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CASO DE ESTUDO
Museu da Misericórdia do Porto
Índice
CASO DE ESTUDO.........................................................................................................................3
1ª Fase: Recolha de Informação...................................................................................................4
BREVE HISTÓRIA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO............................................4
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO......................................................................................................4
PATRIMÓNIO ARTÍSTICO E ARQUITECTÓNICO..........................................................................5
COLECÇÕES...............................................................................................................................6
Manuscritos..........................................................................................................................6
Pintura Sacra........................................................................................................................6
Retratos de Benfeitores........................................................................................................6
Escultura e Talha..................................................................................................................7
Ourivesaria...........................................................................................................................7
Paramentaria.......................................................................................................................8
QUINTA DA PRELADA...............................................................................................................9
GALERIA DOS BENFEITORES...................................................................................................11
ARQUITECTOS PORTUGUESES................................................................................................12
Alcino Soutinho...................................................................................................................12
Joaquim Massena...............................................................................................................13
Gonçalo Byrne....................................................................................................................13
MUSEUS DO PORTO...............................................................................................................14
2ª Fase: Resolução do Problema................................................................................................17
Bibliografia.................................................................................................................................21
LITERATURA............................................................................................................................21
IMAGENS................................................................................................................................21
Turma 6 Pá gina 2
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
CASO DE ESTUDO
Turma 6 Pá gina 3
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO
Turma 6 Pá gina 4
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
Quinta da Prelada
Imóvel de interesse público – Decreto nº 129/77, de 22.09
Igreja Privativa da Santa Casa da Misericórdia do Porto
Imóvel de interesse público – Decreto nº 129/77, de 22.09
Igreja do Colégio da Nossa Senhora da Esperança
Imóvel de interesse público – Decreto nº 22618/77, de 02.06.1913
Hospital de St.º António
Monumento Nacional – Decreto de 16.06.1910
Hospital Conde de Ferreira
Turma 6 Pá gina 5
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
COLECÇÕES
Uma vez que a Misericórdia do Porto possui uma colecção bastante vasta,
optamos por apresentar alguns exemplos de obras consoante a temática na qual se
inserem.
Manuscritos
Pintura Sacra
Retratos de Benfeitores
Turma 6 Pá gina 6
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
Escultura e Talha
Ourivesaria
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Caldeira e Hissope
Prata
1818/1836
Coroa de Nossa Senhora da Misericórdia
Gemas: Quartzos hialinos forrados
Cronologia: cerca de 1800
Dimensões e peso: 365x267x260 mm e 1053 g
Pendente e Par de brincos Fig. 8 – Coroa de Nossa Senhora
Cronologia: último quartel do séc. XVIII da Misericórdia
Diamantes em talhe rosa e lascas de diamantes
Dimensões: Pendente: 136x56x14 mm; Par de Brincos: 75x26x17 mm e
75x26x19 mm
Paramentaria
Manípulo
Última década do século XIX
Tecido base em fio de seda; bordado em fio de seda, fio laminado dourado
simples e crespo, lâmina de ouro, material de enchimento, lantejoulas e
vidrilho policromo.
Dimensões: 98 x 20 cm
Véu de Cálice
Última década do século XIX
Tecido base em fio de seda; bordado em fio de seda, fio laminado dourado
simples e crespo, lâmina de ouro, materiais de enchimento, lantejoulas e
vidrilhos policromos.
Dimensões: 66 x 61 cm
Casula
Última década do século XIX
Tecido base em seda; bordado em fio de seda, fio laminado dourado simples e
crespo, lâmina de ouro, material de enchimento, lantejoulas e vidrilhos
policromos.
Dimensões: 144 x 73 cm
Turma 6 Pá gina 8
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QUINTA DA PRELADA
“A Quinta é considerada pelo historiador Joel Cleto "a maior obra de Nasoni em
termos de arquitectura paisagística"”. (…) “Nos finais do século XIX, o último
proprietário da Quinta, Francisco Noronha de Menezes, doou a propriedade à Santa
Casa da Misericórdia do Porto, com a condição de que fosse criado um serviço que
prestasse cuidados de saúde. Durante muitos anos funcionou na Casa da Prelada um
centro de reabilitação e de fisioterapia, que tratou, nos anos sessenta e setenta,
muitos dos deficientes das Forças Armadas Portuguesas. Nos anos oitenta e noventa, a
Casa transformou-se num lar de idosos, encerrado há cerca de um ano e meio.”
Turma 6 Pá gina 9
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Turma 6 Pá gina 10
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A Galeria dos Benfeitores foi inaugurada como tal a 18 de Maio de 1980, obra
do Eng. António Maria Kopke de Carvalho e por sugestão do então Provedor Conde de
Samodães. Esta estrutura possuía dois pisos, onde o piso superior apresenta uma
varanda que circunda o recinto. A sua cobertura é elaborada por vidro e ferro tendo a
forma piramidal e apoiada em oito colunas. O acesso ao piso superior faz-se por dois
lances de escadas em granito, localizando-se estas, uma de cada lado da porta de
entrada no pátio.
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Fig. 14 – Localização da
Galeria dos Benfeitores na
cidade do Porto (imagem do
Google Maps)
ARQUITECTOS PORTUGUESES
Alcino Soutinho
Prémios recebidos:
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Joaquim Massena
Gonçalo Byrne
Turma 6 Pá gina 13
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
Prémios recebidos:
MUSEUS DO PORTO
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Turma 6 Pá gina 15
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
Através da análise estatística verificou-se que existe uma maior afluência nos
meses de Julho a Outubro, havendo uma distribuição uniforme entre as faixas etárias,
pelo que devemos optar por preservar e restaurar, se necessário, nos meses de maior
humidade e menor afluência do público, nomeadamente em Novembro, mês seguinte
aos de maior afluência, já que as obras estiveram num estado prolongado de
exposição, devendo voltar a ser expostas num período posterior a esta mesma
conservação. Relativamente às promoções de entradas, verificou-se que tem um fraco
fluxo de adesão. Como a SCMP não visa como objectivo principal a obtenção de lucros
mas sim uma difusão mais ampla a todo o público, dever-se-ia optar pela criação de
promoções, campanhas, incentivos e descontos de bilhetes para cativar um público
heterogéneo, permitindo que este pudesse vislumbrar os magníficos acervos.
Turma 6 Pá gina 16
Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
Após a conclusão da primeira fase do projecto que nos foi colocado em mãos,
sendo essa a recolha de informações relacionadas com vários pontos importantes,
como locais onde situar o museu, arquitectos a escolher e quais as colecções
pertencentes à Santa Casa da Misericórdia Porto, partiremos para a segunda fase na
qual pretendemos dar uma resposta às três principais perguntas que se podem colocar
neste trabalho: “Que obras expor?”, “Que localização escolher para o Museu?” e “Qual
deverá ser o arquitecto responsável pelo projecto?”.
Desta forma iremos neste ponto referenciar as obras que merecem destaque
de todo o acervo da SCMP.
Como não poderia deixar de ser, devemos dar uma importância e um destaque
acrescido às três obras mais valiosas e mais imponentes que a Santa Casa possui,
sendo estas a obra FONS VITAE e os dois Cálices de Arouca.
FONS VITAE
Cerca de 1520
Oficina de Bruxelas/Escola Flamenga
Óleo sobre madeira de carvalho
Dimensões: 267 x 210 cm
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Desconhece-se quem terá sido o autor da pintura mas, devido aos personagens
nele retratados, supõe-se que deverá ter sido executado entre 1518 a 1521. Pela
análise dos pormenores, revela-se que o pintor, ou era da Flandres ou recebera fortes
influências da arte flamenga – particularmente visíveis na arquitectura dos
monumentos, na paisagem e na pequena charrua.
Cálice de Arouca
Cronologia:1511/1520
Cálice de Arouca
Cronologia: 1520/1540
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Por fim terá de ser englobada no museu uma Biblioteca na qual pudesse ser
consultado todo o Arquivo Histórico da Santa Casa mas, que possuísse também uma
sala para exposição dos seus manuscritos.
Turma 6 Pá gina 19
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Caso não fosse possível construir no local indicado, optar-se-ia pela reabilitação
da Quinta da Prelada e as entidades gestoras da Santa Casa continuavam no local em
que se encontram, apesar de esta ser uma opção que se situa deslocada do centro
histórico e antigo da cidade do Porto, sendo necessária a criação de uma rede de
transportes que efectuasse esta ligação.
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Bibliografia
LITERATURA
http://www.scmp.pt/
http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=490917
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcino_soutinho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Massena
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alo_byrne
http://www.asoutinho.pt/
http://www.byrnearq.com/
http://www.joaquimmassena.com
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
IMAGENS
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/Obeliscos_Quinta_Prel
ada.JPG
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Dezembro de 2009 [CASO DE ESTUDO – MUSEU DA MISERICÓRDIA DO PORTO ]
http://www.scmp.pt/
http://www.empatiaarqueologia.pt/foto/foto_path/251/medium/Estado_actu
al_do_labirinto_em_buxo__junto_da_Casa_da_Prelada.jpg
http://farm2.static.flickr.com/1377/1125053879_717185576e.jpg?v=0
http://2.bp.blogspot.com/_SIaQ57qgaPM/Rvf0-
6ElkjI/AAAAAAAAAM8/0FA1QTvDP7Y/s400/qprelada002.jpg
www.google.pt (imagens diversas)
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
http://maps.google.pt/
Turma 6 Pá gina 22