoí ntimacom el a?
—Quedemôni osquer …?
—Quesel heat i
r av ai sso.Quesef ollabascom el a.I ssodi go.
—Éobv ioquenão.—Par eci aenoj ado—.PorDeus, er aumademi nhasal unas.
—Dei tav a-secom al gum out ropr ofessor ?
—Não.Ot eriadenunci ado.
—Com osenhorPi nkman?
—Nem sequero…
—Com out roal unodocol égi o?
—Comov oua…?
—Oqueacont eceuor ev ólv er?
Senãot ivesseest adoesper ando- o, nãot eriaescut adosual i
geirainal açãode
surpr esa.
Logo, el erespondeu:
—Quer evól v
er ?
Char li
emeneouacabeça, zangadaconsi gomesmaport erpassadoporci mao
óbv io.
Dur ant eseui nter rogat óriocom aDel iaWof ford,est av at ãodesor i
entadaquenão
ti
nhapodi doext rairconcl usões, masagor asedav acont adequeaagent edoGBIl het i
nha
pintadov irtualment eum quadr odoacont eci do.« Nãov iuosenhorHuckabeel heent regar
or ev ólverani nguém?Nãoov iuguar dar -l
heOudei xá-l
onochão? » .
—Oquef ezcom el e?—i nsi st iu.
Huckf ezout rapausa: eraoquef azi aquandoest av ament indo.
—Nãosei aquet er efer e.
—I ssof oi oquedi sseaosdoi sagent es?
—Di sse- l
hesoquet ehei ditoat i
.Quenãosei .Passar am mui t
ascoi sasdeumav ez.
Charli
esópôdemov eracabeça, assombr adaporseuest ul
tici
a.
—Kellytedi ssealgonocor redor?
—Não, queeuouv i
sse.—Fezsuaenési mapausa—.Comot edizia,
passar am mui
tas
coisasdeumav ez.
Tinham-lhepegoum t ir
oel ogoquet inhatorcidoogest o.Omedonãot inha
dimi nuídosuacapaci dadedeper cepção.
—Dequel adoest á?—per guntouChar li
e.
—Aqui nãohál adosquev alham.t r
ata-seunicamentedef azerocor r
eto.
—Lament ojogarport err
asuaf il
osofia,Horacio,mas,seexi sti
r«ocor r
eto»,t
ambém
existe« oincorreto» ,
edadoquesoul i
cenciadaem Di rei
topossot eassegur arqueroubara
armacom aqueseper petrouum dobr ohomi cídi
oement i
rar espeitoaum agent edoFBI
podedarcom seusossosnapr i
sãopar amui totempo.
Eleguardousi l
ênci
odoi ssegundos.Logodi sse:
—Nãosei seest ávamosnessel adodocor redor,masascâmar asdesegur ançat
êm
um pont ocego.
—Tecal e.
—Masse…
—Fechaopi co—lheadv ert
iuChar l
i
e—.Souumat estemunha.Nãopossosersua
adv ogada.Oquemedi ganãoent rarádentrodosegr edoprofissi
onal.
—Char l
otte,eu…
Charli
ecor touachamadaant esdequeel epudessef azeraindamai sfundoo
buraconoqueseest avacolocando.
5
[4]Trocadil
hoint
raduzí
vel
:aexpr essãoDouwepl ead’em?Andhow!,
depronúncia
semel
hantenonomedaescr i
vaninhafict
íci
a« Dewey
,Pleadem &Howe»,
podet
raduzir
-se
como«Lhesnegociamosum t r
ato?Et anto!
».(N.daT.)
[5]Huckleberr
y,«
arándano».(N.daT. )
6
Sentadanagar agem,Charl
iesegui
aagar
randoov ol
ant
e.
Odiavavol
tarpar asuacasavazi
a.
Acasadeambos.
Odiavapenduraraschavesdoganchoquehav i
ajunt
oàport
apor
queodoBen
sempr eest av av azio.Odi av asent ar -senosof ápor queBennãoest avaaoout rol ado, com
seusmagr osdedosdospésenganchadosaobor dodamesabai xa.Nem sequerpodi a
sent ar -sej unt oàenci mer adacozi nhapor queot ambor et ev aziodoBenaent ri
st eci a.A
mai or iadasnoi t
esacabav acomendoumat er rinadecer eai sdi ant edapi a,com ool har
fi
xonaescur idãodeal ém daj anel a.
Nãoer al ógicoqueumamul hersent issei ssoporseumar idodepoi sdequaseduas
décadasdemat rimôni o,mas, em ausênci adoBen, deupr ocur açãosedel aumaespéci e
deamordoent i
oquenãoexper i
ment av adesdeseust emposnoi nstituto.
Nãot inhal av adoacapadot rav essei rodoBen.Suacer vejaf av or i
tasegui a
ocupandoomesmooconapor tadagel adei r a.Ti nhadei xadosuasmei ast r
ês- quar tos
sujosj unt oàcamapor quesabi aque, seosr ecol hia, elenãoest ar i
aal iparadei xarout ro
par .
Dur ant eseupr imei roanodeconv ivênci a,um deseuspr i
nci paismot i
v osde
discussãot i
nhasi doesseseucost umedet irá- l
osmei ast rês- quar tospel asnoi tesedei xá-
l
osnochãodahabi tação.Char liecomeçouacol ocarosdeumapat adasobacama
quandoel enãool hav a, eum di aBensedeucont adequenãof icav am mei ast rês- quar t
os
l
imposeel aseRi o, el hegr i
touer espondeuav ozese, comot inham v i
nteeci ncoanos,
acabar am f ol landonochão.Comoporar tedemagi a, af úr i
aquesent iaant eriorment e
cadav ezquev iaosmei ast rês- quar tost inhar emet i
doat éconv erter-seem umal ev e
i
rritação, comoasúl ti
masr abadasdeumai nf ecçãoporcogumel os.
Opr imei romêssem oBen, quandoporf i
m compr eendeuquesuamar chanãoer a
um i nci dent epassagei ro,quet alveznãov oltasse, sent ou- senochãoj unt oaosmei ast r
ês-
quar tosechor oucomoum bebê.
Foi primei raeaúl ti
mav ezqueseper mi tiuabandonar -seàpena.Depoi sdaquel a
l
ar ganoi t edepr ant o, obrigou- seamadr ugar , al av á-l
osdent esaomenosduasv ezesao
dia, aassear -secom r egular i
dadeeaf azert odasessascoi sasquedemonst rav am aol hos
domundoqueer aum serhumanocapazdedesembr ulhar -seem soci edade.Sabi aj áde
ant esque, assi m quebai xasseoguar da, omundoseconv erteriaem um abi smo
l
ongí nquomasf ami liar .
Seuspr imei rosquat roanosdeuni versi dadef oram um desci daem pi cadopar aum
par oxi smoor giást icoquenoi nstitut osót i
nhaal cançadoav islumbr ar .Sem oLenor eali
par al hei nsuf larsent i
docomum abof et adas, sedesi nhi bióporcompl eto.Mui t
oál cool .
Mui tosmeni nos.Um esf umar -sedoscont or nosquesol oimpor tavaàmanhãsegui nte,
quandoaodesper tarnãor econheci aaomeni noquehav iaem suacama, ouem cuj acama
estav adei t ada, enãor ecordav asehav iadi toquesi m ouquenão, ouseset inha
desacor dadoporcausadaenor mequant idadedecer vejaquet inhamudadodeum l ugara
out ro.
Foi um mi lagr equeconsegui ssepassarcom boanot aoexamedeacessoà
facul dadedeDi reito.Dukef oi aúni cauni versi dadeem quesol icitouoi ngresso.Quer ia
começardenov o.Umanov auni versi dade.Umaci dadenov a.Aapost asai ubem, depoi s
deumal ar gar ajadaem quet udopar eciat or cer -se.ConheceuoBenem I ntroduçãoà
redaçãoj ur ídicaouEl ement osdoDi r eito.Em suat ercei raent rev i
st achegar am à
concl usãodequecom ot empoacabar iam casando- se, assi m porquenãocasar -sej á?
Um r uí dosur doeásper oat iroudeseuensi mi smami ent o.Seuv i
zinhoest av a
ti
randoocubodel ixoàcal çada.Em casa, eraBenquem est avaacost umadoaencar regar-
sedessat aref a.Desdesuamar cha, Char li
eacumul av at ãopoucol i
xoqueamai or i
adas
semanasdei xav aumasóbol saaof inal docami nitodeent rada.
Ol hou- senor et rovisor.Osmor at onesquet inhadebai xodosol hosset ornar am de
um negr osól i
do, comoosdeum j ogadordef utebol amer i
cano.Ti nhaaguj et as.Doí a-lheo
nar i
z.Gost av adet omarumasopa, umasbol achassal gadaseum chábem quent e, mas
nãohav iani nguém par apr eparar -l
he Sol í
anr eírsedel agent equeacumul abat ant as
cosasenel gar ajequenoquedabasi ti
opar aloscoches.El or dener aunadel aspocas
cosasquesel esdabanbi enal osdos.Li mpi abanj unt osl acasat odosl ossábados.
Char lieseencar gabadel av arlar opa.Ben, dedobl ar l
a.El l
ahací alacoci na.Él pasabal a
aspi rador aporl asal fombr asyqui tabael polvoal osmuebl es.Leí anl osmi smosl ibrosal
mi smot iempopar apoderhabl ardeel los.Sedabanpanzadasdev erNet flixyHul u.Se
acur rucabanenel sof áyhabl abandel trabaj oydesusr espect i
v asf ami li
asydel oque
har í
anel findesemana.
Sacudi uacabeça.
—Quet risteé, joder—sedi sse, conf iandoem queaquel ahumi lhaçãov erbal a
fi
zesseespabi larse.
Masnãof oi assi m.
Sai udocar rot rabal hosament eant esdequel hedessev ont adedef echarapor tada
gar agem eacenderomot or .
Pr ocur oui gnor aroespaçov azi onoqueBenest av aacost umadoaest aci onarsua
cami nhonet eeaspr atelei rascom cai xaspul crament eet iquet adaseut ensí liosespor tivos
queel enãosel ev ouai nda.Encont rouumacai xadepensopar agat osnoar már iomet álico
queBent i
nhamont adoov erãoant eri
or .
Est av am acost umadosar i
rdagent equeacumul av at antascoi sasnagar agem que
nãof icav así ti
opar aoscar ros.Aor dem er aumadaspoucascoi sasquel hesdav am bem
aosdoi s.Li mpav am j unt osacasat odosossábados.Char l
i
eseencar r
egav adel av ara
roupa.Ben, dedobr á- la.El af aziaacozi nha.El epassav aaaspi rador apel ost apet ese
ti
rav aopóaosmóv eis.Li am osmesmosl i
vrosaomesmot empopar apoderf alardel es.
dav am- sepanzadasdev erNet fli
xeHul u.Seacur r
ucabannosof áef alav am dot rabal hoe
desuasr espect ivasf amí l
iasedoquef ariam of im desemana.
Rubor i
zou- seaol embr ar-
sedecomosev angl oriav am porquãof ant ást i
coer aseu
mat r
imôni o.Hav i
at ant ascoi sasnasqueest av am deacor do: aquel adot erei quepôro
cil
indr odepapel higi êni co, onúmer odegat osquedev iat erumapessoa, aquant idadede
anosquet erei quechor araseucasal sedesapar ecianomar .Quandoseusami gos
discut iam em públ icoousedi r
igiam coment árioshi rient esdur anteum j ant ar ,Char l
ie
sempr eol hav aaoBen, ouv i
cev ersa, esesor riam pensandonoj odi dament esól idaqueer a
suar elação.
Lhet inhadegr adado.
Pori ssoset inhapar t
idoBen.
At r
ansf or maçãodoChar l
iedeamant eal gemaem ar píaf uriosanãot inhasi do
paul at i
na.Apar ent ement edanoi tepar aodi a, ti
nhaper didoacapaci dadedet ransi gir.Já
nãopodi adei xarcor rerascoi sas.Tudooquef aziaBener amot ivodei rritação.Enãoer a
comooassunt odosmei ast rês-quar t
os.Nãohav i
apossi bil
idadeder esol vê-lojogando
um pó.Char lieer aconsci ent edeseucompor tament oi nsi di
oso, masnãopodi ar efrear -se.
Nãoquer iar ef rear -se.enf ur ecia-sesobr et udoquando, acont r
agost o,fingi ainter essar -se
porcoi sasqueant esl hei nt eressav am si ncer ament e: osmesent ériospol íti
cosdot rabal ho
doBen, assi ngul ar idadesdocar át erdeseusdi versosmascot es, ouessecur i
osov ulto
queum doscompanhei rosdoBent inhananuca.
Tinhai doaomédi coenãol heacont ecianadaaseushor môni os.Ot ireóideest av a
bem.Nãoer aum pr obl emamédi co.Char lieset i
nhaconv ertidoem umaesposaagr essi va
edomi nant e.
Asi rmãsdoBennãocabi am em si degoz o.lembr av a-seai ndadecomo
pest anej aram apr i
mei r
av ezque, em AçãodeObr i
gado, atacouaoBencomose
acabassem desai rdacav erna.
«Jáédasnossas» .
I
nv ar i
av el ment e, começar am achamá- laquasedi ariament e,eelasedesaf ogou
j
ogandof umaçacomoumamáqui nadev apor .Essasuaf or madeencur var-se.Esse
passodesaj ei tado.Seucost umedemor discá- lapont adal ínguaoudecant arolarquando
sel av av aosdent es.porquecompr av al eitedesnat adoem v ezdesemi desnat ada?por
quedei xav aabol sadol ixoj unt oàpor tadeat rásem v ezl ev á-l
aaocubosesabi aqueos
mapachespodi am pi nçarnel a?
Depoi s, começoual hescont arcoi sasmai sí nt imas.Comoodaquel avezqueBen
tratoudecont atarcom seupai , com oquef azi at empoquet inhaper didoocont ato.por
quet inhaest adosei smesessem f alarcom oPeggyquandosuai r
mãpar tiuà
uni ver sidade?Oquet inhapassadocom aquel agar ot aquecaí at ãobem at odas( embor a
nãomel horqueel a),com aqueBendi ziaquet inhat alhadomasquet odossuspei tav am
quel het inhaquebr adoocor ação?
Discut iacom el eem públ ico.Humi lhav a-lhenasf est as.
Enãoset ratav auni cament edequel hemenospr ezasse.Depoi sdequasedoi sanos
dedesgast econt ínuo, t
inhaconsegui domi naraaut o-est i
madoBenquaseat éanul á-la
porcompl eto.Seusol har esder essent iment o, aspet içõesconst ant esdequet r
ansi gisse
em al gumascost ure, caí am em sacoquebr ado.Asduasv ezesqueconsegui uar r
ast á-laa
terapi adecasal , most rou- set ãoagr essi vacom el equeot erapeut alhessuger iuque
fossem porsepar adoàconsul ta.
Eraquaseum mi l
agr equeBent i
v esser euni dof or çaspar ar ecolhersuascoi sase
par tir.
—Jooooder—di sseChar lieal argandoapal av ra.
Tinhav ertidoopensopar agat osport odaat err açot raseira.Bent inhar azãoquant o
aonúmer odegat os.El at i
nhacomeçadoaal iment aragat osgui asder uas, eosgat os
gui asder uassemul tiplicar am eagor aacudi am t ambém esqui l
osci nzaseesqui los
l
ist radose, par aespant odoChar lie, atéumadoni nhadot amanhodeum cãopequenoque
cadanoi tepenet rav anat er raçot rasei raeaol hav af ixament eat ravésdapor tadecr i
stal,
com seusoj i
llosv ermel hosr el uzi ndoàl uzdot el ev i
sor .
Recol heuopensocom asmãoseamal di çoouaoBenport eraocãoessasemana,
por queBar kzi l
la, seuv or azJackRussel l
, teriadadocont adopensoem um abr i
ref echar
deol hos.Comoessamanhãsesal tousuast ar efasdomést icas, aindaf icav am coi saspor
fazer .Pôscomi daeáguanast er rinaseut il
izouor est elopar atrocarol eitodepal ha.
Pr eencheuosmanj edour asdepássar os.Esf regouat er raço.Usandoaescov adopát io,
ti
roual gumast el arañas.Fezt udooquepôdepar aposporomoment odeent rarem casa
atéque, porúl timo, aescur idãoeof ri
onãol hedei xar am el eição.
Deu- lheabem- v i
ndaoganchov azionoqueBenest av aacost umadoapendur ar
suaschav es.Ot ambor et ev azi o.Osof áv azi o.Aquel asensaçãodev azioasegui u
também aci ma, aodor mi tór ioeàducha.Nãohav iacabel osdoBennosabão, suaescov a
dedent esnãoest avaj unt oaol av abo, nem seubar beadorel étri
codebar bearnol adoda
enci mer ar eser v adoàscoi sasdoChar lie.
Seuní v el depat et ismoal cançouum gr aut ãot óxi coque, quandoporf i
m bai xouas
escadasem pi j
ama, oesf or çodeser v i
rum t i
gel adecer eai sl hedesej oumui t
oexcessi v
o.
Dei xou- secai rnosof á.Nãoquer i
al er.Nãoquer i
af icarol handoot etoe
chor ami ngar .Fezoquel ev av at odoodi aev itandof azer : pôsat elevisão.
Est av asi nt onizadaaCNN.Umaadol escent el oiraeboni t
aseachav adi antedo
col égi odeensi nomédi odoPi kev il
le.Sust ent av aumav elanamãopor queseest av a
cel ebr andoumaespéci edev igília.Ocar teli
tocol ocadosobsuacar aai dent if
icav acomo
CANDI CEBELMONT, GEORGI ADONORTE.
—Asenhor aAl exander—di ziaagar ota—nosf alav amui todesuaf i
lhaem cl asse.
Chamav a-a« seubebê»por quedi zi aqueer at ãot enr acomoum bebê.not av a-sequea
quer i
amui tíssi mo.
Char lieapagouov ol ume.Ai mpr ensaest av adesf r
utando- senat r
agédi adomesmo
modoqueel asedesf rutav anaaut ocompasi ón.El a, quet i
nhaexper i
ent eav i
olênci ade
primei r
amãoet i
nhaconv ividocom seusest ragos, fi
cav adoent ecadav ezquev i
aesse
ti
podecober turainfor mat i
v a.Ost itular esi mpact ant es.Amúsi camel odr amát ica.As
mont agensdepessoaschor ando.Ascadei asdet elevisãol utav am av idament epormant er
aat ençãodoespect ador ,eomodomai sf ácil deconsegui -
loquet inham encont r
adoer a
i
nf or mardet udooqueouv i
am sem det er -
secompr ovarsuav eracidade.
Acâmar asesepar oudal oiraeenf ocouaum ar rumador epór tercom asmangasda
cami saenr oladas.Al uzdasv elasbr il
hav abr andament eaof undodai magem.Char lie
obser vousuapenaf ingi daenquant odev ol v i
aaconexãoaoset .Oapr esent adorsent ado
det rásdamesaadot ouamesmaexpr essãosol enequandosegui ur epet indodadosquese
der am j áumaemi lvezes.Char li
el eunost i
tular esdapar t
ei nferiordat elaumaent rev i
sta
daf amí l
iaAl exander :OTI ODOLUCY: KELLYReneWi l
son, «UMAASSASSI NAAsangue
fr
io» .
Kellyt inhasubi dodegr au: j
áaci tav am porseunomecompl et o.Char l
iesupôsque
al
gum pr odut ordeNov aIor quet inhadeci didoquesoav amai ssi nistro.
Det iveram- seost itular es, desapar eceuoapr esent adoreapar eceuem seul ugar
umai l
ust raçãodeum cor redorf lanqueadodebi lhet erias.Eraum desenhot ri
di mensi onal
masext rañament eplano, Char l
iededuzi uquepar adei xarclar oquenãoer areal .Maspel o
vi
st oagr osser iadasi magensnãobast av apar asat i
sfazerasexi gênci asdeal gum
assessorj urídi co,enaesqui nasuper i
ordi r eitadat elasel iaem l etrasi ntermi tent es
RECREAÇÃODOSFATOS.
Odesenhosev olt
ouani mado.Umaf i
gur aangul osaent rav anocor redor ,mov endo-
secom r igidez.Seucabel ocompr idoesuar oupaescur aindi cav am queset r
at avadoKel ly
Wi l
son.
Char liesubi uov olume.
—Porv ol t
adasoi tomenosci ncodamanhã, apr esunt aassassi na, KellyRene
Wi l
son, ent rounocor redor .—AKel lydedesenhosani madossedet ev enocent rodat ela.
Tinhaumapi st olanamão, mai spar eci dacom umanov emi límet rosqueaum r ev ólv er—.
Aopar ecer ,Wi lsonseachav anest epont oconcr et oquandoJudi thPi nkmanabr i
uapor ta
desuasal a-de- aula.
Char liesedesl ocouat éobor dodosof á.
Umasenhor aPi nkmanquadr angul arabr iuapor ta.Poral gumar azãodesconheci da,
oani madort inhat r
ocadoseumel enital oi raat i
randoabr ancaporum coqueci nza
prat eado.
—Aov eroPi nkman, Wi lsonef etuoudoi sdi spar os—pr ossegui uoapr esent ador .Da
pistol aquesust entav aKel lysaí ram doi snubeci l
lasdef umaça.Asbal aser am l inhasr etas,
mai spar ecidascom f lechas—.Er rouambososdi spar os, masodi ret orDougl asPi nkman,
com oqueJudi t
hPi nkmanl ev avav i
nteeci ncoanoscasada, saiucor r endodeseu
escr itóri
opar aouv i
rot ir
ot eio.
OsenhorPi nkmandement iri
ji
ll
assaí af lutuandodeseuescr it
ór i
o.Omov iment ode
suasper nasnãosecor respondi acom seui mpul sopar adiant e.
—Quandov iuseuexdi rector ,Wi l
sonef etuouout rosdoi sdi spar os.—Api st olav ol
tou
af umegar .Asbal as-flechasenf i
ar am opei todosenhorPi nkman—.Dougl asPi nkmancai u
mor tonoat o.
Char liev i
ucomoobonecodosenhorPi nkmancaí adel ado, l
ev ando- asmãosao
peito.Duasmanchasv ermel has, semel hant esàt int adeum cal amar , apar ecer am em
mei odesuacami saazul demangacur ta.
Oqual também er aum engano, por queacami sadosenhorPi nkmaner abr ancae
demangal arga.Eal ém nãol evav aocabel ot al hadoaescov a.
Eracomoseoani madort i
v essedeci di doqueodi r
et ordeum col égi odeensi no
médi ot i
nhaquepar ecerum agent edoFBIdosanosset enta, eumapr ofessor adel í
ngua
i
nglesaumaabuel itacom um coquenacabeça.
—Atosegui do—cont i
nuouonar rador —, LucyAl exanderent r
ounocor redor .
Charli
ef echouosol hoscom f or ça.
—Lucyt i
nhaesqueci dol hepedi rdinhei ropar aoal moçoasuamãe, umapr ofessor a
debi ologiaqueaoi nici arot iroteioest av aem umar euni ãodedepar tament oaoout rolado
dar ua.
Houv eum moment odesi l
ênci oeChar lieviuem suacabeçaaoLucyAl exander
(nãooangul osof ant ochedesenhadoer roneament epel oani mador ,anãoseràmeni nade
carneeosso)bal ançandoosbr açosesonr iendoaodobr araesqui na.
—Wi l
sondi spar ouduasv ezescont raapequenadeoi t
oanos.Opr i
mei rodi sparo
i
mpact ounapar tesuper iordot orsodameni na.Osegundoat ravessouaj anel ado
escritóri
o,det rásdel a.
Ouviram- set rêsgol pessegui dosnapor ta.
Charli
eabr iuosol hos.Apagouov olume.
Doisgol pesmai s.
Umapont adadepâni col heat rav essouocor ação.Sempr esent i
aum espi onode
medoquandoum desconheci dochamav aasuapor ta.
Levant ou-sedosof á.Aool harpel aj anel adi anteira,pensounapi stolaqueguar dav a
namesi nhadenoi te.
Sorri
uaoi rabr ir.
Levav atant ashor asper gunt ando- seseai ndapodi am pi orarascoi sas, quenãol he
ti
nhaocor ri
dopensarquepossi velment emel horassem.
—Olá.—Benest av anoal pendr e, com asmãosnosbol sos—.Per doaquet e
i
ncomodet ãot arde.Pr eci sot ir
arum dosi erdoar már i
o.
—Ah—acer touadi zer ,
embar gadaporumaquebr adeondadedesej o.
Bennãoseesf or çouem ar rumar -
se.pôs- seumascal çasdemol etom euma
cami setaqueChar li
enãoconheci aequel hef ezper gunt ar-seseat eriacompr adoKay lee
Colli
ns, agar otadev i
nt eesei sanosdeseuescr itório.Quemai smudançast inha
i
ntroduzi doaquel agar ot a?Sent iuoi mpul sodel hechei r
arocabel opar av ersesegui a
usandooxampudesempr e.Der ev i
sarsuar oupai nter i
orpar acompr ov arseer adamar ca
habitual.
—Possopassar ?—per gunt ouBen.
—Estaseguesendosuacasa.—deu- secont adequet inhaqueapar tar-separ alhe
deixarpassar .Ret rocedeu, sust ent andoapor taaber ta.
Elesedet ev edi ant edat elev isão.Aani maçãot inhachegadoaseuf im.O
apresent adorv oltav aaapar ecerem t ela.
—Alguém est áf il
t r
andodet al hesài mpr ensa—coment ouBen—, masnãosãonada
precisos.
—Sei —r epôsel a.
Nãoseequi vocav am uni cament eem r el açãoàapar ênci adosi mpl icados, ol ugar
queocupav am esuaf or mademov er
-se, mast ambém em r el açãoàsucessãot empor ária
dosf atos.Apessoaoupessoasqueest av am f il
trandoi nfor maçãoaosmei osnão
pertenciam pr ov av elment eàequi pedei nv est igação, masseachav am obast ant eper t
o
parar eceberdi nhei roem t rocadequal querdadosucul entoquepudessem of erecer .
—Bom.—Bensear ranhouobr aço.Ol houochão.Vol touaol haraoChar li
e—.
ChamouTer ri.
Elaassent i
u.Nat ural ment e, suai r
mãl het inhachamado.Quesent i
dot inhadi zer
algohor r
ívelaoChar lieseBennãosei nt eirav a?
—Si ntooquet ehádi t o—coment ouel e.
Elaseencol heudeombr os.
—Nãoi mpor t
a.
Nov emesesant es, Bent eri
ar espondi doquesi mi mpor tava.Agor a, em troca,
l
imi t
ou-seaencol her -
sedeombr os.
—Bom, set epar ecebem, vouaci ma.
Char l
ieescut ouseuspassosl igei rosenquant osubi aasescadaseseper gunt ou
comoéquet inhaesqueci doaquel esom.Suamãopr oduzi uum chi adonocor ri
mão
quandodobr ouaesqui nadopat amar .Ti nhar epet i
dot antasv ezesessegest oqueov erniz
damadei raest avadesgast adonesseângul o.
Comoéqueessedet alhenãof igur av aem seul ivrodel ament ações?
fi
couondeBenat inhadei xado, ol handoi nexpr esivament eat elev i
sãodet elaplaina.
Eraenor me, mai orai ndaqueasquehav ianoHol ler.Bent inhai nvestidot odoum di aem
mont á-l
ae, porv oltadamei a-noi te,per gunt ou-l
he« Querv erasnot ícias? ».Quandol he
dissequesi m, pulsouv ár i
ast ecl asdoor denadoreder epent eChar li
eseencont rouv endo
um document áriodeumamanadadeñus.
Ouv iuqueseabr iaumapor t
anapl ant adeaci ma.Cr uzouosbr açossobr eaci ntura.
Oquedev i
afazerumamul herquandof azi anov emesesqueseumar i
doat i
nha
abandonadoeder epent eent rav aem casa?
Encont rou- lhenoquar todeconv idados, queer amasbem um t raster ochei ode
l
ivros,com v áriascaj oner aseasest ant er íasqueBenencar regouamedi dapar asua
coleçãodoSt arTr ek.
Soloaov erqueacol eçãot inhadesapar eci do, t
inhacobr adoconsci ênciaChar li
ede
quesuasepar açãoi aasér io.
—Ol á—di sse.
Benest av adent rodoar már ioembut i
do, rebuscandonosar quiv os.
—Necessi t
aaj uda?—per gunt ouel a.
—Não.
Char l
iesegol peouaper nacom acama.Dev iapar ti
r?Si m, dev iapar ti
r.
—Oacor doder eduçãodecondenaçãodehoj e—coment ouBen, eel adeduzi uque
estavapr ocurandoant i
gasnot asr elativ asaocaso—.Ot ipoment i
usobr eseucúmpl i
ce.
—Si ntomui to.—sent ou- senacama—.Dev er i
at el ev aromuñequi todaBar kzil
la.
Encontrei-ojunt oa…
—Compr ei-lheum nov o.
Char l
ief i
xouav i
stanochão.Tent ounãopensarnoBennal ojademascot es,
procurandoum br inquedopar aseucão, sem el a.Oucom out rapessoa.
—Per gunt o- meseapessoaquef il
trouacr onol ogi aer rôneaot em f eit
opor
i
nt er
essepessoal oupar adespi starài mpr ensa.
—OcondadodoDi cker sonest ár ev isandoasgr avaçõesdesegur ançadohospi t
al.
Char l
ienãoent endeuaquev inhaaqui lo.
—Est upendo.
—quel her achouasr odasaseupai t erási doal gum i mbeci lcom v ont adesdear mar
bronca,masoest ãot omandomui toasér i
o.
—Casul o—r esmungouChar li
e, por queRust yl het i
nhament i
dor espei toaporque
necessitavaquel heapr oximassedagr anj a.
Bent irouacabeçadoar már i
o.
—Oque?
—Nada—r espondeu—. também l het êm f eitoumagr af i
teem casa.Têm escr ito
«cabronazo» .Ou, mel hordi zendo, «azo» , por queode« bode»j áot i
nham post oant es.
—Si m, ov iof i
m desemanapassado.
—Oquef azi av ocêem LaChoçaof im desemanapassado?
Bensesepar oudoar már i
ocom um ar qui vodecar tãonamão.
—v ouv erseupai oúl timodomi ngodecadamês, j
ásabe.
Rust yeBensempr et inham t idoumaest ranhaami zade.t ratavam- secomo
coetáneosapesardadi f er ençadei dade.
—Nãosabi aquesegui ai ndov erlhe.
—Poi ssi m.—Dei xouoar qui vosobr eacama.Ocol chãoseaf undoul igeirament e—.
Dir
ei aoKei thodagr af i
t e.—r eferia-seaoKei thCoi n, ochef edepol íci
aei rmãomai ordo
KenCoi n—.Di ssequei amandaraal guém pel odapr i
mei r
agr afite,masdepoi sdoque
aconteceuhoj e…—Sei nt er rompeuenquant oabr iaacai xadecar t
ão.
—Ben…—Char l
iel heobser vour ebuscarent reaspast as—.Tem asensaçãodeque
al
gumav ezt edei xor esponderaumaper gunt a?
—Nãomeest ádei xandor esponderaumaagor amesmo?
Elasor r i
u.
—Di go- opor quemeupai tem f eit
oumacompar açãomui toest ranhaent r
eogui chê
docar roe…Enf im, issonãoi mpor ta.Oquequi sdi zeré, basi cament e,quet eráquedeci dir
entreterr azãoeserf eliz.Segundoel e,issol hedi sseGamma: queant esdemor r
ertinha
quedeci dirsepr ef eriat err azãoouserf el
iz.
Benl ev ant ouool hardoar quiv o.
—Nãoent endoporquenãosepodem consegui rambasascoi sas.
—Imagi noqueset iv ersempr er azão, ousabemui to, ouémui t
olistaeof aznot ar
àspessoas…—Nãoest av asegur adecomoexpl i
cá- lo—.Gammasabi aar espost aa
mui t
ascoi sas.At udo, def at o.
—Ent ão, seupai est av adandoaent enderquet eriasi domai sf eli
zset i
vessef ingido
nãosert ãoi nt eli
gent ecomoer a?
Char l
iesent i
uoi mpul soaut omát i
codedef enderaoRust y .
—Foi elaquem odi sse, nãomeupai .
—Acr edi toqueessepr oblemaot i
nham el escomocasal ,nãonós.—Apoi ouamão
nacai xa—.Char l
ie, sesepr eocupasercomosuamãe, nãoacr editoquei ssosej amau.Por
i
ssoouv i
, eraumapessoai ncr ível.
Bener at ãocondenadament ehonest oqueChar lief icousem r espiração.
—Vocêsi m queéumapessoai ncrí
v el
.
Elesol touumar isadasar cást ica.Elaot inhat ent adoj áout rasv ezes: compensar
seusdespr ezosl het r atandocomoaum meni nopequenonecessi t
adodeum t roféude
consol ação.
—Fal oasér io, Ben—di sse—.Éi ntel
igent e, diver t
idoe…—Ool hardesur presaquel he
dir
igiuBenaobr i
gouai nt er romper -se—.Oque?
—Est áchor ando?
—Mi er da.—Pr ocur av anãochor ardiant edeni nguém, sal vodoLenor e—.Osi nto.
Nãopar ei quechor ardesdeest amanhã.
Elef i
coucompl et ament ei móv el.
—Dodocol égi o, querdi zer ?
Char l
ieseumedeceuosl ábiosesf regando- osent resi .
—Não, desdeant es.
—Sabesequerquem éesset ipo?
Est av af artadaquel aper gunt a.
—Ni ssoconsi st eest arcom um desconheci do: em queéum desconheci doe, seas
coisassaí rem comodev em, nãot em quev oltaral hev ernuncamai s.
—Al egr a-mesabê- l
o.—El et ir
ouum dosi erecomeçouaf olheá- l
o.
Char l
ief icoudej oelhosnacamaesei ncor poroupar apoderl heol haraosol hos.
—f oi apr i
mei rav ez.Nãohouv eout r
as.Nem sequerdel onge.
Benmeneouacabeça.
—Quandoest av acont igo, nuncaol hei aout rohomem.
Elev oltouadei xarodosi ernacai xaet i
rouout ro.
—Cor reu- tecom el e?
—Não—r espondeu, maser ament ira—.Si m, mast ivequeusaramãoenãof oi nada.
Comoum espi rr
o.
—Um espi rro—r epet iuel e—.Geni al ,agor acadav ezqueespi r
remel embr ar eideque
teháf ol ladoaoput oBat man.
—Sent ia- mesozi nha.
—Só—r epet i
useumar ido.
—Oquequerquet edi ga, Ben?Quer omecor rercont i
go.Quer oest arcont igo.
—Tr atoudel het ocaramão, masel eaapar tou—.Far ei oquesej apar asol ucionari sto.me
digaoquet enhoquef az er.
—Jásabeoquequer o.
I
rdenov oaoconsel hei romat rimoni al.
—Nãonecessi toqueumagr aduadaem t rabalhosoci alcom um maucor tede
cabelomedi gaqueopr oblemasoueu.I ssoj ásei .Est out entandoar rumá- l
o.
—Per gunt ast e-meoquequer i
ael hehei i
ssodi to.
—Quesent idot em pi nçarem al goqueacont eceuf azt ri
ntaanos?—Suspi rou
exasper ada—.Jásei queest ouzangadapori sso, Ben.Est ouf uri
osa, joder .Nãot ento
ocultá-lo.Nãof inj oquenãoocor reu.Masseest iv
esseobcecadaenãopar assedef alar
desset ema, aconsel hei ramat r
imoni al diriaqueesseéopr oblema.
—Sabeper feitament equenãof oi issooquedi sse.
—PorDeus, Ben, quesent idot em i sto?Eugost ar iadesaberaomenosseai ndame
deseja.
—cl ar oquesi m.—der epent epar eceuangust i
ado, comosequer i
ar etir
arsua
respost a—.porquenãoent endedeumav ezquei ssonãoéoquei mpor ta?
—Si m quei mpor t
a.—apr oxi mou- sedel e—.Tesi nt of alt
ade, car i
nho.Vocênãome
sentef al tade?
Bensacudi udenov oacabeça.
—Char l
ie, issonãov ai ar rumarascoi sas.
—Podequeasar rumeum pouco.—Acar i
ciou-lheocabel o—.Tedesej o,Ben.
Elesegui usacudi ndoacabeça, masnãoaapar tou.
—Far ei oquequei ra.—Char l
ieseapr oxi moumai sael e.Jogar -seem seusbr aços
eraquãoúni conãot i
nhat ent adoai nda—.meDi gaoquesej aeof arei.
—Par a—r espondeuel e, masnãoadet eve.
—Desej o-te.—Bei j
ouseupescoço, eaosent i
rcomosear r
epiav asuapel el hedeu
vontadedechor ar .Bei j
ousuamandí bul a, atésuaor elha—.Quer otesent irdent rodemi m.
Eledei xouescaparum gr unhi doquandodesl i
zouasmãosporseupei to.Segui ulhe
beij
andoel hel ambendo.
—Dei xaquel hechupei sso.
Elecont ev ear espi r
ação, trêmul o.
—Dou- teoquequei ra, carinho.Aboca.Asmãos.Ocul o.
—Char l
ie…—Suav ozsoour ouca—.Nãopodemos…
Bei jou-lhenabocaesegui ul hebei jandoat équeel eporf i
m começouabei já-l
a.Sua
bocaer asuav ecomoaseda.Aosent irocont atodesual íngua, Charlienot ouqueo
sangueseamont oav aent resuasper nas.Todassuast erminaçõesner v
osaspar eciam
arder.El eapr oxi mouamãoaseupei to.est av a-seexci tando, eChar l
iebai xouamãopar a
l
heexci taraindamai s.
Bencobr i
uamãodel acom asua.El apensouaopr incí pioquei aaj udara, masl ogo
sedeucont adequequer iadet ê- la.
—Deus.—apar tou- ser api dament e,sal toudacamaef icoudecost asàpar ede,
env ergonhada, humi lhada, frenét ica—.Osi nt o.Si nt o-omui to.
—Char l
ie…
—Não!—Lev antouasmãoscomoum guar dadet r
áf i
co—.Sedi sseral goagor a,será
ofim, enãopodeserof im, Ben.Nãopodeser .Ser iamui todepoi sde…—Sei nterrompeu,
massuaspr ópr i
aspal av r asr essonar am em seusouv idoscomoumaadv ert
ênci a.
Eleficouol hando- a.Tr agousal i
v a.
—depoi sdoque?
Charlieouv iuosanguequer etumbav aem seusouv idos.Est av ainqui eta, comose
seusdedosdospéspendur assem aobor dodeum abi smosem f undo.
Ot el
ef onedoBendei xououv irospr i
mei roscompasesdasi ntoni adoCOPS, ot om
dechamadaquet inhael ei topar aoDepar t
ament odePol í
ciadoPi kev il
le.
Badboy s,badboy s, what chugonnadou…
—Édot rabal ho—di sseChar l
ie—.Tem quer esponder .
—Não, nãot enhoquer esponder .—Lev ant ouoquei xoeesper ou.Badboy s, bad
boy s…—.meDi gaoqueacont eceuhoj e.
—Est av apr esent equandof i
zmi nhadecl aração.
—Cor reupar aosdi spar os.porque?Comot eocor reu?
—Nãocor r ipar aosdi spar os.Fui aosgr it
osdasenhor aPi nkman, queest av a
pedi ndosocor ro.
—Dasenhor itaHel ler ,querdi zer?
—Essaépr eci sament eacl assedepanaqui cequedi ri
aum psi cólogo.—Tev eque
l
ev antarav ozpar af azer - seouv i
rporci madadi tosasi ntoni adot elefone—.Quemepus
em per igopor quef azt rint aanos, quandoal guém menecessi tavadev erdade, saícor rendo.
—Eol heoqueacont eceu!—Or epent inoar rebat ament odei r
adoBenr ever berouno
si
lênci o.
Omóv el t
inhadei xadodesonar .
Osi l
ênci or et umboucomoum t rovão.
—Quecoñoquerdi zercom i sso?—per gunt ouel a.
Bent inhaaper t
adoamandí bul acom t ant af orçaquequasel heouv iuchiaros
dent es.Agar rouoar quivodacamaeoj ogounoar már io.
—Doqueest áf alando, Ben?—Char li
eest av at rement e, comoseal gosequebr ado
i
rrepar avelment e—.Ref er eaoqueocor reuent ãoouaoqueacont eceuhoj e?
Eleficouar ev olverent reascai xasdasest ant erías.
Charliesecol ocouant eapor tadoar már io, lhecor t
andoopasso.
—Nãopodemel ançaral goassi m el ogomedarascost as.
Elenãodi ssenada.
Charlieouv iuot imbr el ongí nquodeseut el ef onemóv el, guardadoaof undodesua
bolsa, naplant adeabai xo.Cont ouci ncol argosassobi os, cont endoar espi raçãodur ante
aspausas, at équesal t
ouar ol hadev oz.
Bensegui amov endocai xasdeum l adoaout r
o.
Osi l
ênci ocomeçouai nf lamar -se.i acomeçarachor arout rav ez: er aoúni coque
podi afazeressedi a.
—Ben?—der rubou- seporf im el hesupl icou—: Porf av or, medi gaoquequer iadizer.
Eletirouat ampaaumadascai xas.Passouodedopel aspast aset iquetadas.
Char li
epensouquei asegui rignor ando- a,masporf im disse:
—Hoj eédi at rês.
Eladesv iouool har .Pori ssoat i
nhachamadoessamanhã.Pori ssot inha
cantarol
adoRust yAni versár iof eli
zenquant ol hepedi aumaeout r
av ez, comoumai mbecil
,
quelhedi ssesseoquesabi a.
—Asemanapassadaol hei nocal endár i
oquedi aer a—di sse—, mas…
Ot elefonedoBencomeçouasoarout rav ez.Est av eznãoer aapol í
cia,anãoser
um tom dechamadanor mal .Um.Doi s.Respondeuaot ercei r
oassobi o.Char li
eescut ou
suasdi r
etasr espost as:
—Quando?—El ogo—: Égr ave?—E, fi
nal ment e,com v ozmai sr ouca—: Hádi too
médi cose…?
Char li
eapoi ouoombr onaombr eiradapor t
a.Ti nhaouv idodi st intasv ari
ações
daquelachamadaem múl t i
plosocasi one.Al guém noHol l
ert inhadadoumasur raasua
mulherout inhaagar radoumaf acapar apôrf i
m aumadi scussão, ouumaar ma,
possivel
ment e, eagor aoaj udant edof iscal dodi stritot i
nhaqueper sonar seem del egaci
a
depol í
ciapar aof er ecerum t ratoaopr imei roqueest i
vessedi spost oaf alar.
—Sai ráadi ant e?—per gunt ouBen.Começouaassent i
rdenov ocom acabeça—.Si m,
eumeocupo, obr igado.
Char li
el hev iucor tarachamadaemet erot el efonenobol so.
—Medei xeadi v inhar—di sse—.det iveram aum Cul pepper ?
Bennãosedeuav olta.agar rou-seaobor dodeumaest anter íacomose
necessitasseal gonoqueapoi ar-
se.
—Ben?Oqueocor re?
Eleaf ogouum sol uço.Seumar idonãoer adet udoi mpassí v el,masChar liepodia
contarcom osdedosdeumamãoasv ezesquel het i
nhav i
stochor ar.Agor a,entret
anto,
nãosóchor av a: tremi am- lheosombr os.Par eci atransi dopel ador .
Elatambém começouachor ar.Suasi rmãs?Suamãe?Oegoí stadeseupai ,quese
ti
nhapar ti
doquandoel et inhasei sanos?
Pô-lheamãonoombr o.Segui at remendo.
—Car i
nho, oqueocor re?Est á-meassust ando.
Elesel impouonar iz.deu- seav ol t
a.Ti nhaosol hosar rasadosem l ágr i
mas.
—Oqueacont ece?—per gunt ouel acom um f iodev oz—.Oquepassa, Ben?
—Éseupai .—Tr agousal i
vacom esf or ço—.t iveram quel hel evarem hel icópteroao
hospital
.Há…
Char li
enot ouquel hef alhav am osj oel hos.Benaagar r
ouant esdequecaí sseao
chão.
«Sairáadi ant e? ».
—Encont rou- lheseuv izinho—di sseBen—.Est av aaof i
nal docami nhodeent radaà
casa.
Char li
esei magi nouaoRust ycami nhandopar aar ol ha, cant arol ando, parti
ndocom
passoenér gi co, est al andoosdedos.El ogoov iulev ando- amãoaopei toecai ndoaochão.
—Ét ão…—di sse.« Idiot a.Teimoso.Aut odest ruct ivo» —.Hoj eest áv amosno
despachoel hehei ditoquei al hedarout roenf arteeagor a…
—Nãof oi ocor ação.
—Mas…
—Nãol hedeuum enf arte.Apunhal ar am- lhe.
Char li
emov euabocasem emi ti
rsom.Depoi sdi sse:
—Apunhal ado?—Et ev equer epet i-
lopor quenãot i
nhasent ido—.Apunhal ado?
—Char lie, tem quechamarasuai rmã.
OQUEOCORREUAoCHARLOTTE
Char lottesev ol toupar asuai r mãegr i
tou:
—Úl ti
mapal av ra!
Cor r
eupar aAChoçaant esdequeaSamant hal heocor resseumar épli
camor daz.A
argi
lav ermel haquel ev ant av am seuspéspegav aàsper nassuar ent as.Subi udeum sal to
osdegr ausdoal pendr e, ti
rou- seassapat il
haseosmei ast rês- quar toseabr i
uapor t
ade
um empur r
ãoat empodeouv irqueGammagr itava:
—Joder !
Suamãeest av adobr adapel acint ur a.Com umamãoseagar ravaaenci mer aecom
aoutraset ampav aabocacomoset ivesseest adot ossindo.
—issomamãeéum pal avrão—di sseChar l
ott e.
Gammasei ncor por ou.t i
rou- seum l ençodepapel dobol soesel impouaboca.
—Hei dito« jopé» ,Char lie.Oquet epensast equehei dito?
—Hádi t
o…—Char lieadi vinhouaar madi lha—.Sedi sseropal av rão, saber áquea
conheço.
—Nãoensi nesuascar tas, tesour o.—Vol touaguar darol ençonobol soesedi ri
giu
paraocor redor —.Quer oqueamesaest ejapost aquandov oltar .
—Aondev ai ?
—Aum l ugari ndet er mi náv el.
—Comov ouousej aquant ot empot enhopar apôramesasenãosaberquandov ai
s
volt
ar?
Esper ouumar espost aeouv i
uosf or test ossi dosdaGamma.
Agar rouospr at osdepapel .At ir
ousobr eamesaacai xadegar fosdepl ásti
co.
Gammat i
nhacompr adopr atoset alher esdev er dadeem umachamar i
lería,masnão
encont r
avam acai xaondeost i
nhaguar dado.Char lot t
esabi aqueest avanodespachodo
Rusty.supunha- sequeaodi asegui ntef or am or denaressahabi tação, oquesi gnif
icava
quealguém t eriaquel av arospr atosnapi adenoi te.
Samant haf echouapor tadacozi nhacom t ant afor çaquet remeuapar ede.
Char lottenãof ezcont a.At i
rouospr at osdepapel sobr eamesa.
der epent e, sem pr év i
oav iso, suai rmãl hel ançouum gar foàcar a.
Estav aabr indoabocapar achamargr itosaGammaquandosent iuqueaspuasdo
garf
or oçav am seul ábi oi nfer i
or .Fechouabocai nst int
ivament e.
Ogar fof icouapanhadoent reseusl ábi oscomoumaf lechat rement eem um al vo.
—Ost ras!—excl amou—.f oi aluci nant e!
Samant haseencol heudeombr os, comosenãof or atãodi fícilagar rarum gar foao
vôocom osl ábios.
—Esf regoospr at ossef orcapazdef azê- loduasv ezessegui das.
—Sev ocêconseguef azê- loumasóv ez, euosesf regoumasemana.
—Tr atof ei to.—Char lot t
eapont ou, sopesandosuasal ter nat ivas: lhedarnacar aa
Samant haapr opósi toout rat ardev erdadedel hecol ocarogar fonaboca?
Gammahav iat or nado.
—Char li
e, nãol heat ireost alher esasuai rmã.Sam, meaj udeapr ocur aressa
fr
igi
dei r
aquecompr ei oout rodi a.
Amesaj áest av apost a, masChar l
ot t
enãoquer i
apar t
ici pardabuscadaf ri
gideira.
Ascai xaschei rav am abol asdenaf tali
naeapésdecão.Endi rei touospr at os.Ali
nhouos
garf
os.For am j ant arespaguet es, assi m necessi tariam f acaspor queaGammasempr e
fi
cavam dur osesepegav am ent r
esi comof azdet endões.
—Sam.—Gammat i
nhacomeçadoat ossi rout r
av ez.Assi nalouamáqui nadear
condicionado—.Acendeessecachar r
opar aquesemov aum poucooaraqui dentro.
Samant haol houocaj etónembut idonaj anel acomosenuncat ivessev istouma
máqui nadearcondi ci onado.Est av adepr imi dadoi ncêndi o.Char lottet ambém, masel a
nãoodemonst rav apor queRust yj ásesent i
abast antemal sem necessi dadedequeo
esf regassem pel acar a.
Agar rouout ropr atodepapel .Tent oudobr á- l
opar af azercom el eum av i
ãoedarde
present e-lheaseupai .
—Aquehor at emosquei rpr ocur arapapai aot rabalho?—per gunt ouSamant ha.
—Tr ará-lheal guém dot ribunal —r espondeuGamma.
Char lotteconf iouem quel hel evasseLenor e.Asecr et áriadoRust yl het i
nha
empr est adoum l i
v rot i
tuladoSecr etos, quei adequat roami gas, aumadasquai sv i
olava
um xeque, masnãosesabi aaqual delas, eagar ot af i
cav agr ávidaeni nguém l hedi ziaà
fi
lhaoquet inhapassadoat équesef aziamai oremi l
ionár iaeent ãol hesper gunt av
a: «A
ver, zorras, qual dev ocêsémi nhamãe? ».
—Vámi erda.—Gammasei ncor por ou—.Esper oquenãov osi mpor tânci ajantar
veget ari
anoest anoi te, gar ot as.
—Mamãe.—Char l
ottesedei xoucai rnacadei r
a.Apoi ouacabeçanasmãosef ingi
u
queseencont rav amal com aesper ançadequesuamãel heper mi tissej ant arumasopa
del at a—.Medói oest ômago.
—Nãot em dev er es?—per gunt ouGamma.
—Dequí mi ca.—Char lottel ev ant ouool har —.Podemeaj udar ?
—Nãoéast rof ísica.
—Oquequerdi zer :quecomonãoéast r ofísicadev eriasercapazdef azê-loseu
sozi nhaouquev ocêsozi nhosabedeast rofísicaequepor tant onãopodemeaj udar ?
—Hámui tassubor dinadasnest af rase—r espondeuGamma—.v ál av arteasmãos.
—Acr edi toquet et enhof ei toumaper gunt av álida.
—Agor amesmo.
Char lottesef oi cor rendoaocor redor .Er at ãocompr i
doque, set esi tuav anapor ta
dacozi nha, podiausá- locomopi st adebol i
ches.Pel omenosi ssodi ziaGamma, eer a
j
ust ament eoquepensav af azerChar l
ot teassi m queconsegui sseumabol a.
Abr iuumadasci ncopor taseencont r
ouasescadasquebai xav am aoasquer oso
por ão.Pr ov oucom out raeencont rouocor redorquel ev avaasi ni strodor mi tóri
odo
granj eirosol teirão.
—Jopé!—gr itoupar aqueaouv i
sseGamma.
Abr iuout rapor ta.Ochi foni er .Char lottesor ri
uaol embr ar-sedabr incadei r
aquel he
estav agast andoaSamant ha.Oupossi velment enãof or aumabr incadei ra, set i
nha
i
nt ençãodel hedarum sust odemor teaal guém.
Est av at ent andoconv encerasuai rmãdequeAChoçaest av aencant ada.
Nodi aant er ior ,tinhaencont radoumaf eiaf otogr afiaem br ancoenegr oem uma
dascai xasdachamar ilerí
a.Começouacol ori-la,massol olhet i
nhadadot empoapi ntar
deamar eloosdent esquandol heocor reucol ocaraf otonagav etadeabai xodochi fonier
par aqueaencont rasseSamant ha.
Suai rmãseassust ou, cer tament epor queanoi teant er iorChar lottef ezr angeros
tablonesdochãof rent easeuquar topar aqueSamant haasegui sseat éodor mitórioonde
ti
nhamor r
idoogr anj eiro, eal ipr ocedeual hei nsi nuarquet alv ezov elhocaquét i
cot inha
abandonadoacasaem cor po, masnãoem espí rito.Ousej a, queer aum f ant asma.
Pr ov ouaabr irout r
apor ta.
—Encont r
ei -a!
At i
roudacor daqueacendi aal uz .baixou- seascal çascur t as, masf icougeadaao
verquehav iaumasgot asdesanguenoassent odov áter .
Nãoer aosanguequedei xav aàsv ezesSamant haquandot i
nhaar egr a.Er am
salpi cadur as, comoasquel hesaí am dabocaquandot ossiamui tof orte.
Gammat ossi amui t
oul ti
mament e.
Char lottesubi uascal ças.Abr iuogr ifoeagar rouáguacom asmãos.Mol houo
assent odov áterpar at i
rarasmanchasv ermel has.Logov iuquehav iamai snochão.
Jogouum poucodeáguasobr eel as, et ambém noespel ho, ondehav i
amai s.At éobor do
mof adodaduchaest av asal picadodesangue.
Soouot elefonenacozi nha.Ouv i
udoi sassobi osmai s,per gunt ando-seseal guém
i
aagar r
aro.Àsv ezesGammanãol hesdei xav aagar rarot elefonepor quepodi aserRust y.
Segui azangadapel odoi ncêndi o, masnãoest av aabat ida, comoSamant ha.El agr itav a,
sobr et udo.Et ambém chor av a,massol osabi aChar lotte.
Amangadomar telodecabeçaar redondadaest av aempapadoquandoacaboude
fecharogr ifoagol pes.Lhemol houot r
asei roquandov oltouasent ar-senat açadov áter.
deu- secont adequet i
nhadei xadoobanhof eitoum asco.Par tedaáguaset ornour osa.
subi uascal ças.Tent ouenxugaraáguacom umapar tedepapel higiênico,masopapel
começouadesi ntegr ar -
seeagar rouum poucomai s.El ogoout ropouco.supunha- seque
opapel t
inhaqueabsor v eraágua, masoúni coqueest av aconsegui ndoer af or maruma
gigant escabol adepapel mol hadoqueent upiriaov át erset ent av aat irá-l
opel odeságüe.
Incorpor ou- se.Jogouumaol hadaaseur edor .Acorr osat i
nhadesapar eci do, mas
segui ahav endoáguanochão.Det odososmodos, oquar todebanhoer amui toúmi do.O
mof odaduchar ecor dav aaum dessesf ilmesnasquesaí aum monst rodeumal acuna.
Nocor redorseouv iuum est répi t
o.Sam dei xouescaparum gemi doaf ogado, como
seset ivessegol peadoopécom umacai xa.
—Jopé—di sseChar lotte,est av ezdev er dade.
Abol adepapel higi ênicosepôsr osadesangue.Amet eunobol sodi ant eirodas
calçascur t
as.Nãohav iat empopar af azerpi s.Fechouapor tadobanhoaosai r.Samant ha
estav aaunst rêsmet rosdal i.Char l
ot telhedeuum mur ronobr açopar aquenãose
fi
xassenov ult
omol hadodesuascal ças.Logoper cor reuocor r edoraogal opepor quenão
hav i
aquem ganhasseem um cav alo.
—Par ajant ar!—gr itouGamma.Est av adepéj unt oaof ogãoquandoChar l
ot t
eent rou
trotandonacozi nha.
—Jáest ouaqui —di sse.
—Suai rmãnão.
Char lottev iuosgr ossosespaguet esqueGammat i
nhat iradodapanel acom umas
pinzas.
—Mamãe, porf av or, nãonosf açacomeri sso.
—Nãov oudei xarquemor r
am def ome.
—Poder iamecomerumat er rinadesor v ete.
—Querquet edêumadi arr
éi aexpl osi v
a?
AoChar l
ott esent av amal tudooquel ev assel ei t
e, masest av aconv enci dadeque
osespaguet esdur ossor ti
r i
am omesmoef eit
o.
—Mamãe, oquepassar iasecomesseduast er rinasdesor vete?Dosgr andes.
—Quet ear rebent ariaoi ntest i
noemor reria.
Char lotteobser v ouascost asdesuamãe.Àsv ezesnãosabi aquandof alavaa
sério.
Ot elefonesooucom um gor jeio.Char lot t
eol ev ant ouant esdequesuamãe
pudessepr oibir-
lheSuhi jameneól acabeza.Nol osabí a.
—Di ga?—di sse.
—Ol á, OsitoChar li
e.—Rust yseRi ocomosenãol hehouv essedi toessasmesmas
palav rasum mi l
hãodev ezesant es—.Ti nhaaesper ançadepoderf alarcom mi nha
quer idaGamma.
Gammaouv i
usuaspal avrasdoout rol adodacozi nhapor queseupai sempr e
grit
av amui toport elefone.Sacudi uacabeçaol handoaoChar lot teedi sse« não»em v oz
baixapar adei xarcl aroquenãoquer i
af icar.
—Est á-sel av andoosdent es—di sseChar l
ot t
e—.Oupodequej áest ejaacont ecendo
of i
odent al.ouv iunsr uidit
os, maspensei quepodi aserum camundongo, soloque…
Gammaagar rouot elefoneedi sseaoRust y:
—« Aesper ançaéessacost ur ecom pl umasqueseposanaal maeent oauma
mel odi asem pal avrasenãosedet ém ant enada» .—Pendur ouot el efoneedi sseao
Char lot te—: Sabi aqueagal inhaéoav emai scomum domundo?
Suaf il
hameneouacabeça.Nãosabi a.
—Aj udar ei-t
ecom aquí mi cadepoi sdoj antar ,quenãoser ágel ado.
—Aquí mi caouoj ant ar?
—Quel i
st aémi nhameni na.—Sust ent ouacar adoChar l
ot t
ecom umamão—.
Algum di aencont raráaum homem quecai rár endidodeamorant eesset eucér ebr o.
Char lottesei magi nouaum homem t ropeçandoedandoumacambal hotanoar
comoogar fodepl ást i
co.
—Eseser ompeopescoçoaocai r?
Gammal hedeuum bei jonococur utoant esdesai rdacozi nha.
Char lottesedei xoucai rnacadei ra.Inclinouacadei rapar at rásev iuquesuamãe
sedi rigi aàdespensa.Ouàsescadasdopor ão.Ouaochi fonier .Ouaodor mi t
ório.Ouao
quar todebanho.
Vol touaapoi arasquat ropat asdacadei r
anochão.Apoi ouoscot ov elosnamesa.
Nãoest av asegur adequer erqueum homem seapai xonasseporel a.Hav iaum
meni nonoi nstitutoqueest av aapai xonadopel aSamant ha.Pet erAl exander .Tocav ao
viol
ãoequer i
ai r-
sev i
v eraAt l
ant aeuni r-seaum gr upodej azzquandoacabasseo
i
nst ituto.Pel omenosi ssodi zi
anasl argaseabor reci dascar t
asqueSamant haescondi a
entreocol chãoeosomi erdesuacama.
Pet erer aoquesuai rmãmai slament av aterper didodepoi sdoi ncêndi o.Char lott
e
ti
nhav istocomoSamant hal hedei xavaqueat ocassedebai xodacami seta, oque
significav aquegost avaser iament e, por quei ssonãosef azia, senão.Pet ert i
nhauma
j
aquet adecour omui tomol onaquel het inhaempr est adoaSamant haequesequei mou
noi ncêndi o.col ocou- seem umaboaconf usãocom seuspai sporper dê-l
a.Apósl het i
nha
reti
radoapal av raaSamant ha.
Char lottet i
nhamui t
osami gosquet ambém t inham dei xadodel hef alar,masRust y
dizi
aqueer apor queseuspai ser am unsi mbeci squenãoacr editav am queest i
vessemal
queexecut assem aum negr oembor af orai nocent e.
ficouaassobi arent redent esenquant odobr av aosl adosdopr at odepapel e
tentav adenov oconv ertê-l
oem um av ião.Rust ytambém l hehav i
adi toqueoi ncêndi o
ti
nhat r
anst or nadoascoi sas, masqueer aal gotempor al.GammaeSamant ha, que
normal ment eer am asmai sl ógicas, tr
ocar am- seospapéi scom el es, queest avam
acost umadosaserosmai semot iv os.Comoem t ePonhaem meul ugar ,sol oqueel es
nãopodi am t erum cãopor queSamant haer aal érgica.
Lambeuasdobr asdoav i
ão, conf i
andoem quecom asal i
v anãoper dessesua
forma.Nãohav iadi toaoRust yqueem r ealidadeael anãol het inhaacesoder epent ea
l
ógi cacomoseal guém t i
vessepul sadoum i nterr
upt or .Fingi aquet udoi abem apesarde
quesabi aper feitament equenãoer acer to.El atambém t i
nhaper di domui tascoi sas, como
suacol eçãodel ivrosdoNancyDr ew, seupececi t
o( queer aum serv i
vo) ,
suasi nsí gnias
dosscout sesei si nset osmor tosquet inhaguar dadospar aocur sosegui ntepor quesabi a
que, em bi ologi a, opr imei r
ot rabal hoquel hemandav am er acr av ari nsetosem um
tabul eiroei dent ifi
cá- l
os.
Tinhat ent adov áriasv ezesl hef alardesuapenaaSamant ha, massuai rmãse
l
imi tav aaenumer art odasascoi sasquet i
nhaper didoel a, comoseaqui l
of or aum
concur so.Logot i
nhat entadol hef al ardeout rascoi sas, docol égi o,porexempl o, ouda
telev isão, oudol iv r
oquet inhat iradodabi bl i
ot eca, masSamant haf icav aol hando- a
fi
xament eat équeChar lot
t ecapt av aai ndi ret aepar ti
a.
Suai rmãsóat ratav acomoaum serhumanonor mal pel asnoi tes, quandol av avam
ascami set as, ascal çascur taseospr endedor esespor ti
v osnol avabodoquar todebanho.
Ar oupadeat l
et ismoeassapat ilhaser aoúni coquel hest inhaf i
cadodepoi sdoi ncêndi o,
masSamant hanãol hef alav adessascoi sas.Fal av a-lhel entament e, com paci ênci a,do
transpasseàscegas, comosef or aquãoúni coi mpor tav anessemoment odesuasv idas.
«Dobr aaper nadi ant eira,mant énamãodi reitadet rásdet i
, tei nclinepar adi ante, par aa
pist a, masnãoar ranqueat équeeuest ejaem mi nhamar ca.Assi m quesi ntaquea
test emunhat et ocaamão, sal cor r endo» .
—Nãool heat rás—l hedi ziaSamant ha—.Tem queconf iarem quev ouest araí .te
l
imi t eaagacharacabeçaecor re.
ASamant hasempr et inhaencant adocor rer.Quer iaquel hedessem umabecade
atlet i
smopar achegaràuni versi dadeàcar reiraenãov ol tarpar aoPi kev il
lenuncamai s,o
quesi gnificav aquedent rodeum anopoder i
apar tir,por queGammal hedei xariasal tar -
se
out rocur soset irav aum deznaspr ov asdeacessoàuni versi dade.
Char l
ottesedeuporv enci daedei xouoav i
ão.Opr atonãoconser variasuanov a
forma.Quer iasegui rsendoum pr at o.i r
iapr ocur arumaf olhadepapel eof ari
acomoé
dev ido.Quer ialançaroav iãodav elhat or remet eor ológi ca.Rust yt i
nhapr omet idol ev á-l
a
por queest avapr epar andoumasur pr esapar aaGamma.
Ogr anjei rosol tei r
ãot inhasi do« col abor adorci ent ista»doPr ogr amade
Obser vatór iosCi dadãosdoSer v içoMet eor ológi coNaci onal .Rust ytinhaencont r
adono
est ábul ov ár i
ascai xaschei asdeest adill
osdoSer v i
çodeCol et adedadossobr eoCl ima
nosqueogr anjei rot inhacot adoat emper atur a,apr essãobar omét r
ica, oní vel de
preci pi tações, ov ent oeaumi dadeat mosf éricaquasedi ariament edesde1948.
Hav iami lhar esdev ol unt ár i
oscomoel eem t odoopaí s, quemandav am seusdados
aoObser v atór i
oAt mosf éri
coeOceâni coNaci onal par aaj udaraosci ent i
st asapr edi zer
quandof or am f or marseast orment aset or nados.Ter ei quef azermui tascont ase, se
hav iaal goquef izessef eli
zaGamma, er am asmat emát ica.
At or remet eor ol ógicai aseramai orsur presadesuav ida.
Char l
otteouv i
uum car ronocami nhodeent rada.Agar rouoav iãof rustradoeof ez
troci tospar aqueRust ynãoadi vinhasseoqueset razi aent remãos, por quej ál hehav i
a
ditoquenãopodi asubi raoal t
odat or remet álicapar al ançaroav iãodeal i
.Aoapr oxi mar-
sedocubodel ixo, met eu-seamãonascal çaset irouoasquer osoempl ast rodebet ume
depapel hi giêni comol hado.secou- seasmãoscom acami set a.Cor reuàpor tapar av er
seupai .
—Mamãe!—gr it
ou, masnãol hedi ssequet inhachegadoRust y.
Abr i
uapor tadeum puxão, sonr i
endo, el ogodei xoudesor ri
rpor quenoal pendr e
hav iadoi sdesconheci dos.
Um del esr et rocedeupar aosdegr aus.Char l
ot tev iuquel heaument avam osol hos
comosenãoesper assequeseabr isseapor ta, elogosef i
xouem quel ev av aum
pasamont añasnegr o,cami sanegr ael uv asdecour o.Depoi s, viuocanhãodeuma
escopet aapont andoasuacar a.
—Mamãe!—chi ou.
—Tecal e—v ai ouodacami sanegr a, empur rando- apar aacozi nha.
Suasgr osasbot asdei xar am um r ast rodear gilav ermel ha.Char lottedev eriahav er
fi
cadoagr itarat er r
or izada, massol opôdepensarem quant oi azangarseGammaport er
quev oltaraesf r egarochão.
—Char l
ieQui nn!—gr itouGammadesdeoquar todebanho—.Nãomegr i
tecomo
umal av adei ra!
—Ondeest áseupapai ?—per gunt ouodacami sanegr a.
—P- porf avor—bal buci ouChar l
ottedi r i
gindo- seaoout ro.Também l evav a
pasamont añasel uv as, massuacami sabr ancadoBonJov ilhedav aum aspect omenos
ameaçador ,apesardequeempunhav aumaar ma—.Porf avor ,nãonosf açam mal .
BonJov i olhav aal ém del a, par aocor redor.Char l
otteouv iuosl ent ospassosdesua
mãe.Gammadev i
ahav ê-lav i
st oosai rdobanho.Sabi aquepassav aal gomau, que
Char l
ottenãoest av asozi nhanacozi nha.
—Né!—odacami sanegr aest alouosdedospar achamaraat ençãodoChar l
otte—.
Ondeest áobodedeseupai ?
El asacudi uacabeça.Par aquequer iam aoRust y?
—Quem mai shánacasa?—per gunt ouohomem.
—Mi nhai rmãest áem…
der epent e, amãodaGammal het ampouaboca.Seusdedosl hecr avaram no
ombr o.Di sseaoshomens:
—Háci nqüent adól ar esem mi nhabol saeout rosduzent osem um pot edecr istal,
noest ábul o.
—I mpor ta-meumami er da—r epl i
couodacami sanegr a—.l heDi gaasuaout raf i
l
ha
quev enha.Enadadet olices.
—Não.—BonJov ipar eci aner v oso—.Ti nham queest arem at l
etismo, homem.
Vamosa…
Char lottesev iuar r ancov i
ol ent ament edosbr açosdaGamma.odacami sanegr aa
agarroudopescoço, opr i
mi ndo- acomoumaar madi l
ha.Apar tedeat rásdacabeçado
Char l
otteseaper toucont r aseupei t
o.Char l
ot tenot oucomosef echav am seusdedosem
tornodeseuesôf ago.Agar rav am- nocomosef oraumamanga.
—Chama- a, put a—di sseaGamma.
—Sej a…—Gammaest av at ãoassust adaqueapenasl hesaí aav oz—.Samant ha?
Escut ar am.Esper ar am.
—Dei xa- o, homem —di sseBonJov i—.Nãoest áaqui .v amosf azeroquenoshádi t
o
asenhor a,agar ramosodi nhei roenosl ar gamos.
—Nãosej abi cha, ai stot eráquel hej ogarov os.—Oout roaper t
ouagar gantado
Char l
otte.
Sent iuumadorar dent e.Nãopodi ar espi rar.f i
counaspont asdospés.Tent oulhe
apartarlher odeandoabonecacom osdedos, maser amui tof ort
e.
—Lhedi gaquev enhadeumav ez—or denouel eaGamma—ou…
—Samant ha!—gr it
ouGammaem t om enér gi co—.Porf avor,teassegur edequea
chav edogr ifoest ábem f echadaev êem quant oant esàcozi nha.
BonJov i sesepar oudapor tadocor redorpar aqueSamant hanãol hev isse.Dissea
seucompanhei ro:
—Venha, homem.Fezoquel hehádi to.Sol ta-a.
Lent ament e, odacami sanegr asol touaoChar lotte,quecomeçouaboquear
tragandoar .Tent ouapr oxi mar -sedesuamãe, masohomem adet evel hepondouma
mãonopei toeopr imi ndo- acont raseucor po.
—I stonãoénecessár io—di sseGammaapel andoaoBonJov i
—.Nãosabemos
quem som.Nãosabemosseusnomes.Podem i r-seagor amesmoenãoodi remosa
ninguém.
—Tecal eaput aboca.—odacami sanegr asemov euadi anteeat r ás—.Nãov ou
acreditarmenenhumapal avradoquedi ga, nãosout ãoi diot a.
—Nãopodem…—Gammat ossi uapr oxi mandoamãoàboca—.Porf avor.Deixem
quesev ãomi nhasf ilhaseeu…—Tossi uout rav ez—.Podem mel evarabanco.Fi quem
com ocar ro.Dar ei-
lhest odoodi nhei roquet enho.
—v ouagar r
aroquemedêav ont ade.—odacami sanegr adesl izouamãopel o
peitodoChar l
ot te.
Aper touseuest ernoeseesf regoucont rasuascost as.Char lottenot ouov ul
tode
suaspar t
esí ntimasesent iuumanáusear epent ina.Ti nhav ont adesdeur i
nar .ficoumui to
vermelha.
—Par aj á.—BonJov iagar rouaoChar lottedobr aço.At iroudel ael ogov oltouaat i
rar
com mai sf orça, atéqueconsegui ul iberá-la.
—Car inho.—Gammar odeouosombr osdoChar lotte, est reitou-acom f orçael he
beij
ouacabeçaeoouv i
do.Sussur rou—: Cor rese…
Sem pr év ioav i
so, Gammaasol tou, quaseempur r
ando- a.Deudoi spassosat rás,
atéchocarcom aenci mer adacozi nha.Ti nhaosbr açosl ev ant ados.
odacami sanegr al heapont av acom aescopet aaopei to.
—Porf av or .—AGammat remer am osl ábios—.Porf av or, osupl i
co—di sseem v oz
baixa,comosesol oest i
v essem el aeodacami sanegr anahabi tação—.Comi gopode
fazeroquequi ser ,masnãof açamal ami nhameni na.
—Descui da—mur mur ouel e—.Sozi nhodói aspr imei rasv intev ezes.
Char l
ot tecomeçouat remer .
Sabi aaqueser eferia.Sabi aoquesi gnificav aaquel eol hart urv o.Aquel af ormade
ti
rarapont adal ínguaent reosl ábiosmol hados.Suaf ormadeesf regar -
secont r
ael a.
Dei xar am del hef unci onarosj oelhos.
Desabou- senacadei ra.Osuorl hecobr i
aacar ael hej or r
av apel ascost as.ol hou-se
asmãos, masnãoer am suasmãosdesempr e.Osossosl hev ibrav am dent ro, comosea
ti
vessem gol peadonopei tocom um di apasão.
—Nãopassanada—di sseGamma.
—Não, nada—r epôsodacami sanegr a.
Jánãof al avam ent resi .Samant haest avanapor t
a, par alisadacomoum coel ho
assustado.
—Quem mai shánacasa?—per gunt ouohomem.
Gammasacudi uacabeça.
—Ni nguém.
—Nãomemi nta.
Char l
ot tenot ouquel het apav am osouv idos.Ouv i
uonomedeseupai , viuool har
furi
osodaGamma.
Rust y.Pr ocur av am oRust y.
Começouabal ançar -seadi ant eeat rássem poderev i
tá- l
o, comoset r
at asse
i
nst i
nti
v ament edeacal mar -se.Aqui lonãoer aum f il
me.Hav iadoi shomensem suacasa.
Tinham ar mas.Nãoquer iam di nheiro.Ti nham i doapel oRust y,mas, aoi nteirar-sedeque
nãoest av a, odacami sanegr at i
nhadeci didoquequer iaout racoi sa.Char lottesabi aoque
queria.Tinhal idosobr eissonol i
vrodoLenor e.EGammaest avaal ipor queel aat i
nha
chamado, eSamant hapor queel alheshav i
adi toaoshomensquesuai r
mãest avaem
casa.
—Si nt o- o—sussur rou.Nãopodi asegui rret endoaur ina.Sent i
uqueol í
qui doquent e
l
hej orravapel aper na.Fechouosol hos.Segui ubal ançando—.Osi nt o, si
ntomui to,si nt
o
mui t
o.
Samant hal heaper touamãot ãof ortequesent iumov ê-losossos.
Char l
ot tei av omi tar.Lher evolv i
aoest ômagoumaeout rav ezcomoseest ivesse
apanhadaem um nav i
o, em mei odeumat empest ade.Fechouosol hoscom f orça.
Pensouem cor rer.Nasr evest edeseussapat osgol peandoochão.Noar dordesuas
pernas.Naopr essãodopei tonecessi tadodear .Samant hai aaseul ado.Sor r i
acom o
acr éscimoaov ent oel hedi zi aoquet i
nhaquef azer .
«Respi ra.Dev agarer i
t mi cament e.Esper aaquepasseador »
.
—Hei ditoquet ecal edeumaput av ez!—gr itouodacami sanegr a.
Lev antouacabeça, maser acomosesemov esseent reum azei temui toespesso.
Houv eumaexpl osãoeum j orrodel íqui doquent el hesal pi couacar aeopescoço
com t ant aforçaquesechocoucont raSamant ha, j
unt oàmesa.
Começouagr itarant esdesaberopor quê.
Hav iasangueport odapar te, comoset ivessem aber toumamanguei r
a.Eraquent e
ev iscosael hecobr i
aacar a, asmãos, ocor poi ntei r
o.
—Tecal e!—odacami sanegr al hedeuumabof etada.
Samant haaagar rou.Est av asol uçando, tremi a,gr i
tava.
—Gamma—sussur rouSamant ha.
Char l
ieseaf er rouael a.Vol touacabeça.obr i
gou- seaol harasuamãepor que
quer iaassegur ar-sedenãoesquecernuncaoquet inham f eitoaquel escanal has.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi brasdet endões, artériasev ei as, ea
vidader ramando- seporsuasf er idas» .
—PorDeussant o, Zach!—gr itouBonJov i
.
Char l
iesemant ev emui toqui et a, sem r eagi r.Jamai sv oltar iaair-sedal í
ngua.
Zachar iahCul pepper .
Tinhal idoseuexpedi ent e.Rust yl het inhar epr esent adoquat r
ov ezes, pelomenos.
Just oont em ànoi te, Gammahav iadi toque, seZachCul pepperl hespagasseoquel hes
dev ia,nãot eri
am quev ivernagr anj a.
—Joder !—Zachol hav af ixament eaSamant ha.El atambém t i
nhal i
dooexpedi ent e—.
Joder !
—Mamãe—di sseChar lie, tent andodi strai-los, conv enceraoZachdequenãosabi a
nada—.Mamãe, mamãe, mamãe…
—Nãopassanada—l hedi sseSamant hat ent andot ranqüi l
iz á-
la.
—Eumami erda, cl
ar oquepassa.—Zachar rojouseupasamont añasaochão.O
sanguedaGammat inhaf or madoum cer coaor edordeseusol hos.Par eciaum mapache.
par ecia-
secom suaf ot ogr afiapol i
ci al,sol oquemai sfeio—.Mecagoem Deus!porque
ti
v estequedi zermeunome, gur i?
—Eu…eunão…—gaguej ouBonJov i—.Osi nt o.
—Nósnãodi remosnada.—Samant haol hav aochãocomosenãof or ajámui t
o
tarde—.Nãoodi remosani nguém.Opr omet o.
—Meni na, acabodev oarem pedaçosasuamãe.Dev erdadecr iequei dessai rv iv
as
daqui ?
—Não—di sseoout ro—.Nãov i
emospori sso.
—Euv im asal darumasdí vidas, gur i—di sseZach—.Emeest áocor rendoquev aiser
Rust yQui nnquem v ai terquemepagarami m.
—Não—r epet iuBonJov i—.Tedi sseque…
Zachl hef ezcal arl heapont andoàcar acom aescopet a.
—Vocênãot edácont adoquepassaaqui .Temosquenosl argardaci dadeepar a
i
ssof azf alt
amui tamassa.TodomundosabequeRust yQui nnguar dadi nhei roem sua
casa.
—Acasasequei mou—di sseSamant ha—.Sequei mout udo.
—Joder !—gr itouZach—.Joder !
Empur rouaoBonJov i par aocor redor ,massegui uapont andoaSamant haà
cabeça, com odedonogat i
lho.
—Não!—Char lot teat iroudesuai rmãpar aochãopar aaf ast aradaescopet a.Not ou
umaespéci edear eiaf i
nanosj oel hos.Oest ouacost umadoaest avasal pi
cadodepar t
es
deosso.Ol houaGamma.Agar rousuamãobr ancaecer osa.Ocal orját inhaabandonado
seucor po.Sussur rou—: Nãomor ra, mamãe.Porf avor.Quer o-t e.Quer o-temui tíssimo.
Ouv iuqueZachdi zi
a:
—porquet ecompor tacomosenãosoubessecomov ai acabari st o?
Sam l heat iroudobr aço.
—Lev ant a, Char lie.
Zachdi sse:
—Nãov amosl argarnosdaqui sem quev ocêt ambém t emancheasmãosde
sangue.
—Char lie, tel ev ant e—r epet iuSam.
—Nãoposso.—Tr atav adeouv iroquedi ziaBonJov i—.Nãopossodei xar…
Suai rmãv i
rt ualment eal evant ouem br açosev ol touasent á-l
anacadei ra.
—Sal cor rendoassi m quepossa—l hesussur r
ou, igual at i
nhat ent adof azer
Gamma—.Nãool heat r ás.Vocêsozi nhocor r
e.
—Oqueest ãocochi chando?—Zachv ol toupar aamesa.Suasbot asesmagar am
al
gocom um r angi do.Apr oxi mouaescopet aàf r
entedaSamant ha.Char li
ev i
upar tesda
Gammaader idosaocanhão—.Oquel hehádi to?—per gunt ouaoSam—.Quesai a
correndo?Quet ent eescapar ?
Char li
ef ezum r uídogut ural,tent andol hedi str
air.
Elesegui uapont andoaoSam, masl hesor ri
uensi nandoumaf il
adedent est orci
dos
esuj os.
—Oquet ehádi toquef aça, muñequi ta?
Char li
et ent ounãopensarem comot rocav aseut om dev ozquandosedi r
igi
aael a.
—Vamos, tesour o.—Zachl heol houopei t
o.Vol toual ambê- l
osl ábios—.Nãoquer
quesej amosami gos?
—B- bast a—di sseSam.Aescopet aopr imi asuaf r ent ecom t antaf or çaquebr otou
um hi l
il
lodesangue—.Dei xe- aem paz.
—Est av af alandocont igo, puta?—Zachsei ncli
noucont raaescopet aeSam t eve
quej ogaracabeçapar at r
ás—.Né?
Sam aper touosdent es.Fechouospunhos.Er acomov ercomocomeçav aaf erver
umapanel a, sol oqueer aar aivaoquef ervi
adent rodel a.Gr i
t ou:
—Nosdei xeem paz, Zachar i
ahCul pepper !
Zachset or noul igeir ament epar at rás, sur presoporseut om desaf iante.
—Sei per fei tament equem é, per v erti
dof il
hodeput a.
Eleagar roucom f orçaaescopet a.Tor ceuaboca.
—v ouar rancart easpál pebr aspar aquev ejacomol hecor toasement easuai r
mã
com mi nhanav al ha.
Olhar am- secom f úriaoum aoout ro.Sam nãoi aacov ar darse.Char li
eat i
nhav i
sto
assim out rasv ezes, tinhav i
st oool harquel hepunhaquandonãoquer iaescut ara
ninguém.Sol oqueaquel et i
ponãoer aRust y,nem er am asgar otasdoi nst i
tuto.Er aum
homem com umaescopet aemui tomaugêni oquenoanoant er i
ortinhaest adoapont o
demat araout rohomem deumasur r a.
Char li
et i
nhav i
st oasf otogr afiasnosar qui vosdoRust y .Tinhal idooat estado
poli
cial.Zachar iahl her ompeuocr âni oaaquel ehomem com suaspr ópr i
asmãos.
Char li
edei xouescaparum gemi do.
—Zach—di sseBonJov i
—.Venha, homem.
Elaesper ouaqueSam apar tasseool har ,masnãoof ez.Nãoqui s.Nãopôde.
—Tí nhamosum t rato, v ale?—di sseBonJov i
.
Zachnãosemov eu.Nenhum del essemov eu.
—Tí nhamosum t rato—r epet i
uoout ro.
—Cl aro.—Zachl hel ançouaescopet a—.Eal guém v aleoquev alesuapal av r
a.
Fezcomosef oraaaf ast ar -se,masder epent esol t
ouamãocomoumaser pent ede
cascav elatacando.Agar rouaoSam dacar aeaempur rout ãof ortecont raapiaquesua
cabeçasechocoucont raof er r
o.
—Não!—gr itouChar li
e.
—Oque?Agor at ambém t epar eçoum per vertido?—Zachest avat ãoper todoSam
quesuasal ival hesal picav aacar a—.Tem al gomai squedi zersobr emi m?
Sam abr iuaboca, masnãopôdegr i
tar.Agar rouseubr açoecomeçoual he
arranhar,aat i
rardel e, masasunhasdoZachl hecr avav am nosol hos.Caí am got asde
sanguecomol ágr imas.Sam esper neav a.Lut av aporr espi rar.
—Par e!—Char l
iesal tousobr eascost asdoZachecomeçoual hegol pearcom os
punhos—.Par e!
Eleal ançouaoout rol adodacozi nha.AcabeçadoChar liegolpeouapar ede,
retumbandocomoum si no.der epent ev iadobr o,masmesmoassi m consegui uenf ocar
aoSam.Zachat inhadei xadonochão.Osanguel hecor ri
apel asbochechasese
acumul avanopescoçodesuacami seta.
—Sammy !—gr itou.Tr atoudeol harosol hosdesuai rmãpar av eroquel het inha
feit
o—.Sam?meol he.Podev er?meol he, porf av or!
Com mui tocui dado, Sam t r atoudeabr iraspál pebr as.Dei xava-osquebr ados, como
partesdepapel úmi do.
—Quecoj oneséi sto?—per gunt ouZach.
Omar telodogr i
fodoquar todebanho.Recol heu-odochão.Pi scouosol hosum
olhoaoChar li
e.
—Imagi naoquepossof azercom i sto?
—Jáest ábem!—BonJov i lhet ir
ouomar teloeol ançouaocor redor .
Zachseencol heudeombr os.
—Sol omeest oudi vertindoum pouco, ir
mão.
—Lhesl ev ant easduas—or denouoout ro—.Acabemoscom i stodeumav ez.
Char li
enãosemov eu.Sam pest anej ou, com osol hoschei osdesangue.
—Aj uda- aal evant ar—di sseBonJov iaoZach—.Mepr omet esteisso,tio.Nãopi ore
mai sascoi sas.
Zachat iroudoSam t ãobr uscament equeseuombr oemi t
iuum est alo.Chocou- se
cont r
aamesa.Zachaempur roupar aapor ta.El asegol peoucom umacadei ra.Char li
ea
agar r
oupel amãopar ai mpedi rquecaí sse.
BonJov iabr iuapor ta.
—Vamos.
Char li
esai upr imei roe, ficandodel ado, ajudouasuai r
mãabai xarosdegr aus.Sam
tentavadiant edesi comosef or acega.Char l
iev iuseussapat osesuasmei ast rês-
quar t
os.Sepudessem f icarospoder i
am f ugircor rendo.Massol oseSam v i
aporonde
foram.
—Podev er ?—per gunt ou- lhe—.Sam, podev er?
—Si m —r espondeusuai r
mã, massegur oqueer ament ira.Nem sequerpodi aabr i
r
dat odasaspál pebr as.
—poraqui .—BonJov i i
ndi couosemeadoquehav i
adet rásdacasa.
Estav ar ecém semeado.supunha- sequenãodev iam pi sá- l
o,masChar l
i
ef ezoque
l
hedi ziam, guiandoaoSam porent reospr ofundossul cos.
—Aondev amos?—per gunt ouaoBonJov i.
Zachl hecr av ouaescopet anascost asaoSam.
—Si gam andando—or denou.
—Nãooent endo—l hedi sseChar li
eaoout r
o—.porquef azem i sto?—El emeneoua
cabeça—.Oquel het emosf ei t
onós, senhor ?Sol osomosumasmeni nas.Nãonos
mer ecemosi sto.
—Lhecal e—l headv erti
uZach—.l hesCal easduasdeumaput av ez.
Sam aper touamãodoChar li
e.Cami nhav acom acabeçal evant ada,comoum cão
procur andoum r ast ro.Char liecompr eendeui nstinti
vament eoquet r
at avadef azersua
i
rmã.Doi sdi asant es, Gammal hest inhaensi nadoum mapat opogr áficodazona.Sam
estav at entandor ecor darosaci dent esdot erreno.Tr at avadeor ientar -
se.
El afezomesmo.
Oi móv eldov izinhoseest endiaat éal ém deondeal cançav aav ista,masporaquel a
parteot er r
enoer acompl etament epl ano.Embor acor r
essem em zi guezague, Sam
acabar iaport ropeçarecai r.Ol inder odireitodoi móv el est
avabor deadodeár vores.Se
consegui al ev araoSam at éal i,talvezpudessem encont rarum lugarondeesconder -se.Ao
outrol adodobosquehav iaum ar r
oioquepassav apordebai xodat or r
emet eor ológi ca.
Mai sàf rentehav iaumaest radaasf altadaquequaseni nguém usav a.Aonor te, comoa
um qui lômet rodedi st ânci a,hav i
aum est ábul oabandonado.Eout ragr anjaunst r
ês
quil
ômet rosaoest e.Essaser i
asuamel horopção.Seconsegui am chegaràout ragr anj a,
poder iam chamaroRust yeel eassal vari
a.
—Oqueéi sso?—per gunt ouZach.
El aol houpar aacasa.Vi uumasl uzes, doispont osquef l
utuav am aol onge.Nãoer a
acami nhonet edoLenor e.
—Éum car ro.
—Mi er da, dent rodedoi ssegundosv ãov erminhacami nhonet e.—Zachcr av oua
pont adaescopet anascost asdaSamant ha, usando- acomoum l emepar agui á- l
a—.l hes
Dêpr essasenãoquer erem quel hespegueum t ir
oaqui mesmo.
« Aqui mesmo» .
Char lief icour í
gi da.RezouporqueSam nãot i
v esseouv i
doaqui lo,por quenão
entendesseoquequer i
am di zeressaspal avras.
—Háout rasol uçãopar ai st o—di sseSam v olt
andoacabeçapar aoBonJov iapesar
dequenãopodi al hev er .
Zachsol touum buf i
do.
—Far ei oquequei r
am —cont inuouel a,eseescl areceugar gant a—.Al go.
—Mi údami er da—r espondeuZach—.Tecr iequenãov ouf azeroquemedêa
vont adedet odososmodos, zor raest úpida?
Char lieset ragouumabaf oradadebí l
is.Vi uum cl ar
omai sadi ante.Podi acor r
er
com oSam at éal i, procur arum esconder ijo.
—Nãodi remosani nguém quem f oi —cont inuouSam—.Di remosquenãoset iraram
ospasamont añaseque…
—Est andomi nhacami nhonet enapor taesuamãemor ta?—Zachsopr ouout ra
vez—.VósosQui nnl hescr i
em t ãopr epar adosquepensam quesempr eidessai rlhescom
asua.
Char lienãoconheci anenhum esconder i
jonobosque.Desdequeset inham
mudado, v i
rtual ment enãot inhaf eitoout racoi saqueesv azi
arcai xas.Nãot inhat ido
tempodeexpl or ar .omel horquepodi am fazerer avoltarcor r
endoàChoça, ondeest av ao
policial.Podi agui arasuai rmãpel osemeado.Sam t eriaqueconf iarnel a,i
gual al hedi zia
queconf i
assenel a, quandol heacont eciaat est emunha.Sam cor ri
amui tor ápido, mai s
rápidoqueel a.Com t al dequenãot ropeçasse…
—Meescut e—di sseSam—.Det odososmodost êm quepar t
irdaci dade.Nãot em
porquenosmat aranóst ambém.—v olt
ou- separ aoBonJov i—.Porf av or,pense- o.Quão
únicot êm quef azerénosat ar .nosdei xarem um sí tioondenãonosencont r
em.Det odos
osmodost êm quepar t
ir.Nãoquer erãomanchar -
seai ndamai sasmãosdesangue.
Esper ouumar espost a.Todosesper aram.
BonJov ij
áest av asacudi ndoacabeça.
—Sint omui t o.
Char l
iesent iuqueum dedosedesl izav aporsuascost as, paraci ma.est remeceu- se
eZachsol touumagar galhada.
—Dei xem par tirami nhai rmã—di sseSam—.Tem t rezeanos.Ésozi nhouma
meni na.
—Nãomepar ecei sso.—Zachf ezum gest ocom amão, comosef oraabel iscaro
pei
todoChar l
ie—.Tem umasboast etitas.
—Lhecal e—l headv ertiuoout ro—.Odi goasér io.
—Elanãoodi ráani nguém —i nsist i
uSam—.Di r
áquef oram unsdesconheci dos.
Verdadequesi m, Char li
e?
—Um negr o?—per gunt ouZach—.Comoesseaoqueseupai tir
ouqueocár cere?
Char l
iesent iuqueseusdedosl her oçav am ospei tos.v oltou- separ ael eegr i
tou:
—Igual al het irouv ocêporl heensi narapi l
il
aaum gr upodemeni naspequenas,
querdi zer?
—Char l
ie,porf av or,lhecal e—l hesupl icouSam.
—Dei xaquef ale—di sseZach—.Eugost odeum poqui topel eonas.
Char l
ielheol houcom f úria.Segui upar ti
ndoat r
av ésdobosque, atirandodoSam.
Tent avanãoi rmui t odepr essa, masr esi sti
aaaf rouxaropassopar aqueZachnão
cami nhasseaseul ado.
—Não—mur mur ou.
porquei at ãodepr essa?Ti nhaquef rear -se.quant omai sseaf ast assem deLa
Choça, maisper igososer i
apôr -
seacor rer.det ev e-se.Deumei av olta.Jál ogoquev i
aa
l
uzdacozi nha.
Zachapont av adenov oàcost asdoSam.
—Lhesmov a.
Asagul hassecr avaram nospésdescal çosdoChar li
equandosei nternar am no
bosque.Oarsev oltoumai sf r i
o.Not avaascal çasr í
gidaspel aur inaseca.Sent iuque
começav aai r
r i
tar -seoacar ainter nadascoxas.Ti nhaai mpr essãodequecadapasso
quedav alhear rancav aumacapadepel e.
OlhouaoSam.Suai rmãt inhaosol hosf echadosesegui aapal pandodi ant edel a.
Asf olhasr angi am sobseuspés.Char li
esedet evepar aaj udaraoSam apassarporci ma
deum t r
oncocansado.Cr uzar am oar roiodeáguageada.Asnuv enssemov eram,
dei
x andopassarum r aiodel ua.Di stingui uaol ongeasi lhuet adat orremet eor ológica.Sua
estruturadef errooxi dadoser ecor tav acomoum esquel etocont raocéuescur eci
do.
Sentiuqueseusent idodaor i
ent açãoseaf inava.Seat orreest av aasuaesquer da,é
quecami nhav am par aoest e.Aout ragr anjaest avaaunst r
êsqui lômet rosaonor te,por
suadi reit
a.
Trêsqui l
ômet ros.
Seumel hormar caer adeset emi nut oseumadéci ma.Sam podi acor rerum
quil
ômet roem ci ncomi nut oseci nqüent aedoi ssegundosem t errenopl ano.Maso
bosquenãoer apl ano.Eal uzdal uaer ai mpr ev isí
v el
.Sam nãov ia.Podi am per correrum
quil
ômet roem oi tomi nut os, possi v elment e, seChar li
enãosedespi st av a,seol hav a
fi
xament epar adi ant e, senãool hav apar at rás.
Obser vouot errenoqueseest endi aant eel aprocur andoomel horcami nho, arota
maisl impa.
Maser amui tot arde.
—Sam.—Char liesedet evet r astabi ll
ando.Out rohili
llodeur inaescor regouporsua
perna.Agar rouasuai rmãpel aci ntur a—.Háumapá.Umapá.
Sam seapal pouacar a, subi uaspál pebr as.Cont ev ear espiraçãoaov eroque
ti
nham di ante.
Amenosdedoi smet r osdedi stância, at err aúmi daeescur aseabr iacomouma
ferida.
AoChar li
ecomeçar am al het ocarcast anhol asosdent esout rav ez.Ouv i
aseur uído.
ZacheBonJov i ti
nham cav adoumat umbapar aoRust yeagor af oram usarapar aelas.
Tinham queescapar .
Agor asabi a, sent i
a-onocent rodeseuser .Sam v iaosuf icientepar adi st i
nguira
tumba, oquesi gni ficavaquepodi acor r
er.Nãot i
nham el eição.Nãopodi am f icaral i
,
esper andoeducadament equeasassassi nassem.
Ouoquepr ojetassef azercom el asZachar iahCul pepper .
Aper touamãodoSam.Suai rmãopr i
mi uasuapar alhei ndicarqueest ava
prepar ada.Quãoúni cot i
nham quef azerer aesper aromoment oopor tuno.
—Mui tobem, grandal hão.Agor at ocaat i.—Zachseapoi ouacul atradaescopet a
noquadr ilecom aout ramãoabr iuumanav alha—.Um di spar oufar i
amui t
or uí do.Usai sto.
l
hescr uzandoagar gant a,comof ariacom um por co.
BonJov i nãosemov eu.
—Venha, comoacor damos—di sseZach—.Vocêt eencar regadest aeeuda
pequena.
—Agar ot at em r azão—di sseBonJov i—.Nãot emosporquef az ê-lo.odef azer
machucoàsmul her esnãoent rav anopl ano.Nem sequert i
nham queest araqui .
—Eoque?
Sam aper touamãodoChar l
ie.Obser varam aosdoi shomens, esper ando.
—Of ato, fei toest á—cont inuouBonJov i—.Masnãot emosquepi orarascoi sas
mat andoamai sgent e.Agent ei nocent e.
—Sant oDeus.—Zachf echouanav alhaev olt ouaguar dar-l
henobol so—.Já
falamosdi ssonacozi nha, t
io.Nãot emosel eição.
—Podemosnosent regar .
—Nem pensar .
Sam sei ncl i
noupar aoChar l
ie, empur r
andoaunspassosàdi rei
t apar aquese
prepar assepar af ugi r.
—Ent regar ei-meeu—di sseBonJov i
—.Quemej oguem ascul pasdet udo.
—Eumami er da.—Zachl hecr av ouum dedonopei to—.Cr i
equev oucar regarcom
umaacusaçãodeassassi nat opor quev ocêt enhacar godeconsci ênci ader epent e?
Sam sol touamãodoChar li
e.l hedeuum t omboocor ação.
—Foge, Char li
e—sussur rouSam.
—Nãoodi rei —di sseBonJov i—.Lhesdi r
ei quef ui eu.
Char l
iet rat oudeagar raraoSam damão.Ti nham quemant er-sej unt aspar aquel he
ensi nasseocami nho.
—Com mi nhacami nhonet edoscoj ones?
Sam l hei ndi couqueseaf astasseesussur r ou:
—Vet e.
Char l
iemeneouacabeça.Oquequer iadi zersuai r
mã?Nãopodi ai r
-sesem el a.
Nãopodi adei xá- laal i.
—Fi l
hodeput a.—Zachapont ouaopei toaoBonJov i
—.Voudi zeroquev amosf azer ,
fi
lho.Vocêagar rami nhanav al hael hecor t
aopescoçoaessaput it
aout eabr oum bur aco
nopei t
odot amanhodoTexas.—Deuum pancadanochão—.Agor amesmo.
Oout rol heapont ouàcabeçacom or ev ólv er .
—v amosent regarnos.
—Met i
redacar aessapi st oladeumaput av ez,bichademi erda.
Sam deuumacot ov eladaaoChar l
iepar aquesemov esse.
—Vê.
Char l
ienãosemov eu.Nãoi adei xarasuai rmã.
—Pr efirot emat arat iant esqueael as—di sseBonJov i.
—Vocênãot em ov ospar aaper t
arogat ilho.
—clar oquesi m.
Char l
ieouv iuot ococast anhol asdeseusdent es.Dev i
ai r-
se?Segui ria-
aSam?Er a
i
ssooquequer iadi zersuai rmã?
—Cor re—l her ogouSam—.Tem quef ugir.
«Nãool heat rás.Tem queconf iarem quev ouest araí ».
—Éum mi erda.—Zachsol touamãoquet inhal i
v re.
BonJov i apar touaescopet adeum t apa.
—Cor re!—Sam aempur roucom f orça—.Cor re, Char lie!
Caiudecul o, gol peando- secont raochão.Vi uachamador evólver ,ouviuasúbi ta
explosãoquandoabal asai udocanhão.Logo, umagar oabr otoudeum l adodacabeçado
Sam.
Suai rmãv ooupel oardandoquaseum sal tomor tal, comoogar fo,ecai unas
faucesaber tasdat umba.
Tonc.
Char l
ieol houaf ossaaber taeesper ou,supl i
cando, rezandoporqueSam se
i
ncor porasse, porqueol hasseaseur edoredi ssesseal go, oquef osse, quei ndicasseque
estav aviva.
—Mi er da—di sseBonJov i—.Sant oDeus.Sant oDeus.—At irouor evólvercomose
esti
v esseenv enenado.
Char l
iev i
uobr il
homet álicodaar maquandocai uaochão.Aexpr essãohor rori
zada
doBonJov i
.Obr ancor epent i
nodosdent esdoZachquandosor riu.
Quandosor riuael a.
Estav a-lhesonr i
endo.
Apar tou- sear ast r
os, comoum car anguej o, apoi ando- senasmãoseost al
ões.
Zachpôs- seaandarpar ael a, masBonJov i l
heagar roupel acami sa.
—Quecoj onesv amosf azer ?
Char l
iechocoudecost ascont raumaár vor e.lev ant ou- se.Tr emi am- lheasper nas.
Tremi am- l
heasmãos.Seucor poi nteiroseest remeci a.Ol houat umba.Suai rmãest avaali
dentro.Tinham- l
hepegoum t ir
onacabeça.Nãoav ia, nãosabi aseest av av i
vaoumor ta,
senecessi tav aaj udaou…
—Tr anqüi la, boni ta—l hedi sseZach—.Fi queondeest á.
—A- acabo…—gaguej ouBonJov i—.Acabodemat ar…Acabo…
Mat ar.
Nãopodi at ermat adoaoSam.Abal ador ev ólv erer apequena, nãocomoada
escopet a.Possi vel ment enãol het iv
essef eitonadagr av e.Possi velment eSam est ivesse
bem, escondi danaf ossa, li
st apar alev antar -sedeum sal toeescapar .
Masnãosaí a.Nãosemov i
a,nem f al ava, nem gr i
tav a, nem dav aor densat odo
mundo.
Char l
ienecessi t
av aquesuai rmãl hef alasse, quel hedi ssesseoquet i
nhaquef azer
.
Oquel hedi riaSam?Oquel hemandar i
af azer ?
—Vocêent erraaessaput a—di sseZach—.Euv oul ev armeum moment itoà
pequena.
—Sant oDeus.
Sam nãol heest ariaf alando, gr i
taria-lhe, furiosacom el aporf icaral iparada,por
estragarsuaúni caopor t
uni dade, pornãof azeroquel het inhaensi nado.
«Nãool heat rás.Conf iaem quev ouest araí .Mant énacabeçabai xae…» .
Char liepôs- seacor rer.
Mov iaosbr açosf renet icament e.Seuspéspr ocur av am agar renochão.Osr amos
l
hef ustigav am acar a.Nãopodi ar espi r
ar.Sent i
acomosel hecr avassem agul hasnopei to
cadav ezquer espi rav a.
«Respi r
a.Dev agarer i
tmi cament e.Esper aaquepasseador ».
Ant eser am gr andesami gas.Fazi am- not udoj unt as.Masl ogoSam ent rouno
i
nst itutoeel af i
couat rás, eoúni comododequeSam l hef izessecasoer alhepedi rquea
ensi nasseacor r
er .
«Rel ax aat ensão.Reser vaar espi raçãodur ant eduasper nadas.Expul saoarem
umasozi nha» .
Char lieodi av acor rerpor quel hepar eci aumai diot i
ceeal ém di ssodoí aet edav a
aguj etas, masquer i
apassarmai st empocom oSam, fazeromesmoquesuai rmã, chegar
i
ncl usiveaf azeromel horqueel aal gum di a.Pori ssoi aàpi stadeat l
et ismocom oSam,
pori ssoset i
nhapont udoàequi pedocol égi oesecr onomet ravacadadi a, por quecada
diamel hor av asuamar ca.
—Vol taaqui !—gr i
touZach.
Tr êsqui lômet rosat éaout ragr anja.Doze, t
rezemi nut os, possi vel ment e.Nãopodi a
corrermai sdepr essaqueum meni no, maspodi acor rermai sdi stânci a.Ti nhar esistência,
estav at reinada.Sabi acomoi gnor aradorf ísica.Sabi aquedev iasegui rr espirando
ri
tmi cament equandooarl hecor tav aospul mõescomoumaf aca.
Masnãoest av at reinadapar asupor tarot errordeouv i
runspassospesados
golpeandoat erraasuascost as, nem ot ambor il
arquer essonav aem seupei to.
Zachar iahCul pepperi aat rásdel a.
Aper touopasso.Pegouosbr açosaosf l
ancos.obr i
gou- sear elaxarat ensãodos
ombr os.i magi nouquesuasper naser am ospi stõesdeumamáqui nar ev olucionada.
esqueceu- sedasabacaxi sedaspedr asaf iadasquel hecr av avam nospésdescal ços.
Pensounosmúscul osqueaaj udav am amov er-se.
«Gêmeos, cuádr i
ceps, tendõesdascur vas, tensaat ripa, tepr otej aascost as» .
Zachar iahseest av aapr oxi mando.Ouv iaor uídoquef azia, comoodeumamáqui na
dev apor ,cadav ezmai sper t
o.
Sal touporci madeumaár vor ecansada.Ol houaesquer daeadi rei t
a, conscientede
quenãodev iacor rerem l i
nhar et a.Ti nhaquel ocal izarat orremet eorol ógi capar a
assegur ar-sedequei anadi reçãocor reta, massabi aque, seol hav aat rás, veri
ao
Zachar i
ahCul peppereseassust ariaai ndamai se, sei ssoocor r
ia, t
ropeçar iae, se
tr
opeçav a, cairia.
Eent ãoel eav i
ol aria.
Vi rouàdi reita, agar rando- secom osdedosdospésaochãoaot rocarder umo.No
segundoúl timo, v iuout raár vor ecansada.ar rojou-seporci madel eeat er ri
ssou
desmañadament e.t or ceu- seopé.Sent iuqueseut or nozel ot ocav ater ra.Adorl he
atrav essouaper na.
Segui uav ançando.
Eav ançando.
Eav ançando.
Tinhaospésensangüent adosepegaj osos.Osuorl hecor r
iapel ocor po.Ar diam-lhe
ospul mões, masnãot antocomol hear deriaseZachar iahv oltav aal hebel i
scarospei tos.
Lheencol her am ast r i
pas, suasv í
scer asset ornar am l í
qui das, masi ssonãoer anada
compar adocom oquesent i
ri
aseZachar iahl hecol ocav adent rosuacoi sa.
Aguçouool harpr ocur andoumal uzdi ant edesi ,al gum i ndí ciodeci vili
zação.
Quant ot empot inhapassado?
Quant
omaistinhaquecorrer
?
«I
magineal
inhademet a.Tem quedesej
á-l
amai
squeapessoaquev
aidet
rásde
t
i».
Zachar i
ahquer i
aal go.Masodesej odoChar li
esuper av aoseu: odesej odeescapar ,
depr ocur araj udapar asuai rmã, deencont raraoRust ypar aqueencont r
asseomodode
arrumarascoi sas.
der epent e,at ir
ar am desuacabeçapar at ráscom t antav i
olênci aqueacr edi touque
foram ar rancarsea —¡ No!—gr it
ócer randol ospuños.
Seuspéssel ev ant ar am dochão.Suascost assechocoucont raat erra.Vi ucomo
seuf ôlegosaí aem umanubeci l
ladesuaboca, comosef oraal got angí vel.
Zachar i
ahl hej ogouem ci ma.Começouat ocá- laport odapar te.Agar rou- l
heos
peitos.At iroudesuascal ças.Seusdent esseaper tav am cont raabocaf echadadoChar l
ie.
Lhear ranhouosol hos.Tent oul hedarum j oelhada, masnãopôdedobr araper na.
Elesesent ouescar ranchadosobr eseucor po.
Char liesegui ul hel ançandot apas,tratouem v ãodel i
ber ardoi mensopesodeseu
cor po.
Zachar i
ahsedesabot oouaf iveladoci nturão.
Elaabr i
uaboca, masnãof i
cav afôlegopar agr itar.Estav aenj oada.Ov ômi tol he
quei mav aagar gant a.Fechouosol hosev iuoSam gi r andonoar .Ouv i
uogol pesur doque
produzi uocor podesuai rmãaocai rnaf ossa, comoseacont ecesset udodenov o.E
entãov i
uaGamma.Nochãodacozi nha.Decost asaoar már i
o.
«Ossobr anco.Par tesdecor açãoepul mão.Fi br asdet endões, artéri
asev eias, ea
vidader ramando- seporsuasf eridas» .
—Não!—gr itouf echandoospunhos.
Gol peou- lhenopei toenamandí bula, t
ãof or tequel hetor ceuacabeça.Sai u-lheum
j
or rodesanguepel aboca: gr andesgot erones, nãocomoasgot i
tasdaGamma.
—Jodi dazor ra.—Zachar iahj ogouopunhopar at ráspar agol peá- la.
Char liev i
ual goi mpr ecisopel aext remi dadedool ho.
—Teapar tedel a!
BonJov ideuum sal toeat ir
ouaoZachar i
ahaochão.Seuspunhosf oram ev inham.
subi uescar r
anchadosobr eel e,igual aZachar i
ahf aziacom oChar l
ie.Seusbr aços
formav am um mol i
net e, lhegol peandosem cessar .
—Fi lhodeput a!—gr itou—.v oumat art e!
Char liesesepar oudel es.Af undandoasmãosnat er r
a,obr igou- seal ev ant ar-se.
cambal eou- se.limpou- seosol hos.Osuorhav i
at or nadoal i
quidif i
carosanguer essecado
desuacar aeseupescoço.Gi rousobr esi mesmo, cegacomoSam.Nãoconsegui a
orient ar-se.Nãosabi apar aondet i
nhaquecor rer,massabi aquet inhaquesegui r
mov endo- se.
Umaespet adadedorl heat ravessouot ornozel oquandosei nternoucor rendono
bosque.Nãopr ocur ouat or remet eorológica.Nãoaguçouoouv i
doseporacasoouv iao
fragordoar roi
onem t ent ouencont raraoSam ouv ol tarpar aAChoça.Segui ucor rendoe
l
ogocami nhando.Depoi s, sent iu-set ãocansadaquel hedeuv ont adedear rast ar-sepel o
chão.
Porf i
m sedeuporv enci daesedei xoucai rdej oel hos.
Escut ouseporacasoouv iapassosat rásdel a, massol oouv iuseuspr ópr iosof egos.
Vomi tou.Abí li
scai uaochãov i
olentament eesal picousuacar a.Quer i
adei tar-se,
fecharosol hos, dor mi redesper tardent rodeumasemana, quandot ivessepassadot udo.
«Sam.
Naf ossa.
Com umabal anacabeça.
Gamma.
Nacozi nha.
Ossobr anco.
Partesdecor açãoepul mão.
Fibr
asdet endões, artér
iasev eiasesuav idaev apor ando- secom achamadeuma
escopetaporcul padoZachar i
ahCul pepper».
Charli
econheci aseunome.Sabi aqueaspect otinhaBonJov i,t
inhaouv i
dosuavoz,
sabiaquesef i
coudebr açoscruzadosenquant oGammaer aassassinada, t
inhavi
stoo
arcoquedescr evi
asuamãoaodi spararaoSam àcabeça, tinhaouv i
doqueZachar i
ahl
he
chamav a«irmão» .
Ir
mão.
Quer i
av ê-
lososdoi smor tos.Al gum di
av eriacomoov erdugoossuj eit
avaà
cadeir
ademadei rael hespunhanacabeçaocascomet álicocom aesponj adebai
xopara
quenãoar dessem, eol hariaaent repiernadoZachar iahCul pepperparav ercomose
uri
navaem ci maaocompr eenderquei amor r
erel etrocut ado.
Levantou-se.
Volt
ouacambal ear-
seel ogopôs- seaandar .Aper touopassoe, aocabodeum
moment o,
v i
uporf i
m al uzdoal pendr edaout r
agr anja.
7
Sam Qui nnal ternav aomov iment odosbr aços( oesquer do, l
ogoodi reit
o, l
ogoo
esquer doout r
av ez )
,abr indoum est rei
tocanal naáguaf rescadapi sci na.Cadat r
ês
braçadasgi ravaacabeçaet omav aarem umal ar
gai nal ação.Bat iaospés.Esper av aa
seguintei nalação.
« Esquer da- derecha- i
zqui er da-respira».
Sempr elhet i
nhaencant adoacal ma,asi mpl ici
dadedoest i
lol ivre,terque
concent rar-seem nadaroj ust opar aqueospensament osqueacur v av am seapagassem
desuament e.Ost elefonesnãosoav am sobaágua.Sobaáguanãosoav aoassobi odos
ordenador esanunci andoumar euni ãour gente.Nãohav iacor reiosquel ersobaágua.
Vi uamar cadosdoi smet ros, osi naldequear uaest avaapont odeacabar -seese
i
mpul sionoupar adi ant eat ét ocarapar edecom osdedos.
Aj oelhou- senochãodapi scinar espir
andot rabalhosament eej ogouumaol hadaa
seucr onômet ro: 2,4qui lômet rosa150segundosporcada100met ros.Querdi zer, 37,5
segundosporcadacompr i
dode25met ros.
Sent iuum agui jonazodedecepçãoaov erosnúmer os,quesuper avam em v ários
segundossuamar cadeont em, por queseuaf ãcompet itivoser ebelav a, r
aivoso, cont ra
suascapaci dadesf í
sicas.Ol houapi scinaper gunt ando- seset er i
af or çaspar af azerout ro
compr ido.
Não.
Er aseuani versár io.Nãoquer i
acansar -seat éopont odet erqueusarof orti
f i
cação
parachegaraoescr itório.
Impul si
onou- se, encar api tando- seaobor dodapi sci na.tomoubanhor apidament e
paratiraraáguasal gada.Not ouasgemasdosdedosásper aseenr ugadasaocont ato
com at oalhadeal godãoegí pcio.Em al gum lugaraof undodesuament e,av ozdesua
mãel hedi ssequeocor por eagi aaumai mersãopr olongadaenr ugandoasgemasdos
dedosdemãosepéspar amel hor arseuagar re.
Gammat i
nhaquar entaequat roanosquandomor reu,aidadequeel acumpr i
ahoj e.
Ouquecumpr iri
adent rodet rêshor asemei a.
Dei xou- sepost asosócul osdenadargr aduadasenquant osubi anoel ev adorpar a
seuapar tament o.Aspor t
ascr omadasr efletiam suai magem ondul ant e.Compl eição
magr a.Tr aj edebanhoi nt eiriçonegr o.passou- seosdedospel ocabel opar aqueseof ora
secando.Fazi av inteeoi toanos, aoent rarnobosquededet rásdagr anj a, t
inha- odecor
azev iche.Quaseum mêsdepoi s,quandodesper tounohospi tal, umapel usi ll
abr anca
cobr i
asuacabeçabar beada.
Acost umou- seaosol har esdeest ranheza, àsur pr esadosdesconheci dosaodar -se
cont adequeaanci ãdecabel ogr i
sal hosent adaaof undodosal a-de-aul a, quecompr ava
vinhonosuper mer cadooupasseav apel opar que, eraem r eal i
dadeumagar ot aj ovem.
Tinhaqueadmi ti
r,ent ret ant o, quecadav ezocor riacom menosf reqüênci a.Seu
mar idoat inhaav isadodequeal gum di asuacar aquadr ar i
acom seucabel o.
Abr iram- seaspor tasdoel ev ador .
Osol ent rav api scandopel osgr andesv ent anal esquer odeav am seuapar tament o.
Láabai xo, oDi stritoFi nancei roer aum her v ider odeat iv i
dade, masoscr i
st aisdet r
ipl
o
capaamor teci am osassobi osdoscl áxoneseasgr uas, oest répi tocot idianodagr ande
cidade.
Dirigiu- seàcozi nha, acendendoasl uzesaseupasso.Tr ocouosócul osdenadar
pel asnor mai s.Ti roucomi dapar aogat o.Encheudeáguaabul e.Pr epar ouoi nfusorde
chá, at açaeacol her i
nha, masant esdepôraf er veraáguaseapr oximoudocol chonet e
dei ogaquet inhanasal adeest ar .
Tirou- seosócul os.Fezumasér i
edeest irament ospar amant erosmúscul os
quent es.sent ou-senocol chonet ecom asper nascr uzadas.Apoi ouodor sodasmãos
sobr eosj oel hos.Apr oximouocor açãoaopol egarcomoem um l evebel iscão.Fechouos
olhos, r
espi rouf undoepensouem seucér ebr o.
Unsanosdepoi sdot irot eio, um psi qui at ral hemost rouum esboçodaszonas
bar cosamot ordeseucér ebr o.Quer i
aquev isseat raj etór iaquesegui uabal apar aque
ent endessequeest r
ut urast inhapr ejudicadoaseupasso.Di sse- lhequepensassenessas
est rut urasumav ezaodi acomomí nimo, quei nv estisset odoot empoquepudesseem
visual i
zarcadadobr aecadagr etaequei magi nasseseucér ebr oeseuor gani smo
funci onandoem per feitasi ncr oni a, comoant esdodi spar o.
Aopr incí pio, resistiu-seaf azê- lo.Aquel eexer cíci ol hepar eciaem par teuma
espéci edequi mer aeem par teum r itual vodu.
Agor a, eraoúni coquemant inhaar ai asuasenxaquecas, oquel heper mi tia
conser varseuequi lí
br i
o.
Apóst inhaest udadoem pr of undi dadeof uncionament odocér ebr o; t
inhav i
sto
ressonânci asmagnét icasel i
dogr ossost omosdeneur ologia, masaquel epr imei ro
esboçosegui asendoomapaqueagui avanahor ademedi tar.Em suament e, ocor t
e
transv ersal dacascabar coamot oreacascasensor ial esquer dasseachav apar asempr e
pint adodeamar elobr i
lhant eev erde.Cadazonal evav aanexoem umaet iquet aonomeda
par tedocor pocom aquesecor respondi a.Dedosdospés.Tor nozel o.Joel ho.Quadr i
l.
Tr onco.Br aço.Boneca.Dedosdasmãos.
Sam sent i
aum f ormi gament onasdi stint aszonasdocor poàmedi daque
exami nav asi lenci osament easpar tesquecompunham ot udo.
Abal at i
nhapenet r
adoem seucr âni opel ol adoesquer do, justoporci madaor elha.
Ol adoesquer dodocér ebr ocont rolaol adodi reit odocor poev icev ersa.Segundoo
critér i
omédi co, oi mpact ot inhaaf etadoàpar temai ssuper fi
ci al deseucér ebr o.Maso
térmi no« super f
icial»sempr el het inhapar eci doenganoso.Cer tament e, opr oj étilnãot i
nha
cruzadoomesencéf alonem seal oj ounomai spr ofundodosi st emal ímbi co, masaár ea
deBr oca, ondesepr oduzal inguagem, aár eadoWer ni cke, env oltanacompr essãoda
l
inguagem, easdi ver sasr egi õesquecont rol am omov iment odol adodi reitodocor po,
ti
nham sof ridodanosi rrev ersív eis.
« Super fi
ci al» :per tencent eour elat i
voàsuper fíci e,f rí
v olo, super ficial, mai sapar ente
quer eal .
Ti nhaumapl academet alnacabeça.Aci catrizdedebai xodaor elhamedi ao
compr idoeol argodeseudedoi ndicador .
Guar dav adaquel edi aumal embr ançaf ragment ár i
a.Sol oest av asegur adeal gumas
cost ur e.l embr av a- sedol odaçal quet i
nhaf ormadoChar l
ienobanhei ro.l embr av a-sedos
i
rmãosCul pepper , deseuar oma, dosaborquaseev i
dent edesuaameaça.Nãor ecor dav a
terpr esenci adoamor tedaGamma.Nem ospassosquedeupar asai rar ast r
osdaf ossa.
l
embr av a- sedequeChar l
ieseur i
nouem ci ma.Recor dav ahav ergr i
t adoaoZachar i
ah
Culpepper .Eoansei adescar nadaedol orosadequeChar li
ef ugi sse, dequef icassea
salvo, dequesobr ev ivesseat odacoi sa.
Fi siot erapi a.Ter api aocupaci onal .Logopedi a.Ter api acogni tiv a.Psi cot erapi a.
Acuat er api a.Ti nhat i
doqueapr enderaf alarout rav ez.Apensarout rav ez.Af azer
conexõesneur onal es.Aconv ersar .Aescr ever.Al er.Acompr eender .Av est ir
-se.Aacei t
ar
oquel het inhaocor rido.Aassumi rqueascoi sast i
nham t rocado.Ti nhat i
doquer etor nar
aocol égi oeapr enderaest udardenov o.Aar ticularseuspr ocessosl ógi cos.A
compr eenderar etór ica, al ógi caeomov i
ment o,af unçãoeaf orma.
Compar av af reqüent ement eseupr i
mei roanoder ecuper açãocom um di sco
colocadonopr atodeum v elhot oca- di scos.Quandodesper tounohospi tal,tudoi aà
veloci dadeequi vocada.Lhet ravav aal íngua.Seuspensament ospar eci am abr i
r-sepasso
entreumamassadebol o.Par eciai mpossí velquev ol tasseaf unci onarat rintaet rês
revol uçõespormi nut o.Ni nguém acr edi tavaquepudesseobt ê-lo.Ent ret ant o,par eci am
conv enci dosdequesuai dadepodi aat uarcomoum i ngr edi ent emági co.Comol hedi sse
um ci r
ur gi ão, sef or em pegarum t ironacabeça, mel horquepassequandot em qui nze
anos.
Sent iuum r ocenobr aço.CondeFosco, ogat o, ti
nhaacabadodet omarocaf éda
manhãer ecl amav acui dados.Sam l heacar i
ciouasor elhase, enquant oescut avaseu
ronronot ranqüi lizador ,per gunt ou- sesenãoser iamai spr át i
copr esci ndi rdamedi taçãoe
adot armai sgat os.
ficouosócul os.Vol toupar aacozi nhaepôsaesquent arabul e.Osol apar eci ade
sosl aiopel apar tebai xadeManhat t
an.Fechouosol hosesedei xouacar iciarporseucal or
.
Quandov oltouaabr i
-los, v i
uqueFoscoest avaf azendoomesmo.ador av aacal ef ação
radiant edochãodacozi nha.El a, em t roca, nãoseacost umav aasent iraquel ecal or
repent i
nonospésdescal çosquandodesper tav apel asmanhãs.Seupi sonov ot inhat oda
auladeadi ant ament ost ecnol ógicosdosquecar eciaoant erior .
Issoer aquãobom t inha: quenadaem l her ecor dav aaoant erior .
Assobi ouabul e.ser v e-seumat açadechá.Pôsot empor izadordosov ospar a
deixarasf ol hasem i nf usãot rêsmi nut osemédi o.Ti roui ogur tedagel adei raeomescl ou
com muesl i com umacol herqueext rai udagav eta.tirou- seosócul osdel ongeef icouas
del er( seusol hosnuncat i
nham podi doacost umar -
seàsl ent esbi focai s).
Acendeuseut elefone.
Ti nhav ár ioscor reiosdet rabal hoeum pardef elicitaçõesdeami gos, massegui u
baixandoat équeencont rouai nesper adamensagem def eli
ci taçãodoBenBer nar d, o
mar idodesuai rmã.v i
ram- seumasóv ez, faziamui tot empo.Cer tament enãose
reconhecer iam sesev issem pel ar ua, masBent i
nhaum sent idodar esponsabi lidadet ão
enter necedorqueer acapazdef azerpel oChar li
eoqueel anãof aziaporpr ópr i
av ont ade.
Sam sor ri
uaov ersuamensagem: umaf otogr af i
adosenhorSpockf azendoa
saudaçãov ulcani ano, com al enda: Al ógi cadi taquet edesej eum f el i
zani versár io.
Sam sót inhar espondi doumav ezaum e- mai l doBen, em 11deSet embr o, par al he
dizerqueseencont rav aasal vo.
Zumbi uot empor izador .f i
couum poucodel eitenocháquent eesesent ouj unt oà
encimer a.
Tirouum cader noeumacanet adamal eta.Jogouumaol hadaàsmensagensde
trabalho, respondeuaal guns, reenv i
ouout ros, tomoual gumasnot aesegui ut rabal hando
atéqueseesf riouocháesecomeuoi ogur t
ecom muesl i.
Foscosubi udeum sal toaenci mer apar ainspeci onarat erri
na.
Sam ol houahor a.Ti nhaquedarumaduchaepar tiraoescr itório.
Ol houseut el efone.Tambor iloucom osdedossobr eaenci mer a.
Passouodedopel at el apar av erset i
nhamensagensdev oz.
Out r
apr ev isív elf elicitaçãodeani versár io.
Fazi amai sdev i
nt eanosquenãov iaseupai caraacar a.Ti nham dei xadodef alar-
sequandoSam est udav aDi reito.Nãodi scut ir
am nem r omper am of i
cialment e, masum
bom di a, sem pr év ioav iso, Sam dei xoudeseraboaf il
haquet elefonav aaseupai umaou
duasv ezesaomês.
Aopr i
ncí pio, Rust yt rat oudeapr oximar -sedel amas, aov erquenãor eagi a,
começouachamá- laocol égi omai orquandosabi aqueest av aem cl asseeal hedei xar
mensagens.Nãoapr essi onav a.Sedav aacasual i
dadedequeSam est avanar esi
dênci a
quandochamav a, nãopedi aquel hepassassem com el a.Tampoucol hepedi aquel he
dev olvesseachamada.Asmensagensqueof azi achegardi ziam sempr eomesmo: que
podi acont arcom el esel henecessi tav a,quet inhaest adopensandonel a,ouquel het i
nha
ocor ri
dochamá- lapar av erquet al estav a.Dur ant eosanossegui ntes, segui ut elefonando-
apont ual ment easegundasext a-feiradecadamêseodi adeseuani versár i
o.Quando
Sam set ransl adouaoPor tlandpar at rabal harnoescr itór i
odof i
scal dodi strito, mant eve
seucost umeecomeçoual hedei xarasmensagensnoescr itório.
Depoi s, der epent e, apar ecer am ost elefonesmóv eise, asegundasext a- fei
rade
cadamêseodi adeseuani ver sár i
o, Rust ycomeçoual hedei xarmensagensdev ozem
seumóv el com t ampa, el ogoem suaMot or olaRazr ,epost eriorment eem seuNoki a, e
l
ogoem seuBl ackber ry.Agor a, foi seui Phoneoqueai nf ormouqueseupai tinha
chamadoàs5: 32damanhã, porseuani ver sário.
Sam podi apr edi zerot enordesuachamada, embor anãoseucont eúdoexat o.
Rust ytinhadesenv olvidoumaf ór mul acar act erísticacom opassodosanos.Começav a
com umasaudaçãoef usi v a.Cont inuando, dav a-lheopar t
emet eorológi co, por que, por
algumar azãodesconheci da, acr edi t
av aqueot empoquef azianoPi kev i
ll
er ev esti
acer t
a
i
mpor tânci a.At osegui doacr escent av aal gum dadocur iososobr eessedi a( seu
aniversár io, ounasext a- feiraconcr etaem queef etuav aachamada) .E, porúl timo, amodo
dedespedi da, sol tav aal gum di spar at e.
Em out raépoca, Sam f ranzi aocenhoaov eronomedeseupai escr i
toem uma
notitar osa, apagav asuasmensagensdev ozsem pensar -lheduasv ezesouposport anto
tempoomoment odeescut á-losqueacabav am ext rav iando- senosi stema.
odehoj e, escut ou- oi medi at ament e.
—bom di a, Sammy -Sam!—v oci ferav aseupai —.Aqui Russel lT.Qui nn, aseuser vi
ço.
Agor amesmohásei sgr ausdet emper aturaesopr av ent odosudoest e, at rêsqui lômet ros
porhor a.Aumi dadeédot rintaenov eporcent oeapr essãobar omét ri
canãopassade
tri
nta.—Sam meneouacabeça, at ônita—.Techamohoj e, omesmodi aem que, em 1536,
AnaBol enaf oi presaeconduzi daàTor redeLondr es, par at er ecor dar, minhaquer ida
Samant ha, quenãoper caacabeçaodi adeseusquar ent aequat roani v ersár ios.—SeRi o,
porquesempr er iadesuaspr ópr iaspi adas.Sam aguar douaf rasef i
nal —.« Sai , açoit ado
porum ur so» .
Sam sor r i
u.Est av aapont odeapagaramensagem quando, impr ov i
sadament e,
Rust yacr escent oual gonov o:
—Suai r mãt emandal embr anças.
Enr ugouosobr ecenhoepôsdenov oamensagem par av ol taraescut aressaúl t
ima
frase.
—…um ur so—di ziaRust ye, depoi sdeumabr evepausa, acr escent av a—: Suai rmãt e
mandal embr anças.
Duv idav amui toqueChar l
iel hemandasset al coisa.
Aúl timav ezquet inhaf aladocom el a( aúl t
imav ezquet inham est adoj unt asna
mesmahabi tação) , ti
nham post opont oef i
nal asuar elação, sabedor asambasdeque
nãoquer i
am, nem necessi tav am, v oltaradi rigi-lapal av r
a.
Char l
i
eest av aem seuúl ti
mocur sonoDuke.Foi aNov aIor quepar av isitaroSam e
fazerv ár i
asent rev istasdet rabal hoem escr ivani nhasdepr est í
gi o.Sam compr eendeu
i
medi atament equesuai rmãnãoest av aal ipor quet ivessei nteresseem v ê-la, massi m
por quel hev inhabem cont arcom al oj ament ogr atui toem umadasci dadesmai scar asdo
mundo, masf azi amai sdeumadécadaquenãov iasuai r
mãpequenaeest av adesej ando
queser eencont rassem deadul tas.
Apr i
mei rasur presadaquel av iagem nãof oi queChar lieseapr esent asse
acompanhadadeum homem, massi m essehomem f oraseumar ido.Char l
iel ev av a
menosdeum mêssai ndocom oBenBer nar dquandocont raiumat ri
môni ocom el e, com
um homem doquenãosabi aabsol ut ament enada.Foi umadeci sãoi rresponsáv ele
per i
gosa, edenãoserpor queBenr esul touserum dosser eshumanosmai samáv eise
honr adosdopl anet a( aoquet erei queacr escent arqueest av al ocament eapai xonadopor
suai rmã) ,Sam sehav er iapost of ur iosacom el aporcomet ersemel hanteest upi dez.
Asegundasur pr esaf oi queChar l
iet inhacancel adot odassuasent rev i
st asde
trabalho.Odi nhei roqueSam l het i
nhamandadopar aquecompr asser oupaadequada,
i
nv estiu-oem compr arent radaspar av eroPr i
ncenoMadi sonSquar eGar den.
Oquedeupassoàt erceiraeúl t i
masur pr esa.
Char l
i
epensav af icarat r
abal harcom seupai .
Elai nsist i
aem quesol ocompar ti
lhar iam escr it
órioeem quenãosemescl arianos
assunt osdoRust y,maspar aoSam essemat izcar eci aporcompl etodesent i
do.
Rust yassumi ar iscosnot r abal hoquer eper cut i
am em suav i
dapessoal .Oscl i
entes
quev i
sitav am seuescr i
tór io–odespachoquel ogocompar ti
lhar i
aChar l
ie–er am ot i
pode
pessoasquel hequei mav am acasaouquef oram t ebuscare, aonãot eencont rar ,
assassi nav am asuamãe, dispar av am asuai rmãel heper segui am pel obosquecom uma
escopet apor quequer iam t ev iolar .
Abr i
gaf inal ent reoSam eChar l
ienãosepr oduzi uimedi at ament e.Di scut ir
am
i
nt ermi t
ent ement edur ant et rêsl ar gosdi asdosci ncoquei adur arav isi
tadoChar lie.
Logo, oquar todi a, Sam est alouporf i
m.
Sempr et i
nhat idoum gêni omui tov ivo.Daíqueset ivesseencar adocom o
Zachar i
ahCul peppernacozi nhaenquant osuamãej aziamor taaescassadi st ânci adel a,
suai rmãest av acober t adeur inaeumaescopet amanchadadesanguel heapont av a
diretament eàcar a.
Comor esul t
adodesual esãocer ebr al,seugêni osev oltouquasei ncont rol áv el.
Hav iainumer áv ei sest udosquedemonst rav am quecer tost iposdel esõesnosl óbul os
frontal etempor ár i
opodi am t raduzi r-seem compor t ament oscol ér i
cos, impul sivose
i
ncl usivev iolent os, masaf eroci dadedesuai raescapav aat odaexpl i
caçãoci ent í
fica.
Nuncat inhapegoani nguém, oqual er aum t risteconsol o, masl ançav aer ompi a
coisas, inclusi vesuaspossesmai sapr eci adas, comoseal oucur aadomi nassepor
compl eto.Eent retant oessesat osf ísicosdedest ruiçãonãoer am nadacompar adoscom
osdanosquepodi ai nfligirsual í
nguaaf iada.Quandoaf úriaseapr opriavadel a, oódi oque
j
ogav apel abocaquei mav acomooáci do.
Agor a, amedi taçãoaaj udav aadi sci plinarsuasemoções.Oscompr idosquese
fazianapi sci naaaj udav am ar epr esarsuaansi edadet ransf ormando- aem al goposi t i
vo.
Masnnaquel et emponaquel et emponãohav ianadacapazdecont ersuar aiva
venenosa.
Char lieer aumameni nami mada.Er aegoí st a.Er aumacr ia.Er aumaput a.Est av a
desej andoagr adaraseupai .Nuncat inhaquer idoaGamma.Nuncaat inhaquer idoael a.
Porsuacul paest avam t odasnacozi nha.Porsuacul pat inhamor ridoGamma.Ti nha
deix adoaoSam par aquemor rer a.Ti nhaf ugi doaquel edi ai gual ai af ugi ragor a.
Istoúl timo, aomenos, resul tousercer to.
Char lieeBenr et or nar am aoDur ham em pl enanoi te.Nem sequersepar aram a
fazerasmal as.
Sam sedescul pou.Cl aroquesedescul pou.Nnaquel et emponaquel et empoos
est udant esnãot inham r olhadev oznem cor rei oel etrôni co, demodoquemandouao
Char li
eumacar tacer tifi
cada, di ri
gi daaseuapar tament opr óximoaocampus, j
unt ocom
umacai xaem queembal oucont udocui dadoascoi sasquesedei xar am em Nov aI orque.
Escr ev eraquel acar t af oi sem dúv idaomai sdi fíci lquet i
nhaf eitoem suav ida.Em
diziaasuai rmãqueaquer ia, quesempr eat inhaquer ido, queer aespeci al,quesua
relaçãoer amui toi mpor tant epar ael a.QueGammaaador av a, queat i
nhaquer idocom
l
oucur a.Queent endi aqueRust yanecessi t
asseequeel a, Char lie,pr eci sassesent ir-
se
i
mpr esci ndí vel par aseupai .Quesemer eci aserf eliz, desf rut ardeseumat r
imôni oet er
fi
lhos, um mont ãodef ilhos.Quej át i
nhai dadededeci dirporsi mesmo.Quet odos
est av am mui toor gul hososdel aeseal egr av am desuaf elicidade.Equeest av adi spost aa
fazeral gocom t al dequeaper doasse.
Porf av or ,acr escent av aaof inal dacar ta.Tem quemeacr edi tar .Oúni coqueme
per mi tiusuper armesesdet ortur a, anosder ecuper ação, umav i
dai ntei radedorcr ônica,é
of at odequemeusacr ifício( ei ncl usi v eodaGamma)desse- teaopor t unidadedeescapar
et epôrasal v o.
Ar espost adoChar li
edemor ousei ssemanasem chegar .compunha- sedeumasó
frase, sincer aecompl ex a:
Quer o- teesei quemequer ,mas, cadav ezquenosv emos, v emosoqueocor reue
nenhumadasduaspoder ásegui radi ant eenquant osi gamosol handoat rás.
Suai rmãpequenaer amui tomai sl ist adoqueacr edit av aSam.
Ti rou- seosócul oseseesf regoubr andament eosol hos.Sobasgemasdeseus
dedos, asci cat rizesdesuaspál pebr aspar eciam br aile.Apesardesuar epugnânci apar a
todoo« super f i
ci al», esf or çav a- semui toporocul tarsuasf er i
das, nãopor quea
env er gonhassem, massi m por quedesper tav am acur iosi dadeal hei a.Nãohav iamel hor
formadeat al harumaconv er saçãoquedi zer : « Pegar am- meum t i
ronacabeça» .
Di ssimul av acom maqui agem asr osadasr ugosi dadesdesuaspál pebr as.Um cor te
decabel odet rezent osdól arescobr iaaci cat r
izdesuacabeça.Est av aacost umadoa
vest irv apor osascal çasecami sasdecornegr apar acamuf larqual querpossí v elv acilação
aoandar .Quandof alav a, fal avacom cl aridadee, quandoocansaçoameaçav al he
trav andoal í
ngua, guar dav asi lênci o.Al gunsdi asnecessi t
av aum f or tificaçãopar a
cami nhar ,mascom ot ranscur sodosanost i
nhaapr endi doqueoesf or çof í
si cosol ose
recompensav acom mai sesf or çof ísico.Sef icav at rabal handoat ét ar deenãogost av ade
per cor rerapéassei smaçãsquesepar av am suacasadoescr i
tório, pedi aum car ro.
Essedi a, per cor reuandandoassei smaçãscom r elat i
v af acilidade.Par acel ebr ar
seuani ver sár io, pôs- seum l ençodecor esqueani mav aseuacost umadot rajenegr o.Ao
torceràesquer dapar aaWal lSt reet ,umaf orter ajadadev ent osopr oudor i
oEast .Ol enço
ondeouasuascost ascomoumacapa.SeRi oenquant ol ut av acom ol ençodesedade
seda.Oenr ol ouaor edordopescoçoesuj eitoubr andament easpont asenquant ocr uzav a
seunov obai rro.
Fazi apoucot empoquev ivi
aal i
,massempr el het inhaencant adoahi stóri
adaquel a
zona, of at odequeWal l St reetsechamasseassi m por queant igament ehav i
aal ium mur o
det ij
olocr uquepr otegi aoext r
emonor tedeNov aÁmst er dam, oudequeascal ePear l
,
Beav ereSt onel ev assem osnomesdasmer cador i
asqueoscomer ciant eshol andeses
vendiam aol ongodasr uasenl ameadasquei rradiav am dosmol esondeant igament e
atracav am el ev adosv eleirosdemadei ra.
Dezesset eanosat r ás, quandosei nst alouem Nov aI orque, tinhapodi doescol her
escr i
vani nhaaseudesej o.Nomundododi r
ei todepat ent eie, seuposgr adoem engenhar i
a
mecâni capel oSt anf or dpesav amui t
omai squeseut ítul oem Di rei topel aUni versidadedo
Nor oest e.Apr ov ouosexamesdecual ifi
caci ónpr ofi
ssi onal deNov aI or queaopr imei ro
i
ntent o.Er aumamul herem um campodomi nadoporhomensquenecessi t
av acom
urgênci aabr ir-
seaosnov ost empos.Asescr iv aninhasv i
r tualment esef incav am de
j
oel hospar al heof erecert rabal ho.
Ingr essounapr imei r aescr i
vani nhacuj apr i
mai ni cial bast av apar apagaraent rada
deum pi soem um edi fíciocom el ev adorepi scinacl imat i
zada.
SituadonaChel sea, er aum boni toedi fíciodemédi aal tur a, const ruí doant esda
guer r
a, com al tost etoseumapi scinanopor ãoquer ecor dav aaum bal neár iov it
oriano.
Apesardar apidezcom quemel horousuasi t uaçãoeconômi cadur ant eosanossegui ntes,
ti
nhav i
v idof elizment enaquel eabar rotadoapar tament odeduashabi taçõesat éamor t
e
deseumar i
do.
—f elizani ver sário.—El drin,seuassi stent e,estav aesper ando- af rent eaoel ev ador
quandoseabr iram aspor tas.
Segui aumar ot i
nat ãoest ri
taqueEl driner acapazdepr edi zerseusmov iment osao
segundo.
—Obr i
gado.—Sam l hedei xouagar r arsuamal eta, masnãosuabol sa.
Oj ov em at r
av essouj unt oael aosescr i
tóriosenquant oapunhaàcor r entedesua
agenda, comof azi asempr e.
—Ar euni ãocom oUXHéàsdezemei anasal asei s.Àst r êst em conf erênciacom
Atlanta, mashei di toaoLaur ensquet em quepar ti
ràsci ncoem pont oaumar euni ão
mui toimpor tant e.
Sam sor riu.Ti nhaf icadocom umaami gapar at omarumat açaporseuani ver sário.
—Háum det allit
our gent esobr ear euni ãodesóci osdasemanaquev em.Tem que
l
hesescl arecerum pont o.Dei xei-t
eodosi erem suamesa.
—Obr i
gado.
Sam sedet ev enacozi nhadoescr itór i
o.Nãoesper av aqueEl dr inlhel evasseochá,
mas, dev idoàr ot inaquet inham adot ado, seuassi stent et i
nhaquev ercomoopr epar ava
elamesmat odasasmanhãs.
—Hoj erecebi um cor reiodoCur tis—di sseenquant ot i
rav aumabol si t
adecháda
l
ataquehav i
anaenci mer a—.Quer oest arem At l
antaasemanaquev em, par aa
declaraçãodaCoca- cola.
St ehlik,El ton, Mal l
or yeSander st inhasucur sal em At l
ant a, ent reout rosl ugar es.
Sam v isitav aaci dadeaomenosumav ezaomês.al ojav a-senoFourSeasons, percor ri
aa
péasduasmaçãsquesepar av am ohot el dosescr i
tóriosdoPeacht reeSt reetef azi a
comoquePi kev i
llenãoest av aaduashor asem car rodal i
.
—Av isar ei aVi agens.—El drintirouumav asil
hadel eitedagel adei r
a—.Também
possoper gunt arseGr aingerhouv er …Ai , não.
Est av aol handoot elev isorquehav ianor incão, com ov ol umeapagado.Um t it
ular
anunci av aomi nosament eem t elaTI ROTEI OEM UM COLÉGI O.
Sam, quet inhapadeci doem car nepr ópr i
aav iolênci aqueengendr av am asar mas,
sent i
aum pr of undohor rorquandosei nt eirav adequet i
nhahav idoum t iroteio, mas, como
amai oriadosamer icanos, habi tuou- seat écer topont oael es,post oqueocor ri
am quase
cadamês.
At el amost rav aaf ot ogr afiadeumameni na, extraí dadeum anuár i
oescol ar.
Debai x osel iaLUCYAl exander .
Sam acr escent oul eiteaseuchá.
—Eusaícom um meni nonoi nst itut oquesechamav aPet erAl exander .
Eldr i
nl ev antouassobr ancel hasenquant osaí am dacozi nha.Suachef aest r
anha
vezdav adet al hessobr esuav idapr ivada.
Sam sedi ri
gi uaseuescr i
tór i
o.El dr i
nsegui adebul handoaagendadodi a, masel a
sozinhol heescut av apel amet ade.Fazi amui tot empoquenãopensav anoPet er
Alexander .Er aum meni nomel ancól i
co, af icionadoapr onunci arcompr i
doset ediosos
discur sosar espei todost orturaspr ópr iosdacondi çãodoar t
ista.Sam t i
nhadei xadoque
l
het ocasseospei t
os, massol opor quequer i
asaberoquesesent i
a.
Tinhasi doumaexper iênci asuar ent a, av erdade, por quePet ernãot i
nhanem i déia
doquef azia.
Dei xouabol saj unt oasuamesa, um t rambol hodeaçoecr istalquedomi navaseu
ensol aradodespachoem umaesqui nadoedi fício.Asv istas,comoer anor mal noDi stri
to
Financei ro, eram asdoedi fíciosi tuadoj ust oem f rent e.Quandoseer i
giram os
desf il
adei rosdaWal lStreet, aindanãohav ianor mat ivasobr eal argur adasv iaspúbl icas,e
amai oriadosedi fíciosdar uaest avam separ adosporapenassei smet r
osdecal çada.
Eldr i
nconcl uiusuaexposi çãonoi nst ant eem queSam dei xav aseuchásobr eum
posav asos, j
unt oaoor denador .
Esper ouaqueseuassi st entepar tisse.sent ou- seem suacadei ra.Ti roudamal et
a
seusócul osdel eitur a.Começouar ev isarsuasnot aspar aar euni ãodasdezet ri
nta.
Quandoopt oupordedi car -seaodi reitodepat ent eie,eraconsci ent edequeseu
trabalhoconsi stiriabasi cament eem t rat ardei nf luirnat ransferênci adeenor messomas
dedi nhei ro: umaempr esai ncr ivelment er icademandav aaout r
aporempr egarumasr aias
pareci dasem seunov omodel odesapat il
hasdeespor te, ouporapr opr i
ar-sedeumacor
concr etadesuamar ca,emui tocar osadv ogadost i
nham quear gument ardi ant ede
abur ri
dísimosj uizessobr eoper cent agem der ecuam dedet ermi nadoPant one.
Ost emposem queNewt oneLei bni zsedi sput avam odi rei toaserr econheci dos
comoosi nv ent or esdocál cul ot inham f icadomui toat r
ás, eSam i nvest i
aamai orpar tede
seut empoem anal isarospor menor esdedi agr amasesquemát icoseconsi gnar
solicit
udesdepat ent equeem ocasi õesser emont av am aospr imei r
ost emposda
revoluçãoi ndust ri
al .
Desf rutav adecadasegundo.
ador avaessamescl adeci ênciaedi reit
o, elhepr oduzi aumaenor mesat isfaçãot er
consegui dodest i
laromel hordesuamãeedeseupai ,
tr ansformando- oem umapr of i
ssão
l
hegr atifi
quem.
Eldr i
nbat eunapor tadecr istal dodespacho.
—Quer iat epôràcor rent e.Pel ov istoesset iroteiof oiem um col égiodaGeor giado
Nor te.
Sam assent iucom acabeça.« Geor giadoNor te»er aum t érmi nonebul osoque
abrangi aqual querzonaf or adosl imitesdeAt lant a.
—Sabe- sej áquant asv í
timashouv e?
—Soment edoi s.
—Obr i
gado.
Tent ounãodari mpor t
ânci aao« soment e» ,por queEl dri
nt i
nhar azão: duasv í
ti
mas
eram poucas.Cer tament eot i
rot eiot eriadesapar ecidodasnot íciasaodi asegui nte.
Acendeuseuor denador .Abr iuor ascunhodeum escr itoquequer iat eraf r
escopar a
ar euni ãodasdezemei a.Um adv ogadonov atodaescr ivani nhat inhaf eitoi nt entode
redigirai mpugnaçãodeumasol icitudededesi stênci anocasodoSani Lady ,umadi visão
doUXHFi nanci al Hol di ngscont raLady Mat eCor por at i
on, umadi visãodoNi ppon
Dev elopmentResour ces.
Depoi sdesei sanosdet iraeaf rouxa, duasmedi açõesf altadaseumadi scussãoa
gritosquet ev el ugarf undament alment eem j aponês, ocasoi aaj ul gament o.
Est av aem j ogoodesenhodeumadobr adiçaquecont rolav aomov iment oda
tampaaut omát i
cadeum cont êinerdeal mof adasecompr essaspar aassei ospúbl icos.
Lady Mat eCor por at i
onf abr i
cav av áriosmodel osdocont êinerdeer ras: doFemy Geni ao
Lady Mat e, passandopel oToughGuy ,deest ranhonome.
Sam er aaúni capessoai mpl i
cadanocasoquet i
nhausadoum daquel es
cont êiner es.Seat ivessem consul tadodur ant eopr ocessodedesenho, l
hest er ia
aconsel hadoquesedecant assem pel av er aci dadenahor adepubl icitarloseos
chamassem at odospori gual :Hijodeput a, por quei ssoer aopr imei r oquel hev inhaà
cabeçaaumamul herquandot inhaqueut ili
z á-los.
Al ém di sso, ter iadesenhadoadobr adi çadepi anocom mol aem duaspeças
embor aoscust osdef abr icaçãoaument assem em 0, 03cent avosporpeça, em v ezde
arriscar -
seaempr egarumasódobr adi çai nt egr adaquepodi adarl ugaraumademanda
porv iolaçãodedi r eitosdepat ent equeset raduzi riaem um desembol sodemi l
hõesde
dólar esem adv ogados, aosquet erei quesomarosdanosepr ej uízosseNi pponper di ao
caso.
Massedoescr itoqueest av al endodependi a, UXHnãov erianem um cent av o
dessesdanosepr ej uízos.Al egisl açãosobr epat ent eienãoer aocampomai sbar rocodo
direito, masoadv ogadoquet i
nhar edi gi doodocument oescr ev iacom asut il
ezadeum
papel del ixa.
Pori ssoel at inhapassadot r
êsanost rabal handonoescr itóriodof iscal dodi st rit
o
doPor tland: quer iadomi naral i
nguagem dost ri
bunai s.
Leuporci maoescr ito,tomoual gumasnot aer escr i
bióum compr i
dopar ágr afo
traduzi ndo- oaum i ngl êsr elati
vament epl ano.Sol oacr escent oual gumaqueout r
af lor i
tura
aof inal por quesabi aquedesl ocar i
aaoadv ogadodapar t
econt rár i
a, um t ipoque, em sua
primei rar euni ão, tinha- l
hepedi doquel hel ev asseum caf écom doi scubi nhodeaçúcar es
edi ssesseaseuchef equenãogost av aquel hef izessem esper ar .
Gammat inhar az ãoem mui t
ascoi sas.OnomedoSam Qui nni mpunhamui tomai s
respei toqueodaSamant haQui nn.
Sam f oi aúl ti
mapessoaem ent rarnasal ader euniões, exat ament eàsdezet ri
nt ae
quat ro.Chegav at ar deapr opósi to.Det est av at erquepôrmácar aaosat rasados.
Ocupouseusí tionacabecei radamesa.Cont empl ouaonut ri
dogr upodej ov ens
brancoscuj ast itul acionesem Mi chi gan, Har var deoMI Tl hesconf eriam umaper cepção
desmesur adadesuapr ópr i
ai mpor tânci a.Embor apossi vel ment esuasober baest i
v esse
j
ust ifi
cada.Est av am sent adosnasr eluzent eseacr istaladasescr i
tór iosdeumadas
empr esasdepat ent eiemai simpor tant esdomundo.Seseacr edi tav am magnat asdos
negóci os, cer tament eer apor quel ogooser i
am.
Mas, demoment o, tinham quedemonst rarsuav ali
aant eel a.Escut ouseusi nf orme,
coment ouasest rat égi asquepr opunham edei xouquel ançassem i déi as, atéquet ev ea
i
mpr essãodequesemov iam em cí rcul os.Sam er aconheci dapel asobr i
edadedesuas
reuniões.Pedi u-lhesqueest udassem aj urispr udênci a,quet ivessem ar ev isãoacabadade
seusescr itospar aodi asegui nteequei ncor por assem cer tasol i
ci t
udedepat entedos
anossessent aàdocument açãodocaso.
Lev ant ou- sedacadei rasegui daport odosospr essent ee, ant esdesai rdasal a,
coment oumecani cament equeest avai mpaci enteporv erosr esul tados.
Segui ram- naguar dandoasdi stânci as, porquet odosel est rabal hav am nomesmo
l
adodoedi fício.Sam sent i
af reqüent ement e, durant eocompr idocami nhodev oltaaseu
escritór io, queasegui aum bandodegansos.I nvar i
av elment e,al gum del esseapr oximav a
com aesper ançadef azer -senot aroudedemonst raraosout rosquenãol het i
nhamedo.
unsquant ossedesv iar am par aassi stiraout rasr euni ões, lhedesej andoum f eliz
aniver sár io.Al guém per gunt ouset inhadesf r
utadodesuar ecent ev iagem aEur opa.Out ro,
um meni noj ov em quemani fest avaumaef usividadexcessi vadesdequesecor reuav oz
dequel ogoser ianomeadasóci adaescr i
vani nha, segui u-aat éapor tadeseuescr i
tório,
refir
iéndol eumal argaanedot aqueconcl ui ucom odet alhedequesuaav óer adeor i
gem
dinamar quesa.
Omar idodoSam t inhanasci donaDi namar ca.
Ant onMi kkelsener av i
nteeum anosmai orqueel a.conhecer am- senoSt anf ord,
ondeel eer apr ofessor .Sam semat ri
culouem um cur sodeTecnol ogi aSoci al r
epar ti
do
porel esobot ítuloPr oj etandoodesenhodoI mpér ioRomanoesuapai x ãopel ot emaa
cativou.Sempr eset inhasent i
doat r
aídapel aspessoasquegozav am domundo, que
olhav am par af oraem l ugardev oltarool harpar adent ro.
Ant on, porsuapar te, most rou-seabsol utament er espei tosoenquant oSam f oi sua
aluna.Di st ant e, inclusi ve, at éopont odequeel achegouaconv encer -
sedequet inha
comet idoal gum engano.Sol odepoi sdesuagr aduação, quandoest avacur sandoseu
segundoanonaUni ver si dadedoNor oest e, Antonf ezporf im umaapr oxi mação.
NoSt anf or d,elaer aumadaspoucasmul her esdedi cadasaoest udodeum campo
domi nadoporhomens.Mui todet ardeem t arde,recebi aum cor reioel et rônicodeal gum
deseuspr ofessor es.Ot enordessescor reiosest av aacost umadoar esumi r-seem um
desesper oquesemani fest avaem um usopoucor igor osodosr eticênci as: Nãoconsi go
ti
rar-meadacabeça…ouTem que…meaj udar .Comoseest ivessem l oucosdedesej oe
sóel apudesseal i
v i
arsuador .Suasi nsegur ançascol et ivaser am um dosmot ivospel os
quesemat r
icul ounaf acul dadedeDi reit
o, em l ugardef azerodout orado.Ai déi adeque
algum daquel espat ét i
cosdonj uanesent radosem anosdi ri
gissesuat esel her esul tava
i
nt ol
er áv el.
Ant oner amui toconsci entedar eput açãodeseuscol egasapr imei rav ezquel he
mandouum e- mai l.
Peço- lhedescul passeof atodequemeponhaem cont at ocom v ocêl hepar ece
i
nconv enient e, escr eveu.esper eitrêsanospar ameassegur ardequemi nhaaut oridade
profissi onal nãoseocul tav acom seucampodeest udonem exer ciai nf l
uênci aal guma
sobr eel e.
Aposent ou- sel ogodoSt anf ordeacei t
ouum post ocomoconsul torem uma
empr esadeengenhar iaest rangei r
a.Est abel eceusuar esi dênci aem Nov aI or quepar a
poderest armai sper todel a.casar am- sequat roanosdepoi sdequeSam i ngr essassena
escriv ani nha.
Ant ont inhaampl i
adoseushor izont esdeum modoqueant esSam nem sequer
alcançav aai magi nar .
Suapr imei raviagem aoest rangeirof oimági co.Com aexceçãodeumai nsensat a
escapadaaTi juanaquandoest av aem pr i
mei rocur sodaf aculdade, Sam nuncat inha
saídodosEst adosUni dos.Ant onal evouaI rl
anda, ondedemeni noest av aacost umadoa
passarosv erõescom af amí li
adesuamãe; aDi namar ca, ondet i
nhaapr endi doaamaro
desenho; aRoma, paral heensi narasr uínas; aFl orênci a, par al hemost raroDuomo; ea
Veneza, par al hedescobr iroamor .
Viaj aram mui t
odur ant eosanosquedur ouseumat ri
môni o.Ant onacei tav a
trabalhoseel aassi stiaacongr essoscom oúni cof i
m deconhecersí tiosnov os.Dubái .
Aust rália.Br asi l.Si ngapur a.Bor aBor a.Em cadanov opaí s, em cadanov aci dade
estrangei raquepi sav a, Sam pensav anaGamma, em comoat inhai nsistidosuamãea
partir,av ermundo, av i
verem qual querl ugarquenãof or aPi kev il
le.
Of at odet erpodi dof azê- loacompanhadadeum homem aoqueador avaf azi aque
cadav iagem f or aai ndamai ssat isfat ór i
a.
Soouot elef onedeseuescr itór io.
Sam ser ecost ouem suacadei ra.Olhouahor a.Suachamadadast rêsdeAt lant a.
Tinhav olt adopar aenf rascar senot rabal hoesesal touoal moço, absor t
acomoest av ano
projetodepat ent edeumadobr adiçat epiv otem cr omada.
Laur ensv ãoLoon, seuper i
toem di reitoi nt er naci onal depat ent eie,er ahol andêse
residiaem At l
ant a.Chamav a- apel ocasoUXH, mas, aoi gual aSam, eraum v iajant e
entusi ast a.ant esdeent rarem mat ér ia,per gunt ou- lhepel av iagem quet inhaf eitof azi aum
pardesemanas, um per cur sodedezdi aspel aI táliaeI rlanda.
Em out r aet apadesuav ida, quandof alav adasci dadesest r angei rasquev i
sitav a,
Sam ser ef eriaasuacul tura, asuaar qui t
etur aeasuasgent e.Masodi nhei roeopassado
dot empoat inham expost oaf alarpr incipal ment edeseushot éis.
Fal ou- lhecom oLaur ensdesuaest adi anoMer riondoDubl í
n, cujasuí teaj ardi nada
nãodav aaoj ardi m, anãoseraum becot rasei ro.Cont ou- l
hequeoAmam doGr ande
Canal deVenezaer aimpr essi onant e, queoser viçoer aimpecáv el equeopequenopát io
ondet omav aochácadamanhãer aum dosr i
ncõesmai st ranqüi losdaci dade.OWest in
Excel siordeFl or ênci atinhaumasv i
st asmagní ficassobr eoAr no, masor uídodobardo
terraçosedei xav asent irdequandoem quandoem suahabi tação.Em Roma—l hedi sse—,
alojou- senoCav al i
er iporseusbanhosesuaspr eci osaspi sci nas.
Ist oúl timoer ament ira.
Em r eal idade, t
inhar eser vadohabi t
açãonoRaf fael l
o, por queaquel ehot el
econômi coer aoúni coquepuder am per mi ti
r-seAnt oneel aem suapr i
mei raemági ca
viagem aRoma.
Par anãodef raudaraoLaur ens, segui ument indo, lher ecomendandor estaur ant ese
museusquet inhav isit
adoem out rasv iagens.Nãol hedi ssequenoDubl ínsedet ev ena
LongRoom dabi bliotecadoTr inityCol legeet inhacont empl adocom l ágr imasnosol hos
suaf or mosaabóbadadecanhão.Tampoucol hecont ouque, em Fl orênci a, sentou- seem
um dosmui tosbancosdaGal leriaDELL’ Accademi a, ondeseexi biaoDav iddoMi guel Anj o,
et i
nhachor ado.
Par ael a, Romat ransbor dav anost algiaedorapar tesi guai s.AFont anadav aTr evi,
aPr açadaEspanha, oPant eão, oCol iseu, aPi azzaNav ona, ondeAnt onl hepr opôs
mat ri
môni oenquant obebi am v i
nhoàl uzdal ua.
Ti nhav i
st opel apr imei rav ezt odosaquel esl ugar escom seumar ido, eagor aque
Antont inhamor rido, nãov oltariaav ê-loscom omesmopr azer .
—Sonhaf ant ástico—coment ouLaur ens—.aI r
landaeI tál i
a.Paí sesquecomeçam
com « I»,embor asuponhaque, em r igor ,dev eriat eri ncluí doaÍ ndi aem seuper cur so.
—OuI slândi a,Indonési a, Israel …—Sam sor riupar al heouv i
rr ir—.Acr editoque
dev eríamosdei xardef alardehot éisepassaraoemoci onant emundodoscont êiner esde
compr essas.
—Si m, cer tament e—r epôsLaur ens—.Maspossot eper gunt ar…?Esper oquenãot e
pareçaumai nt romi ssão.
Sam sepr epar oupar aescut arumaper gunt asobr eoAnt on, por queagent eai nda
l
heper gunt av a, apesardequet i
nhat ranscor ri
dot odoum ano.
—Esset i
rot eionocol égi o—di sseLaur ens.
El aseenv ergonhoudehav er -
seesqueci doporcompl etodoassunt o.
—Par ece- t emaumoment opar af alardenegóci os?
—Não, não.Éum assunt ot errível,cl aro.Masv i aum homem nat elev i
são.Russel l
Qui nn, oadv ogadoquer epr esent aàsuspei ta.
Sam agar roucom t ant af or çaot el ef onequecomeçoual het remeropol egar .Não
ti
nhacansadonacont a,masem r eal i
dadenãodev ialhesur preenderqueRust yse
ofer ecesseadef enderaal guém queseat ouat irosem um col égi oet inhamat adoaduas
pessoas.
—Sei queédaGeor gia—pr ossegui uLaur ens—, emeper gunt av asehouv eral guma
relação.Pel ov i
sto—acr escent ou—, essehomem ét odoum def ensordascausasper didas.
Sam f icousem pal av ras.Porf i
m acer touadi zer :
—Éum sobr enomemui tocor rent e.
—Sim?—Laur enssempr eest av aansi osoporapr endercoi sasnov assobr esua
cidadedeadoção.
—Sim.Desdeant esdaGuer raCi vil.—Sam meneouacabeça, por quepoder iat er
i
nv ent adoumadescul pamel hor .Agor aj ásol opodi at rocardet ema—.Bom, int eirei-
me
pelagent edoUXHquev ai hav ermudançasi mpor tant esnadi reçãodoNi ppon.
Laurensduv i
doul igei rament eant esdel ançar -
seaf alardet r
abal ho.Sam escut ou
suasexpl i
caçõesar espei todosr umor esquet inham chegadoaseusouv idos, masao
mesmot empoj ogouumaol hadaaoor denador .
Abriuapági nadoTheNewYor kTi mes.LucyAl exander .Ot iroteiot inhat idol ugar
nocol égiodeensi nomédi odoPi kev i
l
le.
Seucol égio.
Estudouacar adameni napr ocur andonaf ormadeseusol hos, nacur vadeseus
l
ábi os, algoquer ecor dasseaoPet erAl exander , masnãoencont rounada.Mesmoassi m,
Pikev il
leer aumaci dademui topequena.Er apr ov áv el queapequenaest i
v esseapar ent ada
deal gum modocom seuant igonoi vodoi nst ituto.
Leuporci maoar tigoem buscadedadossobr eot i
rotei o.Umagar ot adedezoi to
anost inhaent radonocent rol ev andoumaar madef ogo.Ti nhacomeçadoadi spar ar
ant esdequesoasseopr imei rot i
mbr e.Um pr ofessorcuj onomenãoseci tavat i
nha
consegui dol het i
raraar ma, um exmar i
necondecor adoqueagor aensi nav ahi st óriaa
adol escent es.
Baixouat échegaraout raf otogr af i
a, estadasegundav í
t i
ma.
Dougl asPi nkman.
Lhecai uot elefonedamão.Tev equer ecol hê-lodochão.
—Per doa—di sseaoLaur enscom v ozal got r
êmul a—.Tei mpor t
aquesi gamos
amanhã?
Logoqueouv iuar espost adoLaur ens.Ti nhaosol hoscr av adosnat ela.
Durant eseusanosnocol égi o,Dougl asPi nkmant inhasi doot reinadordaequi pede
futebol edaequi pedeat letismo.Ti nhasi doopr imei roem ani má- laasegui rporesse
cami nho, fi
rmement econv enci dodeque, set r
ei nav adur o, seseesf or çav aosuf i
cient e,
consegui riaumabecapar aest udarem qual queruni v ersi dadequequi sesse.Sam er a
consci ent edeque, com seui ntel ect o,podi aconsegui ri ssoemai s, masl hei nt rigav aa
i
déi adequeseucor popudesset rabal harcom omesmoní vel deef icáci aqueseucér ebro.
Além di sso,gost av ademui tocor rer.Oarl ivre.Osuor .Al i
ber açãodeendor f
inas.A
solidão.
Eagor ael ausav af or tifi
caçãoquandot i
nhaum maudi aeosenhorPi nkmant i
nha
sidoassassi nadof r
ent easeuescr i
tóriodocol égi o.
Seguiul endoem buscadenov osdados.Doi si mpact osnopei tocom bal asde
pont aoca.Pi nkman, conf or mei nf or mav am f ont esanôni mas, t i
nhamor ri
donoat o.
AbriuoHuf f i
ngtonPost , sabedor adequededi car i
amai sespaçoànot íciaqueThe
Teme.Apági nadecapaest av adedi cadaem excl usi vaaot irotei o.Ot itulardi zia
TRAGÉDI ANOGEORGI ADONORTE.Hav iacami nhosf otogr afadoLucyAl exandere
Dougl asPi nkman, post asumaaol adodaout r
a.
Sam sesal touoshi per ví
ncul os:
OHERÓIDATRAGÉDI APREFEREPERMANECER
NOANONI MATO
DECLARAÇÕESDOADVOGADODADETI DA
COMOACONTECERAM OSFATOS: GRÁFI CODOTI -
ROTEO
AESPOSADOPI NKMANLHEVI UMORRER
Nãoquer i
av eroadv ogadodadet ida.Abr iuoúl t
imoenl ace.
Abr i
uosl ábi os,sur preendi da.
OsenhorPi nkmansecasoucom oJudi thHel l
er.
«Queest ranhoéomundo» .
Nuncat i
nhav istoasenhor it
aHel lerem pessoa, masconheci aseunome, claroest á.
depoi sdequeDani elCul pepperl hepegasseum t i
r oedequeZachar i
aht ent assev iolarao
Char lie, suai rmãconsegui uchegarcor rendoàgr anj adosHel lerpar apedi rsocor r
o.
Enquant oasenhor itaHel l
ercui davadel a, seuanci ãopai sesent ounoal pendr e,ar mado
atéosdent es, seporacasoosCul pepperapar eciam poral iant esqueapol í
cia.
Porr azõesóbv i
as, Sam sol osei nt eiroudessesdet alhescom post er i
or i
dad.Nem
sequerdur ant eopr imei romêsdesuar ecuper açãof oicapazder eteraseqüênci a
tempor áriadosf atos.Guar dav aimpr ecisasl embr ançasdoChar liesent adaem suacama
dohospi t
al , l
her epet i
ndoumaeout r av ezcomot inham sobr ev ivi
dopor quesuamemór i
a
acur topr azoer aum coador .Segui at endoosol hosenf aixados.Est avacega, i
ndef esa.
Pr ocur av apr ov asamãodoChar li
e, ident ifi
cav apoucoapoucosuav ozel hef ormul ava
const ant ement easmesmasper gunt as.
«Ondeest ou?Oquepassou?porquenãov em Gamma? ».
Ecadav ez ,dezenas, talvezcent enar esdev ezes,Char li
er espondi aomesmo:
«Est ánohospi tal.Pegar am- lheum t ironacabeça.Gammaest ámor t
a, mat ar am-
na» .
Ent ãoSam f i
cav ador mi daoupassav am unsmi nut ose, alar gandoobr açopar asua
i
rmã, per gunt av aout r
av ez« Ondeest ou?Oquepassou?porquenãov em Gamma? ».
«Gammaest ámor t
a.Vocêest áv iv a.Tudov aisear rumar ».
Dur ant emui t
osanos, nãoset i
nhapar adoaconsi der aroi mpact oemoci onal que
tev epar asuai rmãdet r
ezeanosof atodet erquecont arumaeout r
av ezamesma
histór ia.Sabi a, ent retanto, quepassadoum t empoChar li
edei xoudechor ar.Quea
emoçãoamai nou, ouaomenosconsegui uacont ecerdesaper cebi da.Embor anãose
most rav ar eaci aaf alarsobr eoocor rido, Char liecomeçouar eferirosf at oscomouma
aut ômat o.Nãoexat ament ecomoseaqui l
ol het ivesseacont eci doaout rapessoa, mas
sim comosequer i
adei x arclaroqueat ragédi aj ánãoamant i
nhaat endida.
Not av a- secom especi al cl
ar i
dadenast ranscr i
çõesdoj ulgament o.Sam t inhal ido
suasmi lduzent aseci nqüent aeoi topági nasv ár iasv ezesaol ongodesuav ida, como
exer cíciomemor ístico.Passou- mei sto, l
ogoi st oout roeassi mf oi comoconsegui
sobr ev iver .
Ot est emunhodoChar l
iedur ant eot ur nodeper gunt asdaf iscalí
af oidi r
et o,comoo
deum r epór ternar randoum sucesso.AGammaacont eceui sto.AoSam, aqui lo.Istof oio
quet ent ouf azerZachar iahCul pepper .Ei st odi sseasenhor it
aHel lerquandoabr iuapor t
a
trasei radesuacasa.
Porf or t
una, adecl araçãodoJudi thHel lerser vepar acol oriroconci sor elatodo
Char lie.Descr ev eudoest r
adoohor rorquesent i
uaoencont r
arem seual pendr eauma
meni naat er ror izadaecober tadesangue.Char l
iet remi at antoqueaopr incípionãopôde
falar.Quandoporf im ent r
ounacasa, quandopôdear ticularpal avra, pedi u
i
nexpl icav elment eumat errinadesor vet e.
Asenhor itaHel l
ernãosoubeoquef azer ,excet osat isfazerodesej odameni na
enquant oseupai telefonav aàpol í
cia.Tampoucosabi aqueaoChar liesent av amal o
sor vete.comeu- seduast err i
nasel ogocor reuaoser viço.Ef oi ali
,at rav ésdapor ta
fechadadoquar todebanho, quandol hecont ouàsenhor itaHel lerqueacr edi tav aquesua
mãeesuai rmãest av am mor tas.
Um f orteassobi oat iroudeseuensi mi smami ent o.
Laur enst i
nhapendur adof aziav ár iosmi nut os, masel asegui acom ot elefonena
mão.Pendur ou, masdei xouamãoest alagem sobr eoapar el ho.
«Pensemosnaet imol ogi adaexpr essão“ pendur arot elef one” ».
Apági nadoHuf fi
ngt onPostv oltouacar r
egar -seaut omat i
cament e.Af amí li
a
Alexanderest av adandoumar odadei mpr ensaem di reto.
Bai xouov olume.Vi uov í
deo.Opor t
a- vozdaf amí l
i
aer aum t al RickFahey .Sam
escut ouseusr ogosdequeser espei tasseai ntimi dadedaf amí li
a, sabedor adeque
cairiam em sacoquebr ado.Aúni cav ant agem deest arem v írgul a–supôs–er aque,
depoi sdequel hedi spar assem, nãot ev equeescut arespecul açõesi nt ermi náv eisnas
not í
ciasar espei todeseucaso.
Nov ídeo, Faheyol hav adi retament eàcâmar a.Di zi
a: «IssoéKel lyWi lson.Uma
assassi naasanguef ri
o» .
Logogi rav aacabeça.Cr uzav aum ol harcom um homem quesol opodi aserKen
Coi n.Mas, em l ugardeseuf olgadouni formepol icial,Coi nv est i
aum t rajeazul mar inho
com mui t obr i
lho.Sam sabi aqueer aof iscal dodi stritodoPi kev i
l
le, embor anãoest av
a
segur adeporquesabi a.
Em t odocaso, ool harquei ntercambi ar am osdoi shomensnãodei xav al ugara
dúv idas: aquel eiaserum casodepenademor te.I ssoexpl icav aai nt erv ençãodoRust y.
Seupai def endi apubl icament edesdef azi at empoaabol i
çãodapenacapi t
al.Como
adv ogadoadv ogadocr i
mi nal i
st aquet i
nhai nter vindonaexoner açãodenumer osos
reclusos, acreditav aqueor iscodeenganoer amui toal to.
Sam sabi apel ast ranscr içõesdoj ulgament oqueadecl ar açãodeseupai durou
quaseumahor aequeRust yf ezum al egaçãoporescr itoapai xonadoecomov edorpar a
l
iber araoZachar i
ahCul pepperdapenacapi tal ,argument andoqueoest adocar eciade
aut oridademor al par acer cearumav ida.
Char li
e,porsuapar te, argument oucom amesmav eemênci aaf av ordesua
condenaçãoamor te.
Sam seachav aem um pont oint ermédi o, masnomoment odoj ul gament oai nda
nãoer acapazdev erbal i
zarsuasi déiascom cl aridade.Nacar taquedi r i
gi uaot ribunal
pedi aquesecondenasseaoZachar iahCul pepperacadei aper pét ua.Nãoer auma
amost r adecompai xão.Naquel emoment o, achav a-sei nternadanoSheper dCent erde
Atlant a, um hospi tal especi al i
zadoem l esõesmedul ar es.Opessoal queaat endeudur ante
osár duosmesesdesuar ecuper açãoer aef icient eecompassi v o,masel asesent i
acomo
um coel hoapanhadoem umaar madi l
ha.
Nãopodi adei tar-senem l ev antar -sesem aj uda.
Nãopodi ai raoser v i
çosem aj uda.
Nãopodi asai rdesuaquar t
osem aj uda.
Nãopodi acomerquandoquer ia, nem l ev ar-seabocaoquequer i
acomer .
Comoseusdedoser am i ncapazesdegr ampearum bot ãoouaci onaruma
cremal hei ra,nãopodi af icá- lar oupaquequer i
al ev ar .
Comonãopodi aat á- loscor dõesdassapat ilhas, vi
a-seobr igadaal evarhor rívei
s
sapat osor topédi coscom f echament odev elcr o.
Lav ar-
se, escov á-l
osdent es, pentear-se,darum passei o,sairaosol ouàchuv a,
eram coisasqueout r
apessoadeci diaporel a.
Invocandoseusel ev adospr i
ncípiosmor ai
s, Rustypediuaoj uizquecondenasseao
ZachariahCul pepperacadei aper pétua.Char l
i
e,domi nadaporsuasededev i
ngança,
queriaquesent enci assem amor te.Ela,porsuapar te,pedi
uquecondenassem auma
l
argav idadet or tura,pri
vadodet odaaut onomi a,porquesabiadepr i
mei ramãooqueer a
estarprisioneir
o.
Aof i
nal,todoshav iam vistosat isfeit
oseudesej o.devidoàsapel ações,as
manobr asl egaiseosadi ament ost empor áriosdapenademor te,Zachar i
ahCulpepperera
atualment eum dequãor eclusosmai st empot i
nham i nt
ernadosnocor redordamor teda
Georgia.
Segui adef endendosuai nocênci aaci madet udoaquel equequer i
alheempr estar
ouvidos.Segui aassegur andoqueChar li
eeSam f icaram deacor dopar alhesincul
parael e
easeui rmão, dev idoaquet inhapendent eumadí vidadev ár
iosmi lharesdedól ar
escom
oRust yQui nn.
Pensando- obem, dev eri
at erpedi doapenademor t
e.
Fechouonav egador .
Abr iuum r ascunhoem br ancoel hemandouumamensagem aseuami galhe
pedindodescul paspornãopoderi rtomarumat açacom el aessanoi te.DisseaoEl dr
in
quenãol heacont ecessenenhumachamada.f i
couosócul osdel erev olt
ouaconcent rar
-
senadobr adiçacr omada.
Sent adanapar t
edeat rásdeum Mer cedesnegr o,Sam abriaef echavaamãoem
tor
nodot elef oneenquant oochof ersei ncorporav aaI nt
erestadual575.
Duasdécadasdepr ogr essot i
nham dei xadoseur astronapai sagem daGeor gi
ado
Nor t
e.Nadaest av aint
act o.Oscent roscomer ciaisseest enderam comoamáer va.As
cercaspubl icitáriassalpicav am opanor ama.I nclusiveasmedi anas,ant esf
rondosase
coalhadasdef loressil
v estres, ti
nham desapar ecido.Um enor mesul codepedági o
reversível discor ri
apelocent rodaest radainterest adual,dandoserv i
çoaospopul aresque,
aov olantedesuascami nhonet es,faziam todososdi asot r
ajetoatéAt l
antaparaganharo
j
ornal er etor nav am denoi t
e, destrambel handocont raosl i
beraisateusqueenchi am seus
bolsosesubv enci onavam suasi nfra-estrut
uras, seusi st
emasani tário, osalmoçosde
seusf il
hosesuasescol as.
—Fi caout rahora, possi velment e—di sseSt anislav
, ocondutor, com seudenso
acentocr oat a—.Com est asobr as…—Fezum ampl ogest oencolhendo- sedeombr os—.
Quem sabe?
—Nãopassanada.
Sam ol houpel ogui chê.Sempr epedi aqueal ev asseSt ani slavquandoest av aem
At l
ant a.Er aum dospoucoschof er esquecompr eendi am suanecessi dadedesi l
ênci o.Ou
possi vel ment edav aporsent adoquei rdepassagei ral hecr ispav aosner v
os.Nãopodi a
saberqueSam est av at ãoacost umadaai rnoassent ot rasei rodeum sedannegr oque
est ranhav ezsef ixav anaest rada.
Nuncat inhaapr endi doadi r i
gi rum car ro.Aocumpr irosqui nzeanos, Rust yal ev ou
adarumav ol tanar ancher adaGammapar al heensi naraconduzi r,mas, comoacont ecia
com quaset odasast aref asf ami liares, seupai encont r
oul ogomi ldescul paspar apospor
suasl ições.Gammat ent oul hesubst itui r,maser aumacondut oraext remament e
suscet í
v eleumaco- pil
ot odot adadeumal í
nguav iper ina.Seai ssoseacr escent av aque
tant oel acomoSam t i
nham um car át erexpl osi v oeumat endênci ai nvet eradaadi scut i
r ,
nãoer adesent i
rsaudadesquet iv essem acor dadoqueSam começar iasuascl assesde
conduçãodur ant eosemest redeout ononoi nst itut o.
Masent ãoosi r
mãosCul pepperapar ecer am nacozi nha.
Eenquant oout rasgar ot asdesuai dadeest udav am par at iraracar teirade
mot or i
st a,el aest avaocupadat r
at andoder est abel ecerasconexõesneur onal esent re
seusdedos, pés, tor nozel os, gêmeos, joelhos, coxas, gl úteosequadr i
scom aesper ança
deapr enderacami nhardenov o.
Amobi l
idadenãoer a, ent ret ant o, seuúni coobst ácul o.OsdanosqueZachar i
ah
Cul pepperi nf ri
ngi uaseusol hoser am –porempr egardenov oessapal av ra–super fi
ciais
em suamai or ia.Asensi bi lidadeper sist enteàl uzer aum pr obl emaf áci l der esol ver .Um
cirur giãopl ást icov ol touacost urarsuaspál pebr asr asgadas.Asunhascur t
aser ot asdo
Zachar iahl het inham per fur adoaescl erót i
ca, masnãoacor oi des, nem oner vo, ar et i
naou
acór nea.
Oqueapr ivoudav istaf oi umahemor ragi acer ebr al ocasi onadapel ar upt ur adeum
aneur ismacongêni t odur ant eaoper ação, quedani ficoual gunsdasmal hasr esponsáv eis
port ransmi tiri nf ormaçãov isual desdeseusol hosaseucér ebr o.Com ócul os, tinhauma
visãode20/ 40, asol eiraqueper mi tiaconduzi rnamai or iadosest ados, masav isão
per i
f éricadeseuol hodi rei tonãosuper av aosv int egr aus.
Aef ei tosl egai s, aconsi der av ai nv ident e.
Porsor te, nuncat inhat i
donecessi dadedeconduzi r.Quandot inhaquei rouv olt
ar
doaer opor to, l
ev avam- nadecar ro.I aandandoaot rabal ho, ouaosuper mer cado, oua
suasent revist aser euni õessoci ai snasr uasv izinhasasuacasa.Set inhaquedesl ocar -se
aocent ro,podi apar arum t áxi oul hepedi raoEl dr inquel her eser vasseum car r o.Nunca
ti
nhasi doumadessasneoy or kinasqueaf ir
mav am ador araci dademasqueest av am
desej andoescaparaosHampt onsouaoMar tha’ sVi ney ardassi m quepodi am per mi t
ir
compr arumasegundar esi dênci a.Ant oneel anem sequerseexpuser am essa
possi bilidade.Sequer iam v eromar ,for am aoPal ioxor i ouaoKor
uur rucadonacadei ra, aseul ado, et inhachor ado.
Aqueest av ar enunci adoaor etor naraoPi kev i
lle?
Tinha- lhepr omet idoaGammaquenuncar et ornar i
a.
Embor aseGammav i
v esse, sehabi tasseai ndaadesmant eladacasadagr anja, ela
sem dúv idat er iat or nadoporNat al, oupossi vel ment ei ncl usi veem out rosmoment osdo
ano.Gammat er i
ai doj ant arcom el aaAt l
ant aquandov isi t
asseaci dadeport rabal ho.E
elaat erialev adoaoBr asi louaNov aZel ândi a, ouaondeGammat ivessequer i
do.Não
teriaquebr adocom oChar lie.Et er iasi doumai rmãcomoédev ido, cunhadaei ncl usivet i
a.
Suar elaçãocom oRust yser iapr ov av elment eamesma, oupi or, porquet er iaque
l
hev ercom f reqüênci a,masseupai secr esci aant eesset ipodeadv er sidade.E
possi vel ment eel at ambém t eriapr osper adonessaout rav ida, nav idaquet erial ev adode
nãot err ecebi doum di spar onacabeça.
Seucor poest ariai ntact o.
Poder iasai racor rerpel asmanhãs, em l ugardenadarabúl i
cament eum compr i
do
at rásdeout r
o.Poder i
acami nharsem sent i
rdor .Lev ant arobr açosem per gunt ar -seaté
ondeal cançar iaessedi a.Poder i
aconf iarem quesuabocaar t
icul assecl ar ament eas
pal avrasquel hedi tav asuacabeça.Poder iaconduzi rpel aint erest adual .Poder i
adesf rut ar
dal i
ber dadedesaberqueseucor po, suament eeseucér ebroest av am i ntact os.
Tr agou- seapenaqueseamont oouem suagar gant a.Nãohav iator nadoadesf rutar
-senaquel asf ant asi asdesdequesai udoShepher dCent er.Seagor aseper mi ti
aol uxode
cai rnat ri
st eza, f i
car iapar ali
sada.
Ol houseut el efoneeabr i
uapr imei ramensagem doBen.
Char li
et enecessi ta.
Seucunhadot inhadadocom aúni caf rasecapazdef az ê-lar eagi r.
Masnãoi medi atament e.Enãosem dúv idasconsi der áv eis.
Anoi t
eant erior ,depoi sdel erporf i
m oe- mai l
, ti
nhav aci lado.passeou- sepel o
apar t
ament o, com aper nat ãof racoquecomeçouacoxear .deu- seumaduchaquent e.
pr eparou- seum chá, tinhat ent adof azerseusest i
rament osemedi tar,masum
desassossegoi nsi di osot inhami nadot odosseusi nt ent osdeadi aromoment odet omar
umadeci são.
Char li
enãoat inhanecessi tadoat éent ão.
Em l ugardeenv iarumamensagem aoBenl hef or mul andoasper gunt asóbv ias( por
que?Oqueocor re? ), t
inhapost oasnot í
cias.Passoumei ahor aant esdequeaMSNBC
i
nf or massedoapuñal ami ent o.Ti nham mui topoucai nf ormaçãoar espei to.AoRust yti
nha
encont radoum v i
zi nho.Est av at endi doaof inal docami nhoquedav aacessoàcasa.Hav i
a
car tasat i
r adaspel ochão.Ov izinhochamouàpol í
cia.Apol íciachamouumaambul ância.
Aambul ânci achamouum hel icópt er oeagor ael aest avav oltandopar al ugaraoquel he
tinhapr omet idoasuamãequenãov oltariaj amai s.
Recor dou- seque, tecni cament e, nãoi aest arnoPi kev i
lle.Ohospi tal docondadodo
Di ckersonest av aat r i
nt ami nut osdal i,em um muni cípi ochamadoBr i
dgeGap.Quandoel a
er aadol escent e, Br idgeGaper aagr andeci dade, osí tioaoquef oi seseunoi voouuma
ami gat inham car roeseuspai slhedei xav am cer t
al iber dade.
Podeque, dej ov em, Char l
iet ivessei doaoBr idgeGapcom um meni nooucom um
gr upodeami gos.Rust yer amui t
ot olerant enessesent i
do, cer tament e.Em suaf amí li
a, a
quei mpunhadi sci plinaer aGamma.Sam sabi aque, falt
andosuamãepar aequi li
br ara
bal ança, Char lieset inhadesmandado.Opi orchegounauni v ersidade, quandor ecebeu
vár iaschamadasnot ur nasdesdeoAt hens, ondesuai rmãest udav anaquel aépoca.
Char l
ienecessi t av adi nhei ropar acomi da, par aoal uguel ,paraomédi coe, umav ez, parao
quer esul touserum f alsoal armedeembar aço.
«v aisaj udarmeounão? » ,per gunt ou- l
heem t om agr essi v o,at alhandoas
recr iminaçõesqueSam ai ndanãot inhat idot empodef or mul ar .
Aj ul garporcomoer aBen, suai r mãt i
nhaconsegui doemendar -
se.Essat ransi ção
nãot eriasi doem r eal idadeumamudança, anãoserumav ol taaseusor ígenes.Char li
e
nuncat inhasi doumar ebel de.Er aumadessasgar ot assi mpát i
casesoci áv eisàsque
conv i
dav am at odasasf estas, quesemescl av am sem esf orçocom amul ti
dão.Possuí a
umaaf abi lidadenat ural daqueSam car eci aincl usiveant esdot irotei o.
Comoer asuav idaagor a?
Sam i gnor av asesuai rmãt inhaf il
hos.Dav aporsent adoquesi m.AoChar lie
sempr et inham encant adoosbebês.Tr abalhoucomobabápar aamet adedav i
zi nhança
ant esdequesei ncendi asseacasadet i
j
ol ov ermel ho.Sempr eandav acui dandode
ani mal i
llosext rav iados, dei xav anozespecanasnar uapar aosesqui los, fabr i
cav a
manj edour asdepássar osnosencont rosdosscout seumav ezconst r
ui uumaconej erano
j
ar dim deat rás, embor asel ev ouumadecepçãoaocompr ov arqueoscoel hospr ef eriam o
bar racodecãoabandonadoquehav i
anoj ardi m dov izinho.
Queaspect oter i
aagor a?Ter i
aocabel ogr isalho, comoel a?Segui riasendomagr ae
muscul osa, gr açasaomov iment oper pét uodesuav i
da?Reconhecer i
a-aSam seav ia?
Quandoav i
sse.
Um pôst erl hesdandoabem- vindaaocondadodoDi cker sonci ntiloual ém do
guichê.
Dev eriahav erdi toaoSt ani slavqueconduzi ssemai sdev agar .
Abr i
uonav egadordeseumóv el.Vol touacar regarapági nadaMSNBCeencont rou
umanot íciasobr eoRust y.Pr ognóst i
cor eser v ado.Apesardet eracont eci dosécul os
ent randoesai ndodehospi t
ais, Sam segui asem saberoquesi gni fi
cav aaqui lo.Er a
mel horque« est adocr ítico» ?Pi orque« est áv el»?
Aof inal dav i
dadoAnt on, quandoj áest avahospi talizado, ninguém l hedav a
nov idadesar espei t
odeseuest ado.Sol ol hedi zi
am queessedi aest av acômodoouque
aodi asegui ntenão.Depoi s,sol of icouaconv icção, subent endi daport odos, dequenão
hav eriaum di asegui nt e.
Abr i
uoHuf fi
ngt onPostem seumóv el par av ersehav ianov osdados.Asur presa
l
hecor touar espi raçãoaov erapar ecerumaf otogr afiar ecent edoRust y.
Porr azõesdesconheci das, cadav ezqueescut av aasmensagensdev ozdeseupai
aassal tav aai magem doBur lIvesnosanúnci osdocháLuzi anne: um homem r obust oe
cor pulent o,v est idocom chapéuet rajebr ancosegr av atadel açonegr asuj eitacom um
grossei romedal hãodepr ata.
Seupai nãoer aassi m absol utament e.Nem ant esnem, cer tament e,agor a.
Seuespessocabel onegr oset ornouquaseporcompl etoci nza.Suacar at inhaa
textur a, embor anãoacor ,dacar ne- seca.Segui at endoessearconsumi doemont ês,
comoseporf imt ivesseconsegui dosai rdasel va.Asbochechaschupadas; osol hos
afundados.Asf ot osnuncal het inham f ei t
oj ust iça.Em pessoaest avaem per pét uo
mov iment o, sempr ener v oso, sempr ef azendodr amal hões, comooGr andeOz, par aque
nãosev isseodébi lanci ãodedet rásdacor t
ina.
Sam seper guntouseai ndasegui riacom oLenor e.I ncl usi vedeadol escent e, deu-se
cont adeporqueGammal het inhat ant aant i
pat i
aàmul hercom aqueRust ypassav aa
mai orpar tedeseut empo.Ter iacansadonot ópi coeset eriacasadocom suasecr etária
depoi sdeum per íododeduel opr udenci al?Lenor eer aai ndaj ovem quandomor reu
Gamma.Hav er i
aum mei o-ir
mãooumei o-irmãesper ando- anohospi tal?
Vol touaguar darot elefonenabol sa.
—Bom —di sseSt ani sl
av —.Fi caum qui lômet roemédi omai ssegundoi st o.
—Assi nal ouseui Pad—.Di zv ocêqueduashor asequel ogov ol
tamos?
—Apr oxi madament e—r espondeuSam—.Podequemenos.
—v oucomeral goem um r est aur ant e.Acaf eteriadohospi tal,essacomi danãoé
boa.—Passou- l
heseucar tão—.meMandeumamensagem.Ci ncomi nut osear ecol hona
ent rada.
Sam r esi st iuaoi mpul sodel hedi zerqueaesper assenocar rocom omot orem
mar chaeasr odasgi r
adaspar aAt lant a, er espondeu:
—Deacor do.
St anisl avpôsol uzdeal erta.Gi roucom apal madamãoov olant e, tomandoa
ampl acur v aquedesembocav anosi nuosoacessoaohospi tal.
Elasent iuquel heencol hiaoest ômago.
Ohospi tal docondadodoDi cker soner amui tomai ordoquer ecor dav a, oupode
quet i
v essem ampl i
adooedi fícionosúl t i
most rintaanos.OsQui nnt inham v i
si tadoasal a
deur gênci asumasóv ezant esdequeosCul pepperent rassem em suasv i
das, quando
Char l
iecai udeumaár v oreeser ompeuum br aço.Ocor reuporr azõest í
picasdoChar lie:
est av at ent andor esgat araum gat o.Sam r ecor dav aai ndaadi sser taçãoquel hesl ançou
Gammaenquant osuai rmãchi av adedordur anteot rajet oem car r oat éohospi tal:não
sobr eai diot icedet ent arr esgat araum ani mal cuj aagi l
idadenat ur al lheper mi ti
abai xar -se
deumaár vor esem di fi
cul dadeal guma, anãosersobr eest rutur aanat ômi ca.
«Oossoquev ai doombr oaocot ovelosechama“ úmer o” .Querdi zer ,apar te
super iordobr açoou, simpl esment e,obr aço.Oúmer oencai xacom out r
osdoi sossosà
alturadocot ov el o: or ádioeocúbi to, quepar anósf ormam oant ebr aço» .
Nenhum dessesdadosconsegui uapl acarosgr i
tos.Porumav ez, Sam nãopôde
acusaraoChar li
edeexager ar.Seuúmer oquebr ado( oubr aço, comoochamouGamma)
sobr essaí a- medesuacar ner asgadacomoaal et adeum t ubar ão.
St ani slavdet ev eoMer cedessobol argov oladi zodeci ment odaent radapr inci pal .
Eraum homem f orni do.Ocar roseest remeceuquandosai udeat rásdov ol
ant e.Rodeoua
par tet rasei radoMer cedeseabr iuapor taaoSam.El at ev equel ev ant á-l
aper nadi reita
par apodersai r.Essedi alev av aof ortif
icaçãopor quenãoi aencont rarsecom ni nguém
quenãoest ivesseàcor rent edoocor rido.
—Manda- meumamensagem ev enhoem ci ncomi nutos—r epet i
uSt ani slav,e
voltouasubi raocar ro.
Sam obser voucomoseaf astav a, sent i
ndoumaest r
anhaopr essãonagar gant a.
Tev equer ecor dar -
sequel ev av aseunúmer onabol sa, quepodi al hepedi rquev ol
tasse,
quet inhaum car tãobancár iosem l imi tedecr édito, um av i
ãopr i
v adoaoseudi spor ,a
possi bil
idadedef ugi rassi m quequi sesse.
Eent ret ant ot inhaasensaçãodequeumacami sadef or çai af echando- seem t orno
deseusbr açosàmedi daqueoMer cedesseaf ast av a.
Deumei av olt a.Ol houohospi tal.Sent adosj untoàpor ta, em um banco, hav i
adoi s
j
or nal istascom seuscr éditosdei mpr ensapendur adasdeci ntasaor edordopescoçoe
cami nhoscâmar asaseuspés.Lançar am umaol hadaaoSam ev ol taram af ixarav i
st a
em seust el ef onesenquant oel aent ravanoedi f
ício.
Per cor reuazonacom ool harpr ocur andooBen, esper andopel amet adeque
est i
v esseal i par ar ecebê- la.Sol ov iupaci ent esev isi t
asr ondandopel ov estíbul o.Hav iaum
most radordei nf ormação, masasf lechasdecor esdochãonãodei xav am l ugara
equí v ocos.Segui ual inhav er deat éosel evador es.Passouodedopel odi retór i
oat éque
deucom aspal av rasUCIADULTOS.
Subi usozi nhanoel ev ador .Tinhaasensaçãodet eracont eci dogr andepar t
edesua
vidasubi ndooudescendoem el evador esenquant oout rosf oram pel aescada.Ot imbr e
ti
lintav aaopassarporcadapi so.Oel ev adorest av al i
mpomaschei r av av agament ea
enf ermi dade.
Fixouav istaàf r
ent eeseobr igouanãocont arospi sos.Oi nt er i
ordaspor t
asdo
elev adort inhaum acabament oacet inadopar aocul tarosr ast rosdededos, masmesmo
assi m di st ingui usuasi lhuet aanamór fi
caesol itária: oardi st ant e, osr ápidosol hosazui s,
ocabel ocur toebr anco, at ezt ãopál idacomoum sobr e, eumal í
nguaaf i
ada, pr opensoa
i
nf li
gi rmi núscul osedol orososcor tesnosl ugar esmai si nopor tunos.Apesardadi st orção
dai magem, alcançav aav eraf inal inhadeseusl ábi osdesdenhosos.Aquel aer aamul her
furiosaeamar gur adaquenuncat i
nhaabandonadoPi kev i
ll
e.
Abr ir
am- seaspor tas.
Hav iaumal inhanegr anochão, mui topar eci dacom adof undodapi scina, que
conduzi apar aaspor tasf echadasdaUni dadedeCui dadosI ntensi vos.
Par aoRust y.
Par asuai rmã.
Par aseucunhado.
Par aodesconheci do.
Sent iusubi rel hebai xarpel aper naoagui jonazodeum mi lhardev espasenquant o
per corriaocompr idoedesangel adocor redor .Or uí doquef azi am seussapat osaogol pear
osl adrilhosr etumbav aaocompassodosl entosbat i
ment osdocor açãodeseucor ação.O
suorl hepegav aocabel oànuca.Osossosdesuasbonecaseseust ornozel os,deli
cados
comor ami tas, par eci am apont odequebr ar-se.
Segui uandando, sufocadapel oarassépt ico, apoi ando- senador .
Aspor t
asaut omát i
casseabr i
r am ant esdequechegasseael as.
Umamul hersei nterpunhaem seucami nho.Al ta,atlética, jubal argaeescur a,olhos
azui sclar os.Par eci ahav er-sequebr adoonar izr ecent ement e.Doi sescur oscar deais
debr uav am seusol hos.
Sam seobr i
gouaaper t
aropasso.Ost endõesdesuaper naemi tiram um agudo
gemi do.Asv espasset ransl adaram aseupei to.Amangadof ortifi
caçãol heescor regav a
namão.
Est av amui toner v osa.porqueest av atãoner vosa?
—Par ece- tecom mamãe—di sseChar l
ie.
—Si m?—AoSam t remeuav oznopei to.
—Sol oqueel at i
nhaocabel onegr o.
—Por quei aàbar bear i
a.—passou- seamãopel ocabel o.Aspont asdeseusdedos
sechocar am com osul copel oquet inhapenet radoabal a.Di sse—: Um est udol evadoa
cabonaAmér icaLat inapel oCol égioUni v ersitáriodeLondr esi solouogenquecausaas
cãs.OI RF4.
—Fasci nant e—di sseChar l
ie.
Ti nhaosbr açoscr uzados.Dev i
am abr açar -se?Dá- l
amão?Fi caral i paradas, a
olhando- seumaàout ra, atéqueaoSam f alhassedef i
nitiv
ament eaper na?
—Oquet epassounacar a?—per gunt ou.
—Si m, oquemepassou?
Sam esper ouaqueChar lielheexpl icasseporquet inhaaquel esmor atonesao
redordosol hos, aquel ef eiov ul
tononar iz,mas, comodecost ume, suai rmãnãopar ecia
i
ncl inadaadarexpl icações.
—Sam?—Beni nterrompeuaquel emoment odedesconf or t
o.
Abr açou- a, apoi andocom f ir
mezaasmãosem suascost as, comoni nguém a
abr açav adamor tedoAnt on.
Sam not oul ágr i
masnosol hos.Vi uqueChar l
ieaobser v avaedesv iav aool har.
—Rust yest áest áv el —dissesuai rmã—.Lev at odaamanhãdesper tando
i
nt ermi tent ement e, masacr editam quel ogor ecuper ar ádot odoaconsci enci a.
Benmant ev eamãonascost asdoSam.Di sse- lhe:
—Est áexat ament ei gual.
—Obr igado—r esmungouel a,env er gonhada.
—Supõe- sequev aiv i
roxer ife—di sseChar lie—.Kei thCoi n.Lembr a- tedessecr eti
no?
Sam sel embr avadel e.
—decl arar am ant eai mpr ensaqueest av am f azendot odoopossí vel porencont rara
quem apunhal ouaoRust y, masnosv aleesper arsent ados.—Char liesegui acom os
braçosf or tement ecr uzadossobr eopei to.AmesmaChar l
iedesempr e,suscet í
vel e
arrogant e—.Nãosent iri
asaudadesquet i
v essesi doum deseusaj udant es.
—v ai def enderaessagar ota—di sseSam—.Adot ir
ot eionocol égio.
—Kel l
yWi l
son—r epôssuai rmã—.Éumahi st ór i
al argaet ediosaquepr efi
rot e
economi zar .
AoSam sent i
usaudadesqueempr egasseessesadj etiv os.Ti nham mor ri
doduas
pessoas.Rust yt inhasi doapunhal ado.Nãopar eciahav ernenhum aspect odaquel a
histór i
aquepudesseconsi der ar-senem mui tocompr idonem t edi osoem modoal gum,
masSam ser ecor douquenãoest av aalipar af azerav eri
guações.
Estav aal ipel oe- mai l
.
Pergunt ouaoBen:
—Podenosdei xarsósum moment o?
—Cl ar o.—Bendei xouapoi adaamãosobr esuascost asum i nstant emai s,eSam
compr eendeuent ãoquenãoset rat avadeum gest odecar i
nho, massi m deconsi deração
par asuacl audi cação.
Enrijeceu- se.
—Est oubem, obr igado.
—Sei .—Benl heesf r
egouascost as—.Tenhoquei rat rabal har.Est arei pertoseme
necessi tarem.
Char lief ezameaçadel heagar r
aramão, masel ejásedeuav oltapar apar tir.
Aspor t
asaut omát i
cassef echar am asuascost as.Sam obser vouseusandar
relaxados, del argasper nadas, atrav ésdosv entanucos.pendur ou- seof ortifi
caçãodo
braço.I ndicouaoChar liequeaacompanhasseat éumaf i
ladecadei rasdepl ást icoque
hav iamai sadi ant e, nocor redor .
Char lieapr ecedeu, lev ant andoospésdochãocom suaagi l
idadeesuaener giade
sempr e.OpassodoSam er amai si nsegur o.Sem of ortif
icação, sent i
a-secomose
cami nhassepel oest ouacost umadoai ncl i
nadodeumaat raçãodef eira.Mesmoassi m,
chegouat éacadei r
a.Apoi ouamãonoassent oesesent ou.
—QueRust yest acausa…—Fechouosol hospar aouv i
rsuaspal avrassem sent ido.
Acr escentou—: Quer odi zer …
—Acr editam quef oi por quev aidefenderaoKel lyWi l
son—r espondeuChar li
e—.A
alguém deporaqui nãol het em f eitonenhumagr aça.Podemosdescar taraoJudi thHel l
er.
Est eveaqui todaanoi te.casou- secom osenhorPi nkmanf azv int eeci ncoanos.Que
est ranho,ver dade?
Sam sóacer touaassent i
rcom umai ncli
naçãodecabeça.
—Assi m quei ssodei xaàf amí li
aAl exander .—Char l
iet ambor il
oubr andament ecom
opénochão.Sam t inhaesqueci doquesuai r
mãpodi asert ãoner vosacomoRust y—.Não
sãopar entesdoPet er .Lembr a- t
edoPet er ,odoi nsti
tuto,ver dade?
Sam assent iudenov o, t
rat andodenãor epreenderaoChar li
eporcai rem seuv elho
cost umedeacabarcadaf rasedi zendo« v erdade? »,comosequer iaal i
viaroesf or ço
l
ingüí sti
codesuai rmãdemodoquesol ot i
v essequeaf i
rmarounegarcom acabeça.
—Pet erf oi sev iveraAt lant a—pr ossegui uChar li
e—, masmor reuat ropel adoporum
car rofazum pardeanos.Li -
onapági nadoFacebookdenãosei quem.Tr i
ste, verdade?
Sam assent iupel at er ceirav ez,sent indoumai nesper adapont adadet risteza.
—Papai est av at r abal handot ambém em out rocaso—acr escent ousuai rmã—.Não
est ousegur adequem est ácompr omet i
do, masl evaumat empor adaf icandonoescr itór
io
mai stempodonor mal .Lenor enãomequerdi zerissoRust yasacadegonzo, comoa
todos, masmesmoassi ml heguar daossegr edos.
Sam l ev ant ouassobr ancel has.
—Sim, j
á, ver dade?Comoépossí v
el quel hetenhaagüent adot antot emposem
mat á-l
o?—Char l
iesol touumar isadar epent ina—.Nocasodel heest avaper gunt andoi sso,
est avaem casaquandoapunhal aram apapai .
—Onde?—per gunt ouSam.r ef er
ia-seaondev ivi
aLenor e,masChar lieinterpr etoude
out romodoaper gunt a.
—OsenhorThomas, ov izinhodeum poucomai sabai xo, encont rouaoRust yao
fi
nal docami nhodeent rada.Nãohav i
amui tosangueàv ista: um pouconacami saeum
cor tenaper na.Ahemor ragi af oi sobr et udoi nterna, napar tedoabdômen.I magi noqueé
onor mal nesset i
podef er idas.—dest acou- seov ent re—.Aqui ,aqui eaqui .Comol he
racham nocár cer e,p, p, p, pori ssoacr edi toquepodeest arr elaci onadocom esseout ro
caso.Papai sempr et ev eum t alent oespeci alpar al hest ocarosnar izesaospr esidiários.
—Nãomedi ga—r espondeuSam com um sot aquedei r oni a.
—Aomel horv ocêpodel hesur rupi aral gomai s.—Char liesel evant ouquandose
abr i
ram aspor tas.
Evident ement e, tinhav i
stochegaraoLenor epel asj anel as.
Sam t ambém av iu.Esent iuquef icav aboqui aber tadeassombr o.
—Samant ha—di sseLenor e, esuav ozr oucal hesoout ãof ami l
iarcomoot imbr edo
telefonedacozi nhaanunci andoqueRust ychegar i
at arde—.Est ousegur adequeseupai
agr adecer áquet enhav indo.Ov ôo, bem?
Sam sev iudenov oobr igadaaassent i
rcom um mov iment odecabeça, estav ez
dev idoài mpr essão.
—Imagi noqueest ãof al
andocomosenãot i
v essepassadonadaet udof ora
per feitament e—coment ouLenor e.Nãoaguar dour espost a—.v ouv ercomoest áseupai .
Aper touoombr odoChar lieant esdesegui rcor redoradi ante.Sam av iumet ero
escur obol sitoazul debai xodobr açoaoapr oximar -sedopost odeenf er mei r
as.Lev ava
saltosdecorazul mar inhoeumami nissai aaj ogo, mui toporci madoj oelho.
—Nãosabi a, ver dade?—per gunt ouChar li
e.
—Queer a…?—Sam l ut ouporencont raraspal av rascor ret as—.Que…?Quer odi zer
queer a…
Char li
eset ampouabocacom amão.Lheescapouar isada.
—Nãot em gr aça—di sseSam.
Oarapanhadodet rásdamãodoChar l
ieescapoucom um sonor ochi ado.
—Par a.Éumaf altader espei to.
—Sol opar ati —r epl icouChar lie.
—Nãopossoacr edi tar…—Sam nãopôdeacabaraf rase.
—Sempr ef ostet ãol istaquenãot edav acont adequãot olaé.—Suai r
mãnãopodi a
par ardesor ri
r—.Dev er dadenãosabi aqueLenor eét ransexual ?
Sam v oltouasacudi racabeça.NoPi kev il
l
et i
nhal ev adoumav i
damui t
opr ot egida,
masai dentidadedegêner odoLenor esal tav aàv ista.Comoer apossí velquenão
soubessequeLenor et inhanasci dosendoum v arão?Medi apel omenosum met ro
nov ent aesuav ozer amai sr oucaqueadoRust y
.
—Leonar d—di sseChar l
ie—.Er aomel horami godepapai nauni v ersidade.
—Gammaaodi av a.—Sam sev oltoupar asuai r mã, alar madaporumai déia—.
Mamãeodi av aaost ransexuai s?
—Não.Pel omenos, issoacr edi to.Sai upr imei rocom oLenny .Est iveram apont ode
casar -
se.Acr edi toqueest av azangadapor que…—Dei xoui nacabadaaf rase,maser af áci
l
preencherosocosem br anco.Di sse—: Gammasei nteiroudequeLenor eficavar oupa
dela.Nãoqui smedi zerqueobj etosexat ament e,masquandomecont oupensei issoem
segui daem suar oupai nt erior.Ref iroaoLenor e,clar o,foi elaquem medi sseisso.Com a
Gammanuncaf aleidesset ema.Dev erdadenãot et inhadadocont a?
Denov o,Sam sóal cançouamov eracabeça.
—Acr edi tav aqueGammapensav aqueest av am at ados.
—Issonãoodesej oani nguém —r epôsChar lie—.Est arat adacom oRust y,quer o
dizer .Eunãogost aria…
—Gar otas?—Ossal t
osdoLenor er essonar am nosl adr il
hosdochãoenquant o
avançav apar ael as—.Est áacor dadoel úci do, pel omenost udoquãol úcidopodeest ar
Rust y .Dizem quesol opodemosent rardedoi sem doi s.
Char li
esel ev ant our api dament e.Of ereceu- lheobr açoasuai rmã.
Sam seapoi oupesadament enof or ti
ficaçãopar aincor porar -
se.Nãoi aper miti
rque
aquel aspessoasat rat assem comoumai nv ál i
da.
—Quandopoder emosf alarcom osmédi cos?
—Far ãoar ondadent rodeumahor a—di sseLenor e—.Tel embr adaMel i
ssa
LaMar che,dacl assedosenhorPendl et on?
—Si m —r espondeuSam, embor anãoent endi aporqueLenor esel embr av adonome
deumaami gaseusedeum deseuspr ofessor esdoi nst i
tut o.
—Poi sagor aéadout oraLaMar che.Foi elaquem oper ouont em ànoi t
eaoRust y.
Sam pensounaMel issa, em comochor avacadav ezquenãot irav aum dezem um
exame.Cer tament eer aacl assedepessoaqueal guém quer iaqueoper asseseupai .
Seupai .
Faziaanosquenãoassoci av aessapal av racom oRust y.
—Vocêpr i
mei ro—di sseChar l
ieaoLenor e.Suaansi edadeporv eroRust yse
dissi pouv i
siv elment e.det ev e- sedi ant edaf ileiradegr andesj anel as—.Sam eeu
ent raremosdepoi s.
Lenor eseaf ast ousem di zernada.
Aopr i
ncí pio, Char liedei xouqueosi l
ênci oseal argasse.apr oxi mou- sedasj anelas.
Olhoupar aoest aci onament o.
—Agor aésuaopor tuni dade.
Depar tir,quer i
adi zer .ant esdequeRust yav isse.ant esdequeaquel emundo
voltasseaabsor vê- la.
—Dev erdadenecessi tav aquev iesse?—per guntouSam—.Ouf oi coi sadoBen?
—Não, foimi nhacoi saeBent ev eabondadedel hepedi ri
ssopor queeunãopodi a,
ounãomeat rev i
a.Acr edi tav aquepapai iamor rer.—Apoi ouaf rent econt raocr istal
—.Lhe
deuum enf artef azdoi sanos.Oant er i
orf oi suav e, masaúl t
imav ezt iv eram quel hefazer
um bai pásehouv ecompl icações.
Sam nãodi ssenada.I gnor av aqueRust yest i
vessedoent edocor ação.Jamai s
ti
nhadei xadodechamá- lanadat aest ipul ada.At éondeel asabi a,t i
nhaconser vadoa
saúdet odosessesanos.
—Ti vequet omarumadeci são—pr ossegui uChar lie—.Em cer tomoment odeixoude
respi rarporseuspr ópr iosmei oset uboquedeci dirsedev iam lheapl icarav entil
ação
mecâni ca.
—Nãot em t est ament ov i
tal?—per gunt ouSam.
Ot estament ov ital ,queespeci ficav aseumapessoaquer iaounãoquea
mant iveram com v i
dapormei osar ti
f i
ci ais, est av aacost umadoar edigir -senahor ade
ditarasúl timasv ont adesant enot ário.
Adi v
inhouqual er aopr obl emaant esdequeasuai rmãdesset empoar esponder .
—Rust ynãot em f eitot est ament o—di sse.
—Não, nãot em f ei tot est ament o.—Char liedeumei av oltaef icoudecost asà
j
anel a—.Ev i
dent ement e, tomei adeci sãocor reta.Quer odi zerqueagor aéev idente,porque
viveuest esanoseest ev ebem, masest av ez, quandoMel issasai udosal adeci rurgia
dur ant eaoper açãoemedi ssequeest av am t endopr oblemaspar acont rolarahemor r
agia,
queseur i
tmocar dí acoer amui t
oi nst áv el, equet alvezt i
v essequedeci di routrav ezse
quer iaquel hepusessem a…
—Quer iaqueest ivesseaqui par al hemat ar .
Char li
epar eceual ar mada, masnãopel acr ueldadedesuaspal av ras, massi m por
seut om, peloespi onodei r aquer efletiam.
—Sef orl hezangar—di sseaoSam—, ser ámel horquesai amos.
—Par aqueosj or nal istasnosouçam di scut ir?
—Sam.—Suai rmãpar eci aner vosa, comoseest ivesseobser vandoacont aat r
ásde
umacabeçanucl earl istapar aest alar—.Vamosf ora.
Sam f echouospunhos.Sent i
uqueumanegr umeesqueci daf aziamui t
ot empo
voltav aaagi tar-sedent rodel a.Respi rouf undoumav ez, elogoout ra,eumat er ceira, até
queconsegui uf azercom aquel esent iment oumaescur abol adent rodeseupei t o.
Disseasuai rmã:
—Char lot te, nãot em nem i déiademi nhadi sposi çãonem demi nhacapaci dadepar a
pôrf im àv idadeout rapessoa.
Apoi ando- senof or tificação, dirigiu- separ aopost odeenf ermei ras.Ol houo
tabul eirobr ancocol ocadoat rásdomost radorv azi oel ocal izouahabi taçãodoRust y
.
Lev ant ouamãopar abat ernapor ta,masLenor eaabr iuant esdequeseusnódul os
tocassem amadei ra.
—Hei -lhedi t
oqueest av aaqui —di sse—.Nãoquer iaquel hedesseum enf arte.
—Out ro, querdi zer—r epôsSam, masnãol hedeut empoar esponder .
Entrounahabi taçãodeseupai .
Oarpar eci amui tof ino.
Asl uzes, mui t
obr ilhant es.
Piscou, tent andomant erar aiaadordecabeçaquecomeçav aaagui lhoarapar te
deat rásdeseusol hos.
Ahabi taçãodoRust ynaUCIl her esul tav af ami l
iar ,embor aer aumav er sãomai s
humi ldedasuí t epr ivadaem quet inhamor ridoAnt on.Nãohav i
af r
isodemadei rana
par ede, nem um f of osof á, nem um t elev isordet el aplaina, nem um escr i
tórionoqueSam
podi at r
abal har ,masasmáqui naser am asmesmas: omoni torcar díacoqueapi tav a
i
nt ermi t
entement e, ol hev ai em f or neci ment odeoxi gêni o, oásper or uídodobr acel etedo
tensi ómet roaoi nflar -
seem t or nodobr açodoRust y.
Seupai separ eci amui toasuaf ot ogr afia,sal vopor quesuacar at i
nhaper didopor
compl etoacor .Acâmar anãot inhapodi docapt arobr il
homal i
ciosodeseuol har ,as
cov inhasdesuasbochechasgomosas.
—Sammy -Sam!—gr itou, el hedeuumat osseseca—.Vêem aqui ,meni na.Dei xaque
tev ejadeper to.
Sam nãoseapr oxi mou.Sent i
uqueenr ugav aonar iz.Seupai empr est av aat abacoe
aoOl dSpi ce, duasf ragr ânci asque, porsor te, est avam ausent esdesuav i
dacot idiana.
—Sant océu, comot epar ececom suamãe.—Rust ysol touumar i
sadachei ade
j
úbi lo—.Aquedébi toseuv el hopapaí toest epr az er?
Char lieapar eceuder epent eàdi rei tadoSam.Suai rmãsabi aqueesseer aseul ado
cego.Er a-
lhei mpossí v el saberquant ot empol ev av aal i
.
—Acr edi táv amosquef ost emor rert e,papai —disseChar l
ie.
—Souumadecepçãoconst ant epar aasmul heresdemi nhav ida.—Rust yse
arranhouoquei xo.Sobosl ençói s, seupémar cav aum r itmosi l
enci oso—.Meal egr av er
quel hesl ev ast esci vili
zadament e.
—Pel omenos, quev ocêt enhav ist o.—Char l
ieseapr oxi moudoout r
ol adodacama.
Tinhaosbr açoscr uzados.Nãoagar rouamãodeseupai —.Est ábem?
—Bom…—Rust ypar eceupensar -l
heMeapunhal ar am.Ou, ditoem j argãogui ade
ruas, rachar am- me.
—Ecom sanha, al ém di sso.
—Tr êspunhal adasnov ent reeout ranaper na.
—Nãomedi ga.
Sam dei xoudeescut arseubat e- papo.Sempr et inhaassi st i
doacont ragost oao
espet áculoquemont av am Rust yeChar l
ie.Seupai ,em t roca, pareciaencant ado.Sal tavaà
vistaquedesf rutav af al andocom oChar l
ie: bril
hav am- l
hel iteralment eosol hosenquant o
sel ançav am dar dosoum aoout ro.
Olhouseur elógi o.Nãopodi aacr edi t
arquesol ot i
vessem acont eci dodezessei s
minut osdesdequesedesceudocar r o.Lev ant ouav ozpar afazer -
seouv irporci mado
falatóri
oeper gunt ou:
—Oqueacont eceu, Rust y ?
—Comoqueoque…?—El eseol houoest ômago.Deambososl adosdeseut or so
saíam t ubosci rúr gicos.Vol touaol haraoSam, fingindo- sehor rori
zado—.meuDeus, mor ro!
Porumav ez ,Char l
i
enãol hesegui uacor rente.
—Papai , Sam t em quet omarum v ôodev oltaest atarde.
Sam sesur preendeupar aouv i-la.Ti nhaesqueci domoment aneament equepodi a
par t
ir.
—Venha, papai —i nsistiusuai rmã—.nosCont eoqueacont ecer .
—Est ábem, est ábem.—Dei xouescaparum suav egemi doaot ent arincor porar -se
nacama.Sam sedeucont adequeer aopr i
mei rosinal quedav adeest arf erido—.Bom…
Tossi ucom um úmi doest alocont inuadoquesacudi useupei to.Fezumacar etade
dor ,vol
touat ossi r ,torceudenov oogest oeesper oupar aassegur ar -sedequel het inha
passadoat osse.
Quandoporf im sesent iucapazdef alar, diri
giu- seaoChar l
ie,seupúbl icomai s
recept i
vo.
—depoi sdequemedei xasseem meuv etust amor ada, t
omei um bocado, bebi uma
taça, possiv elment e, eent ãomedav acont adequenãot i
nhav istoset inhacor reio.
Sam nãosel embr av adequandot inhasi doaúl timav ezquer ecebi aumacar taem
casa.Par eciaum r i
tual deout rosécul o.
—Cal cei —pr ossegui uRust y—esaí .Faziaumanoi t
epr eciosa, ont em ànoi te.um
pouconubl ada, hár iscodechuv aest amanhã.Ah…—Par eceul embr ar -sedequeamanhã
j
át inhapassado—.chov eu?
—Si m.—Char lief ezum gest ocom amão, lhei ndicandoqueabr ev i
asse—.Vi uquem
foi?
Elev oltouat ossi r.
—Essaéumaper gunt acompl icadacom umar espost aigualment ecompl icada.
Char lieesper ou.Esper ar am ambas.
—Bom —di sseRust y —, ocasof oi quemeapr oxi mei darolhapar av ersehav ia
cor r
eio.Umanoi tepr eciosa.Al uaest av amui toal tanocéu.Ocami nhodespedi at odoo
calorquet inhaacumul adodur ant eodi a.Fazem- lhesumai déia,verdade?
Sam sent iuqueassent i
acom um gest oaomesmot empoqueChar l
ie,comosenão
ti
vessem acont eci dot rintaanosesegui ssem sendoduasmeni naspequenasque
escut avam um doscont osdeseupai .
Rust ypar eci adesf rutardesuaat enção.Suasbochechast i
nham r ecuper adopar t
e
desuacor .
—Dobr ei acur v aeouv ialgoporci mademi m, assi ml evanteiav ist aseporacaso
eraum pássar o.Recor daquet edi sseodof al
cão, Char l
otte?
Elaassent iu.
—Acr editav aqueomui t
ov adiohav iator nadoacaçarum esqui lo!Eent ão…zas!
—Deuumapal mada—.Not ei umadorar dent enaper na.
Sam sent iuqueser ubor i
zav a.Aoi gual aChar lie,ti
nhadadoum coi cepar aouv ira
palmada.
—Ol hei par abai xo—cont inuouRust y—et uboquemegi rarum poucopar av eroque
acont ecia,eent ãof oi quandoov i.Tinhaumaenor mef acadecaçapar eci donapar tede
atrásdacox a.
Sam sel ev ouamãoàboca.
—Assi m —pr ossegui useupai —caíaochãocomoumapedr aj ogadanaágua,
porquedói terumaf acapar ecidanacoxa.Eent ãov ejoqueseapr oxi maesset ipoeque
começaamedarpat adas.Dav a-mepat adasemai spat adas, nobr aço, nascost elas,na
cabeça.Ehav iacar tasat iradasport odapar te, masocasoéquet ent eimel ev ant arapesar
dequesegui at endoaf acapar eci danaper na.Ent ãoot ipoessemel ançouumaúl tima
patadaàcabeçaeeuagar rei asuaper nacom osdoi sbr açosel het oquei um mur ronos
catapl
ines.
Sam sent iuqueocor açãol hepul sav anagar gant a.Sabi aoqueer al utarpar asalv ar
avida.
—Segui mosf or cej andoum moment o, el edandosal tospor quel het inhaagar rado
pelaper naeeut ent andomel evant ar .Eent ãoot ipopar eceul embr ardaf acaquet i
nhana
perna.Agar rou- o, ti
r ou- odeum pux ãoecomeçouameapunhal arnov ent re.—Rust yf ez
um bruscomov iment ocom amão, comoseat i
rasseumapunhal ada—.Depoi sest áv amos
osdoisesgot ados.Fei tospó.Eumeaf ast ei coxeando, mesuj eitandoat ri
pacom asmãos.
Eeleficoual idepé.Est av a- meper gunt andosepoder iachegaracasaechamaràpol í
cia
quandov iquet iravaumapi st ola.
—Umapi st ola?—per gunt ouSam.Também l het inham di spar ado?
—Umapi st ola—r epet iuRust y—.Um dessesmodel osest rangei ros.
—Joder ,
papai —r esmungouChar lie—.Eoquef ezv ocê?l hel ançarum cont êinerde
navioàcabeça?
—Bom…
—Assi m écomoacabaAr mal etal 2.Di sse- mequeat inhav istoaout ranoi t
e.
—Si m?—Rust ypôscar adei nocênci a, sinal inequí vocodequeer acul padodoque
l
heacusav a.
EdequeSam er ai di ota.
—Gi li
pol l
as…—Char l
ieapoi ouamãonoquadr i
l—.Oquepassoudev er dade?
Sam not ouquesuabocacomeçav aamov er -
se, masnãopôdef alar.
—Quemeapunhal aram —di sseRust y —.Est av aescur o.Nãov iquem of ez.
—encol heu-sedeombr os—.l heDescul pem aum port ent arapr ov eitar -
sedasescassas
cui
dadosdeduasf ilhasext remament eexi gent es.
—Er at odoment i
ra?—Sam aper tousuabol saent reasmãos—.Todot iradodeum
absurdof il
me?—Quasesem dar -secont adoquef azi a, arrojouabol saàcabeçadeseu
pai—.Gi l
ipollas—v aiou, imi t
andoasuai r mã—.porqueot em f eito?
Rust yseRi oaot empoquel ev ant av aasmãospar apar arogol pe.
—Gi li
pol l
as—r epet iusuaf il
hal hel ançandoout robol sazo.
Eledeuum coi ce.l evou- seamãoaoest ômago.
—I stoéabsur do: lev ant aosbr açoset edói at ripa.
—Hão- lhesecci onadoosmúscul osabdomi nais, mal ditoimbeci lembust eiro
—repli
couSam—.Onúcl eocent ral dot r onco, oquesust ent at odaamuscul atur acor poral,
daíquesechame« tronco» .
—Meudeus—r epôsel e—.Écomoest arouv indoaGamma.
Sam dei xouabol sanochãopar anãov ol taral hegol pear .Tr emi am- lheasmãos.
senti
a-seassedi adapel aamar gur a, pelor ancoreai ndi gnação, port odasessasemoções
tumultuosasqueat inham mant i
dot ant osanossesepar adadesuaf amí li
a.
—Sant oDeus—di ssev i
rtualment egr it
ando—.Sepodesaberquedemôni ost e
passa?
Rust yf oi cont andocom osdedos:
—At iraram- mev áriaspunhal adas.Est oumal docor ação.Tenhoumal í
nguav iperina
queaopar ecerher dar am mi nhasf i
lhas.I magi noqueot abacoeabebi dapodem cont ar-
se
porsepar ado, mas…
—Lhecal e—l hei nterrompeuChar li
e, cuj acól er apar eci ahav er-seav i
v adodepoi sdo
estalodoSam—.Tedácont adanoi tequepassamos?dor mi em umapuñet er acadei r
a.
Lenor eest av aquesubi apel aspar edes.EBen…Bom, Bent edi ráqueest áper feitament e,
masnãoév erdade, papai .Est av amui toabor recido, et ev equemedaranot íciadeque
estav af er ido, ej ásabeomaugol equeéi sso, el ogot ev equeescr ev eraoSam, et e
assegur oqueSam nãot em nem pi ngodev ont adesdeest araqui .—det eve- set omar
fôlego.Ti nhaosol hoschei osdel ágr imas—.Acr editáv amosquemor ria,mal ditocaquét ica
egoí sta.
Rust ynãopar eceual terar -se.
—Amor t
er idet odosnós, meucar inho.Oet ernol acai onãomesust ent aráocasaco
eternament e.[6]
—Nãomesai aagor acom oPr ufrock.—Char liesesecouosol hoscom osdedos.
voltou- separ aoSam—.Cer tament epoder ei mecol ocarem I nt ernetet entart rocarseu
vôopar aquev áant es.—Logoacr escent oudi rigindo- seaoRust y—: DireiaoLenor eque
aviseaseuscl i
ent es.Possopedi roadi ament ode…
—Não.—Rust ysei ncor por ou, serioder epent e—.Necessi toquemanhãat iraà
l
eitur adecar goscont raKel lyWi l
son.
—Que…?—Char li
elev ant ouasmãos, visiv elment eexasper ada—.Rust y,já
passamospori sso.Nãopossoser …
—Ref er e-separ ami m —di sseSam, por queRust yat inhacui dadosof ixament eao
fazersuapet i
ção—.Querqueat iraeuàl eituradecar gos.
Um br i
lhodei nv ej
abr il
hounosol hosdoChar l
ie,embor aset i
vessenegadoa
aceitaressat aref a.
Rust yseencol heudeombr osol handoaoSam.
—Éamanhãàsnov e.Pãocomi do.Ent raresai r,dezmi nutoscomomui to.
—El anãot em l icençapar aexer cernest eest ado—assi nalouChar l
ie—.Nãopode…
—Si m queat em.—Rust yl hepi scouosol hosum ol hoasuaf i
lhamai or —.Ver dade
quesi m?
Sam nãol heper gunt oucomosabi aquet inhaapr ov adooexamequehabi l
it
av aaos
l
icenci adosem Di reitopar aexer ceraadv ocaci anaGeor gia.Em l ugardef az ê-l
o, consul tou
seur elógi o.
—Ját enhoov ôor eser vadopar aest at arde.
—Ospl anospodem t rocar .
—Del tamecobr aráumasobr ecar gaport rocarobi l
het ee…
—Possot ef azerum empr ést i
mopar acobr i
rasobr ecar ga.
Sam set irouum hi lil
loi magi nár i
odamangadesuabl usadesei scent osdól ar es.
Todossabi am quenãoer aquest ãodedi nhei ro.
—Sol onecessi toum pardedi aspar amer ecuper arum pouco—di sseseupai —.
Logomepor ei mãosàobr acom ocaso.Éum assunt omui tot ur vo,mi nhameni na.Est ão
passandomui tascoi sas.Oquemedi z?Queraj udaraseuv elhopapaí toaf azerquea
grander odasi gagi rando?
Sam negoucom acabeça, apesardequesabi aqueRust yer apr ov av elment eo
únicoquepodi apr opor cionaraoKel lyWi l
sonumadef esaef icazeapai xonadaant eos
tri
bunai s.I nclusi vedei xando- oem umadef esasi mpl esment ecor reta, seriaquase
i
mpossí v el encont raraal guém quequer iaf azer -secar r
egodocasoem um t empot ão
curto, sobr et udot endoem cont aqueoadv ogadodoKel lyt inhasi doapunhal ado.
Masi sso, em t odocaso, er apr oblemadoRust y.
—Tenhot rabal hopendent eem Nov aI orque—di sse—.Dev omeocupardemeus
própr ioscasos.Casosmui toi mpor tant es.Tenhoum j ulgament odent r
odet rêssemanas.
Nem Rust ynem Char lieresponder am.l imi taram- seaol há-laf i
xament e.
—Oqueacont ece?
—Sent e- se, Sam —di sseChar li
ecom cal ma.
—Nãopr eci somesent ar.
—Teest át rav andoal íngua.
Sam sabi aquesuai rmãt inhar azão.Masnãopensav asent ar -
seporum si mpl es
casodedi sar triacausadopel oesgot ament o.
Sol onecessi tav aum moment o.
Tirou- seosócul os.Tir ouum l ençodepapel dacai xaquehav iajunt oàcamado
Rust y.Limpouoscr istais,comoseopr oblemaf or aumamanchaquepodi atirar
facilment e.
—Neném —di sseRust y—, porquenãobai x ascom suai rmãacomeral goef al
amos
l
ogo, quandot eencont rarmel hor ?
Elameneouacabeça.
—Est ou…
—Não, não, não—ai nter rompeuChar li
e—.Essenãoémeut rabal ho, cav al
heiro.o
cont ev ocêodeseuuni córnio.
—Venhaj á—di sseRust y—.I ssonãopr ecisasabê- l
oagor a.
—Nãoéi diot a, Rust y.Aof inal oper gunt aráeser ei euquem t em quedi zer -
lhe
Char li
el evant ól asmanosenseñal der endi ción.
—Est ouaqui .—Sam f icouosócul os—.Podem dei xardef alarcomosenão
estivessepr esent e?
Char lieser ecost oucont raapar edeecr uz oudenov oosbr aços.
—Sef oràl ei tur adecar gos, teráquedecl ar arqueseur epresent adaéi nocent edo
delitodoqueaacusa.
—E?—per gunt ouSam.Est ranhav ezapr esent av aumadecl araçãodecul pabili
dade
dur anteal ei turadecar gos.
—Quenãoset r atadeum pur ot râmi t
e.Ref iro-meaquepapai criedev erdadeque
Kel l
yWi lsonéi nocent e.
—I nocent e?—Sam sent iuquecomeçav aal hef alharoouv ido.Porf imt inham
obt i
docor toci r
cui tarporcompl et oseuspr ocessosneur onal es—.Maséev i
dent equeé
culpado.
—Di ga- lheaqui aoGal oCl audi o.Est áconv enci dodesuai nocênci a.
—Mas…
Char liel ev ant ouasmãosem si nal der endi ção.
—Ami m nãot em quemeconv encer .
Sam sev olt oupar aoRust y.Seer aincapazdef or mul arasper gunt asóbv ias,nãose
dev iaasual esãocer ebr al
,massi m aqueseupai t
inhaper didodef initivament eacabeça.
—Fal av ocêmesmacom oKel lyWi lson—di sseRust y —.Váàdel egaci adepol ícia
quandot i
vercomi doal go.lhesdi gaqueémeuaj udant e.Conseguef icarasóscom oKel ly
ef alacom el a.Ci ncomi nutos, comomui t
o.Jáv er áoquemer efiro.
—Oqueéoquet eráquev er ?—per gunt ouChar l
ie—.mat ouaum homem adul toea
umameni napequenaasanguef rio—.Querquet edi gaoquev ieu?Est i
v ealimenosde
um mi nutodepoi sdequeocor r
esse.Vi oKel lyl i
t eralment ecom aar maf umegant ena
mão.Vi mor r eraessameni na.Masaqui I
ronsi deacr editaqueéi nocent e.
Sam demor ouum moment oem assi mi larsuaspal av ras.Logoper gunt ou:
—Oquef azi av ocêal i
?Not ir
ot eio?Comoéque…?
—I ssodái gual .—Char liesegui uol handoaoRust y —.Pensanoquel heest ápedi ndo,
papai .Noquesupõepar aoSam met er-seni sto.Querqueal gum l oucosedent ode
vingançaaat aquet ambém ael a?—Sol touumar isadazombador a—.Out ravez?
Rust yer ai muneaosgol pesbai xos.
—Ol he, Sammy -Sam, vocêf alacom agar ota.Det odososmodos, v i
rá-mebem t er
umasegundaopi nião.Nem sequerogr andehomem quev êant et iéinfalível.Val oraria
mui tosuaopi ni ãocomocol ega.
Suasadul açõessóconsegui r
am i r ri
tá-la.
—Ost irot eiosi ndi scr imi nadosent r am dent rodoâmbi t
odapr opr i
edadei ntelect ual?
—per gunt ou—.Ouacasoesquecest eaquer amodoDi r eitomededi co?
Rust yl hepi scouosol hosum ol ho.
—Fi gur o- mequeoescr it
ór i
odof iscal dodi stritodoPor tlander at odoum her vi
der o
dev iolaçõesdodi reitodepat ente, verdadequesi m?
—Di ssof azmui tot empo.
—Eagor aest ámui toocupadaaj udandoaPanaqui cesS. Aademandara
Panaqui cesS. L.poral gumapanaqui ce?
—Todomundot em di reitoasuaspanaqui ces.—Sam nãoper mi t
iuqueseupai
desv iasseaquest ão—.Nãosouacl assedeadv ogadaquenecessi t
aKel lyWi lson.Jánão.
Em r eali
dade, nãoof ui nunca.Ser ia-l
hedemai saj udaàacusação.Sempr emepusque
suapar t
e.
—Def esa, acusação…Oquei mpor taécompr eenderopul sov i
taldeum j ulgament o,
eissov ocêol ev anosangue.—Rust yv ol touai ncor por ar -se.Tossi u,tampando- aboca
com amão—.Car inho, sei quev i
est eesper andomeencont r
arem meul ei t
odemor teet e
j
ur opormi nhav i
daqueem al gum moment omeencont rareinesset r
anse, masagor av ou
dizert ealgoquenuncat ehei di t
onosquar ent aequat rof ormososanosquel evanest e
mundo: necessi toquef açai st opormi m.
Exasper ada, Sam meneouacabeça.Nãoquer i
aest arali
.Ti nhaocér ebr oesgot ado.
Ouv iucomoescapav aoardesuaboca, assobi andocomoumacobr a.
—v oupar tirme—di sse.
—cl aroquesi m, masamanhã—r epôsRust y—.Neném, ninguém mai sv aifazerse
carregodoKel lyWi lson.Est ásozi nhanomundo.Seuspai snãot êm capaci dadepar a
entenderoquel hev em em ci ma.El anãopodev aler-sesozi nha.Nãopodeaj udarem sua
defesa, eani nguém i mpor ta.Nem àpol ícia, nem aosi nv estigador es,nem aoKenCoi n.
—Tendeu- lheamão.Seusdedosmanchadosdeni cot i
nar oçar am amangadesuabl usa—.
vãomat á-la.v ãocr av arl heumaagul hanobr aço.Acabar ãocom av idadeumagar otade
dezoi toanos.
—Suav i
daacabounoi nst ant eem quedeci diul ev arumapi stolacar regadaao
colégi oemat araduaspessoas—r epôsel a.
—Tem t odaar az ão, Samant ha—di sseRust y—.Mas, porf avor,podeescut arà
garot a?lhedarumaopor tuni dadedef azer -seouv ir?Sersuav oz?Est andoeunest as
condi ções, vocêéaúni capessoadaqueconf iopar aqueadef enda.
Sam f echouosol hos.Doí a-lheacabeça.Or uídodasmáqui nasof aziamachuco
nosouv idos.Asl uzesdot etoer am mui tof ort es.
—Fal acom —l hesupl i
couRust y
—.Odi goasér io: conf ioem t ipar aqueadef enda.
Senãoest ardeacor docom suadecl ar açãodei nocênci a, váàl eituradecar goseal ega
quet em umadi scapaci dadpsí qui ca.Ni sso, aomenos, est aremost odosdeacor do.
—Éum f alsodi l
ema, Sam —di sseChar lie—.Em qual querdosdoi scasos, acabar á
compar ecendoant eoj uiz.
—Si m, Char l
ie, est ouf ami li
ar i
zadacom asf al áciasr etóri
cas.
Sent iuumacãi branoest ômago.Fazi aqui nzehor asquenãocomi a.Emai st empo
aindaquenãodor mi a.Lhet ravav aal í
nguaquandoer acapazdear t
icularumaf rase
compl et
a.Nãopodi amov er -
sesem of or tificação.Fazi aanosquenãosesent i
at ão
furi
osa.Emesmoassi m est av aescut andoaoRust ycomosef oraseupai enãoum
adv ogadocapazdef azeral go, desacr i
f i
caraqual quer , porum cl i
ente.
I
nclusiveasuaf amíli
a.
Recolheusuabol sadochão.
—Aondev ai?—per guntouCharl
i
e.
—Acasa—r espondeu—.Gost atant
oest
amierdacomoquemepeguem out
rot
ir
o
nacabeça.
AgargalhadadoRust yaacompanhouquandosai
upel
aport
a.
[
6]Ref
erênci
aaopoemadoT.S.El
l
iot
tCançãodeamordoJ.Al
fr
edPr
ufr
ock.(
N.
daT.
)
9
Sent ou- seem um bancodemadei ra, noespaçosoj ar dim deat rásdohospi t al.ti
rou-
seosócul os.Fechouosol hos.Vol t
ouacar apar aosol .Respi rouoarf resco.Obanco
estavaem um r i
ncãoaf ast ado; aáguadeumaf ont etilintav aj untoàgr adedeent rada, e
em um pôst ercol ocadoj ustoem ci madeout roquemost rav aum t elefonemóv el cr uzado
porumar ai av er melhasel i
aJARDI M DASERENI DADE.BEM- VINDOS.
Aopar ecer ,apr oibiçãodet elef onesmóv eisbast av apar agar ant i
rqueoj ar dim
esti
vessev azi o.Sam sesent ouasós, com âni moser eno.Ouaomenoscom i ntençãode
recuper arsuaser enidade.
Tinham t ranscor r
idoapenast rint aesei smi nut osdomoment oem queSt ani slava
deixouf rent eàpor tadohospi taleoi nst ant eem quesai udahabi taçãodoRust y ,eout ra
meiahor adesdequedescobr i
uoJar di m daSer eni dade.Nãol hepr eocupav ai nter romper
oalmoçodesuachof er,masnecessi tav at empopar ar epor -se.Suasmãosnãodei xav am
det r
emer .Nãoconf iavaem poderf al arsem quel het rav asseal í
ngua.Ef aziaanosque
nãol hedoí at ant oacabeça.
Deixou- seem casaamedi caçãopar aasenxaquecas.
Em casa.
PensounoFoscof or mandoumaCi nv est i
daaoest i
r arol ombo, ajeitadonochão.
Nosol ent randoem t orr
ent espel asj anel as.Nacal idezdapi scina.Noconf ortodesua
cama.
EnoAnt on.
Per mi tiu-seporum i nstanter ecor daraseumar ido.Suasmãosgr andesef or tes.
Suar isada.Seugozoaodescobr i
rcomi dasnov as, nov ascul turas,nov asexper i
ênci as.
Nãot inhaconsegui dol hedeixarpar tirem paz.
Aomenos, quandomai simpor tav a,quandol hepedi u, supli
cou- lhe,impl or ou- lhe
quel heaj udasseapôrf im asuaagoni a.
Aopr incí pio,empr eender am junt osabat alha.Vi ajar am aoCent roMDAnder sonde
Houst on, àCl ínicaMai odoRochest erev oltaram par aoSl oanKet teringdeNov aI or que.
Cadaespeci al ista,cadaper i
toder enomemundi al,est imouqueAnt ont i
nhaent reum
dezesset eev int eporcent odepossi bilidadesdesobr ev i
ver .
Elaest av adeci didaamel horaressasper cent agens.
Ter apiaf otodinámi ca.Qui miot erapi a.Radi ot erapi a.Di lataçãoendoscópi ca.
Endoscopi acom col ocaçãodest ent.El ectrocoagul aci ón.Ter apiaant iangi ogéni ca.
Exti
rpar am- l
heoesôf ago, subi r
am- l
heoest ômagoeouni ram àpar tepost eri
orda
gargant a.Ti rar am- l
henódul oslinfáti
cos.Lev aram acabonov asoper açõesdeci r ur gia
reconst ruct i
v a.Puser am- lheumasondapar alheal iment ar .Umabol sadecol ost omí a.
Ensai oscl ínicos.Tr atament osexper i
ment ais.Apoi onut ri
cional .Cirurgiapal iativa.Mai s
trat
ament osexper i
ment ais.
Em quemoment osedeuporv enci doAnt on?
Quandoper deuav oz, acapaci dadedef alar?Quandosuamobi l
idadef icout ão
reduzidaquenem sequert inhaf or çaspar amov erasper nasnacamadohospi t
al?Sam
nãor ecor dav aomoment oexat odesuar endi ção, nãochegouaadv er tiramudança.Lhe
disseumav ezqueseapai xonouporel apor queer aumal ut ador a,mas, aofinal,sua
i
ncapaci dadepar ar ender -set inhapr olongadoosof ri
ment odeseumar ido.
Abr iuosol hos.f icouosócul os.Umaondaazul ebrancaseagi tav anosmár genes
desuar eduzi dav i
sãoper ifér ica.
—Dei xadef azeri sso—di sseaoChar lie.
Suai r mãapar eceuem seucampodev isão.Ti nhaout rav ezosbr açoscr uzados.
—Oquef azaqui f ora?
—Eporquei aest ardent r
o?
—Boaper gunt a.—Char li
esesent ounobancodeem f rente.Ol houast açasdas
árvoresquandoumasuav ebr isaagi t
ousuasf ol has.
Sam sabi asempr equet i
nhaher dadoosr asgosmai schamat ivosdesuamãe, essa
fri
ezaher mét i
caquesusci tav aor echaçodet ant agent e.Or ostoaf áv el doChar l
ieer a
j
ust ament eocont rár io.Suacar a, i
ncl usivecom aquel esmor atones, segui asendo
clarament epr eci osa.Sempr et inhasi doengenhosa, masdeum modoquef aziarira
outros, em l ugarder epel i
-los.« Infat i
gav elment ef eliz»,hav iadi t
oGamma.« Umadessas
pessoasquecaem bem» .
Essedi anão, em t roca.Hav iaalgodi st intonoChar l
ie, umamel ancol i
aquase
evidentequenãopar eci at err elaçãocom asi tuaçãodoRust y .
porquel het i
nhapedi doaoBenquel heescr evesseaquel ee- mai l?
Suai r mãser ecost ounobanco.
—Est á-meol handof ixament e.
—Lembr a-t edequandomamãet et rouxepar aohospi tal?Rompeu- t
eobr aço
tentandosal varaum gat o.
—Nãoer aum gat o—r espondeuChar lie—.Est av atent andor ecuper armi nhapi stol
a
dearcompr imi do.
—Mamãeaat i
rouaot elhadopar aquenãoj ogassemai scom el a.
—Exat o.—Char liepôsosol hosem br ancoaor ecl i
nar -senobanco.Ti nhaquar entae
um anos, maspoder i
at ert idot rezeout rav ez—.Nãodei xequet econv ençapar aficar .
—Nãopensav af azê- l
o.—Sam pr ocur ousuat aça.Ti nhapedi daáguaquent ena
cafeteria, além deum sándwi chquet inhasi doi ncapazdeacabar -se.Ti rouumabol sacom
autocier r
edabol sa.Dent rol ev av aseussobr eci tosdechá.
—Aqui também t emoschá—coment ouChar l
ie.
—Eugost odest amar ca.
Col ocouosobr ecitonaáguae, aov erseudedoanel arnu, opâni coseapoder ou
delaum i nst ant e.Ent ãosel embr oudequet inhadei xadoem casasuaal i
ançadebodas.
—Oqueocor re?—per gunt ousuai r
mã, sempr eat entaat udo.
Sam f ezum gest onegat i
v ocom acabeça.
—Tem f ilhos?—per gunt ou.
—Não.—Char lienãol hedev olveuaper gunt a—.Nãot et enhof eitov i
rpar aque
mat asseaoRust y.Di ssoseencar regar áel emesmocom ot empo.Est ámal docor ação.O
cardiologi stal hehádi tobasi cament equeest áaum espasmoi ntest inal damor t
e.Mas
nãodei xadef umar .Nem debeber .Jásabeocabezot aqueé.Nãof azcasoani nguém.
—Nãopossoacr edi tarquenãot etenhaf eitoof avorder edigi rum t estament o.
—Éf eliz?
AoSam, per gunt a- al hepar eceuest ranhaebr uscaaum t empo.
—Unsdi asmai squeout ros.
Char l
iet ambor il
oul evement ecom opénochão.
—Àsv ezes, pensoem t icompl etament esónessepi sitocut reeabar rotadode
coisasemeponhot riste.
Sam nãol hedi ssequeesse« pisitocut re»sev endeuport rêsmi l
hõesduzent osmi l
dólares.Em l ugardef az ê-lo, respondeucom umaent r ev ista:
—« I
magi necom osdent esaper tados, persegui ndoaf elicidade» .
—Flanner yOu’ Connor .—AoChar liesempr el het inham dadobem asent rev i
stas—.
Gammaest av al endoOhábi todeser ,ver dade?Ti nha- oesqueci doporcompl eto.
Sam não.Ai ndar ecor dav asuasur pr esaquandosuamãet irouov olumedeensai os
dabi bli
oteca.Gammanãoocul tavaseudesdém pel osi mbol ismor eligiosoquedomi nav a
amai orpar tedocanonl iterár i
oangl o-saxão.
—Papai dizqueest av at ent andoserf eli
zant esdemor rer—r epôsChar li
e—.Tal vez
por quesabi aqueest av adoent e.
Sam ol houseuchá.Aof azeraaut ópsi adaGamma, of orensedescobr iuquet i
nha
um câncerdepul mãomui t oav ançado.Desdenãot ersi doassassi nada, pr ovav elment e
teriamor ridoem menosdeum ano.
Zachar i
ahCul peppert i
nhahast eadoessedadoem suadef esa, comoseuns
preciososmesesmai scom aGammanãosupornada.
—Di sse- mequecui dassedet i—di sseSam—.Noquar todebanho, aquel edi a.
Par eciatãoal terada…
—Sempr epar eci aal terada.
—Enf im…—Sam dei xoupendur andoacor dadosobr ecitosobr eobor dodat aça.
—Lembr o- medecomodi scut i
am —di sseChar l
ie—.Logoqueent endi aoquedi ziam.
—I mitouogest odef al arcom asmãos—.Papai diziaquef oram comodoi sí mãs, sempr e
l
hescar regandoaumacont raaout ra.
—Osí mãsnãosecar regam.at raem- seouser epel em dependendodoal inhament o
desuapol aridadenor te-sul .Nor te-sul, ousul -
nor te, at raem- se, enquant oquenor te-nor te
ousul -sul,repel em- se.Seoscar r
egarcom al gum t ipodecor r
ent eel étri
ca, comoi magi no
quequer iadi zerRust y ,sol oconseguer ef orçarsuapol ar i
dade—expl icou.
—Vá, éi mpr essi onant e.
—Nãosej atãol i
st i
lla.
—Ev ocênãosej at ãoboba.
Sam aol houaosol hos.Ambassor riram.
—OFer mi labest át rabal handoem pr otocol osdet erapiadenêut ronespar ao
tratament odocâncer—coment ouChar li
e.
AoSam sur pr eendeuquesuai rmãest ivesseapardessascoi sas.
—Tenhoal gunspaper sdemamãe.Ar tigos, quer odi zer.Publ icados.
—Ar ti
gosescr itosporel a?
—Sãomui toant igos, dosanossessent a.Encont rav aref erênci asaseut r abalhoem
not asapédepági na, masnuncaomat erialor i
ginal .Aof inal,pudemedescar regardoi sda
Internati
onal Dat abaseofModer nPhy sics.—Abr i
usuabol saet irouum gr ossomaçode
papéi squehav i
ai mpr essoessamanhãnoaer opor todoTet erbor o—.Nãosei porqueos
trouxe—di sse, eaquel asf or am aspal av r
asmai ssi ncer asquel hehav i
adi toasuai rmã
desdesuachegada—.Pensei quet alvezquer iaost er , como…
Detev e-seaí .Asduassabi am quet odoor est oseper deunoi ncêndi o.Seusf ilmes
casei r
os.Seusbol et insdenot as.Seusál bunsder ecor tes.Seusdent esdel ei
te.Suas
fotosdef érias.
Solosobr eviv euumaf otogr afi
adaGamma, umaf otoi nst ant âneaem queapar ecia
depéem um campo.Ol hav apar at r
ás, porci madoombr o,nãoàcâmar aanãosera
alguém queest av aaoout rol ado.v i
am- set rêsquar t aspar tesdesuacar a.Ti nhauma
sobr ancel hal ev ant ada.Osl ábi osent reabi ertos.Af ot oest av anamesadoRust yna
escriv aninhaquandoaschamasdev orar am acasadet i
jolov ermel ho.
Char liel euot í
tulodopr imei roar tigo:
—Enr iqueci ment of otot r
ansmut ativodomei oi nterest elar.Est udosobser vacionales
danebul osadaTar ânt ula.—Dei xouescaparumaespéci eder oncoepassouaosegundo
arti
go—.Seqüenci adomi nant esdoPr ocessoPem ent ornosdesuper nova.
Sam sedeucont adeseuengano.
—Podequenãoosent enda, masest ábem ost er.
—Si m, est ábem.Obr i
gado.—Char li
esegui uol handoosar t
igos, t
entandodeci fr
á-
l
os—.Sempr emesi ntocomoumapar vaquandomedoucont adol i
st aqueer a.
Sam r ecor douent ãoquel het i
nhapassadoomesmodur antet odasuai nfância.
TalvezGammaeel af ossem í mãs, maser am í mãsdepot ênciadí spar .SeSam sabi aalgo,
Gammasabi aai ndamai s.
—Ja!—seRi oChar l
ieaol erum par ágr afoespeci al ment eabst ruso.
Sam t ambém seRi o.
Erai ssooquet inhasent i
dof altat odosessesanos?Essasl embr anças?Essas
anedot as?Essacumpl icidadecom oChar li
equeacr edi tav adesapar ecidadamor teda
Gamma?
—Év er dadequet epar ecemui toael a—coment ousuai rmã.Dobr ouasf olhaseas
deixousobr eobanco, aseul ado—.Papai aindat em af otoem ci madesuamesa.
Af oto.
Sam sempr et i
nhaquer i
dot erumacópi a,maser amui toor gul hosapar al hedarao
Rust yasat isfaçãodel hepedi ressef av or.
—Dev er dadeacr edi t
aquev oudef enderaal guém quemat ouat i
rosaduaspessoas?
—per gunt ou.
—Si m.Cl aroqueRust ysecr iecapazdeconv enceraqual querdeal go.
—Cr i
equedev eriaf azê- lo?
Char liesopesousuar espost aant esdef alar.
—Far i
a- oaSam com aquemeacr edi ta?Tal vez, embor anãoporagr adaraoRust y.
EssaSam est ar iazangada, i
gual amezangoeuquandoal gomepar ecei njusto.E
suponhoquenãoéj ust opor quenãoháout roadv ogadoem duzent osqui lômet r
osaquão
redondapossat rataraoKel lyWi l
soncomoum serhumanoenãocomoum f ardo.Maso
fari
aaSam queéagor a?—encol heu-sedeombr os—.Av erdadeéquej ánãot econheço.
Igual av ocênãomeconhece.
Suaspal av ras, em quepeseasercer tas,feriram oSam comoum agui lhão.
—Tem r az ão.
—f oijust ot epedi rquev i
esse?
Sam nãoest av aacost umadaanãot erl i
staumar espost a.
—Sér io,porquequer i
aquev i
esse?
Char liemeneouacabeça.Demor ouum moment oem r esponder .Atiroudeum f i
o
soltodeseuj eans.Dei xouescaparum pr ofundosuspi roque, aoat rav essarseunar izrota,
sooucomoum assobi o.
—Ont em ànoi t
e—di sse—, Mel issameper gunt ousequer i
aquet omassemedi das
extraor dinár ias.Querdi z er:«Dei xo- l
hemor r
erounãol hedei xomor rer ?diga-mei ssoj á,
agor amesmo» .Meent rouopâni co,masnãopormedooui ndecisão, massi m por que
senti quenãot inhadi r
ei toat omarsozi nhaessadeci são.—Ol houaoSam—.Quandoodo
enfar te,sent iquet inhaqueapr esent arbat alha.Sei queacul paésuaporf umarebeber ,
masnessasi tuaçãomepar eci aquehav iaumal utai nt erna, algoor gâni co, quesur giade
dent ro, equet inhaquel heaj udaracombat ê-lo.
Sam conheci aessasensação: tinha- aexper i
ent ecom oAnt on.
—Acr edi toquet eent endo.
Ot ensosor risodoChar li
er ef l
et iai ncr edul idade.
—Par ece- meque, sev oltaradarocaso, encer rar ei-
tecom el eem umahabi taçãoe
deixarei quel i
qui deabol sazos.
Sam nãoseor gulhav adaquel ear rebat ament o.
—Ant esmedi ziamesmaque, sehav iaal gum r asgoquemer edimi apormeumau
caráter, eraquenuncat i
nhapegoani nguém.
—Massol oépapai .Eul hepegoconst ant ement e.Podesupor tá-lo.
—Fal oasér io.
—Ami m est ev eapont odemepegar—r epôsChar l
i
el evant andoav oz, sinaldeque
tentav at i
rarf er r
oaoassunt o.
Ref eria-seàúl timav ezquesev iram.Sam r ecor dav aool hardepâni codoBenao
i
nter por -
seent reel as.
—Si ntomui tooquepassou—di sse—.Per di ocont r
ole.Set et ivessef icado,
possi velment et eter iapego.Nãopossoassegur arquenãoot ivessef eito, eol ament o.
—Sei queol ament a—r espondeuChar li
esem i ndí ci
odecr uel dade, oquef ezque
suaspal av rasf ossem ai ndamai shi ri
ent es.
—Jánãosouassi m —di sseSam—.Sei quecost aacr edi
tá-lodepoi sdecomome
l
ev eifazum moment o, masest esí tiot em al goquef azsai rquãopi orháem mi m.
—Ent ãodev er i
av oltarpar aNov aI orque.
Sam sabi aquesuai r
mãt inhar azão, masnessei nst ant
e, naquel emoment ode
i
ntimi dadecom oChar li
e, nãoquer iapar ti
r.
Bebeuum sor vodechá.Aáguasef icouf ria.At irou-oàer va, atrásdobanco.
—Mecont eporqueest av aont em nocol égi oquandocomeçouot ir
ot eio.
Char l
ieaper touosl ábios.
—v ai sficart eouv ai ?
—Nenhumadasduascoi sasdev er i
ai nf l
ui rem quemecont ei ssoounão.Av er
dade
éav erdade.
—Nãohámat i
zes.Sol oexi steoqueest ábem eoqueest ámau.
—Éumal ógicamui tocl ar a.
—Si m, oé.
—v ai sdi zermeporquet em essesmor atonesnacar a?
—l hev oudi zeri ssoper gunt ouChar l
ier etór icament e.
Cr uzouosbr açosdenov o.Lev ant ouool harpar aasár v
or es.Ti nhaamandí bul
a
tensa.Sam v iucomosesobr essaí am osmúscul osdeseupescoço.Hav iaal got ão
extraor dinar i
ament et r i
steem suai r mãnessemoment oquesent iuoi mpul sodesent ar-
se
aseul adoeabr açá- l
aat équel hecont asseoquel heocor ri
a.
Maser amai spr ov ável queChar l
ieaapar tasse.
Repet i
usuaper gunt aant eri
or .
—Oquef azi
anocol égi oont em pel amanhã?
Suai rmãnãot inhaf i
lhos.Nãot i
nhaporqueest arali,emenosai ndaant esdasoi to
damanhã.
—Char lie?
Char l
ieseencol heudeombr oscom i napet ênci a.
—Amai or i
adoscasosquel ev osãodemenor es.Fui aocol égi oapedi rumacar t
a
der ecomendaçãoaum pr ofessor .
Par eciamui topr ópr iodoChar l
ief azeral goassi m, eentret ant osuaspal avras
ti
nham um t om enganoso.
—Est ávamosem suasal a-de- aul aquandoouv imososdi spar os—pr ossegui u
Char li
e—.Logoouv imosgr i
taraumamul herpedi ndosocor roecor ripar ael a.
—Quem er aamul her ?
—Asenhor itaHel ler, embor apar eçai ncrível.Est avacom ameni naquandocheguei .
Vimo-lamor rer.LucyAl exander .Euaagar reipel amão.Est avaf ri
a.Nãoquandocheguei ,a
nãoserquandomor r
eu.Jásabeor api dament equef icam f r
ios.
Sam sabi a.
—Ent ão…—Char li
er espi rouf undoecont eveum moment ooar —.Huckt i
rouaar ma
aoKel l
y.Um r evól ver.Conv enceu- apar aqueoent regasse.
Poral gumar azãodesconheci da, Sam sent i
uqueobel odesuanucasear r
epiava.
—Quem éHuck?
—OsenhorHuckabee, opr ofessoraoquef ui ver.Par ameucl iente.Deucl asseao
Kell
yem…
—MasonHuckabee?
—Nãosei seunomedepi lha.porque?
Sam sent iuqueum est remeci ment oat ravessav aseucor po.
—Comoéf isicament e?
Charliemeneouacabeçacom i ndi ferença.
—Oquei mpor taisso?
—Émai soumenosdesuaest atur a,com ocabel ocast anhocl aro,um poucomai or
queeuecr i
adonoPi kev il
le?—Sam adv ertiupel aexpr essãodesuai rmãquet i
nhadadono
prego—.Ai, Char l
ie.Nãot eapr oximedel e.Équenãosabe?
—Saberoque?
—Quesuai r mãer aMar y -
Ly nneHuckabee, agar otaaquev i
olouessei ndivíduo,
comosechamav a?—Tr at ouder ecor dar —.Nãosei queMi t
chel l
,doBr i
dgeGap.Kev i
n
Mitchell
?
Charliesegui umeneandoacabeça.
—Comoéquesabet odomundomenoseu?
—Violou- aeel aseenf orcounocel eiro,epapai consegui uqueabsol veram ao
Mitchell
.
Acar adeper plexidadedoChar li
er efl
etiaumasúbi tadesconf iança.
—Disse- mequechamassepapai .Huck, Mason, comosechamo.Quandodet i
ver
am
oKel l
y,apol í
ciaf icou, enf i
m, comoest áacost umadoaf i
cá-lapol í
cia.EHuckmedi sse
quechamassepapai paraquer epr esent asseaoKel ly
.
—Imagi noqueMasonHuckabeesabequet ipodeadv ogadoéRust y.
Charliepar eci av i
siv elment eaf etada.
—Tinhaesqueci doessecaso.Suai rmãest av anauni versidade.
—Vei odef érias.Foi aoBr idgeGapcom unsami gosav erum f ilme.Ent rouno
asseioeKev inMi tchel laat acou.
Charlieseol houasmãos.
—Vi asf otogr af i
asnosar qui v osdepapai .
Sam t ambém ast inhav i
st o.
—Masonnãot er econheceu?Quer odi zer,quandol hepedi uajudapar adef endera
essemenor .
—Nãof alamosmui t
o.—Vol touaencol her -
sedeombr os—.Passar am mui tascoisas,
emui todepr essa.
—Sintoquet enhat idoquepr esenci aral goassi m.odameni na.Est andoal ia
senhorit
aHel l
er,dev eut et razermásl embr anças.
Suair mãsegui uol hando- asmãos.Com um pol egarsear ranhav aaar t
iculaçãodo
outro.
—Foi mui todur o.
—Meal egrodequepossat eapoi arnoBen.—Sam aguar douaqueChar l
iedissesse
algosobr eoBen, dequel heexpl icasseaquel egest odei ncompr eensãoquet inha
presenci adoent reel es.
MasChar li
esegui uar ranhando- aar t
icul açãodopol egar .
—t evegr aça, issoquel hehádi t
oapapai sobr equel hepeguem out rot i
ronacabeça.
Sam aobser v ou.Char lieer aumaper i
taem sor tearquest õesi ncômodas.
—Nãoest ouacost umadoaf alarassi m, masmepar eceuquer esumi abast antebem
meuest adoaní mi co.
—Fal ascomoel a.Par ece- t
ecom el a.At ét em seumesmopor te.—Av ozdoChar l
ie
sesuav i
zou—.Quandot ev inocor redor ,notei umasensaçãomui toest ranhanopei t
o.Por
umadéci madesegundo, pensei quef oi Gamma.
—Ami mt ambém acont ececom v ezes—r econheceuSam—.Mev ejonoespel hoe…
—Daíquenãoseol hasseaoespel homui tof r
eqüent ement e—.Agor at enhosuai dade.
—Ah, sim.f elizani versár i
o.
—Obr igado.
Char liesegui asem ol há- la.r etorcia-seasmãos.t ornar am- sedesconheci dasao
fazer -
semai ores, mashav i
acer tascoi sasquenem sequerai dade, apesardeseus
truques, podi aapagar .Af ormaem queChar l
ieencur vav aosombr os.Abr andur adesua
voz.Ot remordeseul ábi oaor epr imi rumaemoção.Ti nham- lhequebr adoonar iz.Tinha
car deaissobosol hos.Esuaant igacumpl i
cidadecom oBenseer odi uv isivelment e.
Est avacl aroqueocul tavaal go, possi velment emui tascoi sas, et ambém quet inhaseus
mot i
vospar af azê- lo.
Namanhãant erior,tinhapr esenci adoamor tedeumameni napequenaeant esda
mei a-noitel het inham comuni cadoqueseupai podi amor rer .Sem dúv idanãoer aa
primei r
av ezquei ssoacont eci a, masest av ez, pel ar azãoquef osse, t i
nha- lhepedi doao
Benquel heescr ev esse.
Char lienãol het i
nhapedi doquef or apar aajudá- laat omarumadeci sãoquej á
ti
nhat i
doquet omarem umaocasi ãoant eri
or.
Enãosepôsdi retament eem cont atocom el a, por quej ádemeni nasempr epedi ao
quequer ia,nuncaoquenecessi tav a.
Sam l ev ant oudenov oacar apar aosol .Fechouosol hos.v iu-seant eoespel hodo
quar todebanhodagr anj a.Gammaest av aat rásdel a.Seusr ef l
exosr icochet eav am no
cristal.
«Tem quel hepôrat est emunhanamãof irmement ecadav ez, estejaondeest eja.
Buscaa, nãoesper eaqueel abusqueat i».
—Cer tament edev eriapar ti
r—di sseChar li
e.
Sam abr iuosol hos.
—Nãoquer eráper derov ôo.
—f alastecom essat al Wi l
son?—per gunt ouSam.
—Não.—Char liesei ncor por ou.enxugou- seosol hos—.Huckmedi ssequeémui t
o
l
ent ader eflexos.Rust ycal cul aquet em um coef icientei nt el
ect ual deset ent aepouco.
—i ncli
nou- separ asuai r
mãcom oscot ov el
osapoi adosnosj oel hos—.Vi àmãe.
Tampoucoémui tobr i
lhant e.Boagent edecampo, jáquehoj eest amosci tandoao
Flanner yOu’ Connor .Lenor eosl ev ouaum hot el ont em ànoi te.Osdet idosnãopodem
receberv isi
tasat équel hesi mput aof i
cialment e.Seuspai sest arãodesej andov ê-la.
—Assi m, comomí ni mo, ser át ranst ornoment al—di sseSam—.Oar gument o
principal dadef esa, digo.
Denov o,Char li
eencol heuum sóombr o.
—Em r eal i
dade, éaúni caest ratégiaquecabesegui rnest escasosdet i
roteio
i
ndi scri
mi nado.porquef ariam al gosenãoest iv essem l oucos?
—Ondeat êm?
—Cer tament enoscal abouçosdoPi kev i
lle.
Pi kevil
le.
Aquel enomeer acomoum f ragment odecr i
stal pareci doem seupei t
o.
—Eunãopossoper sonar menal eituradecar gospor quesout est
emunhapr esencial
—disseChar l
ie—.Nãoéquepapai t
enhanenhum r epar oét ico, mas…—Sacudi uacabeça—.
Em todocaso, Rust yconheceum v elhopr ofessordeDi rei
to, Car terGr ail
.Lev aalgum
tempoaposent ado.Tem nov ent aanos, éalcoól icoeodei aat odomundo.Maspodel he
substituirnocompar eci ment odeamanhã.
Sam seobr i
goual ev ant ardobanco.
—Far ei-
oeu.
Char l
iet ambém sel ev ant ou.
—Não, nadadi sso.
Sam pr ocur ouocar t ãodoSt anislavem suabol sa.Ti r
ouseut el
efone.Mandou- l
he
umamensagem: Ficamosnaent radapr i
ncipal.
—Sam, nãopodef azê- lo.—Char l
ieasegui acomoum per ril
lo—.Nãov ouconsent i
-l
o.
Veteacasa.Fazsuav ida.Nãoper mitaqueest esi t
iosaqueopi ordet i
.
Sam ol houasuai rmã.
—Char lot te,ser iament ecr iequet r
oquei at éopont odeper mi ti
rquemi nhairmã
pequenamedi gaoquet enhoquef azer?
Suaobst i
naçãof ezgr unhi raoChar l
ie.
—Nãomeescut e.Escut aaseui nstinto.Nãopodedei xarqueRust ysesai acom a
sua.
St anislavr espondeuasuamensagem: CI NCOMI NUTOS.
—Nãoset ratadoRust y .—Sam sependur ouabol sadobr aço.Agar rousua
fort
ifi
cação.
—Oquev aisf azer ?
—Tenhoabol sadev iagem nocar ro.—Ti nhapensadoal ojar -
senoFourSeasonse
visi
taroescr itóriodeAt lant aàmanhãsegui nte, antesder etor naraNov aIorque—.Posso
l
hepedi rami nhachof erquemel ev eachef i
adepol íciaoupossoi rcontigo.Vocêdeci de.
—Par aque?—Char lieasegui uat éagr ade—.Odi goasér io.porquequerl hef azer
essef avoraoi di otadenossopai ?
—Vocêmesmaohádi toant es.Nãoéj ust oqueKel lyWi lsonnãot enhaani nguém
desuapar t
e.—Abr iuagr ade—.Seguem sem megost ardasi njust iças.
—Sam, par a,porf av or .
Vol tou-separ aol harasuai rmã.
—Sei quei stoédur opar ati —disseChar li
e—, quev oltaraest araqui écomot e
afundarem ar ei asmov edi ças.
—Eunãohei ditoi sso.
—Nãof azf altaqueodi ga.—Pô- lheamãonobr aço—.Nãot er i
aper miti
doqueBen
mandasseessee- mai l set ivessesabi doquant oi aaf et artet udoi sto.
—Por quemet r av aum poucoal íngua, querdi zer ?—Sam ol houosi nuosocami nho
asfalt
adoqueconduzi aaohospi t
al—.Set i
vessef ei
tocasoaosmédi cosr espeit
oami nhas
l
imitações, met er i
amor ri
donaquel acamadehospi tal.
—Nãodi goquenãopossaf az ê-l
o.Est ou- teper gunt andoset econv ém.
—I ssonãoi mpor t a.Ját omei umadeci são.—Sol olheocor r
iaum mododepôrf i
ma
aquelaconv ersação.Fechou- l
heagr adenacar aaoChar l
ieedi sse—: Últ
imapal avra.
10
Enquant
oianocar
rocom oChar
li
e,Sam compr
eendeuquenuncal
het
inha
i
nqui et adoi rdepassagei rapor quenuncat inhamont adoem um car roqueconduzi ssesua
i
rmãpequena.Char l
iel ogoqueol hav apel osr et r
ov i
sor esant esdet rocardesul co, apitava
freqüent ement eef alav acom osout r
oscondut oresem v ozbai xa, i
nsi sti
ndo- osaacel erar,
af r
earouat i
rar-sedenomei o.
Sam espi rrouv iolent ament e.Lacr i
mej av am- l
heosol hos.Ocar rodoChar l
ie,mescl a
der ancher aet odot er reno, chei rav aaf enomol hadoeani mai s.
—Tem cão?
—Est áem empr ést imot empor árioaoGuggenhei m.
Sam seagar rouaosal pi cader oquandoChar li
et rocoubr uscament edesul co.
—Nãodev eriapôrant esol uzdeal er t
a?
—Acr editoqueout rav ezt em si ntomasdepar af asia—r epôsChar l
ie—.Hádi to« não
dev eria?»quandoquer iadi zer« dev eria».
Sam seRi o, oquepar eci ai nadequadot endoem cont aquef or am aocár cer e.
Represent araoKel lyWi lsoner amenosi mpor tant epar ael aqueav er i
guaroque
ocor riaaoChar l
ie,tãof isicament e( dev i
doaseushemat omas)comoani mi cament e, mas
Sam nãoset omav aàl i
gei raat aref adedef enderapr esunt ar esponsáv el pelot iroteiono
colégi o.Pel apr i
mei rav ezem mui tosanos, sent i
acer toner vosi smoant eai déiadef alar
com um cl ientee, oqueer api orai nda, anteaper spect ivadecompar ecerem um t ribunal
com oquenãoest av af ami li
ar izada.
—Oscasosquel ev av anoPor tl
andsev iam noTr i
bunal deFamí li
a—di sse—.Éa
primei rav ezquev ousent armef rent eaum per sumi doassassi no.
Charlieaol houcom caut ela, comoset emessequel heacont ecesseal go.
—Ambasnossent amosant eum assassi no, Sammy .
Sam subt raiui mpor tânci aaseucoment ár i
ocom um gest o.Nãoest avadi spost aa
l
heexpl i
carquesempr et inhaor denadosuav i
daem cat egor ias.ASam quesesent ou
frenteaosi rmãosCul peppernamesadacozi nhanãoer aquãomesmaexer ciaa
adv ocaci anoPor tl
and.
—Fazmui tot empoquenãomeocupodeum casopenal —disse.
—Nãoémai squeumal eitur adecar gos.Em segui dat el embr ará.
—Nuncaest ivenoout robando.
—Poi sopr i
mei roquenot ar áéqueoj uiznãov ai f
azert eaonda.
—NoPor t
landt ampoucomef aziam i sso.At éospol i
ciai slevav am adesi vosnos
pára- choquedeseuscar rosquedi ziam Quel hedêem porcul oaof iscal.
Charliemeneouacabeça.Cer t
ament enuncasev i
uem umasi tuaçãoassi m.
—Nor mal ment eest ouacost umadoadi spordeci ncomi nutoscom meuscl i
ent es
antesdequecomeceav ista.Nãohámui t
oquedi zer.Pel ogener alsãocul padosdos
delitosquel hesi mput am: compr arouv enderdr ogas, consumi rdrogas, r
oubarout raficar
paracompr armai sdr oga.Jogoumaol hadaaseuexpedi entepar av ersesepodev erseu
i
ngr essoem al gum pr ogr amadedesi nt oxicaçãooual argardeal gum modoopr ocesso, e
l
ogol hesexpl i
cooquev aipassarasegui r.Nor mal ment eéoquequer em saber .Embor a
tenham est adomi lv ezesnost r i
bunai s,quer em conheceraseqüênci ados
acont eciment os.Oquev ai passaragor a?El ogo?Edepoi s?Seocont ocem v ezes, e
voltam ameper gunt ari ssoumaeout rav ez.
Sam pensouqueaqui losepar eciamui toaopapel queadot ousuai rmãdur ant ea
primei rafasedesuar ecuper ação.
—Enãot eabor rece?
—Sempr emer ecor domesmaqueest ãocagadosdemedoequesaberoquev ai
passarasegui rlhesdácer t asensaçãodecont role.porquet em l i
cençapar aexer cerna
Geor gia?—per gunt ou.
Sam set i
nhaper gunt adoset ir
ar i
ar eluzi rot ema.
—Mi nhaempr esat em escr it óriosem At l
ant a.
—Venhaj á.Ousej a, queháum t ioaqui queseocupadosassunt osl ocai s,ev ocêé
at ocapel otasquev em cadapoucosmesesav igiaroquef az.
Sam v oltouar i
r.Suai rmãhav iadescr i
tocom bast anteacer toadi nâmi cadeseu
trabal ho.Laur ensv ãoLooner aof icial ment eodi retordesuasucur sal em At lanta,masao
Sam gost avadepoderl hesubst i
t uirseer anecessár io.Et ambém l het inhagost adode
apr esent ar-seaoexamepar aexer cernaGeor giaet ersaí dodel ecom acer tezadeque
ti
nhaapr ovadosem necessi dadedeabr irum sól ivro.
—OCol égi odeAdv ogadosdaGeor giat em um di retórioonl i
ne—di sseChar li
e—.Eu
estouj ust oem ci madeRust yeel eest áj ust oem ci madet i.
Sam pensouem seust r êsnomescol ocadosj unt os.
—Bent ambém t rabal hacom papai ?
—Também não, por queeunãot rabal hocom papai ,enão, Benéaj udant edof iscal
dodi st r
ito.Tr abal haàsor densdoKenCoi n.
Sam f ezcasoomi ssodot om dedespr ezodesuai rmã.
—Ei ssonãol hescausaconf li
t os?
—Hádel inqüent esmai squesuf icientespar at odos.—Char l
ieassi nal oupel o
guichê—.Aív endem unst acosdepescadomui tor icos.
Sam sent iuquear queav aumasobr ancel ha.Est acionadonasar jet ahav iaum post o
ambul ant edet acos, mui topar eci doaosquepodi am v er -
seem Nov aI or queouOsAnj os.
Acaudaer adomenosv int epessoas.Em out rascami nhonet esquev endi am comi da, a
caudaer aai ndamai sl ar ga: andai mecor eano, f
r angoaopi ri
pi rieumacoi sachamada
Fusi onObst r
usi on.
—Ondeest amos?—per gunt ou.
—Fazcoi sadeum mi nut oqueent ramosnot ér mi nomuni cipal doPi kev il
le.
Sam sel ev ouaut omat icament eamãoaocor ação.Nãoset inhaf ixadonosi nal de
demar cação.Nãot i
nhanot adoopal pitequeesper av a,ot emor ,
osent iment odeaf l
ição
queacr edi t
av aqueanunci ar iasuav ol t
aacasa.
—AoBenador aessesí t i
o, maseunãoosupor to.—Char li
eassi nal ouum edi fício
cujodesenhodechal éal pinoencai xav aàper feiçãocom onomedor est aur ant e:o
Bier gar t
en.
Masaquel el ocal nãoer aaúni canov idade.Ocent rodaci dadeest av aquase
i
rreconhecí v el.Osedi fí
ci osdet i
jol odedoi set r
êsnov el
oal ber gavam l of tsaci mae, abaixo,
l
ocai snosquesev endi ar oupa, ant igui dades, az eitedeol ivaequei josar tesãos.
—Quem podeper mi tir-senoPi kev i
llepagart ant oporum quei j
o?—i nqui riu.
—Aopr incípi o, agent equedev iapassarof im desemana.Logocomeçouamudar -
segent eaqui deAt lant a.Aposent ados, gent ecom massaquesededi caaoset or
tecnol ógico, unsquant osgay s…Aqui j
ánãor egeal ei seca.Fazci ncoousei sanos
apr ov aram um r egul ament oqueper mi tev enderál cool .
—Eoqueopi noudi ssoov elhoguar da?
—Àsaut or i
dadesdocondadoi nteressav am osi mpost oseosbonsr estaurant es
quet razav endadeál cool .Osf anát icosr eli
giososf or am àsnuv ens.Podi acompr arcr istal
em qual queresqui na, maspar atomarumacer vejaaguadat inhaquei rat éoDuckt own.
—Char li
esedet ev eant eum semáf or oem v ermel ho—.Massuponhoqueesses
endoi deci dost inham r azão.Oál cool ot rocout udo.Foi ent ãoquandocomeçoudev erdade
oboom i mobi liário.Vêm mexi canosdeAt l
ant aem buscadet rabalho.Vêm ôni bus
turísticosconst antement e.Nopor toseal ugam nav iosesecel ebram f est asdeempr esa.
ORi tzCar lt
onest áconst rui ndoum r esor tcom campodegol fe.Quet epar eçabom ou
maudependedeporquev iv asaqui .
—Quem t et em quebr adoonar iz?
—Di zem quenãoest ár ot adev erdade.—Char lietor ceuàdi r eitasem pôrol uzde
alerta.
—Nãor espondepor quenãoquerquesai baoupor quequermechat ear ?
—Essaéumaper gunt acompl icadacom umar espost aigual ment ecompl icada.
—Secomeçaraci tarapapai ,saltodocar r
o.
Char liedi mi nui uamar cha.
—Er aumabr i
ncadei ra.
—Sei .—apar tou- seàbor daepôsopont omor to.Logosev ol t
oupar aoSam—.Ol he,
meal egr odequet enhav indo.Sei quef oi porum maumot ivo,masmeal egrodev ertee
dequet enhamospodi dof alar .
—Mas?
—Nãof açai stopormi m.
Sam obser vouosol hosar roxeadosdesuai r
mã, apr otuber ânci adeseunar izali
ondeacar tilagem est av asem dúv idaf ratur ada.
—Oquet em quev ercont igoai mput açãodoKel lyWi lson?
—Kel lyWi l
sonéum pr et exto—r espondeuChar li
e—.Nãonecessi t
oquecui dede
mi m, Sam.
—Quem t etem quebr adoonar iz?
Char liepôsosol hosem br anco, exasper ada.
—Lembr a-tedequandot ent av ameensi naraf azerot ranspasseàscegas?
—per gunt ou.
—Comonãov oul embr arme?—di sseSam—.Foi umapéssi maal una.Nuncame
faziacont a.Segui aduv idandoumaeout rav ez.
—Segui aol handopar at rás.Vocêacr edi tavaqueesseer aopr oblema, quenão
podi acor rerpar adi ant epor queol hav apar at r
ás.
Sam di st i
ngui uoecodacar taquesuai rmãlhet i
nhaenv iadof aziaanos.
Nenhumadasduaspoder ásegui radi ant eenquant osi gamosol handoat rás.
Char liel evant ouamão.
—Soucanhot a.
—Igual aRust y—r epôsSam—.Embor aseacr edi t
aqueal ater ali
dadépol i
géni ca.Há
menosdev inteeci ncoporcent odepr obabi l
idadesdequeher dassedepapai um dos
quar ent al oci genét i
cosquedet ermi nam…
Char lieemi tiuum r oucobuf idoat équesuai rmãdei xoudef alar.
—Oquequer odi zer—di sse—équet ent avameensi naraagar rarat estemunhacom
amãodi reita.
—Maséquef oi asegundasubst ituição.Eessaéanor ma: at estemunhaseent r
ega
primei rocom amãodi reitael ogocom aesquer da,eassi m sucessi v ament e.
—Masnuncat eocor reumeper gunt arqual eraopr obl ema.
—Nem at imedi zeri ssoSam nãoent endi aaquev inhaaquel adescul pa—.Ter ia
falhadoi gual napr i
mei r asubst ituiçãoquenot erceir
o.Ti nhaumat endênci ai nveter adaa
sairem f also.Eof azi af atal nascur vas.Ti nhav elocidadepar aserumaespr ínter, masnão
teesf orçav aosuf icient e.
—Querdi zerquecor riaoj ustopar achegarem cabeça.
—Si m, exat o.—Sam sent i
uquecomeçav aazangar -se—.Reuni atodasascondi ções
par af azerbem asegundasubst i
tuição: foiumav el
oci staexpl osiva, amai srápi dada
equi pe.Oúni coquel hef aziaf altaer adomi narar ecepçãodat est emunhae, praticandoo
suf i
cient e, at éum chi mpanzépodechegaradomi narot ranspassedosv intemet ros.Não
ent endoqual éseupr obl ema.Quer iaganhar ,não?
Char lieagar roucom f or çaov olant e.Seunar izv oltouaemi tiraquel esom si bi
l
ant e
quandot omouar .
—Acr edi toquei nt entobr igarcont i
go.
—Poi soest áconsegui ndo.
—Per doa.—Char lieseacomodouem seuassent o, colocoupr imeiraesei ncorpor ou
denov oàest rada.
—Ját ermi nast e?—per gunt ouSam.
—Si m.
—v amosbr igarnos?
—Não.
Sam t ratouder ememor araconv er sação, isol andoosdi ver sosmoment osem que
suai r
mãt i
nhat ent adopr ov ocá- l
a.
—Ni nguém t eobr igouaent rarnaequi pedeat leti
smo.
—Sei .Nãodev er i
ahav erdi tonada.I ssof oi fazum mi lhãodeanos.
Sam segui amol est a.
—Nãoset rat adaequi pedeat letismo, ver dade?
—Joder .—Char lief reouedet eveocar roem mei odaest rada—.OsCul pepper .
Sam sent iuquel her ev olviaoest ômagoant esi nclusiv edequeseucér ebr otivesse
tempodepr ocessaraqueser eferiasuai r mã.Ouaquem.
—Essaéacami nhonet edoDannyCul pepper—di sseChar li
e—.Of il
hopequenodo
Zachar i
ah.Puser am- l
heassi m pel oDani el.
Dani el Cul pepper .
Ohomem quedi spar ouaoSam.
queaent er rouv i
v a.
Sent iuqueoarescapav adeseuspul mões.
Nãopôdei mpedi rqueseusol hossegui ssem ool hardoChar l
ie.Umachamat i
v a
cami nhonet enegr acom embel ezador esecal otadour adosocupav aosdoi súni cos
l
ugar espar adi scapaci tadosquehav iadi ant edachef iadepol í
cia.Sobr eal uat raseira
ti
ntasel i
aDannyem gr andesl et r
asr ef let i
v osdecoror o.Acabi neer adasquet inham
espaçopar aquat ropessoas.Hav iaduasgar ot asj ovensapoi adascont raaspor tas
fechadas.Sust ent av am sendosci garr osent reseusdedosr echonchos.Esmal t
edeunhas
vermel ho.Pi ntalabi osv er mel ho.Sombr adeol hosescur a.Rai agr osa.Cabel ol oiro
oxigenado.Aper tadascal çasnegr as.Cami set asr odeadas.Sal tosal tos.Sinistras.
Detest áveis.Agr essi v ament ei gnor ant es.
—Possot edei xarnapar tedeat rásdoedi fício—di sseChar l
ie.
Sam opr efer ia.Sehav i
aumal ist ademot ivospel osquet inhaabandonadoPi kevill
e,
osCul pepperocupav am sem dúv idaseuspr imei rospost os.
—Seguem pensandoquement imos?Quet udof ormav apar tedeum gr andecompl ô
parai nculpá- l
os?
—cl ar oquesi m.At ét êm umapági nanoFacebook.
Sam nãosedesv incul ouai ndadav idanoPi kev i
ll
equandoChar li
eest avaacabando
oinst i
tuto.Suai rmãl hemandav aat ual izaçõesmensai sar espei todasodi osasCul pepper ,
daf ir
mecr ençadesuaf amí li
aem queDani el est av aem casaanoi tedosat aques, deque
Zachar i
ahseachav at rabal handoem Al abamaedequeel as, asQui nn(umaembust eir
ae
umadi mi nuí dapsí qui ca, respect ivament e)t i
nham- lhesi ncul padopor queZachar i
ahdev ia
aoRust yv int emi ldól ar esporseusser viçoscomoadv ogado.
—Sãoasgar otasdoi nstituto?—per gunt ou—.Par ecem mui t
oj ovens.
—Fi lhasousobr inhas, massãot odasi guai s.
Suacer cani af ezqueSam seest remecesse.
—Comosupor taasv erdi ariament e?
—Com sor t e, nãot enhoqueasv er.v oudei xart edet rás—seof ereceuChar l
i
ede
nov o.
—Não, nãov ouper mi tirquemei nt imi dem.—Sam dobr ousuaf ortifi
caçãodobr adiça
eomet eunabol sa—.Nem v oudei xarquemev ej
am com est ai ntr i
ga.
Char l
ieent r
oul ent ament enoest acionament o.Amai or i
adosl ugar esest av am
ocupadosporcar rospat rulhadodepar tament odoxer i
fe,fur gõesf orenseseLi ncol ns
negrossem di st i
ntivos.Tev equechegaraof undodoest aci onament opar apoder
estacionar ,aunsdozemet rosdapor ta.
Apagouomot or .
—Podechegarandando?—per gunt ou.
—Sim.
Char l
ienãosemov eu.
—Nãoquer omepôrpesada…
—Ponhapesada.
—Set ecai rdi ant edessaszor ras, rir
ãodet i.Podei nclusi vequet entem al gopi or
,e
entãot erei queasmat ar.
—Sechegarocaso, usami nhaf ortifi
cação.Émet áli
co.—Sam abr iuapor ta.agar rou
-seaor eposabr azosesei mpul sionoupar af or a.
Char l
ier odeouocar ro, masnãopar aaj udá- l
a, anãoserpar auni r-
seael a.Par a
cami nharcot ov elocom cot ov elopar aasCul pepper .
Levant ou- seov ent oenquant ocr uzav am oest acionament o.Sam pensouum
moment onor idí culoqueer at odoaqui lo.Quasepodi aouv i
rot ini
dodasespor assobr eo
asfalto.AsCul pepperent reabr iram osol hos.Char li
el evant ouoquei xo.Par eciam est arem
um west ern, ouem um f i
lmedoJohnHughes, seJohnHughest ivesseescr it
oal gumav ez
sobremul her esof endi dasquaseent radasem anos.
Achef iadepol íciaseachav aem um compl exodeescr i
t óriosadmi nistrativosdos
anossessent a, baixoechat o, com est rei t
asj anelaseumacober taqueapont av apar aas
mont anhasequepar eciasaí dadeum epi sódi odeLosSuper sôni cos.Char lietinha
ocupadoaúl ti
mapr açadeest aci onament ol ivre,amai saf ast adadaent rada.Par achegar
àcalçada, ti
nham queper corr erapéunsdozemet r
osdesuav ecust aaci ma.Nãohav i
a
rampapar aacessaraoedi fí
ci o, sót rêsl argosdegr ausdeci ment oquedesembocav am
em umacal çadabor deadadesebes, deunsquat romet rosemei odel argur a,e, mai sà
frent
e, aspor tasdecr istal diant eiras.
Sam podi aper cor reressadi stânci a,masChar li
et eriaqueaj udá- laasubi ras
escadas.Oupossi vel ment elhebast asseapoi ando-senocor ri
mãomet áli
co.Ot ruque
consist i
ri
aem apoi ar-sef ingi ndoquedescansav aamãonocor rimão.Ter iaqueadi antar
primeiroaper naesquer dael ogoar rast aradi reit
a,econf iarem quesupor t
asseopesode
seucor poquandov oltasseaadi ant araesquer da.
Passou- seosdedospel ocabel o.
Notouosul codepel eendur eci dadeem ci madesuaor elha.
Aper touopasso.
Ov ent ot rocoudedi reção.Sam ouv iuasv ozesdasCul pepper .Amai sal tadasduas
arroj
ouseuci gar ropar ael as.El ev ouav ozaol hedizeràout ra:
—P’ecequeamuput ahãoDAOporf i
m seucast igo.
—Osdoi sol hos.Ousej a, quel ’hãoar reaoduaspancadas—gr asnouaout ra—.A
próximav ezqueav ejamos, podemosl het razerum hel ao.
Sam sent iuqueosmúscul osdesuaper nadi rei
tacomeçav am at remer .Enl açouo
braçodoChar liecomoseest iv essem dandoum passei opel opar que.
—Tinhaesqueci doosoci olect odosabor í
genesdosApal aches.
Char l
ieseRi o.Pôsamãosobr eadoSam.
—C’hádi to?—per gunt ouaal ta—.Oquet ’
hállamao?
Aspor tasdecr istal seabr iram br uscament e.Oest rondoassobr essal t
ouàsquat ro.
Um jov em deaspect oameaçadorsai uàcal çadacom passodeci dido.Nãoer aalto,
massi m mui tof or nido.Acadei aquel hesuj eitav aacar teiraaoci nturãopendur avaaum
l
ado, daíaquel et ini do.Seut r ajecumpr iat odososest er eót iposdopal urdodaAmér ica
profunda: daboi nadebei sebol manchadadesuoràcami sadef lanel av ermelhaenegr a
com asmangasar rancadas, passandopel osj eansi mundosequebr ados.
DannyCul pepper ,of ilhomenordoZachar i
ah.
Ov i
v or etrat odeseupai .
Suasbot asr etumbar am com est répitoquandobai xouosdegr aus.Seusoj ill
osse
crav ar am noChar l
ie.Si mul ouumapi stolacom amãoef ingi uqueaapont avacom el a.
Sam aper touosdent es.Tent ounãoequi pararacor pulentaf i
gur adoj ov em com a
doZachar iahCul pepper .Seupassochul esco.Suaf or madeest alarosgr ossosl ábi osao
ti
raropal i
todaboca.
—Oquet emosaqui ?—det ev e-sedi ant edel as, abr i
ndoosbr açospar alhescor t
aro
passo—.Suacar amesoa, senhor a.
Sam aper touobr açodoChar l
i
e.Nãoi amost rar-seassust adaant eaquel eani mal .
—Jásei .—El eest alouosdedos—.Vi suaf otonoj ul gament odemeupai ,mast inha
acabeçat o’at or cida, pelobal aço.
Sam cr av ouasunhasnobr açodesuai rmã.Rogouquenãol hef alhasseaper na,
queseucor ponãopusesse- seat remer ,quesuai r
anãof ul minasseaaquel etipejoàs
portasdadel egaci adepol ícia.
—Com exceçãodese—or denou.
Elenãoseapar tou.Começouabat erPal maseadarpancadasnochão.
—Doi sQui nnhav i
anopov o—cant arol ou—, aumaseaf oll
ar oneaout rader am p’ao
cabel o.
Asgar otassol taram umar isadaest r
ident e.
Sam t ent ouesqui varaoDanny ,masChar lieaagar roupel amãocom f i
rmeza
evitandoqueseaf ast asse.
—Di fi
cilment epodeum f ollar seaumameni nadet rezeanosseaf ranganãol he
l
ev ant a—l heespet ou.
Elesol touum buf ido.
—Eumami erda.
—Segur oqueseuscompanhei rosdocár cer esi m conseguem l evant ar-
lhe
Sam sehabí aol v i
dadodel asescal eras.
Eraum i nsul tot oscomasef icaz.Dannyassi nal ousuacar acom odedo
agressi vament e.
—Cr i
equenãosoucapazdeagar raror ifl
eet ev oaraput acabeçaembor aest eja
diant edadel egaci adepol í
ci a?
—Assegur e- sedeapr oxi mar -sebem —r epl i
couSam—.OsCul peppernãosão
preci sament ef amososporsuaboapont ar i
a.—Osi lênci of ezv i
braroar .Sam sel evouo
dedoaum l adodacabeça—.Porsor tepar ami m.
Char l
iesol touumar isadadesur pr esa.Segui ur endo- seatéqueDannyCul pepper
passouaseul ado, golpeando- acom oombr o.
—Mal di taszor ras—r esmungou, eacr escent oudi rigi ndo-seasuasi rmãs—.Se
quiser em quel hesl ev eacasa, subam deumaput av ez.
Sam at iroudobr açodoChar l
iepar aquesemov esse.Temi aquesuai r
mãnão
desseporr esol vidaadi scussão, quef i
zesseal gum out rocoment áriov i
t r
ióli
coque
i
mpul sionasseaoDannyCul pepperadarmei av olt
a.
—Vamos—sussur rouat i
randodel a—.Jáésuf icient e.
Massol oquandoDannyest evesent adoaov ol ant edesuacami nhonet edei xou
Char liequeaaf ast assedal i.
Cami nhar am par aaent radadoedi fícioagar r
adasdobr aço.
Sam set i
nhaesqueci dodasescadas.
Ouv iuor ugi dodacami nhonet edoDannyCul pepperasuascost as.Segui a
revolucionandoomot or .Dei xar -
seat ropel arsupor iamenosesf orçoquesubi rasescadas.
DisseaoChar lie:
—Acr edi toquenão…
—Eul hesuj eito.—Suai rmãnãol heper mi tiudet er-se.Desl i
zouobr açosobseu
cot ovelodobr ado, formandoumaespéci edepr at eleirapar aqueseapoi asse—.Uma,
dois…
Sam adi ant ouaper naesquer da, apoi ou- senoChar lieaomov eradi rei
ta, voltoua
adiant aradi r eitaesubi uosdegr aus.
OsCul peppersef i
car am sem espet áculo.
Ospneumát icoschi aram at rásdel as.Oarseencheudef umaça.Acami nhonet e
arrancouenv ol taem um est r ondonoquesemescl av am or ugidodomot oreamúsi car ap.
Sam sedet ev edescansar .Apor tadeacessof i
cav aai ndaaum met roemei ode
distância.Est av aquasesem f ôlego.
—porquev ier am?Porpapai ?
—Seeuest iv essei nv est i
gandoquem apunhal ouaoRust yQui nn,opr imei ro
suspei toquemeocor rer i
aser iaDannyCul pepper .
—Mascr iequel het êm f eitov irpar al hei nt errogar ?
—Nãoacr edi toquel heest ejam dedi candomui taat ençãoaoassunt o,bem por que
j
át êm bast ant econf usãocom ot iroteionocol égi o,bem por quenãol hesi mpor taque
alguém t enhat ent adomat arapapai .Nor mal ment e—acr escent ou—, apolícianãodei xa
quev enhaem seupr ópr iocar roecom suaspr imasadel egaci adepol í
ciasef ori nt errogar
pori ntentodeassassi nat o.Jogam suapor taabai xo, trazem- lheat éaqui ar astrosef azem
tudooquepodem port eassust arequesai baqueest ácom aáguaaopescoço.
—Ent ão, ési mpl escoi nci dênci aqueest i
v esseaqui ?
Char lieseencol heudeombr os.
—Tr af i
cacom dr ogas.Vem mui topordel egaci adepol ícia.
Sam pr ocur ouum l ençodepapel nabol sa.
—Assi m écomopôdecompr aressacami nhonet etãocai pir
a?
—Não, nãol hedát ãobem v enderdr ogas.—Char liev iucomoacami nhonet eenf i
ava
at odav eloci dadeumar uapr oibida—.Ospr eçosdascami nhonet escaipirasest ãopel as
nuv ens.
—Si m, ol inoTeme.
Sam usouol ençopar aenxugarosuordacar a.I gnor avaporquet i
nhaf aladocom o
DannyCul pepperenãoseexpl i
cav aporquel het i
nhadi ri
gi doessaspal avras.Em Nov a
Iorque, faziat odoopossí vel porocul tarseudi scapaci dad.Aqui ,pareciabl andirlacomo
umaar ma.
Voltouaguar darol ençoem suabol sa.
—Est oupr epar ada.
—Kel lyt i
nhaum anuár i
o—di sseChar li
eem v ozbai xa—.Jásabe, essacoi saque…
—Sei oqueéum anuár i
o.
Char lieassent iucom acabeça, olhandopar aasescadas.
Sam t ev equeapoi ar -
seem suaf ortificação, masconsegui uper correradi stânci a
atéapor t
asem queaaj udasse.Foi ent ãoquandov i
uumapr anchademadei r
a
i
mpr ensadaapoi adasobr eoat er r
odeer v a,aoout rol adodasescadas.Ar ampapar a
discapaci tados, supôs.
—Mal di tol ugar—r esmungou.apoi ou- secont raocor rimãomet áli
co.Per gunt ouao
Char li
e—: Aqueest amosesper ando?
Char l
iev oltouaol haraspor tascomoset emessequeal guém pudesseasouv i
re
dissequasesussur rando:
—Oanuár i
oest av anoquar todoKel l
y, escondi donapr ateleiradeaci madeseu
armár io.
Sam nãoent endeu.Ocr i
met i
nhat i
dol ugarnodi aant er i
orpel amanhã.
—Papai j
ár ecebeupar tedosumár io?
Char l
ier espondeul ev ant andoumasobr ancel ha.Sam dei xouescaparum suspi ro
queer apel amet adeum gr unhi do.Sabi aqueseupai eraaf i
cionadoat omarat alhos.
—Oquehánoanuár io?
—Mui toscoment ár i
osdesagr adáv eisqual ificandoaoKel l
ydeput aeacusandoade
terr elaçõessexuai scom j ogador esdaequi pedef ut ebol.
—Masi ssonãoénadaest ranhonoi nst ituto.Asgar otaspodem sermui tocr uéi
s.
—Ocol égiodeensi nomédi o—r epôsI ssoChar li
efoi fazci ncoanos, quandoKel ly
ti
nhaquat or ze.Enãoset r
at adesi mpl escr ueldade.Asf olhasdoanuár i
oest ãochei asde
coment ári
os.Assi naram cent enasdeal unos.Amai or i
apr ovav elment enem aconheci a.
—Umav ersãodoCar rief ei
tanoPi kev il
le, soloquesem osanguedepor co.—Sam
sedeucont adoev i
dent e—.Embor aaof i
nal seder ramousangue.
—Exat o.
—Éum at enuant e.Acossav am- nanocol égi o.Cer tament eest avaisol ada.I sso
poder i
asal v á-ladocor redordamor t
e.Éumasor t
e.Par aadef esadepapai ,quer odi zer
—expl icou.
—Kel lydi sseal gonocor redorant esdeent regaraar maaoHuck—acr escent ou
Char l
ie.
—Oquedi sse?—AoSam doí aagar gant adoesf orçodef alarem v ozbai xa—.por
quenãomecont ast et udoi stonocar ro, em v ezdeesper araqueest iv
éssemosdi anteda
delegaci adepol í
cia?
Char l
ieassi naloucom amãopar aaspor tas.
—Aídent rosol oháum t i
pogor dodet rásdeum bi ombodecr ist
alblindado.
—mer esponda, Char li
e.
—Por quenocar roest av achei aosacocont igo.
—Sei .—Sam v ol touaagar rar-seaocor rimão—.porque?
—Por queest áaqui apesardequet ehei ditoquenãot enecessi tava,epor queest á
ment indo, comof azsempr e, poresseabsur dosent idododev erpar aaGammaef ingindo
queof azpel aleituradecar gos, ef azum moment o, enquant osubí amosasescadas, dei-
mecont adequeoqueest áem j ogoaqui nãoéesset i
raeaf rouxaent r
enós.Éav i
dado
Kel l
y .EKel lynecessi taqueest ejaaoscem porcem.
Sam endi reitouascost as.
—Eusempr eest ouaoscem porcem com meuscl ient es.Tomomui toasér i
o
mi nhasr esponsabi l
idadespr ofissionai s.
—Istoémui tomai scompl i
cadodoquepensa.
—Ent ãomeexpl iquei ssoNãomemandeaídent r
oàscegas.—dest acou- seool ho—.
mai sdoquej áoest ou.
—Tem quedei xardeusaressapi ada.
Certament esuai r mãt inhar azão.
—Medi gaoquedi sseKel l
ynocor redor .
—Foi depoi sdot i
r oteio, quandoest av asent adanocor redor .Tentavam que
ent regasseapi st ola.Vi queseusl ábiossemov iam eHuckt ev equeouv iroquedi zia,
embor anãoohádi toaoGBI ,mashav iaum pol i
cial al i
per toquet ambém aouv i
u, eest ava
ali
, comot edi go, eembor anãoouv i oquedi ziamedav acont adequef i
cav amui to
ner voso.
—desenv olvest eumasúbi taav ersãopel ospr onomespessoai s?—Sam sesent i
ude
repent eaf li
gi daporaquel aav alanchededadosdesconexos.Suai rmãseest ava
compor t
andodenov ocomoset ivesset rezeanos, at or doadapel aemoçãodecont aruma
histór i
a—.Tepar ecequeessai nformaçãoémenosi mpor tantequet equei xardesegunda
serr elevistaf azt ri
ntaanos?
—Háal gomai squet em quesabersobr eoHuck—di sseChar li
e.
—Deacor do.
Suai rmãdesv iouool har .Inexpl icav elment e, tinhal ágrimasnosol hos.
—Char lie?—Sam sent iuqueael at ambém l hesal tav am asl ágr i
mas.Al gumav ez
ti
nhasupor tadov ersof rerasuai rmã—.Oquepassa?
Char lieseol houasmãos.escl ar eceu- segar gant a.
—Acr edi toquesel ev ouaar mahomi cidadol ugardosf atos.
—Oque?—Sam l ev ant ouav oz, alarmada—.Como?
—Ésozi nhoumai nt uição.OGBImeper gunt oupor …
—Esper a, esper a.OGBIt eint errogou?
—Souumat est emunhapr esenci al.
—Est av aseuadv ogadopr esent e?
—Eusouadv ogada.
—Char lie…
—Si m, jásei quemeucl ient aéi di ota.Masdescui da, nãodissenenhumaest upi dez.
Sam pr ef eriunãol hel ev aracont r
ár i
a.
—OGBIt eper gunt ousesabi aondeest av aaar mahomi cida?
—I ndi retament e.Aagent equemei nter rogouer amui toardil
osa, nãoensi nav asuas
car tas.Aar maéum r ev ól ver ,cer t
ament edesei sdi spar os.Edepoi s,quandof aleicom o
Huckport el efone, di sse- mequel het inham per gunt adoomesmo, sol oqueem seucaso
foi oFBI .Quandot inhasi doaúl t
imav ezquev iuapi stol a,quem at inha, oqueacont eceu
ela.Ocasoéquet enhoasensaçãodequef oi Huckquem sel evouaar ma.Masnãoé
mai squeumai nt uição.Nãoohei ditoapapai ,clar o, por quesesei nteiraf aráque
det enham oHuck.Esei queser i
aomai slógi co, masHucksót entav af azerocor reto, e
tendoem cont aqueset rat adoFBIest arí
amosf alandodeum del itogr avee…—Dei xou
escaparum pr of undosuspi ro—.Enf im, issoét udo.
Hav iat ant ascoi sasal armant esnaquel ecasoqueSam nãopodi aasassi mi l
ar
todasder epent e.
—Char lot te,nãopodev oltaraf alarnuncamai scom oMasonHuckabee, nem por
telefonenem denenhum out romodo.
—Sei .—Char l
iepi sounof i
odeum degr au, est irouosgêmeosesebal ançousobr e
suasexcel ent esper nas—.ant esdequedi ganada, adv ertiaoHuckquenãot entasse
l
ombr i
gaoumechamarequesebuscasseum bom adv ogado.
Sam cont empl ouoest aci onament o.Car r
ospat rul hadodepar tament odexer ife.
Veí culospol iciai s.Fur gõesf or enses.OsLi nconl sdoFBI .Aqui l
oer aaoqueseenf r
ent ava
Rust y,
esuai rmãsedei xouar rastaraaquel eembr ulho.
—Li st a?—per gunt ouChar li
e.
—Podemedarum segundopar aquemer eponha?
Em l ugardev er bal izarsuar espost a, Char l
ieassent i
ucom um gest o.MasChar l
ie
est ranhav ezsel imi tav aaassent ircom acabeça.Aoi gual aRust y, sent i
aoi mpul so
i
rresi stí
vel def al ar,dedarexpl icações, dear gument arseugest oaf irmat iv
o.
Sam est av aapont odel heper gunt arquemai sl heest avaocul tandoquandosua
i
rmãdi sse:
—Oquef azLenor eaqui ?
Sam v i
uqueum car rov er mel hoent rav abr uscament enoest aci onament o.Osol
cintil
ouem seupár a-br isaquandosedi ri
giuv elozment epar aelas.Vi roudenov ocom
brutal i
dadeesedet ev ecom um chi adodepneumát i
cos.
Abr iu-seogui chê.Lenor el hesi ndi coucom um gest oqueseapr essassem.
—Al eituradecar goscomeçaàst r
ês.
—Joder ,t
emosumahor aemei acomomáxi mo.—Char l
ieajudour apidament eao
Sam abai xarasescadas—.Quem éoj uiz?
—Ly man.Di zqueoadi ant oupar aev i
tarài mpr ensa, masamet adedosj ornal ist
as
j
áest ãof azendof il
apar aagar rarsí ti
o.—I ndicou- l
hesquesubi ssem aocar ro—.Também
desi gnouaoCar terGr ailpar aquesubst ituaaoRust y .
—Mi erda, seencar regar ádependur araoKel lyel esozi nho.—Char lieabr iuapor ta
trasei r
aedi sseaoLenor e—: Vocêl evaaoSam.Euv out entarmant eraoGr ailaf ast adodo
Kellyeav er i
guaroqueest ápassando.Chegar eiant essev oucor rendo.
—Ant es?Doque?—per gunt ouSam.
MasChar li
ej ásepar tiu.
—Gr ailéum bocazas—r espondeuLenor e—.SeKel lyfalarcom el e, cont ará-lheo
quedi gaat odomundo.
—Est ousegur adequei ssonãot em nadaquev ercom queoj ui
zl het enha
renomadoael e.
Sam nãot evemai sr emedei oquesubi raocar ro.Ot ri
bunal, um gr andeedi fício
remat adoporumacúpul a, achav a- sejust oem f r
ent edachef iadepol í
ci a,masar uaer ade
umasódi r eçãoepar achegarael eer anecessár iodarum r odeio.dev idoaseus
probl emaspar acami nhar ,t eriam queesper arnosemáf oro,rodearot ribunal ev oltara
enfiarar ua.
Sam v iuquesuai r
mãcr uzav aar uaesqui vandoumacami nhonet eesubi adeum
saltoàcal çadadeci ment o.Cor ri
amagni fi
cament e, com osbr açospegosaocor po, a
cabeçar et a,osombr osj ogadospar at rás.
Sam t evequedesv iarool har .
—Éumasuj aar timanha—di sseaoLenor e—.Av istaest avaf ixadapar aamanhãpel a
manhã.
—Ly manf azoquel hedesej amui t
o.—Lenor eaol houaosol hospel or etrov isor —.
Osr ecl usosl hechamam « oSant oGr ial».Sebeberant esdeseuj ulgament o,segur oquet e
cai cadei aper pét ua.
—Em r eal i
dadeéum cál i
ce.Nat radiçãocr i
st ã.
—Mandar ei-um t elegr amaaI ndianaJones.—Lenor esai udoest acionament o.
Sam v iuquesuai r
mãcr uzav acor rendoagr amadot r
ibunal.Sal touporci madeum
sebe.Hav iaumaf il
adepessoasf rent eàpor ta, maspassouat odapr essaaseul ado,
subi ndoosdegr ausdedoi sem doi s.
—Possot eper gunt arumacoi sa?
—porquenão.
—Quant ot empol ev ami nhai r
mãdei t
ando- secom oMasonHuckabee?
Lenor efranzi uosl ábi os.
—Nãoer aessal heper gunt aqueesper ava.
Tampoucoer aumaper gunt aqueSam t ivesseesper adot erquef ormul ar ,masi sso
oexpl icav at udo: afriezaent reoChar li
eeBen, asl ágr i
masdoChar l
ieaol hef alardo
MasonHuckabee.
—Há- lhedi toquem é?—per gunt ouLenor e.
Sam assent i
ucom acabeça.
—Ent ãodev esent i
r-secomoumami erda—acr escent ouLenor e—.mai sdoquej áse
sent ia.
—Nãoser áporf altadedef ensor es.
—Sabemui topar al ev araqui cincomi nut os.
Lenor ebor deóoedi fícioesedi rigiuasuapar t
et rasei ra.Par ouocar rodi antede
umazonadecar gaedescar gademer cador i
as.
—Sobepel ar ampa—di sseaoSam—.Oel evadorest áàdi reita.Bai xaumapl anta,
atéosubsót ano.Oscal abouçosest ãoaí .Eouça.—v ol t
ou- separ aol há- l
a—.Ont em Rust y
nãoconsegui ulhet irarnenhumapal av raaoKel l
y.Podequecom umamul herest ejamai s
dispost aaf alar.Al goquepossal het irarnosser vi
rá.Agor amesmonãot emosnada.
—Ent endi do.
Sam desdobr ousuaf or tif
icação.sent iu-semai sf ort eaosai rdocar ro.Aadr enal ina
sempr et i
nhasi dosuamel horal iada, segui dadeper topel ai ra.Subi ucom passodeci dido
ar ampadest i
nadaàent r
egadepedi dosem gr andesquant i
dadesdepapel hi giênicoe
cest osdepapéi s.Oar omadecomi dapodr edoscont êiner eser anauseabundo.
pordent r
o, ot ri
bunal eracomot odososqueconheci a, salvopor quenel ehav iauma
super abundânci ademul her esehomensboni t
os, embel ezadospar af alarant eascâmar as.
Apoi ando- senof or ti
ficação, chegouaopr incípi odacauda.Doi saj udant esdoxer ife
mont av am guar daj unt oaodet ect ordemet ais.Sam t ev equemost rarsuadocument ação,
assi narocont r
ol edeent rada, dei xarsuabol saesuaf orti
f i
caçãonabandej adosr aiosxe
most rarseuscr édi toscomoadv ogadapar aquel heper mi tissem f i
carcom ot elefone
móv el.Logoaguar douaqueumaaj udant edoxer i
fear evist assepor queapl acamet álica
desuacabeçaf ezquesal tasseoal ar mequandopassoupel odet ect or.
Oel evadorest av aàdi reita.Hav iadoi snov elopordebai xodopor ão, masLenor elhe
hav iadi toquebai xasseumapl ant a, demodoquepul souobot ãoi ndicadoeesper ou.O
elev adorest avachei odehomenst rajeados.si tuou- seaof undoeseapoi oucont raa
par edepar adescar regardepesosuaper na.Quandoseabr iram aspor tas, todosos
homensseapar taram par adei xá- lapassar .
Hav i
acer toscost umesdoSul queSam sent iaf alt
ade.
—Ol á.—Char li
eest av aesper ando- ajunt oàpor ta.suj eitava-seum l ençocont r
ao
nar i
z, quet inhacomeçadoal hesangr ar ,cer tament eporcul padacar reira.Respi r
ouf undo
eum j or rodepal av rassai udesuaboca—.Hei dit
oaoCoi nqueaaj udant edepapai év ocê.
Sent ou- lhe…f atal.EaoLy mant ambém, assi mt entanãol heencherosacomai s.Inteirei-
mequeGr ai lnãot ev eocasi ãodef alarcom oKel ly,maspossi velment edev er iat e
assegur ar.Est ádoent edesdequechegou.ent upi uov áter .Conf or memehãodi to,éum
desast re.
—Doent e?Oquel heacont eceexat ament e?
—Tem v ômi tos.chamei aocár cer e.t omouocaf édamanhãecomeubem.Nãohá
ninguém mai sdoent e, assi m nãoset rat adeumai ntoxicaçãoal iment ara.Masj áest av a
pot andoquandoat rouxer am, fazcoi sademei ahor a.Nãoseest ádesi ntoxi cando.Dev em
serosner vos.Est aéMo—acr escent ouassi nalandoàmul hermai orsent adaat rásdo
most rador —.Mo, est aémi nhai r
mã, Samant ha.
—Nãomemanchedesangueomost rador ,Qui nn.
Monãol ev ant ouav istadot ecl ado.Est alouosdedospar al hepedi raoSam sua
document açãoeseuscr édi tos.Tocoual gumast eclasdoor denador .Lev ant ouot elefone.
Assi nal ouum i mpr essodecont r
ol edeacesso.
Est av aquasechei o.Sam anot ouseunomeeassi nounoúl timoquadr o, debai xodo
Car terGr ail.Ahor adeent r adaesaí dai ndicav aqueGr ailtinhapassadomenosdet rês
mi nutoscom oKel ly.
—Ly manl ev aaqui unsdozeanos—expl icouChar l
ie—.Vi nhadaMar ietta.Éum
tocapel otas, mui tor ígidocom opr ocedi ment o.Tem um v est i
doouumasai anamal a?
—Par aque?
—Éi gual .
—Écl ar oquesi m quedái gual .—Mopendur ouot elefoneedi sseaoSam—: Di spõe
dedezesset emi nut os.Gr ail gastout rês.Ter áquef alarcom el anacel a.
Char l
iedeuum mur ronomost rador .
—Masquecoño…?
—Jámeocupoeu, Char lie—di sseSam, esedi ri
giuaoMo—.Seasal anãoest iver
disponí v
el nest esmoment os, dev er i
av ocêi nfor maraoj ui zdequet eráqueposporav ista
atéquedi sponhadot emponecessár i
opar af alarem pr ivadocom meucl ient e.
Mosol touum gr unhi do.Ol hou- acom abor reci ment o, esper andoqueser etract rara.
Mas, aov erquesegui aem seust rez e, disse:
—Acr edi tav aquev ocêer aal ist a.—Col ocouamãodebai xodamesaepul souum
ti
mbr e.Pi scouosol hosum ol hoaoSam—.Asal aest áàdi rei ta.Dezessei smi nut os.
Char l
ieagi touopunhonoarecor reupar aasescadas.Er at ãol igei radepésque
apenasf aziar uído.
Sam sependur ouabol sanoout roombr oe, apoi adanof ort
ificação, cruzou
trabal hosament eapor t
a.det ev e-sedi ant edeout raeesper ouenquant osef echav aa
primei ra.ouv i
u- seout rozumbi doeasegundapor taseabr i
udi ant edel a.
Assal tou- ai medi atament eoar oma, esqueci dof azi at empo, doscal abouços: um
fedorav ômi toput refat o,asuoral calino, àamôni adaur i
naeaodeságüedeum úni co
váterut i
li
zadoporper todeum cent enarder ecl usosaodi a.
Avançouaj udando- secom of or ti
ficação.Seussapat oschapi nhav am em at oleiros
deáguamar rom.Ni nguém t inhal impooassei ot ransbor dado.Sol of icav aumadet idano
calabouço, umamul hermai oredesdent ada, acucl il
ladaem um compr idobancode
ciment o.Suaboni tol ar anj aacobr iacomoumamant a.bal ançav a-
sel ent ament eadi ant ee
atrás.Seusol hosl egañosossegui ram aoChar l
iequandosedi rigiuàpor taf echadada
direita.
Opomogi r ouant esdequel hedesset empoachamar .Aaj udant edoxer ifeque
saiudasal at inhaum aspect or udeei rascí vel.Fechouapor ta, pegandoascost asao
cristal opaco.
—Év ocêasegundaadv ogada?
—Ter cei ra,t ecni cament e.Samant haQui nn.
—Af i
lhamai ordoRust y.
Sam assent iucom um gest o, apesardequenãoer aumaper gunt a.
—Adet i
dav omi touumasquat rov ezesdur ant eaúl ti
mamei ahor a.Dei -l
heum
pacot edebol achasdel aranj aeumal atadaCoca- col aser vidaem um copodepl ást ico.
Per gunt ei-l
hesequer iaat ençãomédi ca.Há- medi toquenão.Di spõedequi nzemi nut os
ant esdequev olte.—t ocou- seor elógi odepul so—.Seent rareouçoal go, ouv i-o.
Conf or me?
Sam t irouseumóv el .Pôsoal armepar aquesoassequat orzemi nut osdepoi s.
—Meal egr odequenosent endamos.
Amul herabr iuapor ta.
Asal aest av at ãoàsescur asqueseusol hosdemor ar am par ahabi t
uar -seà
penumbr a.Duascadei ras.Umamesamet álicaat arraxadaaochão.Um t ubof l
uor escent e
quepi scav a, torcido, pendur adodedoi slancesdecadei af orr ada.
KellyReneWi lsont inhaapoi adoocor posobr eamesaesecobr iaacabeçacom os
braços.Aoabr i
-lapor ta, f
icouem pédeum sal to,dei xoucai rosbr açosequadr ouos
braçoscomoseSam l het iv esseor denadoquef i
cassef irme.
—Podel hesent ar—l hedi sse.
Kellyesper ouaquesesent asseel apr i
mei ro.
Sam ocupouacadei rav aziaquehav iaj unt oàpor ta.Apoi ouof or tificaçãonamesa.
Tirouseucader noesuacanet adabol sa.f icouosócul osdel er.
—MeunomeéSamant haQui nn.v our epr esent art ecomoadv ogadanal eiturade
cargos.Ont em conheceumeupai , Rust y.
—Queest ranhaf ala—coment ouKel l
y.
Sam sor riu.Aosneoy or kinos, seuacent ol hessoav asul i
no, eaossul i
stassoav a
i
anque.
—Vivoem Nov aI or que.
—Porqueéagar re?
Sam est ev eapont oder ir.
—Não.Vi voem Nov aI or quepor queeugost o.Ut i
l
izof or t
ificaçãoquandomecansa
aper na.
—Meuav ôt inhaum f ortificação, maser ademadei ra.
Agarot apar eci at ranqüi l
a, masot inidodesuasal gemasi ndi cavaquemov i
aa
pernacom ner v osi smo.
—Nãodev et ermedo, Kel ly—l hedi sseSam—.Sousuaal iada.Nãoest ouaqui para
tet enderumaar madi l
ha.—Anot ouonomedoKel l
yeadat anapar tedeaci madeuma
folhadocader no.Subl i
nhouaspal av rasduasv ezesenot ouum cur iosofor migament ono
estômago—.f al ast ecom osenhorGr ail,oadv ogadoquev eioant esav erte?
—Não, senhor a, por queest av amá.
Sam aobser vou.Fal av adev agar ,quasecomoseest ivessedr ogada.Aj ulgarpelaS
dapar tediantei radesuaboni tol ar anj a, ti
nham- lhedadoum uni for medet alhapequena,
maser atãomi údaquef icav agr ande.Est avapál idaegast a.Ti nhaocabel ogor dur ent
oe
salpicadodepar tesdev ômi to.em quepeseasermagr a,tinhaacar aarredondadae
angél i
co.
Sam ser ecor douqueLucyAl exandert ambém par eciaum anj o.
—Estát omandoal gumamedi cação?—per gunt ou-l
he.
—Ontem nohospi tal mepuser am unsl íqui dos.—Ensi nou- lheopunt i
tov ermel hoe
arroxeadoquet inhanacar ai nt er nadocot ov elodi reito—.poraqui .
Sam anot ousuaspal av rasexat as.Rust yt er i
aquepedi rahi st óri
adagar otano
hospi t
al.
—Cri
equel heder am f luídosmasnãomedi cação?
—Sim, senhor ,issomedi sser am.Por queest av aem est adodeshock.
—Em est adodeshock?—per gunt ouSam.
Agarot aaf irmoucom acabeça.
—Sim, senhor a.
—Nãot omast enenhumadr ogai legal ,nem agor anem ant es?
—Nenhumadr ogai legal ?—per gunt ouagar ota—.Não, senhor a.Issonãoest ar
ia
bem.
Denov o, Sam t ranscr ev eusuaspal avr as.
—Ecomot eencont raagor a?
—Bem, acr edi to.Nãot ãomal comoant es.
Sam olhouaoKel lyWi lsonporci madosócul os.Ti nhaasmãosuni daspordebai xo
damesaeosombr osaf undados, demodoquepar eci aaindamai spequena.Sam sef i
xou
em queacadei radepl ást icov er mel homesobr essaí aaambososl adosdesuascost as.
—Estábem ouest ábem, cr ie?
—Estoumui toassust ada—di sseKel ly—.Aqui gent emá.
—omel horquepodef azeréi gnor á-los.
Sam tomoual gumasnot asobr eoaspect osuj oedescui dadoqueapr esent avaKelly.
Tinhaasunhasmor didasesanguesecanascut í
cul as.
—Quet al tem oest ômago?
—Aest ahor adodi aot enhoum poucor ev olto.
—Aest ahor adodi a?—Sam f ezumaanot açãoeapont ouahor a—.Ont em t ambém
vomi tou?
—Si m, senhor a, masnãoodi sseani nguém.Quandomeponhoassi m, meest á
acost umadoaacont ecersozi nho, masessasenhor adaíf or afoi muitoamáv el emedeu
umasbol achas.
Sam mant ev eool harf ixonocader no.Nãoquer i
aol haraoKel lypor quecadav ez
queof aziaseapoder av adel aumacompai xãoquenãodesej avasent ir
.Agar ot anão
encai xav acom ai magem deumaassassi na, emui tomenoscom adeumaassassi na
i
ndi scr imi nada.Cl ar oquet alv ezel at ivesseumai magem di storcidadev i
doasuas
passadasexper i
ênci ascom oZachar iaheDani el Culpepper .Ocer toeraquequal quer
podi amat ar .
—Est ousubst itui ndoameupai , RustyQui nn, atéqueseencont remel hor—di sse—.
Tehádi t
oal guém queest ánohospi t al?
—Si m, senhor a.Osguar dasdocár cereest avam f alandodi sso.Dequeapunhal aram
aosenhorRust y.
Sam duv idav adequeosguar dast ivessem al gobom quedi zersobr eseupai .
—Ent ão, osenhorRust yt edi ssequet rabal hapar at ienãopar aseuspai s?Eque
algoquel hedi gaf icar áem segr edo?
—Éal ei —r espondeuagar ota—.OsenhorRust ynãopodel hecont arani nguém o
quel hedi ga.
—I ssoé—r epôsSam—.Eomesmopassacomi go.Osdoi st emosf eitoum
j
ur ament odeconf i
denci alidade.Podef alarcomi goeeupossof alarcom osenhorRust y
doquemedi ga, masnãopodemosl hecont arani nguém seussegr edos.
—Édi fícil
, saberossegr edosdeout r
aspessoas?
Sam sesent iudesar madapel aper gunt a.
—Podesê- lo, masf ormapar tedemeut rabalhoej ásabi aquet eri
aqueguar dar
secr et osquandodeci di meconv erterem adv ogada.
—Par ai ssot eráqueest udarum mont ãodeanos.
—Si m.—Sam consul touseumóv el
.Nor mal ment ecobr avaporhor as.Nãoest av a
acost umadaar egul arseut empo—.Tedi sseosenhorRust yoqueéumal ei
tur adecar gos?
—Nãoéum j ulgament o.
—Exat o.—Sam sedeucont adequeest avamodul andoav ozcomosef alassecom
umameni napequena.MasKel l
ytinhadezoi toanos, nãooi t
o.
Er aLucyAl exanderaquet i
nhaoi toanos.
Escl ar eceu- segar gant a.
—Namai or iadoscasos—expl icou—, al eiexigequeal ei
turadecar gost enhal ugar
em um pr azodequar ent aeoi tohor asdepoi sdadet enção.Fundament alment e,équando
um casopassadeserumai nv esti
gaçãopol icialaserumacausacr i
minal daquese
encar regam ost ribunai s.Háumal eitur af ormal doscar gosoui mput açãoem pr esençado
adv ogadodadef esapar ai nfor maraoi mput ado, ousej a, ati,dasacusaçõesàsquese
enf rent ael hedaraopor tuni dadedef azerumapr i
mei raal egaçãoant eoj uiz.Sei que
par ecem mui tascoi sas, mas, em t otal ,nãot er iaquedur armai sdedezmi nut os.
Kel lypest anej ou.
—Ent endeoqueacabodet edi zer ?
—Fal amui tadepr essa.
Sam, quet inhai nv est i
docent enar esdehor asem r ecuper araf al
anor mal ,tev eque
concent rar-separ af al armai sdev agar .Tent ou- o:
—Dur ant eal eitur adecar gos, nãosechamar áadecl araranenhum agent ede
polícianem anenhumat est emunha.Deacor do?
Kel lyassent iu.
—Nãoseapr esent ar ãopr ov as.Nãosev al oraránem sedeci dirásef orcul padoou
i
nocent e.
Agar ot aesper ou.
—Oj uizt eper gunt assecomot edecl arapar aqueconst eem at a.Responder eieu
em seul ugaredi rei quet edecl arai nocent e.Depoi spodet rocarsuadecl araçãoseassi m
odesej ar.—Sam f ezumapausa.Ti nhacomeçadoaacel er ar -seout rav ez—.Depoi s, ojuiz,
of iscal eeudi scut iremosdat as, pr ocedi ment oseout rosassunt osdot ri
bunal .Pedi reique
todasessasquest õesser etomem quandomeupai , osenhorRust y,recuper ou-se, quer
dizer ,
asemanaquev em, prov av elment e.Nãof azf altaquedi ganadadur ant eav ista.Eu
falareiport i
.Ent endi do?
—Seupapai medi ssequenãof al assecom ni nguém, ei ssot enhof eit
o—di sse
Kel ly
—.Sol ocom osguar daspar al hesdi zerquemeencont rav amau.—Encur v ouum
poucomai sosombr os—.Masf or am mui toamáv eis, comol hedi go.Aqui todomundome
tratoumui tobem.
—Menosagent emá.
—Si m, senhor a, al
gunssãomaus.
Sam ol housuasnot as.Rust yt i
nhar azão.Kel l
yer amui todóci l.Nãopar ecia
ent enderagr av idadedesuasi tuação.Ter i
aquepassarporumaav ali
açãopsi col ógica.
Sam est avasegur adequeencont rariaaal guém em Nov aI or quequeest i
v essedi spost oa
av ali
á-lasem cobr ar.
—Senhor itaQui nn—di sseKel ly—, podemedi zersemeuspai ssouber em queest ou
aqui ?
—Si m.—Sam compr eendeuqueni nguém at i
nhai nf ormadodenadadur ant eas
vinteequat rohor asant eriores—.Seuspai snãopodem t ev isitarnocár cer eat édepoi sda
l
ei turadecar gos, masest ãodesej andov er te.
—Est ãozangadospel oqueacont eceu?
—Est ãopr eocupadoscom t i—r espondeu, apesardequesol oer am conj etur as—.
Masl hequer em mui tíssimo.i dessuper ari st oj unt os.Acont eçaoqueacont ecer .
AoKel lyt remeuol ábi o.Começouachor ar .
—Eut ambém osquer omui to.
Sam ser ecost ounacadei r a.Tev equef azerum esf or çopar alembr ar-sedo
Dougl asPi nkmanedecomoaani mav aem cadacompet içãodeat letismo, i
ncl usive
depoi sdequeacont ecessei nstitut o.Odi retort inhav i
stomai scar rei
r asdel asqueseu
própr i
opai .
Eagor aest av asent adadi ant edagar otaquel het i
nhamat ado.
—Seuspai sest arãoaci ma, nasal adot ribunal —di sse—, masnãov ai spoderl hes
tocarnem pensarcom el es, excet opar al hesdi zerol á.—Conf iavaem quenãohouv esse
câmar asnasal a.Ter iaqueassegur ar-sedeadv ertiraospai sdoKel l
y—.Quandov oltarem
at et r
ansl adaraocár cer e, poder ãoi rv isitart e, masr ecor daqueal goquedi gaaseuspai s
ouaqual querout rapessoanocár cer ef icar ágr av ada.Nasal adev i
sitasounot elefone,
sempr eháal guém escut ando.Nãof alecom el essobr eoquepassouont em.Ent endi do?
—Si m, senhor a, maspodemedi zersemecol oquei em umaconf usão?
Sam obser vousuacar a, tent andodescobr irseest av af i
ngindo.
—Kel l
y ,tel embr adoquepassouont em pel amanhã?
—Si m, senhor a.Mat eiaduaspessoas.Ti nhaapi stol anamão.
Sam pr ocur ouem seur ost oal gum i ndí ciodear r
ependi ment o.
Nãoencont rounenhum.
Falav acomoseaqui l
ol het i
v essepassadoaout r
apessoa.
—porque…?—Pensouem comof or mul araper gunt a—.Conheci aoLucyAl exander ?
—Não, senhor a.Acr edi t
oquedev i
aest arnocol égi odepr i
már i
o, por quepar ecia
mui topequeñi ta.
Sam abr i
uabocaeaspi rou.
—EaosenhorPi nkman?
—Bom, ouv iadi zeràspessoasquenãoer amápessoa, masnuncamandar am aseu
escr i
tóri
o.
Of atodequet ivesseel eitoasuasv ít
imasaoazarpi or avaascoi sas.
—Ent ão, tant oosenhorPi nkmancomoLucyAl exanderest avam si mpl esment eno
corredorquandopassout udo?
—Suponhoquesi m —r espondeuKel l
y —.Jál hedi goquet inhaapi stolanamão, e
l
ogoosenhorHuckabeeaguar dounascal ças.
Sam sent iuquel heencol hiaocor ação.Consul touocr onômet rodot elefone.
assegur ou- sedequenãohav ianenhumasombr arondandoj unt oàpor ta.
—Di sseameupai oqueacabademedi zer?—per gunt ou.
—Não, senhor a.Ont em quasenãof aleicom el e.Est av amui todesgost adapor que
met i
nham nohospi tal ,ealém medoí aat ri
pacomomepassaul t
imament eedi ziam que
i
at erquepassaral i anoi teesei queissocost amui t
odi nhei ro.
Sam f echouseucader no.Pôsocapuzasuacanet a.Tr ocouseusócul osdel er
pelasnor mai s.
Achav a-seem umasi tuaçãoi naudi ta.Um adv ogadodef ensornãopodi a,porl ei
,
chamaradecl ar araumat estemunhasabendodequei ament i
r.Essar egr aexpl icavapor
queosadv ogadosnuncaquer i
am queseuscl ienteslhescont assem t odaav erdade.A
verdadeí nt egr aest r
anhav ezbenef ici
av aàdef esa.Tudooquel hedi ssesseKel lyser ia
conf i
denci al,masSam nãot er iaquechamaradecl araraumat estemunha, nem sev eri
a
not ranseder epr egunt ar,demodoquenãot eriaasmãosat adas.Podi asi mpl esment e
omi ti
rosdadosdesv antajosospar aadef esaquandor efer isseaoRust ysuaconv ersação
com oKel lyedei xarqueseupai seocupassedor esto.
—Meut ioShanemor r
eunohospi tal —acr escent ouKel ly—esuamul hereseus
fi
lhost iv
er am quedei xarsuacasapor quenãopodi am pagarasf aturas.
—Nãov ãocobr artenadapel aest adi anohospi tal.
Agar otasor riu.Seusdent eseram mi núscul ascont asbr ancas.
—Sabem meuspai s?Por queacr edi toqueseal egr arãomui t
íssimo.
—Assegur arei-medeescl arecer-lhe —¿ Siconozcoamuchagent e,quier edecir?
—Obr i
gado, senhor itaQui nn.Agr adeço- lhemui tooquet êm f eitopormi m seupai e
você.
Sam deuv oltasàcanet aent reosdedos.Recor doual goquet i
nhaouv i
doanoi t
e
anterior,nasnot ícias.
—Sabesehouv ercâmar asdesegur ançanocol égi o?
—Si m, senhor a.Háumaem cadacor redor,masaqueháper todasecr etariaa
romper am deum gol peeapar t
irdecer tosí tionãov êquasenada.
—Tem um pont ocego?
—Nãosei oqueéi sso, masmai soumenosdamet adedocor redornãoov êtudo.
—Comosabe?
Kellyencol heuseusmagr osombr oseosmant ev eassi m um segundoant esde
voltarabai xá- los.
—Sabet odomundo.
—Kel ly—di sseSam—, tem mui t
osami gosnocol égio?
—Seconhecermui tagent e,querdi zer ?
Sam assent i
u.
—Si m, isso.
—Suponhoqueconheçoquaset odomundo.Lev omui tot empoest udando.—Sor riu
outrav ez—.Embor anãot ant ocomopar aseradv ogada.
Sam sent iuqueel at ambém sor ria.
—Tem al gum ami goouami gaem especi al?
Agar otaf icoumui tot i
nta.Sam r econheceuaquel er ubor.Abr iuocader no.
—Podemedi zerseunome.Nãoodi reiani nguém.
—Adam Humphr ey .—Sal tav aàv istaqueest av adesej andof alardomeni no—.Tem
ocabel oeosol hosmar r onsenãoémui t
oal to, mast em um Camar o.Masnãoéque
saiamosj untos.Nãosomosnoi vos, nem nada.
—Deacor do, eoquemedi zdegar otas?Tem al gumaami ga?
—Não, senhor a.Nenhumaaqueconv ideacasa, nem nada.—Logopar eceulembr ar-
sedeal go—.MenosLy diaPhi l
li
ps, quandoi aapr imár ia, masf oi sev iveraout rosít
io
quandoaseupai t r
ansl adar am porcul padacr ise.
Sam t omounot adosdet al hes.
—Háal gum pr of essoroupr ofessor acom oquet elev eespeci alment ebem?
—Bom, ant esosenhorHuckabeemeaj udav acom ascl assesdehi stóri
a,masdi sso
fazjámui totempo.OsenhorJodi edi ssequei amandarmeum t rabal hoporf alt
ara
classeunsdi asasemanapassada, masai ndanãomemandoui sso.Easenhor a
Pinkman…
Kel lybai xour api dament eacabeça.
Sam acaboudeescr everumaf rase.Dei xouacanet a.Obser vouàgar ota.
Kel lyset inhaf icadocal ada.
—Asenhor aPi nkmant eest avaaj udandoaest udarl íngua?—per guntouSam.
Agar otanãor espondeu.Mant ev eacabeçaagachada.Ocabel ol hetampav aacar a.
Sam aouv i
usol uçar .Começar am al het remerosombr os.Est avachor ando.
—Kel l
y—di sse—, porquechor a?
—Por queosenhorPi nkmaner aboapessoa.—Sol uçouout r
av ez—.Eessameni na
eramui t
opequena.
Sam j unt ouasmãos.Pôsoscot ovelossobr eamesa.
—porquef oi aocol égi oont em pel amanhã?
—Por quesi m —r esmungou.
—Por quesi m?
—Por quet i
rei api st oladopor ta-luvasdocar rodemeupai .—Sol uçou—.Eat inhana
mãoquandomat ei aduaspessoas.
Af iscal queSam l ev avadent r
osent iuoi mpul sodei nsi
st i
r ,
masnãoest avaalipar a
fazerconf essaraoKel l
y .
—Kel l
y, sei quecer tament eest ar ácansadadequel her epi taisso, maséi mpor t
ant e.
Nãopodel hedi zerani nguém oqueacabademedi zer .Deacor do?Nem aseuspai s,nem
aseusami gos, nem adesconheci dos, emenosai ndaapessoasqueconheçadent rodo
cárcere.
—Nãosãomeusami gos, disse- mei ssoosenhorRust y.—Av ozdagar otasoou
sufocadaporsuaespessamassadecabel o—.Medi ssequet alv ezt ent avam mecol ocar
em conf usõespar al i
v rar -seel esdocár cere.
—Exat o.Nãoconf ieem ni nguém queconheçaaqui .Nem nosguar das,nem em
suascompanhei ras, nem nozel ador .Em ni nguém.
Agar otasol uçou.Acadei adasal gemasv oltavaat ili
ntarsobamesa.
—Nãof al ei com ni nguém.Cal o-mei ssot udo, comof açosempr e.
Sam t irouum pacot edel ençosdepapel dabol saeodeu.
—v ouf al arcom seuspai sant esdequeosv ejaeal hespedi rquenãol he
pergunt em pel oqueacont eceu.—Dav aporsent adoqueRust yját eriaadv er
ti
doaos
Wi l
son, masdet odososmodosf alar i
acom el esant esdepar tirdaci dade—.Tudooque
mehádi t osobr eoquepassouont em f i
caent renós, deacor do?
Kellysor veupel onar iz.
—Deacor do.
—Tesoe.—Esper ouaqueKel lyobedecesse.Logodi sse—: meFal edoAdam
Humphr ey .Conheceu- lhenoi nst i
tut o?
Kellynegoucom acabeça.Sam segui asem l hev eracar a.Solov iaseucocur ut o.
—Ficav acom el equandosaí a?—i nsi stiu—.Par airaoci nema, porexempl o, ouà
i
gr ej
a?
Agar ot av oltouanegarcom acabeça.
—Mef aledoanuár ioquet inhanoar már iodeseuquar to.
Kellylevant oubr uscament eool har .Sam esper av av erumaexpr essãoder aiva,mas
soloviumedo.
—Porf avor ,nãoodi gaani nguém.
—Nãoodi r eiani nguém —pr omet euSam—.Recor daquet udoi stoéconf i
denci al.
Kellysegui at endool ençonamãoquandosel impouonar i
zcom amanga.
—Podemedi zerporqueescr ever am essascoi sassobr et i?—per guntouSam.
—Er am coi sasmás.
—Nãoacr edi t
oqueosat osquedescr ev em f ossem maus.Acr edi t
oqueaspessoas
queescr everam essascoi sasf izeram al gomui tofeio.
Kellyficouat ônit a,masSam nãopodi ar epr ov ar-l
heEm t odocaso, aquelenãoer a
moment odedarumal i
çãodef emi nismoaumaassassi nadedezoi toanos.
—porqueescr ever am essascoi sassobr et i
?—per gunt ouKel ly.
—Nãosei ,senhor a.Ter i
aqueper gunt ar-lheael es.
—Al gumasdascoi sasquedi z i
am er am cer t
as?
Kellyfixouool harnamesa.
—Nãocomoasdi ziam el es,masaomel horsi m par eci das.
Suar espost achocouaoSam.Agar otanãoer at ãot or pecomopar anãopoder
respondercom ev asi vas.
—Est av azangadapor quesemet i
am cont i
go?
—Não—r espondeu—.Medoeu, por queer am coi sasí ntimasenãoconheci amui tas
dessaspessoas.Masdi ssof azmui to.Mui tosset erãogr aduadoj á.
—Suamãev iuoanuár io?
Osol hosdoKel lyseaument aram.der epent epar eciaassust ada.
—Porf avor ,nãooensi neami nhamãe.
—Nãov ouacost umaropr omet euSam—.Recor daquet ehei ditoqueal goqueme
digaéconf i
denci al?
—Não.
Sam sent i
uum pi cornasobr ancel haesquer da.
—Quandoent rei aqui ,expl i
quei -
tequem souequet rabal hocom meupai ,equeos
doistemosf eitoum j urament odeconf idenci alidade.
—Não, senhor a, i
ssonãoor ecor do.
—« Conf i
denci ali
dade»si gni f
icaquet enhoquet eguar darosegr edo.
—Ah, bom, vale, i
ssomedi ssei ssot ambém seupai ,odossegr edos.
Sam ol houahor a.Fi cav am menosdequat romi nut os.
—Kel l
y ,mehãodi toqueont em pel amanhã, j
ust odepoi sdot ir
ot eio,quandoo
senhorHuckabeet epedi uquel hedesseor ev ól ver,disseal goqueouv i
uosenhor
Huckabeeepossi velment et ambém um dospol iciais.Recor daoquef oioquedi sse?
—Não, senhor a.Av erdadeéquenãot inhamui t
asv ont adesdef alar .
Sam ot ent oudenov o:
—Di sseal go.Opol icial teouv iu.Et ambém osenhorHuckabee.
—Val e.—Kel l
yassent i
ul entament e—.Di sseal go.
AoSam sur preendeuor apidament equet i
nhat r
ocadosuar espost a.
—Recor daoquedi sse?
—Nãosei .Nãor ecor dohav erdi t
onada.
Sam sent iuqueseudesej odeagr adarocupav aoespaçoquemedi avaent reel as.
Tent ouabor daraquest ãodesdeout roângul oeper gunt ou:
—Kel ly, ont em pel amanhã, nocor redor , disse- lhesaosenhorHuckabeeeaoagent e
depol í
ci aqueasbi l
het eriassãoazui s?
—Si m, senhor a—r espondeuKel l
y,af errando- sei medi atament easuaspal av ras—.
Sãoaz uis.
Sam começouaassent ircom acabeça.
—Sei quesãoazui s.Masi ssof oi oquedi ssenessemoment o?Di sse-l
hesi sso, que
asbi lhet er
iassãoazui s?Foi i
ssooquel hesdi sseaosenhorHuckabeeeàpol ícia?Queas
bil
het er i
assãoazui s?
Kel l
ycomeçouaassent i
rcom acabeça.
—Si m, issopi njent e.
Sam compr eendeuqueest av ament indo.Naquel emoment o, amanhãdodi a
anterior ,KellyWi l
sonacabav ademat arat i
rosaduaspessoas.Seuexpr ofesorlheest ava
pedindoquel heent regasseaar mahomi ci da.Sem dúv idaum agent edepol íci
al heest av
a
apont andoàcabeça.Kel lynãosepar ouapensarnadecor açãodocol égio.
—Recor dal heshav erdi toqueasbi lhet er i
assãoazui s?—per guntou.
—Si m, senhor a.—Par eci atãosegur adar espost aquepossi vel
ment eteri
apassado
apr ov adodet ect ordement ir
as.
—Mui tobem, ousej aqueosenhorHuckabeeest av aal i—di sseSam enquant ose
pergunt avaat équepont opodi apr essi oná- la—.Easenhor aPi nkmant ambém.Hav ia
al
guém mai s?Al guém aquem nãoconhecesse?
—Hav i
aumamul hercom umacami set acom um di abo.—dest acou- seopei to—.O
diabol ev avaumamáscar aazul enacami set apunhaDev ils.
Sam ai ndasel embr av adequandor ecol heuascoi sasdoChar l
ieat r
ásdesua
desast rosav isit
aaNov aI or que.Todasascami setasdesuai r
mãest avam ador nadas
com al gumav ariant edoembl emadosBl ueDev il
s.
—Amul herdacami set adosDev ils—di sse—, agredi uaal guém?
—Não, senhor a.Est av aal isent ada, diant edasenhor aPi nkman, olhando-asmãos.
—Est ásegur adequenãoagr edi uani nguém?—per guntouSam com f i
rmeza—.É
mui toi mpor tant e, Kel l
y .Tem quemedi zerseasenhor adacami setadosDev i
lsagr ediua
al
guém.
—Bom…—Kel lyobser vousuacar apr ocur andopi stas—.Nãosei mui tobem, por que
euest av asent ada.
Sam começouaassent irdenov o, mui t
odev agar .
—Acr edi t
oquev iuessamul heragr edi raal guém, embor aest ivessesent ada.As
provasassi m odemonst ram, Kell
y .Nãot em sent i
doment ir.
Kel l
yv ol t
ouapar eceri nsegur a.
—Nãoquer ialhement i
r.Sei quet ent ameaj udar .
—Ent ãoadmi t eav er dade—r epôsSam em t om per empt ór i
o—.Vi uamul herda
cami set adosDev ilsagr edi ndoaal guém.
—Si m, senhor a.—Kel lyt ambém assent iu—.Agor aqueopenso, podequef erisse
al
guém.
—At acouat i?
Kel l
yt i
t ubeou.Esquadr i
nhouosembl ant edoSam, pr ocur andoumar espost a.
—Podequesi m?
—Nãopossot eaj udarsemedi z« podequesi m»,Kel ly.—Sam ot ent oudenov o—:
Viuamul herdacami set adosBl ueDev i
lsat acaraal guém nocor r
edor .
—Si m, senhor a.—der epent epar eciamai ssegur adesi mesmo.Assent i
acom a
cabeçacomoseaquel emov iment odessef or maaseusI ssopensament osf oi oquev i.
—Amul herdacami set adosDev i
lsagr edi uàsenhor aPi nkman?—per gunt ouSam
i
ncl i
nando- separ adi ante—.Por queasenhor aPi nkmanest av aal i
mesmo, Kel l
y.Há-me
i
ssodi t ov ocêmesmaf azunssegundos.Cr i
equeamul herdacami setapôdef azermal à
senhor aPi nkman?
—Acr edi t
oquesi m.—Segui uassent indopor queer aapaut aquesegui a: pri
meiroo
negav a, l
ogoadmi ti
aquepodi asercer toef i
nal ment eacei tavaapr oposi çãocomoum
fatofehaci ent e.
Quãoúni cot inhaquef azerSam er af alarcom aut or i
dade, l
hedarar espost a,
assent irum pardev ezeseesper araqueaf al áciasaí sser egur git
adadesuaboca.
—Kel l
y—pr ossegui u—, segundoast est emunhaspr esenci ai
sv i
ucl arament eoque
fezamul herdacami set adosDev ils.
—Si m —r espondeuI ssogar ot af oi oquev i.Queaat acav a.
—Oquel hef ezàsenhor aPi nkman?—Sam f ezum gest o,tr
atandodeof erecer
algum exempl o—.Lhedeuumapat ada?Um mur ro?
—Deu- l
heumabof etadacom amão.
Sam seol houamãoquet i
nhaagi tadonoar ,seguradequet inhasi doesseseu
gestooquet i
nhapl ant adoaquel ai dei anament edoKel ly.
—Est ásegur adequev i
uamul herdacami set adosDev il
sdarumabof etadaà
senhor aPi nkman?
—Si m, senhor a, passoucomov ocêdi z.Deu- lheumat ortanacar aeeuouv ioruí
do
deondeest av asent adanocor r
edor .
Sam compr eendeuder epent eamagni tudedaquel eembust e.Sem pr etendê-l
o,
ti
nhaacusadoasuapr ópr iai rmãdeagr essão.
—Ent ão, meest ádi zendoquev iucom seuspr ópri
osol hosqueamul herda
cami set adosDev ilsesbof eteouàsenhor aPi nkman?
Kel l
ysegui uassent indocom acabeça.Ti nhal ágrimasnosol hos.Sal tav aàv i
sta
queansi avaagr adaraoSam, comoseaof azê- l
opudessedeci f
rarosegr edoquea
salvari
adaquel ecal vário.
—Si nt o-o—sussur rou.
—Nãopassanada.
Sam nãoqui spr essi oná- lamai s.Oexper iment oti
nhadador esultado.Sel he
formul avaaper gunt aadequada, not om pr eci so, Kel l
yWi l
sonser i
acapazdeaf i
rmar
rotundament equeChar liet inhamat adoaoJudi t
hPi nkmancom suaspr ópr iasmãos.
Erat ãosugest ionabl ecomoseest iv
essehi pnot i
zada.
Sam consul touseur elógi o.Fal tavaum mi nut oemédi o, maisomi nutodecor tesi
a.
—Fal ouont em com apol ícia?Ant esquecom osenhorRust y?
—Si m, senhor a.Fal ei com el esnohospi tal.
—Ler am- lheseusdi rei tosant esdef alarcont i
go?—Sam sedeucont adequenãoa
entendi a—.Tedi sser am: «Tem di reit oaguar darsi lêncio,tem di reit
oaum adv ogado»?Lhe
disseram i sso?
—Não, senhor a, nohospi tal não, porquemel embr ar i
a, vi-
onat el
ev isão.
Sam v ol t
ouai nclinar -sesobr eamesa.
—i stoKel lyémui toi mpor tant e.Di sse- lheal goàpol íciaant esdef alarcom meupai ?
—Essesenhormai orf alavasem par ar ,quev eiocomi gonaambul ânci aat éo
hospi t
al el ogof icouem mi nhahabi taçãopar aassegur ar-sedequeest av abem.
Sam duv idav adequeaaquel ehomem i mpor tasseseubem- estar.
—Respondeuaal gumadesuasper guntas?Interrogou- t
e?
—Nãosei .
—Estav aal gemadaquandof aloucont igo?
—Nãoest ousegur a.Naambul ânci a,diz?
—Sim.
—Poisent ãonão.Nãoqueeur ecor de.
—Recor daexat ament equandol heal gemar am?
—Em al gum moment o.
AoSam deuv ont adedear rojaracanet acont r
aapar ede.
—Kell
y, émui t
oi mpor tant equet entet elembrar.Interrogar am- l
henohospi t
al,ant
es
dequemeupai tedi ssessequenãor espondesseanenhumaper gunta?
—Sintomui t
o, senhora.Nãomel embr odequasenadadeont em.
—Masessesenhormai orest ev etodoot empocont igo?
—Sim, senhor a, menosquandoi aaoquar todebanho.Ent ãov inhaum pol i
cialese
sentavaameul ado.
—Essesenhormai orlev av auni for medepol í
cia?
—Não, senhor a.Lev avat r
aj eegr av at
a.
—Disse-t ecomosechamav a?
—Não, senhor a.
—Recor daquandol heler am seus…?Quandol hedi sseram quet inhadir
eit
oa
guardarsil
ênci oeaum adv ogado?—Esper ou—.Kel l
y,recordaquandol hedisseram essas
palavras?
Eraevident equeagar otasedav acont adai mpor tânciadessedet al
he.
—Podequef oraest amanhã, quandomel evaram aocár cer eem um car rodapol í
cia.
—Masnãof oi nohospi tal?
—Não, senhor a.Foi est amanhã, masnãosei ahor aexat ament e.
Sam ser ecost ounacadei ra.Tent oudarsent i
doat odoaqui lo.Senãol het i
nham
l
idoseusdi r
eitosat éessamanhã, algoquehouv essedi tocom ant ecedênci aseria
tecni
cament ei nadmi ssívelant eum t ribunal .
—Estásegur adequeest amanhãf oi apr i
meiravezquel hedi sseram seusdi r
eit
os?
—Bom, sei queest amanhãmedi sseissoessesenhormai or.—Encol heuseus
magr osombr os—.Aomel hor,seof ezant es,pode-ov ocêv ernov í
deo.
—Quev í
deo?
—quegr av aram nohospi tal.
11
Sam bai xoucom cui dadoal ev ant adar ampadecar gaedescar gadot ribunal .O
aromadecomi dapodr esedi ssipou, oupossi velment eel aseacost umouaoar oma.Ol hou
océu.Um sol l
ar anjar oçav aascúpul asdasmont anhasl ongí nquas.Fal tav am apenas
duashor aspar aqueobscur ecesse.I gnor av aondei ador mi ressanoi te, mast i
nhaque
falarcom oRust yant esdepar tir
.
Seupai dev iasaberqueKel lyWi l
sonpodi alevarnov ent r
eomóv eldeseus
crímenes.
Osenj ôosmat utinosnãosempr esedav am pel amanhã.Àsv ezesseapr esent av am
pelat arde, masof atordeci siv oer aqueest av am acost umadosadar -
seapr oxi madament e
àmesmahor at odososdi as, quasesempr edur ant eopr i
mei rot r
imest redeembar aço.
Issoexpl i
car i
aporqueKel lyt i
nhaf altadov áriosdi asacl asse.Et ambém ar edondezde
seuabdômen, queSam t inhanot adoaoabr açá-lacom f orça.
KellyWi lsonest av agr áv i
dadev ár iassemanas.
Ocar rov er mel hodoLenor edescr ev euumaampl acur v aesedet ev eescassa
distânci adar ampa.
—Sammy !—Char l
iesai udeum sal todoassent odi ant eiro—.Joder ,est i
v este
fantást i
caaídent r
o!meudeus!—Enl açouaoSam pel aci ntura—.Dei xaquet eaj ude.
—Medêum mi nut o—r espondeusuai rmã.Seucor poseachav anessepont onoque
l
heer amai sf áci lper manecerdepéquesent ar-se—.Poder iamehav eradv er tidosobr eo
j
uiz.
—Di sse- tequeer aum t ocapel otas—r eplicouChar l
ie—.Mas, sant océu, tem- lhef eito
sor r
ir.Nuncal het inhav istosor ri
r.ECoi nsepôsasol tarsal ivacomoum asper sor
quebr ado.Omui tocr etinot em expost osuascar tasem pl enav istapr elimi nar .
Lenor esai udocar r
o.
Char l
i
esor r
iadebr incaaor elha.
—Ver dadequemi nhai rmãmai ordeumi lvoltasaoKenCoi n?
—f oi i
mpr essi onant e—r espondeuel aacont ragost o.
—Essej uiz…—Sam set i
rouosócul ospar aesf regá- losol hos—.Ti nhaesqueci do…
—Quepar eceumaespéci edaDr acul inadaer av itoriana?
—Dr áculaéumanov elaambi entada, def ato,naer av it
or i
ana.—Sam v oltouaf i
cá-
l
asócul os—.Apr i
oridadedoRust ydev er iaserencont rarum per it
oqueav al i
eaoKel ly.Ou
édef i
ciente, ouobast ant elist apar af ingi -l
o.Podequeest ejanosenganandoat odos.
Char l
i
eseRi ocom um buf ido.
—Apapai podequesi m, masat i nãopodet eenganar .
—Nãodi ssequeer amui tol istapar amedarcont adequãot olasou?
—Tem r az ão, necessi tamosum per i
to—r epôsChar li
e—.Também v amosnecessi tar
aal guém especi alizadoem desmont arconf issõesf alsas.Jásabequenessagr avaçãodo
hospi talháumaconf i
ssãoquepar ecer ámot ivadapel aesper ançadeobt eral gum
benef íciopenal .
—Podeser .
AoSam pr eocupav aqueKeneKei thCoi nf ossem mui topr epar adospar amost r ar
suascar tas.Aesper ançadeobt eral gum benef í
ciopenal ,ouqual querout rai nci tação
realizadacom engano, comoapr omessadeumai mput açãomenosgr av eem t rocade
umaconf issão, eram i legai s.
—Possoencont rarum per itoem Nov aIorque.Al guém t eráquei nspeci onaras
grav açõespar aassegur ar -
sedequenãof oram mani pul adas.Rust yt r
abal hacom al gum
detetivepr ivado?
—Com oJi mmyJackLi ttl
e—r espondeuLenor e.
Sam nãoempr est ouat ençãoaoabsur donomedodet eti
ve.
—Poi sJi mmyJackt em quel ocal izaraum j ov em chamadoAdam Humphr ey.
—Em apói eaque?—per gunt ouLenor e.
—Podequesej aoconf ident edoKel ly.
—Querdi zerqueaat irav a,ouquet ent av aat i
rar -
lhe —Hasest adomagní fica.—Él
l
eapr etóel hombr o—.Rust yv aaest aror gullosísi modet i
.
Sam seencol heudeombr os, por queer aquãoúni copodi afazersem quebr antar
seuj urament odeconf idenci alidade.
—Acr editoquenãov ai acl assecom oKel ly.Podequej ásegr aduou.Quãoúni cosei
équeconduzum Câmar a.
—Quant acl asse—coment ouChar li
e—.Podequeest ejanoanuár io.Possi velment e
encont remosaísuaf ot o, ouum coment ár iodel e.Há- tedi t
oKel l
yqueer aseunoi vo?
—Sem coment ár ios—r epôsSam.Tal vezKel l
yWi lsonnãoent endessedet udono
queconsi stiaoj ur ament odeconf i
denci al idade, masSam t omav amui toapei t
o—.Sabe
Rustyqueopai doLucyAl exanderer apr of essordoKel ly?—Podi aserum possí v
el
suspei tonabuscadopai dobebê—.Lenor e,sepudessel hef azeraoRust yumal istados
professor esdoKel ly…
—Jásabequeesseéoenf oquequev ãol hedar—di sseChar lie—.Queest av a
zangadacom osenhorAl exanderpor quei asuspendera, equepori ssoseapr esent ouno
colégiocom or ev ólveremat ouasuaf il
ha.
Nãopoder iam ser vir-sedessear gument oseapr ov adeembar açodav aposi ti
vo.
Char lieabr iuabocapar af alar .
—Si l
ênci o.—Lenor ei ndi coucom acabeçadet rásdel as.
Bendesci apel ar ampacom asmãosnosbol soseocabel oal vor oçadopel ovento.
Sorri
uaoSam.
—Demaj ordev eriaseradv ogada.
Lhedev olveuosor riso.
—Pensar ei-mei sso.
—est ivest emagní fi
ca.—Lheaper touoombr o—.Rust yvai estarmui toorgul hosode
ti
.
Elasent iuqueseusor risoseaf rouxav a.Quãoúl timot i
nhadesej adoem suav ida
eraaapr ov açãodoRust y .
—Obr igado.
—Car i
nho—di sseChar l
ie—, verdadequemi nhai rmãobor dou?
Eleassent i
ucom um gest o.
—Si m, obor dou.
Char lielev antouobr açopar aapar arcom osdedosseucabel or evolto,masel ejá
seest av ajogandopar at rás.Vol touaapr oximar -sedel a, masChar l
iej át i
nhabai xadoa
mão.Aquel eest ranhodesconf ortohav iat ornadoai nst alar-seent reel es.
—Ben—di sseSam—, podemosj ant art odosj unt os?
—v ouest armui toocupadot ent andoquemeuchef eser ecuper edepoi sdasur ra
quel hedest e, masobr i
gadoporper gunt ar .—Ol houum moment oaoChar li
eel ogov oltou
afixarool harnel a—.Mas, ouça, Sam, eunãosabi aodov í
deodohospi t
al.Ontem est ive
todoodi aem del egaci adepol í
cia.I nteirei-medav i
st amei ahor aant esdequecomeçasse.
—Encol heuum sóombr o, comof azi aChar li
e—.Eunãoj ogoassi m desuj o.
—Acr edito-te—r epôsSam.
—Ser ámel horqueent re.—Bent endeuamãoaoLenor e—.t eAssegur edeque
chegam acasasõesesal v as.
Subi upel ar ampacom asmãosaf undadasnosbol sos.
Char li
eseescl areceugar gant a.Sam sent iuumapont adanocor açãoaov era
saudadecom queol hav aaseumar ido.Essedi atinhav ist ochor arasuai rmãmai sque
quandoer am meni nas.Lhedeuv ont adedeat i
rardel a, del evá-laar ast r osant eoBene
obrigá-laal hepedi rper dão.Er at ãot eimosa…Nuncasedescul pavapornada.
—Subam aocar r
o.—Lenor esesent oudepoi sdov olant eef echouapor tade
repent e.
Sam ol houasuai rmãi nqui si
t i
vament e,masChar l
ieseencol heudeombr osant es
desent ar-
senoassent ot rasei ro, lhedei xandosi tio.
Lenor ear rancouant esdequeSam acabassedef echarapor ta.
—Aondev amos?—per gunt ouChar li
e.
—Aoescr itório.—Lenor eenf i
ouar uaeacel er oupar asal tarum semáf oroem âmbar .
—Meucar roest ánadel egaci adepol í
cia—di sseChar lie—.Háal gum mot i
v opel o
quet enhamosquei raoescr i
tór io?
—Si m —f oi quãoúni cor espondeuLenor e.
Char li
epar eceuconf or mar -secom i sso.Sear rell
anónoassent oeol houpel o
guichê.Sam deduzi uqueest av apensandonoBen.Sent iaum i mpul sopuxadordeagar r
á-
l
aesacudi -lapar al hef azerent rarem r azão.porquet i
nhapost oem per i
goseu
mat rimôni o?Bener aomel hordesuav ida.
Lenor et omouout rat rav essa.Sam consegui uor ientar-seporf i
m.Est avam nol ado
maudaci dade, aliondenãochegav aodi nheirodot ur i
smo.Osedi fíciospar eciam t ão
sujoscomot ri
ntaanosant es.
Lenor elev ant ouumanav eEnt er pri
seem mi ni atur a.
—Benmedeui sto.
Sam i gnor av aporqueseucunhadodav aum br i
nquedoaoLenor e.Char lie, em troca,
sim par eciasabê- lo.
—Nãodev eriahav ê-lof eito.
—Poi smedeu—r epôsi ssoLenor e.
—At ira-o—di sseChar li
e—.Col oca- onabat edei ra.
Sam per gunt ou:
—Podeal guém medi zeroque…?
—Éum l ápi sdecor—di sseChar lie—.I maginoquecont ém al goquenosaj udar áno
caso.
—Exat o—di sseLenor e.
—Hei ditoqueoat i
re, j
oder—or denouChar liecom ênf ase—.Semet eráem uma
conf usão.Despedi rão- l
he.Oual gopi or .
Lenor esemet euol ápi sdecornopr endedor .
—Eunãoquer osabernadadi sto.—Char lielev ant ouasmãos—.Seporsuacul pa
i
nabi li
tam aoBen, nuncal heper doar eiisso.
—Acr escent a-oàl i
sta.
Lenor ev iroupar aout rat rav essa.Oedi fíci
odaant igapapel ar iat i
nhat r
ocado
l
igeirament e.Al uadi ant eir
at i
nhasi docondenada.Gr osasgr adespr otegi am asj anelas.A
gradedeent radat ambém er anov a.Sam sel embr oudosaf áridozool ógicodeSanDi ego
quandoagr adeseabr i
ucom um zumbi do,lhesper mi t
indooacessoaopát i
oamur alhado
deat rásdoedi fí
cio.
—v aisabr irol ápisdecor ?—per gunt ouChar li
e.
—v ouabr irol ápisdecor—r espondeuLenor e.
Char li
eol houaoSam em buscadeaj uda.Suai rmãseencol heudeombr os.
—El enosquer iadari sso —Esmuyagr adabl e.
—Odei o-l
hesàsduas, j
oder .—Char li
edesembar coudeum sal toeabr iuapor tade
segur ançaeanor mal ant esdequeaoSam desset empoar esponder .
—Podemosabr i
roar quiv oem meuescr it
ório—di sseLenor e.
Char liedobr ouumaesqui naecomeçouaacenderl uzesaseupasso.
Sam nãosabi asesegui rasuai rmãoul hedart empopar atranqüili
zar -
se.Temi a
em cer tomodosuasr eações.Er atãocambi ant e…Tãol ogoaf eli
cit
av aporsuaat uação
not ribunal comoai nsultav aporf azerseut rabal ho.Hav i
anel aumacor rentede
sofriment osot erradoqueacabav apordesv irtuá-lot udo.
—Meuescr itórioest áporaqui .—Lenor eassi nal oupar aoout roladodoedi fí
cio.
Sam asegui uporout rocompr idocor redor ,i
mpr egnadodoar omadosci gar rosque
fumav aRust y.Tent our ecor darquandot i
nhasi doaúl ti
mav ezqueseexpost oàf umaça
dot abaco.Cer t
ament eem Par is,antesdequesepr oibissef umarem l ugar esf echados.
Passar am junt oaumapor t
af echadaem cuj opôst erf igur avaonomedoRust y.
Sam t eriaadi vinhadoqueaquel eer aseuescr itóriosópel oar oma.Osr ai
osdeni cotina
quei rradi avam dapor taer am out roindí cio.
—Fazanosquenãof umaaqui dent ro—coment ouLenor e—.Mast razoar omana
roupa.
Sam enr ugouocenho.Seucor poest av at ãomal tr at adoquenãoent endiacomo
alguém podi af azer -sedani ficoapr opósi to.Sedoi senf ar tesnãoser viam par af azerent r
ar
em r azãoaseupai ,nadaoconsegui ri
a.
Lenor et ir
ouum j ogodechav esef i
couabol sasobobr açoenquant oabr iaapor ta.
Acendeual uz.Sam ent reabr iuosol hos, feri
dospel asúbi tacl ar i
dade.
Quandosuaspupi lasseacost umar am porf i
m àl uz, viuumaest adialimpae
acolhedor a.NodespachodoLenor et odoer amui t
oazul .Par edesazul cl
aro.Car peteazul
escur o.Sof áazul bol ocom al mof adasdedi v ersost onsdeazul .
—Eugost odoazul —di sse.
Sam f i
coudepéj unt oaosof á.
—Émui toagr adáv el.
—Podet esent ar.
—Acr editoqueémel horquef i
quedepé.
—Comoquer .—Lenor esesent oudet rásdamesa.
—Aper nameest á…
—Nãof azf altaquemedêexpl i
cações.—Asecr et ár i
adeseupai seincl i
noue
i
nser iuamemór i
aUSBem seuor denador .Gi rouomoni torpar aqueSam pudessev ê-l
o—.
Querquev á?
Sam nãoquer i
aof endê- la.
—Dei xoat i decidi -l
o.
—Poi sent ãof ico.—Lenor eabr i
uol ápi sdecor —.Um sóar quivo.Umasér iede
númer os, soment e.Vê- os?
Sam assent iuem si lênci o.Oar qui vol ev avaaext ensãoquesi gnifi
cav aqueer aum
fi
lmedev ídeo.
—Adi ant e.
Lenor epul souonomedoar quiv o.
Ov ídeoseabr i
u.
Pulsouobot ãoqueabr i
aat elacompl et a.
Aimagem poder iat ersi doumaf otogr afiafixa, denãoserpel osnúmer osque
foram passandoem umaesqui na:07: 58:47.Um t í
picocor redordecol égio.Bilhet eri
as
azuis.Chãodel adr i
lhosmar rons.Acâmar aapont av aem excessopar abai xo,demodo
quesol oper mi ti
av erumamet adedocor redor ,unsqui nzemet rosdeespaçodi áfano.O
pont omai sdi stantemost r
av aumaf i
naf ranjadel uzquedev iapr ocederdeumapor t
a
abert a.Hav iapôst eresnaspar edes.Pi ntadasnasbi lheter ias.Ocor redorest ava
compl etament edeser to.Ai magem er agr anulosa.Acoresv aída, atir
andoasépi a.
Lenor esubi uov olumedosal t
o-falantes.
—Nãohásom.
—Ol he.—Sam assi nal ouomoni t
or.
Enquant ool hav am, umal ascasal touespont aneament edeum bl ocodeci ment oda
parede.
—Um di spar o—di sseLenor e.
Sam obser vouoor i
fícior edondodabal a.
Um homem saí acor rendoaocor redor .
Tinhaent radoem cenadesdedet r
ásdacâmar a.Est av adecost asael as.Cami sa
dev esti
rbr anca.Cal çasescur as.Cabel oci nzapent eadocom um t ípicocor temascul i
no,
cortopordet r
ásecom ar aiaaomédi o.
Det i
nha- sebr uscament e,adi antandoasmãos.
Não, não.
Lenor edei xouescaparum hi li
ll
odearent reosdent esaov ercomoohomem se
sacudiav iolent ament euma, doi s,trêsv ezes.
Osanguei mpr egnouoar .
Ohomem cai uaochão.Sam l hev iuacar a.
Dougl asPi nkman.
Um i mpact onopei t
o.Duasnacabeça.Um bur aconegr oem l ugardeseuol ho
dir
eito.
Um r i
odesanguecomeçouaf l
uirem t ornodeseucor po.
Sam sent i
uqueset ampav aabocacom amão.
—Ai , Deus—di sseLenor e.
Umaf igur apequenaacabav adedobr araesqui na.Est avadecost asàcâmar a.
Seusacr ésci mossebal ançav am aambososl adosdacabeça.
Mochi l
adepr incesas, sapat il
hasquesei lumi nav am, um bal ançonosbr aços.
Par ou- seem seco.
OsenhorPi nkman, mor tonochão.
LucyAl exandercai uem segui da,apoi adaem suamochi la.
Suacabeçasei nclinoupar at r
ás.Suasper nasseabr iram.Seussapat osapont aram
paraot eto.
Ameni nat ent ouem v ãol ev antaracabeça.Tocoucom osdedosaf eri
daaber tade
seupescoço.
Suabocasemov i
a.
Judi thPi nkmancor reupar aacâmar a.Suabl usav ermel haer adeum ocr eapagado
natela.Tinhaosbr açosest iradospar at rásesepar adosdosf lancos, comoumacr i
atura
al
adadi spost aaempr eenderov ôo.Passouj untoaseumar idoecai udej oelhosjuntoao
Lucy.
—Ol he—di sseLenor e.
KellyWi l
sonent rav aporf im em cena.
Longí nqua.Li gei rament edesf ocada.Agar otaseachav aem um ext remodo
enquadr ament o.Vest i
at udodenegr o.Ocabel ogor durentol hependur av aaor edordos
ombr os.Ti nhaosol hosdi latados.Abocaaber t
a.Sust entav aor evólvernamãodi reita.
«Jál hedi goquet inhaapi stolanamão» .
Kellysesent ounochão.Ol adoesquer dodeseucor pof icavaf or adoal canceda
câmar a.Est av adecost asàsbi lheterias.Segui at endoor ev ólveraum l ado, apoiadono
chão.Ol hav af ixament epar adi ante.
—Apenasonzesegundosdomoment oem queapr i
mei rabal ai mpact anapar ede
—coment ouLenor e.Assi nalouahor anaesqui nadat ela—.cont eicincodi spar osem t otal.
Um napar ede.Tr êsqueder am aoPi nkman.Um aoLucy .Nãoer aoquemost rav aa
simul açãodasnot íci as.Dizi am queJudi t hPi nkmanr ecebeudoi sdi spar os, osdoi s
fal
tados.
Sam seper mi tiuolhardenov oaoLucy .
Judi thPi nkmant i
nhaabocaaber taegr it
av aol handopar aot eto.
Sam l euem seusl ábi os.
«Socor ro! ».
Em al gum l ugardocol égio,Char l
ieest avaouv i
ndoseusgr i
tos.
Lenor elev ant ouacai xadel ençosdesuamesa.
Sam agar r
ouv ár i
os.enxugou- seosol hos.soou- seonar i
z.Vi ucomoJudi t
h
Pinkmanpassav aamãosobacabeçadoLucypar aembal á-la.Tent av aem v ãof echara
feri
daquet inhaesmi galhadoopescoçodapequena.Osangueemanav aent reseusdedos
comoseespr emesseumaesponj a.Er aev ident equesol uçav a,gr it
andodedor .
Char lieapar eceuder epent enoenquadr ament o.
Cor riapel ocor r
edor ,par aacâmar a, par aoLucyeasenhor aPi nkman.Ti nhauma
expressãodepâni coabsol ut o.Logoquedi rigiaum ol haraoDougl asPi nkman.Caí ade
j
oelhosaochão.Deper f
ilant eacâmar a, suacar asev i
acl arament e.Agar rav aamãodo
LucyAl exander .Di zi a-lheal goàmeni na.bal ançav a-seadi ant eeat rás, tent andot ranqüili
zá
-l
aet ranqüi li
zar -se.
Sam at inhav istobal ançar -seassi m umasóv ezant es.
—EsseéMason—di sseLenor eant esdesoá- lanar i
zr uidosament e.
MasonHuckabeeest av adecost asàcâmar a.Fal av acom oKel l
yt ratandodel he
ti
rarapi st ola.Agar ot asegui asent ada, masset i
nhadesl ocadoum poucomai sàf rente,
corredorabai xo.Sam j ánãol hev iaacar a.Asúni caspar tesv isíveisdeseucor poer am a
pernadi reitaeamãoquesuj eit
av aor ev ólver .
Acul atradaar madescansav anochão.
Masonf i
cav adej oel hos.i nclinav a-separ adi ant e.Est endi aamãocom apal ma
aber t
a.apr oximav a- sepoucoapoucoaoKel ly.Dev agar ,mui todev agar .Sam sópodi a
conjet uraroqueest avadi zendo.« medêapi stola.dêem- mei ssoNãot em porquef azê-l
o».
Masonconheci aoKel l
yWi l
son, t
inha- lhedadocl asses, tinhasi doseut utor.Sabia
quepodi aconv encê- l
a.
Em t el asegui aapr oxi mando- sedagar otaat éque, sem pr évioav iso, Kel l
yl evantava
aar mat irando- adoenquadr ament o.
AoSam l heencol heuoest ômago.
Masonr etrocedeur api dament e,apar tando- sedoKel ly.
—Agar ot av oltouapi st ol
acont r
asi mesmo—di sseLenor e—.Pori ssot em asmãos
baixadas, em l ugardesubi r.
Sam ol houdenov oaoChar lie.Est av aj untoaoLucy ,em f rent edasenhor aPi nkman
que, com acar al ev ant adapar aot eto,par eciar ezarcom osol hosf echados.Char li
ese
ti
nhasent adonochãocom asper nascr uzadas.Ti nhaasmãosnor egaço.esf r
egav a-se
osdedosmanchadosdesanguecomosenuncat i
v essev istot al coi sa.
Oupossi velment epensandoquej át inhav ist oaqui lomesmoem out r
aocasi ão.
Gir av al ent ament eacabeça, dandoascost asàcâmar a.Umaescopet asedesl i
zava
pelochãoesedet inhaescassospassosdel a.Char l
ienãosemov ia.Passav aout ro
segundo.Um pol icial r
ecol hiaaescopet a.Cor r
iapel ocor r
edor .Ti nhaaber toocol ete
antibalas, queondeav aaor edordesuaci ntur a.Cr av av aum j oelhonochãoeapoi avaa
culatradaescopet anoombr o.
Apont av aaoMasonHuckabee, nãoaoKel lyWi l
son.
Masonest av adej oelhos, decost asaoKel ly,int erpondo- seent reel aeopol i
cial
.
Char liepar eci aal heiaat odoaqui lo.Segui aol hando- asmãos, apar ent ement e
hipnot izadapel osangue.Seubal ançosemi ti
gou: nãoer ajámai squeumav ibr açãoque
percor riaseucor po.
—Mi nhapobr emeni na—mur mur ouLenor e.
Sam t ev equedesv i
arav istadesuai rmã.Masonsegui adej oelhos, decost asao
KellyWi lson.Aescopet al heapont av aaopei t o.
Aescopet al heapont av aaopei to.
Sam ol houdenov oaoChar lie.Nãoset inhamov i
do.Segui abal ançando- se.Par eci
a
ali
enada.Nãosepr ecav eudequeout roagent edepol íci apassav acor rendoaseul ado.
Sam segui uor ápi doav ançodopol icial pelocor redor.Comoacont eciacom seu
companhei r
o, est av adecost asàcâmar a, masSam v iuqueempunhav aumapi stola.
detev e-sepoucadi stânci adoagent ear madocom aescopet a.
Escopet aer ev ól ver .
Rev ól
v ereescopet a.
MasonHuckabeet inhaal argadoamãopar aoKel lypassando- aporci madoombr o
esquer dopar al heof er ecerapal ma.Segui af alandocom el a, possiv elment etrat andode
conv enceradequel heent regasseor ev ólv er.
Ospol i
ciai sbl andí ansuasar masem at itudeagr essiva.Sam nãopr ecisav al hesver
ascar aspar asaberqueest av am gr itandoor dens.
Mason, em t roca, par eci aser eno, donodesi mesmo.Suabocasemov i
a
l
ent ament e.Seusmov iment oser am quasef el i
nos.
Sam v ol t
ouaol haraoChar l
ienoi nst ant eem quesuai rmãl ev antavaool har .Sua
expr essãoer adi lacer ador a.Sam sent i
uoi mpul sodemet er-senof i
lmeeabr açá- l
a.
—Tor na- separ at rás—di sseLenor e.
Ref eria-seaoKel ly.Agar ot aest av aquasef oradoenquadr ament o.Sol oumaf r
anja
negr adeseuj eansi ndi cav aquesegui aal i
.Masonset inhadesl ocado, seguindo- a.Sua
cabeça, seuombr oesquer doesuamãoesquer daf i
cav am for adav ista.Oângul ode
câmar acor t
av aseut or soem di agonal .
Ospol i
ciai snãosemov i
am.
Masonnãosemov ia.
Umanubeci lladef umaçasai udapi stol adopol icial.
Obr açoesquer dodoMasonsev iui mpul sionadov i
olentament eparat rás.
Opol icial lhet inhadi spar ado.
—Meudeus—di sseSam.
Nãov i
aacar adoMason, masseut roncosósegi raval i
geirament e.
Ospol i
ciai spar eci am t ãosur pr eendi doscomoel a.Demor aram unsi nst ant esem
mov er-se, atéque, mui todev agar ,ambosbai xaram asar mas.Fal aram ent resi .oda
escopet adesenganchouomi crodar ádi oquel ev avasuj eit
oaoombr o.Oout rodeumei a
volt
a, ol houaoChar l
ieev ol touagi rar-se.
Tendeu-amãoaoMason.
El esel ev ant ou.Oout ropol icial seapr oximoudoKel l
yWi lson.
der epent e, agar otaapar eceuem t ela, debar rigapar abai xo, com oj oelhodo
poli
ci al nascost as.Ti nham- naar rojadoaochãocomoaum saco.
Sam pr ocur oucom ool haraar mahomi cida.
Kel lynãoat i
nhanasmãos, nem par eci al evá-l
aem ci ma.
Tampoucoest av anochão, aseul ado.
Nem em mãosdopol icial queasuj eitav aopr imi ndo- acom oj oelho.
MasonHuckabeeest av adepé, com asmãosv aziasj untoaosf l
ancos, fal andocom
opol icial daescopet a.Osanguev ol t
av aquasenegr aamangadesuacami sa.Conv er
sava
com opol ici
al comosecoment assem umamáj ogadaem um ev ent oespor t
ivo.
Sam obser vouochãoaseuspés.
Nada.
Nãohav ianenhumabi lheter i
ar otaeaber ta.
Nenhum dosagent esdepol í
ci apar eci at erum r ev ólvermet idonaci nturil
ladas
calças.
Ni nguém t inhadadoumapat adaàar manochão.
Ni nguém set i
nhaí ngremepar aescondê- ladet r
ásdeumapr anchadot eto.
Sam v ol touaol haraoChar l
ie.Ti nhaasmãosv azias.Segui asent adacom as
per nascr uzadaseool harper dido.Nãool hav aaoshomens.Sam adv ertiuquet i
nhauma
manchadesanguenabochecha.Dev iahav er-semei odoi doacar a.
Ai ndanãot inhaonar i
zrot a,nem mor atonesem t or nodosol hos.
Nãopar eceunot arqueum gr upodepol i
ciaisirrompi ader epent enocor redor.
Empunhav am suasar mas.Seuscol et esant i
bal asondeav am, aber tos.
Omoni torf icouem negr o.
Sam f icouol handoat elav aziaunssegundos, apesardequenãohav ianadaquev er.
Lenor esol touum compr i
dosopr odear .
Sam f or mul ouaúni caper gunt aquei mpor tava:
—Char l
ieest ábem?
Lenor ef ranzi uocenho.
—Houv eum t empoem quepoder i
ahav erlhecont adoi ssot udosobr eel a.
—Eagor a?
—Ascoi sast rocar am mui tonosúl t i
mosanos.
Osenf art esdoRust y.Tinhat ranst or nadoaoChar li
eapossi bi l
idader epentinade
queRust ymor r era?Ser iapr ópriodel aocul tarseumedo, ouencont r arum modo
aut odest ructivodeesquecer -sedel e.Comodei tar-secom oMasonHuckabee.Ouapar t
ar-
sedoBen.
—Dev er iacomer—l hedi sseLenor e—.v ouf azert eum sanduí che.
—Obr igado, masnãot enhof ome—r espondeu—.Necessi toum sí t
ioonder edigir
umasnot aspar apapai .
—Usaseuescr i
tór i
o.—Lenor et irouumachav edesuabol saeapassou—.v ou
transcr ev erov ídeopar anosassegur ardequenãopassamosnadaporal t
o.Também
quer or ecuper aressapr esunt asi mul açãodasnot íci
as.Nãosei deondeest ãot i
randoa
i
nf ormaçãosobr easeqüênci adosf at os, eespeci alment esobr eosdi sparos, mas
segundoest ev í
deoseequi vocam.
—Not ribunal —disseSam—, Coi ndeuaent enderquehav iasom.
—Nãocor rigiuaoLy man—coment ouLenor e—.I magi noquedi spõem deout r
af onte.
Ocol égiocom mui tadi fi
cul dadepodeper mi tir-
sepagaraf atur adal uz.Essascâmar as
dev em t erdécadasdeant igüidade.Nãoacr edi toquegr av em t ambém som.
—Det odososmodosnãoser v iri
adegr andecoi sa, tendoem cont aaquant i
dadede
meni nosqueci rculam poressescor redor es.Ser i
amui todi f
ícilisolarumasóv ozent re
essabar af unda.Um t elefonemóv el,possi v elment e?—av ent urou.
—Épossí v el.—Lenor eseencol heudeombr osaor etor naraseuor denador —.Rust y
oav eri
guar á.
Sam ol houachav equeLenor et inhadei xadosobr eamesa.Nãogost av adenada
sent ar-senodespachodoRust y .Seupai ját inhaosí ndr omedoDi ógenesant esdequea
telev i
sãopopul ar izasseot ranstor no.Est av asegur adequehav ianagr anjacai xasquenão
seabr i
am desdequeasl ev oual iGamma.
Gamma…
Char l
iel hehav i
adi toqueaf oto, aúni caf otodaGamma, est av anamesadoRust y
.
Sam sedi rigiuaodespachodeseupai .Sol oconsegui uabr i
rapor t
apel amet ade
ant esdequeseent upissecom al go.Odespachoer aespaçoso, masaacumul açãode
coisasr eduz iaoespaço.Cai xas, papéi sepast astransbor dav am dequaset odasas
super fí
cies.Sol ooest r
eitocor redorqueconduzi aàmesai ndi cavaqueaquel equar t
o
segui aut il
izando- se.Oarv iciadoaf ezt ossir .Fezameaçadeacenderal uz, masopensou
mel hor .Suaenxaquecasót inhar emet i
dol igeirament edesdequeset irouosócul osno
tri
bunal .
Deixouof or t
ifi
caçãoj unt oàpor ta.Cami nhoucom cui dadopar aamesadoRust y,
pensandoqueaqui l
onãoer amui todi sti
nt oadarumav ol t
apel olabirí
nt i
cocér ebrodeseu
pai.Par aelaer aum mi stérioqueconsegui sset r
abal haral i.Acendeuoabaj urdamesa.
Abr iuasper sianasdasuj aj anel agr adeada.Supôsqueasuper f
ícieplainaf or madaporum
mont ãodeexpedi ent esserv iaaseupai deescr i
tório.Nãohav iaordenador .Um
radiodesper tadorqueGammal hedeudepr esent equandoel aer ameni naer aoúni co
i
ndí ciodemoder nidade.
Amesaer adenoguei ra, mui t
ogr ande.Sam r ecor dav aqueem out rost empost i
nha
um v adedecour ov erde.Cer tament eov adesegui ai mpecáv el,preservadodopassadodo
tempopel olixoqueacumul av aem ci ma.Pr ov ouasol idezdacadei r
a.i nclinav a-
separ a
um l adopor queseupai erai ncapazdesent ar -
sedi reito.QuandoSam i magi nav asentado,
sempr eov iaapoi adonocot ov elodi reit
o, com um ci gar ronamão.
Sentou- senat or
cidacadei radeseupai .Of or techi adodomecani smoquer egulava
aal tur aeracompl etament edesnecessár i
o: bastariaapl icandoum poucodeazei te
l
ubr ificantepar aeliminaror uído.Osbr açosdacadei rapodi am endi reitarf i
candoum
poucodoLoct i
tenaspor cas.Ecer tament epodi amel hor ar-sesuaest abilidade
subst i
tuindoospi ngent e.
Ouomui tonésci odeseupai podi amet er-seem I nter neteencar regarumacadei r
a
nov anoAmazon.
Sam r emov eupapéi sedosi erespr ocur andoaf ot ogr afiadaGamma.Lhedav a
vont adedeat i
rá-l
ot udoaochão, masest avasegur adequehav i
acer tasist emat i
cidadna
desor dem doRust y.Elajamai sper mi tir
iaquesuamesaest ivessenesseest ado,mas
quem t rocav adesí t
iosuascoi sascor ri
aper igodemor te.
Jogouumaol hadaàpar tedeaci madoapar ador ,sobr eoquehav ia, entremui t
as
outr ascoi sas, um pacot edecader net assem abr i
r.Abr iu-o.Pr ocurousuasnot asnabol sa.
trocou- sedeócul os.Anot ouonomedoKel l
yWi l
sonnapar tedeaci madaf olhaamar ela.
Acr escent ouadat a.Fezumal istadeassunt osaosqueRust ydev iaempr est arespecial
atenção.
Riscouasletrasdonomedapr ofessora.
Quandoel aestudavanocol égi
odeensi nomédi o,assalas-de-auladeem f r
ent
eda
secr
etar
iaestav
am dest i
nadasaodepar tament odelínguainglesa.Judi thPinkmanera
prof
essoradelí
ngua, oqueexpl i
cavaporqueest avaaliaoiniciarot i
roteio.
Sam pensounagr av
açãodacâmar adesegur ança.
AsenhoraPi nkmanapar ecíónocorredordepoisdequeLucyr ecebesseoi mpacto
nopescoço.Calcul
ouquepassav am menosdet r
êssegundosdoi nstanteem quea
meninacaíaaochãodecost asatéomoment oem queJudi thPi nkmanapar eci
aporum
extremodocor redor .
Ci ncoi mpact os.Um napar ede.Tr êsnoDougl asPi nkman.Out ronoLucy .
Seor ev ólvert inhasei sbal as,porqueKel lynãot inhaef etuadoum úl timodi spar o
cont raJudi t hPi nkman?
—Acr edi toqueest av agr áv i
da.—Char lieest avadepénapor tadodespacho, com
um pr at ocom um sándwi chem umamãoeumagar raf adaCoca- colanaout ra.
Sam deuav ol taasuasnot as.Tent ouqueseusembl antenãoseal t
erasse.
—Oque?
—Nocol égio, quandoapuser am v erde.Acr editoqueKel lyest avagr ávida.
Sam exper iment ouum al í
v i
omoment âneo, masent ãosedeucont adoqueest ava
dizendosuai rmã.
—porqueodi z?
—Ti r
ei-oqueoFacebook.Tenho- mef ei t
oami gadeumadasgar otasdocol égio.
—Char li
e…
—Éumacont af alsa.—Suai rmãdei xouopr atosobr eamesa, diant edela—.Essa
garot a,Mi ndyZowada, éumadasar píasqueescr everam essascoi sasnoanuár io.Sondei -
aum pouco.Di sse- lhequet i
nhaouv i
dor umor esdequeKel l
yeramui togol f
anocol égio.
Demor oucomodoi ssegundosem mesol tarqueabor touaost r
ezeanos.Ouque« avortó»,
com v ,comodi zel a.
Sam apoi ouacabeçanamão.Aquel edadoar rojav anov aluzsobr eoKel l
yWi l
son.
Senãoer aapr imei rav ezquef i
cav agr ávida, sem dúv idaj áconheci aossi ntomas.assi m,
porquenãoohav iadi t
o?est ava-sef azendoapar vapar aganharsuasi mpat ia?Podi a
conf i
ar -
senoquedi zia?
—Hey—di sseChar lie—, vocêcont oosegr edomai sescur odoKel l
yWi lson, eme
põeessacar adeabor reciment o?
—Per doa.—Sam sei ncorpor ounacadei ra—.Vi uov ídeo?
Char lienãor espondeu, masest av aàcor r
entedequehav i
aum pr oblemacom o
som.
—Duv i
dodessat eor iadot elefonemóv el.Osom t em quepr ocederdeout rosí t
io.Há
um pr ot ocol odef echament odeemer gênci aem casodequeum at iradorent renocol égio.
Ospr ofessor esf azem si mul acrosumav ezaoano.Todosset eri
am f icadoem suassal as-
de-aul acom aspor tasf echadas.Épossí vel queal guém chamasseemer gências, masem
todocasoaconv er saçãodocor redornãopôdef i
carr egi stradanessachamada.
—Judi thPi nkmannãosegui uopr otocol o—r epôsSam—.Sai ucor rendoaocor redor
depoi sdequedi spar assem aoLucy .—Deuav oltaàcader netaeamant evesesepar ada
doChar l
ieenquant ot omav anot adessedado—.Et ampoucoseapr oximoupr imei roaseu
mar ido.f oi direitapar aoLucy .
—Er aev i
dent equeest av amor t
o.
Char liesedest acouum l adodacar a.Um dosdi spar ostinhapi radoquasepor
compl etoamandí bul adoDougl asPi nkman.Ti nhaum or ifí
ciodebal anaconchaocul ar.
—Ent ão, ment i
aCoi naonosf azeracr editarqueexi steumagr av açãodeáudi oem
queseouçaoKel lyper gunt arpel obebê» ?
—Coi néum embust eiroeeut endoaacr editarqueosembust eirosmi nt am sempr e.
—Char li
epar eceupensar -
lheum poucomai s—.Podequeodi ssesseopol i
cial.Estav a
j
ust oal i,nocor redor ,quandof alouKel ly.Par eci amui toaf etado.zangou- semai sque
antes, ej áest avaquej ogav af aíscas.
Sam acaboudet omarnot a.
—Tem sent ido.
—Oquehádaar mahomi cida?—per gunt ouChar l
ie.
—Oqueacont eceel a?
Suai rmãseapoi ouem um mont ãodecacar ecosquet i
nhaaf ormaapr oximadade
umacadei r
a.t i
rou- seum hi lil
l
odosj eans, omesmoqueset i
rouessamanhã.
Sam deuum bocadoaosándwi ch.Ol houpel aj anel asuj a.Ti nhasi doum di a
compr idoeexaust iv
o, eosol sóest avacomeçandoaf icar .
Assi nal ouaCoca- col a.
—Possot omarum pouco?
Char li
edesenr oscouopl ugue.Pôsagar raf asobr eacader net av oltador ev ersode
suairmã.
—v aisdi zerl heapapai odoHuckeapi st ola?
—Quemai sdáat i
?
Char li
eseencol heudeombr osv agament e.
—Oqueacont eceBenev ocê?—per gunt ouSam.
—Sem coment ários.
Sam set ragouobocadodepãocom mant ei gadeamendoi m com um gol ede
refr
esco.Er aomoment odel hef alarcom oChar l
iedoAnt on.Del hedi zerquesabi aoque
eraest arcasada, queent endiacomopodi am acumul á-lospequenosr emor sos.Dev i
al he
dizerquenãoi mpor tav a.Que, sequer i
aaal guém, dev iaf azert udooqueest i
vesseem sua
mãopar aquear elaçãof unci onasse, por queapessoaaquemai samav apodi aquei xar -
se
deumal evedordegar gant aum bom di aeest armor taaosegui nt e.
Masl hedi sse:
—Tem quear rumarascoi sascom oBen.
—Per gunt o-me—di sseChar li
e—quant asv ezesf alar i
aseel imi nassedeseu
vocabul árioaspal av ras« tem que» .
Sam est av amui tocansadapar adiscut ir
.Sabi a, além di sso, quet inhat odasasde
perder.Deuout robocadoaosándwi ch.Mast igoul ent ament e.
—Est av apr ocur andoaf otodaGamma.
—Tem- nanamesadecasa.
Issor esol viaaquest ão.Nãopensav airàgr anj a.
—Est ái sto.—Ser vindodopol egaredoi sdedos, Char liet i
rouum l ivrodebol sode
debaixodeum ar qui vo, comosej ogasseaJenga, sem der r ubarospapéi sdeci ma.
Deu-ol ivroaoSam, quel euot ítul
oem v ozal ta.
—Pr edi çãomet eor ológicamedi anteanál i
senumér i
ca.
Ol i
vropar eci aant igoemui tomanuseado.Sam of olheou.Hav iapar ágr afos
subli
nhadosal ápi s.Seucont eúdosecor respondi acom ot ítulo: eraumagui apar a
predizerot empout i
lizandoum al gor i
tmoquei ncor por avaapr essãobar omét r
ica, a
temper aturaeaumi dade.
—Dequem sãoest escál cul os?
—Eut inhat rezeanos—r espondeuChar li
e.
—Masnãof oitol a.—Sam cor ri
giuumaequação—.Pel omenos, issoacr edi tavaeu.
—Ol iv roer adaGamma.
Sam f icouqui eta.
—Encar regou- oant esdemor rer.Chegouum mêsdepoi s—expl i
couChar lie—.Há
umaant igat or remet eor ológicadet rásdagr anj a.
—Nãomedi ga?
Sam t inhaest adoapont odeaf ogar -
senoar roioquecor riapordebai xodat orre
porqueest av at ãof r
acoquenem sequerpodi al evant aracabeçadaágua.
—Enf im…—di sseChar l
ie—.Rust yeeuí amosar rumarosi nst rument osdat orrepar a
darumasur presaaGamma.Pensáv amosqueador ar i
al ev aror egi strodedados.O
Obser vatórioAt mosf ér icoNaci onal chamaai ssoser« colabor adorci ent i
sta» .Hámi lhares
depessoasem t odoopaí squeanot am dados, masagor aoscál cul ossef azem por
ordenador .Imagi noqueol ivrodemonst raqueGammai aum passopordi ant edenós.
comosempr e.
Sam f olheouosgr áficoseosi nt rincadosal gor i
tmos.
—Imagi noquesabequei st oémui topoucor ealist a,em t ér minosf í
sicos.O
equi l
íbr i
odi nâmi codaat mosf eraent reoscamposdemassaemov i
ment oémui to
delicado.
—Si m, Samant ha,issosabet odomundo—r epôsChar l
ie,eacr escent ou—: Papai e
euf azí amososcál cul osjunt os.Anot áv amososdadosdosi nstrument ost odasas
manhãs, apl icáv amosoal gor i
tmoepr edi z í
amosot empoquef ar i
aaodi asegui nte.Ou
pelomenosot entáv amos.Assi m nossent í
amosmai sper todel a.
—AGammat er i
agost ado.
—Hav er ia-sepost of ur i
osacomi gopornãosaberf azeroscál culos.
Sam seencol heudeombr ospor queer acer to.
Foi passandodev agaraspági nasdol i
v r
osem empr est arat ençãoaot ext o.Pensou
noChar li
equandoer apequena, em comof aziaosdev eresnamesadacozi nha, com a
cabeçaagachadaeal ínguaapar ecendoent reosl ábios.Sempr ecant arolav aquandof azia
mat emát ica.Assobi av aquandof aziat rabal hosmanuai s.Eàsv ezescant avaem v ozal t
a
frasesquel i
aem l i
vr os,massol oseacr editav aqueni nguém aouv ia.Sam est ava
acost umadoaescut arseussuav esgor jeiosoper ísti
cosat ravésdof i
not abi queque
separ avasuashabi tações.« tecompor tecom di gni dade, amor ,eoamorv ir
á!»ou« Ponho
aDeusport est emunhadequenuncav ol tareiapassarf ome! ».
Oquet inhasi dodaquel aChar li
ecant ar i
na, queassobi avaecant arolav a
canci onci ll
as?
Oquel hest i
nhaocor r i
doaGammaeael at i
nhaapagadopar tedessaal egr i
a, como
eral ógi co,masSam t i
nhav istoaquel af aíscadej úbi l
onoChar l
i
eaúl t
imav ezque
estiver am j unt asem Nov aI or que.Gast av abr incadei ras, tirav aosar roaoBen, cantarolava,
cant av aeseent retinha, em ger al,faz endopequenosr uidi tos.Suacondut adeent ão
recor douaoSam aoFosco, seugat o, aoqueàsv ezessur preendi asozi nhoem uma
habi tação, ronr onandoporpur opr azer .
assim, quem er aaquel amul herpr ofundament ei nf el
izem queseconv er t
eusua
i
rmã?
Char liev oltouaat i
rardohi l
il
lodascal ças.Sor veupel onar iz.levou- seosdedosao
nariz.
—Sant oDeus, estousangr andoout rav ez.—Segui usor vendopel onar iz—.Tem um
l
enço?
KellyWi lsont i
nhagast oapr ov isãodel ençosdoSam.Per correuodespachocom o
olhar .Abr iuasgav etasdamesa.
Char liev oltouasor verpel onar iz .
—Papai nãov ai terKl eenex .
Sam encont rouum ci li
ndr odepapel higiêni conagav etadeabai xo.Opassouao
Char liedi zendo:
—Dev er iairaquel hear rumem onar izant esdequesej amui tot arde.Nãopassou
todaanoi t
enohospi tal?
Suai rmãsel impouosangue.
—Dói um mont ão.
—v aisdi zermequem t egol peou?
Char lie,queest avaexami nandoopapel manchadodesangue, levant ouav ista.
—Em t ér mi nosger aisnãot em mui tai mpor tânci a, masnãosei porquenãol he
gost adecont ari sso Sam nov eíael nombr eescr it
osobr eladi rección.Lot apaba
otrosobr e, aexcepci óndel ami taddel apr imer al etra.
—Muitobem.
Sam jogouumaol hadaaoi nt
eri
ordagav et
a.Havi
aunst r
il
hosmetál
icospara
pastas,vazi
os.Rustyti
nhaarrojadoum maçodecar tasem ci
madeum exempl ar
deteri
oradodoCódi godeLegislaçãoProcessualdaGeorgi
a,edi
tadot
rêsanosatrás.
Estavaapont odefecharagav etaquandoreparounoremetedeum dosenv el
opes.
Escri
toàmão.
Com letr
apreci
saedesenquadr ada.
CENTROPENITENCI
ÁRIODEDIAGNÓSTI
COECLASI
-
FI
CACIÓNDOGEORGI A
AFASTADODECORREIOS3877
JACKON,GA30233
fi
coupar al
isada.
ADy CdaGeor gi
a.
Sededocor redordamor t
edoest ado.
—Oqueacont ece?—per guntouChar li
e—.encont r
asteal gum cadáv er?
Sam nãov iaonomeescr i
tosobr eadi reção.Tampav a-oout rosobre,àexceçãoda
metadedapr i
meiral etra.
Distinguiuumal inhacur va,possivelment epart
edeumaOu, algoquepar eciaum I
escri
toat ropeladament e,epossi vel
ment eobor dodeumaCmai úscula.
Or estodonomef icavaocul t
osobumar evist
il
laqueanunci avacoroasnat ali
nas.
—Porf avor,nãomedi gaqueépor nograf i
a.—Charli
er odeouamesa.Ol houa
gaveta.
Sam segui acom av istafi
xanel e.
—Tudooqueháaqui épropri
edadepr ivadadepapai .Nãot emosdi rei
toaol har
—disseChar li
e.
Sam pi nçounagav etacom acanet a.
Apar tou-l
her ev i
sti
llademat i
zadascor es.
CULPEPPER,
ZACHARI
AHRECLUSON.
º4252619
—Ser áumaameaçademor t
e—di sseCharli
e—.Jáv iuhojeaosCul pepper.Cadav ez
queporf i
m par ecequev ãofixaradat apar aaexecuçãodoZachar iah…
Sam agar rouacarta.Embor anãopesav anada, senti
uumaespéci edepesadeznos
ossosdosdedos.Osobr ejáest avarasgado.
—issoSam épr i
vado—di ssesuai rmã.
Tir
ouumaf ol
hadecader nodobr adaduasv ezespar aquecoubessenosobr e.por
detr
ásest avaem br anco.Zachar i
ahCul pepperset omouamol ésti
adear rancarosbor de,
desfiadosaoar r
ancarafolhadaespi ral docaderno.
Com osmesmosdedoscom osquet inhaesmi galhadosuaspál pebras.
—Sam —i nsi
sti
uChar l
ie.Estavaol handoagav et
a.Hav iadezenasdecar tasmai sdo
assassino—.Nãot emosdi r
eitoàsl er
.
—«Di r
eito»?Comoquenãot emos« dir
eito»?—per guntouSam com v oz
estr
angulada—.Tenhot odoodi reit
oousej aoquedi zameupai ohomem quemat oua
minhamãe.
Char l
i
el hetir
ouacar t
a.
Voltouacol ocá-
lanagav etaeof echoudeum chut e.
—Per fei
to.—Sam deixouosobr ev azionamesa.At iroudagav et
a,masnãose
mov eu.Char l
ieot i
nhagolpeadocom t antaforçaqueseencai xounomar co—.Abr e-o.
—Não.Nósnãot emosporquel ernadadoquedi ga.
—Nós?—r epet i
uSam, porquenãoer ael aquãoassobi adat inhaest adoapont ode
brigarcom oDannyCul pepperumashor asant es—.Desdequandof alasem pl ural noque
concer neaosCul pepper ?
—Quer aiosquerdi zercom i sso?
—Nada.Nãot em sent idodi scut ir.—Sam est irouobr açoev oltouaat ir
ardagav eta.
Nãosemov eu.Seusdedospar eci am pl umas.
—Sabi aquesegui azangadacomi go—di sseChar li
e.
—Nãosi gozangadacont i
go—r epl icouSam—.Mezanguei cont igoagor apor quete
estácompor t
andocomoumameni nadet rêsanos.
—Já, cl
ar o—di sseChar l
ie—.Oquev ocêdi ga, Sammy .Tenhot rêsanos.Est upendo.
—Pode- sesaberoquet epassa?—Sam sent iuqueai radoChar lieal i
ment av aa
sua—.Quer ol erascar tasdohomem quemat ouanossamãe.
—Jásabeoquedi zem.Sol ol ev aum di aaqui ej áouv isteobodedof il
hodesse
bode.Di zem quement i
mos.Queéi nocent e.Equepl anej amosl hemat arpar acobr aruma
put adí vi
daquepapai nãopôdecobr ardet odososmodos.
Sam sabi aquesuai rmãt inhar azão, masmesmoassi m nãot rocoudei déia.
—Char l
ie, est oucansada.Pode, porf avor,abr i
radi tosagav eta?
—Nãoat équemedi gaporquet ef icaste.porquef ost eàv ista.porquesegueaqui .
Sam sesent iacomosesust ent ar aumabi gor naem cadaombr o.apoi ou-sena
mesa.
—Mui tobem, quersaberporquemef i
quei?Por quemecust aacr editarquet enha
estragadosuav idadest amanei ra.
Charli
esol touum buf i
dot ãof or tequel hesai usanguedonar iz.Al impoucom os
dedos.
—Por queat uaéper feita?
—Nãot em nem i déi adoque…
—Foi ami lesei scent osqui lômet rosdemi m.Nuncar espondeàschamadasde
papai ,nem aoscor reiosdoBen, nem noschamas.Pel ov ist
ov em com f reqüênci aa
Atlant a,amenosdeduashor asdecami nho, enunca…
—Disse- mequenãoquer i
av oltarousej ademi m.Nenhumadasduaspoder áseguir
adiant eenquant osi gamosol handopar atr ás.For am suaspal avrasexat as.
Charli
emeneouacabeça, com oquesol oconsegui uzangarai ndamai sasuai r
mã.
—Char l
ot te, l
ev at odoodi at ent andobr i
garcomi go—di sseSam—.Dei xademov era
cabeçacomoseest i
v essel ouca.
—Nãoéqueest ej al ouca, équeéumaput aar pía.—Char li
ecr uzouosbr aços—.Te
dissequenãodev íamosol harat r ás, nãoquenãool hássemosadi ant e, ouquenão
tent ássemossuper á-loj unt as, comosesupõequef azem asi rmãs.
—Medescul pepornãot ersabi dol erent rel i
nhasseumal redigi dor esumodenossa
faltadar elaçãof rater nal .
—Bom, lhepegar am um t i
ronacabeça.Cer tament et em um bur aconapar teda
compr eensãol eitor a.
Sam junt ouasmãoscom f or ça.Nãoi aest alar.
—Aindaconser v oacar ta.Querquet emandeumacópi a?
—Quer oquev áacopi stería, queai mpr imapel asduascar asequel heamet aspor
essecul odei anqueconst i
padaquet em.
—porquei ai mpr imi rpel asduascar asumacar tadeumasóf ol ha?
—PorDeussant o!—Char l
i
edeuum mur ronamesa—.Lev aaqui menosdeum di a,
Sam.porqueder epent esepr eocupat ant omi nhapat éticaemesqui nhaexi stência?
—Essesadj et i
vosnãosaí ram quemi nhaboca.
—Nãopár ademecr av ar .—Char l
iel hecr avouodedonoombr o—.Mecr ava, crav a-
mesem par arcomoumaput aagul ha.
—Ser i
ament e?—Sam f ezcasoomi ssodapont adadedorquesent i
acadav ezque
Char li
el hecr av avaodedonoombr o—.Eut ecr avo?
—Per gunt a-mepel oBen.—Cr avou- l
heout rav ezodedo, mai sf or te—.Meper gunt a
peloRust y.—Vol touaf azeraquel egest o—.Meper gunt apeloHuck.—Af undoudenov oo
dedoem seuombr o—.Meper gunt apor …
—Par a!—gr i
touSam l heapar tandoamãodeum gol pe—.porquecoñoest át ão
host i
l?
—Ev ocêporquecoñot epõet ãopesada?
—Por quesesupunhaquef oi feli
z!—r espondeusuai rmãagr itos, eosom da
verdadesacudi useussent i
doscomoumacor renteel étri
ca—.Meucor ponãoser vepar a
nada!Meucér ebr oest á…—Lev ant ouasmãos—.I mpr estável!Tudooquei aserseper deu.
Nãov ej obem.Nãopossocor rer .Nãopossomemov er.Nãopossomedesembr ulhar
normal ment e.Nãot enhopaz, nem comodi dade, nunca.Et odososdi as, todososdi as,
Char lott e,digo- mequenãoi mpor tapor quev ocêconsegui uescapar .
—Eév erdade, escapei !
—Par aque?—per gunt ouSam, furiosa—.Par apodert eencar arcom osCul pepper ?
Parat econv erternoRust y?Par aquel hedêem um mur ronacar a?Par adest rui rseu
mat rimôni o?
Lançouum mont ãoder evistasaochãoedei xouescaparum gemi doaosent iruma
pont adadedornobr aço.Not ouum espasmonobí ceps.Seoagar rot óoombr o.apoi ou-se
cont raamesa, ofegant e.
Char li
eseapr oxi mou.
—Não.—Sam nãoquer iasuaaj uda—.Sesupunhaquef ost et erf i
lhos.Quef ost et er
ami gosquel hequi sessem eav i
verem umacasapr eciosacom seumar av ilhosomar i
do,
nãoaat i
rá-lot udopel aamur adaporum i nút i
l comoMasonHuckabee.
—I sso…
—I njust o?I ncer to?Nãoéi ssooquet epassoucom oBen?Oquepassav ana
univer sidade?Oquepassacadav ezquel heent r
am asput asv ont adesdef ugi rpor quese
sentecul pado, Char l
ie?Por quecul paat i mesma, nãoami m.Eunãot ecul popor que
fugisse.Gammaquer iaqueescapasse.Eut esupl iquei queescapasse.Pel oquet ecul poé
det eesconder :dav ida, demi m, desuapr ópriaf elicidade.Ev ocêcr iequeeusou
hermét ica?Quesouf ria?Est áconsumi dapel oódi oquesent epar at imesma.Empr estaa
autodespr ecio.Ecr iequepô- lot udoeat odosem compar t
iment ossepar adoséaúni ca
formadequesuav idanãosedesmor one.
Char li
enãodi ssenada.
—Euest ouem Nov aIor que—pr ossegui uSam—.Rust y,em seubar racão.Ben, aqui .
Mason, lá.Lenor e, em qual querl ugarqueest eja.Essenãoémododev iver ,Char l
ie.Você
nãoest av afei tapar al ev aressacl assedev i
da.Foi t
ãopr eparada, tãot enaz, tão
fastidiosament e, tãoi nf ati
gav elment efeliz…—Semassageouoombr o.Ar dia-lheo
múscul o.Per gunt ouasuai r
mã—: Oquef oi queessapessoa, Char lie?Fugi u.Escapou- te.
Char li
ef ixouool harnochão.Est i
couamandí bula.Respi rav aagi tadament e.
Masomesmopodi adi zer -sedoSam.Sent iacomoseagi tavaseupei to, subi ndoe
baixando.Tr emi am- lheosdedoscomoopont eir
odossegundosent upidodeum r elógi o.
Tinhaasensaçãodequeomundoseconv erteuem um t orvelinhoi ncont rol áv el.porque
segui apr essi onando- aChar li
e?Oquet ent av aconsegui r?
Lenor ebat eunapor taaber ta.
—Vai tudobem?
Char li
enegoucom acabeça.Saí a- l
hesanguedonar i
z.
—Chamoàpol í
cia?—perguntouem brincadei
raLenore.
—Melhorchamaaum t áxi
.—Char l
ieagarrouoati
radordagavetaeat
iroucom f
orça.
esti
lhaçou-
seamadei r
a.AscartasdoZachar iahCul
peppersepulver
izar
am pel
ochão.
Disse—:Veteacasa,Samantha.Tinharazão.Estesi
tiosacaquãopiorháem ti
.
13
DEVE-
MEALGO.
DEVE-
MEALGO.
[
7]Ent
rev
ist
adasuv
asdai
ra,
doJohnSt
einbeck.(
N.daT.
)
14
Despert
ounosof ádoChar lie.f
icouolhandoot et
obr anco.Nãot i
nhapar adodelhe
doeracabeçadesdequet inhasaídodeNov aIorque.Essanoi te,ti
nhasi doincapazde
subirasescadasatéoquar t
odeconv i
dados.Com mui t
adi fi
culdadetinhapodi dosubi
ros
doisdegrausdaentrada.Seucor pot i
nhacomeçadoaent orpecer-se.Seucér ebronão
queriaounãopodiaseguircombat endooest r
esse, oesgot ament oeai nesperadaafli
ção
quelhecausouencont r
araoRust ymor t
oem suacadei r
ader odas.
Normalmente,aoacabarum di aespecialment eexaust i
vo,negociavaconsi go
mesmasobr esedeviaounãoacr escentarmaisfármacosaseucoquet eldi
ár i
odo
Celebrexparaadorarti
cular,Neurontinparaevit
arasconv ulsões,paroxeti
napar aador
crônicaeci clobenzapr inapar aosespasmosmuscul ar es.Dev erdadenecessi tavaout ro
ant i
i
nflamat ori
o?Poder iador mi rsem t omarout rorelaxant emuscul ar ?Ogr audedorque
sent i
ajust ificav aai ngest adomei oOxy cont inoudeum Per cocet?
Essanoi te, tinha- l
hedoí dot ant oocor poquet i
nhat i
doquer ef rear -separ anãot ir
ar
det udo.
Apar touool hardot etoeobser v ouasf ot ografiasqueador nav am osupor teda
chami nédesuai rmã.Jáast inhacui dadosodeper toessanoi t
e,ant esdequeos
fármacosf izessem ef eit o.Rust ysent adoem umacadei radebal anço, com ocot ov elo
apoiadonor eposabr azos, oci gar ronamãoeabocaaber ta.Benv est idocom uma
cami setadosDev i
lseum est ranhogor ro.Di v ersoscãesquesem dúv idahav iam f alecido
j
á.Char li
eeBenposandoaobor dodoquepar eciaserumapr aiacar ibenha.Vest idosde
esqui aopédeumal adei racober tadenev e.Ej untoaocabodeumapont epi ntadacom o
vermel hoi nconf undí v el doGol denGat e.
Pr ov asdequeascoi sast i
nham par t i
domel horem al gum pont odesuasv idas.
Comoer adeesper ar,sent i
u- seembot adapel osf ár macosaoi ncor por ar-senosof á.
Tinhaasper nasdur as.Doí a-lheacabeça.Nãoconsegui aenf ocarool har .Fi xouav istano
gigantescot elev isorqueocupav agr andepar tedapar ede.Asombr adeseur eflexoa
olhava.
Rust ytinhamor rido.
Sempr et inhadadoporsent adoquer eceber iaanot í
ciadamor tedeseupai
enquant oest i
v esseem umar euni ão, ouquandoacabassedeat er rissarem out r
aci dade,
em out romundo.Dav aéobv ioqueseuf aleci ment opr ov ocar i
anel aumat risteza
passagei ra, comoquandoChar liel hecont ouquePet erAl exander , seuant igonoi vodo
i
nst i
tuto, tinhamor ridoat r
opel adoporum car ro.
Nuncal het inhaocor ri
doquepudesseencont raraseupai mor to.Queser i
ael a
quem t er iaquel hedaranot íciaasuai r mã.Quet ir
ar i
aochapéut ãopar alisadapel apena
quet ev equepassarmei ahor asent adanobanco, junt oaoRust y, atéqueporf i
m sesent iu
com f orçasdeav isaraopessoal dohospi tal
.
Tinhachor adopel opai aoquet inhaper dido.
Tinhachor adopel opai aoquenuncat inhaconheci do.
Encont rouseusócul ossobr eamesabai xa.Est irouasper nas, ol hou- seos
tornozel os, est i
couosgêmeoseasegui roscuádr iceps.Doí a-l
heascost as.Est irouos
braçosdi ant edesi eosl evant ouporci madacabeça.Quandosesent iupr epar ada,
l
ev antou- se.Segui uf azendoest irament osat équel heesquent aram osmúscul osesuas
extremi dadescomeçar am amov er-sesem l ogoquel hepr oduzirdor .
Nãohav iat apet esnochãodesoal hoeduv i
dav adequeChar liet i
v esseum
colchonet edei oga.sent ou-secom asper nascr uzadasj untoaosof á.Ol houoj ardi m
traseir
o.Apor tat rilhoest avaaber tool ar godeumaf rest apar aqueent rasseabr isada
manhã.Aconej eraqueChar l
ief ezmui tosanosat r
ás, quandoest av anosscout s,segui a
em pé.Sam est av amui toaf ligidapel apenaanoi teant eriorpar af azeral gum coment ári
o
ar espeito, masseal egr avadev erqueChar l
ieeBent inham edi f
icadosuacasanosol ar
ondeant igament esel ev antav aacasadet ij
olov er
mel ho.
MasBennãosef icoudor mi ndoont em ànoi te.Sol ot i
nhasubi doaopi sodeaci ma
unsmi nut os.Sam t inhaouv idoor angi dodochãoquandoent rounoquar todoChar l
ie.
Nãoseouv i
ram gr itos, nem pr ant os.Logo, Benv ol
touabai xarasescadasem si l
ênci oe
par t
iusem l hedi zeradeus.
Sam est irouascost as.Apoi ouodor sodasmãosnosj oelhos.Mas, ant esdeque
l
hedesset empoaf echarosol hos, viuoChar li
eempur randoum car rinhodemãopel o
pát i
o.Vi usuai r mãpul ver i
zarf enopel aconej er aenquant ounsquant osgat osgui asde
ruasmi av am aseuspés.Lev av av ár i
ossacosdecomi danocar rinhodemão.Penso,
alpiste, amendoi ns.Aj ulgarporcomol hel acr i
mej av am osol hos, Sam deduzi uqueem
algum moment ot i
nhahav idoum cãonacasa.
Demodoqueassi m er acomopassav aChar l
ieseut empol ivre: aliment andoaum
pequenozool ógi co.
Tratoudeaf ast ardeseupensament oospr obl emasdesuai rmã.Nãoest av aal i
parasal varaoChar liee, embor aassi mf or a, suai rmãnãooper mi tiria.
Fechouosol hos.Junt ouosdedos.Vi sual i
zouaspar tesr otasdesuament e.As
delicadasdobr asdemat ér iaci nza.Acor rent eel étr i
cadassi napsi s.
Rust ydesancadoem suacadei rader odas.
Nãoconsegui aaf ast ardesuacabeçaaquel ai magem.Af ormaem queacomi ssur
a
esquer dadesuabocasei ncl i
nav apar abai xo.Odesapar eciment oabsol utoer epent inode
seuespí r
ito,dessaf aíscaquesempr et inhaest adoaí .At ristezaquet inhasent idoaodar -
secont adequeest av amor t o.
Anecessi dadedeconsol o.
Odesej odeest arcom suai rmã.
Nãot i
nhaot elef onedoChar l
ie.Dav a- lhet antav er gonhar econhecê- l
oquenãoo
disseaopessoal dohospi tal eopt ouporescr ev erum cor reioaoBeneaguar darsua
respost a.Denov o, at ar ef adedarumamánot í
ciaaoChar liet i
nhar ecaí dosobr eos
ombr osdeseumar i
do.Suai rmãnãot i
nhai doaohospi tal,comoesper av aela.Ti nha
mandadoaoBenapr ocur á-la.Tampoucobai xouasescadasquandoSam chegouasua
casa.Podi atersi doumadesconheci da, embor aChar li
ej amai ster i
asi dot ãomal educada
com umapessoaal hei aàf amí li
a.
—Est á-tedandoum i ct us?—Char lieest avadepénapor taaber t
a.
Tinhaosol hosi nchadosdechor ar.Oshemat omasdedebai xodeseusol hosse
tornar am compl et ament enegr os.
—Est av atent andomedi tar—r espondeuSam.
—Euot ent ei umav ez.Ti rou- medegonzo.
Tirou-seasbot asempur randoumacom aout ra.Ti nhapal hanocabel o.Chei ravaa
gato.Sam r econheceuoembl emadesuacami set a:eraodocl ubedemat emát i
ca, o
símbol opi com umaser pent eenr oscadaaor edor .OsPy thondoPi kev ill
e.
Ajustou- seosócul os.Est av am um poucot orcidasdesdequeoj uizashav i
a
toquet eadonasal adot ribunal .l ev ant ou- secom menosdi ficuldadedaqueesper av a.
DisseaoChar l
ie:
—Umadoni nhaseacont eceut odaanoi t
emeol handoat rav ésdapor ta.
—ÉBi l
l.—Char l
ieacendeuot elev isorgi gantesco—.Meuamant e.
Sam seapoi oucont raobr açodosof á.Aquel eer aot ipodecoment ári
o
escandal osoqueChar lieest av aacost umadoaf azerquandot i
nhadezanos.
—Asdoni nhaspodem t r
ansmi t
iral ept ospi rosi s,aE. col ieasal monel a.Seus
excr ement ospodem cont erumabact ériacar nívoraquepr oduzul cer açõesgr aves.
—Já, masnãov ai acopr of agia.—Char liecomeçouapassarcanai s.
—Mi údat elev isão—coment ouSam.
—BenachamaEl eanorRoosev eltpor queégr andeef eiamasmesmoassi ma
ador amos.
Encont rouaCNN.Ti r ouov olume.Ost itul
ar esdesf il
av am pel at ela.Sam adv erti
u
queosol hosdesuai rmãsegui am v el ozment easpal avras.
—porquev êi sso?
—Quer ov ersef al arem depapai .
Sam obser vouasuai rmãenquant oest av i
aasnot ícias.Nãohav ianadanel asque
Sam nãopudessel hecont ar .Sabi a, sem dúv idaal guma, mui tomai squeosj ornal istas.O
quehav iaditoseupai .Oquepr ov av elment eest av apensando.Queav i
sar am àpol íci
a.E
queocadáv erdoRust yper maneceumai sdeumahor anacadei ra.Dadoquet i
nhasi do
apunhal adoecom t odai ssopr obabilidadet i
nhacont r
ibuídoasuamor te,alertou-seao
Depar tament odePol íciadoBr idgeGap.
Porsor te, Sam asengenhoupar at i
rardobol sodabat adoRust yalistadocasodo
KellyWi lsonant esdequechegasseapol í
cia.Docont rário, ossegr edosdagar otat eriam
chegadopar aouv i
dosdoKenCoi n.
—Mi er da.—Char li
epôsov olumedot elev i
sor .
Umav ozem of fdizia:
—Ent r
ev ist aexcl usi vacom oAdam Humphr ey,um ant igoal unodoi nst it
utodo
Pikev i
llequef oi companhei rodecl assedoKel l
yReneWi l
son.
Vi uum j ov em gor doecom acar achei adegr ãosdepéant eum Camar o
desmant elado.Ti nhaosbr açoscr uzados.Vest iapar ai rài greja, com cami sabr anca, fi
na
gravat anegr aecal çasnegr as.Oescassopêl oquet i
nhanoquei xosuger i
auma
cavanhaque.Oscr istaisdeseusócul ost inham r ast rosdededosv isíveis.
—Kel lyer asi mpát i
ca.Suponho.Agent edi ziacoi sasmásdel a.Maser a…Bom, era
um poucol ent a, vale?daqui .—t ocou- seum l adodacabeça—.Masnãopassanada, vale?
Nãot odomundopodet i
rarsobr essalent es.Er aumagar otasi mpát ica.Nãomui tolista.
Masseesf orçav a.
Oj ornal i
st aapar eci anoenquadr ament o, l
hepondoomi cr of onesoboquei xo.
—Podenosdi zercomol hesconhecer am?
—Nãosei .Tal vezf oi em pr imár ia.Aqui nosconhecemosquaset odos.Éum pov o
mui topequeno.Quandov ai pel arua, sempr et eencont racom al guém queconhece.
—Er áisami gosKel lyReneWi l
sonev ocênocol égiodeensi nomédi o?—Oj ornalist
a
ti
nhaool hardeum ani mal quef arejoucar nef resca—.Hár umor esdequeKel lycomet eu
certasi ndi scr i
çõesnessaépoca.Quer íamossabersev ocê…
—Não, homem, nissonãov oucol ocarme.—Est i
couosbr açoscr uzados—.Ol he,às
pessoasgost adecont arcoi sasmás, comoqueaacossav am ecoi sasassi m, epodeque
houv esseal gumagent equesecompor tav amal com el a,masassi m éav ida.Pel omenos,
nocol égi o.IssoKel lysabe.Et ambém sabi anaquel aépoca.Nãoét ola.Agent eanda
dizendoqueéat rasada.Val e, nãoémui tol i
sta, j
áohei dito, mast ampoucoéi diota.Éque
quandoéum gur i ascoi sassãoassi m.Osgur issãomaus.Àsv ezesseguem sendomaus
eàsv ezesdei xam desê- loquandosegr adúan, maséonor mal .Kel lytomav acomoal go
normal .Assi m nãosei oquel hepassou, massegur oquenãoéi sso.Oqueandam
dizendoporaínãoé.I ssoéf also.
Oj ornal i
st ai nsistiu:
—Mast ev ecom oKel lyReneWi lsonal gum t ipode…?
—Nãot ent em conv ertê-laem umaespéci edepsi copat aassassi na, vale?Nãoé
mai squeKel ly.Kel l
yWi l
son.Eoquet em f eitoest áf atal.Nãosei porqueot em feito.Não
possoespecul ar ,nem nadadi sso.Ni nguém pode, nem dev eria,eseot ent
am équesão
umapandadement ir
osos.passouoqueacont eceuesol oKel l
ysabi aporque, masv ocês,
osdat elevisão, têm quel embr ar-sedequeésoz inhoKel l
y.Eagent equei acom el aa
cl
asse, omesmo.Ésozi nhoKel l
y.
Adam Humphr eyseaf ast ou.Oj or nalistanãoper mi ti
uquesuaausênci alhe
danificasseaemi ssão.Di sse- lheaoapr esent adornoset :
—Rum, comot edi ziaant es, oper filtí
picodoat ir
adoréum homem sol i
tári
o,
normal ment eaoquesubmet er am aper segui ção, isoladoer essent ido.Oper fildoKel l
y
ReneWi lsonémui todi stinto: odeumaj ov em r echaçadaporsuapr omi scuidadesexual
que, segundof ont espr óximasàf amí lia, pôsf im aum embar açonãodesej ado, oqueem
umapopul açãopequena…
Char li
et irouosom.
—Um embar açonãodesej ado.Est av anocol égio.Nem quel ev asseum put o
calendár i
odef ertil
idade.
—Adam Humphr eyser iaumaboat est emunha—coment ouSam—.Est áclaroque
nãoquerdenegr i
-la,comot êm f ei toout rosami gos.
—Osami gosnãol hedeni gr em —r epôsChar l
ie—.Segur oqueseMi ndyZowada
saíssenat el evisão, falar i
adoamoreoper dão, masseosaspor cariasquepubl icano
Facebookt edácont adequeest áem um t ri
sdeempunharum r esteloeumat ochaedei r
-
seaocár cer edi spost oal incharaomonst rodoFr ankenst ein.
—Él ógi coqueagent eaconsi der eum monst ro.mat oua…
—Sei aquem mat ou.—Char lieseol houasmãoscomoseai ndaesper asseasv er
manchadascom osanguedoLucy —.Esper oqueesset al Humphr eysebusqueum bom
adv ogado.Tent am apr esent araoKel lycomoumaf emmef atale, esegur oqueahi stória
prende.Lhev ãov incularcom oKel lyquei raounãoquei r
a.
Sam pr eferiunãodi zernada.sent i
a- secul padoporhav er-sef ol gadocom oLenor e
nacaf eter i
aenãol hehav ercont adonada, em t roca, asuai rmã.MasaoLenor e, a
dif
er ençadoChar lie,nãof oram chamaradecl ararnoj ul
gament o.Sam nãoquer iapôra
suai rmãem si tuaçãodet erqueescol herent recomet erper j
úr i
oousubmi nistrarprov as
quepodi am i nduzi raoj ur adoav ot araf av ordapenademor te.
Pori sso, ent reout rascoi sas, Sam nãosededi cav aaodi r eit
openal .Nãoquer iaque
suaspal av raspudessem mar carl it
er alment eadi fer ençaent r eav idaeamor te.
—Eagor aoque?—per gunt ouaoChar l
ie,trocandodet ema—.I magi noquet eremos
quef azerpr epar ativospar aoent err odepapai .
—El ej áseocupoudi sso.Dei xou- ot udopago, el heexpl icouaodi ret ordaf unerária
comoquer iaquef oraseuent er ro.
—Fezt odoi ssoenãor edi giusuasúl timasv ont adesnem seut est ament ov i
tal?
—AoRust ysempr egost oudasdespedi dast eat rais.—Char li
eol houor elógioda
parede—.Oent er roédent r odet rêshor as.
Sam f i
couani qui lada.Dav aporsent adoquet eriaquepr ocur arum hot elpara
passaranoi te.
—porquet ãol ogo?
—Nãoquer iaquel heembal samassem.Di ssequel hepar eciai ndi gno.
—Mascer tament esepoder áesper arum di a.
—Quer i
aquef or ar ápi dopar aquenãosesent issenaobr igaçãodev ir
,oupar aque
sesent issecul padopornãot erv indo.—Char l
ieapagouot elev isor—.Jásabequenão
gost av adeal argarascoi sas.
—Comonãof ossem suasest úpidasanedot as.
Char lieseencol heudeombr osem l ugardef azerum coment ár i
omor daz.
Sam asegui uàcozi nha.sent ou-sej untoàenci mer a.Obser vouasuai rmãl i
mpara
encimer aecar regaral av a- louça.
—Acr editoquenãosof reu—di sse.
Char lietirouduast açasdeum ar már io.Ser v ecaf éem uma.Encheuaout racom
águadogr ifoeamet eunomi croondas.
—Podepar tirdepoi sdoent erro.Ouant es.Pormi m, éi gual .Papai nãov aiinteir
arse
etet r azsem cui dadooquepenseagent e.
Sam i gnor ouseucoment ár iohi ri
ent e.
—Benf oi mui t
oamáv el comi goont em ànoi te, ant esdepar t
ir.
—Ondet em ochá?—Char li
eagar rouabol sadoSam, queest av anobanco, j
unt oà
porta—.Aqui ,não?
—Nobol sill
itolat er al.
Tirouabol sacom aut oci er r
eeadesl izoupel aenci mer a.
—Podemosdei xarcl ar odeumav ezport odasqueBenj ánãov i
v eaqui eresolv ero
tema?
—Acr edi toquef azmoment oqueest áclaro.—Sam t ir
ouum sobr ecitodechá.O
l
ançouaoChar li
e—.Tem l eite?
—porquei at era?
Sam seencol heudeombr osemeneouacabeçaaomesmot empo.
—Nãoesqueci queéal ér gicaàl actose, maspensav aquepossi v elment eBen…
—Compr eendeuqueer ai nút i
l darmai sexpl i
cações—.v amost ent aracont ecerodi asem
discutirout rav ez.Ousem cont i
nuaradi scussãodeont em.Ouoquef osse.
Apitouomi cr oondas.Char l
iepr ocur ouumamanopl a.Pôsat açasobr eaenci mer a.
Tirouum pi resdoar már i
o.Sam obser v ouapar t
edeat rásdesuacami set a.Char l
ietinha
post oseuapododocl ubedemat emát i
caem l etr
asaut o-adesi
v asnascost asdacami seta:
BichanoComum Denomi nador .
—Oquev aipassarcom oKel l
yWi lson?—per gunt ou—.EssebêbadodoGr ailvai
fazersecar regodesuadef esa?
Char li
esedeuav olta.Pôsat açadi antedesuai r
mãcom opi resem ci ma,por
razõesdesconheci das.
—Háum t i
poem At lant a, Stev eLaScal a.Acr editoquepoder ei l
heconv encerdeque
seocupedocaso.Podequet echamepar at eper guntarsuaopi nião.
—Dei xar ei-
temeunúmer o.
—Jáot em Ben.
Sam pôsopi resdebai xodat aça.Af undouosobr eci
todechánat açacom
mov i
ment osascendent esedescendent es.
—SeesseLaScal anãoat uardeof í
cio,possol hepagareu.
Char li
esol touum buf i
do.
—Poi st ev ai cust armai sdeum mi lhãodeper us.
Sam seencol heudeombr os.
—Éoquequer er i
apapai .
—Desdequandof azoquequer er i
apapai ?
Sam sent iuquesuat réguat empor ár i
acomeçav aar asgar -se.
—Papai tequer iamui to.Foi umadasúl ti
mascoi sasdasquef al amos.
—Nãocomececom i sso.
—Est av apr eocupadoport i.
—Est ouf art
adequeout rossepr eocupem comi go.
—Sem dúv idaout rost ambém est ãof artosdepr eocupar-secom t i
.—Sam l evant ou
ool hardat aça—.Char li
e, nãosei oqueéoquesepr eocupa, masnãomer eceapena.
Essat uai ra.Essat rist eza.
—Meupai mor reu.Meumar idomedei xou.Est esúl ti
mosdi asf or am quãopi or es
vividesdequel hedi spar ar am emat ar am amamãe.Lament onãoest aral egreemul her
esper tapar at i
, Sam, maséoquehá.
Char li
ebebeuum sor vodecaf é.Ol houpel aj aneladacozi nha.Ospássar osse
congr egar am aor edordomanj edour a.
Aquel eer aomoment o, possi vel ment eaúl t
imaopor tunidade, par aqueSam l he
falassedoAnt on.Quer i
aqueChar l
iesoubessequesabi aoqueer asent ir-
seamada, eo
cansat iv
oquepodi aseràsv ezesar esponsabi li
dadedesseamor .Podi am i nt
ercambi ar
secr et
oscomoquandoer am pequenas: «Eut edi goquemeni noeugost osev ocêmedi z
porquet ecast igoumamãet r êsdi assem sai r».
—Rust ymedi ssequeascar tasdoZachar i
ahCul peppercar eciam dei mportânci a
—di sse—.Queapol íciaest áàcor rent e.Queest ásimpl esment edesesper ado.Quet ent a
nosamar gur arav ida.Equenãopodemosper mi ti
rganhar .
—Ganhar ?Quandoest ánocor redordamor tenãot ecor respondenem um t r
of éude
consolação.—Char l
iedei xouseucaf é.Cr uzouosbr aços—.Adi ant e.Quemai stedi sse?
—Fal ou- medapenademor te.
—Di sse- tequet omasseopul so?
Sam v oltouasent ir-seenganada.
—Comoéqueal gumav ezl hej ogar am quepov oporenganador ?
—Nãoquer iaqueeuf oraàexecuçãodoCul pepper .Seéqueal gumav ezlhe
executam, clar o.—Char l
iemeneouacabeça, comoseamor tedeum homem f oraum
i
nconv enient emenor —.Nãosei sequer oi r
.Masnadadoquedi ga, peloquedi ssesse
Rust yvaii
nf l
ui rem mi nhadeci são.
Sam conf i
ouem quenãof oracer to.
—Fal ou- medeumaf ot odemamãe.
—Daf ot o?
—Não, deout r a, umaquedi zquenãov i
mosnenhumadasduas.
—Cust a-meacr edi tá- lo—r epôsChar lie—.Regi stráv amost odassuascoi sas.Não
ti
nhai nti
mi dade.
Sam seencol heudeombr os.
—Di sse- mequeat inhanodespachodecasa.Eugost ari
ader ecolhê-laant esde
partir
.
—Benpodet el ev araChoçadepoi sdoent err
o.
Agr anj a.Sam nãoquer iai r,masnãopensav apar t
irdoPi kev ill
esem l evar -
sea
menosumal embr ançadesuamãeaNov aI orque.
—Possot eajudarat ampari sso—di ssei ndicandooshemat omasdesuai r
mã—.
Paraoent er ro.
—Eporquei at amparos?
AoSam nãol heocor reuum bom mot ivo.Erapr ov áv elquenãoacudi sseni nguém
aof uneral
.Aomenos, ninguém aquem el aquer i
av er.Rust ynãoer aum per sonagem
mui toquer i
donopov o.El af ariaat odepr esença, l
ogosepassar iapel agranja, esperaria
aoSt anisl
avpar aqueal ev asseaAt lant aepar ti
ri
adaquel el ugaroant espossí vel
.
Sempr eequandoconsegui sser euni rforçaspar al ev antar -
se.Osef ei
tosdo
rel
axant emuscul arai ndanãosedi ssipar am det udo.Ai ndasesent iaembot adapel o
fármaco.Lev av amenosdequi nzemi nut osacor dadaeout ravezest av asonol enta.
Agar r ouat açadechá.
—Nãot ebebai sso.—Char li
ef i
cout i
nt a—.Tem suordet et as.
—Quet em…?
—Suordet etas—r espondeusuai rmã—.Mepassei abolsitapordebai xodo
prendedorquandonãool hav a.
Sam bai xouat aça.Dev er i
ahav er-sezangado, massepôs- sear i
r.
—porquet em f eitoi sso?
—Nãoesper equel heexpl ique—di ssei ssoChar lie—.Nãosei porquemeest ou
l
ev andoout rav ezcomoumacr ia,tecr avandoet ratandodet efazerzangaroudechamar
suaat enção.Vej o-mef azendo- oeoodei o, joder.
—Poi spar a.
Suai rmãexal ouum pr of undosuspi ro.
—Nãoquer odi scut ir, Sam.Epapai tampoucoquer er i
aquedi scut í
ssemos, sobr e
tudohoj e.
—Av er dadeéqueador av aasdi scussões.
—Nãodasquef az em mal .
Sam bebeuum sor v odechá.Of azi at antafaltaat eínaquenãol hei mpor tavaque
mai scontiv er a.
—Bom, eagor aoque?
—Acr edi toquev ouchor arum moment onaduchael ogoamear r
umarpar ao
precipi t
adoent errodemeupai .
Char lieescl areceusuat açanapi a.Met eu- anal av a-
louça.secou- seasmãoscom
um panodecozi nha.Fezameaçadepar ti
r.
—Meumar i
domor r eu.—Sam f al out ãoat ropeladament equenãosoubeseChar li
ea
ti
nhaent endi do—.Sechamav aAnt on.Est ivemosdozeanoscasados.
Char lieent reabr iuosl ábi os, sur pr eendi da.
—Mor reuf azt rezemeses.Câncerdeesôf ago.
Suai rmãmov euabocacomoset rat assededi zeral go.Porf im di sse:
—Si ntomui to.
—For am ost ani nos—acr escent ouSam—.Dov inho.São…
—Sei oquesãoost ani nos.Acr edi tav aqueesset i
podecâncerocausadaoVPH.
—Em seucasodeunegat i
v o.Possot emandari nf ormaçãosobr eot ema
—acr escent ou.
—Não—di sseChar lie—.Teacr edi to.
Sam j ánãoest av asegur adeacr edi tá- l
oel amesma.Ti nhaoi nv eter adocost umede
aplicaral ógi caaqual quersi tuaçãoconf li
tiva, mas, comonocasodaat mosf er a,av i
da
apresent av aum pr ecár ioequi lí
br iodi nâmi coent reoscamposdemassaemov iment o.
Em r esumo, queàsv ezest odosei aami erda.
—Quer oi raot anat or i
ocont igo—di sseaoChar lie—, masnãoacr edi toquepossa
fi
car .Nãoquer ov eràspessoasquev ai.Oshi pócr i
tas, osol heiros…Gent equeset r
ocava
decal çadaquandov iapapai pel ar uaequenuncacompr eendeuqueseuúni coaf ãera
fazerobem.
—Papai nãoquer iaqueseof iciasseum f uneral for mal —disseChar l
ie—.Háum
velório, elogoquer i
aquef ôssemost odosaoShadyRay .
Sam set i
nhaesqueci dodobarpr ef er i
dodeseupai .
—Nãogost adeescut araum r ebanhodebêbadoscont andoanedot asdet ri
bunal.
—Poi sl heencant av a.—Char li
eseapoi oucont raaenci mer a.ol hou- seospés.Ti nha
um bur aconomei at rês- quar tos.Sam v i
uqueseudedogor doapar eci aporel e—.Fal amos
deseuent erroaúl timav ez, ant esdaoper açãoacor açãoaber t
o.Sóspapai eeu.Foi
quandof ezt odosest espl anos.Di sse- mequequer iaqueagent eest iv essecont ente,que
celebr asseav ida.Sonhaboni to, ver dade?Masagor aqueest ounest asi tuação, solome
ocor repensarqueer aum gi li
pol lasporacr edi tarquet er iavont adesdecel ebr aral go
quandoel eacabassedemor rer.—secou- seasl ágrimas—.Nãosei seest iverem est ado
deshockouseoquesi nt oénor mal .
Sam nãopodi at i
raradedúv idas.Ant oner aum ci entist aeper tenci aaumacul tur
a
quenãoat ribuí at i
nt urasr omânt icosàmor te.El at i
nhaper maneci doem péant eo
cremat ório, vendocomoseuat aúdedemadei rasei nt er navaent r
easchamas.
—Lembr ançaof uner al daGamma—di sseChar l
ie—.I ssosi m quef oi um shock.Foi
tãoi nesper ado…Emedav at errorqueZachar iahsaí ssedapr i
são.Quev oltassepar apor
mi m.Ouquesuaf amí l
iaf izesseal go.Quev ocêmor rera.Quel hemat assem.Acr edi
toque
nãosol tei amãoaoLenor eat équeseacabou.
Sam est av aai ndanohospi tal quandoent err
aram asuamãe.Est av asegur adeque
Char li
el hef aloudoent erro, edequeseucér ebr onãof oi capazder et eressai nformação.
—Papai secompor toumui tobem essedi a—pr ossegui uChar lie—.Est evemui to
pendent edemi m, assegur ando- sedequeest avabem, olhav a-me, cor tav aaconv ersação
quandoal guém col ocav aapat a.Foi comov ocêhádi to.Al gunshi pócr i
tas, unsquant os
olheiros.Mast ambém hav iaout raspessoas, comoasenhor aKi mble, av izinhadeem
frente, eosenhorEdwar ds, odai mobi l
iár ia, quecont av am anedot as, coi sascur i
osasque
dizi
aGamma, oucomor esolvi
apr obl
emasespeci alment
edifí
cei s,
ef oimui t
obonitov er
essaout r
afacetadel
a.Af acetaadulta.
—Nuncachegouaencai xardet udoaqui.
—Em todaspart
esháal guém quenãoacabadeencai xar.Razãopel aqual encaixa,
em reali
dade.—Charl
ieconsultouor elógio—.Dever
íamosnosar rumar .quantoantes
passemosomaugol e,mel hor
.
—Possof i
car
.—Sam per cebeuseur ecei
o—.Paraoenterro.Possof icarse…
—Nãot r
ocounada,Sam.—Char li
eseencolheudeombr ospel amet ade—.Eusi go
sem saberoquev oufazercom est av i
dademi erdaquel
evoev ocêseguet endoquei r.
15
Charli
enãopodi aolharaoSam.Dobr adanacadei ra,mantev eacabeçaapoi adanas
mãos.Fazi amuitosanosquenãopensav anapr omessaquef ezaoRust y.Tinhasidoa
boaf i
l
ha, afi
lhaobedientequeguar douseusegr edoem umacai xaedei xouqueas
sombr asdot empoof uscassem suamemór i
a.Nuncat inhatidoai mpr essãodeque
aquelepactuocom odi aboforaomai si
mpor t antedaquel ahist
ória,masagor asedav a
contadequei mportavaquasemai squeor est o.
DisseaoSam:
—Suponhoqueamor aldocont oéquesempr emepassam coi sasmásnos
corr
edor es.
Senti
uamãodoSam em suascost as.Nessemoment o,oquemai sdesejav
aer a
apoiar-
seem suai rmã, pôracabeçasobr eor egaçodoSam edei xarqueaabr açasse
enquant ochorava.
Massel evantou.Procurouseussapat os.Apoi ouoquadr ilnof éretrodeseupai
paraficaros—Deber í
ahaberest adoaquípar aapoy ar t
e.
—Chamav a-seMar y
-Lynne.Euacreditav aqueLy nneer aseusobr enome, maser a
Huckabee.—Sent iuumanáuseaaor ecor daraf riezacom quet i
nhar eagi doHuckaosaber
queer af i
lhadoRust yQui nn—.Tel embr adesuasf ot osnoest ábul o?
Sam assent i
usem di zernada.
—Lhet inhaal argadoopescoçopel omenosmei omet ro.Éoquemai sr ecor do.Que
quasepar eciaumagi r
af a.Eaexpr essãodesuacar a…—Char li
eseper gunt ouset inha
aquel amesmaexpr essãodesof ri
ment oquandoRust yaencont rounocor redor —.
Acr editávamosqueest av amor ta, esabí amosquemamãet inhamor rido.El enãomedi sse
i
sso, massei quel hedav amedoquemeenf or casse, ouqueencont rasseal gum out ro
mei odememat ar, comoMar y -Ly nne.—encol heu- sedeombr os—.Cer tament et i
nhar azão.
Eramui to.
Sam f i
coucal adaum moment o.Nuncat i
nhasi domui todadaaosgest osner v osos,
masest av ezseal i
souaper nadacal çadascal ças.
—Osmédi cosopi nav am queessaer aacausadeseusabor tos?
Char li
equaseseRi o.Sam sempr eprocur av aumaexpl i
caçãoci ent í
fica.
—Depoi sdosegundo—r espondeu—, queem r ealidadef oiot erceiro, fuiàconsul t
a
deumaper itaem f er ti
lidade, em At l
anta.Benacr edi tav aqueest av aem um congr esso.
Disse- l
heoquemet inhapassado.Oquepassoudev er dade.Ocont eicom t ododet alhe,
coisasquenem sequerpapai sabi a.Queusouasmãos.Ospunhos.Eaf aca.
Sam seescl ar eceugar gant a.Suaexpr essão, comosempr e,f i
couocul tadepoi sdos
cristaistintosdosócul os.
—E?
—Fez- mepr ov aseecogr afiasel ogodi sseal goar espei todamagr ezadenãosei
quepar edeouasci cat rizesdenãosei quet romba, emedesenhouum di agr amaem uma
folhadepapel , maseul hedi ssequef or aclara, quenãoseandassecom r odei os.Ei sso
fez.Di sse-mequet enhoum út eroi nóspi to.—SeRi oamar gament edaquel aexpr essão, que
l
her ecordav aasr esenhasdaspági nasWebdev i
agens—.Oent or nodemeuút eronãoé
adequadopar aal ber garum f eto.Par eci asur preendi dapor quet ivesseconsegui dochegar
aosegundot rimest redeembar aço.
—Di sse- tequesedev i
aaoqueacont eceu?—per gunt ouSam.
Char li
eseencol heudeombr os.
—Di ssequepodi aser ,masquenãohav i
af or masesoubesseaci ênci acer ta.Mas
nãosei ,seum t iot ecol ocaramangadeum f acãopel ocoño, parece- mel ógi coquenão
possat erf i
lhos.
—Masaúl t
imav ez…—di sseSam, centrando- sei medi atament enoengui çoque
ent r
anhav asuaar gument ação—.Di ssequeaenf er mi dadedoDandyWal keréum
síndr ome, nãoor esul t
adodeumamáf or maçãout erina.Nãoháum component egenét ico?
Char li
enãoquer iaper cor rerdenov oessecami nho.
—Tem r azão, essaf oiaúl timav ez.Jásoumui tomaj or.Sef i
cassegr áv i
daagor a,
consi derar i
a-seum embar açodeal torisco.passou- seomoment o.
Sam set ir
ouosócul os.esf regou- seosol hos.
—Dev eriat erest adoaqui par ateapoi ar.
—Eeunãodev eriat ehav erpedi doquev iesse.—Sor r
iuaol embr ar-sedeal goque
l
hehav i
adi toRust ydoi sdi asant es—.Masmepar ecequechegamosaum becosem
saída.
—Tem quedi zer -lheaoBen.
—Out raessev ez« tem que» .—Char l
iesesoouonar i
z.Umacoi saquenãot inha
sent i
dof al t
adedur ant eaquel esanos, er aoaut or itar i
smodesuai rmãmai or —.Acr edi to
queonossoj ánãot em r emédi o.
Tinhaf aladoem t om f r í
v olo, masocer t
oer aque, depoi sdodesast rosoi ntent ode
seduzi raoBen, tinhaqueassumi rqueer amui topossí v
el queseumar idonãov oltasse
com el a.Essanoi tenem sequert i
nhat idov alorpar al hepedi rquef i
cassecom el a.Dav a-
l
hemui tomedoquev olt
asseal hedi zerquenão.
—Bensecompor toucomoum sant ocadav ez—acr escent ou—.Sempr e.Digo-ode
verdade.Nãosei deondet iraessabondade.Desuamãenão, certament e.Nem desuas
i
rmãs.Est iveram odi osas.Quer iam sabê- l
ot udocom cabel osesi nais, comosef orauma
fofoca.passav am- seodi aaot elefone.Enãoi magi naoqueéest argr ávidaecompr ar
móv ei spar aobebêepl anej arsuabai xamat ernal et epôrcomoum t onel ,eumasemana
depoi siraosuper mer cadoequet odaagent equeant est esor riaj ánem sequerpossat e
olharaosol hos.Douporsent adoquenãosabe, v er dade?—per gunt ou.
Sam negoucom acabeça.
AoChar li
enãosur preendeu.Nãov i
asuai rmãassumi ndoor i
scoquesupor iapara
elaum embar aço.
—Conv er ti
-meem umaar pía—pr ossegui u—.Meouv i
amesma…Meouçoagor a,faz
dezmi nut os, ouont em, ouqual querput odi aepenso« teCal e,esquece- o» .Masnãoposso.
Nãoposso.
—Eaadoção?
Char liet ent ounãor eagi rcom agr essivi
dade.Seubebêt inhamor r
ido.Nãoer acomo
um cão, quepodeadot arum nov oaospoucosmesespar asupr i
rsuaper da.
—Acr edi tav aqueBenf al ariadeadot arem al gum moment o, masdi ziaqueest avaa
gost ocomi go, quef omosumaequi pe,queador av aai déi adequeenv elhecêssemos
j
unt os, sozinhos.—encol heu- sedeombr os—.Podequeel eesper assequeeuf alassedo
tema.Comonopr esent edosRei sMagos, soloquecom út erot óxicoi ncl uído.
Sam f icouosócul os.
—Masdi zqueot eucom oBenj ánãot em r emédi o.Oqueper del hecont andooque
ocor reu?
—Nãoéoqueper co, anãoseroquemeeconomi zo—r espondeusuai rmã—.Não
quer oquet enhapi edadedemi m.Nãoquer oquef iqueameul adopor quesesi nta
obrigado.—Apoi ouamãonof éret rofechado.Fal av apar aoRust yt ant ocomopar ao
Sam—.Benser iamai sf elizcom out r
apessoa.
—I ssoéumai diotice—r epl i
couSam em t om cor t ant e—.Nãot em di reit
oadeci dir
porel e.
Char liet inhaai mpr essãodequeBenj átinhadeci dido.Enãopodi ar eprov ar-
lhe
Cust ava-lheacr edi t
arqueum homem dequar ent aeum anospudesseseri nfeli
zcom uma
atrativajov em dev inteesei s.
—Lhedãomui tobem osmeni nos.Gost amui tíssi mo.
—I gual àt i.
—Masnãoéel equem mei mpededet erf il
hos.
—Eseof or a?
Char liemeneouacabeça.Ascoi sasnãof unci onav am assi m.
—Querf i
carum mi nutoasóscom el e?—Assi nalouof éretro—.Par at edespedi r.
Sam enr ugouocenho.
—Ecom quem i afalar ?
Char liecr uzouosbr aços.
—Possof i
careuasósum mi nuto?
Sam l ev ant ouassobr ancel has, masconsegui ur eser var-sesuaopi niãoporumav ez.
—Esper o-t ef ora.
Char lieav i
usai rdasal a.Essedi asuai rmãnãocoxeav at ant o.I sso, aomenos, era
um al ívi
o.Nãosupor tavav ê-laout rav eznoPi kev ille, tãol ongedeseuel ement o,tão
necessi tada.Sam nãopodi adobr arumaesqui na, nãopodi acami nharpel ar uasem que
todomundosoubessei medi atament eoquel het inhapassado.
Excet ooj uizSt anleyLy man.
Set i
v essepodi doapr oximar -sedoest radoeesbof etearaaquel ebodeporhumi lhar
asuai rmã, ter i
asear riscadoaqueadet iver am.
Sam seesf or çav amui toporocul tarsuasdebi l
idades, massol of azi af altaobser v á-
l
aat entament eunsmi nut ospar adar -secont adequet inhaal gum pr obl emaf ísico.Sua
post ura, sempr et ãor ígida.Suaf ormadecami nhar ,com osbr açospegosaosf l
ancosem
l
ugardedei x á-lososci larliv rement e.Omodoem quei ncl i
nav aacabeça, temer osa
sempr edeseul adocego.Esuadi cção, t
ãopr eci saeesf orçadaqueàsv ezesr esultaval he
exasper e.Seut om dev ozsempr et inhasi docor tanteer esi st ent e, masdesdequea
ferir
am er acomosecadapal av raseamol dasseàesqui nadeum ângul or eto.Àsv ezes, a
gent eadv ertiaumal ev ev aci laçãoenquant opr ocur av aapal av raexat a.Em ocasi ões, mai s
rarament e, ouv i
a- secomoexal av aoaraopr onunci ar,ser vi
ndododi afragmacomol he
tinhaensi nadool ogopeda.
Osmédi cos.Osl ogopedas.Ost erapeut as.Suai r mãt inhav ividor odeadaporuma
equipecompl etadeespeci alistas, cadaum del escom suaopi nião, com suas
recomendaçõeseadv ertênci as.Nenhum del esent endi a, entret ant o,queSam os
desaf iariaat odos.Quenãoer aumapessoacor rente.Quenãooer ajáant esdodi spar o, e
quecer tament enãooser iadur ant esuar ecuper ação.
Char li
esel embr avadequeum médi codi sseaoRust yqueosdanoscer ebraisque
tinhasof ri
dopodi am t err eduzi doseucoef ici ent eintelect ual em unsdezpont os.Char li
e
estev eapont odet ornar -
sear i
r.Dezpont osser iam umacat ást rof epar aum serhumano
nor mal .NocasodoSam, sol osupunhaqueacont eceriaserum pr odí giov izinhonogêni o
aserumat i
abr i
lhant e.
Doi sanosdepoi sder eceberodi spar o, quandot i
nhadezesset e, der am- lheuma
becacompl et apar aest udarnoSt anf ord.
Er af eliz?
Char li
eouv iur essonaraper gunt adoRust ydent rodesuacabeça.
Vol tou- separ aol harohor rendof éret rodeseupai .Apoi ouamãonat ampa.A
pinturasedescascoul i
gei rament enaesqui na, comoer al ógi coseal guém sependur ava
dat ampacomoum macacoenl ouqueci do.
Sam nãopar eciaf eliz, massi m sat isf eitacom suav ida.
Pensando- obem, dev er i
ahav erdi toaseupai queesset ipodesat isfaçãoer auma
met ar isível.Sam t riunfav aem seut rabalho.Porf i
m par eciat erdi scipl i
nadoseumau
gênio, queant essedesat av acomoum f uracão.Ai raquel ev av aconsi goat odaspar tes,
comoum t ijolof undonopei t o,tinhadesapar ecidocl arament e.Segui asendoumapedant e
i
nsupor táv el,cl ar o, masesseer aum r asgoher dadodesuamãe.
Tambor iloucom osdedossobr eof ér et ro.
Resul tav ai r ônicoquet antosuai rmãcomoel at ivessem f racassadot ão
estrepi tosament enor efer ent eàv idaeamor te.Sam nãot i
nhapodi dopôrf im ao
sof r
iment odeseumar i
do.Eel anãot i
nhasi docapazdel heof er eceraseuf i
lhoum l ugar
segur onoquedesenv olver -se.
—Eaqui vêm out rav ez—r esmungouquandoasl ágr i
masv oltar am aal agarseus
olhos.
Est av af ar tadechor ar.Nãoquer iasegui rchor ando.Nãoquer i
asegui rcompor tando
-secomoumaar pí a.Nãoquer i
asent ido.Nãoquer iav iversepar adadeseumar ido.
Pordur oquef osseaf er r
ar -
seàscoi sas, mai sdur oai ndaer apr esci ndi rdelas.
Apr oxi mouumacadei rael het irouacapadecet i
m azul clar opor quenãoest avana
festadeani v ersár iodeumaqui nceañer a.
Sent ou- senodur opl ást i
co.
Ti nha- lhecont adoaoSam seusegr edo.Ti nhaaber toacai xa.
porquenãosesent iadi sti
nt a?porquenãot i
nhat rocadonadami lagr osament e?
Anosat rás, Rust yat inhaobr igadoai raopsi cólogo.Ti nhadezessei sanos.Vi v i
aem
Calif
órnia.Ti nhacomeçadoadesmandar -senauni v ersidade, asai rcom meni nosquenão
l
heconv inham, af ollár seloseaesf aquearospneumát i
cosdeseuscar r
os.
Rust ycer tament edav aporsent adoquei acont arl heaopsi cólogoav er dadedo
ocorri
do, i
gual ael adav aporsent adoqueseupai esper av aquenãot ocasseesset ema.
« Par ece- mequechegamosaum becosem saí da» .
Opsi cól ogo, um homem mui tosér i
oqueusav acol ete, tentouf azerquese
retr
otrajeraaaquel edi a,quer etornasseàcozi nhadagr anj a,aaquel ahabi taçãoúmi daem
queGammadei xouumapanel acom águasobr eof ogãoenquant osei apel ocor redorem
buscadoSam.
Di sse- lhequef echasseosol hosequesei magi nassesent adaàmesadacozi nha,
dobrandoopr atodepapel par atent arconv er t
ê- l
oem um av ião.Em l ugardeouv irocar ro
nocami nho, disse- lhequei magi nassequeJesucr i
st oent rav apel apor ta.
Er aum psi cól ogocr istão.Suasi ntençõeser am boasenãohádúv idadequeer a
sincero,masacr edit av aqueJesucr istoer aar espost aaquaset udo.
—Mant énosol hosf echados—l hedi sse—.I magi naqueJesucr istot eagar raem
braços.
Em l ugardei magi narqueGammaagar rav aaescopet a.Quedi spar av am aoSam.
Queel acor riapel obosquepar aacasadasenhor i
taHel ler.
Char liemant ev eosol hosf echados, comol heor denouopsi cól ogo.Pôsasmãos
debaixodascoxaspar anãoasmov er.Recor dav aquebal ançav aasper nasequef ingiu
fazeroquel hepedi a, masnãof oi aoJesucr istoaquem v i
ui rem seuaux ílio, anãoserao
LindsayWagner .AMul herBi ónicaut il
izavasuaf or çasobr e-humanapar aat irarum mur ro
aoDani el Cul pepperem pl enacar aeumapat adadecar at ênosov osaoZachar iah.mov i
a-
seacâmar al ent a.Sual argaj ubal oiraondeav aenquant oseouv iadef undoum chu- che-
chu-chubi óni co.
AoChar l
ienuncal het i
nhadadobem segui ri nstruções.
Env ergonhav a-lhepensar ,ent retant o, queat rabalhador asoci al com um maucor te
decabel ocuj aconsul t aBenseempenhouem quev i
sitasset inhar azãoem umacoi sa,ao
menos: algoespant osoacont ecidof aziaquaset r
êsdécadasl heest av aar rui nandoav i
da.
At i
nhaar r
uinado, def ato,por queseumar i
doat i
nhadei xado, suai rmãv oltav apar a
Nov aIorquedent rodeum pardehor aseel at er i
aquer et ornarasuacasadeser ta.
Essasemana, nem sequert i
nhaaocão.
ficouol handoof éretrodeseupai .Nãoquer iapensarnoRust yt endi dodent ro
daquel acai xamet álicaef ri
a.Quer ial her ecor darsonr i
endo.l hepi scandoosol hosum
olho.Dandogol peci toscom ospés.Tambor i
landocom osdedossobr eumamesa.l he
contandoumadesuasabsur dasanedot as, jácont adami lv ezesant es.
Dev er i
al hehav erfei tomai sf otos.
Dev er i
at ergr av adosuav ozpar anãoesquecersuasi nf lexões, oacent oquepunha
naspal av rasmal soant es.
Em al gumasépocasdesuav ida,tinhar ezadopar aqueRust ysecal assedeuma
putav ez.Agor a, em t roca, oquemai sdesej avanomundoer aouv i
rsuav oz.Escut aruma
desuashi st ór ias.Reconhecersuasabst rusasent rev i
stas.Sent i
ressemoment ode
l
ucidez, aocompr eenderqueahi stór ia,queov ersosol toouocoment ári
oapar ent ement e
i
nócuoer aem r ealidadeum consel ho, um consel hoquenor mal ment ev aliaapenaescut ar.
Al argouobr açopar aseupai .
Pôsamãosobr eof l
ancodof éretro.sent ia-ser idícul a, mast ev equeper gunt ar:
—Eagor aoquef aço, papai ?
Esper ou.
Mas,
pel
apr
imei
rav
ezem quar
ent
aeum anos,
Rust
ynãot
inhaar
espost
a.
17
[
8]Fi
l
hadeEscar
lat
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Har
aeRhet
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lernof
il
meOqueov
ent
osel
evou.(
N.da
T.
)
18
Charl
iesenti
uquel henubl av aav i
sta.Opâni coopri
mi usuagarganta.Soloouv i
a
um gri
todent r
odesuacabeça.
Bensabia.
—Ohádi tovocê?—per gunt ouaoSam.
—Não—r espondeusuai rmã.
—Nãomemi nta,Samant ha.di ga-meisso Masonv ol
vi
óacubr i
rselacara.
Empezóal l
orar
.
—Charli
e,teequivoca.
Masnãohav i
alugaraequí v ocos.Seumar idosabiaoquel hetinhaocor ri
do.Por
i
ssot i
nhadadoumasur raaoMasonHuckabeeat équasel hedeixari
nconsci ent
e.Tinha-
l
hecuspi do,havi
a-l
hedito…
«Vocêdeixouquev i
olasseami nhamul her».
«Vocêdeixou…».
Senti
uqueoarescapav abr uscament edeseuspul mões.levou-seamãoàbocaao
senti
rqueabí li
safluí
aasuagar gant a.
—Foiele—disseBen—.NãoDani el.
—Nobosque?—per guntouChar li
ecom v ozest r
angulada.
Viuahorrendacar adoZachar i
ahCul pepper.Golpeava-l
hetãofortequeacabeçai a
paraum lado.Saía-
lhesanguedaboca.Eent ãoDani elCul
pepperlheat i
ravaaochãoe
começav aal hepegarcom f úr i
a, comoBenacabav adepegaraoMasonHuckabee.
Soloquenãoer aDani el Cul pepper .
—Foi vocêquem met iroudeci maaoZachar i
ah.—Tev equet ragarsal iv aant esde
poderacr escent ar —: Chegout ar de.
—Sei .—Masonset omboudecost aseset ampouosol hoscom amão.Nacasa.No
bosque.Cheguei tardeat udo.
Char l
iesent iuqueosj oel hosl heaf rouxav am.Apoi ouoombr onapar ede.
—porque?
Masonmov euacabeçadeum l adoaout ro.Respi ravat rabal hosament e.Osangue
l
hef erv i
anonar iz.
—Digaoor denouBencom ospunhosaper tados.
Masonsel impouonar izcom odor sodamão.Ol houaoBenel ogoaoSam eao
Char lie.Final ment edi sse:
—Paguei aoZachpar aquemeaj udasseamedesf azerdoRust y .Dav a-lhet udoo
quet i
nhaeconomi zadopar amepagarosest udos.Sabi aquedev i
adi nhei roaoRust y,
mas…—Lhequebr ouav ozet ev equedet er-se—.Vocêst inham queest arnapi stade
atletismo.Opl anoer aseqüest raraoRust y ,
lhel ev arat éocami nhodeacessoeal i nos
desf azerdel e.Zachconsegui riat rêsdosgr andesal ém del i
vrar-sedesuasdí vidas.Eeu
mev ingar i
aporf im…—Ol houdenov oaoSam el ogoaoChar li
e—.Tent ei deteroZachao
verqueseupai nãoest av aaqui ,mas…
—Nãof azf altaquenoscont eoquef ez—r eplicouSam com umav ozt ãot ensaque
l
ogoquer esul touaudí vel.
Masonv oltouacobr i-l
acar a.Começouachor ar.
Char l
ieescut ouseussol uçossecosesent iudesej osdel hedarum mur rona
gar gant a.
—Est av adi spost oacar regarcom amor tedesuamãe—di sseel e—.Odi sseal i
,no
bosque.Ci ncov ezes, pel omenos.Ouv ir
am- measduas.Eunãoquer iaquenadadi sso
passasse.—Denov ol hequebr ouav oz—.Quandodi spar ouasuamãe, fi
quei paral i
sado.
Nãopodi aacr edi taroqueest av apassando.Enj oei -
meecomecei at remer ,equi sf azer
algomasmedav amedoZach.Vocêssabem comoer a.Todosl het ínhamosmedo.
Char l
iesent iupul sarar ai vaem cadaar t
ériadeseucor po.
—Nãof aleem pl ur al, pat ét i
cof i
lhodeput a.Al i,nacozi nha, est áv amossozi nhas
Sam eeu.Foi anósaquem obr igaram asai rdecasa.Aquem conduzi ram aobosquea
pont adepi st ola.Fomosnósasqueest ávamosat errori
zadas, asquet emí amospor
nossasv i
das.Ev ocêdi spar ouami nhai rmãàcabeça.Vocêaent er rouv iva.Vocêdei xou
queessemonst romeper segui ssepel obosque, violasse- me, gol peasse- meemet irasse
i
ssot udo, tudo.Foi v ocê, Mason.Tudoéof ezv ocê.
—Tent ei…
—Tecal e!—Char li
ef echouospunhos, abat endo- sesobr eel eamenazador ament e—.
Podequecr i
aquet ent oul hedet er,masnãoév erdade.Per mi tiuqueocor resse.Cont ri
buiu
aqueocor resse.Foi vocêquem aper touogat il
ho.—i nterrompeu- se, tentandor ecuper aro
fôlego—.porque?porqueof ez?Oquel het ínhamosf eitonós?
—Suai rmã—di sseSam com umaser enidadeat errador a—.Pori ssodi zquese
vingou.MasoneZachar iahseapr esent aram aqui omesmodi aqueKev i
nMi tchel lfoi
absol v i
dodocar godav iol ação.Acr editávamosquef oipel odi nhei r
oqueCul pepperdev i
a
apapai ,masem r eal i
dadef oi MasonHuckabee.MasonHuckabee, raiv osoat éopont ode
quer ermat ar ,masmui tocov ar depar afazê- locom suaspr ópr i
asmãos.
Char l
iesent iuqueal í
ngual hev olt
av adechumbo.Tev equeapoi ar-sedenov ona
par edepar anãocai raochão.
—Fui euquem encont r ouami nhai rmã—di sseMason—.Est av anoest ábul o.Seu
pescoço…—Sacudi uacabeça—.Oquel hef ezessebodeaat orment av a.Nãopodi a
l
ev ant ar-sedacama.passav a-seodi achor ando.Nãosabem oqueésent i
r-
set ão
i
mpot ent e, tãoi nút il.Quer i
aqueal guém pagassepori sso.Al guém t i
nhaquepagarpor
i
sso.
—Epori ssodev est ebuscouameupai ?—Char l
iesent iudenov oaquel eestranho
formi gament onasmãos.Subi u-lhepel osbr açoseseest endeuporseupei to—.Dev est e
mat ouameupai e…
—Si nt omui to.—Masoncomeçouachor arout r
av ez—.Osi nto.
Char liesent iudesej osdel heat irarumapat ada.
—Nãochor e, bode.Pegou- lheum t i
ronacabeçaami nhai r
mã.
—Foi um aci dent e.
—Ei ssoquemai sdá!—gr itouChar li
e—.Lhedi spar ou!Ent er rou-av i
va!
Sam est irouobr açopar aimpedi rqueChar l
ieseapr oximassedoMasonel he
agr edissecomol het inhaagr edidoBen.
Ben…
Char lieol houaseumar ido.Est av asent adonochão, com ascost asapoi adana
par ede.Ti nhaosócul ost or cidosemanchadasdesangue.Fl exionav aasmãosumae
out rav ez, abr indoasf eridasdosnódul oscomosequi sessequesegui ssef luindoosangue.
—porqueRust yl heexpedi achequesaof i
lhodoZachar i
ahCul pepper ?—per gunt ou
Sam.
Char lief icout ãoani qui l
adaquenãoconsegui uar ti
cul arpal avra.
—Anumer açãodoscheques—expl icousuai rmã—.Dozechequesaoanodur ant e
vinteeoi toanosequat romeses.Em t ot al,trezentosequar entacheques.
—Onúmer odoúl ti
mocheque—r ecor douChar li
e.
—Exat o—di sseSam—.El ogoest áobal anço.Começar am com um mi l
hão,
equi voco- me?
Oest av aper gunt andoaoMason.
El
eassent iul ent ament e, acont r
agost o.
—Secomeçarcom um mi lhão—expl i
couSam—esubt r
açõesdoi smi l dólaresao
mêsdur ant ev int eeoi t
oanosepi co, fi
cam apr oximadament et r
ezent osev intemi l dólar es.
Comecei aent endê- loquandonosdi ssequeseuspai stinham di nhei ro—di sseaoMason—.
Em 1989, nãohav iani nguém noPi kev i
llequet ivesseessedi nheiro, emenosai ndaao
alcancedamão.Compr aram sual iberdadeporum mi lhãodedól ar es.Umaaut êntica
fortunannaquel et empo.naquel et empo.mai sdoquev eriaj amai sCul pepperem sua
mí seraexi st ênci a.Fezum t ratocom el es: vendeuaseui r
mãomor toem t rocader esol ver
av idaaseuf utur of il
ho.
Masonaol houeassent i
ul entament ecom acabeça.
—Quepar tet omoumeupai nisto?—per guntouSam—.Fezdemedi adorent reo
Cul pepperev ocê?
—Não.
—Que, ent ão?—i nsist i
uel aasper ament e.
Masonf icoudel adoesei ncor por ou.sent ou-sedecost asàpor ta.Aci ntaadesi va
queRust yt inhausadopar ar epar arocr ist aldaj aneladesenhav aum r aiosobr esua
cabeça.
—Eunãosabi anadadi sso.
Benl heol houcom i ra.
—v aisapodr ecert enoi nfernoporcol ocaraoRust yem seusmanej os.
—Nãof oi Rust y.Aopr incípio, nãof oiele.—Masonf ezumacar etadedoraot ocá- l
a
mandí bul a—.Meuspai sseencar regar am denegoci arot r
at o.Anoi tequepassou, v oltei
andandoacasa.Nov equi l
ômet r
osemédi o.Zachsel evoumi nhassapat i
l
hasemeuj eans
porqueest av am manchadosdesangue.Quandocheguei acasa, i
amédi onuet alherde
sangue.Oconf essei tudoameuspai s.Quer i
ameent r
egar ,masnãomedei xaram.Mai s
tardemei ntei rei dequemandar am aum adv ogadoaf alarcom oZach.
—Rust y—di sseBen.
—Não, um deAt lant a, nãosei quem.—Mov euamandí bul aeaar ti
culaçãoemi t
iuum
estalo—.medei xaram àmar gem desseassunt o.Nãot i
veel eição.
—Ti nhav ocêdezesset eanos—r epôsSam—.Nãomecabedúv idadequedi spunha
deum car ro.Poder iateri doàpol íciaporseuspr ópr i
osmei os, out eresper adoacumpr ira
mai oriadei dade.
—Quer iaf azê- l
o—i nsi stiuMason—.Masmeencer raram em mi nhahabi tação.
Vieram quat rot iposemel ev aram decar roaumaacademi ami lit
ardonor te.Ingressei nos
mar inheassi m quet i
vei dadesuf ici
ent e.limpou- seosanguedosol hos—.Est iveno
Afegani stão, noI raqueenaSomal i
a.Of erecia-mev oluntárioumaeout ravez.Quer i
af azer
algodi gno, compr eende?Quer iamededi caraaj udaraout r
aspessoas.mer edimi r.
Char l
iesemor deuol ábi ocom t antaf orçaquesent iuquel her achav aapel e.Não
hav i
ar edençãopossí v el par aoMasonHuckabee, dav aigual quant ospaí sesmar casse
com umat achi nhaem seur idículomapa- múndi .
—Est ivev inteanosnoexér cito—pr ossegui uel e—.Logov olteipar acasa.Fui à
univer sidade.Pensav aqueer aimpor tant efazeral goporest aci dade, porest aspessoas.
—Bode.—Bensel ev ant ou.
Segui at endoospunhosf echados.Per cor reuocor redor .Char lietemeuquesaí sse
pelapor tat rasei ra, massedet ev eochegarj unt oaoi PhonedoMasoneopi soucom
todassuasf or ças, fazendo- opedaços.
Lev ant ouopé.Ti nhaf ragment osdecr istal pegosàsol a.Di sse:
—Dani el Cul peppermor reuporsuacul pa.
—Sei —r espondeuMason, masseequi vocav a.
Foi Char liequem pôsaoKenCoi ndepoi sdapi stadoDani el.
—Chamou- te« irmão»—di sse.
Masonsacudi uacabeça.
—Chamav aassi m amui tagent e.Al gunst êm essecost ume.
—Issodái gual —di sseBen—.Nenhum dosdoi sdev eri
ahav er-seapr esentadoaqui .
Oquepassoudepoi sét uacul pa.
—Si m —conv eioMason—.Émi nhacul pa.Ét odomi nhacul pa.
—Comoacabar am suasr oupasesuaar manacar av anadoDani elCulpepper ?
—per gunt ouSam.
Masonnegoudenov ocom acabeça, masnãoer adifíciladivinharar espost a.Ken
Coint inhaf orjadoaspr ov as.I ncul pouaum homem i nocent eeper mi tiuqueocul pado
fi
cassel i
v re.
—Mi nhamãemecont ouodot ratodepoi sdemor rermeupai —expl icou—.Eupor
entãoest av adest inadonaTur quia, t
ent andof azeral gum bem.Vol tei paracasapar ao
funer al.lhepr eocupav aquepassasseal goequeZachi ncumpl ierasuapar tedopact o.
—Par aescl ar ecercoi sas—di sseSam—, essepact oconsi stiaem queZach
guar dassesi l
ênci oem r elaçãoài nocênci adeseui rmãoDani el eopapel quet inha
desempenhadov ocê, em t rocadequeseuspai sl hepagassem doi smi ldólaresaomêsa
seuf ilhoDannyCul pepper ?
Masonf ezum gest oaf irmat ivocom acabeça.
—Eunãosabi a.Nãosoubeat équemedi ssei ssomi nhamãeoi toanosdepoi s.
Culpeppersegui anocor redordamor te.Adat adesuaexecuçãoseposporcont i
nuament e.
Char l
ieaper touosdent es.Oi t
oanosdepoi sdoassassi nato.Oi toanosdepoi sde
queSam saí ssear astrosdesuat umba.Oi t
odepoi sdequear asgassem.
Porent ão, Sam est av acomeçandoseuposgr adonaUni ver sidadedoNor oest e.E
el
ai aapr esent arseàspr ovaspar ai ngressarnaf aculdadedeDi rei tocom aesper ançade
começardezer o.
—Comosemet eumeupai nest eassunt o?—per gunt ouSam.
—Fui ael eeoconf essei tudo—di sseMason—.Aqui ,nest acasa.Sent amo- nosna
cozinha.Nãosei porque, masem cer tomodomer esul toumai sf áci ldesaf ogarsent adoa
essamesa.Nacenadocr i
me.Pu- medoent eaocont ar-lheaol heconf essarav er dade
com t ododet alhe.Di sse- l
hequeest avaf uri
osopel oqueocor r
euaMar y-Ly nne,quepaguei
aoZachpar aquemeaj udasseamev i
ngar .Quandoét ãoj ov em, v êascoi sascom t ant a
cl
aridade…Nãoent endecomof unci onaomundo.Queháconseqüênci asquenãopode
predizer.Queumadeci sãoer rônea, umamáação, podet ecor romper .—Assent iacom a
cabeçacomosesedessear azãoasi mesmo—.Quer ial heexpl icaraoRust yoque
acont eceuporquepassou, dehomem ahomem.
—Vocênãoéum homem —l heespet ouChar li
e.Enoj av a-lhei magi narosent ado
com oRust ynacozi nhaondet i
nhamor r
idoGammaepensarqueaquel ecenár i
ot inha
al
iviadosuaconsci ênci aem v ezdeaument arseusof riment o—.Écul padodeassassi nato
em gr audet ent ativa, cúmpl i
cedev iol
ação, cúmpl i
cedoassassi nat odemi nhamãe, de
seqüest roedei nv asãodemor adia.
Nãoquer iapensarem t odasasnoi vasquet eri
at i
do, nasf est as, osani ver sár iose
ascel ebraçõesdeAnoNov oaosquet eriaassi sti
doenquant oSam t inhaquel evant ar-se
dacamacadamanhãr ezandoporpoderandar .
—Terser v i
donosmar i
nhenãot econv erteem um bom homem —acr escent ou—.Te
conv erteem um cov ardeporescapar .
Tinhaf aladoem v ozt ãoal t
aqueouv iuoecodesuaspal av rasnocor r
edor .
—Rust yl heobr igouaassi narumaconf i
ssão—di sseBenol handoaoSam, nãoao
Char l
ie—.Aencont rei nacai xaf orte.
Char li
el ev ant ouool harpar aot eto.Dei xoucor r
erasl ágr imas.Jamai sseper doar i
a
asi mesmoqueseumar i
dosei nteiroudoocor ri
doporumapar tedepapel .
—Euqui sassi ná- l
a—r epôsMason—.Quer i
ameent regar .Est av af artodasment ir
as,
damáconsci ênci a.
Sam agar rouobr açodesuai rmãcomoset ent assequeper manecessem ambas
cravadasaochão.
—porquenãol heent regoumeupai ?
—Nãoquer iaquehouv esseout roj ul
gament o—di sseMason—.Vocêst i
nham sua
vi
da, tinham- nosuper ado.
—Tí nhamo- losuper ado—r esmungouChar l
iecom i roni a.
—Rust ynãoquer iaremov eroassunt o—pr ossegui uel e—, lhesobr igarav ol tarpar a
casaequeChar li
et i
v essequesubi raobanqui nho.Nãoquer iaquet ivesseque…
—Ment ir—concl uiuSam.
Acai xa, seladadesdef azi at antot empoeguar dadanoal todoar már i
o.Rust ynão
ti
nhaquer idoobr igaraoChar li
eaescol herent rement irsobj urament oeabr i
racai xapar a
quet odomundov i
sseseucont eúdo.
AsCul pepper …
Ocal vár i
oaoqueat i
nham submet i
doaquel aszor ras, aoqueasubmet iam ai nda…
Oquedi riam, oquef ar i
am sesedemonst r
av aquet i
nham r azãodesdeocomeço, que
Daniel erai nocent e?
Por queer acer to,ti
nham r azão.
Elat i
nhaf amosoaohomem equi vocado.
—porqueest endi ameupai oscheques?—per gunt ouSam.
—Foi umadesuascondi ções—r espondeuMason—.Quer iaqueZachsoubesseque
estav aàcor rent e,quesoubessequehav iaal guém mai squepodi adesf azerot rato, fechar
ogr if
ododi nhei roaoDannyseel enãomant i
nhaabocaf echada.
—Masi ssoequi valiaaf icarum al vonascost as—di sseChar l
ie—.Cul pepperpoder i
a
termandadoquel hemat assem.
Masonv ol t
ouanegarcom acabeça.
—Não, sequer i
aqueseuf il
hosegui sser ecebendooscheques.
—Acr edi taquedev erdadel hei mpor tav aseuf ilho?—per gunt ouSam—.Cul pepper
tentavapr ov ocarameupai ,sabi a?Todososmesesl hemandav aumacar taem quel he
dizi
aMedev eal go.Sol opar al hepr ov ocar .Par alher ecordarquepodi anosdest roçara
vidaat odos, nosr oubarnossapaz, nossobem- estar ,em qual quermoment o.
Masonnãodi ssenada.
—Dá- secont adoest ressequepr ov ocouameupai ?—per gunt ouel a—.nosment i
r,
ocul t
arav er dade…El enãoest av af eitopar amant erum enganodessecal ibre.Ját inha
ti
doquesof rerqueassassi nassem asuaesposa, quesuaf i
lhaest ivesseapont ode
mor rer,queaoChar liea…—Meneouacabeça—.Jáest av
adel i
cadodocor ação.Sabi a?dá-
secont adeat équepont osuasment iras, suamáconsci ênci a, suacov ar dia,cont ribuí r
am
asuamásaúde?Possi velment epori ssobebi atant o, parat ent art i
raromausaborde
bocaquel hepr oduzi asuacumpl icidade.Umacumpl i
cidadeaquev ocêl hear rast ou.
Tinhaquecar regarcom i ssocadadi a, cadamêsquandoest endi aocheque, cadav ezque
mechamav aport elef one…
Sam seder rubouporf im.t ir
ou- seosócul osesel ev ouosdedosàspál pebr as.
Disse:
—Todosest esanost ent ounospr ot egerporcul padel a.
Masonapoi ouacabeçaent reosj oelhos.Mas, seest av achor andoout rav ez, ao
Char l
ienãoi mpor tou.
—Aquev iest e?—per gunt ouBen—.Cr i
equepodeconv encerasdequenãol he
entreguem?
—v i
m aconf essar—di sseMason—.Al hesdi zerqueosi nto.Quedesdequeocor reu
tenteitodososdi asmer edi mi rpel oquef iz.ganhei medal has.—Ol houaoSam—.
Medal hasdecombat e,um cor açãopúr pur ae…
—Issonãomei nteressa—r epôsel a—.t evev inteeoi toanospar aconf essar -se
culpado.Poder iat erent radoem qual querdel egaci adepol í
cia, terconf essadoet eracei to
ocast igo,masl hedav amedoacabarnocár ceredeporv ida, ounocor redordamor te
i
gual aZachar iahCul pepper .
Masonnãor espondeu, masav er dader esultav aev ident e.
—Sabi aqueal gumav ezdi ssemosani nguém oquedev erdadepassounobosque
—di sseChar l
ie—.Assi mf oicomoconsegui uquemeupai fi
cassedesuapar t
e, nãoéi sso?
Chant ageou- lhe.Meusegr edoem t rocadot eu.
Masonsel impouosanguedaboca.Tampoucoest av ezr espondeu.
—Sent ou- senessacozi nha—cont inuouel a—, ondeassassi nar am ami nhamãe, e
disseameupai queut i
li
zar iaodi nhei r
odesuaf amí liapar aev itarumacondenaçãopor
assassi nato, àmar gem daquem pr ejudi cassei sso, àmar gem doquesaí sseàl uzdur ante
opr ocesso.Sam t er i
at idoquev ol tar.Eumet er
iav istoobr i
gadaaat est ar.Esabi aque
meupai nãooper mi tiri
a.
—Oquev amosf azeragor a?—l i
mi tou-seaper gunt arel e.
—Oquev ai fazerv ocê, quer erádi zer—r epôsSam—.Tem exat ament ev intemi nut os
parachegaradel egaci adepol íciaeconf essarporpr ópri
av ont ade, of i
cialment eesem a
presençadeseuadv ogado, quement iuàpol í
ciaequesust raj oor evólverdoKel lyWi l
son
dacenadeum dobr ohomi cídio, oul heassegur oquemeencar regar eideent regar
pessoal ment eaochef edepol íciasuaconf i
ssãoescr itadei nt entodeassassi nat oe
conspi raçãopar acomet erum assassi nato.Est aci dadenãoesquece, Mason.Sua
descul padequesol oest av aali,dequef oi um aci dent e,nãol hedescul padeum del it
ode
homi cídio.Senãof azerexat ament eoquel hedi go, acabar áem umacel ajunt oao
Zachar iahCul pepper ,queéondedev eriat eracont ecidoosúl timosv inteeoi toanos.
Masonsel i
mpouasmãosnascal ças.Fezameaçadeagar rarseut el
ef one
quebr ado.
Benoaf ast oudeumapat ada.Abr iuapor tat rasei ra.
—For a.
Masonsel ev ant ou.Nãodi ssenada.Deumei av oltaesai udacasa.
Benf echouapor tat ãov i
ol ent ament equeseabr i
uout raf at i
anocr i
stal dajanela.
Sam v oltouaf icá- l
asócul os.
—Ondeest áaconf i
ssão?—per gunt ouaoBen.
—Nacai xaf or te,junt oàscar tas.
—Obr igado.—Sam nãoent rounodespacho.
Diri
gi u-seàsal adeest ar.
Char lievaci l
ou.Nãosabi asesegui -laounão.Oquepodi al hedi zerquef i
zesseque
ambassesent i
ssem mel hor ?Ohomem quet i
nhadi spar adoasuai rmãnacabeça, quea
ti
nhaent erradov iva, acabav adesai rpel apor tat r aseira, ameaçadopel oSam af azero
correto, sobameaça.
Benj ogouof er r
olho.
—Est ábem?—per gunt ou-lheel a.
Seumar idoset i
rouosócul osel i
mpouosanguedoscr istai s.
—Nuncamet inhabr igadoassi m com ni nguém.Amur ros.
—Si ntomui to, sint oquet enhat idoqueacont ecer .Si ntot ehav erment ido.Si ntonão
l
hehav eri ssodi to.Quet enhat idoquei nteirar-seassi m, porum papel .
—Naconf issãonãosemenci onaoquet ef ezZachar iah.—Benv ol
touaf icá-l
as
óculos—.I ssomecont oui ssoRust y.
Elaf i
cousem f ala.Rust ynuncat i
nhat raídosuaconf iança.
—Of im desemanapassado—di sseBen—.Nãomedi ssequeMasonest ivesse
envolto, masmecont ouoout r
o.Di ssequeopi orpecadoquet i
nhacomet i
doem suav i
da
foiteobr i
garaguar dá- loem segr edo.
Char lieseesf regouosbr aços, presadeum cal af r
ior epent ino.
—Oquet epassou…—di sseel e—.Osi nto, masnãomei mpor ta.
Elasent i
uumadorquasef ísicopar aouv irsuaspal av ras.
—Expr essei -memau.—Bent ratoudeexpl icar-se—.Si ntoqueocor resse, masnão
mei mpor ta.Nãomei mpor taquement i
sse.Nãomei mpor ta, Char l
ie.
—Pori ssof oi…—Char li
efixouool harnochão.
MasonHuckabeet i
nhadei xadoum r ast rodescont í
nuodesangr eaosai rdacasa.
—Pori ssof oi oque?—Benest av adepédi ant edel a.Fez- l
hel ev antaroquei xo—.
Diga-osem mai s, Char li
e.cal ar-
lhei ssot eest ámat ando.
Elej ásabi a.Sabi at udo.E, mesmoassi m, Char li
et ev equef azerum esf orçopar a
darv ozaseuspr ópr iosf racassos.
—Osabor tos.For am pel oqueacont eceu.
Benapoi ouasmãossobr eseusombr os.Esper ouaqueol hasseaosol hos.Logo
disse:
—Quandoeut i
nhanov eanos, Ter r
i medeuumapat adanosov oseest i
v emi jando
sangueumasemana.
Char liefezameaçadef alar ,masel esacudi uacabeça.
—Quandot i
nhaqui nze—acr escent ou—, um t i
podaequi pedef utebolmedeuum
golpenaent repi erna.Euest avacom meuscol egas, tr
anqüi lament e, sem mecol ocarcom
ninguém, eot iomepegout ãof or tenosov osquemepôsi ssodegr av ata.
Pô- lheum dedosobr eosl ábi ospar aquenãol hei nter rompesse.
—Sempr el ev oomóv elnobol sodi ant eirodacal ça.Sei quenãoébom por que
danificaoesper ma, masmesmoassi m of aço.Enãosupor t
ol evarcuecal argas.Jásabe
queódi oqueseenr uguem.Al ém di sso, mast urbav a- memui to.Agor asol oàsv ezes, mas
quandoer aum gur i poder i
at erbat idoum r ecor deol ímpi co.Er aoúni codemeucol égio
queper tenci aaocl ubedef ãsdoSt arTr ek, coleci onav agi bi set ocav aot riângul ona
banda.Asgar ot asnem meol hav am.Nem sequerasquet inham acne.Cor t
av a-mei sso
tantoquemi nhamãemel ev ouamédi copor quet emi aquemesaí ssem ampol as.
—Ben…
—Char lie, meescut e.Pu- meumacami set aver mel hadoSt arTr ekpar ai raobai l
ede
promoçãodoi nst itut o.Enãoer aum bai lededi sf arces.Euer aoúni coquenãoi ade
smoki ng.Eacr edi tav aqueer aum r asgodei roni a.
Char l
iesor riuporf i
m.
—Ev ident ement e,nãoest av af ei
topar apr ocr iar—adi cionouel e—.I gnor ouporque
acabei com umamul hert ãoboni tacomov ocêouporquenãopudemos…—Nãoconcl ui
u
af r
ase—.Sãoascar t
asquenoshámei odoi doj ogar ,carinho, i
ssoét udo.Nãosabemos
sef oi algoqueacont eceucomi gooual goqueacont eceucom t i,
ousef orsi mples
seleçãonat ur al,masassi m sãoascoi sas, et eassegur oquenãomei mpor ta.
Char l
ieseescl areceugar gant a.
—Kay leepoder iatedarf ilhos.
—Kay leemedeuumagonor réia.
Char l
iedev er i
ahav er -
sesent idodoí da, masopr imei roquesent i
uf oi preocupação.
Bener aal érgi coàpeni ci
li
na.
—t i
v est equei raohospi tal?
—Passei -meosúl ti
mosdezdi asindoaoDuckt ownpar aquenãosei nteir
asse
ninguém daqui .
Agor asi m quesesent i
udoí da.
—Ousej a, quef oirecent ement e.
—Aúl timav ezf oifazquasedoi smeses.Aopr i
ncí piopensei si mplesment equeme
custav af azerpi smai sdacont a.
—Enãot eocor reui raomédi co?
—Passadoum t emposi m, claro—r espondeu—.Pori ssoaout ranoi tenãopude…
Segundoosr esul tadosdasanál iseai nfecçãodesapar eceu, masmepar eci amal nãolhe
cont arissoEf ui casapar av ercomoest av a.Nãonecessi tav anenhum expedi ente.Não
houv enenhum t rat oquesef oraaogar ete.
Nãol hei mpor touquel het ivessement ido.
—Quant odur ou?
—Nãodur ounada.Sol of or am quat rov ezes, eaopr i
ncí pioer adi ver ti
do.Logo, solo
foitriste.Ét ãoj ov em…Acr editaqueKat eMul gr ewdebut ounoOr angei st henewbl ack.
—Car ay—di sseChar li
e, tent andobr incarpar anãot or nar -
seachor ar —.Como
consegui ul icenci ar -seem Di reito?
Elet ambém t ent oubr i
ncar .
—Tem r az ãonodef i
carem ci ma.Émui t
ot rabal ho.
Char l
iesesent iuenoj ada.
—Obr i
gadoporessai magem.
—Tent anãov ol taraespi rrarnuncamai s.
Char l
iesemor deuoi nter i
ordabochecha.Nãodev erial hehav erdadodet alhes.E
prefer i
riaqueBennãoost ivessedadoael a.
—v ouguar daressascoi sasquequerl ev ar-seSam —di sseel e.
Elaassent iucom um gest oapesardequenãoquer i
aquepar tisse, nem sequerao
fundodocor redor .
Benabei jounaf r
ent e.Char l
iesei ncl i
noupar aeleenot ouseuar oma.Chei r
avaa
suoreaodet er gent equeest av ausandopar asuascami sas; odet ergent equenãodev i
a.
—Est arei nodespachodeseupai —di sse.
Char lieobser vouseupassodesaj eit
adoeal gocambal eant equandoseaf ast
ou.
Nãoset i
nhapar t
ido.
Ei ssot inhaquesi gni ficaral go.
Nãosef oi em buscadoSam i medi at ament e.Deumei av olt
aeapar eceuàcozi nha.
Apor taest av at ot alment eaber to.Sent iuabr isaqueent rav aporel a.Tr atouder ememor ar
omoment oexat oem queabr iuapor taesper andoencont raraoRust yev iudoishomens,
um denegr o, oout r
ov estidocom umacami set adoBonJov i.
Um com umaescopet a.
Oout rocom um r ev ólv er.
Zachar iahCul pepper .
MasonHuckabee.
Ohomem quenãot inhachegadoat empodei mpedi rsuav iolaçãoer aomesmo
com oqueseat ounoest aci onament odoShadyRay .
Omesmoquet inhadi spar adoasuai rmãàcabeça.
quet i
nhaent erradoaoSam em umat umbapoucopr of unda.
quehav iapr opinadoumasur raaoZachar iahCul pepper ,nãosem queant esa
rasgasseem mi l pedaços.
—Char lie?—chamou- aSam.
Suai rmãest av asent adanacadei rader espal dor et oquandoent rounasal ade
estar .Nãoset inhapost oaar rojarcoi sascont raaspar edes, nem par eciacur vadaou
tensa, comoquandoest av aapont odeest al ar.Ti nhaest adol endoal goem seucader no.
—Mi údodi a—coment ou.
Char lieseRi o.
—Comoat ast ecabost ãodepr essa?
—Sousuai rmãmai or .Soumai sl istaquev ocê.
Char lienãot inhapr ov asquedemonst rassem ocont rário.
—Cr iequeMasoni ráadel egaciadepol ícia,comol hehádi t
o?
—Par eceu- tepoucopr ov áv elquev ácumpr irminhaameaça?
—Par eceu- mequel het eriamat adosel het ivessem post oumaf acanamão.
Char lief ezumacar et aaopensá- lo,massol opor quenãoquer i
aqueSam se
manchassel it
er alment easmãosdesangue.
—Nãosóment i
uaoGBI .Ment i
uaum agent edoFBI .
—Nãomecabedúv i
dadequeoagent equel hedet enhat eráabem l heexpli
cara
diferençaent r
eumaf alt
aeum del i
tofeder al .
Char liesor riuaopensarnot ruquequet ãol i
mpament et inhaexecut adosuai rmã:
MasonHuckabeepodi apassaranosencar cer adoem umapr isãof eder al,em lugardeficar
em l i
ber dadev igiadaepassaruni cament eosf insdesemananocár ceredocondado.
—Comoéqueest át ãot ranqüi l
a?
Sam sacudi uacabeça, desconcer t
ada.
—Pel aimpr essão, possi vel ment e?Oupel oal ívi
o?Sempr et i
v easensaçãodeque
Dani elsef oi der osi tasem cer tomodo, dequenãosof reuosuf ici
ent e.Em cer tamaneira,
embor asej ar et orcida, sat isf az -
mesaberqueMasonv iveuat or ment ado.Et ambém que
vai passarci ncoanosnapr isão, comomí nimo.Mai svaleaosf iscaisquesej aassi
m, ou
pensol hesamar gur arav ida.
—Cr iequeKenCoi nf ar áocor r
et o?
—Nãoacr editoqueessei ndivíduot enhaf eitoocor r
et onenhumasóv ezem t oda
suav i
da—.Esboçouum sor r
isocúmpl i
ce—.Podequehaj aumamanei radebai xarodeseu
pedest al.
Char l
ienãol hepedi uquel heexpl i
cassecomopodi aocor r
eressemi lagre.Os
homenscomoCoi nsempr easengenhav am par av oltaraomai sal to.
—Fui euquem assi nal ouaoDani el.Decl arei queZachar iaht inhachamado« irmão»
aseucúmpl ice.
—Nãot ecul pepori sso, Char l
ie.Ti nhat rezeanos.EBent em r azão.SeMasone
Zachar iahnãoseapr esent aram aqui ,nãot er i
apassadonada.KenCoi nf oiquem se
encar regoudei ncul parel iqui daraoDani el —acr escent ou—.Nãooesqueça.
—Também i mpedi uqueai nv est i
gaçãoav ançasseat édescobr i
raov erdadei ro
culpado.—Char li
esesent iudoent eaopensarnapar t
eque, sem sabê- lo,ti
nhaj ogado
naquel amont agem—.Cer tament enãot eriasi domui todi fícildescobr irqueomeni nor ico
quedesapar eciadanoi tepar aodi apar aingr essarem umaacademi ami li
tarest ava
envol to.
—Tem r az ão.Zachar i
aht eriadel atadoaoMasonsem necessi dadedequeni nguém
l
hepr essi onasse—r epôsSam—.Eugost ariadet erpiedadedoDani el ,inclusi vedoMason,
masnãoposso, éassi m desi ngel o.Acr editoqueagor ajánãopossot erpi edadedel es.
Parece- teest ranho?
—Si m.Não.Nãosei .
Char l
iesesent ounosí ti
oespaçosoqueest avaacost umadoaocuparseupai no
sofá.Tent ouexami narsuasemoções, descobr iroquesent iaem r elaçãoaoquet i
nha
conf essadoMason.deu- secont adequenot av aumaespéci edel igei rezanopei to.Aol he
cont araoSam av erdadesobr eoocor ridonobosque, conf iav aem t irarum pesodeci ma,
masnãot inhasi doassi m.
at éagor a.
—Oquemedi zdepapai ?—per gunt ou—.Nosocul tout udoi st o.
—Tent avanospr ot eger .comosempr e.
Char l
iel ev antouassobr ancel has, sent idasaudadespor quesuai r
mãf i
cassede
repent edol adodoRust y.
—Per doarénecessár i
o—di sseSam.
Char l
ienãoest avat ãosegur a.r ecost ou- senosof á.Ol houot et o.
—Est out ãocansada…Tãocansadacomoum cr imi nosodepoi sdeconf essar .ficam
dormi dos.Nãosabequant asv ezesf icam ar oncarem mei odeum i nter r
ogat ório.
—Épel oal í
vio—l hedi sseSam—.Éumamal dadepormi nhapar tenãomesent ir
culpadoporqueDani elf
or at ãov ít
imacomonósnest eassunt o?
—Sef orumamal dadeporsuapar te,também oépel ami nha—r econheceuChar lie—.
Sei queDani el nãomer eciamor rerassi m.Di go- mequeéum Cul pepperequecom o
tempot eriaacabadoent r
egr adesoucl andest inament e,masdev eriat ert i
doa
opor tuni dadededeci dirporsi mesmo.
—Pel ov i
st o,papai deci diuacont ecê- l
oporal t
o—r epôsSam—.Dedi cougr andepar t
e
desuav i
daaexoner aracul pados, eent retant onãof eznadapordescul paraoDani el.
—« Nãohánadamai senganosoqueaapar ênci adehumi l
dade» .
—Shakespear e?
—OsenhorDar cyaoBi ngley .
—Nadamenos.
—Senãof oi poror gul ho, foi porpr ejuízo.
Sam seRi o, masi medi atament ev oltouaf icarsér ia.
—Meal egr odequepapai nãonosdi ssesseodoMason.Acr edi toqueagor asou
capazdeassi mi l
á-lo, masent ão…—Meneouacabeça—.Sei quesonhaf atal ,porqueé
evi
dent equeessadeci sãoat orment av aapapai ,masquandopensoem comoest ava
animicament eoi t
oanosdepoi sdequemedi sparassem, acreditoquemet eri
amor r
idose
ti
vesset i
doquev oltaraqui par adecl arar .Oquet epar ece,comohi pérbole?
—Mui t
oacer tada, semei ncl
ui rtambém .
Charlieestav asegur adequeacel ebraçãodeum nov ojulgament oteriapr ecipitado
suaquedanoabi smo.Nãot eriapodi doi ràf aculdadedeDi reit
o.Nãot eriaconheci doao
Ben.Eel aeSam nãoest ariam al i
,falando.
—porquet enhoasensaçãodequeagor apossoconf rontá-l
omel hor?Oqueéoque
tr
ocou?
—Essaéumaper gunt acompl i
cadacom umar espost aigual ment ecompl i
cada.
CharlieseRi o.Aquel eer aov erdadei rol egadodoRust y.foram passarseor estode
suasv i
dasci tandoaum mor toqueci t
av aaout rosmor tos.
—Papai ti
nhaquesaberqueencont raríamosaconf i
ssãonacai xafor t
e—coment ou
Sam.
Charlieadivinhoui medi atament equeset ratavadeumadasar riscadasapost asde
seupai .
—Segur oqueacr editav aquesobr ev i
ver i
aàdat adeexecuçãodoZachar i
ah
Culpepper.
—Oupodequepensassequeencont rar i
aamanei radesol ucioná-loporsuacont a.
Charliesedi ssequecer t
ament easduast inham r azão.Rust yer acapazdej ogara
mui t
asbandas.
—Quandoer apequena, pensav aquepapai t
inhaesseaf ãdeaj udaràspessoas
porqueacr editavafervient ement enaj ust iça.Logo, quandomef i
zmai or,conv enci-mede
queer aporqueador avav er-seasi mesmocomoum her ói mal t
rapilhoeum pouco
palhaço,sim, masj usticeiroet enaz .
—Eagor a?
—Agor aacr editoquesabi aqueagent emáf azcoi sasmás, masquemesmoassi m
acredit
avaquemer eciam umaopor tuni dade.
—Éumamanei ramui toidealistadev eromundo.
—Fal avadepapai ,nãodemi m —r epôsChar li
e,eder epent elheent ri
steceuque
estiv
essem f alandodoRust yem passado—.Sempr eandav apr ocur andoseuuni cór nio.
—Meal egrodequeocoment e—di sseSam—, por queacr editoqueencont ramosum.
19
Charli
eti
nhaonar i
zquasepegoàt eladatel
ev i
são.Lev av atant ot empo
esquadr inhandoaesqui nadirei
tadagr avaçãodacâmar adesegur ança, quel henubl avaa
vist
apormoment os.Deuum passoat rás.Pestanejoupar al
impá- lav ista.Obser voua
i
magem em seuconj unto.Ocompr idocor redordeserto.Asbilhet eriaspi ntadasdeum
tom deazul vi
voqueav el
hacâmar aconv er t
iaem azul mari
nho.Al ent e,or i
entadapar a
baixo,abr angi
aocor redoraproxi
madament eatéseupont omédi o.Vol touaf i
xarool har
naesqui na.Hav i
aumapor ta,pr
esumi vel
ment efechada, daqueapenassev i
aum
mi l
ímet r
onoenquadr ament omasque, em quepeseat udo,estav ai ndubi t
avelment eaí.A
l
uzdaj anelaproj
etavaumasombr asobreal goquepar eciainclinar-separ aocor redor.
—Éasombr adoKel ly?—perguntouChar li
e.Assinaloual ém dat elev i
são,comose
estivessem asdoi snocor r
edorenãonasal adeest ardoRust y—.Ti nhaqueest arsituada
aqui,não?
Sam nãorespondeuàper gunta.Com acabeçav ol
tapar aum l ado, observavaa
i
magem com ool hobom.
—Oqueéoquev ê?
—I sto.—Char lieassi nal ouasombr aquesei nsi nuav anocor redor —.Éumal inha
i
mpr eci saepel uda, comoumapat adear anha.
—Háal goest ranhonel a.—Sam ent reabr iuosol hos.Est av acl ar oquev iaal goque
aoChar lielheescapav a—.Nãot epar ecequeháal goest r
anho?
—Possot entaraument á- la.—Char li
eseapr oxi moudopor tát i
ldoBen, masem
seguidacai unacont adequenãosabi aoquedev iaf azer.Tocouv ári
ast ecl asaoazar .
Tinhaquehav erum mododeaument arai magem.
—v amospedi rl heaoBenquenosdêumamão—pr opôsSam.
—Nãoquer olhepedi raj uda.—Char liesei ncl i
noupar al erosí conesdomenu—.O
deixamosquemui tobom…
—Ben!—gr it
ouSam.
—Vocênãot inhaqueagar r
arum av ião?
—Oav i
ãonãov ai-sesem mi m.—Sam seser v edasmãospar aenquadr aroext remo
superiordi rei todai magem—.I stonãoest ábem.Oângul onãoéocor reto.
—Queângul o?—per gunt ouBen.
—Est e.—Char li
eassi nal ouasombr a—.mepar eceumapat adear anha, masaqui
SherlockHol mesopi naqueéosabuj odosBasker v il
le.
—Masbem Est udoem escar late—r epôsSam, massegui usem expl icar -se—.Ben,
podeaument arest aesqui na?
Benobr ouum t ruquedemagi anopor t
át i
leaesqui nadoenquadr ament oapar eceu
i
solada.Um i nst antedepoi s, expandi u-seat éocupart odaat ela.Mas, comoBennãoer a
um magodai nfor mát icaem um f ilmedoJasonBour ne, aimagem nãosef ezmai sní tida,
anãoser ,pel ocont r ário, mai si mpr eci sa.
—Ah, jáov ejo.—Assi nal ouapel udapat adear anha—.Pensav aqueer aumasombr a,
mas…
—Aínãopodi ahav erumasombr a—acr escent ouSam—.Asl uzesdocor r
edor
estavam acesas.Easdosal a-de- aulat ambém.Amenosquehouv esseum t ercei rofoco
deluz, assombr assepr ojetar iam par at r
ásdapor ta,nãopar adi ante.
—Si m, v ale.—Bencomeçouaassent ir—.Eupensav aquesaí apel apor taaber t
a,
maspar ecequeapont apar adent r
o.
—Exat o—r epôsSam.
Sempr el het inham dadobem oseni gmas.Est av ez,par eci aterdescober toa
soluçãoant esi nclusi vedequeChar li
esedessecont adequehav i
aum eni gmaque
resolver.
—Eunãov ejonada—r econheceu—.Podemedi zerdoqueest ãof alando?
—Acr edi toqueépr ef erív elqueconf irmem porsepar adomi nhahi pót ese.
AoChar li
edeuv ont adedeat irá-lapel ajanel a.
—Dev er dadecr iequeest eébom moment opar aapl icaromét odosocr ático?
—Sher l
ockouSócr ates.Escol heum et erodei eael e.Podev ariarai magem par alhe
darcor ?—per gunt ouaoBen.
—Acr edi toquesi m.—Benabr iuout ropr ogr amanoor denador :umacópi api rateada
doPhot oshopquet i
nhausadopar ai nser i
raocapi tãoKi rkem seuscar tõesnat alinosdoi s
anosat rás—.Av ersemel embr odecomosef azi
a.
Char liecr uzouosbr açospar al hedei xarclar oasuai rmãqueest av amol esta, mas
Sam obser v av aasmanobr asdoBencom t antaat ençãoquenãosedeucont a.
Bensegui ut ocandoocamundongoe, um moment odepoi s,ascor esdat elase
saturaram quaseem excesso.Osnegr oser am tãoopacosquesol opar eciahav er
manchasci nzasbor bul handoent recamposdenegr ume.
Char liesuger iu:
—Ut ilizaoazul dasbi lhet eriascomor eferent e.Suacorv erdadei rasepar ececom o
dotr
ajequelevavapapai nofuneral.
Benabr i
uacar tadecor es.Clicóem di v
ersosquadr os.
—Esseé—di sseEsseChar l
ieéoazul .
—Possodef ini
-l
oum poucomai s.—Aj ustouospí xeles.Al
isouoscont or
nos.Por
úl
ti
mo, aumentoutudooquepôdeai magem sem di storcê-l
aatédei xá-
lai
rr
econhecí
vel
.
—Joder—di sseChar li
e.Porf i
m ot i
nhaent endido.
Nãoer aumaper na,anãoserum br aço.
Enãoum br aço, anãoserdoi s.
Um negro.Out r
ov ermelho.
Um canibalsexual.Um bril
hodev ermelho.Umamor di
dav enenosa.
Nãot i
nham encont radoouni cór ni
odoRust y.
Tinham encontradoumav iúvanegr a.
[
9]Ostri
bblessãoumascr i
atur
aspeludasqueapareci
am em um epi
sódiodoStar
Trek.Aqui
,aautor aj
ogacom suasi mil
i
tudefonét
icacom tr
oubles,
«pr
oblemas»,par
a
fazerum t
rocadil
honoquei nclui
um versodacançãoYesterdaydosBeatl
es:«ont
em,
todosmeuspr oblemaspareciam t
ãolongínquos»
.(N.daT.)
Agr
adecimentos
Set
egost
oudest
eli
vro,
também v
ocêgost
arádest
ateapai
xonem hi
stor
iaquet
e
apanhar
ádesdeapr
imei
raat
éaúl
ti
mapági
na.